#sante e beate
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cristianesimocattolico · 8 months ago
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"Bernadette", film in bianco e nero del 1943
Bernadette (The Song of Bernadette) è un film del 1943 diretto da Henry King. È la trasposizione cinematografica del romanzo Il canto di Bernadette (Das Lied von Bernadette) di Franz Werfel, che narra la storia romanzata della veggente francese Bernadette Soubirous, interpretata da Jennifer Jones.
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filmjunky-99 · 9 months ago
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d r u g s t o r e c o w b o y, 1989 🎬 dir. gus van sant
'... What are you gonna say?! Say something! You want me to beat you more?!' - david
'Hey, David. What do you think you're doing, man? This kid's crying, man.' - bob
'So? It's business. Why don't you go away and mind your own business?' - david
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selektakoletiva · 1 year ago
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MAPIANU Nº2
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Entre drills, traps e boombaps de fina estirpe, soltamo mais uma edição de MAPIANU com os lançamento do ano.
CHELSEA REJECT - BUBBLE GIRL
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Terceiro álbum de estúdio deste jovem talento de Nova York, berço de grandes nomes do Hip-Hop. Aqui nesse trabalho, segue o bom trato nas linhas e na escolha dos beats, que imergem em um universo própria da rapper.
Transitando entre o boombap, trap e beats mais experimentais do que o costumeiro, Chelsea deslancha entre uma das emcees mais embaçada, quando o quesito é flow e barras. E o híbrido repertório sem perder a postura só vem pra confirmar isso. 'Bubble Grl' tem 10 faixas e conta com a participação de CJ Fly, Anthony King, T'Nah & LIFEOFTOM.
BIG BLLAKK - ERREJOTACULTDRILL, VOL. 2
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Se formos falar de Drill no Brasil, temos obviamente que citar nome do rapper carioca Big Bllakk, uma das grandes referências nacionais. Mas nem tudo são flores, muito menos pra quem vem de baixo, e para que Bllakk chegasse até aqui, um longo e trabalhoso caminho teve de ser percorrido. Depois de singles com certo estrondo na mídia e feats com SD9 e produções de Apoena, foi com Derxan, em uma parceria digna de Romario e Edmundo para o Brasil Grime Shows, que as a melhoria começou a piar. Foi também com o mano Derxan que soltou sua primeira mixtape, 'Músicas Para Fumar Balão', lançada pela Pineapple Storm Records. Big Bllakk solta agora a versão 2.0 do EP 'Errejotacultdrill', que já tinha enxamiado a cena, em agosto de 2021. Com flow mais afiado e a dicção em dia, Bllakk retrata as noites e rondas pela 'cidade purgatório da beleza e do caos.'
O Extend-Play de 7 faixas e +1 bônus, com participações cirúrgicas de Juyè, LEALL, Sant e MG CDD. Já os beats, que trazem também um pouco a atmosfera da orla carioca, com sambas e bossas sampleadas e contrastando com as letras de Big. Os instrumentais são assinados em sua maioria por $amuka, que em collabs com produtores do calibre de Ávila No Beat, Erick Di, Nansy Silvvz, Babidi e Pedro Apoema, fazem o disco crescer ainda mais. Mais um bom lançamento do MC carioca, e mais uma da família Rock Danger!
KURT SUTIL - ME PERGUNTA COMO FOI MEU DIA
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"Pergunta Como Foi Meu Dia" é o terceiro disco do manaura Kurt Sutil, um dos artistas mais criativos da nova safra de rappers, se destacando no underground brasileiro, sobretudo nortista. Carlos Wendel, vulgo Kurt Sutil, 22, é um cidadão que como qualquer um tem suas ascenções e crises, mas como é sabido, as condições de raça, classe e geografia atravessam o globo. E no Brasil, terceiro mundo, não seria diferente. No álbum - o artista que se inspirou em Kurt Wagner, o Noturno dos filmes X-Men - desenha bem em linhas e flows agressivos as dificuldades de um jovem afro-índigena. Com 11 faixas, o terceiro disco do rapper não trata só de questão de raça e das mazelas do povo do norte, mas também de amores, relacionamentos, exaltando também a sua área, e os seus, consequentemente. Entre boombaps e traps, "Pergunta Como Foi Meu Dia" conta com participações pontuais de Keys Carvalho, Greeg Slim, Will o índio, Ligeirinho AM, Andreww e os camaradas Bêonin, Bukana e DaPortela em duas faixas cada. Beats de JXX$, RVL$, Vittor Clover, Wander Reiss e a parceria de Rob & Dotghostit. O seu faixa Custic também assina 4 faixas no disco, além do mago do norte VXamã Goldfingah. Abençoado por tupã, Kurt segue... de Tapuá pro mundo!
PUMAPJL (FT. SONOTWS) - AUTODOMÍNIO
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Mais um trampo da dupla do Febre90's, um dos grandes destaques da cena do Hip-Hop Brasileiro. Puma já se garante por demais, com Sono na retaguarda lançando as pedras, aí já é certeza de qualidade....
Com todos os instrumentais assinados pelo paulista de Jundiaí, o carioca do morro da Mangueira traz um flow de malandro posturado, como de praxe, tratando das vivências pós-sucessada do seu último trabalho, também com TWS, "Naturalidade EP".
O disco, apesar de curto, é objetivo. Se antes, em Naturalidade, pumapjl rimava sobre os balões no morro, e história de sua infância, personagens de sua vida e afins, hoje ele põe no papel as vivências de autocontrole e autodomínio nessa nova fase da sua vida artística e pessoal, com perspectivas totalmente diferentes de quando surgiu na cena. E segue contrariando estatísticas nessas 7 faixas, conseguindo dialogar com seu trabalho anterior, sem cansar flow ou lírica, e ainda estourar com um som não habitual entre o mainstream, sujo e mais orgânico, cheio de picotadas de jazz, música brasileira e batidas crocantes. Aliás, a drumkit do tio Sono, é brincadeira....
É isso, espero que tenham curtido. Até uma próxima!
Kelafé!
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iconografiacamaldolese · 10 months ago
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Iconografia Camaldolese
Le Icones Ad Camaldulenses Spectantes, raccolta nota come Iconografia Camaldolese, sono il frutto di un lavoro di raccolta e assemblaggio probabilmente di un monaco camaldolese residente nell’Abbazia di Classe di Ravenna.
Il volume è di grande formato, costituito di fogli di dimensione 450x300 mm, ed è rilegato in cuoio. Si compone di 178 carte per un totale di circa 850 stampe, le cui dimensioni vanno dalle immagini sacre di piccolo formato alle grandi tavole ripiegate.
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All’interno del volume sono testimoniati nomi d’importanti artisti italiani e stranieri, autori o inventori delle incisioni: Simone Cantarini, Ludovico Carracci, Francesco Maria Francia, Marco Alvise Pitteri, Giovan Battista Piazzetta, Martin Engelbrecht. Le tecniche incisorie rappresentate sono la xilografia, il bulino e l’acquaforte.
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Il racconto per immagini procede da Sant’Apollinare a San Benedetto a San Romualdo e continua con le serie d’immagini dedicate ad altre figure importanti per l’Ordine tra cui San Pier Damiani, Ambrogio Traversari e Pietro Canneti, l’abate camaldolese al quale si deve la costituzione del nucleo più prestigioso della biblioteca agli inizi del ‘700. Il monachesimo camaldolese femminile è testimoniato dalle immagini della benedettina Santa Gertrude e da numerose incisioni di sante e beate.
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santoshblogsworld · 2 years ago
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Kabir, bhakti daan kiya nahi, ab rah kis ki ot.
Maar peet praan nikalahi, jam todenge hoth.
Meaning : If you have not connected with a Guru, devoted yourself to a higher power, then under whose protection will you be saved? The doot of Yama will fight and beat you without any regard, causing your lips to crack ie will beat you mercilessly..
#परमेश्वरकबीर_की_अनमोलशिक्षाएं
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#KabirPrakatDiwas
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amrika · 2 years ago
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Kabir, bhakti daan kiya nahi, ab rah kis ki ot.
Maar peet praan nikalahi, jam todenge hoth.
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santmat · 4 years ago
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Why Vegetarianism Was Edited Out Of Early Christianity: Today we explore: Why Vegetarianism and Veganism? Thy Will Be Done; Thou Shalt Not Kill; Vegetarian Verses of Namdev; Poem of Darshan Singh; Sayings of Pythagoras; Vegetarian Sayings of Jesus; The Vegetarianism Adopted by the Apostles; The Acts of Philip; Saint Paul; Gospel of Thomas; the Vegetarianism Edited Out of the Unity School of Christianity Statement of Faith; A Glimpse Into the Mainstreaming, Succumbing, the Accommodation Process: As the Ranks Swell With New Converts Bringing Their Meat Diets With Them, the Vegetarian Teachings Eventually Get Edited Out – Spiritual Awakening Radio PODCAST @ Youtube: https://youtu.be/BUPhrRurvgw
@ the Podcast Website: https://SpiritualAwakeningRadio.libsyn.com/website
@ SpiritualAwakeningRadio.com http://www.SpiritualAwakeningRadio.com
@ Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/spiritual-awakening-radio/id1477577384
@ Spotify: https://open.spotify.com/show/5kqOaSDrj630h5ou65JSjE
@ Audible: https://www.amazon.com/Spiritual-Awakening-Radio/dp/B08K561DZJ
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… Or wherever you get your podcasts from (Gaana, Stitcher, Podbean, Radio Public, CastBox, Pandora, TuneIN, etc…).
All for the Love of Wisdom and Radio, Peace Be To You, James Spiritual Awakening Radio Sant Mat Satsang Podcasts
“All living creatures seek a life of peace, So pass your days on this Earth humanely. Even the heart that beats in an animal’s breast Knows sympathy, brims with love. So look on all living creatures with loving compassion – bring to humanity’s night the light of dawn.”
— Darshan Singh, from, Jadah-e Nur (Pathway of Light), Love’s Last Madness, the new expanded edition, 2018
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corallorosso · 4 years ago
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SIC TRANSIT GLORIA MUNDI La Chiesa apre le porte alle Donne. Potranno d'ora in avanti non solo pregare nei banchi ma anche avvicinarsi all'altare. Si chiama "Libertà di Pianerottolo". Puoi avvicinarti alla porta di casa ma non entrarci. Ribadita dall' AD della San Pietro Spa, l'interdizione ad assumere ruoli chiave nell'organigramma cattolico. Non saranno mai pretesse, vescovesse o cardinalesse. Papesse manco a sognarlo., solo nei film. "Cristo ha voluto conferire questo sacramento ai dodici apostoli, tutti uomini, che, a loro volta, lo hanno comunicato ad altri uomini". Quindi le proprietarie dell' utero sono pregate di non insistere. Diverso il caso degli omosessuali. Probabilmente tra i 12 ce n'era qualcuno o più di uno. Le voci maligne sussurrano di Giovanni, altri di Giuda, fatto sta che per gli omosex le porte sono spalancate. Lo testimoniano le vicende erotiche della Chiesa e i fatti di cronaca pressoché quotidiani. Ne deduco che il motivo sia solo l'apparato genitale e non l'uso che se ne fa. Bergoglio ha messo il ciuccio in bocca alle Donne, cosi' la smettono di frignare, concedendo loro il Diritto di mettersi A LATO dell'altare, recitare preghiere ed assistere da comprimarie alle celebrazioni. In pratica, voi Donne sarete sempre Attrici NON protagoniste nel film romano. Mi piacerebbe tanto conoscere in proposito il parere di Maria. Davvero non ha detto nulla al Figlio ? Forse Lei non é completamente d'accordo sulla rilevanza genitale. Se non erro, é apparsa quasi esclusivamente alle Donne, confidando poco o nulla nella capacità "visionaria" degli Uomini. Bernardette, Lucia, Jacinta ne sono la prova e non fa testo Francisco che era li, solo per caso. Nelle oltre CENTO apparizioni miracolose della Signora, nel secolo scorso, le interlocutrici erano Donne. I maschietti anche se presenti, non vedevano, tutti tranne Brosio che non fa testo. Quindi, se Maria ha scelto sempre Donne a cui apparire e consegnare messaggi, le ha solo ritenute delle postine ? Tipo ti do una lettera e tu la consegni al Papa Uomo perché la legga e provveda ? Mi pare difficile da immaginare. Questo negare la possibilità alle Donne di esercitare la professione, viola Il diritto dell' ONU che vieta le discriminazioni sul lavoro per motivi di età, sesso, disabilità, origine etnica o razziale, religione o convinzioni personali, od orientamento sessuale. La legislazione sulla parità di trattamento stabilisce livelli minimi di tutela per tutti coloro che lavorano. Una Donna ha diritto alla parità di trattamento in materia di assunzione, condizioni di lavoro, promozione, retribuzione, accesso alla formazione professionale, pensioni professionali e licenziamento. E lavorare nella Chiesa o in fabbrica, non sposta il Diritto. Quindi, oltre ad essere una manifesta violazione, la chiusura cristiana, offende la Donna in quanto tale, ritenendola incapace, se non addirittura indegna, di ricoprire tali ruoli. La religione cristiana si allinea alle altre religioni monoteiste ( Ebraismo ed Islam) che relegano la Donna ai margini della Fede. Accontentatevi Donne, d'essere Beate o Sante, per diventare Dio dovrebbe succedere un "miracolo" o meglio ancora un colpo di Stato in Paradiso, mettendo una Figlia nella Trinità e togliere di mezzo quello Spirito Santo troppo fecondo e poco tollerante. Claudio Khaled Ser
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sciatu · 4 years ago
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OPERE DI GUGLIELMO BORREMANS - Leonfonte, Chiesa di San Giuseppe, Palermo la Martorana, Assunzione, La Martorana, Santa Maria in Valleverde, Sangiovanni in Piazza Armerina, San Giuseppe dei Teatini, Chiesa di San Ranieri e i quaranta martiri pisani.
Di Guglielmo Borremans ti ho già parlato tante volte quando parlando di questa o quella chiesa siciliana citavo la presenza dei suoi quadri o affreschi. Eppure vale sempre la pena di parlare di questo pittore fiammingo che ha riempito tutta la Sicilia delle sue opere aeree e leggere. A guardare tutto quello che ha lasciato, sembra quasi che passasse tutti i suoi giorni a dipingere visto, ma quello che stupisce di più è l’instancabile esuberanza barocca dei suoi affreschi, quelle continue invenzioni di sante e beate definite con poche e semplici pennellate tutte disposte in posizioni teatrali a glorificare e a involarsi lassù verso quel luminoso paradiso dove si trovano azzurre madonne e barbuti Padri Eterni. Nella sua pittura non c’è il racconto che Tintoretto usava nei suoi quadri e non la rarefatta eleganza del Tiepolo anche se, come il maestro Veneziano, esalta nelle sue opere i potenti committenti che pagano il suo lavoro. Le opere di Borremans, sono invece danze gioiose che sfumano verso l’alto, inserite in poderose opere architettoniche che riempiono in ogni dettaglio dando loro leggerezza e grazia. Sono infatti il respiro gioioso di un’epoca piena di tensioni creative e di voglia del nuovo e del bello di cui Borremans, fu un protagonista indiscusso.
I have already spoken to you about Guglielmo Borremans many times when speaking of this or that Sicilian church I mentioned the presence of his paintings or frescoes. Yet it is always worth talking about this Flemish painter who has filled all of Sicily with his aerial and light works. Looking at everything he has left, it almost seems that he spent all his days painting seen, but what is most surprising is the tireless baroque exuberance of his frescoes, those continuous inventions of saints and blesseds defined with a few simple brushstrokes all arranged in theatrical positions to glorify and fly up there towards that luminous paradise where there are blue madonnas and bearded Eternal Fathers. In his painting there is not the story that Tintoretto used in his paintings and not the rarefied elegance of Tiepolo even if, like the Venetian master, he exalts in his works the powerful clients who pay for his work. Borremans' works, on the other hand, are joyful dances that fade upwards, inserted in powerful architectural works that fill in every detail giving them lightness and grace. They are in fact the joyful breath of an era full of creative tensions and desire for the new and beautiful of which Borremans was an undisputed protagonist.
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rapstories · 5 years ago
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Mai giudicare un libro dalla copertina... e un disco? Perchè no!
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La musica, una forma d’arte che a primo impatto potrebbe sembrare puramente intangibile ed eterea, da decenni invece si serve anche del potenziale comunicativo delle immagini. L’apporto della comunicazione visiva delle cover di cassette, CD, vinili e altri supporti ha infatti plasmato in maniera innegabile l’immaginario non solo di moltissimi artisti, ma anche di interi generi, tra cui ovviamente il rap. Non dovremo quindi sorprenderci se anche tra vent’anni la nuova generazione di rapper dovrà vendere ancora copie fisiche, oltre ad aggiornare il proprio profilo Spotify (o almeno si spera), o qualunque altro sarà il metodo di fruizione della musica nel futuro. Possiamo dire con una buona dose di certezza che la copertina di un disco sarà fondamentale tra vent’anni come tra cent’anni, così come lo è stata e lo è tutt’ora. 
La cover è un aspetto estetico significativo dell’intenzione dell’artista: può essere lo specchio dei suoi interessi come può riassumere il contenuto dell’album. In altri casi può essere semplicemente un mero feticcio estetico, eppure - soprattutto in tempi come questi - il valore della componente estetica è inquantificabile. Che si limiti a restare nel booklet del CD o nella cover del vinile, oppure che si limiti ad essere un file .jpg utilizzato come cover negli store digitali, o ancora che finisca per essere stampato su migliaia e migliaia di accessori e capi di merchandising, l’iconografia di ciascun disco incide in maniera notevole sull’impatto che un disco ha sugli ascoltatori, sul mercato e in generale sulla cultura pop dei tempi correnti e, nel caso dei classici, su quella futura.
Il rap, genere nato grazie al recupero, al riutilizzo e alla rivisitazioni di canzoni e componimenti già esistenti, anche a livello grafico non è da meno: frequenti sono infatti le citazioni ad artisti, letterati, registi, fotografi e opere provenienti da altri generi e altri medium. Abbiamo deciso di analizzare due esempi piuttosto esplicativi di questa tendenza, ma scavando nel web - soprattutto declinando la ricerca al mondo del rap americano - i risultati sono tantissimi, fin troppi per essere raccolti in un solo elenco; servirebbe una vera e propria antologia.
Il primo esempio è “Quello Che Vi Consiglio Vol. 4″, il quarto capitolo della celebre saga di mixtape di Gemitaiz rapper che ha esordito nel 2009 e che nel decennio successivo si è imposto come una delle voci più autorevoli della scena italiana. La copertina di questa istallazione della saga, risalente al 2013, si ispira alla celeberrima foto di Eisenstaedt. Una cover che cita indirettamente le passione dell’artista per il cinema: nei suoi lavori possiamo trovare riferimenti a Gus Van Sant, Werner Herzog e altri cineasti che hanno ispirato i suoi testi, nonchè ad altri musicisti, autori - tra i più ricorrenti troviamo gli scrittori della beat generation, su tutti Jack Kerouac - e pittori. In questo caso la reinterpretazione dello scatto è tanto apparentemente impercettibile quanto d’effetto: Gemitaiz non si sostituisce agli iconici protagonisti dello scatto, anzi, si mischia allo sfondo. Una scelta che sembra stridere con la mania di protagonismo che è parte integrante dell’attitudine rap, ma che in realtà ben si sposa con l’immaginario del rapper romano, che si è sempre contraddistinto per la capacità di dar voce alle vite di tanti, alle vite dei dimenticati, soprattutto agli esordi della carriera. Nella cover torna a mimetizzarsi tra la folla, cosa che non può più fare nella vita reale a causa della notorietà, ma che gli riesce ancora bene quando prende un foglio e una penna per dedicarsi allo storytelling.
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Il secondo è “Persona“ di Marracash, attesissimo lavoro del rapper di Barona - storico quartiere di Milano -, che arriva a quattro anni di distanza dal suo ultimo lavoro solista. Indubbiamente il disco più atteso di questo 2019, che ha nuovamente consegnato Marracash all’Olimpo degli interpreti di questo genere in Italia, grazie ad un concept album dalle intenzioni tanto ambiziose quanto artisticamente impressionanti. L’album è infatti un’analisi introspettiva ma anche un fortissimo confronto tra Marracash e Fabio Rizzo - questo il nome dell’artista all’anagrafe -, tra persona e personaggio, tra ciò che siamo, ciò che pensiamo di essere e ciò che gli altri percepiscono di noi. E’ davvero possibile ritenere queste tre figure diverse? Esiste un “noi” in quanto noi, oppure esistiamo solo in virtù di ciò che vediamo riflesso di noi negli altri?
Si tratta di un argomento intrigante e complicato, già affrontato dal regista Ingmar Bergman in un film del 1966, dal titolo omonimo del disco di Marracash. La citazione ovviamente non è casuale, così come la scelta della cover del rapper, che ha rivisitato - anche se in maniera impercettibile - proprio una scena carica di pathos dell’opera cinematografica. Caratteristica dell’opera di Bergman è anche una forte natura metatestuale: il regista riflette sul cinema, e lo fa anche con scene d’impatto come quelle in cui si vede una pellicola bruciare o una mano bucata da un chiodo, come nei capisaldi del Surrealismo cinematografico europeo dei vari Buñuel e Léger. Bergman ispirò infatti fortemente il pensiero dei fautori della Nouvelle Vague come di altre correnti cinematografiche del continente, proprio grazie ai suoi lavori e le sue riflessioni tanto uniche da considerarlo uno dei registi più autorevoli della Settima Arte. In periodi dove mezzi semplici, attori semiprofessionisti e bianco e nero erano gli unici strumenti a disposizione, le opere del regista riuscivano e combinarli in un connubio perfetto, orientato all’analisi dell’essere umano. Questo non significa però che ciò che c’è stato prima vada però considerato scadente:così come i dischi precedenti di Marracash hanno tutti un proprio valore intrinseco, allo stesso modo i capolavori neorealisti hanno comunque giovato di importanti strutture e di mezzi di qualità distribuiti da aziende come la Ferrania Film, ricollegabile ai classici del Neorealismo italiano di Fellini e De Sica, incisi in maniera immortale proprio nelle pellicole Ferrania.
In Persona Marracash però non si addentra nel sentiero metatestuale, si limita ad abbracciare il percorso di autoanalisi, e il risultato è liricamente impressionante, sin dalla prima traccia, sin dal primo ascolto. Anche qui ritroviamo svariati riferimenti letterari, artistici e cinematografici, talmente tanti che è difficile tenere il conto. Ci aveva però già abituato a questo modus operandi: era il 2011, usciva il suo disco “King Del Rap”, e il video estratto dall’omonimo singolo era ispirato ad un’opera televisiva che aveva cresciuto l’intera generazione dei ‘90, ossia Willy Il Principe Di Bel Air. Che, guarda caso, in America non era solo un personaggio iconico, ma anche e soprattutto il nome dell’alter ego di Will Smith come rapper. 
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cristianesimocattolico · 1 year ago
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Madri sante santificano i figli
Nella storia del cristianesimo le madri, con in testa la SS. Vergine Maria, hanno avuto un ruolo fondamentale. Tanti gli esempi, da santa Silvia (madre di san Gregorio Magno) alla serva di Dio Emilia Kaczorowska (madre di san Giovanni Paolo II). Ecco una panoramica. Continue reading Untitled
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sitedabaixada · 5 years ago
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Batidas & Rimas recebe Sant em edição especial
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O Batidas & Rimas lança uma nova label atendendo a inúmeros pedidos do público que pediu por uma edição mais "despojada", variando para algo além da ocupação de rua. Diante disso, a produção construiu uma edição especial sob o lema "é o rap é o funk".
O rap do Rio de Janeiro vem se aproximando cada vez mais do funk, criando até subgêneros musicais como o trapfunk. Seja em collabs ou feats de artistas, até a junção dos gêneros nos eventos tem se tornado cada vez mais comum.
O Batidas & Rimas tem um legado histórico relacionado com as atividades de resistência e promoção da cultura hiphop, mas diante deste cenário novo, os pedidos do público falaram mais alto nesta edição especial, que é uma nova versão do baile do Batidas & Rimas. "Talvez o verão comece na sexta agora", brinca Romildo Tamujuntu, produtor do Batidas. "Juntamos parte de nossa programação anterior que havia sido cancelada, com uma nova ideia e assim estaremos também em um novo local, desta vez quem nos abriga é o FLANELA CARIOCA" - explica.
A principal atração da noite é Sant, rapper que recentemente lançou o EP 'Fazendo Arte' em colaboração com LP Beatz. Neste novo trabalho o rapper resgata um pouco da volta as origens com verbos mais sisudos, falando sério e muito também do momento pessoal, no qual ele chegou a dar fim a carreira por questões pessoais. No show o rapper promete também cantar os sucessos antigos do disco O que separa os homens dos meninos e claro os feats de sucesso como por exemplo a sua participação em 'Olhares' com Cynthia Luz.
Esta não é a primeira nem a segunda vez de Sant em Queimados. No início da carreira, antes de estourar no selo VVAR (Mc Marechal) e Pinneaple Storm (Poetas no Topo , Poesia Acústica) o Batidas foi um dos primeiros eventos a dar oportunidade ao artista. Sant, que se apresentou pela primeira vez em 2011 em Queimados ainda desconhecido, retornou em outras oportunidades sempre de forma especial.
Na pista a animação promete não ficar por menos os DJs Júlio Moska que é residente do projeto recebe os convidados Júlio Rodrigues e Fellype KM2 que juntos vão do Rap ao HipHop, passeando pela Ragga, Trap e também Funk prometendo levar o público ao delírio com muita animação - tudo isso sob a apresentação de Vitor André.
Serviço : Sant/LP Beats | Júlio Moska | Júlio Rodrigues | Fellype KM2 Quando - 15/11/2019 Aonde - Flanela Carioca Local - Rua Aída 1394 , Queimados - RJ Horário  - 21h às 04hs Entrada -  R$ 20,00 * Bilheteria / Antecipado R$ 10,00 no Local
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rayofspades · 6 years ago
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Everyone in the World Forgot How Remakes and Sequels Work and I Have to Talk About It Because I’m Losing My Mind
I tried very, very hard to make this a coherent and somewhat organized post, but it’s still gonna sound like the ravings of a mad woman, so...prepare yourself.
Also, this isn’t gonna be an analysis of why remakes and sequels are so popular, because it’s exactly as simple as it seems: people like things that make them feel nostalgic and creators have caught on to this and realized that by remaking a familiar property, their new product has a built in fan base.
Great.
What I want to talk about is how the concept of remakes/reboots/sequels/whatever has been kind of destroyed. Both audiences and Hollywood have created these weird perceptions that are flooding the market in a way that is exhausting to audiences and confusing to creators. 
So, I’m here to discuss all the different types of remakes and why they work or don’t work and how this culture has been conditioned to support them regardless of quality.
Alright,
let’s do this.
Part 1: Cross-Media Remakes:
I find it somewhat impossible to criticize the existence to book--> movie remakes too much because they’re a vehicle for both creativity and audience expansion, even in cases where they’re motivated by money. Harry Potter and The Hunger Games made for some pretty solid movies, and that’s largely because those books just translated well to film. Obviously some changes had to be made to account for time constraints and visual storytelling, but they can get away with having a similar structure and still feeling entirely new based on the hard shift in presentation from book to film. 
I would make a similar argument for Marvel movies. From what I understand, those movies change more from their source material, and there are a lot of them, but it makes perfect sense to adapt comic books to reach a wider audience. I feel like the main reason people are becoming tired of Marvel movies is their overwhelming quantity, not so much the fact that they’re remakes. 
I would also love to talk about the popularity of GoT and LotR, but I don’t think I’m familiar enough with those franchises to properly discuss them, so I’ll leave that to someone else.
But there is something else I want to talk about.
While Harry Potter and The Hunger Games translated really well to film, the same isn’t true for some other cross media adaptations. 
Part 2: Adapt or Die:
In the late 70s, Stephen King wrote The Shining. I’ve read the book and I really enjoyed it, largely due to King’s writing style (the prose, the internal monologues, etc.)
The thing is, The Shining doesn’t really translate well into the film format; it’s really long and a lot of what makes it good is tied to its presentation.
So when Stanley Kubrick adapted The Shining into a film in the early 80s, he changed a lot.
Like
a lot.
The setting and characters remain pretty much the same, and the story follows similar beats, but certain events and themes have been drastically altered to the point where I would consider it a different story.
(Brief aside; the three most famous/iconic scenes from the film (”Here’s Johnny!” “All work and no play”, and Jack frozen in the snow) are ALL exclusive to the film.)
Regardless, both the movie and the book have maintained their own popularity with their own audiences. Both are considered good and both are considered classics. 
Although, from what I’ve heard, The Shining film did receive criticism back in the day for being needlessly unpleasant. Interesting. 
It’s a somewhat similar story with John Carpenter. If you ask people to list good remakes, 90% of the time people will list The Thing (1982). It’s practically the poster child for “hey, not all remakes are bad, guys.” 
In this case, Carpenter was working from both a previous movie (The Thing From Another World) and the prior novella (”Who Goes There?”). Carpenter’s film definitely borrows more from the novella, but it was obviously going to be compared more to the previous film, and it is  v e r y different from the previous film. Carpenter’s film (like The Shining) received criticism for how gross and unpleasant it was, but became the definitive version of The Thing and stood the test of time to become a horror classic.
Basically, if you need to change the original product when remaking it, do it. That is the best thing you could possibly do. It gives the creator a chance to actually create their own unique product that just happens to be based on or inspired by an existing property. This is actually a legitimately cool phenomenon; taking preexisting stories and altering them to fit a new cultural context or simply expanding and improving on ideas. It’s a similar concept to “old wives tales” and fairy tales, and how those stories are constantly changed and retold and in doing so become timeless. Gee I wonder if fairy tales are going to come up later in this post.
Part 3: Bad Changes are Bad
*Strums guitar* This one goes out to all audience members out there who have convinced themselves that bad remakes are bad because they’re too different from the original. *Strums guitar*
Stop. 
Please stop.
Look, comparing a remake to an original to showcase how bad the remake is is perfectly valid criticism. It can highlight how an idea can be botched when it’s not handled properly. Sure. That’s fine. I highly encourage people to compare the dialogue, characters, and world building of Avatar: The Last Airbender and M. Night Shyamalan’s The Last Airbender. It’s important to recognize how one story is an utter fucking masterpiece and one is a poorly told train wreck.
Here’s the thing:
people seem to criticize the film on the basis of “it’s different” and, I mean, sure. But it’s not just that it’s different, it’s that it’s different and....um....
bad? 
Like, one of the “complaints” I saw about the movie was that firebenders now need actual fire in front of them in order to bend it, and I consider that to be just a neutral change. It’s not really better or worse, it’s just different. And please don’t comment on this post with “skflsfjsf NO it’s because in the original firebenders used the SUN as their source of fire” like yeah I know I get it it’s still an inconsequential change.
Now, saying that the earthbenders being held on land as opposed to the sea is a bad change? Yes, that is valid criticism because it makes no goddamn sense within the movie’s universe and just makes everyone look dumb.
That movie is an utter fucking disaster. It’s poorly directed, it’s poorly written, the casting decisions are baffling, the acting is horrible, it’s poorly paced, and it’s bad.
It’s a bad movie.
I would apply the same logic to the new Death Note live action movie (the American one). Putting aside the racial controversy for a minute, I’m fine with changing things about the plot and structure to properly adapt it into a movie. But...yeah. The plot is bad. It just comes across as really dumb and weird.
So yeah, bad remakes are bad, but it’s not as simple as just being “different.”
If y’all keep complaining about remakes making changes, then you’re only encouraging the products I’m about to talk about in the next few Parts.
Arguably the worst and most prolific products of them all...
Part 4: Sometimes, Things That Are the Same.......Are Worse
Alright, I’m gonna start with a really extreme example, but it perfectly captures the essence of what I’m trying to say.
In 1998, Gus Van Sant made the incredibly confusing and brave(?) decision to remake Alfred Hitchcock’s Psycho. And I do mean “remake,” as in, it is shot for shot the same movie. It’s some sort of bizarre cinematic experiment.
I really like the original movie, so you would assume that, since this movie is literally the same movie, I would like it too.
I don’t.
No one does.
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It’s the same movie but with worse performances.
It’s pointless.
Its existence is both unnecessary and confusing. Watching it was a bizarre experience that just made me wish I was watching the original.
(The best part about this is that 15 years after this remake came out, Carlton Cuse and Kerry Ehrin solved remakes forever by making Bates Motel; a contemporary prequel/reimagining of Psycho (1960). This show takes the characters and key events from the Hitchcock film and puts them in a different setting with an altered version of plot points. The creators openly and repeatedly state that they did not want to just remake Psycho and instead wanted to tell a tragedy/thriller using the framework of Psycho. To me, this perfectly encapsulates what remakes are supposed to be. It’s a good show and it’s severely underrated. Please go watch it, just ignore like half of season 3 and you’re gold.)
Unfortunately, the most common and (arguably) the most frustrating type of remake/sequel/reboot/whatever is the “let’s do the same thing...but different” type.  They can be a retread of the original plot or just take the title and elements of the original and use them while adding nothing substantially new.
Independence Day: Resurgence, Alien Covenant, The Thing (2011), and proooobably most direct sequels in any popular franchise (like the Transformers movies) fall under this category. 
The most notable ones in recent years are D i s n e y  r e m a k e s, but those get their own section.
Also, I’m hesitant to talk about these because it might just be a cultural difference, but it deeply bothers me when I see Japanese live action films that are based on anime and they just...keep everything the same? 
Like, in a live action remake of FMA, why the fuck wouldn’t you make up some grotesque and upsetting monster thing for the Nina Tucker scene? Why would you just use the design from the manga/anime??? WHY WOULDN’T YOU ADAPT IT TO MAKE IT WORK FOR LIVE ACTION?????????????????????????????????????
But hey, what do I know. It might just be a culture thing.
From what I’ve gathered and experienced, people have the following problems with these types of overly-faithful and/or pointless remakes:
1) They’re boring because it’s just a retread that feels inferior. 
2) They try to replicate elements of the original without understanding the actual appeal (aka the tangible details are addressed while the underlying ideas get sidelined or misunderstood).
3) They just...don’t adapt well.
Even if we were to take The Last Airbender and give it to a competent director who has a decently written script, that’s a case where you probably should have changed a lot more to properly make the jump from animated show to live action movie. Obviously, a lot of things would need to be cut or moved around in order to properly pace it.
I’m gonna talk more about this type of movie in a different section so for now let’s move on to the most recent remake craze that’s driving me up the wall.
Part 5: “I’ve got the power of remakes and anime on my side”
Fuck.
So part of the appeal of anime for me has always been its creativity. While some of it is pretty derivative when looking at specific genres, I’ve always found there to be a significantly wider range of creative ideas and concepts in anime than in any other medium. 
But now the industry’s running on fumes and someone let it slip that you can make a quick buck by just remaking a popular IP.
Fuck.
And I don’t wanna rag on the new-ish trend of readapting old anime for the sake of following the recently completed manga. This has had unbelievably successful results with FMA:B and Hunter x Hunter (2011) becoming massive critical hits (and two of my favourite shows).
(Although it hasn’t escaped my attention that studios have, in fact, used this gimmick to make half-baked and poorly crafted products with the knowledge that the existing fan base will buy that shit anyways. I’m looking directly at Berserk (2016) and Book of the Atlantic.)
But now they’re also adapting/sequel-ing shows purely for the sake of cashing in on the original (or adapting pre-made sequel products that were already made with that mindset in the first place).
Clear Card was boring as fuck and transparently existed to sell toys. 
I dropped Steins;Gate 0 after around 8 episodes when it become abundantly clear that it took the “let’s take elements of the old plot and just....do stuff” route without keeping any of what made the original cool and unique. 
The Evangelion movies seem really antithetical to the original show, and the third one feels like it was made by someone who thought they understood Evangelion and hated it. (But luckily the original is coming to Netflix next year so who even cares. Give me that 10/10 show.)
Although I will admit, Devilman Crybaby’s existence kind of falls under what I was saying earlier in this post. It’s one of many adaptations of an old manga that is changed substantially to fit the current cultural climate, with some unique aesthetic changes thrown in there for good measure.
It’s pretty okay.
But um...
Oh boy...
We’re about to get into it lads.
Part 6: Production IG Broke My Whole Brain. Brain Broken. Dead. No Brain.
Hooooooooo boy.
So, FLCL (also known as Fooly Cooly) is one of my favourite shows. In fact, it’s the only show I’ve ever watched that I have absolutely no problems with. None. Not even nitpicks. 
I’ve watched it 6 times, including with director’s commentary. It has an utterly perfect and unique/fluid aesthetic and I wish its visuals were just playing in my brain all of the time. It’s an arthouse comedy, which is a...rare (nonexistent?) genre, and it pulls it off perfectly. Its cool, its beautiful, its silly, its poetic, its creative, it has great themes that can reach both teenagers and adults, and there is literally nothing else on the planet like it.
So when it was announced that they were making a sequel 18 years later with a different cast of characters, I was...weirdly excited. Like a pavlovian happy response. I got even more excited after seeing the trailer.
Only a short while before the show aired did it dawn on me.
Wh...what are they doing?
From the trailer, I could see that they were taking some familiar plot elements (Medical Mechanica, Haruko, N.O., Atomsk, etc.) and adding some different protagonists.
Um
who gives a single fuck about the plot of Fooly Cooly?
The plot elements...don’t matter. It’s just a vehicle for cool and amazing things to happen.
So the show came out, and I saw more clips on youtube. While it is cool that they’re using different episode directors with some different art styles, the difference in quality between the directing and overall visual presentation is shockingly noticeable. I partially blame the fact that the anime industry isn’t as financially stable as it used to be, but this is also a Production IG show that’s based on an extremely popular property, so that’s barely an excuse. 
It mostly just looks like an anime with some cool stylistic elements, whereas the original looks stunningly perfect, dynamic, unique, and beautiful in every single solitary shot. 
I’ve read and watched many reviews of the sequel, both positive and negative, and from what I can tell it’s a textbook example of a “lets take components of the original and just...use them...while kind of missing the point and appeal of the original show.” Fooly Cooly is made of 100% intangible details. That thing is lightning in a bottle, and by taking the tangible details (plot elements and callbacks) and putting them in your show, you’ve already proven that you’ve completely and 100% missed the point.
Also:
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this is the new show’s MAL score. While I consider anything between a 6 and a 7 to be “okay,” MAL scores tend to be higher since people rate on separate components of the show.
Like, a 6.7 on MAL is probably a 3 for everyone else. Yikes.
But honestly, the quality of the show is completely irrelevant, because that’s not the actual problem.
The only way to make a new FLCL product would be by accident. Have a director make a deeply personal product in which they do whatever the fuck they want. Have it be stylistically wild and make it look amazing. Create some sort of arthouse comedy with resonant themes and then just get Production IG to slap the FLCL brand on it to appeal to people’s nostalgia.
And that’s when it hit me.
That’s when my whole brain broke.
That accidental, spiritual sequel product can never happen. 
Because it looks like a huge risk to producers. 
Somehow, by remaking one of the most original and generation defining pieces of media ever created, Production IG proved that we do not live in a world where that type of product is allowed to exist. It can’t exist.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH.
Part 7: Disney and the Culture of Hype(rbole)
When I was young, my family owned two versions of Cinderella on film. The 1950 Disney animated version, and the 1997 live-action version with Brandy. 
Obviously, they’re the same story. They follow the same beats and have the same characters. However, there are some major differences in scenes, character portrayal and, most notably, the songs. Both are musicals, but with completely different soundtracks. 
If we want to go even further, we also owned Ever After, which is a completely different retelling of Cinderella with a whole new plot made for an older audience (and it’s also very good. Check it out)
In other words, I have nothing against live action Disney remakes, In fact, I think Disney movies based on fairy tales have become their own type of fairy tale; classic stories that are being constantly retold and reshaped to remain both relevant and timeless. It’s beautiful.
What the fuck is Disney doing in the 2010s?
Right now, the trend seems to be completely recreating older Disney classics, only making them live action and, um, “fixing” them.
If you want a detailed analysis of this, go watch the Lindsay Ellis video about Beauty and the Beast. I’ll briefly sum up, but you should definitely watch the video.
Look, I personally don’t hate Beauty and the Beast (2017), but once you notice that the Beast’s character arc doesn’t really exist...
and that there are a bunch of plot threads that either don’t go anywhere or are just kind of pointless...
and that there’s a weird trolley problem with Belle and the servants that completely botches the moral of the story....
and that by adding a bunch of logic to a fucking fairy tale you’re stripping it of its appeal and also just creating plot holes...
and that the singing isn’t nearly as good as the original...
and a bunch of other problems with acting and characterization....
you start to notice that “hey, they made the exact same movie....but worse.”
But, people are okay with that.
Most people didn’t even really notice. And that’s fine, like what you like. I enjoyed the movie well enough, even though I definitely prefer the original. But...I would probably also like a different retelling of Beauty and the Beast if it was a good product. Except, then it would also be...new? And potentially better? Or at least a lateral move.
I just watched the trailer for the new Lion King (2019), and it looks...kind of good. But even thinking this...I kind of long for death, because the entire trailer is just “hey, remember THIS from the original.”
I’m just...I’m just done. I’m burnt out. I’ve had it.
When are we gonna stop making the same movie over and over again?
Or when are the changes actually going to make sense? I’ve seen most of Tim Burton’s Alice in Wonderland and it just goes in the opposite direction of changing everything, but the changes are just.....uggggh. Not good. Bad changes are bad.
The thing with Disney is that they are also a hype generating machine, especially after purchasing both Marvel and Star Wars. I once heard someone say in a video that, back in the day, people were trying to make the best possible product so it would sell and get popular. People...don’t really need to do that anymore. If you get 304958493093 billion people excited about the next movie in their favourite 80s franchise by promoting and hyping the shit out of it, then you’ve already secured tons of butts in seats before the movie even comes out. Every movie is an event movie if it comes from Disney and is part of one of their big franchises. Every new thing based on an old thing is the new “best thing.”
Even a new sequel that I actually liked, The Incredibles 2, was weirdly hyped up. (Also, even though I liked it, it didn’t escape my notice that there were a bunch of plot problems with the villain and the script proooobably needed another draft. Just saying.)
So, the big questions are, in this current culture, are we ever going to get another original sci-fi property, like the 80s Star Wars trilogy? Are we ever going to see a boom in a genre outside of Disney owned properties? Are we ever going to get another insane, passion-project smash hit like Fooly Cooly?
No. I don’t think so.
Not in the current state of things. 10 years from now? Maybe. 20 years from now? Probably. 
Part 8: Concluding Thoughts
I don’t know, man.
People are still making original things, but they’re not as popular and/or creative as they need to be to change where we are right now.
The very existence of Get Out does lend me some hope. It was a creative and original movie and a very large audience of people (including myself) really liked it. 
Yay.
More of this please. 
So, um, yeah.
I’m going to go watch Fooly Cooly for the 7th time and scream into a void.
Mmmm bye.
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h3ngler · 6 years ago
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COMO O MUNDO DO RAP PASSOU A SER APÓS SULICÍDIO, Entenda como dois nordestinos completamente desconhecidos mudaram totalmente o cenário do RAP nacional monopolizado.
O ano era 2016, o mês era Agosto, e o dia era 29, que havia caído exatamente numa segunda-feira, para alguns esse foi mais um dia normal, mas para os fãs do RAP Nacional essa seria uma data histórica.
Dois nordestinos completamente desconhecidos e deslocados do eixo do RAP Nacional (Rio & São Paulo) iriam totalmente contra o “sistema” e mostrariam a qualidade e comprometimento do RAP do Nordeste, a faixa nomeada como Sulicídio foi o que é chamada na cultura Hip Hop de “Diss”, que consiste basicamente em provocar alguma pessoa, marca, governo ou figura, através de rimas.
Os artistas Baco Exu do Blues e Diomedes Chinasky contaram com a produção de Mazili e Sly na finalização dessa faixa, onde por 4 minutos e 41 segundos diversos temas foram abordados de forma extremamente agressiva positivamente.
A intenção dos artistas não foi atacar algum outro rapper especifico ou grupo, mas sim de atacar o que estava acontecendo com o RAP Nacional, onde poucos artistas estavam tendo visibilidade e algum grande destaque, como o próprio Baco Exu do Blues fala em sua entrevista ao maior canal de RAP no Brasil, o RapBox:
“Muitas pessoas acham que o nosso objetivo foi chacoalhar os MCs, mas não foi, a nossa intenção foi chacoalhar o público, e eu penso assim, pra você atingir o fiel você precisa atingir a Divindade”
E por incrível que pareça essa estratégia deu muito certo, dois dias após o lançamento da faixa o principal canal de analise de RAP Nacional já estava comentando o ocorrido, Guilherme Treze do canal Falatuzetre.
Após exatamente 28 dias do lançamento da track que agitou o cenário do RAP Nacional, um dos principais grupos da atualidade e que foi “atacado” em Sulicídio lançou uma resposta ao ataque, Costa Gold com SulTaVivo! Veio trazendo diversas rimas reforçando o fato do RAP de São Paulo ser o tradicional e tem que ser respeitado.
O mesmo Guilherme Treze fez uma análise sobre a track e elogiou as rimas e o flow diferenciado que o Nog e o Predella possuem, porém disse que esperava mais e fez uma analogia com as batalhas de RAP, onde o contraataque  sempre deve superar o ataque.
Mas a historia não ficaria só nisso, outro MC atacado em Sulicídio não havia se pronunciado ainda, Nocivo Shomon considerado por grande parte do público como o “Pai da Diss”, então muita coisa ainda estaria por acontecer após a track.
Quase dois meses após Sulicídio e depois de grande parte do público achar que Nocivo não iria responder a faixa e dar atenção e visibilidade, no dia 22 de outubro Nocivo Shomon lançava Disscarrego, onde por 6 minutos e 57 segundos responderia os ataques de Baco e Diomedes, muitos consideram a faixa do Nocivo a “real” resposta ao ataque com o argumento de que esperavam algo mais impactante da parte do Costa Gold.
Mais uma vez Guilherme Treze fez uma análise bem convincente do som e considerou o “fim” dessa batalha que se estendeu por quase dois meses, elogiando os temas abordados na musica e a versatilidade no flow do Nocivo.
Após toda essa movimentação na cena, grandes trabalhos começaram a ter o devido reconhecimento, o próprio Baco já tinha um EP lançado em seu canal do Youtube, batizado com o nome de Old Monkey que possui 3 faixas, pode até parecer um número pequeno, mas a qualidade é absurdamente compensada nas tracks curtas só que com conteúdo lírico elevado para a época do Rap em que estávamos vivendo.
Na faixa RXPJXZZ já ficava claro a acidez de Baco, com uma vibe de jazz ele faz o seguinte comentário;
“Eu to rimando num beat du bom, no som carrego toda a poesia de Drummond, não é só querer ser MC tem que ter o dom, e se for rimar sobre a Bahia cuidado com o tom”
A música Sujismundo que contou com a participação do mineiro Djonga que fazia parte do grupo DV Tribo veio como um cartão de visita do que estava por vim futuramente, um grito de fixação mostrando que a qualidade não ia parar com Sulicídio e sim aumentar cada vez mais
Já Diomedes Chinasky está no corre do Rap desde 2013, ano em que foi postada a primeira música sua no seu canal do Youtube, Febre do Rato, nome da faixa, já mostrava um dos pontos mais fortes de Diomedes a sua voz cantada e melódica.
Porém o impacto e reconhecimento posterior a Sulícidio veio com a magnifica faixa, Está Consumado, onde fala de diversos problemas sociais de forma muito profunda e trazendo algo muito diferente para o Rap, uma composição melódica feita com um piano, trompete e trombone.
Depois dessa “provação” que os dois passaram, projetos com maiores visibilidades começaram a aparecer, Baco foi o responsável por fechar o cypher Poetas no Topo 2 e fez isso com maestria, mais uma vez com o seu flow muito agressivo mandou linhas de ataque, as chamadas punchlines, como;
“Minha existência é heresia, Espírito Sant Morri e voltei no terceiro dia, Malcolm Afrosamurai X, MCs correm de mim: RUN DMC, RUN DMC Querem patrocínio da Supreme, eu da Skol Querem ser Gengis Khan, mas cês só são mongol Somos reencarnação de deuses, não temo o capeta Cês tem dinheiro, eu tenho letra”
Onde o trocadilho “RUN DMC” é referencia ao grupo Damassaclan, no qual Nog e Predella fazem parte e foram citados em Sulicídio
Já Diomedes teve a responsabilidade de abrir o projeto Perfil da Pineapple, onde beatmakers mandam os seus beats e os artistas os escolhem e usam, a faixa Tipo Maçom, abriu com qualidade o projeto que hoje já conta com mais de 71 episódios diferentes, na track ele faz referencia a grandes nomes históricos como Napoleão Bonaparte e Lampião, se liga num trecho;
“E se não houvesse outra saída?, e se fosse um plano pra mudar de vida, Lampião leu sobre Napoleão(2x), Chinasky leu sobre Lampião”
Essa linha pode ser interpretada da seguinte forma, Diomedes fala sobre quem criticou a necessidade da diss, defendendo o fato de a única saída e o único modo de mudar seria fazendo esse ataque, e cita dois grandes personagens históricos que também tomaram decisões difíceis que foram necessárias para a mudança.
Acho que já deu para perceber o barulho que esses caras fizeram, grandes trabalhos concreto surgiram após toda essa treta, Exu do Blues lançou um aclamado álbum com o nome de “ESÚ” onde toda uma temática de protesto religioso e representatividade cultural Africana é tratada, o álbum ficou entre os melhores de 2017. A faixa mais “tranquila” do disco foi a que mais teve destaque, “Te amo disgraça” trata de uma forma cômica, erótica e escarniosa o relacionamento amoroso de uma forma que somente Exu do Blues consegue romantizar.
Diomedes lançou um EP chamado “Ressentimentos II”, onde fala sobre suas diversas passagens marcantes que já vivenciou,  com uma transmissão de emoções nas linhas bem forte, nos beats clássicos produzidos pelo importantíssimo e repeitado DJ Caique, o EP contém 06 faixas, e a que mais teve destaque foi “Quem mora lá?”, onde Diomedes fala do seu relacionamento com seus pais e tudo o que ele está passando até aquele momento, a angústia que ele transmite é impressionante.
Esses foram apenas alguns resultados do que Sulicídio proporcionou para o RAP Nacional, diversos trabalhos de ótima qualidade e artistas incríveis como, Baco, Diomedes, Djonga, Froid, Menestrel e Makalister, passaram a ter o real reconhecimento
Encerrando esse artigo com números, somando as visualizações das 3 músicas e com os 3 reacts do Falatuzetre, essa treta gerou 32 milhões de visualizações e vários debates sobre a necessidade e importância que tudo isso gerou.
 Obrigado por ler, Fé
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edsitalia · 3 years ago
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EDS6 VENTO D'ESTATE
RITMO NEL SANGUE
Ho conosciuto Ombretta a Sa Caleta, una delle spiagge più suggestive di Ibiza. Era il 1998. Lì la terra crea una specie di connubio porno con il mare e il rosso della pietra cola a picco nei verdi delle acque, che sfoggiano una quantità di sfumature illegale. L’ho incrociata in un angolo di spiaggia in cui tutte le tinte possibili si danno appuntamento per esplodere in un arcobaleno mediterraneo, saranno state le tre. Il bar smerciava bevande ghiacciate e ghiaccioli multiformi e lei ha comprato una granita che, in un colpo di coraggio, le ho offerto io.
“Grazieah.” Ha sussurrato con una voce inaspettatamente italiana e perfino un po’ zarra, tipo la Gerini in Viaggi di Nozze. Masticava una gomma che prima di baciarmi a fondo mi ha sputato in mano, un’altra sottile citazione da film. Che notevole accozzaglia di big bubble, ho pensato, mentre le prendevo la chiappa destra tra le dita, un raro connubio di tonicità e morbidezza.
Abbiamo passato due settimane a nasconderci dietro ogni caseggiato utile ai nostri reciproci scopi, per imprimere l’impronta del nostro mescolarci contro mura straniere, sperando di non essere visti. L’abbiamo fatto in un angolo cieco dietro al castello di Eivissa, circondati da una tifoseria di falene da fare invidia ai falò salentini. L’ho sbattuta a fondo contro le mura bianco latte della chiesa di Sant Charles, accanto ad un antico frantoio romano che in un altro contesto avrei magari pure visitato. Invece nel buio non si vedeva un cazzo, ma mi è comunque piaciuto molto. L’ho presa per i capelli in un anfratto oscuro di Cala Comte, mentre la luna gravida di mistero si specchiava in un mare liscio come seta e dio quanto le è garbato. “Romanticoah che seih.” Ha mormorato: mai che alzasse la voce una volta, che femmina.
Il letto invece l’abbiamo sempre skippato, io dividevo la stanza con un tizio di Genova che non ho mai più rivisto e lei con due sue amiche bresciane più interessate a fumarsi l’intero Marocco che altro. Stavano sempre a casa, ste disperate, con gli occhi fuori dalle orbite e una pentola di acqua lì lì per bollire, in caso di fame chimica. Lei le chiamava le ciavatte. “Vanno in coppia e non escono mai”, diceva, e porco cane se aveva ragione.
Poi una sera, dopo l’ennesimo hamburger + patatine a portar via in riva al mare, Ombretta si è alzata in piedi in piedi e mi ha intimato: “Andiamoah al Pacha.”
Io quei posti non li avevo mai frequentati, preferendo altre forme di distrazione. E poi suonavo la chitarra, avventurarmi in discoteca mi pareva una bestemmia. Invece, come un salame risposi di sì. Perché non sapevo dirle di no, mi ero trasformato in una specie di ameba rincoglionita incapace di un’opinione propria. Ombretta mi piaceva, cristo, fin troppo per essere una semplice storia estiva.
La coda per entrare aveva del fantascientifico. Passammo una delle due ore di attesa a limonare duro contro il muro, l’altra a fantasticare sulla prossima vacanza insieme, “Potremmoh adare a Barcellonah.” Diceva lei, e io annuivo impotente, c’aveva certi occhi blu che assomigliavano a due zirconi, brillavano di una vita antica, cangiante, un dedalo di possibilità. Le aveva tutte dentro lei le migliori alternative di futuro, e io gliele volevo scippare, per quello la possedevo in continuazione: per significare qualcosa. Stavo conciato male, a 27 anni non sapevo ancora che volevo fare della mia vita e sarei finito a vendere polizze assicurative come un imbecille inutile della Milano Bene se non fosse stato per quella sera.
Una volta dentro Massi, il mio compagno di stanza, ci offrì da bere, poi ballammo Restless di Neja al rallentatore e dopo non ricordo nulla fino a quando andai al cesso.
Mi ci portò Ombretta, diceva che vedermi così senza freni la arrapava. “Forzah, vienih. Prendimi al bagnoh.”
Ok, prendiamola, mi dissi, mentre ci chiudevo la porta dietro le spalle. Le afferrai i capelli con forza e mi misi in posizione, aveva un culo del tutto identico all’idea di pesca che si può fare un uomo adulto di città. Lo violai, con suo sommo piacere. Le sue carni erano velluto e il suo sangue mi pulsava in fondo al cervello ogni volta che la sfioravo, volevo appartenerle quindi premevo ma non bastava, non sapevo come fare per tatuarmela sul corpo, bermela viva, nutrirmene a morsi.
In pista suonavano King of My Castle e il beat ci solleticava i vestiti arrotolati alle ginocchia perfino lì, dietro due porte di cui una chiusa a chiave. Le strattonai i capelli più forte, mentre lei spalancava le gambe al massimo per accogliermi tutto: assomigliava ad un ragno violino. Dio quanto mi piaceva. Presi a scuoterle la coda di cavallo a ritmo di musica. Lì per lì mi venne naturale. Chissà che ci avevano messo nel drink, quei coglioni dei miei compagni di appartamento. Mi sentivo da dio, mannaggia a loro, e non era normale.
Il mio prof delle medie diceva che avevo il beat nel sangue. Come abbia fatto a desumerlo da due noticine in croce soffiate in un flauto dolce poi non me lo sono mai spiegato. Mentre mi sfrecciava in mente questo pensiero Ombretta allungò un braccio all’indietro e parve quasi confermare. Che ritmo. Bum Bum Bum, sbattevo la sua testa accanto alla tazza e lei stringeva forte le gambe, il paradiso. Bum. Bum. Bum.
Ricordo che ad un certo punto le sollevai il mento per chiederle se andava tutto bene ma aveva gli occhi chiusi, quindi la rimisi in posizione e ripresi. Evidentemente le piaceva parecchio perché pareva essersi rilassata di brutto. Bum, bum. Bum. Avrei dovuto studiare percussioni, mi dissi a quel punto, e proprio allora la testa di Ombretta mi scivolò dalle dita e piovve - letteralmente piovve – contro la tazza. Stunf, un colpo sordo da film horror.
Il sangue iniziò a spandersi attorno al suo orecchio come una macchia di caffè da una moka rotta, lentamente ma secondo uno schema spaventosamente razionale, che in quel momento mi sfuggiva.
Quando arrivarono le forze dell’ordine le aspettavo con le braccia conserte. Le manette, vi prego, mettetemi in manette continuavo a ripetermi in silenzio, sperando che in qualche modo mi capissero.
Credevo di averla uccisa io.
“Che le avete dato?” Chiese il capitano della polizia, con un forte accento spagnolo. “Que puta mierda le avete dato?” Ripetè, afferrandomi le guance con la mano piena.
“Io non, io. Io non so.” Volevo morire. Ombretta non c’era più, mi era morta addosso. Ombretta, con i capelli castani profumati di cocco e il rossetto sempre impiastricciato, Ombretta, la mia Ombretta. Con i piedi piccoli e lo smalto rovinato sull’alluce. Non esisteva più.
“Lei cosa?”
“Io l’ho uccisa.” Dissi meccanicamente, come se a pronunciarlo fosse qualcun altro. La mia voce non mi apparteneva più, che cazzo mi avevano messo nel drink?
Inaspettatamente però, il gendarme sorrise bonario e in quel momento mi chiesi se non si trattasse di una stupida candid camera di TeleBerlusconi. Non c’era nulla da ridere. “Io l’ho uccisa, io, capisce? Sono stato io, cristo, io. Con queste mani. Scopavamo e poi…”
“E poi ha avuto un’overdose, coglione.” Rispose il capitano, alzando le spalle. “Solo che siccome sei fatto anche tu non lo hai capito da solo.”
Subito dopo si voltò verso gli altri poliziotti, ognuno preso da una faccenda diversa. “Llévense el cuerpo, nos vemos en la estación de policía.” Disse, poi mi passò una mano sulla spalla. “Vai a casa, hombre. Con la prossima andrà meglio.” Mormorò infine, cacciandomi via con un gesto secco.
“Hai il ritmo nel sangue.” Esclamava ogni giovedì il mio professore delle medie. Io soffiavo in un tubo e lui si complimentava puntualmente con me. “Hai il ritmo nel sangue.” Quando lo diceva sorrideva sempre. Magari scherzava. Eppure: non sapeva quanto aveva ragione.
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santmat · 6 years ago
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PODCAST: Seven Essential Ingredients of a Living Spiritual Path -- 7 Gnostic-Sant Mat Parallels -- A Sant Mat Satsang Podcast Edition of Spiritual Awakening Radio With James Bean @ Youtube: https://youtu.be/bk-x2RVnxw8
OR Listen to, and/or DOWNLOAD, the Podcast MP3 @ The Internet Archive: https://archive.org/details/SevenParallelsBetweenSantMatAndGnosticism
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Below Are NOTES About Today's PODCAST (3-22-19):
Today's Program -- Contents -- Outline:
IMAGE: The "God is Now Here" Chart of the Heavens -- Inner Regions of Consciousness According to Sant Mat;
Seven Ingredients of a Living Spiritual Path -- Seven Gnostic-Sant Mat Parallels
In the Corpus Hermeticum and Nag Hammadi scriptures are/were described all of the ingredients of a living, viable mystical path:
1) living masters/teachers with students (past masters, scrolls, cuneiform tablets or old scriptures are not enough; a living guide is required);
2) a cosmology of several heavens/inner regions/planes/spheres;
3) an understanding that souls can access these realms here and now during this present life (a present-tense Kingdom of Heaven available to souls right now, not a spirituality postponed till some magical date on a calendar or hypothesized future age);
4) an initiation into the mysteries of the heavens, imparting to spiritual seekers the meditation techniques and sacred names;
5) visionary and auditory mysticism (inner Light and Sound, spiritual seeing and hearing) -- descriptions of souls traveling within through various inner regions;
6) they have an ethical code, and this ethical foundation includes a vegetarian diet, then and now;
7) The Goal of the teachings and meditation practice is experiencing direct union with God.
"The heavens and the earth will roll up in your presence, and whoever is living from the Living One will not see death." (Gospel of Thomas, Saying 111)
"Seek to see [contemplate] the Living One as long as you live, otherwise you might die and then try to see the Living One, and you will be unable to see." (Gospel of Thomas, Saying 59)
"Seek To See God Now -- Liberation During This Life" -- Mystic-Poem of Sant Tulsi Sahib
"In this life the concept of salvation all describe;
To meet the Lord by dying while living, none discloses.
They all speak of the goal of salvation after death;
How to attain it while living, no one says. Were they to reveal the method of attaining release while living,
Then alone would Tulsi be convinced of their words.
Who speak, after seeing with their own eyes, and teach the method of salvation during life,
Are of the stage and stature of Saints, for they reveal the quintessence of the soul."
"Within This Body" -- Mystic-Poem of Sant Tulsi Sahib of Hathras
"Within this body breathes the secret essence. Within this body beats the heart of the Vedas.
Within this body shines the entire Universe, so the saints say.
Hermits, ascetics, celibates all are lost seeking Him in endless guises.
Seers and sages perfectly parrot the scriptures and holy books, blinded by knowledge.
Their pilgrimage, and fasting, and striving but delude
Despite their perfect practice, they discover no destination.
Only the Saints who know the body's heart have attained the Ultimate, O Tulsi.
Realize this, and you've found your freedom (while teachers trapped in tradition know only the mirage in the mirror)."
Charts of the Heavens -- Inner Regions -- Planes -- Levels - Various Illustrations of the Spheres of Creation According to Sant Mat -- NOTE: At the bottom of the page are two Gnostic Charts of the Heavens (created by Zeke Li) as well as, The Threefold Nature of Man Chart (Christian Mysticism) -- Sant Mat Radhasoami Books, The E Library: Charts of the Heavens Section: https://SantMatRadhasoami.Blogspot.com/2019/01/charts-of-heavens-sant-mat-and-gnostic.html
An Introduction to Sant Mat and Radhasoami (Radha Soami -- Pronounced "Radha-Swami") -- The Path of the Masters -- India's Sants and Poet-Mystics (Lovers of the Beloved), and Surat Shabd Yoga Meditation Practice: Bhakti (Love) of the Inner Light and Sound of God: https://SantMatRadhasoami.Blogspot.com/2019/01/introduction-to-sant-mat-and-radhasoami.html
Top-Twenty List of Recommended Reading: Spiritual Books: Kabir, Sant Mat, Radhasoami, Surat Shabd Yoga -- Inner Light and Sound Meditation, Mystic Poetry and Prose of the Sants -- Sant Mat Radhasoami Books, The E Library: Recommended Reading/Top 20 Section: https://SantMatRadhasoami.Blogspot.com/2019/01/top-twenty-list-of-recommended-reading.html
Gnostic Gospels, Contemplative or Mystical Christianity, Syriac Mystics, Mandaean, Manichaean, Apocrypha, Nag Hammadi Library, Pistis Sophia, Jesus Sutras, Lost Books of the Bible and Spirituality of the West -- Sant Mat Radhasoami Books, The E Library: Gnostic or Western Mysticism Section: https://SantMatRadhasoami.Blogspot.com/2019/01/gnostic-gospels-contemplative-or.html
* Do you have some questions you've always wanted to be able to ask? Seeking information on how to be initiated into the meditation practice (the Inner Light and Sound of God), or trying to locate a satsang meetup in your area of the world? Email me here: James (at) SpiritualAwakeningRadio (dot) com
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In Divine Love, Light and Sound, Jai Sat Naam, Jai Guru, Satya Raam, Radhasoami, Bandagi Saheb, Peace Be to You, James Spiritual Awakening Radio
God is the Ocean of Love, and Souls are Drops from this Ocean.
* Sant Mat Radhasoami Books -- Free e-Library Online: http://www.SpiritualAwakeningRadio.com/library.html
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