#saúde felina
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Capítulo 6: Buck, Dentinho Torto Chegou
A casa que já era um palco de histórias e afetos estava prestes a receber um novo capítulo. Uma noite, durante um temporal, o humano apareceu com um gatinho nos braços. Ele o chamou de Buck, em referência ao personagem destemido de um filme animado que gostava. No entanto, Buck trazia consigo mais do que um nome peculiar.
"Dêem as boas-vindas a Buck, pessoal!", exclamou o humano, mas a alegria em seus olhos escondia a preocupação. O pequeno Buck tinha um dentinho torto e uma expressão fragilizada, sangrando pela boca.
Nega, que já se mostrava mais aberta aos outros gatos, foi a primeira a se aproximar com curiosidade. Observou Buck com atenção, como se percebesse a fragilidade por trás da aparência destemida.
“O que acha, Obscuro? Acha que Buck vai se encaixar bem por aqui?” Perguntou Nega notando a sua observação.
“Cada um de nós tem seu papel na sinfonia felina desta casa. Acho que Buck vai encontrar o seu.” Respondeu ele.
"Ele parece ter passado por muitas coisas", sussurrou Obscuro para mim, enquanto Buck era colocado em um lugar quente e seguro para se recuperar.
Os primeiros dias de Buck foram desafiadores. O humano fez de tudo para confortá-lo, levando-o ao veterinário e administrando medicamentos.
O dentinho torto, agora, era uma marca de bravura que Buck carregaria.
Nós, os outros gatos da casa, nos aproximamos lentamente, respeitando o espaço de Buck enquanto ele se acostumava com o novo ambiente. Loki, como sempre cheio de energia, tentou animar Buck com suas brincadeiras, enquanto Nega observava de longe, ainda cautelosa.
"Olha, Buck, aqui está um brinquedinho para você! Vamos nos divertir!", anunciou Loki com entusiasmo.
Com o tempo, Buck começou a se recuperar. Seu dentinho torto não o impedia de ser brincalhão, e sua personalidade corajosa começou a brilhar. O humano, que inicialmente se preocupava com sua saúde, viu Buck transformar-se em um gato cheio de vida.
"Buck, o dentinho torto, veio para alegrar nossos dias", brincou o humano, observando Buck se misturar à sinfonia felina da casa.
A chegada de Buck não apenas adicionou mais uma voz à nossa harmonia, mas também trouxe consigo uma lição de resiliência. Ele se tornou a representação de que, mesmo nas adversidades, é possível encontrar alegria e carinho.
E assim, enquanto Buck se adaptava à sua nova casa, percebíamos que cada gato, com suas peculiaridades e marcas, contribuía para a construção de um lar onde o amor e a aceitação reinavam, independentemente de dentinhos tortos ou cicatrizes do passado.
Continua...
#pequenosescritores#arquivopoetico#carteldapoesia#lardepoetas#novospoetas#poecitas#escritos#sombras e cores uma jornada felina#autoral
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Feliz ano novo (3 meses depois!)
Eu havia combinado comigo mesma de vir aqui a cada sábado (acho), mas real esqueci, peço perdão. O uso do Tumblr não tem feito mais parte da minha rotina há anos.
Atualizações desde o ano passado:
Não fiz mais nenhuma viagem para fora em 2023 desde a viagem dos EUA, então, encerrando o ano com a digníssima;
Passei o ano novo na praia, esse é um padrão por aqui;
Encerrei meu ciclo na Cogna Educação como Gerente de Produto (Product Manager) para iniciar um outro ciclo;
Iniciei o novo ciclo profissional na Locaweb como Gerente de Marketing de Produtos Sênior (Senior Product Marketing Manager);
Janeiro foi bem parado, estava colocando em nota meus planos para 2024;
Fui comemorar meus 28 anos em San Andrés, na Colômbia. Passei 1 dia em Bogotá e 8 dias na ilha de San Andrés. Foi a primeira vez dos meus pais fora do país e foi incrível poder proporcionar isso para eles (vide algumas fotos da viagem abaixo)
Uns dias antes da viagem, encontrei uns amigos e fui comemorar com eles minha data (vide única foto que encontrei nessa galeria com mais de 22 mil fotos) nota: a 4ª e 5ª da foto conheci aqui no Tumblr, são amigas de anos, que saíram do virtual e se tornaram grandes companheiras na vida real 🤍 as outras 2 primeiras são amigas também de longa data, que inclusive foram minhas madrinhas de casamento
Voltamos para o Brasil ali já no finalzinho de fevereiro, nos primeiros dias de março meu gato Kira adoeceu, de alguma forma contraiu uma espécie de gripe felina e foi simplemente desesperador, mal havíamos voltado de viagem, nem chegamos a desfazer as malas, ficamos indo de hospital em hospital para salvar ele. Foi simplemente desesperador, principalmente quando ele transmitiu a gripe para meu outro gato, o Ryuk. Tive enormes crises de ansiedade, chorei por dias e dias seguidos. Tinha acabado de iniciar no trabalho novo, tinha acabado de voltar de viagem e estava vivendo em prol de salvar eles. Deu certo. Estão saudáveis hoje, mas sinto que metade da minha saúde foi embora nesse período. Dias depois, voltei a ter crises cardíacas. Aaaah, acho que nunca contei isso aqui, né? Ou contei? Sou cardíaca 🥲 tenho arritmia cardíaca. Ela é ativada por variações de estresse e ansiedade. Kira e Ryuk estão bem (vide foto abaixo)
Paramos em março após esse susto com os gatos? Claro que não, fui belíssima para os 3 dias de Lollapalooza. Debaixo de chuva, debaixo de ventania e por cima de muito barro, mas nunca feia, sempre sendo a grande maravilhosa que sou. Aliás, o evento foi maravilhoso (vide fotos abaixo)
(Lógico que esse dia de short foi o primeiro dia de evento kkkkkk jamais imaginava a chuva apocalíptica que me esperava umas horas depois)
No momento, tô aguardando atualizações de outros festivais. Rock in Rio tá entregando uma line de aniversário de bairro, simplesmente péssimo, não me despertou qualquer interesse até o momento. Sigo aguardando algum posicionamento da Knotfest para saber o que nos aguarda. Mas, até então, nenhum outro festival a vista;
Esse mês fiz 2 anos de casada 🤍;
Até o momento, tem sido isso. Não aconteceram grandes coisas, se eu lembrar de mais algo, volto aqui. Se eu sumir, eu volto, não sei quando, mas sempre acabo voltando. Por enquanto, é isso. Por enquanto!
No mais, vocês sabem onde me encontrar:
Instagram: @fherveiga
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♡ Senhora das Noites ♡
• Uma escrita dedicada para minha pequena felina, e, parceira de todos os momentos, Mimi, sobre nossa história.
⊹ ࣪ ˖ Em uma noite, estrelada, eu estava sem internet em casa, e saí em busca de alguma rede disponível pois precisava falar com o meu namorado. Ainda na minha rua, passando de bicicleta, avistei uma gatinha de pelos negros, abandonada, pequena, magra e faminta.
Eu fiquei com tanta pena, mas segui o caminho. Já na outra rua não parava de pensar nessa pobre gatinha, tive que voltar, eu peguei ela e a coloquei dentro de casa. Saí novamente e 25 min depois eu voltei e a alimentei com frango cru.
Ela dormiu no meu quarto, sem o meu pai saber, ele ficava o dia todo no trabalho, só voltava as 23:00 da noite ou meia noite.
De manhã contei que resgatei uma gatinha na rua, e que queria ficar com ela, ele foi rude, perguntou se eu estava doida e mandou eu coloca-la pra fora, obviamente, não o ouvi.
Levei a minha gatinha para a escola, na mochila. Lá foi tão bem acolhida, todo mundo gostou dela, mas por causa das regras da escola fui chamada a atenção e não pude participar das últimas aulas, bem, na hora de ir embora, eu fui para casa e como sabia que se chegasse de noite meu pai não iria permitir ela lá, eu mandei minha mãe me buscar, e assim ela fez.
Eu insisti tanto, tanto, tanto pra ficar com a Mimi, que não consigo contar as vezes, eu implorei, me humilhei, disse que estava disposta a tudo, porquê nunca haverá uma conexão tão forte com uma gatinha na minha vida, ela deixou eu ficar com ela.
Mas no dia seguinte, fizera um escândalo porquê a pobre da gatinha que era irracional defecou em cima de um pano, um lençol de cama.
Falou que colocaria a minha bebê na rua, já estava a mudar de idéia de novo, e começou-se uma briga, pois eu entrei em crise e surtei.
Comecei a gritar, gritar, gritar, chorar tanto que todos os vizinhos ouviram, tentei me suicidar com uma faca, foi desesperador, meu namorado estava do meu lado e me impediu, enquanto isso tudo acontecia minha mãe dizia que eu lhe fazia vergonha, que estava morrendo de vergonha por causa dos vizinhos, só ligando para a sua reputação ao invés da minha saúde mental que é insanamente instável, eu falei que se ela colocasse Mimi na rua eu iria junto.
Ela disse: - Pois vai, então, vai! E não volta mais.
Era meia noite, eu sai, não tinha pra onde ir, pois meu pai ja tinha dito que não iria me aceitar lá novamente depois da decisão de ir morar com minha mãe, então, fui para a casa dos pais do meu namorado, que também, não foram empáticos comigo. Principalmente, seu pai, que falou que eu estava trazendo problemas pra sua família, que eu estava sendo um problema, que achava que eu era boazinha, mas não era.
Eles foram conversar com minha mãe pra saber o que tava acontecendo, eles não queriam me aceitar na casa deles por eu ser menor de idade. Quando chegaram a minha mãe começou o vitimismo dela, só soube colocar a culpa em mim como se eu que tivesse que ter responsabilidade sobre ela, e começou a chorar, coisa que ela não fez enquanto estava só eu e meu namorado lá.
Quando saímos, a gente foi pra casa dos pais dele, eu dormi lá e fui acordada bem cedo para ir embora, pra casa do meu pai. Foi perturbador, o caminho todo, todo mundo calado, sem falar uma palavra. Quando a gente chegou eu fui para o Conselho Tutelar comunicar que estava sem abrigo, pedi para o meu namorado me acompanhar mas o pai dele foi um covarde e disse para me deixar ir sozinha, para evitar problemas para ele e a família dele. Ele foi, e eu me senti tão mal, tão abandonada, eu fui chorando até o conselho, entrei lá chorando com os cabelos bagunçados, e com a Mimi nos meus braços, relatando o que tinha acontecido.
Eu não tinha comido nada, havia varias pessoas que chegaram depois de mim mas passaram na minha frente no atendimento, eles não deram importância, esperei a manhã toda para ser atendida e quando fui, eu pedi para não me mandarem para uma casa que eu não era aceita e a conselheira não quis me ajudar.
Então, eu fui obrigada a voltar para a casa do meu pai, era aniversário dele, e eu fiquei com a Mimi lá, eu resolvi fazer algo para ele já que era aniversário dele, comprei um bolinho com o último dinheiro que tinha e um suco, esperei até de noite. Quando chegou, chegou todo arrogante, falando de forma grosseira e impaciente, ele viu a Mimi comigo e ficou indignado, ordenando que eu a colocasse para fora, eu não consegui, fiquei parada. 5 minutos se passaram, já era meia noite, seu bolinho estava na mesa com o suco e disse que era pra ele, ele nem disse nada, só ficou mandando eu colocar a Mimi na rua, quando eu comecei a insistir e implorar ele mesmo pegou a Mimi, eu comecei a chorar muito e disse que ela era importante pra mim, ele disse que não queria saber, que estava pouco se fodendo para o que eu pensava dele, se eu achava ele um bom pai ou não. Colocou a Mimi pra fora sem piedade, eu estava chorando tanto que meus olhos pareciam uma torneira, ele ficou alterado e mandou eu guardar o bolo, disse que não queria e que eu "não iria comprar ele com isso, pois ele tem dinheiro pra comprar". Sinceramente, eu dormi como se uma parte de mim estivesse sido levada, uma parte de mim seria a Mimi, e todo o carinho que sentia pelo meu pai, ele foi tão frio, eu nunca vou esquecer disso.
Então, de manhã, a primeira coisa que eu fiz foi: Abrir o portão, procurar a Mimi, e chamar por ela. Infelizmente, sem sucesso. Coloquei um potinho de ração e esperei por ela, várias horas checando.. e nada, nada, nada. Até que as 17 horas eu resolvi ir ao mercado, fui ao mercado pensando nela, voltei pensando nela, lembrando dos nossos momentos difíceis em que ela estava agarrada nos meus braços fazendo carinho com sua cabeça. Quando eu chego na porta, está lá! A própria Mimi, comendo. Coloquei ela pra dentro tão rapidamente, tão feliz, meus olhos brilhavam. Encontrei a motivação para ir embora da casa do meu pai depois daquela decepção, o universo me deu a oportunidade de ter ela novamente.
Mas, o que eu ia fazer? Nenhum dos meus pais a queria, nenhum deles. Então, eu procurei gente para ficar com ela temporariamente, eu iria pagar a pessoa mensalmente e pagaria o custo que a Mimi desse, ração, injeção, etc. Mas, sem sucesso.. Eu procurei até gente que eu odiava, eu fiz de tudo por você Mimi, eu só queria estar por perto, você sabe, só eu te amaria a esse ponto.
Depois de muitos fracassos, eu resolvi dormir com ela escondida em casa, que nem no primeiro dia, mas dessa vez seria bem mais difícil, já que meu pai sabia do risco, ela poderia miar, eu já tinha recebido o "NÃO" bem claro, meu pai poderia abrir a porta e a ver, tinha tantos riscos, tantos mesmo. Mas eu dei o meu melhor, eu passei a noite sem dormir direito para garantir sua segurança, Mimi, eu dormi sufocada com você em baixo das cobertas, eu sei, aquele dia foi horrível pra nós duas, mas nós superamos. De manhã, eu abri a porta porquê precisava de ir ao banheiro, confiei na Mimi, achei que ela não ia sair, mas saiu. Meu pai tava no sofá da sala dormindo, foi por pouquinho que ele não viu, meu coração pulou pela boca, foi extremamente difícil conter minha ansiedade. Eu coloquei ela dentro do quarto de novo e fechei ela em uma bolsa, e pra abafar os miados embrulhei a bolsa em três cobertores, foi sufocante pra Mimi, mas eu não podia fazer outra coisa. Eu fui no banheiro, e voltei muito rápido pra tirar ela, e ela tinha feito cocô.
Depois de alguns minutos meu pai acordou e depois saiu para o mercado, e eu pensei: - Porra, minha chance! - Então, eu saí e disse que ia pra feira, coloquei a Mimi em uma bolsa e sair de bicicleta. Conheci uma senhora, vizinha de uma antiga amiga, que me acolheu na casa dela após ouvir minha história e acolheu a Mimi, ela e marido dela eram duas pessoas muito boas e acolhedoras.
De tarde, minha mãe me buscou e levei tudo, eu tinha um plano em mente já que ela não queria aceitar a Mimi, eu disse para ela que ia levar a Mimi pois pretendia procurar alguém no nosso condomínio para cuidar dela, minha mãe aceitou. Então, eu a levei, e bom, eu fiz uma faxina muito boa e caprichada na casa da minha mãe, e prometi que faria toda semana, se ela permitisse que a Mini ficasse comigo, aí sim, ela verdadeiramente aceitou. Faz 1 mês que estou com a Mimi agora, ela é um dos amores da minha vida e eu nunca abandonaria ela, estou cuidando tanto dela, alimentando-a, limpando-a e dando muito carinho.
E eu tenho certeza que ela encontrou um lar em mim, e me ama assim como amo ela.
Essa é nossa história ♡
Espero que tenham aprendido que o amor é para todos, até para os bichinhos. A merendeira da minha antiga escola que levei a Mimi, disse para mim, que eu estava fazendo algo bom em resgatar uma gatinha vulnerável que precisava de ajuda, e que eu estava fazendo a melhor decisão da minha vida, e eu sempre vou levar isso comigo.
Ass : Isabella A.
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Como Acalmar uma Gata no Cio: Dicas, Sintomas e Cuidados Essenciais
Há diversas maneiras de acalmar uma gata no cio, sendo fundamental criar um ambiente tranquilo para ela. Técnicas como aumentar o tempo de carinho, oferecer brincadeiras e utilizar difusores de feromônios podem reduzir o estresse da felina. Além disso, é importante manter janelas e portas fechadas para evitar fugas, já que as gatas tendem a tentar escapar em busca de um parceiro. Brinquedos interativos e atividades mentais também são recomendados para distraí-la e aliviar sua ansiedade.
A castração é amplamente considerada a melhor solução para evitar o cio e melhorar a qualidade de vida da gata. Além de eliminar os sintomas do cio, o procedimento previne doenças graves como tumores mamários e infecções uterinas. A castração também evita o risco de ninhadas indesejadas, ajudando a controlar a população felina. O melhor momento para castrar uma gata é antes do primeiro cio, o que oferece mais benefícios à saúde.
Alternativas temporárias, como vacinas e contraceptivos hormonais, podem parecer atraentes, mas trazem riscos significativos à saúde da gata, como o aumento de tumores e infecções graves. Embora essas soluções ofereçam um alívio temporário dos sintomas do cio, a castração é a opção mais segura e eficaz a longo prazo. Ela proporciona uma vida mais tranquila e saudável para a felina, além de eliminar a necessidade de lidar com os ciclos reprodutivos recorrentes.
Para tutores que ainda têm dúvidas, é importante buscar orientação veterinária. Entender a frequência do cio, os cuidados necessários e as soluções disponíveis garante que você ofereça o melhor suporte à sua gata. Perguntas comuns sobre a duração do cio, formas de acalmá-la e o momento certo para castração são frequentes, mas com a informação correta, é possível lidar com o cio de forma eficiente e responsável.
Leia mais artigos como esse em Mundo Pet Lover
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As raízes históricas da crítica machista à 'tia dos gatos'
Nenhum outro animal definiu a sexualidade feminina sob a perspectiva masculina ocidental como os gatos. Mulheres bonitas e atraentes são chamadas de “gatas”; e não é raro ouvir que são “felinas” -sexualmente provocantes. Leia mais (08/25/2024 – 14h10) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/Wd1XFjm
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FILHOTAS DA PAPOILA - adotadas ❤️
Estas 3 fofinhas foram retiradas de uma situação de acumulação e viviam com mais de 2 dezenas de bebés e alguns adultos.
São a MISTY (clarinha) e as TIGRIS e TIARA (duas tigradinhas). Nasceram a 5 de Junho, estão muito bem de saúde, já são autónomas e estão prontas para ser adoptadas.
Podem ser adoptadas ao par ou individualmente, mas idealmente para uma casa onde possam ter companhia felina. Serão entregues em casa do adoptante, com a primeira vacina e microchip.
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TIGRIS (menina) - adotada ❤️
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MISTY (menina) - adotada ❤️
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TIARA (menina) - adotada ❤️
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O Majestoso Tigrinho: Um Retrato da Onça-pintada Sul-Americana
Nas densas florestas tropicais da América do Sul, entre a folhagem emaranhada e os cantos ecoantes de pássaros exóticos, ronda um dos predadores mais magníficos do continente – o Tigrinho , ou Jaguar Sul-Americano. Reverenciado por sua beleza estonteante e destreza formidável, este felino indescritível ocupa um lugar significativo na intrincada tapeçaria de seu habitat natural.
O Tigrinho, cientificamente conhecido como Panthera onca, é a maior espécie felina nativa das Américas e o terceiro maior felino do mundo, depois do tigre e do leão. Sua estrutura elegante e musculosa é adornada com uma pelagem laranja-dourada, coberta por impressionantes rosetas que proporcionam camuflagem e uma aparência distinta. Com visão, olfato e audição apurados, o Tigrinho é um predador de ponta, comandando seu território com graça e autoridade.
Endêmico das densas selvas da América Central e do Sul, do México à Argentina, o habitat do Tigrinho abrange uma ampla gama de ecossistemas, incluindo florestas tropicais, pântanos e pastagens. Apesar da sua ampla distribuição, o Tigrinho enfrenta inúmeras ameaças à sua sobrevivência, principalmente devido à perda de habitat, fragmentação e conflitos entre humanos e animais selvagens. Como tal, os esforços de conservação são cruciais para salvaguardar o futuro desta espécie icónica.
Um dos aspectos mais fascinantes do comportamento do Tigrinho é a sua natureza solitária. Ao contrário de alguns outros grandes felinos, como os leões, os Tigrinhos normalmente levam vidas solitárias, reunindo-se apenas para fins de acasalamento. Este estilo de vida solitário é essencial para minimizar a competição pelos recursos e maximizar a eficiência da caça. Com territórios que abrangem vastas extensões de natureza selvagem, os Tigrinhos são adeptos da navegação em seus domínios, utilizando marcação de cheiros e vocalizações para se comunicar com outros indivíduos em sua vizinhança.
Uma característica definidora da estratégia de caça do Tigrinho é sua excepcional furtividade e agilidade. Equipado com mandíbulas poderosas e garras retráteis, este predador de ponta pode despachar presas com notável eficiência. De capivaras e queixadas a veados e até jacarés, a dieta do Tigrinho é diversificada, refletindo seu papel como espécie-chave dentro de seu ecossistema. Ao controlar as populações de herbívoros, os Tigrinhos ajudam a manter o delicado equilíbrio dos seus habitats, garantindo a saúde e a vitalidade das comunidades vegetais.
Apesar da sua reputação temível, o Tigrinho não está imune às pressões da atividade humana. A caça ilegal de suas peles e ossos preciosos, os assassinatos retaliatórios cometidos por fazendeiros que protegem o gado e a destruição do habitat causada pelo desmatamento representam ameaças significativas à sobrevivência do Tigrinho. Além disso, os conflitos com os humanos podem levar à perseguição destes magníficos gatos, agravando ainda mais a sua situação. Os esforços de conservação destinados a mitigar estas ameaças incluem a restauração de habitats, patrulhas anti-caça furtiva e iniciativas comunitárias que promovem a coexistência entre humanos e vida selvagem.
Nos últimos anos, os avanços na tecnologia revolucionaram a nossa compreensão da ecologia e do comportamento do Tigrinho. Armadilhas fotográficas, coleiras GPS e imagens de satélite fornecem aos pesquisadores informações valiosas sobre os movimentos do Tigrinho, o uso do habitat e a dinâmica populacional. Ao aproveitar estas ferramentas inovadoras, os conservacionistas podem desenvolver estratégias mais eficazes para proteger as populações de Tigrinho e os seus habitats.
A educação e a conscientização também desempenham um papel crucial na conservação do Tigrinho. Ao aumentar a consciência pública sobre a importância de preservar estas criaturas majestosas e os seus habitats, podemos inspirar ações e promover um sentido de administração do mundo natural. Através de iniciativas de ecoturismo, os viajantes responsáveis podem experimentar a maravilha de encontrar Tigrinhos no seu habitat natural, ao mesmo tempo que apoiam as comunidades locais e os esforços de conservação.
Em última análise, o destino do Tigrinho está nas nossas mãos. Como administradores do planeta, temos o imperativo moral de proteger e preservar estes grandes felinos icónicos para que as gerações futuras os valorizem e admirem. Trabalhando juntos, podemos garantir que o Tigrinho continue a vagar pelas selvas da América do Sul, um símbolo de força, resiliência e beleza natural num mundo em rápida mudança.
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Neoplasia pode causar sepse?
A sepse devido à quimioterapia ou neutropenia relacionada ao câncer é uma das emergências mais comuns tratadas na medicina oncológica.
Em humanos, a sepse é uma causa comum de morte em pacientes com câncer, excedendo todas as outras causas combinadas.1-7 À medida que a popularidade de cães e gatos aumenta e o uso de quimioterapia e radiação aumenta na prática privada, é provável que esta observação se repita. na medicina contra o câncer canino e felino. Como cães e gatos tendem a esconder seus sintomas até o final da doença, a condição de sepse pode estar bastante avançada quando reconhecida pela primeira vez e requer intervenção imediata da equipe de saúde canina e felina.
A neutropenia secundária a malignidade ou mielodisplasia, ou como resultado dos efeitos mielossupressores da quimioterapia ou radioterapia, é um fator predisponente comum para o desenvolvimento de sepse em cães e gatos. Choque séptico é o estado de colapso circulatório que ocorre secundário a sepse e/ou endotoxemia avassaladoras. Esta síndrome é frequentemente fatal, com uma taxa de mortalidade de 40% a 90%.
A seguir estão os fatores predisponentes para sepse associada à neutropenia:
A neutropenia pode ser causada pelos efeitos mielossupressores da quimioterapia. Os efeitos mielossupressores dos agentes quimioterápicos podem ser categorizados como altos, moderados ou leves. Esses medicamentos causam um nadir (parte mais baixa da contagem de glóbulos brancos) em momentos diferentes após a administração).
Cães e gatos esplenectomizados são suscetíveis a sepse avassaladora quando infectados com uma cepa de bactéria encapsulada contra a qual não produziram anticorpos.
Cateteres vasculares ou urinários de demora têm sido associados a um aumento na prevalência de sepse. Quanto mais tempo o cateter estiver presente, maior será a probabilidade de infecção, especialmente em cães e gatos neutropênicos.
A aquisição frequente de amostras de sangue aumenta muito o risco de sepse em cães e gatos com câncer.
A hospitalização prolongada pode resultar em consequências graves, em parte porque o paciente está continuamente exposto a cepas bacterianas resistentes aos antibióticos mais comumente utilizados nessa prática.
A desnutrição é uma causa grave de debilitação e diminuição da resistência a infecções bacterianas, especialmente em cães e gatos com neutropenia.
Cães e gatos com disfunção neurológica ou pacientes que não deambulam por qualquer causa também apresentam risco aumentado de sepse.
Sempre que possível, estes fatores de risco devem ser evitados ou minimizados e os problemas associados devem ser reconhecidos e corrigidos precocemente para reduzir a probabilidade de sepse.
Defeitos na imunidade celular são causa de sepse em cães e gatos com câncer. A disfunção imune celular, embora extraordinariamente difícil de diagnosticar em cães e gatos, pode ser devida a uma causa subjacente ou ao resultado da administração de agentes antineoplásicos e/ou corticosteróides. Esses defeitos podem resultar em várias infecções bacterianas, micobacterianas, fúngicas e virais. A disfunção imunológica humoral também está associada a um aumento da prevalência de sepse em pacientes humanos com câncer e pode causar problemas semelhantes em animais. Cães e gatos agamaglobulinêmicos ou hipogamaglobulinêmicos são suspeitos de serem suscetíveis a infecções. O mieloma múltiplo e a leucemia linfocítica crônica são neoplasias comuns associadas à disfunção imunológica humoral em pessoas e também são causas prováveis em cães e gatos.
Fonte:
Gregory K. Ogilvie. Care Beyond a Cure: Oncologic Emergencies--Help!!!! World Small Animal Veterinary Association World Congress Proceedings, 2005 . Disponível em: <Care Beyond a Cure: Oncologic Emergencies--Help!!!! - WSAVA2005 - VIN>
#sepse#small animal veterinary medicine#veterinary emergency#neoplasia#veterinary oncology#dogs#cats
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Governo de Minas Gerais disponibiliza quatro milhões de doses para vacinação anual antirrábica em cães e gatos
Campanha vai ocorrer em todo o estado nos meses de agosto e setembro e a expectativa é de imunizar 80% da população canina e felina nos 853 municípios O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais-MG (SES-MG), disponibilizou aos municípios cerca de quatro milhões de doses da vacina antirrábica animal para a campanha de 2023, que vai ocorrer entre os meses de…
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Capítulo 10: Loki Também Adoece
Um ano se passou, a casa, ainda envolta na tristeza da partida de Sam e no processo de cura, enfrentou outro revés. Loki, o furacão de energia inesgotável, começou a mostrar sinais de fraqueza. Seus passos enérgicos foram substituídos por um caminhar vacilante.
O humano, ainda abalado pela perda de Sam, percebeu a mudança em Loki. "Não, não pode ser", sussurrou ele, enquanto segurava Loki com ternura, buscando sinais de vitalidade.
Sem demora, uma visita à clínica veterinária se tornou inevitável. Os outros gatos observavam com olhares apreensivos, enquanto Loki, normalmente cheio de vida, agora se via envolto em um silêncio que denunciava a fragilidade de sua saúde.
O diagnóstico, mais uma vez, trouxe consigo a sombra da incerteza. Loki estava doente, enfrentando uma batalha que ninguém estava preparado para enfrentar. O humano, agora lidando com a possibilidade de perder mais um companheiro querido, segurou Loki com um misto de desespero e determinação.
Dias se tornaram noites, e noites se tornaram dias novamente, enquanto o humano se dedicava integralmente a cuidar de Loki. Medicamentos, consultas e noites sem dormir se tornaram parte da nova rotina, enquanto Loki, apesar de sua fraqueza, ainda tentava responder aos estímulos de carinho e amor.
Nega, Buck e eu mantínhamos uma vigília silenciosa ao redor de Loki. Era como se cada um de nós compartilhasse a preocupação e a esperança de que Loki encontrasse forças para superar essa provação.
O estado de Loki oscilava entre momentos de aparente melhora e recaídas dolorosas. O humano, agora desgastado emocionalmente, buscava apoio não apenas nos veterinários, mas também na nossa presença silenciosa e reconfortante.
E então, em um dia cinza, Loki partiu. O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor, uma tristeza compartilhada que se misturava à dor ainda presente pela perda de Sam. O humano, agora enfrentando a dor da despedida mais uma vez, abraçou Loki com ternura pela última vez.
A casa, que já fora palco de risos e brincadeiras, agora carregava a marca de duas ausências.
Nega, Obscuro e Buck, assim como o rapaz, enfrentavam a difícil tarefa de assimilar mais uma perda.
A história da nossa família felina, marcada por altos e baixos, continuava a se desenrolar. Cada capítulo, com suas alegrias e tristezas, contribuía para a narrativa complexa e emocional que era a essência do nosso lar. E enquanto enfrentávamos as tempestades da vida, a esperança de dias mais serenos e a promessa de novos amanhãs continuavam a guiar-nos, mesmo nas sombras da dor.
Continua...
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Como Saber se o Gato está com Febre?
Como Identificar se o Gato Está com Febre
Introdução Neste artigo, abordaremos um assunto importante para todos os tutores de gatos preocupados com a saúde de seus felinos: como identificar se o gato está com febre. A febre em gatos pode indicar a presença de uma doença ou infecção, sendo essencial reconhecê-la o mais rápido possível para buscar o tratamento adequado. Ao longo deste texto, forneceremos informações valiosas e orientações práticas para ajudá-lo a reconhecer os sinais de febre em seu gato, entender suas possíveis causas e tomar as medidas necessárias para garantir o bem-estar de seu felino de estimação.
O que é Febre em Gatos? A febre é uma resposta natural do organismo a uma infecção ou inflamação. Trata-se de um aumento temporário na temperatura corporal, geralmente indicando que o sistema imunológico do gato está combatendo uma doença. Em gatos saudáveis, a temperatura corporal normal varia entre 38°C e 39°C. Quando a temperatura ultrapassa esses limites, podemos suspeitar de febre.
Sintomas de Febre em Gatos Identificar os sintomas de febre em gatos é fundamental para tomar medidas rápidas e apropriadas. Aqui estão alguns sinais comuns que podem indicar que seu gato está com febre:
Mudanças comportamentais
Letargia: o gato apresenta falta de energia e fica menos ativo do que o normal. Apatia: o gato parece desinteressado em brincar, socializar ou interagir com seu ambiente. Isolamento: o gato procura se afastar de pessoas e animais, buscando locais tranquilos para descansar. Sintomas físicos
Aumento da temperatura corporal: o gato pode sentir-se quente ao toque. Respiração acelerada: o gato pode apresentar respiração rápida e ofegante. Tremores: o gato pode tremer ou ter espasmos musculares involuntários. Falta de apetite: o gato pode perder o interesse em comer ou beber. Caso observe algum desses sintomas, é importante monitorar a temperatura corporal do seu gato e, se necessário, procurar um veterinário para uma avaliação adequada.
Causas da Febre em Gatos Existem diversas causas para a febre em gatos, podendo ser um sintoma de diferentes condições médicas. Alguns dos principais fatores que podem levar a um aumento na temperatura corporal dos felinos são:
Infecções
Infecções bacterianas: certas bactérias podem causar infecções que levam à febre em gatos. Exemplos incluem infecções do trato urinário, infecções respiratórias e infecções de pele. Infecções virais: vírus como o da gripe felina (panleucopenia) e da imunodeficiência felina (FIV) podem causar febre em gatos. Inflamações
Doenças inflamatórias: condições inflamatórias como artrite, pancreatite e inflamação intestinal podem desencadear febre em gatos. Outras Causas
Reação a medicamentos: certos medicamentos podem causar febre como efeito colateral. Câncer: em alguns casos, tumores cancerígenos podem levar ao aumento da temperatura corporal. É importante ressaltar que apenas um veterinário qualificado pode determinar com precisão a causa da febre do seu gato. Ao notar sinais de febre, é recomendável procurar ajuda profissional para um diagnóstico adequado.
Como Verificar a Temperatura do Gato Para identificar se seu gato está com febre, é essencial medir sua temperatura corporal corretamente. O método mais comum para medir a temperatura de um gato é utilizando um termômetro retal.
Aqui estão algumas orientações para medir a temperatura do seu gato:
Certifique-se de que o termômetro esteja limpo e lubrificado. Peça ajuda a outra pessoa para segurar o gato com cuidado. Insira delicadamente o termômetro no ânus do gato, apenas alguns centímetros. Aguarde alguns minutos até que o termômetro registre a temperatura. Retire o termômetro com cuidado e leia a temperatura indicada. Ao confirmar que seu gato está com febre, é importante buscar orientação de um veterinário para determinar a causa subjacente e iniciar o tratamento adequado. Evite a automedicação, pois alguns medicamentos podem ser prejudiciais aos gatos.
Durante o período de febre, é crucial garantir que o gato esteja confortável e hidratado. Além disso, siga as orientações do veterinário quanto à administração de medicamentos prescritos e procedimentos terapêuticos.
Lembre-se de proporcionar um ambiente tranquilo para o seu gato descansar e se recuperar. Monitorar a temperatura corporal do gato e observar qualquer alteração nos sintomas também são importantes.
Prevenção e Bem-Estar do Gato Prevenir a febre em gatos envolve adotar práticas adequadas de cuidado e bem-estar. Aqui estão algumas medidas que você pode tomar para ajudar a manter seu gato saudável:
Vacinação: mantenha as vacinas do seu gato em dia para protegê-lo contra doenças infecciosas que podem levar à febre. Alimentação balanceada: ofereça uma dieta nutritiva e equilibrada para fortalecer o sistema imunológico do seu gato. Higiene: mantenha uma rotina de higiene adequada, incluindo a limpeza regular da caixa de areia e a escovação dos pelos do seu gato. Ambiente seguro: certifique-se de que o ambiente em que seu gato vive seja seguro, minimizando riscos de acidentes e exposição a substâncias nocivas.
Ao adotar essas medidas, você estará contribuindo para a saúde e o bem-estar do seu gato, reduzindo as chances de ele desenvolver febre.
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A miopia é comum em gatos devido à forma de seus olhos.
A miopia é uma condição ocular comum em gatos devido à forma dos seus olhos. Isso significa que eles têm dificuldade em enxergar objetos que estão longe. Felizmente, existem tratamentos disponíveis para ajudar a melhorar a visão dos gatos com miopia. Se você tem um gato e suspeita que ele possa estar sofrendo com problemas de visão, é importante levá-lo ao veterinário para um exame completo. Com o tratamento adequado, seu gato pode desfrutar de uma vida mais confortável e saudável.
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TRABALHANDO COM ILUSTRAÇÃO - PARTE 03
Arrumando Dinheiro Sem Pensar Em Assaltar Um Banco
Parte 01: Como Diabos Cheguei Aqui? Parte 02: Conectadah... Ou não...
E finalmente chegamos na parte que interessa! Quando a grana começa a chegar!!!
Como falei na primeira parte, eu não me tornei freelancer fulltime porque quis, mas porque precisei. Boletos vencem, tenho um gato idoso com FIV (vulgarmente conhecida como AIDS felina, o que o faz ter problemas de saúde frequentemente e gera despesas), o computador precisa de manutenção... essas coisas.
Enquanto o Seguro-Desemprego corria, eu continuava procurando um emprego, enquanto fazia ilustrações ainda de maneira mais descompromissada, embora nunca negasse pegar encomendas. E o tempo foi passando, estava perto do Seguro acabar...
Foi então que eu resolvi abrir um Patreon com o que eu dava conta de fazer na época. Acho que eram quatro tiers de recompensas simples e que ao meu ver eram justas para a época.
Ilustrações semanais em alta resolução, algumas com mais de uma versão. Mas na época, eles só aceitavam cartão internacional, e meu público era majoritariamente BR. Tinha a grande vantagem de permitir que eu baixasse a quantia que fosse, desde que fosse a partir de 1 dólar.
Meus primeiros seguidores foram amigos que já me acompanhavam por algum tempo e um ou outro aventureiro. Contudo o custo estava aumentando e eu sabia que ia ser questão de tempo até eu começar a perder patronos por conta da desvalorização do Real.
Alguns meses depois, encontrei as plataformas de financiamento contínuo do Brasil, minha salvação! Não demorou muito e eu estava recebendo um pouco mais que no Patreon. Ainda pouco, mas já dava para fazer algumas coisas sem tanta dor de cabeça.
Junto a isso, comecei a participar dos eventos geek que foram abrindo Artist's Alley por aí. Por conta disso, precisei aprender mais sobre impressão e criação de conteúdo impresso. Terminei por criar gosto em PRODUZIR minha própria papelaria. Bloquinhos, adesivos, prints para colocar na parede. Eventualmente alguém se mostra interessado.
Sonhar viver de mecenato para mim seria a glória, pois basicamente seria o indicativo de que as pessoas gostam tanto do meu trabalho, dos meus personagens e histórias que seriam capazes de ter conteúdo antecipado (e exclusivos em algumas ocasiões) deles. Que criador de conteúdo original não sonharia com isso?!
Porém, vamos ser pés no chão. Enquanto eu não conseguir encontrar a estratégia certa, isso não irá acontecer, então eu continuarei aceitando encomendas e enviando portfolio para empresas de games e agências de ilustradores. O grande ponto é que agora estou fazendo isso no meu tempo.
Enquanto não chega um emprego que pague melhor, sigo com as encomendas e com o mecenato. E uma coisa não precisará anular a outra. Só exigirá uns ajustes.
E acho que por hora é isso. Vejo vocês no próximo post?
Draconnasti
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