#sérvios
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prisioneiros de guerra italianos e sérvios, 1919. foto de underwood & underwood.
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Não importa sua estatura física, o que realmente importa é sua estatura e postura moral!É que no fim ou final te faz a menor particula física ou metafísica ou o maior SER entre os SEUS!
Por: Fred Borges
Dedicado ao PERDÃO ao SENHOR,ao MISERERE*, as menores e maiores partículas do mundo, aos detalhes, aos simples e pequenos detalhes, muitas vezes desprezados, ignorados,anulados, mistificados, fanatizados, difamados ou distorcidos.
Deus, nosso Senhor está na nossa palma da mão e no coração, mente, em estado físico ( Bíblia) e metafísico ( Fé ou Esperança)!
Aos pedidos de perdão em todas ou nas que encontrei as línguas:
" Ainda que eu falasse a língua dos homens
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria"Monte castelo
Canção de Legião Urbana
Pedido de desculpas em todas as línguas.
Sei que errei, "pardonare" Senhor, e agora tudo que me resta é pedir o seu perdão.
Como prova do meu arrependimento, peço desculpas não uma vez, mas várias e em todas as línguas que encontrei.
Afrikaans: "Jammer"
Albaneses: "Unë jam i keq"
Alemão: "Es tut mir leid"
Amharic: "Aznallehu."
Árabe: "Aasef".
Arménio: "Ts'avum yem."
Avar: "Tʼasałuha"
Azeri: "Üzgünüm"
Basco: "Sentitzen dut"
Lower Saxon: "Nix för ungood"
Bengali: "Āmi duḥkhita"
Bhojpuri: "hamake maf kara".
Bielorrusso: "Mnie vieĺmi škada"
Bósnio: "Oprostita".
Bretão "Eskuzit ac'hanon"
Búlgaro: "Sŭzhalyavam"
Catalão: "Em sap greu"
Cebuano: "Ikasubo ko"
Chamorro: "Dispensa yo' ".
Chinês (Mandarim): " Duìbùqǐ "
Chinês (Xangai): "Tevéchi".
Coreano: "Mian haeyo"
Crioulo haitiano: "Mwen regrèt"
Croata: "'Ao mi je"
Dinamarquês: "Jeg er ked af det"
Espanhol: "Perdón"
Esperanto: "Mi pardonpetas"
Estónio: "Mul on kahju"
Finlandês: "Olen pahoillani"
Frisiano (Norte): "Fertrüt me"
Frisian (Oeste): "Desculpe."
Friulian: "Scuse"
Gaélico da Escócia: "Gabh mo leisgeul"
Gaélico da Irlanda: "Gabh mo leiscéal"
Galego: "Síntoo"
Galês: "Mae'n ddrwg gen i"
Georgiano: "Me ukats 'ravad'"
Grego: "Lypámai"
Gujarati: "Huṁ dilagīra chuṁ"
Hebraico: "Slicha"
Hindi: "Mujhe maph kardo"
Húngaro: "Sajnálom"
Islandeses: "Fyrirgefðu"
Ilocano: "Pakawan"
Indonésio: "Maafkan aku "
Inglês: "I'm sorry"
Inuktitut: "Iikuluk"
Italiano: "Mi dispiace".
Japonês: "Gomen'nasai"
Kannada: "Kṣamisi"
Cazaquistão: " Keşiriñiz "
Lao: "Khony khoothdnoa"
Latim: "Ignosce mihi"
Letão: "Man žēl"
Lituano: "Atsiprašau"
Luxemburguesa: "Perdão".
Macedónio: "'al mi e"
Malaio: "Ma'af"
Malayalam:"KshamikyNum"
Maltês: "Skużani"
Manx: "S'doogh lhiam"
Maori: "Arohaina mai"
Mongol: "Uuchlaarai".
Navajo: "Dooládó' dooda da".
Holandês: "Het spijt me"
Norueguês: "Beklager"
Occitano: "Perdon"
Urdou : " Māf karna "
Uzbequistão: "Afu eting"
Papiamento: "Sori".
Pashto: "Zeh mutaasif yum."
Persa: "Moteassefam."
Filipino: "Ako ng paumanhin"
Polaco: "Przepraszam"
Romanche: "I ma displacha"
Romeno: "Îmi pare rău" ou "Scuzați-mă"
Russo: "Prastite"
Samoan: "Malie lou loto"
Sardenha: " Mi dispraghidu "
Sérvio: "'ao mi je" ou "Izvinite"
Sesotho: "Ntshwarele."
Shona: "Ndineurombo."
Siciliano: " Mi scusassi "
Sinhala: "Mata samāvenna"
Em eslovaco: "Je mi a ľúto"
Esloveno: "Oprostite"
Somali: "Waan ka xumahay"
Sueco: 'Förlåt' ou 'Jag är ledsen'
Suíço-alemão: "Es duet mr leid"
Swahili: "Samahani."
Tagalog: "Paumanhin".
Tamil: "Enna maniichudunga"
Tcheco: "Je mi to líto"
Telugu: "Maa kshamaapanalu"
Tetum: " Deskulpa "
Tailandês: "Kŏr tôht"
Tibetano: "Gawn-da."
Tigrinya: " Yiqreta "
Tonga: "Fakamolemole."
Tswana: "Ke kopa tshwarelo."
Turco: "Pardon"
Ucraniano: "Vybačte"
Veneza: "Scuxéme"
Võro: "Andis".
Yiddish: "Zay moykhl."
Xhosa: " Ndicela uxolo "
Yorùbá: " Pẹlẹ "
Yucatec Maya: "Ma'taali 'teeni'"
Zazaki: "Qusır de seyr meke "
Zulu: "Uxolo
E claro, mais uma vez, minhas mais sinceras desculpas.
"Podemos ser qualquer um, desde que não sejamos nós mesmos!"
O Algoritmo de Deus e dos Nódulos Coronariano e Pulmonares.
Perdão Senhor!
Estamos a maltratar nossos irmãos, a enfiar a faca no ventre de possíveis homens bons,bons de natureza, bons para natureza, bons por cultivar e alimentar a Terra.
Perdão Senhor!
Estamos a conduzir nossos seres-instituições ou organizações como se não tivessem vida, não tivessem gente, dentro e fora, pacientes com paciência, clientes, homens, mulheres e crianças, idosos como se não houvesse para todos o amanhã.
Perdão Senhor!
Por termos estabelecido em todas as épocas da história da civilização a escravidão, a negação da vida, da liberdade, da individuação, da socialização e da própria humanização.
Perdão Senhor!
Por ter elevado a carne acima do próprio espírito, por não valorizarmos a espiritualização, a reza, a oração, a meditação, a salvação, a renúncia, a resignação, o perdão, a indulgência,deixado dominar a carnificina, a morte da alma, a morte da calma.
Perdão Senhor!
Por colocar ideologias, doutrinas, dogmas, religiões, partidos, organizações secretas acima de vós, dos nós dos embarcados e embarcações, acima dos laços dos eternizados pelo amor, pela família, pela total ou parcial falta de senso e sensibilidade.
Perdão Senhor!
Por distorcer a matemática do algoritmo de vós e não oferecer possível solução, mas problemas e mais problemas, e isto ferir, maltratar, criar nódulos, enrijecer coronária, perdermos nossa identidade, nossa origem, nossa razão de ser- Servir.
Perdão Senhor!
Por podermos ser e não sermos, perdermos nosso senso de coletividade, coletivismo, de sermos e estarmos embarcados num mesmo barco rumo ao horizonte e acharmos que a terra é plana e a cortarmos com uma plaina.
Perdão Senhor!
Por esquecermos as nossas origens, por não valorizarmos pai e mãe, por não sermos gratos aos nossos antepassados, por não valorizarmos a essência e deixarmos nos guiar pelas dúvida, pelo ceticismo, egoísmo, egocentrismo, por não sabermos diferenciar preço de apreço ou valor e fazermos do fim um fim em si mesmo e não valorizarmos o durante, o meio, os eternos segundos de qualquer convivência, vivência, vividos, viventes, vigorados vigente, colunas e vigas, vicissitudes da vida em mim, em nós, em cada,em casa, no lar, no mar, nos rios, no micro, no nano mundo,universo inverso, reverso, paralelo, tangente, intangível, atingível ou inatingível, compreensível e incompreensível, visível ou invisível dos nossos destinos e desatinos, da nossa interpretação ardilosa,maliciosa, tendenciosa, nada científica, nada racional, eminentemente emocional.
Perdão Senhor!
Por não sermos autênticos, intensos, dedicados, disciplinados e ao mesmo tempo flexíveis, enquanto o humano estiver acima das coisas, coisas materiais,e tudo acima de vós Senhor, nada valerá a pena, apenados estaremos, apenados morreremos.
Enfim perdão Senhor,
Por não fazer a VIDA VALER!
Por não estar o tempo inteiro contigo,pois se estivéssemos estaríamos protegidos, amados, abençoados, acolhidos, completos,íntegros, inteiros, não fragmentados, com nódulos, noduas, vazios, angústias, depressões,cremações infernais,ansiedades, pois se temos a vós Senhor, temos o Universo, as cores, e a fotos preto e branco,não precisariam ser preto no branco ou branco no preto de Sebastião Salgado, e não revelaria a rotina da escravidão antiga, moderna, contemporânea,ele foto revelada e atual, e no seus lugares, do preto e branco,estaria sempre no seu reino Senhor de cores, amores, fé, esperança, júbilo das almas, de almas lavadas, leves, levitando sobre a Terra numa era sem Apocalipse ou Armagedom ou Abadom**, enfim em PAZ!
*Miserere, também conhecido como Miserere mei, Deus (em latim: "Tende misericórdia de mim, Deus") é uma versão musicada a cappella do Salmo 51 (50) feita pelo compositor italiano Gregorio Allegri, durante o papado de Urbano VIII, provavelmente durante a década de 1630.
**Abadom (em hebraico: אֲבַדּוֹן, 'Ǎḇaddōn) é um termo hebraico que tem o significado de “destruição” ou "destruidor".
Na Bíblia hebraica, o termo figura seis vezes, todas elas na literatura de sabedoria em Jó 26:6, Jó 28:22, Jó 31:12, Salmo 88:11, Provérbios 15:11, Provérbios 27:20.
No Novo Testamento a palavra é aplicada apenas em Apocalipse 9:11.
Na Bíblia Hebraica, abaddon é usado como referência a um abismo sem fim, geralmente próximo a sheol (שאול).
No Novo Testamento, em Apocalipse 9, um anjo chamado Abadom é descrito como o rei do abismo sem fim de onde emerge um exército de gafanhotos (Apocalipse 9:11).
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Exemplos:
https://instagram.com/educamidia?igshid=MzRlODBiNWFlZA==
11/12 EM
TRABALHO SOBRE DESINFORMAÇÃO - TRIOS
ATENÇÃO, GRUPO 4: pesquisem mais casos reais, porque aqui só tem alguns.
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Número 1 do mundo, Carlos Alcaraz derrota Djokovic e conquista Wimbledon pela primeira vez
O tenista espanhol Carlos Alcaraz, número 1 do mundo, se sagrou campeão de Wimbledon neste domingo, 16, ao derrotar na final o sérvio Novak Djokovic, o segundo do ranking, que não perdia na quadra central do All England Club desde 2013. Em intensas 4 horas e 42 minutos de partida, Alcaraz se recuperou de maneira fulminante de um grande início do adversário para vencer com parciais de 1-6, 7-6…
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Sérvio
Sou como um filme da servia, sou controverso mas não atoa, faço você se sentir incomodado por sempre ser muito explícito ou visceral.
Impossível de tirar os olhos, gero seu desconforto, lhe faço pensar sobre o pior em você, viciado em algo feroz e bárbaro.
Você me buscar para se sentir melhor com todas as suas perversões, pois a minha presença as normaliza.
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Quo Vadis, Aida? (Bósnia e Herzegovina, 2020): 🙂
O “Sacro Império Romano-Germânico” terminou em 1804 quando este sofreu derrotas militares para Napoleão Bonaparte na Batalha de Austerlitz. O imperador Francisco I continuou com o pedaço de terra que lhe restou e autodenominou-se imperador da Áustria. O Império Austríaco (Império Austro-Húngaro a partir de 1867) durou até o fim da WWI em 1918. Nesse período ele teve quatro imperadores sendo que Sissi foi a mulher do terceiro (Francisco José I).
Em 1918 originou-se um país chamado Iugoslávia a partir da dissolução dos Impérios Austro-Húngaro e Otomano com o objetivo de unir os povos eslavos do sul: sérvios, croatas, eslovenos... Depois da WWII a Iugoslávia virou comunista e nos anos 80, depois de crises econômica e política, surgiu entre as seis repúblicas que a formavam (Eslovênia, Croácia, Bósnia e Herzegovina, Montenegro, Sérvia e Macedônia) fortes sentimentos nacionalistas e conflitos étnicos que culminaram em uma guerra civil generalizada entre 1991 e 2001.
Eis que chegamos à história do filme. A Guerra da Bósnia ocorreu entre 1992 e 1995. Em 1993 a cidade de Srebrenica na Bósnia e Herzegovina (perto da fronteira com a Sérvia) foi declarada uma “região segura” pela ONU e era protegida por um batalhão holandês. Entretanto, em 1995, ela foi invadida pelo Exército da República Sérvia e sua população masculina sofreu um genocídio. Aida trabalha como tradutora para a ONU em um campo de refugiados e tenta desesperadamente livrar sua família deste massacre.
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O tratamento do Holocausto na União Soviética
Não faz sentido sequer procurar a palavra Holocausto no vocabulário do discurso oficial soviético. Embora geralmente raramente usado nas décadas de 1950 e 1960, esse termo permaneceu ideologicamente inadmissível na União Soviética. Uma designação tão distinta enfatizava que os nazistas consideravam os judeus seus principais alvos, enquanto, de acordo com a linha oficial, o sofrimento judeu não era mais do que parte das agonias comuns soviéticas de guerra. Os judeus simplesmente eram os primeiros da fila. Boris Rosenthal, o protagonista da história de 1943 de Vasily Grossman, "O Velho Professor", uma das primeiras obras de ficção sobre o Holocausto em qualquer idioma, explicitou a posição oficial soviética: Os fascistas criaram um sistema europeu de trabalho forçado e, para manter os prisioneiros obedientes, construíram uma enorme escada de opressão. Os holandeses estão em pior situação que os dinamarqueses, os franceses estão em pior situação que os holandeses, os tchecos estão em pior situação que os franceses. As coisas ainda estão piores para os gregos e os sérvios, piores ainda para os poloneses e, por último, vêm os ucranianos e os russos. Esses são os degraus da escada do trabalho forçado. . . . E então, bem no fundo dessa enorme prisão de muitos andares, está o abismo ao qual os alemães condenaram os judeus. O destino deles tem que aterrorizar todos os trabalhadores forçados da Europa, de modo que até mesmo o destino mais terrível pareça felicidade em comparação com o dos judeus.
Isso refletia, também, a apreensão dos formadores de ideologia de que narrativas intensas do Holocausto poderiam gerar ou reforçar entre os judeus soviéticos sentimentos e intenções religiosas, sionistas e outros sentimentos "nacionalistas" indesejáveis. Notoriamente, por exemplo, as autoridades da Bielorrússia não queriam reconhecer que a jovem membro de um grupo clandestino, enforcada pelos nazistas em Minsk em junho de 1941, era uma mulher judia chamada Masha Bruskina, sobrinha de Zair Azgur, um dos artistas mais celebrados da Bielorrússia. Fotos daquela primeira execução pública nos territórios soviéticos ocupados tornaram-se símbolos importantes da resistência da população e, durante todo o período soviético, os funcionários do Partido preferiram descrever a heroína como uma "Garota Desconhecida". A enorme perda de vidas na União Soviética, chegando a vinte milhões nas subestimações oficiais da década de 1960, tornou a tarefa de minimizar a vitimização judaica mais fácil.
Significativamente, um cidadão soviético, que normalmente não tinha acesso a descrições abrangentes do Holocausto, frequentemente o percebia como uma série de eventos locais. Em um círculo familiar judeu, por exemplo, o foco estava na tragédia que ocorreu em uma cidade ou vila em particular, onde parentes ou pessoas próximas foram assassinadas pelos nazistas e seus colaboradores. Nesta imagem, o aspecto judaico da guerra, em uma escala mais ampla de seis milhões de vítimas, causou associações predominantemente com as atrocidades nazistas na Polônia ou na Europa Ocidental, em vez de na União Soviética.
Ilya Ehrenburg fotografado por Ida Kar.
A estimativa de seis milhões de vítimas judias apareceu pela primeira vez no artigo de Ilya Ehrenburg publicado no Pravda em 17 de dezembro de 1944. No início daquele ano, em abril, Ehrenburg escreveu: “Nós [o povo soviético] queremos ter certeza de que os alemães nunca mais lutarão. Não apenas os seguidores de Hitler, mas os generais rebeldes do Reichswehr, que esperam poder em 1964 corrigir os erros de 1944.” Uma década depois, após a decisão dos EUA de patrocinar a formação da Bundeswehr, Clifton Daniel, correspondente do New York Times em Moscou, relatou que a “ameaça do militarismo alemão” e seus danos à perspectiva de coexistência pacífica dominaram a discussão soviética sobre relações internacionais. Daniel se referiu, em particular, a Ehrenburg, que comparou a atitude do governo americano à compra de um revólver na tentativa de resolver problemas mútuos, enquanto seria mais adequado colocar café ou uma garrafa de vinho na mesa. Como muitos outros escritores soviéticos, Ehrenburg, naquela época uma figura importante nas campanhas de paz patrocinadas por Moscou, enfatizou que o povo soviético, mais do que qualquer outro, conhecia os horrores da guerra por experiência própria e a odiava mais do que qualquer outro.
Enquanto isso, a mídia soviética instrumentalizou o tópico do Holocausto em publicações que visavam mostrar como ex-oficiais militares e funcionários do regime nazista não foram levados à justiça. Isso aconteceu alegadamente, e em muitos casos claramente, por causa da negligência, manipulação ou proteção de instituições e autoridades estatais em países ocidentais, mais notavelmente a República Federal Alemã. Periódicos soviéticos publicaram relatos, às vezes detalhados, como evidência irrefutável das atrocidades cometidas pelos indivíduos em questão. Assim, paradoxalmente, uma crítica antiocidental levou, colateralmente, ao aparecimento de material relacionado ao Holocausto em jornais, incluindo o Partido central e os diários estatais Pravda e Izvestiia, lidos por milhões na União Soviética.
Jews in the Soviet Union: A History: After Stalin, 1953–1967 - Gennady Estraikh
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0-0 contra a Sérvia: Dinamarca avança para os quartos-de-final #ÚltimasNotícias #Suiça
Hot News No último jogo da fase de grupos, a Sérvia precisava de uma vitória sobre a Dinamarca para chegar aos quartos-de-final da Liga das Nações. Num jogo muito divertido, os sérvios não conseguiram colocar a bola na baliza dinamarquesa. Isso significa que a Dinamarca está na fase eliminatória. Christian Eriksen desempenhou um papel fundamental nas duas perigosas jogadas ofensivas dos…
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BRICS revela os próximos passos do seu próprio sistema de pagamentos
Durante uma entrevista ao jornal sérvio Politika, o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Ryabkov, discutiu as expectativas para o desenvolvimento dos mecanismos de pagamento entre os países do BRICS. A entrevista, divulgada pelo site do Ministério das Relações Exteriores da Rússia e reportada pela agência Tass, destaca que mudanças significativas são esperadas após a próxima…
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#eternamentebenfica#benfica#ligabwin#ligaportugal#ligadafarsa#ligadolixo#slb#slbenfica#benficasempre
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Resistência à Entrada da Ucrânia na OTAN Divide Países-Membros
O ministro das Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto, revelou que a maioria dos países da OTAN se opõe à adesão da Ucrânia à aliança, opinião expressa em discussões reservadas. A afirmação foi feita em uma coletiva de imprensa após o encontro do Comitê Econômico Conjunto Húngaro-Sérvio, onde Szijjarto relatou ter discutido a questão com o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia,…
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Pelo sinal da cruz: Campeão de judo banido por cinco meses
O judoca ortodoxo sérvio Nemanja Majdov anunciou nas redes sociais, a 15 de setembro, que tinha sido suspenso por cinco meses pela Federação Internacional de Judo por ter violado o seu código [anti-]religioso. Majdov venceu o Campeonato do Mundo de Judo de 2017 na categoria de menos de 90 kg em Budapeste, na Hungria. A suspensão ocorreu depois de ter feito o sinal da cruz antes de entrar na…
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Influencer Films Himself Inside Bear's Den... As Beast Returns Home
‘INFLUENCIADOR SÉRVIO SE FILMA EM TOCA DE URSO ENQUANTO O ANIMAL CHEGA EM CASA’!
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Caso Durov Revela Hipocrisia Ocidental, Diz Líder Sérvio
A prisão de Pavel Durov, fundador do Telegram, pelas autoridades francesas no último sábado, expôs o que o presidente sérvio, Aleksandar Vucic, chamou de “hipocrisia” do Ocidente. Durov, um russo de 39 anos, foi detido ao desembarcar em Paris, vindo do Azerbaijão em um jato particular. Além da cidadania russa, ele possui passaportes da França, Emirados Árabes Unidos e São Cristóvão e Nevis. Em…
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Homenagem de dia dos pais - Primeira guerra mundial e sua história #1
Em 1915 era registrada essa tocante imagem, onde um pai sérvio dorme com seu filho durante uma curta visita ao fronte oriental na Primeira Guerra Mundial. O amor e a vontade superaram todas as adversidades, mesmo que esta seja um campo de batalha feroz e mortal. Deixo agora as breves palavras de Frederick Fabre:”Existe algo ilimitado no amor de um pai, algo que não pode falhar, algo no qual…
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