#sei la que porra eu to falando
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I think I should post more in English here, it’s my chance to practice bc most of the users are gringos, and I didn’t have this kind of opportunity on Twitter, besides, I kinda doubt that anyone would see anything I post, like, I always used this app as some kind of journal, just to like and reblog the stuff I enjoy and post my progress in artwork
I have no point to make, just a little something completely random I felt like sharing, ‘cus I’m really feeling like home in this environment
#twitter#brasil#brasileiros#tweet#random#idk how to tag this#sei la que porra eu to falando#ate hoje não sei usar as tags desse negócio#love you tumblr#tamo junto
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⸻ 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒎𝒂̃𝒆𝒔 💋💐
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matías) 𝅃 MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que são mães? pois é, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mães com algo que eu tenho pensado HÁ tempos! fiz com o felipe e o matías e talvez venha ai um simón e um santiago pra completar🎉🎉🎇 espero que façam bom proveito e feliz dia das mães pras mamães das divas, pras divas que são mamães (oi rs), e etc!! beijocas💞🥰
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINK🤭😶🌫️, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (não façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐.: é o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual você teve com 26, por isso não é tão mais velha - na escolinha de futebol qual você leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lá com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressão fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que você vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divórcio oficial semana passada então talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dá um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que você se virava para sair, ele precisava de você chamando ele de outras coisas, precisava... sei lá, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniões era um custo não ficar vidrado em você - sempre mexendo no celular já que ele tinha descoberto que você trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mão e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrícula, via que você tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartão de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difícil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cúmulo era no dia das crianças do clube, em que as mães organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocês ficavam responsáveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava várias vezes, pegando coisas no armário, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - não que você já não desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - não esperando que num determinado momento você fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu não tô imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quê você tá falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lábio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño não se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinário. "eu? tem certeza? até onde eu sei, é você quem não se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, há meses tem sido assim... não pensa que eu não te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de súbito, o desbancando - e alguns homens também gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereótipos -, fazendo-o passar a língua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressão deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua língua e apertava seu quadril, "a gente não pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo você empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, você acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mão na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como é macetar a mãezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele não ficava muito atrás, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, só com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mães percebiam também. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele até o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mãos grandes. começavam a sair, iam a motéis - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar só no oral -, além de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por você, mesmo contigo listando vários motivos do porque não poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistência consegue mudar teu pensamento.
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓.: você é a nova professora de inglês do cursinho e porra matías nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colégio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, além dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra você o alcançar na altura, era uma prova de resistência. se masturbava incontáveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botões da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica até o talo e te fazendo sentar. você não era muito velha, o quê? 28? 29? ele lembrava de você dizendo que era recém formada na pós graduação e pedindo que eles fossem pacientes já que espanhol não era sua primeira língua. e, apesar de ser um puto egocêntrico com todos os outros professores, na sua aula em específico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dúvidas, levantando o braço e pedindo que você fosse até a mesa dele - sem desconfiar que enquanto você explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiã rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso não entendia as reclamações na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matías vinha quando você citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebê ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avó, "mas e o pai, teacher?", "ah, nós não conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele não sabia que tinha tesão em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesão em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, até não poder mais. matías pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propósito era a sua cara - e zero fotos do bocó do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "você". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e até pedia pra ir ao banheiro na língua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. até o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglês como matéria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de só conseguir atendê-lo aos sábados de manhã. ele nem acreditava quando chegava no teu prédio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tão ajeitadinho e combinava com o seu estilo sóbrio, mas você estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cérebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebê fica na avó?", "o quê?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto você corrigia os exercícios que o tinha passado para avaliar o nível de fluência dele, "na verdade, matí, ela tá dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhã, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e então arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matías não mentia, não prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele só conseguia pensar em como queria te beijar, o lápis que você segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mãozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matías pra terra! alôoo, tá ai?", você questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lábios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matías... eu sou sua professora...", "não ligo", "você tem o quê? dezoito? dezenove? não é certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que você se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. você tinha sim reparado nele também, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os históricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortável contigo e enfim prestasse atenção no conteúdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que não convinha notar já que era muito inapropriado😤 ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difícil de raciocinar, levando uma das mãos até o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas así... por fi, prometo que não vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu próximo argumento seria a bebê dormindo. era dito e feito, quando matías mordia seu inferior e puxava, você arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos você estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de língua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que você não ficava com alguém então tudo tinha o dobro do efeito, além de ficar encharcada muito mais rápido. quando matías descia sua regata junto do sutiã para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mão na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos já. "é um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o médio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a auréola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matías revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dígitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. você mesma, toda afetada, dividida entre o tesão absurdo que estava sentindo e a pressão do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiética de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matí... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglês eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavélico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apê, só contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matías te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhã e na semana seguinte ele te comeria no sofá, na próxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e você não mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra você falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de você agora - e se sua filhinha estava bem.
#lsdln headcanons#la sociedad de la nieve#lsdln smut#lsdln#pipe otaño reader#pipe otaño headcanons#pipe otaño smut#felipe otaño#matias recalt smut#matias recalt reader#matias recalt headcanons
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Ela quer, Ela adora
capítulo VI rico bem novin, romântico à moda antiga; é foda ser de alguém que leva a vida como eu levo a vida. sempre que quiser voltar, coração todo seu, bandida.
notas. será que ainda tem gente aqui que se lembra do junin? vai dar tudo certo, gente. hihihihi masterlist
— Como assim, Jun? Dona de cobertura? Eu?
Um nó se forma em sua garganta. Quer muito dizer sim, pular nos braços dele e comemorar mais essa conquista. Mas um lado seu te mantém parada diante do MC.
— Quero te dar uma vida melhor, metida. — suspira, tomando seus dedos nos dele. — Eu sei que tá complicado, a gente tá afastado. Mas meu amor não mudou nada.
Ouvir aquilo aperta seu coração, porque seu amor também não mudou. Os olhinhos castanhos te miram feito os de um gatinho sem dono. Ainda é o seu Jun, aquele que era cobrador, que era um cafajeste, um simples famosinho em Bangu. A essência dele é a mesma, porém as circunstâncias são outras.
A vida dele está uma loucura, não só pelo trabalho árduo, mas também pela fama. É um mundo ingrato, o do entretenimento, um morde-assopra sem fim. Já tentaram cancelar o rapper diversas vezes, espalhando mentiras, jogando clipes fora de contexto, até mesmo jogaram teu nome no meio. Entretanto, você era a única que mantinha Renjun com o pé no chão. Vê-la fincava seu pé com força na realidade, você é o refúgio do artista mais do que nunca.
Por isso ele se desespera quando reconhece a expressão no teu rosto. Tem algo de errado.
— Renjun, — o nome chinês sai da tua boca em anúncio do pior — Eu preciso pensar. A gente… passou um ano sem nem se ver direito. Eu te vi o que, umas dez vezes esse ano? Isso tá acabando comigo.
— Eu largo tudo. — refuta em desespero. Ele prefere perder a carreira do que perder você, o rumo da conversa não está legal.
— Não me perdoaria se tu se fizesse de louco assim. — ri sem humor.
Um silêncio recai sobre o cômodo. O coração do rapper bate à mil ao passo que ele agarra suas digitais com mais força. Isso não pode estar acontecendo.
Você respira fundo. Coragem nunca te falta, por que agora não consegue mandar na lata o que queria dizer? Nos últimos dias se preparou para que ele terminasse contigo, estava quase conformada que o havia perdido. A notícia de que ele tinha comprado um apartamento para os dois te tirou do eixo. Óbvio que aprecia o esforço dele, mas ao mesmo tempo, continuar com o relacionamento à distância te deixaria doente. Viveria sozinha na cobertura luxuosa, o oposto do seu mundo atual, e sem falar que estaria sempre com saudade dele. Prefere continuar em casa, perto da família, então. Nunca esteve ao seu lado por querer algo além de sua atenção.
— Acho que a gente precisa de um tempo, Jun.
— Não, linda. Não. — balança a cabeça em negação — Não faz isso com a gente. Não termina comigo.
— Só preciso colocar a cabeça no lugar. Me desculpa.
Você não quer chorar na frente dele, sabe onde isso levaria: voltaria atrás, caindo na lábia e no conforto que os braços dele te dariam. Sobe as escadas com pressa para ir até a laje vazia, nem nota sua família escondida atrás da parede. Ouviram a conversa toda de coração partido.
O MC vai embora muito frustrado, a BMW é a única testemunha de suas lágrimas e da sua angústia. Ele chega no novo condomínio e, de cara, Angenor repara que o moleque não está bem.
— Qual foi dessa marra aí, Junão? — o senhor de meia idade indaga depois de receber o boa noite mais borocoxô do mundo.
Como já tinha trocado algumas conversas com o porteiro, Renjun acaba desabafando sobre os últimos acontecimentos. Realmente não sabe o que fazer agora.
— Irmão, posso falar? Tu tem que lutar, cara. Vai ficar com cara de cu nada. Se ela é esse fechamento todo aí que tu tá falando, essa mulé te quer, não quer tua grana. Isso aqui… — ele aponta para as paredes, se referindo ao luxo que os rodeia — significa porra nenhuma cara. Já viu a quantidade de gente mesquinha que mora aqui? A maioria nem dinheiro tem mais.
— Vou lutar como? Ela nem quer me ver.
— Ô, cabaço. Se tem algo que ela quer, cara, é te ver. Dá teus pulo.
A conversa ecoa na mente do rapper a noite toda. O porteiro tinha razão, não pode desistir, pô, que maluquice. Enquanto aproveita a noite estrelada na piscina aquecida da cobertura, ele resolve negociar com o agente as ideias que teve. Não pode perder tempo, tem que começar a te reconquistar agora.
Ficar perto de você estava ficando insuportável. A docilidade que Junin arrancava de você se foi, deixando apenas o seu temperamento forte, a cara fechada e a marra.
Nando reparou bem a mudança no teu comportamento, mas não só ele. O pessoal da van, do trabalho… todo mundo tinha recebido o recado. Seu instagram aberto perdeu as fotos que tinha com o namorado, arquivou todas — ele ficou muito puto, inclusive. Em minutos a notícia do possível término se espalhou pelas redes sociais. O rapper fez questão de não fazer o mesmo, ainda exibe os posts sem vergonha nenhuma, deixando os fãs muito confusos.
Saltando em Sulacap para pegar o BRT, a figura paterna não diz nada, apenas segura na tua mão quando o entrega o dinheiro da passagem. Nem imagina como é difícil tentar viver uma vida normal sendo que os holofotes sempre te pegam.
Chegando no trabalho, as colegas cessam a conversa assim que te veem. Sempre assim. Além de se sentirem intimidadas, elas cochicham quase todos os dias sobre tua vida amorosa. Na real, apoiam muito que voltem, mas sabe como você se sente sobre ser o tópico da vez.
A recepção normalmente fica muito movimentada nessa época do ano, então as primeiras duas horas passam rápido sem que veja. Por volta das dez, no entanto, a correria diminui. As duas outras meninas lixam as unhas enquanto comentam sobre certos clientes chatos que passam por ali frequentemente.
A voz da Ana Maria Braga faz barulho no fundo enquanto você apenas rola o feed do instagram no celular, sem prestar atenção em nada à sua volta.
E hoje eu chamei ele, que foi apelidado de príncipe de Bangu, pra tomar um café gostoso comigo. Louro, você sabe de quem eu tô falando?
É claro que eu sei, Ana. Esse aí tá dando o que falar. Será que ele é príncipe mesmo?
Não dá para acreditar. Todo castigo para pobre é pouco.
A câmera corta para o rapper, que aguarda ser chamado oficialmente pela apresentadora. O sorriso sem graça enfeita o rostinho, você percebe que ele não está muito confortável. Filho da puta desgraçado.
— Quando você ficar famoso, o que você NÃO quer fazer? Tipo, não faria nunca? — você perguntou curiosa na madrugada de um sábado cansativo; a festa que foram terminou tarde, mas não tinham sono algum. Estavam deitadinhos, grudados, mas a conversa não parava.
— Acho que se eu for no Mais Você, tu pode me internar.
Você deu uma risada gostosa, tomando cuidado para não ser muito alta.
— Como assim, Jun? Por quê?
— Aquela merda daquele pássaro me dá calafrios. Se eu aparecer naquela porra, pode ter certeza que eu tô ficando maluco.
Junin dá a entrevista da forma mais leve que consegue, também se esbanja nas opções gostosas a sua frente. Já deve ter comido uns cinco waffles. No intervalo comercial, até fez a mulher mais velha rir com os elogios sinceros aos petiscos chiques sobre a mesa. Pelo menos uma recompensa boa por ter ido até ali, perto daquele papagaio horrendo, só para chamar tua atenção sem saber se daria certo.
— Mas Junin, MC Junin, vamos lá… surgiu uma história aí na internet de que você tá na pista de novo. Contra pra gente se isso é verdade ou não.
Ele engasga com o suco de acerola com laranja, quase escapa pelo nariz. A produção não tinha lhe avisado sobre essa pergunta, apesar de ser exatamente o que ele queria abordar. Pensando rápido, resolve usar o momento a seu favor: faria o que havia planejado fazer.
Você ouve os suspiros surpresos das companheiras, porém não se vira para elas. Seus olhos estão fissurados na tela da televisão.
— Tô nada. Sou homem de uma só, uma específica. — ele coça a nuca, duvida se isso foi realmente boa ideia — A gente namora já faz tempo, mas a correria tá deixando difícil.
— Por que ela apagou as fotos com você? Os seus fãs estão comentando no X, ó. — indica a tela com os tweets.
— Posso ser sincero, Ana? — escorre carisma ao pedir.
Junin precisa saber jogar com a mídia e, ao mesmo tempo, te mandar um recado direto.
— Visão: ela é a mulher da minha vida. Não importa a distância, o dinheiro, nada… O que eu quero mesmo é ela. A minha metidinha é a minha musa, de fé mermo, sem ela não tem MC Junin.
Sua respiração desregula e, sob as exclamações apaixonadas das garotas, você foge para o banheiro e se tranca. Não ouve o final da entrevista, quando ele reafirma que tudo vai ficar bem.
O foda é que não para por aí. Xamã, L7, Ret… todos eles postam story marcando Junin só para zoar ele, chamando-o de último romântico. Um dos stories também te menciona, o que te deixa sem saber onde enfiar a cara.
@ mdchefe: porra vocês sabem que o tchuco adora uma história de amor. aquelas cenas.
No fundo, uma televisão de 60 polegadas e a estante famosa de whiskey na meia-luz. Até ele?
Desviar das mil mensagens e perguntas foi muito, muito difícil. Acanhada, disfarça a inquietação com o que sabe fazer de melhor: ser marrenta.
Você se concentra em simplesmente terminar o dia bem e sem ceder às investidas de Jun. Não contava, porém, com a munição insistente do garoto. Mais tarde, outro vídeo entra nos top assuntos mais comentados.
O próprio, o dito cujo, dedilha umas notas novas no instagram. A legenda do reels diz “spoiler da poesia que vem por aí”.
Desculpa se sou louco, tão louco
Me deixa ser louco de amor
Eu sei que a vida é um sopro, sou todo seu
Somos como o espinho e a flor
A letra da música atinge seu coração em cheio. Ele também se lembra da conversa que tiveram, onde ele disse que teria algo de errado se aparecesse no programa que foi hoje. A saudade e o coração fraco não te permitem manter a postura por mais tempo.
Sem ser capaz de esperar, envia uma mensagem ao rapper. Ele conseguiu o que queria.
#nct pt br#nct br au#nct dream x reader#nct dream scenarios#renjun scenarios#renjun x reader#renjun imagines#renjun fluff#ela quer ela adora
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TA-LA-RI-CO! IX
"Sábios são aqueles que se entregam às loucuras do amor."
avisos: creampie, leve breeding kink, sexo sem proteção.
notas: depois de um bom tempo, aqui jaz eu novamente! esse capítulo não foi o que mais gostei, mas foi o que consegui entregar. espero que gostem, já estava com saudade do nosso Nana carioca!
Seu celular passa a tocar incessantemente em cima da mesa, e o sorriso de Jeno aumenta ao ver no êcran o nome "Nanazinho ❤️".
— Jeno, vou atender rapidinho, 'tá? É importante.— você diz, se levanta da espreguiçadeira, e caminha para a sala.
Jeno sorri, tomando o próprio celular em mãos. Sabe o motivo de Jaemin estar te ligando, sabe que ele provavelmente pediria satisfações, e vocês brigariam. Sabe também que talvez seria expulso de sua casa em seguida, mas o que ele queria fazer, já tinha feito. Criado a discórdia.
Você, que ao menos tinha visto o story de Jeno, atende, toda boba, mas meio nervosa pelo fato de seu ex estar neste exato momento na sacada de seu apartamento.
— Oi, Nana.
— Oi. — a voz parece fraca, desanimada. Ele até suspira, e você franze o cenho.
— Que foi? — pergunta preocupada.
— O Jeno tá aí contigo na sua casa? Fala a verdade. — ele pergunta, parece estar bem sério, e você aperta os olhos com força. Não deveria ter aceitado o pedido de Jeno para conversarem.
— 'Tá, Nana. Ele me mandou mensagem, pediu pra vir me buscar, 'pra a gente se resolver, virar amigo, sei lá. Não quis sair com ele, e disse que se ele quisesse trocar uma ideia, era 'pra vir aqui.
— Porra, Mari... — ele suspira novamente, parece decepcionado, agoniado. — Pra ser sincero eu não curti isso não. Não quero esse moleque enfiado na sua casa não, ele quer é arrumar problema. Quer resenha, faz churrasco.
— Eu meio que já esperava isso, mas o que a gente fez não foi a coisa mais certa do mundo, achei que eu 'tava tipo devendo uma explicação, uma conversa com ele.
— Meio que não foi a coisa mais certa? 'Cê acha nosso lance... Errado?
— Não! Pelo amor de Deus, Nana, não! Acho que estar com você foi a coisa mais certa que já fiz, mas a maneira como iniciou... Poderia ter sido diferente, sabe? Aliás, tudo podia ter sido diferente desde o início...
— O que você quer dizer com isso?
— Estar com você desde o início, sabe? Sem precisar desse rolo todo... Tudo seria melhor se estivéssemos juntos desde que nos conhecemos. — você diz, meio tímida, e escuta a risadinha dele do outro lado da linha.
— Vou fazer valer a pena todo esse tempo que a gente esperou, linda. E ah, eu tô chegando aí na sua casa já já. Não precisa nem expulsar esse otário não, que eu vou trocar uma ideia com ele quando chegar aí.
— Jaemin, eu vou ficar muito puta se tu tampar na porrada com o Jeno na minha casa, 'tô falando sério! Minha mãe 'tá em casa, e ela não vai gostar nada.
— Eu não vou arrumar confusão não, te prometo. Mas já 'tô chegando, vê com tua mãe se eu posso dormir aí, te comprei um negócio e 'tô levando um japa pra a gente comer, pode falar pra minha sogra não fazer janta. — ele diz, e é sua vez de rir.
— 'Tá bom, seu maluco. Tchau, Nana. — você diz toda derretida, enquanto escuta como resposta um "tchau, linda".
Você vai até o escritório de sua mãe, a encontra trabalhando no computador, e pretende ser rápida, já que Jeno ainda está na sacada de sua casa.
Entra meio sem graça, coça a nuca, e imediatamente sua mãe te repara, e entende que você quer pedir algo. Quase revira os olhos, retira os óculos de grau do rosto, e te encara esperando seu pedido.
— Mãe, o Jaemin pode dormir aqui? — você pergunta, franze até o rosto esperando o esporro iminente.
— Mariana? Seu ex namorado 'tá infurnado aqui, e você quer que seu atual durma aqui, com o outro aqui? Você 'tá querendo arrumar sarna pra se coçar? Tá maluca?
— Mãe! Não, né. O Jeno veio aqui só pra pararmos com essa briga besta, mas o Nana... — você suspira. — É o Nana.
Sua mãe respira fundo. Já teve sua idade. Já se sentiu desta maneira, e pela maneira que você fala de Jaemin, sabe que você realmente gosta do rapaz. Provavelmente ela se arrependeria da decisão, mas...
— Só não quero que isso se torne recorrente. Sabe muito bem que seu pai não ia gostar dessa história, só vou deixar hoje porque ele 'tá de plantão. Vê se não arruma confusão, filha, por favor. Não quero te ver machucada, Mariana, é sério.
E ela não veria. Aliás, se pudesse ver seu sorriso voltando para a sala, e já recebendo o interfone do porteiro avisando a chegada de Na, alí sim teria a certeza absoluta de que seu coração pertencia completamente à ele. Olhando de canto para o Jeno em sua sacada, entretido no próprio celular, você abre a porta de casa, e espera o Na no corredor. Logo ele desponta no elevador, com várias sacolas de delivery nas mãos, boné para trás, mochila, e um moletom preto. Sorri, daquele jeito que te desmonta, ao te ver ali, em pé, esperando ele como a boa menina que era.
— Oi. — é o que ele diz, você aprecia a voz rouca segundos antes dele colar os lábios com os seus, pressionando seu corpo contra a parede.
— Oi. — você diz de volta, encantada pelo perfume que lhe apetece o olfato.
— 'Tava com saudade.
A boquinha do Na permanece grudada na sua, e enquanto você está de olhos fechados, Jaemin permanece com eles bem abertos, tentando espiar dentro de sua casa. Você o convida para entrar, meio receosa pela situação que viria a seguir, mas lá no fundo bem certa de que Jaemin lhe obedeceria, e não causaria confusão em sua casa.
Jaemin deixa as sacolas na mesa de jantar, e retira os alimentos de dentro, espalhando pela mesa. Finalmente, com o barulho, Jeno se levanta da sacada, e entra novamente em seu apartamento, se deparando com um Na tranquilo, juntando os pratos na mesa como se morasse ali há anos. Aquilo irritou Jeno, que julgou a forma como o primo e melhor amigo se sentia a vontade em tão pouco tempo.
— Uhn, Neno. E aí? — a voz de Jaemin é puro sarcasmo, em conjunto com o sensacional sorriso de sempre. Você se encontra no meio dos dois, em pé como um poste, dura igual concreto, quase sem respirar, sentindo a tensão enorme entre os dois.
— 'Coé. — é a único palavra de um Jeno monossilábico, que te olha quase buscando uma explicação.
— Eu trouxe um japa, quer ficar pra comer? Chama lá sua mãe, mô, vê se ela não 'tá com fome. — Jaemin diz, ainda distraído e despreocupado colocando a mesa.
— Nana. — você diz, e ele sente o peso do chamado. Sabe que você realmente não quer confusão, e que você se preocupa em deixar os dois sozinhos.
— Vai, amor. — você sente a provocação nas palavras dele, mas não se magoa. Sabe o quão bobos os homens conseguem ser com ciúme, e riu internamente, chegou a revirar os olhos ao presenciar aquela disputa territorial entre os dois melhores amigos. Seguiu até o escritório de sua mãe, enquanto os dois ainda conversavam.
Na sala, Jaemin continuava sem dizer uma palavra. Esperava que Jeno começasse algum diálogo, mas assim como o primo, Jeno permanecia sem dizer nada. Era como a guerra fria, silenciosa, indireta, provocativa, e os dois sabiam que naquele ponto haviam começado um embate. Jeno queria você de volta, e Jaemin faria questão de esfregar na cara do melhor amigo o quão apaixonado vocês dois estavam.
E foi com o sorriso bobo no rosto que Jaemin decidiu quebrar o silêncio, como uma criança prestes a aprontar.
— Esse aqui vou separar pra minha sogra, ela adora. — ele disse, risonho.
— Você não tem um pingo de vergonha na cara, 'né? — Jeno diz, ainda parado na mesma posição. O rosto não demonstra sentimento algum.
— Não entendi. — Jaemin ainda se faz, quase ri como um vilão internamente ao ver o ódio corroendo os olhos de Jeno.
— Vai continuar com o teatrinho até quando?
E dessa vez Jaemin se desarma. Odeia quando Jeno julga o sentimento dele por você. Realmente se sente apaixonado, de quatro por ti, e não admite que o primo duvide de seu gostar.
— Quando você parar de tentar destruir o que eu 'tô criando com ela. Você foi babaca 'pra caralho, e agora que perdeu quer voltar? Não fode não, Neno, se 'tu quiser voltar a ser amigo dela, tranquilo, eu não ligo não, mas ficar postando bagulho no Instagram só 'pra me provocar é papo de moleque. — Jaemin gesticula, tenta não se exaltar para que você não se preocupe.
— Você quer falar de papo de moleque, depois que você pegou minha ex, né? Certão você. — Jeno faz um jóia com a mão, e Jaemin revira os olhos em resposta.
— Se for 'pra você criar climão é melhor ir embora. — Jaemin é direto.
— Antes de você chegar não tinha clima ruim nenhum. O problema chegou junto com você, se alguém tem que ir embora, você já sabe quem é.
— Eu não vou embora, Jeno. Eu vou dormir aqui. — Jaemin cruza os braços sob o peito, se sente dando a cartada final, e Jeno assente com a cabeça, a raiva transparece em seu rosto.
— Tranquilo. — nada estava tranquilo. Jeno sai do apartamento bufando, só não bate a porta com ódio por sua exímia educação. Durante o caminho para casa, pensa em mil e uma maneiras se enforcar o primo, mas lá no fundo, um único sentimento era maior que sua raiva: a mágoa.
Em seu apartamento, Jaemin suspira fundo, chateado igualmente. Não gostava de estar naquela situação com o primo, o melhor amigo, mas era você. A razão dele acordar animado, a razão das malditas borboletas no estômago, a razão dele almejar ser melhor. Ele tinha alguém que ele queria impressionar, que ele queria mostrar o quão bom ele pode ser. Era você, e depois de tantas pessoas terem passado em sua vida, ele tinha aquela maldita certeza. Sempre tinha sido você. Sem dúvidas Jaemin estava apaixonado.
Você volta com sua mãe para a sala, e ela parece aliviada ao não ver Jeno ali, e mais importante: ao não ver nada de sua sala quebrado. Aprecia o jantar que o futuro genro trouxe, e logo volta para o quarto, deixando-os sozinhos na sala, não antes de agradacê-lo afagando seu ego com um "obrigada, viu, meu amor?".
Assim que sua mãe volta ao trabalho, você olha para Jaemin esperando uma explicação.
— Ele quis ir embora. — deu de ombros, você revira os olhos.
— Claro que quis, né Jaemin. — ele parece se ofender.
— O que aconteceu com o "Nana"? — o bico aparece em seus lábios rosados, e você não aguenta, rindo em seguida.
— Vamos lá pro quarto, vai. Vou jogar uma água no corpo, e você vai colocando alguma coisa pra a gente assistir.
— Eu posso tomar banho com você?
— Não, senhor.
Ao sair do banheiro, de pijamas e o mais cheirosa o possível, você se recosta no batente da porta, e encara com o maior carinho possível a cena: Jaemin sem camisa, deitado em sua cama enroscado em suas cobertas, com a luz apagada, ar ligado, escolhendo algo para assistirem na televisão. As bochechas coradas e o cabelo não dão um ar de desleixo, muito pelo contrário, o deixa mais atraente. Você se deita ao lado dele, que repara sua presença e te aninha em seu próprio peitoral quentinho.
Em pouco tempo se envolvem, a temperatura se eleva, e você se vê tomada por Jaemin. Ele está por cima, possui velocidade em suas estocadas, e o único som possível é o da série que assistem, e os arfares manhosos de ambos.
Gosta da sensação da franja lisa em seu pescoço, o ar quente que sai da boca do Na em contato com o seu ouvido a arrepia ainda mais. Sente o famoso frio na barriga ao acariciá-lo, em tê-lo tão entregue pra ti ali, gemendo baixinho em seu ouvido, só pra você, naquele vai e vem tão gostoso.
Jaemin se sente nas nuvens ali. Se sente seguro de si, se sente ele mesmo, e principalmente: se sente cuidado, amado. É alí que o rumo da relação de vocês começa a ser formado, ao mesmo tempo que o nó que rompe em Jaemin, fazendo as bolas se repuxarem, e encherem você com o leitinho quente e viscoso. Os olhos do Na quase lacrimejam, a medida que ele tenta prolongar ao máximo aquela sensação, que o deixa arrepiado dos pés, à cabeça. No meio de todo seu torpor, que ele não consegue voltar atrás na escolha de palavras, e lança a braba:
— Te amo. — murmura baixinho, puro dengo em seu ouvido, enquanto ainda se sente sensível.
Você solta o ar que estava segurando aliviada, até ri um pouquinho, quando enfim percebe, que também o amava.
— Eu também te amo, Nana. — acaricia com a ponta das unhas o couro cabeludo do maior. — Mas não muda o fato de que você gozou dentro.
— Eu gozei den-, caralho! Eu gozei dentro. — mesmo assustado, não aumenta o tom de voz. Parece estar em um universo alternativo, ou algo do tipo, mas aquele era apenas Jaemin Na pós orgasmo. — Se você quiser eu vou lá fora na farmácia rápidão comprar aquela pílula do dia seguinte pra você tomar. Foda que essa parada é 'mó bomba, né? Eu 'tô ligado nessas coisas. Poxa, amor, desculpa. — realmente parece preocupado, e é aí que você ri fraco, acariciando o rostinho, reparando o vinco formado entre suas sobrancelhas.
— Eu uso Diu, bobão. Não tem problema. E... Eu só faço com você mesmo, então... Eu sou limpa.
— É minha primeira vez sem camisinha. Caralho, que coisa idiota de dizer. — Jaemin volta a enfiar a cabeça em seu pescoço, e você ri alto, em seguida tapando a boca. — Eita como sou puro.
Jaemin não estava mentindo. Nunca havia namorado, nunca havia sentido nada a mais por ninguém, portanto sempre havia sido muito centrado em relação aos preservativos. Era um tópico importante a ser conversado.
— E você sentiu diferença? — continua a acariciar seu cabelinho cheiroso, enquanto ele se acomoda em seus seios. Concorda com a cabecinha.
— Mais gostoso. Se bem que com você é gostoso fazer com camisinha, sem camisinha... — ele sorri fraquinho. — Deixa eu ver uma parada aqui.
Ele se levanta de seu peitoral, fica de joelhos em sua frente, e com delicadeza afasta suas pernas. Os olhinhos castanhos brilham encarando sua intimidade toda melada de gozo. O cenho chega a franzir, faz uma cara de sofrimento em puro drama, e passa o dedo indicador por toda a extensão, descobrindo um talvez novo fetiche ao empurrar novamente para dentro seu próprio mel em você. Te ver cheia dele, só dele, o fez pensar que realmente são um do outro.
Em instantes ele está novamente em você, estocando o suficiente para que nenhuma gota escapasse, e você, já tocada por toda a situação, sente espasmos leves, que se intensificam a medida que o Na a masturba. Logo é você quem goza, completando a bagunça dos dois.
Você negou um banho em casal antes, mas desta vez não pode negar. Jaemin era realmente especial; esfregou o sabonete em sua pele como se estivesse lidando com a jóia mais cara do mundo, a beijava de minuto em minuto só para sentir o sabor de sua boca. Ele estava feliz, e consequentemente você também.
Novamente na cama, de televisão desligada, prontos para dormir, você está no peitoral masculino, recebendo um carinho gostoso no cabelo.
— Sabe, — ele começa — eu juro que por você eu compraria flores, chocolate e todas essas paradas... Mas é que no momento eu 'tô com a sensação de que meu coração nem cabe no peito, entende? E eu acho que eu vou até explodir se eu dormir sem te perguntar isso. Tu... Tu não, a gente né. A gente 'tá ficando, e 'tá muito gostoso, só que... A gente podia namorar, podia não?
— Isso é um pedido?
— Sei que não é o melhor do mundo, mas é de coração.
— Nana...
Ele sente você sorrir, claro que sente. Você está ali, bem sob o coração dele, ouve bater mais que o normal, sente a respiração descompassada, e resolve que não vai mais se impedir de ser feliz.
— Amanhã eu te compro um buquê, se você quiser. Chocolate, anel, cordão, cachorro, periquito.
— Não precisa disso, Nana. Eu aceito. Claro que aceito.
— Ai que alívio, pensei que você ia falar que não.
— Ai que idiota, por que eu diria não?
É a melhor noite de sua vida. Você está perdidamente apaixonada, e não nega mais. Você é de Jaemin, e Jaemin é seu.
Na manhã seguinte, passos leves são dados pelo assoalho de seu apartamento. Sua porta se abre devagar, e a imagem de seu pai surge. Cansado pós plantão, resolve passar em seu quarto para te dar um beijinho. Só não contava em te ver no peitoral de um garoto sem camisa. É aí que ele te grita, e Jaemin assustado, acorda rolando para o chão apenas de cueca.
Ótimo jeito de conhecer o sogro.
#ta-la-ri-co!#talarico#na jaemin#jaemin#jaemin na#nct dream#nct pt br#jaemin pt br#nct dream smut#nct br au#lee jeno#jeno#jeno lee
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[in a carioca way]: com todo respeito,
vou te caçar no inferno sua filha da puta como vc teve CORAGEM de botar matias brincando c maquiagem da namoradinha naquele hc cara vc não tem coração nenhum ele falando que o curvex não mudou porra nenhuma caralho te odeio tanto vai se fuder tomar no cu mané vai p porra to puta to legal não namoral 🖕
KKKKKKKKKK eu morri de rir do seu surto nos comentários amei d+🙈
acho que se uma carioca e a rainha do matias está me xingando então tá perfeito😝
mas serio esse do matias foi o primeiro que escrevi e foi algo tão natural😔 eu sei que esse mlk é o verdadeiro cão atentado e enxirido que fica se metendo em tudo oq vc faz. não gnt de vdd imaginem ele todo curioso pegando aqueles bagulhos que o funcionamento é óbvio pra mulheres e homens que costumam se maquiar, mas o matias tipo🤨 como funciona esse treco diabolico aki e remexendo até bagunçar/quebrar tudinho
E old!!! ele super seria um namo que deixaria vc passar maquiagem nele só por curiosidade msm😔☠️☠️😔😔☠️🔪🔪
dito isso, ontem eu tava pensando ontem no matias namorando uma grande gostosa (igual nós ne😁💘💋👨❤️💋👨) como ele viraria um grude e seria o maior dos homens cachorrinhos - sem ofensas a velhaca la (ou ofende msm fds)
#ask 🍒#matias recalt#e curvex nao ajuda em nada obg fml#ate eu que sou peludinha não sinto a diferença
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Imagine com Harry Styles
Daddy
Diálogos: Você faz com que eu queria me apaixonar de novo e de novo por você / Você pode me soltar agora / Desculpe
AVISO: Esse imagine contém descrição de uma crise de ansiedade, se esse é um assunto que te deixa sensível ou causa gatílhos, por favor, não leia! Tenho certeza de que temos muitos outros imagines por aqui que vão se encaixar naquilo que você gosta ❤
Lista de diálogos
Masterlist
Contagem de palavras: 1,246
Meu coração batia tão forte que podia senti-lo em cada mínima parte do corpo. Os pensamentos pareciam correr na velocidade da luz, fazendo minha cabeça doer. As duas linhas vermelhas no pequeno teste de gravidez estavam me fazendo surtar.
S/N me observava em silêncio, enquanto fungava baixinho e esfregava a manga do blusão cinza para secar as lágrimas que escorriam nas bochechas rosadas.
— Harry. — Me chamou baixinho, mas sua voz parecia distante demais.
Como vou cuidar de um filho?
Como vou educá-lo se eu vivo na estrada?
Como as pessoas vão reagir?
Os paparazzi vão viver em cima de uma criança tão pequena que não pediu para ter um pai famoso.
E se eu fizer alguma merda? Se não souber segurá-lo? Se não souber como confortá-lo?
E se ele sentir minha falta quando estiver longe em turnê?
S/N vai ficar sobrecarregada.
Os paparazzi já vivem em cima dela, agora vão inferniza-la mais ainda.
O ar parece não entrar em meus pulmões, eu o sugo com força, mas nunca parece suficiente. Minha visão está turva e eu sinto meu peito arder com a força que uso para tentar respirar.
Vou morrer.
Porra, vou morrer e vou deixar minha mulher e o meu bebê.
— Harry, olhe pra mim. — Ouvi a voz doce me chamar, mas eu não conseguia me mexer para obedecer. Meu corpo está congelado, sinto o suor frio escorrer pelas minhas costas e os calafrios se iniciam.
É como se estivesse assistindo a cena de outra perspectiva. Me sinto inútil, menos do que nada.
Minhas mãos começam a tremer e eu sei que estão muito mais frias que o normal, a ponto dos meus dedos doerem.
— Haz, olha pra mim. — Ela implorou, mas eu não consigo, mesmo que queira muito. Senti meu corpo afundar um pouco mais no sofá quando o corpo pequeno da garota se posicionou sobre o meu. Sentando em meu colo, com uma perna de cada lado meu, S/N segurou minhas bochechas entre as mãos e com cuidado me fez observá-la. — Está tudo bem, você precisa se acalmar. — Posso ver em seus olhos que ela está apavorada. É por minha causa ou do bebê? — Respire comigo, amor. — Os dedos finos faziam um carinho circular em meu cabelo, tentei fazer o que ela mandava, mas ainda era tão difícil. — Devagar, meu amor. — Sussurrou. — Comigo. Inspire. Expire. — O fiz, acompanhando o movimento de seu peito se inflando para depois esvaziar. — Muito bem, de novo.
Os minutos pareciam horas. Eu queria chorar, mas nem isso conseguia fazer. Podia sentir o sangue voltar a correr normalmente, aquecendo as partes frias do meu corpo.
— Está melhor? — Ela perguntou baixinho, e eu apenas assenti com a cabeça, ainda sem conseguir proferir qualquer palavra. S/N passou os braços na volta do meu pescoço, me abraçando com força. Me vi retribuindo, apertando-a como se minha vida dependesse daquilo. O primeiro soluço fugiu alto, sem me deixar disfarçar. As lágrimas corriam livremente, molhando o ombro da minha namorada e enquanto ela sussurrava palavras de coragem em meu ouvido, garantindo que tudo ficaria bem e que nós daríamos um jeito.
— Estou com tanto medo. — Sussurrei.
— Eu também, meu amor. — Ela se afastou o suficiente para colocar o rosto em frente ao meu. S/N também chorava, o que deixava seu nariz avermelhado como as bochechas. Grudei minha testa na dela, em busca de mais algum alívio.
— Como isso aconteceu? — S/N soltou um riso nasalado entre as lágrimas.
— Quando um homem e uma mulher se gostam muito, o homem planta uma sementinha na barriga da mulher e disso nasce um bebê. — Não consegui conter o sorriso que se formava.
— Você entendeu. — Resmunguei. — Estou falando do que acabou de acontecer, o que foi isso?
— Uma crise de ansiedade. Você está com medo, é normal.
— Você também está e não teve uma. — Afastei o rosto, para observar a mais linda das mulheres. Não sabia exatamente como, mas a minha garota consegue ficar linda mesmo depois de chorar.
— Eu estou assustada, não esperava um bebê agora. Meu medo é não ser uma boa mãe. — Confessou.
— Você será a melhor. — Garanti.
— Como você sabe?
— Você cuida de mim o tempo inteiro, acabou de me tirar de uma crise horrível. Tenho certeza que esse bebê não poderia encontrar uma mãe melhor do que você. — Um sorriso tímido tomou seus lábios.
— E você, qual o seu medo?
— Quer toda a lista? — Perguntei em um suspiro. — Vivo longe de casa, S/N. Essa criança mal vai me ver. E se eu não souber o que fazer quando ele sentir medo? Se não souber trocar fraldas ou confortá-lo quando se machucar? — As lágrimas voltavam a escorrer, e eu me sentia vulnerável. — Além disso tem o lado ruim da fama, esse bebê não pediu por isso e será acompanhado por milhões de fotógrafos como se fizesse parte da família real.
— Vamos dar um jeito em tudo isso, meu amor.
— Como?
— Eu sinceramente não sei. Mas vamos dar. Assim como fazemos o nosso relacionamento dar certo, vamos dar um jeito em tudo. Nosso bebezinho vai se sentir a criança mais amada que existe, porque os pais já estão surtando agora. — Soltou o ar pelo nariz. — Você não precisa ter medo de ser pai, Harry. Você vai ser o melhor pai que existe. Claro que vai errar em algum momento, ninguém acerta 100% do tempo. — Voltou a fazer carinho em meu cabelo, sua voz dava uma leve embargada demonstrando o quão emocionada ela estava. — Você é um namorado incrível, o homem mais incrível que eu já conheci. Eu e esse bebê somos tão sortudos por termos você, amor.
— Você faz com que eu queira me apaixonar de novo e de novo por você. — Sussurrei antes de deixar um selinho demorado nos lábios da minha garota. Ela sempre sabia o que dizer, a linguagem de amor de S/N eram as palavras de afirmação, e ela tinha o dom de sempre escolher as certas.
— Nós não vamos acertar sempre, provavelmente vamos achar que erramos a maior parte do tempo. — Disse olhando no fundo dos meus olhos. — Mas vamos fazer isso juntos.
— Juntos. — Confirmei. — Eu amo você.
— Eu amo você, Haz. — Sussurrou antes de dar mais um selinho em meus lábios e me apertar em seus braços pequenos.
— Amor. — Chamei. — Você pode me soltar agora.
— Desculpe. — Ela disse saindo de cima de mim. Me levantei do sofá, esticando os músculos que doíam.
— Anote a história da sementinha. — A garota me olhou com o cenho franzido. — Quem vai explicar de onde os bebês vêm é você. — Pisquei um olho, fazendo-a gargalhar.
Ainda era aterrorizante saber que traríamos uma vida ao mundo. Mas S/N estava certa, lado a lado daríamos um jeito. Esse bebê, e todos os outros que viessem no futuro seriam amados e e protegidos a todo custo.
— Precisamos esvaziar um quarto, e redecorar. — Falei.
— Meu Deus, homem. — Ela soltou uma risada aliviada. — Ainda falta muito tempo. Agora tudo que esse bebê precisa é um milkshake de morango bem grande. — A garota passou a língua entre os lábios.
— Vou providenciar, mamãe. — Falei pegando a chave do carro em cima da mesinha de centro.
— Obrigado, papai.
— Gostei disso. — Falei deixando um sorriso se abrir, fazendo-a dar uma gargalhada.
Porra, logo vai ter uma mistura nossa correndo por essa casa e me chamando de pai.
Isso é surreal.
Mas é bom, muito bom. E eu mal posso esperar.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
#lari#oneshot#harry1s#imagine one direction#harry styles one shot#harry styles#harrystyles#imagine#lary#harry imagine#harry#harry1d#harry x y/n#cute#fanfic
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GO AHEAD AND CRY, LITTLE GIRL (2) SPOILER.
• Essa ainda não é a long fic, eu ainda estou planejando ela. Mas, eu estou preparando uma segunda parte da minha última one, e eu espero que você goste. <3
𖠁
— Você é louco, Louis. Completamente insano. — John limpou a lágrima que escorria da sua bochecha com as costas da mão. Sua expressão poderia ser assustadora. — Sabe o que te causa mais raiva? O fato de eu não ter te obedecido. De ter ido contra a porra das suas regras. — Louis empinou o nariz. — Você e eu sabemos que não se importa com Harry. A quem você quer enganar, Tomlinson? Você é incapaz de se importar com outra pessoa além de si mesmo. Está com saudade de usar o corpo daquela inútil, não é? De ter alguém tão devota a você e a tudo que você faz.
— Você não sabe que merda está falando. — Louis falou baixo, a respiração engatada e uma veia aparente no seu pescoço.
— Oh, eu sei, sim. — John afirmou. — Me tortura, Louis. Faz exatamente o que disse. A dor que vou sentir não é maior do que a que eu sei que está sentindo agora por não amá-la da forma que ela merece. Você não vai conseguir ser melhor pra ela. Talvez, seja pior do que eu consegui ser. — John chorou novamente, mas dessa vez, envergonhado. — Eu sei que dói, Louis. Sei porque eu estou tentando amar a minha filha desde que Anne morreu. Você e eu sabemos que ela é uma garota incrível. É adorável. É inteligente e educada. Você sabe, não sabe?
Louis derramou uma lágrima fina. Agarrou o colarinho de John e puxou a pistola da cintura novamente, a pressionando na cabeça de John. — Eu vou estourar a porra da sua cabeça!
— Sim, você sabe. — John sorriu de canto. — Estamos matando uma menina inocente. Somos pessoas horríveis, Tomlinson. Você e eu.
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Depressão é algo absurdo de se lidar, só quem teve sabe. É você não ter vontade de fazer nada, é se esforçar tremendamente pra fazer algo simples. Quer saber a chave pra sair disso? Você mesma. Sim! Eu sei que isso é duro, sei que não é simples assim. Anos atrás eu não conseguia sair de casa, eram os ultimos ano de faculdade e uma professora chegou a me falar que a mãe dela havia morrido e ela estava lá, que eu deveria fazer o mesmo (supondo que eu deveria agir como ela, e cagando para a minha condição médica). Reprovei em várias matérias justamente por meu mental não estar mais funcionando corretamente, inclusive várias "amigas" me deram as costas. Foi um momento bem intenso, de muitas mudanças, sofrimentos e encerramentos (que é assunto para outro dia). O ponto principal é: eu não conseguia fazer quase nada, lembro de passar horas e horas na cama. Até que chegou um momento em que eu decidi sair desse caos, afinal, não adianta fazer psicólogo, terapias e o caralho a 4, se VOCÊ ficar em uma vibração de sofrimento eterno, então lamentei me dizer que "se você não fizer nada para mudar esta merda, vai continuar assim para sempre". Foi uma luta diária, dia após dia decidindo me obrigar fazer coisas simples pra me sentir melhor, como arrumar a cama. A depressão é bem parecisa com a Kitty do Big Mouth, uma gata gigante que deita em cima de ti, tão pesada que é dificil afasta-la. Sim, terapia é extremamente importante, e sim, remédios podem ajudar... Mas o que quero dizer é que tudo depende de você, e isso não tem a ver com ter Força de Vontade, por que nessa situação isso não existe. Estou falando da força do ódio mesmo, de estar tão de saco cheio que você obriga seu corpo a sair da porra da cama. Com o tempo as coisas melhoram, eu prometo. Mas você precisa tirar forças nem que seja do cu, pra sair dessa condição deplorável. Se arraste, mas faça. Você pode ter toda ajuda externa do mundo, se você não ESCOLHER todo santo dia sair disso, não existe quem faça isso por ti. Atualmente eu estou muito mais estável, as crises de panico e ansiedade diminuiram drasticamente, mas ainda é um processo, eu ainda escolho todo dia não me deixar levar. Recaídas são extremamente normais de acontecer, por isso é essencial que a escolha seja diária. Outro ponto é: identifique o que está te adoecendo e remova isso da sua vida. Seja uma pessoa, um ambiente, uma situação, nada vale sua sanidade mental, e é dificil se curar e se reerguer perto do que te adoece. Então mude de casa, de trabalho, se separe, mude as amizades. Não importa se é do seu sangue, se é alguém que você ama muito: SUA PAZ VALE MUITO MAIS. E não, não é egoismo, é uma escolha sensata. Outra coisa que me ajudou, e ajuda muito é pedir auxilio espiritual. Sempre faço limpezas energéticas e proteções para evitar ataques espirituais que possam piorar o quadro. Também foco em coisas que me deixam bem, me ancorando aqui na terra: dançar, academia, pintar, escrever, criar! Você pode ver o que te faz bem, e focar nisso também, mesmo se não for muito bom, o importante é como faz você se sentir. O intuito desse texto não é diminuir sua dor, mas é te mostrar que eu já estive tão fodida quanto você, e existe uma saída. É um processo lento e cheio de obstáculos, eu ainda não me curei 100%, mas tenho fé que estou quase lá, já conquistei muito. Você também pode sair dessa! seja forte, sei que cansa, mas seja forte! Se precisar de auxílio, minha missão aqui na terra é tornar tua vida mais fácil, vamos marcar uma limpeza energética, ou um tarot pra te aconselhar qual melhor caminho seguir... Mas não desista, existe uma luz no fim do túnel, você vai conseguir chegar até ela!
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11 meses
—
Só nós sabemos o quanto foi e é difícil chegar aqui… Às vezes parece que tudo vai desabar ou até, acabar. Mas não, mesmo sem forças, sem motivos, a gente continua lutando, né? É. Mesmo quando temos aquela briga que acaba com a gente, que machuca muito, nós não desistimos. Talvez o amor seja isso… Perdoar mesmo sabendo que a pessoa vai errar mais milhões de vezes. Talvez o amor seja isso, nunca desistir, mesmo sabendo que o namoro está por um fio. Mas, quer saber de uma coisa? Esse fio que eu falo, não é um fio qualquer. Não é aquele fio que se puxar, vai arrebentar. É esse fio que mantém o nosso namoro firme e forte, pode até ser um cabo de aço. No momento, não encontro uma palavra pra dizer como é esse fio. Mas, posso te garantir que é um fio forte, é um fio que não vai se arrebentar. Pode acontecer milhares e milhares de coisas, eu sei que esse fio jamais arrebentará. E eu sei também que pela frente haverá mais e mais lutas. Haverá mais brigas, términos e até mais pessoas querendo separar a gente, mas eu acredito que não deixaremos. Acredito que viveremos mais meses e anos juntos… E olha, não foi fácil chegar até aqui. Puta que pariu, tivemos muitas brigas. E términos? Porra, foram muitos. Mas a gente não desistiu, né? Por isso que mesmo com as lutas que enfrentamos, vale a pena. E quer saber? Eu te amo. Eu te amo mesmo falando que não. Eu te amo mesmo não demonstrando e até mesmo não falando. Eu te amo de um jeito que eu nunca amei ninguém… E se eu te falar que também, ninguém nunca me trouxe essa felicidade que você trás, você acredita? Se eu te falar que o bem que você me faz, ninguém nunca me fez, você acredita? Porra, eu te amo demais. Você me faz tão feliz, que em palavras eu tenho pra tentar demonstrar. Você faz eu me sentir a melhor pessoa do mundo. E quer saber de mais outra coisa? Eu sou muito sortudo. Tirei a sorte grande quando eu te conheci, e eu fico me perguntando… Por que demorei tanto pra encontra-la? Por que demorei tanto pra pedi-la em namoro? Por quê? Talvez por eu ser um idiota, talvez por medo de te decepcionar ou… Não sei. Mas, mudando de assunto… Eu te amo. Eu te amo cada dia mais. Eu te amo mais a cada segundo passado. Meu coração te pertence mais e mais a cada batida do mesmo. E olha, quando não estamos nos falando, ele só sabe gritar seu nome. Meu pensamento fica em ti, e meu coração gritando por ti. É uma coisa de louco, ou talvez, de gente apaixonada. Porque sinceramente, eu sou muito apaixonado por você. Sou apaixonado por esse jeitinho. Sou apaixonado pelo jeito que você cuida de mim. Sou apaixonado pelo jeito que você fala comigo. Sou apaixonado por tudo em você. Sem tirar e nem colocar nada. Sou louco por você. Sou maluco e surtado por você. Eu não posso viver sem você. Eu não sei o que é ficar sem seu carinho, sem nossas brincadeiras, nosso jeito de se divertir, e eu não quero ficar. Então perdoa os dramas, erros, vacilos e continua comigo. Perdoa o meu jeito de ser e de te tratar e não desiste de mim. De nós. Quando você estiver bem bolada comigo, ou quando pensar que perdeu todos os motivos pra não lutar mais, lembra de tudo que a gente viveu. Lembra das coisas boas que eu te trouxe e te fiz passar. Lembra das brincadeiras e dos meses que estamos juntos. Lembra de todas às coisas boas e não desiste. Mesmo quando eu for a pior pessoa do mundo com você, não desiste não. Não suportaria viver sem ter você. Posso até ser obsessivo, mas tudo isso é medo de te perder… E eu não quero te perder. E mais uma vez, eu te amo. Obrigado por tudo. Por todos os momentos bons que você me proporciona, eu não tenho palavras pra te agradecer, então, obrigado por tudo, meu amor. Não tem palavras que chegam perto da real intensidade do meu amor. Eu te amo!
“Continue mudando, porque assim você continua mudando a minha vida. Eu te amo, cada vez mais e cada vez de um jeito novo.
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Mentiras
Vc ficou estranho do nada, do nada mesmo
Ai do nada tb me perguntou pq eu menti sobre a msg que eu mandei
Eu nao menti, só era tao irrelevante que eu te contei só a parte que tava acontecendo no momento que vc perguntou
Eu me senti tao
????
Como assim cara
Como assim
Nao faz sentido nenhum
Pq eu mentiria?
Wtf
Que
Como assim
Eu nao consigo pensar em mais nada hj sem ser isso
Pq vc achou que eu estaria mentindo? Sobre uma mensagem? Com uma pessoa tao aleatoria? Wtf
Eu te falo quando eu quero ficar com outras pesoas
Vc sabe
E eu estaria trocando msgs escondida...?
Pra que?
Com quem?
E dai que me chamou pro aniversário, se eu fui pro bar com vc? E eu tava insistindo muito que queria ir, e eu tava muito animada (ao contrario de vc)
Se o aniversario foi ontem tb pq eu te falaria hoje, se nao estamos falando mais disso PQ SIMPLESMENTE JA PASSOU??????
Pq eu to tao irritada com isso?
Eu te falei que nao tinha nada a ver e te mostrei as msgs
Acho que de maneira um pouco rude, confesso
Mas fiquei muito puta
To muito puta
Vai falar que eu to mentindo sobre msg com outra homem?????????????
Puta que pariu
Eu me sinto mentindo, por outros motivos
Nao esse (!!!!!!!!!)
Sei la
É o que?
Vc sente que eu to mais afastada
E cogitou que eu estivesse com outra pessoa????
Wtf
Eu nao sei nem o que fazer com isso
Depois de tantos anos
Vc falar algo assim
Desconfiar que *eu* to mentindo pra vc sobre estar com outra pessoa
Serio cara que porra é essa
Ai dps ficou td bem
E eu acho que seria bom vc ter esse espaço pra perguntar e pra ter essa reafirmação, se sentir seguro
Sei la
Mas eu fiquei tao puta
Pq eu me senti
Nao sei a palavra
Como se vc estivesse
Me *acusando*
É isso
Culpada
Vc errou o motivo, mas vc percebe que eu tenho culpa
Ne?
Dps vc agiu normal o resto do dia
Ai que odio
E eu nao sei em qual tom trazer isso pra vc
Pq eu entendo acho sei la que a gente deveria poder ter essa liberdade de questionar para que nosso relacionamento seja reafirmado etc etc etc
Mas
Porra
Me incomoda
Se me incomoda é pq eu tenho culpa no cartório, ne?
Que raiva
Vou tirar essa merda do celular por um tempo
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(Not so) Chilling Adventures: Hiro Hamada
Duas coisas: queria um set de fotos bonitinho mas esse é tão autoexplicativo que eu amei, e assim, é só um absurdo com contos e fantasias que podem e vão ser mudados no futuro.
De todos os ditados já conhecidos na face da terra, jamais achou que fosse protagonizar logo o talvez seu namorado esteja te impedindo de conhecer o amor da sua vida, mas nesse caso, ele sendo o namorado no caminho… Mesmo que ele não fosse exatamente namorado naquela situação.
Porque se Aimee quisesse, ele queria, porra, claro que ia sair por aí de mãos dadas e beijinhos e ia dizer pra todo mundo que depois de um ano inteiro, ele tinha conseguido ela pra si, mas aquele status de stand by não o permitia nem de ter o titulo de ficante, que dirá aquele que ia almoçar com a família dela aos domingos.
“Um dia… Talvez… Quem sabe, ela torne oficial.” Se lembra de Mr. Smythe ter o consolado uma vez, porque até o velho parecia estar esperando aquele segredo ser contado e nada, mas Hiro gostava de pensar que era paciente ou pelo menos tentava ser.
Sabia que independente de Aimee pensar do mesmo jeito que ele, gostar de quase as mesmas coisas e o achar legal, não é como se ela tivesse uma conexão com ele de verdade e a ponto de começar um relacionamento. Ele achava fofo e responsável a forma como a loira o deixou ciente de como ela se sentia sobre relacionamentos e tudo que os envolvia, mas principalmente sobre como ela via as outras pessoas.
— Não penso em tudo o tempo todo, mas às vezes eu quero tudo de uma vez, mas só se for recíproco e eu sentir algo real e que me deixa animada tanto ouvindo música juntos ou transando por seis horas seguidas. — Smythe falava de forma quase didática como viver a demisexualidade era pra ela, gesticulando com as mãos enquanto os dois tomavam um café perto do campus. — E eu já passei por muitas experiências ruins onde eu sabia que a outra pessoa não me via assim, e nem ela, então evito ao máximo me machucar por isso. Eu sei que quando tiver que ser, vai ser, e vai ser…
Será que ela vai falar o nome dele agora? Será que ela se deu conta de que ele é inofensivo e quer passar mais horas ouvindo ela falar sobre as sufragistas e seu caderno de composições? Será que algum dia ele vai encher a mão naquela bunda enorme e beijar ela até ficar sem ar? O que ela tem pra falar?
— Quem é aquele do outro lado da rua? Com a moto.
Quem era esse que OUSOU roubar a atenção dela quando Hiro podia JURAR que estava prestes a ouvir uma declaração? Deixou sua indignação de lado, localizando o garoto na esquina e então se voltando a Smythe.
— Com aqueles ombros, algum jogador do colegial. Podemos continuar?
Até poderiam, se a pessoa antes falando não estivesse completamente e totalmente focada no cara do outro lado da rua, a ponto de Hiro balançar uma das mãos na frente do rosto de Aimee e não ter reação alguma, até assisti-la se levantar da cadeira com sua bolsinha de grife e se mandar quase sem deixar recado.
— Eu preciso saber o nome dele, parece o amor da minha vida.
O final daquela conversa, provavelmente, ia ficar pra outro dia mesmo, porque naquele, Hiro terminou aos prantos enquanto relatava tudo pra sua irmã mais velha e cunhado.
— ELA ME DEIXOU FALANDO SOZINHO DEPOIS DE VER UM BOMBADINHO BICUDO COM VEÍCULO PRÓPRIO! E EU NEM COMI ELA!
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Imagine com Louis Tomlinson
Please, don't go
Pedido @juulia-sfwr: "Bom, queria um do Louis, onde eles eram namorados mas terminaram, mas os dois estão sofrendo. Aí eles se encontram em algum lugar, conversam e ele descobre que S/N vai embora do país e ele não deixa ela ir, fazendo uma surpresa pra ela. Agradeço desde já amor 💚"
n/a: Amiga, eu tô até com vergonha, você mandou esse pedido lá no tumblr antigo e eu acabei encontrando essa semana. Perdão pela demora, mas espero que goste mesmo assim! ❤
Avisos: Contém palavrões, Flashback em itálico
Masterlist
Contagem de palavras: 2,838
Resmunguei um palavrão quando a luz forte bateu em meus olhos. Abri lentamente, tentando me acostumar, e sendo bombardeado por uma dor de cabeça insuportável.
Sentei na cama com certa dificuldade, cada músculo do meu corpo gritando para não fazer aquilo.
— Bom dia… — A voz feminina saiu quase como um ronronar. Encarei a figura nua ao meu lado, o lençol branco cobrindo apenas seu traseiro deixando a pele das costas á mostra.
— Bom dia. — Murmurei, me arrependendo com a nova onda de dor que surgiu. Apertei as têmporas com as pontas dos dedos em uma tentativa inútil de diminuir aquela tortura. O relógio na mesa de cabeceira informava que eram quase duas da tarde, o que indicava que eu já havia perdido o primeiro compromisso do dia.
— Essa noite foi… — A garota começou a falar, me lançando um sorriso malicioso. Flashes da noite passada me inundaram, fazendo um nó se formar em minha garganta e meu estômago se revirar.
— Uhum. — Concordei sem nem mesmo ouvir a última palavra. Obriguei meu próprio corpo a se levantar, precisava de um banho urgentemente.
A água quente fez com que os músculos tensos relaxassem um pouco, dando certo alívio para a dor que eu sentia em minha cabeça. Respirei fundo quando a porta do banheiro foi aberta, e sem convite a garota entrou. Ela mantinha o mesmo sorriso descarado no rosto enquanto se dirigia ao box. Antes que ela se aproximasse mais, me enrolei em uma toalha para sair.
— Não quer continuar a noite? — Seu tom era de segundas intenções, fazendo meu corpo arrepiar de um jeito nada bom.
— Desculpe, eu tenho algumas coisas urgentes para resolver hoje. — Falei me dirigindo para o quarto novamente. Catei minhas roupas no chão e me vesti rápido, fugindo de lá assim que possível, sem despedidas.
Era sempre assim, eu enchia a minha cara em alguma festa e acabava na cama com alguma garota parecida com ela.
Mesmo depois de dois meses do término, S/N ainda habitava cada pensamento meu.
Em algum momento comecei a me esquecer do motivo do fim do nosso relacionamento, deixando para as lembranças que me atormentavam apenas os nossos momentos bons. Aqueles que me dilaceravam de tanta saudade. Que faziam com que eu sucumbisse a qualquer morena de cabelo nas festas.
Entrei em minha casa já dando de cara com uma Helene muito brava, já era o quarto dia que eu perdia nossos ensaios, e ela ficava cada vez mais furiosa.
— Eu já sei o que vai dizer, Helene. — Falei baixo.
— Será que sabe mesmo? — Ela perguntou com ironia, colocando ambas as mãos em sua cintura. — Louis, faltam menos de três meses para a sua próxima turnê, você precisa ensaiar! — A voz aguda fez os cantos da minha cabeça doerem, e eu fechei os olhos em reflexo.
— Eu sei. — Resmunguei. — Não vai se repetir.
— É o que você diz toda vez. — Bufou. — Louis, se você quer afundar a sua carreira de vez, devo dizer que está fazendo um belo trabalho. O que têm acontecido com você, afinal?
— Eu estou sofrendo! — Gritei. — Eu estou na porra do fundo do poço e não sei como sair. — Me joguei no sofá. Por alguns segundos Helene me olhou com pena, antes de sentar ao meu lado.
— Louis, beber todas as noites, dormir em hotéis com garotas desconhecidas… nada disso vai ajudá-lo
— E o que vai?
— Você deveria procurá-la.
— Eu não sei do que está falando. — Menti, muito mais para mim mesmo do que para a loira à minha frente. Helene suspirou, passando uma das mãos pelo rosto.
— Você está assim desde que seu relacionamento acabou. É óbvio que você ainda ama, S/N. O que eu não entendo é por que você não a procura.
— Porque acabou, Helene. Ela deixou isso muito claro. — A encarei.
— Então procure outra válvula de escape, Louis. Uma que não seja tão destrutiva. Talvez devesse voltar a compor.
Helene foi embora me deixando pensativo. Já fazia algum tempo que eu não produzia nada, muito por medo de acabar transparecendo o quão perdido eu estava.
Decidi seguir seu conselho, mesmo que aquilo talvez nunca saísse daqui.
Deixei que os sentimentos me inundassem pela primeira vez nos últimos meses, passando horas no estúdio, acompanhado apenas pelo meu violão e cantando a plenos pulmões versos que faziam o meu coração doer.
A conclusão de que mesmo depois de tudo ainda amava S/N com cada mínima parte de mim era desesperadora. Eu queria esquecê-la, esquecer de sua existência, seu cheiro perfeito, beijo devastador, sua risada que ressoava em minha alma fazendo meu coração vibrar, seus olhos penetrantes que liam minha alma com facilidade. Mas ao mesmo tempo, o medo de esquecê-la era horrível. Tinha medo de esquecer como era amar dessa forma, tão profundamente.
— Ei, cara, que bom que você veio. — Oliver disse assim que adentrei no jardim de sua casa. O lugar estava decorado com luzinhas, algumas poucas pessoas espalhadas conversando com copos de cerveja em suas mãos.
— Eu não perderia seu aniversário. — Falei abraçando o ruivo.
O mundo inteiro parou quando a vi sentada em um dos bancos de madeira, sorrindo para uma garota. Por um milésimo de segundo nossos olhos se encontraram, e eu pude ver um vislumbre de dor por baixo dos cílios grossos.
Como um covarde, peguei um copo de bebida e fiquei o mais afastado possível. Encarava a pequena churrasqueira com hambúrgueres, tentando criar o mínimo de coragem para comprimentá-la.
— Oi. — Meu corpo inteiro tencionou, virei meu rosto levemente, vendo aquela que tanto me fazia falta parada ao meu lado.
— Oi. — Respondi dando um longo gole em minha cerveja.
— Como você está? — Por alguns segundos pensei que ela não sentia nenhum efeito com minha presença depois de tanto tempo, já que me olhava com atenção.
— Muito bem. E você? — Me dei ao luxo de olhá-la, o rosto lindo com um sorriso pequeno nos lábios que tanto beijei.
— Estou bem. Na verdade já vou embora, não gostaria e ir sem me despedir. — Engoli em seco, ainda era cedo, a comida sequer havia ficado pronta e um canto da minha mente gritava que ela estava indo embora para não precisar ficar perto de mim. — Tchau, Louis.
— Tchau, S/N. — A dor me atravessou, sempre odiei despedidas, e as com ela eram sempre devastadoras, mesmo as mais bobas.
S/N me encarou por mais alguns segundos, os olhos grudados em meu rosto. E então se afastou, atravessando o jardim para abraçar Oliver antes de sair. Uma parte de mim invejou mortalmente o meu melhor amigo por estar com a minha garota entre os braços.
Me senti um idiota, tendo que segurar o choro porque a garota se despediu de mim.
— Vou sentir falta dessa garota. — Oli disse se aproximando.
— Não é porque eu e ela terminamos que você precisa cortar contato. — Falei o encarando, e era verdade. Sabia muito bem que os meus amigos a adoravam. Com todos os motivos, ela era a pessoa mais adorável do universo.
— Ah, você não sabe… — Oliver refletiu baixinho, chamando a minha atenção.
— Não sei o quê? — Perguntei virando meu corpo totalmente para ele.
— S/N vai voltar para o Brasil, cara. — Achei que meus joelhos fossem ceder com a informação, meu coração vacilou batendo forte contra o peito a ponto de eu achar que realmente explodiria.
— O quê? Quando?
— Amanhã. — Uma onda de realidade me atingiu com força, a vontade de vomitar me deixando zonzo, o gosto amargo em minha boca nada tinha haver com a cerveja. — Ela tem sofrido muito desde o término de vocês… e com todas aquelas matérias sobre você estar saindo com várias garotas… a família a convenceu de voltar.
Respirei fundo, absorvendo as informações. Um ruído muito parecido com um grito ressoou pelo meu peito. Pura dor.
— Lou, você está bem? — O olhar de Oliver era de preocupação, e eu podia sentir a atenção de todos os presentes em cima de mim, transformando aquela cena em muito mais patética.
— Eu não… não posso deixar isso acontecer. — Falei entregando o copo quase vazio em sua mão.
Saí correndo da festa, ouvindo a voz de Oliver gritando o meu nome, mas não me importei.
Eu não podia deixá-la ir, simplesmente não podia. S/N não podia sair da minha vida daquela forma, sem a possibilidade de volta.
Caminhei sem rumo por algum tempo, até sentir minhas pernas doerem e perceber que estava perto do apartamento que um dia foi nosso lar.
— Você não pode estar falando sério. — S/N disse enquanto as lágrimas grossas escorriam em seu rosto, pingando pelo queixo e molhando sua roupa.
— Pois eu estou! — Gritei. — Eu cansei de brincar de casinha, cansei de fingir que isso está dando certo. — A raiva queimava o meu corpo, e a cada palavra eu via S/N e encolher um pouco mais.
— Brincar de casinha? — Sua voz saiu baixa, magoada.
— Está surpresa? — Perguntei com ironia. — Tudo que você tem feito é encher a porra do meu saco com foto de arranjo de flor, com foto de convite. — Puxei meu cabelo entre os dedos, S/N estava com os lábios entreabertos, chocada com as minhas palavras. A raiva sempre me fazia dizer qualquer coisa que me viesse a cabeça. — A gente nem transa mais, S/N!
— É só isso que importa então? Sexo.
— Por que eu vou ter a merda de uma noiva que sequer transa comigo? — Aquilo foi um golpe baixo, e eu me arrependi no segundo em que proferi as palavras. Mas eu não voltaria atrás, já estava feito.
— Então você pode procurar outra, Louis. — O tom de mágoa me cortou.
— Talvez eu devesse mesmo. — S/N apertou os lábios em uma linha fina, e por alguns segundos eu pensei em dar para trás nas palavras. Então ela fez aquilo que eu nunca pensei que faria, retirou o anel de noivado do anelar direito, atirando em mim com raiva.
Depois daquilo, S/N foi embora, sem olhar para trás, sem levar as suas coisas. Alguns dias depois Oliver apareceu, empacotando as suas coisas e deixando metade do nosso quarto vazio.
Os primeiros dias de solteiro foram preenchidos de euforia, que não durou sequer uma semana. A realidade me atingiu com uma dor excruciante, me fazendo perceber o grande filho da puta que fui com ela. Mas como voltar atrás? Depois de ter dito coisas tão duras enquanto ela apenas pensava sobre o nosso dia. Dia que por semanas eu também imaginei com ansiedade antes de pedir a sua mão em casamento.
O que aconteceu comigo? Quando eu me perdi dessa forma?
Fui para casa, pretendendo me embebedar como um gambá e chorar até apagar. Mas a mensagem que recebi de Oliver me fez revirar a casa inteira atrás da caixinha de veludo.
“Ela vai pegar o vôo das sete, portão quatro. Vai atrás dela”
Eram quase seis, e se eu bem a conhecia, já devia estar no aeroporto há pelo menos uma hora.
Dirigi segurando o volante com força, ignorando as buzinas e os gritos dos outros motoristas. Olhando para o relógio a cada dez segundos.
Corri pelos portões do aeroporto desesperado, o grande telão informando que o embarque já havia começado.
A fila parecia interminável, e ela não estava em lugar nenhum.
— Por favor, preciso saber se a passageira S/N/C já embarcou para o vôo do Rio de Janeiro. — Falei esbaforido, me apoiando no balcão.
— Senhor, infelizmente não posso lhe dar essa informação. — A recepcionista disse com um sorriso simpático.
— Por favor, eu imploro. É muito importante.
— Desculpe, senhor. Eu não posso.
Decidi não insistir, não era culpa da moça. Voltei para o portão, onde a fila já havia diminuído consideravelmente. As chances de que ela já estivesse no avião eram altas. O sangue percorria as minhas veias muito quente, em pura adrenalina.
— S/N! — Berrei, ignorando os olhares horrorizados que me foram direcionados. — S/N!
— Senhor, por favor, você não pode ficar gritando aqui. — Um segurança disse se aproximando. Todos à minha volta me encaravam, alguns com julgamento, outros com pena.
— S/N! — Gritei novamente, sentindo o peito apertar. Já não enxergava direito pelas lágrimas, senti um aperto em meu braço.
— Por favor, senhor, me acompanhe.
— S/N! — Tentei mais uma vez.
— Senhor! — O homem careca falou um pouco mais alto, aplicando mais pressão no meu braço.
— Por favor. — Implorei. — O amor da minha vida está entrando nesse avião. — O choro era incontrolável, sequei o rosto com o dorso da mão livre, vendo dezenas de celulares apontados para mim, e mesmo sabendo que aquilo estaria em todas as mídias em apenas alguns minutos, eu não podia ligar menos. — S/N! — Berrei mais uma vez, sentindo minha garganta doer. O homem que me segurava tentou me puxar, e eu pensei que estava tudo acabado. Havia perdido S/N, de vez. Me virei para acompanhá-lo.
— Espera! — Meu coração foi para a garganta e voltou. Virei lentamente, ainda com um braço preso nas mãos enormes do segurança.
— Senhorita, você precisa embarcar agora. — Um funcionário informou, ela o olhou por alguns segundos e voltou os olhos para mim.
— Eu só preciso de um minuto. — O homem suspirou, dando um passo para o lado e a deixando passar. S/N deu alguns passos, parando a minha frente. — O que você quer, Louis?
— Não vai. — Implorei. — Por favor, não vai.
— E por quê não? Acabou, Louis. Foi você quem quis isso!
— Eu fui um idiota. — Tentei soltar meu braço, mas o segurança não me libertou. — Eu fui pior que um idiota. Fui um grande merda. E eu sei que eu não mereço o seu perdão.
— Então o que está fazendo aqui? — Tentei dar um passo em sua direção, mas o homem me segurou no lugar mais uma vez.
— Será que você pode me soltar? Estou no meio de uma coisa aqui. — Me dirigi ao homem entredentes, ouvindo algumas risadas da multidão que já nos rodeava. Com relutância ele me soltou, e eu fiz o que queria, parando a sua frente. — Eu estou aqui para implorar. — Caí de joelhos na sua frente. — E eu estou disposto á implorar o resto da minha vida, S/N. Não posso prometer que nunca mais vou fazer merda, porque eu sou um idiota do caralho. Mas eu prometo que vou tentar. Prometo que vou implorar. E eu prometo que vou te amar. — Alguém soltou um suspiro alto, mas eu sequer quis olhar. Minha visão estava fixa na mulher à minha frente, que me encarava com receio.
— E o que garante que você não vai cansar de novo? — Sua voz embargou. — O que garante que amanhã você não mude de ideia e decida que não me quer de novo?
— Eu me arrependi de tudo o que eu disse no momento em que as palavras saíram da minha boca, eu só não fui homem o suficiente pra pedir perdão. — Engoli em seco. — Por favor, fica comigo.
S/N me olhou por alguns segundos intermináveis, sem proferir uma palavra sequer. E então, estilhaçando o meu coração, ela deu um passo para trás e se virou, voltando de onde havia vindo. Eu não podia culpá-la, mas a dor era demais. Deixei que meu peso cedesse, sentando sobre os meus pés, os soluços balançando meu corpo inteiro.
As pessoas murmuravam, e eu sabia que toda aquela cena era patética. Logo o mundo inteiro saberia o quão burro eu era de perder a mulher da minha vida.
Uma gritaria começou, me tirando do eixo. Desgrudei os olhos do chão, erguendo lentamente, considerando estar em um delírio.
S/N estava parada exatamente onde esteve há alguns segundos, acompanhada de sua mala.
Me levantei com alguma dificuldade, meus joelhos doendo pelo tempo considerável naquela posição. Ela ergueu o dedo indicador em direção ao meu rosto. Meu coração batendo tão forte que fiquei com medo de não conseguir ouvir suas palavras.
— Um deslize, Louis Tomlinson, e eu vou sumir no mundo. Um dedinho fora da linha, e você nunca mais vai me ver. — Sua voz era firme, assim como sua expressão. — Uma vírgula mal colocada, e você fica solteiro, está me entendendo? — Movi minha cabeça com força, confirmando. Um sorriso apareceu em seus lábios, ela soltou a mala no chão, e depois de dois longos meses, pulou em meus braços.
A gritaria ficou ensurdecedora. Eu a apertei com força, deixando beijos em cada parte que minha boca alcançava.
— Não vou desperdiçar essa chance. — Falei em seu ouvido, S/N afastou o rosto para me olhar.— Bom mesmo. Se tiver uma próxima eu corto seu pau fora. — Falou baixinho, me fazendo soltar a primeira risada verdadeira em muito tempo. Com um pouco de receio, por medo de uma negativa, aproximei meu rosto do seu. Mas não precisei fazer mais nada, S/N grudou a boca na minha, causando ainda mais comemorações, me fazendo lembrar da nossa plateia. E pela vermelhidão de suas bochechas quando se afastou, ela também havia se esquecido.
Era sempre assim. Quando estávamos juntos parecia que o resto do mundo não existia.
Éramos somente eu e ela. No nosso mundo particular. Que a partir de agora eu cuidaria com a minha vida.
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oi amigos do Tumblr hj eh dia 1, meu pós aniversário. ontem foi incrível.
Bom...comecemos os relatos.
"Tudo" meio que começou depois da festa da Tiquatira (dia 25). a festa foi um flop mas eu, a Carol, a Rafa e a Maria fizemos o rolê valer a pena. Durante a festa eu e carolina tivemos interações ok...mas a maria falou que ela e a Rafa ficaram de vela 😬😬😬😬😬😬 sei lá, tava muito barulho e eu sou surda pra caralho (ela também, um pouco menos) então a gente tinha que falar praticamente colada no ouvido da outra, então tava uma coisa meio assim. mas não quero ver coisa onde não tem (já chorei um monte pq todo mundo sabe que eu ainda tô na mesma e eu SÓ vejo coisa onde NÃO tem). Depois da festa fomos até o shopping Tatuapé...mas a ida também foi meio tensa: pedimos um Uber, entraram as 4 atrás apertadas e ela tava do meu lado. a gente foi o caminho todo se implicando e rindo, sei la, jogando conversa fora, mas a proximidade também deixou a coisa meio ���.
off: teve uma hora que eu coloquei a mão na minha perna, e eu senti ela se mexendo pra não encostar nela. mas sei lá só deus sabe.
Beleza. chegamos no shopping, o Boulevard. as meninas foram comer mc. ela não queria comer nada, nem eu. decidi tomar um energético, e falei pra elas que ia na americanas. ai ela falou: ah, eu vou com vc. e lá fomos, as duas. aí a gente permaneceu nessa implicância tal, comentando da vida sei lá, rindo a toa. compramos o energético e voltamos pra mesa. a gente tava lá e tal, ai ela virou pra mim e falou que ia testar meus conhecimentos: me deu o fone e colocou um vídeo "acerte a música - Jão". e eu meio que amassei e sabia todas (a maioria ok). certo. ai ficamos lá fazendo o quiz e conversando com as meninas.
off: depois que acabou o quiz, ela ia guardar o fone né. ai ela foi pegar da minha orelha e eu fiquei desviando. ai sei lá.
novamente a Maria falou que elas ficaram de vela e que a Rafa falou com a gente e nós nem tchum....
continuamos o rolê, normal. na hora de ir embora, eu ia de Dalila né, mas ela falou "ah não vamos de metrô, é melhor" ai eu falei "quem disse?" KKKKKKKKKKKKKKK mas implicando né. ok, no fim eu cedi e tentei passar a catraca mas não rolou pq tava sem cota.
cheguei em casa, ela perguntou se eu tinha chego em casa, eu respondi, e depois ela perguntou se eu ia estar em casa na quinta. perguntei o pq, ela exitou em responder, mas falou que queria vir aqui me dar parabéns. falei que ia estar sim e falamos do caminho que ela ia fazer, disse pra ela almoçar aqui pq eu ia fazer Strogonoff de cogumelo e ela aceitou.
Sábado a Isabella chegou me convidando do nada pra uma festa aqui perto, eu aceitei ir e ela veio aqui em casa me buscar com o Vitor. beleza. fomos pra festa. era uma galera mais velha, amigos do Vitor. todo mundo super gente boa. fiz "amizade" com o Guilherme, um gay fumante e com o namo dele, o aboot abut, sei lá. os dois muito kingos.
Estávamos lá na festa e a carol mandou mensagem no grupo, pedindo uma rápida ajudinha no projeto. respondi ela, que agradeceu e me desejou boa festa (eu tinha mandado uma foto com a isa no grupo, mas estávamos nos falando no pv). eu mandei uma foto minha, ela elogiou o raio que eu fiz no rosto e tal. depois falei pra ela que cantaram Jão no karaokê, mas morreu por aí.
Domingo eu mandei as matérias pra ela dos dias que ela faltou por conta da viagem e ajudei ela com o projeto. Vegetei esse dia todo.
Segunda fui furar meus piercings. Novamente ajudei ela com o projeto, dessa vez coisas mais extensas, mas tranquilo. eu não ia falar pra ninguém que eu furei né, nem mostrar. mas no fim eu mandei a porra de uma foto pra ela sem querer, mas só da orelha.
Nesse mesmo dia a Maria deu a ideia de irmos no cerete quarta feira. fiz palhaçada falando que não ia, ela até mandou mensagem falando pra eu ir. no final confirmei né, afinal são minhas cascas.
Terça conversamos sobre a escola, ela foi pra entregar o projeto e me falou oq rolou lá. nisso, ela perguntou que chocolate eu gostava. eu falei que não podia comer 👎, ela ficou chat e perguntou se de doce era só isso que eu não podia comer, respondi que sim e foi isso.
Confirmamos com as meninas se ia rolar o cerete e o horário.
Quarta fomos no cerete. cheguei com meus piercings novos e as meninas me elogiaram. Eu peguei meu óculos de sol e coloquei pq tava sol e eu fiquei com vergonha dos elogios. ela veio mais perto pra ver os piercings e eu fiquei com vergonha, coloquei o óculos e ela colocou a mão pra tirar e ver meu rosto. ela falou que gostou bastante e não imaginava que eu tinha furado o nariz.
Aproveitamos e jogamos bastante. Conhecemos até um mlk esquisito (que eu jurei que ia pedir o insta da carol) mas no fim não rolou nada e ele só jogou mesmo. no final do dia fomos lavar os pés de areia (por causa das quadras) e eu tava de teimosia tentando me equilibrar sozinha pra não sujar o pé que ela tava me ajudando a lavar. mas aí eu fiquei nessa implicância me equilibrando com um monte de coisa na mão e ela querendo me ajudar pegando as coisas. a gente ficou se implicando pq eu queria me equilibrar e ela queria facilitar a minha vida. ela tava me segurando pra eu não botar o pé de meia no chão e eu resistindo a ajuda. no fim eu não consegui me equilibrar e botei o pé no chão. fizemos algumas interações assim no bebedouro e pegamos nosso rumo com as meninas.
as meninas estavam mais a frente e nós atrás conversando, a Rafa começou a gravar os vlogs dela e a Isabelle falou pra tirar foto comigo pra postar no meu aniversário (dia seguinte a quarta feira). tirei, chegamos finalmente na entrada do parque e fomos até o ponto. demos uma leve corrida pra pegar o ônibus e entramos. chegando no Tatuapé, novamente eu ia de Dalila pra casa né. mas aí a Carol falou "não, vamos de metrô e tal", eu resisti, vi que ela ficou meio emburradinha (nada muito uau, mais por ser contrariada mesmo) e cedi. nós despedimos das meninas e a Isabelle falou "eita que o casalzao tá com tudo" algo assim. dei um fecho nela e tomamos nosso rumo. durante a volta jogamos um papo fora e no fim das contas fomos ouvir a música nova da gaga (que segundo ela, ela não tinha escutado) e ver o clipe (que eu ainda não vi). o clipe flopou e fomos só ouvir mesmo, eu olhei no Spotify dela e ela tava ouvindo born this way recentemente, apareceu até naquela aba "suas músicas estão com saudades". fiquei feliz, fanficando como sempre, e sem querer querendo vi que ela tinha uma playlist com uma foto nossa. fiquei shik shak shok (desenterrei 💀) mas fingi que não vi nada. no fim o fone dela não funcionou e coloquei no meu celular. ela viu que eu tava ouvindo jao, comentou e eu dei play na música. ouvimos e depois ela deu as considerações dela, que deu nota 10 pra música e aparentemente gostou. sentamos e falamos um pouco mais sobre a gaga até chegar a estação final. chegando lá, demos tchau e ela foi embora. peguei o metrô e mandei mensagem falando pra ela ir com deus e avisar quando chegar. quando chegamos, trocamos mensagem jogando conversa fora e combinamos de assistir o clipe de disease. falei boa noite pra ela e tentei dormir.
off antes de chegar o dia do meu aniversário: desde sexta feira a noite eu fiquei ansiosa pra ver ela quinta. tentei ao máximo não colocar expectativas mas é impossível. e eu juro que algo me dizia que não ia ser só ela aqui, o que me deixaria um pouco mal, pq eu realmente queria ficar sozinha com ela...e ia ser perfeito pq minha mãe, teoricamente, não estaria em casa no dia. eu já tinha um roteiro preparado na mente, só nos duas. juro que eu ainda pensei "se for surpresa e a maria não me avisar que vai vir todo mundo, não só ela, eu vou me matar na frente de todo mundo". óbvio que eu gostaria de uma festa surpresa...mas sabe........enfim.
Quinta feira.
O dia mais aguardado chegou. nao consegui dormir muito (o que eu já esperava) e de madrugada vi que minha mãe não tinha ido trabalhar. ela falou que estava com muita dor e ia no médico. deitei, dormi mais um pouco mas Jajá estava em pé. minha mãe deu meu presente e depois inventou de arrumar um monte de coisa em casa, a descarga, minha gaveta, do nada. maior trampo pra arrumar esse treco e no fim ela comprou a peça errada KKKKKKKKKKKKKKKK. nesse meio tempo eu tava me arrumando pq ia buscar a Carol no ponto. tomei banho e minha mãe pediu pra buscar outra peça da privada. coloquei uma roupa qualquer e fui, só que nesse meio tempo, a carol já estava a caminho. saindo do depósito fui buscar a Carol do jeito que eu estava mesmo. a coitada me esperou sozinha no ponto por uns 5 minutos. Chegando lá, nos cumprimentamos e ela falou que queria me levar em um lugar espetacular: a chups. mas que eu tinha que guiar pq ela não sabia o caminho KKKKKKKKKKKKKKKK e nisso eu tava super preocupada por conta da torneira e pq eu queria ir pra casa me arrumar vei. mas tá. ela insistiu pra gente ir e eu confirmei com a minha mãe se eu poderia ir. ela confirmou e fomos. jogando conversa fora o caminho todo. Assim que chegamos na chups, tava passando dua lipa. eu comecei a dançar enquanto ela fazia o pedido (a coitada gastou 50, reais em sorvete viado). quando sentamos, ela falou que tinha ido lá no dia anterior, conversado com o cara da chups e pedido pra ele tocar uma playlist com as músicas que eu gostava pq naquele horário nós estaríamos lá. ela falou que mandou o cara fingir que não conhecia ela e tal e eu pensei "nossa ela fez isso tudo por mim?!" me sentindo em uma cena de heartstopper. depois ela me entregou a sacola com os presentes.
A sacola estava cheia. O primeiro era um buquê de florzinhas de papel, que segundo ela, ela ia me entregar assim que me visse no ponto. Tinha um ursinho de pelúcia, que, segundo a explicação, era pra ser outro que tinha uma coisa no olho parecendo o raio da gaga que eu fiz no rosto mas o bicho nao tava em bom estado, então ela escolheu o que ela me deu. uma cartinha com meus gatos, ela e a gaga desenhados. um gloss (que segundo ela eu sempre estou passando). um saco de presente que eu reconheci ser um livro, e ela falou "quem disse?" e realmente era um livro KKKKKKKKZKKKKK mais especificamente um mangá que eu conheci pelo tiktok e vi ele à venda na bienal (que fomos juntas), mas não tinha dinheiro pra comprar KKKKKKKKKKKKKKKK. também tinha um bites da Trento de maracujá. e por fim, um envelope de papel pardo, que eu deixei pra abrir por último. era um desenho das minhas eras preferidas da gaga: born this way, the fame, the fame monster, Artpop e chromatica. impecável. eu fiquei tão emocionada que chorei, não só pelo desenho e por ser a gaga. mas por uma junção de coisas. tantos presentes, tanto sentimento guardado (da minha parte), tanta esperança de que aquela tarde poderia ser o que eu fiquei 6 meses esperando que acontecesse.....sabe.
tomamos nossas 2 big bolas de sorvete e fomos pra casa. o caminho todo jogando conversa fora. eu tava super preocupada com a descarga da minha mãe e ela tava andando super lento, toda hora no celular. eu sei que ela é "brecada", então achei que eram os pais dela. inclusive durante esse tempo na chups, ela tinha recebido uma ligação da mãe, aparentemente, então fiquei quieta. fomos pra casa depois de longos minutos de caminhada e antes de entrar em casa ela me deu um abração e me desejou feliz aniversário. eu achei muito que ia ganhar o que eu realmente queria de aniversário dela, mas não. entramos em casa, chamei minha mãe e ela estava na copa. quando eu olho, tá todo o bonde lá, junto com o Vini e com a gi. Obviamente era uma surpresa e eles começaram a cantar parabéns. Fiquei muito envergonhada mas depois comecei a chorar de emoção. não tenho palavras pra descrever o quão feliz eu tava de ver todo mundo e de receber todo esse carinho. depois do parabéns falei "vou me matar na frente de vocês" e cumprimentei todos. depois a gente se sentou e começamos a falar desse plano mirabolante deles. descobri que o Vini e a gi tinham combinado com a galera do pm pra ir lá, mas não rolou, depois juntou todo mundo da Etec e do pm e eles combinaram. gi e o Vini pagaram o bolo. as meninas combinaram na quadra feira de aparecer lá, aparentemente a carol iria vir de qualquer jeito (¿ sei lá não entendi). obviamente minha mãe também estava participando desse rolê aí e ajudou eles. toda a tramóia foi desvendada e eu descobri que a carol mentiu sobre o cara da chups e a playlist e o telefonema da mãe dela na verdade era a maria perguntando onde a gente tava. aparentemente a carol me enrolou até demais e eles já estavam esperando a cota.
resenhamos horrores e tentei enturmar todo mundo, até que deu certo. depois fomos jogar vídeo game. jogamos Xbox por 2 segundos pq todo mundo tava cheio demais pra pular e dançar e coloquei guitar hero no PS2. era o que eu planejava fazer se fosse só eu e a carol...no fim ela foi a primeira a jogar comigo. depois disso ensinei as cascas a jogar. Vini e gi estavam no sofá e depois foram pra rede, o Vini tava com a sinusite atacada. as meninas ficaram jogando, depois joguei com a carol, depois joguei Fut com o Vini (E GANHEEEEEEI 2x1 tar bbs!!) enquanto elas jogavam uno e a gi explicava truco pras bests. infelizmente deu o horário de todas irem embora e levei cada uma no ponto, agradeci a presença e o dia incrível que todas me proporcionaram.
enquanto isso, a gi e o Vini estavam em casa. eu cheguei e desabei de chorar pq simplesmente eu amo a Carol, não consigo esquecer o período que passamos juntas e tudo que eu queria era ela do meu lado. Eles me aconselharam a conversar com ela e parar de sofrimento, ainda mais pq os dois sabem a luta que foi e que é desde aquela bendita sexta feira que a gente """""terminou""""". fiquei chorando as pitangas, mostrei os presentes pra eles e eles opinaram novamente...segui o baile.
jogamos mais guitar hero e depois just dance. deu umas 9:30 eles foram embora, agradeci ambos pelo o carinho. voltei pra casa e organizei tudo enquanto minha cabeça martelava essa merda desse sentimento que eu não consigo tirar de mim, e ainda por cima ele só é alimentado. tomei banho, postei meus presentes e ...pra fechar a noite com chave de ouro, fui agradecer a carolina. depois dos agradecimentos "eu te amo" no final. sem figurinha, sem nada. não quero parecer seca, mas achei adequado não adicionar nada, pra tentar parecer intensa e séria em uma porra de mensagem. e tentar colocar pra fora pelo menos alguma coisa sequer do que eu sinto por ela. além disso, postei a versão estendida de locadora no twitter...não sei se ela vai ver ou entender...
hoje, dia 1/10, ela respondeu....e eu ainda não vi a resposta. sinceramente nem sei se quero. porque sei que foi curta e não é (e talvez nunca seja) o que eu realmente quero ouvir. não fui pra escola hoje porque estou com vergonha (que infantil senhor). e pra variar não paro de chorar.
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Aceitação
Cara hoje durante a manhã eu amanheci com uma música da igreja na cabeça. A música diz: "O Senhor é minha luz e salvação de quem terei medo, o Senhor é a segurança da minha vida, A quem eu temerei?"
Enfim, tendo cumprido as minhas tarefas, ou parte delas, coloquei a música para tocar e cantar junto. Chorei em dado momento. É muito louca a sensação sabe?! Ao dizer louca quero dizer ambígua, e para falar bem a verdade, trágica.
Quando coloquei a música quase que lembrei a letra automaticamente e fui cantar. Achei que cantei bem e minha voz parece até já ter se moldado à melodia e sabia como que naturalmente as nuances melódicas e técnicas. Agora mesmo, enquanto escrevo, coloquei a música de fundo para registrar isso tudo. Enquanto cantava diversas memórias vieram à minha cabeça de como era à época em que vivia e cantava essas verdades. Até a coreografia eu lembro amores!
Posso ser sincero? Lembro de mim dançando essa música muitas vezes. Eu sabia a coreografia, dançava a frente e ensinava outros jovens. A lembrança não é confusa. É certeira. E o sentimento é de felicidade. Cara, que merda! Como eu era feliz fazendo aquilo. Como aquilo fazia sentido pra mim. Como aquilo me enchia de uma alegria descomunal que se estendeu no tempo até me tocar aqui, hoje. E pensei, porra como eu era feliz nessa época. E pior que eu era mesmo. Era genuíno.
Me lembrar dessa felicidade, tão grandiosa e tão distante, me fez ficar triste por não tê-la mais nessa proporção na minha vida. E eu pensei, poxa mas se eu era tão feliz o que foi que aconteceu de errado? E também lembrei vividamente: EU! Apesar de me sentir muito feliz nessa vivencia, eu também estava reprimido nesse momento da vida. À medida em que eu me sentia alegre naquele momento na igreja, eu sabia que na verdade eu não era acolhido de fato. Afinal não podia ser quem eu era/sou de verdade.
E então, com o tempo me afastei porque não fazia sentido mais. Mesmo tendo uma experiência espiritual para além da religião, seus dogmas, normas e regras, sentia que não conseguiria me manter neste embate entre as expectativas religiosas e minha sexualidade mesmo, você me entende? E, sendo bem realista, não seria capaz mesmo de suportar esse sofrimento que iria me adoecer mais ainda do que me adoeceu, chegando a quase cindir da realidade nesse embate moral.
Mas sabe porque é triste? Porque hoje não consigo mais acessar esse canal. E eu não to falando do canal da espiritualidade, ele também mas não é disso que to falando aqui. Eu não consigo mais acessar esse lugar de alegria, contentamente, empolgação, vida, felicidade.
Deixa eu explicar melhor trazendo a música. Se eu dissesse que enquanto ouvia a música eu pensei algo como, "porra eu era feliz nessa época como nunca fui depois e também não sou agora", você conseguiria compreender do que eu tô falando? Porque seria exatamente isso! Cara, ao ouvir essa música eu me lembrei do fato de que eu nunca mais me senti alegre, jubiloso, contente como um me sentia nessa época. Novamente pensei: onde foi que deu errado?
Até porque eu também sei que não seria simplesmente voltar a esse lugar, pois ele também NÃO ME CABE MAIS (PONTO DE EXCLAMAÇÃO)! Não estou ignorando o fato de que essa alegria também vinha com esse não acolhimento, do outro lado da moeda. A não aceitação de quem eu sou, da minha forma de amar, o julgamento, desprezo, opressão que foi e será algo que estará associada a esse momento dentro da igreja. Até porque hoje em dia eu nem consigo conviver muito com pessoas que tem essa questão religiosa forte porque me faz me sentir furioso e enraivecido com as opressões e até as burrices reproduzidas.
Contudo, o que quero ressaltar é isso: não dá pra negar de que eu fui feliz! Porra, e como fui feliz!
Mas é nesse ponto reside a tragédia da situação, ou pelo menos é assim que eu sinto e que percebo no momento. Se eu não era feliz porque de fato não podia ser eu mesmo, não era acolhido e de fato aceito, por que, agora, também não consigo mais acessar essa alegria, essa vontade de viver, esse contentamento? Qual a equiparação disso em termos de vantagem? Qual a justiça nessa merda de vida?
Recentemente, em vários momentos tenho me perguntado se um dia me sentirei feliz novamente. Como ou o que posso fazer para sentir a alegria nessa quantidade como me sentia quando me lembro de mim dançando com os jovens, conduzindo os grupos de jovens, cantando e sendo espontâneo na medida do possível. É claro que gostaria de ser feliz nessa proporção, mas nem sei se acredito que isso seja possível mais. Na real, eu até aceitaria menos se eu pudesse ao menos vivenciá-la.
A tristeza tem marcado presença majoritária e se feito protagonista. Seja me lembrando de quanto eu já fui feliz ou mostrando que hoje eu não o sou.
Ficam pra mim algumas perguntas: qual o preço da aceitação? O que ela trouxe pra mim? O quanto estou repetindo comigo mesmo a não aceitação que vivi e aprendi nesses espaços? E, mais duro, porque eu me sentia em grande parte alegre e feliz lá, mesmo não sendo aceito? Será que eu realmente estou num lugar de aceitação de quem eu sou?
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amores tropicais - 9
No apartamento de Dante, Taiane sugere aos amigos uma união pra ajudar Zulu e Amanda a arrumar o galpão.
[Dante]- trabalhar de graça? Porra, aí pegou pesado demais.
[Taiane]- ai, para, é melhor do que não fazer nada.
[Georgina]- é, amigo. E quem sabe você não arruma um emprego nesse bar?
[Dante]- mas e se eu não arrumar? Vai dar na mesma.
[Taiane]- é claro que não, Dante. A Amanda já é minha amiga, eu converso com ela.
[Dante]- hum. Promete?
[Taiane]- claro.
[Dante]- então tá. Vou confiar.
[Georgina]- amizade forte, hein, amiga. (risos)
[Taiane]- amiga, eu nunca fiquei com meninas, vocês sabem. Mas essa Amanda tem o molho, viu.
[Georgina]- huuum, sério? Quero conhecê-la pra dar meu parecer.
[Dante]- mas ela namora, né, dona Taiane.
[Taiane]- eu sei, não tô dizendo que vou ficar com ela, calma aí. Só fiz um elogio.
[Georgina]- desejar corpos não faz mal a ninguém. Mas vem cá, a gente começa quando?
[Taiane]- amanhã. Vou ver se também falo com a Nat, o Vicente e o Buiu, que são meus vizinhos. Acho que eles podem topar.
Anoitece. Auxiliadora chega em casa e dá de cara com Severino, que conversa com Vanessa pelo celular.
[Severino]- fica marcado assim então, tá? Nos vemos.
Ao ver Auxiliadora, Severino desliga rapidamente.
[Auxiliadora]- te atrapalho?
[Severino]- claro que não, amor. Pensei que fosse demorar mais na casa da sua amiga, por que não me disse que estava pra voltar? Eu teria te buscado.
[Auxiliadora]- não, relaxa. Amor, eu preciso conversar com você sobre algo um pouco delicado.
[Severino]- claro, meu bem, sobre o que se trata? Algum problema com os meninos?
[Auxiliadora]- não. Não, com eles tá tudo bem. É sobre mim. Bom, e tem a ver com você também.
[Severino]- sim, pode falar.
[Auxiliadora]- Severino, nós...não podemos ter filhos.
[Severino]- quê?! Como assim?!
[Auxiliadora]- devido a algumas complicações de saúde, tive que passar por uma cirurgia de retirada de útero. Infelizmente, devido a isso, não consigo engravidar.
Na praia, Nilo diz a Buiu que convidou Igor para a festa de fim de semestre.
[Nilo]- eu mandei o convite, né. Vamos ver se ele vai.
[Buiu]- amigo, com certeza não. Ele não quer te ver nem pintado a ouro.
[Nilo]- ah, só lamento por ele, porque não vou dar esse gostinho. Perder essa gostosa não binária aqui e sair sem sofrer? Isso jamais.
[Buiu ri]- bicha, você não presta, sabia? Então, já que você tá convidando esse seu ex sem sal, eu também quero chamar alguém.
[Nilo]- quem?
[Buiu]- vou te mostrar a foto e juro: você vai esquecer esse Igor na hora.
Próximo dali, Igor joga futebol com alguns amigos, e Zulu, que corria pela praia, se aproxima.
[Zulu]- aí. Sabe onde consigo erva por aqui?
[Igor]- amigo, se tá falando de maconha, não sei. Não fumo, foi mal.
[Zulu]- ah, sim, valeu. Ow, vendo vocês, fiquei a fim de jogar uma bolinha. Cabe eu no seu time?
[Igor]- cabe, claro! Entra aí.
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it’s ok to feel a little bit joy in september?
Assim, meu ano até agora tem sido meio meh (quote rupauls here) mas de alguma forma estranha eu tenho tido uma sensação/sentimento de alegria(?) em alguns momentos e com algumas pessoas e claro que eu não tô falando daquela positividade tóxica de ser grato por tudo e afins (quote vídeo da pugliese na pandamia) mas o meses de julho e agosto eu fui meio que introduzido num período de luto então meio que abracei a imersão da coisa e fui com vontade e me deixei sentir TUDO e talvez isso tenha feito com que de atenção aos detalhes e temas que rodeiam o tal do LUTO (eita) coincidência/destino ou não consumi conteúdos que mudaram o meu dna (ideia) about grief desde uma entrevista do Nick Cave (Ridículo (Icarro) te amo), ver uma entrevista do Rubens Alves falando sobre Guimarães comentado sobre a definição de alegria e não existência da felicidade (tema a ser explorado) e até então uma entrevista do próprio Guimarães Rosa de 1950 e something quando ele era diplomata brasileiro na Alemanha (porra) falando sobre Grande Sertão: Veredas (entrevista foda)
Eu meio que já tinha mudado o meu entendimento de alegria, tristeza e afins e eu acredito que agora eu cheguei a um ponto meio que decisório (o tal divisor de águas) de como eu me vejo e me relaciono com os meus sentimentos e para com as pessoas, entende? Consigo olhar pra trás e achar momentos que alegria e os que tenho vivido estão mais claros pra mim e mais proveitosos, fica uma saudade gostosa e eu descobri com o Nick Cave que é possível e encontrar alegria no luto ou em tempos DE! Uma coisa que eu li e pra mim agora faz muito sentido: Sentir tristeza é inevitável, vivê-la é uma escolha. (slay)
Eu sinto (sei) que agora eu tenho mais repertório emocional, tenho oratória pra falar sobre o tema e sentir também! Isso tirou o tempo e espaço pras mesquinharias da minha vida, mudei de foco, EU MUDEI.
Sim esse texto é tanto quanto confuso e essa é uma breve introdução do meu momento atual e de como a minha mente talvez funcione, afinal não é só o texto que é confuso a minha mente também é!
obs: vou colocar fotinhas pra ilustrar um pouco o tempo e também faço uma promessa aqui que eu vou criar um fluxo e um storytelling pro blog e pra minha vida kkkk organizar as ideias.
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