#só que lembra momentos ruins da vida dela que ela não gosta de falar
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☼ 𝒊𝒔𝒂𝒃𝒆𝒍𝒍𝒂 𝒏𝒊𝒄𝒉𝒐𝒍𝒔𝒐𝒏⠀ ╱⠀ ilhɑ de ciɾce ☼
a maior parte do tempo passa com suas roupas pretas e compridas, dificilmente mostra pedaços do corpo por conta de suas cicatrizes. mas, em respeito a deusa circe, decidiu aproveitar os três dias de folguinha. colocou uma roupa de banho confortável para mergulhar no primeiro dia, e um maiô nos outros dois dias. isso quando não cedia aos instintos e se cobria com um short jeans e uma blusinha.
#swf:SPAlooks#♡ ⁄ 𝐾𝐸𝐸𝑃 𝐼𝑇 𝑆𝑊𝐸𝐸𝑇 𝐼𝑁 𝑌𝑂𝑈𝑅 𝑀𝐸𝑀𝑂𝑅𝑌 ミ extras#eu nunca falei sobre as cicatrizes da izzy mas não é nada muito marcante#só que lembra momentos ruins da vida dela que ela não gosta de falar#ilha de circe
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Scenario - Ele namorando uma advogada.
(gên. feminino)
SEOKJIN
Ele acha o seu emprego uma coisa muito chique (sim, chique), e gosta de te ver quando está arrumada para ir até um tribunal ou mesmo quando vai até o escritorio, sempre te admirando em silêncio e com um sorrisinho no rosto enquanto se arruma.
É o tipo de namorado que fica te ouvindo falar sobre os seus casos, e aprende alguns termos aleatórios que usa e começa a falá-los também (apesar de não saber o que a maioria deles significa).
Ele sempre te mima quando vê que esta sobrecarregada ou cansada, te levando comida enquanto está na frente do computador trabalhando, ou apenas de dando beijinhos por todo o rosto quando está brava com algo.
"Eu trouxe um pouco de gimbap que levaram pra gente na empresa." Ele disse baixinho, entrando no seu escritorio e colocando o pote na sua frente. "Se ainda tiver com fome depois de comer ele, me avisa, que eu preparo alguma coisa."
Se sente extremamente orgulhoso de você, e admira o quão dedicada consegue ser em certas situações, cedendo seus momentos de lazer para se dedicar o máximo possível à um caso.
YOONGI
Ele não costuma expressar muito isso, mas também se sente extremamente orgulhoso de você, especialmente por sempre fazer o seu melhor para salvar pessoas inocentes de serem culpadas, ou dar o seu tudo para que quem, de fato, fez coisas ruins, seja punido.
Ele sabe reconhecer quando está nervosa apenas pela maneira que abre e fecha a porta quando chega em casa, e sabe que o melhor a fazer nessas situações é apenas te dar um beijo calmo e te segurar nos braços dele em silêncio até que perceba que já está mais calma.
Ele gosta de te ouvir falar sobre o seu dia, e acha todos os seus casos interessantes (mesmo aqueles que nem mesmo você acha interessante)
Por mais que ele não goste de te ver trabalhar demais, às vezes, ele não te impede, e mostra que te apoia simplesmente te deixando em paz, aparecendo no escritorio apenas de tempos em tempos para conferir se precisa de algo ou se dormiu na mesa sem querer (o que acontece às vezes).
"Jagiya, você quer um chá?" Perguntou, colocando apenas a cabeça para dentro do escritório. "Está muito tarde para você tomar café, mas posso fazer um chá ou chocolate quente, se quiser."
HOSEOK
Ele te admira imensamente por diversas razões, mas a principal delas é por te achar alguém extremamente inteligente, sabendo muito bem o quanto que teve que estudar para chegar até onde está.
É literalmente um anjo quando você está estressada, ficando muito preocupado quando chega tarde em casa ou vê que não está bem por conta do trabalho, sempre fazendo de um tudo para que fique mais tranquila; ás vezes ele sabe que só te deixar em paz já é o suficiente, mas nunca hesita quando percebe que o que você realmente precisa é de carinho, logo te puxando para um abraço.
Sempre que sabe que tem um julgamento importante no dia, ele te manda mensagens fofas para que se acalme e se motive à dar o seu melhor, e elas nunca falham nos seus objetivos.
"Você se preparou mais do que parecia ser possível para isso, jagiya, então nao se preocupe que vai ganhar o caso! Fighting!
Ele sempre fica feliz quando você ganha um caso (às vezes até mais do que você própria); deixa muito claro o quão orgulhoso está, e pergunta se o julgamento estava muito difícil, sempre providenciando sua comida favorita para comerem enquanto ele te ouve, atento.
NAMJOON
O Nam te acompanha desde quando ainda estava na faculdade, então te ver crescer como profissional o torna um namorado muito orgulhoso; às vezes, quando ele te vê falando no celular e percebe o quão importante voce é no seu meio, ele se lembra das noites que viu você virar enquanto estudava, e um leve sorriso cresce no rosto dele.
Ele se interessa muito pelos seus casos, especialmente por aqueles em que você está defendendo a vítima (ele gosta do quão determinada você fica quando está procurando meios de mostrar a culpa de alguma pessoa).
Por falar em quando está determinada, o Namjoon tem um ponto fraco bem grande por quando te vê levemente nervosa enquanto trabalha em um caso, te achando extremamente atraente quando fica com a testa franzida e uma caneta entre os lábios, então sempre se dedica a te fazer relaxar nesses momentos (mas do jeitinho dele).
Sempre acha fofo quando você chega em casa praticamente saltitando, já sabendo que teve um dia bem sucedido, e nem mesmo esperando que chegue no quarto para te puxar para os braços dele e perguntar o que deu certo.
"Você conseguiu ganhar o caso daquela empresa?" Te olhou surpreso. "Eu te disse que era bobagem que eles tinham contratado os melhores advogados do país, a melhor advogada está bem aqui!" Deu um selinho nos seus lábios.
JIMIN
O Jimin ama o fato de ter uma namorada tão bem sucedida e dedicada naquilo em que ama fazer, e nunca se cansa de dizer o quanto te admira.
Ele gosta de ir ao tribunal quando você tem um caso que está te deixando nervosa, apenas para te dar apoio por meio da presença dele (e sempre dá certo! Apenas saber que ele está lá para você já tira um grande peso das suas costas).
Fica sempre mal quando te vê chateada com algo que deu errado, mas sabe que não pode fazer muito para resolver os seus problemas, então apenas tenta te distrair contando sobre como tinha sido na empresa, ou te ouvindo desabafar enquanto faz uma massagem nos seus ombros para tirar a tensão.
Ele não gosta de te ver se cobrando tanto às vezes, mas, assim como o Yoongi, não pode te julgar; ele não entende porque fica tão mal com pequenos erros e se culpa tanto por coisas que, na realidade, não são são culpa, mas ele sabe que às vezes nossa mente prega peças na gente, então apenas tenta ser uma pequena voz de razão te dizendo para não ficar mal demais.
"Você sabe que a culpa não foi sua, jagiya." Disse, fazendo carinho no seu cabelo. "Você fez tudo o que podia, deu seu melhor, mas essas coisas a gente não controla." Te deu um selinho. "Tenta esquecer isso, só um pouquinho, huh?"
TAEHYUNG
Ele é estranhamente empolgado em relação ao seu trabalho; está sempre comentando sobre o fato de ser advogada com as pessoas, e te perguntando sobre como foi o seu dia, quais casos tinha pego, se tinha feito algo fora do normal, e mais uma série de perguntas.
"Hoje eu encontrei com uma tia minha, ela ficou muito surpresa quando contei que você era advogada!" Ele disse, com a boca cheia por conta do jantar, e você soltou uma risadinha. "Sério, ela disse que é muito difícil ser uma de sucesso, ficou impressionada!"
Ele gosta de assistir série de investigação/advogados com você, apenas para ver se concorda com o que estão fazendo; coloca alguns episódios de Law & Order e fica a todo momento virando para ver suas reações, ou perguntando se o que fizeram é certo (chega a ser fofo, apesar de você não pensar muito enquanto assiste a série, então na maioria das vezes só sorri e concorda).
Ele às vezes demora um pouco para perceber que você está mal com alguma coisa, já que está sempre tentando esconder essas sentimentos em casa; mas quando esse homem percebesse, pode ter certeza que ele faria de um tudo para te ajudar a melhorar, fosse arrumar alguma comida que gostasse ou preparar um banho de banheira para os dois.
Ele também acha você surpreendentemente bonita quando está arrumada para trabalhar; algo nas roupas sociais e finas que usava, junto com os sapatos de marca e a expressão séria que sempre tinha no rosto, mexe com ele de uma maneira inexplicável.
JUNGKOOK
Sinceramente, o Jungkook nunca se importou muito com a sua carreira; desde quando você ainda estava na faculdade, ele não ligava muito para o que ia fazer; mas isso não significa que não tem orgulho de quem é! Por mais que não ligasse muito, ele sempre te deu todo o apoio do mundo nas suas decisões, e não poderia se sentir mais feliz ao te ver alcançando tudo o que sempre sonhou.
Assim como o Jin, ele acha chique você ter esse emprego; algo em te ver sendo tão responsável, dedicada e adulta deixa ele impressionado, imaginando como que você consegue parecer tão legal trabalhando (e ele também acha fofo a diferença de quando estão sozinhos, quando você vira uma bolinha carente nos braços dele depois de um longo dia de trabalho).
Ele se sente muito feliz por saber que você sempre prioriza ajudar as pessoas (inocentes) que estão em mais apuros; ele fica encantado quando te vê ficar horas se dedicando à um caso importante, fazendo de tudo para que as coisas certas aconteçam com as pessoas boas, e fica orgulhoso por saber que é você quem ele vai ter do lado para o resto da vida.
"Não acha que está trabalhando demais?" Ele perguntou, te abraçando por trás e deixando um leve beijinho no seu pescoço, olhando para o computador. "Sei que quer ganhar o caso custe o que custar, mas já fez o suficiente por hoje, vem pra cama." Diria calmo, sorrindo ao ver o biquinho que fez por ter que parar de trabalhar.
Ele fica bem preocupado quando você fica esgotada ou nervosa, e muitas vezes nem sabe ao certo o que fazer; sempre acaba optando por te segurar nos braços dele em silêncio, tentando passar um conforto e calma por meio daquele simples gesto (mas para você, nunca é simples, e realmente funciona para te deixar melhor).
Oi, como estão? Estão bem??
Bom, desculpa pela demorinha (de novo); era pra eu ter postado esse scenario no sábado, mas não consegui terminar ele até agora!
Mas enfimm, eu espero que tenham gostado, e me desculpe por qualquer erro!
Até mais, e fiquem bem!
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AS DIFICULDADES DE SER UMA MULHER DESABRIGADA
Carlos Xavier Mendes*
Júlia Müller**
Márcio da Silva Rodrigues*
Luma Costa***
Pelotas possui quase 100 pessoas vivendo nas ruas e avenidas da cidade. O número é um levantamento da Secretaria de Assistência Social (SAS), mas fica o alerta: É uma inconstância. A rua é incerta, ora uns chegam, ora outros desaparecem. Amanda****, 32 anos, vive entre esquinas e fachadas de casas no centro do município há 5 anos; já Morena****, 28 anos,teve de se acostumar com as noites à céu aberto há um mês.
Cada mulher tem a própria história com a rua, a maior parte escrita entre linhas de violência e abusos. De acordo com a última edição da Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua, realizada em 2009 pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, as mulheres representam 18% das pessoas em situação de rua no Brasil. Em contrapartida 56% das vítimas de violência são do gênero feminino, segundo os registros do Ministério da Saúde.
Morena
Morena, como prefere ser chamada, tem 28 anos, está sem lar há cerca de um mês. A vida dela, e de seu marido, tem sido em torno da casa de passagem da cidade de Pelotas, onde os dois têm passado as noites desde que se viram sem lar. Morena sonha em ter uma casa novamente e com coisas cotidianas, como lavar as próprias roupas da maneira que preferir. “É estranho, né?! Acostumada a ter a casa da gente”. O casal é dependente químico e perdeu a casa em que morava por brigas familiares e por conta do vício.
Morena não tem contato com sua família há algum tempo, pois prefere não visitá-los para dar notícias ruins, por conta disso sua família não sabe que ela está em situação de rua. Ela conta que desde que tinha 14 anos não depende mais dos pais, e conta isso com certo orgulho. “Eu sou maior de idade, eu tenho que me virar, já foi o tempo [eles, a família], já me ajudaram demais. […] Eu não quero ficar dando notícia ruim pra eles, quando eu estiver bem de novo eu vou lá […] digo que estava viajando”.
Morena tem quatro filhos, duas meninas do primeiro casamento, um menino do segundo relacionamento e uma terceira menina, fruto de sua relação atual. As três crianças mais velhas moram com seus respectivos pais, Morena diz que acha melhor assim, que as crianças até já pediram para ficar com ela algumas vezes, mas que por achar que a vida dos filhos seria melhor morando com os pais ela não permitiu. A filha mais nova, que é também de seu atual companheiro, mora em Santa Catarina com uma prima de Morena. Ela diz que a decisão também se deu pelas condições financeiras dessa prima, que ela julga poder dar uma vida bem melhor para a criança.
Quanto ao momento em que se percebeu em situação de rua, Morena diz não ter sentido medo, pois estava com seu marido. “Eu me senti perdida, se eu estivesse sozinha, sentiria medo”. Atualmente suas expectativas de voltar a ter um casa se baseiam em uma promessa da sogra, que se comprometeu a alugar uma casa para o casal no próximo mês. Morena também espera conseguir um emprego com ajuda das assistência social da casa de acolhida.
Amanda
Amanda tem 34 anos, cresceu na praia do Laranjal em Pelotas. Estudou no Colégio Gonzaga, uma escola particular prestigiada na cidade, e cursou enfermagem por cerca de dois anos. Se tornou uma pessoa em situação de rua há cerca de cinco anos, quando a pessoa a quem chamava de pai acabou por falecer. Amanda é dependente química e já foi internada em um hospital psiquiátrico 19 vezes para desintoxicação, segundo o que se lembra. Há algum tempo tem a prostituição como sua fonte de renda.
Há cerca de duas semanas Amanda não dorme mais na rua, ela conta que recentemente conseguiu alugar um “quartinho”, como ela mesma se refere, e está empolgada com a possibilidade de decorar esse espaço. “Tenho caminha, minhas roupinhas, estou evoluindo […] está coisa mais bonitinha, até florzinha já tem”. Amanda foi criada pela avó materna e seu segundo marido, com quem Amanda não tinha laços sanguíneos, mas a quem ela chamava de pai e por quem nutria grande carinho. Desde a morte dessa figura paterna, Amanda não tem mais contato com a família. Sua mãe biológica faleceu muito jovem, já seu pai ainda está vivo, sabe de sua situação, mas se nega a ajudá-la. “De vez em quando ele passa por mim na rua e me atira dez pila, como se fosse resolver alguma coisa. Muitas vezes eu pedi pra ele me ajudar a pagar um quarto para mim não ficar na rua e ele nunca ajudou”.
Quanto à dependência química, Amanda conta que começou a usar drogas com dezoito anos. No início fazia uso recreativo de maconha e cocaína com seu primeiro marido. Diz que seu erro foi ter experimentado crack pela primeira vez, desde então não conseguiu parar. Diz que ultimamente tem tentado diminuir a frequência com que usa a droga, para quem sabe um dia conseguir parar. “É uma doença né, todo mundo julga, mas é uma doença”.
Amanda é mãe de cinco filhos, os dois mais velhos são meninos, e moram com seus respectivos pais, duas meninas que foram levadas pelo conselho tutelar e de quem ela não tem notícias, e um bebê que está sendo criado por um casal de amigas e que ela visita sempre que sente vontade. Ela disse que a decisão de deixar o bebê com essas amigas se deu por medo que ele também fosse levado pelo conselho tutelar. Ela ainda conta que teria mais um filho, mas que acabou sofrendo um aborto ao ser agredida em uma briga com outra moradora de rua.
Cerca de dois meses atrás, Amanda quase morreu ao levar duas facadas no pescoço. O autor das facadas foi o, na época, namorado, desde então ele está preso por tentativa de homicídio. Ela conta a história do relacionamento e diz que ainda sente o “olho brilhar” ao falar do ex-namorado. Diz que não quer mais se relacionar com essa pessoa, mas que ele ainda é o amor da sua vida.
Quando perguntada sobre morar na rua, Amanda diz que se sentiu horrível em todas as vezes em que precisou voltar a dormir na rua ao longo desses cinco anos. “Porque tu te sente uma pessoa horrorosa [..] muitas vezes não dormia com medo que acontecesse alguma coisa”. Terminamos nossa conversa quando Amanda pede licença para almoçar pela segunda vez naquele dia, foi convidada por um conhecido que passou enquanto a entrevistávamos, já com o gravador desligado Amanda nos confessa que se o cardápio for bife de fígado não irá comer, ela não gosta, pois era obrigada a comer na infância por conta da anemia.
Filhas, mães e esposas… por mais que nos esforcemos para não limitar mulheres ao papel que a sociedade as impõem, é difícil encontrar outras maneiras que humanizá-las. Por que só não vê-las como pessoas? Por que animalizar pessoas em situação de rua se tornou cotidiano? Conversando com Morena e Amanda pudemos enxergar as pessoas por trás das estatísticas, os seres com histórias, famílias e vivências, que a maioria de nós talvez nunca possa compreender, mas que todos podem ouvir.
A assistência social é direito
É um dever do Estado assegurar a assistência social à população, independente de raça, classe social ou moradia. Em Pelotas, por dia, o Centro Pop recebe em média 65 pessoas em situação de rua para o café da manhã. O espaço é uma casa de acolhida, com computadores, banheiros para banho, lavanderia, guarda pertences e pátios internos, além de oferecer periodicamente oficinas com o objetivo de reinserção desse público no mercado de trabalho.
Por meio da Secretaria de Assistência Social (SAS), o espaço já promoveu cursos de capacitação nas áreas de eletricista, instalação de alarme e cabeleireiro. “É para que eles se capacitem e voltem ao mercado de trabalho, nem que seja de maneira informal”, afirma o titular da pasta, Luiz Eduardo Longaray.
A SAS realiza um mapeamento na cidade a fim de quantificar o número de pessoas em situação de rua. Além da quantidade que passa diariamente no Centro Pop e Casa de Passagem, outras cerca de 25 dormem nas ruas e não acessam os serviços. Isso se dá por diversos motivos, seja pelo uso de drogas e álcool - substâncias que não são aceitas dentro dos espaços - ou por escolha própria.
As características desse público, assim como o número quantificado pela secretaria, é inconstante. A cada dia a rua muda. No verão, por exemplo, o número é maior, moradores de outras cidades e países próximos de Pelotas viajam para cá, seja de passagem, enquanto fazem mochilões pelo país, seja por necessidade.
No inverno, o trabalho é voltado para as frequentes rondas nas ruas a fim de chamar os moradores para as casas de assistência. O contingente, às vezes, chega a ser maior que as 30 vagas disponibilizadas na Casa de Passagem. Nestes casos, os moradores são encaminhados para o albergue noturno, que possui convênio com a SAS.
Entre 2007 e 2008, o então Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome realizou uma pesquisa para mapear os moradores de rua de todo o país. Para realizar a pesquisa, foram consideradas as cidades com mais de 300 mil habitantes. Ao todo, 31.722 pessoas em situação de rua foram encontradas.
Para utilizar os serviços em Pelotas é preciso ser pontual. A Casa de Passagem possui 30 vagas que são ocupadas até às 19h de cada dia. Quem ingressa ao local recebe toalhas, materiais de higiene para banho, lençóis limpos e uma refeição para o jantar. No dia seguinte os abrigados tomam café da manhã, e podem passar o tempo livre, até o horário do almoço, no Centro Pop, que abre diariamente das 9h às 17h. A fila para o almoço começa a se formar na porta do Restaurante Popular por volta das 11h, a refeição custa R$2,00, mas quem não tem condições de pagar pode solicitar um ticket que dá direito a gratuidade. Os três serviços ficam na mesma calçada, na rua Três de Maio, entre Marechal Deodoro e General Osório.
* Pesquisa de dados
** Redação, infografia e edição de áudio
*** Redação e revisão final
***** Os nomes das mulheres que deram seus depoimentos para esta reportagem são fictícios
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AS DIFICULDADES DE SER UMA MULHER DESABRIGADA
Júlia Müller* Luma Costa**
Pelotas possui quase 100 pessoas vivendo nas ruas e avenidas da cidade. O número é um levantamento da Secretaria de Assistência Social (SAS), mas fica o alerta: É uma inconstância. A rua é incerta, ora uns chegam, ora outros desaparecem. Amanda***, 32 anos, vive entre esquinas e fachadas de casas no centro do município há 5 anos; já Morena***, 28 anos,teve de se acostumar com as noites à céu aberto há um mês.
Cada mulher tem a própria história com a rua, a maior parte escrita entre linhas de violência e abusos. De acordo com a última edição da Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua, realizada em 2009 pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, as mulheres representam 18% das pessoas em situação de rua no Brasil. Em contrapartida 56% das vítimas de violência são do gênero feminino, segundo os registros do Ministério da Saúde.
Morena
Morena, como prefere ser chamada, tem 28 anos, está sem lar há cerca de um mês. A vida dela, e de seu marido, tem sido em torno da casa de passagem da cidade de Pelotas, onde os dois têm passado as noites desde que se viram sem lar. Morena sonha em ter uma casa novamente e com coisas cotidianas, como lavar as próprias roupas da maneira que preferir. “É estranho, né?! Acostumada a ter a casa da gente”. O casal é dependente químico e perdeu a casa em que morava por brigas familiares e por conta do vício.
Morena não tem contato com sua família há algum tempo, pois prefere não visitá-los para dar notícias ruins, por conta disso sua família não sabe que ela está em situação de rua. Ela conta que desde que tinha 14 anos não depende mais dos pais, e conta isso com certo orgulho. “Eu sou maior de idade, eu tenho que me virar, já foi o tempo [eles, a família], já me ajudaram demais. [...] Eu não quero ficar dando notícia ruim pra eles, quando eu estiver bem de novo eu vou lá [...] digo que estava viajando”.
Morena tem quatro filhos, duas meninas do primeiro casamento, um menino do segundo relacionamento e uma terceira menina, fruto de sua relação atual. As três crianças mais velhas moram com seus respectivos pais, Morena diz que acha melhor assim, que as crianças até já pediram para ficar com ela algumas vezes, mas que por achar que a vida dos filhos seria melhor morando com os pais ela não permitiu. A filha mais nova, que é também de seu atual companheiro, mora em Santa Catarina com uma prima de Morena. Ela diz que a decisão também se deu pelas condições financeiras dessa prima, que ela julga poder dar uma vida bem melhor para a criança.
Quanto ao momento em que se percebeu em situação de rua, Morena diz não ter sentido medo, pois estava com seu marido. “Eu me senti perdida, se eu estivesse sozinha, sentiria medo”. Atualmente suas expectativas de voltar a ter um casa se baseiam em uma promessa da sogra, que se comprometeu a alugar uma casa para o casal no próximo mês. Morena também espera conseguir um emprego com ajuda das assistência social da casa de acolhida.
Amanda
Amanda tem 34 anos, cresceu na praia do Laranjal em Pelotas. Estudou no Colégio Gonzaga, uma escola particular prestigiada na cidade, e cursou enfermagem por cerca de dois anos. Se tornou uma pessoa em situação de rua há cerca de cinco anos, quando a pessoa a quem chamava de pai acabou por falecer. Amanda é dependente química e já foi internada em um hospital psiquiátrico 19 vezes para desintoxicação, segundo o que se lembra. Há algum tempo tem a prostituição como sua fonte de renda.
Há cerca de duas semanas Amanda não dorme mais na rua, ela conta que recentemente conseguiu alugar um “quartinho”, como ela mesma se refere, e está empolgada com a possibilidade de decorar esse espaço. “Tenho caminha, minhas roupinhas, estou evoluindo [...] está coisa mais bonitinha, até florzinha já tem”. Amanda foi criada pela avó materna e seu segundo marido, com quem Amanda não tinha laços sanguíneos, mas a quem ela chamava de pai e por quem nutria grande carinho. Desde a morte dessa figura paterna, Amanda não tem mais contato com a família. Sua mãe biológica faleceu muito jovem, já seu pai ainda está vivo, sabe de sua situação, mas se nega a ajudá-la. “De vez em quando ele passa por mim na rua e me atira dez pila, como se fosse resolver alguma coisa. Muitas vezes eu pedi pra ele me ajudar a pagar um quarto para mim não ficar na rua e ele nunca ajudou”.
Quanto à dependência química, Amanda conta que começou a usar drogas com dezoito anos. No início fazia uso recreativo de maconha e cocaína com seu primeiro marido. Diz que seu erro foi ter experimentado crack pela primeira vez, desde então não conseguiu parar. Diz que ultimamente tem tentado diminuir a frequência com que usa a droga, para quem sabe um dia conseguir parar. “É uma doença né, todo mundo julga, mas é uma doença”.
Amanda é mãe de cinco filhos, os dois mais velhos são meninos, e moram com seus respectivos pais, duas meninas que foram levadas pelo conselho tutelar e de quem ela não tem notícias, e um bebê que está sendo criado por um casal de amigas e que ela visita sempre que sente vontade. Ela disse que a decisão de deixar o bebê com essas amigas se deu por medo que ele também fosse levado pelo conselho tutelar. Ela ainda conta que teria mais um filho, mas que acabou sofrendo um aborto ao ser agredida em uma briga com outra moradora de rua.
Cerca de dois meses atrás, Amanda quase morreu ao levar duas facadas no pescoço. O autor das facadas foi o, na época, namorado, desde então ele está preso por tentativa de homicídio. Ela conta a história do relacionamento e diz que ainda sente o “olho brilhar” ao falar do ex-namorado. Diz que não quer mais se relacionar com essa pessoa, mas que ele ainda é o amor da sua vida.
Quando perguntada sobre morar na rua, Amanda diz que se sentiu horrível em todas as vezes em que precisou voltar a dormir na rua ao longo desses cinco anos. “Porque tu te sente uma pessoa horrorosa [..] muitas vezes não dormia com medo que acontecesse alguma coisa”. Terminamos nossa conversa quando Amanda pede licença para almoçar pela segunda vez naquele dia, foi convidada por um conhecido que passou enquanto a entrevistávamos. Já com o gravador desligado Amanda nos confessa que se o cardápio for bife de fígado não irá comer, ela não gosta, pois era obrigada a comer na infância por conta da anemia.
Filhas, mães e esposas… por mais que nos esforcemos para não limitar mulheres ao papel que a sociedade as impõem, é difícil encontrar outras maneiras que humanizá-las. Por que só não vê-las como pessoas? Por que animalizar pessoas em situação de rua se tornou cotidiano? Conversando com Morena e Amanda pudemos enxergar as pessoas por trás das estatísticas, os seres com histórias, famílias e vivências, que a maioria de nós talvez nunca possa compreender, mas que todos podem ouvir.
A assistência social é direito
É um dever do Estado assegurar a assistência social à população, independente de raça, classe social ou moradia. Em Pelotas, por dia, o Centro Pop recebe em média 65 pessoas em situação de rua para o café da manhã. O espaço é uma casa de acolhida, com computadores, banheiros para banho, lavanderia, guarda pertences e pátios internos, além de oferecer periodicamente oficinas com o objetivo de reinserção desse público no mercado de trabalho.
Por meio da Secretaria de Assistência Social (SAS), o espaço já promoveu cursos de capacitação nas áreas de eletricista, instalação de alarme e cabeleireiro. “É para que eles se capacitem e voltem ao mercado de trabalho, nem que seja de maneira informal”, afirma o titular da pasta, Luiz Eduardo Longaray.
A SAS realiza um mapeamento na cidade a fim de quantificar o número de pessoas em situação de rua. Além da quantidade que passa diariamente no Centro Pop e Casa de Passagem, outras cerca de 25 dormem nas ruas e não acessam os serviços. Isso se dá por diversos motivos, seja pelo uso de drogas e álcool - substâncias que não são aceitas dentro dos espaços - ou por escolha própria.
As características desse público, assim como o número quantificado pela secretaria, é inconstante. A cada dia a rua muda. No verão, por exemplo, o número é maior, moradores de outras cidades e países próximos de Pelotas viajam para cá, seja de passagem, enquanto fazem mochilões pelo país, seja por necessidade.
No inverno, o trabalho é voltado para as frequentes rondas nas ruas a fim de chamar os moradores para as casas de assistência. O contingente, às vezes, chega a ser maior que as 30 vagas disponibilizadas na Casa de Passagem. Nestes casos, os moradores são encaminhados para o albergue noturno, que possui convênio com a SAS.
Entre 2007 e 2008, o então Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome realizou uma pesquisa para mapear os moradores de rua de todo o país. Para realizar a pesquisa, foram consideradas as cidades com mais de 300 mil habitantes. Ao todo, 31.722 pessoas em situação de rua foram encontradas.
Para utilizar os serviços em Pelotas é preciso ser pontual. A Casa de Passagem possui 30 vagas que são ocupadas até às 19h de cada dia. Quem ingressa ao local recebe toalhas, materiais de higiene para banho, lençóis limpos e uma refeição para o jantar. No dia seguinte os abrigados tomam café da manhã, e podem passar o tempo livre, até o horário do almoço, no Centro Pop, que abre diariamente das 9h às 17h. A fila para o almoço começa a se formar na porta do Restaurante Popular por volta das 11h, a refeição custa R$2,00, mas quem não tem condições de pagar pode solicitar um ticket que dá direito a gratuidade. Os três serviços ficam na mesma calçada, na rua Três de Maio, entre Marechal Deodoro e General Osório.
* Redação, infografia e edição de áudio
** Redação e revisão final
*** Os nomes das mulheres que deram seus depoimentos para esta reportagem são fictícios
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Capítulo Sete
Estava escuro lá fora. Os dias se tornavam em noites mais cedo naquela época do ano, e a temperatura da noite caía rapidamente. Tiffany desligou o motor do carro e ela olhou para trás para observar Irene. Ela estava em silêncio, olhando para fora da janela com as sobrancelhas levantadas. De repente, ela virou a cabeça e piscou os olhos para Tiffany como se tivesse saído de um transe.
- Essa é a sua casa? - Ela apertou o dedo indicador contra o vidro da janela.
Tiffany sacudiu a cabeça em positivo. “Sim”.
- Omo. - Irene estudou a entrada da porta iluminada por uma luz fraca.
- Pronta para ir?
- Sim.
Tiffany saiu do carro e fechou a porta. Uma rajada de vento frio atingiu seu rosto e ela estreitou os olhos. Ela caminhou ao redor do carro e ajudou Irene a libertar-se do cinto de segurança. A menina ainda estava usando o casaco de Tiffany, assim a morena não tinha outra opção a não ser levá-la por todo o caminho. Elas passaram pela porta e uma vez lá dentro, Tiffany colocou a menina no chão.
Elas ficaram paradas por um minuto. Isso era tudo muito novo para ambas. Tiffany nunca tinha estado sozinha com uma criança antes, ela não sabia exatamente que protocolo seguir, isso é, se é que tinha algum. O que ela deve fazer em primeiro lugar? Mostre-lhe a casa? Não, ela não estaria interessada nisso. Talvez ela deveria..., mas o som de patas pequenas trotando no assoalho de madeira a trouxe de volta à realidade. Lá estava Ginger, fazendo sua entrada. Primeiro ele cheirou e colocou as duas patas dianteiras contra a perna de Tiffany, como se dissesse “Olá” a sua proprietária, então, dirigiu a sua atenção para a hóspede. Cuidadosamente, ela aproximou e fungou. A menina estendeu a mão para o cão e Ginger a lambeu.
- Omo! - Exclamou a menina. - Esse é o seu cachorro. - Ela disse à Tiffany, agora acariciando a cabeça do animalzinho.
- Sim. Esse é Ginger. Eu acho que ele gosta de você. - Tiffany disse, agora um pouco mais confortável sabendo que Irene tinha encontrado algo para se divertir, o que lembrou Tiffany de...
- Ele é bonitinho.
- Não é? E lembra que eu disse que tenho um cágado?
- Sim! - Os olhos de Irene estavam bem abertos, Ginger agora lambendo sua mão e abanando o rabo para ganhar atenção, mas ele havia sido esquecido momentaneamente.
- Gostaria de conhecê-lo?
- Claro! - Ela disse com toda a sua energia restante.
Tiffany esperou-a despir o casaco e, em seguida, pegou sua mão e caminhou pela casa. Prince estava na cozinha, de modo que o passeio não foi tão grande. Ele estava ao lado do freezer, e Irene parou quando viu o animal de estimação.
- Irene, esse é Prince.
- Ele é grande. - Foi uma pequena observação. Tiffany sorriu satisfeita com a expressão no rosto de Irene. Ela estava em algum lugar entre perplexa e admirada. Seus olhos estavam se movendo rapidamente, de um lado para o outro, como se estivesse tentando obter toda a imagem de uma só vez, disposta a não perder um pequeno detalhe.
- Sim, ele é. Gostaria de acariciá-lo?
- Eu posso? - Olhos castanhos se voltaram para Tiffany enquanto a pergunta foi feita de uma maneira ingênua que só crianças fazem.
- Claro.
A menina deu um passo adiante, mas não soltou da mão de Tiffany. Lentamente, ela se agachou na frente do animal que estava agora olhando para ela e uma vez que ela não desgrudou da mão de Tiffany, a morena encontrou-se ajoelhando-se também.
Ela estendeu a mão para o cágado, deu um tapinha de leve na cabeça, mas quando Prince rapidamente retraiu a cabeça em sua concha, Irene deu um passo para trás e trombou com Tiffany, desabando nos braços da mulher mais velha.
- Oh! - Ela exclamou levantando as mãos, claramente com medo.
- Tudo bem, querida. Ele é dócil. - Tiffany segurou a cintura de Irene e puxou-a para cima novamente. -Vamos tentar isso... - Ela caminhou até a geladeira e pegou algumas folhas verdes. - Alface. Você quer tentar e dar a ele?
Irene parecia insegura.
- Eu vou te ajudar, venha aqui.
Tiffany deu a folha para Irene e guiou a mão da garotinha com a sua, colocando perto de Prince. O animal colocou a cabeça para fora e deu uma mordida. Olhos castanhos viraram-se para Tiffany em quase descrença.
- Mais uma vez? - Ela murmurou, encantada.
- Sim, agora você pode fazer isso sozinha. - Tiffany a motivou.
Ela fez mais uma vez. E então, duas vezes. Em seguida, ela parecia confortável o suficiente lá, alimentando a tartaruga de Tiffany, como se ela tivesse feito isso por um longo tempo. A morena decidiu sentar-se no chão em algum momento, porque seus joelhos já estavam doendo, e ela estava gostando de ver a menina interagindo com Prince.
Depois de folhas e folhas de alface, o cágado ficou satisfeito e decidiu seguir em frente e obter algum lugar tranquilo para tirar um cochilo. Irene o viu desaparecer atrás do balcão da cozinha, em seguida, virou-se para Tiffany.
- Ele só come isso?
- Não. Ele gosta de morangos e hibisco.
- Oh ... Deve ser muito bom ter uma tartaruga.
- É, sim.
Irene mordeu o lábio inferior. Sua mãe tinha dito a ela que talvez, um dia, ela teria uma. Mas e agora? Ela não tinha mais sua mãe, como ela poderia ter uma tartaruga? O pensamento a deixou triste. Ela queria uma tartaruga e acima de tudo, ela queria a mãe dela. E de repente tudo isso parecia muito estranho. Ela não conhecia Tiffany, aquele não era o seu lar, ela não se sentia em casa. Ela queria ir para casa. Ela não deveria ter deixado o seu apartamento naquela manhã. Talvez se ela tivesse ficado lá...
- O que passa na sua cabecinha, Irene? - Tiffany perguntou docemente, notando que a menina tinha ficado triste.
- É... - Ela abaixou a cabeça, envergonhada. - Eu gosto de você, Tiffany. Mas você pode me levar para casa?
Tiffany suspirou e passou a mão pelo cabelo. O mundo não era justo. Não era justo uma mãe ser assassinada e uma criança de seis anos de idade ser deixada para trás, sozinha nesse imenso lugar cheio de perigo, pessoas ruins, e vida dura. Sozinha e alheia a tudo isso, não tendo ninguém para guiá-la e protegê-la até que ela tivesse idade suficiente para fazê-lo sozinha. Tiffany queria poder fazer algo para aliviar sua dor, mas a verdade nem sempre é gentil.
- Irene... Você sabe que mesmo se você voltasse para casa você ficaria sozinha lá?
- Talvez ela volta para casa? - Ela perguntou em uma última tentativa.
- Não querida. Eu... te disse, lembra?
Ela balançava a cabeça que sim, em silêncio, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto. - Não dá pra eu ir pra casa? Eu nunca vou voltar pra casa?
- Você vai ter uma nova casa, Irene. Pode demorar um tempo, mas eu prometo a você, você vai. Agora, por que você não toma um banho? Está ficando tarde e você está exausta.
A garota ignorou sugestão. - Onde é a minha casa agora, Tiffany?
Desarmada, Tiffany não tinha resposta para isso. Embora fosse uma questão justa, levava a outro tema; um que Tiffany não estava disposta a falar agora. A menina tinha tido o suficiente para um dia. Escolhendo deixar para amanhã, ela colocou os braços ao redor de Irene e levantou-se, levando a menina com ela em seus braços.
- Querida, você está tão cansada que esta conversa que estamos tendo não fará qualquer sentido. Vamos esquecer isso por agora, está bem?
Ela sentiu a cabeça de Irene se movendo ligeiramente contra seu cabelo. Tiffany entrou no quarto de hóspedes e acendeu a luz. Em seguida, ela entrou no banheiro e fez Irene uma oferta.
- Chuveiro ou banheira?
- Banheira...? - Sua voz frágil veio com incerteza.
- Ok.
Tiffany se sentou na beirada da banheira e abriu a sua torneira, esperando pacientemente enquanto ela estava sendo preenchida. A cabeça de Irene estava descansando contra seu peito e a menina estava respirando pesadamente agora. Tiffany sabia que ela estava cansada, de uma maneira que uma criança não deveria estar. Ela passou a mão para cima e para baixo em suas costas, o murmúrio da água embalando-as para um estado de hipnose.
- Irene? Ela chamou, quebrando o efeito.
- Hum.
- Eu sei que você está com medo, mas eu quero que você saiba que você está segura aqui. Okay?
A cabeça se moveu em sim.
- Bom. Agora, vamos tirar sua roupa e te lavar.
A menina foi para o chão e levantou os braços para cima. Tiffany demorou um momento para entender o gesto.
- Oh... - Ela se inclinou para frente e ajudou-a a tirar o vestido.
- Não olha! - A menina mandou enquanto tirava sua pequena calcinha.
- Eu não estou. - Ela colocou o vestido sobre a pia.
A menina pulou na banheira e ficou lá por um tempo, sem falar.
- Vou preparar algo para você comer. - Tiffany anunciou, sabendo que a menina estava confortável lá.
- Tiffany... Antes de ir... Você pode lavar o cabelo? - A voz veio tímida, num murmúrio.
A morena sorriu para ela. - Sim. Morango ou lavanda? - Ela perguntou enquanto alcançava o shampoo.
- Morango, aí Prince vai gostar mais de mim.
Tiffany deu uma risadinha. - Presumo que sim.
Duas horas depois Taeyeon estava chegando em casa. Tiffany tinha ligado uma vez, mas ela estava muito ocupada comprando algumas coisas e perdeu a chamada. Com sacolas nas mãos, ela abriu a porta e entrou na casa. Finalmente em casa. Deus, ela realmente queria descansar um pouco. Demorou apenas um minuto para Ginger vir recebe-la na sala de estar. Abanando o rabo, ele cheirou as sacolas.
- Não, Ginger. Isso não é para você!
- Tae, é você? - A voz de Tiffany a precedeu.
- É! - Ela caminhou até o balcão da cozinha e colocou as sacolas lá.
- Por que você demorou tanto tempo? - Tiffany estava atrás dela agora.
Taeyeon se virou e colocou os braços ao redor da cintura de sua esposa. - Sinto muito. Eu passei por algumas lojas. - Ela deu-lhe um beijo.
- Lojas? - Tiffany inclinou a cabeça para o lado.
- Sim...? E eu trouxe comida!
- Ótimo, eu estou morrendo de fome. O que mais que você trouxe? - Tiffany beijou o queixo de Taeyeon e descansou os braços ao redor do pescoço dela.
- Algumas coisas. E então, onde está Irene?
- Ela está no banho.
- Oh... Olha isso. - Taeyeon selecionou um pacote específico e o abriu depois de soltar Tiffany. Eles estavam de pé, lado a lado agora.
- O que é isso?
- Bem, você sabe... Eu dirigi até ao restaurante, e você sabia que tem uma loja bacana ao lado dele? Eu pensei que Irene precisaria de algumas roupas, você sabe, uma vez que ela vai ficar aqui por um par de dias... E eu comprei algumas.
A loira esvaziou o saco plástico. Tiffany ficou impressionada. Desconcertada. Ela não estava esperando por isso.
Ela estudou cada item, um por um. Dois pares de jeans, duas calças de moletom (uma rosa e uma lavanda), cinco pares de calcinhas, duas blusas de moletom, duas camisetas com caricaturas estampadas nelas. E ainda por cima...
- O que é isso? - Tiffany desenrolou a última roupa. Era macio, muito macio, verde e... - É uma fantasia?
- Não! É um pijama. Não é legal? Eu acho que ela vai gostar. - Taeyeon deu de ombros.
Era um pijama com capuz. Parecia uma fantasia porque era a tartaruga - Squirtle - que Irene tanto amava. Tiffany passou as mãos sobre o tecido. Era macio, confortável, parecia quente. Sim, uma criança com certeza dormiria bem nisso. Irene teria pelo menos um motivo para sorrir depois deste dia horrível. Ela iria adorar, Tiffany tinha certeza. Ela não sabia as razões pelas quais Taeyeon tinha comprado isso para ela, mas ela ficou impressionada. Ela não estava esperando nada mais do que pequenas conversas entre ela e Irene, mas além das aparências, Taeyeon se preocupava com a menina, importava o suficiente para comprar um pijama personalizado. Essa era Taeyeon, dura por fora e, tão igual o tecido em suas mãos, macia por dentro.
- Fany? - Taeyeon sussurrou porque a morena havia se perdido em pensamentos.
- Sim?
- Por que você parece triste? - Ela perguntou com cautela, com a voz baixa.
Tiffany lambeu os lábios, dobrou a roupa de novo e colocou-a em cima do balcão. Taeyeon ainda estava esperando por uma resposta quando ela voltou sua atenção para ela.
- Eu... - Ela olhou para seus pés. - Você teria sido uma ótima omma. - Ela não iria encarar os olhos de Taeyeon, então ela só ficou olhando para o chão.
- Oh, mushroom... - Taeyeon deu um passo em direção a ela e abraçou a morena tão apertado quanto podia. Lá estava aquele sentimento de novo, o desamparo, aquela sensação de perda que elas estavam se esforçando a lutar contra isso por meses. Tinha vindo sempre em ondas, sem ser convidado, sem avisar, de vez em quando. Mas à medida que a tempestade principal tinha passado, as ondas eram agora mais fracas do que antes.
Taeyeon beijou a testa de Tiffany e a morena suspirou pesadamente contra seu pescoço.
- Sinto muito, eu não deveria... - Ela disse já se afastando, mas Taeyeon puxou-a de volta, porque ela sabia que Tiffany estava evitando o assunto. A loira apoiou as mãos contra a costas de Tiffany.
- Não, Pany-ah. Qual é! - Taeyeon beijou sua bochecha. - O que posso fazer por você?
Tiffany finalmente encontrou os olhos de Taeyeon.
Taeyeon viu a tristeza nos olhos da morena combinando sua própria. Se ela pudesse agarrá-la com as mãos, se ela pudesse carregá-la por si só, ela faria isso. Ela libertaria Tiffany daquilo. Doía duas vezes: ela sofria por ela e por saber que Tiffany estava sofrendo também.
- Apenas fica comigo?
- Para sempre. – Taeyeon prometeu.
- É muito tempo, você sabe disso, certo? - Ela estreitou os olhos, desafiando Taeyeon.
- Parece bem pouco se eu vou passar com você. - Tiffany sorriu para ela, segurou seu rosto com as duas mãos e lhe deu um beijo lento nos lábios.
- Você me faz tão feliz.
Taeyeon segurou-a firmemente - ainda assim tão suavemente - em seus braços. - Bem, o que posso dizer? Seu pai me ameaçou, então é melhor eu te fazer feliz, caso contrário... Bem, eu não quero nem pensar nisso. - Ela soltou um falso suspiro.
Tiffany riu e deu um tapa de leve na esposa.
- E também... Eu quase me esqueci disso! É porque você é o amor da minha vida.
- Assim é melhor.
Taeyeon se inclinou e capturou os lábios de Tiffany em sua boca novamente, sugando-os suavemente antes de transformar em um beijo mais profundo. Taeyeon pressionou seus corpos juntos, desejando algum tempo a sós com Tiffany, por sua pele macia, suas carícias delicadas, por sua doçura. Caramba, nada comparado com a sensação de chegar em casa sabendo que Tiffany estaria lá esperando por ela, tornando os dias de merda mais leves e os dias bons ainda melhores. Taeyeon a amava, cada centímetro de seu corpo, todos os vestígios de sua mente brilhante, cada gesto. Ela estava tão apaixonada, tão ridiculamente apaixonado por ela. Por anos.
E também Tiffany por ela, ela sabia disso. Pelos dias ela acordava sentindo os lábios de Tiffany em seu ombro, ou bochechas, ou no pescoço, ela sabia disso. Toda vez que Tiffany olhava para ela depois de ficar uma hora, talvez mais, sem vê-la, ela sabia disso. Sempre que ela deitava a cabeça no colo de Tiffany, ela sabia disso. Quando Taeyeon segurava a mão dela na frente de todos, orgulhosa de quem ela era, e de com quem ela estava, os olhos de Tiffany se iluminavam como as grandes estrelas do céu. Ela via amor lá, admiração, amizade, desejo. Ela via uma alma contente que tinha encontrado sua metade, como Tiffany lhe dissera uma vez - de que os deuses gregos tinham separado as pessoas que vieram da mesma alma em dois, deixando-os com nada, senão uma alma incompleta. Eles tinham sido condenados a esse sentimento de falta, a menos que eles encontrassem a outra parte ausente.
Taeyeon tinha encontrado a dela. Sua alma gêmea. Sua Tiffany. Sua razão, seu senso. Elas estavam felizes - mesmo com os problemas, mesmo com os dias ruins, mesmo com algumas diferenças. O amor não delas não se curvaria diante das dificuldades, não quebraria, não iria sequer trincar. Elas eram fortes juntas.
Tiffany abriu um grande sorriso antes de mover seus lábios longe de Taeyeon. - Eu também te amo.
- Eu sei que você ama. - A voz de Taeyeon estava rouca.
- Mas é só um pouquinho. - Tiffany deu uma risadinha.
- Não quebre meu coração, Tiffany Kim-Hwang! - Taeyeon protestou fazendo Tiffany rir novamente - era seu passatempo favorito.
Tiffany inclinou-se para beijá-la novamente, mas uma voz baixinha chamou sua atenção.
- Oi. - Irene estava olhando para elas, imóvel, segurando a toalha grande em torno dos ombros, com as mãos na frente do peito, mantendo-a no lugar.
- Oh, hey. Você aí. - Taeyeon corou. Ela tinha visto as duas se beijando?
- Irene, venha cá. Taeyeon comprou algumas roupas para você. - Tiffany acenou com a mão para ela, então envolveu a toalha no corpo dela corretamente e a prendeu ali, deixando as mãos da menina livre.
- Comprou? - Ela olhou para a morena.
- Na verdade, eu comprei! Quero que você veja este primeiro, olha... - Ela pegou o pijama empolgada e desdobrou ele, à altura da visão de Irene. - O que você acha?
- É o... Squirtle?
- Sim! É para você. - Taeyeon sorriu toda animada. Ela estava esperando, pelo menos, um sorriso de contentamento, porque ela sabia Irene tinha uma coisa com essa tartaruga, mas essa não foi a reação da garota.
Ela estendeu a mão para o vestuário, os olhos correndo dele para Taeyeon, então, seus lábios curvaram-se para baixo, e ela endureceu seu aperto no material macio e começou a chorar em voz alta.
Taeyeon olhou para Tiffany indefesa, confusa. - O que eu fiz?
- Taeyeon... Ela está apenas cansada e sensível - Tiffany deu de ombros se desculpando, ainda que isso não fosse culpa dela.
- Bem... Eu... - Ela estava perdida. O que ela deveria fazer agora? Mas Tiffany estava lá para salvá-la.
- Irene, - ela se ajoelhou na frente da garotinha, - Tudo bem, querida. Você gostou?
- E-eu gostei! - Ela enxugou as lágrimas do rosto com uma das mãos.
- Bem, deixe-me secar você para que você possa colocá-lo.
- T-tá.
- Ok, vem aqui. - Tiffany tirou a toalha e secou-a, em seguida, ajudou-a com a calcinha. - Pronto. Vamos colocá-lo agora.
- Tá b-bem.
Primeiro as pernas, então os braços. Era algum tipo de macacão, com botões que ia da barriga para o pescoço, apenas. Acabando de abotoar o pijama, Tiffany dobrou as mangas - embora Taeyeon tinha pedido um tamanho para uma criança de seis anos de idade, Irene era menor do que outras crianças da sua faixa-etária - e colocou a touca.
- Agora você está pronta. Vamos dar uma olhada. - As três caminharam até o espelho e Irene riu da sua própria imagem lá.
A mente de uma criança era muito confusa para Taeyeon, mas pelo menos ela tinha gostado.
- Bem, eu acho que temos mais uma tartaruga na nossa casa, Fany. - Ela brincou.
O rosto de Irene se iluminou com a observação de Taeyeon. Ela correu até ela e abraçou suas pernas. - Muito obrigada, Taeyeon. É perfeito.
Taeyeon se agachou e deu-lhe um abraço. - Não por isso, garotinha. Que tal jantar agora? Eu não sei você, mas eu, pelo menos, estou morrendo de fome!
Irene balançou a cabeça que sim.
Elas jantaram juntas no sofá, assistindo TV - um desenho animado que Irene tinha escolhido - mas 15 minutos depois ela estava bocejando, em seguida, ela descansou a cabeça contra a coxa de Taeyeon e embalada pelo som que vinha da TV, caiu sono. Taeyeon se certificou de que ela estava dormindo profundamente antes de carregá-la para o quarto de hóspedes. Ela era leve e pequena e era tão fácil de transportar. E Jesus, ela estava tão bonitinha naquele que pijama. Taeyeon entrou no quarto e sentou-se em cima da cama, segurando Irene em seus braços um pouco mais. Ela entendia por que Tiffany gostava dela. Ela era inteligente, engraçada, intrigante. Ela era honesta sobre suas próprias emoções - talvez porque ela era apenas uma criança ainda - e ela também era uma bela criança, isso era inegável. Olhos grandes castanhos, cabelos escuros, pele clara. Um rosto inocente e ao mesmo tempo desafiador.
Sim, a própria Taeyeon gostava dela. Ela não deveria, ela sabia o que estava por vir após estes dias, e ainda assim, ela não podia evitá-lo. É por isso que ela havia dito a Tiffany para ficar longe, só porque ela sabia que ela também iria ser pega nisto. Mas o primeiro corte é o que dói mais, não é isso que eles dizem? Ela tinha passado por isso antes, quando chegasse a hora ela saberia como lidar com a situação, ela já tinha conhecido essa dor antes. Mas o que dizer de Tiffany? Como ela reagiria a isso?
Como Irene reagiria a isso?
Sacudindo a cabeça tristemente, Taeyeon deu um beijo na testa de Irene e acariciou sua bochecha com o polegar. Ela rezou para que uma boa família a adotasse, ela merecia uma casa agradável, pais agradáveis, talvez irmãos e irmãs. Quem sabe? Havia um monte de possibilidades. Taeyeon tentou ignorar aquela voz em sua mente dizendo “incluindo os maus” ela não era ingênua, mas ela esperava com todo o coração que Irene acabasse em uma família grande e harmoniosa.
Irene se remexeu no colo de Taeyeon e, não querendo perturbar seu sono, a morena colocou a menina na cama, cobrindo-a até o queixo e apagou a luz, deixando a porta aberta, só por prevenção. Tiffany tinha ido tomar banho, Taeyeon iria se juntar a ela.
A noite estava apenas começando.
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Capítulo 14 - Verdade ou Desafio
Empurro a porta da loja de bebida e olho ao meu redor, acenando com a cabeça para o vendedor, que parecia completamente entediado naquela sexta-feira a noite. Arqueei as sobrancelhas ao ver ele ajeitar a postura assim que vê Normani entrando logo atrás de mim, lançando um sorriso em sua direção, que é completamente ignorado pela minha amiga.
Tínhamos saído do apartamento de Niall em um dos nossos encontros semanais para comprar bebida, após eu inventar um jogo de ‘verdade ou desafio’ como nos velhos tempos. Fiquei com medo de deixar muito na cara que Camila e eu estávamos tendo conversas mais intimas como antes, então acabei convidando Normani para me acompanhar na missão.
- Tequila?
- Você lembra do último porre do Niall quando ele… - Talvez ele se soltasse mais perto de Ally assim - Tudo bem, tequila é uma ótima ideia.
Encaro minha amiga, que parecia um pouco alheia naquela noite. Normani nunca estava calada, e jamais não perceberia alguém a contemplando em um cômodo. Era impressionante, mesmo que não quisesse nada, Mani sempre sorria para a pessoa que demonstrava interesse; o fato dela não ver o vendedor praticamente fazendo uma poça com sua própria baba era algo bem preocupante.
- Está tudo bem? - Questiono baixinho, colocando uma garrafa de vodca na minha cesta - Você parece meio…
- Quando você percebeu que Camila era a sua pessoa? - Arregalo os olhos.
- O quê? - Me sinto nervosa, o que ela sabia sobre Camila e eu? - O que você quer dizer com isso? Camila e eu não temos mais nada e…
- Não, eu sei… - Suspira alto - Mesmo não estando mais com ela, nós sabemos como você se sente sobre Mila… - Assinto calmamente, desviando o olhar - E a minha pergunta é… como você soube que ela era a pessoa que você iria amar para sempre, sabe?
- Está querendo dizer, como eu soube que ela é o amor da minha vida?
- Meu Deus, amor da sua vida? - Começa a rir nervosamente, se abanando - Não acha um termo meio extremo? - Arqueio as sobrancelhas, mesmo direcionando aquelas palavras a mim, sabia que ela não estava falando diretamente comigo.
- Mani, está tudo bem mesmo? - Começa a caminhar em direção ao caixa.
- Como eu sei que alguém é a minha pessoa, Lauren? - Questiona deixando transparecer seu constrangimento de tocar nesse assunto - Como eu sei que eu quero passar o resto da minha vida com alguém? E que eu não quero que essa pessoa saía com outras? - Me olha no fundo dos olhos.
Pensei por alguns minutos em sua pergunta. Durante meses, quando finalmente notei a presença de Camila, fiz questão de irritá-la constantemente para que -no fundo- ela também me notasse de alguma maneira. Então nós trocamos de corpo e criamos uma ligação forte. Quando vi já estávamos grudadas e fazendo planos para um futuro distante, planos que eu adoraria tornar realidade.
- Não existe uma resposta, Mani… - Trago minha saliva - Eu sei que amo Camila quando ela entra no cômodo e é como se… tudo fosse um enorme borrão e eu só conseguisse enxergar ela com nitidez. - Passo a língua pelos lábios, deixando um sorriso escapar - Toda vez que ela fala, o som da sua voz é o único que eu sinto vontade de escutar e realmente prestar atenção… - Ajeito meu cabelo com a mão livre, respirando fundo - Eu sei que ela é o amor da minha vida, porque ela é a pessoa que eu quero ver todos os dias até eu deixar de existir.
- Lo… - Ela acaricia meu braço, com pena, e eu sorrio de canto.
- Eu deixei o amor da minha vida escapar, Mani, e se você tem isso… - Solto a indireta no ar - Mesmo que seja recente, não tem porque não correr atrás…
- Mas e se junto disso diversas coisas estiverem envolvidas e…
- E o quê? - Solto uma risada debochada - As coisas mais horríveis que podem acontecer somos nós te consolando, ou você passando tudo ao lado do amor da sua vida, não vejo lados ruins nisso. - Colo as compras no balcão, me afastando do mesmo logo em seguida - É para a viagem. Isso eu vou bebendo - Mostro a cerveja que estava pegando na geladeira.
Abro a lata e dou um longo gole, dando um sinal para Mani pagar a conta, iríamos dividir entre todo mundo mais tarde, como sempre fazíamos. Minha amiga tira o cartão da carteira e suspira alto, encarando atentamente suas mãos. Sabendo que ela não iria falar mais nada e eu já havia dito tudo o que tinha para se falar, dou um longo gole na minha cerveja.
- Dinah e eu estamos tendo algo! - Solta apavorada
Cuspo a cerveja com tudo, tendo uma crise de tosse logo em seguida. Assustada com a minha reação, Mani começa a dar tapinhas em minhas costas. Arregalo os olhos e respiro fundo, parando de tossir aos poucos, encaro Normani como se ela tivesse dito que havia cometido um crime e eu seria a próxima vítima.
- Dinah não sabe esconder segredos, como ela nunca…
- Eu disse que se ela contasse para alguém eu iria negar tudo. - Me afasto dela.
- Você o quê? - Pergunto ofendida, com raiva de sua resposta - Por que?
- Porque eu não estava pronta! - Passa as mãos pelos cabelos - E você sabe como Dinah é quando ela gosta de alguém, ela quer ficar falando para todo mundo e fica um grude com a pessoa… - Revira os olhos - E então eu sou essa pessoa agora, e eu amo isso nela, mas eu não quero que ela saía contando para todo mundo porque eu não estou pronta para assumir algo assim!
- Algo assim?
- Eu namorar uma mulher.
- Oh, eu vejo, namorar uma mulher é um problema. - Rio debochada, pegando as compras e saindo dali, o vendedor estava prestando atenção demais em nossa conversa.
- Lauren… não é isso!
- Eu não acredito que você disse algo assim sendo minha amiga a tantos anos, sendo amiga de Camila a tantos anos! - Ralho irritada - E não acredito que vocês estavam dormindo e não me contaram!
- Nós estamos meio que saindo… namorando, bem, ela quer namorar e eu não sei. - Compartilha a informação e eu paro de andar, me virando - Eu não sei se eu vou conseguir lidar com isso agora.
- Vocês transaram? Várias vezes? - Assente timidamente - Vocês saíram, em encontros? - Assente, pegando as chaves do carro - Então qual a porra do problema de você admitir que quer algo sério com ela? Ah é, ela é uma mulher.
- Tem a minha família, a dela e tem nosso grupo! - Fala apressadamente, tentando caminhar ao meu lado - Se nós não dermos certo o que vai ser do nosso grupo? - Me calo no mesmo momento.
- Se Camila e eu conseguimos ser adultas para lidar com essa… - Me calo no mesmo momento, encarando Normani - Como Dinah pode cogitar a ideia de iniciar um relacionamento com você, sendo que ele nem começou e você já consegue visualizar ele terminando? Acho que é melhor você realmente não assumir nada. - Abro a porta do carro, entrando no mesmo e batendo a porta com força.
A maneira como Normani havia falado tinha me magoado, era como se ela tivesse um certo preconceito de estar apaixonada por uma mulher, e isso era uma coisa que eu não conseguia compreender. Durante toda a sua vida ela esteve em minha companhia, tinha Camila como uma de suas melhores amigas e tinha Harry que provavelmente iria casar com um homem. Se assumir para nós deveria ser uma de suas últimas preocupações, assim como a sua família, que já estava tão acostumada com isso que não teria uma reação diferente da qual se ela aparecesse com um homem.
Minha amiga entrou no carro e ligou o mesmo, mas não saiu do lugar, instantes depois desligou o motor e só consegui ouvir seu choro. Terminei de tomar minha cerveja e permaneci em silêncio, mas quando notei que ela não iria parar de chorar, coloquei a latinha no suporte de copo e a puxei para um abraço desajeitado dentro do carro.
Estava com raiva da minha melhor amiga por dizer as coisas estúpidas que havia dito, por colocar Dinah em uma situação tão filha da puta que provavelmente estava lhe magoando e por demorar tanto tempo para me contar. Mas também me sentia mal por ser tão insensível com sua dor, era bem óbvio que Normani estava tendo problemas em aceitar quem é, e bem, não sou ninguém para julgar sua angústia, sou alguém para confortá-la.
Quando o choro parou, Mani respirou fundo várias vezes e então bebeu a água de uma garrafinha que devia estar ali a muito tempo. Me afastei dela e deixei minhas mãos sobre meu colo, respirando fundo, procurando as melhores palavras para fazer um discurso inspirador.
- Eu nunca tive esse problema... - Sorrio de canto - Em me aceitar. - Ela abaixa a cabeça - Eu tive problema em escolher meu curso da faculdade, em ver Camila partindo e em mudar para Londres, mas não tive para me assumir. - Dou de ombros, respirando fundo - Mas eu conheço pessoas que tiveram problema em aceitar isso. - Ela me observa atentamente - E não deve ter vergonha disso, Mani, cada um tem o seu tempo. - Murmuro constrangida por ter reagido tão mal quando ela trouxe o assunto a tona - Tudo bem amar quem você ama, e tudo bem levar um tempo para assumir isso para si mesma. Tudo bem amar que você ama essa pessoa.
- Eu namorei homens a minha vida inteira e nenhum chegou aos pés de fazer como Dinah faz eu me sentir, e não estou dizendo isso em relação a sexo… mas isso também. - Faço uma careta e ela ri sem graça - Mas eu digo em todos os aspectos, ela é minha melhor amiga, Laur, ela sabe tudo que eu amo e tudo que eu odeio. Ela me conhece como ninguém. Ela é a namorada perfeita.
- Eu sei, é Dinah. - Nós rimos.
- Mas ela é minha sócia, ela é minha melhor amiga e ela é a garota que foi em tantas reuniões familiares minhas sendo apresentada apenas como amiga. Como eu devo mudar isso repentinamente?
- Mudando. - Sorrio, tocando seu queixo e obrigando ela me encarar novamente - Dinah está bem com isso?
- É Dinah! - Resmunga, encolhendo os ombros - Ela fica sensível, é claro, mas ela liga mais para como se sente do que como as pessoas a nossa volta se sentem. E você precisa ver o quanto eu a faço feliz, mas eu sei que não estou mais conseguindo fazê-la feliz por estar negando aquilo que parece ser tão certo...
- Mani. - Seguro sua cabeça, acariciando suas bochechas com meus polegares - Não existe isso de certo e errado, isso é relativo para cada pessoa. Mas eu sei que existe o amor, e sei que existe tempo. - Olha no fundo dos meus olhos - E conversando apenas alguns minutos com você sei que você a ama de verdade, agora você apenas precisa de um tempo para pensar nisso.
Ficamos alguns instantes em silêncio, sabia que ela estava digerindo tudo o que eu havia dito para ela naquele momento. Normani ligou o rádio depois de alguns instantes, dando novamente a partida no carro, mas sem sair do lugar ainda.
- Contar para alguém sobre isso, alguém de perto, é um bom sinal. - Mordo meu lábio inferior, aumentando o volume - Significa que você está ficando confiante. Mas passinhos de bebê, Manibear, não se cobre tanto que as coisas vão se ajeitando. Agora vamos, antes que deem nossa falta.
Dito e feito, na metade do caminho Harry ligou resmungando se tínhamos ido fazer a bebida ou se tínhamos ido realmente buscá-la; após mandar ele se foder, continuamos o caminho calmamente. Quando entramos no apartamento fomos recebidos com assovios e palmas, apenas deixamos a bebida na cozinha e nos sentamos para comer a deliciosa refeição.
Agora eu sabia o segredo de Normani e Dinah assim como sabia o segredo de Niall e Ally. Durante todo o jantar eu pude pegar os pequenos detalhes como trocas de olhares e sorrisos discretos. Niall comia Ally com os olhos, ela devolvia os olhares com piscadas lentas e vez ou outra mexendo no cabelo; já Dinah encarava Normani com devoção, enquanto minha amiga tentava não encará-la muito para não deixar na cara.
Harry, Camila e Louis foram responsáveis por guiar a conversa do jantar, contando histórias engraçadas e falando coisas aleatórias. No final do jantar Niall acabou compartilhando que estava trabalhando com o filho de Drew Chadwick, toda a atenção da mesa foi direcionada para ele, e de todos apenas Dinah parecia ter guardado o mesmo rancor que Niall; aquele assunto acabou desencadeando se nós do grupo já havíamos visto outras pessoas que faziam merda conosco antigamente.
- Cece tem uma loja de roupas. - Normani comenta indiferente - Ela me olhou com cara de repulsa quando entrei. - Da de ombros - Provei milhares de roupas, disse que não havia gostado de nenhuma e saí sem comprar nada. - Solto uma gargalhada alta, sendo acompanhada por Niall.
- E ela? - Camila questiona curiosa.
- Torceu a boca, como sempre. - Revira os olhos - E ouvi ela dizendo para a sua vendedora que eu não tinha dinheiro para comprar na loja dela, acabei indo para outra loja mais cara do shopping e comprei várias coisas, fiz questão de voltar na loja dela para comprar um lenço para a minha vó só para ela ver todas as sacolas.
- Eu te venero, Kordei. - Louis levanta a taça, dando um gole na bebida - E ela?
- Ficou com cara de taxo. - Normani ri maldosa - Demorei alguns meses para pagar a prestação da bolsa, mas valeu cada centavo. - Todo mundo começa a rir.
- Eu já vi Beatrice. - Camila comenta e eu a encaro surpresa - Ela trabalha na outra filial do banco. - Arqueio as sobrancelhas - Então nos encontros anuais do banco, que sempre acontecem no final do ano, ela está lá. Nunca nos falamos e eu nem sei que posição ela está no banco, nem quero saber. - Bebe o seu vinho, revirando os olhos - Ela sempre fica me encarando.
- Ela sempre teve algo por você, Mila. - Harry comenta - Meu ‘gaydar’ nunca falha e eu tenho certeza que ela é uma sapatão enrustida. - Solto uma gargalhada super alta e todo mundo me encara - Alguém sabe de algo...
- Eu não acredito que vocês nunca notaram! - Brinco com a minha taça - Quando Camila e eu namorávamos Beatrice só faltava espumar de raiva. - Camila olha no fundo dos meus olhos - Ela morria de ciúmes. - Estalo a língua - Um dia eu estava beijando Camila do lado de fora da escola… - Todo mundo me encara desconfortável por eu estar falando normalmente sobre nosso antigo relacionamento - E quando o beijo ficou mais… - Limpo a garganta - Não tinha mais ninguém na escola naquela hora…
- Vocês estavam se agarrando e quase transando, normal para aquela época, prossiga. - Dinah me interrompe e todo mundo solta uma gargalhada, Camila estava roxa de vergonha, assim como eu.
- Enfim… Camila estava fazendo algo que me possibilitava ter uma visão bem ampla do espaço. - Ela estava beijando meu pescoço enquanto eu estava com a mão na sua bunda deliciosa - E Beatrice viu aquilo e ficou louca, só sei que no instante seguinte uma das bolas do treino de softball acertaram meu carro e o alarme disparou. - Todo mundo começa a rir - Ela era apaixonada por Camila. - Murmuro olhando no fundo dos olhos da minha ex-namorada.
- Bicha enrustida é foda, né?! - Louis zomba. Encaro Normani, que abaixa a cabeça, Dinah prontamente acaricia suas costas.
- Não acho que seja assim, Lou. - Ele me encara confuso - Acho que todo mundo tem seu tempo, e se ela não teve coragem o suficiente não é digna de ser zombada, é digna de…
- Pena? - Normani completa e eu trago saliva.
- Digna de compreensão, eu diria. - Camila dá de ombros, conseguindo atenção de todo mundo - Não podemos julgar quem não se assume, é algo muito difícil e que leva tempo. - A encaro atentamente - É triste querer ser quem você realmente é e não conseguir, e desesperador querer compartilhar isso com quem ama, mas temer que eles te rejeitem de alguma maneira.
- Você se pergunta: ‘Se eu disser que amo alguém do mesmo sexo que o meu, isso irá fazer eles me amarem menos?’. - Harry completa o pensamento - Ou então teve o pensamento que mais me rondou durante anos: ‘O fato de eu amar quem eu amo faz com que alguém se sinta no direito de me rebaixar como ser humano?’. - Suspira alto - Eu sofri muito para me assumir, demorei anos para admitir, mesmo que todo mundo já soubesse. - Ri divertido, mostrando suas covinha - Mas foi tão libertador.
- Nem me fala. - Camila ergue a taça, piscando para ele - O peso saí das suas costas de uma maneira monstruosa. - Sorrio de canto.
Eu havia passado por aquele tipo de conflito quando alguém acabava por traçar um comentário preconceituoso, ou até mesmo, tinha uma atitude que expressava descontentamento para com a minha orientação sexual. Logo que esse tipo de coisa acontecia eu sempre me questionava o que poderia fazer para deixar outra pessoa confortável, quando na verdade, quem deveria mudar era a outra pessoa.
Eu sempre fui feliz sendo quem sou e amando quem amo, porque deveria mudar para agradar alguém?
Eles haviam dito o que Normani precisava ouvir, sem realmente saberem o que ela estava passando e o fato de serem sinceros e não a pouparem da verdade pode ter sido o que fez nossa amiga receber aquilo com tamanho impacto.
- Mas sempre rola o julgamento próprio. - Murmuro, conseguindo atenção de todo mundo.
- Julgamento próprio? - Niall questiona confuso.
- É… - Sorrio de canto - Quando algo acontece e você se sente obrigado a querer mudar para agradar alguém. Não sei vocês, mas no começo, quando me assumi tive muito disso. - Devio meu olhar para a taça - Tentava encontrar atrativos em homens, me apaixonar por eles, mesmo sabendo que jamais daria certo.
- Forçar um relacionamento fadado a dar errado? - Louis questiona, assentindo com a cabeça - Já estive ai. Namorei um ano com uma garota para tentar me convencer que eu gostava de mulheres, um dia ela tentou transar comigo e eu só consegui ficar excitado lembrando do Ryan Gosling. - Solto uma gargalhada e ele fica com as bochechas vermelhas.
- Mas nada impede de você gostar de ambos… certo? - Dinah questiona curiosa, fingindo indiferença.
- É claro que não. - Camila resmunga - Você pode muito bem gostar de ambos. Sabe qual é o problema das pessoas? Ficarem fazendo isso, olhando se é homem ou se é mulher; você tem que estar com quem ama e com quem te faz bem, isso é o que realmente importa. - Senti o ar faltar em meus pulmões quando notei que ela havia dito aquilo olhando no fundo dos meus olhos.
- É uma batalha constante de auto-aceitação, mas não significa que não fica mais fácil. - Murmuro, evitando olhar para Normani - Uma hora você acaba aceitando quem é, principalmente quando encontra alguém legal para dividir o fardo.
- É exatamente isso. - Harry abraça Louis - Não é, meu xuxuzinho?
- Meu Deus, Harold, broxante. - O outro resmunga, arrancando gargalhadas de todo mundo.
Notei Normani abalada com todo assunto, e pude vê-la levantar de seu lugar para ir até o banheiro, provavelmente para chorar um pouco. Era um assunto pesado e dolorido de ser tocado, não iria me surpreender se ela estivesse emocionalmente abalada naquele instante.
Acabamos ficando mais tempo na mesa, Niall acabou colocando todos os pratos e talheres no lava-louça. Acabamos com duas garrafas de vinho, o que era fácil já que estávamos em um grande número. Dinah acabou levantando para checar se tudo estava certo com Normani, algo que fiquei tentada a fazer, mas deixei que fizesse sozinha. Quando o casal sumiu e nossos amigos estavam agitando para começarmos o jogo logo, acabei me levantando para ver se tudo estava bem com Normani.
Encontrei elas no banheiro, Dinah estava encostada no batente da porta e Normani encarava seu reflexo no espelho, checando sua maquiagem. Sorri fraquinho para Dinah e mexi as sobrancelhas malicosamente, vendo minha melhor amiga abrir a boca em choque.
Questionei duas vezes se minha amiga estava bem, mas Dinah deu um sinal para eu deixar ela quieta, Normani logo chamou nossas atenções dando um sorriso lindo e falso dizendo que tudo estava bem e que deveríamos nos apressar para começarmos a jogar logo.
Quando saímos do corredor encontramos nossos amigos sentados em uma roda no tapete peludo de Niall, que colocava uma música baixinha ao fundo para o apartamento não ficar totalmente silencioso, peguei as bebidas para facilitar o serviço e Dinah ajudou com os copos para que pudéssemos colocar no centro da roda. Ally segurava os dados que continham partes erógenas do corpo escritas e Camila tinha a garrafa que iríamos usar em mãos.
Ocupei o lugar entre Niall e Harry, sentando bem na frente de Normani e Ally. Fizemos o juramento de que nada que fosse dito ou feito ali deveria ser espalhado para ‘terceiros’, assim como deveríamos dizer a verdade e somente ela. Louis parecia muito animado em participar pela primeira vez daquele jogo conosco.
- Eu sempre via a turma de vocês juntos em todos os eventos do colégio, no intervalo e nas salas. Vocês estavam sempre grudados e no mundinho de vocês, se eu contasse para o Louis de 17 anos que ele, dentre uns anos, estará namorando Harry Styles e participando da turminha do Horan, ele jamais acreditaria.
- Eu tenho uma turma. - Niall mexe as sobrancelhas animado.
- Por que não era a minha turma? - Harry questiona.
- Porque você não era descolado, amor. - Louis o beija, arrancando risadas de todo mundo.
- Isso significa que vocês também não eram descolados, porque estão rindo?
- Porque já tínhamos aceitado a anos esse fato! - Camila comenta tampando a garrafa de vidro, arrancando mais risadas.
Distribuí os copos de ‘shots’ e abri a tequila, vendo Niall fazer uma careta de nojo.
- Esperem. - Interrompo todo mundo - Acho que, já que é a primeira vez de Louis, devemos fazer uma rodada de ‘eu nunca’ para saber com quem estamos nos envolvendo!
- Bem lembrado. - Dinah sorri maldosa - Distribua a tequila, Jauregui.
Assim fizemos, todo mundo teve o copo de ‘shot’ preenchido e os únicos que não pareciam estar tanto para jogar hoje eram Niall e Normani, mas eu sabia que eles iriam acabar entrando na diversão uma vez que ficassem bêbados. Pensei minuciosamente em qual seria minha pergunta, mas o melhor que consegui chegar foi:
- Eu nunca escondi nada do resto do grupo depois do colegial! - Abro um largo sorriso na direção de Harry e Louis, os únicos que assim como eu não beberiam.
- Eu nunca fiquei com mais de duas pessoas na mesma noite. - Ally lança a frase.
Penso em alguns instantes e arqueio as sobrancelhas ao ver Camila pegando a garrafa para encher novamente seu copo. Viro o conteúdo do meu antes que ela consiga encher o seu, mas ainda encaro ela beber a tequila novamente. Niall, Harry, Louis, Normani e Dinah também viraram o conteúdo de seus copos.
- Eu nunca fiz xixi bêbado na rua por não conseguir achar um banheiro. - Louis questiona e Harry bufa, pegando o copo. Dinah e Niall somente viraram o conteúdo.
Era engraçado ver os olhares julgadores naquela sala, mas a bebida somada aos sorrisos e as perguntas idiotas só davam mais vontade ainda de explodir em risadas.
- Eu nunca fiquei com alguém e me arrependi. - Niall faz a pergunta temeroso. Por mais incrível que pareça, apenas Louis levou a mão até o copo e virou, o que arrancou risadas.
- Eu nunca transei no mato. - Arregalo os olhos com a frase de Dinah, automaticamente me lembro de todas as vezes que Camila e eu transamos no meio do mato no ‘nosso lugar’.
Todo mundo ficou bem desconfortável quando apenas Camila e eu levamos as mãos até nossos copos e bebemos. Harry começou a rir baixinho e eu me limitei a lhe acertar uma cotovelada.
- Eu nunca menti dizendo que não gostava de alguém, quando eu gostava.
Normani me encara após lançar sua frase e eu a fuzilo com os olhos, mas cruzo os braços, sempre havia deixado claro que era apaixonada por Camila e nunca havia a superado. Timidamente Camila serviu mais tequila em seu copo, assim como Niall, Ally e Louis.
- Eu nunca dormi com alguém do trabalho. - Arqueio as sobrancelhas com a frase de Camila e sorrio, permanecendo de braços cruzados.
Todo mundo prendeu a respiração quando Normani e Dinah levaram suas mãos até seus copos e viraram todo o conteúdo, evitando a todo momento se olhar. Nossos amigos não eram burros, logo ficaram olhando um para o outro, esperando uma resposta -que não veio- de nossas amigas. Quando Camila me olhou, apenas assenti e ela abriu a boca, abaixando a cabeça.
- Eu nunca fiquei com alguém da nossa roda de amigos por vontade própria! - Harry usa sua pergunta para sanar a dúvida de todo mundo da roda, mas acaba se chocando quando vê Ally e Niall levando as mãos até os copos. Aponta para eles, que estavam roxos de vergonha. Camila olhava para Normani e Dinah com a boca escancarada, a ponto de ter um colapso.
- Eu amo participar desse grupo de amigos. - Louis sussurra antes da confusão começar.
- COMO ISSO ACONTECEU? - Camila grita em direção a Normani.
- COMO EU NÃO SABIA? - Harry grita para Ally.
- EU EXIJO DETALHES! - Dinah berra para Niall.
- COMO ASSIM VOCÊ BEIJOU NORMANI? - Niall grita para Dinah.
- NADA DE PERGUNTAS ASSIM. - Grito interrompendo a confusão - GUARDEM PARA A VERDADE E DESAFIO! - Harry abre um sorriso diabólico com a minha sugestão.
- Ótima ideia.
A primeira pessoa a girar a garrafa foi Camila, já que ela girou enquanto todo mundo ainda discutia sobre todas as revelações que haviam sido feitas. A garrafa parou em Niall e eu pude ver o sorriso maldoso da minha ex-namorada, eu sabia exatamente o que aquilo significava.
- Desafio. - Niall fala temeroso.
- Oh, bebê, hoje é seu dia de ser torturado por mim! - Ela começa a rir - Quero que pegue o chantilly que tem em sua geladeira e jogue o dado para saber de onde vai ter que limpar com a língua do corpo de Ally. - Abro a boca chocada, ela estava realmente sugerindo o Niall lamber Ally na frente de todo mundo?
- AMEI! - Louis grita, batendo palmas enquanto ria - Meu Deus, jamais iria imaginar que vocês são tão ousados assim.
Com passos tímidos e completamente encabulado, Niall foi até a cozinha enquanto Ally berrava dizendo que não era para ele fazer aquilo, mas ele gritava de volta dizendo que não iria aguentar mais nenhuma dose de tequila. Quando sentou-se novamente, jogou o dado, arregalando os olhos ao ver a palavra ‘peito’ aparecer. Harry puxou o chantilly da mão do loiro e jogou no peito de Ally.
- Agora lamba, Horan.
Ally juntou seus seios para que ficasse mais fácil dele lamber e para que o chantilly não ousasse escorrer mais para baixo. Niall com uma habilidade surpreendente lambeu rapidamente todo o chantilly entre os seios de sua ficante, que estava roxa de vergonha e pronta para sair correndo.
- Não ouse fugir. - Harry ralha - Ninguém sai desse jogo hoje.
Era possível notar que todo mundo já estava um pouco bêbado, também após tantos shots de tequila e duas garrafas de vinho do jantar não era de se esperar diferente. Mesmos nervosos com toda a situação de serem expostos para o resto do grupo, todo mundo estava com o ar risonho, prontos para terem as crises de risos recorrentes que tinham quando estavam bêbados.
Niall girou a garrafa e parou em Dinah, ele parecia pronto para causar a discórdia naquela noite. Quando perguntou o que Dinah queria e ela respondeu ‘verdade’, o loiro rapidamente fez a pergunta que todos queriam saber “É verdade que Normani e você dormiram mais de uma vez?”, DJ sabia que se bebesse automaticamente estaria dando a resposta para eles, então apenas assentiu, pude ver Mani abaixando a cabeça.
Me senti desconfortável por Normani estar sendo exposta daquela maneira maldosa, e sabia que Harry estava tão irritado por ninguém ter lhe contado que não deixaria ninguém sair dali realmente. Tentaria aliviar da melhor maneira que conseguisse a situação da minha amiga.
Quando Dinah girou a garrafa e parou em Harry, ele pediu desafio -provavelmente porque não queria revelar coisas para Louis naquele clima pesado-, e DJ o desafiou colocar oito cubos de gelo dentro da cueca na frente e deixar até derreter. Harry acabou bebendo. Quando meu amigo girou a garrafa e parou em Ally, nossa amiga prontamente ficou tímida.
- Não adianta fazer essa cara de santa, sua safada! - Harry grita, arrancando risadas baixas de Camila, eles já estavam bêbados - Me diga, quem foi o seu melhor beijo?
- Vocês são horríveis. - Niall passou a mão no cabelo - Está tudo bem, Ally, diga a eles que fui eu. - Ela fica vermelha e eu começo a rir.
- Não vale dizer que foi ele só porque ele está aqui! - Dinah resmunga.
- Mas não vou fazer isso. - Ally solta um soluço assim que defende Niall - Ele realmente foi meu melhor beijo.
- E o melhor sexo? - Louis deixa a pergunta escapar.
- Isso também. - Ela ri e arregala os olhos assim que nota o que havia dito.
- AI MEU DEUS, VOCÊS CHEGARAM A TRANSAR, COMO ASSIM? - Normani berra apavorada.
- VOCÊ TAMBÉM TRANSOU COM A DINAH E NÃO ME FALOU NADA, VOCÊ NÃO ESTÁ EM POSIÇÃO DE JULGAR NINGUÉM AQUI! - Ally grita apavorada e completamente envergonhada.
Sabia que aquela perseguição com um com o outro ficaria quente por alguns dias, e ninguém iria descansar até descobrir a história toda, o que iria demorar para acontecer por diversos motivos. O clima ficaria tenso entre todo mundo, algo completamente compreensivo.
Encarei Camila, que parecia atenta no bate-boca de nossas amigas. Será que se um dia voltassemos, eles também agiriam assim? Será que iriam apoiar nossa união ou iriam julgar da mesma maneira que estavam fazendo? Bem, o que eu havia aprendido é que nós não deveríamos esconder deles, porque isso acaba sendo difícil de contar depois.
Quando Louis conseguiu acalmar todo mundo, Ally girou a garrafa e parou em Louis, que escolheu ‘desafio’; nossa amiga desafiou ele gritar para alguém que passava na rua algo que ninguém daquela sala esperava. Do último andar do predio de Niall, Louis gritou ‘eu estou morrendo de tesão e meu namorado está fazendo greve de sexo’; algo que quebrou o clima e garantiu muitas risadas.
O jogo gerou perguntas constrangedoras e cada vez mais reveladoras sobre nossos amigos, os desafios foram cada vez mais ousados e horríveis. Todo mundo estava muito bêbado e a ponto de ficar na casa de Niall por não ter condições de dirigir aquela noite.
- Uh, Camilita. - Louis ri divertido - Verdade ou desafio?
- Verdade.
- Então nos conte, quem foi o melhor sexo de sua vida. - Arqueio as sobrancelhas e encaro Camila, que conseguiu atenção de todo mundo na sala.
No fundo implorava que ela dissesse meu nome para, egocentricamente meu ego fosse massageado. Mas ao mesmo tempo desejava que ela não dissesse absolutamente nada para não deixar o clima mais constrangedor do que já estava.
- Vocês precisam melhorar as perguntas. - Da de ombros - Só transei com quatro pessoas na minha vida, Louis. - É aberta a aquele assunto, tento não esboçar reação alguma a ouvir aquela notícia - Duas dessas quatro pessoas apenas foram sem ligação alguma, porque não queriam se envolver, sendo que eu também não queria. Uma eu namorei por algum tempo e era um boa parceira de cama, mas era sempre a mesma coisa. - Explica pacientemente, Louis e eu tínhamos os olhos fixos nela - E então teve Lauren. - Aponta para mim, todo mundo abre a boca por ela estar falando tão abertamente sobre nós hoje - Ela definitivamente a melhor. Laur é muito paciente, nem um pouco egoísta na cama e como tínhamos uma intimidade emocional muito grande, era… ótimo. - Trago saliva, sentindo meu ego ser super massageado.
- Uh… - Ele ri, se abanando - Lauren, eu sou muito gay e fiquei com vontade de transar com você depois dessa. - Sinto minhas bochechas esquentarem e sorrio para Camila.
- Cale a boca, Louis. - Rio, completamente encabulada - Acho que deu por hoje, não?
- Sim, eu não aguento mais beber. - Harry resmunga - Ou manter meus olhos abertos.
- Eu também. - Normani boceja.
- Vou pegar os colchões. - Niall se levanta, se desequilibrando e apoiando na minha cabeça para não cair - Ninguém sai daqui hoje, vocês estão muito bêbados para voltar dirigindo.
- Vou pegar um Uber. - Declaro, me levantando.
- Eu também! - Camila resmunga.
- Então vamos esperar juntos lá embaixo. - Ally murmura.
Nos despedimos de todos e pedimos os Uber’s. O caminho para o térreo foi silencioso e calmo. O uber da Ally já havia chegado, ela nos abraçou mais uma vez e se foi, deixando Camila e eu sozinhas em um silêncio tão gostoso quanto o do elevador.
- Então eu fui o seu melhor sexo? - Pergunto mexendo as sobrancelhas, Camila ri, me dando um soco fraco no braço - Ouch, Camz.
- Não se ache.
- Tarde demais. - Nós rimos e ela abaixa a cabeça.
- Ele chegou. - Balança o celular, me abraçando e deixando um beijo na minha bochecha antes de começar a descer as escadas.
- Ei, Camz! - Ela se vira - Você também foi o meu melhor. - Ela tenta reprimir um sorriso, sem muito sucesso - Em tudo. - Murmuro para mim mesma.
- Boa noite, Jauregui.
- Boa noite, Cabello.
A vejo entrar no carro preto e o mesmo se afastar, não posso deixar de sorrir de canto e sentir meu coração
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Review: Arrow 6x08 “Crisis on Earth-X” Crossover Parte 2
Continuando da parte em que parei. Link da primeira parte aqui.
Prometheus tira a máscara. Imagino que ele estava esperando Oliver chegar.
Quando ele tira a máscara Felicity e Oliver ficam chocados. Oliver não esperava por isso,acredito que ele pensou que veria Adrian Chase novamente. Esse é um presente que os escritores deram para aqueles que especularem que Tommy era Prometheus na temporada passada.
Oliver pede privacidade para falar com ele à sós.
Tommy-X começa a manipulação emocional. Ele diz que queria ter morrido como o Tommy da Terra 1. Ele diz que nasceu no Reich,lá eles não tem escolas primárias,só grupos juvenis que passam por treinamento militar. Eles são condicionados a não ter laços emocionais,são treinados para servir ao regime nazista. O mundo inteiro é uma pátria. Isso é me lembra de um outro regime,que tem o mesmo intento,que é o regime comunista.
E não,comunismo não é mais palatável que o Nazismo. Comunismo matou 100 milhões de pessoas. A Russia da União Soviética quase destruiu países como Polônia e Ucrânia. Se não me engano,eles mataram 7 milhões de ucranianos de fome. Os Poloneses foram atacados por nazistas e comunistas,ao mesmo tempo. Com a força de seu povo eles conseguiram vencer esses dois regimes totalitários. E ainda temos a contagem de mortos na Russia,Stalin mandou matar a população do próprio país. . Ainda temos os 70 milhões de mortes graças à Mao Tse Tung. Nazismo e Comunismo são duas faces da mesma moeda.
Voltando ao Tommy... Ele finge que fez todas as coisas horríveis para proteger os pais dele. Oliver promete derrubar todos eles,ele quer que Tommy ajude,pensando que Tommy-X é resgatável. Essas doppelgangers realmente mexem com a cabeça das pessoas.
Oliver só não percebe que esse Tommy é leal ao Oliver da Terra-X.
Pobre Oliver. Essa não era a maneira que gostaria de ver o Tommy novamente. Não como um maldito nazista. Nosso Tommy era um bom homem,um cara decente,um bom amigo e namorado.
Eu sei que deve ser impactante ver uma pessoa com a mesma face de alguém que você amou muito mas porque Oliver & Cia tem tanta dificuldade de entender que essas só são versões diferentes dos seus entes amados? E pior,eles cometem esse erro com pessoas que claramente são ruins. Nesse caso eu dou um desconto para o Oliver porque ele realmente caiu no papo do Tommy-X. Ainda lembro perfeitamente da morte de Tommy Merlyn. Essa droga deve ser dolorosa demais para o Oliver,não é à toa que ele está completamente vulnerável aqui.
Eu divido a culpa da morte do Tommy com Malcom e Laurel. Não vamos esquecer que ele só foi lá naquela noite por causa da teimosia típica de Laurel Lance.
Tommy-X mostra sua verdadeira face.
“Então você realmente é um tipo especial de idiota. Sua ingenuidade seria encantadora se sua fraqueza não fosse tão patética. É assim no seu planeta? Todos influenciados pelo sentimento? Todos aqui são tão fracos?! O Reich mudará isso. Os fracos serão eliminados. Seu mundo será escravizado,mas você... Você não estará aqui para testemunhar isso. Ele vai sentir seu crânio quebrado,sob o peso de sua bota (isso é uma frase tirada do livro 1984 de George Orwell?) Todos com quem se importa,que ama,vão morrer violentamente. De maneiras que dariam pesadelos para monstros.”
Ele lamenta não estar aqui para assistir isso e arranca um dente com cianureto/cianeto e engole. Sinceramente,não senti um pingo de pena de ver ele morrer. Ele é um monstro. Não sei porque o Oliver ainda se preocupou em tentar salvar ele. A única coisa que lamento é que ele poderia sofrer mais antes de morrer.
Olicity Vs Oliver-X & Kara-X (Paralelo)
Oliver-X quase pareceu lamentar a morte do amigo,até ele dizer que Prometheus tinha que ter se matado no casamento. Flash Reverso provoca ele dizendo que Prometheus era um fraco. Oliver-X fica cada vez mais irritado e Flash Reverso zomba dele. Oliver-X ameaça Flash Reverso com uma flecha. Eobard não gosta de ser ameaçado e diz que ele poderia matá-lo facilmente. Oliver-X não parece ter medo,ele está irritado. Kara-X separa os dois novamente mas não sem antes ameaçar quebrar todos os ossos de Flash Reverso caso ele tente matar Oliver-X.
A parceria deles é baseada em ameaças. Não estou surpresa. Kara-X diz para Oliver confiar no plano porque foi um plano elaborado por ele. Oliver pergunta se ela confia nele. Ela diz “com todo meu coração”.
Eles se beijam. Que nojo.
Na Star Labs Oliver e Felicity conversam.
Felicity diz que sente muito pelo Tommy. Se ela tivesse escutado as coisas monstruosas que ele falou. Talvez ela esteja lamentando a decepção que o Oliver sentiu ao perceber que esse Tommy é um monstro. Só que Oliver não parece tão abalado com a morte do Tommy-X (ainda bem) ele está mais preocupado com o plano de invasão nazista. Felicity percebe que essa não é a única coisa que aflige ele. Oliver ainda está lidando com a rejeição ao seu pedido de casamento. OLIVER, EU NÃO QUERO ME CASAR COM VOCÊ. Eu entendo,também quero uma explicação para aquilo. Felicity prefere não ter essa conversa agora,não até eles expulsarem os nazistas da terra deles. Apesar da a ameaça nazista,Oliver gostaria de ter 2 minutos pra falar sobre isso.
Ele lembra que na época Felicity acreditava que os dois poderiam fazer o que fazem (a vida vigilante) e ter uma vida juntos,com direito a casamento. O que mudou?
Felicity percebe que pode ter falado da maneira errada,quando rejeitou sua proposta de casamento. Oliver acha que ele falhou no pedido de casamento,que ele falou algo errado. Não,muito longe disso. Sua proposta de casamento foi adorável. Ainda estou suspirando por você chamá-la de Felicity Meghan Smoak. Felicity diz que o pedido dele foi adorável e lindo. Ela diz que o ama mas...
Oliver diz que ela não se sentiu assim há 2 anos.
Espera um momento... Se Felicity tem tanto medo das coisas darem errado só por noivar ou casar então não seria melhor ela desistir da vida vigilante e voltar para Ivy Town? Como que casar poderia fazer com que tragédias aconteçam? Com a vida que eles levam,estão sempre correndo riscos de algo ruim acontecer.
Felicity tem medo de que se mudar o que eles têm,tudo pode desmoronar. Só que as coisas não estão tranquilas como ela faz parecer. Oliver está sendo processado pelo Estado sob as acusações dele ser o GA (não são acusações falsas,obviamente). Essa é a vida que eles levam,eles sempre vão passar por turbulências. A questão é que a relação deles tá muito mais madura agora do que há 2 anos. Eles estão mais fortes. E não vai ser a oficialização do relacionamento dos dois que vai mudar isso. Um grande exemplo é Dyla.
É claro que Oliver que dá um passo à frente no relacionamento. Ele não daria uma chave pra ela se não quisesse progredir com o relacionamento.
Ele diz okay mas é evidente que ele está de coração partido. Eu também fiquei.
Iris pergunta à Felicity porque ela não quer casar com Oliver. Felicity diz que da última vez que eles noivaram foi baleada e foi o começo do fim para o relacionamento dos dois,antes do segredo do Oliver explodir. Então ela não quer desafiar o destino de novo. Me pergunto quando a Felicity ficou tão supersticiosa. O que fez o noivado deles acabar não foi algo orquestrado pelo universo,foi um problema de confiança dentro do relacionamento.
Eu lembro das duas linhas do tempo do 4x08. Sei que o Barry disse que o tempo cobra o que foi mudado e ele estava preocupado se o Oliver ia dizer ou não sobre a existência do William. Na primeira linha do tempo ela descobriu por conta própria (ele tentou mentir pra ela mas ela tinha um exame de DNA como prova),o problema não era ele ter um filho e sim o fato dele não ter contado e ainda ter tentado mentir pra ela, e ela acabou terminando com ele,então Oliver foi para a missão abalado e as coisas deram errado e todos morreram,por isso Barry teve que correr para mudar a linha do tempo. Na segunda linha do tempo ele descobriu que tinha um filho antes de pedir ao Barry pra fazer o teste de DNA,só que o Barry deu à entender que a Felicity terminou com ele porque descobriu que ele tinha um filho. Ele entendeu aquilo como se o fato dele ter um filho causasse o fim do relacionamento dos dois. E mais uma vez ele não contou à ela. E ainda concordou com o ultimato estúpido da Samantha.
Não preciso nem lembrar o que aconteceu no 4x15. Eu já nem gosto muito de tocar nesse assunto,já fico feliz por eles terem superado isso. Próxima página. O que quero dizer é que o medo da Felicity é irracional. Eu também não entendo porque ela não acredita no casamento.
Talvez tenha a ver com o casamento fracassado entre Donna e Noah. Eles podem até não ter sido casados oficialmente mas viviam juntos. Então enquanto Felicity crescia ela via isso como casamento. E de repente o pai dela sumiu da vida dela quando ela inda tinha 7 anos. Só que eu nunca ouvi ela dizendo que não acreditava em casamento,por isso fiquei confusa. Esse é o problema quando os escritores não dão tempo de tela para ela falar sobre as partes dolorosas de seu passado. As informações vem do nada. A única coisa que você pode fazer é imaginar como ela se sentia sobre tudo isso,mesmo que nunca iremos ver isso na tela. Uma pena.
Dentro daquela sala com o jornal do futuro,Barry começa a duvidar que algum dia vai conseguir derrotar Flash Reverso. Iris diz que ele vai conseguir. Barry pergunta como ela pode ter certeza. Iris diz que ele sempre consegue. Oliver entra e diz que ele não vai fazer isso sozinho. Ele lamenta que os dois estejam passando por isso justamente na semana do casamento. Iris não quer pensar muito sobre isso. Oliver diz que ela deveria porque eles lutam para proteger as pessoas que amam,então precisam reconhecer o que têm,eles precisam compartilhar esses momentos no relacionamento porque só os fará fortes. Se fizerem isso sempre acharão o caminho de volta para o outro. Isso me lembra de um momento Olicity do 4x06.
Barry diz: “O mesmo para você e Felicity,cara.” Oliver duvida. Pior que eu sabia que ele começaria a duvidar. Ela ter enfatizado tanto que não gostaria de casar iria trazer de volta as inseguranças dele.
A triste verdade é que Oliver continua pensando tão pouco de si mesmo. Ele acha que não merece ela. Ele até falou para Slade que se pergunta todos os dias como ele conseguiu alguém como ela.
Oliver até começa a duvidar se Felicity o ama. Ele tá ferido,faz sentido ele começar a ficar irracional também. Esses dois precisam parar de mexer com meus sentimentos assim.
John Diggle não está ali para fazer Oliver perceber o absurdo que está falando. Barry precisa tranquilizar um homem ferido e apaixonado. Felicity está atrás de Oliver. O homem está tão abalado que nem os sentidos de ninja dele funcionaram.
Felicity,casa logo com esse homem e tira ele desse sofrimento. Me tira desse sofrimento.
Ela está tão linda. Só eu mesmo pra perceber essas coisas em momentos de angústia.
Oliver diz que no momento precisa colocar sua cabeça no jogo. Ele precisa se concentrar na batalha contra os nazistas.
Felicity é lógico fica preocupada. Esse é um Oliver que está indo para a missão pensando que ela não o ama da mesma forma que ele a ama. Não que ele vai ficar vulnerável o suficiente para se distrair da missão. São nazistas,pelo amor de Deus!
Obrigada,por consolar nosso cupcake,Iris. Eu gostei de toda interação entre Felicity e Iris nesse crossover.
No corredor,Iris fala sobre como acorda de noite depois de ter pesadelos com outras terras e sósias do mal. Felicity pergunta como ela consegue voltar a dormir. Iris diz que é porque Barry dorme ao lado dela. Ela se sente segura. Ele é o Flash. Felicity escuta um barulho e pede pra ela fazer silêncio. Iris pede desculpas,pensando que Felicity está incomodada porque Oliver e ela não se despediram nas melhores condições. Felicity diz que não é isso,ela só escutou um barulho.
Elas andam de mãos dadas. Isso foi adorável.
E elas não foram sequestradas. Elas acabam descobrindo que os nazistas invadiram a Star Labs.
Jackson não está chateado por perder os poderes do Nuclear caso se separa do professor Stein. Ele está chateado com a possibilidade de não ter mais o Stein com ele. Ele vai sentir falta do grisalho. Jackson nunca conheceu o pai,e Stein é como um pai pra ele. Eu deixei de acompanhar LOT depois da season 1 mas eu percebia que ele era como uma figura paterna para todos. A voz da experiência de vida.
Barry e Kara ficam esperando Oliver chegar.
Ao sair da moto Oliver lembra-os que não tem Super-velocidade.
Oliver fala de um jeito tão resmungão que é engraçado. Acabei de me dá conta que ele é encantador até resmungando. Esse homem precisa parar de ser irresistível. Ele também é muito preparado. Depois de uma Kara dominada mentalmente pelos Dominators,Oliver conseguiu arrumar kriptonita.
Oliver pode não ter superpoderes mas é muito inteligente.
E nesse momento eles descobrem que Oliver-X e Kara-X são casados. Eu entendo sua reação,Kara. Isso realmente é nojento. O mais irônico nisso tudo é que o homem que Kara é apaixonada está casado com outra mulher.
E em Naziville...
Flash Reverso conversa com Overgirl sobre Oliver-X. Ele acha que Oliver-X escolherá Kara-X ao invés do Reich. Kara-X não acredita que ele vai ceder ao sentimentalismo. Ela acha que Oliver-X é mais leal ao regime. Mas se caso ela precisar,tirará essa escolha das mãos dele. O Reich é o mais importante.
Rory tenta despertar a Killer Frost,dando um grito baixo e animalesco. Felicity,Alex e Caitlin olham para ele,como querendo dizer: É sério? Isso foi engraçado. Harrison Wells (Terra 2) descobre que a radiação está intensificando no corpo de Kara-X. Felicity responde: Pior pra ela,bom pra gente.
É isso aí garota!
Oliver,Kara,Barry,Sara,Alex,Jackson,Stein são capturados pelos vilões. Mas ele deram muito trabalho antes de serem capturados.
Oliver-X e Kara-X começam a falar porque diabos eles estão na Terra 1. Eles precisam de Kara para curar a gêmea do mal. E pra isso,é uma garantia de troca eles estarem fazendo os amigos do time de heróis, prisioneiros em Star Labs. Kara diz que nunca odiou a si mesma. Ela olha para Kara-X. Oliver diz que vai matar Oliver-X,o nazista dúvida da palavra de Oliver. Não subestime Oliver Queen,seu pedaço de merda!
O casal nazista falam como se Kara tivesse alguma escolha sobre ajudar ou não a cadela X.
Um androide estranho que emite uma luz verde coloca eles (team heroes) para dormir. Quando acordam estão no campo de concentração da Terra-X.
Em um dado momento do episódio,Kara-X diz que no mundo deles eles acreditam em meritocracia. O que esses escritores estão querendo dizer com isso? Que os que acreditam em meritocracia são nazistas?
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Pensamentos de um domingo tedioso
Uma das piores coisa da vida é a gente se importar com uma pessoa que nos feriu e ainda por cima querer jogar na cara dela onde ela nos machucou, jogar mil praga e dizer o quanto ela não presta pra nós e ela simplesmente nem se importar com isso; já que ela não gosta de você. Passei anos fazendo isso, achando que fulano ligava pra eu dizia e no final ele nem se tocar o quanto me feriu, é ruim demais a gente tenta explicar pra uma pessoa onde ela nos machucou, mostrar onde doí e ainda por cima fulano nem sequer se importar e nem sequer pedir desculpa. Ninguém liga, ele não liga, porque a gente ainda insiste nisso?! A gente se humilha, mostra, a gente se importa mas no final das contas ele não esta nem aí pro nossos sentimentos e sabe de uma coisa? Tá tudo bem. Ninguém é obrigado a ser recíproco, ninguém é obrigado a ter responsabilidade afetiva a não ser que queira, mas infelizmente ninguém é obrigado a ter isso. A gente tenta ser pessoas melhores depois nossos fracassados relacionamento, mas nem todo mundo aprende lições, nem todo mundo vai suprir as tuas expectativas de querer encontrar um carinha ideal, ou uma mulher ideal. Tá todo mundo correndo risco de conhecer pessoas ruins, que não tem nada disso que acabei de falar, pessoas egoista, pessoas boas que ligam pra tudo isso que acabei de falar, a gente só precisa tirar de letra, o ser humano é imprevisível, e novamente tá tudo bem. Nada vai ser como a gente quer que seja (minha ansiedade morre lendo isso mas é verdade), e tudo se torna aprendizado, historias pra contar pra terapeuta durante uma terapia qualquer na terça-feira a tarde, lembrando das coisas e rindo, na hora doeu ne, mas hoje se tornou uma história engraçada, historias pra contar pro amigos na mesa de bar, numa sexta qualquer as 19:30, por ae, você tenta ser durona dizendo “passou, serviu de lição” mas lá dentro te machuca, historias pra lembrar quanto escuta uma música no domingo à noite, tua insonia não te deixar dormir e você lembra dos momentos doces, das palavras que queria dizer, dar vontade de mandar a mensagem perguntar como anda a vida. A gente gosta de se questionar o porque de não dar certo, de se culpar, de querer jogar a culpa no outro pelas atitudes erradas dela, mas na verdade as atitudes dela que não concediam com suas. Tá tudo bem. Bola frente.
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Acordei com um incomodo aqui dentro de mim, aquele incomodo que você não faz nem ideia do que seja ou o que fez acontecer ele. Mas dai seu nome veio na minha mente e então lembrei novamente do seu sorriso e nossos momentos juntos, e por incrível que pareça eu sorri verdadeiramente, mas junto ao sorriso estava o suspiro de esgotamento e saudade, sim, o incomodo era isso mesmo, saudade. Eu nem havia percebido porque faziam exatos três meses que eu tinha camuflado você dentro de mim, que eu tentava deixar todos os nossos momentos para trás e talvez eu ainda sinta tudo vivo em minha pele, mas tenho quase certeza que um dia eu vou esquecer, tudo não passará de velhas memorias ou talvez nem mesmo vá vagar em minha mente, e é isso que eu espero que aconteça. Sabe, eu pesquisei você, com meus meios, descobri estar namorando e que aquela nossa viagem planejada você fez com sua nova namorada, e eu só pude deixar o sorriso brincar em meus lábios, por ver que você está bem, também fiquei sabendo que tem dormido muito na casa dela, sim, eu definitivamente descobri muitas coisas e apenas tive como manter guardado dentro de mim. Mas sabe, você já sabia que um dia eu faria isso, porque sempre soube o como eu era boa em me camuflar nas redes socias e lembra quando pedia-me algumas ajudas para descobrir coisas? Você sempre soube que eu era ótima nisso e talvez seja por isso que você deixou tudo mais fácil para mim, e eu apenas posso sorrir e guardar para mim, só que dessa vez eu acabei deixando escapar para minha mãe sobre sua viagem e ela apenas disse aquelas bobeiras que ela sempre dizia, mas acredita que ela ainda defende você se eu acabar proferindo palavras ruins contra ti. Ela ainda diz que gosta de você, mesmo nunca tendo conhecido você o suficiente, mas acho que é por isso que ela ainda gosta e eu não fiz nem questão de tirar essa sua imagem. Lembra que nós tínhamos dito que um dia se tudo terminasse nós nunca seriamos amigos porque você não ia aguentar me ver com outro? Eu lembro perfeitamente disso, mas também lembro perfeitamente de como você me fez sofrer quando terminou tudo, lembro das exatas palavras saírem de sua boca, aquela maldita confusão dentro de você, aqueles seus malditos olhos castanho escuro, as suas malditas marcas e pintas no rosto, eu lembro o tom da sua voz como se não estivéssemos afastados durante três meses sem nenhum contato. Mas eu apenas posso sorrir, porque chorar não me é permitido mais, não quando eu estou procurando meu amor próprio e descobrindo que posso ser muito mais do que fui quando estava ao seu lado. Você ainda lembra do casamento dos nossos amigos que você foi convidado mas não foi? Todos os nossos amigos perguntaram de você para mim e dessa vez eu sorri, eu disse em alto e bom tom que "nós não estamos mais juntos" para depois cair na diversão com quase todos eles. Um dos meninos veio me falar que sua nova namorada é mais estranha do que eu, que ela é chata e eu apenas pude dar risada, confesso que essas risadas foram totalmente sinceras, não foi apenas porque eu estava com álcool na veia desde às duas horas da tarde, jamais. Mas eu pude dizer alto para ele que "espero que ele seja feliz com ela" como eu nunca pensei que fosse falar para ninguém. Eu achei que fosse doer muito mais do que ainda dói, mas eu aprendi que não adianta eu deixar a dor me consumir, o que teve que acontecer já aconteceu não é mesmo? Mas lembro-me exatamente de alguém chegando em mim e perguntando se eu voltaria com você se eu pudesse, eu me calei nesse momento e pensei bastante enquanto bebericava a bebida que eu não fazia ideia do que era, eu cheguei a conclusão que eu mudei muito desde que terminamos e mesmo te amando muito eu não mudaria meu jeito novamente só por causa de você, então lembro-me de ter deixado escapar um "se ele pudesse aceitar quem eu me tornei, se pudesse estar mais maduro e aceitasse perfeitamente que eu não continuo aquela menina" lembro que ergui meu olhar para o espelho até encontrar o olhar da pessoa atrás de mim e então eu sai para me divertir novamente. E droga, todos os nossos amigos disseram que eu fiquei muito melhor sem você ao meu lado, eles soltaram que você me ofuscava. Todos estavam certos, você me prendia dentro de mim mesma e não deixava com que eu brilhasse, como me disse o Cícero. De qualquer forma, só para você saber, eu estou indo muito bem com a minha vida enquanto você continua a fazer com sua nova namorada o que você costumava fazer comigo. Eu queria agradecer à você por me dar essa oportunidade de crescer mais, de me conhecer e de começar a aceitar mais firmemente quem eu sou. Eu só quero que você esteja preparado para o avalanche que sua vida irá se tornar quando nós nos encontrarmos novamente, mas saiba que até lá eu torço muito para você encontrar sua felicidade.
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Aula: 001; Proposta: Redação (apresentação pessoal); Professor: William Waterhouse. Demeter Violet Delacour Chrospher, 6º ano, Hufflepuff.
“Primeiramente queria deixar claro que você transformou algo tão bom como escrever em algo horrível, não que eu não goste de fazer as atividades escolares mas o fato de ter que constatar a realidade nunca foi meu forte, a realidade não é algo muito bom, porque o senhor acha que fazem filmes e livros? Claro que nem todos são ficção mas esses são os melhores não concorda? Desculpe acho que sai do foco, vamos voltar para o começo.
Me chamo Demeter Violet Delacour Chrospher, tenho 16 anos e estou no 6º ano. Você não deve me conhecer, não sou a mais inteligente ou a mais popular, na verdade sou quase invisível e são em pouquíssimas coisas que consigo ser realmente boa, algo como quadribol e poções, mas musica é onde sou realmente incrível e minha paixão é o violino e eu o toco como ninguém, acho que tem mais coisas mas eu as cito quando me lembrar. Sou a mais nova, até agora, da minha família. Bom eu não sou uma daquelas pessoas com problemas familiares, posso dizer que tenho muita sorte por isso mas acredito que exista uma balança sobrenatural sobre coisas boas e ruins, e eu não poderia ficar impune e ter uma vida perfeita, então eu tenho outros tipos de problemas, estes que não posso constatar nessa redação.
Sou filha de Gabrielle Delacour e Alexander Chrospher. Bom eu tenho pais incríveis e sempre tive tudo, não como se eu fosse rica apesar de minha família possuir muito dinheiro não chega a ser algo grandioso, nós temos o necessário e eles sempre fizeram o possível para isso. Mas bom meu avó ele tem muitos recursos e não liga de exibi-los por mais que viva hoje em uma loja em Hogsmeade, ela é bem sofisticada. Antes que me esqueça tem meu irmão, e não nem um pouco importante, Gaspar, é o nome dele é igual um personagem fantasma de um filme trouxa, bom ele é alguém essencial em minha vida, eu não sei o que seria de mim sem ele e apesar de as vezes ser um pé no saco viver com ele, acho que minha vida seria tediante sem o mesmo.
Acho que todos sabem mas é bom contar de novo, nem sempre estudei em Hogwarts, minha antiga escola e a primeira em que estive foi a Beauxbatons e eu realmente gostava de lá, logico que eu estuaria em uma escola com minha igual fluente, é eu sou francesa assim como minha mãe mas consigo falar inglês fluentemente já que meu pai é britânico e ele quis que eu aprendesse desde cedo pra eu poder me comunicar com meus parentes paternos. Moro na cidade luz conhecida como Paris mas costumo passar a maior parte aqui na escola já que meus pais são bem ocupados com o trabalho no Ministério da Magia, e eles também são aurores.
Sou lufana, antes paxllitériana, e apanhadora da minha casa, afinal sempre tive uma grande paixão por quadribol mas apenas consegui entrar pro time este ano. Sou oitava-veela como meus primos, sendo assim meus poderes são bem mais fracos que o da minha mãe, assim como os dela não é tão forte quanto da minha avó. Algo que realmente é minha paixão é pintar, acho que nada captura melhor as emoções do momento como um desenho e eu faço isso o tempo todo, o que explica porque sempre fico com as mãos sujas. E tem a prateleira de diários e livros em meu dormitório, gosto de relatar historias e conhece-as, e é com isso que gostaria de trabalhar mas ultimamente tenho me interessado bastante pelo trabalho dos meus pais e magizoologia, o que me deixa confusa sobre a faculdade, mas ainda tenho tempo não é?
Não sei exatamente do que não gosto, normalmente sou bem fácil de lidar com tudo mas se tem algo que me irrita é pessoas que se acham superiores, sei que isso não é só no mundo bruxo e é exatamente por isso que me incomoda. Eu sou horrível dançando, eu não sei porque mas nunca foi meu forte mas eu gosto mesmo assim, é divertido ver os outros rirem e se soltarem com minha loucuras. Odeio herbologia, sabia que uma planta já me atacou, foi horrível, sempre acontece algo nas aulas, as vezes fico com alergia mas sei que preciso da matéria já que sou louca por poções.
Metas para o futuro? Eu não faço ideia, talvez fazer um filme sobre Alice no Pais das Maravilhas? Eu realmente sou fascinada por essa historia. Mas sinceramente eu só quero viver um pouco mais do que tenho vivido, acho que me subestimei achando que poderia sempre fazer a coisa certa, porque sinceramente qual a graça da vida se ela for perfeita? Bom espero que suas aulas sejam mais divertidas, não sou muito boa em duelos e espero que o senhor me ajude porque não quero mais pegadinhas idiotas. Acho que é isso e pelos deuses não deixe ninguém mais ler isso”
PS:. Sim tem 20 linhas a mais do que foi pedido, desculpem mas é a Demi e ela gosta de escrever, futura escritora lembra? @willwhouse
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14 Conselhos para Lidar com a Queda da Bolsa de Valores Hoje
Você ficou nervoso com a assustadora queda da Bolsa de Valores hoje? Então leia esta mensagem até o fim… Mas, se você gosta de mentiras confortáveis e não está disposto a ler algumas verdades inconvenientes, recomendo que pare a leitura por aqui. Vou falar algumas coisas que você não vai gostar de ler e talvez fique até irritado comigo, mas falarei mesmo assim. Em momentos de pânico, desespero e medo, é hora de refletir e colocar luz a alguns conceitos, verdades e ensinamentos sobre o modo mais adequado de lidar com seus investimentos em bolsa de valores. Também quero aproveitar para destacar o que considero ser a abordagem mais apropriada que todo investidor de bolsa de valores deveria ter. Independente do momento do mercado. Seja de Bull Market (alta), de Bear Market (baixa) ou de lado. Então vamos lá, veja os 14 Conselhos para Lidar com a Queda da Bolsa de Valores Hoje.
1. Acostume-se com a Oscilação da Renda Variável
A primeira coisa que você deve ter em mente é que: renda variável varia, por isso se chama renda variável. E para quem não se recorda, ela varia para cima e também para baixo. Se variasse só para cima se chamaria renda variável que varia só para cima. Dito isso, concluímos que ninguém sabe o que vai acontecer com a bolsa de valores amanhã, daqui a 7 dias, 1 mês, 1 ano, 10 anos. Banner will be placed here
2. Fuja dos Videntes do Mercado Financeiro
Ninguém tem essa capacidade preditiva. Fuja daqueles que fazem previsões, salvo aqueles que fundamentam possíveis cenários com dados e números. Avaliação de cenários é perfeitamente aceitável e útil ao investidor, desde que tenha embasamento. Reforço: esqueça qualquer tipo de previsão. Aliás, o mercado não está nem aí para o que eu ou você pensamos sobre o que vai acontecer com a bolsa. A boa notícia é que não é preciso ser um vidente para acumular patrimônio investindo em ações.
3. Faça Aportes Recorrentes e Diversifique
Por isso, siga o método através do processo de continuar aportando todo mês em ações de boas empresas. Sabemos que no longo prazo as probabilidades estão do lado investidor. Se você me acompanha há algum tempo, sabe bem do que estou falando. Agora, preste atenção nesse ponto específico... Se você não diversificou seus investimentos e está em pânico por que está comprado em ações de um única empresa, e o preço dela está desabando, o problema é todo seu. E me perdoe a franqueza. Nessas horas é melhor ser direto e claro.
4. Tenha uma Boa Alocação de Ativos
Se você não seguiu o conselho (reforçado repetidamente por mim) de fazer uma boa alocação de ativos, diversificando bem sua carteira com ações de empresas de vários setores, equilibrando para não pesar demais numa ou outra empresa, o problema é todo seu. Sinto muito. Mas calma. A boa notícia é que isso tem solução. Só começar a diversificar. Simples, né? Lembre-se que a diversificação reduz o custo do erro.
5. Assuma seus Erros
E se você é um daqueles que comprou ações de empresas ruins e está perdendo dinheiro, tenho um único conselho: venda as ações das empresas ruins e compre ações de empresas boas. Faça isso. Simples assim. “Ah, mas vou ter que vender no prejuízo?” Sim, esse é o preço do erro. E errar na bolsa é normal. Faz parte do jogo. Eu erro toda hora. Já errei muito. Não tem como fugir de errar de vez em quando. A sacada é quando errar, errar pequeno. E se pensou em esperar empatar para vender, esqueça essa ideia. Isso é burrice. Pode piorar ainda mais sua situação. Assuma que fez besteira e corrija o erro o quanto antes. Mas se não quiser fazer também, não faz. Afinal, o dinheiro é seu. Você não deve considerar tudo que eu digo aqui. Não sou e não pretendo ser o dono da verdade. Aliás, fique longe de pessoas que se intitulam os “gurus” do mercado. Pura perda de tempo. Foque no que é importante. E se por acaso você é um daqueles que resolveu especular comprando “mico” e agora está em pânico, azar o seu. Lamento. Quem mandou comprar ação de empresa ruim (mico)? Pode xingar, gritar e ficar revoltado. Tudo bem. Nada disso vai resolver. Sinceramente, meu maior objetivo aqui não é fazer amigos. Estou aqui para ajudar pessoas comuns a acumular patrimônio com ações para conquistem uma vida mais plena, livre e feliz. Essa é minha missão e o grande legado que quero deixar com o projeto do GuiaInvest. Continue lendo para saber o que fazer nesse caso (comprado em “micos”).
6. Não Venda Ações de Boas Empresas
E para aqueles que compraram ações de empresas boas e estão perdendo dinheiro, considere comprar mais acreditando no processo de realizar aportes todos os meses. E para aqueles que compraram ações de boas empresas e estão lucrando alto, considere comprar mais seguindo o plano de realizar aportes mensais. Mesma coisa. Não muda nada. Tudo igual. Ressalto agora um ensinamento relevante....
7. Faça Movimentos Lentos e Graduais
Na bolsa, é recomendado você realizar movimentos lentos e graduais. Nada de movimentos abruptos e rápidos. A chance de fazer besteira agindo assim é enorme. É assim que se enriquece com ações. Devagar. A única coisa que se consegue rápido na bolsa é ficar pobre. Afinal, não se compra tudo de uma vez só, e também não se vende tudo de uma vez só. A forma mais inteligente e sensata é comprar ações aos poucos, de preferência todo mês, utilizando o dinheiro economizado do seu trabalho junto com os dividendos recebidos no período. Agora, preciso confessar algo íntimo...
8. Não Tome Decisões na Euforia
Momentos de quedas acentuadas do mercado também são assustadores para mim. Sou ser humano e preciso admitir que fico abalado de ver o preço das ações caindo forte. De fato, você deve concordar que não há como ficar completamente tranquilo vendo seu patrimônio reduzir 10%, 20%, 30% em poucos dias. Por isso que, nessas horas, o mais recomendado é não fazer nada. Ficar parado é o melhor a ser feito. Qualquer atitude mais radical em momentos assim pode levar a tomada de decisão equivocada. E ninguém deve tomar nenhuma decisão de investimento influenciado pelo calor da emoção. Na maioria das vezes acaba em prejuízo. Já vi isso acontecer em nossa comunidade de mais de 400 mil investidores. E aqui tem mais uma verdade a ser revelada… E você vai me perdoar a franqueza.
9. Não Culpe Terceiros
Mas, se você seguiu dica ou palpite de terceiros sem fazer sua própria análise e está perdendo dinheiro, o culpado é você e mais ninguém. Não vale culpar o analista, a corretora de valores, o relatório da casa de research, o Youtuber, a dica quente do zezinho, a recomendação do cunhado, o palpite do papa léguas (perfil no Fórum), etc. Se você estudou a fundo, leu bastante sobre a empresa, fez uma análise fundamentalista minuciosa e também está perdendo dinheiro, o culpado continua sendo você e mais ninguém. Entenda de uma vez por todas que você é o único responsável pelos seus resultados na bolsa de valores. Não adianta ficar culpando os outros. Chega de “mimimi”! Assuma a responsabilidade. Renda variável varia, por isso se chama renda variável. E retorno passado não é garantia de retorno futuro. E para quem não se lembra, ela varia para cima e para baixo. Você é adulto e ninguém lhe obrigou a fazer nada. Por acaso tinha alguém com uma arma na sua cabeça dizendo: “Compre ações agora? Ou venda ações agora?” Se esta mensagem foi dura até este momento, aqui vem a parte boa de toda história...
10. Compre Quando Houver Sangue nas Ruas
São nos momentos mais agudos que investidores inteligentes se posicionam para fazer verdadeiras fortunas. Historicamente foi assim e tenho grandes motivos para acreditar que continuará sendo. Quer você queira ou não. Existe uma citação famosa atribuída ao Barão de Rothschild que diz: "Compre quando houver sangue nas ruas. Mesmo que o sangue seja seu." E Warren Buffett também disse algo semelhante: “Seja ganancioso quando os outros estão com medo e seja medroso quando os outros são gananciosos.” Existe uma coisa que você jamais pode esquecer sobre a dinâmica da bolsas. Crises financeiras, preços em queda, pânico generalizado nas bolsas e notícias assustadoras por todo o lado são coisas que de tempos em tempos vão acontecer. Sempre foi assim e tudo indica que continuará sendo. Se acostume com isso, caso não esteja familiarizado com esse dinamismo. Ou você não pode investir em ações. E de fato, nem todo mundo deveria investir em ações.
10. Reveja seu Perfil de Investidor
Existem pessoas que não tem o Perfil de Investidor adequado para este tipo de investimento, por isso é tão importante fazer um Teste para o identificar o seu apetite a risco e a sua tolerância à quedas. Mas não se sinta mal se você não tiver o perfil adequado para investir na bolsa de valores. Mas, se você tem o perfil certo, o conselho é o mesmo de sempre. Seja sócio de boas empresas. Ponto.
11. Seja Sócio de Boas Empresas
Essa é única forma que eu conheço para se acumular riqueza com ações. Por que ações de boas empresas? A explicação é simples. Porque as ações boas empresas tem como característica reportar lucros positivos consistentes e crescentes ao longo dos anos. E sabemos, por experiência, que o preço das ações costumam acompanhar o crescimento dos seus lucros. Isso explica o porquê o preço das ações de boas empresas se valorizam no longo prazo. Parece simples demais para ser verdade, não acha? Pois é verdade, acredite. Agora, preciso mencionar um conceito que muitos ainda não entenderam sobre a bolsa de valores.
12. Tenha um Horizonte de Longo Prazo
Não existe prazo para o investimento em ações. Esqueça esse papo de comprar na baixa e vender na alta. Isso só faz sentido para os traders. Não faz sentido para o investidor raiz que busca acumular patrimônio para um dia viver tranquilo apenas com os dividendos recebidos. A forma mais sensata de encarar a compra de ações é pensar que o prazo desse investimento é indeterminado. Como funciona com várias coisas em nossas vidas. Igual a casamento. Enquanto tiver valor você permanece casado. Igual a qualquer amizade. Enquanto tiver valor, a amizade perdura. E na bolsa de valores use a estratégia de value investing, enquanto tiver valor, você nunca vai se desfazer das suas ações. Eu disse nunca. Isso mesmo! Você não leu errado. Você vai morrer com suas ações. E vai deixar de herança para seus filhos. Eles agradecerão.
13. Não use o Dinheiro de Curto Prazo
Não é por acaso que sempre enfatizo a importância de investir em ações apenas aquele dinheiro que você não precisar amanhã ou depois. Justamente para não precisar vender com prejuízo. Diante de tudo que aprendi e experimentei ao longo de 16 anos como investidor, posso afirmar uma coisa aqui.
14. Nunca Duvide que Investir na Bolsa Vale a Pena
Não tenho dúvidas de que o mercado de ações é o meio mais acessível para uma pessoa comum construir riqueza e alcançar a independência financeira. Veja, em toda a história do capitalismo mundial, nada construiu mais riqueza do que o investimento em empresas, em negócios, em empreendimentos que buscam criar valor. O mercado de ações é apenas um meio democrático para pessoas comuns fazerem o mesmo: aplicarem suas economias em negócios. Por fim, no curto prazo você precisa acreditar no processo. Essa é a régua mais importante do investidor em valor de longo prazo. Se o processo é bom, os resultados tendem a ser bons no longo prazo. Independente de circuit breaker, de crise do petroleo, de Coronavirus, seja lá o quê for... Um forte abraço e bons investimentos! Read the full article
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Pessoas especiais da minha vida.sz* Meus amigos!!!
Pessoas especiais da minha vida: MEUS AMIGOS (Mary,Kakau e Criss-no caso o Criss é um homem.) Hoje me deu vontade de escrever sobre os meus amigos,e falar deles é algo muito,mais muito bom mesmo. Porque amigos de verdade é algo raríssimo de se encontrar e eu demorei a notar que eu tenho,mas são apenas 3 e nem sempre temos tempo de para uma conversa diária,ou visitas frequentes,mas nos momentos ruins,são as horas que eles aparecem e tentam fazer de tudo para me animar. Tenho aquela amiga que raramente fala dá palpites ou opiniões,e isso é amiga mesmo,tem um coração enorme,e diz que enxerga o meu,não preciso desabafar ou chamar pra uma conversa,é como se estivéssemos conectadas,ela simplesmente sabe. A frase que ela mais repete pra mim desde o primeiro ano que nos conhecemos é. “Eu gosto de você,por que você sabe o que é ser um ótimo ser humano.” e “ para de tentar salvar a humanidade e tenta salvar a si mesma.” Outra frase, “você pensa que é a mulher maravilha,não é?” Mas a frase mais marcante e a principal delas,foi quando eu tentei cozinhar para ela,quando veio em casa e ouvi. “tudo bem,o que vale é a intenção.” Ela já é casada,e já me contou seus planos de querer ter um filho depois da formatura,adivinha quem ficou animada com isso? A titia aqui. Me deu vontade de escrever sobre essas pessoas,pois ontem eu me senti muito pra baixo e ela me mandou a seguinte mensagem.” Eu vou até a sua casa amanhã a noite para fazermos alguma coisa.” E eu respondi.”Eu ainda estou arrumando meu armário,e está tudo bagunçado,ainda não me organizei e nem coloquei os livros em ordem alfabética,você se importa com bagunça?” Recebi aquela figura com cara de “Não acredito que você disse isso”. “eu quero saber se você está bem e não se guardou os livros em ordem alfabética,foda-se a bagunça.” E eu pensei,essa é uma ótima amiga,pois eu estou acostumada com criticas e muitas cobranças de COLEGAS,e parentes que aparecem de vez em nunca em casa só para me lembrarem dos meus fracassos e fazer comparações com pessoas que tiveram “sucesso” na vida. Mas me questiono sobre este “sucesso” na vida e depois farei um post sobre isso. Sei que agora vou precisar segurar as zuações de. “Eu não vou te visitar realmente,como eu poderia visitar uma pessoa que não organiza os livros em ordem alfabética.” A pessoa que estou falando é a Mary,conheci ela na faculdade e fazíamos o mesmo curso,estávamos na mesma sala e fazíamos boa parte dos trabalhos juntas,com o restante de um grupo. Ela se aproximou de mim quando fomos fazer um trabalho,e ela percebeu comentários mais maldosos de outras pessoas que eu gostava,tratava bem,e ela não gosta de injustiça,e é aquela pessoa que não fala pelas costas,e naquele mesmo momento que a coisa acontece que é resolvido. Naquele processo todo de encarar as decepções com os colegas que acreditavam ser meus amigos ela permaneceu ao meu lado,e quando fazíamos trabalho em grupo,não existia pressão,fofoca ou nada além de estudar realmente e fazer o trabalho de fato,diferente dos grupos que eu estava anteriormente,dividíamos as mesmas preocupações,tínhamos muitos assuntos em comum,ela tem outras experiências diferentes da minha por conta de ter se casado,ter saído da casa dos pais mais cedo,ter viajado mais,e ter vindo de um estado diferente pra cá. A Mary é aquela amiga “distante” quando você está bem ,ocupada com as próprias coisas,não existe cobrança de nenhuma parte,e aparece algumas vezes só para saber realmente como estou. Ela estava ao meu lado no dia do velório da minha mãe,em nenhum momento ela se afastou de mim,permaneceu em silencio diferente do restante que falava muito na minha cabeça,me tirou dali,tentou me fazer comer alguma coisa,e retornou para minha casa,mantendo mais contato durante um bom tempo. Mais nada que compara a uma surpresa de natal. Eu estava sozinha em casa,arrumada por conta do natal,separei um vinho e tinha feito alguns doces para mim mesma,liguei o som e fiquei ouvindo música ali sozinha,e me comprei alguns presentes para abrir a meia noite,a arvore estava montava e tinha feito uma decoração de natal,mesmonão me sentindo tão bem. Mas na véspera de natal a campainha tocou e lá estava ela,com mais um vinho e a família inteira atrás carregando bandejas. Foi inesquecível aquele momento que eu entrei em estado de choque,pois absolutamente ninguém mais havia se importado,nem parentes nem outros “amigos” ,muito pelo contrário,alguns até me avitavam e já me diziam sem eu mesma perguntar. “olha,no natal eu vou estar ocupada.” Ou a frase da minha madrinha para se livrar da culpa.” Se eu não for receber meus familiares e não tiver nada de importante pra fazer,eu te chamo para ir em casa.” Eu nunca tinha ficado tão magoada com ela como quando ouvi aquilo. Então quando a Mary chegou daquele jeito eu me emocionei,nem sabia como agradecer ou o que fazer. Porque a que ela disse foi a melhor coisa que eu poderia ter escutado naquele dia. “ Você pensou mesmo que eu fosse te deixar sozinha hoje?Não,eu disse que passo o natal coma minha família,por isso eu trouxe eles e a ceia.” Eu abri aquele portão e em segundos as lágrimas de tristeza se transformara em lágrimas de alegria. Eles trouxeram tudo,exatamente tudo,e arrumaram a mesa da minha casa, e ainda ganhei presente da mãe dela a meia noite. Eles não me mandaram mensagens ou cartão de feliz natal,mas eles me fizeram ter um feliz natal na ultima hora que compensou toda a tristeza anterior. E então ali,eu descobri o que era ter uma amiga de verdade. Mary. Sz* Kakau sz* Agora eu vou falar um pouco da minha amiga Kakau, a chamo assim de verdade por causa de seu nome que gerou o apelido,mas além disso,ela me lembra o que eu mais amo CHOCOLATE. A kakau é uma mulata linda,sem estrias,sem celulite e sem espinhas,eu nem sei se ela existe. Parece uma boneca,uma modelo! Como se não bastasse essa amiga rainha da perfeição é super inteligente,e gosta de arriscar em qualquer desafio. Eu a conheci depois que um campus de uma faculdade pública foi construído próximo a minha casa. Ela passou no vestibular e ficou morando em um hotel até acertar um lugar para morar. Os pais da Kayllanne são do tipo. “Completou 18 anos,agora,se vira”. Ela já tem seus vinte e alguns anos,mas desde os 18 anos já leva uma vida bem independente,já fez muitas viagens e conheceu muitas coisas diferentes e cursou estatística numa faculdade pública e desistiu para fazer engenharia ,como se bastasse essa geniazinha é professora de biologia de um cursinho. Ela é engraçada por ser extremante agitada,na verdade ela é bastante ansiosa e quer tudo pra ontem. Ela é aquela amiga que você diz apenas oi e ela te retorna. “Depois eu te respondo,estou estudando.” Mas ela também é aquela amiga que se descobre que você não está bem,vem as pressas com seu carro vintage, do jeito que estiver e aparece na sua porta pra saber se precisa de alguma coisa. Sim,ela raramente está presente por conta do seu estilo de vida. “estudante 24 horas” Mas eu estou na dúvida se algo irá abalar nossa amizade,a coisa mais verdadeira que ela poderia ter feito é sair da cidade dela nas férias para arrumar as coisas por aqui e falar. “Você quer recuperar a bolsa na faculdade não quer? É com você criar um cronograma de no mínimo 10 horas por dia,e adivinha quem vai ser sua professora de estatística?” Ela me deu muito medo... Mas ela também a única que me deu carona todas as vezes que precisei levar as crianças ao veterinário e ela meio que adotou minhas crianças como se fossem dela. Mas apesar de romântica,tudo é bastante lógico naquele cérebro,até mesmo o amor tem explicação naquela química exata daquela cabecinha pensante. Quando a convidei para ir ao teatro assistir uma peça e depois ir comigo ver algumas obras de artes que estavam sendo expostas temporariamente na cidade,a nossa conversa até me fez pensar em algumas coisas. Primeiro eu achei muito engraçado quando ela sussurrou no meu ouvido em relação a peça de teatro que era cheia de poesias românticas referente ao tocar da pele,ao fazer amor em detalhes do toque numa visão super leve,fofa,calma,romântica e ela me sussurrou. “Eles fumam maconha né?” NÃO TEMOS O MESMO GOSTO PARA MAIORIA DAS COISAS! KKK Isso é um ponto interessantíssimo. A peça terminou e ela disse. “Juro que vim só por você,esse negócio de beleza no toque da pele não é comigo.” ( abrir um pouco a mão para deixar o outro feliz,algo que aconteceu pela primeira vez comigo de alguém fazer isso por mim. ) E ela continuou uma conversa que me fez pensar. “Olha,eu não entendo dessa beleza do tocar da pele,vejo tudo com outros olhos e não com essa meiguice de olhar fofinho,pra mim aqueles quadros são só rabiscos e não vejo o mesmo que você vê. Você nunca pensou em estudar arte?” A minha resposta foi...Não. “Você já parou pra pensar que tudoo que você gosta é relacionado a arte? Que seus amigos não te acompanhavam nos passeios porque gosta de ir ao teatro e não na balada,isso é arte! Você gosta de fazer decorações de festas,é arte! você se encanta olhando quadros,e ve beleza em coisas que eu nem vejo, o grande sonho da sua vida é ir no maior museu do mundo,e isso é o que ? É arte,então como você me diz que nunca pensou em estudar arte? Como pode dizer que não tem talento pra algo que nunca tentou,e porque nãotentou,medo ou pela frase que todos dizem sobre arte não dar dinheiro.O que te prende aqui agora,o que te impede de arriscar algo novo,o que quiser pra sua vida tem que ser o que te faz feliz.” Eu me lembrei que ela disse que queria ser aeromoça e questionei sobre isso e foi uma longa conversa. E eu conclui que... As vezes o que trás o dinheiro não nos deixa feliz,mas a felicidade é a nossa maior riqueza,então nos tornamos bilionários quando a temos. Aquele dia foi bem especial. Criss.... (quem eu chamo de melhor amigo) Este é o meu grande amorzinho de vida,e por mais louco que seja,nos conhecemos no fake,moramos bem longe um do outro e ele esteve mais presente na minha vida do que minha própria família,nossa amizade é longa,são 10 anos,enquanto a Mary eu conheço há 3 anos e a kakau eu conheci no final de julho de 2019. Posso dizer que não tenho tanta abertura ou intimidade como eu tenho com este amigo,por mais que elas sejam mulheres. A amizade delas e principalmente da Kakau são um pouco recentes. Eu ainda estou conhecendo mais a fundo quem seria a kakau,eu notei que ela é uma boa amiga,apesar de raramente ter tempo para as coisas ou uma conversa,uma das coisas que nos conecta é o amor pelos animais,o carinho que ela tem pelos meus bichinhos é algo grande,já fez ela desistir de compromissos para me acudir e tentar salvar meu gatinho.Mas não temos conversas profundas não falamos dos nossos sentimentos uma pra outra,ou coisa do tipo,os assuntos são geralmente voltados a estudos,profissão ou coisas supérfluas. Com o Criss nesses longos e 10 anos,nos aproximamos de diversas formas diferentes,e quando o conheci pra mim ele só era mesmo um garoto bem chato que pegava no meu pé, mas o tempo ia passando,quando ve eu percebi que eu tinha ganhado alguém com quem eu pudesse desabafar e conversar,algo um pouco mais profundo. Mas no decorrer desses anos eu acabei vivendo a típica história de se apaixonar pelo melhor amigo,mas da paixão nasceu algo mais calmo,e mais bonito ainda,amor... De repente,a gente se importa se essa pessoa está bem,se sorri e está feliz e tudo que a gente quer não é uma lista de exigências,mas é apenas ver o outro feliz,algo bem simples do que os relacionamentos que vejo por ai. Também não tem tanta cobrança,e eu não ligo tanto que horas e quais redes sociais ele tenha,nem ligo se tem outros amigos e amigas,na verdade eu acho estranho aquee grupo de pessoas que brigam por tão pouca coisa,eu não consigo entender. Eu sei que ele namora há uns 4 anos,desde quando terminamos nossa tentativa de focarmos juntos,eu me sacrifiquei por uma viagem que nunca aconteceu ,até deixei de pagar as contas para conhecer meu melhor amigo do fake,mas,não deu certo,na época doeu muito desistir do hotel e tudo,ele tinha conhecido outra pessoa e me disse que amava ela,e eu também,eu só tentei entender,e por mais dor que eu pudesse sentir,também er simples,eu poderia superar com o temp e viver a minha vida até cicatrizar tudo aquilo,mas ainda era importante saber se ele estava bem,se estava feliz,aquilo ainda era importante e ainda é. Então eu apenas fico sem entender algumas coisas que acontecem no mundo,é tão doentia a forma que as pessoas pensam que amam,e eu apenas observo. Eu acho que sempre tentei encontrar beleza e poesia em tudo,as vezes eu encontro a cada passo que dou,outras só me vejo em um buraco negro tentando escapar. Essa não é só uma amizade bela,mas é o amor e a poesia mais linda da minha vida. Foi o meu primeiro amor,que nunca deixei de amar.
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Daily Mail: O que ela realmente, realmente quer
Por Lester Middlehurst
Melanie Brown era a mais selvagem das Spice Girls. Dez anos depois, linda e sentada em sua mansão Bel Air, seu cabelo pode estar mais liso, mas agora ela gosta de manter sua sexualidade em mistério. Uma Spice surpreendente fala a Lester Middlehurst.
Melanie B é uma mulher nova e determinada, que acredita em fazer seu ponto. Não é para menos que era chamada a Scary Spice, quando juntou forças com Geri Halliwell, Victoria Beckham, Emma Bunton e Melanie C para formar o grupo feminino mais bem sucedido que o mundo já viu. "Foi uma revista adolescente que nos deu esses nomes", ela diz. "Eu tinha um riso alto e eu sou vívida, por isso que chamaram-me Scary. Eu nunca compreendi completamente o porquê, mas funcionou porque as pessoas ficavam com medo de mim, antes que eu falasse. Agiu como uma boa barreira, assim as pessoas não tentavam nada comigo".
Melanie admite que é uma louca fora de controle, que gosta de fazer as coisas do seu jeito, particularmente quando está trabalhando. Controlou sua própria carreira nos cinco últimos anos e, apesar de ter um assistente pessoal, não vê a necessidade de estar cercada por assessores. "Eu quero poder falar diretamente com as pessoas, é melhor do que através de uma gama de assessores" diz. Agora ela vive em Los Angeles, mas está de volta à Grã Bretanha para promover seu novo single e álbum. Gravou-os como Melanie Brown, dispensando o Mel B, que lembra os tempos de Spice. Melanie escreveu todas as canções no álbum L.A. State of Mind, com exceção de uma.
É seu primeiro album em cinco anos. "Eu estou fazendo o que eu preciso fazer para o vender e é isso. Eu saí do olhar público há cinco anos por uma razão, e eu não quero voltar para aqueles dias loucos". É por isso que ela mudou-se para os Estados Unidos com sua filha Phoenix Chi (6 anos), fruto de sua união com o dançarino Jimmy Gulzar. "Existem leis restritas com relação a privacidade lá, e nós podemos ir ao parque para andar com o cachorro, passear e ninguém nos incomoda. Você pode escapar do olho público se você quiser. Independentemente se meu álbum for #1 e o sitcom que eu escrevi se transformar num sucesso americano, eu continuarei em casa colocando minha filha para dormir todas as noites". Embora mantivesse uma pequena carreira nos Estados Unidos atuando em peças e filmes independentes e fazendo um estágio no musical Rent da Broadway, ela não poderia ser contra mais um encontro com as Spice. Desde que elas se separaram em 1998 houve uns boatos de reconstruir o grupo. O fato nunca aconteceu porque, aparentemente, uma ou outra delas caía fora.
Dizia-se que Mel B e Geri não poderiam se encontrar – um grande obstáculo a toda reunião. É verdade? Ela me mostra o celular. "Eu estou indo provar-lhes que nós cinco ainda somos boas amigas", ela diz, mostrando-me um texto. É de Geri, sugerindo que elas encontrem-se para um chá quando estiver em Londres. "Veja?" diz. "Isto prova que nós não brigamos".
Apesar de há um ano atrás dizer categoricamente que nunca haveria uma reunião das Spice Girls, Melanie agora acredita que é provável que aconteça. Houve uns rumores recentes que as meninas farão um show juntas, pela primeira vez em sete anos, no Live Aid II em Londres no mês que vem, embora Melanie pensa que é demasiado cedo para fazê-lo. Entretanto, em julho de 2006 será o décimo aniversário do lançamento de "Wannabe", seu primeiro hit.
"Eu acho que nós vamos nos juntar de novo, porque todas nós queremos. Eu sei que todas são a favor disto. Haverá o lançamento de um Greatest Hits de qualquer maneira, e nós temos muitas canções novas que ninguém ouviu ainda, assim faria sentido fazer algo".
Mas as meninas conseguirão resolver suas diferenças a tempo? Recentemente foi dito que Melanie esnobou Victoria, não aceitando o convite para o batizado de seus filhos e nem pro 30º aniversário de David Beckham, em Madrid no mês passado. Melanie insiste: "Se qualquer um examinar a minha agenda, verá que eu estava gravando filmes em ambas ocasiões".
"O fato é que nós ainda somos amigas e nós nos falamos, nem tanto quanto deveríamos. Eu verei Geri enquanto eu estiver aqui, mas eu não verei Emma porque ela estará ausente no feriado e Mel C está trabalhando em Manchester. Emma e Mel C vieram me ver quando eu estava na Broadway e, embora eu não tenha visto Victoria por muito tempo, nós sempre trocamos muitos emails e cartas".
Se houver uma reunião Spice, certamente será muito lucrativa, embora Melanie insista que não precisa de dinheiro. Quando eu lhe pergunto se é verdade que cada Spice Girl ganhou £20 milhões no fim da carreira do grupo, ela ri e diz: "Sim. Eu não digo exatamente quanto, mas nós ganhamos muito dinheiro. Eu não tenho que trabalhar de novo se eu não quiser. Eu investi a maior parte do dinheiro realmente bem, em propriedades, arte e outras coisas". Vive em uma mansão em Los Angeles. Há cinco meses vendeu sua casa de £2.5 milhões em Buckinghamshire e está a ponto de comprar um flat em Londres. Possui também uma casa no Brasil, então certamente ela não está falida. Melanie viveu nos Estados Unidos por mais de dois anos e não sente falta Inglaterra.
"Este é o mais longo tempo que eu permaneci em um lugar. Eu amo viajar e eu amo mudanças. Phoenix e eu viajamos ao redor da Índia por sete semanas e tivemos momentos realmente emocionantes juntas. Agora que está na escola em período integral, eu tenho que permanecer em Los Angeles de modo que eu possa lhe fazer ir e pegar o ritmo da escola. Nós fazemos tudo juntas e nós estamos ao ar livre quase toda a hora. Onde nós vivemos é muito seguro e encantador. Ela vai à melhor escola da área – não é particular – e vai muito bem nas aulas. Eu não pensaria em enviá-la à um colégio interno – por quê ter uma filha e enviá-la para longe, para ser cuidada por desconhecidos? Eu não tenho uma babá porque eu não encontrei ninguém em quem eu confie o bastante para cuidar da Phoenix, a não ser meus pais, irmã e tias".
Melanie tem sido mãe solteira desde que Phoenix nasceu. Sua união com Jimmy Gulzar foi um caso-relâmpago, na maior parte sem sexo, frequentemente sem amor, que ela descreve em sua surpreendente autobiografia Catch a Fire. Ela diz: "Eu, como mãe solteira, não tenho dificuldades maiores do que nenhuma outra mãe. Maternidade, em geral, não é fácil. Você tem que ir com seus instintos. Eu estava casada e loucamente apaixonada quando Phoenix nasceu, mas agora eu faço os papéis da mãe e do pai. Eu faço as coisas de mulher e as mais masculinas também. Ela fica comigo o tempo todo. Nós nos divertimos muito juntas, mas eu sou muito dura também. Só a deixo comer doces uma vez por semana e têm que ganhar sua mesada arrumando seu quarto e lavando os pratos. É assim que fui criada. O pai dela vive em Los Angeles também, assim ela o vê duas vezes por mês. Quando ela chega, eu digo: ‘Amo o seu pai, ele não é maravilhoso?’. Ela não precisa saber de tudo o que aconteceu entre nós no passado. Eu não odeio o Jimmy; eu apenas não tenho nenhum sentimentos para com ele agora. Tive momentos surpreendentes com ele, e momentos ruins também, e eu aprendi muito. Devo agradecê-lo, porque temos uma filhinha linda. O casamento foi realmente bom – apenas terminou mal. O dia do meu casamento foi o melhor dia de minha vida. Se, um dia, Phoenix quiser ler minha autobiografia, eu deixarei. Tudo que eu escrevi lá aconteceu de verdade. Eu sou uma pessoa honesta e não inventaria histórias. Mas eu não quero que ela leia enquanto não tiver idade o suficiente para compreender; então direi-lhe sobre qualquer coisa que ela queira saber".
Melanie teve um longo relacionamento com o ator britânico Max Beesley, mas já terminou e ele está com a atriz Susie Amy. "Eu fiquei com o Max por quatro anos, e estava loucamente apaixonada por ele". Ela, entretanto, não ligava para os rumores inicados por um dançarino de um clube em Berkshire, que falavam sobre um romance lésbico com Melanie. Houve outros boatos lésbicos, incluindo um que Mel B e Geri Halliwell eram "particularmente próximas". O ex-marido de Melanie insinuou que ela gostava de relacionamentos íntimos com mulheres, incluido Geri. Em uma entrevista insinuou que Geri tinha ciúmes de seu relacionamento com Melanie. Ele disse: "Quando entrei em cena Geri tentou me expulsar, porque sabia que Melanie gostava de mim. Eu não estou dizendo mais do que isso – apenas que eram realmente muito próximas. Geri não era a única que era próxima dela. Houveram outras duas".
Em Los Angeles houveram uns boatos de um relacionamento entre Melanie e a produtora de filmes Christine Crokos, lésbica assumida. Elas foram fotografadas juntas, beijando-se em público. Os boatos são verdadeiros? Melanie recusa-se a confirmá-los ou negá-los. Simplesmente ri e diz: "Você deveria perguntar as pessoas que escreveram isto".
Se não fossem verdadeiros, então por que não processa o dançarino que iniciou os rumores? "Eu não vivo neste país e eu não deveria ser incomodada", diz. "Eu não vi a história, mas me disseram como começou e isto me fez rir. Você pode me chamar de lésbica ou qualquer coisa que quiser. Enquanto minha família e amigos souberem a verdade, tudo estará bem para mim". Sobre seu estado civil diz: "Eu sou realmente feliz solteira. Eu não preciso estar em um relacionamento; eu sou uma mulher muito independente"… Talvez independente demais?
Seu ex-marido disse que Melanie era muito difícil e exigente, e que sua demasiada independência mais seu ego maciço que destruiu o casamento deles. "Eu não acho que seja difícil lidar comigo" ela insiste. "Eu acho que sou muito fácil de lidar. Só que eu sou muito honesta, e espero que o sejam comigo também".
Melanie é cautelosa quando traz pretendentes para ter contato com sua filha. "Ninguém conhece Phoenix a menos que eu o conheça por muito tempo." ela diz. "Então é gradualmente apresentado como um amigo. Porque, se Phoenix não gostar dele, eu também não gostarei – não importa quanto tempo nos conhecemos. Mas eu não quero que minha filha pense que está controlando meus relacionamentos, e que pode dizer a mamãe que ela n��o gosta de alguém por causa disto.Eu nunca descartaria a possibilidade de casar outra vez e de ter mais filhos. Eu não acho justo ter apenas um filho, e eu sei que Phoenix realmente adoraria ter um irmão ou uma irmã"… Como, se ela não encontra o homem certo? Melanie faria como Sharon Stone e apelaria para a adoção como uma forma de ter outro filho? "Eu não penso assim porque eu amei estar grávida. Eu tive um trabalho de parto muito fácil. Phoenix nasceu em 15 minutos. Eu amei a maternidade, também. Eu não diria que mudou minha vida, mas acrescentou muito mais alegria a minha vida, e seria agradável experimentar outra vez isso. Idealmente, eu gostaria de ter um outro filho em um relacionamento agradável e que durasse. Eu ainda estou esperando que a pessoa certa esteja por aí".
Mas como tudo vem transcorrendo, ao menos, Melanie está satisfeita em viver sua vida de solteira em Los Angeles. Fez 30 anos no fim de maio e sente que agora ela é a mulher no controle de sua vida. Às vezes sua confiança beira quase a arrogância, mas ninguém poderia acusá-la de vender-se cedo demais. "Eu realmente não me importo mais com o que as pessoas falam sobre mim. Tudo com que me importo é com o que penso, e com o que minha família, amigos e fãs pensam. Eu trabalhei muito para chegar onde estou agora, e as pessoas esquecem-se de como demos duro como as Spice Girls. Quando foi a última vez que uma banda feminina britânica surgiu e deixou sua marca no mundo, no mundo inteiro? Eu acho que a Inglaterra tem que admirá-la, e nada mais. Diga-me outra banda feminina que fêz o que nós fizemos. Não há nenhuma outra!"
O single, Today, é lançado em 13 de junho. E o álbum, L.A. State of Mind, em 27 de junho.
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À princesa Juliette, os meus sentimentos
Eu pensei em começar essas linhas falando que às vezes não sei o que foi que me escapou nessa vida que já não escrevo mais; mas, verdade seja dita, eu não penso sobre isso. Acho até que alguma coisa pode ter escapado, ou talvez uma pessoa (que eu sei bem quem é!), mas tenho um tanto de dificuldade de acreditar que as coisas são simples assim.
O mais estranho é que, mesmo depois de anos sem sair nadinha desses dedos, as coisas que correm o corpo todo, vibrando pra chegar nesses danados, são as mesmas de tanto tempo atrás. Não sei se escangalhei; acho que em algum momento a fixação por café-chuva-cigarro, uma tríade sagrada para os adolescentes-tristes-fãs de Arctic Monkeys, tomou completamente a minha noção de escrita.
Eu acho que essas palavras ruins só tiveram a coragem de sair do seu esconderijo hoje por um encontro que é sempre infeliz: tédio e músicas que adolescentes-tristes-fãs de Arctic Monkeys escutariam. Não deixa de ser um certo alívio; pra alguém que por algum tempo se viu como algum tipo de escritor, mesmo que bastante ruim mesmo, pode ser um pouco incômodo perceber que o trato com as palavras, que são uma coisa tão doce e preciosa, sumiu do dia-a-dia.
Aliás, começo a achar que as palavras não gostam mais de mim. Já se foi o tempo em que eu tinha prazer em brincar com elas; torcia de um jeito meio doido e sem sentido, mas que eu gostava. Eu sempre falava em versos brancos e outras tantas coisas que um jovem deslumbrado por meio livro do Caio Fernando Abreu juntava em algumas linhas desarrumadas, se achando o suprassumo do modernismo ou coisa que o valha. Parece até que cresci e parei de brincar com elas, como se fossem os brinquedos do Andy no Toy Story. Como moço crescido, entrando na faculdade, restava o meu poder de ouvir as palavras; as vozes soltavam elas, que vinham bem de agrado ao meu ouvido.
É claro que isso me trouxe alguns problemas que existem até hoje. Eu nem sei como conversar com uma pessoa, tão habituado com o gostoso que é ouvir alguém falar bastante. Eu nunca tenho o que falar; não faço muita coisa. Já senti muito mais que vou morrer arrependidíssimo de nunca ter feito nada na vida e de não ter história pra contar (hoje eu já consigo desviar esse pensamento rápido). Sucede que, quando tenho que conversar com uma pessoa, não sei o que fazer: não tenho assunto. Fico só querendo que ela fale, fale e fale; só que também não quero. Fui mais brutal ainda que o Andy: não só perdi o prazer em brincar com as palavras, mas me desliguei completamente delas. Aquilo que antes me era um ritual sagrado, uma espécie de pão francês com queijo minas e peito de peru acompanhado de café, agora é no máximo um biscoito de sal murcho. Aqueles detalhes que ninguém lembrava, só eu, agora ninguém lembra mesmo.
O que é muito importante de saber é que, enquanto eu escrevia esse tanto de coisa, cada parágrafo sem ter muito a ver com o outro, eu acabei percebendo o porquê de justo agora escrever isso tudo aqui. Hoje me acometeu do nada essa tal vontade de jogar as palavras em algum lugar; só agora que eu percebi que foi aquela bendita imagem que eu salvei no celular.
Sabe o que é? É que na verdade todos os meus problemas têm nome. Bom, não todos; acho que nem a maioria, na verdade. Mas é que tem um nome que me persegue. Eu nem sei se eu deveria colocar ele aqui; não porque é amaldiçoado, ou feio, ou estranho, ou muito longo, mas porque é um risco as tais pessoas descobrirem o que se passa na cabeça de um universitário passeando pelas suas nostalgias que nem deveria ter, já que é bem novinho e mal viveu qualquer coisa na vida ainda.
Talvez o mais prudente, então, seja guardar o nome pra esse parágrafo ou pro próximo. Como pode? Que tipo de gente escreve num cigarro que a menina é o tipo de garota sobre quem as pessoas escrevem músicas? Eu, que não sou bobo, fui e falei na cara. É aí que tá, sabe? É que o Gabriel não fala mais essas coisas pras pessoas, pra nenhuma moça. O Gabriel nem gosta mais tanto de Los Hermanos pra ficar falando moça, inclusive (talvez pela frustração de nunca ter conseguido crescer uma barba legal).
A verdade é que a vida nunca mais foi a mesma depois da Julia. Essa menina roubou meu coração e eu tenho certeza que foi pra não devolver mais! Quem poderia explicar a felicidade que eu tenho em esbarrar com ela? Quem poderia explicar que o universo me colocaria a bendita na frente justo num dia péssimo? Quem poderia explicar que uma boa conversa com ela muda todas as minhas perspectivas de tudo e mais um pouco? Quem poderia explicar a Julia? Ora, ninguém, é claro! Eu mesmo já tentei. Tentei muitas vezes explicar que coisa era essa. Aliás, quando se trata de Julia eu já tentei muitas coisas: já tentei fugir dela (depois eu descobri que era de mim mesmo); já tentei achar de novo, mas foi quando ela tava achada com o meu amigo; já tentei explicar o que sentia muitas vezes diferentes, de muitos jeitos diferentes e em muitas situações diferentes; já tentei esquecer; acho que nada que eu tentei deu certo alguma vez. Eu lembro ainda do nervoso que foi caminhar de um condomínio pro outro, logo do lado, juntinho dela antes do nosso primeiro beijo.
De repente foi a Julia quem me roubou as palavras. Pode ser que em algum momento o encanto que eu tinha por ela me pegou escondido, enquanto eu dormia, e surrupiou-me: escondeu as palavras que tinha pra descrever tudo o que eu sentia. Talvez tenha sido uma punição por nunca ter conseguido explicar completamente; talvez por isso eu tenha perdido a dignidade que apenas os adolescentes pretensiosos e aspirantes a escritores têm. Faz todo o sentido! A Julia me roubou as palavras e agora eu não sou mais eu. Fiquei esse tempão sabendo que ela tinha me levado alguma coisa importante, só não conseguia entender o quê. Pronto: foram as benditas palavras!
Tenho que ser franco e admitir que não imaginava descobertas de tamanha magnitude numa noite como essa. Eu sabia da sutileza da Julia; sabia da sua doçura; sabia do seu olhinho apertado quando ela sorri; só não imaginava que tudo isso ia me desarmar ao ponto de permitir que ela me tomasse as palavras para sempre.
Eu provavelmente tenho ainda muita coisa pra falar da Julia. Se vou parar por aqui é apenas por um lapso de consciência que me garante que a oportunidade que vou ter amanhã de fazer coisas úteis é única e não vai se repetir esse ano — apesar de eu saber que a oportunidade de recuperar por alguns momentos as minhas palavras também não.
Por ora, a única coisa que me resta dizer é que, bom, não tenho como evitar ficar um tico feliz por Julia me ter tomado as palavras: ao menos sei que ela me guarda de algum jeito.
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Crazy Family - Interativa2
Set Fire to the Rain
Adele
I let it fall, my heart, And as it fell you rose to claim it It was dark and I was over Until you kissed my lips and you saved me
My hands, they're strong But my knees were far too weak To stand in your arms Without falling to your feet
But there's a side to you That I never knew, never knew All the things you'd say They were never true, never true And the games you play You would always win, always win
[Nome] - -> Nathan Arlen Megaron [Idade]- -> 19 Anos [Data de Nascimento]- -> 21 de maio [Signo] - -> GÊMEOS [Nacionalidade] - -> Austrália [Aparência]: Descrição - Nathan é um menino que sempre chamou muita atenção por causa de sua personalidade e principalmente a sua beleza. Tem mais ou menos 1,76 de altura. Ele tem belos músculos, bem desenvolvidos que sempre chama a atenção da mulherada quando esta sem camisa. A cor dos seus cabelos é a mesma cor que a dos olhos, um tom de castanho. Ele também tem uma pinta na parte inferior da boca Imagens (foto e gif) -
[Interprete] - -> Ansel Elgort [Sexualidade] - -> Heterosexual [Línguas que fala] - -> Inglês // Japonês // Português // Francês // Italiano [Você é]: (X) Irmão [Personalidade] - Nathan é um menino bem paciente. Isso pode ser enxergado de longe. Atualmente, grande parte das pessoas é totalmente impaciente. Para Nathan esse tipo de impaciência é um tipo de mal costume, que a pessoa fica assim com o costume de ter tudo na hora que pediu. O garoto pode esperar a vida toda, mas nem liga, ele adora a calma e tem bastante paciência com tudo Além de ter paciência ele e calmo. Seus pais nem ninguém precisou se preocupar com ele desde a sua infância. Nunca foi o tipo de criança que gostava de sair correndo feito um maluco, gostava de ficar observando as coisas e nunca se incomodou com isso. Uma coisa curiosa sobre Nathan é que ele não fala muito, só gosta de falar o necessário e nada além disso. Não gosta de perder seu tempo falando coisas desnecessárias. Seus pais e seus irmãos até tentam puxar assunto com o garoto, mas ele prefere fingir que não ouviu do que falar
Ele é totalmente cabeça-dura, não gosta de ser contrariado nem julgado. Ele quase nunca dá sua opinião, e quando dá as vezes ele é contestado, ai não dá né? Ele fica irritado e prefere ficar calado do que causar uma briga. Essa também é uma de suas características, Nathan se irrita facilmente. Pode ser por uma besteirinha e ele já está bufando ou revirando os olhos, isso é um hábito terrível que ele tem
Ele é auto-confiante, sempre confia em si mesmo e nunca dúvida da sua própria capacidade de fazer algo. Ele também é muito corajoso
Uma coisa que é uma característica boa para alguns e ruins para outros é sua sinceridade, ou como alguns dizem seu realismo. Diz o que tem que dizer na hora em que tem que dizer. Não importa se vai machucar, se vai te fazer feliz ou te fazer chorar, não gosta de esconder a verdade. Com isso se conclui que ele odeia mentir e que mintam para ele
Nathan é uma pessoa manipuladora e vingativa, enquanto você não fizer nada contra ele, tudo bem, cada um na sua, porém, se fizer algum terrível a ele, ira se arrepender profundamente. Ele sabe suas fraquezas e irá usa-las para te manipular, seja por bem ou por mal, ele sempre consegue o que quer, fazendo o possível e o impossível para conquistar o que tanto deseja ou nem tanto
Inteligente e esperto são outras características boas no garoto. Sempre foi um menino que aprendia as coisas rápido sem precisar de muita explicação. Também é uma pessoa Calculista, nunca faz algo sem pensar duas vezes, pensa até mil se for necessário para que nada saia do jeito errado
[Gosta] - -> Mexer em seu computador // Carros // Esportes radicais // Silêncio // Frutos do mar // Música eletrônica // Filmes de ação [Não Gosta] - -> Mentiras // Piadas sem graça // Chorar // Que alguém tente mandar nele // Pessoas barulhentas // Dormir // Ficar parado [Qualidades] - -> Paciente//Esperto//Auto-Confiante//Calmo [Defeitos] - -> Manipulador//Exigente//Cabeça-dura//Não fala muito [Manias] - -> Não tem [Vícios] - -> Ele tem um pequeno vício de bebida alcoólica [Segredos] - -> Irei mandar por MP [História] (detalhes, desde a idade em que foi adotado, ou antes se lembrar) - -> Antes de Nathan ser adotado, a única coisa que ele se lembra é de morar com uma velha senhora que morrer de idade. O menino foi adotado com 8 anos pela família Megaron. No começo, Jonathan e Elizabeth fizeram de tudo para ele se acostumar com a nova vida e com os irmãos. Foi difícil para o menino já que na época ele era totalmente tímido, mas com o tempo foi se soltando. Aos 13 ele já era uma pessoa totalmente diferente do que era antes. Passou de um menino alegre e feliz para um menino fechado e um tanto arrogante. Quando tinha 15 ele aprontou uma na escola e um de seus pais ou responsáveis tinha que aparecer, mas ele pediu para um dos irmãos maiores de idade ir no lugar dos pais. Tudo acabou dando certo e os dois prometeram que nunca iriam contar para os pais, infelizmente um ano depois do acontecimento em um jantar Nathan acabou deixando escapar e os dois foram punidos pela mentira [Medos / Traumas e/ou Fobias] - -> F : medo de bonecos de ventríloquo (automatonofobia) [Trabalho, colégio ou faculdade] - -> Faz faculdade de Arquitetura ------------------------------------------------- Par? Você escolhe ou a autora? - -> Sim. Autora escolhe [Relação com a Jonathan]- -> Nathan e Jonhathan com certeza já foram mais unidos. Na infância o menino era um grude com o pai, ele queria fazer tudo com seu pai, ele era o seu herói. Mas quando Nathan chegou na puberdade muita coisa mudou em sua cabeça, uma dessas coisas foi a imagem do seu para para ele. Foi de um herói para um homem normal [Relação com a Elizabeth] (mãe ou esposa de Jonathan) - -> Nathan não tem um relacionamento diferente com sua mãe. Ele adora a mulher, mas nunca tem assunto para puxar com ela e isso dificulta bastante. Mesmo ele não sendo muito próximos, Nathan ama muito sua mãe [Relação com a Sean/ Endrew/ Lara e restante dos irmãos] - -> Com os três irmãos ele tem o mesmo relacionamento. Nathan não é muito de ser melhores amigos dos irmãos, mas conversam quando o Nathan está com vontade de falar. Nathan tem mais contato com os irmãos mais velhos por todos sempre fazerem faculdade na mesma região. Ele quase não tem contato com irmãos mais novo por sempre está ocupado, mas nunca os tratou como estranhos. Mas no resumo ele é amigo de todos seus irmãos [Relação com Par] - -> A única coisa que ele tem certeza é que o começo será muito confuso para Nathan. Por nunca ter se apaixonado irá estranhar esse novo sentimento. Depois de entende-lo irá falar para a “sortuda”. Quando começarem algo será a parte mais confusa de todas, Nathan não sabe como agir em um relacionamento. Ele e a menina terão mais brigas por causa da confusão de sentimentos do garoto, será que ele a ama mesmo ?. Por sorte vai durar por pouco tempo e eles terão a melhor fase do relacionamento [Relação com amigos] - -> Ele é o tipo de amigo calmo e conselheiro. Faz tudo para seus amigos não se meterem em alguma roubada, mas normalmente eles não seguem seus conselhos e o mesmo é sempre puxando para confusão [Relação com inimigos] - -> Como Nathan é um menino vingativo, se forem arranjar alguma briga com ele, não sairá tão vivo. Grande maioria tem medo de puxar briga com ele -------------------------------------------------- [Como reagiria se:]: Se apaixona-se - -> No começo se sentiria estranho, já que nunca se apaixonou. Quando descobrisse que seu sentimento é a paixão, a primeira coisa que ele fará é descobrir se o sentimento é recíproco. Se sim, irá se declarar de algum modo que o deixe mais confortável, caso contrário ele fará de tudo para esquecer a menina. Mas para ele será fácil, já que para ele a razão é mais forte que o amor Descobrisse que alguém está apaixonado(a) por você - -> Se o sentimento recíproco, ele irá ficar com a pessoa. Caso só a outra pessoa sentir esse sentimento, ele dirá a verdade. É melhor saber o mais rápido possível do que ficar alimentando um sentimento que não dará em nada Se te maltrata-se - -> Nathan com certeza não deixaria esse acontecimento em branco. Ele irá se vingar da pior e mais dura maneira Ao descobrir sobre a máfia - -> Ele pode ser um menino calado, mas irá ter um surto. Irá brigar com seus pais bem feio. Ele odeia mentiras e essa mentira é a pior que já o esconderam. Os pais iram demorar um bom tempo para conseguir a confiança do menino de volta Momentos de perigo - -> Fará tudo com calma, terá um plano para combater ou fugir do inimigo [Algum objeto valioso?] - -> Não [Tatuagem] - -> Ele tem o braço esquerdo coberto por tatuagens. Uma delas é de um leão. Ela significa simba do filme Rei leão. Ele a fez pois é seu filme infantil favorito [Frase do Personagem] - -> Algumas vezes as pessoas estão morrendo por dentro, e a gente, não percebe que no meio as risadas existem pedidos de socorro
-Meu orgulho é maior que meu coração. A razão pra mim é mais segura que o amor
-Meu silêncio diz tudo, ouve quem quer
[Aceita] : (X) Ecchi (X) Hentai (X) Brigas (X) Estupro (X) Ter um Relacionamento (X) Incesto (X) Morte (X) Responder perguntas da autora [Sabe que o seu personagem está sob minha autoria?] - -> Sim [Palavra Chave:] - -> My World is Crazy [Algo mais?] - -> Não
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Listinha de perguntas para tirar o tédio.
1. Você acredita em vida em outros planetas?
R: Sim
2. Qual a série que mais te marcou?
R: Gossip Girl, Saving Hope, Code Black, CSI
3. Se pudesse falar algo para a crush, o que falaria?
R: Isso não é mostrar que está afim, isso é mostrar que precisa estar no controle.
4. Você se arrepende de algo?
R: Sim, em várias.
5. Você acredita em alguma religião?
R: Sim
6. Namoraria a distância?
R: Não
7.Acredita em karma?
R: Sim e ele volta cobrando caro.
8. Qual a coisa que você mais queria no momento?
R: Ficar com - E, ou está bêbada em Caldas Novas no Caldas Country
9. tem algo que em um relacionamento - seja romântico ou não - precisa ter?
R: Comunicação
10. Qual é a comida que você mais gosta?
R: Torta de limão
11. Qual é o ship que você mais leu fanfics?
R: Pulo essa
12. Qual a série que você mais se decepcionou? Por que a ela te decepcionou?
R: The Diaries Vampire, acho que o final deixou muito a desejar a historia não se encontrou os personagens ficaram perdidos um com o outro.
13. Acredita em astrologia?
R: Sim, antigamente mais do que hoje.
14. Tem alguma atriz que você gostava e hoje se decepcionou?
R: Vou chutar Blake Lively minha decepção é não ter conhecido ela.
15. Se você pudesse fazer uma série ou dar uma ideia de plot qual seria?
R: Como não ter amor próprio.
16. Uma música que você se identifica?
R: Eminem - Love The Way You Lie ft. Rihanna
17. Uma música favorita do momento?
R: Baile 1Kilo
18. Você tem ciúme mais de coisas materiais ou de pessoas? Ou simplesmente não tem?
R: Sou uma péssima pessoa pois tenho ciúme mais de coisas materiais do que de pessoa e acredito se eu tivesse um namorado e emprestasse ele pra uma amiga certeza que ele voltaria mas não posso falar o mesmo das coisas que eu empresto pra elas e nunca voltam.
19. Você shippa algum casal na vida real que não tem certeza se são um casal?
R: Não sou muito ligada nisso.
20. Tem algo na sua personalidade que você ame? E algo que você precisa mudar?
R: Intensidade podemos dizer que é algo que posso amar em mim e que eu deveria mudar.
21.Se você acreditar em astrologia... Algo que você ame no seu signo e algo que você odeie.
R: Vingativa - amo / Emotiva - odeio
22. Alguém já te disse algo bom que te marcou muito?
R: Sim, meu ex apesar de ter sido uma P de um FDP
23. O que faz você se irritar com facilidade?
R: As vezes uma respiração já é o suficiente.
24. Teria um relacionamento aberto?
R: Sim, se fosse de comum acordo
25. Uma sensação boa?
R: Fazer uma escalada vertical a melhor sensação que já tive
26. Tem tatuagem? Se não, faria?
R: Tenho duas e faria mais umas trinta mas a coragem foi embora
27. Uma série que todo mundo ama, mas você não achou tudo isso.
R: This Is Us e GAME OF THRONES
28. Um cantor/cantora/banda, que você gosta das músicas, mas não da pessoa em si?
R:
29. Um meme que você ame?
Foi há 84 anos
30. Um jogo que você goste. (Tabuleiro, video game/pc)
R: Neopets
31. Tem algum livro que você recomendaria?
R: A Culpa é das Estrelas
32. Seu biscoito/bolacha favorito?
R: Negresco, Nesfit
33. Um lanche/sanduíche que você ame comer?
R: Enroladinho de ricota
34. Já fez algum esporte? Se sim, quais?
R: Escalada, volei...
35. Alguma frase que você ame?
R:
36. Algo em que você se apega quando as coisas estão ruins?
R: Nos meus bichinhos de estimação
37. Já usou o tinder? Como foi a sua experiencia?
R: Sim só fiquei na conversa
38. Cada pessoa tem uma definição sobre amor. O que é amor pra você?
R: Algo bom e ruim ao mesmo tempo
39. Qual é o presente mais significativo que te deram?
R: Conta aquele presente que eu mesma comprei? Mais lembro de um livro que uma professora me deu e que guardo até hoje o caderno da matéria dela e isso faz no minimo uns 15 anos
40. Você se dá bem com pessoas do mesmo signo que o seu?
R: Nem sempre
41. Um talento que você queria ter? E um talento que você possui?
R: Ser boa em materia, facilidade em aprender.
42. Tem alguma música que você amava e hoje por algum motivo você não consegue ouvir mais? Qual?
R: Nossa tem tantas, algumas da Adele são as primeira que me vem na mente
43. Você lembra do seu primeiro ship?
R: Sim
44. Qual foi a primeira série que você assistiu?
R: CSI
45. Um personagem que você se identifique?
R:
46. Algo que te mudou muito?
47. Um lugar que você já visitou e voltaria e um que não voltaria?
48. Tem alguém que você ache muito inteligente e por isso fica acanhada em conversar?
49. Alguma vez você já não foi com a cara de alguém a principio e depois mudou de opinião? E uma pessoa que você foi com a cara a principio, mas depois acabou pegando preguiça da pessoa?
50. Você é aquela pessoa que dá mute em alguém e depois dá uma segunda chance ou já parte para o unfollow?
51. Uma vez Alex Vause disse "Já teve um rolo com alguém que parece nunca acabar mesmo quando acaba?" você já teve algum assim?
52. Você acha que no relacionamento Annaleve da vida você seria uma Eve ou uma Annalise?
53. Na sua opinião vale a pena parar de falar alguém por politica?
54. Uma qualidade que você admira, e um defeito que você não consegue conviver nas pessoas.
55. Já teve algo que você achou que não conseguiria e acabou conseguindo?
56. Tente responder esse ao final do dia. Diga uma coisa boa que aconteceu hoje.
57. Sua intuição sempre acerta, sempre erra ou meio termo?
58. Assim como Eve Rothlo você já teve alguém na sua vida que você simplesmente não conseguia esquecer e estava 'presa'?
59. Uma música que você ouça quando está triste e te deixe animada?
60. Uma música que você ouve e te deixa triste?
61. Tem algum signo que por mais que você tenha amigas dele você detesta as características?
62. Diga uma coisa sobre astrologia que você, por mais que acredite nela, não consiga acreditar?
63. Você gosta de pessoas mais intensas ou prefere menos intensidade?
64. Conte uma curiosidade que quase ninguém sabe sobre você.
65. diga algo em você que você pelo menos goste um pouquinho, pode ser personalidade, ou físico.
66. Teve algo que aconteceu com você e você pensou "parece que o jogo virou não é mesmo?"
67. Você se considera romântica?
68. Tem algo que pra você é imperdoável ou você é uma pessoa maleável que pode perdoar?
69. Toda vez que saímos do nossa zona de conforto, podemos dizer que fizemos algo mais "radical" qual foi a última vez que você fez isso?
70. Te tirar do sério e te deixar com raiva é algo fácil ou extremamente difícil?
71. Diga uma mania que você tem na hora de falar?
72. Qual sua opinião sobre pessoas que se afastam de amizades por causa de relacionamento? Você já fez isso? E voltaria a falar com alguém que se afastou de você por isso?
73. Você é do tipo que não perdoa alguém por vacilar com suas amigas, mesmo que ela perdoe a pessoa depois?
74. Você já parou de ir com a cara de alguma pessoa por causa de ciúme?
75. Tem algo que você queria dar um "obliviate"?
76. Qual ship é seu relationship goals?
77. Você tem uma amizade tipo Mertina?
78. Sua opinião sobre atrizes/atores que vão a rede sociais reclamar sobre atendimento em lugares assim podendo causar demissão de funcionários?
79. Uma série que não devia ter sido cancelada? E uma que já passou da hora de ser cancelada?
80. Um filme subestimado e um superestimado?
81. Uma série que tenha tido final ruim, e você ignora a existência da última temporada?
82. Pra você as coisas acontecem por coincidência ou destino?
83. Sua opinião sobre youtubers?
84. Diga seu signo, ascendente, lua e vênus pra pessoas interessadas.
85. Uma série que tem uma playlist incrível.
86. O que é ser fã pra você?
87. Como você chegaria numa pessoa que está a fim em uma balada/festa/barzinho?
88. Tem algo que sempre que te conhecem dizem, mas não é verdade?
89. Uma comédia romântica hétero que você transformaria em filme gay/lesbico?
90. Uma cantada que você gosta?
91. Sobre manifestações: Você acha que tem que ser pacifico, ou sendo pacifico não se consegue uma revolução?
92. Uma música que você dedicaria a alguém que estivesse apaixonada?
93. E uma música que você gostaria que dedicassem para você um dia?
94. Uma música que te faz querer dançar?
95. Um momento bom que te faz sentir saudades?
96. Uma música que te faz querer fazer lap dance?
97. Qual é a sua definição de crush?
98. Um ship que você amava, mas depois começou a desgostar ou pegar preguiça.
99. Sua opinião sobre "Não compre, adote."?
100. Tem alguma música que te indicaram e foi a melhor coisa que ja fizeram?
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