#só ela
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𝑐𝑒𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑜 : Open bar de Halloween
"De quem será que foi a ideia de gênio de montar uma barraca com uma bola de cristal tão inútil?" Drizella questionou, enquanto bebericava seu milésimo drink. Talvez todo aquele álcool houvesse a deixado um pouco mais simpática, tendo em vista que puxava assunto com muse e se balançava ao som da música de fundo que em qualquer outro momento, certamente estaria condenando. "Quer dizer, eu fiquei s��culos na fila pra saber se o meu futuro iria mudar e só ouvi mais do mesmo. Sem falar da extrema falta de educação, me senti conversando comigo mesma." Estalou a língua no céu da boca, deixando também escapar um suspiro de pesar. Aquilo, definitivamente não era um elogio. "Eu deveria ter aceitado costurar alguém naquela barraca estranha dos restos mortais."
se preferir, responda 🎻 para um starter com coralie — 01/04
ou responda 🏹 para um starter com alyssa — 03/04
#na real ela só tá reclamando por reclamar mesmo#relevem pq ela é uma chata :(#mas por favor interajam com a perturbadinha#deixei um mini call pra quem quiser algo com as outras#mas se preferirem também podem chegar no chat#lostonesstarter
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Eu te amei até onde deu
#pequenos escritores#escritores#lardeescritorea#frases#pensamentos#reflexão#lardepoetas#by me#vida#amor#l#pensamentos aleatórios#lardepoetas #mardeescritos#velhopoema#flagelos de um poeta#projeto cartel#projetoflordapele#projetosautorais#projetosonhantes#pequenosescritores#espalhepoesias#cartel da poesia#carteldapoesia#buscandonovosares#buscandonovospoetas#quando ela sorriu#quandoanoitecai#as coisas que você só vê quando desacelera
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Alguns desenhos de pokémon horizons que eu fiz no meu caderno durante a aula pra vc: esse é do Roy e do crocalor
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E aqui são as duas criaturas.
Ignorem o shadow.
#art#drawing#fanart#desenho#brart#brazilian artists#pokemon#pokemon horizons#anipoke#liko#liko pokemon#pokemon fanart#dot#dot pokemon#traditional art#sketch#traditional drawing#hand drawn#roy#roy pokemon#crocalor#likodot#isso conta como likodot???#elas tão só uma do lado da outra então não sei#mas sendo justo todos os “momentos likodot” são só elas do lado uma da outra
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ꨄ Localização: ding ding ding Você escolhe!
Foi uma questão de honra convencer certos semideuses a tirar sua ideia do imaginário para a realidade. Caronas da Candy. Um aviso bem singelo e discreto que apareceria nos celulares dos semideuses próximos à sua localização. Por quê? Porque ela perdeu a hora entre as ninfas e a Lua confundia sua cabeça, fazendo-a se perder no meio do caminho. E ela estava tão cansada... Candace tirou a cadeira enfeitiçada da bolsa e sentou, acionando as mensagens automáticas e esperando uma alma caridosa se compadecer da sua causa. ╰ ♡ ✧ ˖ É você? ♡ ˙ ˖ ✧ Perguntou, esperançosa, para x segundx semideusx que passava por seu campo de visão.
#swf:starters#𖹭 interações#explicações: amaldiçoada que se perde sob a luz do luar#localização: pode ser QUALQUER LUGAR ela pode tá na frente do CHALÉ e não conseguir chegar lá#assim como pode tá DO OUTRO LADO e achar que só deu dois passos do chalé#só deixem claro pra mim <3
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Mas você não ficou.
#ela só queria não morrer sozinha velho…#enigma do medo#edm#edm spoilers#amy fiori#rossi ferrero#pesquisei agentes desaparecidos e não vi nada na wiki#talvez eu seja a única pessoa que liga pra esses ECOS….#live-blogging
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤlivros de romance,ㅤsuspiros ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤeㅤpequenos sorrisosㅤㅤ[...]
Kitty havia se voluntariado para arrumar a mochila, e Natalia permitiu sem se importar com as escolhas até se dar conta de que as calças que costumava usar e as camisetas mais folgadas haviam sido substituídas por vestidos leves e curtos, roupas de banho que raramente usava e chinelos. Os únicos itens que levaria por escolha própria eram os livros. Durante o dia, passaria o tempo lendo — Jane Austen, Ali Hazelwood ou qualquer outro clichê romântico antigo, moderno ou atual que bastasse para arrancar suspiros. Durante a noite, antes dos treinamentos, se arriscaria curtir a água, torcendo para não ser notada em tais trajes. Reclamaria das vestimentas? Sim. As usaria? Também. Enquanto houvesse livros para serem lidos e estivesse de bruços sobre a grama, Natalia não queria guerra com ninguém!
menção honrosaㅤ:ㅤ @kittybt.
#ㅤ꒰ㅤㅤ⋆ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏𝑏𝑙𝑜𝑜𝑑𝑦𝗺𝗮𝗴𝗶𝗰ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏。 ㅤ༄ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏more.#isso mesmo de popo pra cima ela SÓ QUER PAZ!#swf:SPAlooks#a moça facilmente será encontrada no jardim bem perdidona rindo toda alegrinha
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Hubris was and will always be the cause of my fall (<== tried to bake a brownie)
#EU DE ALGUMA FORMA CRIEI UMA MASSA AMORFA#QUE SE ELA CRIASSE SENCIENCIA EU NEM FICARIA SURPRESA. SÓ SERIA OBVIAMENTE O PROXIMO PASSO A SE SEGUIR PARA MEU ERRO
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𝐂𝐎𝐑𝐀𝐋𝐈𝐄 vestida de 𝐓𝐎𝐌𝐈𝐄 𝐊𝐀𝐖𝐀𝐊𝐀𝐌𝐈 para o festival de 𝐇𝐚𝐥𝐥𝐨𝐰𝐞𝐞𝐧.
Como uma fã de Junji Ito, era previsível se caracterizar de algum personagem do mangaká. Porém, dentro de uma realidade, jamais se perdoaria se não fosse Tomie em sua versão mais aterrorizante por apenas um dia.
#3 clichê de 3 e esse é o maior de todos#mas a coralie PRECISAVA andar por aí com satanás no pescoço#e ela tá muito feliz!!!!!!!#gente preciso muito de interações#mas eu sou uma lástima com call então estarei só comentando no de vcs <3#lostoneshalloweenfest#lostoneshalloween#ㅤ⠀⠀⋆ ⠀ ꣑୧ ⠀˛ 𝐛𝐞𝐞��𝐡𝐨𝐯𝐞𝐧﹕𝐜𝐡𝐨𝐫𝐚𝐥 𝐟𝐚𝐧𝐭𝐚𝐬𝐲 ... extras.
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acho que me ferrei e me apaixonei por uma mulher.
#NÃO TÔ ACREDITANDO#eu nao sei bem oq eu tô sentindo e tô confusa#tô com medo#mãe socorro#eu nem sei se realmente gosto dela#SÓ QUE TIPO#eu sei que ela gosta de mim#me fodi#será que tô in love ou só gosto da ideia dela gostar de mim???#sexybombom#nem sabia se gostava de mulher até agora meu pai
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não posso ter twitter... tenho 0 conhecimento sobre o riize, mal ouvi três músicas, mas me digam porque eu fico tão puta toda vez que vejo algum post das vagabundas das kfans falando alguma coisa sobre essa situação com o seunghan?
me estresso muito fácil com coisa sem sentido e ver alguém querendo controlar as escolhas de uma pessoa ADULTA (que, pasme, só estava vivendo uma vida normal) e ainda achar que tem razão NÃO TEM NEXO ALGUM!!!
#ꫝ ' solie talks.#pior é elas querendo forçar a barra dizendo que é cultural#não tem cultura nisso meu amor#vocês só são malucas
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☼ 𝒊𝒔𝒂𝒃𝒆𝒍𝒍𝒂 𝒏𝒊𝒄𝒉𝒐𝒍𝒔𝒐𝒏⠀ ╱⠀ ilhɑ de ciɾce ☼
a maior parte do tempo passa com suas roupas pretas e compridas, dificilmente mostra pedaços do corpo por conta de suas cicatrizes. mas, em respeito a deusa circe, decidiu aproveitar os três dias de folguinha. colocou uma roupa de banho confortável para mergulhar no primeiro dia, e um maiô nos outros dois dias. isso quando não cedia aos instintos e se cobria com um short jeans e uma blusinha.
#swf:SPAlooks#♡ ⁄ 𝐾𝐸𝐸𝑃 𝐼𝑇 𝑆𝑊𝐸𝐸𝑇 𝐼𝑁 𝑌𝑂𝑈𝑅 𝑀𝐸𝑀𝑂𝑅𝑌 ミ extras#eu nunca falei sobre as cicatrizes da izzy mas não é nada muito marcante#só que lembra momentos ruins da vida dela que ela não gosta de falar#ilha de circe
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Alma Gêmea (2005-06)
Chamadas de personagens da reprise de 2024, a segunda da novela no Vale a Pena Ver de Novo (terceira no geral, contando com a do canal VIVA)
#alma gêmea#Serena Anauê#Rafael Souza Dias#Cristina Ávilla Saboya#braziliansource#Débora Ávilla Saboya#made in brazil#eu queria que tivessem mais personagens nas chamadas mas como não achei eu ia focar no trio...#mas incluíram a debora então pensei por que não? ela é tão vilã quanto a cristina! talvez até mais aushausha#no caso peguei de 2 chamadas: 1 tinha o trio a outra tinha os 4#a única outra chamada que achei foi de mirna e crispim#mas aí acho estranho destacar só eles
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o ego personaliza tudo para nos fazer sentir especial mas ninguém é
#lardepoetas#reflexão#lardeescritorea#pensamentos#pequenos escritores#frases#by me#escritores#vida#amor#lardepoesias#mardeescritos#velhopoema#flagelos de um poeta#projeto sonhantes#sonhandoseusonho#pequenosescritores#espalhepoesias#carteldapoesia#lardospoetas#projetovelhopoema#buscandonovosares#buscandonovospoetas#quando ela sorriu#quandoelasorriu#quandoanoitecai#as coisas que você só vê quando desacelera
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! HEADCANNON : EDIÇÃO EXTRA, SUBMUNDO part i.
katrina acostumou-se com a fome enquanto morava nas ruas, em algum momento daquele período, o corpo aproveitava-se de alimentos a cada dois ou três dias, as vezes bem mais que isso. contudo, no submundo estava tendo dificuldades, sentia muita dor de cabeça, algumas câimbras pelas pernas e mãos, o corpo fadigando pela energia gasta sem reposição calórica, talvez o emocional muito mais abalado do que gostaria de admitir. cogitou matar um monstro junto com tadeu, mas seria impossível conseguir uma arma capaz de matá-lo, sem o transformar em pó.
naquele dia inteiro no inferno, recordou-se de como era a sensação de chorar. nem lembrava-se como era, tinha muito tempo desde a última vez; mas havia chorado por brook e depois, após um sonho que tivera; nele, scorpion (até então seu único amor) lhe apareceu durante um cochilo, a pedindo que sobrevivesse, que ele estava bem, que havia encontrado a paz após a sua morte, que ela não desistisse. katrina acordou chorando, mas feliz em saber que ele estava longe daquela realidade, ainda que não soubesse até onde aquilo era verdade.
sentia saudades dos amigos, pensou em veronica (nos fios sedosos e cheiro de rosas), em maya (na pele macia diante do toque)...sorriu diversas vezes pensando nas besteiras que santiago a falava, pensou também em luis e em como gostaria de adormecer e encontrá-lo no mundo dos sonhos como havia sido um dia, também pensou em tommaso, em quais merdas ele estaria se enfiando sem ela. chorou de novo.
até tentou elevar o pensamento para éris, mas no fim, só tinha a promessa feita a melis: sairiam dali, embora não soubesse se estava inclusa nessa; no fundo, katrina pensava que aquele seria seu ponto final.
personagens mencionados:
@nemesiseyes @mcronnie @aguillar @mayafitzg @luisdeaguilar @melisezgin @tommasopraxis
#viii.ヽ ❪ submundo ❫ * ヽ#só umas besteirinhas como tem sido pra ela#quem n foi mencionado calma q vem aí
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missing object : o broche de kimberly by : @aaronblackwell & @neslihvns 📍 monte cielo - polizzi generosa , região metropolitana de palermo . sicília !
Aaron estava sentado diante do laptop, a tela iluminando seu rosto cansado. O Monte Cielo era um desafio real, muito além de uma simples escalada. Ele analisava mapas topográficos, cruzava informações meteorológicas e lia relatórios de expedições anteriores – as poucas que tinham voltado para contar a história. O tempo ali era instável, as tempestades podiam se formar em questão de horas, e o gelo acumulado tornava tudo mais traiçoeiro. O que mais chamava sua atenção, no entanto, era a falta de registros sobre o Vale dos Desaparecidos. Nenhuma informação concreta, nenhuma explicação plausível. Apenas teorias e lendas.
Ele já teria descartado isso antes. Mas agora? Agora ele estava aceitando que talvez existisse algo além do que a lógica poderia explicar. Não era só o mistério do monte, ou o fato de todos que tentaram voltar de lá saírem confusos, era tudo que estava acontecendo com eles. A maldição, as coincidências que não pareciam coincidências, e principalmente... Nes. A presença constante dela em sua vida, a parceria entre eles, a sintonia e as similaridades. Blackwell passou muito tempo pensando na história das almas gêmeas e em como talvez Nes ocupasse um lugar outro, ainda mais especial para ele, de irmã, de quem ele podia contar.
Por mais que Neslihan ainda nutrisse profunda resistência em aceitar que aquilo tudo poderia envolvê-la de qualquer forma que fosse, Aaron parecia querer desvendar e ponderar sobre o mistério, Olivia parecia querer encontrar verdadeiro amor em sua vida — e desconfiava dos motivos para tal —, e não havia medo de condenar alguém a passar o resto da vida consigo no mundo que a faria rejeitar duas das mais importantes presenças em sua vida. Obra do acaso, ou não, porque ela tinha um quê de dúvida acerca da imparcialidade de Aaron com aquela divisão, a Gökçe o tinha ao seu lado, e fora o único motivo por ceder mais facilmente às demandas de Zafira. As passagens, reservas e credenciais eram todas adquiridas com relutância, bem como o guia, que, por segurança ante as informações que recebera de Ace, vira-se obrigada a contratar.
Palermo. A cidade conversava com Neslihan pela confluência de culturas que a compunha, assim como fazia com a mulher, pela arte e pela gastronomia. O azul do Tirreno a acalmava, talvez pela possibilidade de perder-se na imensidão que comportava. A Sicília como o afago de uma avó, que ela nunca conhecera, mas na ilha sentia o calor do afeto. Chegar até o local era relativamente fácil, a viagem de carro até Florença era carregada de uma tensão sutil, embora as palavras entre eles fluíssem com a familiaridade de mais de duas décadas. Já o voo de pouco mais de uma hora era passado em completo silêncio, os pensamentos perambulando de um canto a outro do mundo ante as possibilidades e a monumentalidade do que o futuro reservava. Com o desembarque, outro carro elétrico os esperava, e a distância entre o aeroporto e o Grand Hotel et des Palmes era percorrida em um piscar de olhos ressecados e pálpebras em espasmo, inquietação e apreensão consumindo cada terminação nervosa do próprio corpo. Com os nomes deles dados na recepção, era como um anúncio apocalíptico do que os esperava. A noite que deveria ser um interlúdio de descanso, logo tornou-se um turbilhão de inquietude, e a mulher viu-se tentada a procurar alento no imprevisível, somente a noção de que Aaron estava a alguns metros longe de si, fez com que se contentasse com inúmeras voltas na piscina, o gélido da água cortando a apreensão que se alastrava por seus membros.
As mochilas abastecidas de provisões os esperavam na manhã seguinte, ambas fixas ao aperto de Alessandro, quem os orientaria e guiaria o caminho pelo Monte e Vale. A expressão adornando o rosto alheio só poderia ser descrita como contrária e reticente, e um toque apreensivo se esgueirou pela consciência de Neslihan, mas a urgência em suas veias logo fez com que o raciocínio se dissipasse. O navegador dava as direções enquanto tensão pesava nos ombros femininos, o volante agindo como amortecedor para o aperto de suas palmas, Aaron ao seu lado, tão taciturno quanto a introspecção que ela adotava. Sandro parecia inquieto, os olhos perambulando pelo interior do carro, pela vista panorâmica da ilha, encarando as próprias mãos e com respostas de apenas uma palavra por todo o trajeto de quase duas horas até o Monte Cielo.
O pico glacial reluzia sob o céu límpido, o gelo refletindo como um diamante. Mesmo ao pé da cordilheira o ar já era lancinante, fisgando os pulmões e cortando as bochechas. Com um longo olhar trocado entre eles, ergueram a bolsa contendo os equipamentos que ele havia alugado, retirando as roupas apropriadas e as vestindo por cima das camadas térmicas que Alessandro havia os instruído a portar. A previsão era inconstante, como parecia ser a norma nos arredores da cadeia de montanhas que tinha o Cielo como o maior pico, e não sabendo o que exatamente os esperaria, equipavam-se com piolets, arneses, celulares analógicos, crampons, GPSs com bússola, capacetes, luvas, bastões, cordas, botas e barracas térmicas. Garrafas com água e comidas eram mantidas separadas, em compartimentos impermeabilizados e próprios, de fácil acesso. Por sorte, ambos possuíam um bom condicionamento físico e apenas uma aclimatação de algumas horas, nas partes mais planas e baixas do Monte, fora necessária.
A centenas de metros do nível do Tirreno, Aaron e Neslihan então começavam a ascensão de milhares de metros até o topo, para então se aventurarem no desconhecido do Vale, onde o suposto avião havia desaparecido há quase um século. O terreno íngreme era a menor das preocupações, quando glaciares repletos de crevasses tornavam cada passo incerto. Nevascas os faziam se agarrar à encosta da montanha traiçoeira, por horas incapazes de sequer enxergarem um ao outro, apenas o instinto comunicando que não haviam perdido a conexão que os mantinha próximos. Em meio às tempestades, a neve parecia se intensificar a cada centímetro que se aproximavam do pico, a barraca se tornando inútil, impossível de ser utilizada com o entardecer. Com a junção de vento e rocha os punindo, conseguiam apenas aterem-se aos bastões cravados no aclive de gelo. Neslihan era incapaz de pensamentos além de súplicas ao universo, o coração apertando a cada movimento que os aproximava do desconhecido. Não era bem aquele tipo de adrenalina que ela gostava de se alimentar.
No caminho, o cansaço pesava. O frio, a altitude, o tempo. Cada passo parecia um esforço monumental, e o pior era saber que isso ainda não era nem metade da batalha. Ele segurava firme os equipamentos, tentava manter a clareza para que pudessem continuar. Mas ele estava esgotado. Mental e fisicamente.
A subida, que deveria ter sido finalizada em um dia, já tomava quase dois, e cada segundo era um fôlego roubado de seu futuro. Um peso de centenas de anos parecia afixado ao seu peito, os braços tremulando e pernas cedendo ao terreno irregular e enganoso. A garganta se fechava e a respiração ofegante não era somente pelo esforço físico, mas por puro medo de perder Ace, de jamais chegarem ao outro lado quando tinham tomado para si aquela responsabilidade. O sentimento pujante tomava conta de cada terminação nervosa da Gökçe. Ao mesmo tempo em que perdia o equilíbrio em uma das passagens estreitas, somente o aperto de Aaron a mantendo como membro do reino dos vivos, praguejava Zafira, Khadel, Rose e quem quer que estivesse envolvido naquela sandice que a colocava à beira de um colapso.
À medida que as horas passavam na montanha carregada de neve e os perigos iam aumentando, Aaron se sentia quase sufocado pelo medo de algo acontecer com sua parceira, sua dupla, a pessoa que esteve ao seu lado nos melhores e nos piores momentos. Era um medo absurdo e irracional de perdê-la. Ele sempre cuidou dela, de um jeito ou de outro. Mas a viagem estava deixando tudo mais claro. O medo que sentiu ao vê-la quase perder o equilíbrio em uma das trilhas íngremes, a maneira como seu coração apertava toda vez que o tempo fechava de repente e ela desaparecia de vista por um segundo. Ele sempre viu Nes como sua melhor amiga, sua parceira de caos. Mas e se fosse mais do que isso? As coisas estavam confusas demais naquele momento e Aaron decidiu que talvez não fosse a hora de descartar hipóteses de maneira tão enfática.
Então, como o raiar de um novo dia, o topo estava diante deles. Deserto, desprovido de nuvens, a visão era vasta, e de onde estavam, o ar rarefeito e o cansaço físico faziam do pico uma miragem, um oásis de calmaria. Resfolegando, Neslihan, pela primeira vez desde que encontrara os olhos de Aaron na comuna de Polizzi Generosa, deixava que seu olhar se firmasse ao dele novamente. As íris se embaçavam com lágrimas, rapidamente contidas, mas permitia que as palmas enluvadas fizessem o caminho até as dele, sentindo a segurança que ele exalava, mesmo que exaurido, como ela.
Deveriam ter esperado, passado a noite descansando os músculos esgotados e recuperando a sanidade, permitindo que as mentes se acalmassem, mas já haviam perdido tempo demais na subida, e tempo era a essência. O Vale os aguardava, clamando por eles, uma força maior que os puxava para o epicentro do desconhecido. O vão entre o Monte Cielo e o Monte Vespero era o lar do Valle degli Sconosciuti, completamente inexplorado e isolado. Quase mítico, nem a mais extensa das pesquisas tinha fornecido detalhes concretos a Neslihan e Aaron. Sabiam apenas que o gelo que cobria o local era quase impenetrável, soterrando qualquer vestígio da queda secular. Com apenas algumas horas ociosas, eles discutiam possibilidades e planos, enquanto Sandro permanecia alheio, e quando se levantaram, vestindo, calçando e prendendo os equipamentos, o motivo por tal logo se revelou.
Alessandro anunciou que os levaria apenas até aquele determinado ponto. E ele não parecia do tipo que recuava fácil. Aquilo acendeu um certo alerta de perigo na mente cautelosa de Aaron, a preocupação parecia aumentar cada vez mais e ele se perguntava se talvez não fosse melhor pegar na mão de Nes, dizer que tudo ia ficar bem e abortar a missão. Será que valia tanto a pena assim descobrir quem era sua alma gêmea? De que valeria saber de qualquer coisa se havia um grande risco de morrerem? ❛ Daqui em diante, vocês estão sozinhos ❜, foi o que disse, quase como um aviso. Aaron deveria ter escutado. Deveria ter reconsiderado. Mas Nes já tinha conseguido as autorizações, e não era como se ele fosse deixá-la seguir sozinha. E se havia uma coisa que sabia sobre a amiga, é que ela conseguia ser cabeça dura quando queria. Ainda mais do que ele.
Os olhos de Neslihan faiscavam em fúria, e não fosse pela necessidade do piolet para o retorno, teria arremessado o objeto pontiagudo na figura do homem de meia idade. Se ela pudesse, teria o enterrado no declive, para nunca mais ser encontrado. Fosse ela um pouco mais cuidadosa em seu raciocínio, anuviado pela impetuosidade dos sentimentos de indignação e raiva, um sinal teria ascendido aos pensamentos, um aviso de cautela em seu consciente. Com profanidades na ponta da língua, somente a urgência de seguir em frente e acabar com aquele mistério que parecia intrigar o Blackwell e algum dos outros, fez com que ela lançasse apenas o mais vil dos olhares a Alessandro, antes de seguir a passadas firmes as imediações do pico até o outro lado.
De acordo com o mapeamento feito por Aaron, deveriam permanecer na encosta no sentido Sul por alguns quilômetros e então Leste. A apenas alguns passos na direção necessária, uma cortina de neve parecia cair sobre eles, como se eles houvessem pisado em um sensor ativando o temporal gélido. Com a baixa visibilidade, e sem o auxílio do guia, eles não tinham opção alguma se não manterem-se presos um ao outro pela corda de poliamida. Algumas horas seguindo o que achavam ser a porção austral da descida, por sorte não eram surpreendidos por profundos crevasses, mas seracs pareciam se esgueirar pelas laterais, formando uma trilha quase transcendente. Quando se depararam com uma formação impossível de escalar, restou a eles a única opção de contorná-la, e com o primeiro movimento fora do esperado consultaram os GPSs. Para o completo desespero, a agulha que supostamente deveria estar magnetizada aos polos da Terra, se movia em todas as coordenadas possíveis, hora indicando um passo deles para o Norte, o seguinte para o Oeste, outro para o Sul, e cada um dado na mesma direção que o anterior.
Pressionando as palmas contra as pálpebras cerradas, Neslihan virou-se para Aaron, repousando a testa sobre o ombro masculino. Tomando profundas respirações, pânico parecia querer tomar conta de seus pulmões, apenas o peso da mão dele contra o próprio braço fazia com que parte do senso retornasse aos nervos. Lembrava-se então do telefone com sinal de satélite, e com esperança, retirava o aparelho do bolso, somente para perceber que ele também parecia estar com mal funcionamento. Eles estavam perdidos. Completamente perdidos. Recostando contra a formação de gelo, as têmporas latejavam. Eles tinham apenas uma garrafa de água entre eles e dois pacotes de frutas desidratadas até conseguirem a saída daquele inferno gélido.
Com o olhar voltado para o horizonte que parecia infinito, um cintilar fisgou a atenção das íris marejadas. Um brilho tão sútil em meio à tormenta alva da nevasca, que precisou de um tempo isolando as palavras de Aaron, para que o prateado fosco se registrasse na retina. Exclamando, desprendendo-se dele com a abertura do mosquetão, disparou em direção ao lampejo, sem dar-se conta do ranger do gelo que seguia em seu encalço. Sabia que o homem a acompanhava, ele iria até nos confins do Universo com ela, e faria o mesmo por ele. A corrida até o que parecia poucos metros de distância mais se aproximava de uma hora, os olhos castanhos fixos ao ponto enquanto batalhava com a fadiga na respiração, o peso da mochila, e o vento que machucava a ponta do nariz, bochechas e lábios descobertos. Aquela adrenalina de um risco dando resultado era a que a energizava.
Um último pulo sobre um crevasse pequeno os colocava de cara com o que somente poderia ser a fuselagem do avião perdido. Os joelhos se afundavam na vastidão branca ao mesmo tempo em que eles arrancavam o primeiro par de luvas, cavando nos arredores da protuberância metálica exposta. O segundo par de luvas logo se tornava encharcado e Neslihan então percebia o possível motivo pela visibilidade repentina do metal retorcido. Degelo. Um riso amargo escapava a garganta ressecada. Aquecimento global, justo o que tanto a preocupava e uma de suas maiores causas, naquele momento era o maior aliado que eles poderiam pedir. Compreendia então a razão por aquele acidente parecer tão quimérico, sem visuais, sem vestígios. Somente diante do aumento das temperaturas, o derretimento do gelo e neve que se formara ao longo de quase cem anos, era possível. Balançando a cabeça em incredulidade, permaneciam tateando toda a superfície esbranquiçada, encontrando ouro, prata, bronze, madeira, louças, cerâmicas. E então, como se um ímã os atraísse, alcançaram ao mesmo tempo uma caixa não muito maior que a palma feminina.
O porta joia parecia feito de genuíno casco de tartaruga, o material pulsando entre as mãos deles, que o seguravam firmemente, receosos de que fosse uma miragem delirante de ambos. Firmando a ponta de um dos dedos da luva entre os dentes, Neslihan puxou-a delicadamente, descobrindo os dígitos, que imediatamente protestaram a temperatura negativa. Tremulando, apalpou o calor que parecia emanar, até encontrar um pequeno botão, que fez a tampa se abrir lentamente, o mecanismo certamente enrijecido pelo tempo e frio. Aninhado no veludo tão escuro como a noite, o broche descansava. Assim que tocaram o marfim que formava a delicada rosa, o mundo cessava. Os flocos de neve suspensos por meros segundos, as orbes deles presas umas às outras, castanhas às azuis. Um peso antigo que a eles não pertencia se espalhava pelo corpo de cada um, os paralisando por milésimos, antes de todas as sensações retornarem em um ímpeto, os sufocando momentaneamente. Haviam encontrado a relíquia. Imediatamente a mulher dispensava a experiência que beirava o sobrenatural como puro alívio percorrendo o sangue.
O que poderia ser descrito como euforia tomava as reações de Neslihan, que se atirava ao abraço de Aaron no mesmo instante. O sorriso era contagiante, e eles comemoravam, não importava que logo precisariam enfrentar o processo todo novamente, agora com a adição dos compassos digitais e telefones defeituosos. Os lábios entreabriam para comemorar, quando tudo ruiu.
O estalo foi a única coisa que deu tempo de ouvir antes de tudo se partir. O gelo cedia rápido demais, e num instinto, Aaron se colocava na frente de Nes. O chão sumiu sob seus pés e ele sentiu a queda. O impacto foi violento. Um som seco, um choque cortante no corpo inteiro. Algo cortou seu rosto, a dor latejante na perna indicava que algo estava quebrado. E a cabeça... Ele piscou, tonto, tentando se manter acordado. O frio mordia sua pele, a névoa ao redor parecia engolir tudo.
Com o grito que escapava dela ainda ecoando, o baque era amortecido pelo corpo de Aaron. Por longos instantes, tudo parecia girar. A destra descoberta ardendo como se a tivesse colocado no fogo, o ombro esquerdo pulsando como se o coração dentro do peito tivesse se deslocado para o local. E então algo úmido e pegajoso alcançava a palma ainda queimando.
A única coisa que importava era ela. ❝ Nessie... ❞ Ele tentou falar, a voz rouca, quase inaudível.
O som falho, rasgado e doído, era acompanhado da percepção de que o líquido que se esgueirava pelos dígitos femininos era o carmesim espesso do sangue de Aaron. ❝ Ace! ❞ Sacudindo a neblina que se formava entre os ouvidos, Neslihan era acometida por apatia incomum. O talho na tez masculina desprovida de cor era gráfico, bem como a projeção inatural do fêmur e tíbia esquerdos. Algo também não estava certo com a respiração masculina, e a maneira como a pele dele espasmava, adotando uma tonalidade azul, infundia a mulher com a mais pura e corrosiva culpa. Se não tivesse seguido adiante, se tivesse insistido em não fazerem parte daquele show de fantoches que Zafira armara, se não tivesse se atirado na direção de algo claramente perigoso, apenas para sentir a adrenalina da vitória, se tivesse se atentado que o mesmo fenômeno que os permitia visibilidade poderia condená-los, se, se, se. Era tarde demais para pensar neles.
Ela estava ali, viva. E, por um instante, isso foi suficiente para ele suportar a dor. Aaron nunca teve problema em se jogar em situações de risco. Mas agora, tudo o que ele queria era sair dali. Com ela. Porque, maldição ou não, Nes era uma das únicas coisas naquele mundo que ele não podia perder.
Um soluço quase gutural deixava os lábios, os dentes batendo um contra o outro, e somente então percebia que água gélida escorria pelas paredes ocas do glaciar que os engolira e fazia um atalho até as roupas deles. Aaron parecia ter perdido a luta com a lucidez, o corpo retesado agora sem reação alguma que não a respiração laboriosa. Deslizando pelo gelo como navalha, não mais frágil, sob eles, sentiu o tecido cobrindo os joelhos tensionar e ceder. Com a mão direita escoriada profundamente, tateou pela superfície glacial, desnorteada. Se parasse um segundo sequer, sabia que pânico tomaria o controle e não cederia seu lugar à razão. ❝ Pense, Neslihan. Pense pelo menos uma vez na sua vida! ❞ Vociferando para si mesma, podia sentir a visão turvando com a ansiedade aguda, mas cravando as unhas irregulares, umas quebradas, outras ainda intactas, no joelho exposto, mantinha-se ancorada à realidade.
O peso da mochila pressionava contra o ombro que perdia a sensibilidade, e a espalhava para o restante do braço. A constrição a fazia recordar do kit de primeiros socorros. Quase estourando o zíper na pressa de encontrar algo que pudesse ocupar a mão ainda funcional para que o raciocínio pudesse ser liberado, nem mesmo dava-se conta de que não havia nada no conjunto de suprimentos que poderia ajudar na situação de Aaron, não quando tinha a certeza de fraturas, o corte comprido e espesso demais para qualquer uma das ataduras e um possível traumatismo craniano. A destra lacerada gritava contra a aspereza de tudo que entrava em contato, quando encostou no plástico frio do GPS e celular. Fechando o punho ao redor deles, preparava-se para atirá-los contra a parede de gelo, quando viu a leitura do sinal. Impossível.
❝ Impossível! ❞ A palavra reverberava. Como ela poderia acreditar ser possível, quando há algumas horas, o mesmo aparelho parecera inútil. Poderia ser uma alucinação, ainda que não recordasse de dor alguma na cabeça? Depositando-os sobre o nylon da bolsa, levou os dígitos manchados de vermelho até a raiz dos fios, tateando o local por algum ponto sensível, sem sucesso. Retornando o olhar para Aaron, sentiu algumas lágrimas transbordarem, trilhando um caminho pelas bochechas feridas pelo frio. Com movimentos titubeantes, em descrença e desesperança, teclou 118 nos botões rígidos. Com o primeiro toque, toda a vivacidade ainda presente em seu corpo parecia se esvair em alívio. A voz mecânica não demorou mais do que cinco segundos para responder, mas que mais se assemelhavam a cinco horas. ❝ Aiuto! Ho bisogno di aiuto. Per favore. Siamo caduti e il mio migliore amico è gravemente ferito. Si è rotto una gamba... I-I-penso che abbia un trauma cranico e penso che abbia anche l'ipotermia. Anch'io sono ferita, ma ho solo bisogno che tu lo salvi. Siamo da qualche parte tra Monte Cielo e Monte Vespero. Penso… penso di poterti dare le nostre coordinate esatte, ho un GPS con me. Per favore, sbrigati e salvalo. ❞ ¹ O pedido saía quase em único fôlego, as gotas salobras caindo livremente das pálpebras. Equilibrando o telefone entre a orelha e o ombro saudável, alcançou o Garmin, e ditou exatamente o que prometera.
Assim que as coordenadas deixavam os lábios, e a linha desconectava com a promessa de que tudo ficaria bem, Neslihan retirava sua jaqueta, a colocando sobre Aaron, forçando-se mais próxima dele, na tentativa de passar o próprio calor, ainda que já pudesse ver as próprias unhas tornando-se arroxeadas ao transferir suas luvas para as mãos dele, e temesse machucá-lo ainda mais. ❝ Ace, por favor, não me deixe sozinha. Eu prometo ser uma pessoa melhor, me redimir por ter te causado isso. ❞ As lágrimas passavam a ser copiosas, comprometendo sua visão, fluindo pelo material impermeável e térmico que o cobria. Passeando os dedos pelos fios alheios, repousou a testa sobre a dele. ❝ Por favor, não me deixe sozinha. ❞ A súplica era repetida por centenas de vezes, até apenas um sussurro restar ao ouvir a rotação de hélices em meio à cacofonia dos próprios pensamentos. Com o último resquício de força em si, agarrou o porta joia e o guardou em um dos bolsos da própria calça. A Gökçe vibrava em ódio. Se ela perdesse Aaron por conta daquele maldito broche, daquela cidade infeliz, por conta daquela história de maldição infernal, ela garantiria um destino muito pior do que um século de desamor a todos.
@khdpontos
#𓂅⠀ 🥀 ⠀ 𝒕𝒉𝒆 𝒂𝒄𝒕𝒊vist⠀⠀* tasks⠀⠀⠀੭#𓂅 𝒘𝒊𝒕𝒉⠀* aaron : o lobo solitário !#𓂅 pov !#khatask#¹: basicamente nes falando que o aaron ta muito machucado e ela um pouco. mas que só quer que salvem ele e que consegue passar a coordenada#desenho do chatgpt amei muito
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BISHOP’S LOOKBOOK: UM CONVITE PARA RELAXAR ©
O que acontece quando uma gótica vai à praia? Mesmo que Bishop estivesse sem animação alguma para os três dias de descanso na ilha de Circe, não recusaria a oportunidade de aprender a partir dos conhecimentos da deusa e de suas filhas. Além disso, Maxime também havia sido levado para lá, e, enquanto ele continuasse sob a vigia de Quíron e Dionísio, ela aguardaria pelas respostas dele para tudo que havia acontecido.
O resultado foi uma mala cheia de biquínis, maiôs e saídas de banho na cor preta, acompanhados de uma variedade desnecessária de botas pretas que não eram nada práticas para dias de bronzeado e banhos de piscina. Não que a semideusa tivesse sido vista em muitos locais do resort, especialmente os abertos — preferira passar seu tempo nas instalações internas, no Laboratório M��gico ou mesmo no próprio quarto, embora também tentasse deixá-lo vago em alguns momentos para seus outros habitantes, Yasemin e Joseph (além do mais, segurar vela para a prima e o namorado se tornava desmoralizante depois de um tempo). Honestamente, Bishop só queria que a viagem corresse bem para que os Filhos da Magia pudessem voltar à Colina Meio-Sangue e fechar a fenda de uma vez por todas. No meio tempo, porém, esperava que ninguém reparasse na curiosa mudança de cor da ponta de seus dedos, que estavam, lentamente, tornando-se pretos como as criaturas de sombra que ela criava.
#swf:spalooks#swf:looks#gnt sinceramente eu odiei como ficou o edit mas tava com preguiça de garimpar template (e de fazer um novo)#então é o que temos pra hoje#(os dedinhos são a maldição dela dando trabalho)#(depois vem pov disso aí)#⊰ 𝖘𝖊𝖛𝖊𝖓 — edits. ⊱#event: uma deusa nos convida a relaxar.#as roupinhas de stevie e mavis só vêm segunda porque vou ficar sem pc esse fim de semana#mas elas vêm!
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