#saitb

[413cl0wngazm420]

:oy < those who honk

[444namesplus]

'ase 'ileti Actu Adnehusaca Adys Afpupybi Ahettu Ahyh Ahzahi Ajus Amneseor Areterwyly Arfy Arhuse Aribin Aswi Atny Atza Avji Avmy Awenlo Awottasy Bedi Been Biow Bojo Buinveri Buuh Buyh Caci Caihfy Cedide Ceet Ceru Ceut Cifa Ciov Citeek Cofu Cofy Coiw Cowohu Cuechyla Cuoc Cyca Daarrice Daasnifyse Dacy Daqeec Dase Daxony Demu Deneceta Deneysid Desy Detiilno Diasdaop Dile Diny Disarout Ditejoho Diunna Doinresu Doir Duaz Dude Dybeat Dysa Dyytan Ebtyar Ebtyna Ebus Ecle Ecsoru Efpema Ehcout Ehhoecif Ehil Ehusinat Ekcone Elho Eltaka En'e Enahsuseci Enraicty Ensi Enxyhu Epud Erhe Ernaof Essy Esta Esynta Esziixtate Etmo Etutidah Etwi Etyn Feciri Fenare Focaot Fosuecfu Haca Haenat Hafein Haleno Hame Haos Hasyritoat Hateeh Heatitsu Heosfe Heqo Hesedu Hesojaso Heyzwami Hiibu'sy Hiip Hini Hisy Hoir Honeipik Hoos Hosudoic Huifrezu Hulu Hutaen Huysot Hyno Icinca Icte Idwo Iffa Ihetsa Ihil Ilsirity Imriit Imsi Indeitpu Inet Ininna Inriet Insa Ipeh Iqsahy Irteihdyos Ises Isiw Isse Itbabi Itbe Itle Itrete Itsisi Ityc Ivecteed Iwolle Jali Japyso Jehoyl Jiti Josenu Jutunaer Keti Lael Laleyn Lama Laqesi Laro Laruer Le Leim Lein Licanaec Liin Lili Lini Linu Lipiohzi Loefli Loestu Lumu Luni Lynoos Lyte Madidafy Maoftesu Meacut Mise Mity Mobeti Moenod Moud Muahom Mubi Muhy Muif Muna Muoh Myet Na'yneci Nacaotte Naec Naep Nanenykuhy Naro Nazo Neci Nedu Nein Neni Nenu'o Neosorhi Nepi Neta Netu Nidyda Nihe Niic Nile Nine Ninuny Niop Nipuop Nisuca Nitoen Nitona Nitule Niuqihnita Nodafu Noheda Noir Noit Noloweha Nosicuynis Nowi Nuel Nuit Nuly Numu Nune Nuratyne Nutedo Nutity Nyassy Nyce Nyelcuti Nyenvi Nytasahi Nyunni Ocenas Ocqo Ohla Omaf Onpo Onviov Opos Opowiq Ormy Ornunitune Orre Osac Osteoh Osvi Otecwi Ottu Ovsi Oxyk Pair Peiche Pere Petu Pino Puta Qeyc Qusoynit Rady Rail Ravawiaqna Rayrub Real Recydi Rehoiw Rehona Rele Renu Rexyno Reyttotu Rieh Rimeys Rineto Riosun Riowfe Riqe Ritahi Ritaoj Riud Riwa Riziujna Ruty Ryemin Rynaat Ryroys Sadani Saitbe Sedy Seed Sehatoca Senehy Senu Seny Seomwa Sevaew Seyd Sian Sica Sidi Siiwvy Sina Sinu Sipoce Siqiun Sise Soiwho Soni Soucrono Sovi Soxiub Sueh Suniry Syeste Syhi Syho Synyce Syobhyseni Sytilire Taal Taan Tabutaeb Taet Tahaetyc Tahi Tail Tame Tase Tati Teahdiwy Teimon Tevocynite Teyb Tibyofywti Tiit Timaotot Tini Tiowquuw Tipy Tiwiteteir Toamnixo Tofisepije Toin Toit Tooduc Toot Tosiidho Towa Tuat Tuid Tuiwny Tuorpe Tuotni Tuta Tycesu Tyfayhin Tyokyhta Typa Tyre Ubsane Ucnein Udunep Uflila Uhcuos Uhsy Ujce Ujcearty Ukdo Umipmani Umty Umys Unsa Upxi Usdo Usidtu Ussisu Utdi Utodmiba Utpo Utti Utun Uvdiba Uxnaow Vehian Vewoni Vius Voun Wadi Wami Wate Wehiec Wexa Wiah Wialaf Wiciitud Wifo Woci Wohinypo Wole Wucu Xeryemsa Xily Xybe Ycse Yctetiymto Yfnu Yhas Yhmy Yltyu' Ymti Ynin Ynli Ynsesiny Ynsi Ynsifalo Ynsiun Yruqop Ytde Ytetet Ytmihy Ytru Ytsiissu Ytti Ytva Ywan Zedete Zolylu

[imhereformysciencefriends]

i was checking your ao3 since I've been rereading it SAITB act one and wanted to see if SAITB Act 2 was out and just like, not in the series thing. OFC you're writing Dream SMP fanfiction now. I have never been less surprised of anything in my life. The venn diagram of ex-homestucks and current DSMP fans is a circle. I should have just assumed that that's what you were up to now. /lh

jfklsad;jfksdafhjdsa

It’s true and you should say it. Ultimately, unfortunately, I don’t know if I’ll ever go back to SAitB. It was SUCH a labor of love (and spite) and I had just SO many ideas and things I wanted to do, but it was also profoundly time consuming and took up nearly all of my attention. I’ve since fallen out of love with Homestuck and while I do enjoy poking my head into good fanfic every now and then, idk how inclined I am to write it anymore. SAitB really does hold a precious place in my heart though, and it makes me very happy to hear people are still giving it a reread all these years later <3

And yeah DSMP is big and also Good and full of that free sweet validation. I love me an anarchist pig what can I say XD

[lunammoon]

The candy bit of the epilogue reads like someone read HaroThar's "Somewhere Along In The Bitterness" and hated it.

[imhereformysciencefriends]

Oh my god I LOVE it?!?!?!?!?! Thank you so much 💙💜❤️💚

i drew a comic for one of my favorite scenes from @imhereformysciencefriends ‘s homestuck fic somewhere along in the bitterness!!!

[doctorshepherd-rp]

Somewhere along in the bitterness // Flashback

“Todos nós somos um emaranhado de fios cobertos por esperança, Jeff, um dia, todos esses fios se partem e aí acabamos nossa primeira jornada. É preciso saber dar valor a cada um desses fios, porque eles estão aguentando firme tudo o que você é. É preciso respeitar o momento desses fios e seu prazo de validade. É preciso, sobretudo, que você mantenha o fio mais forte de todos, a esperança.”                                                         - Thomas Sheperd

No final das contas, todos nós somos um emaranhado de fios,buscando um sentido para a conexão de todos eles enquanto vamos desfiando pouco a pouco. Os fios mais frágeis vão se desgastando, se partindo com o tempo, até que reste apenas o mais firme. Porém, mesmo o fio mais firme se parte, lembrando que nós somos duráveis, não eternos. É a lei da natureza, os materiais, mesmo os orgânicos, gastam, acabam no prazo de validade, afinal, tudo tem o seu tempo. No entanto, há um fator extrínseco ao “prazo de validade” dos fios, chama-se acaso.

O acaso pode interferir de várias formas, pode acelerar o desgaste dos fios, ou pode rompê-los todos de uma vez, mas, a parte mais triste é ser obrigado a assistir eles se romperem lentamente, porém, em uma velocidade maior do que deveria. Queria que existisse um modo de desacelerar o desgaste, queria que o acaso não alcançasse ninguém e assim, ainda haveria esperança no meio tempo que os fios suportam, queria que ninguém tivesse de presenciar o momento do acaso onde os fios começam a se partir sem previsão, queria eu, que a história de Jeffrey Shepherd não tivesse se complicado tanto.

(…)

A leve garota cobria Nova York naquela tarde de setembro, as pessoas iam de um lado a outro, como era comum naquela cidade enorme. Naquele dia, Jeff havia saído da escola mais cedo pelo simples fato de uma de suas professoras ter adoecido, ele caminhava para casa junto com Zoe e Lucca, seus colegas de escola que moravam perto de sua casa. Eles seguiam andando e conversando empolgados, Jeff com aquele sorriso branco e o cabelo loiro balançando com o vento, afrouxava a gravata que era a farda da Constance, um dos colégios mais famosos da cidade, falava empolgado sobre as provas da semana, sobre o feriado que estava por vir, sobre o primeiro baile de primavera que eles iam poder ir, sobre tudo. O jovem Shepherd, no auge dos seus treze anos estava absolutamente empolgado com a ideia de poder chamar Diamond Grey, que era apenas a garota mais incrível que ele conhecia, para o baile.

Eles estavam passando perto do local onde Thomas, pai de Jeff trabalhava quando o garoto teve a ideia de ir ver o homem antes de chegar em casa. Se despediu dos amigos, que optaram por não ir com ele e pegou um táxi até a Hank Enterprise. Era até engraçado de se ver, aquela criaturinha pequena enfiada em um terno pegando um taxi para uma empresa famosa no local, se Jeff não tivesse apresentado dinheiro ao motorista, ele poderia ter rido na cara do garoto ao escutar o local.

Assim que chegou na frente da empresa, o garoto arrumou o cabelo para trás, só pelo hábito que tinha, e entrou no local, dando alguns sorrisos e acenos para as pessoas que ele conhecia, afinal, sempre que seu pai dava festas, convidava todas aquelas pessoas para irem lá. Ele chegou no balcão da recepção, ficando de ponta de pé para conseguir apoiar os braços e então sorrir para Lora, a ruiva que estava por trás do balcão.

- Hey…Você não devia estar na escola, Little Shep? – a mulher perguntou erguendo a sobrancelha fina, Jeff abriu um sorriso feliz, como quem acaba de receber um Jeff milionário.

-Eles liberaram mais cedo, então, vim ver meu pai. Ele está ai? – o garoto perguntou balançando a cabeça para que uma das mechas saísse de seu rosto.

-Ele está lá embaixo, Jeff, no laboratório, fazendo os últimos ajustes de um projeto. Acho melhor você esperar por aqui.

-O que? Não, eu vou lá. É o projeto que ele vem trabalhando há dois meses? Se for, eu quero ver, pareceu muito, muito legal. – o garoto falou empolgado. – Pode me dar um crachá para eu conseguir passar?

- Jeff, estão fazendo uns ajustes lá em baixo, parece que houveram uns problemas e…

-Por favor, prometo que não vou nem passar do vidro, só quero ver o meu pai.

Se Lora deveria ter negado aquele pedido? Provavelmente. No entanto, você entenderia a posição dela se tivesse de ficar cara a cara com a maldita Puppy Face de Jeff, não tinha como negar nada diante daquilo. Fora assim que o garoto desceu até o subsolo, onde ficavam os laboratórios e os centros de pesquisa do local que Thomas trabalhava, o garoto andou por longos corredores até finalmente chegar a sala onde seu pai estava. Havia algumas faixas de “não ultrapasse” no local, mas, se o pai de Jeff estava ali, quer dizer que não podia ser tão perigoso assim.

O garoto avistou seu pai através de um vidro, ele estava no laboratório de robótica, terminando de fazer ajustes em uma das maquinas. Jeff bateu no vidro animado e chamou pelo pai algumas vezes, já que o homem não escutara a primeira, mas, assim que Thomas se virou e viu o filho ali, seu coração acelerou. No entanto, o acelerar de Tom não foi exatamente pelo fato do garoto ter lhe feito uma surpresa, mas, por ele estar em um local de risco. Um dos reatores estava vazando e o lugar onde Jeff estava fora comprometido, por isso havia sido interditado, não era permitido entrar ali sem uma roupa de proteção.

Thomas saiu desesperado do laboratório onde trabalhava, precisava chegar no filho o mais rápido possível. Assim que o homem se aproximou, Jeff pulou no pai, querendo abraçar o homem, que retribuiu rapidamente o abraço e então se abaixou na altura do garoto.

-Filho, você não deveria estar aqui, isso não é lugar para crianças, vamos…Vou levar você até lá em cima e…

Como eu disse, o acaso é uma coisa engraçada. Não houve tempo para Thomas Sheperd terminar a frase, ele ouviu o barulho de algo se rompendo e previu o que viria a seguir. Puxou Jeff pela mão para que os dois saíssem correndo dali, mas, o corredor era longe demais e Thomas já ouvia o som de uma explosão. Então ele fez o que qualquer pai no mundo faria, proteger a única coisa que era mais valiosa do que a sua vida, proteger a do filho. Ao que corriam, o homem foi tirando a roupa de segurança que vestia e entregando ao filho, que tentava fazer o pai parar e do nada…Bem, foi tudo tão rápido, como o acaso em geral costuma ser. Em um segundo eles estavam correndo, fugindo da sequência de explosões que acontecia, em outro, foram tomados pelo impacto de alguma coisa que Jeffrey com seus treze não conseguiu dizer o que era. Do nada, tudo estava ficando escuro demais para o garoto, ele só conseguiu ver o corpo de seu pai ser lançado longe devido ao impacto. O homem havia caído sobre umas barras de metal das quais o garotinho tentava se aproximar, mas, sem sucesso, já que sua cabeça apenas rodada e rodava e tudo o que ele via eram vultos, até que não viu mais nada.

(…)

No final das contas, todos nós somos um emaranhado de fios, tentando desembaralhar as coisas que formam nossa mente embaralhada demais. Quando Jeff finalmente bateu as pálpebras loiras que tinha, meses depois do incidente, seus fios pareciam mais embaralhados do que nunca. Ele agora podia enxergar a figura de sua mãe sentada no quarto de hospital em que ele estava. Ela tinha uma blusa pérola e o sorriso mais largo que alguém poderia ter no rosto, porque afinal, seu pequeno anjo estava finalmente acordando.

-Mãe…- a mulher praticamente voou para junto do garoto, Jeff nem sabia dizer direito como ela havia chego na cama.

-Ei, querido…Não se esforce muito para falar, certo? – a mulher falou calmamente, passando a mão da testa do garoto, que ainda tinha alguns cortes, até o cabelo do mesmo.

-Meu…meu pai… – ele queria perguntar como estava o pai, ainda que a tivesse medo da resposta, ainda que tivesse medo de escutar que talvez seu pai tivesse morrido.

-Seu pai foi operado algumas vezes, Jeff, ele está acordado…mas, não vai mais poder sair do hospital porquê…Porque ele só está vivo graças as máquinas daqui, Jeff.

-Isso é minha culpa. – o garoto falou e instantaneamente os olhos claros se encheram de lágrimas. Aquilo era tudo culpa dele. Se ele nunca tivesse ido ver o pai, então Thomas nunca teria saído do laboratório, nunca teria tirado a roupa de proteção, nunca teria se machucado.

-Não, meu amor…Foi o acaso.

Acaso…É uma palavra engraçada. Maldito acaso que fizera Jeff o odiar quase tanto quanto odiava a si mesmo naquele momento. Queria correr e gritar, queria consertar tudo o que acontecera, queria só uma estrela cadente para fazer tudo ficar bem.

É engraçado, você, sabe… Como somos um emaranhado de fios que aos poucos vai sendo desfiado. O acaso pode acelerar isso em vários ritmos diferentes. O pai de Jeff foi a prova disso. Os treze meses que se passaram foram a prova disso, cada vez que o jovem Shepherd ia ao hospital era a prova disso. A verdade é que Jeff teve de assistir os fios de seu pai se romperem um a um, até restar apenas o mais firme deles. E então, em uma visita que o garoto tivera, ele foi obrigado a ver o último fio se partir.

Naquele domingo ensolarado onde Jeff escutou as últimas palavras de seu pai, ele teve certeza que todos nós erámos um emaranhado de fios, teve mais certeza ainda de que naquele dia, muitos dos seus fios haviam partido junto com seu pai. Mas, o mais engraçado é que naquele domingo ensolarado e sombrio onde ele presenciou o tênue fio que separa a vida da morte ele soube que queria consertar, remendar e amarrar todos os fios que conseguisse e tentar vencer a força da natureza, salvando quem conseguisse do acaso, já que não conseguira salvar a pessoa com quem mais se importava.

[pinkdiamondprince]

A quick diagram of my thoughts on Chapter 13 of @imhereformysciencefriends‘s “Somewhere Along In The Bitterness.” It’s an angsty but fluffy fanfic about Gamzee, Karkat and John, but as usual I focus on the single sentence of Eridan seeming sad about his quadrants and Dirk being mentioned to be single.

(Not meant to be serious, of course. Haro gets to decide what happens next in the story.)

[zesarts]

a lil Gam for @imhereformysciencefriends

she made me post it >:c

[dankgemestho]

I may or may not have a problem.

[acestronmer]

*blows a kiss to the sky* for the fanfic authors

[imhereformysciencefriends]

Hi, I just wanted to thank you for writing "Somewhere Along the Bitterness" because Gamzee objectively deserved to be treated better, but his own creator deprived him (and by extension, us Gamzee fans) from a happy ending. He's still treated like a joke by the "dubiously canon" media like the Epilogues and Pesterchum, while also still being hated or dismissed by many. It's so nice to finally stumble upon a fan who granted him what canon didn't and did it perfectly. So again, thank you so much.

Oh my god thank you so much! I’m so happy to know that I am able to spread joy through my fic. And comfort!!! So much comfort for the clown

[andysapplepies]

THEY R SO FUCKING CUTE

:oy < those who honk

[gibbearish]

oh yeah if yall ever want fic recs hmu i have excellent taste in everything

[mesmiraculouslymirthful]

@imhereformysciencefriends I hope you like this!

[ufuckingpastry]

Babe, I have literally told you that I wanted to write fan fiction for SAitB, I'm glad that other people are inspired by you too

My beloved asked me if my whump blog is popular and I actually have no idea?? Do people, like, think of my blog when they think of "oh yeah I could direct you in the way of some popular whump blogs"

cause like I've always thought of ash and bee and shameless whumper n shit when I ponder that question but don't necessarily think of myself as included??? Anyway feedback would be nice help me know how Others Perceive Me

[dankgemestho]

Gamjohn inspired by @imhereformysciencefriends saitb fic + general secret love for MY OTP