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#se rir perde
luiscosta13 · 1 year
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A Música Por Trás de Um Peido
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imninahchan · 4 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: professor uni x aluna de pós (não façam isso girls), sexo em local público (isso tb não), cigarro (cuidado com o pulmão preto hein), dry humping, termos em francês, fingersucking, tensão. ⭒˚。⋆ ⌝ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ estou apaixonada pelo meu twink francês de 40 anos ─ Ꮺ !
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ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face próxima à janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto você desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.
Não é seu psicólogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reunião para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que não queria fazer porque o professor não era bom nem na graduação, imagina agora na pós. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadêmica. Os olhinhos até brilham, acumulando lágrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que não vai conseguir defender a sua tese.
Quando ele não ri, acenando negativo, para com isso, chéri, está reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um ótimo ouvinte. Talvez seja por isso que você continua abrindo-se com ele — porque ele te escuta.
E oferece carinho.
O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo até a nuca na intenção de envolvê-la com afeto. No automático, pois o toque da palma da mão quente te desconcerta, você tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.
A carícia é certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da própria cadeira em que está sentada para a dele, é tudo que você necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos até a raiz dos cabelos. Resvalam na região posterior a sua orelha, um local onde não imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.
Solta o ar dos pulmões, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. É capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questão na sua vida que estava te chateando, honestamente não se lembra qual era.
Aspira a fragrância do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francês com aquela voz rouquinha, os lábios finos se unindo num bico para a pronúncia da língua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e são todos feitos no país dele.
Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visão por entre os botões desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. Vê a outra mão dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.
— ‘Brigada — você mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.
Não dá pra flagrar, já que está cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.
— Você precisa de um abraço — responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mão no seu braço, terno. — Vai ficar tudo bem... Tá tudo bem.
As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viável sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francês.
Tão silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mão alternando entre afagar a sua nuca ainda e também escorrer pelas suas costas, até a lombar. E você segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele à mostra.
O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os próprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequências, puxa, cravando as unhas na pele depois.
Ele solta um suspiro profundo. Também está com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do ‘abraço’. Te aperta, momentaneamente, como se só pudesse ser aquilo o máximo que colheria da interação cômoda.
O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trás enquanto puxa oxigênio, antes de colar a bochecha com a dele.
As mãos do homem repousam na sua cintura. Não sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se está pensando nesse momento. É provável que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsável por todas as suas reações. Quando relaxa as pálpebras finalmente, por exemplo, é pra tomar o rosto dele entre as próprias mãos e contemplar a face do estrangeiro.
As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As íris límpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz até as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça não poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?
“Ma petite folie”, é o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mélicos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, não deixa que a última palavra receba o peso que carrega — loucura.
De fato, é insensatez. Quando as costas das mãos tocam no seu rosto, você beija a pele, se aninha. “Não faz assim, por favor”, escuta o homem sussurrar, mas os lábios se movem em meio a um sorriso tímido. “Não me faz querer você.”
Você segura no pulso dele, “você me quer?”, a pergunta soa genuína.
Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. Não, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa não te afeta porque não aparenta verdadeira. “É melhor, então”, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.
As mãos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em círculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trás, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da região, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenário atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar até a clavícula.
Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus lábios entreabertos.
Umedece de saliva lá dentro, se deparam na sua língua quente. Você tomba a cabeça pra frente, o cérebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandíbula, com os dedos molhadinhos e cálidos, para que possa manter o rosto no ângulo que o permite continuar te observando. “Olha pra mim”, ele pede, e você acata quase que de imediato.
Está olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lábios estão separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porém se mantém silenciosa. A porta de fechadura eletrônica do gabinete te dá a segurança de que ninguém vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompê-los, entretanto a sala não é a prova de som. Não pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.
Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, até tolos de uma certa forma, em busca do êxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tão intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cômodo, as pernas tremendo.
E ele retribui com compreensão, um sorriso afetivo. “Calma... Calminha...”, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torácica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mão quente toca o seu rosto. “Tudo bem?”, quer saber, checando em busca de vestígios que denunciem a alta sensibilidade.
Você faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo também. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centímetros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audácia.
Assim, você se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os três livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.
Cabisbaixo, Swann desliza as mãos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, você vê, a ereção marca presença, pesada, rígida. Dolorida. “Desculpa”, você diz.
Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. “Não se preocupa.”
Você pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, “já vou”. Em resposta, só o assentir do mais velho é o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparências, ignorar o que houve.
Aí, você dá as costas, caminhando pelo gabinete em direção à porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. Não gira, não fala nada, não espia por cima dos ombros. Não precisa nem olhar, já é capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressão de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de ânsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. Você arrepia só de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliá-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.
E pode correr agora, mas quando voltar, e você vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serão ainda mais intensas.
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moonlezn · 7 months
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carinho haechan
parte II
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haechan sabe como te deixar irritada, ele adora. o biquinho nos seus lábios aponta que as últimas piadinhas fizeram o efeito que ele procurava. 
“ei, gatinha…” ele diz entre risos debochados. “fica assim não, vai. cê sabe que é só brincadeira.” 
ele até tenta chegar mais perto de você no sofá e desfazer os seus braços cruzados, mas você resiste, lutando contra o sorriso que ameaça despontar. que raiva de si mesma. 
“para, hyuck.” consegue pedir com muito esforço, tentando relembrar o motivo de ter ficado com raiva do garoto. 
“ôu, ficou chateada mesmo? desculpa, cara.” ficou nervoso, claramente. os dedos mexem inquietos enquanto procura seu olhar distante. 
“não desculpo. se eu sou tão filhote de cruz credo assim, é só não andar comigo.” 
ele deu tudo de si para não rir. 
“ah, que isso. porra, você é mó gata, isso é só brincadeira.” inclinando a cabeça para o lado, ele faz um pouco de manha. no fundo, reconhece que conseguiria conquistar qualquer coisa de você se fizer um pouco de pirraça. ele também não está muito atrás, por isso o desespero de ter te deixado magoada. 
“agora tu fala isso, né? quem não te conhece que te compre.” 
“ei…” ele tenta a primeira vez, sem resposta. você continua olhando para o programa na televisão. “ôu… psiu… gatinha…” à medida que haechan se aproxima você fica mais nervosa, é quando sente a respiração leve bater na sua nuca que um suspiro deixa seus lábios. ele sabe que ganhou. 
“para com isso, donghyuck.” 
“tá nervosa?” 
a ponta do nariz acaricia desde a sua bochecha até a curva entre o pescoço e o ombro, haechan realmente quer te deixar desconcertada, mas de uma forma boa. de supetão o garoto envolve seu tronco e puxa seu corpo com mais força, de modo que não conseguiu evitar que caíssem deitados no sofá. 
“VOCÊ TÁ MALUCO?” 
“tô.” 
não precisou completar a resposta, o sorriso de moleque bobo te diz tudo. tão previsível, lee donghyuck, por isso leva um tapa estalado na escápula. ele finge uma exclamação de dor super exagerada, além de formar um bico dengoso nos lábios. nunca é engraçado quando é com ele. 
“poxa, tô te dando um monte de carinho e você aí me estapeando.” a voz arrastada e fingida protesta enquanto ele se aninha ainda mais no seu peito. 
“vai contar pra sua mamãe, bebezão?” 
“você é muito chata, sabia? não sei como eu te aguento.” o garoto desiste de tentar te quebrar, mas não do carinho. 
puxa seu braço pelo punho e guia até o meio das costas, fazendo carinho em si mesmo usando sua mão. “tá vendo? é assim que faz.” ele te solta, voltando para a posição anterior de olhos fechados para aproveitar o contato. 
não dá para desperdiçar essa oportunidade.
devagarinho desce a mão pela lombar de haechan até atingir a barra da regata preta que o cobre. na mesma hora que seus dedos gelados tocam a pele morna e macia do amigo, ele arrepia. imaginou que ele abriria os olhos, assustado, porém foi o oposto. 
“usa a unha?” pede num sussurro tímido. se não estivessem tão perto, não teria escutado. 
sem nem pestanejar, começa a arranhar levemente as costas do menino. ele arfa, sem graça, mordendo o lábio inferior em seguida. tomara que você não tenha visto. 
explora bem a pele de haechan, concentrando vez ou outra num ponto específico quando o cenho franzido te ajuda a entender onde estão as áreas mais sensíveis. no terceiro ou quarto suspiro, que mais pareciam gemidos, ele perde a vergonha e abre os olhos, encontrando os seus o fitando. 
ele quer muito te beijar, não é de hoje, mas especialmente agora. você percebe os sinais e inclina-se para a frente, roçando os lábios nos dele. haechan está tão mole nos seus braços, nem parece ele mesmo. a provocação atiça o garoto de uma forma que não sabe explicar, mal calcula quando uma das mãos agarra na sua blusa com força demais, os pensamentos estão longe dali. 
então, como se a bolha estourasse, você se afasta o suficiente para soltar um risinho vingativo. “tá nervoso?” 
observando os olhos do garoto arregalarem quando você se levanta, não segura outra risada e corre para a cozinha. precisa beber uma água. 
“garota ardilosa! vem aqui agora!” ele exclama numa revolta tão fina quanto papel. 
você escapou agora, mas ele ainda tem a noite toda. não tem para onde correr. 
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idollete · 2 months
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juju, como vc acha que os meninos ficam quando estão com raiva e a leitora tenta acalmar eles?
pipe: vamos imaginar aqui um pipe puto porque o river não ganhou a libertadores (lowkey tô manisfestando isso) e todo bicudinho no sofá da sala. acho que no começo ele fica bem "ai, amor, para, sai, não tô no clima" e vai tentar se isolar, porque não quer ser grosso contigo também, só que o pipe é literalmente um gatinho manhoso e começa a se derreter rapidinho. se você disser "tudo bem, vou parar, mas vou ficar juntinho aqui, tá?", ele já começa a diminuir a carranca, não vai admitir, mas adora quando você demonstra se importar até com a paixão louca dele por futebol e entende a chateação. só que ele fica calado, a cabeça a mil pensando em todos os lances e chutes perdidos, tudo isso enquanto você faz cafuné no cabelo dele, quietinhos ali. chega num ponto que ele começa a resmungar, esbravejar mesmo, não conseguia mais guardar dentro do peito. fica gesticulando parecendo um doido e de longe pode até parecer que ele está brigando contigo, mas ele tá é xingando até os ancestrais dos jogadores do river. é nessa hora que você sobe no colo dele, e nem precisa ser de um jeito sexual, sabe? e ele respira fundo, porque você tá instruindo, fecha os olhos, relaxa, fica mansinho só com o sussurro da tua voz. vai colocar a cabeça no teu colo e confessar que ficou realmente chateado, que queria ter levado o título. daí te abraça bem apertado, como se quisesse fundir os corpos, inala bem fundo o seu cheirinho e agradece, "obrigado por isso, bebita, eu te amo".
esteban: imagino muito em um cenário onde o esteban ficou putasso com algo do trabalho e chega em casa esbravejando sozinho, chega te assusta, porque ele aparece genuinamente vermelho de raiva, tal qual aquele divertidamente, e nem te cumprimenta direito. ele começa a andar pra lá e pra cá e só para quando você se coloca diante dele, pra dizer "amor, você tá andando em círculos". e como eu acho que o esteban é o cara que bota a opinião da mulher acima de tudo, ele trava imediatamente e fica 😠 > 😐 > 🥺 literalmente nessa sequência. o problema é que ele fica 😠😡🤬 tudo de novo quando você pergunta o que aconteceu, o tom cresce e fica até mais grossinho quando ele começa a xingar os colegas de trabalho estúpidos e quando ele vai nessa você só consegue colocar um freio fazendo algo que chame a atenção dele. é aí que você precisa segurar o queixinho dele e apertar de leve, na hora o esteban já te dá aquele olhar meio perdidinho, de quem estava em outra dimensão, e acho que nem precisa de muito para acalmá-lo, tudo que você precisa fazer é colocar a cabeça dele no seu peito e fazer um cafunézinho no cabelo que ele fica mansinho de volta, tal qual um cachorro.
simón: um dos mais difíceis de acalmar, só perde pro matías esquentadinho recalt. imagino muito o simón vendo a final de algum campeonato em um barzinho e se envolvendo em uma briga generalizada com um torcedor do time rival. e ele fica irado, se achando coberto de razão, morrendo de vontade de ir pra cima do cara de de novo, principalmente se ele te ofendeu de alguma forma durante a briga (tópico de homem otário né). só sossega quando você para na frente, ele congela na hora, porque seria o maior pesadelo da vida do simón te machucar sem querer não ou por ele estar com raiva demais de algo e nem te perceber ali na frente. o porém é que ele não descansa, te diz pra sair da frente, não quer te machucar, mas o cara precisa ouvir umas boas. fica todo emburrado, balançando a perna com raiva e freneticamente, tá quase bicudo, porém a carranca disfarça. é bem capaz dele se estressar um tico contigo e perguntar se você tá defendo "aquele pau no cu do caralho", você precisa segurar o rosto dele, apertar (e se controlar muito pra não rir do biquinho que ficou) e mandar ele parar com isso. o simón ainda vai tentar argumentar MUUUUUITO, te dá n motivos que, pra ele, justificam a briga, e se irrita ainda mais se você diz que ele tá errado. o simón não me parece ser do tipo que a raiva passa na hora, então, ele fica o resto do jogo com a maior cara de bicho, só que vai amolecendo com o tempo, principalmente se você estiver fazendo um cafuné ali na nuca dele. fica caladinho, mas você percebe pelo canto do olho como ele parece se esforçar pra manter a cara de mau, quando tá todo derretidinho pelo teu carinho.
matías: por qualquer que seja o motivo, é humanamente impossível acalmar matías recalt. primeiro que ele perde todo o filtro que já não tinha quando fica nervoso, segundo que ele provavelmente provoca qualquer briga e faz a pessoa perder o juízo, a sanidade e a paz de espírito, terceiro que ele é um cotoco de homem que do nada aparece peitando alguém e te deixa que nem barata tonta atrás dele. se ele se meter em briga durante uma festa, vai voltar pra casa resmungando o caminho inteiro e ameaçando voltar lá e ensinar uma lição àqueles boludos. ele fica tão puto que você é obrigada a literalmente parar no meio da calçada e precisa dar um gritinho para fazê-lo parar também, já que é capaz dele sair andando e só parar quando estiver em outro planeta. ele vai responder tudo com um humor super ácido e SEMPRE tem uma respostinha na ponta da língua. ele é do tipo que fica pra lá e pra cá, então, você não consegue tocá-lo em momentos assim, ele vai dar aquela risadinha irônica sempre que você diz pra ele ter calma e fica repetindo que vai mostrar a calma já já para quem estava brigando com ele. e quando você dá sermão, dizendo que ele está sendo infantil, ele prova que você está completamente certa, porque fica fazendo careta o tempo inteiro. sim, matías recalt tem espírito de quinta série às vezes. você pode tentar, mas o matías só se acalma mesmo quando vocês chegam em casa, tomam um banho juntinhos e ficam no quintal fumando um até estarem bem levinhos e risonhos.
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creads · 3 months
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bom demais camis agora queremos o hc dos pirralhos chamando a leitora de mami pra terminar de desgraçar nossas cabecinhas 🙏
AAAAAIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNN [explode de tesao]
simon: aconteceria depois de uma balada. você tava com as suas amigas, viu de longe umas meninas chegarem lá no grupinho dele, e uma tava engraçadinha demais pro seu gosto: colocava a mão no simon enquanto ria, mordia até o lábio olhando pra ele. é óbvio que você ficou com ciúme. o simon te viu indo em direção dele, mas soube que você tava puta quando não parou lá, só continuou caminhando pra área externa da balada sem falar nada com ele. ele vai atrás de você, chega todo dengosinho “tá brava, mô?” e você “que que cê acha, simon?”. ele sabe lidar com você ciumentinha pq ele é 100% fé nas malucas então ele tem o DOM! “quer ir embora, vida?” e você só fala um aham, seca. o caminho até o apartamento de vocês é quieto, mas quando vocês chegam lá, ele te prensa contra a parede e começa a te beijar, mas é bagunçado, desesperado, ele te apalpa toda. bagunça seu cabelo todo, usa muita língua, tira sua blusa ali mesmo perto da porta e começa a chupar seus peitos. o motivo é: “você fica tão gostosa ciumentinha assim… não resisto, bebita”. poucos minutos depois vocês estão no sofá, e você tá dificuldade em desabotoar a bermuda que ele tá usando, desesperada pra sentar nele. ele segura seus pulsos, fazendo você parar, e te puxa pra um beijo, mais lento, calmo, e ele sorri durante (não pensem nele sorrindo enquanto beija gente vai acabar com a vida de vocês☝🏻). e com a maior calma do mundo vai falar enquanto ele mesmo desabotoa a bermuda “calma princesa” e aí tira o pau pra fora, se masturba um pouquinho antes você sentar “tá vendo esse pau aqui? é só seu, mami…” enquanto te senta e te desce devagarinho na extensão dele “pode sentar nele a noite toda, faz o que quiser com o seu pau” enquanto ele coloca o braço atrás da cabeça e só fica assistindo você cavalgar nele antes de começar a gemer e jogar a cabeça pra trás 😖😵‍💫😵‍💫😵‍💫
pipe: aconteceria depois de você conhecer os pais dele. você ficou meio (lê-se muito) afetadinha de ver como o pipe é carinhoso, como ele ajuda a mãe dele nas tarefas, como ele faz o churrasco pra que o pai dele possa descansar, como ele faz os priminhos dele rir… sei lá, despertou seus instintos maternos? de alguma forma? vocês ainda estavam no início de namoro, mas nesse dia percebeu que o pipe é um príncipe, e como ele seria um ótimo pai e marido, e como você é sortuda de ter um cara assim e que ainda por cima é muito gostoso. então quando voltam para o seu apartamento, não ficam nem cinco minutos sentados no sofá, você começa a passar a mao pela coxa dele, beijando o pescoço, dando mordidinhas no lábio dele durante os beijos. uns minutinhos depois, tá de joelhos mamando ele, e você tá mamando ele com TANTA vontade que ele não consegue segurar, começa a fuder sua boca, goza horrores e você engole tudinho. não dá nem tempo dele se recompor, você já começa a subir no colinho dele, esfregando a calcinha molhada contra o pau sensivel, e ele te olha com os olhinhos brilhando “tá gulosa hoje, mami…” e old que você vai sentar horrores depois disso, agarrando o cabelo dele com força e ele vai sim gozar de novo 💋💋
matias: acontece no dia que você perde a sua virgindade. você e matias são amigos há muito tempo, é uma combinação que muitas pessoas acham improvável: você é quietinha, na sua, e o matias é o maior boca de sacola que existe. mas, por algum motivo, dá certo. ele sempre te zoa por ser virgem, no fundo, a razão de tanta implicância é que ele não entende como que você, gostosa desse jeito, nunca transou. e também pq no fundo ele quer te comer. um dia, vocês fumaram um no jardim da casa dele, e de novo ele te zoa por ser virgem, e não sabe o que deu em você pra você falar “ai matias, que foi? tá querendo me comer?” e ele te olha assim 🧍”isso é uma oferta?”. e aí você, movida pelo espírito da loba brasileira “se você me comer direito, sim”. POIS BEM minhas queridas, minutos depois vocês tão no quarto dele, se beijando horrores, e matias não satisfeito com o tanto que você já tá molhada, te deita de bruços na cama dele pra você ficar 100% a mercê dele, coloca um travesseiro embaixo do seu quadril pra sua bunda ficar bem empinadinha. ele chupa sua buceta por trás mesmo enquanto aperta sua bunda (até da umas lambidinhas no seu buraquinho de trás também) até você literalmente ficar pingando, não tinha nem a intenção de te fazer gozar, mas acaba acontecendo pq ele é muito, mas muito bom nisso, e pq você tá mais sensível por causa da maconha. depois, ainda naquela posição, ele vai meter devagarinho em você, só mexe quando você fala que pode, e vai se deitar em cima de você enquanto mexe os quadris, só pra ficar pertinho do seu ouvido. “agora eu entendi porque você é virgem, mami… tava guardando essa bucetinha gostosa só pra mim, não tava?” e depois te come devagarinho gemendo no seu ouvido ainnnnnn
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markiefiles · 2 months
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Aproveitar que os pedidos da diva estão abertos🙏 Queria pedir com o Jaemin já que estou obcecada nele ultimamente, a reader estando no período fértil quase subindo nas paredes e ele provocando ela de todos os jeitos, espero não estar sendo tão exigente mas queria alguma coisa envolvendo squirting e muita dirty talk.
Você é muito maravilhosa. Amo sua escrita, beijos🩵
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— ISSO DEFINITIVAMENTE NÃO É SOBRE ABELHAS
fem reader x na jaemin
avisos: friends to lovers (amoooo) provocação, reader tem glândulas que produzem mel no período fértil, palavrões, size!kink, jaemin viciado em ti e outras coisinhas.
notas espontâneas: não me pergunte o que eu pensei quando escrevi isso, perdão pela demora 💔
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— O que você tanto olha?
A pergunta não poderia ter sido feita no pior momento: aquele em que observava o peito estufado na camiseta cinzenta e apertada que Jaemin usava.
Ficar com ele, sozinha, depois de semanas sem fazer sexo, num período fértil inacabado era um desafio. Ele sempre foi carinhoso, sabia o que dizer quando te tocava, te olhava nos olhos. Vocês não eram nada mais que amigos, ao menos era o que acreditava, mas tinha uma intenção por trás de Jaemin que te apavorava.
Era o caminhar das brincadeiras e comentários, primeiro as piadinhas bestas, depois você tacando um travesseiro na cara dele e por último as cócegas, os dedos dele apertando suas coxas e explorando partes da sua barriga, te fazendo chorar de rir. Era intrigante, porque parecia ser uma dessas provocações premeditadas onde sem as palavras ele te seduzia até precisar ouvir você, chamando por ele.
Sabia que era de propósito. Quer dizer, desconfiava. Ele passava minutos sem desviar os olhos da sua boca, te abraçando por trás, os quadris se encontravam vez ou outra e quando te abraçava — assim… por trás — a respiração dele batendo na sua nuca era um convite e as unhas raspando no seu quadril, um crime.
Voltamos à pergunta, claro ‘O que tanto olha?’, deveria ser fácil de responder, mas seus lábios não se movem, a voz não sai. Você não se lembrava de Jaemin tão grande, as veias do braço tão expostas que só de relar os olhos você perde o ar. A altura dele te intimida, mesmo sentado do outro lado da sala, a energia que passa se difere de anos atrás, você está perdidinha.
— Psiu? Você tá bem?
Te relembra. Vocês trocam olhares, ele desce os olhos do seu rosto para a regatinha branca que usa, nota seus mamilos eriçados e se aproxima.
— O que foi, flor? O gato comeu a sua língua?
— Ah? Não… desculpa, Nana, eu tô… não sei.
— Distraída.
— É…
Os dedos dele te dão um leve choque, quentes, muito quentes. Ele alisa a pele do seu braço, fica ao seu lado na cama, olhando os poros eriçados que te entregam. Você acha que não pode ficar mais constrangida, até que o mel escorre dos seus mamilos, gruda no tecido da sua camiseta e você prende a respiração torcendo para que Jaemin não repare.
Mas é impossível não notar! É impossível não achar graça, você expelindo um fluído dourado pelos mamilos, pelo menos é o que Jaemin pensa. É uma condição que te condena, mas deixa ele curioso, talvez uma oportunidade.
— Há quanto tempo você tá assim? — Ele toca seu ombro, serpenteia sua pele.
— Como assim?
— Há quanto tempo você não transa?
— …
Você cruza as pernas, com as palmas das mãos cobre os seios, ele suspira paciente, quer te ouvir. Você não parece ter uma resposta pronta, porque o que quer na verdade é transar com seu amigo que há semanas não para de se insinuar. O silêncio deixa que ele imagine, com cuidado, ele toma seus pulsos, diz “Me escuta” e você, com os olhos marejados, se deixa levar.
— Me diz… lindinha… — Você movimenta a cabeça, espera que ele dê continuidade a frase. Num momento de distração percebe o quão grande Na Jaemin é, os dedos dele somem com sua pele — Você quer que eu resolva esse seu probleminha?
Você verbaliza rapidamente “sim”, abraça o pescoço dele e sente a boca de Jaemin na sua. Os lábios são macios, doces, brincam com sua língua, te fazem esquecer de respirar. Ele é rápido com os dedos, desfaz os laços da sua regata em segundos, lambuza sua pele com o mel que expele e expõe sua excitação. Você consegue sentir o brilho nos olhos de Jaemin, seu estômago revira.
— Porra.
Uma risadinha pode ser ouvida, ele te deita na cama, a língua dele parte pro teu doce, Nana rosna excitado, ignora o bolo de pau que se faz na calça e se esfrega contra o coxão. Aí, ele aprecia seu corpo meio desconcertado, te deixa sem jeito te enchendo de elogios e por algum motivo, a voz dele te acende, áspera e rouquenha.
O fôlego te falta, seu peito sobe e desce, mas, empenhado, Jaemin continua enrolando a língua nos teus peitinhos, sugando seu mel, viciado, se alimentando de ti. Ele desce os beijos, morde sua barriga e arranca o shortinho que usa, impaciente, expõe suas dobras pelo encharcar da calcinha, quase transparente. Um sorriso mal-caráter se cria, ele comanda “Não fecha as pernas, querida” e passa a beijar suas coxas, virilha, lamber sua bucetinha doce por cima do tecido
O dedão dele estimula seu centro, você se contorce, o líquido dourado continua a sair deixando sua pele melada, pegajosa, mas não se importa, Jaemin vai te comer inteira.
Com o indicador ele coloca a calcinha de lado, esfrega a pontinha do nariz no seu clitóris e você solta um gritinho, anestesiada, ele balbucia entre suas pernas, você mal consegue focar no que ele diz, sua mente fica em branco. Jaemin, com a pontinha da língua se delicia e se lambuza.
— Você esperou quanto tempo por isso, bonitinha?
Você leva alguns segundos para responder a pergunta, processando ela, concentrando-se nas vibrações da voz dele rebatendo contra sua buceta.
— S-semanas. Isso.
— Podia ter falado comigo antes. — Ele disse, os olhos sorrindo, devassos.
— Fiquei com… vergonha, hmm.
— Me fez esperar demais.
— Ah?
O ar frio chicoteou sua pelvis, sua entradinha se contraiu com a confissão, você parecia tão confusa agora com suas suspeitas confirmadas.
— Queria ter provado teu mel antes.
Jaemin diz, concentrado no gotejar incessante, das suas paredes se contraindo, você desajeitada.
Você fecha os olhos, geme entretida, prende a cabeça dele nas suas pernas e uma pressão gostosa se faz; a boca dele prende seu clitóris dolorido, os dentinhos roçam no grelo e vez ou outra, a pontinha da língua besunta o rosto dele com mel e saliva.
Decidida, você o puxa pelos ombros, ele sobe em cima de ti, cobre seu corpo completamente, a luz some de seus olhos, tudo o que consegue ver é o peito definido, o tronco enorme te intimidando. “Me deixa, hmm, ver você” é o que propõe e ele obedece, deixa suas mãos viajarem no corpo dele.
A boca de Jaemin é vermelha agora, é naturalmente corada, mas os dentes dele prendem o sangue que corre pela carne, ele estreita os olhos e sente seus dedos medianos no pau dele.
— Você tá todo melado de pré-porra. — Ele se remexe na sua mão, sensível.
— É-é? — Pergunta.
— Sim… é tão grosso—
A frase não se completa, porque você está tão focada no vai e vem molhado no pau dele que se esquece, por um breve momento, do que estava falando. Nana segura o seu braço, aperta como se implorasse pra que continuasse e você continua.
Sua outra mão corre pra barra da calça dele, você a abaixa, agora as bolas de Jaemin estão apoiadas no tecido. Seu estômago grunhe, sua boca saliva, Jaemin entende o que quer, se movimenta pra fora da cama, tira o restante da roupa e te oferece o que tanto quer.
Você beija a ponta, assiste ele revirar os olhos, com as duas mãos se apoia nas coxas dele, vira a cabeça de um lado para o outro, de modo que o pau dele se prenda na sua bochecha.
— Putinha fofa… Ah… Coloca a língua a pra fora.
O pedido é acatado, mas antes, você espalha teu mel pela extensão, escuta o barulho úmido do pênis dele batendo na sua língua e, inconsciente, leva os dedinhos pra sua bucetinha, se estimula enquanto mama seu melhor amigo.
— Gatinha gulosa, hm… — diz.
Você mantém, se engasga, o pau dele se aquece na sua boca, você foca nas bolas, repete todos os movimentos sem tirar os olhos dele, assim com ele não tira dos teus. Mais pra frente, peocupado, diz “Não— não na sua boca, hoje não.”
Jaemin te ajuda a levantar, fica por cima de ti na cama, antes de te explorar por dentro, beija sua boca, leva seu mel e vidrado, vocês dividem a saliva, ela não se quebra quando desfazem o beijo. Ele pincela sua entradinha, sente seu canal estreito adornando o pênis dele e urra, abraça seu corpo completamente insano por ti.
Suas pernas abraçam a cintura de Jaemin, sua boca corre pela orelha dele e num sussurro viperino teu, ele avança o quadril, sendo incentivado pelos teus gemidinhos, suas mordidas no pescoço dele.
— Me diz… o que você quer de mim, linda — Jaemin pergunta, ele suga a saliva, sua buceta aperta ele e impulsivo, ele tira o pau, estapeia sua bucetinha e mais uma vez te preenche — Essa bucetinha v-vai me deixar viciado.
— Quero sua porra, N-nana, eu quero, eu quero — Você repete, com a respiração presa, sentindo o peso dele contra seu corpo, os dedos estapeando suas coxas — Eu quero muito, quero mais!
A voz dele te hipnotiza, o tom que conduz seu prazer te faz mais do que gemer. Os lençóis surrados da cama já não são mais o suficiente, você finca as unhas nas costas dele, pede, exige por mais. Você consegue sentir o som de pele com pele se perdendo no seu cérebro, a ponta do pau indo fundo contra suas paredes, te esticando por dentro.
Os dedos dele valseiam nas suas dobras, ele num ritmo incomum estapeia seu clitóris, enquanto a língua se perde dentro da sua boca. Impetuoso, Jaemin se afasta, junta suas pernas, as apoia no ombro e te fode, comprime levemente seu corpo pra te beijar, te provocar, mas, principalmente pra ver o pau sumindo no seu buraquinho.
— Porra, porra, você— você é tão gostosa, caralho– ah.
Jaemin beija sua panturrilha, morde seus pés e prossegue.
Numa atitude afobada, sua mão aperta a bunda dele, incentiva ele a ir mais fundo, mesmo que por breves segundos. Ele abre suas pernas, mais uma vez, os dedinhos do seus pés se contorcem, você solta uma risada depravada, brinca com os próprios seios e em seguida, seus dedos são chupados por Jaemin, a língua se enrosca nas suas falanges, você levanta as sobrancelhas, surpresa, sua virilha formiga, curiosa com a sensação, deixa que ele te beije, morda, deguste como quiser.
De modo inesperado, você ergue levemente o quadril, teu âmago se revira, Jaemin te acerta tão deliciosamente bem que você goza, o mel goteja, mela e encharca o pênis dele. Ele se remexe, percebe a temperatura anormal que o abraça, sua buceta tão quente que ele alucina, se perde nos teus seios balançando sem parar.
Jaemin não para, nossa, ele não para. Ele persiste, ora ondula o quadril, ora é tão direto que grita, revira os olhos. O corpo dele é puro suor, se mistura com o teu, os fios dele batem contra sua bochecha, sua pele gruda na dele. Ele toma seu corpo, lidera uma última vez, seu quadril: você no colo dele.
Você puxa o queixo, o beija, se dispõe a fazer o restante e ele acata. Sua bunda é espalmada, ele aperta as bandas, tatua sua pele com a força exercida e se afunda, como se você fosse quebrá-lo de tanto ardor. Sua boca percorre pelo peito dele, explora a região, você o enfeitiça.
Mais uma vez sua língua e a dele se juntam, você incentiva o aperto na sua pele, choraminga e sente o esperma quente inundar sua bucetinha.
A testa descansa no teu pescoço, Jaemin respira, olhos fechados, um sorriso presunçoso no rosto que você ainda não vê. Ele abraça sua cintura, acaricia sua pele, o som ainda corre pelas paredes do seu quarto. Você o observa, carente, faz um biquinho necessitado e agora os olhos dele pregam nos teus, levemente cansados.
Jaemin enche teu rosto de beijos, te faz deitar no peito dele. Você sela um beijo na clavícula dele, escuta as batidas ainda irregulares ao pé de seu ouvido e solta uma gargalhada.
— O que?
— Nada… nada, você só é… lindo.
— Não.
— Não?
— Não mais que você, abelhinha.
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geniousbh · 2 months
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laurinha esses dias tivemos o tópico matías!piloto e fiquei pensando quando que vamos abrir a discussão sobre matías!skatista 🥺
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paraaaa que delicia!!!🍽🍽
anonis este matías mora rent free na minha caxolinha tipo?? os videos dele com aquela camisa social, jeans e andando de skate típico do maloqueiro que sai do colégio e vai direto pro parque onde tem pista e fica a tarde toda la, sim??🤑😝😻💢💯💥 e é um cenário que a gente pode colocar tanta coisa misturada, ele é amigo do irmão? o vizinho novo? garoto problema? ai ai tantas possibilidades
então a gente tem skatista!matías que tá no cursinho já pelo segundo ano e não faz ideia do que quer fazer na faculdade e honestamente? será que ele quer fazer faculdade mesmo? ele pensa que é mais fácil se mudar pro litoral e viver de arte do que virar um engravatado. ele se  mudou recentemente pro seu condomínio e você ficou sabendo porque ele acabou virando tópico na reunião mensal dos síndicos já que "o filho da senhora recalt fuma maconha nas escadarias e as crianças do prédio encontraram um monte de bituca", te fazendo dar uma risadinha enquanto seu pai te olhava bravo por cima do ombro (e assim😌☝🏼 espero que todas nós concordemos que esse matí combina com uma filhinha de papai/mamãe meio superprotegida que fica na coleira etc). e ele levaria esporro sim, mas conhece a mãe que tem e logo ela esquece - e na mesma noite ele tá la fumando umzinho enquanto ouve trap e/ou funk no celular.
tromba contigo numa noite que você tá dando perdido e que resolveu usar as escadarias de incêndio pra ninguém ver nas câmeras dos elevadores. os olhos se encontrando com os seus e um sorrisinho de canto crescente nele, "relaxa" -  diz fazendo um gesto de boca zípada - e te seca o corpinho no vestidinho curto que vc tá usando. você acaba pensando nisso a noite inteirinha até quando tá ficando com um outro rapaz. te encontraria outra vez quando você tá na piscina da área comum, tomando sol só com uma perninha na água - é domingo e vc fica cansada de ouvir especulações dos seus pais, então te resta descer neah🏖. old que ele não teria pudor nenhum em ficar te encarando, puxando assunto contigo e indo sentar do teu lado - super atacante jogando o tronco na sua direção pr falar e vez ou outra passando os dedos pelo cabelo que tá compridinho - "corta esse cabelo, meu filho", a mãe dele diz, "nossa, mó preguiça" (as vezes ele usa presilha e xuquinha, fica uma graça🎀).
é neste mesmo dominguinho que ele troca número contigo e nossa te faz rir horrores com as figurinhas de degenerado que usa no zap efron, é umas do messi, umas de anime, umas do will smith cantando monster xaururaifil e outras de peida não xerequinha e não grita/grita baixo. fala um monte de besteira e te chama pra fumar com ele - é um choque pr ele que cê nunca nem deu uma tragadinha num cigarro comum e como ele quer muito te comer vai super te guiar e ensinar. aliás ele vai ser solicito sobre TUDO. vai querer te colocar pra ver desenho japonês, vai passar no seu apartamento com o skate debaixo do braço pra te levar pra andar (você não anda nada, mas adora ficar babando nele tentando fazer os flips e back flips, principalmente quando ele tira a camisa e joga pra vc hihi🤭 "cuida ai, princesa, valeu")
and hear me out!! esse matías que é skatistinha e maconheirinho tem oral fixation além de ser totalmente obcecado por buceta e peito (perde pose demais, quer te tocar e te chupar toda depois que vocês tão engatando namorico). vai virar figurinha batida na tua casa e seus pais estão por aqui de conversarem contigo falando que "esses tipos" de garoto não dão futuro, mas o que vc pode fazer? ele te beija até vc perder noção de espaço tempo e bafora a fumacinha na tua língua quando estão sozinhos. te chupa nas mesmas escadarias onde vcs se encontraram a primeira vez e te ensinou a fazer oral nele do jeitinho que ele gosta🥺
also, a primeira vez de vocês foi tão boa, os dois chapadinhos e ele te provocando desde cedo - brincando com um mini skatezinho nas suas coxas, fazendo as manobrinhas, deslizando o objeto pela sua virilha e pelo contorno dos seus peitos - até que estão sozinhos no quarto dele e ele te puxa pro colo começando uma sessão de beijos bem intensa, a boca deslizando com a linguinha pra fora até abocanhar seu biquinho coberto pela regatinha e a mão dele deslizar pro meio das suas pernas onde ele já começa a aplicar pressão. vai sim ser cuidadoso, toda hora "tá doendo? eu vou botar devagarinho...", e vai tirar seu cabacinho com os dedos entrelaçados nos seus🤧. mas no dia a dia ele é todo assim fingido de que não quer de que não tá olhando enquanto faz tudo sem ligar pra ser discreto e vive te mandando umas putarias no meio da tarde no zap (tenho pra mim que ele teria conta no twitter só pra seguir aqueles perfis que postam gif e cut +18, e ele com certeza mandaria algum video de oral às 14 da tarde enquanto ele ta tendo intensivão de redação com um "queria estar assim😔" escrito em baixo, "cê n tá na aula, matinho?", "tá muito chato aqui, gatinha, preferia estar c você")
é fiel sim, mas é meio despreocupado em todos os sentidos da vida e espana pr krl quando seus pais não te deixam viajar com ele, fica bravo contigo e ainda te machuca dizendo "se vc se importasse mesmo, dava jeito" "sempre isso, cara, tô cansado" 💣☎️🔇🔇🔇
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xolilith · 8 months
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🍓Morango [00:55] - Na Jaemin
O cristal gelado e docinho do sorvete de morango dissolve sobre sua língua. O gosto e cheiro da fruta tomam seus sentidos e fazem um suspiro escapar em meio aos barulhos de explosão da televisão. E daí que eram quase três da manhã? O calor infernal do país tropical parecia ainda pior do que ano passado, nem parecia que era noite. Se não tivesse olhado pela janela algum tempo antes, formaria a hipótese da lua ter sido substituída pelo sol. Observa Luke ressonar sobre seu colo, todo esparramado, ronrona vez ou outra. Lucy também permanece na mesmo situação, próxima de uma das almofadas ao seu lado. E Luna, bem, Luna estava sobre a mesinha de centro, o olhar preguiçoso e fixo sobre você, como se atentamente a viagiasse. Diferente dos irmãos, Luna era mais arisca e desconfiada e parecia não gostar muito de você, principalmente quando estava junto de Jaemin. Toma mais uma colherada do sorvete, prestando atenção mais uma vez em The Umbrella Academy, na sina de Five - um idoso na pele de um adolescente passando pela latente puberdade e apaixonado por um manequim - em salvar os irmãos mais uma vez do iminente apocalipse em 1963. Se perde um tempo nas cenas, até escutar os ruídos de passos vindo do quarto principal, até poderia ficar com medo de ser um fantasma, mas logo a presença de Na Jaemin retem o anseio. Assim como os outros gatos, Jaemin arruma uma espacinho ao seu lado para se aninhar. Enfia o rosto sobre o seu pescoço, a voz baixa e rouca indaga baixinho. – Não é muito tarde para sorvete? – Muito calor, Nana! Jaemin ronrona sobre seu pescoço em concordância. Tinha também acordado com uma fina camada de suor sobre a pele antes de vir procurá-la quando notou a ausência na cama. Entreabe um pouco os olhos para ver o que você assiste. – Você não cansa de assistir toda vez essa mesma temporada? Nega, rindo baixinho pelo tom cansado que ele usa. – Não. Você sabe que eu sou meio apaixonada pelo Ray. Jaemin sopra uma risadinha. – Allison deveria ter cuidado com você. – Você assente e ele continua. – Você não parece a única apaixonada por aqui. – Jaemin constata ao olhar Luke esparramado em seu colo. O gato parecendo zombar por ter mais espaço sobre você do que ele. – Luke é mesmo um conquistadorzinho barato. Diz entredentes, estreitando os olhos falsamente ameaçador na direção do bichano. Você ri, toma mais um pouco do sorvete. – Você não deveria reclamar do Luke, ele é inofensivo. – Garante. – Você deveria mesmo se preocupar com a Luna, ela parece prestes a fincar as unhas na minha garganta, Nana. Além do mais, você sabe que boa parte do meu coração é ocupado por um outro gato aí. Termina, como quem não quer nada. Fazendo um charminho na voz. – Ah é?! Jaemin alarga um sorrisinho, larga um beijinho sobre a pele do seu pescoço que te faz rir, bobinha. – Sério, Jaemin! Inclina-se um pouco para pousar a taça sobre a mesinha de centro, tomando cuidado para não ficar muito próxima de Luna. Luke pula de seu colo, espreguiça-se pronto para também seguir para o quarto quando você diz. – Vem. Vamos voltar a dormir, Nana.
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xexyromero · 4 months
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wn: continuação do request da @caahdelevingne. me diverti horrores kkk
meninos do cast x filme em casa: barbie.
fem!reader headcanon
tw: uso de drogas ilícitas. menção de sexo. spoiler do filme!
enzo:
gosta muito do trabalho da margot robbie, então topou de primeira e adorou a sugestão de filme. 
também estava doido pra conferir o novo da greta gerwig (que admira desde lady bird). inclusive, juntou o útil ao agradável: faz parte da maratona da própria maratona dele para o oscar, né.  
tem um olhar muito técnico e muito interessado, então comentou várias cenas interessantes a partir do enquadramento, roteiro, atuação, etc.
mas sabe rir também e deu gostosas gargalhadas em vários momentos. 
sim, ele chorou. 
agustin:
gosta do cinema em casa porque pode assistir filme chapado. bolou até em uma seda cor de rosa e sabor chiclete pra vocês entrarem na vibe. 
inclusive, é maravilhoso nos comentários: o fio que liga o cérebro a boca perde o filtro e ele fala sobre absolutamente TUDO que está acontecendo ou que acha interessante. 
ficou bastante noiado com a questão do machismo. até porque ele já te fez uma serenata na praia tocando violão à luz da lua. 
pensou que ia assistir uma besteira e ficou surpreso com a densidade emocional do filme. 
deu uma cochilada aqui e ali na esperança que você não tenha percebido (você percebeu). 
fran:
em casa? nada disso. te chamou pra assistir no cinema, vestido de rosa da cabeça aos pés. 
inclusive, acompanhou todos os burburinhos do lançamento do filme e estava mega animado para a estreia - viu todos os trailers, os posters, tudo. 
postou foto com o filtro da barbie no instagram. e segurou sua mão mais forte quando a dua lipa apareceu. 
ouviu a trilha sonora vazada e sabia a letra de i’m just ken todinha - inclusive, cantou pra você e fez uma performance digna de oscar quando chegaram em casa. 
ficou genuinamente feliz com o filme e mais feliz ainda de ter assistido com você. 
mati:
fez cara feia no início, não estava tão afim assim, mas como foi você quem sugeriu, aceitou. 
terminou o filme simplesmente adorando e um tantinho emocionado (mas não admitiu isso de forma alguma).  
ri MUITO de todas as cenas de comédia e dançou ao som de todas as músicas, tentando fazer uma coreografia parecida com a do ryan gosling. 
perguntou se ele podia ser uma barbie atriz. 
reclamou que não tocou a música do aqua. 
kuku: 
amou a ideia! além de ter se animado pro filme, também adora as noites de cinema em casa. 
deu uma corrida no supermercado pra comprar corante rosa assim que teve a oportunidade. comprou inclusive guloseimas rosa, refrigerante rosa, cerveja rosa e guardanapo rosa. 
sim, a pipoca é rosa. e os demais aperitivos também. ele gosta de seguir o tema, tá?  
quando terminou o filme, perguntou pra você se você tinha barbies e quais eram as suas preferidas, se você tinha uma barbie estranha, qual sua ligação com as bonecas. 
sim, ele vai guardar a informação da barbie favorita pra tentar encontrar on-line e te dar de presente. 
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luiscosta13 · 2 years
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Espaço do Bocage & Camões Com Convidado Especial o Pessoa - Episódio 2
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imninahchan · 2 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), leitora intercambista de pós, diferença de idade legal, swann bigodudo e motoqueiro, tensão sexual, lugar público, bebida alcóolica, cigarro, dirty talk (degradação, elogios), choking, finger sucking, thigh riding + masturbação fem. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ obrigada @creads por ser a voz do anjo sussurrando esse cenário na minha ask. a música que eu ouvi no repeat escrevendo essa. ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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AH, É SÓ UMA CONFRATERNIZAÇÃOZINHA, NADA DEMAIS, a sua orientadora prometeu, porém, claro, não foi exatamente isso que você vê quando coloca os pés nesse bar. Ao todo, vocês ocupam as cinco mesas do deck, fechando a área num L espaçoso e, relativamente, barulhento. Não é somente a turma de intercambistas que está aqui. Você cumprimenta as carinhas também estrangeiras, conhecidas por causa dos encontros de boas-vindas que receberam no campus, mas o resto do pessoal varia entre orientadores, coordenadores e amigos desses orientadores ou coordenadores. E por melhor que seja o seu francês, são tantas vozes ecoando ao mesmo tempo, competindo com a trilha sonora musical que toca ao fundo do bar, que você se perde entre vocabulários.
As conversas paralelas se multiplicam. Na região em que você está sentada, o homem de cabelos espessos e grisalhos mantém os ouvidos ocupados. Conta causos, experiências no mercado de trabalho, e é tão expressivo com cada detalhe, os olhos azuis se afiando, o sobrolho arqueando para completar as expressões enquanto esmiuça as circunstâncias das histórias. O tom naturalmente calmo dele se exaltando ao repetir as tais frases que ouviu de alguém, o que acaba deixando tudo ainda mais engraçado e dinâmico. Você se pega rindo com facilidade, com o copo de cerveja na mão.
O nome é Swann Arlaud, a sua orientadora sussurra no seu ouvido quando o garçom mal-encarado vem trazer outra rodada. Eles estudaram juntos durante a graduação, numa amizade que dura até hoje, e ela não perde a oportunidade de vender o seu peixe por você. Rasga elogios à ti, ao seu projeto de pesquisa, faz as suas bochechas queimarem para além do álcool que consome. Você é do Brasil?, a simpatia dele é perceptível, eu já estive no Rio antes, te confessa, a trabalho, mas me diverti muito.
Assim, num estalo, você e o seu país natal se tornam o novo tópico na boca de todos. De repente, geral tem algo a acrescentar à conversa sobre o Brasil, da política à culinária. Tem gente que já caiu no carnaval, que pergunta sobre a Amazônia como se fosse uma cidade, que, do nada, puxa um coro de ai se eu te pego no mais forte dos sotaques de bêbado. Você se permite rir, descansar a mente depois de duas semanas intensas de burocracia desde que chegou em Paris. E quando te puxam pra “pista de dança”, você não nega o convite.
Ninguém se move feito está acostumada a ver nas festas que viveu até então em casa. Se não tocam uma eletrônica, alternam, pelo menos, com um afrobeat docinho que ainda te faz subir as mãos pelas laterais do corpo e requebrar com nem metade da vontade com a qual está acostumada. Os gritinhos dos seus amigos te deixam tímida, mas, de longe, o a atenção que mais tem efeito em ti é o olhar discreto de um certo grisalho, na mesa, revezando os olhos claros entre você e o diálogo que mantém com um conhecido.
Embora mais velho, não pode negar que ele te despertou interesse. É engraçado, daqueles bem engraçadinhos mesmo, e esses são um perigo, não são? Vai rindo, ri demais, até se encontrar totalmente sobre os encantos deles. Também é impecavelmente inteligente, enchendo a mesa com seus conhecimentos de arte, cinema, literatura. Antenado, político. Porra, você acabou de chegar, não pode se apegar a um gringo tão fácil assim...
Logo depois que ele se levanta para fumar, você dá uma despistada da galera para seguir os passos dele. Atravessa o deck, desce as escadas para a rua do bairro boêmio parisiense. O vê encostado na quina da parede, um espacinho quieto no beco sem saída debaixo dos degraus da escada, acendendo o cigarro, até desaparecer no escurinho que a sombra forma ali no canto.
“Pensei que tivesse ido embora”, você comenta, bem humorada ao completar tá meio tarde pro pessoal da sua idade. Ele ri, soprado, antes de mais um trago. Ergue o pito para ti, quando você se aproxima o suficiente para se encostar na parede também, que não é recusado. A sua cabeça se inclina, os lábios tomam o filtro entre si para que os músculos da boca se fechem ao redor e puxem a fumaça. O olha. O homem parece te admirar, um sorrisinho pequeno perseverando depois do ri frouxo da sua piadinha.
Levanta os olhos de novo, aprumada, a quentura na garganta amansa as palavras que arquiteta na mente para dizer. Sopra a fumaça pro ar, empinando o queixo. Ele assiste, hipnotizado na exposição do seu pescoço, a linha afiada do seu maxilar. “Veio só fumar, então?”, você quer saber, embora já esteja mais do que implícito na atmosfera o propósito daquele encontro ali. Não, ele murmura, paciente com o seu jogo. “Não?”, e o vê acenar negativo, se curvando pra perto um pouquinho, os olhinhos de perdidos na sua face se tornam focados no abrir e fechar dos seus lábios. Fixos. Desejosos. “Então, pra quê?”
Swann recua de leve, feito ganhasse espaço para poder te admirar melhor. Ameaça outro sorriso, de canto, incrivelmente canalha, mas que perde a chance de se esticar quando a movimentação da boca traz as palavras, “você me diz, veio atrás de mim.”
Você cruza os braços, iça a pontinha do nariz, envaidecendo. “Você ʽtava olhando pra mim”, acusa, enquanto ele traga outra vez, “olhou pra mim a noite toda.”
“Eu?”, o francês devolve, tolo, te fazendo sorrir de volta, é, você. Volta pra pertinho, sagaz, a cabeça tombando de um lado pro outro para observar cada flexão que os músculos do seu rosto fazem. “E como eu ʽtava te olhando?”, a atenção desce para a sua boca. De novo.
“Assim”, você diz, num sussurro. Está com as costas na parede, o francês te cercando pela frente, com a palma da mão livre apoiando ao lado da sua cabeça. “Dessa forma.”
“Dessa forma como?”
“Como se me quisesse muito.”
Por um instante, ele até se esquece do cigarro jazendo entre os dedos. Dedicasse a percorrer o indicador em volta do desenho da sua face, da testa ao queixo, numa meia-lua, com os olhinhos acompanhando cada centímetro percorrido. Sente o seu perfume, repara na maquiagem que fez para marcar o olhar. E assim de perto, você também repara mais nele. Toca nos pelinhos do cavanhaque, por cima do bigode. Rouba, por fim, a armação fina e redondinha dos óculos de grau, pendurando na gola do suéter masculino. “Pra não te atrapalhar quando você me beijar”, sopra, bem resolvida, as mãos terminando por deslizar por cima do cachecol vermelho que descansa nos ombros dele.
Swann separa os lábios. O ar adentra pela brecha, enche os pulmões, ao passo que o corpo pende na sua direção. Cada vez mais perto. Tão perto. Parece que vai se colidir e causar estrago, mas só sente o esbarro da ponta do nariz dele na sua bochecha, errando o alvo de propósito, porque ri, bobo.
Você desvia o olhar, lutando contra a própria vontade de rir junto. Tem que encará-lo de novo, porém, quando é pega pelo pescoço, uma ação rápida, meio áspera, meio carinhosa. Você até perde o fôlego.
Dessa vez, os lábios estão próximos demais para errar, a língua até beira os dentes, prontinha para invadir a sua boca. E, de fato, encosta os lábios nos seus, a pontinha da sua língua resvala na dele, e quando ele parece querer se afastar novamente, você o puxa pelo cachecol, prende não só através da proximidade, mas também com o ósculo fundo, intenso. Os lábios se estalando, o gosto natural de saliva, aquela pitadinha do último copo de cerveja que ele bebeu e o amargo da nicotina.
É engraçado, ele parece não querer te deixar com o “controle” da situação. Porque se desgruda da parede para enlaçá-lo, ele abusa do fato de ainda estar com a mão decorando a sua garganta para te chocar contra a superfície mais uma vez. Um pouco bruto, bem bruto, como se tivesse perdido os modos, a cordialidade do homem engraçadinho que te espaireceu a noite inteira. Enforca com maior rigidez, embora não asfixie. Te beija para deixar os beiços inchados, quentes.
O joelho se encaixa entre as suas pernas, e você não hesita em se apoiar nele, em facilitar o contato rústico com o seu sexo, mesmo que por cima dos seus jeans e dos dele. O clitóris dói, necessitado. O seu corpo todo grita por uma necessidade absurda por carinho, seja com o sobrolho juntinho, feito uma coitadinha, ou com o toque atrapalhado das próprias mãos que nem sabem onde segurar no homem.
Quando se apartam, o seu peito queima, ofegante. Merde, a ele também falta ar, amaldiçoando num murmuro. Você sorri, a sua testa colada na dele, os olhos se mantendo fechados até não senti-lo colado mais. Se encaram. “É até idiota a quantidade de vontade que eu estou de foder você.”
Você tomba a cabeça pro canto, os quadris começam a se mover circularmente, então me fode, respondendo, como se fosse simples. A atenção dele escorrega junto das mãos pra sua cintura em movimento, o rebolado lento que, julgando pelo seu olhar de luxúria, deve estar rendendo uma sensação gostosa na boca do estômago. Desde mais cedo, ao te ver na pista de dança, já sabia que seria desconcertante observar o molejo do seu quadril quando estivesse acomodada sobre as coxas dele.
Ele traga, traz uma boa bufada para soltar na curva do seu pescoço. A fumaça cálida beija a sua pele, causa um arrepio, uma leve sensação de cócegas ao se apossar até na sua espinha. Você morde o lábio pra conter o riso, aperta as pálpebras fechadas, ainda mais inquieta sobre a perna alheia. Sente a boca dele encaixando ao pé do seu ouvido, você é tão puta. O termo difamatório não te impede de continuar se esfregando. O francês segura no seu maxilar, une belle pute.
“Eu quero ser uma puta com você”, é o que o responde, sem vergonha alguma, porém com a voz baixinha pra se igualar ao sussurro dele. Ah, é?, ao que você faz que sim, completando, “pode me tratar como uma puta quando for me comer, eu deixo.”
Swann sorri, os lábios se espichando quase que em câmera lenta. Toca no cantinho do seu rosto, mas não é para acarinhar, porque o encaixe é perfeito para o polegar pairar sobre o seu lábio inferior. “Vai deixar mesmo?”, ecoa de volta, olhando a forma com que o próprio dedo se esgueira por entre os seus lábios até alcançar a sua língua. “Eu iria amar te tratar como uma puta. Uma putinha bonita”, adiciona, só pelo tom bonzinho de brincar com os termos, “Você ficaria ainda mais linda deitada na minha cama, se eu pudesse tirar a sua roupa”, e você entende que a presença do polegar é para que o chupe, o babuje inteiro de saliva porque esse não é um homem que se preocupa com o quão melado vai ficar. “É tão linda toda montada assim, mas deve ser ainda mais bonita quando eu te deixar bagunçadinha.”
“Não quero dizer que vou comer você”, continua, com a voz charmosa, “porque essa palavra não faz jus ao meu desejo”, a sua língua até estala, entre a saliva acumulada, enquanto chupa, ouvindo quietinha. Ele vem com a pontinha do nariz pra roçar de levinho perto do cantinho da sua boca, “quero devorar você”, a escola de palavra soa selvagem. Comer, sussurra, beijando a sua bochecha. Chupar, a têmpora. Morder, no seu pescoço, bem numa região que vai te colocar na ponta dos pés quando os dentes cravarem na pele.
O homem perde a face na curvatura, arrasta pela extensão, feito um gatinho cheio de manha, e quando ergue o olhar ao teu mais uma vez, está embriagado para além dos copos de cerveja que virou no bar. “Quero ficar tanto tempo dentro de você que quando eu sair, você vai chorar sentindo falta.”
O polegar vaza pelos seus lábios, escorrega pela borda e desce manchando de saliva pelo seu queixo, pelo abismo que vai caindo abaixo até a garganta. “Você fala bonito”, o elogia, É?, ele sorri. “É gostoso de ouvir”, e você sorri também, “mas eu não vou gozar só com palavras.” Você o envolve com o braços, o abraça, um nariz encostando no outro, “me leva pra sua casa. Me fode, e me traz amanhã até as oito porque eu tenho estágio.”
Swann aumenta o sorriso, mas em puro delírio, tesão. A mão corre pelos fios grisalhos, “Não posso”, dando um passo pra trás, fugindo do seu alento, o que até te rouba o bom humor, faz os ombros caírem.
“Por quê?”, você pergunta, só que nem espera a primeira resposta, engata um questionamento no outro, “é casado?”
“Não”, ele diz, prontamente, sorrindo doce.
“Tem namorada?”
“Também não.”
“Mora com a sua mãe, né?”
“Não, moro sozinho no segundo andar de um prédio antigo no Le Marais.”
Você ri, soprado. Levanta a mão com preguiça pra dar um tapinha no peito dele, “então me leva pra ficar sozinha com você no seu apartamento de segundo andar num prédio antigo em Marais.”
Ele captura a sua mão, olha nos seus olhos. Não só olhar, mas olhar, sabe? Brilhante e enamorado que nem o escurinho da área em que estão pode apagar o encanto.
Torce a boca, apertando os olhos para ti, numa caretinha. “Tá, vai lá se despedir do pessoal e pega o capacete na minha cadeira.” E você obedece, não cede aos pedidos dos seus amigos para ficar mais, ou ir com eles pra uma baladinha na rua de trás. Nem se explica muito, mesmo quando são as coisas do Arlaud que pega da mesa.
Da escada, o vê montado na moto custom vintage. Alheio, de cenho franzido, correndo as mãos nos cabelos de uma forma que te causa um frio na barriga. Um pressentimento de que esses meses na França podem render mais do que o número limitado de dias previsto.
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amethvysts · 3 months
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BOA NOITE LIV!!! Eu sou a diva carioca q já comentou algumas vezes aqui, mas o assunto d hoje será um pouco diferente pq uma anon extremamente MALDOSA (diva genia 😉) falou sobre simon hempe flamenguista e pipe otãno tricolor eeeeee isso me deixou criativa EEEEE completamente loka passando mal tal qual mc ryan do sp q estava na OTI 🙁 PQ EU PENSEI NUM CENÁRIO EXATAMENTE IGUAL A ESSE MASSSSS o PEOR é q eles eram PRIMOS!!!!!!!! 😱😱😱 OMG!!
OLHA SÓ: a loba começou ficando com o tricolor e tals bem pimposinha e super d boa até ter a infelicidade d conhecer o flamenguista (off q todo flamenguista é canalha safado) e foi assim q a lobinha acabou ficando mais perdidinha ner 😋 pq os dois eram super divertidos, mesmo sendo primos tinham personalidades beem diferentes (menos a canalhice 😣😖✊) além d q os keridos eram putos tesudos crocantes gostosos eee ENFIM sempre quando tinha fla x flu a lobinha já c preparava pra enfrentar as briguinhas bobocas infantiloides desses dois homens o dia todo. MASS quando for times q esses dois cretinos amam fazer d chacota q a língua chega até doer de tanto q esses homens falam mal (time esse q só pode ser o vascão) EEEEEEE como o diabo é sujo, a lobinha torce exatamente pro Vasco (mds😫😫😫) aí quando é dia de jogo a lobinha só leva esculacho desses sem consideração! 🤬 A lobinha toma só no cu quando é jogo do vascão (literalmente)
Enfim, boa noite liv fique bem com essas sapequices q pensei agr 😋
ah sim anon entendo vamos ignorar o fato de que eu vou ter que ficar sofrendo pelo meu time ATÉ em fanfic
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vei, você foi TÃO mente de titânio nessa! pensando que você seria amiga (ou ficante plus premium comfort max rs) de um deles e aí ele te convidaria pra reunião de família pra assistir o jogo do vasco contra o time dele, e você acaba se juntando com o primo dele pra torcer contra — a primeira e única união vasfla ou vasflu do mundo.
acaba que vocês formam um trio calafrio e criam um grupo no whatsapp para aloprações e afins. o que significa que todo jogo do vasco, eles vão enviar trilhões de figurinhas e áudios estourados.
inclusive, o pipe tem carinha de quem perde totalmente as estribeiras (e a noção do perigo) quando tá assistindo jogo; teve uma vez em que ele se juntou com alguns outros tricolores pra gravar um vídeo falando que seu time é uma merda. e quando você fica chateada, ele se sente um pedaço de bosta velha pisada no asfalto e te manda várias desculpas, “gatinha, por favor, me perdoa :( pensei que seria engraçado” — e só piora quando o simón coloca pilha dizendo que ele pisou muito na bola.
ai, mas penso muito nos dois competindo pela sua atenção enquanto vocês estão assistindo jogo. o simón fica falando um bando de gracinha pra te fazer rir, zoando os jogadores e referenciando uns memes da internet. e isso leva o pipe a ficar bicudinho, mas fica toda hora tocando no seu braço, se envolvendo na conversa e sendo bem passivo-agressivo com as piadinhas do primo.
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klimtjardin · 10 months
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NCT como seus melhores amigos (desde a infância)
Parte 1
{este pedido aqui; isso é ficção!; temas de infância; amizade}
Taeil
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Taeil e você eram do tipo de amigos que aprontavam juntos. Se ficavam em silêncio, seus pais já pressentiam a peripécia vindo. Vocês chegaram a cortar e pintar os cabelos um do outro com tinta guache. Na adolescência, como era de se esperar, acobertavam as coisas erradas um do outro - do tipo fugir para namorar escondido ou cabular aula. De novo, seus pais não sabiam em quem confiar, só sabiam que separá-los era uma ideia inútil, uma vez que vocês davam um jeito de se falar. Agora que são adultos, curtem sair para tomar uma cervejinha juntos. Não vejo Taeil como uma pessoa que fomenta brigas, mas ele fica irritado se você conta alguma história que viveram juntos de forma equivocada, então te corta na hora para contar a versão dele - que ele jura ser a certa.
Johnny
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Era seu amigo "irmão mais velho". Desde criança carregava a sua mochila pesada e afastava os valentões - apesar de te zoar tanto quanto quando estavam só você e ele. Johnny te protegia, ainda que você não entendesse. Quando você tinha alguma ideia errada, principalmente na adolescência, lá estava ele para impedir que a realizasse. Até hoje Johnny soa assim, tentando te explicar porque ele pensa dessa forma. Não gosta quando você é carente, no entanto: vai logo cortando seu barato quando isso acontece - não gosta de abraços, beijos e derivados, vindos de você. Vocês curtem sair por aí para caminhar ou andar de carro e ouvir música juntos/mostrar músicas novas um para o outro.
Taeyong
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Na infância, geralmente era você quem o salvava de alguma enrascada. Se você fazia algo errado, Taeyong se desesperava e acabava chorando - e você brigando com ele. Ele era quem dizia "isso não vai dar certo" seguido de um "tô com medo". Na adolescência, no entanto, depois de sofrer nas suas mãos, ele não tinha qualquer tolerância para suas peraltices. Logo soltava um "tô fora" e depois vinha com um milhão de "eu te avisei", mas oferecia o ombro para você chorar, como um bom amigo. Infelizmente, Taeyong é do tipo que acaba esquecendo dos amigos quando namora e você já desistiu de lhe dar puxões de orelha por causa disso -, mas ele conhece o caminho de casa, afinal. É o jeito dele. Vocês amam comprar coisas juntos e ficar falando disso depois. Ninguém entende a maioria dos seus assuntos, só vocês.
Yuta
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Bem que ele tentou pagar de irmão mais velho - como Johnny -, mas não deu certo porque você não o levava a sério o suficiente. Yuta era um palhaço com você, te fazia rir por horas por algum comentário cômico na hora certa. Na adolescência ele foi ficando mais sisudo e seus outros amigos tinham medo dele, porém, assim que pegavam intimidade, ele virava fácil o centro das atenções (confessa que às vezes isso te deixava com ciúmes). Yuta adorava - e ainda gosta de - mentir para você, para ver se você acredita. É por isso que às vezes você perde a paciência com ele, mas, para não ser atazanado, ele acaba fazendo o que você quer. Vocês gostam de sair para fazer esportes juntos, trilhas e coisas do gênero.
Kun
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Vocês eram tranquilos quando crianças, gostavam de brincar de imaginação, acampar, assistir filminhos juntos. Na adolescência, se afastaram um pouco, mesmo que voltassem da escola para casa juntos, trocando conversa fiada. Retornaram a amizade de forma forte na vida adulta. Kun gosta de te presentear com comida e quando faz algum jantar para os demais amigos, te chama. Ele checa se você está bem, se precisa de alguma coisa, é do tipo que gosta de cuidar. No entanto, vocês também tem o prazer secreto - ou nem tanto - de discordar um do outro, o que resulta na maioria das suas discussões. Também te chama quando tem vontade de praticar algum esporte radical (já tentou te convencer de entrar em um avião pilotado por ele e etc.) e para fazerem academia juntos.
Doyoung
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Quando crianças eram os amigos que posavam de mãos dadas para as fotografias e assim que desfaziam a pose, brigavam. Um queria ter mais razão que outro, e eram raros os momentos em que davam paz para seus pais -, mas por algum motivo ficavam irritados quando alguém sugeria que deixassem de ser amigos. Quando adolescentes as brigas se transformaram em competição. Doyoung era seu melhor amigo e nêmeses: tentavam ser melhor do que o outro em qualquer circunstância. Também foi a época em que começaram a confiar mais um no outro e fazer confissões, resultando em uma sólida amizade na vida adulta. Hoje vocês riem das bobagens pelas quais brigavam; nem parecem os mesmos. Sua amizade é pacífica e cheia de amor. Não se desentendem com tanta frequência, pois aprenderam a consultar um ao outro quando tomam decisões. Quem vê de fora imaginam que sejam almas gêmeas - e de fato são.
Ten
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Ten e você eram plateia um do outro: tanto nas suas brincadeiras quanto na hora de aprontar. Se desafiavam a fazer as coisas mais idiotas, às vezes se acobertavam, às vezes se chantageavam em troca de algo. Você sempre soube que seu amigo seria uma estrela. Na adolescência, Ten te zoava demais da conta, e você a ele. Brigavam de ficarem sem se falar por dias e voltavam como se nada houvesse acontecido. Quando começaram a se afastar por causa dos compromissos, ficavam tristes a ponto de derramar lágrimas. Agora que são adultos, você chama Ten para ir na sua casa assistir filmes, conversar e lembrar da época que inventavam coreografias um para o outro. Vocês brigam bastante ainda - quando alguém tem uma ideia que o outro não concorda, ou quer visitar um lugar que o outro não quer ir. Mas, principalmente, quando um simpatiza com alguém que o outro não gosta.
Jaehyun
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Tudo o que você pedia para Jaehyun fazer, ele fazia de bom grado. Quando você chorava, porém, ele ria da sua cara antes de te consolar. Vocês não desgrudavam - a ponto de dormir na casa um do outro dia sim, dia não. Passavam as férias de verão inteiras juntos, choravam se o outro viajava com a família. Na adolescência, no entanto, ficavam bem envergonhados ao lembrarem disso. Jaehyun ajudava você na escola e vice-versa. Ele gostava de acompanhar você mesmo ao longe, nunca se esqueceu da amizade forte que construíram. Agora que é adulto, ele continua o mesmo - e você se aproveitando da boa vontade dele. Mas não há algo que Jaehyun não faça, se for por você. Preferem falar por telefone do que por mensagens, e se encontrar para jantar fora quando dá. Raramente brigam, pois você sabe que ele cede se você insistir.
Winwin
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Quem o convenceu de brincarem juntos foi você, pois Winwin era uma criança tímida. Ele grudou em você para poder se enturmar - era você quem o apresentava para a rodinha de outras crianças. Aos poucos, ele foi confiando na sua amizade cada vez mais e mostrando os lados que ele não mostrava a ninguém. Viviam de risinhos por causa das suas piadas internas, e na adolescência não foi diferente. Eram os mais calados da turma, parceiros de crime, eu diria. Aonde você ia, Winwin ia atrás, e vice-versa. Quando chegaram à vida adulta, é claro, tiveram de se separar em vários momentos por causa de suas escolhas pessoais. Houveram fases em que não se falavam, mas quando se encontravam era como se nunca houvessem estado longe. As atividades favoritas de fazerem juntos são passear e jogar videogame. Winwin se irrita com você quando você tenta apertá-lo ou abraçá-lo.
Jungwoo
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Viraram amigos porque Jungwoo era tão avoado, que se ele não tivesse você ao lado dele, se meteria em uma série de confusões. Ele aceitava numa boa brincar de casinha com você, assim como você jogava futebol com ele. Jungwoo gostava de catar as florezinhas da rua para te presentear. Até os dias de hoje suas famílias têm um retrato de ambos pequeninos em suas salas de estar. À medida que foram crescendo seus interesses mudaram e sua amizade um pouco, também. Jungwoo começou a gostar de te zoar e zoar seus paqueras, mas você achava graça no jeito do menino. Mesmo em momentos mais distantes vocês nunca deixaram de ser amigos. Agora que são adultos, sempre arranjam um jeito para conseguirem se ver - você ainda é a pessoa que mantém Jungwoo longe das confusões. Gostam de ir na casa do outro para comer e jogar conversa fora e realmente acreditam que brigas são perda de tempo - mesmo quando Jungwoo tenta aplicar algum golpe de aegyo não solicitado em você.
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idollete · 4 months
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https://x.com/juliamanf/status/1769087610146738402?s=46&t=FjiMg0CFv2EM98Kmb3eatw
literalmente pipe sempre que a argentina ou o river perdem um jogo ☝️mas também quando os times ganham você vira o breakfast of champions dele … juro imagine ser a namorada dele na copa de 2022
eu tô morrendo de rir que energia caótica
off que o pipe tem cara de quem fica descontrolado assim mesmo se o time perde e descontrolado também também o time ganha. dito isso, queria namorar com ele e aproveitar os dois 🙏🏻💭
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bungbruh · 11 months
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XDH + S/O OS CHAMANDO PRA TOMAR BANHO JUNTOS PELA PRIMEIRA VEZ
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⚠︎ oii, sei que to meio afastada (infelizmente), mas é por causa do trabalho e da faculdade então não desistam de mim 🙏
gênero: fluff, sugestivo em alguns momentos, comédia.
GUN-IL
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- ele olharia pra você na mesma hora com os olhinhos brilhando;
- "nossa amor, eu já estava achando que você nunca iria me convidar, até emocionei";
- seria uma banho divertido, parecendo até algo de costume, ele te ajudaria com o sabonete, você o ajudaria a lavar o cabelo, ficariam jogando água um no outro e afins;
- mas estamos falando do gun-il, então com certeza em algum momento vocês acabariam fodendo no chuveiro (a conta de água indo nas alturas);
- no final vocês saíram cansados, mas estariam felizes por terem um primeiro banho juntos tão marcante.
GAON
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- jiseok daria um pulo da cama ao ouvir você pedir isso pra ele, o garoto correria na sua direção e perguntaria "isso é sério? finalmente!!!";
- ele demonstraria a felicidade o tempo inteiro, sério, ele tirando a roupa estaria te olhando tipo 🥰🥰🥰;
- um banho bem divertido também, você daria risada dele quase levando um tombo, ele daria risada de você quase ficando cega com o sabonete caindo nos olhos, mas teriam momentos fofos também;
- ok, sessão de pegação iria ocorrer em algum momento, gaon não iria resistir com você colada nele o tempo todo;
- depois do banho vocês estariam rindo do vento como dois bobos apaixonados.
JUNHAN
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- ele te olharia surpreso de início, as bochechas dele com certeza ficariam vermelhas;
- "sabe amor... não sei não, acho que ainda não to pronto";
- você respeitaria e iria pro banho sozinha, mas na verdade junhan estava pronto sim porém ele tinha vergonha, depois de pensar muito ele acabaria mudando de ideia e iria ao seu encontro (te deixando bem surpresa, mas feliz);
- no começo o banho estaria normal por assim dizer, vocês ainda estavam um pouco tímidos, mas aos poucos vocês foram se soltando e logo estariam abraçados debaixo do chuveiro;
- esse acontecimento iria aproximar ainda mais vocês, junhan ficaria mais perto de você e até perguntaria se poderiam tomar banho juntos novamente no dia seguinte.
JOOYEON
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- na verdade imagino que com o jooyeon você nem precisaria pedir, quando fosse procurar por ele o garoto já estaria te esperando no banheiro;
- "por que essa carinha de surpresa? eu escutei você falar pra sua amiga no telefone que você ia apimentar as coisas entre a gente";
- sim, você com certeza ficaria vermelha com isso, mas depois começaria a rir e apenas o levaria pro box depois que tivessem se despido;
- jooyeon iria te irritar muito no banho te atrapalhando a passar o sabonete no corpo, você revidaria bagunçando o cabelo dele, mas chegaria uma parte em que vocês ficariam se beijando (um bônus: as mãos bobas dele estariam frequentemente nos seus seios);
- mal teriam saído do banho e ele ficaria te enchendo o saco falando "amor, vamos se sujar e voltar pro chuveiro, eu quero tocar nos seus peitos de novo".
O.DE
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- imagino o.de tendo uma reação mais neutra, como se fosse algo de rotina você pedir isso pra ele, então ele simplesmente iria concordar com a ideia;
- você se perguntaria se ele não estava animado com a situação, mas quando entrassem no banheiro você perceberia que ele estava animado sim, só tentava disfarçar;
- ele te olharia de cima a baixo, você falaria com vergonha "para de me comer com os olhos seungmin!" e ele responderia "só paro se for pra te comer de outra forma";
- já entrariam no chuveiro se pegando, ele não é o tipo de cara que perde tempo, banho mesmo só aconteceria depois que ele alcançasse o objetivo dele;
- depois de tudo já deitados na cama seungmin estaria cuidando de você com muito carinho, ele faria carícias nas suas costas e ficaria dizendo o quanto ele gostou de tomar banho com você.
JUNGSU
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- com jungsu imagino uma situação um pouco diferente, você não tinha a intenção de chamar ele, mas ele ficaria te seguindo no quarto enquanto você pegava suas coisas então você já imaginava o que ele queria e acabou se rendendo;
- ele ficaria feliz feito uma criança correndo do jeito mais adorável possível pra pegar as coisas dele;
- já no chuveiro ele te perguntaria "amor posso dar banho em você? juro que é sem malícia";
- e realmente foi sem malícia, ele te deu banho com o maior cuidado possível como se você fosse um bebê, no geral seria um banho bem romântico, vocês dariam beijos rápidos e abraços;
- quando você estivesse passando um creme pós banho nos braços jungsu te abraçaria por trás deixando um selar no seu pescoço, ele diria "eu amei tomar banho com você amor, mas na próxima vez não vamos tomar banho e você sabe bem o que eu quero dizer com isso".
SOS EU QUERO TOMAR BANHO COM O JUNGSU AGORA OWISHSBDSKSIIS---
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waterloo-carte · 8 months
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— Oi, amor — ele escuta Henry dizer, baixo, em particular, junto ao cabelo sobre sua orelha, e o fôlego de Alex se perde e ele não consegue fazer nada além de rir.
— Red, White and Royal Blue.
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