Tumgik
#sei la que porra eu to falando
thevampirevictoria · 17 days
Text
I think I should post more in English here, it’s my chance to practice bc most of the users are gringos, and I didn’t have this kind of opportunity on Twitter, besides, I kinda doubt that anyone would see anything I post, like, I always used this app as some kind of journal, just to like and reblog the stuff I enjoy and post my progress in artwork
I have no point to make, just a little something completely random I felt like sharing, ‘cus I’m really feeling like home in this environment
0 notes
geniousbh · 4 months
Text
Tumblr media
⸻ 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒎𝒂̃𝒆𝒔 💋💐
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matías) 𝅃 MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que são mães? pois é, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mães com algo que eu tenho pensado HÁ tempos! fiz com o felipe e o matías e talvez venha ai um simón e um santiago pra completar🎉🎉🎇 espero que façam bom proveito e feliz dia das mães pras mamães das divas, pras divas que são mamães (oi rs), e etc!! beijocas💞🥰
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINK🤭😶‍🌫️, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (não façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐.: é o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual você teve com 26, por isso não é tão mais velha - na escolinha de futebol qual você leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lá com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressão fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que você vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divórcio oficial semana passada então talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dá um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que você se virava para sair, ele precisava de você chamando ele de outras coisas, precisava... sei lá, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniões era um custo não ficar vidrado em você - sempre mexendo no celular já que ele tinha descoberto que você trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mão e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrícula, via que você tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartão de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difícil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cúmulo era no dia das crianças do clube, em que as mães organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocês ficavam responsáveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava várias vezes, pegando coisas no armário, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - não que você já não desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - não esperando que num determinado momento você fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu não tô imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quê você tá falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lábio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño não se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinário. "eu? tem certeza? até onde eu sei, é você quem não se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, há meses tem sido assim... não pensa que eu não te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de súbito, o desbancando - e alguns homens também gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereótipos -, fazendo-o passar a língua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressão deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua língua e apertava seu quadril, "a gente não pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo você empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, você acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mão na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como é macetar a mãezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele não ficava muito atrás, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, só com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mães percebiam também. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele até o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mãos grandes. começavam a sair, iam a motéis - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar só no oral -, além de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por você, mesmo contigo listando vários motivos do porque não poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistência consegue mudar teu pensamento.
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓.: você é a nova professora de inglês do cursinho e porra matías nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colégio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, além dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra você o alcançar na altura, era uma prova de resistência. se masturbava incontáveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botões da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica até o talo e te fazendo sentar. você não era muito velha, o quê? 28? 29? ele lembrava de você dizendo que era recém formada na pós graduação e pedindo que eles fossem pacientes já que espanhol não era sua primeira língua. e, apesar de ser um puto egocêntrico com todos os outros professores, na sua aula em específico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dúvidas, levantando o braço e pedindo que você fosse até a mesa dele - sem desconfiar que enquanto você explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiã rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso não entendia as reclamações na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matías vinha quando você citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebê ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avó, "mas e o pai, teacher?", "ah, nós não conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele não sabia que tinha tesão em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesão em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, até não poder mais. matías pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propósito era a sua cara - e zero fotos do bocó do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "você". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e até pedia pra ir ao banheiro na língua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. até o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglês como matéria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de só conseguir atendê-lo aos sábados de manhã. ele nem acreditava quando chegava no teu prédio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tão ajeitadinho e combinava com o seu estilo sóbrio, mas você estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cérebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebê fica na avó?", "o quê?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto você corrigia os exercícios que o tinha passado para avaliar o nível de fluência dele, "na verdade, matí, ela tá dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhã, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e então arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matías não mentia, não prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele só conseguia pensar em como queria te beijar, o lápis que você segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mãozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matías pra terra! alôoo, tá ai?", você questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lábios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matías... eu sou sua professora...", "não ligo", "você tem o quê? dezoito? dezenove? não é certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que você se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. você tinha sim reparado nele também, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os históricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortável contigo e enfim prestasse atenção no conteúdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que não convinha notar já que era muito inapropriado😤 ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difícil de raciocinar, levando uma das mãos até o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas así... por fi, prometo que não vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu próximo argumento seria a bebê dormindo. era dito e feito, quando matías mordia seu inferior e puxava, você arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos você estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de língua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que você não ficava com alguém então tudo tinha o dobro do efeito, além de ficar encharcada muito mais rápido. quando matías descia sua regata junto do sutiã para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mão na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos já. "é um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o médio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a auréola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matías revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dígitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. você mesma, toda afetada, dividida entre o tesão absurdo que estava sentindo e a pressão do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiética de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matí... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglês eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavélico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apê, só contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matías te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhã e na semana seguinte ele te comeria no sofá, na próxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e você não mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra você falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de você agora - e se sua filhinha estava bem.
199 notes · View notes
cherryblogss · 29 days
Note
[in a carioca way]: com todo respeito,
vou te caçar no inferno sua filha da puta como vc teve CORAGEM de botar matias brincando c maquiagem da namoradinha naquele hc cara vc não tem coração nenhum ele falando que o curvex não mudou porra nenhuma caralho te odeio tanto vai se fuder tomar no cu mané vai p porra to puta to legal não namoral 🖕
KKKKKKKKKK eu morri de rir do seu surto nos comentários amei d+🙈
acho que se uma carioca e a rainha do matias está me xingando então tá perfeito😝
mas serio esse do matias foi o primeiro que escrevi e foi algo tão natural😔 eu sei que esse mlk é o verdadeiro cão atentado e enxirido que fica se metendo em tudo oq vc faz. não gnt de vdd imaginem ele todo curioso pegando aqueles bagulhos que o funcionamento é óbvio pra mulheres e homens que costumam se maquiar, mas o matias tipo🤨 como funciona esse treco diabolico aki e remexendo até bagunçar/quebrar tudinho
E old!!! ele super seria um namo que deixaria vc passar maquiagem nele só por curiosidade msm😔☠️☠️😔😔☠️🔪🔪
dito isso, ontem eu tava pensando ontem no matias namorando uma grande gostosa (igual nós ne😁💘💋👨‍❤️‍💋‍👨) como ele viraria um grude e seria o maior dos homens cachorrinhos - sem ofensas a velhaca la (ou ofende msm fds)
Tumblr media
12 notes · View notes
1dpreferencesbr · 1 year
Text
Imagine com Harry Styles
Tumblr media
Daddy
Diálogos: Você faz com que eu queria me apaixonar de novo e de novo por você / Você pode me soltar agora / Desculpe
AVISO: Esse imagine contém descrição de uma crise de ansiedade, se esse é um assunto que te deixa sensível ou causa gatílhos, por favor, não leia! Tenho certeza de que temos muitos outros imagines por aqui que vão se encaixar naquilo que você gosta ❤
Lista de diálogos
Masterlist
Contagem de palavras: 1,246
Meu coração batia tão forte que podia senti-lo em cada mínima parte do corpo. Os pensamentos pareciam correr na velocidade da luz, fazendo minha cabeça doer. As duas linhas vermelhas no pequeno teste de gravidez estavam me fazendo surtar. 
S/N me observava em silêncio, enquanto fungava baixinho e esfregava a manga do blusão cinza para secar as lágrimas que escorriam nas bochechas rosadas. 
— Harry. — Me chamou baixinho, mas sua voz parecia distante demais. 
Como vou cuidar de um filho? 
Como vou educá-lo se eu vivo na estrada?
Como as pessoas vão reagir?
Os paparazzi vão viver em cima de uma criança tão pequena que não pediu para ter um pai famoso. 
E se eu fizer alguma merda? Se não souber segurá-lo? Se não souber como confortá-lo? 
E se ele sentir minha falta quando estiver longe em turnê? 
S/N vai ficar sobrecarregada. 
Os paparazzi já vivem em cima dela, agora vão inferniza-la mais ainda. 
O ar parece não entrar em meus pulmões, eu o sugo com força, mas nunca parece suficiente. Minha visão está turva e eu sinto meu peito arder com a força que uso para tentar respirar. 
Vou morrer. 
Porra, vou morrer e vou deixar minha mulher e o meu bebê. 
— Harry, olhe pra mim. — Ouvi a voz doce me chamar, mas eu não conseguia me mexer para obedecer. Meu corpo está congelado, sinto o suor frio escorrer pelas minhas costas e os calafrios se iniciam. 
É como se estivesse assistindo a cena de outra perspectiva. Me sinto inútil, menos do que nada. 
Minhas mãos começam a tremer e eu sei que estão muito mais frias que o normal, a ponto dos meus dedos doerem. 
— Haz, olha pra mim. — Ela implorou, mas eu não consigo, mesmo que queira muito. Senti meu corpo afundar um pouco mais no sofá quando o corpo pequeno da garota se posicionou sobre o meu. Sentando em meu colo, com uma perna de cada lado meu, S/N segurou minhas bochechas entre as mãos e com cuidado me fez observá-la. — Está tudo bem, você precisa se acalmar. — Posso ver em seus olhos que ela está apavorada. É por minha causa ou do bebê? — Respire comigo, amor. — Os dedos finos faziam um carinho circular em meu cabelo, tentei fazer o que ela mandava, mas ainda era tão difícil. — Devagar, meu amor. — Sussurrou. — Comigo. Inspire. Expire. — O fiz, acompanhando o movimento de seu peito se inflando para depois esvaziar. — Muito bem, de novo. 
Os minutos pareciam horas. Eu queria chorar, mas nem isso conseguia fazer. Podia sentir o sangue voltar a correr normalmente, aquecendo as partes frias do meu corpo. 
— Está melhor? — Ela perguntou baixinho, e eu apenas assenti com a cabeça, ainda sem conseguir proferir qualquer palavra. S/N passou os braços na volta do meu pescoço, me abraçando com força. Me vi retribuindo, apertando-a como se minha vida dependesse daquilo. O primeiro soluço fugiu alto, sem me deixar disfarçar. As lágrimas corriam livremente, molhando o ombro da minha namorada e enquanto ela sussurrava palavras de coragem em meu ouvido, garantindo que tudo ficaria bem e que nós daríamos um jeito. 
— Estou com tanto medo. — Sussurrei. 
— Eu também, meu amor. — Ela se afastou o suficiente para colocar o rosto em frente ao meu. S/N também chorava, o que deixava seu nariz avermelhado como as bochechas. Grudei minha testa na dela, em busca de mais algum alívio. 
— Como isso aconteceu? — S/N soltou um riso nasalado entre as lágrimas. 
— Quando um homem e uma mulher se gostam muito, o homem planta uma sementinha na barriga da mulher e disso nasce um bebê. — Não consegui conter o sorriso que se formava. 
— Você entendeu. — Resmunguei. — Estou falando do que acabou de acontecer, o que foi isso? 
— Uma crise de ansiedade. Você está com medo, é normal. 
— Você também está e não teve uma. — Afastei o rosto, para observar a mais linda das mulheres. Não sabia exatamente como, mas a minha garota consegue ficar linda mesmo depois de chorar. 
— Eu estou assustada, não esperava um bebê agora. Meu medo é não ser uma boa mãe. — Confessou. 
— Você será a melhor. — Garanti. 
— Como você sabe? 
— Você cuida de mim o tempo inteiro, acabou de me tirar de uma crise horrível. Tenho certeza que esse bebê não poderia encontrar uma mãe melhor do que você. — Um sorriso tímido tomou seus lábios. 
— E você, qual o seu medo?
— Quer toda a lista? — Perguntei em um suspiro. — Vivo longe de casa, S/N. Essa criança mal vai me ver. E se eu não souber o que fazer quando ele sentir medo? Se não souber trocar fraldas ou confortá-lo quando se machucar? — As lágrimas voltavam a escorrer, e eu me sentia vulnerável. — Além disso tem o lado ruim da fama, esse bebê não pediu por isso e será acompanhado por milhões de fotógrafos como se fizesse parte da família real. 
— Vamos dar um jeito em tudo isso, meu amor. 
— Como?
— Eu sinceramente não sei. Mas vamos dar. Assim como fazemos o nosso relacionamento dar certo, vamos dar um jeito em tudo. Nosso bebezinho vai se sentir a criança mais amada que existe, porque os pais já estão surtando agora. — Soltou o ar pelo nariz. — Você não precisa ter medo de ser pai, Harry. Você vai ser o melhor pai que existe. Claro que vai errar em algum momento, ninguém acerta 100% do tempo. — Voltou a fazer carinho em meu cabelo, sua voz dava uma leve embargada demonstrando o quão emocionada ela estava. — Você é um namorado incrível, o homem mais incrível que eu já conheci. Eu e esse bebê somos tão sortudos por termos você, amor. 
— Você faz com que eu queira me apaixonar de novo e de novo por você. —  Sussurrei antes de deixar um selinho demorado nos lábios da minha garota. Ela sempre sabia o que dizer, a linguagem de amor de S/N eram as palavras de afirmação, e ela tinha o dom de sempre escolher as certas. 
— Nós não vamos acertar sempre, provavelmente vamos achar que erramos a maior parte do tempo. — Disse olhando no fundo dos meus olhos. — Mas vamos fazer isso juntos. 
— Juntos. — Confirmei. — Eu amo você. 
— Eu amo você, Haz. — Sussurrou antes de dar mais um selinho em meus lábios e me apertar em seus braços pequenos. 
— Amor. — Chamei. — Você pode me soltar agora. 
— Desculpe. — Ela disse saindo de cima de mim. Me levantei do sofá, esticando os músculos que doíam. 
— Anote a história da sementinha. — A garota me olhou com o cenho franzido. — Quem vai explicar de onde os bebês vêm é você. — Pisquei um olho, fazendo-a gargalhar. 
Ainda era aterrorizante saber que traríamos uma vida ao mundo. Mas S/N estava certa, lado a lado daríamos um jeito. Esse bebê, e todos os outros que viessem no futuro seriam amados e e protegidos a todo custo. 
— Precisamos esvaziar um quarto, e redecorar. — Falei. 
— Meu Deus, homem. — Ela soltou uma risada aliviada. — Ainda falta muito tempo. Agora tudo que esse bebê precisa é um milkshake de morango bem grande. — A garota passou a língua entre os lábios. 
— Vou providenciar, mamãe. — Falei pegando a chave do carro em cima da mesinha de centro. 
— Obrigado, papai. 
— Gostei disso. — Falei deixando um sorriso se abrir, fazendo-a dar uma gargalhada. 
Porra, logo vai ter uma mistura nossa correndo por essa casa e me chamando de pai. 
Isso é surreal. 
Mas é bom, muito bom. E eu mal posso esperar.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
66 notes · View notes
louddysgirl · 1 year
Text
GO AHEAD AND CRY, LITTLE GIRL (2) SPOILER.
• Essa ainda não é a long fic, eu ainda estou planejando ela. Mas, eu estou preparando uma segunda parte da minha última one, e eu espero que você goste. <3
𖠁
— Você é louco, Louis. Completamente insano. — John limpou a lágrima que escorria da sua bochecha com as costas da mão. Sua expressão poderia ser assustadora. — Sabe o que te causa mais raiva? O fato de eu não ter te obedecido. De ter ido contra a porra das suas regras. — Louis empinou o nariz. — Você e eu sabemos que não se importa com Harry. A quem você quer enganar, Tomlinson? Você é incapaz de se importar com outra pessoa além de si mesmo. Está com saudade de usar o corpo daquela inútil, não é? De ter alguém tão devota a você e a tudo que você faz.
— Você não sabe que merda está falando. — Louis falou baixo, a respiração engatada e uma veia aparente no seu pescoço.
— Oh, eu sei, sim. — John afirmou. — Me tortura, Louis. Faz exatamente o que disse. A dor que vou sentir não é maior do que a que eu sei que está sentindo agora por não amá-la da forma que ela merece. Você não vai conseguir ser melhor pra ela. Talvez, seja pior do que eu consegui ser. — John chorou novamente, mas dessa vez, envergonhado. — Eu sei que dói, Louis. Sei porque eu estou tentando amar a minha filha desde que Anne morreu. Você e eu sabemos que ela é uma garota incrível. É adorável. É inteligente e educada. Você sabe, não sabe?
Louis derramou uma lágrima fina. Agarrou o colarinho de John e puxou a pistola da cintura novamente, a pressionando na cabeça de John. — Eu vou estourar a porra da sua cabeça!
— Sim, você sabe. — John sorriu de canto. — Estamos matando uma menina inocente. Somos pessoas horríveis, Tomlinson. Você e eu.
99 notes · View notes
apotecariamagica · 11 months
Text
Depressão é algo absurdo de se lidar, só quem teve sabe. É você não ter vontade de fazer nada, é se esforçar tremendamente pra fazer algo simples. Quer saber a chave pra sair disso? Você mesma. Sim! Eu sei que isso é duro, sei que não é simples assim. Anos atrás eu não conseguia sair de casa, eram os ultimos ano de faculdade e uma professora chegou a me falar que a mãe dela havia morrido e ela estava lá, que eu deveria fazer o mesmo (supondo que eu deveria agir como ela, e cagando para a minha condição médica). Reprovei em várias matérias justamente por meu mental não estar mais funcionando corretamente, inclusive várias "amigas" me deram as costas. Foi um momento bem intenso, de muitas mudanças, sofrimentos e encerramentos (que é assunto para outro dia). O ponto principal é: eu não conseguia fazer quase nada, lembro de passar horas e horas na cama. Até que chegou um momento em que eu decidi sair desse caos, afinal, não adianta fazer psicólogo, terapias e o caralho a 4, se VOCÊ ficar em uma vibração de sofrimento eterno, então lamentei me dizer que "se você não fizer nada para mudar esta merda, vai continuar assim para sempre". Foi uma luta diária, dia após dia decidindo me obrigar fazer coisas simples pra me sentir melhor, como arrumar a cama. A depressão é bem parecisa com a Kitty do Big Mouth, uma gata gigante que deita em cima de ti, tão pesada que é dificil afasta-la. Sim, terapia é extremamente importante, e sim, remédios podem ajudar... Mas o que quero dizer é que tudo depende de você, e isso não tem a ver com ter Força de Vontade, por que nessa situação isso não existe. Estou falando da força do ódio mesmo, de estar tão de saco cheio que você obriga seu corpo a sair da porra da cama. Com o tempo as coisas melhoram, eu prometo. Mas você precisa tirar forças nem que seja do cu, pra sair dessa condição deplorável. Se arraste, mas faça. Você pode ter toda ajuda externa do mundo, se você não ESCOLHER todo santo dia sair disso, não existe quem faça isso por ti. Atualmente eu estou muito mais estável, as crises de panico e ansiedade diminuiram drasticamente, mas ainda é um processo, eu ainda escolho todo dia não me deixar levar. Recaídas são extremamente normais de acontecer, por isso é essencial que a escolha seja diária. Outro ponto é: identifique o que está te adoecendo e remova isso da sua vida. Seja uma pessoa, um ambiente, uma situação, nada vale sua sanidade mental, e é dificil se curar e se reerguer perto do que te adoece. Então mude de casa, de trabalho, se separe, mude as amizades. Não importa se é do seu sangue, se é alguém que você ama muito: SUA PAZ VALE MUITO MAIS. E não, não é egoismo, é uma escolha sensata. Outra coisa que me ajudou, e ajuda muito é pedir auxilio espiritual. Sempre faço limpezas energéticas e proteções para evitar ataques espirituais que possam piorar o quadro. Também foco em coisas que me deixam bem, me ancorando aqui na terra: dançar, academia, pintar, escrever, criar! Você pode ver o que te faz bem, e focar nisso também, mesmo se não for muito bom, o importante é como faz você se sentir. O intuito desse texto não é diminuir sua dor, mas é te mostrar que eu já estive tão fodida quanto você, e existe uma saída. É um processo lento e cheio de obstáculos, eu ainda não me curei 100%, mas tenho fé que estou quase lá, já conquistei muito. Você também pode sair dessa! seja forte, sei que cansa, mas seja forte! Se precisar de auxílio, minha missão aqui na terra é tornar tua vida mais fácil, vamos marcar uma limpeza energética, ou um tarot pra te aconselhar qual melhor caminho seguir... Mas não desista, existe uma luz no fim do túnel, você vai conseguir chegar até ela!
Tumblr media
12 notes · View notes
sonhadoraofc · 1 year
Text
11 meses
— 
Só nós sabemos o quanto foi e é difícil chegar aqui… Às vezes parece que tudo vai desabar ou até, acabar. Mas não, mesmo sem forças, sem motivos, a gente continua lutando, né? É. Mesmo quando temos aquela briga que acaba com a gente, que machuca muito, nós não desistimos. Talvez o amor seja isso… Perdoar mesmo sabendo que a pessoa vai errar mais milhões de vezes. Talvez o amor seja isso, nunca desistir, mesmo sabendo que o namoro está por um fio. Mas, quer saber de uma coisa? Esse fio que eu falo, não é um fio qualquer. Não é aquele fio que se puxar, vai arrebentar. É esse fio que mantém o nosso namoro firme e forte, pode até ser um cabo de aço. No momento, não encontro uma palavra pra dizer como é esse fio. Mas, posso te garantir que é um fio forte, é um fio que não vai se arrebentar. Pode acontecer milhares e milhares de coisas, eu sei que esse fio jamais arrebentará. E eu sei também que pela frente haverá mais e mais lutas. Haverá mais brigas, términos e até mais pessoas querendo separar a gente, mas eu acredito que não deixaremos. Acredito que viveremos mais meses e anos juntos… E olha, não foi fácil chegar até aqui. Puta que pariu, tivemos muitas brigas. E términos? Porra, foram muitos. Mas a gente não desistiu, né? Por isso que mesmo com as lutas que enfrentamos, vale a pena. E quer saber? Eu te amo. Eu te amo mesmo falando que não. Eu te amo mesmo não demonstrando e até mesmo não falando. Eu te amo de um jeito que eu nunca amei ninguém… E se eu te falar que também, ninguém nunca me trouxe essa felicidade que você trás, você acredita? Se eu te falar que o bem que você me faz, ninguém nunca me fez, você acredita? Porra, eu te amo demais. Você me faz tão feliz, que em palavras eu tenho pra tentar demonstrar. Você faz eu me sentir a melhor pessoa do mundo. E quer saber de mais outra coisa? Eu sou muito sortudo. Tirei a sorte grande quando eu te conheci, e eu fico me perguntando… Por que demorei tanto pra encontra-la? Por que demorei tanto pra pedi-la em namoro? Por quê? Talvez por eu ser um idiota, talvez por medo de te decepcionar ou… Não sei. Mas, mudando de assunto… Eu te amo. Eu te amo cada dia mais. Eu te amo mais a cada segundo passado. Meu coração te pertence mais e mais a cada batida do mesmo. E olha, quando não estamos nos falando, ele só sabe gritar seu nome. Meu pensamento fica em ti, e meu coração gritando por ti. É uma coisa de louco, ou talvez, de gente apaixonada. Porque sinceramente, eu sou muito apaixonado por você. Sou apaixonado por esse jeitinho. Sou apaixonado pelo jeito que você cuida de mim. Sou apaixonado pelo jeito que você fala comigo. Sou apaixonado por tudo em você. Sem tirar e nem colocar nada. Sou louco por você. Sou maluco e surtado por você. Eu não posso viver sem você. Eu não sei o que é ficar sem seu carinho, sem nossas brincadeiras, nosso jeito de se divertir, e eu não quero ficar. Então perdoa os dramas, erros, vacilos e continua comigo. Perdoa o meu jeito de ser e de te tratar e não desiste de mim. De nós. Quando você estiver bem bolada comigo, ou quando pensar que perdeu todos os motivos pra não lutar mais, lembra de tudo que a gente viveu. Lembra das coisas boas que eu te trouxe e te fiz passar. Lembra das brincadeiras e dos meses que estamos juntos. Lembra de todas às coisas boas e não desiste. Mesmo quando eu for a pior pessoa do mundo com você, não desiste não. Não suportaria viver sem ter você. Posso até ser obsessivo, mas tudo isso é medo de te perder… E eu não quero te perder. E mais uma vez, eu te amo. Obrigado por tudo. Por todos os momentos bons que você me proporciona, eu não tenho palavras pra te agradecer, então, obrigado por tudo, meu amor. Não tem palavras que chegam perto da real intensidade do meu amor. Eu te amo! 
“Continue mudando, porque assim você continua mudando a minha vida. Eu te amo, cada vez mais e cada vez de um jeito novo.
13 notes · View notes
web-series · 11 days
Text
amores tropicais - 9
No apartamento de Dante, Taiane sugere aos amigos uma união pra ajudar Zulu e Amanda a arrumar o galpão.
[Dante]- trabalhar de graça? Porra, aí pegou pesado demais.
[Taiane]- ai, para, é melhor do que não fazer nada.
[Georgina]- é, amigo. E quem sabe você não arruma um emprego nesse bar? 
[Dante]- mas e se eu não arrumar? Vai dar na mesma.
[Taiane]- é claro que não, Dante. A Amanda já é minha amiga, eu converso com ela.
[Dante]- hum. Promete?
[Taiane]- claro.
[Dante]- então tá. Vou confiar.
[Georgina]- amizade forte, hein, amiga. (risos)
[Taiane]- amiga, eu nunca fiquei com meninas, vocês sabem. Mas essa Amanda tem o molho, viu.
[Georgina]- huuum, sério? Quero conhecê-la pra dar meu parecer.
[Dante]- mas ela namora, né, dona Taiane.
[Taiane]- eu sei, não tô dizendo que vou ficar com ela, calma aí. Só fiz um elogio.
[Georgina]- desejar corpos não faz mal a ninguém. Mas vem cá, a gente começa quando?
[Taiane]- amanhã. Vou ver se também falo com a Nat, o Vicente e o Buiu, que são meus vizinhos. Acho que eles podem topar.
Anoitece. Auxiliadora chega em casa e dá de cara com Severino, que conversa com Vanessa pelo celular.
[Severino]- fica marcado assim então, tá? Nos vemos.
Ao ver Auxiliadora, Severino desliga rapidamente.
[Auxiliadora]- te atrapalho?
[Severino]- claro que não, amor. Pensei que fosse demorar mais na casa da sua amiga, por que não me disse que estava pra voltar? Eu teria te buscado.
[Auxiliadora]- não, relaxa. Amor, eu preciso conversar com você sobre algo um pouco delicado.
[Severino]- claro, meu bem, sobre o que se trata? Algum problema com os meninos?
[Auxiliadora]- não. Não, com eles tá tudo bem. É sobre mim. Bom, e tem a ver com você também.
[Severino]- sim, pode falar.
[Auxiliadora]- Severino, nós...não podemos ter filhos.
[Severino]- quê?! Como assim?!
[Auxiliadora]- devido a algumas complicações de saúde, tive que passar por uma cirurgia de retirada de útero. Infelizmente, devido a isso, não consigo engravidar.
Na praia, Nilo diz a Buiu que convidou Igor para a festa de fim de semestre.
[Nilo]- eu mandei o convite, né. Vamos ver se ele vai.
[Buiu]- amigo, com certeza não. Ele não quer te ver nem pintado a ouro.
[Nilo]- ah, só lamento por ele, porque não vou dar esse gostinho. Perder essa gostosa não binária aqui e sair sem sofrer? Isso jamais.
[Buiu ri]- bicha, você não presta, sabia? Então, já que você tá convidando esse seu ex sem sal, eu também quero chamar alguém.
[Nilo]- quem?
[Buiu]- vou te mostrar a foto e juro: você vai esquecer esse Igor na hora.
Próximo dali, Igor joga futebol com alguns amigos,  e Zulu, que corria pela praia, se aproxima.
[Zulu]- aí. Sabe onde consigo erva por aqui?
[Igor]- amigo, se tá falando de maconha, não sei. Não fumo, foi mal.
[Zulu]- ah, sim, valeu. Ow, vendo vocês, fiquei a fim de jogar uma bolinha. Cabe eu no seu time?
[Igor]- cabe, claro! Entra aí. 
0 notes
tonysaysomething · 18 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
it’s ok to feel a little bit joy in september?
Assim, meu ano até agora tem sido meio meh (quote rupauls here) mas de alguma forma estranha eu tenho tido uma sensação/sentimento de alegria(?) em alguns momentos e com algumas pessoas e claro que eu não tô falando daquela positividade tóxica de ser grato por tudo e afins (quote vídeo da pugliese na pandamia) mas o meses de julho e agosto eu fui meio que introduzido num período de luto então meio que abracei a imersão da coisa e fui com vontade e me deixei sentir TUDO e talvez isso tenha feito com que de atenção aos detalhes e temas que rodeiam o tal do LUTO (eita) coincidência/destino ou não consumi conteúdos que mudaram o meu dna (ideia) about grief desde uma entrevista do Nick Cave (Ridículo (Icarro) te amo), ver uma entrevista do Rubens Alves falando sobre Guimarães comentado sobre a definição de alegria e não existência da felicidade (tema a ser explorado) e até então uma entrevista do próprio Guimarães Rosa de 1950 e something quando ele era diplomata brasileiro na Alemanha (porra) falando sobre Grande Sertão: Veredas (entrevista foda)
Eu meio que já tinha mudado o meu entendimento de alegria, tristeza e afins e eu acredito que agora eu cheguei a um ponto meio que decisório (o tal divisor de águas) de como eu me vejo e me relaciono com os meus sentimentos e para com as pessoas, entende? Consigo olhar pra trás e achar momentos que alegria e os que tenho vivido estão mais claros pra mim e mais proveitosos, fica uma saudade gostosa e eu descobri com o Nick Cave que é possível e encontrar alegria no luto ou em tempos DE! Uma coisa que eu li e pra mim agora faz muito sentido: Sentir tristeza é inevitável, vivê-la é uma escolha. (slay)
Eu sinto (sei) que agora eu tenho mais repertório emocional, tenho oratória pra falar sobre o tema e sentir também! Isso tirou o tempo e espaço pras mesquinharias da minha vida, mudei de foco, EU MUDEI.
Sim esse texto é tanto quanto confuso e essa é uma breve introdução do meu momento atual e de como a minha mente talvez funcione, afinal não é só o texto que é confuso a minha mente também é!
obs: vou colocar fotinhas pra ilustrar um pouco o tempo e também faço uma promessa aqui que eu vou criar um fluxo e um storytelling pro blog e pra minha vida kkkk organizar as ideias.
1 note · View note
bangtanrexic · 2 months
Text
cara eu to mt mal, já perdi as notas do cell e o daylio onde eu desabafava, agora perder o twitter é demais. Uma coisa é escrever um desabafo pra vc, agr outra é ter um lugar onde vc pode desabafar sabendo q n ta sozinho, q ngm vai te julgar, mas ngm vai dar mt atenção tmb, no maximo vão dar um rt e falar "muito eu".
o pior nem é so perder o twitter, é saber q tem algm em posse dele q poder ler e expor tudo q quiser so pq qr, ainda mais sendo algm q eu n gostaria q lesse oq eu posto la. N pq eu to postando coisa errada mas simplesmente pq são coisas pessoais.
é horrivel vc se sentir assim sem controle, ter algm q vc n sabe oq pode fazer com vc te controlando, te ameaçando, mudando de humor dnv, vendo coisas pessoais suas e jogando isso na sua cara pq sabe q vc n pode fazer nada. e eu sou obrigado a aceitar e obedecer.
sozinho, sem internet, sem poder falar com os meus amigos pq algm pode ver minhas conversas, sem poder tuitar, dps de ter passado por uma situação de merda. literalmente sobre o controle de algm bebado q pode fazzer oq quiser comigo e eu ainda vou ter q aceitar.
e ainda qr falar q eu me vitimizo. tipo, ta eu sei q eu to errado e q as coisas q eu passo n justificam oq eu faço mas mds, eu sou um adolescente q fez merda e to sendo tratado como se tivesse matado algm vsf, eu aceito castigo, ouvir esporro, ficar sem celular até ano q vem, apanhar e tudo mais, pq sei q fiz merda e assumo isso, n quero me vitimizar. mas essa merda q ta acontecendo passa do castigo, passa de qualquer coisa.
talvez se n ficasse bebadp toda vez q precisa conversar comigo as coisas n precisavam ser assim. eu nem to resistindo, n to tentando siar como certo, to aceitando qualquer punição, mas porra, pra q ficar falando nojeira, ficar falando q vai me esfaquear, ficar falando q tem acesso a tudo q eu faço na internet e os krl. qualquer pessoa sobria veria q isso é demais.
eu posso ter sido egoista mas pqp, todo mundo nessa casa consegue ser pior, mas o problema sou só eu ne. tirando meus 2 irmãos pratiacamente todo mundo nessa casa so pensa em si mesmo e age de forma q fode todo mundo, até (e principalmente) a pessoa que ta me condenadno por isso, mas o unico q se fode e q é feito de saco de pancada dos outros sou eu. Simplesmente pq eu sou o mais novo, o que tem q obedecer e ainda agradecer, idepentende do q aconteça, eu ainda ouço q "tenho tudo". Poha do q adianta ter tudo se todo mundo desconta a raiva em mim, ficam jogando na minha cara tudo de bom q fazem pra mim, so falam dos meus defeitos e das coisas erradas q eu faço mesmo se eu fizer coisas certas tmb. Enquanto isso todo mundo na casa faz bosta, mas como é um consenso me odiar pq eu n posso fazer nada sobre isso a merda cai sempre sobre mim.
e mesmo com toda essa merda ainda reclamam se eu fico de mal humor, ou se eu n sou legal com eles, ou se eu faço merda e coisa errada.
"ai pq vc faz essas coisas, a culpa é nossa. nos fomos pais ruins" foram krl, foram. mas se eu falo isso eu sou vitimista e ingrato, ent eu vou lá e engulo tudo q eu sinto e só falo "não vcs n foram pais ruins, a culpa foi minha, me desculpa", pq eu tive empatia por vcs e senti culpa por ser um filho de merda. E mesmo assim ainda surtam comigo. Poha, eu assumo oq fiz, peço desculpa, falo q vou melhorar e parar de fazer merda, ainda tento ajudar a pessoa pq percebo q ela n ta bem, e ela ainda desconta os problemas dela em mim. qr saber vai se fuder
eu deveria parar de falar com toda essa gente, mas ai eu vou ser frio, ignorante, ingrato e desrespeitoso.
pqp vai se fuder, n tem como ganhar com esse povo, independente do q eu faça ou fale eu vou sair como errado e n vou poder fazer nada sobre isso ent é melhor eu de fato so tankar
0 notes
Text
Estava escolhendo vinhos para colocar na cesta quando uma uma presença masculina coloca as mãos nos ombro dela , porque tem um babaca colocando as mãos nos ombros dela ? Ela vira um pouco e se afasta sutilmente para ver quem é, e em seguida sorri, porque caralhos ela está sorrindo pra um babaca engomadinho? Ela o abraça e eles se comprimentam com um beijo no rosto e eu vou matar alguém porra. solto a cesta com os vinhos e vou até eles, fazendo contato visual direto com o cara que obviamente não faz ideia de quem eu sou.
Posiono- me atrás dela colocando as mãos na sua cintura, o engomadinho me olha de cima a baixo. Isso aí cara, ela é minha.
- João esse é o Júlio um amigo, Júlio esse é o João.
Tento parecer amigável ao cumprimentar a mão que ele me estende mas falho miseralvemente. Ela ainda continua sorrindo pra ele então tudo que eu quero e socar esse cara que tem mãos de fada.
- olá João, tudo bem? Bom amelie foi ótimo de ver nós nos encontramos por ai.
E esse filho da puta tem a audácia de se despedir com outro beijo no rosto, comigo aqui!!! Mas que canalha. Aperto a cintura dela automaticante puxando-a pra mais perto de mim. E voltamos a ver os vinhos.
- gosto desse, o que você acha ? Pergunta minha linda princesa com um lindo sorriso no rosto e eu eu me esforço muito pra parecer legal.
- está ótimo amelie. Não sooou como eu esperava, e ela percebeu.
- o que foi João paulo? Pergunta levantando as sombrancelhas e cruzando os braços ao redor do corpo. Respiro. Coloco as mãos no bolso e abaixo a cabeça pra pensar um minuto, não quero que minha raiva acabe com o dia dela. Quero matar ele, por beijar ela, quero bater naquele cara até sangrar por ter encostado nela, quero gritar com ela por sorrir pra ele. Quero tantas coisas. Inspiro e expiro, olho nos olhos dela porque quero que sinta a verdade no que vou dizer :
- eu sei que tem amigos, e que sempre vai tê-los e acho bom que tenha, porque amigos são necessários, mas eu odiei aquele cara te tocando e beijando seu rosto, eu odiei pra caralho amelie , e eu sei que é só meu egoísmo falando e eu sei que você tem amigos porra, eu só tô tentando ficar na minha pra acalmar minha emoções porque você não merece um babaca irritado por coisas que não são culpa sua. Então.. me de só alguns minutinhos amor e voltarei a ser o cara legal, só preciso controlar o ciúmes que estou sentindo agora.
Caramba isso foi difícil inspiro e expiro, inspiro e expiro inspiro e expiro. Crio coragem e alcanço seu olhar.
Ela parece…. O que ela parece ? Pensativa ? Coloca a cesta com os vinhos no chão e eu nem consigo associar direito quando a boca dela se choca com força contra a minha, ela joga suas mãos em torno do meu pescoço e me cola o corpo no meu, e me beija com desejo, um beijo viciante,rápido, forte e sedutor, coloco minhas mãos ao redor da sua cintura e a puxo ainda mais para perto, quero senti-la não quero parar de beija-la, meu pau lateja na calça e eu sei que vou ter problemas com isso já que ainda estamos em um supermercado, ela se afasta, mas eu quero mais, quero ela inteira em mim. Ela pega minha mão e coloca no seu coração que está acelerado, sua respiração ofegante como a minha, olha no fundo da minha alma quando diz :
- sente isso? E por você. Meu coração acelera por você, só tem você baby, só vejo você.
E eu não sei o que responder, perdi totalmente as palavras, caralho eu amo essa mulher e tudo que ela me faz sentir.
1 note · View note
1dpreferencesbr · 1 year
Text
Imagine com Louis Tomlinson
Tumblr media
Please, don't go
Pedido @juulia-sfwr: "Bom, queria um do Louis, onde eles eram namorados mas terminaram, mas os dois estão sofrendo. Aí eles se encontram em algum lugar, conversam e ele descobre que S/N vai embora do país e ele não deixa ela ir, fazendo uma surpresa pra ela. Agradeço desde já amor 💚"
n/a: Amiga, eu tô até com vergonha, você mandou esse pedido lá no tumblr antigo e eu acabei encontrando essa semana. Perdão pela demora, mas espero que goste mesmo assim! ❤
Avisos: Contém palavrões, Flashback em itálico
Masterlist
Contagem de palavras: 2,838
Resmunguei um palavrão quando a luz forte bateu em meus olhos. Abri lentamente, tentando me acostumar, e sendo bombardeado por uma dor de cabeça insuportável.
Sentei na cama com certa dificuldade, cada músculo do meu corpo gritando para não fazer aquilo. 
— Bom dia… — A voz feminina saiu quase como um ronronar. Encarei a figura nua ao meu lado, o lençol branco cobrindo apenas seu traseiro deixando a pele das costas á mostra.
— Bom dia. — Murmurei, me arrependendo com a nova onda de dor que surgiu. Apertei as têmporas com as pontas dos dedos em uma tentativa inútil de diminuir aquela tortura. O relógio na mesa de cabeceira informava que eram quase duas da tarde, o que indicava que eu já havia perdido o primeiro compromisso do dia. 
— Essa noite foi… — A garota começou a falar, me lançando um sorriso malicioso. Flashes da noite passada me inundaram, fazendo um nó se formar em minha garganta e meu estômago se revirar. 
— Uhum. — Concordei sem nem mesmo ouvir a última palavra. Obriguei meu próprio corpo a se levantar, precisava de um banho urgentemente. 
A água quente fez com que os músculos tensos relaxassem um pouco, dando certo alívio para a dor que eu sentia em minha cabeça. Respirei fundo quando a porta do banheiro foi aberta, e sem convite a garota entrou. Ela mantinha o mesmo sorriso descarado no rosto enquanto se dirigia ao box. Antes que ela se aproximasse mais, me enrolei em uma toalha para sair. 
— Não quer continuar a noite? — Seu tom era de segundas intenções, fazendo meu corpo arrepiar de um jeito nada bom. 
— Desculpe, eu tenho algumas coisas urgentes para resolver hoje. — Falei me dirigindo para o quarto novamente. Catei minhas roupas no chão e me vesti rápido, fugindo de lá assim que possível, sem despedidas. 
Era sempre assim, eu enchia a minha cara em alguma festa e acabava na cama com alguma garota parecida com ela. 
Mesmo depois de dois meses do término, S/N ainda habitava cada pensamento meu.
Em algum momento comecei a me esquecer do motivo do fim do nosso relacionamento, deixando para as lembranças que me atormentavam apenas os nossos momentos bons. Aqueles que me dilaceravam de tanta saudade. Que faziam com que eu sucumbisse a qualquer morena de cabelo nas festas. 
Entrei em minha casa já dando de cara com uma Helene muito brava, já era o quarto dia que eu perdia nossos ensaios, e ela ficava cada vez mais furiosa. 
— Eu já sei o que vai dizer, Helene. — Falei baixo.
— Será que sabe mesmo? — Ela perguntou com ironia, colocando ambas as mãos em sua cintura. — Louis, faltam menos de três meses para a sua próxima turnê, você precisa ensaiar! — A voz aguda fez os cantos da minha cabeça doerem, e eu fechei os olhos em reflexo. 
— Eu sei. — Resmunguei. — Não vai se repetir. 
— É o que você diz toda vez. — Bufou. — Louis, se você quer afundar a sua carreira de vez, devo dizer que está fazendo um belo trabalho. O que têm acontecido com você, afinal? 
— Eu estou sofrendo! — Gritei. — Eu estou na porra do fundo do poço e não sei como sair. — Me joguei no sofá. Por alguns segundos Helene me olhou com pena, antes de sentar ao meu lado. 
— Louis, beber todas as noites, dormir em hotéis com garotas desconhecidas… nada disso vai ajudá-lo 
— E o que vai? 
— Você deveria procurá-la. 
— Eu não sei do que está falando. — Menti, muito mais para mim mesmo do que para a loira à minha frente. Helene suspirou, passando uma das mãos pelo rosto. 
— Você está assim desde que seu relacionamento acabou. É óbvio que você ainda ama, S/N. O que eu não entendo é por que você não a procura.
— Porque acabou, Helene. Ela deixou isso muito claro. — A encarei. 
— Então procure outra válvula de escape, Louis. Uma que não seja tão destrutiva. Talvez devesse voltar a compor.  
Helene foi embora me deixando pensativo. Já fazia algum tempo que eu não produzia nada, muito por medo de acabar transparecendo o quão perdido eu estava.
Decidi seguir seu conselho, mesmo que aquilo talvez nunca saísse daqui. 
Deixei que os sentimentos me inundassem pela primeira vez nos últimos meses, passando horas no estúdio, acompanhado apenas pelo meu violão e cantando a plenos pulmões versos que faziam o meu coração doer. 
A conclusão de que mesmo depois de tudo ainda amava S/N com cada mínima parte de mim era desesperadora. Eu queria esquecê-la, esquecer de sua existência, seu cheiro perfeito, beijo devastador, sua risada que ressoava em minha alma fazendo meu coração vibrar, seus olhos penetrantes que liam minha alma com facilidade. Mas ao mesmo tempo, o medo de esquecê-la era horrível. Tinha medo de esquecer como era amar dessa forma, tão profundamente. 
— Ei, cara, que bom que você veio. — Oliver disse assim que adentrei no jardim de sua casa. O lugar estava decorado com luzinhas, algumas poucas pessoas espalhadas conversando com copos de cerveja em suas mãos. 
— Eu não perderia seu aniversário. — Falei abraçando o ruivo. 
O mundo inteiro parou quando a vi sentada em um dos bancos de madeira, sorrindo para uma garota. Por um milésimo de segundo nossos olhos se encontraram, e eu pude ver um vislumbre de dor por baixo dos cílios grossos. 
Como um covarde, peguei um copo de bebida e fiquei o mais afastado possível. Encarava a pequena churrasqueira com hambúrgueres, tentando criar o mínimo de coragem para comprimentá-la. 
— Oi. — Meu corpo inteiro tencionou, virei meu rosto levemente, vendo aquela que tanto me fazia falta parada ao meu lado.
— Oi. — Respondi dando um longo gole em minha cerveja. 
— Como você está? — Por alguns segundos pensei que ela não sentia nenhum efeito com minha presença depois de tanto tempo, já que me olhava com atenção. 
— Muito bem. E você? — Me dei ao luxo de olhá-la, o rosto lindo com um sorriso pequeno nos lábios que tanto beijei. 
— Estou bem. Na verdade já vou embora, não gostaria e ir sem me despedir. — Engoli em seco, ainda era cedo, a comida sequer havia ficado pronta e um canto da minha mente gritava que ela estava indo embora para não precisar ficar perto de mim. — Tchau, Louis. 
— Tchau, S/N. — A dor me atravessou, sempre odiei despedidas, e as com ela eram sempre devastadoras, mesmo as mais bobas. 
S/N me encarou por mais alguns segundos, os olhos grudados em meu rosto. E então se afastou, atravessando o jardim para abraçar Oliver antes de sair. Uma parte de mim invejou mortalmente o meu melhor amigo por estar com a minha garota entre os braços. 
Me senti um idiota, tendo que segurar o choro porque a garota se despediu de mim. 
— Vou sentir falta dessa garota. — Oli disse se aproximando. 
— Não é porque eu e ela terminamos que você precisa cortar contato. — Falei o encarando, e era verdade. Sabia muito bem que os meus amigos a adoravam. Com todos os motivos, ela era a pessoa mais adorável do universo. 
— Ah, você não sabe… — Oliver refletiu baixinho, chamando a minha atenção. 
— Não sei o quê? — Perguntei virando meu corpo totalmente para ele. 
— S/N vai voltar para o Brasil, cara. — Achei que meus joelhos fossem ceder com a informação, meu coração vacilou batendo forte contra o peito a ponto de eu achar que realmente explodiria. 
— O quê? Quando? 
— Amanhã. — Uma onda de realidade me atingiu com força, a vontade de vomitar me deixando zonzo, o gosto amargo em minha boca nada tinha haver com a cerveja. — Ela tem sofrido muito desde o término de vocês… e com todas aquelas matérias sobre você estar saindo com várias garotas… a família a convenceu de voltar. 
Respirei fundo, absorvendo as informações. Um ruído muito parecido com um grito ressoou pelo meu peito. Pura dor. 
— Lou, você está bem? — O olhar de Oliver era de preocupação, e eu podia sentir a atenção de todos os presentes em cima de mim, transformando aquela cena em muito mais patética. 
— Eu não… não posso deixar isso acontecer. — Falei entregando o copo quase vazio em sua mão. 
Saí correndo da festa, ouvindo a voz de Oliver gritando o meu nome, mas não me importei.
Eu não podia deixá-la ir, simplesmente não podia. S/N não podia sair da minha vida daquela forma, sem a possibilidade de volta. 
Caminhei sem rumo por algum tempo, até sentir minhas pernas doerem e perceber que estava perto do apartamento que um dia foi nosso lar. 
— Você não pode estar falando sério. — S/N disse enquanto as lágrimas grossas escorriam em seu rosto, pingando pelo queixo e molhando sua roupa. 
— Pois eu estou! — Gritei. — Eu cansei de brincar de casinha, cansei de fingir que isso está dando certo. — A raiva queimava o meu corpo, e a cada palavra eu via S/N e encolher um pouco mais. 
— Brincar de casinha? — Sua voz saiu baixa, magoada. 
— Está surpresa? — Perguntei com ironia. — Tudo que você tem feito é encher a porra do meu saco com foto de arranjo de flor, com foto de convite. — Puxei meu cabelo entre os dedos, S/N estava com os lábios entreabertos, chocada com as minhas palavras. A raiva sempre me fazia dizer qualquer coisa que me viesse a cabeça. — A gente nem transa mais, S/N! 
— É só isso que importa então? Sexo. 
— Por que eu vou ter a merda de uma noiva que sequer transa comigo? — Aquilo foi um golpe baixo, e eu me arrependi no segundo em que proferi as palavras. Mas eu não voltaria atrás, já estava feito. 
— Então você pode procurar outra, Louis. — O tom de mágoa me cortou. 
— Talvez eu devesse mesmo. — S/N apertou os lábios em uma linha fina, e por alguns segundos eu pensei em dar para trás nas palavras. Então ela fez aquilo que eu nunca pensei que faria, retirou o anel de noivado do anelar direito, atirando em mim com raiva. 
Depois daquilo, S/N foi embora, sem olhar para trás, sem levar as suas coisas. Alguns dias depois Oliver apareceu, empacotando as suas coisas e deixando metade do nosso quarto vazio.
Os primeiros dias de solteiro foram preenchidos de euforia, que não durou sequer uma semana. A realidade me atingiu com uma dor excruciante, me fazendo perceber o grande filho da puta que fui com ela. Mas como voltar atrás? Depois de ter dito coisas tão duras enquanto ela apenas pensava sobre o nosso dia. Dia que por semanas eu também imaginei com ansiedade antes de pedir a sua mão em casamento.
O que aconteceu comigo? Quando eu me perdi dessa forma? 
Fui para casa, pretendendo me embebedar como um gambá e chorar até apagar. Mas a mensagem que recebi de Oliver me fez revirar a casa inteira atrás da caixinha de veludo.
“Ela vai pegar o vôo das sete, portão quatro. Vai atrás dela” 
Eram quase seis, e se eu bem a conhecia, já devia estar no aeroporto há pelo menos uma hora. 
Dirigi segurando o volante com força, ignorando as buzinas e os gritos dos outros motoristas. Olhando para o relógio a cada dez segundos.
Corri pelos portões do aeroporto desesperado, o grande telão informando que o embarque já havia começado.
A fila parecia interminável, e ela não estava em lugar nenhum. 
— Por favor, preciso saber se a passageira S/N/C já embarcou para o vôo do Rio de Janeiro. — Falei esbaforido, me apoiando no balcão. 
— Senhor, infelizmente não posso lhe dar essa informação. — A recepcionista disse com um sorriso simpático. 
— Por favor, eu imploro. É muito importante. 
— Desculpe, senhor. Eu não posso. 
Decidi não insistir, não era culpa da moça. Voltei para o portão, onde a fila já havia diminuído consideravelmente. As chances de que ela já estivesse no avião eram altas. O sangue percorria as minhas veias muito quente, em pura adrenalina. 
— S/N! — Berrei, ignorando os olhares horrorizados que me foram direcionados. — S/N! 
— Senhor, por favor, você não pode ficar gritando aqui. — Um segurança disse se aproximando. Todos à minha volta me encaravam, alguns com julgamento, outros com pena. 
— S/N! — Gritei novamente, sentindo o peito apertar. Já não enxergava direito pelas lágrimas, senti um aperto em meu braço. 
— Por favor, senhor, me acompanhe. 
— S/N! — Tentei mais uma vez. 
— Senhor! — O homem careca falou um pouco mais alto, aplicando mais pressão no meu braço. 
— Por favor. — Implorei. — O amor da minha vida está entrando nesse avião. — O choro era incontrolável, sequei o rosto com o dorso da mão livre, vendo dezenas de celulares apontados para mim, e mesmo sabendo que aquilo estaria em todas as mídias em apenas alguns minutos, eu não podia ligar menos. — S/N! — Berrei mais uma vez, sentindo minha garganta doer. O homem que me segurava tentou me puxar, e eu pensei que estava tudo acabado. Havia perdido S/N, de vez. Me virei para acompanhá-lo.
— Espera! — Meu coração foi para a garganta e voltou. Virei lentamente, ainda com um braço preso nas mãos enormes do segurança. 
— Senhorita, você precisa embarcar agora. — Um funcionário informou, ela o olhou por alguns segundos e voltou os olhos para mim. 
— Eu só preciso de um minuto. — O homem suspirou, dando um passo para o lado e a deixando passar. S/N deu alguns passos, parando a minha frente. — O que você quer, Louis? 
— Não vai. — Implorei. — Por favor, não vai. 
— E por quê não? Acabou, Louis. Foi você quem quis isso!
— Eu fui um idiota. — Tentei soltar meu braço, mas o segurança não me libertou. — Eu fui pior que um idiota. Fui um grande merda. E eu sei que eu não mereço o seu perdão.
— Então o que está fazendo aqui? — Tentei dar um passo em sua direção, mas o homem me segurou no lugar mais uma vez. 
— Será que você pode me soltar? Estou no meio de uma coisa aqui. — Me dirigi ao homem entredentes, ouvindo algumas risadas da multidão que já nos rodeava. Com relutância ele me soltou, e eu fiz o que queria, parando a sua frente. — Eu estou aqui para implorar. — Caí de joelhos na sua frente. — E eu estou disposto á implorar o resto da minha vida, S/N. Não posso prometer que nunca mais vou fazer merda, porque eu sou um idiota do caralho. Mas eu prometo que vou tentar. Prometo que vou implorar. E eu prometo que vou te amar. — Alguém soltou um suspiro alto, mas eu sequer quis olhar. Minha visão estava fixa na mulher à minha frente, que me encarava com receio. 
— E o que garante que você não vai cansar de novo? — Sua voz embargou. — O que garante que amanhã você não mude de ideia e decida que não me quer de novo? 
— Eu me arrependi de tudo o que eu disse no momento em que as palavras saíram da minha boca, eu só não fui homem o suficiente pra pedir perdão. — Engoli em seco. — Por favor, fica comigo. 
S/N me olhou por alguns segundos intermináveis, sem proferir uma palavra sequer. E então, estilhaçando o meu coração, ela deu um passo para trás e se virou, voltando de onde havia vindo. Eu não podia culpá-la, mas a dor era demais. Deixei que meu peso cedesse, sentando sobre os meus pés, os soluços balançando meu corpo inteiro. 
As pessoas murmuravam, e eu sabia que toda aquela cena era patética. Logo o mundo inteiro saberia o quão burro eu era de perder a mulher da minha vida.
Uma gritaria começou, me tirando do eixo. Desgrudei os olhos do chão, erguendo lentamente, considerando estar em um delírio. 
S/N estava parada exatamente onde esteve há alguns segundos, acompanhada de sua mala.
Me levantei com alguma dificuldade, meus joelhos doendo pelo tempo considerável naquela posição. Ela ergueu o dedo indicador em direção ao meu rosto. Meu coração batendo tão forte que fiquei com medo de não conseguir ouvir suas palavras. 
— Um deslize, Louis Tomlinson, e eu vou sumir no mundo. Um dedinho fora da linha, e você nunca mais vai me ver. — Sua voz era firme, assim como sua expressão. — Uma vírgula mal colocada, e você fica solteiro, está me entendendo? — Movi minha cabeça com força, confirmando. Um sorriso apareceu em seus lábios, ela soltou a mala no chão, e depois de dois longos meses, pulou em meus braços. 
A gritaria ficou ensurdecedora. Eu a apertei com força, deixando beijos em cada parte que minha boca alcançava.
— Não vou desperdiçar essa chance. — Falei em seu ouvido, S/N afastou o rosto para me olhar.— Bom mesmo. Se tiver uma próxima eu corto seu pau fora. — Falou baixinho, me fazendo soltar a primeira risada verdadeira em muito tempo. Com um pouco de receio, por medo de uma negativa, aproximei meu rosto do seu. Mas não precisei fazer mais nada, S/N grudou a boca na minha, causando ainda mais comemorações, me fazendo lembrar da nossa plateia. E pela vermelhidão de suas bochechas quando se afastou, ela também havia se esquecido.
Era sempre assim. Quando estávamos juntos parecia que o resto do mundo não existia.
Éramos somente eu e ela. No nosso mundo particular. Que a partir de agora eu cuidaria com a minha vida.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
34 notes · View notes
verzweifeltcharlotte · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
No dia seguinte, acordei pior. Depois de ter chorado quase o dia todo ontem, meu rosto não estava nem um pouco legal. Ao meu lado, adormecida, senti uma sensação de dó por ter feito Lee Hankyeom ficar comigo a noite toda; porém, é bom saber que posso contar com minha melhor amiga. Levantei da cama com o mesmo incômodo de ontem, mas não tinha mais forças para chorar.
Saí do quarto lentamente, tentando não fazer barulho para não acordá-la. A casa estava silenciosa, exceto pelo som distante da obra que acontecia em alguma casa próxima à minha. Fui direto para a cozinha, decidido a preparar um café da manhã melhor que os anteriores, para pelo menos melhorar um pouco meu humor.
Quando tudo o que preparei já estava em cima da mesa, coloquei os pratos e me sentei. Eu poderia comer quantas torradas quisesse ou tomar várias xícaras de café; nada disso me faria deixar de sentir o vazio que tanto sentia. Eu não queria saber de pegar no meu celular. Talvez quisesse pensar um pouco e ficar fora das redes sociais, evitar ter que ver notícias ou até mesmo receber mensagens de Choi Soobin. Eu não estava chateado ou irritado com ele, mas queria deixar todos os meus sentimentos para quando eu o encontrasse e finalmente conseguisse dizer tudo o que sempre quis.
Ao terminar meu café da manhã, sentei-me no sofá e decidi começar uma nova série. Hankyeom caminhou em minha direção, se jogou no sofá e apoiou a cabeça em meu colo; eu sorri genuinamente, mesmo que estivesse triste.
— Bom dia. — Ela sorriu.
— Bom dia. Tudo bem? — Respondi, sorrindo sem mostrar os dentes.
— Só um pouco cansada. — Hankyeom se levantou e deu um salto. — VOU COMER!
Olhei para ela confuso. Se ela estava cansada, por que pulou? Acho que cansada ela tem mais energia que eu depois de dormir por 8 horas seguidas, mas aquilo me deixava tranquilo. Mesmo sabendo que podia contar com ela, eu sentia um pouco de medo de incomodá-la com meus problemas, já que ela também sempre tem os dela. Ela pegou seu café da manhã e sentou-se no sofá para comer enquanto conversava comigo sobre assuntos que me distraíram de pensar em muitas coisas ruins. Nós também assistimos alguns filmes antes de enjoarmos de ficar sentados na frente de uma televisão, e eu a convidei para me ajudar a escrever algumas canções.
— Vai escrever uma música cheia de sentimento? — perguntou ela, aproximando seu rosto do meu caderno de anotações. — Com uma batida mais melancólica?
— Tá falando que eu tô triste? — franzi a sobrancelha.
— Sim. — Hankyeom sorriu.
— Não sei ainda. E se eu escrevesse uma música triste sobre o Soobin e depois me arrependesse? — encostei o lápis em meus lábios e suspirei.
— Achei que não quisesse falar sobre o Soobin. — Ela riu sem graça. — Fiquei esse tempo todo tentando evitar falar sobre ele.
— Não tem como evitar, mas nós marcamos de sair e vamos resolver isso pessoalmente. — Tentei sorrir.
À tarde, ainda sentado no meu estúdio, continuei a tentar compor uma música, mas minhas mãos hesitavam sobre o bloco de notas. Tudo o que eu conseguia pensar era em Soobin. Sua imagem invadia meus pensamentos e me fazia pensar em palavras que deixariam óbvio o quanto eu estava triste com ele. Peguei meu caderno de anotações, onde rabiscava letras e ideias. Escrevi algumas palavras, mas logo as risquei, insatisfeito. Minha mente estava um caos, mas eu sabia que precisava esquecer esses sentimentos de alguma forma. Fiquei feliz que Hankyeom já não estava mais comigo, assim não veria minha falha como compositor.
— Porra, Soobin. — larguei o lápis e tampei meu rosto.
Pensei nos sorrisos, nos olhares trocados, nas conversas que pareciam nunca ter fim. Peguei o lápis de novo, movendo-o rapidamente sobre o papel, e logo uma nova letra começava a tomar forma. Mesmo que eu estivesse triste com meu melhor amigo no momento, não queria escrever uma música que futuramente me daria más lembranças; mesmo que eu gostasse de pôr meus sentimentos em cada trecho de minhas canções. De repente, as palavras que comecei a escrever me fizeram sorrir e, por um momento, me esqueci completamente da tristeza — felizmente me lembrei de nossos melhores momentos e prometi a mim mesmo que não deixaria nenhuma briga estragar nossa amizade.
As notas que antes pareciam vazias agora estavam preenchidas com um sentido profundo, como se cada tecla pressionada estivesse contando uma parte da nossa história.
— Eunhoo, o Yeonjun! — Hankyeom abriu a porta.
— Yeonjun? — perguntei.
— Yeonjun! — o sorriso em seu rosto era completamente genuíno. — Ele está chamando por você, mas eu tô com vergonha de atender.
— Ele tá há quanto tempo chamando? — coloquei as mãos na mesa e me levantei da cadeira. — Vai se tornar uma adulta e ainda tem vergonha de fazer o mínimo?
— Se ele tivesse dito “Hankyeom” eu com certeza abriria! — murmurou a mais nova, andando junto comigo.
— Você é a minha melhor amiga e está morando comigo por enquanto, já deveria aprender a abrir a porta para quem me visita. — acelerei os passos em direção à porta.
— Tá bom. — ela revirou os olhos e suspirou.
— Já falei para você parar com essa mania de ficar revirando os olhos! — reclamei e abri a porta, sorrindo ao ver Yeonjun. — Jjun!
— Eunhoo, quanto tempo! — Yeonjun sorriu para mim; aquilo confortou meu coração.
— Nossa, sim. — desci os degraus e abri o portãozinho para ele. — Por que veio aqui?
— Por que eu não viria? — ele riu.
— Porque idols são ocupados.
— Nem todos! — Hankyeom gritou de longe.
— Por que você tá se metendo aqui? — olhei para ela e cruzei os braços. — Entra, Jjun.
— Oi, Yeomie. — Yeonjun acenou para ela, então foi para dentro de casa comigo.
Nos sentamos na sala, ofereci a ele um lanche e fiquei muito feliz quando o mais velho aceitou. Fiz um rápido lanche para nós três e ficamos conversando sobre muitas coisas até Hankyeom dizer que iria se arrumar para sua aula de ballet. Enquanto eu conversava com Yeonjun, lembrava de Soobin e me segurava para não tocar no nome do mesmo. Suspirei de alívio quando minha melhor amiga fez isso por mim.
— E o Soobin? — perguntou ela, com os braços cruzados, esperando dar a hora da aula.
— Soobin? Você não falou com ele ontem? — Yeonjun riu e sorriu para ela. — Ontem mesmo ele estava reclamando que você, do nada, fica falando que ele joga mal, mas quando ele te chama pra x1, você não quer.
— É que ele anda sumido. — arregalei os olhos para Hankyeom e joguei meu olhar para a porta. — Vocês devem estar treinando muito, né?
— Chegou a hora. — Hankyeom mandou um beijinho para nós dois e saiu correndo. — Não vou levar a chave!
— Ele anda sumido? Mas faz alguns dias que estamos meio que ficando em casa, sabe. — ele me disse enquanto olhava para seu celular, que acabara de receber algumas mensagens.
Senti meu rosto relaxar por completo, não pude sentir mais nada além de tristeza e insegurança. Binnie estava mentindo para mim durante quanto tempo? E por quê? Enquanto pensava nas palavras certas para usar com Yeonjun, tentei me lembrar se havia dito algo errado na última vez em que vi o mais novo e suspirei ao não ter nenhuma resposta em minha mente.
— Eunhoo? — Yeonjun cutucou meu ombro.
— Oi! — falei em um tom mais alto, voltando ao mundo real. — Viajei.
— Percebi. — ele se ajeitou no sofá e se aproximou um pouco mais de mim. — Vou falar com o Soobin sobre isso, você quer?
— Não precisa, isso não é nada demais. — respondi no mesmo instante.
— Tem certeza? É que ele anda meio estranho ultimamente e eu queria saber também se era algo entre vocês dois. — o mais velho deu um sorriso desajeitado para mim, e me perguntei se ele estava desconfortável.
— Tenho, tenho. — mostrei um sorriso desconcertado, não pude evitá-lo.
Conversamos um pouco mais antes de ele achar que já tinha chegado a hora de ir embora. Nos despedimos e pedi para que ele me avisasse quando chegasse em casa. A primeira coisa que fiz no momento em que ele deixou minha casa foi pegar meu celular e ver se havia chegado alguma mensagem de alguém — a mensagem de Soobin me fez sorrir tristemente e a de Hankyeom me deixou aliviado por saber que estava bem.
Apaguei as luzes da sala, peguei uma garrafa de água e fui para meu estúdio continuar a canção que não fui capaz de terminar. Continuei escrevendo até minha melhor amiga finalmente chegar da aula, e, ao terminar, olhei para a folha de papel à minha frente. A letra da música estava ali, todos os meus sinceros sentimentos sobre meu melhor amigo. Me recostei na cadeira, sentindo uma mistura de exaustão e alívio; um pouco triste pela letra, mas feliz por ter terminado em um único dia.
🗓️𓈒ㅤㅤㅤㅤ゙ㅤㅤㅤ— 25/05/2022.
0 notes
xxanosamil · 4 months
Text
I — E sobre um tipo de pessimismo? Pensas que estamos no fim dos tempos? — Eh. A única coisa que me pega é a crítica universal. Qualquer terrorismo metafísico contém um posicionamento afirmativo limitado. Mas este às vezes se esconde por trás da acusação e faz parecer ser um juízo que não se determina, de maneira alguma, em vontades.
Esta é uma palavrinha e-assustadora. O fato que, diante da o-Lei, o homem (e especificamente o homem) está sujeito a forças que não surgem inteiramente de cima.
— Mas esta geração é a pior geração de todos os tempos? De verdade? — Eu não sei. Por um simples motivo: para dar uma nota, é preciso saber também o que a coisa deveria ser. Não posso ficar incomodado que um coelho não ruge. Não posso dar 0 de ataque a ele supondo que o 10 seja comer uma hiena.
Que coisas uma juventude e uma geração deveriam estar fazendo pra julgarmos seus graus perfectibilidade?
— Certo. Mas não tens nem sequer uma opiniãozinha? Uma intuição?
— Pior que não. Depois que me toquei que o jovem não é aquele que «transforma o mundo» mas um dos principais a serem transformados por ele, e depois de ter percebido que me enfiaram isso na cabeça, fiquei perdido pelo choque.
Por trás de um jovem, um adulto e por trás deste adulto, um senhor.
Os hippies não eram jovens que, de repente, do dia para a noite, resolveram ser aquilo. Mesmo a transição foi acompanhada de leituras, referências, linguagem... parcialmente sedimentadas por adultos e estes, de senhores.
Resumo: o véio, antropologicamente falando, é o dono da porra toda. Todo estudante é parcialmente a continuação de algum véio/pessoa já morta.
Daí concluí: a transformação só virá quando eu envelhecer. Subir a montanha, descê-la. Eu e os outros.
0 notes
dontcallmeamelia · 6 months
Text
Hoje eu achei que tinha terapia
Será que tinha mesmo?
Acho que ele só esqueceu
Achei que era as 11h. Esperei. 11:30h, será? Ele sempre demora um pouquinho pra chamar... 11:50h
Mandei mensagem, mas também não sabia o que dizer
Como não soar agressiva? Passiva agressiva? Eu perguntei se tinha remarcado a consulta dessa semana por causa do feriado
Ele não pareceu lembrar
Eu falei que achava que tínhamos marcado pra hj rs
Acho que não lembrou
Mas remarcamos, de qualquer forma
Não acho que ele fez por mal, acontece também
Enfim, foda-se
Meu ponto não é esse
Meu ponto é:
1º) como cobrar essas coisas? Não me sinto no direito, nem confio na minha mente. Ela deve ter inventado que era hoje. Eu acho que não, mas não acho o suficiente para falar que realmente achava que era
2º) muitas coisas na cabeça. Não consegui fazer nada depois... parece que eu junto tudo pra levar p terapia, fico na expectativa, e se não acontece... onde que eu guardo tudo de volta? Nem sei mais onde isso tava
Graças a deus que foi só hoje
Mas ai sobressaiu uma parada minha que eu pretendia talvez falar na terapia: sou inacessível
Impossível se comunicar comigo hoje
Mas não sou assim na maioria dos dias? Hj eu só não conseguia fingir
E me irrita
Tentar falar cmg
Me deixa em paz porra
Quero ficar muda
Sem falar com ngm
Sem encostar em ngm
E sem comer também
Resolvi algumas pendências que tava adiando, mas parece que elas tomaram toda minha energia
(Foram todas resolvidas por msg no wpp)
Agora eu queria responder uma pessoa no ig (misteriosaaa) mas não consigo pensar em resposta
Deixa de fofoca, n vou te contar não
Talvez eu conte pro meu terapeuta amanhã rs
Ah sim, remarquei (ou marquei, sei la) pra amanhã
Mas sim, sobre ser inacessível
Acho que o problema é esse, sabe?
Como que eu me relacionaria com alguém
Se eu não consigo sair da minha cabeça?
(Lembrei do meu professor falando sobre emprestar minhas estruturas. Aparentemente sou possessiva. Ou eu entendi errado também)
(Viu? Não confio em mim e nem tem ngm aqui p me julgar)
E me estressa ver que dependem de mim pra qualquer coisa, pq tá difícil aqui, meu bem
E eu pego ranço
Ai que saco
Enfim, não sei também
Sei lá onde quero parar com isso
Inapta ao convívio social, por favor interagir por sua conta e risco
Ah vdd! E eu tava lendo sobre transferência e etc
É que eu não devo perceber isso né
Não sou analista
Mas eu fiquei pensando na dificuldade de interação que eu tenho
As vezes eu acho que se estende até a ele, em certas situações
Mas é que eu sou assim mesmo, é meu jeitinho (maluca 100%)
Mas por exemplo, eu tava conversando outro dia com meu noivo e falei "ah, pq agora eu acho que to conseguindo iniciar algumas amizades e tal...." eu estudo com essas pessoas ha 3 anos. 3 anos juntas. Vendo a mesma cara todo dia. Conversando. Eu recentemente reduzi um pouco o meu pavor de almoçar junto com elas. Agora eu to começando a considerar que somos talvez amigas, mas também não do tipo que eu conto as coisas assim
Eu conto algumas coisas, mas mais como se conta algo p uma pessoa estranha que vai ser indiferente no assunto
Ta entendendo onde eu to querendo chegar? 3 anos p chegar nisso
Quase 2 anos de terapia e eu fico ansiosa com qualquer interação fora do âmbito da analise com meu analista. E eu gosto dele, caralho!!!
Dificil
0 notes
laevoluir · 8 months
Text
Minha brasileira proibida ( parte 18)
Isis Belmont
Eu e o André viramos bastante amigos na empresa, durante a manhã nos encontrávamos na copa, para poder fofocar e rir sobre as coisas da vida e claro falar de macho. André era bastante discreto quanto a sua orientação sexual, eu só soube quando ele me contou, porque eu não perceberia tão fácil.
André me convidou para almoçar em um restaurante aqui perto só não contava que o Senhor Carter viria junto, eu não consegui nem negar quando ele se ofereceu e se juntou a mim.
Eu estava bem confusa com o Senhor Carter, ele fingiu não lembrar o nome do André no elevador, quando fui comprimentar o André ele colocou suas mãos ( fortes e quentes 🥵 que me arrepiaram) nas minhas costas e o que falar quando ele pegou na minha mão como se eu fosse uma criança para atravessar a rua ? Ele teve ter endoidado 🤨
Isis: nossa que lugar lindo André.
André: sim eu adoro vir aqui almoçar, eles fizeram um jardim aqui dentro para dar a sensação de que estamos ao meio da natureza
Isis: é muito lindo- realmente o lugar era incrível, parecia que estava em um jardim com umas mesas em volta de algumas flores e tinha até uma fonte la dentro-
Liam: vamos nos sentar naquela mesa…
Fomos até uma mesa próxima a fonte e eu me senti no meio de uma briga de galo quando os dois puxaram a cadeira para mim e ficaram disputando com o olhar pra ver quem ganhava.
Isis: eu prefiro sentar nessa aqui -disse puxando uma outra cadeira- eu quero ficar de frente para a fonte-
Os dois se sentaram, um em cada lado da mesa enquanto eu ficava no meio.
Isis: vamos pedir as bebidas? - disse tentando aliviar o clima- eu acho que vou pedir Laranja com morango
Liam: eu vou querer uma taça de vinho
André: eu vou pedir um suco também igual o seus Isis, você tinha falado pra mim que era bom, vou experimentar
Isis: rsrs simm é bem gostoso.
Eu tentei aliviar aquele clima de todas as formas, falando sobre o Brasil, as danças a culinária mas tava bem difícil, não sei o que o senhor Carter tinha porque claramente ele não tava gostando de estar lá 🙄 não sei porque quis vir com a gente se era pra ficar emburrado.
Eu adoro meu horário de almoço mas essa vez eu não via a hora de voltar ao meu trabalho e foi um alívio quando voltamos ao nossos afazeres. Liam entrou na sala dele e deixou privado, já fazem 2 horas que ele tá lá trancado.
*SMS*
André: bora tomar um café ?
Isis: estou implorando por um, vamos lá.
Vou até a copa e encontrando o André que já estava lá com meu cappuccino pronto 🥰
André: o que deu no chefão ?
Isis: sei lá, tava todo estranho
André: porque você chamou ele para almoçar com a gente ?
Isis: eu não chamei, ele que se ofereceu e eu não consegui falar não
André: aff, nem deu pra gente fofocar 🙄 parecia que tava lá pra vigiar
Isis: vigiar não sei o que porque eu passo o maior tempo da minha vida com ele lá de olho.
Liam:posso saber o que vocês fazem aqui em horário de trabalho? - disse parado na porta-
André: iiiih a casa caiu * disse cochichando no meu ouvido* vou indo nessa- me largando aos lobos-
Isis: estava em meu horário de pausa Senhor Carter mas já estou voltando ao meu posto.
André: saiba que é extremamente proibido relacionamentos nas dependências da empresa. - disse voltando para seu escritório-
Isis: Pode ficar tranquilo senhor se eu tiver que me relacionar com alguém a empresa não será o local, eu sou extremamente profissional quanto a isso. - tava demorando para ele mostrar a fama que tem 🙄-
Peguei meu café e fui indo atrás dele
Isis: grosso - falei pra mim mesma-
Liam: Falou alguma coisa Srta Belmont ?
Isis: nada senhor.
Liam: hoje vou precisar que você fique após o seu horário, preciso te passar algumas coisas confidenciais.
Isis: Sim senhor, * porra na sexta feira cara?*
1 note · View note