#seja o mar
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"Meu irmão" disse eu, bem alto para todos ouvirem "Tyson, meu irmaozinho mais novo."
Pg 275
#o mar de monstros#aaaaaaaaaaa#que fofinhos#eu amo a relação de irmãos dele#quero que seja mais aprofundada#eu amo que em inglês fica “my baby brother”
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tá faltando ó - Lee Haechan
Haechan × Fem!Reader | amizade colorida | br!auzinho de lei | sugestivo | wc: 0.7k
notinha da Sun: não tenho muito a declarar, só queria ele e ponto final 😞
— Ih, tá nervosinha por quê? — Haechan perguntou enquanto se abaixava um pouco para entrar debaixo do guarda-sol e te dava um beijo manhoso na bochecha. Você segurou o rosto dele, impedindo-o de se afastar logo após o beijo barulhento. — Não gosto dessa cara amarrada, neném.
— É coisa do trabalho. Não devia me estressar, mas você sabe como sou perfeccionista — você respondeu, empurrando a aba do boné dele para baixo. Haechan tirou o boné, colocou-o sobre o cooler e se abaixou ao seu lado, na areia fresca protegida pela sombra.
— Tá maluca, bebê? A gente tá de férias, sabia? — Você se ajeitou na cadeira, sentando-se na ponta para apertar o rosto dele entre suas mãos até ele soltar um xingamento. Amava a amizade cheia de benefícios que tinham, sabendo que, no fim da noite, poderia estar na casa dele vestindo apenas a camiseta com a estampa do garoto que gostava de invisibilidade, embora ele adorasse atenção. E principalmente a sua — fosse através dos seus olhos, das suas mãos ou daquele toque gostoso que sempre o fazia revirar os olhos e tombar a cabeça para trás.
— Eu sei... Mas não consigo evitar... — você começou, mas parou quando ele se levantou de repente, te pegando no colo como se você não pesasse nada. Subestimava a força dele e nunca imaginou que ele fosse te carregar até o mar daquele jeito, mas lá estava ele, te surpreendendo.
— Haechan, eu tô de roupa! — você reclamou, mas ele nem ligou, balançando você algumas vezes antes de te jogar na água calma da tarde. Você engoliu um pouco de água, se levantou, piscando para limpar os olhos ardendo de sal, e começou a socá-lo com os punhos fechados, um sorriso já moldando seus lábios.
— Eu te detesto.
— Para, princesa. Você tava com aquele olhar de quem quer me devorar. Te trouxe aqui pra dar uma esfriada — ele provocou. Você lançou um olhar ofendido, mas logo começou a jogar água nele, molhando a camiseta floral ridícula. O senso de moda dele lembrava o do Agostinho Carrara, mas você adorava esse traço único da personalidade dele.
Em algum momento, ele te puxou para um abraço, tocando seu nariz com o indicador, o que te fez franzir o rosto. Ele não resistiu e te beijou, um beijo lento e gostoso, encaixando a boca na sua com a fome característica que sempre existia entre vocês. As mãos grandes dele seguraram sua nuca enquanto os corpos se tocavam sem cerimônia, mesmo com uma criança em uma boia de tartaruga não muito distante.
— Na verdade, eu tava mesmo pensando em te tocar... Você sabe — você murmurou e ele gemeu, puxando de leve o tecido molhado da sua saída de banho branca. Você sorriu, já sem dar a mínima para o problema no trabalho que teria que resolver na semana seguinte.
— Você fica toda coradinha quando fala besteira, e isso me deixa louco — ele provocou, afastando uma mecha do seu cabelo para trás da orelha antes de te beijar novamente, agora com mordidinhas e chupões que te deixavam completamente entregue, molhada não só pela água do mar.
— Não consigo raciocinar quando você me beija assim — você admitiu, abraçando-o pela cintura e apreciando a textura da camisa encharcada, que destacava o corpo dele. Haechan não costumava exibir o físico dessa forma, reservando isso apenas para você, na privacidade da sua casa ou da dele, seja no quarto ou no chuveiro.
— Tá faltando isso aqui pra você — ele disse com um gesto sugestivo, mostrando o dedo médio e o indicador, enquanto colocava a língua para fora, a mesma que há segundos estava na sua boca. Você riu, porque era impossível não rir quando seu melhor amigo era um cafajeste irresistível.
Depois de recuperar o fôlego, com ele distribuindo beijos pelo seu pescoço, você não conseguiu se segurar.
— Me ajuda com essa falta, então.
Haechan te olhou intensamente. A mão que estava na sua cintura subiu para sua nuca, massageando com firmeza e carinho.
— Melhor se hidratar, neném. Não vou tirar os dedos de você hoje.
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Eu encontrei lar dentro dos teus braços, para falar a verdade, lutei por tanto tempo para parecer a garota forte que não deseja o amor tanto assim, mas quando você chegou e decidiu ficar, senti como se tivesse te esperado por uma vida inteira. senti como se estivesse no topo de um farol, olhando para as ondas e desejando que sempre fossemos nós a ver o mar ir e vir e nunca a parte que tem que se despedir. me tornei a pessoa que gosta de deitar no teu peito e ouvir com calma o som que faz quando o mundo se cala. eu me tornei uma pessoa que planeja um casamento mesmo sabendo que talvez o agora não seja o ideal, me tornei uma garotinha esperando pelos finais de dia dentro de uma cozinha barulhenta e passos de dança sem ritmo com você. você chegou e me mostrou que eu não sou a pessoa que foge do amor, mas a que deseja, do fundo da alma, te amar com tudo que for capaz.
#tu#dramaticadora#poecitas#pvpmembros#quandoelasorriu#lardepoetas#mentesexpostas#julietario#projetoautoral#projetocartel#projetoflorejo#projetoliterario#espalhepoesias#meus
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Eu fecho os olhos e imagino tudo, com os mais míseros detalhes e com toda a esperança que habita em mim. Só pra ver se assim o universo, nem que seja por pena, faça a gente acontecer dessa vez.
Mar e amar, doce.
#espalhepoesias#doce#f#pequenosescritores#projetopequenosescritores#projetoversografando#mardeescritos#projetosautorais#projetomardeescritos#projetomaisleitura#marujoperdido#mardoce#projetoprocaligrafou#projetoautoral#projetoandares#poecitas#projetoidentidade#projetoborboleta#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetoflorejo#projetocartel#projetoalmagrafia#projetocaligrafou#projetoconhecidos#projetocaligraficou#projetoconhecencia#projetochovendopalavras#projetoflordapele#projetoinovações
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!maridinho te fodendo enquanto você usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora é uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso é apenas ficção, não é da minha intenção pressupor nada sobre a posição política do Swann. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tô cobrando 100 reais ─ Ꮺ !
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A SUA ATENÇÃO DESLOCA DO LIVRO em mãos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francês se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cós da cueca sobressaindo. Mô, te chama com um bico bonitinho, em português, igualzinho aprendeu contigo, viu minha…
E pausa sem finalizar o raciocínio, quando põe os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
Você passa a mão na camisa estampada que está usando, “desculpa”, diz, “não sabia que cê ia usar pra sair. Tá velha.”
Ele dá mais uns passos pra perto, os pés próximos à sua cabeça. “É”, olha pra baixo, mãos nos bolsos, “é que hoje tem reunião de pais, né? Queria incomodar um pai fascistinha.”, no que você segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicância, enquanto murmura um hmmmm, olha só ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mês passado; pra estampa com o desenho icônico da personalidade revolucionária histórica; e, por fim, se perde na visão tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. “Quer que eu tire?”, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vê para sequer cogitar usar um neurônio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sórdidos que o inundou a cabeça.
“Eu perguntei se você quer que eu tire a blusa”, você repete, “Pensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrás da porta…”
Swann umedece os lábios, o sorriso se tornando mais suave, porém com uma certa indecência. “Quer tirar a roupa?”, te questiona e soa tão, mas tão imoral que você não segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. “Na verdade, te fodo com ela mesmo, tira não.”
E você acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. “Não, relaxa”, ele tem uma resposta na ponta da língua, “tenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesão e a luta de classes.”
“Uhum, bobo”, você devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lábios até chegam nos seus, o encaixe é estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque você não para de sorrir, não concentra pro ósculo, e tudo que sente é a língua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra você virar o rosto. Daí, ele cansa do ângulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mãos, joga pra qualquer canto entre os sofás da sala, teatral nos trejeitos.
Quando você descuida, está completamente dominada pelo francês, sob o peso do corpo magro, sentindo as mãos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lábios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tão bem que nem te dá ânimo de zangar.
A reunião, você o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensível quando está com a face madura escondida na sua clavícula, até que ergue o olhar, “Eu tenho um tempinho…”, espia no relógio de pulso pequenino, “...mais precisamente: vinte minutos.”, abre um sorriso de canto, canalha. “Deixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bébé?”, e você jura, a carinha que ele faz é de tão necessitado, carente que você tem vontade de empurrá-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se põe a escorregar os beijos da sua clavícula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mãos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num ângulo que te faz cócegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando à soma para te livrar da peça.
Você o observa com gosto. Se tem algo com o qual já se acostumou desde a época em que namoravam, é a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visão do seu íntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em específico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reações, claro. Quer saber qual é a sua expressão quando solta um suspiro, um gemido tímido. Quer saber porque quer zombar — não seria o Swann se não zombasse.
Franze o sobrolho igual você faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado até o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacência, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te é oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva à boca, não é?
Está com os olhos nos seus, a língua beirando os dentes até se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que é abocanhada te rouba o fôlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco não se fecham, né? De tamanha a sensação do nó que te apetece no ventre. Porém, o francês te mantém aberta, aperta com as mãos na sua canela, te devora.
E, nossa, como ele sabe chupar… Normalmente, sexo com ele já é prazeroso por dezenas de motivos, só que quando ele te chupa… Porra… A visão nubla, tem até devaneios. Sente os músculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. É como se adentrasse num limbo, arruinada com tão pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tão fácil.
Ele ama isso, sabe? O jeito que você se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. Não arreda os olhos de ti, dos seus lábios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a língua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que você possa parecer, ele insiste no diálogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (é, eu sei que você ama. É a minha putinha, não é?), e o pior é que por mais que você reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de não ter certeza se ele está te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possível — o fodido é saber que o seu marido é capaz de fazer as duas coisas.
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chérie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz até arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a língua masculina, com vontade, suspirando, até que os músculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passé? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos círculos que ele faz no seu pontinho novamente, êtes-vous fatiguée? Huh? Déjà? (cansou, foi? Ahm? Já?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia até então é substituído por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. Você chia, e ele imita, malandrinho, feito não desse crédito nenhum pra sua reação imediata. Ça fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas até arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francês deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura — mas só uma “certa” quantidade, porque você conhece esse homem, não é? Sabe bem o quão dissimulado pode ser, principalmente quando está te fodendo. Por isso, não se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta.
Dessa vez, você até estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando só quentura te apetece. Não só chiar, os seus lábios são mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. É um aviso, ele sabe. Mas é claro que ignora completamente. Oh, tu es fâché? (oh, você tá brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quê?)
Você revira o olho, “para de falar assim.”
Comme ça? Mais comment…? (Assim? Mas como…?), se faz de cínico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestígio óbvio de um sorrisinho maroto nos lábios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possível, garantindo Je n’entends pas, chérie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, você nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. “Para de falar em francês”, reforça, “e para de me bater”, joga o último pedido sem nem encará-lo mais, arrastando a pronúncia da sílaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso é um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas.
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, d’accord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e você sabe bem o que ele está prestes a fazer, mas mesmo assim ainda é pega de surpresa com o tapa na mesma região já magoadinha. Você choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francês, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). Está fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os lábios fininhos se apertando pra completar a expressão descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesão ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir à prisão dos pulsos, uma das mãos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia.
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer.
“Te odeio, nossa”, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lábios se esticando sem mostrar os dentes. “Seu puto…”
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, até apontando pra si próprio. “É, você”, dá outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra não perder a graça. Pourquoi?, no que você responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, “não se faz de bobo”, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, já na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, só pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha.
Você até comprime os lábios, raivosa. Ele te tira do sério, caralho… Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tá sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audácia. Porra, te dá tanto tesão...
Il y a un bébé furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. “Para de falar em francês, Swann”, você até soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porém o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele só aumenta, Quoi? Je devrais être effrayée? (Quê? Devia tá com medo?). “Swann”, você chama, séria agora. Me pune.
O seu silêncio é a primeira resposta. O olha, não incrédula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tô te irritando tanto assim, o foco das íris clarinhas desce pra sua boca, chérie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciência de com quem está lidando, é claro. Aí, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofá. Você o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senão essa, a mão apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. “Não me toca”, é o que avisa logo, porém é exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que você senta nele.
Você nem se dá ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de “paciência”. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça até que não precise apertar a mão por dentro da cueca para tomar o pau na própria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta até engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mão, ao ponto do barulhinho úmido não demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lábios, não reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, “que boazinha, olha… É disso que você gosta, né, ma princesse?”, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em câmera lenta, só enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. “Sem francês?”, a pergunta soa praticamente retórica, “Ah, esqueci que você gosta de mandar em mim... Te dá tesão. Pensar que manda em mim te dá tesão, não dá? Hm?”
Pensar?, você levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, “o quê? Você acha mesmo que me manda? Ô, bébé…”. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automática, sem nem remediar a força do impacto, porém acontece que não esperava é que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho ódio que passa toda a frustração pra velocidade da mão na punheta, recuperando a satisfação ao vê-lo deitar a cabeça pra trás, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro.
Você o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a língua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, então vai, vamo’), e a provocação na língua estrangeira é o que você precisava para descer total, a mão se fechando ao redor do pescoço do francês.
“Minha mulherzinha mandona você é”, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, você retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, “vai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, né? Tsc, que bonitinha, tão bravinha a minha mulher…”
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade até a altura das pintinhas gêmeas que ele tem na costela. “Ah, me arranhando todo, amor…”, ele comenta nem um pouco afetado pela ardência. Vou quebrar você, e te devolve, sacana, “é, vai? Que sexy”. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domínio. Você esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcá-lo ou não, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reunião. Swann sorri, “faz mal não”, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encará-lo de novo, “Blesse-moi rouge comme la révolution” (me machuca vermelhinho igual a revolução).
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A melancolia e a solidão são como sombras que caminham ao meu lado, silenciosas e implacáveis. As pessoas vêem em mim uma força que não possuo e uma casca dura que não se quebra, mas mal sabem elas que por dentro eu sou um mar revolto, um vulcão prestes a explodir. No refúgio solitário do meu quarto, onde as paredes são as únicas testemunhas do meu sofrimento, eu desabo e cada noite é uma batalha contra a escuridão que tenta me engolir. Os meus gritos são mudos, abafados pela ausência de quem possa ouvir, eu peço e imploro por um alívio que nunca vem. E assim, dia após dia, as minhas lágrimas encontram seu caminho através das fissuras do meu coração, um coração que já não sabe o que é ser inteiro. É um alívio permitir que a dor escorra pelos olhos e sentir o peso diminuir mesmo que seja temporariamente. Mas a realidade é cruel e a luz da manhã traz de volta a máscara do sorriso, que eu preciso usar para esconder o que é incômodo. Aquele que olha de fora não vê as minhas rachaduras e não escuta os meus sussurros desesperados por socorro. Elas são as minhas companheiras silenciosas, minhas confidentes secretas e é nelas que encontro a verdade da minha fragilidade e a confirmação de que eu sou humano. E mesmo que meu coração continue a vazar, sigo em frente, alimentando a esperança de que, um dia, essas sombras encontrem seus descansos e me deixem finalmente respirar.
— Diego em Relicário dos poetas.
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🎃 kinktober - day nine: gangbang com pipe otaño, esteban kukuriczka, agustín della corte & fernando contigiani.
— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, linguagem imprópria, drogas lícitas.
— word count: 2,1k.
— notas: DIA 9 PORRA. gratidão por todos vocês estarem acompanhando até aqui. que venha o dia dez!!
"se você não relaxar, vai acabar doendo." Agustín explicou com calma, enquanto pincelava a sua entrada com o membro já duro.
você não sabia bem como tinha acontecido. talvez tivessem sido as inúmeras doses de tequila e o ar afrodisíaco do Mar del Plata. o que era pra ser uma viagem entre amigos tinha se tornado uma aventura sexual que você jamais ousara sonhar.
quando os casais se retiraram para dormir e alguns solteiros acabaram desmaiando no sofá da casa alugada, você, Pipe, Agustín, Fernando e Esteban eram os únicos sobreviventes da noite. estavam bêbados, com os sentidos a flor da pele, completamente ligados.
tudo tinha começado por culpa de Felipe. tinha dado início à discussão de quem, dos quatro, tinha a cara de quem fodia melhor. tal questionamento tinha arrancado risadas dos mais velhos, que diziam que a experiência era melhor que o talento. Pipe, pelo contrário, dizia que, apesar de ter menos experiência que os outros, compensava tudo no entusiasmo.
você tinha sido dada como jurada. tinha que analisar entre os quatro homens quem tinha a cara de quem fodia melhor.
"não dá pra decidir isso assim." você negou com a cabeça, um pouco tonta. "tem gente com cara de bobo que fode muito bem. e tem gente com cara de esperto que fode mal."
"dá pra descobrir se a pessoa fode bem ou mal de vários jeitos." Pipe escorou no balcão da cozinha, encarando os seus olhos com as íris azuis profundas. "tem muitas coisas que a pessoa diz ou faz que dão pistas se ela fode bem ou não."
"tipo o quê?" você ergueu uma das sobrancelhas, curiosa com o rumo da conversa.
"tipo, beijar. se a pessoa beija bem, ela provavelmente fode bem." Pipe puxou você pela mão, fazendo você pular do banquinho em que estava sentada. "você vai beijar nós quatro e decidir quem beija melhor e quem, provavelmente, fode melhor."
"tá desesperado, Pipe?" Della Corte brincou, os olhinhos quase fechados devido à quantidade de álcool que havia consumido naquela noite.
"vai me dizer que você não gostaria de ganhar um beijinho dessa coisinha linda?" Pipe segurou o seu rosto entre as mãos, apertando a sua bochecha.
"a pergunta é se ela gostaria de beijar a gente e não o contrário." Fernando interviu, fazendo você sorrir.
seus olhos passearam pelos quatros homens na cozinha. Della Corte tinha os cachinhos bagunçados e - como sempre - estava sem camisa, exibindo o peitoral e o abdome musculoso. as bochechas estavam vermelhas de sol e do álcool que bebia, e te olhava com um interesse velado pelo cuidado. Pipe te olhava como um cachorrinho que caiu da mudança. também sem camisa, exibia o peitoral grande e os bíceps fortes. os olhos pediam para que você concordasse com a loucura dele, seja lá qual fossem as intenções dele. Fernando e Estebán estavam mais contidos, embora igualmente bêbados. Contigiani a olhava de uma maneira que você não conseguia desvendar, examinando seu corpo de cima à baixo, fazendo você estremecer. Kuku estava com as bochechas vermelhas de vergonha, embora tivesse cruzado a perna para disfarçar o seu entusiasmo.
"eu faria esse difícil sacrifício." seu tom de voz relevava sua timidez, embora seus olhos estampassem o desejo.
"essa é minha garota." Pipe comemorou, te puxando pela cintura. você estava de frente para ele agora, com um dos braços fortes ao redor da sua cintura enquanto a destra segurava o seu rosto carinhosamente. "sem clubismo, tá? tem que ser sincera."
você assentiu, deixando que ele puxasse seu rosto para mais perto, selando os lábios cheinhos com os seus. a boca de Felipe era quente, macia e a sua língua era cheia de habilidade. o corpo pressionava o seu com uma certa necessidade, ansioso para dar fim a cada espaço existente entre vocês. a destra, que antes repousava sobre seu rosto, estava emaranhada nos seus cabelos, puxando-os com firmeza. Pipe findou o beijo com uma mordida no seu lábio inferior, te deixando livre para o próximo competidor.
Agustín te olhava como se aquela ideia fosse louca demais, embora ele estivesse gostando. largou a long neck que bebia na mesa da cozinha, fuzilando Pipe antes de te puxar pelas mãos carinhosamente. uma vez que você estava perto, deixou com que os olhos deles se perdessem nos seus, te atraindo para a teia dele majestosamente.
Della Corte não teve pudor. escorou-se na mesa pesada de madeira para diminuir a diferença de altura entre vocês e ocupou as mãos nas suas duas nádegas, apertando com força enquanto te puxava para ele. seus corpos colidiram com um baque surdo e ele sorriu faceiro, deixando um selar no seu pescoço antes de subir de volta até a sua boca.
o beijo de Agustín era completamente diferente. era firme, forte, cheio de pressão. a língua acariciava a sua com uma lentidão torturante. ao contrário de Felipe que era rápido e necessitado, Della Corte era calmo, muito bem resolvido consigo mesmo. o beijo dele teve um fim abrupto, como se dissesse que, se você quisesse mais, teria que pedir por mais.
quando te largou, suas pernas pareciam gelatina. você encarou Esteban e Fernando, que estavam sentados um do lado do outro na mesa de jantar. se movendo como uma gatinha manhosa, sentou-se no colo de Kukuriczka para dar fim à sua tremedeira.
Estebán a encarou, os olhinhos escuros repletos de excitação. como você havia percebido, ele já estava duro. você conseguia sentir melhor do que nunca agora, sentada no colo dele.
com um sorriso tímido, você se inclinou para beijá-lo. quando seus lábios se uniram, foi muito diferente de tudo que viera antes. os lábios eram macios e calmos como você nunca tinha visto. a língua trabalhava com agilidade, o gostinho doce a fazia estremecer.
uma das mãos repousou na sua coxa, apertando-a com força, enquanto a outra segurou a sua nuca com firmeza, guiando a força e a velocidade do beijo conforme era do desejo dele. o beijo de Estebán era mais romântico do que sujo, cheio de emoção e sensualidade.
quando ele se afastou, você sentiu falta dos lábios dele imediatamente.
Fernando, que esperava o seu momento ansiosamente, a mirou com certo interesse quando você saiu do colo de Estebán para se sentar no dele. uma das mãos ocupou o meio das suas coxas de imediato, enquanto a outra colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
você deixou que ele desse início ao ato, te puxando para perto dele com gentileza. os lábios de Fernando tinham gosto de uísque e a língua dele impunha sua presença na sua boca sem maiores dificuldades. controlava o beijo com muita facilidade, tendo você rendida em submissão enquanto explorava a sua cavidade oral.
as mãos subiram por suas coxas, apertaram-nas com força e puxaram seu cabelo com paixão. antes que você pudesse aproveitar mais do ato, havia acabado.
"e então?" Pipe perguntou, te arrancando do torpor em que você se encontrava. "quem beija melhor e quem você acha que fode melhor?"
"não dá pra saber só com um beijo, Felipe..."
e era exatamente por isso que vocês tinham movido a brincadeira para o quarto de Felipe, na tentativa de provar qual deles era o melhor. o ego dos homens era muito sensível e você não poderia deixar de tirar vantagem dessa situação.
"eu 'tô relaxada." você justificou, fazendo movimentos de vai e vem com as mãos ao redor do membro de Felipe.
Agustín forçou o membro contra sua entrada, arrancando um gemido e um xingamento seu. "eu avisei", você escutou a voz grave dizer atrás de você. tentou engolir a raiva, mas não exigiu muito esforço, pois quando ele começou a se movimentar dentro de você, você viu estrelas.
Agustín era o maior dos quatro e atingia lugares que você nem sabia que eram possíveis. tinha aproveitado da sua posição de quatro para socar toda a extensão dentro de você, arrancando gemidos agudos seu. Felipe tampou a sua boca, alegando que os outros poderiam ouvi-la.
suas mãos masturbavam Felipe com maestria, o fazendo revirar os olhos e desferir, de vez em quando, alguns tapas na sua bochecha. o argentino movia o próprio quadril com necessidade, aumentando os seus movimentos.
"porra, sua mãozinha é uma delícia."
"espera até foder a buceta dela." Agustín respondeu, investindo com força na sua entrada. "tão apertadinha, nena. se eu soubesse já tinha te comido antes."
"termina rápido pra todo mundo poder usar, ok?" Pipe alertou Della Corte. você se sentia usada, um objeto, mas não conseguia odiar a ideia. o fato das suas necessidades serem colocadas abaixo das deles a deixava cada vez mais excitada.
"vou deixar você bem arrombadinha pro Pipe poder usar depois." Agustín confidenciou no seu ouvido, fazendo os seus olhos revirarem de prazer.
as investidas se tornaram cada vez mais rápidas e profundas e os gemidos dele, cada vez mais arrastados e altos. sua entrada formigava e ardia ao mesmo tempo, o canal se apertando ao redor dele tão sofregamente. quando Della Corte atingiu seu ápice, você sentiu o líquido quente escorrer por entre as suas pernas, fazendo você tremer.
Pipe foi o segundo da fila. se posicionou atrás de você enquanto Fer ocupou o lugar dele. Felipe era o mais grosso de todos, mas não teve problemas para deslizar para dentro de ti com a mistura de fluidos que a lubrificavam àquela altura.
o pau de Fernando era bronzeadinho, a glande roxa pingando em excitação. você não resistiu, colocou tudo na boca quando Felipe começou a se movimentar dentro de você. ele era violento, impiedoso, necessitado como era beijando.
Contigiani, pelo contrário, segurava seu cabelo com firmeza e ditava o ritmo dos seus movimentos, não deixando que você fosse muito gananciosa. retirava toda a extensão da sua boca, apenas para empurrá-la para dentro novamente, numa velocidade vergonhosa. encarava o fundo dos seus olhos e proferia elogios em um tom sussurrado, tudo enquanto Otaño fodia você até o seu máximo.
a primeira vez que atingiu o orgasmo, foi com Pipe. ele metia com força, preocupado mais com o prazer dele do que com o seu, mas a luxúria do ato foi suficiente para deixá-la sensibilizada, trazendo você ao seu ápice.
"goza pra mim, piranha." Pipe percebeu o quão fácil estava sendo deslizar dentro de você e logo uniu os pontos. "mostra pra eles quem te fode melhor."
depois de te fazer gozar, Felipe não durou muito mais. se desfez dentro de você, assim como Agustín, orgulhoso pela bagunça em que tinha te deixado. Fernando, no entanto, não parou. deixou que Estebán ocupasse o seu lugar atrás de você.
Estebán era mais cuidadoso que Felipe e Agustín, como você tinha imaginado. deslizou para dentro de você com facilidade e não precisou de muito para que ele arrancasse gemidos da sua boca. você estava tão sensível que era impossível não se contorcer a cada estocada.
Kuku mantinha uma uma pegada firme na sua cintura, empurrando tudo dentro de você, tomando cuidado para não machucá-la. era gentil o suficiente para saber que você já tinha feito muito por eles, e agora estava focado em te dar prazer.
Fernando continuava ditando o ritmo, movendo a sua cabeça e adicionando o quadril aos movimentos, o movendo para cima e para baixo. em um certo ponto, você deixou que ele fodesse a sua boca como bem entendia, segurando a sua cabeça para que a mesma ficasse imóvel e ele pudesse se deliciar da maneira que quisesse.
quando as suas paredes se apertaram ao redor de Kuku, ele sabia o que estava por vir. acariciou as suas costas, arranhando a sua pele com delicadeza enquanto deu continuidade aos movimentos. um gemido de satisfação ficou preso na sua garganta enquanto você gozava pela segunda vez, o corpo estremecendo e as pernas falhando em sustentá-la.
Estebán a manteve firme por mais alguns segundos. "você é tão boa para nós, princesa." ele elogiou, entre gemidos. as vozes de Fernando e Kuku se harmonizavam em um tom perfeito, tomando seu corpo em arrepios violentos.
em um certo momento, ambos terminaram dentro de você. Estebán te encheu de leite, mais uma vez. se inclinou sobre o seu corpo e deixou um beijo delicado no seu ombro antes de se retirar de dentro de você. Fernando, que havia terminado na sua boca, retirou o pau da cavidade oral para admirar você engolindo tudo.
"ainda falta você." você ditou baixinho, admirando os olhos sérios de Contigiani.
"não se preocupa, vamos ter muito tempo para resolver isso depois." ele acariciou as suas bochechas e você pôde, finalmente, descansar o corpo.
"e aí, quem fode melhor?" Pipe perguntou mais uma vez, fazendo você revirar os olhos.
"infelizmente, essa votação vai ter que ser decidida em um segundo turno."
o sorteio!!
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Analise de teoria de The Kid at the back/Theory analysis of The kid at a back .
Game Created by: @fantasia-kitt
__________________[🥀]_____________________
While I was taking a look at the author's FAQ answers about the game, it was shown and theorized by the game's fandom that perhaps Sol and MC were together in a past life but, as in all of Edgar Allan Poe's works, she dies.
And about the Annabel Lee synopsis that I ended up taking a look at, the poem's narrator describes his love for Annabel Lee, which began many years before, in a "kingdom by the sea". Although they were young, their mutual love burned with such intensity that the angels became envious. It is for this reason that the narrator believes that the seraphim caused her death. Even then, their love is strong enough that it extends beyond the grave and the narrator believes that their two souls are still intertwined. Each night, he dreams of Annabel Lee and sees her eyes twinkle in the stars. Each night he lies beside her in her tomb by the sea
And looking at the whole poem, it focuses on an ideal love that is exceptionally strong. In fact, the narrator's actions show that he not only loves Annabel Lee, but he adores her, something he can only do after her death.
Something that we seem to be seeing here in the game.
And as already said, Solivan is a lover of the works of Edgar Allan Poe (the poem about the crow is a bit tense for me because of a bird) but there is a catch that is, for me, a coincidence...
In all of the author's works, the same element that was Edgar Allan Poe's favorite theme is always referenced and used:
The death of a beautiful woman.
This element was well used in the altar's works. And one thing that makes me believe that besides Solivan is perhaps delusional about the things he says to himself... perhaps the theory that he and Mc in a past life were together might be coherent in parts (since the boy is possibly delusional) And unlike the poem "The Raven", in which the narrator believes that he will *"never"* be reunited with his beloved again...
"Annabel Lee" says the two will be together again, as not even demons "can ever separate" their souls.
___________________[🇧🇷]_____________________
Enquanto eu dava uma olhada em respostas de FAQ's da autora sobre o jogo, foi mostrado e teorizado pela fandom do jogo que talvez sol e mc ja estiveram juntos em uma vida passada porem, como em toda obra de Edgar Allan Poe, ela morre.
E sobre a sipnose de Annabel lee que eu acabei dando uma olhada, o narrador do poema descreve seu amor por Annabel Lee, que começou muitos anos antes, num "reino junto ao mar". Embora eles fossem jovens, o amor mútuo queimou com tal intensidade que os anjos se tornaram invejosos. É por essa razão que o narrador acredita que o serafim causou sua morte. Mesmo então, seu amor é forte o suficiente que estende além da sepultura e o narrador acredita que suas duas almas ainda estão entrelaçadas. Cada noite, ele sonha com Annabel Lee e vê o brilho de seus olhos nas estrelas. Cada noite ele se deita ao lado dela em sua tumba ao pé do mar.
E vendo o poema todo, ele foca em um amor ideal que é excepcionalmente forte. Em fato, as ações do narrador mostram que ele não apenas ama Annabel Lee, mas ele adora ela, algo que ele pode apenas fazer após sua morte.
Coisa que parece que estamos vendo aqui no jogo.
E como ja disse tambem, solivan e amante das obras de Edgar Allan Poe(o poema do corvo e um tanto tenso pra mim por causa de um passaro) so que tem um porem que e pra mim uma coecidencia...
Em todas as obras do autor, e sempre referenciado e usado o mesmo elemento que era o tema favorito de Edgar Allan Poe..:
A morte de uma linda mulher.
Esse elemento era bem usado nas obras do autor, uma coisa que me faz acreditar que alem so solivan talvez estar delirando sobre as coisas que diz pra si mesmo... talvez a teoria de que ele e mc em vida passada terem ficado juntos talvez seja coerente em partes(ja que possivelmente o garoto ta delirando)
E que ao contrário de do poema "The Raven", em qual o narrador acredita que ele "nunca mais" irá se reunir com sua amada novamente...
Em "Annabel Lee" diz que os dois irão estar juntos novamente, como nem mesmo demônios "podem nunca separar" suas almas..
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Tudo
Eu não sou de pedir declarações, não costumo precisar de palavras.
Não quero grandes gestos, nem ações de tirar o fôlego.
Na verdade, eu só quero um colo no final do dia, um abraço para correr quando o mundo me persegue.
Eu quero alguém que compreenda a minha intensidade… e seja recíproco com ela.
Eu quero alguém que me veja do jeito que eu sou.
Eu quero alguém que me descreva do mesmo jeito que meus amigos mais próximos me descrevem.
“Tudo por diversão, tudo por conhecimento, tudo por amor…”
Quero a pessoa que também tope tudo por amor, que se divirta no conhecimento e largue tudo por um amor recíproco.
Intensidade.
Alguém tão intenso quanto qualquer um, a pessoa que vai dançar na chuva, brincar de se apaixonar, entrar no mar meia noite, correr uma maratona se isso significar chegar até mim.
Não é pedir muito, não precisa de muito também, só de intensidade, vontade e coragem.
Se permitir amar, intensamente, mesmo que no fim não vire nada, isso é para os dispostos, dispostos e corajosos.
-Ayla.
#autorais#mentesexpostas#lardepoetas#lardepoesias#lardospoetas#lardaspoesias#lardeamor#egoglas#eglogas#poecitas#liberdadeliteraria#projetoalmaflorida#projetoalmagrafia#carteldaarte#carteldapoesia#espalhepoesias#espalheamor#pequenosautores#pequenospoetas#pequenosversos#pequenosescritores#versografando#projetoversificando#projetovelhopoema#projetoversografando#projetocartel#poets on tumblr#projetorevelações#projetoflorejo#fumantedealmas
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🏖️ ⋆˚࿔ COMO É IR À PRAIA COM O ENZO? ˚⋆
🌊。˚⋆ ele vai querer escolher a cor do seu biquíni, além de que sempre vai comprar biquínis das mais diversas cores/estampas para você.
🐚。˚⋆ faz questão de passar protetor solar em você, e fazer uma carinha em sua pele com o produto.
🌊。˚⋆ gosta de ficar deitadinho de bruços com você na canga, pegando solzinho.
🐚。˚⋆ esse homem é perdidamente apaixonado, então ele não esconde as carícias nem mesmo em público — contanto que você queira —, e fica sempre acariciando sua coxa.
🌊。˚⋆ gosta de ficar procurando e avaliando conchinhas com você.
🐚。˚⋆ ele ama quando você se senta no colo dele e fica de costas, assim ele pode abraçar sua cintura e dar beijinhos no seu ombro, sentindo levemente o sal do mar.
🌊。˚⋆ às vezes esse uruguaio é meio esquecido, então ele sempre chega para você e fala "mi amor, você lembrou de trazer? eu esqueci, tá na sua bolsa?".
🐚。˚⋆ uma coisa que ele nunca esquece é creme de pentear, já que vocês dois passam no cabelo para "reduzir" os impactos do sal.
🌊。˚⋆ pode ter certeza que +30 fotos e vídeos vão ser adicionados à galeria do celular dele toda santa vez que forem à praia.
🐚。˚⋆ foto sua nos stories dele é algo garantido, virou praticamente uma regra.
🌊。˚⋆ quando vão no mar, gostam de ficar brincando de jogar água um no outro.
🐚。˚⋆ ele sempre fica te segurando no colo na água, com as suas pernas ao redor do quadril dele, e as mãos dele em sua bunda para ter apoio.
🌊。˚⋆ se você quiser, ele te carrega nas costas o tempo todo, caminhando pela areia com você.
🐚。˚⋆ quando você pensar em sugerir tomar um sorvete, seu namorado já está vindo com duas casquinhas/dois picolés nas mãos.
🌊。˚⋆ caipirinha é de lei, vocês sempre tomam.
🐚。˚⋆ vocês tem colares de búzios combinando, que compraram na praia uma vez.
🌊。˚⋆ ele sempre tá apertando os nós do seu biquíni pra se certificar de que está tudo bem.
🐚。˚⋆ as vezes vocês constroem castelinhos de areia e decoram com conchinhas e gravetos.
🌊。˚⋆ de vez em quando, ele gosta de deitar com a cabeça na sua bunda.
🐚。˚⋆ pegam gravetos e ficam desenhando coisas aleatórias na areia, como por exemplo um coração com suas iniciais.
🌊。˚⋆ como esse homem é extremamente putífero, ele vai querer foder na praia, principalmente se for uma que não seja tão movimentada.
🐚。˚⋆ ele vai encontrar algum local mais "reservado" da praia pra foder, seja colocando a canga debaixo de palmeiras mais isoladas ou atrás das pedras.
🌊。˚⋆ apesar dele amar passar protetor solar em você, ele quase sempre esquece de reaplicar, então é você quem fica encarregada disso — inclusive de reaplicar nele.
🐚。˚⋆ as vezes, quando estão na água, ele gosta de desamarrar o nó das costas do seu biquíni pra poder soltar uma parte e ele poder cobrir seus seios com as mãos e ficar apertando.
🌊。˚⋆ já aconteceu dele usar seu chapéu/boné e você usar os óculos escuros dele, o importante é saber dividir.
🐚。˚⋆ se forem passar o dia todo na praia, assistir o por do sol abraçadinhos é essencial, e todas as vezes são tão reconfortantes e mágicas quanto a primeira foi.
🌊。˚⋆ e não pense que vocês só vão à praia durante o dia, gostam muito de ir durante a noite também.
🐚。˚⋆ gostam de apreciar a lua nascendo no horizonte, e a forma como sua luz prateada beija o mar.
🌊。˚⋆ quando está muito calor, vocês entram no mar durante a noite.
🐚。˚⋆ nessas situações, vocês geralmente ficam somente com as peças íntimas.
🌊。˚⋆ são grandes apreciadores de um bom luau.
🐚。˚⋆ há várias festas em casas na praia que seus amigos dão também, e vocês estão sempre lá.
🌊。˚⋆ certa vez, depois de algumas boas doses de tequila, estavam descalços e dançando "bailando" de enrique inglesias na areia.
🐚。˚⋆ se estão na praia durante a noite as chances de foderem aumenta.
🌊。˚⋆ geralmente tem que fazer mais silêncio quando isso acontece, então vocês estão sempre abafando os gemidos um do outro com beijos intensos.
🐚。˚⋆ isso sempre termina com vocês dois ofegantes e um sorriso cafajeste nos lábios de seu namorado, que fica te elogiando demais.
🌊。˚⋆ ir à praia com ele é sempre uma experiência incrível, experiência essa que você nunca vai se cansar ou trocar por outra coisa.
[...]
𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: pois é morceguinhos, juntei duas coisas que eu amo, esse uruguaio desgraçado de gostoso e praia 😭🤏🏼
#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic moodboard#enzo vogrincic x you#lsdln cast#enzo vogrincic x reader#lsdln imagine#enzo vogrincic x fem!reader#Spotify#divider by nietleuk
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Escrevia em carteiras, bares e muros. Encontro-me solitária a escrever, mais uma vez, no quarto escuro. A lua me convida a deixar a criatividade fluir, me apavora a possibilidade de me perder em devaneios criativos e ruir. Uma vez eu esqueci de retornar do mundo da imaginação, alcei voos, entreguei o comando para o coração. Que ilusão, que insensatez, me disseram. Contudo leram e releram aqueles patéticos versos. Minhas palavras não tocam almas, elas a acalmam. Sinto pena de quem não tem pena do próximo, pois solidariedade salva. A empatia é um aspecto marcante de minha personalidade, nos debatemos em confrontos lutando por espaço. Sinto pena de quem pensa que isso é tudo que restou. Pena de mim, pouco sobrou. Escrevia em papel, blogs e redes sociais. Escrevia considerando apenas fragmentos nada normais. A luz acendeu em minha casa essa noite, abri uma garrafa de vinho para celebrar. Que horas podemos começar? Um dos meus maiores defeitos é o perfeccionismo, dizem que eu pego muito pesado comigo, não minto, não mimo, apenas afirmo que posso ir além. Propicio palavras dóceis a quem convém. Para mim é ferro e fogo, assim que funciono, transbordo logo após tanto desgosto. Uma pétala de rosa sobrevoa esse espaço, sinto seu cheiro, me acalma seu abraço. A natureza me dá força para seguir em frente, “escreva, liberte-se, divirta-se, esteja contente”. O silêncio calou-se agora pouco, deixando-me em paz para refletir. O amargor do dia anterior ainda está em minha boca, assim como o peso do tempo assola meu frágil corpo. Nas entrelinhas, não há nada que essas míseras linhas não transmitam. Sinto muito se não compreende muito bem o que digo. Afirmo que o perfeccionismo é o meu maior defeito. Apago tudo, leio e releio. Desconexo, incoerente, frívolo, inconstante. Uma alma perturbada tentando seguir adiante. Um empurrão cósmico me ajuda a expressar toda minha paixão. Talvez se não fosse essa oportunidade, teria entrando em combustão. Há fogo em mim, há muita lenha para queimar. Saboreio o hoje com cheiro de primavera no ar. Sou vago, prolixo, perdido e largo, mas tenha a certeza de que nunca fui raso. Condenada ao martírio do sacrífico da autoexpressão, retendo a minha sensibilidade até a exaustão. Surpreendo-me com as pessoas ainda, confesso, todavia escolho acreditar na humanidade em exímias rimas e versos. A confusão prossegue, percebe? Digo tanto, digo nada, reflete. Inerte, paralisado, fora de órbita. Evocaram-me de volta, enquanto estava viajando metaforicamente por alguma orla. Ausenta-me a vontade, o propósito, no entanto, nunca falta alma em tudo que me proponho. Apanho, pois não passa de despropósito. Qual é o sentido desse negócio? Alguém esqueceu de me contar sobre a finalidade do jogo. Derrubo o tabuleiro, as peças, me lanço ao fogo. Revolto-me em meu mar de ressaca de meu litoral rochoso. Não sou anjo, nem mau. Descreio nessa crença de diabo, tal ser deve estar cansado de ser sempre acusado. O mau é a ausência do amor, não me sinto mais refém de religião, nem de ninguém. Encontrei o divino dentro de mim e estive buscando desenfreadamente do lado de fora. Por sorte ou por pena, a gente despertar do sono eterno alguma hora. Nessa terra tudo é miragem, que a imagem perfeita somente o Criador que a concebeu conheceu, quem sabe um dia, a perfeição seja você e eu.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#autorais#carteldapoesia#poecitas#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
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be (mine) forever only
notinhas da sun: esse texto é muuuito antigo!! Muito mesmo!! Mas eu amo ele 🥰 Talvez vocês estranhem um pouco porque ele tá em primeira pessoa (sem preconceito, hien 🤨 Juro que tá bom). Fun fact: escrevi quando percebi que gostava do meu amigo, isso sempre me arranca uma risada sincera KKKKK
w.c: 1.2k
avisos: me inspirei em “forever only” do Jae e em “be mine” do Junji do OnlyOneOf (um gostoso 🫦).
boa leitura, docinhos!! 🌹
As pessoas costumam dizer que o amor chega quando menos esperamos, ele aparece inesperadamente, como um penetra inconveniente que faz tanta algazarra no salão do seu coração que você não vê outra escolha a não ser deixá-lo ficar, daí você percebe o quão entusiasmante o enxerido é, e no final das contas o até então “importuno” se torna a parte crucial da sua festa, isso faz o amor entrar numa arte tridimensional, na qual a personificação desse é, sem sombras de dúvida, um doido varrido. De fato, a primeira afirmação não diz respeito aos equívocos do senso comum, e condiz com a realidade, aprendi isso com minha exasperada busca por você, apenas você.
“Eu sinto você tão perto, mas eu nunca tenho você”.
Eu me enganei pensando ter te encontrado em bilhetes acidentalmente enviados, num par de fones de ouvido compartilhados, numa coleção de regatas alheias surradas, numa variedade de tipos de cabelo, fossem eles cacheados, ondulados, lisos ou coloridos, eu tinha essa ideia embaraçosa de que você vivia estupidamente perto de mim, e eu tinha um medo irracional de você se esvair por entre meus dedos sem eu me dar conta, um temor insano de perder algo que eu nunca provei. Constantemente eu sonho com você, assumindo formas familiares, mas que definitivamente não são você, você formou esse cenário edênico na minha cabeça, memorável nos seus tons de azul e laranja, cores vívidas que se fundem nos seus olhos feito aquarela. Mas porque você sempre desaparece feito fumaça quando abro meus olhos vagarosamente? Talvez essa seja a origem do meu medo, afinal.
“Onde você esteve durante toda a minha vida?”.
Jaehyun irrompeu em minha vida como uma corrida desenfreada pela praia, jogando areia em todas as direções, me cegando com seu sorriso estonteante, e fazendo minhas pernas vacilarem diante ao seu cenho franzido de preocupação, que definitivamente não deveria ter um efeito embriagante sobre mim.
Naquele momento, eu não tinha certeza se meus joelhos estavam estáveis por sua causa ou pelo choque que você me fez passar.
— Tá tudo bem? Eu te machuquei? — Você tocou meus cotovelos, e eu me firmei nos seus antebraços, mesmo que o que me fizesse perder o equilíbrio estivesse exclusivamente contido em você. Seus olhos meio perturbados pelo incidente procuravam por qualquer ínfimo arranhão que sua moto poderia ter causado no meu corpo, e eu me beneficiava do seu cuidado, praticamente idolatrando seu rosto, transitando com dedos imaginários a ponte do seu nariz, o arco do lábio superior, e por fim a linha do maxilar. Eu estava tão vidrada fitando-o que não me dei conta quando você se agachou, tocando com gentileza uma parte da minha perna direita que ardia um bocado.
Eu imediatamente reagi exprimindo um “Ai” baixinho, e você elevou o rosto contra o sol escaldante, apertando os olhos para poder me enxergar melhor, não sei se você sentiu meu sobressalto ao ver aqueles olhos que derretiam feito duas velas coloridas toda vez que encontravam os meus, uma delas me fazia lembrar do mar silencioso e solitário que você me fazia encarar todas as madrugadas, enquanto a outra, nas suas nuances alaranjadas me deixa dolorida com memórias não vivenciadas em que você pressiona os lábios contra os meus numa cálida despedida. Você continua com os joelhos no asfalto quente, preso naquela aura somente nossa, “Você também pensa em mim?” Eu quis perguntar, quis mesmo! Mas se você se assustasse e desaparecesse de novo, eu jamais me perdoaria por isso, então eu me limitei em te ajudar a levantar, sentindo correntes elétricas se alastrarem pelo meu corpo cada vez que sua pele entrava ocasionalmente em contato com a minha.
Você insistiu em querer colocar um band-aid no meu “ferimento monstruoso” que media aproximadamente 2 centímetros de largura, “Pra você não mudar de ideia e fazer um boletim de ocorrência.” Você brincou, o que me fez sentir vontade de dizer que se alguma vez você fosse preso, não seria por um “acidente” de trânsito envolvendo uma pessoa aérea como eu, o que poderia facilmente te condenar era o sorriso suave que você com frequência esboçava.
— Trabalha aqui? — Você perguntou ao adentrarmos o restaurante à beira-mar parcialmente vazio naquele horário.
— Sim, eu tava dando um tempo até quase ser atropelada — Ele riu e eu sorri, me sentindo triunfante por ter sido o motivo do seu divertimento.
Novamente, você se ajoelhou na minha frente, limpando com um pano úmido umas migalhas de sangue seco perto do meu arranhão antes de aplicar o curativo.
— Ainda corro o risco de parar na delegacia mais próxima? — Você se colocou de pé, me oferecendo uma mão para me levantar, deixei a cadeira tão rápido que ela deslizou para trás, e caiu, para minha completa vergonha.
— Talvez eu mude de ideia — Sorrindo, você ergueu as sobrancelhas — Tô começando a achar que você é meu ímã para desastres.
Nossas mãos ainda estavam unidas quando você resolveu traçar as linhas da minha palma com um toque demasiado leve, tão tênue que eu sentia cócegas, mas o frenesi que seu toque estimulava no meu corpo inteiro era superior, e portanto mais poderoso que qualquer sistema de autodefesa corporal. Seus olhos, que agora transmitiam imagens de pores do sol incandescentes, e fogueiras inflamadas que davam a impressão de que arderiam para sempre, não deixaram meu rosto em momento algum, disparando alucinados para prever cada expressão minha.
Dei um pulo para trás, quase tropeçando na cadeira no chão com o aviso abrupto do chefe da cozinha dizendo que eu tinha que voltar ao trabalho, sem dar a mínima para o meu coração que batia descompassado dentro do meu peito, e tampouco para minha garganta seca responsável pela gaguejada resposta que eu prontamente emiti.
“Meu coração está tão perdido e sozinho”.
— Vou ficar aqui, te esperando — Eu também, todos os dias, contanto que no final você seja meu para sempre.
Você pediu Coca-Cola com sorvete de baunilha, desenhando e preenchendo círculos aleatórios num guardanapo feito uma criança hiperativa. Eu me certificava de voltar para você sempre que o varal de pedidos acima do balcão principal estava vazio, e nós conversávamos incansavelmente sobre trivialidades, eventualmente meus olhos se detinham nos dois botões fora de suas casas da sua camisa, e no colar provavelmente artesanal que fazia as pontas dos meus dedos arderem de curiosidade para tocá-lo, tanto o pingente escondido do acessório quanto sua pele oculta pelo tecido sóbrio.
— Onde você tava esse tempo todo? — Eu só queria pular para esse instante, em que você faria a mesma pergunta que eu fiz durante tempo incerto, eu só queria pular para o átimo em que sua boca encontra a minha com uma urgência assustadora que faz nossos dentes se baterem de ansiedade, eu só queria que você me abraçasse do mesmo jeito que acontece no meu inconsciente, em que suas palmas quentes acariciam suavemente minhas costas, dizendo, sem a necessidade de palavras, que eu não era o único oceano noturno incompreendido.
Mesmo que você fosse embora no amanhecer do dia seguinte, eu jamais esqueceria do seu rosto parcialmente iluminado pela luz do luar, da melodia que você entoava baixinho feito uma súplica enquanto seus braços me envolviam com força, você segredava inúmeras vezes “Seja minha”, “Seja minha”, “Seja minha” exasperado, como se eu fosse escapar por entre seus dedos e você necessitasse de uma resposta antes da última badalada, quando sabíamos que perderíamos um ao outro novamente.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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say you’re mine | op81
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pov: oscar é um cara tranquilo, até colocarem as mãos em você e ele precisar reivindicar território.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.349
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Oscar amava ter você no paddock, especialmente nas corridas em casa, quando ele se sentia mais nervoso que o normal. O piloto vinha tentando vencer uma corrida em casa desde que entrou na McLaren, quatro anos atrás, e seus nervos sempre se elevavam durante esse GP específico (embora fosse muito bom em disfarçar, fazendo todos acreditarem que ele era um cara calmo).
Você o conhecia há bons 5 anos e sabia que a “máscara de frieza” levou muito tempo para ser construída. Longe das câmeras, Oscar era um cara cuidadoso, preocupado e um pouquinho inseguro; era somente dentro do carro que ele se transformava em uma máquina de gelo.
Namorar Oscar era como viver navegando em alto-mar: um balanço calmo e reconfortante com o qual você se acostuma facilmente, mas de repente uma onda gigante vem e te faz chacoalhar para todos os lados, precisando procurar algo para se segurar. Essa virada de maré não era necessariamente algo ruim; era simplesmente Oscar sendo intenso e apaixonante, fazendo seu coração bater dez vezes mais forte quando te mimava no meio do dia com uma surpresa, quando viajava o mundo para te ver porque “não aguentei tanta saudade, amor” ou então quando te tratava como uma completa rainha quando estavam entre quatro paredes.
Ah, ele sabia como tratar uma mulher e você não tinha absolutamente nada a reclamar.
Outro fato curioso sobre Oscar, e desconhecido por muitos, era o ciúmes que o australiano sentia de você. Oscar sempre deixou claro que suas prioridades eram a Fórmula 1 e uma vida com “a sua mulher”. Sim, o termo possessivo estava na frase sempre que Oscar citava você, mas não de um jeito tóxico; era só… bem, esclarecendo as coisas.
Todos no paddock sabiam do relacionamento e respeitavam isso; ninguém ousava mexer com a “mulher de Oscar”. E, para ser sincera, era excitante pra caralho.
Mas às vezes, alguns desavisados decidiam brincar com a sorte.
Você era muito simpática e gentil, sempre conversava com todos na McLaren, e as pessoas te amavam, te tratavam como um membro da família papaya. Porém, você não era boba; sabia identificar quando alguém estava com maldade para o seu lado, e era exatamente o caso agora.
Um dos novos engenheiros da McLaren estava conversando com você, fazendo piadas bobas, porém insinuativas demais, e tocava seu braço de forma constante, o que estavam começando a irritar.
Você estava pronta para sair daquela situação sem causar problemas quando, do outro lado da garagem, seus olhos encontraram os dele.
Oscar.
Não, Oscar puto.
A mandíbula dele esta tensionada, seu olhar baixo e escuro, braços cruzados e postura ereta, como um predador pronto para atacar. Ele balança a cabeça para algo que o mecânico a sua frente diz, mas claramente não presta atenção, já que está totalmente voltado para você e para aquele corajoso que te tocava agora mesmo perto do cotovelo.
Oscar sentia que poderia quebrar a cara do sujeito, então fechou as mãos com força e contou mentalmente até dez, até se virar para o funcionário da McLaren a sua frente e pedir licença.
Oscar se aproxima como uma enorme onda pronta para ultrapassar a costa e alagar uma cidade inteira. Águas turbulentas. Bandeira vermelha.
No pequeno caminho até você, tudo ao redor fica em silêncio; as mãos do piloto tensionam ainda mais ao lado do corpo e ele sente um zumbido baixo no ouvido. Não conseguia acreditar na audácia do filho da puta em flertar com você bem debaixo do nariz dele.
“Amor.” Oscar te abraça pela cintura e apoia a cabeça no seu ombro, deixando um beijo no seu pescoço. O gesto faz você se arrepiar e sorrir, nervosa. “Tudo certo com a minha garota?”
Ele lança um olhar sugestivo para o cara à sua frente, e você precisa segurar o riso ao ver o espanto surgir no rosto do rapaz.
“S-sim, claro, estava conversando com ela sobre Londres. Minha namorada vai começar a faculdade lá.” O nervosismo na voz do rapaz é evidente.
“Ah, você namora?” Oscar se ajeita atrás de você, imponente como um monumento, e te puxa para mais perto. Você segura os braços dele ao sentir a parede de músculos tocar suas costas.
“Sim.”
“Isso é bom.” Oscar ri sarcasticamente e faz um estalo com a língua. “Você deve saber então quão irritante é ver um cara dando em cima da sua garota bem na sua frente, né?” a voz de Oscar diminui uns dois tons, e arrepios percorrem seu corpo.
“Eu não… Eu…” o garoto à sua frente tenta se explicar, mas Oscar o interrompe.
“Você é novo por aqui, então vou te explicar como as coisas funcionam. Essa aqui é minha. Então sugiro que fique longe antes que eu te faça perder o emprego antes mesmo de chegarmos na próxima corrida. Que tal?”
“Oscar.” você aperta o braço dele em aviso.
“Sim, claro, desculpe, eu vou… Vou…” o rapaz nem tenta falar e começa a andar de costas, se afastando de vocês.
“Vá fazer seu trabalho.” Oscar praticamente rosna.
Você respira fundo e se vira para o seu namorado, que desliza as mãos para a sua cintura.
“Você não pode fazer isso, Oscar!”
“Isso o quê?” ele sorri docemente, e lá estão, águas calmas novamente.
“Ameaçar as pessoas da equipe. Isso é sério. E se ele te denunciar ou sei lá, espalhar na mídia?”
“Não vai acontecer, fica tranquila.”
“Mas e se…”
“Não vai acontecer.” ele te puxa para perto e deixa um beijo na sua testa. “Além do mais, como eu poderia agir com aquele idiota te tocando a todo instante?”
“Céus, eu estava dando conta disso, ok?”
“Notei.” ele aperta sua cintura. “Preciso terminar de verificar algumas coisas no carro. Deixa isso pra lá e me espera na minha sala. Subo em dez minutos.” ele se afasta para te encarar, com as bochechas vermelhas e os olhos suavizados.
Ah, Oscar… Não há nada que ele não pedisse com aqueles olhos que você negaria.
“Tá.”
“Te amo, amor.”
Ele deixa um rápido beijo em seus lábios e volta para perto dos mecânicos, visivelmente mais calmo.
Mas a maré de Oscar mudava muito rápido, e você sabia disso.
——
O fato de namorar Oscar desde que ele entrou para a equipe te dava alguns privilégios, como por exemplo, andar tranquilamente pela garagem da equipe, frequentar áreas de convivência e ter livre acesso a sala dele, que era exatamente onde você estava agora o esperando.
Oscar entra na sala que já era pequena, mas sua presença deixava dez vezes menor e tranca a porta atrás de si. Você não se impede de dar uma boa olhada nele. Fireproof preta, macacão solto na cintura, fones pendurados no peito e um cabelo bagunçado de quem acabou de tirar a balaclava. Oscar havia ganhado vários músculos nos últimos anos e isso a deixava embasbacada toda vez que o olhava. Simplesmente não conseguia processar quão grande seu namorado era agora.
“Ei, pronto pra corrida?” você se levanta e vai ao encontro dele, mas é pega de surpresa quando, em um rápido movimento, Oscar te puxa pela cintura e com a outra mão segura seu maxilar.
“Quase, preciso fazer a última refeição.”
Você nem tem tempo de responder: a boca de Oscar já está na sua. Ele te beija com força, faminto pelos seus beijos, como se a fonte da vida fosse na sua boca e a pressão que ele exerce em seu maxilar faz suas pernas enfraquecerem.
Oscar se afasta apenas para te virar e colocar contra a parede ao lado da porta. Você usa as mãos para diminuir o impacto e sente seu corpo sendo esmagado pela muralha de músculos que seu namorado é. O piloto leva uma mão até seu seio e o aperta por cima da blusa, a outra agilmente abre o botão do seu short e desliza por dentro da peça. Você fecha os olhos com força quando o primeiro dedo a preenche sem aviso prévio.
“Sempre pronta pra mim, não é mesmo, linda?” ele rosna no seu ouvido e raspa os dentes levemente no seu pescoço.
“S-sim” é um pouco humilhante o quanto sua voz sai trêmula e como você está molhada tão rapidamente.
“Será que você pode me responder quem é a única pessoa autorizada a te tocar?”
“O que?” você abre os olhos e vira a cabeça para encontrar o olhar escuro de Oscar.
“Não finja não saber do que estou falando, s/n. Responde.” ele coloca um segundo dedo dentro de você e aperta seu seio com mais força. Um gemido sufocante deixa sua boca.
“Hm, você amor, você. Mas…” Oscar captura sua boca com um beijo ríspido e aumenta o movimento na sua intimidade.
Você leva uma mão para trás, agarrando o pescoço dele numa tentativa de se equilibrar. Um arrepio percorre seu corpo quando Oscar circula seu clítoris com o dedão, no mesmo ritmo dos dedos que te preenchem e você sente seu membro duro pressionando suas costas.
“Amor…” você geme dentro da boca dele e o sente sorrir.
“Olha só como você é linda vindo pra mim bem na minha mão” ele leva a mão dos seios para o seu pescoço. “Mas não é aí que quero sentir você gozar.”
Abruptamente, Oscar tira os dedos de você e puxa seu short pra baixo. Você ouve o zíper do macacão sendo aberto e não consegue deixar de sorrir.
Porra, seu garoto é tão bom para você.
Ele te vira e te puxa para cima, fazendo com que suas pernas se cruzem em torno da cintura definida dele e as costas grudem na parede de uma forma quase agressiva e que tira um pouco de ar do seus pulmões.
“Você sabe que só eu posso te tocar, isso é bom.” ele paira sobre sua boca e sorri maldosamente. “Mas pelo jeito não entendeu ainda o porquê, então vou te mostrar.”
Ele segura sua bunda e impulsiona você para cima levemente, encaixando o membro duro dentro de você.
“Deus.” você morde o lábio inferior para evitar um grito e agarra os ombros dele.
“Não, linda. Oscar.”
Oscar começa com movimento rápidos que te atingem bem no fundo e fazem seu corpo subir e descer nele como uma montanha russa desgovernada. É tão bom, tão quente, tão excitante. Suas costas ardem com o atrito contra a parede e os dedos dele estão afundados na sua pele de uma forma que você tem certeza de que vão deixar marcas, mas sinceramente, quem se importa? Nada importa além dele e de você e de vocês juntos assim.
Você se remexe para melhorar o agarre nos ombros dele e Oscar diminui o ritmo quando suas paredes se contraem em volta dele.
“De quem você é?” ele começa a entrar e sair lentamente de dentro de você, o que é uma tortura deliciosa.
“Oscar… Por favor…” você lamenta e tenta se aproximar da boca dele, mas ele se afasta e leva uma das mãos para sua nuca, puxando-a com força.
Céus, ele está te segurando com… uma mão? Perceber isso faz você gemer baixinho.
“Responde, s/n” os movimentos ficam mais lentos ainda e você consegue sentir cada centímetro dele entrando e saindo de você, deslizando com facilidade.
“Sua amor, sua, sua” você aperta as mãos nos ombros musculosos de Oscar e abre os olhos para encara-ló. “Só sua, sempre sua.” você está ofegante e o suor começa a acumular na sua testa.
“Boa garota. E entendeu por quê?” você gostaria de dizer que sim para acabar com a tortura, mas não entendeu aonde ele quer chegar com aquilo, então nega com a cabeça.
Ele se aproxima da sua boca e sorri. “Porque só eu te levo ao céu e ao inferno tão rápido assim. Só eu te faço revirar esses lindos olhinhos e só eu te fodo como ninguém jamais fez nem vai fazer.” ele te encara e sorri, um sorriso doce que não combina nem um pouco com o momento sujo. “E claro, só eu sei como te fazer feliz a todo instante.”
Oscar te tira da parede e se deita com você no pequeno sofá. Segurando seus braços acima da cabeça com uma mão e a outra erguendo sua perna para o ombro, ele volta a te estocar rapidamente. A posição permite que você o sinta ainda mais e um gemido escapa dos seus lábios de forma escandalosa.
Meu Deus, você poderia morrer agora mesmo e morreria feliz.
“Silêncio, linda, Lando está bem ao lado e esses gemidos são só pra mim” ele se abaixa e captura seus lábios.
Suas parede se contraem de forma alucinante e Oscar aumenta o agarre nas sua coxa. Você quer liberar as mãos e tocá-lo, mas é impossível devido ao forte agarre e Oscar sabe que isso a tortura então não solta.
“Osc…” sua voz sai trêmula e cansada.
“Agora você pode vir” Oscar se afasta e observa, fascinado, você se contorcer e revirar os olhos quando o orgasmo finalmente é liberado.
Ele se afasta novamente e segura sua cintura, a cabeça jogada para trás, lábios entre abertos e o quadril indo e vindo de encontro ao seu.
O momento em que ele a preenche fazem pontinhos pretos aparecerem na sua visão e você remexe os pulsos que finalmente são liberados. Oscar cai sob seu corpo, ofegante e satisfeito. Você leva as mãos para os fios castanhos desgrenhados dele e respira fundo, se sentindo relaxada.
Ele ainda está dentro de você quando se afasta levemente e deixa um beijo na ponta do seu nariz.
“Só pra constar, a próxima vez que eu ver alguém te tocando e você deixando” ele aperta sua cintura de leve. “Além do emprego, o filho da puta vai perder a habilidade de mexer as mãos também, huh?”
Você sabe que é brincadeira, Oscar não é um cara agressivo, mas você não consegue deixar de fingir um choque e rir na sequência quando ele afunda a cabeça no seu pescoço, te enchendo de beijos no local.
Ali estava, a maré Oscar de emoções e você não mentiria em dizer que era fã de mares agitados.
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Você me faz ter inveja de coisas que talvez seja algo simples ou rotineiro na vida de algumas pessoas. Como por exemplo, quem pode te ver sorrindo de perto e nem estou falando sobre ser o motivo do teu sorriso, porque a inveja já seria num grau mórbido. Digo mesmo te ver sorrindo, sem jeito, com teus olhinhos fechando acompanhando o teu sorrir.
Juro, trocaria tudo nesse momento só pra poder te observar sorrindo, nem que fosse de longe.
Mar e amar.
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