#@alarik001
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kenanboz · 1 year ago
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“Com todo respeito, meu príncipe. Isso me parece um tanto estupido.”, talvez a palavra adequada fosse arriscado, mas gostava de pensar que ele e Alarik tinha intimidade o suficiente para que Kenan pudesse falar exatamente o que lhe vinha a mente. “O que espera conseguir dessas moças no primeiro dia? O que espera saber, que já não o saiba?”, ele poderia continuar, pois tinha tantas outras questões a fazer sobre os métodos que o príncipe decidira adotar. Mas deveria conhecer Alarik melhor para saber que quando ele colocava uma coisa na cabeça, estava posto, não tinha mais como argumentar, mudar ou contestar. Kenan bufou, levando as mãos até o rosto, deslizando-as para cima até que os dedos se enroscassem nos cabelos, puxou-os como de costume quando ficava estressado. “Por favor, Rik. Só me dê um bom motivo, e eu prometo respeitá-lo como sempre fiz.”. 
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selenehadley · 1 year ago
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Alarik soprou um riso ao escutar as palavras de Selene sobre ser uma sabe tudo, mas quando escutou qual era a outra vez que ela estivera errada, ele acabou rindo. “E aqui está você.” - Ele constatou apontando para ela com q própria mão aberta. “O que a fez mudar de ideia? Se apaixonou pelo príncipe por acaso?” - Ele brincou com a possivelmente, achando altamente improvável, mas extremamente curioso pela resposta dela. Sabia por fato de que ela não estava ali por ele, não por Alarik. Inclinou a cabeça para o lado quando escutou as palavras dela, vendo-se naquela resposta, afinal era algo que ele teria dito, ela só estava errada em uma pequena parte. “Se eu estivesse te cortejando, eu não estaria tão longe assim de você.” - Mesmo que estivesse apenas a três ou quatro passos dela. “Muito menos conversando sobre banalidades como estamos fazendo neste momento.” - Ele sorriu de canto. Alarik era uma pessoa que gostava do contato físico, e da sedução. Com a fala seguinte de Selene e o tom rosado de suas bochechas, Alarik abriu um sorriso, mas dessa vez não era um sorriso convencido, apenas um sorriso normal de alguém que havia gostado do que escutou. “Me acha adorável, huh? É bom saber disso.” - E de certa forma realmente era, lhe dizia que talvez ele estivesse no caminho certo. Ao escutar que estaria encrencado Alarik a chamou com o dedo para que ela se aproximasse para que ele pudesse contar-lhe um segredo, mas fora ele quem se aproximou, encostando os lábios no ouvido dela para que pudesse sussurrar. “E por que eu estaria encrencado em cortejar minhas selecionadas?” - Antes que ela pudesse responder ele voltou a postura de antes, franzindo o cenho com a pergunta dela, mas respondendo mesmo assim.“Eu espero que sim. Digo, o que você considera como bondade?” - Ele estava um pouco confuso pois não esperava por aquela pergunta, sem falar que, se tinha algo que Alarik detestava era que soubesse o que ele fazia de bom para os outros, ele achava que se você realmente quisesse fazer o bem, não precisava de publicidade em cima disso. Era por isso que durante uma grande doação financeira para um orfanato em Carolina, Aaron fora fotografado com a diretora do lugar enquanto ele estava no jardim dos fundos brincando de bola com as crianças. Ou enquanto quando sua família inaugurou um novo hospital em Calgary, enquanto eles foram fotografados cortando o grande laço vermelho, Alarik estivera do lado de dentro, na ala infantil lendo história para as crianças, mas isso ninguém sabia e ele preferia que não soubessem. “Acho que você vai ter que esperar para ver com seus próprios olhos e julgar por si só se tenho um coração bondoso ou não.” - O sorriso no canto dos lábios dele era enigmático. Ele tinha plena ciência que estava falando do príncipe em primeira pessoa, mas a verdade era que havia se cansado de falar sobre si mesmo em terceira pessoa. Ele definitivamente colocaria em seus planos levar Selene para brincar com as crianças ou fazer companhia para os idosos, ou até mesmo no canil que ele gostava de visitar. Havia muito que Alarik fazia e que ninguém se quer sabia. Mas ele se quer sabia se era aquilo que ela considerava bondade.
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Ela assentiu com um movimento de cabeça, acompanhando involuntariamente o riso dele. “Sim, aqui estou.”, comentou abrindo os braços e dando um giro no próprio eixo. E o riso se fez mais presente e divertido no instante em que ouviu a pergunta seguinte. “Oh céus não!”, a firmou com tanta convicção, que só notou depois o quanto, chegando até a lhe parecer estranho, considerando que ela estava realmente na seleção e existia sim a possibilidade de se apaixonar pelo príncipe, afinal não casaria com ele se não o estivesse. “Quer dizer, eu nem conheci ele. Quem é que se apaixona por alguém que nem conheceu?”, perguntou num tom de obviedade, como se realmente fosse impossível se apaixonar por um estranho, só de olhá-lo ou algo assim, mas sabia que muitas mulheres faziam isso, se derretiam aos pés do príncipe, imaginavam futuros incríveis. E ela também lia romances, amores a primeira vista e todas as outras coisas. Mas com Selene? Amor tinha que ser construído. Os olhos desviaram para a distancia entre eles, e voltaram para o homem algumas vezes, para ela era irrelevante o fato de estar perto ou não da pessoa que queria flertar, conseguiria fazê-lo do outro lado do salão, com olhares, sorrisos e talvez um ou outro movimento de cabelo. Mas estavam falando do flerte de um homem, e mesmo que ela não conseguisse entender, preferiu acreditar em suas palavras. “Bem, se está dizendo, vou lhe dar um voto de confiança e acreditar.”, replicou com um breve e doce sorriso, desfazendo-o para que a taça lhe ocupasse os lábios e ela desse outro curto gole em sua bebida, revirando os olhos no meio do processo quando o ouviu falar sobre tê-lo chamado de adorável. Adorável como um Golden Retriever, ela teria completado. Mas preferiu não alfineta-lo, ainda mais quando viu o movimento do dedo e a aproximação repentina. Os lábios colados em seu ouvido, o hálito quente contra a pele do pescoço, ele respirava e ela podia sentir a região suavemente, mas nada se comparou ao arrepio que sentiu quando ele disse ‘minhas selecionadas’. A espinha pareceu gelar e os olhos da morena se arregalaram para a figura masculina que volta a sua frente. Aah merda! Ela certamente voltaria para casa depois daquela noite. Well... O que estava feito, estava feito. ”Isso explica muita coisa.”, mordia o lábio inferior ao fim da frase para conter o suspiro de frustração. O que deveria fazer agora? Uma reverencia? “Não sabia que a realeza costumava se divertir assim, conseguiu me surpreender, alteza.”, completou ainda controlando e moderando o tom para que não fosse tão ácida, mas a verdade era que estava frustrada, odiava sentir-se enganada. Foi necessário respirar fundo algumas vezes para retomar o tom daquela conversa, forçando-se a se prender nas palavras dele, na resposta que lhe dava. Ela estreitou os olhos pensando na pergunta parcialmente devolvida. “Bondade de verdade, não aquelas matérias de jornais e revistas sobre como o príncipe deixou um dia de montaria para dar sopa aos pobres. É nobre? Sim, mas me parece mais midiático do que outra coisa.”, respondeu com toda sinceridade que tinha, erguendo a taça para mais um gole. De repente a garganta tinha ficado mais seca do que antes. “acho que falo da bondade em realmente ajudar sem esperar nada em troca, em estender a mão e o que mais for preciso.. em abrir mão de algo que ame profundamente, só por saber que vai fazer outra pessoa feliz. Talvez não seja bondade, talvez seja altruísmo, amor, ou sei lá...”, concluiu dando de ombros, pois realmente não sabia bem o que esperar agora. “Sim, parece que terei que ficar, não é?” 
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“Hmmm então você é uma daquelas know-it-all type of person?” - Não era uma repreensão ou algo ruim e ele deixava isso claro com o risinho nasalado. “Me pergunto qual teria sido uma outra rara vez a qual estava errada.” - Ele provocou simplesmente por provocar, talvez quisesse testa-la ou ver até onde ela iria, se era arrogante ou não. Ele então ficou um pouco mais sério, fingindo confusão. “Por que? Não acredita que tenha um belo sorriso?” - O elogio havia sido sincero, e havia se aproximado com aquela cantada brega para fazê-la sorrir ou até mesmo rir. “Acredito no bom humor, acredito que uma vida sem humor é uma vida miserável. Seria uma pena se a senhorita apenas encarasse como cantadas baratas.” - Voltou a provoca-la, colocando os braços para trás do corpo. “E para ser sincero, quero sim. Eu não precisaria usar muitas palavras para corteja-la ou adora-la, chame como quiser.” - Seu tom era profundo e intenso mas ele se manteve distante com um ar um divertido. Alarik não era arrogante mas se garantia. Ele olhou para onde ela apontava descrevendo o canapé de queijo. “Eles são bons mas este aqui…” - Ele dizia sobre os que segurava para que ela provasse e quando ela o fez, ele não pode deixar de prender sua visão nos lábios dela, eram chamativos e delicados ao mesmo tempo, fazia com que ele quisesse prova-los e apenas o pensamento foi o suficiente para provocar um sorriso nos lábios do moreno. Não pode deixar de notar que o apelido parecia lhe irritar e ele teria gostado de provoca-la ainda mais, mas sua atenção estava em outra coisa. “Desafio aceito.” - Ele fingiu levar aquilo como seus nova missão de vida. “Que tal se…” - Ele começou fingindo pensar no que diria. “Eu lhe contasse algumas coisas que sei sobre seu possível futuro marido. Talvez assim lhe de alguma vantagem sobre as outra selecionada.” - Ele ofereceu, falando dele mesmo na terceira pessoa, mas ela não pr cosa a saber disse, certo? Não ainda pelo menos. “Posso lhe contar alguns segredos sobre ele, ou se tiver perguntas…” - Alarik tinha um sorriso convencido nos lábios. “O que me diz?” - Pegou outro canapé, dessa vez um doce feito de massa folheada, caramelo e nozes, então levantou na direção dos lábios dela, lambendo os dedos de uma forma provocativa e de certa forma sensual mas completamente não planejada.
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⁞flashback⁞
“kinda yeah”, ela respondeu com um movimento de cabeça acompanhando, enquanto no canto dos lábios podia ser notada a formação de um sorriso convencido. Longe de Selene ser convencida, mas ela realmente julgava que sabia quase tudo. Era uma leitora voraz, adorava aprender e decorava fatos como ninguém que ela conhecera antes. Por muito tempo na infância, os amigos costumavam chamá-la de espertinha ou sabichona, e no lugar de se irritar com eles sobre isso, ela apenas deu razão aos apelidos e virou uma espertinha de marca maior. “bem, quando eu achei que não pisaria nesse palácio nem que me pagassem.”, resolveu sanar a duvida dele, dando de ombros ao final. Ela estava sendo paga de alguma forma, mas não foi ali pelo dinheiro e era bom que ficasse claro. Na verdade, ela nem sabia o motivo de estar ali realmente, só estava. “Oh não, não não! Eu acredito sim no meu belo sorriso e todo o resto, meu caro. Só não acredito que não esteja me cortejando.”, replicou dando-lhe um sorriso ainda mais largo, mas ele logo se desfez diante da continuidade das palavras do homem, fazendo com que ela adotasse uma expressão mais séria e pensativa. O tinha generalizado demais? Interpretado errado ou coisa assim? Odiava quando faziam isso com ela, e não podia acreditar que tivesse feito com outra pessoa. Estava prestes a se desculpar, quando ele finalmente falou que sim, queria cortejá-la de alguma forma. E por mais estranho que isso parecesse, uma pequena fagulha se acendeu dentro de Selene, e queimou em direção as suas bochechas, corando-as outra vez. “Sabe, posso afirmar seguramente que você é sim bem-humorado, cheio de gracinhas, e talvez um pouco adorável.”, confessou a impressão que lhe tinha naquele instante. “Mas se me permite um conselho, não acho que seja bom me cortejar. Pode acabar se encrencando por isso.”, completou num meio sorriso, sem entrar em detalhes e sem confessar que fazia parte do grupo de selecionadas. Ela sabia muito bem o que acontecia com quem quebrava as regras, e por mais que quisesse acreditar na bondade do príncipe, ela mal o conhecia, então não iria arriscar um flerte com um desconhecido assim. E como quem estava lendo sua mente, depois daquela provocação para manter sua companhia, o homem oferecera algo que era mais valioso do que ouro naquele meio, informações sobre o então príncipe. Foi involuntário o riso largo que a mulher deu, assim como o desviar de olhar, afinal ela precisava pensar no que queria saber, qual curiosidade quitar com aquele estranho. “Tem algo que me importa, talvez até mais do que qualquer outra coisa.”, ela começou um tanto pensativa ainda, “ele costuma ser bondoso? Digo, realmente bom no seu coração.”, indagou apenas notando depois o quão aquilo poderia parecer estupido. “desculpe, duvido que consiga me responder algo tão intimo assim.”, concluiu num breve suspiro, deixando para lá qualquer questionamento que passasse em sua mente, e focando no doce que lhe era oferecido. Aceitou assim como o primeiro, lábios entreabertos para o aperitivo e uma vez dentro da boca, o saboreou com curiosidade. E por mais leve que a massa fosse, ela não pode evitar o seco que se formou na garganta da Hadley ao seguir os movimentos alheios, os próprios dedos, os lábios, os detalhes da barba. A máscara escondia tão bem seu rosto, mas não sua boca. Talvez fosse proposital assim. 
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selenehadley · 1 year ago
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thxheartbreakprincx​:
Podia jurar que havia notado uma certa coloração nas bochechas da morena a sua frente, mas como poderia ter certeza se a mascara e as luzes do salão podiam estar apenas pregando uma peça em seus olhos? Não tinha combinassem ao certo. Quando viu a reação dela, o revirar de olhos e a risada, ele não pode se conter em rir junto. “E quem disse que era para funcionar? Pelo menos não do jeito que está pensando.” - Ele confessou. Não, sua intenção nunca havia sido conquista-lá como uma cantada tão ridícula quanto aquela. “Minha intenção era ver se você tinha um sorriso bonito. Minha missão aqui está cumprida.” - Ele piscou e levou a taça de champanhe aos lábios, escondendo o sorriso enigmático por trás do cristal. Ele então olhou para a mesa cheia de canapés a qual ela se referia, franziu o cenho sem entender por um minuto mas logo voltou o olhar para ela. “Você só pode estar brincando. Vai me dizer que nem experimentou?” - Então sem pensar duas vezes ele segurou na mão dela e a puxou para a mesa de canapés. “Está bem, me diz o que acha desses aqui. Você chegou a comer esses?” - Perguntou com interesse. O chefe do palácio havia procurado ele, logo ele, para perguntar quais canapés eram seus preferidos e agora todos eles estavam diante dele e da selecionada de Allens. “O problema é que as pessoas se quer estão experimentando os canapés.” - E com isso ele pegou um deles que parecia um pretzel enrolado em uma mini salsicha e levou a boca, mastigando e saboreando todos eles. “Hummm… É uma delícia e qualquer um que não tenha se quer tentado é um tolo.” - Ele então pegou mais um deles é levou na direção dela. “E então, love, o que você é?” - Ele provocou, esperando que ela comesse o canapé. “E sabe…Se me der uma chance vai ver que posso fazer mais do que fazer companhia.” - Ele se inclinou para olhá-la bem nos olhos quando falou a ultima parte, então piscou levando a taça aos lábios novamente. Alarik podia ser o que quer que alguém precisava, desde um ombro amigo ao melhor amante.
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“Aah não? Bem, então está seria uma das raras vezes que me equivoco com algo.”, comentou dando de ombros, apesar de uma pequena parte dela ainda acreditar que aquilo foi a tentativa de uma cantada, e sua sequencia também o era. Ela balançou a cabeça em negação, esboçando um curto sorriso no canto dos lábios com aquele comentário. “Meu bom senhor, vou começar a acreditar que seja um clichê ambulante. Primeiro o folego, agora o sorriso. E ainda quer que eu acredita que não está me cortejando?”, seu tom era seguro e demonstrava um pouco de provocação nas entrelinhas. Selene nunca foi do tipo namoradora, mas não por não receber investidas, ela só escolhia ignorados. “Bem, que seja então.”, concluiu dando de ombros, sem ao menos deixa-lo responder ao seu questionamento astuto. Copiando o movimento do homem a sua frente, levou a taça até os lábios dando um contido gole em sua bebida, as bolhas faziam cócegas em seu nariz e ela ainda não sabia lidar com aquilo. Talvez os próximos meses fizessem ela se acostumar. “Não todos, só aquele ali”, apontou para uma bandeja mais ao centro, “que me pareceu de algum tipo de queijo, gorgonzola, ou blue, ainda estou tentando distinguir.”, mesmo que a diferença entre eles fosse muito fácil, um era suave e o outro marcante, mas Selene culparia o álcool em seu paladar. E assim que completara a resposta, sentiu a mão do homem na sua. A pele fria, era macia e sem calos em sua palma. Metade dos homens que conhecera na vida tinham mãos calejadas pelos trabalhos braçais, mas não aquele que lhe parava frente a mesa de canapés e sua vastidão de sabores. Os olhos fixos na figura, se estreitaram em observação a ele e a forma como falava dos aperitivos. Poderia ser o chefe responsável por aquele banquete? Sim, mas ele ainda estaria na cozinha aquela hora, tomando conta de tudo. Não? Ela não saberia. Suspirou, pesado e frustrada por não conseguir juntar as peças daquele quebra-cabeça que acabava de criar. Os olhos desviando novamente para a mesa, analisando as outras opções que ela nem tinha experimentado, como ele mesmo dissera. “você tem razão, talvez eu deva dar outra chan...”, não chegou a completar, a visão periférica avistando a proximidade do canapé lhe sendo oferecido, fazendo-a afastar um pouco o rosto, enquanto encarava o aperitivo por alguns segundos antes de entreabrir os lábios e aceitá-lo de bom grado para aprecia-lo. Coisa que teria durado uns segundos mais, se ele não tivesse a chamado de love, pelos céus como odiava qualquer tipo de apelido. Os olhos se reviraram outra vez, e ela levou a taça novamente aos lábios para limpar o paladar e garganta. “Se você conseguir me dar um bom motivo para aceitar sua companhia, além da noção das comidas boas desta festa, então eu prometo parar de reagir negativamente aos seus clichês, meu bom homem.”. 
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starter para as selecionadas
Suspirou, deixando que o ar que saísse por suas narinas fosse um pouco mais denso, pesado. Alarik nunca havia se quer cogitado estar algum dia naquela posição, e era por isso que ele não podia dizer que queria estar ali, mas ao mesmo tempo, também não queria dizer que ele não quisesse. Era estranho mas como ele poderia saber se nunca havia considerado tal possibilidade? Havia muito em sua mente naquele momento, mas ele lidaria com os pensamentos em algum outro momento. Era hora de aproveitar a noite. Virou todo o conteúdo do bourbon que tomava, e então se levantou, pegou uma taça de champanhe e fez seu discurso iniciando a seleção e quando acabou, saiu da sala. Fazia parte de seu plano que ele trocasse de roupas máscara para não ser reconhecido e então voltou para a festa com a lista que pediu para a governanta responsável pela selecionadas, onde dava detalhes das roupas e máscaras de cada uma, para que ele pudesse reconhecê-las. Rik queria saber como cada uma reagiria a ele sem saber quem ele era, muito menos que ele era o príncipe ali. “Eu tomaria cuidado se fosse você.” - Disso no ouvido da selecionada ao se aproximar por trás dela. Seu tom era baixo o suficiente para causar um arrepio até mesmo nas pessoas mais fria daquele salão, mas auto suficiente para se fazer ouvir por cima da música que tocavam. “Ouvi dizer que a guarda real está a sua procura por roubar o fôlego dos convidados.” - Ele continuou a sussurrar, entre de dar um sorriso arrocha te com o canto dos lábios e então dar a chance para ela se virar para ele. “O que faz aqui sozinha? Não vai me dizer que está a espera do príncipe encantado?” - Tombou a cabeça para o lado de forma suave, demonstrando um extremo interesse. “Talvez eu possa te fazer companhia. O que acha?”
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selenehadley · 1 year ago
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As instruções para a aquela noite ainda ecoavam nos ouvidos da Hadley, misturando-se aos zumbidos das incontáveis pessoas naquela sala, as luzes fortes, flashes, câmeras e olhos curiosos que pareciam acompanhar cada movimento seu, como se soubessem quem ela era. Isso é estupido, estava de máscara, não tinham como saber. Se repetia internamente, quando ouviu o tilintar na taça e todos fizeram silêncio, olhos no trono e no homem que se colocara de pé. Nesse instante, Selene esticou a mão para alcançar a taça mais próxima. Não costumava beber, apenas em eventos sociais e... bem, era um evento social. Ergueu a taça junto a todos, o sorriso que brotou em seus lábios foi tão artificial quanto o arranjo no canto da sala, e então tomou um breve gole, voltando sua atenção a mesa de comidas ao fim do discurso. Estava distraída entre a tamanha variedade de canapês, alguns nem pareciam tão apetitosos assim, apenas exagerados, quando ouviu o sussurrar tão rente ao ouvido. Os pelos da face se arrepiaram, e ela nunca agradeceu tanto por estar usando uma mascara na vida, ou poderia jurar que o rubor em seus bochechas seriam vistos por quem estivesse no outro canto daquele salão. “E por qual motivo?”, chegou a questionar mantendo o mesmo tom baixo, aproveitando-se do espaço para virar-se frente ao homem. Quando ouviu a frase, um grande clichê, seus olhos reviraram e um riso involuntário fora soprado de seus lábios. “Oh pelo amor de Deus!”, comentou levando a destra a frente dos lábios para abafar o próximo riso. “Essa frase realmente funciona com alguém?”, indagou com sinceridade, já endireitando a postura para algo mais confiante, como era acostumada a se portar. “Sendo completamente honesta, estava me perguntando a necessidade de tantos canapês, principalmente quando as pessoas aqui aparentam apenas beber e não comer nada.”, replicou dando de ombros. Sua taça ainda estava entre as mãos, e era possível notar a falta de exatamente dois goles, enquanto a maioria a volta deles parecia segurar copos quase vazios. “Não sei.. Será que você pode me fazer companhia?”, questionou retoricamente, uma vez que a escolha realmente era dela e Selene gostava disso, da sensação de poder, sempre gostou.  
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starter para as selecionadas
Suspirou, deixando que o ar que saísse por suas narinas fosse um pouco mais denso, pesado. Alarik nunca havia se quer cogitado estar algum dia naquela posição, e era por isso que ele não podia dizer que queria estar ali, mas ao mesmo tempo, também não queria dizer que ele não quisesse. Era estranho mas como ele poderia saber se nunca havia considerado tal possibilidade? Havia muito em sua mente naquele momento, mas ele lidaria com os pensamentos em algum outro momento. Era hora de aproveitar a noite. Virou todo o conteúdo do bourbon que tomava, e então se levantou, pegou uma taça de champanhe e fez seu discurso iniciando a seleção e quando acabou, saiu da sala. Fazia parte de seu plano que ele trocasse de roupas máscara para não ser reconhecido e então voltou para a festa com a lista que pediu para a governanta responsável pela selecionadas, onde dava detalhes das roupas e máscaras de cada uma, para que ele pudesse reconhecê-las. Rik queria saber como cada uma reagiria a ele sem saber quem ele era, muito menos que ele era o príncipe ali. “Eu tomaria cuidado se fosse você.” - Disso no ouvido da selecionada ao se aproximar por trás dela. Seu tom era baixo o suficiente para causar um arrepio até mesmo nas pessoas mais fria daquele salão, mas auto suficiente para se fazer ouvir por cima da música que tocavam. “Ouvi dizer que a guarda real está a sua procura por roubar o fôlego dos convidados.” - Ele continuou a sussurrar, entre de dar um sorriso arrocha te com o canto dos lábios e então dar a chance para ela se virar para ele. “O que faz aqui sozinha? Não vai me dizer que está a espera do príncipe encantado?” - Tombou a cabeça para o lado de forma suave, demonstrando um extremo interesse. “Talvez eu possa te fazer companhia. O que acha?”
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selenehadley · 1 year ago
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“Hmmm então você é uma daquelas know-it-all type of person?” - Não era uma repreensão ou algo ruim e ele deixava isso claro com o risinho nasalado. “Me pergunto qual teria sido uma outra rara vez a qual estava errada.” - Ele provocou simplesmente por provocar, talvez quisesse testa-la ou ver até onde ela iria, se era arrogante ou não. Ele então ficou um pouco mais sério, fingindo confusão. “Por que? Não acredita que tenha um belo sorriso?” - O elogio havia sido sincero, e havia se aproximado com aquela cantada brega para fazê-la sorrir ou até mesmo rir. “Acredito no bom humor, acredito que uma vida sem humor é uma vida miserável. Seria uma pena se a senhorita apenas encarasse como cantadas baratas.” - Voltou a provoca-la, colocando os braços para trás do corpo. “E para ser sincero, quero sim. Eu não precisaria usar muitas palavras para corteja-la ou adora-la, chame como quiser.” - Seu tom era profundo e intenso mas ele se manteve distante com um ar um divertido. Alarik não era arrogante mas se garantia. Ele olhou para onde ela apontava descrevendo o canapé de queijo. “Eles são bons mas este aqui…” - Ele dizia sobre os que segurava para que ela provasse e quando ela o fez, ele não pode deixar de prender sua visão nos lábios dela, eram chamativos e delicados ao mesmo tempo, fazia com que ele quisesse prova-los e apenas o pensamento foi o suficiente para provocar um sorriso nos lábios do moreno. Não pode deixar de notar que o apelido parecia lhe irritar e ele teria gostado de provoca-la ainda mais, mas sua atenção estava em outra coisa. “Desafio aceito.” - Ele fingiu levar aquilo como seus nova missão de vida. “Que tal se…” - Ele começou fingindo pensar no que diria. “Eu lhe contasse algumas coisas que sei sobre seu possível futuro marido. Talvez assim lhe de alguma vantagem sobre as outra selecionada.” - Ele ofereceu, falando dele mesmo na terceira pessoa, mas ela não pr cosa a saber disse, certo? Não ainda pelo menos. “Posso lhe contar alguns segredos sobre ele, ou se tiver perguntas…” - Alarik tinha um sorriso convencido nos lábios. “O que me diz?” - Pegou outro canapé, dessa vez um doce feito de massa folheada, caramelo e nozes, então levantou na direção dos lábios dela, lambendo os dedos de uma forma provocativa e de certa forma sensual mas completamente não planejada.
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⁞flashback⁞
“kinda yeah”, ela respondeu com um movimento de cabeça acompanhando, enquanto no canto dos lábios podia ser notada a formação de um sorriso convencido. Longe de Selene ser convencida, mas ela realmente julgava que sabia quase tudo. Era uma leitora voraz, adorava aprender e decorava fatos como ninguém que ela conhecera antes. Por muito tempo na infância, os amigos costumavam chamá-la de espertinha ou sabichona, e no lugar de se irritar com eles sobre isso, ela apenas deu razão aos apelidos e virou uma espertinha de marca maior. “bem, quando eu achei que não pisaria nesse palácio nem que me pagassem.”, resolveu sanar a duvida dele, dando de ombros ao final. Ela estava sendo paga de alguma forma, mas não foi ali pelo dinheiro e era bom que ficasse claro. Na verdade, ela nem sabia o motivo de estar ali realmente, só estava. “Oh não, não não! Eu acredito sim no meu belo sorriso e todo o resto, meu caro. Só não acredito que não esteja me cortejando.”, replicou dando-lhe um sorriso ainda mais largo, mas ele logo se desfez diante da continuidade das palavras do homem, fazendo com que ela adotasse uma expressão mais séria e pensativa. O tinha generalizado demais? Interpretado errado ou coisa assim? Odiava quando faziam isso com ela, e não podia acreditar que tivesse feito com outra pessoa. Estava prestes a se desculpar, quando ele finalmente falou que sim, queria cortejá-la de alguma forma. E por mais estranho que isso parecesse, uma pequena fagulha se acendeu dentro de Selene, e queimou em direção as suas bochechas, corando-as outra vez. “Sabe, posso afirmar seguramente que você é sim bem-humorado, cheio de gracinhas, e talvez um pouco adorável.”, confessou a impressão que lhe tinha naquele instante. “Mas se me permite um conselho, não acho que seja bom me cortejar. Pode acabar se encrencando por isso.”, completou num meio sorriso, sem entrar em detalhes e sem confessar que fazia parte do grupo de selecionadas. Ela sabia muito bem o que acontecia com quem quebrava as regras, e por mais que quisesse acreditar na bondade do príncipe, ela mal o conhecia, então não iria arriscar um flerte com um desconhecido assim. E como quem estava lendo sua mente, depois daquela provocação para manter sua companhia, o homem oferecera algo que era mais valioso do que ouro naquele meio, informações sobre o então príncipe. Foi involuntário o riso largo que a mulher deu, assim como o desviar de olhar, afinal ela precisava pensar no que queria saber, qual curiosidade quitar com aquele estranho. “Tem algo que me importa, talvez até mais do que qualquer outra coisa.”, ela começou um tanto pensativa ainda, “ele costuma ser bondoso? Digo, realmente bom no seu coração.”, indagou apenas notando depois o quão aquilo poderia parecer estupido. “desculpe, duvido que consiga me responder algo tão intimo assim.”, concluiu num breve suspiro, deixando para lá qualquer questionamento que passasse em sua mente, e focando no doce que lhe era oferecido. Aceitou assim como o primeiro, lábios entreabertos para o aperitivo e uma vez dentro da boca, o saboreou com curiosidade. E por mais leve que a massa fosse, ela não pode evitar o seco que se formou na garganta da Hadley ao seguir os movimentos alheios, os próprios dedos, os lábios, os detalhes da barba. A máscara escondia tão bem seu rosto, mas não sua boca. Talvez fosse proposital assim. 
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Podia jurar que havia notado uma certa coloração nas bochechas da morena a sua frente, mas como poderia ter certeza se a mascara e as luzes do salão podiam estar apenas pregando uma peça em seus olhos? Não tinha combinassem ao certo. Quando viu a reação dela, o revirar de olhos e a risada, ele não pode se conter em rir junto. “E quem disse que era para funcionar? Pelo menos não do jeito que está pensando.” - Ele confessou. Não, sua intenção nunca havia sido conquista-lá como uma cantada tão ridícula quanto aquela. “Minha intenção era ver se você tinha um sorriso bonito. Minha missão aqui está cumprida.” - Ele piscou e levou a taça de champanhe aos lábios, escondendo o sorriso enigmático por trás do cristal. Ele então olhou para a mesa cheia de canapés a qual ela se referia, franziu o cenho sem entender por um minuto mas logo voltou o olhar para ela. “Você só pode estar brincando. Vai me dizer que nem experimentou?” - Então sem pensar duas vezes ele segurou na mão dela e a puxou para a mesa de canapés. “Está bem, me diz o que acha desses aqui. Você chegou a comer esses?” - Perguntou com interesse. O chefe do palácio havia procurado ele, logo ele, para perguntar quais canapés eram seus preferidos e agora todos eles estavam diante dele e da selecionada de Allens. “O problema é que as pessoas se quer estão experimentando os canapés.” - E com isso ele pegou um deles que parecia um pretzel enrolado em uma mini salsicha e levou a boca, mastigando e saboreando todos eles. “Hummm… É uma delícia e qualquer um que não tenha se quer tentado é um tolo.” - Ele então pegou mais um deles é levou na direção dela. “E então, love, o que você é?” - Ele provocou, esperando que ela comesse o canapé. “E sabe…Se me der uma chance vai ver que posso fazer mais do que fazer companhia.” - Ele se inclinou para olhá-la bem nos olhos quando falou a ultima parte, então piscou levando a taça aos lábios novamente. Alarik podia ser o que quer que alguém precisava, desde um ombro amigo ao melhor amante.
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“Aah não? Bem, então está seria uma das raras vezes que me equivoco com algo.”, comentou dando de ombros, apesar de uma pequena parte dela ainda acreditar que aquilo foi a tentativa de uma cantada, e sua sequencia também o era. Ela balançou a cabeça em negação, esboçando um curto sorriso no canto dos lábios com aquele comentário. “Meu bom senhor, vou começar a acreditar que seja um clichê ambulante. Primeiro o folego, agora o sorriso. E ainda quer que eu acredita que não está me cortejando?”, seu tom era seguro e demonstrava um pouco de provocação nas entrelinhas. Selene nunca foi do tipo namoradora, mas não por não receber investidas, ela só escolhia ignorados. “Bem, que seja então.”, concluiu dando de ombros, sem ao menos deixa-lo responder ao seu questionamento astuto. Copiando o movimento do homem a sua frente, levou a taça até os lábios dando um contido gole em sua bebida, as bolhas faziam cócegas em seu nariz e ela ainda não sabia lidar com aquilo. Talvez os próximos meses fizessem ela se acostumar. “Não todos, só aquele ali”, apontou para uma bandeja mais ao centro, “que me pareceu de algum tipo de queijo, gorgonzola, ou blue, ainda estou tentando distinguir.”, mesmo que a diferença entre eles fosse muito fácil, um era suave e o outro marcante, mas Selene culparia o álcool em seu paladar. E assim que completara a resposta, sentiu a mão do homem na sua. A pele fria, era macia e sem calos em sua palma. Metade dos homens que conhecera na vida tinham mãos calejadas pelos trabalhos braçais, mas não aquele que lhe parava frente a mesa de canapés e sua vastidão de sabores. Os olhos fixos na figura, se estreitaram em observação a ele e a forma como falava dos aperitivos. Poderia ser o chefe responsável por aquele banquete? Sim, mas ele ainda estaria na cozinha aquela hora, tomando conta de tudo. Não? Ela não saberia. Suspirou, pesado e frustrada por não conseguir juntar as peças daquele quebra-cabeça que acabava de criar. Os olhos desviando novamente para a mesa, analisando as outras opções que ela nem tinha experimentado, como ele mesmo dissera. “você tem razão, talvez eu deva dar outra chan...”, não chegou a completar, a visão periférica avistando a proximidade do canapé lhe sendo oferecido, fazendo-a afastar um pouco o rosto, enquanto encarava o aperitivo por alguns segundos antes de entreabrir os lábios e aceitá-lo de bom grado para aprecia-lo. Coisa que teria durado uns segundos mais, se ele não tivesse a chamado de love, pelos céus como odiava qualquer tipo de apelido. Os olhos se reviraram outra vez, e ela levou a taça novamente aos lábios para limpar o paladar e garganta. “Se você conseguir me dar um bom motivo para aceitar sua companhia, além da noção das comidas boas desta festa, então eu prometo parar de reagir negativamente aos seus clichês, meu bom homem.”. 
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