#sensacionalismo
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ferranhumor · 2 years ago
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labibliotecadescorzo · 2 years ago
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Nadie se va a reír. La increíble historia de un juicio a la ironía, de Juan Soto Ivars (2022)
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brunojordanposts · 1 month ago
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Tenemos un problema grave con los medios de comunicación.
Por  David Moscrop Periodista y comentarista político. Doctorado en ciencias políticas de la Universidad de Columbia. ¿Se pregunta por qué gran parte de nuestros medios de comunicación son basura? Hay varias razones para ello.  A estas alturas, es de conocimiento público que nuestros medios de comunicación están en serios problemas. No es necesario que repasemos aqu�� las razones de ello, pero…
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leiabomsenso · 2 years ago
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Não confunda pés no chão e sensatez, com pessimismo e sensacionalismo.
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ngtskynebula · 20 days ago
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23h59: ✨️Ninguém tem o direito de tirar a vida de ninguém!✨️
00h00: Bandido tem que MORRER.
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ophthalmotropy · 1 year ago
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Por cierto, un presidente que no quiere dolarizar y se coge a la hermana sería mejor que un presidente que sí quiere dolarizar pero no se coge a la hermana.
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jartita-me-teneis · 5 months ago
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La carta de Einstein a Curie cuando ella enfrentaba implacables ataques a su vida personal, diciendo que había “manchado el buen nombre” de su difunto esposo, Pierre Curie.
Se le negó un asiento en la Academia Francesa de Ciencias en enero de 1911 por razones que probablemente incluían género y religión.
Praga, 23 de noviembre de 1911
Muy estimada Sra. Curie:
No te rías de mí por escribirte sin tener nada sensato que decir.
Pero estoy tan furioso por la forma vil con la que el público se atreve ahora a preocuparse por usted, que debo dar rienda suelta a este sentimiento. Sin embargo, estoy convencido de que desprecias constantemente a esta turba, ya sea que te respeten obsequiosamente o intenten satisfacer tu deseo de sensacionalismo.
Me siento obligado a decirle cuánto admiro su intelecto, su motivación y su honestidad, y que me considero afortunado de haberlo conocido personalmente en Bruselas. Cualquiera que no esté entre estos reptiles se alegra, ahora como entonces, de que tengamos entre nosotros personajes como usted, y también Langevin, personas reales con las que nos sentimos privilegiados de estar en contacto. Si la chusma continúa preocupándose por usted, simplemente no lea estas tonterías, déjelas en manos del reptil para quien fueron fabricadas.
Con mis más cordiales saludos, Langevin y Perrin, muy sinceramente,
A. Einstein
P.D. Determiné la ley estadística del movimiento de la molécula diatómica en el campo de radiación de Planck mediante una broma cómica, naturalmente bajo la condición de que el movimiento de la estructura siga las leyes de la mecánica estándar.
Mi esperanza de que esta ley sea válida es en realidad muy pequeña.
Marie Curie recibió el Premio Nobel de Física en 1903 y de Química en 1911. Albert Einstein recibió el Premio Nobel de Física en 1921.
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depoble · 21 days ago
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Sobre lo de la DANA, me voy a desahogar un poco porque de verdad que esta situación me supera, me parece deplorable la reacción de el mundo frente a esta desgracia... es impresionante como no he visto a nadie, pero NADIE de fuera de España hablando de esto... puedo entender que para ojos de fuera España sea un pais desarrollado y con recursos para hacer frente a esta desgracia... pero para sorpresa de nadie... no, no es un pais capaz, se ha visto en el gobierno tanto central como autonómico, tanto de izquierdas como de derechas... asi que no ver medios internacionales hablar de esto me enfurece... sobretodo por el sensacionalismo de la gente... como cada uno habla de lo que quiere sin tener en cuenta que en todos los países por muy ricos o desarrollados que esten... va ha haber gente necesitada. Asi que pido por favor a toda la gente de parte internacional que se deje de sensacionalismos y que empiecen a preocuparse por todo el mundo quitando nacionalidades.
Quitémonos el centralismo de algunos países por favor, se que nadie va entender esto porque estoy escribiendo en español i hubiera tenido que hacerlo en inglés, pero no tengo el suficiente nivel para expresar todo lo que quiero decir.
Como persona Valenciana que soy y que sufrí cada dia las consecuencias de la masificación turística me enfurece el pasotismo de la gente extranjera..POR FAVOR SOMOS LA PRINCIPAL REGION DONDE VENÍS A DISFRUTAR EL MEDITERRÁNEO i ahora pasáis de todo? en serio? me esperaba una reacción mas acorde en este tema la verdad...
Finalment m'agradaria també com a Valenciana deixar un missatge en la nostra llengua tan preciada, per favor valencians no oblidem i perdonem esta catàstrofe, culpem a qui tingam que culpar, no deixem que ens abandonen
Som un poble que ens hem alçat sempre i ens tornarem a alçar, davant l'incompetència de l'estat, JUNTS PODREM! 💙💛❤️
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sociedad-pensativa · 6 months ago
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Blog N°28: Pensamiento Crítico
Algo que nunca vas a encontrar en los medios de comunicación. En la prensa solo hay sensacionalismo e intereses.
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theambitiousj · 4 months ago
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Now It's Afternoon é um programa sensacionalista que passa no final da tarde, conhecido por espalhar as fofocas dos famosos sem checar fonte, fazer publicidade de produtos questionáveis e entrevistar pessoas peculiares. Passa na TV aberta e qualquer um pode assistir, fazendo bastante sucesso entre as donas de casa.
Quando anunciaram que o convidado do dia era Jawie Peralta, não houve muita como��ão para quem não fazia ideia de quem era ele. O que chamou a atenção foi o apelo que fizeram nas redes sociais sobre o cara bonitinho que alegava ser um viajante no tempo e que tinha ido voltado de 2402, atraindo a atenção de pessoas interessadas, místicos, pessoas que eram facilmente enganadas e pessoas que não tinham muito o que fazer.
Jawie trajava uma espécie de roupa medieval steampunk em ambas as matérias. A primeira era o clichê do sensacionalismo. Jogos de câmera, música dramática, narração instigante, uma sala escura e somente ele em foco. Feito pra impressionar mesmo, pra atrair e manter a audiência lá no alto enrolando e s repetindo a todo momento.
A segunda foi a ação. Jawie estava no programa sentado junto aos 3 apresentadores, tendo a host a Sonia Abel, uma mulher ruiva de cabelos lisos e uma expressão impactada. E essa foi a parte assustadora. Jawie falava várias coisas para além de 2024, como o fato de que no futuro o mundo tinha voltado pra monarquia e estava rolando um reality show onde a princesa francesa precisava escolher com quem ela casaria dentre 50 candidatas. Era assustador também a forma como ele falava, a forma como escolhia as palavras certas pra fazer o mais cético duvidar, isso acompanhado do típico sorriso canalha que poucos aprenderam a desviar.
Tudo poderia, e provavelmente era visto como apenas um show para a maior parte do público, mas não pra quem estava ali. Não depois que Jawie puxou a Alexa e começou a perguntar várias coisas sobre o futuro, e quando questionado sobre a fraude, tirou sua carta da manga: perguntou como morreu um dos apresentadores que tinha acabado de ser diagnosticado com câncer e ninguém até então sabia. A forma como Leo ficou, o estado de choque e como desatou a chorar depois era real demais pra desmentir o que Jawie falou, fazendo o clima ficar tenso demais no estúdio e dividindo opiniões entre os telespectadores.
A pior - ou melhor - parte era que ele não deixou de sorrir, inclusive o fazendo com mais orgulho de si do que antes.
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idollete · 8 months ago
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diva vc já assistiu alive? eu smp vejo todo mundo falando que os filmes antes de lsdln eram ruins, mas o pessoal parece ter um problema com alive e eu nunca entendi mto bem o pq
eu assisti duas vezes, amg!!! a primeira foi por pura curiosidade, quando ele ainda tava disponível no catálogo da netflix, me interessei por ser baseado em uma história real e porque tem o ethan hawke no elenco. confesso que na primeira vez eu tive 0 pensamento crítico, mas achei a produção bem fuleira (relevei porque é de 1993, então não dá pra esperar graaandes coisas)
o filme é CHEIO de problemáticas. a primeira delas é que só tem estadunidense e canadense no elenco, zero representatividade. é ridículo.
eles dão uma ênfase DESNECESSÁRIA no fato dos sobreviventes terem se alimentado dos outros pra continuar (literalmente tem uma cena deles coisando um corpo). não tinha necessidade, sabe? querendo ou não, é algo feito com um pouco de má fé, pra dar ibope ao filme porque isso chama atenção
alguns dos próprios sobreviventes já falaram abertamente que não gostam de vivos, porque não conta a verdade verdadeira, sabe? eles dramatizaram a história e deixaram puro sensacionalismo. se não me engano, eles não foram consultados ao longo da produção, sabe? e se foram, provavelmente deve ter sido só o canessa e o nando, porque vivos enfoca basicamente só neles dois e na caminhada
o ponto que mais me pega é como eles representaram o carlos roque (o mecânico). é genuinamente ridículo, eles fizeram o cara parecer um completo louco de uma forma que é muito perjorativa, porque eles tentaram fazer graça do estado mental que o carlos ficou, ele é praticamente um personagem considerado "humorístico" no filme. tanto que o emanuel, que interpretou o carlos em lsdln, falou que a família do carlos não tava curtindo muito a ideia de outro filme, com medo de que a história se repetisse, mas só depois eles conseguiram se abrir mais com o elenco e a produção ao perceberem que seria algo diferente
resumindo: o filme é porco e todo mundo que tem um problema com ele tá mais do que certo
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evangelho-inegociavel · 11 days ago
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Autenticidade, honestidade nas motivações e franqueza são atributos e valores que a cada dia que passa perdem sua relevância no comportamento cristão. Infelizmente, a internet como um todo, (redes sociais, sites, blogs, vlogs), tem sido um veículo gigante dos famosos “cantores e pregadores midiáticos” que usam do sensacionalismo travestidos de misericórdia para promoverem a si mesmos, e com um número relevante de pessoas que defendem essa postura. Gente que a título de fazer a obra, está na verdade se promovendo, e aparecendo para ser lembrando.
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vini-monteiro · 1 month ago
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★★★★★ 'Persépolis' faz uma referência a antiga capital do Primeiro Império Persa fundado por Ciro, o Grande. A história em quadrinhos autobiográfica de Marjane Satrapi, conta a história de uma nação outrora rica e poderosa, mas destruída por décadas de guerra e tirania. Marjane Satrapi é uma garota iraniana de 8 anos, que sonha em se tornar uma profetisa para poder salvar o mundo. Querida pelos pais e adorada pela avó, Marjane acompanha os acontecimentos que levam à queda do xá em seu país, juntamente com seu regime brutal. Tem início a nova República Islâmica, que controla como as pessoas devem se vestir e agir. Isto faz com que Marjane seja obrigada a usar véu, o que a incentiva a se tornar uma revolucionária. Os traços de 'Persépolis' são em preto e branco e foram desenhados em um estilo bastante simples, que de alguma forma transmitem uma grande profundidade de emoção e peso gráfico. Isso significou que mais ênfase nos personagens e no enredo, ao invés de cores brilhantes e imagens realmente detalhadas. O retrato honesto e nervoso das mudanças que varreram o Irã, contado da perspectiva de uma criança é realçado pelo estilo de desenho ousado, mas minimalista de Satrapi. O romance de Satrapi é dividido em duas partes. O primeiro narra a infância de uma criança de 10 anos em Teerã devastado pela guerra durante a Revolução Islâmica, o último conta a história de seu retorno ao Irã após a Revolução Islâmica, quando ela frequenta a faculdade, se casa, se divorcia e mais tarde, deserta para a França. A história em quadrinhos de Satrapi é mais do que apenas um livro de memórias, 'Persépolis' traça o crescimento psicológico e moral de Satrapi. Ela é muito inteligente ao combinar trama política com a escrita de memórias para narrar a história de uma nação que agora é estereotipada por seu fanatismo e terrorismo. Marji não é uma santa. Ela é uma pessoa completa, tão propensa a modismos, conceitos e egocentrismo quanto qualquer outro. Como personagem, ela provoca frustração e indignação no leitor, bem como risos e lágrimas. O resultado é um retrato totalmente sincero de uma pessoa que leva a situação no Irã a um nível humano identificável. Conforme o livro avança, a voz de Satrapi se transforma, de uma criança inocente em uma adolescente emocional, mais tarde, em uma adulta madura e cansada. O que 'Persépolis' faz além de dar vida a um país que é considerado "mau", é lembrar que as pessoas precisam respirar, sorrir e viver, onde quer que estejam no mundo. Satrapi é capaz de contar a história política e social de uma nação através do humor, sem ridicularizá-la e também sem cair em qualquer tipo de sensacionalismo ou sentimentalismo. 'Persépolis' é uma autobiografia crua e francamente contada que humaniza uma nação estereotipada pelas ações de seus extremistas.
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sohgabi · 1 month ago
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Esse livro é vendido pelo mercado livre, tive acesso a ele por um projeto social de livros andantes da cidade de Amparo. Preciso dizer que as folhas são grossas daquele tipo que facilita para virar a página, as letras tem um tamanho ideal para não forçar a visão durante a leitura. Agora sobre o conteúdo, Sérgio montou uma narrativa sensacional sobre a sua história com AME, sem sensacionalismo e as vezes pegando bem leve com situações de preconceito e despreparo (ao meu ver), ele deixa um recado não apenas para sua filha, mas para todos que leem, que se emocionam junto, que passam a ter uma noção rica da visão da pessoa com deficiência. Eu estou apaixonada, pelo carinho em cada página, pelas lições aprendidas, recomendo muito a leitura para todos!
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indiferenciaviolencia · 6 months ago
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LOS MEDIOS DE COMUNICACIÓN Y LA VIOLENCIA CONTRA LAS MUJERES EN MÉXICO
En México, el problema de la violencia contra la mujer ha aumentado a lo largo de los años. Según el Instituto Nacional de Estadística y Geografía (INEGI), del total de mujeres a nivel nacional de 15 años y más, el 70.1% han experimentado y han sido víctimas de algún tipo de violencia (psicológica, económica, patrimonial, física, sexual o discriminación) en su vida, y que 10 mujeres son asesinadas cada 24 horas, según los reportes hasta el 2022. Esta problemática presente en nuestro país ha generado un debate continuo sobre el papel de los medios de comunicación en la manera en que informan sobre estos casos. 
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(Periódico Correo)
No cabe duda de que los medios de comunicación tienen una influencia significativa. Su cobertura afecta aspectos como la opinión y percepción pública, así como la respuesta social hacia la violencia de género. Sin embargo, su cobertura ha sido criticada por varios motivos. Con frecuencia, las noticias están centradas principalmente en el sensacionalismo, revictimización e incluso, se ha llegado a notar un fanatismo y glorificación hacia los criminales, en lugar de profundizar en las posibles causas estructurales de la violencia de género y en generar empatía por la víctima. Muchas veces podemos ver cómo los titulares destacan principalmente  en los datos y aspectos morbosos de la noticia. Esto no solo deshumaniza a las víctimas, sino que desvía la atención de la verdadera raíz del problema, el machismo y la desigualdad en México. 
Un ejemplo claro y muy presente es el feminicidio de Ingrid Escamilla en febrero del 2020, feminicidio que se hizo ley contra la difusión de videos y fotos del crimen. Ingrid fue asesinada brutalmente por su actual pareja, lo que movió al país, fue que los detalles del crimen fueron extremadamente violentos y públicos. En lugar de enfocar su atención en la víctima y en las causas sociales para poder prevenir este tipo de violencia, varios medios de comunicación publicaron imágenes explícitas del cuerpo de Ingrid como portadas y titulares, deshumanizando a Ingrid y desviando la atención de la raíz del problema. La publicación de las imágenes provocó una gran indignación y múltiples protestas en todo el país, comenzando al fin una discusión acerca de la necesidad de una cobertura por parte de los medios más ética y respetuosa. “La Cámara de Senadores aprobó la Ley Ingrid para sancionar a funcionarios que difundan material de víctimas de un delito.” (El Universal, 2022)
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(Excelsior)
Para poder analizar a fondo esta problemática, se analiza una entrevista a Pamela Cerdeira, periodista, autora y activista social reconocida por su incansable lucha contra la violencia hacia las mujeres en México. Con más de dos décadas de experiencia en los medios y un fuerte compromiso con la lucha por los derechos humanos, Pamela aporta una perspectiva crítica sobre la cobertura mediática de estos casos. 
Pamela enfatizó que la violencia contra las mujeres es un problema estructural de México, en donde el sistema de justicias en la mayor parte de los casos falla, especialmente en todo lo relacionado con temas de género. Pamela y su compromiso con la justicia social y los derechos de las mujeres la han convertido en una de las voces más fuertes e importantes en el tema. Las opiniones de Pamela enfatizan la necesidad de una cobertura periodística, ética y responsable que ayude a la sociedad a generar conciencia sobre la gravedad de la situación actual. Para ver la entrevista completa, haga clic aquí. 
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(Facebook: Pamela Cerdeira)
La violencia contra las mujeres en México es una crisis que requiere una respuesta y una solución urgente. Los medios de comunicación tienen una responsabilidad sumamente crucial en la forma que presentan los casos al público. El caso de Ingrid Escamilla sirve como claro ejemplo de cómo la irresponsabilidad y falta de sensibilización causan daños irreversibles a los familiares y conocidos de la víctima, y resalta la necesidad de implementar cambios en la forma de presentar información. La aprobación de la Ley Ingrid es un gran paso hacia una cobertura ética. De acuerdo con las palabras de Pamela Cerdeira, ella destaca la importancia de un periodismo ético y comprometido con la justicia y con los derechos humanos. Además de su papel como informadores, los medios de comunicación son un agente de cambio, que pueden y deben contribuir para aumentar la conciencia social, y así, erradicar la violencia de género en el país.
Es fundamental que los periodistas, organizaciones y medios de comunicación trabajen juntos de manera responsable para fomentar la ética y priorizar la dignidad y respeto hacia las víctimas. A través de una cobertura mediática responsable, México podrá avanzar a una sociedad justa y equitativa, donde las mujeres puedan vivir libres de violencia.
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(Voices of Youth)
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mateopgiraldo · 6 months ago
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“¿Acaso han cambiado las cosas en la actualidad? ¿Acaso hablamos de literatura, de valor estético, o hablamos de gente, de su bronceado, de su voz, de su edad, de su pelo, de su perro, de los pelos que tienen en el coño, de la decoración de su casa, del color de su ropa? ¿Acaso hablamos de escritura o de la identidad, del estilo o de las pantallas mediáticas que dispensan de tenerlo, de la creación literaria o del sensacionalismo de la personalidad?”
La más recóndita memoria de los hombres/ Mbougar Sarr, M. (2021)
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