#só caminhão
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Gigantes Sobre Rodas Caminhões Pesados na BR 116
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eu sinto que meu propósito aqui acabou.
eu servi pra causar na vida das pessoas - positiva ou negativamente.
e acho que já fiz meu trabalho
de resto eu não sirvo pra nada
acho que chegou minha hora
#OBVIAMENTE não vou fazer nada não se preocupem#é só que meio que parece que já foi#só torço pra ser casualmente atropelada por um caminhão#torçam por mim#(é zuera tá)#personal
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🎃 kinktober - day thirty: peeking com esteban kukuriczka.
— aviso: DARK ROMANCE. não é um smut. creepy (?).
— word count: 2,1k.
— nota: a penúltima história do nosso mês especial. espero que vocês estejam gostando tanto quanto eu gostei! a interação de vocês fez toda a diferença para me motivar durante esse período.
verificou a própria estrutura no espelho mais uma vez. se perdesse aquele trabalho, ficaria sem pagar o aluguel daquele mês. desta maneira, era importante que você estivesse perfeita. ajeitou os cabelos mais uma vez, puxou a blusa para que ela ficasse bem justa e delimitasse os seios no lugar certo, ajeitou a calça jeans e conferiu unha por unha, das mãos e dos pés. quando se era uma modelo, não podia correr o risco de parecer desleixada. já tinha passado bons minutos conferindo a lingerie, já que teria que tirar a roupa.
era um dia ensolarado em Buenos Aires. você agradeceu mentalmente por não estar chovendo ou o look e o seu cabelo seriam arruinados. se sentia uma garotinha superficial por pensar tanto na própria aparência, mas era aquilo que restava como ferramenta para pagar as contas. era estudante de enfermagem e, na maioria do tempo, estava se matando de estudar para a faculdade. não podia trabalhar nem mesmo nos empregos de meio período. sua imagem fora a única coisa que restara para colocar comida na mesa. já não tinha a mãe para lhe dar uma ajuda e nunca conhecera o pai.
você morava em um pensionato. era uma casinha simples de uma senhora que, assim como você, não tinha condições o suficiente para morar sozinha. a casa era velha, mas a senhora sempre a mantinha limpa e a comida sempre era maravilhosa. você ajudava pagar as contas e o mercado e vivia bem (o tanto quanto podia). mas, era inegável que a vontade de ter o seu próprio lugar só crescia.
esperava na calçada quando o vizinho estacionou um carro do ano na vaga da garagem. a criança que estava sentada no banco de trás abriu a porta e pulou do assento na primeira oportunidade, correndo em direção à porta de entrada. o pai, que desceu logo em seguida, sorriu gentilmente para você. era Esteban, o farmacêutico que morava na casa ao lado. estava recém divorciado e na metade da semana era responsável por cuidar do filho. você se lembrava bem do dia que o caminhão de mudança tinha vindo buscar as coisas da ex-mulher dele. recordou o sentimento de pena que teve ao vê-lo assistir o caminhão indo embora.
"bom dia, senhor Kukuriczka." você o cumprimentou. Esteban tinha aberto o porta-malas e lutava para equilibrar as bolsas e os brinquedos do próprio filho. você, vendo que o motorista do aplicativo ainda estava distante do seu endereço, resolveu ajudá-lo.
"bom dia. já disse que não precisa me chamar assim, somos vizinhos." ele sorriu, agradecendo pela sua ajuda. ele era um homem muito bonito. tinha olhos cor de mel, sardinhas por todo o rosto branquinho e, mesmo que aparentasse tentar pentear os cabelos, eles sempre estavam bagunçados. "obrigado pela ajuda."
"de nada. manda um beijo para o Daniel." Daniel era o filho de Esteban, que era tão fofo quanto ele. algumas vezes tivera o prazer de servir de babá para o filho do casal. Esteban e a sua ex-mulher sabiam o quanto você vivia apertada e sempre a priorizavam quando tinham que chamar uma babá. você nunca se importou.
o carro de aplicativo chegou e você se despediu do seu vizinho. se preparou mentalmente para o fato de que iria para um lugar desconhecido, entrar em uma sala fria de calcinha e sutiã e desfilar para uma banca de pessoas que você nunca tinha visto na vida. com sorte, sairia de lá com um bico. o processo era vergonhoso, mas valia pena, no final.
tinha sido mais cansativo do que vergonhoso, afinal. uma fila imensa de mulheres de todos os tipos esperavam no corredor do prédio da assessoria. você teve tempo o suficiente para realizar as atividades e estudar tudo o que precisava. conseguiu até mesmo se distrair jogando Sudoku enquanto a fila interminável ia ficando cada vez mais reduzida. na hora da sua apresentação, você nem estava mais nervosa. um pouco entediada, mas relaxada. retirou as peças de roupa, respondeu as perguntas de queixo erguido e quando foi convidada para o trabalho, já sabia que não teria como não ser convidada para aquela oportunidade. de longe, tinha sido uma das suas melhores entrevistas.
usou o resto do dinheiro que tinha no cartão de débito para comprar um vinho barato na mercearia perto de casa. comprou também alguns produtos que estavam em falta em casa para ajudar com as despesas e um cigarro vagabundo. enquanto tragava em direção a casa, não pôde evitar de sorrir. o cachê seria bom o suficiente para que você pagasse suas contas sem problemas. não teria maiores regalias, mas o essencial seria coberto.
em casa, a senhorinha com quem você dividia a casa já tinha preparado o jantar. ela sabia sobre a entrevista e se certificou em preparar o seu prato favorito: macarrão à bolonhesa com almôndegas. ao saber da notícia de que você tinha conseguido o emprego, se permitiu até tomar uma taça de vinho com você. jantaram, assistiram à novela e uma taça de vinho se tornaram várias. você gostava da companhia da viúva e vice-versa. quando decidiu ir para o quarto, já passava da meia-noite.
seu quarto estava como você havia deixado. a luz do luar somada à luz dos postes iluminava alguns dos móveis no seu cômodo particular. algumas roupas estavam jogadas pelo chão, demonstrando a sua preocupação em parecer apresentável naquele dia. você guardou de volta as peças, além do salto que tinha te torturado durante todo o dia.
sentia-se exausta, mas realizada. todos as pendências da faculdade estavam feitas, você tinha conseguido o trabalho no qual pensara durante semanas. tinha comido uma ótima refeição e se sentia bem como nunca. retirou a roupa que estava usando, a enfiando no cestinho de roupas sujas que tinha no canto do quarto. pegou o fone de ouvido, colocando um em cada meato e dando play em uma música qualquer.
observou-se com admiração no espelho. depois daquele dia, era justo um pouco de adoração à si mesma. tinha ganhado tantos elogios da banca avaliadora que se perguntou se era mesmo aquilo tudo que eles diziam. se vendo no espelho naquele exato momento, pôde confirmar que sim. era um verdadeiro mulherão.
e Esteban concordava, vendo tudo da janela do próprio quarto. era um castigo e uma dádiva ter a janela virada para a sua casa. há muito ele te observava sem que você soubesse. não conseguia tirar os olhos e a mente de você. seus cabelos longos, seus lábios marcantes, seus olhos profundos, tudo eram objeto de desejo e admiração. quando você se desnudava, era ainda melhor. seus seios firmes, empinadinhos, a bunda redonda e voluptuosa. seus quadris e cintura, onde ele poderia se perder por horas. você tinha todo o direito de ser uma modelo, pois na opinião dele, você era a mulher mais linda do mundo.
ele se lembrava bem de quando tudo começara. tinha acabado de se divorciar e os primeiros meses tinham sido difíceis. às vezes ele tinha que trabalhar no turno da noite e não tinha ninguém para ficar com Daniel enquanto ele estivesse fora. ninguém além de você. tinha sido em uma noite de quinta-feira, ele chegou do trabalho e encontrou você, de bruços, com as pernas cruzadas e os pézinhos lindos balançando enquanto montava um quebra-cabeças com Daniel (que nos primeiros meses, se recusava à dormir antes que o pai chegasse). desde então surgira a obsessão por você.
descobrira que tinha acesso à vista do seu quarto por acidente. consertava uma das persianas da janela lateral do próprio quarto quando percebeu que conseguia ver você sentada à escrivaninha, estudando alguma coisa. com o passar do tempo, tinha se tornado um passatempo descobrir o que você estava fazendo. vez ou outra, espiava pela janela. às vezes, você estava fazendo yoga, nas maiorias das vezes estava estudando ou dormindo. e em alguns raros momentos ele tinha a oportunidade de te ver nua ou seminua.
e aquele era um daqueles deliciosos momentos. você segurava o cabelo entre as mãos, empinava a bunda em direção ao espelho ou observava seus seios, embasbacada com a própria beleza. os dedos corriam pela cintura, pelas coxas, se tocando e exaltando à própria sensualidade. estava cheia de si até que os olhos focalizaram algo mais no espelho: Esteban.
virou de costas quase que imediatamente, como um reflexo. estava assustada e os olhos arregalados refletiam aquilo. Esteban fez o mesmo, arregalando os olhos e se afastando do espelho rapidamente. suas mãos tremeram e o corpo foi imerso em um calafrio, suor descendo pela nuca. você se escorou no parapeito da janela, ainda chocada.
sua mente nem considerava a possibilidade daquilo ser algo comum. pensava que, por ventura, Esteban estava passando pela janela e viu você se trocando. o estado alarmado dele confirmava que tinha sido pego numa situação da qual ele se envergonhava. aquilo fez você sorrir. não se importava de ter um homem bonito como ele olhando pela sua janela. e o esperou voltar até lá para que pudesse confirmar aquela informação.
Kuku voltou a olhar pela janela, apenas para confirmar que você tinha o visto e que ele não tinha ficado louco. você acenou, sorridente. ainda trêmulo, Esteban a cumprimentou com um mesmo aceno. não acreditava que você estava tão calma com a situação. não tinha nem mesmo forças para olhá-la no rosto depois de ter sido pego. se sentia como uma criança malvada.
você não fez nada nos primeiros minutos, apenas se certificando de que estava tudo bem para você que ele espiasse um pouquinho. não era nada terrível demais, na sua opinião. quando ele se acostumou e estava prestes a fechar a persiana, você desabotoou o sutiã e deixou os seios à mostra. Esteban parou o que estava fazendo no meio do caminho.
o membro enrijeceu na samba canção quase que de imediato. já estava semiereto ao observar você se admirando, mas quando teve a confirmação de que você queria mesmo se exibir para ele, endureceu como nunca. causou até mesmo um desconforto, mesmo que o tecido fosse fluido. as mãos agarraram o parapeito da janela com força, a respiração falhando enquanto te estudava. já tinha visto você nua algumas vezes, mas nunca com a sua consciência. aquilo era totalmente diferente. aquilo era você, o recebendo e dando um pouco de si também.
estava prestes a fazer algo que revelasse como ele era louco por você. um sinal de fumaça, talvez. um convite para a casa dele, aquela hora da noite. estava prestes a chamá-la com uma aceno quando ouviu a voz de Daniel chamar por ele no outro quarto, choroso. o filho estava na fase terrível dos pesadelos e Esteban não pensou duas vezes antes de se recompor e sair em direção ao quarto do filho, se amaldiçoando pelo péssimo timing.
você, um pouco sem graça, vestiu um pijama qualquer pego as pressas no guarda-roupa. não tinha entendido se algo havia acontecido ou se Esteban tinha odiado aquela interação. nos primeiros momentos, você tinha jurado vislumbrar um pequeno sorriso. quase sentiu a tensão entre os dois. e no outro, ele estava correndo pelo quarto.
sua curiosidade foi maior. você pegou o telescópio astronômico que ganhara de aniversário de 10 anos, que estava bem guardado no fundo do guarda-roupa. depois de levar minutos montando a geringonça, precisou reaprender como utilizar. levou alguns minutos e a visão não estava lá essas coisas, mas você foi capaz de ver a janela do quarto de Daniel com facilidade, a sombra de Esteban o ninando na cama. sentiu-se menos envergonhada. pelo menos, ele estava cuidando do filho.
seus olhos estudaram um pouquinho mais da arquitetura da casa. visualizou o quarto de Esteban, vendo apenas as paredes. depois que a ex-mulher dele tinha ido embora, a casa parecia menos colorida. vislumbrou também alguns outros cômodos, embora estes estivessem mergulhados na penumbra.
o único cômodo que tinha uma luz solitária acesa era o escritório do primeiro andar. você forçou para ver o que tinha lá dentro. a mesa estava repleta de papéis e a poltrona de couro era enorme. algumas fotos grandes da família estavam sobre a mesa. quando você correu o olho pelas paredes, pôde ver outras fotos penduradas. mas, estas estavam pregadas na parede de maneira desleixada e pouco lisonjeira. não possuíam moldura. suas mãos tremeram quando você se deu conta do conteúdo das imagens.
era você.
por todos os lados, de todas as formas. de lingerie, nua, dormindo, praticando yoga. reconhecia cada centímetro seu pregado pelas paredes dele. suas mãos tremeram e você se afastou do telescópio, um pouco chocada. a vontade de antes tinha se transformado em um desespero apertando a garganta.
se deu conta de que a luz do quarto de Daniel tinha voltado a se apagar. e Esteban estava à janela, de novo.
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"queria ter t.a pra emagrecer"
primeiro o t.a te humilha, massacra, bate, esfola, cospe, xinga, mente, vomita, espanca. Depois ele te dá de brinde uma depressão ou ansiedade extrema. Ele incha seu orgulho até você pensar que só a magreza importa. Te dá episódios humilhantes perto de pessoas que voce gosta. Te dá um caminhão de culpa que você alimenta todos os dias. Te dá episódios compulsivos nojentos.
E talveeeez de consequência, você emagreça. ♡
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Com marido caminhoneiro é melhor ter um amante para apagar o nosso fogo! (22-05-2024)
By; Julia
Me chamo Julia tenho 30 anos, sou do Parana, sou casada.
Meu marido é caminhoneiro, viaja muito. Viagens longas, que eu penso e repenso se não peço o divórcio. Vivo sozinha em minha casa esperando ele chegar. Quando retorna geralmente conversarmos, transamos e dormimos.
Ele é um cara excelente, mas neste quesito… deixa a desejar. Que vidinha!
Já viajei algumas vezes com ele, justamente para ficar mais próxima e evitar a saudade. Mas não vou viver toda a minha vida em uma boleia de caminhão, mesmo porque, nunca gostei de transar em boleia e meu marido sabe disso e, aparentemente, respeita.
Ultimamente, eu estou subindo pelas paredes de tanta vontade de transar. Quero fazer até cansar.
Canalizo minha vida em meu trabalho, para espairecer. Trabalho em um call center a três anos. E um dos meu contatos comerciais é o Paulo. Homem maduro de 42 anos, educado, com voz sedutora, pele clara, forte e com situação financeira definida. Além da voz o que me conquistou foi sua excelente conversa.
O que passo a contar aconteceu a uns 2 meses atrás. Era final de expediente noite chegando. Recebo um convite de Paulo para passear de carro, encontrar um lugar legal e tomar um chopp. No dia seguinte ele iria sair de férias e gostaria de dar um passeio comigo.
Tentei enrolar… disse que já era tarde, tinha que ir embora, minha filha estava com minha mãe esperando. Na verdade estava dando uma de difícil.
Ele insistiu e acabei cedendo. Mesmo sendo casada, decidi que tinha direito de desfrutar aquilo. Ele disse que passaria em alguns minutos para me buscar no trabalho.
Entro no carro e ele não tirava os olhos de meus seios e pernas. Estava com um vestidinho curto de tecido bem leve e não tenho costume de usar sutiã, então… era um pedido para que ele agarrasse.
Os olhares de Paulo estavam mexendo comigo. Na minha cabeça já estava rolando sexo. Estava, realmente, excitada. Me comportava como quem não percebia a malícia dele.
De uma hora para outra, Paulo estaciona o carro. Desce e abre a minha porta. Pega em minha mão e pede para eu acompanha-lo até seu apartamento, pois havia esquecido algumas coisas e também pegar dinheiro para ficarmos á vontade.
Entramos em seu apartamento e ele foi para o quarto pegar a carteira. Voltou e foi até a cozinha. Foi até a geladeira e pegou uma cerveja, que tomamos juntos.
Conversamos na sala. O papo estava bom e veio mais uma cerveja …mais outra.
Então, pedi para ir ao banheiro. Ao me levantar quase caí, estava aérea devido a bebida . Quando abaixei minha calça para fazer xixi, percebi que minha calcinha estava molhada. O papo, ele, a bebida…tudo estava dando muito tesão.
Retornei e ele já estava com outra cerveja em cima da mesinha de centro. Disse com ar de sinceridade que era a saideira. Assenti com a cabeça.
Ficamos ali na sala, bebendo, no maior papo. Percebo que Paulo estava bem perto. Olhando para meus seios, sua mão estava em minha perna e ia subindo. Levantando levemente meu vestido vermelho.
Paulo não resiste e me beija na boca. Sinto sua língua se enrolando com a minha. Neste ínterim, ele enfia sua mão por dentro de meu vestido e toca minha buceta por cima da calcinha. Abro minhas pernas para facilitar seu toque. Seu dedo cada vez mais força meus lábios vaginais…
Meu corpo já não respondia aos meus comandos.
Ele me deixa nua e suga os bicos dos meus seios. Começa a falar o quanto sou gostosa. Aquilo estava me levando as alturas.
Ficou de pé, tirou sua calça e blusa, ficando só de cueca, sua mão pega meus cabelos e sinto que pressiona, como que ordena, para que ajoelhe e chupe seu pau. Eu tirei aquele membro grosso para fora, levando-o até minha boca e chupei freneticamente.
Paulo permanecia segurando minha cabeça… forçando e eu engoli aquele membro todinho. Chegava a perder o fôlego e a babar, produzindo uma quantidade enorme de saliva. Enquanto isso ele me chamava de “puta” e dizia para engolir todinho, que eu teria que ser boazinha com ele.
Sorri…estava sendo.
Deitei no sofá e levanto as pernas. Assim, ele começa a me chupar, enfiando a língua como se fosse seu pau, as vezes ele chupava meu ânus, levando-me a loucura.
Ele era bom no que fazia! De repente, vem por cima de mim e ficava passando a cabeça do seu mastro na entrada do meu sexo molhado. Olhou nos meus olhos e disse que iria me foder gostoso.
De uma única vez sinto aquele pau, todinho, me invadindo. Eu estava completamente entregue para aquele homem.
Paulo socava com uma incrível força. Em determinados momentos, tirava tudo e colocava novamente, eu estremecia e apertava minhas mãos em suas pernas, querendo cada vez mais.
Ele pediu para eu ficar de pé, me colocou de frente para a parede e manda eu empinar minha bunda, segura minha cintura e enfiou novamente aquele mastro em mim. Agora com movimentos lentos, sinto seu pau entrar e sair todinho dentro de mim.
Continuei de pé frente a parede e abri bem minhas pernas, neste momento senti a cabeça do pau encostar em meu ânus, estremeci de medo, sento ele me rasgando, a dor era grande, mas eu queria ele todinho dentro de mim, estava no cio e gritava de prazer, pedia para não parar e ele enfiava tudo, minhas pernas já estavam sem força e Paulo continuava socando.
Seu pau pulsando dentro de mim, percebi que ele estava a ponto de gozar. Ele retira e pede para eu ficar de joelhos para colocá-lo na minha boca, percebo sua mão forçando minha cabeça contra seu pau, assim coloco todo em minha boca.
Paulo grita de prazer e goza em grande quantidade, cheguei a engasgar de tanto gozo que aquele homem tinha depositado em minha boca, líquido viscoso e morno que escorria pelos cantos de meus lábios.
Minhas pernas estavam fracas, fiquei deitada no chão frio, ele pediu para eu dormir aquela noite em seu apartamento. Em um lampejo de razão resolvo ir embora.
Ele gostaria de alongar nosso relacionamento. Eu…? Bom, meu objetivo foi concretizado, enquanto meu marido esta com o seu caminhão em viagens longas eu estou me divertindo dando muito pro Paulo.
Enviado ao Te Contos por Julia
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não mas imagina os meninos recebendo uma foto sensual da loba em um momento COMPLETAMENTE inapropriado, tipo, eles estão em uma reunião ou em algum jantar importante e do nada a leitora toda gostosona no zap
(off mas não tão off pq chega a ser óbvio que o pipe ia entrar em completo estado de parafuso de tanto tesão e só de pensar nisso eu não consigo parar de rir)
É ÓBVIO que o pipe simplesmente vai QUEBRAR ali mesmo, fica corado da cabeça aos pés e não consegue desviar a atenção do celular. ele só vai sair do transe quando percebe um amigo se aproximando, o que faz com que o pipe guarde o celular na mesma da hora, porque macho nenhum pode te ver daquele jeito ☝🏻 só ele! se o momento for algo importante, ele fica ansioso, batendo os pés no chão, contando os segundos pra ir te encontrar, mas se for alguma resenha com os amigos? ele mete o pé na hora. nem responde a tua mensagem. vai infringir 50 leis de trânsito no caminho e chega em casa todo afobado, te agarrando e dizendo que você vai acabar deixando ele enlouquecido qualquer dia desses. plus: quando a penca de multa chega na casa de vocês, ele coça a nuca todo sem graça pra dizer que "desculpa, vida, pensei com o pau 😔"
consigo ver o mesmo cenário para o esteban, a diferença é que ele provavelmente vai te responder visivelmente nervoso (porque a mensagem contém 799 erros gramaticais), perguntando se você esqueceu que ele tá no trabalho, que ele tá em público, o que é que essa foto significa, por que você fez isso com ele. e depois vai dizer que você tá linda demais e que ele não vê a hora de chegar em casa pra te comer bem gostosinho. plus: vai mandar foto fazendo cara de coitado e dizendo que "queria seus peitos agora, mas ganhei uma pilha de trabalho pra fazer"
o simón simplesmente te manda uma foto PIOR que a que recebeu, porque ele veio ao mundo pra desgraçar a sua vida. 👍🏻 plus: a foto acompanha um "você tá fodida na minha mão mais tarde, cachorra"
jerónimo, enzo e fernando não te dão o gostinho de saber o quão abalados eles ficaram com a foto, mas os três ficam revisitando a imagem religiosamente! é caso de obsessão mesmo. depois de ver muitas vezes e de se frustrar com uma ereção fora de hora, eles te respondem e é por áudio (DESGRAÇADOS MALDITOS!!!!!!!!!): começa com uma risadinha de escárnio e um suspiro pesado, eles repetem o seu nome algumas vezes, como em reprovação, mas ele sai tão docinho da boca deles que você sabe que a foto fez o trabalho certinho. "já conversamos sobre isso, não foi, princesa? você sabe que eu tô na rua e mesmo assim faz isso. mas eu já deveria esperar, né...uma cadelinha carente como você faz de tudo pra ganhar um pouco de pica no final do dia. preocupa não, tá? quando eu chegar em casa vou te colocar no seu lugar de novo rapidinho".
o matías fica que nem adolescente na puberdade, tem audácia de te pedir uma foto "dessa vez uma mostrando um pouquinho mais, vai, vida" e quando você não manda ele tem a pachorra de te ligar pra ver ao vivo e a cores!!! vai ficar com a uma carinha de cachorro que acabou de cair do caminhão de mudança que você não consegue nem resistir e é bem capaz dessa foto virar ou um sexting ou uma sex call.
#papo de divas 𐙚#lsdln headcanon#felipe otaño#esteban kukuriczka#jeronimo bosia#enzo vogrincic#fernando contigiani#simon hempe#matias recalt#lsdln cast
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FICHA DO PERSONAGEM
> **꒥꒡﹑ぬう﹒✮﹑𝐅i͜͡cha RPG `🚬` な. イ**
>
> ***𓈒 ﹒ ☆ 𓂂 ˚ ☆ ꙳ * ࣭ ࣭***
>
>
> *ㄑ﹒✦ 𝐍ome `💊` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Batizado com Min Yoongi (민윤기), pode ser traduzido como “cresça bem e viva uma boa vida”. Dentro do seu nome, existe um caractere que é passado em gerações através de sua família.**
>
> 手﹒𝐈dade `💊` ✦ ﹕
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Nascido em 9 de março 1999, Yoongi tem atualmente 24 anos de idade.**
>
> ㄑ﹒✦ 𝐒exualidade `💊` ꜝ﹕
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Yoongi não se identifica com nenhuma sexualidade específica, uma vez que só teve um relacionamento até então com uma mulher.**
>
> 手﹒𝐏ronome & 𝐆ênero `💊` ✦
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Yoongi se identifica com os seus pronomes de nascença masculinos, ele/dele. Por mais que se identifique com seus pronomes, ele se define como agênero, uma vez que não se sente como feminino, mas ao mesmo não se acha completamente masculino.**
>
> ㄑ﹒✦ 𝐂uriosidades `💊` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Durante a adolescência ele começou a usar cigarro e isso se tornou um vício, porém uma garota o convenceu de deixar o vício de lado. Tudo estava um mar de rosas em sua vida, até aquele acidente a dois anos atrás... Um caminhão acabou batendo contra o carro dela enquanto dirigia até a casa de Yoongi que estava doente de cama no dia, então ele se culpa por isso até hoje.**
>
> **Ele ficou depressivo após o acidente, tomava antidepressivos tão fortes que o viciaram, foi a parti daí que ele começou a conhecer as drogas ilícitas e sua vida foi completamente tomada por elas. Ele estava se perdendo, vendia tudo o que tinha para conseguir míseras gramas de cocaína, sua dívida apenas aumentava, estava com a corda no pescoço. Quando o chefe da máfia soube o tamanho da dívida ele puxou a ficha de Yoongi e quis ajudar o rapaz que era tão jovem lhe dando um lugar na máfia. Então Yoongi começou a atuar como ponte entre a máfia e as gangues de Seoul, já que conhecia bem o comércio por ali.**
> 手﹒𝐏ersonalidade `💊` ✦
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Yoongi já fora um namorado fiel e amoroso, porém agora tudo o que há em seu coração é uma eterno frieza e diferença com tudo ao seu redor.**
>
> ㄑ﹒✦ 𝐄mprego `💊` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;*
> **Mafioso/Gângster.**
> `📌` https://open.spotify.com/track/1HbA4N1MiOsPthALesGFR1?si=7NFCSfhFSFujFnTWW23pHA
> ***`🚬`⎯★⃞ ¡ ! (𝐅oto do Idol, ator, etc.) ?¿ . ☆***
PLAQUINHA DO PERSONAGEM
Y. • 𝆥ֻ𝆬᷼︵᮫֗᷼⏜ֻ̽᷼🔥⏜᮫֗᷼︵ֻ𝆬᷼ •
☆̲ 𓂃 ꭑỉ𝗻︭ ꭚoׅⱺ𝗻𝗴ι
‹𝟹 ӄιּ᥉ִ᥉ mᥱ ᥆۪ᥒ ƚhׄᥱ ᥉ιᑯִᥱᥕα꯭ᥣӄ
ƚׁαӄִᥱ α꯭ᥕׁαყ ƚhׄᥱ ρ͜αִιᥒ ࣪ ˖
𝅄 ݊݊ ֶָ֢ ʿʿ᮫ 🚬⸺ **__“ ”__**
᥀̱۟`🚭`𑱢᜔݊ **.**
¸🔥 ごさ ₍˄·͈༝·͈˄₎◞ ⠀⠀⠀
︶͜⏝͜︶ ✩ ︶͜⏝͜︶ ✩ ︶͜⏝͜︶
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Task 03: Defeito fatal
Era curioso como, mesmo com os ânimos à flor da pele entre os filhos da magia, a conselheira do chalé de Hécate mantinha-se firme em sua missão incumbida: proteger o acampamento.
No início Pietra acreditava que não tinha magia, foram meses sem saber porque era tão diferente dos irmãos e não era capaz de desenvolver qualquer fagulha mágica por si só sem acabar se machucando. Eram treinamentos e mais treinamentos que a levavam a enfermaria com enxaquecas enlouquecedoras ou narizes sangrando. Após muito sofrimento, descobriu o motivo: ela possuía o dom de 'espelhar' magias já realizadas. A partir daí, buscou ajuda dos irmãos, dedicando-se a treinamentos diários e a vasculhar meios de conseguir novas paginas de grimórios. Ela só sabia que queria ser como os irmãos, queria ser merecedora da sua vaga no chalé de Hécate e com isso ser capaz de se transformar em uma verdadeira filha da magia.
Anos se passaram aprimorando seus poderes e expandindo seu próprio grimório, até alcançar uma posição de destaque dentro do grupo. Para eles, a magia não era apenas um capricho; era uma dádiva que protegia quem amavam e mantinha a barreira do acampamento segura. Mais do que isso, eram incumbidos dos meios para identificar e corrigir ameaças além do alcance de semideuses comuns. Durante a vida foram diversas missões de resgate, foram inúmeras vezes que Pietra esgotara sua magia para conseguir proteger os campistas e mais ainda as vezes que usou seus conhecimentos para dar uma forcinha em alguma outra coisa...
O problema foi que depois do evento feito por Afrodite ela se sentia como se um caminhão tivesse passado por cima de si. Não importava quantas vezes já tinha feito uma magia antes ou se tinha seguido exatamente o que o grimório dizia, sempre algo saía pela culatra e ela acabava sendo acertada por algo ou algum objeto perto explodia. E antes que ela acabasse sendo gravemente ferida a Venancio preferiu se afastar e focar suas forças em estudar mais sobre o que tinha acontecido, tinha que entender o que poderia ter causado um surto nos filhos da magia e como evitar serem afetados futuramente. Ela não podia permitir ser derrotada por algo que havia dedicado mais da metade de sua vida para domina! Sentara horas a fio na biblioteca para tirar algo dos escritos, levava consigo livros antigos de seu chalé e ia montando um mapa mental na tentativa de decifrar o elo de ligação... Porém sem nem mesmo perceber seu corpo novamente amoleceu sobre suas incontáveis anotações.
Não haviam gritos ou o desespero que permeava os colegas do lado de fora, só que isso não impediu a magia entremear os livros e atingir o corpo inerte de Pietra. Novamente estava no meio da visão que o grimório de Hécate tinha lhe dado
TW: TORTURA, VIOLÊNCIA, ESTRANGULAMENTO, MORTE
Os passos de Pietra eram lentos ao emergir da floresta, o ar parecendo recusar-se a encher seus pulmões diante do caos que tomava conta do acampamento. O fogo rugia alto, devorando chalés inteiros, e os gritos raivosos dos semideuses se misturavam ao som de seu nome sendo clamado com ódio. A figura de Yasemin, empunhando uma espada ameaçadora contra ela, era assombrosa. Ao tentar virar para escapar, seu corpo foi brutalmente contido por uma figura imponente, que arrancou seu grimório com violência.
"Não adianta fugir, Pietra. Você precisa enfrentar as consequências do que causou", disse a voz firme, seus olhos encontrando os de Hektor com incredulidade. A voz não saía da garganta da filha de Hécate, enquanto pouco a pouco um grupo se reunia ao seu redor: Aidan, Joe, James, Fahrie, Aslan... Todos aqueles que ela amava profundamente, agora gritavam e desferiam golpes contra a pequena filha de Hécate, indefesa e incapaz de se defender. Lágrimas quentes escorriam por seus olhos quando seu cabelo foi puxado para impedi-la de escapar, a partir dai foram ossos quebrados e o sangue marcando seu corpo ferido...
"Ela é minha" ecoou uma voz grave, impregnada de uma dor profunda, apertando ainda mais seu peito. Kit avançou na direção do corpo caído de Pietra e, apoiando um joelho no chão, envolveu seu pescoço com mãos enormes, sufocando-a com toda sua força. Mesmo lutando desesperadamente para se libertar, Pietra logo percebeu que não havia escapatória. "Isso é pelo Fly" Ela cogitou gritar sua inocência, mas o estalo que ecoou foi o ponto sem retorno. Todos ali pareciam indiferentes à brutalidade do momento; na verdade, alguns até pareciam saciados com seu sofrimento. Trocaram sorrisos cínicos entre si antes de virarem as costas e afastarem-se, como se tivessem acabado de testemunhar a morte de Pietra.
O grito dilacerante irrompeu dos lábios de Pietra, ecoando pelos corredores silenciosos da biblioteca. Ela se ergueu abruptamente, o coração martelando no peito descontrolado enquanto o ar parecia faltar aos pulmões. As sombras dançavam ao redor, ampliando a sensação de solidão que a envolvia.
A respiração entrecortada se misturava ao soluço desesperado que escapava de seus lábios trêmulos. As mãos tremiam violentamente enquanto secava as lágrimas e tentava processar o que acabara de acontecer. A imagem vívida e assustadora ainda dançava diante de seus olhos, como se o pesadelo tivesse ganhado vida! "Era tão real..." murmurou entre soluços, enquanto a sensação de abandono e desamparo continuava a apertar seu peito com garras. Pietra tentava se acalmar e reunir coragem para enfrentar a realidade, mas a sensação de estar à beira de um abismo sem fim persistia, como se cada sombra ocultasse solitária.
A solidão naquela biblioteca se tornara sufocante, a solidão era não apenas física, mas também emocionalmente opressora. A morena agarrou suas coisas o mais rápido o possível, tentando se convencer de que aquilo tinha sido apenas um sonho, uma manifestação de tudo o que estava acontecendo... Porém ao sair do local pode perceber que o que tinha vivenciado não era exclusivo seu: A vulnerabilidade estava crua em toda feição dos semideuses que encontrava.
Semideuses citados: @misshcrror, @aidankeef, @jamesherr, @opiummist, @leaozinho, @kitdeferramentas, @somaisumsemideus e @fly-musings
@silencehq
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Dores
Quarta-feira, 20:24
Existem dores que infelizmente são difíceis de serem explicadas, não existe uma teoria, um estudo para entendermos por que que a dor da perda é tão fora do normal. O luto não é uma matemática simples, você tem que seguir em frente de alguma forma sem aquela pessoa que você tanto amou e ao passar dos dias aprender a conviver com a dor. Sabe uma dor constante? Perder alguém que está vivo. Quando percebemos que aquela pessoa não pode fazer parte da nossa vida é pior do que tentar em entender por que que o destino quis assim, você reconhecer que não tem nada para oferecer para alguém é raro, sabemos que não irá dar certo e que carregamos pequenas coisas que não são o suficiente de fazer alguém ficar. Queremos ter uma vida com ela, fazer planos, ser amado (a), sonhar, rir, compartilhar, andar de mãos dadas, mas infelizmente paramos de planejar assim que entendemos que dentro de nós só existe decepção, vazio e mágoa. Não há o que ser compreendido quando algo não é recíproco, existem sentimentos mais de intensidades diferentes e você entender que tem de abrir dessa pessoa é a parte mais difícil, praticamente é como se estivéssemos andando para trás em câmera lenta ou andar até o sol, parece tão perto mais está tão distante. É triste pensar em alguém e ver que não deu certo porque seu coração está quebrado demais ou porque existem sentimentos tão obscuros nas entrelinhas que não precisa ser explicado, abaixamos a cabeça, engolimos o choro, dizemos um adeus silencioso e não temos a coragem de ver a pessoa virando as costas porque a vontade de pedir para ela ficar é grande demais. É triste ser uma pessoa triste, cansada, desiludida, exausta, vazia e oca por dentro, você olha ao seu redor e tudo o que vê são pessoas felizes seguindo suas vidas e você? Parada, empacada, atrasada e perdida. O mais importante é sermos sinceros com quem entra em nossas vidas, porque geralmente quando abrimos as janelas da dor que carregamos as vezes ninguém tem coragem de pular, simplesmente ocorre o afastamento e você fica se perguntando ‘’o que tem de errado comigo?’’ , ser apaixonado por alguém e termos o conhecimento que devemos nos retirar porque somos ‘’complicados, traumatizados e não temos nada para oferecer’’ é a parte que queremos apenas tentar sobreviver nessa vida que parece um caminhão passando por cima de nós várias vezes. É doloroso a partida, triste a despedida, horrível ter que renunciar alguém por conta de traumas e o mais difícil é que não podemos segurar ninguém e quando a pessoa decide ir embora o máximo que podemos fazer é entender e reconhecer que no momento você está quebrado, mas ama tanto essa pessoa que prefere vê-la partir do que sofrer ao seu lado. O processo de cura é lento, quase parando e não tem como darmos um empurrão para acelerar, então aconselho sentir coisas boas, mas ser verdadeiro com quem entra na sua vida, porque não é fácil lidar com a falta de reciprocidade, mas lembre-se, reconheça as intenções de quem entra e não dê munição para atirar assim que você virar as costas, tenha em mente que a ruindade do ser humano não tem limites, então se puder proteger alguém proteja, mas principalmente se proteja e se guarde, sua hora de viver algo novo irá chegar.
#lardepoetas#clubepoetico#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas
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Yes Sir! — Capítulo 22
Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Gente espero que ainda estejam animados com a história 💗
Harry
Depois de um longo dia no escritório da faculdade, voltei para a casa, tudo o que eu queria era descansar e não pensar em Aurora, mas é o que tenho feito desde que ela levou tudo o que era seu.
Quando entrei pela porta, esperando encontrar apenas o silêncio, fui surpreendido pelas vozes familiares que ecoavam pela casa.
Violeta e as meninas estavam ali, bem mais cedo do que eu esperava. Violeta estava na cozinha, sorrindo fazendo o jantar.
— Chegamos mais cedo. Violeta disse, andando em minha direção com um sorriso meio nervoso. — As meninas não conseguiram esperar para passassem um pouco mais de tempo com você antes da mudança para a casa nova. — Eu sabia que não era pelas meninas. Era por ela. — Também nós fomos fazer as matrículas nas escolas novas hoje.
Eu apenas assenti, tentando processar a informação. Não esperava que elas viessem tão cedo. Isa estava vendo tv e Aurora estava correndo pela casa,mas quando me viu correu para me abraçar.
— Papai. — Me encheu de beijinhos. — Tava com saudades papai, vamos brincar?
— Deixa eu só tomar um banho, aí papai brinca com você.
— Tá bom.
— Oi, Isa, como está filha? — Fui até ela, mas ela nem se deu o trabalho de levantar.
— Oi.
— Vou tomar um banho. — Falei passando por Violeta.
— Ei, nós não merecemos um oi? — Disse passando mão na barriga.
— Claro, me desculpe. —Deixei um beijo rápido em seus lábios. — Oi bebê. — Abaixei e deixei um beijo em sua barriga antes de sair de lá.
Minha família estava ali, eu deveria estar feliz com isso m, afinal tudo parecia tão normal, mas dentro de mim, eu estava apavorado.
Na manhã seguinte, o caminhão da mudança chegou com o restante de nossos pertences. Estávamos finalmente nos mudando para Boston de vez, deixando para trás a casa de Cambridge. Era para ser um novo começo,mas eu sabia que não seria tão simples assim.
— Harry? — Violeta Disse assim que saímos pela porta em direção a casa nova.
— Então você não vai mesmo com a gente?
— Eu ainda não consigo, acho que vai ser melhor assim.
— Tudo bem. — Ela parecia cansada de discussões e sinceramente eu também estava.
Eu sabia que não poderia morar lá, não com essa situação, não tendo sentimentos por Aurora.
Enquanto descarregávamos as caixas e começávamos a organizar a nova casa, eu tentava manter minha mente focada na tarefa, mas eu só me sentia culpado por essa mudança, porque afinal elas se mudaram para ficar comigo, mas eu não estaria com elas.
— Você se lembra de quando compramos nossa primeira casa? — Minha esposa disse suavemente, me trazendo de volta a realidade. — Nós mal tínhamos dinheiro, mas estávamos tão empolgados. Passamos a primeira noite no chão da sala, sem móveis, apenas nós dois, rindo de tudo. — Ela carregava uma caixa.
— Deixa que eu pego, já lhe disse para não fazer esforço. — Peguei a caixa de sua mão. — Claro que me lembro — respondi não conseguindo evitar um sorriso ao recordar. — Passamos a noite inteira em um pequeno colchão.
— Nós éramos tão felizes, Harry — ela disse, a voz mais baixa agora, como se estivesse falando mais para si mesma do que para mim. — Tínhamos sonhos, e construímos tanto juntos...
— Eram bons tempos... — falei, quase num sussurro, lutando contra a confusão dentro de mim.
— Eu sei que passamos por momentos difíceis, mas eu te amo, e ainda acredito que podemos superar isso.
— Eu não sei.
Fitei os olhos dela, que estavam cheios de esperança, e por um momento, quase me deixei levar por aquela visão do passado que Violeta tentava manter viva. Mas, ao mesmo tempo, as lembranças de Aurora, e tudo o que havia acontecido, me puxavam para outra direção.
— Só quero que você saiba que eu estou aqui, Harry. Sempre estive.
— Eu sei que está. — Deixei um pequeno beijo em sua testa.
Ouvi a voz de Isa conversando com alguém me aproximei preocupado e meu coração quase parou quando eu a vi.
Aurora estava ali.
Ela estava ali conversando com minha filha.
Congelado no lugar, tudo o que eu podia fazer era observar. O pânico começou a se formar dentro de mim.
Eu queria sair dali, fazer algo para parar aquilo, mas me senti preso no lugar. Meus olhos fixos na cena à frente, com meu coração batendo acelerado. Aurora lançou um olhar em minha direção, era claro que ela também estava desconfortável, e isso só fazia a situação se complicar ainda mais.
A visão de Aurora falando com Isa era a última coisa que eu esperava, e agora, tudo parecia mais confuso do que nunca. Os pensamentos de dias atrás, de quando a vi pela última vez, voltaram com força total, eu disse que a amava e agora parecia totalmente o contrário, mas eu não sabia mais como explicar tudo isso, quê tudo não passava de um terrível engano.
Eu tentava me recuperar do que havia visto,mas ao mesmo tempo eu não podia demostrar nenhum sentimento, não agora, então eu só continuei em meio do caos que estava, fazendo a mudança, com caixas espalhadas por todos os lados na nova casa.
Eu subi com mais uma das caixas para o quarto de Isadora, onde ela estava começando a organizar suas coisas. Assim que entrei no quarto, ela olhou para mim com uma expressão de desprezo, como se estivesse prestes a dizer algo que já estava remoendo há tempos.
Coloquei a caixa no chão e me virei para sair, mas antes que eu pudesse, Isadora me chamou.
— Pai, espera.— Eu me virei, vendo-a se sentar na beirada da cama. — Eu notei uma coisa, as suas coisas da outra casa, elas não estão aqui, eu vi ontem ela nem foram empacotadas.
Engoli em seco, tentando pensar em uma resposta que fizesse sentido, mas Isadora não me deu tempo para formular nada.
— Você não vai vir morar com a gente, vai? — Ela continuou, com a voz tremendo levemente. — A mudança para Boston... não era para ficarmos juntos?
Ela estava ferida, e eu podia ver isso claramente. Seus olhos, normalmente tão cheios de vida e brilho, estavam distantes.
—Isa, eu... as coisas estão um pouco complicadas agora. Eu...
— Eu ouvi tudo, pai. — Eu senti um frio na espinha. — Eu ouvi aquela briga, eu ouvi vocês falando em se divorciar, em destruir nossa família. — Seus olhos agora cheios de lágrimas.— Eu estou furiosa, pai! Estou com raiva de você por nos abandonar, por deixar a mamãe e a minha irmã sozinhas enquanto você... — Ela parou, apertando os punhos ao lado do corpo. — Você não entende o que está fazendo com a gente? Estamos aqui por você e você vai nos deixar de novo?
A dor na voz dela me despedaçava por dentro. Tudo o que eu queria era abraçá-la, garantir que tudo ficaria bem, mas eu não podia mentir para ela. Eu mesmo não tinha certeza de nada.
— Isadora...comecei, tentando acalmar a situação. — Eu estou tentando resolver as coisas. Eu quero que a gente fique bem, mas às vezes... as coisas não são tão simples.
— Não importa o quão complicado seja, pai. Você não pode nos deixar! Eu... nós precisamos de você. Eu preciso de você.— Ela quase gritou vindo em minha direção. — Você sempre diz que nos ama, mas onde você esteve todo esse tempo? Onde você esteve quando a mamãe chorava à noite? Quando eu precisava de você? Quando Aurora chorava chamando por você? — As palavras dela perfuraram meu coração.
— Eu... — Eu tentei falar, mas as palavras falharam.
Ele não sabia o que dizer para consertar a situação.
— Não adianta — Isadora cortou, virando o rosto para esconder as lágrimas. — Eu só queria que vocês ficassem juntos, que a nossa família ficasse junta. Eu não queria vir para Boston. Eu não queria deixar tudo para trás, meus amigos, minha vida... Mas estamos aqui e você nem se dá o trabalho de ficar conosco. Olha o que fizemos por você pai! — Ela se virou para mim.— Eu sinto tanto a sua falta, pai, eu só queria que você estivesse aqui, com a gente. Que fosse o pai que eu sempre quis. Eu vi como a mamãe está se esforçando, tentando fingir que tudo está bem. Mas eu sei que ela está quebrada por dentro. E eu estou quebrada também, pai. Por favor... por favor, não nos deixe. Seja lá o que estiver acontecendo... conserte. Volte a ser parte da nossa família, por favor.
Eu queria poder prometer que tudo ficaria bem, que eu voltaria para casa e que seríamos uma família de novo. Mas a realidade era mais complicada, e eu estava preso em um ciclo de mentiras e arrependimento que parecia não ter fim.
— Isa, eu amo você e sua irmã mais do que tudo. Eu nunca quis que as coisas fossem assim...
— Então conserta, pai. — ela implorou. — Por favor... faz tudo voltar ao que era antes.
Eu a observei por um momento, vendo a dor e a esperança misturadas em seu olhar. Ela queria acreditar em mim, mas eu sabia que, se continuasse assim, acabaria decepcionando-a mais uma vez.
— Isa... — comecei, com a voz trêmula. — Eu adoraria dizer que tudo vai voltar ao que era antes. Mas a verdade é que as coisas mudaram, e eu não sei como...
— Então você realmente vai nos deixar? — Ela me interrompeu, a voz cheia de incredulidade. — Como você pode fazer isso? Eu te odeio, pai! Eu te odeio por fazer isso com a gente! — A dor e o desprezo nas palavras dela eram como facas, me cortando profundamente.
Eu dei um passo em direção a ela, mas Isadora recuou, me evitando, como se não suportasse estar perto de mim. Meu coração estava esmagado, e eu percebi que já tinha perdido a confiança dela.
— Isa, por favor... — Eu tentei mais uma vez, mas ela não quis ouvir.
— Não importa o que você diga, eu nunca vou te perdoar se você for embora. Nunca! — Ela gritou, as lágrimas escorrendo livremente pelo rosto. — Você arruinou tudo. Nossa família, a nossa vida... você destruiu tudo, pai! Eu nunca vou te perdoar! Eu te odeio!
Era a pior coisa que eu poderia ouvir da minha própria filha.
Isadora virou as costas para mim, soluçando silenciosamente enquanto eu me sentia completamente impotente. Eu sabia que havia perdido uma parte importante dela, talvez para sempre, e isso me destruía por dentro.
Eu saí do quarto, sentindo o peso do mundo nas minhas costas. Enquanto descia as escadas, o som das lágrimas de Isadora ecoava em minha mente, me assombrando. E a dor em saber que minha filha me odiava era insuportável. Eu havia falhado com ela, com Violeta, com a pequena Aurora, e comigo mesmo. As palavras de Isadora ressoavam em minha mente: "Eu nunca vou te perdoar! Eu te odeio!"
E, naquele momento, percebi que talvez ela estivesse certa. Eu havia perdido a chance de ser o pai que elas precisavam, e isso era algo que eu nunca seria capaz de perdoar em mim mesmo.
Aurora
A loja de móveis estava cheia de opções, com peças que variavam do moderno ao clássico. Minha mãe e Georgia estavam empolgadas com a mudança e principalmente em comprar coisas novas para o apartamento. Não sei ao certo a que ponto minha gravidez repentina virou algo para me aproximar de minha família ou era só por dó, mas elas andavam pelos corredores da loja, comentando sobre o que ficaria melhor na nova casa. Eu, por outro só seguia o fluxo sem nenhuma animação com isso.
— Olha só, Aurora. — Minha mãe apontou para um berço decorado com personagens de desenhos animados.— Ficaria perfeito no quarto do bebê.
Sorri sem entusiasmo, tentando esconder o desconforto que suas palavras causaram.
— É... mas ainda nem sabemos se é menino ou menina. — murmurei, desviando o olhar. — Além disso, ainda tem tempo para pensar nisso.
— Mas já podemos ir vendo algumas opções, né? Quem sabe você não encontra algo que goste para o quarto do bebê?— Ela continuou a insistir, se aproximando com um olhar animado.
A ideia de mobiliar um quarto para o bebê me enchia de angústia. Eu não conseguia me imaginar cuidando de uma criança. Na verdade, eu sequer conseguia me ver com o bebê nos braços. Cada vez que pensava na ideia de ser mãe, sentia um vazio profundo, como se aquele papel simplesmente não se encaixasse em mim.
— Podemos ver isso mais tarde? — Respondi de forma evasiva. — Ainda temos que pensar em outras coisas para o apartamento.
Minha mãe pareceu levemente decepcionada.
Mas eu não conseguia fazer isso, a verdade era que, em minha mente, eu já havia decidido que não queria ficar com o bebê. A ideia de colocá-lo para adoção era a única coisa que fazia sentido para mim, mas não tive coragem de compartilhar isso com ninguém.
Como poderia?
Eu estava perdida em meus pensamentos quando um jovem funcionário da loja se aproximou. Ele tinha um sorriso simpático.
— Oi, posso ajudar vocês com alguma coisa? — perguntou, olhando para nós três.
— Estamos procurando móveis para a nova casa da minha filha. — Disse minha mãe, apontando para mim.
— Vocês estão se mudando para cá?
— Não! Só minha filha que está mudando de apartamento.
— Que legal! Eu posso mostrar algumas opções de móveis para apartamento , se quiserem.
— Isso seria ótimo. — Minha mãe respondeu, claramente animada com a atenção que ele estava nos dando.
— Você vai morar sozinha? Deve ser empolgante. — Ele se voltou para mim, os olhos curiosos. — Eu divido o apê com mais dois cara é insano.
— Sim... eu acho, eu tinha uma colega de quarto também, mas acabou não dando certo. — respondi, tentando soar mais entusiasmada do que realmente estava. — Ainda estou me acostumando com a ideia.
— Mudanças podem ser assustadoras no começo, mas depois você se sente em casa. — Ele sorriu. — Se precisar de alguma coisa, estou por aqui. Meu nome é Gabriel, a propósito.
Agradeci com um leve aceno, enquanto ele nos deixou a vontade para escolher sozinhas, mas sempre que minha mãe chamava ele estava lá.
Gabriel parecia genuinamente interessado em ajudar, mas eu não conseguia evitar o desejo de sair correndo daquela loja e de toda a situação. Eu estava no meio de uma vida que eu não queria, e o peso disso estava me esmagando.
Depois da loja fomos almoçar e minha mãe disse que naquela tarde havia marcado uma consulta com o tal Dr Payne. Não estava muito animada com isso, mas como pré-natal é algo obrigatório eu fui.
O ambiente do hospital na maternidade era caótico, com bebês chorando e mães tão desesperadas como eu, mas para minha mãe aquele era um momento emocionante. Ela estava ao meu lado, radiante de expectativa, como se aquela consulta fosse a coisa mais importante que faríamos em meses. Para mim, era apenas mais uma obrigação que eu precisava cumprir.
— Você está pronta, querida? — minha mãe perguntou, enquanto segurava minha mão, apertando-a levemente.
Eu assenti de maneira vaga, tentando esconder a indiferença que sentia.
Enquanto esperávamos o Dr. Payne, só conseguia pensar em uma coisa: o quão desconectada me sentia de tudo isso.Minha mãe continuava falando sobre as possibilidades para o quarto do bebê, e eu tentava ouvir, mas estava distraída.
Algo no consultório chamou minha atenção: um panfleto sobre adoção. Levantei-me lentamente e o peguei, folheando-o com o olhar perdido.
— Aurora, você está bem?— Minha mãe perguntou.
— Estou. — Respondi, devolvendo o panfleto ao balcão. —Só estava curiosa.
Antes que ela pudesse fazer mais perguntas, o Dr. Payne me chamou para o exame. Deitei-me na mesa, sentindo o gel frio ser aplicado sobre minha barriga. O silêncio na sala era palpável até que um som suave e rítmico preencheu o ar. O batimento cardíaco do bebê.
— Aurora. — o médico começou, interrompendo meus pensamentos. — Parece que você está com quase dois meses de gestação, está conseguindo ouvir coraçãozinho do bebê?
Minha mãe segurou minha mão com mais força, os olhos se enchendo de lágrimas de emoção. Mas eu fiquei em silêncio, os olhos fixos no teto. Algo mexeu comigo naquele instante, mas eu não sabia o que era. Talvez fosse o fato de que, pela primeira vez, o bebê parecia real para mim.
— É um som maravilhoso, não é? — o Dr. Payne disse com um sorriso gentil nos lábios.
Eu assenti, sentindo uma pontada inesperada de emoção em meu peito. Não era exatamente alegria, mas uma pequena dúvida começou a se formar. E se, de alguma forma, eu fosse capaz de cuidar desse bebê? E se, apesar de tudo, eu conseguisse ser mãe?
Após a consulta, enquanto caminhávamos pelos corredores do hospital, minha mãe não parava de falar sobre como o som do coração do bebê era lindo. Mas eu estava em meus próprios pensamentos, tentando processar o que havia acabado de acontecer. Algo havia mudado dentro de mim, e eu ainda não sabia o que fazer com isso.
Harry
O som rítmico e fraco do monitor preenchia a sala, enquanto eu observava o ultrassom com uma mistura de apreensão e esperança. Eu e Violeta estávamos no hospital, onde ela continuaria seu pré-natal até o bebê nascer.
Quando o Dr. Payne ajustou o equipamento, o batimento cardíaco do bebê ecoou na sala, me arrancando um sorriso involuntário.
Era mesmo real, havia mesmo um bebê ali dentro.
— Olhe, Harry. — Violeta sussurrou, seus olhos brilhando com lágrimas contidas. — Nosso bebê.
Eu assenti, sentindo um nó se formar na minha garganta. O som do coraçãozinho batendo deveria ser o suficiente para apagar todas as minhas dúvidas, mas a sombra do que Violeta havia feito ainda pairava sobre mim. Eu precisava saber se ele era realmente meu, mas ao mesmo tempo, me odiava por isso.Antes que eu pudesse me conter, as palavras escaparam da minha boca.
— Doutor, eu estou curioso, sobre o teste de DNA... Existe alguma maneira possível de fazer com o bebê ainda na barriga? — Minha voz soou casual, mas por dentro, eu me remexia de vergonha e culpa.
O Dr. Payne olhou para mim com uma sobrancelha arqueada confuso e depois lançou um olhar rápido para Violeta, que congelou, claramente afetada pela minha pergunta.
— Harry, normalmente não fazemos teste de DNA, ainda mais sem um motivo específico. Além disso, o estresse de um teste assim pode ser prejudicial durante a gravidez, não seria muito prudente. — Diz em um tom sério. — Teria algum motivo específico, Senhor e Senhora Styles?
Eu abri a boca para responder, mas Violeta foi mais rápida.
— Não.
Logo o médico voltou sua atenção para o ultrassom, franzindo o cenho de maneira preocupante. Ele fez alguns ajustes no monitor, observando algo que eu não conseguia identificar.
— Senhora Styles? — Ele começou, com um tom mais sério. — Notei uma leve alteração nos batimentos do bebê. Não quero alarmá-los, mas gostaria de solicitar alguns exames adicionais, só para garantir que está tudo bem.
O pânico tomou conta de mim naquele momento. Violeta olhou para mim, preocupada.
— Mas... o bebê está bem, não está?
— Provavelmente sim, Violeta. — O Dr. Payne assentiu, tentando acalmá-la. — Mas é importante investigar. Você está passando por alguma situação de estresse recentemente?
— Não... só... algumas preocupações com a mudança e tudo mais. — Violeta mentiu, desviando o olhar.
Era por minha causa.
Se algo acontecesse com esse bebê, eu jamais me perdoaria.
Enquanto o Dr. Payne continuava explicando os exames que seriam necessários, Violeta segurava minha mão, mas eu mal conseguia retribuir o gesto, consumido pelo medo e dúvidas.
O silêncio até o carro após a consulta era sufocante, era óbvio que a deixei chateada.
— Está com fome? — perguntei casualmente. — Podemos fazer uma parada antes de levar você.
— Você me humilhou hoje, Harry. — Sua voz estava trêmula.
— Me desculpe, eu não devia ter falado aquilo.
— Eu mudei, Harry. Fiz tudo o que pude para você confiar em mim de novo, mas hoje... Foi demais pra mim. Por que agora, Harry? — Ela olhou para mim, lágrimas escorrendo pelo rosto.
— Eu... eu só precisava de alguma certeza.
— E por que não pediu o teste de Aurora? O que faz ela diferente desse bebê? — Ela balançou a cabeça, ferida.
Engoli em seco, tentando manter a compostura.
— Aurora é minha filha, Violeta. — Não consegui evitar que minha voz se alterasse. — Não importa o que um teste de DNA diga, eu já a amo demais.
Ela desviou o olhar, suas mãos tremendo.
— E este bebê? Você vai amá-lo do mesmo jeito?
Eu fechei os olhos por um momento, assim que luz do sinaleiro ficou vermelha.
— Eu quero amá-lo... Mas eu preciso saber.
— Se você não consegue acreditar em mim eu não sei mais o que fazer Harry, eu até feria esse teste idiota, mas você ouviu o médico, viu que todo esse estresse está causando a ele, você realmente quer isso para nós?
O silêncio voltou a reinar entre nós, cada segundo que passava aumentando o abismo entre mim e Violeta.
Eu sabia que estava destruindo tudo ao meu redor e as dúvidas eram como uma doença, corroendo tudo de bom que ainda restava.
Aurora
Entrar na sala de aula me trouxe uma sensação estranha. Aquela não era minha sala, aqueles não eram meus amigos, até isso Harry conseguiu arruinar para mim.Estava prestes a retomar meus estudos, mas uma parte de mim não conseguia deixar de pensar em como eu lidaria com tudo o que estava acontecendo.
Grávida e no último ano de faculdade.
Como vou conseguir me concentrar?
Enquanto me dirigia a um lugar vago perto do fundo da sala, notei um rosto familiar. O rapaz da loja de móveis. Eu não havia reparado nele na loja, mas agora o vendo assim mais perto, ele era tão bonito. Ele era alto, moreno e bem atletico, aquele tipo de cara que parecia viver na academia. Ele estava sentado casualmente, quando nossos olhos se encontraram, ele se levantou levemente e acenou.
— Que surpresa te encontrar aqui. — ele disse, com aquele tom descontraído. — A menina rica da loja de móveis.
— Aurora, meu nome é Aurora— respondi, sorrindo de volta. — E você é o Gabriel, certo?
— Uau! Lembrou meu nome, sim sou eu.
— Acho que você era a última pessoa que esperava ver aqui. Nunca imaginei que você fazia Direito ainda mais em Harvard.
— Pois é, consegui uma bolsa e para ajudar nas despesas da faculdade, trabalho na loja de móveis, nem todos somos ricos. — Brincou com um sorriso encantador. — Mas aquele sofá caro que você comprou é o que me ajuda a pagar as contas.
Ele era engraçado.
— Então, de certa forma, estou contribuindo para a sua educação?
—Exatamente. — Ele respondeu, piscando de um jeito brincalhão. — A cada compra estou um passo mais perto do diploma, bem com sua enorme compra talvez eu consiga bem mais rápido.
O jeito dele era encantador.
— Para mim ter um diploma é bem mais complicado do que só vender sofás, estou na corda bamba esse ano.
— Se precisar de ajuda com a matéria, estou por aqui. — Deu uma piscadinha. — Eu sou um ótimo aluno! Quem sabe uma parceria de estudos não rende alguns bons resultados?
— Vou pensar nisso. — respondi, com um sorriso, mas sabia que minha mente estava longe de poder focar em outra coisa além da gravidez.
E foi exatamente o que eu pensei nas próximas duas horas. A gravidez. A cada minuto, a cada segundo eu só me perguntava como eu iria conseguir seguir em frente.Quando a aula terminou, Gabriel se virou para mim novamente.
— Ei, Aurora, que tal tomarmos um café? Você gosta de café?
A ideia era tentadora, mas eu não podia. Não agora.
— Obrigada, Gabriel, mas acho que vou deixar para outra hora. Ainda tenho muita coisa para resolver.
Ele assentiu, sem perder o sorriso, mas eu podia ver um leve desapontamento em seus olhos.
— Entendo, sem problemas, mas se mudar de ideia, aqui está meu número. — Ele entregou um pequeno papel que nem me deu chance de recusar.
— Ok.
Enquanto saía da sala, o conflito interno se intensificava. Gabriel era gentil, carismático, e havia algo nele que me fazia querer conhecê-lo melhor. Mas como posso sequer considerar isso quando estou carregando o filho do meu professor? Tudo parecia uma mistura de emoções contraditórias.
Mas meus pensamentos não puderam ir muito longe. Ao virar o corredor, senti meu coração disparar. Lá estava ele. Harry, ele estava parado perto da porta da sala, como se estivesse me esperando.
Nossos olhos se encontraram, e eu vi a determinação no olhar dele. Ele queria falar comigo, mas tudo dentro de mim gritava para fugir. Não queria mais lidar com isso. Ver ele com sua esposa, mesmo depois dele prometer que ia se divorciar acabou comigo.
Ele deu um passo em minha direção e pareceu que meu coração parou.
— Aurora, podemos conversar?
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
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EVAN MOCK? não! é apenas GABRIEL ERTOIS, ele é filho de IRIS do CHALÉ 14 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL 2 por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, GABE é bastante OBSERVADOR mas também dizem que ele é RANCOROSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
── o que você precisa saber?
Gabriel era um semideus não reclamado até dois meses atrás, quando o símbolo de Íris apareceu sobre sua cabeça enquanto saía da enfermaria. Estava no local recuperando-se após ter tido suas asas arrancadas - cortesia de Zeus, o episódio passou brevemente no keeping up with the olimpians - e desde então sua personalidade vem se tornando mais fechada. Chegou no acampamento com treze anos e costumava passar apenas as férias, pois era estagiário da Hermes Express. Antes de tudo isso, morava com monges.
── inspirações:
aang (avatar), luke castellan (pjo).
[ threads tracker ] ─ lista de replys.
── esportes.
Corrida de pégasos e esgrima, time azul.
── biografia.
Tirando os cabelos de cor volátil, Gabriel não é o que se esperaria de um filho da deusa do arco-iris. Há uma aura sombria pairando nele, como se a inocência tivesse cedido espaço para algo mais desconfiado, ardiloso até. Supõe-se que é isso o que acontece quando arrancam seu bem mais precioso. No caso dele, as suas asas.
Antes do mosteiro, não havia nada. Ninguém jamais dera-lhe uma explicação de como havia chegado naqueles corredores de paredes descascando, cercado pela companhia de homens carecas e, em sua maioria, irritantemente silenciosos. O garoto seguia a rotina, ciente de que era diferente somente por ligeiros detalhes: além de ser a única criança, era o único que tinha asas. Pequenas, douradas, estranhamente invisíveis para a maioria dos monges, mas aqueles que viam, os mais espiritualizados, tinham tomado como missão protegê-lo dos perigos do mundo. O tomaram por anjo. O nomearam Gabriel.
Ele se divertia. Era a única vida que conhecia e crianças são mestres em transformar os lugares mais inóspitos em parques de diversões; Isso, até colocarem os olhos num parque de diversões de verdade, e então se tornam incapazes de contentar com qualquer outra coisa. Do alto da torre mais alta, testando as asas que já começavam a sustentar seu peso, vislumbrou a chegada dos brinquedos no vilarejo à distância. Sabia que não deveria, sabia que era perigoso, mas foi. Tinha só doze.
Sua passagem pelo parque foi breve, porém evidente. O cheiro fez uma trilha de volta ao mosteiro e trouxe consigo um faminto cíclope que destroçou tudo e todos em busca da criança. O dia para o qual tanto tinham se preparado havia chegado, mas de nada adiantou, os mestres eram fracos demais para a criatura. Restou a Gabriel fugir enquanto a atrasavam.
Sozinho e sem rumo numa estrada deserta, orou, mas o deus que lhe atendeu era um pouco diferente. Hermes surgiu com um caminhão de entregas e o banco do passageiro vago, pronto para ceder carona a um viajante a deriva. Conversa vai, conversa vem, estava no meio do caminho para o Acampamento Meio-Sangue quando decidira puxar o freio de mão e seguir por outro rumo. Aquela criança tinha sido presa a vida inteira, não seria justo tirá-la de uma gaiola e pô-la em outra. E aquelas asas… hm, aquelas asas viriam muito a calhar.
Sua companhia de entregas ganhou um estagiário. Gabriel, um tutor. Um padrasto, pode-se dizer, pois que já nas férias do acampamento, mesmo que a ascendência fosse praticamente evidente através dos cabelos e olhos, ninguém o reclamava. Ele preferia assim; a muvuca do Chalé de Hermes, a barulheira incessante, as pegadinhas. Praticava algumas delas com o próprio deus também, até que uma lhe marcou pelo resto da vida.
Na matéria senso de humor, Zeus reoprovaria com zero. Cabia a Gabriel entrar e sair sem ser notado e surrupiar da pilha de roupas o broche milenar em formato de raio que, dali a alguns minutos, numa festa a caráter do Olimpo, seguraria firme a toga do rei dos céus. Mas Zeus não viu qualquer graça no roubo flagrado. Enquanto agarrava o semideus dolorosamente por uma das asas, achou que aquilo estava mais para desrespeito. Quis saber qual dos parentes havia ordenado o ato, mas Gabriel nada falou. Nem quando foi atirado contra o salão da festa, cercado por dezenas de olhares curiosos. Nem mesmo quando fora sentenciado. Em silêncio também permaneceu Hermes, acuado pela fúria inesperada de seu pai, observando a cena a uma covarde distância, desviando o olhar somente quando penas douradas manchadas de sangue se espalharam pelo salão.
Isso aconteceu há cerca de dois meses, e Hermes não entrou mais em contato desde então. Encontrando exílio no acampamento, a recuperação dos ferimentos externos foi relativamente rápida, graças ao nectar, mas os internos estão longe de sarar. Seus primeiros passos enfermaria afora foram agraciados por um brilho de arco-iris no topo da cabeça, reclamando Gabriel como membro do chalé 14, para onde se mudou de prontidão, grato pelo pseudo-isolamento. Quando a profecia soou da boca de Rachel, cheia de promessas de silêncio e destruição, o arrepio inicial deu espaço a um riso jocoso. Sim, estava farto de silêncio. Talvez, lá no fundo, também estivesse ansioso para ver o Olimpo caindo.
── headcanons.
Gabe está constantemente de mochila nas costas. A ausência do peso das asas é incômoda e o faz andar curvado para frente, então a mochila ajuda a balancear.
Gosta de sentar em lugares altos, nos quais possa balançar as pernas e os pés não toquem no chão.
Acostumado a voar para cima e para baixo, caminhadas são extremamente exaustivas pra ele agora. O skate vem sendo seu método de transporte favorito para distâncias médias.
── maldição.
No ato do arrancar de suas asas, Zeus proibiu a qualquer divindade o direito de restituí-las, banindo o semideus de seu reino. Gabriel ainda não sabe, mas até mesmo os céus possuem certa resistência em deixá-lo entrar, se comportando de maneira hostil sempre que ele atravessa certa altura.
── poderes.
Gabriel tem certo manejo sobre a refração da luz, podendo dispersá-la em diferentes frequências. Com isso, consegue mudar a cor de objetos, projetar imagens através de fontes de luz já existentes (criando hologramas sem áudio) e, principalmente, se camuflar em ambientes como uma espécie de camaleão. Contudo ainda está no nível dois e nenhuma das habilidades é perfeita. Para a camuflagem, por exemplo, precisa ficar o mais imóvel possível e quanto mais complicado for o arredor, mais chances de não se misturar de maneira satisfatória.
── habilidades.
agilidade sobre humana e visão aguçada — consegue diferenciar com facilidade os mais semelhantes subtons de cores.
── arma.
um colar com pingente de caduceu, se transforma numa espada de bronze celestial quando é puxado. gabe está meio reticente de continuar a usando, procurando uma arma que possa substituí-la.
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𝐉𝐎𝐒𝐇 𝐖𝐄𝐀𝐕𝐈𝐍𝐆'𝐬 𝖿𝖺𝗆𝗂𝗅𝗒 𝗍𝗋𝖾𝖾.
── Katheryn Winnick as Aleksandra Vinitiska, mother. ── Jensen Ackles as Thanatos, father.
Considerada um prodígio no acampamento meio sangue dada as suas habilidades em combate, em especial a maestria com todas as armas e combate corpo a corpo, Aleksa detinha grande parte da personalidade de um filho de Ares. Era explosiva, seu olhar sempre carregado com malicia e maldade, mas apesar de não gostar de levar nenhum desaforo para dentro do chalé, Aleksa ainda tentava resolver boa parte dos conflitos com sabedoria. Sua vida no acampamento era dividida entre visitas a sua avó materna em Kiev, capital da Ucrânia, onde havia nascido. A promessa de passar um tempo maior ao lado da idosa veio após receber a noticia de que a mesma havia adoecido e estava internada no hospital. Partiu de imediato, largando sem pensar duas vezes o seu posto de Conselheira e seus meios irmãos. Sua mãe morreu quando era um bebê, a avó era a única figura materna que lhe restava e, após 5 anos cuidando da mulher, Aleksa conheceu de fato a dor do luto. Seu mundo acabou no instante em que foi obrigada a se despedir da avó e, num ato impensado, se revoltou contra o Deus da Morte. Thanatos apareceu enquanto Aleksa o ameaçava, a figura sombria e de aura assustadora se aproximou da semideusa sem dizer uma única palavra. O Deus recebeu insultos dignos de uma maldição, mas a mulher pouco se importava com aquilo, afinal, nada era pior do que perder quem amava. Devido ao luto, Aleksa não conseguiu retornar para o acampamento, apenas desejar ficar sozinha e a única visita – estranha no começo – era de Thanatos vez ou outra. Não considerava aquilo uma amizade, na verdade, não confiava no Deus em questão, mas em partes apreciava o papo que tinham. Sua energia combinava com o momento, afinal.
Em uma dessas visitas, cometeu o erro de todo mortal ao dormir com um Deus. No inicio a gravidez foi um pesadelo, nunca em toda a sua vida iria querer colocar uma criança no mundo, quem dirá uma para sofrer o mesmo destino que o seu. A volta para o acampamento tornou-se cada vez mais distante, não poderia simplesmente chegar ali carregando um bebê em seu ventre, apesar de lá ser um local seguro. Aleksa viveu em constante mudança enquanto aceitava a sua nova realidade, essa que só veio a cair definitivamente quando pegou seu filho nos braços pela primeira vez. Viktor Vinitiska nasceu saudável, forte e incrivelmente bonito. Para um filho de Thanatos, a criança havia herdado todos os traços da mãe, especialmente os olhos claros e o cabelo loiro. Aleksa não era a melhor mãe do mundo, tinha muito o que aprender, mas fazia o possível e o impossível para manter a si e o bebê vivos. Entre suas mudanças constantes conheceu Josh Weaving, um lutador de UFC profissional. A ligação foi imediata e tinham tanto em comum que logo passou a morar com o homem. Viktor era bem amado e cuidado pelo padrasto que logo o adotou, dando a Aleksa aquela falsa esperança de que, finalmente, poderia ser feliz de novo. Aquela ilusão durou três anos. Estavam de mudança para Toronto, no Canadá, quando a tragédia aconteceu. Para as autoridades um caminhão desgovernado atingiu alguns carros durante a forte chuva, mas para Aleska, a luta contra o Minotauro acabou lhe custando a vida. Tentou resistir até o último segundo enquanto para continuar protegendo o filho, seu descanso só veio quando um sátiro, enviado por seu pai, apareceu para ajudar.
Viktor foi levado para o acampamento meio sangue apenas com a roupa do corpo e uma carteira de couro que havia ficado presa em seu cobertor. O sátiro o entregou a Quíron, sem muitas informações, a que tinha era apenas que Ares o havia enviado para ajudar sua filha, mas a ele foi entregue um menino. A identidade de Viktor Vinitiska foi apagada e, graças a identificação na carteira, foi batizado de Josh Weaving. Recendo assim o nome do padrasto. Seu verdadeiro pai, Thanatos, se quer manifestou qualquer interesse em reclamar a criança que, por quinze anos, viveu no chalé de Hermes.
Josh possui atualmente uma relação agradável com o pai, diferente do que muito se fala no acampamento, quando fugiu em meio a guerra, buscou ajuda-lo depois que foi sequestrado. Se considera um Ceifador, fazendo o trabalho do pai em certos momentos, em especial quando vivia entre os mortais. Desconhece totalmente a sua história, não sabe o nome da mãe e nem mesmo quem ela era. Tudo o que diz respeito a seu nascimento ainda é um mistério.
OOC: Ficou enorme, peço perdão por isso, mas se tratando do Josh foi necessário. O aviso dado aqui é em relação aos spoilers que soltei sobre sua mãe e seu verdadeiro nome. Sim, ele é legado de Ares e filho de Thanatos, mas não tem conhecimento nenhum disso. A descoberta será desenvolvida em conjunto com a sua redenção.
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Portas e chaves (texto, prompt, Oniriko, Maio/2024)
Somos todos portas e chaves.
No sonho, a visão não consegue focar. Pelo menos quero acreditar que é um sonho. Ou eu morri? Há uma porta na minha frente. Eu flutuo no espaço, sem respirar, não há sons. A porta é azul clara, e não tem maçaneta nela. Estática, ela derrete, mas sem perder a forma.
Olho pra minha mão, cada dedo se transforma em chaves diferentes, chaves antigas, chaves modernas, tags, controles de portão, controles remoto, meu corpo inteiro se torna um transmissor e mesmo as chaves mudam para buracos de fechadura, sem parar. Minha pele é azul, e ela se desdobra quando alguém se vira e fala algo para mim. Não entendo o que é dito, mas meu corpo se contorce de forma completamente antinatural, e de repente estou em outro espaço.
Vejo uma placa a distância. Ela parece se mover. Está se tornando maior. Ela vem na minha direção, vai se chocar contra o que parece ser meu corpo, essa mistura incerta de ideias e conceitos. Não tenho medo de ficar ferido, mas a placa vem com uma presença como se fosse um caminhão. A placa me atravessa, meu "corpo" se divide em várias partes, cada uma indo pra uma direção. Como uma tela de segurança, cada imagem é diferente, mostrando ângulos diversificados. O olho humano só consegue focar numa direção, então a minha cabeça dói, porque tudo está acontecendo ao mesmo tempo, tudo agora, constante, os átomos girando e pulsando em uníssono, zumbindo no meu ouvido, como uma abelha gigante que vai me devorar. Sou mastigado por mandíbulas que parecem dentes de trator. Minha consciência agora é um milhão de pedacinhos, e isso é o meu limite. Eu acordo, assustado, suado, sem reconhecer onde estou. Olho pras minhas mãos, tudo parece ter voltado ao normal. O sonho nunca se repetiu, e eu fiquei com vontade de revisitar o lugar. Debaixo do meu travesseiro, uma chave que nunca vi antes. Talvez... Preciso encontrar a fechadura que ela abre. Saio de casa e não volto nunca mais.
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saca só o raciocínio: nena tá num churrasco com os amigos e quando vira a cabeça, o Kuku tá olhando com essa carinha de cachorrinho que caiu do caminhão de mudança. quando ela chega perto, ele faz sentar no colinho dele (coxa com coxa pq ele é um puto que usa os shortinhos mais curtos do mundo) 🥹👍
fora que ele tá cagando pra quem tá perto assistindo, ignora os amigos e tudo, só pra bota o queixo no ombro da lobinha e cheirando atrás da orelha dela.
obs: kuku é um anjo e sempre fica até o final pra ajudar os amigos a limpar tudo. quando vai pra casa, é com um pote de farofa, uma cervejinha meio temperatura ambiente e de mãos dadas com a nena.
KUKU DE SHORTINHO TÓPICO SENSÍVEL ✋🏼🚨🚫🚩
ai isso combina tanto com ele 🥹 já meio altinho da cerveja, fica todo dengoso e quer só ficar encostado em vc, sentindo seu cheirinho enquanto tenta (e não consegue muito) acompanhar a conversa da roda com um sorrisinho bem contente no rosto até o final do rolê. mas ele realmente n vai falar nada ele é muito desse 👇🏼
amei muito o final 😭 ele é realmente um mega querido
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𝐰𝐚𝐫𝐫𝐢𝐨𝐫 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐢𝐧𝐝
XU MINGHAO? Não! É apenas YANG 'ATLAS' HAOYU, ele é filho de ATENA do chalé SEIS e tem VINTE E CINCO. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no Acampamento há SEIS, sabia? E se lá estiver certo, ATLAS é bastante LEAL mas também dizem que ele é DISTRAÍDO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬 …
𝐍𝐎𝐌𝐄: Yang Atlas
𝐍𝐎𝐌𝐄 𝐃𝐄 𝐑𝐄𝐆𝐈𝐒𝐓𝐑𝐎: Huang Haoyu
𝐀𝐍𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒𝐀𝐑𝐈𝐎: 20 de abril
𝐏𝐑𝐎𝐍𝐎𝐌𝐄𝐒: Ele/dele
𝐆𝐄𝐍𝐄𝐑𝐎: Homem cis
𝐎𝐑𝐈𝐄𝐍𝐓𝐀𝐂𝐀𝐎 𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂𝐀/𝐒𝐄𝐗𝐔𝐀𝐋: Panromântico/Pansexual
𝐐𝐔𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒: Leal, cuidadoso, empático, flexível.
𝐃𝐄𝐅𝐄𝐈𝐓𝐎𝐒: Distraído, impulsivo, medroso, indelicado.
𝐂𝐇𝐀𝐋𝐄: 6, Atena
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒: Reflexos sobre-humanos e sentidos aguçados.
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑: Regulação de memórias.
𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬 …
Huang Yutao era um homem pobre, seu caminhão e seu emprego de fretagem era tudo que teve por um bom tempo. Sem oportunidade de terminar o ensino médio, herdou o velho veículo de seu pai; mas alguns anos de trabalho entregando pacotes pequenos foram o bastante para chegar ao ponto que sempre sonhou: Entregar livros didáticos para bibliotecas, escolas e faculdades comunitárias. Com um pouco de sorte, vez ou outra conseguia alguns livros velhos que iriam para o lixo. Sua sede por conhecimento, mesmo com tantos contratempos da vida, chamou a atenção da deusa Atena. O que esse homem faria em outro cenário? O que faria se oportunidades estivessem ao seu alcance? Sua forma humana apareceu em seu caminho como um encontro acidental, e suas reuniões para debater dos mais variados assuntos aconteceram a partir daí. Não com tanta frequência, e não por muito tempo, mas o suficiente para marcar a memória de Yutao pelo resto de sua curta vida.
Os gêmeos Haoyu e Siyu frequentaram a escola por alguns anos. Moravam em casas simples, alugadas, que limitava a área de entregas de Yutao para ter pelo menos um tempo para passar com os filhos. Mas ainda assim mudavam de cidade com certa frequência, sempre dando preferência a cidades com algum familiar próximo. Mas não que isso importasse muito para os dois. Passavam o mínimo de tempo em contato com tios e outros parentes. Em uma das escolas que foram, "Atlas" foi o apelido dado pelos colegas de classe como uma "brincadeira". Huang Haoyu foi o nome que seu pai lhe deu, mas seu nome era Atlas. Se as outras crianças lhe chamavam assim em forma de bullying ou não, pouco importava. Mas não para sua irmã. Mesmo depois de oficialmente mudar seu nome para Yang Atlas em sua identidade falsa, sua irmã continuou a chamá-lo de Haoyu.
Em algum momento da sua vida já imaginou que seu pedido da Amazon atravessou metade dos Estados Unidos no microônibus de dois adolescentes gêmeos, filhos de uma deidade grega, ambos com identidade falsa? Pois é, fique com essa dúvida. Durante alguns anos, Atlas e Zion moraram e trabalharam em um micro-miniônibus especial (feito sob medida por filhos de Hefesto), usando de seus treinamentos e poderes para sobreviver o que surgia pelo caminho. Depois de participarem da batalha de Manhattan, no mesmo ano que chegaram ao acampamento, ajudando ao máximo que podiam, os irmãos ainda passaram mais alguns anos no acampamento antes de pegarem seu carrinho, que nomearam 'Eous', e meterem o pé. Já no nível 2 de seu poder, Atlas criou o costume de manipular um pouco as memórias de policiais para se safar da falta de documentação. "O que foi policial? Está tudo okay, né? Você já viu tudo" quando na verdade tudo o que mostrara foi sua identidade falsa. Sem documentação do carro, e, na verdade, nenhum outro documento, só assim para passarem tantos anos na estrada.
Ajudar as pessoas ao seu redor sempre foi uma aspiração de Atlas. Com um trabalho um pouco mais longe e "complicado" que o normal, os gêmeos decidiriam que Atlas ficaria em Manhattan e regiões ao redor, focando em seu "trabalho": Herói de meio período/vigia noturno . Um pouco desajeitado para um semideus, mas muito mais ágil que um humano normal. Com a certeza que Atlas tinha todo o mapa dos arredores memorizada, Zion se sentiu seguro o suficiente para deixar o irmão sozinho para essa entrega específica. Dias, que se tornaram semanas, que se tornaram meses depois do chamado de Dionísio. Confiante que Zion também recebeu a mensagem, partiu para o acampamento sozinho.
𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 …
Faz parte dos estrategistas, e é membro do time vermelho de Queimada.
Tem uma obsessão completamente normal por Gravity Falls, e com certeza não participou dos ARGs oficiais. E com certeza não quase teve que dormir no teto do carro por atrair monstros ao usar um notebook mortal para acessar tais ARGs.
Gosta de manter as unhas curtas e pintadas. Sempre retoca quando o esmalte começa a sair. É um costume que criou ao longo dos anos ao ficar com tédio só da base.
Gosta muito de ler livros, e raramente para de ler um livro pela metade independente de estar gostando ou não. Mas se um livro não for muito de ser agrado, todo o conteúdo do livro vai ser apagado de sua memória; deixa anotado que já leu só por garantia.
𝐩𝐨𝐰𝐞𝐫 …
Regulação de memórias. FASE I: Sua memória sempre foi muito boa, acima da média. Mas por volta dos nove anos de idade, passou a escolher entre memórias que considerava importantes e não importantes. Fatos com mais relevância eram cravados em sua mente como um aço quente prensado. E os menos importantes pairavam até serem lentamente esquecidos. Mas sentia um limite para quantas vezes poderia "gravar" as coisas. Um cansaço mental gradual mas certeiro. E quanto mais cansado, mais memórias escapavam de seu controle, fatos sem importância viravam cruciais, e sua própria data de aniversário foi esquecida como um papel de bala. FASE II (atual): Seu controle de suas próprias memórias aumentou com treinamento árduo. Mas em compensação, coisas ditas como "não importantes" passaram a escapar de sua mente muito mais rápido que antes. Percebeu que poderia alterar a memória de outras pessoas, mas nesse ponto somente coisas sem muito importância para o alvo. Como colocar a certeza na mente de um policial cansado que todos os documentos do veículo já foram conferidos.
𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 …
Uma réplica da lança de Atena, feita por um filhe de Hefesto. Em seu segundo ano no acampamento, confiou na palavra do campista que forjou-a. De acordo com elu, a arma tinha as mesmas características da lança da própria Atena. Sua mira sempre foi boa, e com o foco de seu treinamento nisso, quando foi treinar acertou o alvo. Aquilo foi a prova que precisava, o suficiente para convencê-lo a pagar uma quantidade absurda de dracmas. Foi direto para sua irmã e... ela errou o alvo. É uma lança muito boa. Em descanso se transforma em um anel com a moeda de Atena, e quando lançada retorna a mão de seu dono. Mas ainda assim... é só uma lança de bronze celestial.
𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 …
No geral, Atlas é fácil de lidar, só precisa de um pouco de paciência. Ele é fácil de fazer amizade, e leva bastante a sério as amizades que faz. No romance (foco que ele é pan, então qualquer gênero), ele é bem distraído e tende a demorar para conseguir "categorizar" cada sentimento. Então se algo rolar ele vai demorar pra perceber. O que é o contrário pra outras pessoas. É bem comum ele ficar com aquela carinha (-v-) para qualquer "sinal" de relacionamento entre duas pessoas. Ele não espalha fofoca, não fala sobre, mas também não consegue se aguentar e fazer essa cara. Ele também, no geral, não guarda muita mágoa. Ele, quase, certeza vai lembrar (se for algo grave), mas é difícil isso futuramente afetar a forma como ele lida com tal pessoa. A menos que essa mágoa seja relacionada a alguém próxima a ele. Muito difícil ele perdoar depois que esse alguém fez algo com pessoas próximas a ele. Eu queria colocar ideias de connection, ou uns prompts, mas eu não consegui pensar em nada e isso foi a única coisa que acabou saindo. Se eu pensar em alguma coisa, vem pra cá de qualquer forma.
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Quero mais !
By; Gigi
Oi, tenho 25 anos, me chamo Gigi, sou de São Paulo. Adoro esses contos daqui e por isso me encorajei a contar o que aconteceu comigo na semana passada (Ultima semana de Abril)
Foi na terça feira, o contato dele chegou até mim pelo Instagram, ele me viu na foto de uma conhecida. Na foto estávamos em uma festa, eu estava usando um vestido preto curtinho e uma bota cano alto sem salto, minhas pernas torneadas ficavam bem a mostra, dava pra ver que minha bunda fazia uma volta, seguida pela cintura e meus seios ficavam um pouco a mostra no decote, sem falar na minha maquiagem com o olho marcado e minha boca coberta por um brilho que deixava meus dentes mais brancos ainda, meus cabelos longos e bem lisinho.
Ah, detalhe meu cabelo é escuro, mas com umas mechas loiras, pra realçar…tenho marquinha de biquíni em cima e embaixo, curto muito malhar, por isso me acho muita areia pra qualquer caminhão, mas não sei o que me deu, quando ele mandou o direct eu fiquei curiosa e abri, suas palavras me chamaram atenção e quis ver o que mais ele tinha a falar. Essa foi nossa primeira conversa:
– Olá, boa tarde. Te vi em uma foto de uma amiga em comum e você me chamou muito a atenção, linda de viver…me desculpe, mas também muito gostosa! Rs
Não era pra eu ter gostado, afinal ele nunca tinha falado comigo, não havia liberdade para tamanha intimidade, mas não sei o que me deu, achei excitante um estranho me chamando de gostosa e com tanta ousadia. Me fiz de espantada e respondi:
– Quem é?
Ele bem direto disse:
– Seu mais novo admirador…que quer seu zap.
Fiquei sem palavras, muito curiosa, o meu sangue estava quente, parecia que eu estava entrando em algo perigoso, mas eu estava gostando e queria mais…então fui firme e fiz algumas perguntas antes de passar meu contato.
– Nossa, você é bem direto, hein? Acha que vou passar meu número assim pra alguém que acabou de falar comigo? Não sei nem onde você mora, qual o grau de amizade com nossa amiga em comum…
Fui um pouco dura nas palavras, mas precisava, como iria saber se não era um fake, tinha que ter alguma garantia.
– Você está certa! Mas o que acha de início fazermos mistério, só para brincarmos um pouco, para você saber que eu não sou fake me passe seu zap que vou te chamar no vídeo.
Eu queria jogar esse jogo, por mais que não me sentisse totalmente segura era isso que estava me atiçando, me deixando curiosa, excitada! Foi aí que passamos a nos falar no zap. Na insta dele não tinha fotos de rosto, era só mais de longe, mas já dava pra ver que ele era interessante…alto, corpo de quem treina alguma coisa, talvez ate jogue futebol, umas pernas bem grossas que já me chamou atenção.
Fomos para o zap, ui, que sensação estranha, eu nem conhecia a pessoa e estava nervosa, com vontade de ver o que estava do outro lado. Ele ligou e eu aceitei…nossa que surpresa boa! Então ele sorrindo disse:
– Oi minha princesa, preparada para me conhecer melhor?
Eu quase dei um pulo de tanta felicidade, o cara era um gato, braços fortes, abdômen sarado, cabelos bons de puxar, sorriso lindo e olhos apertadinhos…onde ele estava esse tempo todo que não me achou antes!
Ele não perdeu tempo e já começou me elogiar:
– Sabia que você além de linda e gostosa para um caralho é uma menina de uma de uma presença muito forte, duvido você passar onde for e não chamar atenção, a propósito, pode baixar um pouco o celular para eu te ver todinha, dos pés a cabeça.
Estava de shortinho jeans e um croped, obedeci ao que ele pediu sem falar uma palavra, era como se eu estivesse me vendendo, me senti nua, desejada, eu estava a ponto de gozar, ele estava me comendo com aqueles lindos olhos apertadinhos, mordendo a boca de tesão. Ele com a voz ofegante me pergunta:
– Posso bater uma pra você agora?
Quem em sã consciência iria dizer que não?
Eu disse: – Pode deixar rolar…
Ele começou pegando por cima do short, já estava sem camisa mostrando seu lindo corpo, era um short curtinho e folgado, desses de dormir. A coisa foi crescendo aos meus olhos, ele então me pediu:
– Gostosa, dá pra você me ajudar?
Eu falei:
– Como?
Ele:
– Mostra o bico dos seios…
Como eu já estava toda molhada e amando tudo, não fiz charminho, desci um pouco o croped e botei pra fora o bico, fiz também do outro lado…ele se animou muito mais quando eu olhei já estava pra fora do short aquele pau grande e duro, minha buceta salivou, tudo que eu queria era ele dentro de mim.
Eu fui mais além, conforme ele ia se masturbando e gemendo de prazer, eu já tirei o meu jeans, e fiquei acariciando por cima da calcinha, o homem ficou louco, queria que eu tirasse e metesse alguma coisa dentro de mim.
– Vai safada, tira essa calcinha…se eu tivesse aí tirava com a boca, depois iria continuar com a língua nessa bucetinha, ia fazer você gozar chupando na frente e atrás…você iria pedir bis!
Nessa hora eu já estava entregue, na minha cabeça estava rolando, imaginava tudo que ele falava e eu queria mais!. Eu ficava gemendo:
– Aaaaiiiii, mete maaaais…me chupa, fode gostoso!
O cara ficava louco!
– Vadia safada, toma nesse cuzinho, receba meu pau todinho dentro…
E assim ele gozou… eu fiquei um pouco tímida depois das falas e atos, mas ele estava todo animadinho, me chamando de meu amor e que tinha se divertido muito na nossa conversa, não consegui tirar mais nada dele, conversamos mais um pouco e nos despedimos, não marcamos nada para depois, nem dia nem horário, confesso que queria mais contato, me reservei e esperei ele me chamar.
No outro dia me deu um boa noite, já fiquei animada, afinal eu poderia falar com ele o que jamais falei com ninguém por mensagem, sentir prazer e fazer putaria online, sem contar que eu já tinha me apegado, só pensava nele.
Ele: – Boa noite, princesa! Passando aqui pra deixar um xero e uma chupada bem gostosa em você, se cuida, tá? Beijos
Logo em seguida corri e respondi ele:
– Boa noiiite, tudo bem?
Vendo que ele não iria ver a minha mensagem tão cedo foi aí que e bateu uma sensação de querer algo e não poder, eu queria ele, mas não estava disponível quando eu quisesse.
No dia seguinte ele respondeu minha mensagem, conversamos mais, falamos coisas picantes e provocativas, ele me fez gozar, eu o fiz gozar, tudo maravilhoso, mas já estava na hora de passar de fase…fiquei só no desejo, meu crush desapareceu, eu subi pelas paredes, não conseguia mais dormir, tinha que me masturbar pensando nele.
Estava chovendo, podia ouvir o barulho da chuva no telhado, um friozinho gostoso, bom para uma noite de sexo intensa…queria o meu contatinho misterioso ali comigo, não pensei duas vezes, já havia passado muito tempo sem notícias, mandei mensagem perguntando:
– Oi, sumido, cadê você???
Esperei ansiosa e meio sem jeito pela resposta, afinal eu nunca tinha ido atrás, mas estava morta de saudades…ele respondeu cinco minutos depois:
– Oi princesa, sumi não pow, tô sempre aqui, o que você manda?
Fiquei um pouco triste com a falta de empolgação dele, nas outras vezes estava mais animado, então respondo:
– É que eu estava querendo te ver pessoalmente, sei lá, se você também estiver afim, claro!
Prontamente ele responde:
– Sério? Na minha casa ou na sua?
Meu brilho voltou, ele ainda estava na minha, e eu iria ter uma noite de gozadas e chupadas com um homem que eu havia feito sexo pela internet, estava muito nervosa e excitada!
Eis que ele chega, eu estava toda arrumada, maquiada e cheirosa, ele estava todo molhado, literalmente, por causa da chuva, mas estava um gato, lindo, forte, gostoso e com um pauzão enorme!
Começamos a nos pegar, pense em um beijo molhado, intenso e envolvente, eu já quase gozei só nessa entrada… A mão dele enorme começou a passear no meu corpo, me deu uma pegada na bunda que me derreti, nessa hora ele já sabia que podia fazer o que quisesse comigo, e pedir também. Estava sendo a experiencia mais louca e gostosa da minha vida.
Fomos pra o sofá, ele abriu minhas pernas e foi me beijando desde o pé, conforme ia subindo eu ia me tremendo, meu sangue bombeava em uma velocidade jamais vista. Ele chegou na melhor parte, tirou minha calcinha com a boca conforme havia prometido, começou a chupar a minha buceta, meter a língua, eu me contorcia e revirava os olhos, depois foi passeando, começou a beijar meu cuzinho , passar a língua e chupar, tudo isso enfiando o dedo na buceta, ai não deu, gozei na hora, que coisa boa…depois foi a minha vez, fui de cara para aquela rola enorme, comecei passando a língua na cabecinha, e quando enfiei dentro da boca em movimento de vai e vem ele segurou minha cabeça e começou a transar com minha boca, ele estava tão excitado que comandou toda a putaria, depois me colocou pra chupar suas bolas enquanto ele se masturbava. Me perguntou:
– Posso gozar na sua cara, safada?
Ouvindo-o me chamar de safada me senti mesmo, e disse:
– Goza na minha cara, cafajeste!
Não sei nem o que eu estava falando, saiu sem pensar! Kakaka. Foi aí que recebi minha primeira jatada na cara, e ele ainda disse:
– Abre a boca pra beber leitinho quente!!!
Estava me sentindo uma atriz pornô, bem realizada, só faltava sentir aquele maravilhoso e apetitoso pau dentro de mim… após o ato nos abraçamos deitados um por cima do outro, começamos a nos beijar e o clima estava intenso novamente…
Mas aí ele recebeu uma ligação (que deve ter sido da sua esposa), e teve que ir embora, ficou um gostinho de quero mais, minha xoxota está esperando aquela rola ansiosamente…só espero que ele não demore muito a me procurar, pois estou viciada na putaria, e agora no aguardo da transa perfeita, pois já tive minha Masturbação dos sonhos, tanto na internet quanto pessoalmente.
Enviado ao Te Contos por Gigi
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