#se eu pudesse eu me casaria com ela
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eu gosto dela gosto eu
#wwe#wwe fanart#rhea ripley#rhea ripley fanart#wrestling#wwe raw#wwe smackdown#wwe nxt#wwe rhea ripley#rhea ripley mt linda amo ela#se eu pudesse eu me casaria com ela#certeza q isso vai flopa mas ok#drawing#desenho#art#paints#drawings#desenhos#paint#fanart#fanarts
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Advinha quem conseguiu a façanha de esquecer o aniversário do seu próprio blog?
Pois é, caros booklovers, em 7 de maio, o nosso querido Booklover's House completou dois aninhos no Tumblr! E pra comemorar, resolvi fazer uma versão atualizada do meu primeiro post: uma booktag que peguei no blog Através da Minha Janela.
• Qual a capa mais bonita da sua estante?
Beeeeem, pra não ser injusta com os e-books e não repetir a resposta (ou seja, Felizes para Sempre), vou de Sherlock Holmes.
Em específico, o box do Sherlock Holmes da Harper Collins que venho namorando há uns dois anos.
• Se pudesse trazer um personagem para a vida real, qual seria?
Sério, acho esse box lindo, provavelmente morreria se comprasse. Assim, não é nenhum design extraordinário, mas é meu sonho de consumo. E claro, não vamos esquecer a ✨capa dura✨
Nessa daqui não tem como não repetir. Definitivamente, com certeza, sem dúvida alguma, eu traria Rodrigo Lidman Rochette para a vida real. Ele ocupa o primeiro lugar no pódio dos meus crushes literários há 5 anos, quando li Minha Vida Fora de Série pela primeira vez. Eu casaria com ele se pudesse kkkkkkk
O garoto canta, toca bateria, escreve poesia, ama animais, gosta de música, é bilíngue, tímido, romântico e moreno. Só não é melhor do que o Henry Cavill pq o Henry Cavill (felizmente) existe.
• Se pudesse entrevistar um autor, qual seria?
A Marissa Meyer, por quem eu fiquei totalmente obcecada ano passado. Usaria essa oportunidade pra perguntar sobre o final de Supernova e se ela pretende escrever mais alguma coisa nesse universo.
Queria muito ler With a Little Luck, que lança esse ano, mas n sei se vai sair no Brasil ao mesmo tempo que nos EUA - e, de qualquer forma, os lançamentos têm custado os olhos da cara nos últimos anos.
• Um livro que não lerás de novo? Por quê?
Era Uma Vez um Coração Partido. Sei que fez muito sucesso e tals, mas acho que essa história de "se apaixonar pelo vilão" não funciona comigo. Claro, depende do vilão, porém na maioria das vezes acabo com ódio do personagem.
Na verdade, acho que "vilão" é uma palavra muito forte. "Personagem que faz ações meio duvidosas com boas intenções" define melhor o meu gosto. E o Jacks ser loiro não contribuiu. Tá aí uma curiosidade sobre mim de graça pra vcs: morenos > loiros.
• Uma história confusa
O livro de física serve? Kkkkkk brincadeira
Não é exatamente uma história confusa, mas Nuvem da Morte (O Jovem Sherlock Holmes) me deixou confusa em alguns pontos. Principalmente por causa da personalidade do jovem Sherlock. Tipo, ele não deveria ser mais parecido com o Sherlock? Parecem duas pessoas completamente diferentes.
• Um casal
Yuna e Rio de Omoi Omoware Furi Furare. Foi um dos poucos mangás que li - porque é da mesma autora de Ao Haru Ride e eu estava obcecada pelo anime. A versão instrumental da abertura era até o toque do meu celular. Uma obra de arte no piano.
A Yuna é uma das personagens com quem mais me identifico. E o Rio é uma graça. Eles são super fofos juntos <3 enfim, meta de relacionamento.
• Dois vilões (que você gostou ou não)
Rainha de Copas de Sem Coração. "Corte-lhe a cabeça" sempre foi um ícone, mas essa frase parece ganhar um significado maior depois da história. Gostaria de citar mais nomes, só que acabaria dando spoiler, então deixa quieto. Mas enfim, o ser humano de atitudes duvidosas em A Volta da Chave.
🎂| Muito obrigada a todos que acompanham o blog (◍•ᴗ•◍) depois a gnt vê como fica o envio dos pedaços de bolo kkkkkkk
Bjs e boas leiturassss <3333
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fuck marry kill
unpopular opinions
share your favourite things with me
tell me all about your crush(es)
(tópico livre quero ouvir sobre tudo)
É fácil responder essa, vou tirar dois nomes da lista porque já rola um fuck e marry com eles. Vou fazer Kill e Kiss porque tem gente que eu mataria sim... de amor. Brincadeira. No fuck vamos de @morimasami, @heavenstarr (com todo respeito), @gaevl, @gyeonyeong, @minvji e @lindodeolhar. No marry é complicado, eu só casaria com duas pessoas e são meio óbvias, mas vou colocar @haejeans, @aiphrapai e @gyeonyeong, no kiss (seria kill de amor) eu coloco a @rhee-hyesu, @songsejun, @nxkyvm, @kohamaru e @godscho (com todo respeito).
A Anitta é a pior representante do Brasil em qualquer no lugar do mundo, porque ela vende aquilo que o Brasil tá tentando acabar a muitos anos: o turismo sexual.
Doces, comida boa e música, basicamente isso.
Se prepare pro mel — bebe uma água para hidratar a garganta, faz um pequeno exercício vocal e então começa a falar. — Tem uma música do emicida que se chama pequenas alegrias da vida adulta e tem um pedacinho que eu usaria bem. Estar com eles é um sábado de paz onde se dorme mais, o gol da virada quase que nós rebaixa, emendar um feriado nesses litorais, encontrar uma tupperware que a tampa ainda encaixa, e sim, eu penso que os sonhos de Deus devem ser tipo isso. É isso, eles fazem parte das minhas pequenas alegrias da vida adulta, que se eu fosse listar, não caberia aqui. É, são dois e metade do bairro já ficou chocado o suficiente com isso, mas não me importo. Se eu pudesse fazer um único desejo no primeiro dia de neve no ponto mais alto de Seoul, seria para que eles nunca mais deixassem de existir na minha vida, independente de como seja, eu acho que só consigo viver pleno e feliz ao lado deles. E todo mundo aqui sabe quem são, durr.
#»» ⸻ 𝚊𝚛𝚚𝚞𝚒𝚟𝚊𝚍𝚘 𝚎𝚖... [ eu não tô fazendo nada e nem você tbm ]#ask game.#OUÇAM ESSA OBRA DE ARTE EM FORMATO DE MÚSICA#obg <3
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Se Josephine fosse um pouco mais intensa e aventureira, talvez ela gostasse de montar em um cavalo. Era isso o que pensava, do interior da carruagem, com o queixo descansando sobre o dorso da mão, este estando apoiado na janela de madeira conforme observava o movimento do lado de fora. Não era exatamente apropriado, mas sua mãe estava empolgada demais conversando com Margot sobre sua primeira aparição como noiva, para que se preocupasse com Jo. Noiva. Ela suspirou com leve sorriso, feliz pela irmã mais velha. Margot era aventureira e mais exótica do que ela, o tipo de mulher sobre as quais homens escreviam poesias — e lorde Harris havia realmente feito isso, recitando uma poesia na noite anterior antes de declarar suas intenções e pedir a mão de sua irmã. Agora, ao menos uma delas se casaria até o final da temporada, para a felicidade de seu pai que havia investido um valor alto no debute das duas. Já ela, bem, pensava que pudesse se casar com alguém no ano seguinte, quando a euforia do casamento de Margot certamente já teria passado, e ainda faltasse um ano para a temporada de Haydée, e sua madras-mãe estaria preocupada com ela.
Apesar de extremamente feliz pela irmã, contudo, Josephine via o novo status da mais velha afetar sua vida uma vez que agora deveria acompanhar à ela e seu noivo em todo canto. Não que isso a deixasse descontente, bem, talvez às vezes, já que havia precisado cancelar sua visita à Lucine para estar no autódromo, onde uma corrida de cavalos aconteceria antes do piquenique para a sociedade de Londres. Bastou que a carruagem parasse, e as três descessem, para que a mãe dissesse que ficaria junto das outras mães, em uma tenda, enquanto ela e a irmã aproveitavam o dia ensolarado. Não precisaram de muitos passos, porém, para que encontrassem o lorde Harris, e depois de caminhar um pouco com eles, Jo avistasse os cabelos característicos de Carmichael. No último baile, William havia dito que ela era bonita, e desde então concluíra que a palavra ficava linda quando saía de seus lábios. Com uma respiração profunda, capaz de destacar suas clavículas, ela encarou-o por um instante antes de voltar-se para a irmã. ❝ —— Margot, lorde Harris. Eu preciso me refrescar, encontro vocês nas arquibancadas. ❞ Ainda que desejasse soar decidida, sua fala assemelhava-se com um pedido, e só após a irmã mais velha assentir que Josephine afastou-se. ❝ —— Você gosta de limonada? .❞ A pergunta, agora, era direcionada a William, quando já encontrava-se bastante próxima do Carmichael para que sua voz soasse suave. / @crmchl
#❛ 、 character. ╱ josephine whitethorn. ❜ ≽#❛ 、 dynamic. ╱ josephine&william. ❜ ≽#❛ 、 partner. ╱ winter. ❜ ≽
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Oi, acho que nunca comecei um escrito com um simples cumprimento .
Isso por que nada nunca foi tão simples para nós , mas ao mesmo tempo tudo em nós é simples demais .
Te amo da forma mais simples e ingênua do mundo, você sabe e todos conseguem perceber . Isso aqui não é uma declaração, é só uma afirmação de tudo , de uma vida, de duas almas .
Somos tão preciosos que se pudesse não deixaria ninguém nos tocar . Sempre disse que o mais valioso em nós , somos o nosso nós , a essência que grita a necessidade de viver .
Sei lá, há nove anos atrás eu te amei , hoje nove anos depois eu consigo te amar ainda mais .
Seria fácil se nossa longa jornada não tivesse sido tão difícil, mas se tudo der certo no fim e você me abraçar na varanda da nossa casa olhando um luar sem fim, nós contaremos as mais lindas histórias de amor .
E poderemos confirmar o escrito de Shakespeare quando diz. As mais lindas frases de amor são ditas no silêncio de um olhar .
Afinal, nossos olhos emanaram amor , todo esse tempo,sempre foi amor .
Meu coração tem sentido a necessidade de você , a saudade de você , meu corpo dá sinais que quer você aqui, emocionalmente , fisicamente . O seu cheiro, o seu toque , nosso carinho, nosso sexo, você . Sabe, eu quero dormir e saber que você estará lá quando acordar , eu quero te puxar para um canto da rua e te chamar para transar por não aguentar a necessidade de você , eu quero deitar no seu colo quando as coisas não estiverem muito bem , eu quero partilhar as maiores alegrias e ouvir sua gargalhada nos meus dias, eu quero muito estar com você, de todo jeito , por mim, por você , por nós.
Mas eu não quero apressar o relógio , eu não quero pular as etapas , eu só quero viver , cada dia um dia , um nós que pode florescer .
Dizem que as árvores mais fortes dão raizes em solos com dificuldade por longos anos até levantar um primeiro galho sequer, acho que somos assim, nossas raizes se fortaleceram na dificuldade, hoje somos um caule pronto para crescer, viver e frutificar .
E sim, eu tenho certeza disso, por que esses dias estava com meu coração estava apertado, eu estava com medo, passamos tantas coisas que as vezes o medo de te perder só vem sem pedir permissão . Então eu fui orar , e foi naquela noite, que ao invés de orar , eu chorei , fechei meus olhos e veio a dor e o choro constante , e eu só dizia , por favor Deus, então essa foi a minha oração mais sincera. Adormeci, quando acordei, sentia meu estômago comprimir , passei a mão na cabeça , ela doía do choro da noite anterior .
Peguei minha Bíblia , posicionei minhas mãos e fechei meus olhos , eu acreditava em nós , acho que o amor também acreditou, afinal ainda estamos aqui . Mas ali , pedi uma palavra a Deus, pedi orientação e caminho.
Abri minha Bíblia em
Filipenses 1:9 que diz
Esta é a minha oração, que o amor de vocês aumente cada vez mais em conhecimento e em toda a percepção.
Não satisfeita continue orando, e por que ? Por que eu disse que só me relacionaria/casaria com a pessoa que Deus colocasse na minha vida, então dobrarei os meus joelhos até Deus suas bençãos conceder , com o homem que ele confiar a mim para ser sua esposa e viver de acordo as leis que ele mandar .
Levei minhas mãos ao livro de Gênesis, aonde dizia .
Deus os abençoou: 'Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a”
É vontade de Deus que o casal cresça na convivência mútua; e o fermento desse crescimento é o amor, a renúncia, a abnegação, sabendo cada um dizer “não” a si mesmo para dizer “sim” ao outro.
Fiquei ali naquela palavra . Deus conhece o meu coração, e se isso aqui é permissão dele , não há preocupações, não há medo e nem adversões .
Eu esperei por esse tempo, e não quero que ele passe de pressa, se temos um vida pela frente vamos viver direito, fazer com calma , acho que a nossa primavera chegou .
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bom, primeiramente preciso falar quem sou eu.
eu, Lara, desde cedo acreditei no amor.
eu achava lindo, casar e ter filhos, viver aquelas paixões dignas de qualquer filme clichê de um romance sereno e pleno.
eu sempre soube que viveria isso, e essa é uma verdade que sempre morou dentro de mim.
quando eu cresci, entendi que amor era muito mais que casar e ter filhos.
amor também é amizade,
é confiança, é cuidado
é zelo, é preocupação, e por horas pode ser cansativo,
mas se você escolher certo, o amor vai te trazer vida quando você não souber muito bem o que fazer da sua,
o amor vai te levar rosas azuis, e se elas não existirem originalmente (realmente não existe), o amor vai fazer pintar pois é a sua cor favorita
o amor vai te defender, mesmo que esse amor seja centímetros menores que voce, e assim você se sentirá segura como se nada pudesse te abater
o amor vai amar a sua família como se fosse a sua própria, vai se tornar filha dos seus pais, irmã dos seus irmãos, e dividir seus sobrinhos com você
o amor vai te cuidar nos dias de doença, te acalentar nos dias de dores, e o amor também irá orar nos pés da cama junto com você
o amor é uma infinita alusão de tudo o que gostaria que ele fosse, mas o verdadeiro amor realmente terá sido.
embora eu, Lara, que sempre soube que amaria e seria amada, me deparei com acasos que me fizeram duvidar se um dia, eu de fato o viveria; foram tempos sombrios sem você, meu amor
mas, então você chegou, e clareou tudo o que nessa vida se fazia ainda cinza, hoje encaro o futuro sem medo, aliás, com muitos medos - um dos maiores seria te perder, e é por isso que nessa vida hoje me caso com você, e me casaria em todas as outras, de todos os jeitos que for, minha alma cabe a ti e só. meu amor nao é seu, mas sim, você é ele, é todo o conjunto pelo o que sonhei a vida inteira, é uma honra estar vivendo isso com você. obrigada por me escolher, por me aceitar, por me encontrar. não sei se essa vida é a nossa única chance de ser feliz, mas se for, eu quero ser ao teu lado.
eu te amo, amor
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eu nunca pensei em casamento,
sempre achei que fosse besteira, as pessoas fazem isso para dar aos filhos a sensação de que eles tem uma família..
eu amei uma mulher por quase três anos, e eu tinha medo quando ela me perguntava se eu iria casar com ela, porque desde o início eu tinha medo de perder ela..
e durante nosso relacionamento eu a perdi muitas vezes..
mas tudo isso só fez eu confirmar para mim mesma,
que eu casaria com ela de todas as formas, e o passado dela nunca vai conseguir vencer o amor que eu tenho por ela, é muito maior e sincero me doei de corpo e alma e sabia desde o início que ela era o amor da minha vida,
mas é tudo tão louco que sla, eu perdi a chance de talvez um dia pudesse ouvir um sim, saindo da sua boca.. espero poder te pedir em casamento nas nossas próximas vidas.
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Os irmãos Thorn haviam concordado em olhar para o outro lado, diante das indiscrições do diplomata, por uma singela quantia de moedas de ouro, e, se ele prometesse que não se casaria com uma mulher diferente de uma das doze joias. Como eram, também, muito bondosos, haviam disponibilizado um guarda para cuidar da privacidade dos encontros entre Stuart e sua convidada. E era apenas por isso, que agora Kyle encontrava-se encostado na cabeceira maciça de sua cama, os dedos cuidando de massagear as panturrilhas de Lucy, que encontrava-se deitada aos pés da cama. O lençol de linho, com bordados de tapeçarias, era usado para esconder a nudez dos amantes, que gozavam de um momento de repouso após terem se amado naquela mesma cama. ❝ É uma pena que infelizmente nosso tempo esteja se esgotando. Em breve irão servir o almoço, hum? ❞ Ele iniciou, os dedos deslizando agora para o tornozelo da melhor amiga e subindo outra vez pela perna alheia. ❝ Prometi um passeio para a, hum… Ametista, eu acho? Sim, para ela mesmo! Essa tarde, na fonte. ❞ Encontrar uma esposa, estava se provando mais complicado do que fechar um de seus negócios, ainda que Kyle visualizasse a tarefa como nada além de um de seus contratos. Precisava apenas avaliar qual delas serviria melhor para seus propósitos e bingo, se casaria com ela! Deu um leve tapinha na bunda de Lucy, como quem a expulsava da cama, ao mesmo tempo em que se levantava, pouco se importando com sua nudez na companhia da mulher, enquanto procurava suas roupas. ❝ Ontem eu jantei com a jade, e por Uros, aquela dama certamente não sabe usar o talher de peixe. Como ela sequer conquistou esse posto sem qualquer etiqueta? ❞ Reclamou, conforme vestia sua calça, lembrando-se do momento em que ela espirrou um espinho na própria taça. Tinha que se lembrar de já riscar o nome da garota de sua lista! ❝ Sabe, Lucy… ❞ Sentou-se na poltrona, para que calçasse as botas, ainda sem saber onde havia deixado sua camisa. ❝ eu estive pensando: você tem acesso irrestrito por Wisteria, pode conversar com as joias sem ser repreendida, e me conhece como ninguém. Talvez pudesse me ajudar a encontrar a esposa perfeita? ❞
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Para muitos Shin HyoSeop não passa de um vizinho arrogante, com 25 anos de idade, Shin atualmente é detetive e parte da KNP SOU, mas quando não está ocupado você conseguirá vê-lo pelo bloco 2, onde mora. A personalidade do apartamento 201 é conhecida por ser perspicaz e chistoso, em outros momentos o que fala mais alto é seu lado sarcástico e irreverente. Heterossexual e atendendo pelos pronomes Ele/Dele, tem quem diga que ele se parece com Kim Hanbin, mas sinceramente? Eu não acho tanto, para ter certeza basta dar uma olhadinha no @ils_shin.
Biografia:
(TW! Menção a Morte)
"Não é quem eu sou por dentro e sim, o que eu faço que me define".
Shin Hyoseop leu pela primeira vez uma HQ quando tinha oito anos de idade e daquele momento em diante o brilho de seus olhos refletiam o caminho para o seu sonho: "Eu também quero ser, mãe, eu quero ser um super herói!".
Sempre que questionado sobre o que queria ser no futuro, Shin Hyoseop tinha sua resposta pronta, ser um super herói era o mais puro, porém cada vez mais bobo considerando que ele ficava cada vez mais velho, seus pais, no entanto, sempre riam e apoiavam que ele conseguiria ser um grande herói um dia.
Mas foi com dezesseis anos que a vida ensinou a primeira lição para o jovem coreano sobre o mundo dos heróis, isto é, nele também há vilões. Era por volta das duas da manhã quando acordou com o som da campainha, esfregando os próprios olhos ele se levantou do sofá (onde havia adormecido vendo desenho) e foi até a porta onde se deparou com um colega policial de seu pai segurando o chapéu contra o peito. Aquele momento, muitas vezes retratado em filmes e séries lhe fez escorrer uma lágrima em puro choque, antes que ele sequer pudesse entrar em estado de negação, seu pai havia sido morto em serviço.
Após algumas semanas, aquela dor serviu como um fechamento para seu antigo sonho de ser herói, já que estava tão próximo da faculdade e ainda não sabia o que fazer no futuro; o garoto decidiu que se tornaria um herói assim como seu pai foi, entraria para a força policial e mudaria vidas, se não pudesse ser o mundo todo, mesmo que fosse só o seu próprio distrito ele gostaria de fazer um lugar melhor.
Aos vinte e um anos, se tornou o detetive mais novo da história de sua agência, o motivo? Assumir o antigo e inacabado caso de seu pai que investigava um sistema de corrupção e lavagem de dinheiro em uma empresa farmacêutica. Quando ele pediu o caso para o parceiro de seu pai, tudo que ele pensava não era nada mais que "um tiro no escuro" pelas palavras de seu sunbae.
Com as anotações de seu pai, após quatro anos ele foi capaz não apenas de reunir provas o suficiente contra a empresa, também conseguiu ligar os grandes nomes dela ao assassinato de seu pai, conseguindo assim a vingança pela qual ele tanto se esforçou treinando e estudando na polícia.
Em sua curta, porém condecorada carreira dentro da força policial, ele ficou conhecido não como o "super herói" dos quadrinhos que ele viu quando criança, mas como um detetive que é "arrogante e seguro demais de si", ou pelo menos é o que os sunbaes dizem pelos quatro cantos. Se tornando um detetive que ama resolver "quebra cabeças" e sempre pede pelas investigações que lhe parecem mais desafiadoras e "divertidas", acabou conquistando espaço na KNP SOU.
Após sua mãe decidir que casaria novamente, e por não gostar da pessoa com quem ela está, ele decidiu que era hora de se mudar. O novo salário e o desejo de morar em um lugar mais confortável e seguro, fizeram com que ele optasse pelo condomínio Seong-ah, onde planeja viver longe dos estresses diários e dos olhares dos investigados por ele, mas também dos investigadores do corpo policial, visto que sua personalidade e a rápida ascendência lhe fez não muito querido por ali.
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thxheartbreakprincx:
Alarik soprou um riso ao escutar as palavras de Selene sobre ser uma sabe tudo, mas quando escutou qual era a outra vez que ela estivera errada, ele acabou rindo. “E aqui está você.” - Ele constatou apontando para ela com q própria mão aberta. “O que a fez mudar de ideia? Se apaixonou pelo príncipe por acaso?” - Ele brincou com a possivelmente, achando altamente improvável, mas extremamente curioso pela resposta dela. Sabia por fato de que ela não estava ali por ele, não por Alarik. Inclinou a cabeça para o lado quando escutou as palavras dela, vendo-se naquela resposta, afinal era algo que ele teria dito, ela só estava errada em uma pequena parte. “Se eu estivesse te cortejando, eu não estaria tão longe assim de você.” - Mesmo que estivesse apenas a três ou quatro passos dela. “Muito menos conversando sobre banalidades como estamos fazendo neste momento.” - Ele sorriu de canto. Alarik era uma pessoa que gostava do contato físico, e da sedução. Com a fala seguinte de Selene e o tom rosado de suas bochechas, Alarik abriu um sorriso, mas dessa vez não era um sorriso convencido, apenas um sorriso normal de alguém que havia gostado do que escutou. “Me acha adorável, huh? É bom saber disso.” - E de certa forma realmente era, lhe dizia que talvez ele estivesse no caminho certo. Ao escutar que estaria encrencado Alarik a chamou com o dedo para que ela se aproximasse para que ele pudesse contar-lhe um segredo, mas fora ele quem se aproximou, encostando os lábios no ouvido dela para que pudesse sussurrar. “E por que eu estaria encrencado em cortejar minhas selecionadas?” - Antes que ela pudesse responder ele voltou a postura de antes, franzindo o cenho com a pergunta dela, mas respondendo mesmo assim.“Eu espero que sim. Digo, o que você considera como bondade?” - Ele estava um pouco confuso pois não esperava por aquela pergunta, sem falar que, se tinha algo que Alarik detestava era que soubesse o que ele fazia de bom para os outros, ele achava que se você realmente quisesse fazer o bem, não precisava de publicidade em cima disso. Era por isso que durante uma grande doação financeira para um orfanato em Carolina, Aaron fora fotografado com a diretora do lugar enquanto ele estava no jardim dos fundos brincando de bola com as crianças. Ou enquanto quando sua família inaugurou um novo hospital em Calgary, enquanto eles foram fotografados cortando o grande laço vermelho, Alarik estivera do lado de dentro, na ala infantil lendo história para as crianças, mas isso ninguém sabia e ele preferia que não soubessem. “Acho que você vai ter que esperar para ver com seus próprios olhos e julgar por si só se tenho um coração bondoso ou não.” - O sorriso no canto dos lábios dele era enigmático. Ele tinha plena ciência que estava falando do príncipe em primeira pessoa, mas a verdade era que havia se cansado de falar sobre si mesmo em terceira pessoa. Ele definitivamente colocaria em seus planos levar Selene para brincar com as crianças ou fazer companhia para os idosos, ou até mesmo no canil que ele gostava de visitar. Havia muito que Alarik fazia e que ninguém se quer sabia. Mas ele se quer sabia se era aquilo que ela considerava bondade.
Ela assentiu com um movimento de cabeça, acompanhando involuntariamente o riso dele. “Sim, aqui estou.”, comentou abrindo os braços e dando um giro no próprio eixo. E o riso se fez mais presente e divertido no instante em que ouviu a pergunta seguinte. “Oh céus não!”, a firmou com tanta convicção, que só notou depois o quanto, chegando até a lhe parecer estranho, considerando que ela estava realmente na seleção e existia sim a possibilidade de se apaixonar pelo príncipe, afinal não casaria com ele se não o estivesse. “Quer dizer, eu nem conheci ele. Quem é que se apaixona por alguém que nem conheceu?”, perguntou num tom de obviedade, como se realmente fosse impossível se apaixonar por um estranho, só de olhá-lo ou algo assim, mas sabia que muitas mulheres faziam isso, se derretiam aos pés do príncipe, imaginavam futuros incríveis. E ela também lia romances, amores a primeira vista e todas as outras coisas. Mas com Selene? Amor tinha que ser construído. Os olhos desviaram para a distancia entre eles, e voltaram para o homem algumas vezes, para ela era irrelevante o fato de estar perto ou não da pessoa que queria flertar, conseguiria fazê-lo do outro lado do salão, com olhares, sorrisos e talvez um ou outro movimento de cabelo. Mas estavam falando do flerte de um homem, e mesmo que ela não conseguisse entender, preferiu acreditar em suas palavras. “Bem, se está dizendo, vou lhe dar um voto de confiança e acreditar.”, replicou com um breve e doce sorriso, desfazendo-o para que a taça lhe ocupasse os lábios e ela desse outro curto gole em sua bebida, revirando os olhos no meio do processo quando o ouviu falar sobre tê-lo chamado de adorável. Adorável como um Golden Retriever, ela teria completado. Mas preferiu não alfineta-lo, ainda mais quando viu o movimento do dedo e a aproximação repentina. Os lábios colados em seu ouvido, o hálito quente contra a pele do pescoço, ele respirava e ela podia sentir a região suavemente, mas nada se comparou ao arrepio que sentiu quando ele disse ‘minhas selecionadas’. A espinha pareceu gelar e os olhos da morena se arregalaram para a figura masculina que volta a sua frente. Aah merda! Ela certamente voltaria para casa depois daquela noite. Well... O que estava feito, estava feito. ”Isso explica muita coisa.”, mordia o lábio inferior ao fim da frase para conter o suspiro de frustração. O que deveria fazer agora? Uma reverencia? “Não sabia que a realeza costumava se divertir assim, conseguiu me surpreender, alteza.”, completou ainda controlando e moderando o tom para que não fosse tão ácida, mas a verdade era que estava frustrada, odiava sentir-se enganada. Foi necessário respirar fundo algumas vezes para retomar o tom daquela conversa, forçando-se a se prender nas palavras dele, na resposta que lhe dava. Ela estreitou os olhos pensando na pergunta parcialmente devolvida. “Bondade de verdade, não aquelas matérias de jornais e revistas sobre como o príncipe deixou um dia de montaria para dar sopa aos pobres. É nobre? Sim, mas me parece mais midiático do que outra coisa.”, respondeu com toda sinceridade que tinha, erguendo a taça para mais um gole. De repente a garganta tinha ficado mais seca do que antes. “acho que falo da bondade em realmente ajudar sem esperar nada em troca, em estender a mão e o que mais for preciso.. em abrir mão de algo que ame profundamente, só por saber que vai fazer outra pessoa feliz. Talvez não seja bondade, talvez seja altruísmo, amor, ou sei lá...”, concluiu dando de ombros, pois realmente não sabia bem o que esperar agora. “Sim, parece que terei que ficar, não é?”
thxheartbreakprincx:
“Hmmm então você é uma daquelas know-it-all type of person?” - Não era uma repreensão ou algo ruim e ele deixava isso claro com o risinho nasalado. “Me pergunto qual teria sido uma outra rara vez a qual estava errada.” - Ele provocou simplesmente por provocar, talvez quisesse testa-la ou ver até onde ela iria, se era arrogante ou não. Ele então ficou um pouco mais sério, fingindo confusão. “Por que? Não acredita que tenha um belo sorriso?” - O elogio havia sido sincero, e havia se aproximado com aquela cantada brega para fazê-la sorrir ou até mesmo rir. “Acredito no bom humor, acredito que uma vida sem humor é uma vida miserável. Seria uma pena se a senhorita apenas encarasse como cantadas baratas.” - Voltou a provoca-la, colocando os braços para trás do corpo. “E para ser sincero, quero sim. Eu não precisaria usar muitas palavras para corteja-la ou adora-la, chame como quiser.” - Seu tom era profundo e intenso mas ele se manteve distante com um ar um divertido. Alarik não era arrogante mas se garantia. Ele olhou para onde ela apontava descrevendo o canapé de queijo. “Eles são bons mas este aqui…” - Ele dizia sobre os que segurava para que ela provasse e quando ela o fez, ele não pode deixar de prender sua visão nos lábios dela, eram chamativos e delicados ao mesmo tempo, fazia com que ele quisesse prova-los e apenas o pensamento foi o suficiente para provocar um sorriso nos lábios do moreno. Não pode deixar de notar que o apelido parecia lhe irritar e ele teria gostado de provoca-la ainda mais, mas sua atenção estava em outra coisa. “Desafio aceito.” - Ele fingiu levar aquilo como seus nova missão de vida. “Que tal se…” - Ele começou fingindo pensar no que diria. “Eu lhe contasse algumas coisas que sei sobre seu possível futuro marido. Talvez assim lhe de alguma vantagem sobre as outra selecionada.” - Ele ofereceu, falando dele mesmo na terceira pessoa, mas ela não pr cosa a saber disse, certo? Não ainda pelo menos. “Posso lhe contar alguns segredos sobre ele, ou se tiver perguntas…” - Alarik tinha um sorriso convencido nos lábios. “O que me diz?” - Pegou outro canapé, dessa vez um doce feito de massa folheada, caramelo e nozes, então levantou na direção dos lábios dela, lambendo os dedos de uma forma provocativa e de certa forma sensual mas completamente não planejada.
⁞flashback⁞
“kinda yeah”, ela respondeu com um movimento de cabeça acompanhando, enquanto no canto dos lábios podia ser notada a formação de um sorriso convencido. Longe de Selene ser convencida, mas ela realmente julgava que sabia quase tudo. Era uma leitora voraz, adorava aprender e decorava fatos como ninguém que ela conhecera antes. Por muito tempo na infância, os amigos costumavam chamá-la de espertinha ou sabichona, e no lugar de se irritar com eles sobre isso, ela apenas deu razão aos apelidos e virou uma espertinha de marca maior. “bem, quando eu achei que não pisaria nesse palácio nem que me pagassem.”, resolveu sanar a duvida dele, dando de ombros ao final. Ela estava sendo paga de alguma forma, mas não foi ali pelo dinheiro e era bom que ficasse claro. Na verdade, ela nem sabia o motivo de estar ali realmente, só estava. “Oh não, não não! Eu acredito sim no meu belo sorriso e todo o resto, meu caro. Só não acredito que não esteja me cortejando.”, replicou dando-lhe um sorriso ainda mais largo, mas ele logo se desfez diante da continuidade das palavras do homem, fazendo com que ela adotasse uma expressão mais séria e pensativa. O tinha generalizado demais? Interpretado errado ou coisa assim? Odiava quando faziam isso com ela, e não podia acreditar que tivesse feito com outra pessoa. Estava prestes a se desculpar, quando ele finalmente falou que sim, queria cortejá-la de alguma forma. E por mais estranho que isso parecesse, uma pequena fagulha se acendeu dentro de Selene, e queimou em direção as suas bochechas, corando-as outra vez. “Sabe, posso afirmar seguramente que você é sim bem-humorado, cheio de gracinhas, e talvez um pouco adorável.”, confessou a impressão que lhe tinha naquele instante. “Mas se me permite um conselho, não acho que seja bom me cortejar. Pode acabar se encrencando por isso.”, completou num meio sorriso, sem entrar em detalhes e sem confessar que fazia parte do grupo de selecionadas. Ela sabia muito bem o que acontecia com quem quebrava as regras, e por mais que quisesse acreditar na bondade do príncipe, ela mal o conhecia, então não iria arriscar um flerte com um desconhecido assim. E como quem estava lendo sua mente, depois daquela provocação para manter sua companhia, o homem oferecera algo que era mais valioso do que ouro naquele meio, informações sobre o então príncipe. Foi involuntário o riso largo que a mulher deu, assim como o desviar de olhar, afinal ela precisava pensar no que queria saber, qual curiosidade quitar com aquele estranho. “Tem algo que me importa, talvez até mais do que qualquer outra coisa.”, ela começou um tanto pensativa ainda, “ele costuma ser bondoso? Digo, realmente bom no seu coração.”, indagou apenas notando depois o quão aquilo poderia parecer estupido. “desculpe, duvido que consiga me responder algo tão intimo assim.”, concluiu num breve suspiro, deixando para lá qualquer questionamento que passasse em sua mente, e focando no doce que lhe era oferecido. Aceitou assim como o primeiro, lábios entreabertos para o aperitivo e uma vez dentro da boca, o saboreou com curiosidade. E por mais leve que a massa fosse, ela não pode evitar o seco que se formou na garganta da Hadley ao seguir os movimentos alheios, os próprios dedos, os lábios, os detalhes da barba. A máscara escondia tão bem seu rosto, mas não sua boca. Talvez fosse proposital assim.
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Oii, cara eu gosto muito do seus imagines, sua escrita é simplesmente PERFEITA.
Eu queria que o Harry é ele mesmo (tipo a carreia e tals) e ela é uma estudante de direito, aí ele termina com ela por causa da agenda cheia dele, a S/N fica muito abalada mas começa a superar saindo com outro cara, então o Harry vê os dois juntos e fica com muito ciúmes e tenta reconquista-la (Faz bem fofo por favor ❤️❤️)
Espero que goste! :)
Aproximadamente 3000 palavras.
Acho que fugi um pouquinho do que você pediu mas vocês me conhecem, eu sempre faço isso :/
Masterlist.
Eu sei.
S/N sabia o que a esperava no momento que decidiu cursar direito. Ela sabia que os planos que estava traçando para seu futuro profissional quase sempre fariam que ela negligenciasse sua vida pessoal. Ela também tinha ciência que dificultou ainda mais sua vida quando decidiu que cursaria a faculdade de seus sonhos em outro país - com diferente língua, cultura, clima, comida e milhares de outras coisas - ela sabia que existiriam dias que a saudade de casa seria tanta que seu coração iria apertar em seu peito, e que o FaceTime nem sempre conseguiria acalmar seus sentimentos.
Mas, além disso tudo, S/N sabia no que estava se metendo quando decidiu aceitar sair com Harry - ela havia conseguido um estágio no escritório da advogada que cuidava dos assuntos jurídicos da carreira dele e quando se esbarraram no elevador Harry não conseguiu se segurar, e teve que pedir por seu número, depois de algumas mensagens e encontros escondidos os dois já estavam perdidamente apaixonados - S/N sabia que sua vida caótica de estudante em uma das universidades mais bem conceituadas do mundo e a vida de Harry Styles, um dos artistas mais conhecidos da atualidade, nunca faria uma boa combinação. Mas ela resolveu correr o risco - a energia que ela sentia emanar dele foi o suficiente para seduzi-la, e fazer com que ela quisesse cada dia mais estar perto dele - Estar ao lado dele deixava seus dias tão alegre, que todos os momentos difíceis que passava em seu relacionamento valiam a pena.
Bom… valiam até aquele momento.
Ela nunca pensou que a pessoa que só tinha enchido sua vida de alegrias desde o minuto em que o conheceu poderia partir seu coração com apenas algumas palavras. Ele está desistindo de mim… de nós… Era tudo que conseguia pensar e o pior de toda a situação era que S/N não conseguia entender o porquê. Eles estavam tão bem ontem - tinham jantado na casa de Anne e a noite tinha sido tão incrível, ela ainda conseguia ouvir as risadas e sentir o gosto da torta de morango que ele tinha feito especialmente para ela.
‘Eu sei que é sua sobremesa favorita, Lovie. Só quis te deixar feliz.’ Ela lembrou das palavras do rapaz enquanto lágrimas cortavam suas bochechas.
E agora ele estava terminando tudo quando ainda ontem dizia ‘eu te amo’ enquanto beijava todo o seu rosto.
“Harry, eu-...” Ela começou mas um soluço interrompeu sua fala e ela parou por alguns segundos. “Por que?” Foi tudo que conseguiu formular.
“Eu não posso continuar fazendo isso com você, lovie.” Harry começou suspirando com lágrimas teimosas tentando escapar de seus olhos. “Nós passamos um dia tão maravilhoso ontem e isso me fez refletir. Há meses não passamos um dia inteiro juntos, e você merece mais do que um namorado em dias esporádicos, S/N. Você merece alguém com uma vida normal que consiga estar com você depois de um dia estressante no trabalho e faculdade.” S/N abriu a boca para falar algo mas Harry continuou. “Você merece alguém que não te esconda por medo que algo possa acontecer com você ou com a carreira que você tanto se sacrifica pra fazer dar certo. Você merece alguém que esteja sempre do seu lado, e eu não posso ir pra mais uma tour e te deixar presa a um relacionamento que está longe de ser o que você precisa.”
“Harry, você não pode simplesmente acabar tudo entre nós dois assim, de uma hora pra outra.” S/N disse rápido. “Você é o suficiente pra mim, Harry,” Suas bochechas e nariz estavam corados e sua voz estava rouca pelo choro. “Não desiste de nós dois… Por favor!”
“Eu só quero o melhor pra você, Lovie.” Foi a única coisa que ele disse antes de abraçá-la e deixar um beijo no topo de sua cabeça.
“Harry… por favor… Você não pode fazer isso!” S/N implorou uma última vez.
“Eu te amo, S/N.” Ele disse antes de deixá-la.
Foi quando ouviu a porta de seu apartamento sendo fechada que ela realmente desabou, soluços e grunhidos escapavam por seus lábios enquanto sentia a dor quase física de seu coração se partido em milhares de pedaços. Ela já não sabia se tinha valido a pena ter conhecido Harry Styles.
//
Seu relacionamento com Harry tinha acabado há 4 meses. O primeiro mês foi excruciantemente difícil - S/N não sabia como iria superar quem ela achava que seria o homem de sua vida, o homem que ela casaria, teria filhos e envelheceria ao lado -, mergulhar nos estudos e no trabalho foi sua válvula de escape - era muito menos doloroso passar noites em claro estudando casos quase impossíveis de serem resolvidos do que se deitar na cama que Harry passou tantas noites amando-a.
Mas, apesar de tudo, ela não pode negar que seus dias ficaram um pouquinho mais feliz quando ela encontrou James - a personalidade extremamente extrovertida e vibrante do rapaz faziam seu coração esquentar e apesar dele não preencher o vazio deixado por Harry, um lugarzinho confortável já era dele no coração de S/N - eles se conheceram na cafeteria preferida dela no centro de Londres, o barista confundiu seus pedidos e depois de trocarem as bebidas desajeitadamente os dois passaram algumas horas conversando - era tudo que S/N precisava. S/N descobriu que James, assim como ela, também tinha acabado de sair de um relacionamento de uma forma não tão amigável; Sam, seu ex-namorado, não estava mais disposto a apoia a carreira de jornalista exploratório dele - que às vezes fazia-o ficar meses longe de casa - era engraçado - e irônico - como os dois amigos tiveram o coração partido por motivos exatamente opostos - enquanto S/N estava disposta a estar ao lado de Harry em sua vida caótica e mesmo assim não foi o suficiente, James queria exatamente aquilo, mas seu parceiro não estava disposto a oferecer o que ele precisava.
“James…” S/N disse com um sorrisinho de canto assim que o amigo abriu a porta para ela.
“Não!” James disse rápido - conhecia S/N há apenas 3 meses mas já a conhecia o suficiente para saber que aquele sorriso nunca era sinal de coisa boa.
“Mas você ainda nem ouviu o que eu tenho pra dizer.” Ela protestou indo até a cozinha roubar alguns cookies - a mãe de James é uma ótima cozinheira e ela não tem vergonha alguma de roubar algumas guloseimas.
“E eu não preciso.”
“Me escuta…” Ela começou mas parou para morder um dos cookies em sua mão. “Lembra que algumas semanas atrás você disse que estava pronto pra tentar namorar outra vez?” Ela perguntou e James balançou a cabeça negativamente tentando fazê-la esquecer a ideia - sim, ele lembra de ter falado algo parecido… e sim, já fazem quase 6 meses que ele está solteiro e ele realmente acha que está bem o suficiente para seguir em frente, mas um blind date não está em seus planos no momento.
“Eu não vou a blind dates, S/N.”
“Então, o nome dele é Nathan…” S/N o ignorou completamente. “Eu conheci ele há algumas semanas na minha aula de Ética, ele é extremamente lindo, educado, gosta de animais, cinema e vocês são praticamente perfeitos um para o outro.” Terminou entusiasmada.
“S/N…”
“Olha, eu marquei de tirar algumas dúvidas dele na Cafeteria, não é um encontro, você só precisa aparecer e eu vou apresentar vocês sutilmente. Se você não ficar nem um pouco interessado eu juro que nunca mais toco no assunto.” Ela disse enquanto o encarava com olhos esperançosos - ela o conhecia há tão pouco tempo mas já o amava feito um irmão e tudo que ela queria era vê-lo feliz ao lado de alguém tão especial quanto ele.
“Ok, S/N.” James suspirou concordando e foi o que S/N precisava para pular em seus braços. “Mas você vai ter que deixar eu conseguir um encontro pra você também.”
“James-...”
“Nós temos um trato ou não?” Ele a interrompeu com um sorrisinho, ele também sabe jogar esse jogo.
“Ok!” Ela disse com sobrancelhas franzidas. “Mas os cookies agora são meus.” Ela disse indo até cozinha novamente - S/N pegou o potinho com os cookies, e sua bolsa em cima do balcão e correu até a porta antes que James pudesse ter sequer uma reação.
“Você é uma criança mesmo.” Ele gritou da porta enquanto o elevador se fechava.
“Sim, eu sou.” S/N respondeu com a boca cheia antes das portas fecharem completamente.
//
Harry não conseguia parar de pensar nela. Depois da última vez que a viu, ele tentou se distanciar o máximo possível - não seria justo para ele ou para ela, não quando seu corpo chamava por ela a todo instante.
Ele tinha certeza que ela estava bem - fazia questão de perguntar aos amigos em comum como ela estava durante todos os meses que estavam separados. Ele sinceramente não sabia como sentir quando eles diziam que ela estava bem, que a tinham visto em em algum get together na casa de alguém ou quando falavam que tinham a encontrado alguns dias atrás com um moreno de olhos azuis na cafeteria que eles costumavam ir.
Será que ela encontrou alguém novo?
Ele se sentia culpado em se fazer essa pergunta. Foi ele quem terminou tudo - justamente para que ela encontrasse alguém que conseguisse dar o que ela precisasse, que conseguisse ser um namorado presente; tudo que ele achava que não conseguia ser.
Harry não pode negar que, nos 4 meses que estiveram separados, a ideia de simplesmente entrar em um avião e ir direto até a casa dela e implorar para que ela o aceitasse de volta passou em sua cabeça mais vezes do que ele se orgulha de confessar. Ele sabe que a dor que está sentindo agora é única e exclusivamente sua culpa, que foi ele quem decidiu deixá-la sem ou menos ouvir sua opinião, que a agonia de não ser o suficiente para ela e o terror de pensar que algum dia ela podia perceber que merece mais - muito mais - e deixá-lo tomaram todos os seus sentidos e o levaram a fazer o que fez. Os quatro meses que estiveram separados só serviram para provar o que no fundo ele já sabia; S/N é sua musa, sua paixão, e ter deixado o amor de sua vida foi o pior erro que ele poderia cometer.
//
Ele não sabia exatamente o que estava pensando quando decidiu entrar na cafeteria, talvez ele quisesse apenas vê-la, ou relembrar os momentos que passaram naquele mesmo lugar há meses atrás, talvez ele só quisesse uma dose dela para continuar são.
Ele não sabia o que estava pensando, mas certamente vê-la rindo ao lado de outro homem não estava no topo de suas opções e ele odiou a cena. E se odiou mais ainda.
Ela estava tão linda, bochechas coradas e olhos brilhantes, os cabelos caídos sobre os ombros em ondas perfeitamente imperfeitas, um vestido amarelo florido cobria seu corpo e a jaqueta jeans que ela tanto amava deixa tudo mais perfeito, tudo mais ela.
Ela parecia tão feliz e adorável, ele queria beijar todo seu rosto, e dizer o quanto a amava e o quanto sentia a sua falta mas tudo que ele podia fazer era observar enquanto o homem ao seu lado limpava o canto de sua boca com o polegar enquanto ela mastigava uma das carolinas que estavam em seu prato.
“Harry, você quer ir embora?” Gemma perguntou assim que seus olhos reconheceram S/N - ela foi totalmente contra o fim do relacionamento dos dois e deu bons sermões no irmão mais novo sobre o assunto, mas não queria vê-lo tão miserável.
“Não, eu estou bem.” Ele respondeu forçando um sorriso e Gemma achou melhor não questionar.
Harry e Gemma logo acharam uma mesa desocupada no fundo da cafeteria, ele ainda conseguia observar S/N mas o fluxo de pessoas deixa a visão dela bem limitada. Gemma falava algo sobre a festa surpresa que estavam planejando para a mãe, e Harry tentava com todas as suas forças ouvir, mas a mesa a alguns metros de distância parecia tão mais interessante, o jeito como sua garota gesticulava com as mão tentando explicar o que quer que ela estava tentando dizer, a forma como ela depositava toda sua atenção na pessoa a sua frente fazia calafrios atravessarem o corpo de Harry.
Harry sequer ouviu Gemma chamando por seu nome quando ele se levantou subitamente e caminhou até ela, ele não sabia o que estava fazendo - mas para ser sincero há 4 meses já não via sentido em nada - ele apenas parou quando estava a poucos passos dela e só percebeu suas ações quando a voz calma ecoou por seus ouvidos após meses de abstinencia.
“Oi.” S/N disse calma o encarando - não conseguia ler nada além de calma em sua expressão.
“S/N-...” Foi tudo que ele conseguiu dizer antes que o homem sentado a frente dela se manifestasse.
“Você deve ser Harry Styles, o ex, certo?” Ele perguntou e Harry concordou com a cabeça - Então ela falou sobre mim para ele. “Eu acho que você deveria ir.”
“Não!” Harry respondeu rápido. “S/N, eu preciso-…” Ele conseguia sentir seus olhos enchendo de lágrimas.
“S/N…” O moreno começou a protestar.
“James…” S/N retrucou o encarando nos olhos - ele a conhecia o suficiente para saber que ela precisava daquilo. James apenas fez que sim com a cabeça. “Nós podemos ir lá fora, pode ser?” Ela perguntou, olhando para Harry e se levantou.
O dia estava frio - como quase todos em Londres - o vento balançava os cabelos de S/N e fazia com que ela abraçasse seu corpo tentando se esquentar. Ela o levou até seu carro que estava no estacionamento para clientes da cafeteria - tudo que ela menos queria era seu rosto na primeira capa das revistas de fofoca no dia seguinte.
“Harry-...” Começou assim que entraram.
“Desculpa por fazer você deixar seu namorado.” Ele pediu rápido, enquanto a observava - ele tentou manter seu tom neutro mas a tristeza em sua voz era palpável.
“Ele não é meu namorado.” S/N disse sem pensar no quanto o coração de Harry relaxou com a informação. “É um amigo.” S/N o observou por alguns instantes, ele não parecia bem, seus olhos estavam cheios de lágrimas e seu rosto corado e cabelos desgrenhados faziam seu coração apertar. Meu Harry era tão alegre e vaidoso, pensou, e ela se odiou por isso, se odiou por doer tanto não vê-lo bem.
“Eu não acho que vou conseguir ficar bem sem você, lovie.” Harry começou usando o apelido que ela tanto amava ouvir sair de sua boca. “Eu sinto sua falta,” Ele continuou com voz quebrada. “Mais do que eu achei que seria possível sentir, eu sei que estraguei tudo mas, por favor…” Disse com desespero. “Você é a pessoa mais incrível que eu já conheci na vida, e eu fui um babaca por não te ter ouvido.” As lágrimas agora caíam livremente por seu rosto e soluços cortavam suas palavras. “Eu preciso de você, lovie.”
“Harry, eu-...”
“Lovie…”
S/N sacudiu a cabeça pensando no que diria a seguir - apesar de ter partido seu coração ela nunca conseguiu deixar de amá-lo e não conseguia negar que a esperança de que um dia ele voltaria para ela nunca deixou seu coração - porém ela não podia aceitá-lo assim tão fácil, ela passou semanas chorando até dormir e mergulhando em tudo e qualquer coisa que fizessem com que ela esquece dele pelo menos por algumas horas.
Ela queria dizer que o amava, que sentia sua falta todos os dias, e que tudo que ela mais queria era beijá-lo, mas ela não podia fazer isso, não agora pelo menos.
“Harry, eu não posso deixar você voltar pra minha vida depois de 4 meses como se nada tivesse acontecido.”
“Eu sei.” Ele disse e agarrou uma das mãos dela - uma pequena corrente elétrica percorreu seus dedos depois de tanto tempo sem tocá-la. “Eu só preciso de uma segunda chance, lovie.” Harry beijou a mão dela algumas vezes antes de continuar. “Eu passaria o resto da minha vida tentando ter você outra vez na minha vida.” Suspirou. “Eu não quero te perder.” Harry levantou a cabeça para encontrar os olhos dela. “Eu te amo, S/N.” Confessou sincero.
“Eu sei.” Foi tudo que ela disse - ainda não estava pronta para deixar aquelas três palavrinhas escaparem ainda, mas naquele momento ele sabia que ela ainda o amava, e aquilo foi o suficiente.
Depois de algum tempo eles saíram do carro e voltaram à cafeteria com a promessa de que se encontrariam para conversar mais um pouco nos próximos dias. Harry concordou em deixar o relacionamento entre eles florescer organicamente, e quem sabe, algum dia, voltar a ser o que era.
S/N observou Harry falando alguma coisa para a irmã enquanto sorria, ela acenou para os dois antes de se sentar outra vez à mesa com James.
“Então?” James perguntou curioso - não ficou muito confortável em deixá-la sozinha com Harry mas confiava no julgamento da amiga.
“Acho que não vou precisar mais daquele encontro.” Ela disse sorrindo e voltou ao assunto que estavam antes de sua conversa com Harry. Precisava saber tudo sobre o primeiro encontro oficial de Nathan e James.
“É sério, S/N. Não vai me contar nada?”
“uh uh.” Ela negou enquanto comia mais uma de suas carolinas.
“Eu te odeio, sabia?”
“Sim, eu sei.” Ela disse e sorriu, seu sorriso mais sincero em meses. Tudo estava voltando a seu devido lugar.
//
All the love. xx
#love#harry styles#imagine#one direction#brasil#oneshot#harry styles imagine#one shot#harry styles imagines#hot
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1/16/23
1.Acho que cringe pq minha ex melhor amiga me falava que eu era cringe entao....
16. Olha fi na verdade ta meio complicada essa pergunta, pq sou da igreja entao acho que nao, mas uma vez eu disse para minha ex melhor amiga que se eu pudesse casaria com ela akskksks.
23. Simm!! Alem de editar, eu desenho, na verdade.. sou muito boa nisso kkkk
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Pedido: Oii, poderia fazer um imagine mitológico com o Harry?
OK, seu pedido foi simplesmente incrível e me deixou muito animada sksksks. Amei muito escreve-lo <3 Escolhi uma história mitológica ligada ao amor (clichê porém necessário rs) e dei uma adaptada. Espero de coração que você goste e gostaria muito saber não só a sua, mas a opinião dos que lerem o imagine. Muito obrigada pelo pedido, amor. Gostei bastante!
Boa leitura ❤️
________________________________________
- Amor, Sunny quer ouvir aquela história mais uma vez. - S/N disse, assim que apareceu na sala, tirando a atenção do esposo que lia seu livro preferido pela terceira vez.
- De novo?
- Parece que ela é igualzinha ao pai. Não se importa nem um pouquinho em ouvir a história favorita, já que ela ainda não sabe ler como você. - a alegação da mulher foi muito clara e Harry entendeu perfeitamente a comparação feita pela esposa. Afinal, Styles lia o livro que estava em suas mãos sempre que podia. Seria hipocrisia de sua parte questionar o seu pequeno raio de sol por seguir os mesmos passos que o pai.
- Tudo bem, eu já estou indo. - o sorriso leve dado por S/N ao assentir e deixar o cômodo acertou o coração do rapaz como a primeira vez que ele a viu. E a vontade de relembrar todos os momentos com a amada foram levados em consideração quando pôs-se em pé e caminhou até o quarto de sua filha, de apenas 4 anos, que era apaixonada pelos pais tanto quanto eles eram por ela.
- Foi aqui que pediram uma história mitológica? - Harry surgiu na porta de forma engraçada, fazendo as duas preciosidades de sua vida rirem.
Sunny levantou da cama e foi correndo até o pai, que a pegou no colo logo em seguida, lhe dando milhões de beijos no rostinho macio da linda criança.
- Fui eu que pedi a história, papai! - respondeu empolgada.
- Jura? E por que você fez isso? - o rapaz deitou a menininha na cama e sentou-se na beirada do móvel, ao lado esquerdo, enquanto S/N estava ao lado direito, na mesma posição que o marido.
- Porque eu amo essa história! - Sunny não fez questão de incrementar a resposta, tentando inventar uma desculpa por ouvir o mesmo conto semana à semana. Ela foi direto ao ponto, assim como S/N fazia todas as vezes que Harry a questionava do porquê gostava tanto de admirá-lo.
- Bom, sendo assim acho que devo contar a história mais uma vez para você, certo? - a garotinha sorriu, confirmando a pergunta feita pelo pai e posicionou-se nos braços da mãe, que também estava pronta para escutar o mito contado pelo esposo. - Era uma vez, há muito tempo atrás, um anjo chamado Eros, filho de Afrodite, a Deusa do amor. Ele, assim como sua mãe, eram seres imortais e muito bonitos.
- Imortal é quem não pode morrer, né? - perguntou Sunny.
- Isso mesmo, filha! Você está aprendendo bastante com essa história. - comentou S/N ao sorrir contente para a menina com olhos id��nticos aos do pai. Olhos esses que eram os mais lindos de todos, herdados do homem pela qual S/N era completamente apaixonada.
- Além de Eros e Afrodite, existia outra pessoa muito importante nessa história. Você sabe quem é? - o moreno questionou a filha, que não demorou nem um segundo para respondê-lo.
- Psiquê! A mulher mais linda do mundo!
- Muito bem, filhota! A mulher mais linda do mundo. - Harry direcionou seu olhar a S/N enquanto dizia suas palavras, sorrindo para ela ao vê-la rir de leve, envergonhada talvez pelo brilho nos olhos do moreno em fitá-la daquele jeito, totalmente insano e fascinante. - Psiquê era filha de um casal real e irmã de duas lindas mulheres. Na verdade, a família inteira era de uma beleza única e todos que os conheciam sabiam disso e comentavam entre eles quem seriam os sortudos por terem as belas filhas do rei e da rainha como esposas. Com o tempo, as irmãs de Psiquê casaram-se e ela ainda não havia encontrado o verdadeiro amor. Homens de vários cantos do mundo vinham apreciar sua beleza mas nenhum deles foi capaz de assumir a mão da linda mulher. Por isso, o pai da jovem consultou um papel mágico que...
- Papai, não precisa dizer “papel mágico”, eu sei o que é um oráculo agora. - a fala de Sunny levou os pais à cairem na gargalhada pela esperteza dela, mesmo sendo tão nova.
- Tudo bem, oráculo então. - concertou Harry após se acalmar das risadas. - Nele, Eros disse para o rei que deveria levar sua filha para um rochedo muito alto e lá ela casaria com um monstro horrível! - a garotinha, fixada no pai, nem piscava os olhos quando ouvia essa parte da história, e agarrava os braços da mãe quando Styles aumentava o tom de voz ao mencionar o monstro. - No entanto, a história dita pelo oráculo não se passava de uma vingança feita por Afrodite, que sentia muito ciúmes da beleza de Psiquê. Por isso, ela ordenou que seu filho fizesse com que a garota se apaixonasse pelo homem mais feio que o mundo já viu. Porém, quando Eros observou Psiquê pela primeira vez, se apaixonou perdidamente por ela e foi por esta razão que ele contou para o rei sobre o futuro desastroso de sua filha. Então, ao saber o que aconteceria, Psiquê e toda sua família ficaram muito triste mas foram até o local e deixaram a filha lá em cima. Com muito medo, a jovem adormeceu profundamente e nem percebeu que foi levada pelos ventos até um castelo magnífico de ouro, com um jardim florido e empregados invisíveis, que realizavam todos os desejos de Psiquê. Depois de algum tempo, os criados levaram a garota até o quarto onde ela dormiria, e lá estava o seu marido. Na cabeça da jovem, ela imaginava uma figura assustadora entrar pela porta e por isso Psiquê tremia de medo. No entanto, ela escutou uma voz suave e maravilhosa, e sentiu mãos humanas tocarem sua pele. Era Eros! O marido não era um monstro e a mulher se apaixonou por ele, mesmo não conseguindo vê-lo, já que o mesmo escondia-se de sua mãe porque ele havia a desobedecido. Os dias se passaram e o casal era muito feliz junto, mas Psiquê se sentia muito sozinha no palácio e pediu ao marido para que pudesse ver a família. Depois de insistir muito, Eros deixou que as irmãs da jovem viessem visitá-la, mas pediu para Psiquê não dar ouvidos as palavras que as irmãs poderiam dizer, pois dessa forma, uma tragédia aconteceria. A garota estava super contente em conversar com as irmãs, que ficaram com muito inveja de Psiquê por namorar um ser maravilhoso e por isso, disseram a ela que deveria ver o rosto do esposo, para ter certeza de que não era um monstro de verdade. Dessa forma, a mulher, que era muito curiosa, levou uma vela e viu pela primeira vez rosto do marido, que dormia tranquilamente na cama.
- O marido dela era muito bonito, não é? - Sunny perguntou com um sorriso no rosto, e antes que Harry pudesse respondê-la, S/N foi mais rápida e tomou o lugar de fala do esposo.
- Ele era muito, mais muito bonito, Sun. Com certeza a criatura mais bonita do universo.
- Ele devia ser igual o papai.
- É, pode ser. Acho que eles eram bem parecidos. - o moreno riu após a conclusão de suas garotas, especialmente quando a esposa piscou para ele. Harry não tinha estrutura para aguentar aquela mulher. Era muito para ele.
- Posso continuar a história? - Sunny assentiu e então ele voltou a contar. - Bom, quando Psiquê viu o rosto de Eros, ficou ainda mais apaixonada e permaneceu por muito tempo olhando para ele, que nem percebeu quando uma gota da cera quente que tinha na vela para iluminar o lugar caiu sobre o ombro do marido, acordando assustado e triste por ela ter dado ouvidos as irmãs e não confiado nele. Dessa forma, depois de uma briga, Eros sumiu da vida de Psiquê como forma de castigo, e foi para longe tentar curar sua dor. A jovem também estava muito triste e fez de tudo para encontrar Eros e concertar o que tinha feito. Ela foi em todos os lugares do mundo a procura do seu amor mas não o achou. Sua última esperança foi ir até Afrodite, que fez a garota passar por vários desafios perigosos, já que ela havia machucado seu filho. Um desses desafio era trazer a beleza de uma outra Deusa, chamada Perséfone, que vivia em um lugar muito sombrio.
- O submundo? - a menina questionou mais uma vez.
- Aham! Você presta mesmo atenção na história, hein! - Harry fez cócegas na barriga da filha, que riu sem parar por alguns segundos. - Lá no submundo, Psiquê conseguiu uma caixa que continha a beleza de Perséfone, mas que não poderia sem aberta de jeito nenhum. Porém, como Psiquê era muito curiosa, ela abriu a caixa e caiu em um sono profundo e nunca mais acordaria. Quando Eros soube disso, ele correu até sua amada e conseguiu salvá-la. Sendo assim, a moça levou a caixa até Afrodite, e Eros foi conversar com Zeus, pedindo de joelhos para que ele acabasse com a raiva de sua mãe para finalmente casar com Psiquê. Comovido com a história de amor do jovem casal, o grande Deus do Olímpo atendeu ao pedido de Eros e então, ele e Psiquê se casaram e viveram felizes para todo sempre. - toda a vez que Harry terminava a história, Sunny dava um enorme sorriso e dizia inúmeras vezes que era a melhor de todas. Entretanto, a garotinha não esboçou nenhuma reação, permanecendo parada e séria ao final do conto. - O que foi? Não gostou do jeito que eu contei?
- Você está esquecendo da minha parte preferida, papai. - as sobrancelhas dele se juntaram e Harry pôs-se a pensar qual parte ele não havia mencionado. Mas ao recordar o mito inteirinho, o rapaz percebeu que não esquecera de nenhum detalhe.
- Não estou lembrado dessa parte, Sun. Pode me dizer qual é? - a garotinha apontou para a camiseta de Harry, que não entendeu mais nada quando olhou para a roupa que vestia, como se a resposta fosse óbvia. - OK. Eu não sei do que você está falando, filha. - respondeu rindo. - Você entendeu, amor? - S/N negou com cabeça e riu, assim como o esposo, ao escutar a pequena suspirar, impaciente.
- A sua borboleta, pai. - aquelas simples palavras foram suficientes para que Styles compreendesse o que Sunny desejava ouvir. O significado de sua tatuagem.
- Ah sim! É claro. - ele disse para si mesmo, levantando sua camiseta e vendo o desenho em seu abdômen. - Psiquê significa borboleta em grego, ou alma, dependendo da interpretação. E como esse mito tocou o fundo da minha alma, fazendo com que sentisse borboletas no estômago, resolvi tatuar uma bem aqui. - apontou para a tatuagem. - Para que eu nunca esqueça da linda história de amor entre Eros e Psiquê. - desta vez, o sorriso da menininha apareceu seguida de uma risada leve ao ouvir sua parte preferida.
- Deve ser tão legal sentir borboletas na barriga. - Sunny soou divertida, levando os pais rirem com ela.
- É muito legal, princesa. - Harry comentou e deu um beijo forte na mãozinha da filha, antes de desejar-lhe uma boa noite. - Agora, você vai dormir, tudo bem? - ela concordou e abraçou forte os pais, agradecendo pela história que nunca se cansara de ouvir.
- Te amo amamos muito, filhota! - S/N disse já na porta, com o marido atrás dela, que mandava inúmeras beijinhos no ar para sua criança favorita.
- Também amo você. Muito mesmo! - o sorrisinho dela foi a última coisa que os pais babões viram antes que o interruptor fosse apagado e a porta encostada para que a filha tivesse uma boa noite de sono.
- Qual foi o número dessa vez? - Harry perguntou para S/N, quando entraram no quarto deles, a respeito da história contada por ele várias e várias vezes.
- Perdi as contas depois da décima. - a mulher riu, deitando-se na cama acompanhada do marido, que a abraçou pela cintura na intenção de trazê-la para perto dele. - Quando vamos contar à ela toda a verdade?
- Você ainda pensa nessa possibilidade?
- É claro! Não podemos esconder o nosso passado da nossa própria filha.
- Imagina só quando ela souber que os pais são os verdadeiros protagonistas da história favorita dela. Com certeza Sunny surtaria. - o casal não controlou as risadas ao imaginar como seria este dia.
- Temos um grande desafio pela frente, viu?Quero vê como é que vamos explicar para ela que do nada mudamos nossos nomes e nos tornamos pessoas normais.
- Ué, apenas dizemos que minha mãe ficou brava e não deixou que continuássemos lá em cima. Então, por amor, resolvemos perder os privilégios e nos tornamos seres normais. Simples assim.
- Por amor, é? - questionou ela, com um sorriso no rosto.
- Sim. - respondeu apaixonado. - O amor mais lindo que esse mundo já presenciou. - quase que instantaneamente, Harry puxou S/N para um beijo calmo e abençoado pelos Deuses, literalmente.
A cada toque, uma sensação repleta de paixão invadiam-lhe a alma e era humanamente impossível sentir tanto amor vindo de duas pessoas. Talvez seja essa a razão pela qual a história dos dois repercutiu de maneira absurda, sendo vista como a mais bela de todas pelas pessoas.
- Sabe o que eu acho estranho? - comentou S/N após afastar-se dos lábios de Harry e deitar-se no peito do esposo. - Mesmo depois de muito tempo, nós continuamos idênticos, como se realmente fôssemos imortais. Será que não tiraram todos os nossos privilégios?
- Isso nós nunca saberemos, meu amor. Apenas o tempo dirá. - respondeu enquanto desembaraçava o cabelo de S/N, delicadamente.
- Você não se sente incomodado por não saber?
- Não. - disse de forma direta.
- Sério? - a moça levantou sua cabeça para ter uma visão melhor do rosto de Harry, mostrando sua surpresa ao escutar a resposta do marido.
- Uhum. Não me importo de viver mais dez anos ou a eternidade. Contanto que eu esteja ao seu lado. - era incrível como a cada dia S/N conseguia sentir-se mais apaixonada por Harry. E a situação era superada quando ele demonstrava seu amor com palavras e atitudes, deixando claro que aquele sim era o verdadeiro amor que as pessoas tanto discutiam existir.
- Eu te amo mais que tudo, Eros.
- Pode apostar que eu amo bem mais, Psiquê.
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xoxo
Ju
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Andi inclinou-se um pouco para a frente para lhe cutucar as costelas, murmurando, "engraçadinho." Não que ela se incomodasse de fazer uma trilha só de biquíni, mas duvidava que ele a colocaria naquela posição. Querendo ou não, ele ainda havia crescido como um príncipe, mesmo que não fosse a imagem que ele pareceu buscar passar na maior parte da sua vida (de acordo com as revistas). Apesar de estarem se movendo por uma parte diferente da cidade, Andi tinha os olhos fixos nele, afinal, era o motivo do encontro. Uma vez que saíssem do carro, e ela tivesse que se concentrar em outra coisa, veria a natureza de Angeles, que ela duvidava que ofuscaria a de Lakedon, mas enquanto estavam ali, ela iria aproveitar para tirar todos aqueles pontos de interrogação da frente. Nunca tinha pensado que ele era só uma coisa, mas talvez ele tivesse uma preferência por aquele tipo de atividade. Era bem diferente da imagem de bad boy, o que ele tinha dito para ela também que não era só uma fachada. Talvez ela não devesse se surpreender com ele tendo diversas camadas, as melhores pessoas tinham. "E se eu perguntar o que lhe define, qual seria a resposta?" Ela não esperava uma resposta concreta, porque sabia que a maioria das pessoas tinham problemas em se definirem. Era difícil se resumir a uma palavra, ou frase, ela sabia disso, mas o interessante era a tentativa. "Se eu tivesse," ela repetiu com ênfase na palavra. Talvez, se ela tivesse sempre sido uma três, ela nunca teria cogitado se inscrever na seleção. Ou talvez ela teria crescido como uma sonhadora, uma pessoa que acreditava em contos de fadas e quisesse um romance com o príncipe, e então seria a primeira a se inscrever. Nunca iria saber. Andromeda nunca alimentou muito os sonhos, já que nunca deram em nada para ela, e por isso não havia entretido como seria ter uma outra vida desde criança. "Se eu tivesse que me inscrever, seria provavelmente pela experiência," ela imaginava que pessoas de todas as castas poderiam imaginar como era a vida de princesa. Existia um certo apelo à vida de realeza, ao menos para entenderem como realmente era. "Se você esperava que eu iria falar você, sinto lhe decepcionar," ela respondeu com um tom mais brincalhão, soltando uma risada, "tenho uma tendência cínica ao amor, e definitivamente não sou do tipo que olharia para você na televisão e sonharia como seria nossas vidas juntos," acrescentou balançando a cabeça. Gostoso? Sim, definitivamente. Mas fantasiar um romance com uma pessoa completamente desconhecida? Essa não era ela. Poderia descobrir quem ele era e se então valia a pena o restante da sua vida.
"Depende de quem você se mostrar ser longe de todas as pessoas," falou, ainda com os dedos mexendo nos cabelos da nuca dele distraidamente. A coroa ficaria linda em sua cabeça, tinha certeza disso, e ela poderia aprender a ser uma princesa, rainha. Ela sempre foi adaptável. Maleável. Podia colocar uma máscara por algumas horas, frente ao público. Mas ela via que agora talvez pudesse construir uma vida que valesse a pena ser vivida, não uma em que estava em estado de calamidade à todo momento. "Eu sempre imaginei que eu casaria um dia por interesse ── essa era a única forma que eu achava que eu subiria de casta." Ela esperava que Alarik achasse sua honestidade revigorante, não aterrorizante, afinal ela soaria como uma grande interesseira, e aquilo não era uma grande mentira. Ela era extremamente interessada em lhe dar uma vida melhor. Porém, ele tinha pedido que ela fosse honesta, e depois do baile ela acreditava que seria a melhor estratégia. Não sabia bem se tinha falado com as selecionadas, mas todas as pessoas com quem haviam falado pareciam tão... idealistas. Talvez ele estivesse procurando por alguém que fosse mais realista, mais pé no chão. E, se esse não fosse o caso, azar o dele. Ao menos ela saberia que não precisaria ficar fingindo a maior parte do dia que era uma doçura de pessoa, que as nuvens eram feitas de algodão doce, ou algo do tipo. "Agora eu não preciso fazer isso, eu tenho uma escolha, então... se você me quiser vai ter que me impressionar tanto quanto o inverso," disse com as palavras saindo de maneira natural e completamente não planejadas, surpreendendo até ela mesma que achava que tinha um plano traçado. Mas ela confiava na sua intuição, na sua habilidade de ler os outros, especialmente homens, e iria deixar rolar. "E você, Alarik? Está disposto a ir até o fim?"
Pode ver com o canto dos olhos que Andrômeda havia retirado os sapatos e se feito confortável, colocando os pés no banco e tudo mais e uma grande parte dele não pode deixar de sorrir. Aquele era grande um sinal para ele, ela conseguia deixar o fatos de quem ele era de lado para ficar confortável com ele, restava saber se ela conseguiria separar isso da imagem deles perante a população, pois por mais que ele quisesse que ela sempre fosse ela mesma, ele sabia que infelizmente não deixariam que isso acontecesse. Haviam regras a serem seguidas e nem mesmo ele conseguiria controlar tudo. Ela teria que estar disposta a aprender a ser uma futura rainha. “Confesso que seria uma visão e tanto se você usasse apenas o biquíni para fazer a trilha, mas não, não é isso que espero.” - Ele disse com um sorriso travesso no canto dos lábios. A pergunta seguinte dela o fez pensar um pouco. “Acho que me considero um cara versátil. Gosto de fazer trilhas e estar em contato com a natureza, mas não é apenas isso que me define. Se é que faz algum sentido.” - Ele gostava de estar ao ar livre mas não se importava se estivesse do lado de dentro o também, desde que houvesse um balanço em sua vida ele estaria bem. “Acho que na vida tudo na vida precisa ter um balanço, não acha? Há mais cores além do preto e branco.” - Disse com um ar astuto, apensar de não se sentir assim. “Certo, Andi.” - Disse testando o apelido e gostando de como soava. Ele acenou com a cabeça concordando após ouvir o que ela disse sobre a natureza. “Concordo plenamente.” - Disse com um sorriso simples nos lábios. Cavalgar pelos arredores do palácio ou fazer trilhas era algo que el gostava de fazer para relaxar. O sorriso dele aumentou ao ouvir o que ela dizia. Era exatamente assim que ele se sentia, ela não podia ter descrito melhor. Olhou para ela com o canto dos olhos e se remexeu inquieto quando ela falou sobre o motivo de estar ali, que ouvindo com atenção. E quando ela completou, ele se pegou respirando novamente. Não podia dizer que estava surpreso pois não estava. Talvez, se ele estivesse no lugar dela, ele teria feito o mesmo. Ele acabou sorrindo de canto, de forma um pouco arrogante, quando ela disse que ele se mostrou mais interessante. “E agora que você subiu de casta, que é uma três, se tivesse que se inscrever hoje por que se inscreveria?” - Ele perguntou curioso, ele realmente queria saber qual seria a motivação dela dali em diante. “Acho que tudo o Que quero saber é se você quer continuar na seleção. Se está disposta a ir até o fim.” - Fez mais uma curva e entrando no parque.
#♡ a dangerous collection of all my favourite things ( thread )#th: alarik schreave#alarikschreave002#thxheartbreakprincx
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do you need anything + donnduart ............. ( mom pls come pick me up, im scared )
O pensamento inicial de Kyle era fazer com que tudo aquilo durasse pouco. Ele sabia o tipo de esposa que precisava, e era justamente por isso que estava em Wisteria. Precisava de uma mulher que dominasse as regras de etiqueta e que soubesse gerir um lar. Queria ao seu lado uma esposa que fosse esperta, inteligente e que apreciasse arte. Também gostaria que fosse bonita, para que impressionasse, e a boa genética fosse transmitida a seus filhos um dia. Ele desejava a diamante, a mais bem preparada. Ao chegar em Adoria, e na Corte de Luz, ele viu que não era tão fácil assim. Afinal, embora a diamante possuísse todos os requisitos que ele almejava, não era o que queria. E então, a saga de encontros começou.
Ametista, turquesa, rubi, pérola, safira. Cinco encontros por semana, com sugestões dos irmãos Thorn’s. Os finais de semana eram reservados às festas e análises das anotações que mantinha das garotas em um surrado bloco de notas. Ele desejava uma mulher recatada, que seguisse regras e possuísse elegância, mas, ao mesmo tempo, seus olhos brilhavam por aquelas que tinham a língua afiada, espírito livre e fossem mais ousadas. E no meio de tudo isso, ainda existia Lucy. Sua melhor amiga, a pessoa que melhor o conhecia no mundo inteiro, e a pessoa a quem ele sempre recorria — fosse na angústia, felicidade, carência ou tristeza. Sempre seria Lucy.
Naquele momento,estava junto dela. Em seu quarto. E os irmãos Thorn fechavam os olhos para suas indiscrições desde que lhes desse algumas moedas de ouro, e a promessa de que sairia dali com uma das joias, e não com sua Lucy. Ora, até parece que ele havia se inscrito em Wisteria para sair casado com alguém que sempre estivera abaixo de seu nariz. Parecia uma grande tolice. Ele poderia adorar a Donndubhán, mas uma das certezas de que tinham é que acima de tudo, eram amigos, e não se casaria com ela. Não cogitava isso sequer enquanto encarava as feições pacíficas da bailarina, que mantinha os olhos fechados enquanto tinha os cabelos afagados por Kyle. Ambos sabiam que ela não estava dormindo, mesmo que ronronasse de forma manhosa por receber o carinho. Seu rosto repousava no peito desnudo do diplomata, e em seus lábios ela carregava aquele sorriso sem mostrar os dentes, que ele tanto gostava. As unhas longas, desenhavam formas aleatórias na região da clavícula do Stuart, subindo para seu pescoço vez ou outra, e lhe causava arrepios. Uma sensação gostosa, e reconfortante, que o acalmava ao ponto de desejar dormir.
Ele ergueu o pescoço ao ouvir a pergunta feminina, inspecionando-a com os olhos estreitos. Havia dito, no início da noite, que precisava da ajuda da Donndubhán para um assunto, tendo o deixado de lado até aquele instante. Mas já que ela o havia lembrado... Kyle desenroscou suas pernas às dela, tomando a mão que fazia seu corpo reagir e depositando um beijo em seu dorso antes de afastá-la de seu corpo. A bailarina entendeu o recado, se deixando rolar para o lado. Um ronronar deixou os lábios de Lucy, enquanto espreguiçava-se na cama, o movimento fazendo com que um de seus seios fosse descoberto pelo lençol. Mas não foi isso que o fez sorrir. O que foi responsável pelo sorriso que formou-se nos lábios de Stuart fora o som preguiçoso que ela emitiu. Os dedos alcançaram a cintura feminina, e ele apertara ali uma vez, fazendo carinho, antes de procurar por suas roupas íntimas. Vestido, Kyle fuçou no bolso de seu paletó, e depois de tirar dali o pequeno bloco de notas, ele voltou à sentar-se na cama.
O colchão afundando às suas costas denunciava que Lucy estava se movimentando, e não levou mais de um segundo para ele sentir o corpo feminino colar-se ao seu, o lençol entre eles. Primeiro sentiu um beijo em suas costas, outro em seu ombro, e o repousar do queixo alheio em seu pescoço, para que ela espiasse o que tinha em mãos. Os braços da bailarina escorreram por seu peito, um passando por cima de seu ombro, e o outro por baixo de seu braço, subindo pelo abdômen. “O que tem aí?” Lucy indagou, as unhas brincando os os pelos aparados de seu peito à medida em que ele abria o caderninho. ❝ —— Anotações. Das garotas. ❞ Seus ombros caíram um pouco, junto de um suspiro cansado que soltou. Estava sendo mais complicado do que ele havia imaginado, e temia chegar ao fim da temporada sem cumprir seu objetivo. Precisava de uma esposa.
❝ —— Eu preciso que me ajude. Você me conhece, pode dar opiniões sobre quem combinaria melhor com o que espero, ou comigo. ❞ Ele pediu, inclinando de leve o rosto na direção do dela, para que pudesse espiá-la pelo canto do olho. Lucy o conhecia melhor do que ele própria, ousava dizer. Com ela, podia ficar sentado por horas sem dizer uma única palavra. Ou, os dois podiam tagarelar feito gralhas. Podiam dizer coisas estúpidas sem se importar com julgamentos. Podia fazer amor com ela por horas, ou apenas sexo bruto por vários minutos; ou então, era capaz de passar a noite toda apenas aconchegado ao seu lado. Era Lucy. Ela ronronou ao seu ouvido, depositando um beijo em seu pescoço, antes de debruçar o peso de seu corpo contra o dele. ❝ —— Eu ainda preciso me casar com uma mulher adequada, e confio na sua opinião. ❞ Disse por fim, encaixando o bloco de notas na mão de Lucy, e fechando seus dedos ao redor dele. “Elas não são mais um de seus negócios, Kyle. Talvez leve tempo.” Foi o que ela disse, antes de Kyle trazer seu rosto ao dele com um leve aperto em seu queixo, e envolver seus lábios em um beijo. O quão estranho era que pedisse à sua pseudo-amante para ajudá-lo a escolher sua futura esposa?
#❛ 、 𝒄𝒉𝒂𝒓𝒂𝒄𝒕𝒆𝒓. ╱ kyle stuart. ❜ ≽#❛ 、 𝒇𝒆𝒂𝒕. ╱ kyle&lucy. ❜ ≽#❛ 、 𝒉𝒂𝒍𝒇. ╱ bazz. ❜ ≽#❛ 、 𝒐𝒇𝒇. ╱ answered. ❜ ≽#nem foi tão ansgt para#flavorstzne
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passado
Quando penso em passado a primeira coisa que vem na minha cabeça é minha infância, com certeza foi a melhor época da minha vida, apesar de eu n saber disso. Ha quanta saudade, não foi uma infância "incrível", eu n tinha todos os brinquedos que queria, nem saia de casa, não fazia balé, nem era a aluna preferida da professora, mas eu realmente não me importava com isso, e é disso que sinto mais falta, de não se importar. Eu não ligava se não era a menina mais bonita da sala, eu me achava linda, a minha autoestima era tão boa, não me comparava com os outros, não pensava em como a minha vida é tão sem graça e parada, eu so brincava e imaginava que era uma princesa ou mãe ou tinha super poderes. Mas como toda criança eu queria tanto crescer, eu me imaginava com 18 anos e como seria maravilhoso, eu teria minha casa própria e o emprego dos sonhos, uma família linda, seria feliz, hoje eu cresci e vejo que não é bem assim, vejo verdade naquele clichê que dizem pra gente, "quando somos criança queremos crescer, e quando crescemos queremos voltar a ser criança". Sinto falta de ficar feliz com as coisas mais simples (outro clichê, mas sabe, é difícil se alegrar com essas coisas ultimamente), mas se pudesse ter uma característica da minha infância de volta, com certeza seria o fato de eu ser decidida, eu sabia exatamente o que eu queria, tudo bem, eu trocava toda semana de profissão, ou onde eu moraria, com quem me casaria, o nome dos meus filhos, mas eu sabia o que eu queria da vida, e quando eu cresci perdi isso, me tornei tão indecisa que chega a ser irritante, angustiante. Não sou capaz de escolher qual profissão eu quero, nem qual meu filme favorito, música favorita, cor favorita, roupa, comida, eu não sei de nada e não tenho certeza de nada, isso é tão estressante pra mim agora (eu sei, estou sendo dramática, mas eu gosto de drama ok), é porque eu gosto de tanta coisa que não consigo escolher somente uma (ha tantos filmes e músicas boas, eu gosto de muitas roupas, e de comer muitas coisas. Cor favorita? eu amo vermelho, porque me lembra amor, é chamativo, sempre da um destaque, é uma cor tão viva, e era minha cor favorita quando criança também, me traz nostalgia de certa forma. Azul é tão perfeito, me lembra céu e mar, e eu amo, é tão delicado e aconchegante, como olhar para o horizonte e se sentir em paz. Preto, elegante, combina com tudo, adoro roupas pretas, é confortável aos olhos. Branco, simples, é como uma companheira essencial para as outras cores. Então sim, não sou capaz de escolher uma cor, e pra não dizer todas, digo essas quatro, e não me peça para fazer uma classificação) ao mesmo tempo não gosto de nada (quando penso em profissões, gosto de ler e escrever, e fazer planejamentos, mecher com computadores e essas coisas, isso poderia ser um emprego não é? mas eu não gosto de fazer isso todos os dias, e acho que não existe uma profissão sem rotinas e tarefas repetitivas). Eu sei que comparar ser indecisa entre escolher a profissão que vai exercer pelo resto da sua vida e sua cor favorita são coisas bem diferentes, mas é exatamente sobre isso, desde coisas simples a importantes eu n sei o que decidir, odeio, tenho raiva de pessoas indecisas, que mudam de opinião toda hora e ficam em cima do muro, mas eu sou assim, então tenho raiva de mim mesma também. As vezes tenho inveja dessas meninas que tem em toda sala de aula, que querem ser médicas ou advogadas, tão sem graça, tão previsível, mas pelo menos ela sabem, elas sabem, eu queria saber.
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