#segunda luna
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Apareció a mediados de septiembre y pasarán alrededor de 30 años para que la Tierra vuelva a tener dos lunas.
Te explicamos aquí:
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leo biteco icons 🇧🇷
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#icons#no psd#sem psd#leonardo bittencourt#leo biteco#leo bittencourt#actors#atores#brasileiros#brasil#a menina que matou os pais#o menino que matou meus pais#malhação#malhação vidas brasileiras#sob pressão#no mundo da luna#segunda chamada#hugo rabelo#daniel cravinhos#dante montini#boys#latinos
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' además que no recordaste el cumpleaños de nuestro querido conejillo de indias pomodoro, no le hiciste face time y el esperaba una llamada de su padre ' limpia una lágrima falsa fuera de su mejilla, como si estuviese a nada de ganar un oscar a la mejor actuación dramática del año. aunque sabe que maven no se tomará acusación en serio, es parte de su concepto. ' woah, nunca en mi vida me habían tratado así en mi propia luna de miel ' termina reír en voz alta, apresurando su paso hasta terminar caminando al lado de maven. ' ¿crees que la misión es humillante a propósito? digo, que sacarnos a buscar a un perro suena como buen castigo divino para quiénes reprobaron la actividad pasada. '
‘ me estás haciendo sonar como un egoísta, sin corazón y que odia los animales, ¿qué sigue? ¿qué otra cosa quieres echarme en cara? ’ falsa molestía se encuentra en su vociferación, que queda aún más en evidencia en esas melodías jocosas que suelta al final de la pregunta. empuja con el costado del cuerpo a castaña, es tan suave que seguro apenas la mueve un poco. ‘ ¿darte un descanso? ¿y dejar a nuestro lindo y hermoso bimbo debajo de la lluvia? no – por listilla ’ mueve su mentón para indicarle que comenzara a caminar en dirección al castello, seguro encontrarían una heladería de camino ‘ andando, o te dejo atrás y tus piernas cortas no me van a alcanzar ’ y como quien se deja llevar por sus ideas, se da media vuelta para empezar a caminar.
#es su aesthetic#0 thoughts just comedy#muchas gracias; ¿te puedo ofrecer al para celebrar la segunda luna de miel?#con maven.
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🦇 !!
No le conozco / Me agrada / Me desagrada / Me es indiferente / Le tengo aprecio / Le odio / Me interesa conocerle mejor / Desearía no volver a verle / Me atrae físicamente / Somos cercanes / Me confunde / Creo que esconde algo / Le haría daño / Le protegería / Quiero besarle / Tendría una aventura de una noche con elle / Tendría algo romántico con elle / Me arriesgaría por elle / Me desagrada su clan, pero elle me agrada / Me agrada su clan, pero elle me desagrada / Nos veríamos lindes juntes / Hacemos buen equipo / Compartiría mi alimento con elle / Le refugiaría del amanecer / Me uniría a su secta solo por elle.
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camila creads, com endereço rua 6969, camilandia. vc está sendo processada pelos camilovers após causar ataques bucetisticos a milhares de mulheres após escrever sobre o sr. esteban kukuriczka pauzudo. sua fiança será paga se escrever hc's do cast + spit kink. no aguardo de sua resposta😈
MSKKSSKKSKSKEKSKSKDKDKS AIIII EU GAITEI TANTO COM ESSE ENDEREÇO ANONZINHA TE AMO 💔💔💔💔💔💔💔 e em minha defesa quem plantou essa sementinha de esteban pauzinho na minha mente foi laurita geniousbh (nem ia beber hoje mas a bicha escrevia demais… 🚬…)
bem. JÁ QUE o povo clama🙄 (na intenção de fingir que eu não acho spit kink meio awn own
vou falar um pouco dos que mais fazem sentido na minha cabeça 🧠🎀
matias é quem cospe na sua 🐱 enquanto tá te chupando e lambe a saliva escorrendo de baixo pra cima. e ainda faz um “hmm” misturado com uma risadinha quando vê que você ficou em frangalhos com isso. penso nisso acontecendo dentro do carro, ele te infernizou pra você acompanhar ele até lá pra buscar uma coisa e, por mais que ele estivesse em cima de você que nem um gatinho manhoso pq tá DOIDO pra te comer, você vai sem nem pensar muito nas segundas intenções, sabe? e quando chega lá, com você procurando as chaves na sua bolsa, ele chega por trás de você e pede manhosinho pra te chupar, “rapidinho, bebita… vou fazer bem gostoso, do jeitinho que você gosta…” e por vocês dois estarem um pouco bebinhos, você tá muito mais sensível e ele tá 100000% encapetado e a fim de te atiçar, então quando ele cospe e lambe a saliva de volta, e depois de lamber toda a sua buceta na direção vertical não afasta a língua, só mexendo ela molinha pra lá e pra cá enquanto te olha, e ainda ergue as sobrancelhas pq você gemeu mais alto ainda quando ele fez isso. e quando ele começa a te dedar ele faz mais rápido do que gostaria, pq ele quer te torturar pelo menos um pouquinho, mas o barulhinho molhado é tão gostoso de ouvir… ainda por cima com você gemendo “matiii….” toda dengosinha pq tá pertinho de gozar, e ele diz “é?” enquanto tá 🤟🏻🤟🏻💥💥💦💦 mas ele para. tira a boca da sua intimidade e vai até a parte da sua coxa, deixando mordidas fortinhas até e esfregando o queixo molhado na sua pele e quando você reclama - pq porra você tava quase - ele começa a fazer círculos largos falando “shhh… eu sei, bebita… mas é que eu não quero parar agora não… você é tão gostosinha…” e VAI DAR TAPINHAS e voltar a chupar mais barulhento ainda 🕊
o que eu pensei do pardella é completamente influência de luna @lunitt from tumblr então se for pra xingar XINGUEM ELA!!!! ELA NÃO É INOCENTE mas enfim neahhh ☝🏻pardella que depois de ficar o dia inteiro longe de você, depois de tomar um banho e sair do banheiro com a toalha ao redor da cintura e se deparar contigo só usando uma calcinha e uma blusa dele não consegue dizer não quando você pede pra chupar ele. vai ser vocal demais pq ele depois de um dia cheio ganhar uma mamada dessa é prazeroso demais pra ele. não vai gozar na sua boca, quando sentir que vai terminar em breve fala pra você ficar de quatro na cama, e fica mais atiçado ainda quando você tira devagarinho a blusa e a calcinha e joga tudo nele, que vai segurando as peças de roupa com um sorriso safado no rosto. fica de joelhos na cama atrás de ti, agarra sua bunda, da uns tapinhas enquanto punheta o comprimento devagarinho pra essa vista que ele nunca se cansa, até solta um arzinho quando você dá uma reboladinha pra ele, que segura sua bunda com a mão cheia e balança um pouquinho. te chama de gostosa antes de passar a mão na sua buceta, arrastando a palma ali se aproveitando do quanto você ficou molhada só de ter chupado ele. pincela a cabecinha devagarinho antes de se enfiar em ti, e quando enfia é só a cabecinha, fazendo você gemer manhosinha pq quer mais. e ele se enfia devagarinho, solta um ar pelo nariz e em seguida fala: “você é tão boazinha pra mim, mami…” e afasta suas bandas pra cuspida dele cair bem em cima do seu buraquinho de trás, passando o polegar ali devagarinho enquanto te fode nesse mesmo ritmo. “vou até te fazer um agrado a mais hoje… você merece” e depois te deixa cheinha nos dois buraquinhos que são só dele 😊 (não queria falar nada não mas o fernando encaixa muito bem nesse cenário tamb��m. 🚬
simon que te come na posição papai e mamãe, metendo fundo, segurando suas bochechas pq nem cogita quebrar o contato visual pq ama demais a visão do seu rostinho contorcido de prazer, o cenho franzido e os olhinhos lacrimejados. só tirar os olhos de ti quando vai te beijar, te da AQUELE 💥💥💥 beijo super baguncado que a língua passeia até seu pescoço e volta, de vez em quando pro seu lóbulo pra ele mordiscar um pouco enquanto fala o quão gostosa sua bucetinha é. e quando você envolve suas pernas ao redor do quadril dele ele já entende o que você quer, mas quer ouvir você dizer. “fala comigo, princesa…” enquanto olha no fundo dos seus olhos, com a boca encostada na sua. e quando você fala “me deixa cheinha, papi…”, ele quase explode. tipo de vdd. mas como o sorrisinho sacana já cresceu no rosto ele se aproveita “ah, é? mas você já sabe que eu vou gozar nessa sua bucetinha gostosa, nena… quer ficar cheinha mais aonde, hm?” e a sua resposta é colocar a língua pra fora, bem cara de puta mesmo sabe? apesar dos olhinhos entregarem que você já perdeu toda sua marra com ele te fudendo tão gostoso assim. ele enfia dois dedos na sua boca, e enquanto você chupa com vontade ele pergunta - como se já não soubesse - “aqui?” erguendo a sobrancelha, e sorrindo mais ainda quando você confirma com a cabeça, desesperadinha. ele puxa os dedos pra baixo só um pouquinho, é o sinal pra você abrir a boca. e você abre, e ele cospe, mas não resiste em te dar mais um beijo depois, fazendo com que tudo seja mais bagunçado ainda. e quando se afasta aproxima a boca do seu ouvidinho de novo e te elogia, “boa garota…” (pensei no esteban E enzo nesse cenário também. puta que me pariu 🚬
#cblurbs 🌟#agustin pardella smut#matias recalt smut#simon hempe smut#fernando contigiani smut#esteban kukuriczka smut#enzo vogrincic smut#agustin pardella#matias recalt#simon hempe#fernando contigiani#esteban kukuriczka#enzo vogrincic
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TEETH
primera parte.
¿se sellará la indescriptible atracción que sentías hacia Park Sunghoon con el pinchazo de un colmillo?
pair: vampire! park sunghoon x f!reader (no hay descripciones específicas de cómo luce físicamente, así que puedes imaginarla como quieras <3)
summary: sólo te diré que está inspirado en la canción teeth de enhypen, vampire academy y hierarchy ;)
warnings of part 1: menciones de mordiscos, sangre y ataques de pánico (si hay alguno más no dudes en decírmelo¡!). also, la academia se llama bram stoker en referencia al escritor de Drácula
words: 5501
segunda parte tercera parte
¿Qué tenía Park Sunghoon que siempre conseguía dejarte sin respiración? Podía ser su característica belleza principesca, casi digna del llanto de una voz poética romántica inglesa que la llamaba desde la desesperación de sólo ver fealdad. Podía ser su caminar, simple ante los ojos de los principales catadores de modelos que deben crear ellas mismas con cada paso la pasarela, pero demasiado elegante como para ser tan simple. O simplemente era el hecho de que era el ex de tu mejor amiga.
Él cortaba tu respiración desde la incertidumbre. Una chispa de interés provocaba que tu mirada quedase atrapada en su belleza, en su caminar, en su identidad. O, la identidad que él debe tener sin ningún juicio último que lo destinase así salvo la existencia de tu mejor amiga, la cual lo hacía en un ex y, por tanto, alguien que jamás debe traspasar las líneas de lo desconocido. Pues no debes saber quién es Park Sunghoon verdaderamente, no debes sentir interés ante él ni definirlo de una manera que no se resuma en tres catadoras palabras: frío, egoísta y narcisista.
Así debía ser Park Sunghoon en tu perspectiva, dentro de tu propio juicio crítico. Una sombra de fealdad y no de la belleza que tus ojos tan inocente e involuntariamente percibieron. Una imagen despectiva, para nada atractiva ya que, ¿por qué querrías a alguien frío, egoísta y narcisista en tu vida?
Pero aquella fijación silenciosa e indeterminada que tu persona padecía sufrir ante el imponente Park Sunghoon no coincidía con los asentimientos de cabeza que siempre le regalabas a Aerin, tu mejor amiga, cada vez que mencionaba a este "ser sin corazón", como ella lo definía. ¿Estaba bien juzgar a una persona sin conocerla? ¿Dejarse llevar por rumores emitidos por una clara e indiscutible subjetividad? No, claro que no lo estaba y tus padres, especialmente tu madre, te lo había inculcado, repitiéndote la misma reflexión cargada de tolerancia millones de veces, demasiadas este último verano, antes de ingresar en la prestigiosa academia Bram Stoker. Lugar en el que conociste a tu nueva y aclamada mejor amiga y lugar dónde tu secreta fijación tan vergonzosa ha nacido con el nombre de Park Sunghoon.
Jamás te habías sentido de esta forma hacia alguien en tu corta vida de veinte años. Era una constante consciencia que, si vuestros ojos se encontraban, se volvía similar al encierre que una historia produce sobre ti, llevándote consigo a lo más profundo de sus páginas, una absorción plácida que en ningún momento te hace considerar tu necesidad de libertad individual. Podía sonar demasiado particular e intenso esta comparación, pero de verdad lo sentías de esa forma: tan irreal. Más razones que hacían que tu curiosidad creciera hasta lo superlativo, quemara hasta tu propio sentido común.
Y es que cuando hacías contacto visual con Park Sunghoon, un indescriptible nacía. Una pregunta sin respuesta, una negación sin argumento. Pero, sobre todo, una atracción con, lo que parecía, una imaginaria justificación. Porque, a ver, sí, eras reservada y observadora. Una Luna que debe sentirse atraída a un Sol y no a otra Luna. En cambio, eso no sucedía así contigo. Sunghoon, otra Luna era el centro de tu capacidad de sentir atracción por alguien. Y no eras muy fanática de los romances entre personas similares, más atraída hacia los polos opuestos.
Esta ferviente situación comenzó a principio de curso, la primera vez que su persona, junto con la de su famoso grupo de amigos, entró en tu campo de visión. Con tu uniforme negro con corbata azul, te sentaste en lo que los alumnos denominaban Comedor -cafetería en tu antiguo instituto- y, jugando con la tirita de un corte en tu pulgar que el libro que te encontrabas leyendo la noche anterior causó, Park Sunghoon apareció.
No hubo una primera impresión. No hubo una reacción. No pensaste nada. Las acciones del protagonista de la novela que leías hicieron que, ante hombres reales, no hubiese estándar alcanzable. Sí, la belleza de Sunghoon era arrebatadora, digna de ser observada por más de cinco segundos o un minuto, pero no sentiste esa necesidad. Fue como ver una obra de arte que no resonaba contigo, aunque fuese la obra más destacada y más bella de todo un siglo de artistas galardonados.
No sentiste nada, pero al mirar de nuevo hacia tu mano para seguir observando la tirita, tu piel se encontraba lo más erizada que jamás la habías visto. Una piel de gallina casi enfermiza, con las puntas de las uñas de tus manos temblando. La confusión reinó por completo tu mente, expresándose en un ceño frunciéndose. Te acariciaste la piel cuestionándote su estado, y tus yemas de los dedos casi no la sentían. Te incorporaste un poco en la silla, colocando tus manos en tu regazo, intentando calentarlas un poco, mientras decidías no darle mucha importancia y pensar en otra cosa. Y, a la vez que decidías olvidarte de ello, tus ojos parecieron tener otra opinión distinta a la de tu mente, pues se dirigieron directamente a lo que habían visto antes de centrarse en la tirita. Tus párpados los cubrieron casi buscando detenerlos pero ya era demasiado tarde.
Unos ojos negros, profundos como el carbón, ocultos entre una piel extremadamente pálida, casi sin vida, asomándose entre dos líneas de oscuridad dada por pestañas, unos ojos brillantes ante la luz del comedor pero aun así tremendamente opacos, capturaron todo tu ser, aunque solo deberían haber capturado tu mirada. Ahora sí, la piel de gallina fue sentida. Ahora sí, los rápidos latidos de tu corazón dejaron de ser ignorados por tu cerebro. Ahora sí, tu lengua empezó a quejarse de su sequedad. Ahora sí, habías notado aquel indescriptible.
Desafíamelo con biología o con física, pero sentiste como si Park Sunghoon te hubiera activado, encendido, creado. Por aquella milésima de segundo que aquel contacto visual duró, Park Sunghoon pareció autodenominarse como dueño de tu cuerpo, controlando tus acciones con una simple mirada, manipulándote a su semejanza. Pero esto no era posible y, buscando ignorar la grandiosidad de las nuevas emociones que acababas de descubrir en ti misma, tras ver como él, sin inmutarse, rompía aquella conexión, miraste hacia otro lado.
Lado en el que se encontraba Aerin y el resto es historia.
Ahora que te encontrabas observándola durante largos periodos de tiempo, buscando que no se enterase de las miradas furtivas que le estabas lanzando a Park Sunghoon inconsciente de las mismas y el cual se encontraba bajando las barrocas escaleras de la entrada principal de la Academia, notaste la gran diferencia entre él y Aerin.
—Entiende que, por mucho que ya hayan pasado dos meses desde mi ruptura con el ser desgraciado...— Hizo una mueca con los dientes que los dejó pintados de su llamativo pintalabios rosa. Rápidamente gesticulé el mensaje y, sin vergüenza alguna, pues Sim Aerin nunca sentía vergüenza de ella misma desde el ser desgraciado; y tras una sonrisa que, como siempre, nunca le llegaba realmente a los ojos, continuó. —Lo que equivale a tres meses en el curso y por tanto, el final del semestre, he decidido dar un evento—.
Sonrió triunfalmente. No era la primera vez que Aerin hacía este tipo de "eventos", término con el que realmente definía una fiesta privada dónde lo ilegal se volvía legal por el dinero en la cartera de papá, el director de Bram Stoker, tataranieto del verdadero Bram Stoker. Nunca habías asistido a aquellas fiestas encubiertas porque eran para los alumnos SSR, es decir, los hijos de los principales dirigentes, tanto económica como políticamente, de la alta sociedad del país. Estos alumnos se diferenciaban del resto con una corbata carmesí y, aunque no pareciese real, no había un clasismo encubierto. No existía a diario una gran diferencia entre ellos y el resto de alumnos. De esta forma, que Aerin se hiciese mejor amiga de una de las estudiantes nuevas becadas de tercer año, tú, no le sorprendía a nadie.
Ni siquiera existía un trato especial para con estos alumnos por parte de los profesores. Es como si ellos hubiesen con su personalidad y acciones, hecho olvidar al resto de su verdadera posición social. Gesto que se observa en cómo no existía un grupo de populares diferenciados intocables. Salvo el grupo de Park Sunghoon, alumno obviamente SSR que junto a sus amigos Heeseung, Jay, Jake, Sunoo, Jungwon y Niki; se mantenían como el único grupo en todo Barm Stoker conformado por sólo alumnos SSR de distintos cursos.
Aerin y tú érais del mismo curso que Sunoo y, pese a lo anterior mencionado, Sunoo había mantenido plenas conversaciones amigables contigo e incluso él te consideraba una amiga. Pero no del grupo que, desde tu punto de vista, parecía una fraternidad llena de secretos.
Podía ser que era por malas experiencias del pasado, pero una parte de ti siempre esperaba lo peor de Aerin, o lo peor de Sunoo. Todos ellos compartían esa sonrisa que jamás llegaba a sus ojos, un gesto que, bajo tu juicio, resonaba a una amistad llena de un vacío que jamás se podría cubrir. Aunque también podía ser simples suposiciones, pues Aerin no había sido mas que amable y Sunoo, más de lo mismo.
Cierto era que habías notado una ausencia de envidia o celos de los alumnos de tu rango hacia ellos. Ni una queja, ni ningún mal deseo. Ni una revolución. Es más, parecía que estaban deseosos de tener la atención de los SSR, especialmente de Sunghoon, la cara de la Academia. Un deseo que no compartías y que, siempre que escuchabas conversaciones en el baño de las chicas o tus compañeros de clase te comentaban algo entre as líneas de "ojalá poder estar con ellos", la extrañez era sembrada en tu interior. No te habías acercado primero ni a Aerin ni a Sunoo y no creías que hubieras tenido esa necesidad si ellos no lo hubieran hecho. Y, con respecto a Sunghoon, mientras sus ojos no se encontrasen con los tuyos, escapar era todavía posible.
—¡Qué buena idea!— Dijiste sin saber muy bien qué responder ante la noticia de otro evento al que, por normas establecidas desde un criterio un tanto desconocido para ti, alumnos de tu rango no estaban invitados. Aerin frunció el ceño rápidamente y sentiste un miedo irracional a haber dicho algo equivocado o a que hubiese notado tus miradas furtivas hacia Park Sunghoon. —¿Por qué el desinterés?— Su comentario, como tantos otros que desde su ruptura con Sunghoon te había dirigido, volvió a descuadrarte por un instante. Pero, y similar a lo que siempre sucedía, como si se hubiese acordado de algo tremendamente importante, ignoraba su propio comentario, en este caso una pregunta, para continuar con su monólogo, volviendo a sonreír de esa forma tan... SSR.
Aquel cambio en la actitud de Aerin hacia ti en instantes como éste fue paralelo a su desastrosa ruptura con Sunghoon. Dos semanas tardó Aerin en darse cuenta de que verdaderamente Sunghoon iba en serio en aquella conversación que, sin querer, habías escuchado un sábado lluvioso de noche, volviendo de la biblioteca de la Academia, dirigiéndote a los dormitorios que te correspondían, los de los alumnos no SSR, los azules. Además del lujo, la única diferencia con los otros era que se encontraban en un edificio separado de la Academia, al aire libre.
El libro de Literatura Universal era bastante pesado y ocupaba incómodamente gran parte la circunferencia deforme que tus brazos doblados y unidos realizaban para poder agarrarlo. Tus bailarinas negras sin tacón conseguían no hacer ruido al entrar en contacto con el suelo de baldosa a cada paso, siendo sólo posible escuchar el ruido de la lluvia. Hasta que, justo cuando ibas a girar la esquina para seguir con tu recorrido, la voz de Aerin te hizo pararte en seco justo cuando te ibas a adentrar en el pasillo en el que ella estaba.
—¿Cómo que quieres romper conmigo? ¿Tú sabes con quién estás hablando ahora mismo?— Su voz sonaba con un toque de ferocidad que jamás habías escuchado en ella al sólo conocerla desde hace un mes en este momento. El silencio le respondió. —No sólo asientas con la cabeza, Sunghoon. Eso siempre me ha sacado de quicio— Recordaste cada vez que asentiste como respuesta a una pregunta de Aerin y fue ahí donde empezaste a notar esa sonrisa SSR y, así, el modelo de sonrisa SSR.
Escuchar el nombre del mencionado te cortó la respiración del susto. ¿Por qué del susto? ¿Qué es lo que pasaba? Seguías confundida por cómo te estabas sintiendo mientras tratabas de pegarte a la pared, escondiéndote. Apretaste más el libro contra ti.
Entonces escuchaste la voz que llamaba al latido de tu corazón a revolucionarse, como si fuese dueña de ellos, de él. Pero no de manera romántica, sino de una forma primitiva, casi depredadora. Sonaba grave, aterciopelada y un poco nasal. A tus oídos, estúpidamente un Beethoven. ¿Cómo era posible que una voz fuese catalogada de esta manera por cómo tu cuerpo se sentía al escucharla? No sabías.
—Cállate. Me tienes harto, Aerin— Frío.
—Nunca quise esto y sólo acepté por mi padre y lo sabes— Egoísta.
—Ah, espera... No me digas... ¿Te has enamorado de mi?— Narcisista.
Podías hasta casi oír la sonrisa ladina burlesca con la que había pronunciado aquellas palabras.
Fue tal y como Aerin en dos semanas te describiría a Park Sunghoon.
Sus palabras tan duras envueltas en el sonido tentador que su voz era te aterrorizó por completo porque, en vez de cesar todo aquel juego que considerabas individual del observar el efecto que Park Sunghoon tenía sobre ti, no cabía en tu cuerpo la necesidad de volver a jugar. Así, te fuiste de aquel pasillo sin escuchar más.
Dos semanas después te "enteraste" de lo sucedido y, a partir de ese encuentro, notaste el cambio en Aerin y el esquema, además del espejismo, en el que todos los SSR parecían estar dentro.
—Bueno, olvida eso. Lo importante es que, esta vez, estás invitada— Dijo Aerin cambiando de actitud mientras daba saltitos y te abrazaba efímeramente. No te dio tiempo a corresponder el abrazo. —¿Cómo? Pero, ¿eso es posible? ¿No va contra las normas?— Aerin te miró como si tuvieras tres ojos y no dos durante un momento, para después ignorar tu negación. —Todo está permitido y es legal, creo que ya sabes quién soy— Se rio y la mención de su identidad te produjo un escalofrío.
La principal razón por la que existía una aparente igualdad entre los alumnos era porque nadie hablaba de quienes eran en realidad. Todos lo sabían, pero ellos jamás habían forzado ese conocimiento en el resto. ¿La razón? Desconocida. Así, te reíste nerviosamente, haciendo como si no hubieses escuchado sus palabras. Los ojos de Aerin brillaron. Respuesta correcta.
—No acepto un no por respuesta. El impresentable va a estar allí y necesito a mi mejor amiga para que me apoye— Su brazo rodeó tus hombros mientras os girabais para ir a clase, apareciendo Park Sunghoon en tu campo de visión, el cual estaba hablando con Heeseung y Jake cerca de la escalera por la cual le habías visto bajar inicialmente.
Estabas tan centrada en Aerin que pensaste que Park Sunghoon sólo había bajado las escaleras para después desaparecer, pero parece que había estado ahí todo el tiempo tras encontrarse con sus amigos. Fue inevitable no mirarlo mientras se te secaba la garganta y decías un "Claro Aerin" al no poder dejar jamás que ella te pirase mirándole. Aerin casi paró en seco tras darse cuenta de la presencia de Park Sunghoon. Tras titubear un momento, retomó el paso a una gran velocidad que te sorprendió. Así, con tu mente sumergida en la sorpresa, tus ojos aprovecharon para dirigirse hacia él y tu corazón latió con fuerza. Como siempre, Park Sunghoon parecía inmune a hacer contacto visual contigo. Te miraba como si estuviera mirando al vacío, haciendo un contacto similar al que haces al confundirte y sonreírle a una persona que en verdad, estaba mirando a otra parte.
Así habías llegado a la conclusión de que, en verdad, debía de estar siempre mirando en otra dirección. No provocabas en él lo que el provocaba en ti. Además, no sentías que el mismísimo Park Sunghoon mirase en tu dirección las mismas veces que tú le mirabas.
Tu interior quería su atención, la necesitaba de una forma que nunca conseguía dejar de sorprenderte. Pero él seguramente miraba a Aerin, arrepintiéndose estos dos últimos meses de su decisión de abandonarla, de ser ese Park Sunghoon frío, egoísta y narcisista, de no ser él. La conexión tan individual que sentías hacia él te hacía pensar de esta manera, apenas sin conocerlo. Unos dirán idealización, otros dirán una búsqueda de entendimiento de tus propios gustos. Yo digo una satisfacción de los deseos de tu yo más profundo que parecía que sólo él podía brindarte...
Pero él estaba por Aerin. Estabas convencida.
Pero oh, cómo te equivocabas.
‧͙⁺˚・༓☾ ☽༓・˚⁺‧͙
Tras llegar al comedor casi escapando de su ex, Aerin te sentó en uno de los bancos, justo al lado de Sunoo. La miraste con duda, temiendo su reacción ante el encuentro con Park Sunghoon. Pero, para tu sorpresa, y en contradicción con sus apretados puños casi blancos por sus puntiagudas uñas, estableció. —El evento es este sábado, siento que te avisara tan tarde pero me estaba asegurando de que pudieras venir con seguridad y déjame decirte que... qué segura estoy— Pronunció esto último mirando hacia el horizonte, gesto que te descuadró un poco. Miraste a Sunoo, el cual te la devolvió con una sonrisa ladina. —¡Hay que prepararse!— Le sonreíste de vuelta mientras un sentimiento asfixiante se asentaba en tu pecho. Lo llamaste hambre pero y tras comer, el hambre no puede durar... ¿verdad?
‧͙⁺˚・༓☾ ☽༓・˚⁺‧͙
Park Sunghoon no estaba mirando a Aerin precisamente. Desde que te vio por primera vez, todas sus convicciones de haber estado vivo temblaron -y mira que ha estado vivo por mucho tiempo-, ya que fue observándote (y después de hacerlo) cuando fue totalmente consciente de que no estaba ciego, de que sus ojos observaban una realidad cuyos colores sólo podía conocer a través de ellos, que realmente observar es una acción impersonal en la que el objeto que ha conseguido toda su atención, se vuelve lo más importante para él, aunque sólo sea por un segundo, una milésima, un simple pestañeo.
Cuando Park Sunghoon te observaba, no podía centrarse en nada más. Pero esta esclavitud de su concentración no estaba producida por resultar cautivado ante tu presencia, no. Era porque, por muy irracional que sonase, Park Sunghoon se sentía responsable de cada movimiento que hacías, cada respiración, cada paso. Era totalmente exasperante. Poco a poco, su sanidad se veía intoxicada por ti y, cuando eran tus ojos los responsables de su gran carga, Park Sunghoon quería más de ti. ¿El qué exactamente? No tenía ni la remota idea. O de eso se intentaba convencer.
Tampoco, según él, tuviste ninguna influencia en su decisión de terminar su trato, su engaño con Aerin. Y, tras ahora abandonar el hall con su ex, tampoco sintió las inmensas ganas de que te dieras la vuelta, volviéndole a brindar toda tu atención.
—Parece que Aerin te sigue odiando, Sunghoon— Sim Jake mencionó mientras que, con los brazos cruzados en el pecho, hacía una mueca de cansancio hacia donde Aerin antes se encontraba contigo. Eran primos lejanos y, tantos años juntos (demasiados), habían creado una atmósfera un tanto extraña. Su pelo rubio se movió también, al nunca estar tan controlado por Jake como le gustaría. Esto lo distrajo por un momento y no se fijó en como Sunghoon siguió mirando hacia aquella salida, contemplativo. Gesto que no paso de largo por Lee Heeseung.
—Ah, ya.— Fue simplemente lo que Sunghoon le respondió. A esto, Jake gesticuló con cierta energía.
—¿Esa es tu reacción? ¿No estuvisteis saliendo juntos durante todo el verano?—Sunghoon miró a Jake con cierto aburrimiento.
—Nunca fue seriamente— Jake miró con shock a Heeseung mientras cerraba la boca.
Heeseung, tras mirar un segundo a Sunghoon, hizo contacto con Jake y tras ver su sorpresa, rompió su silencio. —¿Qué? ¿No lo sabías?— Jake negó con la cabeza un poco, todavía sorprendido. Heeseung rio mientras le daba un suave golpe en el brazo. —Eso te pasa por siempre irte a Australia en verano— Jake lo empujó y comenzó a caminar hacia el comedor, negando con la cabeza.
—No es mi culpa que mi familia sea de allí— Refunfuñando, fue seguido por Heeseung. Sunghoon, un tanto sonriente ante las reacciones de su amigo, les siguió también, unos pasos por detrás.
Jake, que iba unos pasos más por delante, se giró y, tras dirigirle una mirada de disculpa, se colocó junto a Sunghoon. —No pasa nada, Jake— Rio este último mientras Heeseung esperaba a que llegasen a su altura, aprovechando para seguir observando la actitud de Sunghoon. —¡Perfecto entonces! Porque me acabo de acordar de la gran noticia. Aerin hará otro de sus eventos este fin de semana—.
Llegaron a la altura de Heeseung y Sunghoon simplemente resopló. —Vamos Sunghoon, el rol de vegetariano no te va muy bien—
Heeseung miró a Jake de soslayo, esperando que no siguese por ese camino. Sunghoon se tensó al momento. —No soy un asesino—.
Su tono frío le recordó a Jake por qué era un tema sensible pero, buscando reconfortar a su amigo, continuó.
—Tranquilo Sunghoon, es sólo pasarlo bien. Nunca ha muerto nadie así que no deberías— Heeseung interrumpió. —Mejor cambiamos de tema, ¿vale?—
Siendo el mayor de los tres, tanto Jake como Sunghoon dejaron de mirarse para asentir y continuar caminando. —Ahora que lo pienso no se si suena tan bien... Aerin va a llevar a su amiga, así que será su protegida— Jake lo mencionó con toda la buena intención del mundo, pero a Sunghoon no le gustó ni un pelo el tono decepcionante que usó Jake ni la mirada compasiva que Heeseung le dirigió.
Una necesidad casi primaria de prohibir a todo aquel que no sea él de mencionarte en los términos a los que Jake se refería perforó sus instintos y casi llegó a hablar para expresar tu súbito estatus como suya. Claro que Sunghoon fue el primero que se paró a sí mismo, extrañado ante sus sentimientos y negando absolutamente una posibilidad de necesitar protegerte o, peor aún, de morderte.
‧͙⁺˚・༓☾ ☽༓・˚⁺‧͙
Llegó el sábado sin anormalidad ninguna. Tampoco era como si estuvieses esperando algún cambio en la monótona vida académica que llevabas, o eso te repetías continuamente. El final del semestre se había dado el día después de que Aerin te invitara a aquel evento y de que te lo anunciara. Así pasaste el miércoles, jueves y viernes sin clases en tu dormitorio sólo compartido por ti y tu soledad. Aunque no sólo estuviste pudriéndote en tu cama con un buen libro, sino que también quedaste con Aerin y Sunoo en una especie de bosques interiores que existían en la Academia.
Un diseño arquitectónico que jamás habías visto, pues toda la academia se encontraba cubierta de patios interiores con la única excepción de la salida a los dormitorios de los alumnos azules.
Acostumbrada a las ventanas y, especialmente, a estar en contacto con el Sol, la estructura de las aulas y de la academia entera en general te resultó al principio un tanto agobiante. Techos infinitos que formaban triángulos afilados apoyados en altas paredes que sólo se encontraban agujereadas por ventanas en lo más alto. Escuchar por primera vez las campanadas de lo que parecía Notre Dame te había sorprendido. Antes de trasladarte, sabías de la apariencia tétrica de la academia, pero cada techo formaba un escondijo perfecto para el mismísimo Fantasma de la Ópera.
Pero nadie más que tú parecía extrañada, así que la normalidad fue sencillamente fácil de alcanzar.
La tela roja que conformaba tu vestido imitaba a tu propia piel al abrazarse con gracia y elegancia a la silueta de tu cuerpo. Sunoo te había convencido para elegir aquel vestido, haciendo hincapié en su gusto exquisito, cualidad que la misma Aerin no compartía pese a ser también una alumna SSR. Ella vestía bien, pero Sunoo más. La mirada indescifrable que Aerin te había regalado tras verte con aquel vestido a la salida de la academia (el evento se celebraba en una de las tantas casas sofisticadas de propiedad del director de la academia, es decir, del padre de Aerin), provocó una cierta inseguridad en tu apariencia. Fue Sunoo que, tras encargarse de tu pelo, asesinó cualquier sentimiento de duda.
—Estás exquisita—Estableció tras hacer contacto visual a través del espejo que el chófer de Aerin siempre traía consigo. Tu ceño se frunció ligeramente ante el uso de aquel adjetivo entre los tantos similares que podría haber usado pero, centrándote en la Luna que se dejaba ver a través del cristal, sonreíste con gratitud.
Aerin con su vestido verde oliva también lucía absolutamente preciosa y, la forma en la que había mencionado a Sunghoon con tono de venganza, entre las líneas de "se arrepentirá de haberme dejado" tras Sunoo alabarla, sonaba más a una auto convicción que una promesa.
No decidiste prestar atención a cómo siguió la conversación porque... Sunghoon. Una adrenalina provocada por un estímulo que no sabías muy bien identificar se había asentado en tu vientre, haciendo casi temblar tus manos. Ahora el hambre era adrenalina.
Tu intuición te avisaba de que hoy no iba a ser como las otras veces, una presa que consigue escapar por la indiferencia de su depredador. Hoy, tu intuición te hacía asesina de tu propio juicio, o eso es el destino que ésta selló. ¿Iba a ser así? No tenias la prueba científica... ni siquiera sabías exactamente por qué te sentías así. Pero, cada vez que Park Sunghoon se hacía camino entre tus otros pensamientos hasta llegar al centro de tu mente consciente, la adrenalina se descontrolaba. Morirías de hambre a este paso.
Aunque tu juicio, todavía vivo, no quiso atender, ya que ¿por qué pasaría algo con Park Sunghoon justo hoy tras tres meses de simple atracción no correspondida?
De nuevo, erraste en el primer momento en el que estableciste que a Park Sunghoon le eras indiferente.
‧͙⁺˚・༓☾ ☽༓・˚⁺‧͙
El trayecto fue corto y simple, lleno de ilusión. No sabías que te esperaba y la cantidad de anécdotas que Aerin y Sunoo te contaban hicieron que tuvieses grandes expectativas. Tenías pensado pasarlo bien, intentando ignorar tus presentimientos, ya sean malos o buenos. Además de que todo iría bien, como muchas veces Aerin y Sunoo habían repetido porque ibas en calidad de su "protegida". Todavía no habías entendido muy bien qué significaba aquel término y las respuestas evasivas de Aerin no te aclaraban nada. Pero como estabas centrada en disfrutar del momento buscando cesar tu personalidad de naturaleza tan responsable que te ahogaba con el constante recordatorio de la existencia de consecuencias que tus actos podían llegar a producir, no insististe más.
Hasta que los viste. Varios pares, casi centenares, brillantes y puntiagudos, escondidos, casi tímidos en las distintas bocas por las que se asomaban. Colmillos.
Entrar en la fiesta que se estaba dando en la piscina no supuso ningún alteridad de tu intención inicial: pasarlo bien porque todo iría bien. Ni rastro de colmillos, nada. Simplemente te extrañaron dos cosas. La primera: ¿cómo una fiesta con tanta gente tenía tan poca iluminación, dependiendo solamente de la luz de la luna para ver? Aerin te habló de un apagón temporal. La segunda: ver la cantidad de parejas que se encontraban besándose en el cuello. Sunoo te dijo que eras demasiado inocente, hecho probablemente cierto.
Nada alarmante, nada alterante. Hasta que, tras estar bailando cinco canciones seguidas con Aerin y Sunoo (realmente te lo estabas pasando en grande), un pin pon con un borracho Jungwon y un descanso en la cocina con Jake y más conocidos; te excusaste para ir al baño.
Llevabas cerca de dos horas en aquella fiesta y sin una gota de alcohol en el estómago (sorprendentemente sólo había vino y Aerin no te lo recomendó al ser de mala calidad, pese a, después y desde la cocina, verla bebiéndolo), pensaste que buscar el baño no iba a suponer un gran reto. Pero te perdiste y caminando por el segundo piso sin rumbo alguno, la suerte preció estar de tu lado cuando lo encontraste.
Todo iba tan bien, tan perfectamente bien que mientras acercabas tu mano al pomo de la puerta entreabierta sonreíste para ti misma, sintiendo que habías juzgado todo demasiado meticulosamente, dándole la razón a tu madre. Hasta que lo escuchaste.
—Muérdeme, por favor— Una voz femenina y un sonido de piel desgarrándose rompieron el silencio de aquel blanco pasillo del segundo piso y, levantando la cabeza, viste a un Heeseung mordiéndole el cuello a una chica que no conocías haciéndolo sangrar.
Tus mofletes se calentaron y te apartaste rápidamente. Los gemidos de ella y los gruñidos de él anularon cualquier sonido que pudiste llegar a hacer mientras te alejabas, buscando volver a la piscina. Buscabas quitarte aquella imagen de la cabeza, aunque la sorpresa era indudable. Sabías que había gente a la que el dolor le producía placer y nunca te habías considerado una de esas hasta que viste aquella sangre corriéndole por su cuello. ¿Por qué tu cuello no paraba de palpitar?
Bajaste la escalera y echando una ojeada al primer piso para distraerte, volviste a encontrarte con la misma posición. En este caso, era Jake con una chica que tampoco conocías. Rápidamente seguiste bajando las escaleras, llegando al porche. Tu corazón latía demasiado fuerte y decidiste pese a lo que Aerin te había dicho, beber el vino servido. Necesitabas alcohol para quitarte aquella sensación.
Así te llevaste el vaso a la boca en la soledad de una desierta cocina. Todos estaban en la piscina bailando o besándose el cuello, pues la cantidad de parejas parecía haberse multiplicado desde el inicio de la fiesta. Verlas así te devolvió el recuerdo de lo que minutos antes habías visto y, ya sin dudas, te llevaste el vaso a la boca.
Un sabor metálico y un tanto caliente hizo contacto con tu lengua. Escupiste al momento. ¿Por qué aquel vino sabía a sangre? Abriste la nevera con la necesidad de quitarte aquel horrible sabor de la boca y las viste.
Más de veinte envases de plástico con etiquetas que ponían nombres de distintos animales en rojo te recibieron tras abrir la nevera. Era sangre de animal. El estómago te dio un vuelco y sentiste arcadas. Rápidamente fuiste al grifo y bebiste agua pese a nunca gustarte beber de él.
Mientras te limpiabas la boca notando que el gloss todavía resistía en tus labios, lo que habías visto anteriormente ya no te pareció una simple coincidencia. Así, con el ceño fruncido y una valentía calculadora, te acercaste a la piscina y observaste tus alrededores,¡. Destellos blancos similares a perlas parecían reflejar la luz de la Luna en aquellas parejas que ya no estaban unidas por un beso. Mirándolo mejor, era un mordisco.
Tu respiración se aceleró casi entrando en un ataque de pánico hasta que viste la figura de Aerin y Sunoo. Sintiéndote infinitamente aliviada, ibas a empezar a caminar para ir hacia ellos hasta que Sunoo abrió la boca tras acercarse al cuello de Aerin y viste con tus propios ojos como los dientes de Sunoo se transformaban en afilados colmillos que perforaron la piel de Aerin, haciéndola sangrar.
Las caricias de Aerin y sus ojos cerrados por placer fue la señal que necesitaste para darte cuenta de que había un consenso, de que esto era normal, de que esto era lo que pasaba en estos eventos.
Tu mente empezó a dar muchas vueltas, especialmente por el hecho de que no sabías muy bien qué tipo de culto de imitación vampírica se estaba llevando a cabo. Tu respiración se aceleró y entraste de nuevo en la casa, buscando escapar. Subiste la escalera hasta el primer piso sin darte cuenta de que Jake podría seguir allí (tampoco pensaste en ello del estado de shock en el que estabas entrando). Esta vez subiste hasta arriba de todo, no parando en el segundo piso. Necesitabas alejarte de fuese lo que fuese que estaba pasando abajo y, por alguna razón, ir arriba del todo. Necesitar ir arriba del todo.
Rápidamente, llegaste a la cima de las escaleras que consistía en una puerta ligeramente normal para el lujo del resto de la casa. Estaba entreabierta y la brisa nocturna salía de aquella. Justo lo que necesitabas en ese momento, lo que más anhelabas en ese momento estaba detrás de esa puerta. Así, cumpliste esa necesidad abriéndola y penetrándola.
Con las manos en los bolsillos y sus dos mechones de flequillo moviéndose en un dócil aleteo que la brisa nocturna provocaba, la figura esbelta e imponente de Park Sunghoon te recibió y sus profundos y mortales ojos se clavaron en tu persona sin titubeo ni expresión, pero con la intensidad de un contacto anhelado en sueños.
"Él es lo que necesito, mi sueño cumplido"
‧͙⁺˚・༓☾ ☽༓・˚⁺‧͙
notes 1: la segunda parte está en camino y esta semana estará terminada... no tengo pensado hacer más así que esto sería un one shot de dos partes (?). aunque si se me ocurre algún drabble pues quién sabe juju. espero verte en la segunda parte ilysm <3
ʕ•̫͡•ʕ•̫͡•ʔ•̫͡•ʔ•̫͡•ʕ•̫͡•ʔ•̫͡•ʕ•̫͡•ʕ•̫͡•ʔ•̫͡•ʔ•̫͡•ʕ•̫͡•ʕ•̫͡•ʔ•̫͡•ʔ•̫͡•ʕ•̫͡•ʔ•̫͡
notes 2: omg!! el primer fic en español que escribo por aquí... veremos. si te ha gustado puedes dar un like y rebloguear y, si te sientes amable, un comentario me haría super happy. no he visto muchos blogs escribir en español de enhypen e intimida un poco 🙂↔️ solo espero que te lo hayas pasado bien leyéndolo como yo escribiéndolo jusjus. i love you <3
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' a mi me gusta todo lo que prepara mi mamá, excepto una cacerola... intentó ser inclusiva con todo el asunto del gluten pero fue un fallo total ' coloca una de sus manos sobre su frente, trasladándose a ese momento donde lo único que sintió fue vergüenza por su madre quién, lo había intentado, y supone que eso era lo que importaba. ' pues sí, aún así me la comí. sabía asqueroso pero me la comí con una sonrisa ' mueca en su rostro se dibuja llena de asco, con tan solo recordar la sustancia que había utilizado para queso y que había terminado dejando la comida demasiado salada. ' las cosas que uno hace por amor, ¿no? ' agrega, dejando escapar un suspiro. si sabía lo que le venía, hubiese comido veinte platos más o la cacerola entera. ' paso, en la intimidad de mi habitación le puedo dar todos los besos directos que yo quiera a mi príncipe ' lleva una mano delicada sobre su pecho, entrando en papel casi al instante que escucha la palabra príncipe. ese papel de princesa elevaba un poco la voz, tenía características mucho más femeninas y delicadas que la propia eloise tenía. y lo más importante, le hacía una gracia enorme entrar en ese papel, tanto que ocultar una sonrisa era prácticamente imposible. ' pues te lo agradezco mucho, príncipe maven ' alza la copa ahora, elevando una ceja mientras hace un brindis por si sola, agradeciéndole el hecho de que le había dejado su copa de vino a ella. hace nota mental para devolverle luego el favor. ' ¿si? yo lo recuerdo de una forma distinta, me pediste matrimonio después de que diera a probar el mejor café del mundo, con azúcar y jarabe de caramelo ' deja escapar un suspiro, como quién recuerda el pasado con tanta claridad que podía imaginarse a ambos personajes discutiendo por un poco de azúcar en la bebida. era divertido, no lo iba a negar, crear ambientes y escenarios en el lugar. ' ¿no? el capuccino es un café que va con un postrecito ' frunce su ceño, sin poder creer lo que estaba escuchando, casi ofendida de que pensara que el café iba solo. ' no las he probado, príncipe. me comentario que algunas tienen nueces y otras tienen gluten ' hace una mueca con su boca, porque está segura que el postre en sí es riquísimo. ' necesitaré que me escribas eso, porque acabo de olvidar todo lo que dijiste ' agrega con cierto humor, llevando último tomate hasta su boca en un intento de contener una risa. que era terrible en ubicarse en un mapa, especialmente si las instrucciones eran dadas de esa forma. ' ¿me acompañarías? dios, después podemos caminar por la orilla de la playa tomados de la mano mientras recordamos nuestro aniversario por brasil el año pasado, ¿lo recuerdas? fue tan romántico ' aprovecha agarre de manos y entrelaza sus dedos, mientras le observa con cierta complicidad. acto dura mi poco, deshaciéndose de su mano en cuestión de segundos, incapaz de contener la risa. ' maria, tiene las mejores manos del planeta ' precisamente porque la había hecho sentirse que descansó siete años con una sola sesión de masajes. ' amor, siempre has tenido un gusto tan curioso ' le dice con una suave risa, guiñándole un ojo mientras espalda va hacia adelante como buscando acercarse hasta mesero. ' un capuccino, con azúcar morena a un lado y un trozo de pastel de chocolate sin harina. es mi favorito, ¿no crees mi bebé? ' lee en voz alta, alzando mirada hasta maven arrugando su nariz por meloso papel en lo que mesero se retira. ' oh dios, estoy casi segura de que rodó los ojos al irse. '
‘ no toda la comida es rica, hay algunos platos que son — ’ hace una mueca con su nariz, recuerda los primeros intentos de cocina de su hermana mayor, cada uno más desastroso que el anterior. le resulta casi divertido que ahora esté al otro lado del mundo, dedicándose a una cocina que ni siquiera era occidental. ‘ pero no por eso lo diré en voz alta, es algo grosero, criticar tan abiertamente lo que los demás hacen con cariño por ti ’ y se encoge de hombros, probablemente era esa voz que sólo buscaba agradarle a los demás, no herir emociones de terceros y cumplir con lo que se espera de él. comentario lo hace reír entre dientes, su índice empuja un poco la copa sobre la mesa, para indicarle que podía tomar con confianza. ‘ dale todos los besos indirectos que quieras a tu príncipe ’ continúa burlón, por un instante la dinámica había quedado en el olvido, pero le agrada que siga presente. se cruza de piernas y tira su cuerpo hacia atrás, para acomodar toda su espalda contra el respaldo, mientras mirada se posa al fondo de la escena, donde un mar de personas disfrutaban sin preocupaciones. qué envidia estar en santorini para disfrutar realmente. cuando la escucha hablar, se ilumina un poco su mirada. ‘ te dije ’ niega con su mano, en un intento de darle su bebida ahora que ella se ha terminado su propia agua para recibirla. ‘ es toda tuya, a mí aún me queda agua para continuar comiendo ’ eleva su copa en su dirección, como una especie de salud antes de darle un sorbo. ‘ casi puedo recordar cuando te pedí matrimonio después de criticarte por echarle azúcar al café ’ suspira ante una remembranza que es parcialmente verdad, le gusta esto de crear personajes con la beltane, realidades que lo llevan a alejarse un poco del caos que es su mente y enfocarse en un algo mucho más tranquilo. ‘ el capuccino es un postre por sí solo ’ la molesta, amante del americano sin azúcar, seguro podía ya esperar su comentario antes de que siquiera lo dijera. ‘ me inclinaré por un americano y un baklava, ¿ya lo probaste? ’ se refiere al postre griego con cierta emoción especial, será lo que más extrañará de santorini. cree. quizás habrán otros recuerdos que cobijará con mayor cariño en la fría suiza. ‘ aquí dentro del hotel hay una farmacia, pero es algo cara, si sales de aquí y bajas unas dos cuadras a la derecha encuentras otra más económica ’ informa, a pesar de que, en general, maven no es una persona que le falte dinero, sí es alguien extremadamente cuidadoso con sus gastos. ‘ si quieres puedo acompañarte, luego podemos ir a la playa a coronar nuestro viaje, mi amor ’ estira su mano para tomar la impropia, en lo que resulta ser la corona de una actuación que lo hace reír y desenlazar sus dedos con gracias. ‘ aún no me hago el masaje, estoy esperando a estar un poco más estresado, ¿me recomiendas alguna señora en especial? ’ la mira con curiosidad, pero pronto su mirada va hasta el mesero que aparece en escena. ‘ quiero un americano y un baklava, ¿mi amor? ¿qué quieres tú? ’ entona, apretando sus labios para no reírse frente al tercero.
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Dices que eres una tormenta, pero cuando te recuestas a mi lado no eres más que refugio y tranquilidad.
Dices que estás llena de tristeza, pero siempre que te pregunto cómo te encuentras me sonríes y despreocupas el problema.
No lo hagas. Te demostraré cada día que conmigo estás a salvo.
No hay nada de malo en bajar las defensas por un rato.
Dices que no perteneces a ninguna parte del mundo, que a medida que pasan los minutos te sientes cada vez más sola y vacía, y que lo mejor por hacer es desaparecer.
Déjame decirte que yo tampoco soy perfecto, también tengo abismos que crean surcos en mi alma, pero mientras habites bajo mis techos haré todo lo posible por convertirme en un hogar donde siempre puedas ser bienvenida y conozcas la calidez de ser comprendida y puedas desnudar tu corazón sin temores.
Seremos dos estrellas apagadas destinadas a encontrarse para brillar.
Dices que tu alma ha estado dormida en una noche oscura por mucho tiempo, pero desde ahora eso cambiará.
Seré la luna que alumbre tus noches y el calor que le falte a tus mañanas.
Seré quien te ayude a ver si vale la pena darle una segunda oportunidad a la vida.
-Dark prince
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central de rp indie br!
como eu disse antes, para aqueles que gostam de ter um plot base para jogar, criei algumas histórias simples que podem ser utilizadas por vocês. nesse post fixado, vocês vão encontrar links para os documentos de cada história, com informações importantes, além de um breve resumo sobre o universo. todos os plots aqui podem ser usados não só na tag indie, como em jogos de 1x1!
CONTRA-CORRENTE ○ ○ ○ baseado no universo do autor rick riordan e no rpg @anaklusmoshq, juntando as mitologias greco-romana. os personagens e acontecimentos dos livros são todos canon, porém atualmente uma nova guerra está ameaçando irromper.
CRIMSON REAPERS ○ ○ ○ baseado no universo do mundo das sombras, usando de base o rpg de mesa vampiro: a máscara. uma gangue de motociclistas vampiros em detroit, onde seus maiores inimigos são não apenas a segunda inquisição, como a camarilla e uma gangue de mortais, lutando por territórios e influência.
EXTINÇÃO ○ ○ ○ uma chuva de meteoros trouxe um parasita que transforma humanos em criaturas famintas por carne e extremamente violentas. as maiores cidades foram dizimadas, países como os estados unidos, índia e méxico tiveram seus governos destruídos, e apenas 15% da população mundial ainda luta para sobreviver mais um dia.
VALE DO SOL NASCENTE ○ ○ ○ uma cidade tranquila na região dos lagos, no rio de janeiro. baseada em cidades do the sims 3, oferece um ambiente tranquilo para desenvolver os personagens da forma que você bem entender.
SEOULITE ○ ○ ○ baseado no cenário do rpg @seoulitehq. três grandes empresas e seus artistas, sejam idols de grupos famosos, solistas, atores e modelos lutam para ter a atenção do público para si.
NEVERMORE ○ ○ ○ baseado no rpg @nevermorehqs, a escola da série wandinha entra para o mundo das sombras, aceitando tanto criaturas sobrenaturais como mortais.
SANCTUM ○ ○ ○ baseado no universo de my hero academia, x-men, the boys e gen v. escola preparatória para jovens com superpoderes.
ARCANTHEA ○ ○ ○ baseado no universo de descendentes. academia mágica de merlin para descendentes de contos de fadas e histórias fantásticas.
SAN ANDREAS ○ ○ ○ baseado nos jogos grand theft auto. uma metrópole dominada pelo crime e corrupção.
VERDALEZA ○ ○ ○ baseado em once upon a time. cidade para personagens canon, onde eles levam vidas normais sem lembranças de seus passados.
PINK PONY CLUB COMPETITION ○ ○ ○ baseado em realities como the voice, x factor e, principalmente, estrela da casa. competição de bandas para ganhar um contrato com a sony music.
CIDADE DO CREPÚSCULO ○ ○ ○ baseada no universo do livro radiante e dos dramas hotel del luna e missing. cidade de almas.
IRON WOLVES ○ ○ ○ baseado em sons of anarchy. uma gangue de motociclistas de detroit, inimigos dos crimson reapers.
DAETORTH ○ ○ ○ baseado no rp @daetorthhq. academia para anjos, demônios, elfos e bruxos inspirado em harry potter, o mundo sombrio de sabrina e fate: winx saga.
STARDEW VALLEY ○ ○ ○ baseado no jogo de mesmo nome. vila de pescadores, mineradores e fazendeiros.
MIDNIGHT HOLLOW ○ ○ ○ baseada nas cidades midnight hollow e moonlight falls, do the sims 3. cidade para criaturas sobrenaturais.
mais universos podem ser criados por você mesme, queride player. basta enviar sua história no nosso chat que sua criação será adicionada a esse post.
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(Para que la leas ahí donde te tope el eclipse del 30 de marzo de 2052).
Guille, mi Guille:
El 8 de abril de 2024, tú, tus hermanos, tus papás, tu abuela y nosotros, tus tíos, vimos el eclipse lunar tumbados en el pasto del estadio de los osos de Baylor.
Lo esperamos durante dos horas bajo el ardiente y escorchante (scorching) sol de Texas. Nos habíamos alistado desde las cinco de la mañana para evitar el tráfico de la salida de Houston, y sólo paramos en una gasolinería a las afueras de Waco porque Rodrigo despertó de su siesta con tremendas ganas de ir al baño.
Siempre que Rodrigo va al baño, tú vas también. Duermen, comen, se ensucian y se lavan a la misma hora, y como los visten iguales mucha gente cree que son parecidos. No lo son. De hecho, no podrían ser más distintos. Rodrigo es activo y tú eres calmado. Rodrigo es vivillo y tú todavía eres inocente. Rodrigo inventa, oculta y ficciona, en cambio tú eliges decir siempre la verdad. Rodrigo se parece a tu mamá, rasgos afilados y barbilla triangular, cara de gente que sale en revistas. Tú, mi Guille, eres más del tipo redondeado, chato como doña Eva, como el impresentable Juan, cabeza de manzana con dientecillos de ballena y ojos chinos como yo.
Eres tan bello, mi Guille, tan lindo, que a veces me quedo mirándote y me siento como se debió de haber sentido el primer animal frente al milagro del fuego, frente al calor y el cocimiento, en el instante prístino que antecedió a todos nuestros errores y a los milenios.
En el camino a Waco, tú, tu abuela y Codelo fueron los únicos que se comieron los burritos que yo había preparado. Eso me gusta de ti, que aceptas el alimento que te ofrezco. Y ya que estamos en esas, también quiero decirte que admiro la manera en la que te sientas a la mesa, tranquilo, con los pies colgando si la silla es demasiado alta, y cómo contemplas el bocado antes de morderlo, como pidiéndole permiso, y el contento que invade tu cara cuando masticas, dibujándote un hoyuelo feliz. ¿Te han contado que cuando eras chiquito cerrabas los ojos para disfrutar más tu comida? ¿Te han contado que aprendiste a columpiarte solo en el portabebé, a divertirte sin necesitar de otros, a decidir el ritmo y la duración de tus juegos?
Mientras esperábamos la totalidad del eclipse, tú ibas monitoreando el recorrido de la luna en una cachucha que te compró tu papá. Esto podemos decir sobre tu papá: que cuando tiene, lo da todo, y cuando no tiene, da un poco menos, pero siempre da. Lo aprendió de tu abuela, y de la nuestra, y lo aprendió también de ti mucho antes de que nacieras, así funcionan las resonancias y los planos superpuestos.
(Para el 2052, ¿estará probada la teoría de cuerdas? ¿Serán posibles los viajes entre portales? Mejor, dime, llanamente: ¿ya se sabe si existen los aliens?)
Quiero que sepas que ver el eclipse contigo es de lo más bonito que me ha tocado vivir durante el tiempo que llevo en la tierra. No sé si dentro de 28 años recordarás la cobija sobre el pasto, la limonada, el momento preciso en que la luna se acomodó ("tuc") sobre el sol y el mundo entero cambió de tonalidad, la voz adolescente de Leonardo avisándote que "ahorita ya te puedes quitar los lentes, Ché, para ver el cielo, Ché, mira, mira, mira cómo se ve". No importa si no lo recuerdas. Es más: olvídalo si quieres. Yo lo recordaré.
En 2052, habrás cumplido 33 años. Rodrigo, 36. Leonardo, 42. Tu papá, 75. Tu mamá, 71. Yo, 67. Codelo, 73. Veremos el eclipse juntos y le echaremos una porra al recuerdo de tu abuela, escucharemos su carcajada en el instante en que el sol y la luna hagan "tuc". Veremos el eclipse, en eso quedamos; esta carta es únicamente un respaldo, un ejercicio de universos contrastantes.
(Para el 2052, ¿seguiré viviendo en Texas? ¿Seguirán siendo legales las armas e ilegales los abortos? ¿Los hispanos todavía seremos ciudadanos de segunda?)
En 2024, tienes cinco años y lo que más te gusta en el mundo es ponerte gorra. También te gustan los peluches, los plátanos y que te carguen de cabeza. Tienes el don de la escucha y eres atento en por lo menos dos acepciones: la que permite la curiosidad y la otra, la que aplauden las señoras. No has empezado la primaria y todavía no logras pronunciar la r suave. A tu hermano lo llamas Roligo. La maestra dice que es normal entre los toddlers como tú, los llamados "bebés pandemia". Asegura que eres un niño normal, inteligente y sensible. Practicas Duolingo todos los días. Te gusta hablar en dos idiomas, te gusta hablar aunque no se te entienda.
Yo te entiendo. Yo me he educado en la traducción-interpretación-adivinación en vivo. La intuición es la táctica de las mujeres y las migrantes. (Para 2052, ¿me sigo dedicando a la traducción y a escribir libros? ¿Seguimos leyendo libros? ¿Todavía existe Arte Público?)
A tus abuelos les preocupa tu habla, temen que te quedes solito, que el futuro se convierta en un lugar hostil para ti. Tu abuela me lo dice con los ojos cargados de esa angustia que combate a base de resoluciones. Te regalaría su propia lengua, si pudiera, pero no puede, y eso la llena de tristeza. No quiere heredarte un mundo cruel, sobre todo si ella no estará aquí para protegerte.
La entiendo. Y me preocupa que se preocupe. Y me preocupa que me preocupe su preocupación. Etcétera.
Pero, luego, cuando veo tus pies colgados de la silla, suspendidos como el péndulo que te enseñé en el museo, se me despejan las nubes de la tragedia. Se presenta ante mí el misterio, resuelto, de la rotación de la tierra, el vaivén de los astros conocidos y por conocer. Te miro con estos ojos que se parecen a los tuyos, y los planos temporales y universales se superponen. Tú, mi Guille, eres el milagro de los eclipses, eres el fuego y la contemplación del fuego. Eres el instante preciso en que el cielo hace "tuc", un universo en sí mismo, contenido y en expansión, uno que aprendió a columpiarse solo, a su ritmo, y a pautar su propio infinito.
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Seguimos, esto es un poco más largo V.V (2.1/4) y es mi quinceavo intento de publicarlo XD así que lo dividí por tres partes en la segunda parte XD porque no me deja el Tumblr a publicar mi textos largos XD
Con los siglos pasando, el mundo que solo era de un océano puro, comenzaron a salir islas flotantes, el dios creador, decidió mandar a las creaciones pecadoras a esas islas para cumplir sus condenas por blasfemar, siendo vigilados por el diablo de ese mundo. El diablo se sorprendió por todo lo que sus bestias se habían convertido, teniendo civilización y vida en sus océanos, “era de esperarse, por el poder de un dios” Susurro el diablo. Entrando al fondo marino y ver todas las nuevas especies que sus creaturas crearon. No podía sonreír con orgullo, ya que un diablo jamás debe crear vida, esto era obra de su dios y nadie más que él, podía llevarse el crédito, él era dios y era vida, él era el diablo y era el castigo…así que se encargó de cumplir con esa parte, castigar a los que ofenden a su dios y padre, usando a las creaciones de sus gigantes como merodeadores, ellos cuidarían esas nuevas islas que se llenaban de pecadores, y si alguno escapaba…serian devorados por las 5 bestias. Con una sonrisa en los labios, regreso a su infierno. Kosuke vio esas islas y a esos seres olvidados por dios, por lo cual decidió ser su nuevo salvador y que la carga de alabar a la luna lo hicieran ellos por él, así uso la magia de la perla morada y su cuerpo se trasformó en humano, y le dio a los humanos esperanzas, y que fueran a la isla lunar para alabar aún más a la bella luna que cumple deseos, mientras él no lo hacía. Incluso sus antiguas presas podían darle lo que el querría, porque necesitaba ahora a la luna, así que él se concentró en sí mismo e incluso busco a una humana y la embarazo para tener un futuro heredero, aunque la abandonaría a ella y a su disque heredero. En otros reinos, el rey Cthulhu al matar a la reina Cyanea y crear pulpos y someter a la hija de Cyanea, un tiempo después desapareció, dejando a su hijo Levi como el nuevo rey, y Levi era aún peor que su padre, tanto que castigaba por todo a Mir una obsesión se hizo real en su relación, Mir era abusada y golpeada por Levi quien gobernada ahora sobre su reino, y sobre ella. Mir por otro lado, aun después de todo la desesperación había algo que le daba esperanza, la perla rosa que había dejado su madre a ella, tenía algo que la calmaba y la consolaba, sueños que sanaban su triste realidad, ella se sentía libre, y por ellos ella también inicio una alabancia hacia la luna, quien algún día la tomaría a ella y a su gente como las futuras estrellas que adornarían a la luna, y ella podría por fin ser libre.
Espero y les guste 💜💙❤️💚💛
#senig063#senig#senig-art#original character#personajes originales#personaje original#oc#Kokoro y el mar de la Esperanza
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.sometimes it's hurt;
angst um pouco sensível, pode vir a ser gatilho. contém menção a agressão doméstica, esfaqueamento e ansiedade. me perdoem qlqr erro e boa leitura. <3
Os olhos se fecham com força e o peito se enche de ar. Odeia se sentir assim, o sentimento de angústia e a ansiedade que te faz tremer dos pés a cabeça. As vezes tudo que queria era poder desligar a própria cabeça.
Aquele apartamento escuro e abafado tem sido seu refúgio nos últimos dias, já se sente íntima do sofá de couro preto e da gatinha branca que se esgueirava entre suas pernas. Como de costume, se agacha quando entra e faz um carinho nos pelos macios de Luna. Logo ouve passos se aproximando.
— Trancou a porta? — a voz grave e rouca pergunta. Você levanta os olhos e assente. Jeno veste uma camiseta branca amassada e uma samba canção vermelha, presume que ele acabou de acordar.
Se levantando, você caminha até onde o rapaz está e entrega a ele as sacolas de papelão que carrega consigo. Vê quando o Lee arquea as sobrancelhas e espia para ver o conteúdo dali.
— Comida. De verdade — explica e dá dois tapinhas no ombro robusto — Quando eu vim na segunda só tinha macarrão instantâneo no armário.
Vai em direção a cozinha e abre a geladeira, tira de lá a garrafa de cerveja que deixou na última vez que esteve ali. Já está ruim, com gosto de velha e te causa uma careta.
Sente Jeno te observando do corredor e o olha, sorri fechado. Ele, porém, não retribui o gesto e se aproxima de você, deixa as sacolas sobre a mesa e para na sua frente, o corpo grande cobrindo o seu.
— Sabe que não pode ficar vindo aqui em casa desse jeito, não sabe? — ele diz depois de um tempo te encarando. O Lee respira fundo e segura seu queixo — A gente não 'tá mais junto.
— Tô atrapalhando? — pergunta, na defensiva. Dá dois passos para trás e aperta a longneck entre seus dedos.
— Não, flor. Sabe que não é por isso — ele bufa — Mas você tem um namorado. Um namorado que não sou eu.
Ouvir aquilo te abala mais do que deveria, principalmente porquê ele está certo. Você abaixa a cabeça e deixa os ombros caírem. Se sente burra e imponente. Burra por achar que Jeno te aceitaria assim, tão fácil depois de terminar com ele a um ano sem grandes explicações e sumir da vida dele por completo. Imponente por não conseguir explicá-lo agora o motivo da reaproximação repentina. Faz um mês desde que se reencontraram e que tem finalmente se sentido segura e cuidada outra vez. Mas já era de se esperar que ele não tolerasse aquilo por muito tempo.
Não percebe que seus olhos estão a ponto de transbordar até que sente uma mão em seu antebraço. O aperto não é forte mas desperta uma dor aguda que te assusta, e a garrafa que segurava cai no chão e quebra em vários cacos de vidro, espalhando o cheiro de cerveja pela cozinha. Jeno arregala os olhos orientais e imediatamente te puxa para perto dele.
— O que foi, hein? Sabe que pode me contar o que tá acontecendo — a voz serena e carregada de compreensão só serve para te fazer tremer, assustando o garoto — Vem aqui.
Ele te arrasta até a sala outra vez e vocês se sentam no sofá surrado, a gatinha se aconchega em seu colo e você sente as lágrimas ameaçando descer dos seus olhos. Então, ainda sem olhar para Jeno, tira a jaqueta jeans que usava e a aperta com as mãos suadas. Agora os braços e a clavícula estão desnudos.
Alguns minutos de silêncio se estendem. Começa a achar que foi uma má ideia, que não deveria despejar seus problemas sobre ele dessa forma e até pensa em levantar dali e ir embora para Deus sabe onde, mas é impedida quando o ouve dizer:
— Eu vou acabar com aquele desgraçado — finalmente o olha. Jeno tem a mandíbula travada e respira tão fundo que as narinas se expandem — Flor, desde quando ele tá fazendo isso com você?
Dá de ombros.
— Sei lá, uns três ou quatro meses. No começo eu batia de frente com ele, mas ele começou a ameaçar me matar — então você desabotoa a saia jeans longa que usa e expõe o corte que atravessa do seu umbigo até a virilha — Da última vez que eu tentei me defender ele me esfaqueou.
Não sabe ao certo o motivo de estar contando isso a ele, mas quando sente suas bochechas molhadas, não consegue parar de falar e falar.
— Eu... eu sei que isso não é da sua conta e que fui eu quem terminou com você. Mas eu sinto tanto medo, Nono. Eu temo pela minha vida todos os dias quando volto pra casa — continua a dizer e começa a soluçar. Sente suas mãos tremerem e acaricia Luna para tentar disfarçar — Não sei o que fazer. Me culpo tanto por deixar que aa coisas tenham chegado a esse ponto e...
É interrompida pelos braços fortes de Jeno que te envolvem e te apertam. Para de falar e se deixar levar pela segurança que ele te proporciona. Sente tanta falta dele, tanta falta de estar, de fato, em casa. Ouve quando ele funga e levanta a cabeça apenas para confirmar que, sim, ele está chorando também.
— Isso não é culpa sua, não repita isso nunca mais — a voz embargada diz, as mãos dele acariciando suas costas — Esse maldito nunca mais vai encostar em você. Nunca mais, me ouviu?
O Lee segura seu rosto choroso e te olha com toda aquela ternura que fez com que você se apaixonasse por eles anos atrás. Encostam as testas e choram juntos, você de alívio e ele, de preocupação.
— Você é e sempre foi o meu bem mais precioso. Nunca deixei de te amar e você não faz ideia do quanto dói ver as marcas que esse doente deixou em você — ele diz, trêmulo — Sei que não deve ser nem um terço da dor que tá sentindo e nos vamos cuidar disso, ok? Juntos. Vamos tratar dos seus machucados e do seu coração. Ele vai pagar por tudo que te fez passar. E eu vou cuidar você. Tá bom, meu amor? Juro que... — Jeno não consegue terminar de falar quando um soluço corta a garganta.
Ainda tremendo, você passa os polegares pelo rosto bonito do garoto e tenta sorrir para o tranquilizar. Vê quando ele morde o lábio inferior e olha para cima tentando cessar o choro, odiando toda essa situação. Odiando pensar que estava longe quando você estava sofrendo tanto.
— Isso é uma merda — você diz, por fim — Ele é um merda.
— É — concorda — Hoje você dorme aqui.
— Tá bem — concorda — Obrigada, Nono.
— Eu amo você.
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ℝ𝕖𝕤𝕡𝕚𝕣𝕒 (2024)
El pasado 30 de agosto aterrizaba en Netflix la nueva serie de Carlos Montero, el creador de "Élite".
"Respira" está protagonizada por Blanca Suárez, Manu Ríos, Najwa Nimri, Aitana Sánchez-Gijón y Borja Luna y cuenta con un total de ocho episodios de 50 minutos de duración que narran el día a día de un grupo de médicos que trabajan en el ficticio hospital valenciano Joaquín Sorolla.
"Respira" es una serie que, aunque entretenida, se ve lastrada por su afán de abarcar demasiados temas y su ritmo vertiginoso. La actuación del reparto es sólida y las escenas están cuidadosamente producidas, ofreciendo una experiencia visual atractiva. Sin embargo, la narrativa a menudo se siente saturada y caótica, abordando cuestiones como la privatización de la sanidad, las agresiones sexuales, y el suicidio, pero de una manera que parece más sensacionalista que realista.
El enfoque de la serie en varios protagonistas enfrentando situaciones extremas resulta a menudo inverosímil. Se muestran conflictos personales tan exagerados y numerosos que apenas se ve a los personajes realmente trabajando en el hospital.
Las historias se entrelazan de manera surrealista, como en el caso de una doctora que falsifica un informe para acusar a un presunto violador, solo para descubrir después que el acusado es su propio hijo. Este tipo de giros dramáticos, aunque impactantes, parecen más destinados a sorprender que a aportar profundidad o coherencia.
Además, la serie no escapa a los clichés. Aunque intenta ser crítica, su tratamiento de ciertos temas, como las denuncias falsas de violación, parece más morboso e inapropiado que transgresor. En un contexto donde la violencia de género es un problema social grave, esta elección narrativa puede resultar polémica y hasta irresponsable.
Najwa Nimri, en el papel de Patricia Segura, presidenta de la Generalitat valenciana, aporta un toque de sátira con su interpretación de una política oportunista que convierte su cáncer de mama en un espectáculo mediático. Aunque Nimri sigue mostrando su carisma habitual, su personaje no ofrece nada nuevo y puede resultar repetitivo.
Pese a que la serie ha sido renovada para una segunda temporada, "Respira" no parece ofrecer suficientes razones para seguir viéndola. Su ritmo acelerado, la falta de desarrollo profundo de los personajes, y la excesiva concentración en el dramatismo extremo hacen que la experiencia sea agotadora y poco memorable.
Ah!! No nos olvidemos del sexo "todos con todos" ... mucho sexo
Ponemos una estrellita ⭐
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#Respira#Series#Najwa Nimri#Aitana Sánchez-Gijón#Blanca Suárez#Manu Ríos#netflix#Drama#2024#trailer#Youtube
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Uma fórmula matemática pode ter hits? A resposta é: sim! O Top 1 na Billboard que o diga!
Você pode encontrar esse post aqui!
Ladies and gentlemen, mesdames et messieurs
A big round of applause for the lovely f(x) ladies
Lançado em 29 de julho de 2013, um dos comebacks mais icônicos do kpop deu o que falar e é consolidado, até os dias de hoje, como um dos melhores álbuns de pop coreano. Misturando elementos de dance-pop, electropop, synth pop e art pop como só o f(x) sabe fazer, nós fomos apresentados à maior obra de arte já vista por meros mortais, vulgo, humanos.
Com a presença de 12 músicas e TODAS com mais de 3 minutos (melhore, kpop de 2024), o f(x) nos induz à um orgasmo sonoro da melhor maneira possível e invade sua casa com os melhores hits musicais. É um álbum tão bom que parece até pecado.
Denominada, e aclamada, como a melhor title da história do kpop por nós do Depois da Escola, Rum Pum Pum Pum tem tudo o que nossas garotas matemáticas são: estranha, meio barulhenta e totalmente diferente do que os ouvintes funcionais de música coreana estão acostumados. Porém, todavia, entretanto, é, sem brincadeira nenhuma, uma delícia para os ouvidos e totalmente suscetível à te fazer reproduzir a coreografia em qualquer hora do dia, tal qual LA Cha TA fizera alguns anos antes.
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MV de Rum Pum Pum Pum.
Como segunda faixa do álbum, temos a INCRÍVEL e TOTALMENTE BUCETUDA 미행 (그림자: Shadow), apenas Shadow para os íntimos. Essa, talvez, seja uma das faixas mais injustiçadas do mundo, tá. Como que me colocam uma música dessa no álbum e não promovem ela de jeito nenhum? Shadow aborda o tema stalker, em palavras mais chulas. Como um todo, ela diz respeito à estar sempre presente para alguém de maneira discreta. Essa obra-prima sonora foi feita para a Juno sob medida e todos nós concordamos (falando apenas da sonoridade! não temos criminosos aqui!)
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Stage de final de ano com Shadow.
Então, de repente, a Amber decide colocar o pau na mesa e falar no seu ouvido yeogil bwado pretty girl enquanto molha algumas calcinhas na terceira faixa do Pink Tape, Pretty Girl, fazendo uma crítica à sociedade desprezível que liga mais para os padrões estéticos do que a famosa beleza interior. O f(x) revolucionou uma geração ao cantar yeongwonhal jul aranni, oraeorae pretty girl gongjunim, isso é fato. Quer dizer, você não entendeu nada, né? Pois bem, eu também não, apenas abri o tradutor e essa frasezinha inspiradora quer dizer "Você acha que será eterna, garota bonita?"
Uma salva de palmas para elas, por favor. Ter a Luna cantando no pré-refrão e a Krystal no pré-refrão seguinte é, simplesmente, uma dádiva divina, um presente dos céus. Obrigada a todos os envolvidos
Não existe stage de Pretty Girl (no YouTube), então fiquem com o áudio,
Boys! Get Up! Get up! A Krystal tá lacrando de novo!
Muitos acreditam ser a mais skipavel do álbum, mas vim aqui para discordar de todos vocês. Pink Tape não tem nenhum flop e todos que declaram que esse som vindo diretamente dos campos de batalha de Persona e digna (com razão!) de uma full song no modo hard no Superstar SM deveriam repensar todos os seus atos de vida. Apesar da letra ser bem aleatória e sem nexo (isso se você não souber interpretar o mínimo de texto), é nítido o quanto elas estão dando aulas gratuitas de coach em Kick, visto que frases motivacionais como "Empurro com força o meu eu de ontem. Mesmo se eu escorregar e me machucar, vou seguir em frente [...]" estão presentes na faixa.
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Como eu disse: digna do Superstar! Só falta ser full song.
Você recebe sinais nos sonhos? Porque o f(x) recebe!
Primeiramente, vamos ligar o rádio e apreciar esse trabalho artístico saído diretamente de uma romcom dos anos 2000. Rádio ligado? Pois então, 시그널 (Signal) é uma das músicas mais memoráveis desse álbum sacramentado, mas não a única, claro. Incorporando diretamente a música retrô e o maravilhoso estilo disco, Signal nos leva em movimento retilíneo ao submundo das necessidades básicas do homem, porquê, se essa música não for tudo o que eu preciso para sobreviver, me tirem já deste planeta! Além de tudo, a faixa é uma metáfora acerca da sintonização do rádio, fazendo alusão à busca incessante de conexão em meio à solidão.
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Não tem MV oficial nem stage, mas temos fanmade!
Como nossas coachs não descansam nunca? Vocês me perguntam, e eu respondo: elas observam nossos passos!
Brincadeiras a parte, Step é uma música bem animada e o melhor remédio para um período depressivo (comprovado cientificamente!). A voz gostosa da Sulli invade seus ouvidos antes mesmo que você possa perceber e, BOOM, infestado pelo vírus de Step via osmose tal qual uma epidemia de zumbis à la The Walking Dead. Tendo isso em mente, não é surpreendente ver a letra, se deparar com "Opa! Em algum momento, eu passei você. Quando está pensando 'já', estou na sua frente [...]" e interpretar a música como uma forma de empoderamento e uma autoimagem positiva. Não podíamos esperar menos das nossas divas favoritas!
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Outra digna de Superstar SM!
Agora, essa talvez seja um dos meus arrependimentos como fã, viu.
Como todo álbum deve ter uma música bem mela cueca, o f(x) resolveu nos dar Goodbye Summer, um feat da Amber, Luna e Krystal com o D.O do EXO.
Assim, a música não é ruim e é bem gostosinha, até. A voz de todas harmonizam de um jeito muito singular com a voz dele e etc, etc. No entanto, tenho pra mim que é só uma adição no álbum que poderia ser mais um single qualquer do que uma track do álbum, MAS É APENAS UMA O P I N I Ã O!!!!
As fancams estão todas podres, então toma o áudio.
O HIT DO VERÃO! Se você não sabia o que era f(x) antes, vai saber agora com essas batidas babadeiras e vocais impecáveis presentes em Airplane. Tá afim de embarcar no avião do amor? Nossos valores de y cantam sobre como a paixão é imprevisível e emocionante, como uma viagem de avião. O preço é caro, mas as vezes vale a pena mesmo com as turbulências, né?
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Stage de Airplane.
Feito bonecos de Toy Story, o f(x) canta como se rejeita a viver os papéis exigidos pela sociedade com a mistura de sons que só elas sabem fazer, além de unir as pessoas pro movimento revolucionário que elas estão prestes a realizar em Toy. Sinceramente, essa música é inteligente, de um jeito incrível, sonoramente falando. Sei lá, não somos críticas profissionais, nem nada, mas só de se tratar do f(x), sabemos que pouca merda não será! Além de tudo, seria, facilmente, uma música de fundo de um filme de super-heróis
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É uma fancam focada na Amber, mas elas cantam Toy no minuto 1:52.
Manipuladora? Aqui não!
여우 같은 내 친구 (No More) relata a história de uma "amiga raposa" (tradução literal do título), que é astuta como uma... raposa e se molda toda vez que conhece um cara novo. Além de tudo, essa amiga meio que esquece que a gente existe, mas, no final, a gente tá sempre lá por ela, i got your back, né? A faixa é bem chiclete e gostosa de ouvir e foi escrita com uma caneta rosa cheia de glitter, caso queiram saber.
Fun fact: No more seria uma música da queen do falsete, Ariana Grande, presente no seu álbum "Yours Truly" e seria chamada Boyfriend Material. No entanto, felizmente, sua empresa decidiu vender pra SM e aqui estamos nós. Obrigada, Ariana Grande!
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Fancam de No More.
Versão da Ariana Grande.
Agora, uma salva de palmas para o f(x).
Como o melhor sempre fica pro final, Snapshot é, definitivamente, a sobremesa mais gostosa do restaurante. Eu realmente queria pegar todos os compositores dessa música e dar um beijo na boca de cada um por terem produzido esse orgasmo sonoro. Não tem nem palavras pra começar a descrever a beldade que essa música é, já que ela fica melhor a cada segundo que passa e isso não é nem uma hipérbole!
Mas tudo que é bom dura pouco, né?
Lembra que eu tinha falado que todas as músicas tinham 3 minutos? Então, por desventura, azar, infelicidade, tragédia e tudo o que seja abominável, Snapshot possuí míseros 2 minutos e 50 segundos................. Erraram com o f(x) muitas vezes, mais do que podemos, sequer, contar nos dedos ou lembrar esporadicamente, mas isso aqui... isso aqui foi a maior traição já feita na história da humanidade. Quem é Scar e Mufasa ao lado dos minutos de música roubados de nós? Eu sei que, como humanos, provar qualquer coisa que seja pertencente aos deuses é perigoso, mas, por favor, isso é ultrajante.
Fomos roubados de todas as formas. Não temos stage, nem MV, apenas o povo.
Para me abster de mais xingamentos direcionados à SM, vamos finalizar com o estilo e poesia (Eh, oh, eh, oh) que Ending Page nos entrega. Fechando o melhor álbum (não ironicamente, foi eleito na Billboard, amores) com chave de ouro, o f(x) não cansa de servir com seus vocais moldados diretamente pelas mãos de alguma divindade suprema, além mudança de sonoridade do começo da música para o refrão ser uma delícia e possuir a fórmula totalmente única do f(x).
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Fancam de Ending Page focada na Amber. Elas começam a cantar em 1:09.
Ainda que essa seja uma crítica muito convincente de duas adolescentes letradas em música (IRONIA), é bom pontuar que isso não passa de uma brincadeira e, infelizmente, não tivemos a oportunidade de viver o que o ano de 2013 proporcionou aos seus habitantes. A primeira vez que nós escutamos esse álbum foi em 2022 e, enquanto a contagem de votos para a eleição estava rolando, estávamos bem felizes cantando sobre dentes de siso e brinquedos!
Enfim, o álbum é top 1 no mundo do Depois da Escola e não há ser humano que discorde de nós. Se você discorda, claramente está errado.
É isso, stream no Pink Tape e vida longa à nossa eterna Sulli 🍑
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MOONSTRUCK
teeth, tercera parte.
¿se sellará la indescriptible atracción que sentías hacia Park Sunghoon con el pinchazo de un colmillo?
pair: vampire!park sunghoon x f!reader
summary: park sunghoon volvió a por ti y esta vez, selló lo que debería haber sellado desde que hace tres meses.
warnings of part 3: sangre, mordiscos, besos en el cuello, menciones de dios, traición de una amistad, lenguaje malsonante y si veis alguno más decidme pls
words: 4587
quick note: esta es la penúltima parte escrita escuchando compulsivamente moonstruck y folklore porque estoy obsesionada, de ahí el cambio de título! disfrutad <3
primera parte segunda parte cuarta parte
Park Sunghoon miró a la Luna desde aquella azotea, lejos del lado por el cual podías llegar a verle desde la entrada. La miró con un corazón tembloroso y entrañas temerosas. Se sintió un niño, aquel que una vez fue él, mirando desde una de las grandes ventanas de su cuarto a la misma Luna que ahora todavía le proporcionaba esa simpatía que muchas veces, sintiéndose la criatura más horrorosa del mundo, necesitaba.
Te extrañaba.
Su pequeñez e iluminación de plenitud le provocaban paz, la misma que junto a ti minutos antes, dentro de toda la excitación y nerviosismo de vuestro primer encuentro, sentía. Porque os pertenecíais. Erais uno del otro.
Con una mano en su boca, intentando notar la relajación de sus colmillos, se dio cuenta de que todas aquellas veces de niño que hacía lo mismo, mirar a la Luna buscando una compañía específica, ya no se repetirían. ¿Por qué? Porque tú eras esa compañía que siempre su solitario corazón necesitó.
Tú eras su Luna. Y no podía perderte.
Tus manos, agarradas a los soportes laterales que tenía la moto en su asiento trasero, empezaban a congelarse mientras Park Jay conducía por la autopista.
Su camiseta holgada de tirantes sufría cada golpe del viento con pasividad, moviéndose descontroladamente mientras su pelo se revolvía al mismo ritmo. Tu corazón se relajó en tu pecho tras notar la prudencia con la que este ser que suponías inmortal conducía, preocupándose por seguir las normas de tráfico correspondientes pese a conducir una moto, conducta no muy seguida por la mayoría de los mortales.
Y, en verdad, mientras Sunoo te peinaba escasas horas antes preparándote para la fiesta, el trayecto no te había parecido tan largo.
Recordaste lo emocionada que te sentías entre las risas de Sunoo y los comentarios de Aerin y tu estómago se revolvió, rememorando por algún motivo muy claro, el sabor a sangre de animal que habías ingerido pensando que era ese vino de mala calidad que Aerin te recomendó -con ella las recomendaciones son prohibiciones- no beber.
Volver a pensar en ellos, en tus hasta el momento amigos, no te produjo buenas sensaciones. Aerin no estabas del todo segura pero Sunoo sí... Sunoo era lo mismo que el chico que te llevaba a los dormitorios sin pedir aparentemente nada a cambio; un vampiro. No sabías si por esa similitud Jay te había recordado a Sunoo, o si eran sus acciones amables. Comportamientos de Sunoo contigo que ya no te parecían tan bondadosos.
El frío de tus manos empeoró mientras salíais de la autopista, volviéndose sumamente doloroso. El frío quema, y no sentías las cenizas de tus manos mientras Park Jay al entrar en la carretera que dirigía hacia el pueblo cercano a dónde se situaba la Academia Bram Stoker, era parado por un semáforo en rojo.
Rápidamente, tras él sacar sus pies de los soportes de la moto apoyándolos en la tierra para estabilizarla y cuando tuviste la seguridad de que la gravedad no te haría caer, llevaste tus manos a tu pecho, intentando de alguna forma calentarlas. Jay giró la cabeza hacia ti, notando tu movimiento y, tras chasquear la lengua -gesto que te asustó al relacionarlo con molestia por ti cuando en verdad era hacia él mismo por no haberse dado cuenta de que probablemente hacía un frío de muerte- desató la sudadera que tenía atada a la cintura y te la entregó.
Guiada por esa percepción de molestia causada por ti en ese ceño fruncido suyo, negaste con la cabeza efusivamente. El semáforo se puso en verde pero Jay siguió tendiéndote aquella prenda de ropa. Gesticulaste hacia el semáforo -considerabas que al tener el casco no te escucharía si hablabas, en fin- pero Jay ni se inmutó. Pese a coches pitando o adelantándole, la mano de Jay seguía dirigida hacia ti con la sudadera. Tus mejillas se calentaron de, lo que supusiste, frío y decidiste aceptar la oferta, poniéndotela rápidamente. Mañana seguramente te despertarías con fiebre.
Tras terminar de ponértela, te diste cuenta de que Jay seguía girado hacia ti y, antes de que pudieras comentarlo, agarró una de tus manos que llevó consigo hacia delante mientras el volvía a mirar al frente, colocándola en su abdomen, rodeándolo. Tu primer instinto fue apartarte, pero volver a pensar en estar en la posición de antes cuándo ésta era mucho más cómoda te hizo replantearte la situación hasta acabar aceptando, rodeando el otro lado de su abdomen con tu otro brazo.
Además, Jay no tenía intenciones de arrancar y seguir con la marcha hasta que te situaras de esa forma. No viste su sonrisa satisfactoria después de que lo hicieras y antes de encender el motor al sus anchos hombros bloquear tu campo de visión.
No pudiste evitar darte cuenta de lo relajado que estaba tu corazón y pensar en a cuánta velocidad latiría si tus manos estuviesen sobre los abdominales de Park Sunghoon y no sobre los del capitán del equipo de béisbol.
Buscando distraerte de cómo la adrenalina se instauró en tu diafragma ante el mero pensamiento de tener a Park Sunghoon a esta mínima distancia, pensaste en las preguntas que le harías a Jay una vez llegado a la Academia.
Toda las dudas que te podría provocar esta situación (tener pruebas de la existencia de vampiros) se podrían ramificar de muchas maneras, centrándose en diversos efectos. Pero, por tus vivencias y tú ya existente sospecha de la Academia y los alumnos SSR, tus se centraron en la identidad: ¿Quién era vampiro y quién no? ¿Eran todos los alumnos SSR vampiros? ¿Era la Academia una Organización secreta de vampiros? ¿Era Aerin... un vampiro?
Sunoo, Jay, Jake y Heeseung lo eran. También Sunghoon aunque no necesitaba morder a nadie para demostrarlo. No eras estúpida, la atracción que sentías hacia Sunghoon no era una conexión posible entre dos meros humanos. Ni siquiera os conocíais ni habíais hablado más de las palabras que hacía menos de una hora habíais intercambiado... ¿Cómo podías sentir que lo necesitabas para existir cada vez que vuestros ojos se encontraban y amar semejante disparate? No, los vampiros tenían que tener algún tipo de poder atrayente o de manipulación física y mental de la que los cuentos de hadas no hablaban.
Esta era otra de las preguntas que le harías a Jay con confianza y seguridad pero... ¿Entrarías en detalles? Una especie de poder como el mencionado tenían que tener los vampiros y el hecho de que el colmillo de Jay estuviese partido podría ser una explicación de por qué con él no sentías ese indescriptible que se volvía una droga con Sunghoon.
Aunque luego pensabas en Jake y Heeseung, incluso en Sunoo, y te dabas cuenta de que tampoco lo sentías. Sólo con Sunghoon. Recapitulando algunos momentos de vuestra interacción, a veces Sunghoon ni siquiera parecía atraerte voluntariamente, frunciendo su ceño como si no pudiera controlar sus acciones pese a querer la anulación de ellas cuánto antes.
Tenias una pieza de un puzzle que no era parte del que Park Jay podía darte pistas sobre su colocación exacta. Eso sí, el resto de alumnos veían a los SSR con esos ojos de admiración que no solía provocar el simple hecho de una capacidad adquisitiva mayor, no. Eso normalmente daba envidia y no admiración.
Así que llegaste a la conclusión de que los propios alumnos SSR tenían algo que ver siendo ellos los responsables de la actitud de los azules.
Justo cuando ibas a dejar que tus pensamientos buscaran alguna otra cuestión o que simplemente tuviesen la oportunidad de recordar lo bonitos y definidos que lucían los lunares de Sunghoon a la corta distancia a la que habías llegado a estar de él, en el camino oculto por grandes árboles que llevaba directamente a la verja gótica que conformaba la entrada de la Academia, Jay bajó súbitamente de velocidad hasta quedaros parados en medio de naturaleza.
Le miraste extrañado pero antes de que pudieras preguntar, Jay te indicó bajar con la cabeza. Así hiciste, con su sudadera en tu cuerpo, apoyando los tacones en la gravilla de la carretera. Tras unos intentos de encender el motor, un Jay frustrado se dirigió a ti.
—Parece ser que nos hemos quedado sin gasolina de repente. Lo que no tiene ningún sentido porque este cacharro suele avisarme casi horas antes— y no dudabas las palabras de Jay pues aquella moto parecía haber costado una fortuna.
Jay se llevó una de sus manos cubiertas por guantes de cuero a la frente, resoplando mientras bajaba del vehículo y se dirigía a tu figura de brazos cruzados y mirada inocente.
—Creo que vamos a tener que seguir andando, menos mal que estamos cerca— Estableció mientras observaba. Asentiste sin remedio y comenzasteis a caminar: tú más cerca de los árboles y Jay tirando de la moto situándola en la carretera, caminado a tu lado izquierdo. Tras unos pasos de silencio cómodo hablaste.
—Es hora de mis preguntas— Tus palabras sonaron más serias de lo que esperabas y te sentiste una detective en una novela de Poe. Jay sonrió.
—¿Qué es lo que quieres saber?— Ladeó la cabeza mirando al frente mientras seguíais caminando.
—Antes de nada, ¿por qué me has ayudado?— Jay susurró algo entre las líneas de sabía que ibas a decir eso. Te miró de soslayo, girando su cabeza para conectar sus ojos rasgados con los tuyos, dijo — Cuando vives tantos años, los actos pierden mucho significado. Te ayudé porque vamos los dos al mismo destino. Además de que va en contra de mis valores dejar a una chica tirada en la calle rodeada de vampiros a estas horas—.
Te sorprendió sus largas respuestas al tener en tu cabeza la idea de que Park Jay era bastante reservado. Hasta su comentario final te había hecho sonreír.
—Que yo sepa, tú también eres un vampiro—.
—Sí, pero soy algo así como un retirado de guerra— El movimiento burlesco que realizó con sus cejas te hizo reír. Jay te miró con una expresión indescriptible.
Sorprendentemente, te sentías a gusto en la presencia del vampiro, demasiado a gusto. Deberías desconfiar de este sentimiento, de él, ya que no lo conocías. Pero no, seguiste con tu sonrisa, volviendo a mirarle tras tu explosión de risa. Hiciste contacto visual con esa mirada tan extraña y decidiste falsear tu antes verdadera sonrisa.
—No voy a preguntar acerca de vuestra condición porque ahora no podría procesarlo todo. Sólo necesito saber ahora mismo dos cosas, pues mi madre me enseñó a no ser avariciosa y la verdad siempre acaba saliendo a la luz— Tu mirada se tornó un tanto oscura, sorprendiendo a Jay. Ni de broma ibas a aceptar su amable gesto hacia ti como insignificante. Los vampiros no tenían tan mala fama en los cuentos sin razón.
Rápidamente ocultaste tu verdadera desconfianza al continuar con tus preguntas. —Bram Stocker es un refugio de vampiros, ¿verdad? Y manejáis vuestra identidad como secreto a través de la manipulación, ¿verdad? Tal y como ahora lo estás haciendo. Para que sienta confianza contigo sin apenas conocerte—.
Jay permaneció pensativo durante unos segundos mientras miraba al frente, ya distinguiéndose las verjas de entrada a la Academia. No te lo demostró, pero en el fondo estaba sorprendido porque no se esperaba esta forma de actuar por tu parte. Sin duda, eras estudiante becada por alguna razón. Después de varios pasos, habló.
—He de ser honesto, no eres la primera alumna azul o, en general, humana en descubrirnos porque la Academia no es un refugio, no es un escondite. Es nuestro lugar, somos nosotros los que tienen el poder. Si te das cuenta, mira de quiénes somos hijos los alumnos SSR. — En tu cabeza apareció el recuerdo de Aerin relatándote su primer encuentro con su ahora ex suegro, el presidente del país —Básicamente, tu sociedad está gobernada por mi sociedad. Pero no hay nada que temer, no nos interesa acabar con los humanos ya que ellos mismos podrían acabar con nosotros al conocer las formas de matarnos y porque siguen siendo nuestro mayor placer— Evitaste hacer contacto visual con Jay mientras seguíais caminando, reflexionando en sus palabras. Tras aclararse la garganta, Jay prosiguió.
—La paz existente es esta. También está relacionada con lo que acabas de decir. Los vampiros os atraemos, pero no conscientemente como piensas. Hay algunos que sí que lo hacen, al fin y al cabo somos manipuladores por naturaleza, pero lo que tú estás sintiendo ahora, esa confianza, no te la estoy produciendo voluntariamente. Nosotros, por nuestra complexión y físico, hasta por la propia voz, atraemos a nuestras presas sin mover un dedo. Sois vosotros los que venís hacia nosotros— El contacto visual fue ahora inevitable y la sudadera de Jay ya no servía para protegerte del frío mientras un brillo rojo parpadeaba en sus pupilas. —Por eso los que descubren lo que somos, no se escandalizan, porque les gustamos. Quieren más de nosotros. Salvo tú, claro. No sé por qué desconfías. No deberíais y esa condición tuya, sólo aparece en estúpidas leyendas imposibles—.
Sólo se escuchaban el ruido que tus tacones provocaban al entrar en contacto con la gravilla de la carretera y las suaves pisadas de las botas de Jay mientras, pensativa, masticabas sus palabras internamente, siendo consciente de las respuestas que indirectamente te estaba aportando.
La primera, todos los SSR eran vampiros, incluyendo a Aerin. La segunda y que deriva de ésta, nuestro mundo parecía gobernado directa o indirectamente por ellos. La tercera, no había forma de resistirse o denunciar o nada. Parecía ser que su existencia en verdad era un secreto a voces. La cuarta, había una aparente paz que era mejor que no rompieras. La quinta y última, tal y como temías, eras diferente y Sunghoon lo sabía mejor que nadie.
Buscando poder especificar qué era esa diferencia que te separaba del resto, decidiste preguntar más.
—¿Qué leyendas?— Tras tu pregunta, el capitán del equipo de béisbol te miró por un momento guardando silencio. Un silencio que notaste lleno de secretos.
—Eso yo no te lo puedo decir— Su tono de voz sonó un poco frío, lo que te hizo captar el mensaje que se escondía detrás de éste. Por ahí no podías seguir con tus preguntas.
Finalmente, llegasteis a la entrada de la Academia y la hora de separarse al Jay tener que dirigirse al aparcamiento destinado a los coches y motos de los alumnos SSR.
En silencio os situasteis cara a cara. Te quitaste su sudadera.
—Gracias Jay— Dijiste devolviéndole la prenda de ropa. Jay esbozó una misteriosa sonrisa después de fijarse por unos segundos en tu cuello.
—No hay de qué, amiga de Aerin— Se giró y su oscura figura empujando su moto desaparecieron en la niebla nocturna que se había empezado a formar.
¿Acaso no sabía tu nombre? Aquello te había molestado, especialmente tras el tono de burla que había empleado para designarte como amiga. Ya no sabías muy bien si podías encajar en esa categoría y no necesitabas que alguien como él te lo especificara.
‧͙⁺˚・༓☾ ☽༓・˚⁺‧͙
Mientras caminabas a paso ligero por la bóveda central a partir de la cual se elevaba el resto de la estructura de la Academia, las palabras de Jay te perseguían mentalmente. ¿No era muy pronto para llegar a una conclusión exacta? Sí, te había dejado sola en la guarida del lobo, formando parte ella de la manada, además de todas aquellos comentarios o actuaciones que podían cuestionar perfectamente su moralidad como tu amiga. Siempre fuiste consciente de ello, pero a la vez, Aerin fue quién nunca te dejó sola y quién te hablaba de su vida con una elocuencia un tanto íntima. ¿Verdaderamente no significabas nada para ella? Y, si te lo esperabas, ¿por qué te dolía tanto?
Pero, ¿cómo de buena amiga eras tú si te encontrabas suspirando por su exnovio?
Seguiste caminando inconscientemente, sumergida a gran profundidad en tus pensamientos y emociones. Toda aquella noche había sido digna de las historias más fantasiosas del mundo y, aún así, era tu realidad. Giraste una esquina, acercándote a la salida trasera del edificio de piedra, donde se situaba el camino al aire libre hacia los dormitorios de los alumnos azules.
Pensar en Aerin te hacía pensar inevitablemente en Sunoo y en la proximidad en la que estos dos se habían encontrado durante el evento. Imagen que te hizo recordar la existencia de los vampiros y las palabras de Jay y... Era definitivamente demasiado.
La idea del mundo estar gobernado por vampiros no te hacía sentir muy cómoda. Aunque Jay habló de paz, la Academia te parecía ahora una granja en la que los depredadores criaban a sus presas con amor para después matarlos con esos colmillos. Podía ser que estuvieras exagerando un poco, pero ahora estaba todo demasiado reciente. La necesidad de estar con tus padres casi te atragantó.
Saliste del edificio principal hacia los soportales de los dormitorios, siendo bañada por una lluvia repentina y la luz de la Luna. Mañana definitivamente tendrías fiebre y un resfriado.
Tus pisadas hacían contacto con la hierba y tus pies estaban sufriendo demasiado en aquellos rojos tacones. Sin pensártelo mucho debido a lo agobiada que te encontrabas por toda la situación necesitando tumbarte en tu querida cama cuánto antes, te quitaste esos tacones, liberando tus pies para que hicieran contacto con la húmeda hierba. Estaba muy fría y, si no tuvieses esas heridas en los pies, correrías para resguardarte de la lluvia.
Con cada ligera pisada eras más consciente del silencio que te rodeaba. Con la nieblilla que se había instaurado y la ausencia de luz artificial, la escena que te rodeaba era bastante tenebrosa. Digno de Poe, otra vez.
Cuando tu imaginación empezó a crear sombras oscuras semejantes a seres extraños o personas con la nieblilla, decidiste caminar más rápido y lo escuchaste. El eco de tus pisadas que semejaban otras.
Sentiste los pelos de tu nuca erizarse. Caminaste todavía más rápido, intentando convencerte de que era una ilusión provocada por tu cerebro, que nadie te estaba siguiendo. Pero ahora ese eco que decidiste pensar que era de tus pisadas empezó a sonar más fuerte, diferenciándose de tus pasos. ¿Alguien estaba caminado detrás tuya?
Probablemente sí, pero llegaste a la tranquilizadora conclusión de que seguramente era otra alumna o alumno que volvía de la fiesta. Hasta que tu corazón empezó a latir a una velocidad sólo conocida en momentos determinados y sólo provocada por un único estímulo.
Dejaste de caminar súbitamente, rezando a Dios o a alguien esperando que el alumno o la alumna que te seguía pasase de largo, demostrando que no eran quién creías que era.
Pero con el fin de tus pasos vinieron el fin de los pasos que te seguían. Respirabas lenta pero profundamente mientras lo único que se movía eran las gotas que resbalaban por tu frente hasta decorar tus pestañas, junto con los árboles lejanos por el baile del viento. Con el corazón en un puño, las manos temblando y la boca repentinamente seca pese a la humedad de tus labios mojados por la lluvia, giraste tu cabeza lentamente para después acompañar el movimiento con tu cuerpo, dando un paso hacia atrás, apoyando la punta de tu desnudo pie derecho en la hierba. Dejaste de respirar, forzando los huesos de tu cuello y tu clavícula en un frío instante.
Un Park Sunghoon con la cabeza baja y el flequillo húmedo de la lluvia te recibió. Al escuchar la detención de tus pasos, él también se había parado, esperando con paciencia. Sus piernas ancladas en la tierra con firmeza, sus manos todavía en sus bolsillos. Escuchando como cesó el ruido de tu respiración, levantó la cabeza, dejando de mirar simplemente las huellas que tus pies habían dejado en la hierba para mirarte.
Unos ojos de sangre te recibieron entre las cortinas que su húmedo pero luminoso flequillo formaban. Hiciste contacto visual y tragaste la sequedad de tu garganta, pasando tu lengua brevemente por tus labios, frunciendo levemente el ceño en un gesto de puro anhelo.
Las indescriptibles sensaciones volvieron pero, buscando que no consiguieran dominar tu mente y hacerte perder el sentido, en medio de la adrenalina de su repentina aparición te provocó, hablaste.
—¿Qué haces aquí? Por aquí no se van a tus jodidos dormitorios— Intentaste sonar distante, cortante, fría. —No te acerques ni un segundo, Jay me ha contado todo y esto no es normal. Yo no debería...— Tus palabras finales sonaron débiles llenas de oxígeno más que de sonido mientras el anhelo que sentías por él incrementaba demasiado. Estabas cansada de toda la situación, de sentir incomprensibles.
En medio de tus agotadas palabras pestañeaste y Sunghoon, un vampiro con la antinatural velocidad que los caracterizaba, apareció a un sólo paso de ti, paso que cerró rodeándote con un brazo la cintura y con una mano acariciarte el cuello. Su tacto era gélido. Su voz sonó con el mismo cansancio y el mismo anhelo que habías impregnado en la tuya.
—Jay... Jay... Después de meses, meses aguantando esta estúpida necesidad de tenerte en mis brazos y de que por fin me hicieras el caso que necesito, que necesitamos, te pones a hablar de otros. Lo tuyo es— Se acercó a tu cuello, oliéndolo y sentiste como todo su cuerpo temblaba de necesidad —... Absolutamente increíble. ¿Crees que yo quería sentirme así hacia una mera humana aun sabiendo mi propio disgusto a gustaros, a probaros, a... —Su voz calló y sin fuerza alguna susurró con el limitado aire de una última respiración —¿morderos? Dime, ¿tienes alguna absoluta idea de esto? Hasta romper con Aerin sacando de quicio a mi padre para que luego huelas a ese capitán de pacotilla— Se apartó de tu cuello, haciendo contacto visual contigo.
Este era el momento de apartarlo. Separarte de un vampiro, del ex de tu mejor amiga, del maldito Park Sunghoon hijo del presidente del país. Deberías apartarlo, ¿no? Empujarlo y llamarlo asesino, llamarlo frío y egoísta y narcisista y... —¿Por qué sólo me siento así contigo, Sunghoon? ¿No era que todos los vampiros pueden..?— Tus palabras quedaron apagadas ante la jodida sonrisa y el leve movimiento hacia atrás que Sunghoon realizó tras tú llamarle por su nombre. —Dios, hoy ya no sé quién soy— Murmuró y tus cejas se fruncieron, no entendiendo ninguno de sus actos pero sintiendo un gran aprecio hacia él, pese a ser un desconocido. Sunghoon levantó la mano de tu cuello, acariciándote la mejilla. Su voz sonó rota. —Porque soy jodidamente tuyo y me acabo de dar cuenta—.
Una frustración interna desconocida se desató al verlo en ese estado y, sin darte cuenta, te acercaste a él mientras la lluvia te dificultaba ver claramente sus ojos ahora rojos, su cuerpo entero. Sunghoon, notando aquello, inclinó su cara hacia la tuya y llevó la mano que estaba en tu cuello a tu mejilla, rozando con su pulgar pestañas, quitándote el agua de éstas que no te permitía ver la sinceridad de sus palabras en su rostro, que no te dejaban observar la puerta a sus honestas emociones que sus ojos eran, que toda su expresión era. Lentamente dejó de rodear tu cintura para con la mano de ese brazo, hacer lo mismo en tu otra mejilla, en tu otro ojo.
Tras segundos de este íntimo cariño silencioso, susurró débilmente —Me vuelves loco. Dime que tú también sientes lo mismo, por favor—Notaste el temblor de unas manos que luchaban por no perder el control, por no expresar al cien por cien su deseo.
Aún en las últimas, Sunghoon quería escucharte. Quería saber si esto también lo sentías como él, que tú también compartieras el momento con la misma pena. Porque no deberíais desearos, necesitaros. Te anhelaba de una forma que iba más allá de algo terrenal, casi parecía una unión del destino y él no había elegido esto. Tú no habías elegido esto. Él odiaba notar el fuego de sus ojos ahora carmesís, lo puntiagudo de sus colmillos y el temblor de sus manos. No quería ser lo quién era y toda su vida se había comportado como un humano hasta que tú llegaste y activaste sus más olvidados sentidos. Tú odiabas tu incapacidad de separarte porque lo necesitabas y ¿quién era él? Un vampiro y además, el exnovio de Aerin, de tu maldita mejor amiga.
Pero, ¿cómo podíais resistiros a vuestro propio destino cuando él tenerte en sus brazos y tú estar en ellos se sentía tan correcto? Porque si Sunghoon quitaba su propio miedo a dejarse llevar contigo, ese futuro presentándose como suyo jamás se había sentido tan perfecto, encajando con el resto de su vida sin imperfecciones ni esquinas forzadas, la verdadera pieza de su puzzle existencial.
Lo mismo sucedía contigo. Él te proporcionaba la compañía que en tu solitaria infancia habías buscado en libros con personajes tolerantes y relatos apasionantes. Sunghoon era tu historia.
—No te conozco Sunghoon y aún así..— Te miró con unos ojos rotos de necesidad— Aún así, es como llevase toda la vida buscando tu compañía—.
Sunghoon tras tu confesión perdió cualquier tipo de control.
—¿Puedo probar una cosa que realmente nos ayudará a saber si esto es puro deseo o pura necesidad?— Sunghoon te miró como si te fueras a romper, hablándote con una intimidad muy personal. Tragaste tras escuchar un relámpago y, con tu corazón latiendo de emoción, asentiste mordiéndote el labio. Sabías perfectamente qué es lo que iba a hacer, qué es lo que necesitaba, cómo se podría probar esto.
Así Sunghoon, con una velocidad demasiado lenta buscando grabar cada segundo de este encuentro en su memoria, se acercó con cuidado, como si temiera romperte si actuase con toda la fuerza con la que te deseaba, como si de ti dependiera el silencio, como si necesitase concentración en semejante tiro para que su flecha encajara perfectamente.
Tu mente, cuándo sintió su gélido aliento sobre tu mojado cuello, se bloqueó. No hubo miedos, no hubo nerviosismo. Estabas a absoluta merced de su contacto, sintiéndote lo más segura que te habías sentido nunca. Sunghoon acercó sus carnosos labios casi violetas por la temperatura a tu cuello, permitiéndose rozarlo con ellos, mientras uno de sus brazos volvía a rodearte la cintura, acercándote a él. Vuestros cuerpos chocaron suavemente.
La delicadeza con la que te tocaba no era para nada la de un depredador hambriento, siendo consciente de cada uno de sus movimientos para negar cualquier posibilidad de dañarte. ¿Era verdaderamente deseo si a la hora de la verdad podía ser tan racional?
Notó tu acelerado pulso en sus labios y con el brazo que te rodeaba ejerció más presión, empujándote un poco más hacia él, besándote el cuello con más presión, gesto que hizo que emitieras un sonido ahogado que fue directo a su propio control, desafiándolo. Con una de tus manos, agarraste el bíceps del brazo que te rodeaba, necesitando un soporte.
Sunghoon escuchando tu petición desplazó la mano que había quedado en una de tus mejillas hacia tu otro brazo, deslizando sus dedos por tu desnuda piel hasta llegar a la palma de tu mano, juntándola con la suya y entrelazando vuestros dedos. Cuando apretaste su mano como respuesta, supo que eras suya y así lo selló.
Sus imposiblemente afilados colmillos penetraron tu piel y nunca habías sentido tanta satisfacción en tu vida. No era un placer sexual pero te sentías completa de una manera que sólo eso podía dar. Y Sunghoon, cuando probó tu sangre, sólo supo una cosa.
Estaba destinado a ella.
‧͙⁺˚・༓☾ ☽༓・˚⁺‧͙
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notes: omg la parte 3 está aquí!! espero haberos acelerado un poco el corazón JAJSJAJAJ me gustaría saber vuestras impresiones so... comentarlas pls!!! ilysm <3
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SE NECESITA UN AMIGO
No es necesario que sea hombre,
basta que sea humano,
basta que tenga sentimientos,
basta que tenga corazón.
Se necesita que sepa hablar y callar,
sobre todo que sepa escuchar.
Tiene que gustar de la poesía,
de la madrugada, de los pájaros, del Sol,
de la Luna, del canto, de los vientos
y de las canciones de la brisa.
Debe tener amor, un gran amor por alguien,
o sentir entonces, la falta de no tener ese amor.
Debe amar al prójimo y respetar el dolor que
los peregrinos llevan consigo.
Debe guardar el secreto sin sacrificio.
Debe hablar siempre de frente y
no traicionar con mentiras o deslealtades.
No debe tener miedo de enfrentar nuestra mirada.
No es necesario que sea de primera mano,
ni es imprescindible que sea de segunda mano.
Puede haber sido engañado,
pues todos los amigos son engañados.
No es necesario que sea puro,
ni que sea totalmente impuro,
pero no debe ser vulgar.
Debe tener un ideal, y miedo de perderlo,
y en caso de no ser así,
debe sentir el gran vacío que esto deja.
Tiene que tener resonancias humanas,
su principal objetivo debe ser el del amigo.
Debe sentir pena por las personas tristes
y comprender el inmenso vacío de los solitarios.
Se busca un amigo para gustar
de los mismos gustos,
que se conmueva cuando es tratado de amigo.
Que sepa conversar de cosas simples,
de lloviznas y de grandes lluvias y
de los recuerdos de la infancia.
Se precisa un amigo para no enloquecer,
para contar lo que se vio de bello y
de triste durante el día, de los anhelos
y de las realizaciones, de los sueños y de la realidad.
Debe gustar de las calles desiertas,
de los charcos de agua y los caminos mojados,
del borde de la calle, del bosque después de la lluvia,
de acostarse en el pasto.
Se precisa un amigo que diga que vale la pena vivir,
no porque la vida es bella, sino porque estamos juntos.
Se necesita un amigo para dejar de llorar.
Para no vivir de cara al pasado,
en busca de memorias perdidas.
Que nos palmee los hombros,
sonriendo o llorando,
pero que nos llame amigo,
para tener la conciencia de que aún estamos vivos.
-Vinícius de Moraes
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