#série mortal
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– 𝐩𝐫𝐚 𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐯𝐞𝐫 ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; matías!namoradinho; matías bancando uma de macho alfa; ciúmes e (bastante) possessividade; rough sex; degradação (uso de ‘puta’, ‘cadelinha’, ‘putinha’); sexo desprotegido (hot girls usam camisinha!!!); penetração vag.; rivalidade masculina; uso de termos em espanhol (‘malparido’ - filho da puta; ‘una perrita muy sucia’ - uma cadelinha muito suja); finger sucking; menção a fingering; manhandling; exibicionismo; uns tapinhas; hair pulling; creampie; squirting.
notas da autora: matías recalt debutando neste perfil vivaaaaaaaaaaa ♡
Você e Matías estavam brigados há exatas 3h.
Você não deveria estar dando a mínima. Foi ele quem deu um chilique por ciúmes bobo, tudo isso porque um colega da faculdade fez um comentário infeliz sobre ti em uma rodinha. Ao ouvir seu nome e as palavras ‘gostosa’, ‘pegava’ e ‘segredo’ na mesma frase, Matías ficou possesso de raiva, estourou na cara do moleque e por pouco não o bateu.
O problema é que você achou a ceninha ridícula. Já não gostava do garoto antes e agora o odiava, mas precisava disso tudo? Fazer um escândalo no meio da sala daquele jeito? Matías achava que sim. Você tinha a certeza mais absoluta que não.
Quando chegaram no apartamento, a coisa ficou feia. Nenhum dos dois estava disposto a dar o braço a torcer e entender as opiniões do outro, eram dois cabeças-duras, mas já sabiam bem disso. Cada um acabou indo para o seu canto; você na sala, assistindo a uma série, e Matías enfurnado no quarto, fazendo sabe lá o que.
Decidida a não ceder dessa vez, você o ignorou completamente no momento em que o argentino resolveu - finalmente - sair da caverna, olhou de rabo de olho e notou a cara de poucos amigos. Tão dramático que estava usando um moletom com capuz dentro de casa, só o Matías mesmo para armar uma palhaçada dessas e ainda querer ter a razão no final.
9h se passaram e agora o cenário era outro.
Matías queria a sua atenção. Cansou de ficar brigado e estava se corroendo por dentro com a sua indiferença, fez de tudo para trocar, pelo menos, um ‘oi’ contigo, falhando em todas as suas tentativas. Foi mais barulhento que o necessário enquanto preparava um lanche, soltava murmúrios e lufadas de ar pela casa, fazia batuque em todas as superfícies possíveis, sentava do seu lado inquieto e tudo que recebia eram respostas monossilábicas.
12h se passaram e ainda nada.
Você estava saindo do banho. Distraída, secava o cabelo na toalha, vestindo apenas uma camisa dele oversized, cantarolava pelo quarto, mas emudeceu ao notar a toalha encharcada em cima da sua cama quentinha, sequinha e pronta para te receber em uma ótima e longa noite de sono. Não, não, não. Isso não estava acontecendo. Matíaaaaaaaaaaaaas! Nem se importou com o horário, poderia lidar com a multa depois, agora só queria esganar um certo argentino engraçadinho.
Assustado, ele correu até o cômodo, ofegante e com uma mão no peito ao parar na porta, encarando cada canto do local, como quem procura um maníaco ou o que quer que seja que te tenha feito gritar daquele jeito. Seu olhar era mortal, os braços cruzados no peito e as bochechas levemente avermelhadas revelavam a ira. Ele nem teve tempo de perguntar o que havia acontecido, porque você explode. Pergunta qual é o problema dele, se ele não tinha mais nada de útil para fazer além de te irritar, começa a misturar espanhol com português.
E tudo que Matías consegue reparar, ainda meio atônito, porque tinha acabado de acordar de uma soneca, era em como a camisa parecia muito perto de subir e revelar a nudez das suas coxas. A atenção dele desviava o tempo inteiro. Do rosto às pernas. Das pernas aos seios. Dos seios as mãos que se mexiam afoitas. Das mãos aos lábios que soltavam os xingamentos mais chulos.
Como se não bastasse, ainda deu aquele show ridículo no meio da turma inteira. Aqui ele saiu do transe em que estava, ficando puto novamente. De novo essa mesma historinha. Se você não estivesse tão nervosa, teria achado uma gracinha como as narinas expandiam em raiva.
– Ah, saquei, saquei. – Matías não escondia o sarcasmo, estalando a língua no céu da boca. – ‘Cê queria que eu ficasse parado que nem um otário enquanto aquele malparido falava sobre pegar a minha namorada na minha cara? – O desprezo era palpável, principalmente quando ele soltou uma sequência de ofensas espanholas.
– Eu queria que você agisse como o adulto da situação, Matías! – Você não se abalou, assertiva no que defendia. – Mas não, você tinha que agir feito um homem das cavernas, só faltou bater no peito e urrar, sabia?! – Revirando os olhos, pegou a toalha, jogando-a contra o peito do argentino. – Você deu o que justamente o que ele queria, caiu na pilha.
– É, agi feito homem mesmo. – Ele bancou, acenando com firmeza. – Não vou ficar ouvindo um moleque dizendo que vai fazer o que só eu faço contigo. – Com o peito acelerado, ele se aproximou de ti. – Agi feito o teu homem.
– Não sou um pedaço de carne, Matías, não preciso que você aja como se fosse o meu dono ‘pra todo mundo ver. – Seu sussurro soou frágil, o coração descompassado igual.
– Não? – A sobrancelha se arqueou, a língua corria de um lado ao outro da bochecha. – O que? Só posso agir como o seu dono aqui, no quarto? – Com cabeça tombada para o lado, ele segurou o teu queixo. – Porque quando você ‘tá de quatro ali naquela cama, gemendo feito puta, eu tenho certeza de que sou seu dono. – Os dedos pressionaram suas bochechas, bruto, unindo seus lábios em um biquinho.
Sua cabeça balançou em negação, é diferente, os olhinhos pareciam mais mansos agora, admiravam as feições fechadas do argentino, sisudo ao te medir. As respirações se chocavam, violentas, sua palma tocou o pulso dele, sentindo o polegar acariciar seu lábio inferior, deslizando por entre a carne macia, sendo envolvido pela sua língua, lento, do mesmo jeitinho que fazia com a cabecinha do pau dele.
– Não age como se fosse toda independente assim, não. – Negou, acompanhando quando você tentou murmurar algo, mas a boquinha estava ocupada. – Não, você é, na verdade, muito suja. É, você é. Una perrita muy sucia. – A outra palma alcançou sua cintura, te trouxe para perto. – Quer falar sobre showzinhos, linda? Então, vamo’ falar de quando você me mandou aquele vídeo no banheiro da faculdade. Se dedando feito uma virgem desesperada, me implorando ‘pra filar a aula e ir te comer.
Suas coxas se apertavam uma contra a outra, tentando acalmar a pulsação no seu interior, se lambuzando pela ausência da calcinha. Quando o dedo abandonou seus lábios, um murmúrio escapou, dengosa ao chamar pelo argentino, sem saber ao certo pra quê, só tinha consciência de que o queria muito naquele momento. Engolindo em seco, suas mãos buscaram o cós da bermuda, sendo impedida ao ter os pulsos unidos, presa. Pronta para choramingar, Matías foi mais rápido, e ríspido, ao te manusear até a sacada, te prensando contra o gradeado, de costas para ele e de frente para toda a cidade naquela madrugada.
– Matí… – O nome saiu em um gemido e um alerta. – Aqui…? – Seu corpo dava sinais mistos, aflita e excitada.
Não é como se vocês nunca tivessem transando em locais públicos antes, mas sempre existiu uma falsa sensação de segurança de que não seriam realmente pegos. Matías nunca deixaria que isso acontecesse, ele enlouquecia só com a ideia de que vissem o teu corpo nu, era egoísta e te queria única e exclusivamente para si, mas tinha tudo planejado para aquele momento. As palmas te agarraram pelas ancas, curvando o teu corpo contra a barra metálica, levantando a camiseta, expondo sua bunda arrebitada.
– Aqui. – A destra espalmou em uma das nádegas, te fazendo tremer com a força. – Bem aqui que é ‘pra cidade inteira ver a putinha que você é. – Outro tapa. – A minha putinha, minha mulher. – Os pronomes soavam roucos no pé do teu ouvido, se mesclavam aos sonidos da palma te chocando com a sua derme, marcando, reivindicando a posse ao deixar os rastros dele ali.
Entregue, você rebolou contra o caralho teso, coberto somente pelo tecido fino da bermuda, vergou mais a coluna, deixando claro que, ali, ele poderia ter todo o controle sobre ti, seria o seu dono. Ouviu o barulhinho de quando Matías cuspiu na própria mão, espalhando a saliva por toda a extensão, deixando babado o suficiente para deslizar na bucetinha apertada, que agora já estava ensopada. Diz, diz o que eu quero ouvir. O pedido veio junto com um puxão no teu cabelo, apertando ali, mas sem te tirar da posição, te queria daquele jeitinho. Vulnerável.
– Eu sou sua, Matí… – Sussurrou em um fio de voz, chiando em necessidade quando a cabecinha foi esfregada no clitóris sensível. – Só sua. – Encarou o argentino por cima do ombro, sorrindo cheia de malícia.
– É minha mesmo, minha ‘pra beijar, agarrar. – Observava a camisa engolindo o seu corpinho, sorrindo vaidoso. – Minha ‘pra meter e encher a bucetinha, usar como eu quiser. – Maldoso, deslizava só a pontinha no seu interior, te torturando ao entrar e sair, sem te dar o que você precisava. – É minha, né? Diz, diz o nome do teu dono.
O semblante choroso não abandonava o teu rostinho, carente por se sentir completa. Não hesitou ao dizer o nome dele, manhosa. Repete. O pedido veio com um aperto mais firme no teu couro, mas antes que pudesse responder foi surpreendida como o pau te preenchendo de uma vez só, fez o seu corpo ir para frente com o solavanco, arrancando de ti um gritinho esganiçado. Repete. Dessa vez o comando veio mais impositivo, Matías metia com brutalidade, sem perder o ritmo e a velocidade, alargando o canalzinho enquanto ia fundo, firme.
Não tinha pena de te maltratar, sem dó nenhum ao te foder com força, queria te deixar destruída, tornar perfeitamente claro que você pertencia a ele e jamais seria de outra pessoa. Te domava com uma mão ajeitando teu cabelo em um rabo de cavalo bagunçado e a outra alternando entre estapear sua carne e se apoiar na lombar, pegando o impulso para ser bruto. Ali, daquela sacada, só se ouviam os estalos das peles se chocando, o ato era quase primitivo, a maneira como Matías te fodia era animalesca, não se importando com mais nada além de esporrar tudo em ti, não havia espaço para que nada fosse dito, agiam com fome, sedentos.
Você se esforçava para conter os gemidos, mas era impossível quando a cabecinha surrava o seu pontinho, te fazia perder o controle e amolecer nos braços alheios, amparada por ele. As pernas eram como gelatinas, sem força alguma para se manter de pé. Seu estado era tão débil que lágrimas molhavam as bochechas, um tantinho de saliva se acumulava e escorria pelo cantinho dos lábios entreaberto, tontinha, só conseguia gemer.
Uma das palmas te tocou por dentro da blusa, agarrando os seus peitos, descendo pela cintura até chegar ao clitóris, tendo dois dígitos esfregando a região sensível. Matías te dava mais estímulos do que você poderia aguentar, te fazia pulsar ao redor do pau teso, arrepiando quando seu tronco foi puxado, grudando no peitoral suado, ouvindo os gemidos roucos no pé do teu ouvido.
Do teu cabelo, a palma alcançou o teu queixo, virando o teu rosto para encaixar os lábios em um beijo afoito, tão babadinho que um fio de saliva ainda ligava as bocas quando se separaram. Vou lotar a sua buceta de porra. Você choramingou, desejando por isso. Por favor. Implorou, sentindo os movimentos se tornarem ainda mais desesperados e os gemidos de Matías ecoarem mais altos. As mãos seguraram a tua cintura, apertando com força quando ele se desfez dentro de ti, esquentando o seu interior com os jatos morninhos que te inundavam.
Faziam uma verdadeira bagunça, você lambuzava a virilha do moreno, a porra escorria a cada vez que ele ia e vinha, buscando o teu prazer agora. Os dedos acompanhavam o ritmo das estocadas, te amolecendo nos braços do argentino, te fez gozar daquele jeito, sentindo o seu melzinho babar ainda mais o contato entre os dois. Seu corpo se contorceu quando Matías continuou a meter em ti, no mesmo ritmo rápido, testando os seus limites ao esfregar o seu clitóris também.
Seus lábios se entreabiram em um gemido mudo e os olhos viam apenas borrões das luzes acesas, seu interior contraiu violentamente ao redor do comprimento, molhando todo o caralho teso quando explodiu em um orgasmo ainda mais intenso. Ainda se recuperando, ouviu a risada baixinha de Matías no pé do teu ouvido, mordiscando o teu lóbulo ao abandonar o teu interior, te fazendo sentir toda aquela bagunça escorrendo pelas coxas. Agora todo mundo já sabe que você é minha.
#matias recalt#matias recalt x reader#matias recalt smut#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#idollete#smut#pt br
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ㅤㅤ ⚔ A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está AVERY OVARD, uma cavaleira de VINTE E TRÊS ANOS, que atualmente cursa QUARTA SÉRIE e faz parte do MONTADORES. Dizem que é INDOMÁVEL, mas também SOLITÁRIA. Podemos confirmar quando ela descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com CATERINA FERIOLI.
𝖜𝖈 • 𝖕𝖑𝖆𝖞𝖑𝖎𝖘𝖙 • 𝖕𝖎𝖓𝖙𝖊𝖗𝖊𝖘𝖙
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❛ biografia.
Avery sempre se sentiu como uma estranha em sua própria família. Enquanto seus primos mais velhos se dedicavam com fervor ao treinamento militar e sonhavam em se tornar montadores de dragões, ela passava horas perdida em mapas antigos e livros de viagens, imaginando-se explorando terras distantes. Nascida em uma linhagem de servos leais, Avery deveria estar orgulhosa de seu destino como protetora do reino — afinal a moradia no Alto Império custou muito aos seus pais. Com oito anos, Avery foi obrigada pelos pais a se alistar e começou o seu treinamento, ao lado irmão Frim. Embora ela fosse sagaz e ágil, não tinha força bruta. Nos primeiros dias, suas mãos delicadas ficaram cheias de bolhas ao empunhar a espada pesada. Seus músculos doíam após horas de exercícios exaustivos. Mas Avery era persistente. À noite, enquanto os outros cadetes dormiam, ela praticava em segredo, aperfeiçoando sua técnica. Observava atentamente os movimentos dos instrutores, memorizando cada detalhe. Aos poucos, sua velocidade e precisão compensavam a falta de força. Mas a criança de cabelos castanhos e olhos azuis não conseguia se conformar com a ideia de passar a vida confinada aos muros de Aldanrae, arriscando-se em batalhas por causas que não compreendia, por uma fé que não compartilhava. Nas noites de Lua cheia, Avery escapava para os jardins do Escola Preparatória. Ali, sob o brilho etéreo das estrelas, ela sonhava com terras exóticas — desertos ondulantes, florestas misteriosas, cidades perdidas nas nuvens. Seu desejo, considerado abominável, ganhava vida nesses momentos solitários. Avery cresceu em Ânglia, uma criança que nunca deixou as ruas, mesmo que treinada desde cedo para ser uma arma mortal. Seus pais, antigos militares condecorados, moldaram-na com disciplina implacável. Mas o verdadeiro talento de Avery sempre foi sua habilidade de se mover pelas sombras, como se fosse parte delas. Desde os sete anos de idade, Avery aprendeu a se esgueirar pelos becos escuros e telhados da cidade, seus passos tão leves quanto plumas caindo. Essa habilidade extraordinária fez dela uma ladra excepcional. Noite após noite, Avery se infiltrava nas mansões dos nobres, suas mãos ágeis encontrando joias, moedas e objetos valiosos. Ela se movia como um fantasma, deixando apenas um leve aroma de jasmim no ar como única prova de sua passagem. A maior parte do que roubava ia para alimentar sua família empobrecida, já que os pais conforme os anos deixaram de liderar grandes batalhas — pão fresco, queijos finos e até mesmo carnes que raramente provavam.
Mas Avery tinha sonhos maiores que os becos de Aldanrae. Com o pouco que sobrava de seus roubos, ela guardava cuidadosamente cada moeda, escondendo-as em um cofre secreto sob o assoalho de seu quarto na Escola. Seu objetivo era juntar o suficiente para uma grande viagem, rumo ao Mundo Exterior, uma jornada que a levaria para além das muralhas sufocantes da cidade. Avery não compartilhou seu plano com ninguém. O segredo pesava em seu peito como uma pedra, mas ela sabia que era necessário. Seu irmão gêmeo, Frim, sempre fora seu confidente, sua outra metade. Mas desta vez, Avery temia que ele a convencesse a ficar. E ela não podia ficar. Não mais. Ainda aos oito anos, Avery e Frim partiram com o navio rumo ao Parapeito. O irmão segurava sua mão e repetia em seu ouvido que ambos se saíram bem, e que ela não deveria sair de perto dele. Mas, então, uma pequena silhueta ruiva se aproximou deles, a conhecida vizinha Amaya. Avery sempre carrega consigo a concha que Amaya lhe dera no navio — já que esta é a última lembrança que possui dela. Enquanto Avery avançava para ajudar o irmão a escalar, Amaya caiu em direção à morte pouco antes de conseguirem alcançar o topo. Aos doze anos, Avery encarava o penhasco íngreme diante dela. Ela sabia que em algum lugar naquela ilha rochosa havia um ovo de dragão esperando para ser encontrado, mas ela não queria achá-lo. Não queria se tornar uma cavaleira de dragão como todos esperavam. Ela ansiava por liberdade, por escolher seu próprio caminho. No entanto, com um suspiro pesado, Avery começou a escalar. Ela tentou se concentrar apenas em encontrar apoios seguros para mãos e pés, ignorando o medo que crescia em seu peito. Mas, de repente, uma pedra se soltou e assim que Avery sentiu a dor dilacerante pelo corpo, o brilho do ovo lhe chamou atenção. Não havia para onde fugir. Aos treze anos, seu pai partiu para uma batalha sem nome, dessas que nem merecem menção nos livros de história. Era para ser uma missão rápida, uma simples patrulha de rotina nas fronteiras do reino. Mas ele nunca voltou. A notícia de sua morte chegou numa manhã cinzenta de outono. Não houve fanfarras, nem honras militares. Apenas um mensageiro cansado entregando um medalhão manchado de sangue e algumas palavras vazias de consolo. A família Ovard, outrora inabalável, desmoronou como um castelo de areia. Sua mãe, uma mulher que sempre fora o pilar da família, parecia ter perdido o brilho nos olhos. Os dias se arrastavam numa rotina melancólica, com a matriarca tentando manter as aparências de normalidade.
Restaram apenas Avery e Frim, para cuidar da mãe que definhava a cada dia — eles conseguiram vê-la raras vezes por conta do treinamento. Mas nem todo o amor e cuidado foram suficientes. trigger : menção a suícidio. Numa noite qualquer, tão comum quanto aquela em que seu pai partira pela última vez, Avery encontrou a mãe. O quarto estava silencioso, iluminado apenas pela luz prateada da lua que se infiltrava pela janela. A princípio, Avery pensou que a mãe estivesse dormindo, seu rosto finalmente em paz após meses de sofrimento silencioso. Mas ao se aproximar, a terrível verdade se revelou. O frasco vazio de láudano na mesa de cabeceira. A pele fria ao toque. O silêncio ensurdecedor onde deveria haver o suave ritmo da respiração. Sua mãe havia partido por escolha própria, deixando-os abandonados a própria sorte. trigger : fim de menção. Os anos que se seguiram à morte da mãe foram os mais difíceis para Avery e Frim, especialmente pela perca da casa e as economias da família com o funeral. Órfãos e desamparados, os gêmeos se agarraram um ao outro como náufragos em meio à tempestade. Frim, sempre o mais pragmático, assumiu o papel de provedor, treinando incansavelmente e pensando no futuro deles. Avery, por sua vez, aprimorou suas habilidades como ladra, tornando-se uma sombra ainda mais furtiva. Nas noites frias de inverno, quando o vento uivava pela Escola, os irmãos se aconchegavam juntos sob cobertores remendados, compartilhando histórias e sonhos sussurrados. Frim falava com admiração dos grandes heróis do reino, de batalhas gloriosas e dragões majestosos cortando os céus. Seus olhos brilhavam ao imaginar-se um dia vestindo o uniforme da Infantaria, servindo ao reino que tanto amava. Avery ouvia em silêncio, um nó se formando em sua garganta. Como poderia seu irmão ainda acreditar na glória de um reino que os havia abandonado? Que havia enviado seu pai para uma morte sem sentido e empurrado sua mãe para o abismo? Mas ela não tinha coragem de destruir os sonhos de Frim. Ele era tudo o que lhe restava, seu porto seguro em um mundo cruel e indiferente. O pátio estava iluminado pela suave luz do anoitecer quando Avery foi levada até lá para realizar o ritual do Cálice dos Sonhos. Com mãos trêmulas, ela tomou um gole da mistura e caiu em um sono profundo. Sua alma foi transportada para Sonhãr, mas não era um lugar de paz. Era um pesadelo sombrio e opressivo, onde criaturas terríveis espreitavam nas sombras. Avery lutou para acordar durante horas, seu corpo se contorcendo na tentativa de escapar do sono hipnótico.
Finalmente, no último segundo antes do amanhecer, ela conseguiu despertar com um grito estrangulado. Mas a sensação de ter sido arrastada pelas trevas ainda permanecia em sua mente atormentada. Ao abrir os olhos, Avery foi recebida pelo calor reconfortante do abraço de Frim. O dragão havia sido despertado pelo chamado de sua futura companheira. E assim, no dia seguinte após a ceifa, o ovo que Avery havia escolhido eclodiu em um filhote de dragão com manchas negras e marrom — uma prova inegável de que ela havia sido escolhida pelo dragão. Mas ao invés de se alegrar com essa honra, Avery apenas sentiu vergonha e desespero. Em seus momentos mais sombrios, ela até considerou acabar com sua própria vida para evitar esse destino impensado. No entanto, a partir daquele momento, Avery sabia que não podia voltar atrás. Ela era a companheira de um dragão, e isso mudaria sua vida para sempre. Se qualquer coisa acontecesse com o dragão, Avery perderia a única liberdade que pensava ter — a possibilidade de acabar com tudo. Os anos haviam se passado, trazendo consigo mudanças sutis. Frim cresceu forte e determinado, sua lealdade ao reino inabalável apesar das dificuldades. Avery, por outro lado, sentia-se cada vez mais sufocada pelos muros da cidade. A esta altura, Ember havia idade o suficiente para montar e conforme as aulas avançavam, Avery se perguntava se ele não queria matá-la de uma vez. No entanto, suas incursões noturnas tornaram-se mais ousadas, seus roubos mais ambiciosos. O que parecia até ser permitido por Ember. Foi numa dessas noites, quando a lua cheia pairava sobre Aldanrae como um olho vigilante, que Avery fez uma descoberta que mudaria tudo. Ao invadir uma das maiores residências, ela se deparou com uma repartição sob um quadro. Quando o afastou, seus dedos roçaram algo metálico e frio. Intrigada, ela removeu a obra, revelando um pequeno baú de ferro. Quando Avery conseguiu quebrar a fechadura, ela encontrou a pedra mais preciosa de Aldanrae. Era o que precisava. A jovem sabia que sua decisão era egoísta e praticamente uma missão suicida. Abandonar sua família, seus deveres, seu dragão, tudo o que conhecia... Mas a ânsia por liberdade, por descobrir quem ela realmente era longe das expectativas de todos, era mais forte que qualquer senso de dever. Não havia lugar para ela em Aldanrae ou em Sonhãr. Na noite escolhida para sua fuga, Avery preparou uma pequena trouxa com seus pertences mais preciosos. Seu mapa, algumas mudas de roupa, ervas para poções básicas. Tudo estava pronto.
Ela esperou pacientemente que o Instituto mergulhasse no silêncio noturno, quando poderia escapar sem ser notada. Mas o destino tinha outros planos. Pouco antes da meia-noite, gritos ecoaram pelos corredores de pedra. O cheiro acre de fumaça invadiu as narinas de Avery, despertando-a de seus devaneios. Ela correu para a janela e viu, horrorizada, as chamas que devoravam vorazmente o lado oeste do Instituto. O fogo se espalhava rapidamente, alimentado pelo vento que soprava naquela noite. Avery hesitou por um momento, dividida entre seu plano de fuga e o dever de ajudar. Mas ao ouvir os gritos desesperados de seus colegas, ela não pôde ignorar. Deixando sua trouxa para trás, Avery correu pelos corredores em direção ao foco do incêndio. Sua mente fervilhava de perguntas. Como aquilo acontecera? E por que justo na noite em que planejava fugir? Enquanto corria, Avery não podia deixar de pensar que, de alguma forma, o destino havia conspirado para mantê-la ali. O universo parecia determinado a não deixá-la escapar. Avery correu pelos corredores enfumaçados, o coração batendo freneticamente contra suas costelas. O ar estava denso e sufocante, carregado de cinzas e gritos de pânico. Através da fumaça espessa, ela vislumbrou uma figura familiar — Frim. Seu irmão gêmeo estava no centro do caos, ajudando um grupo de cadetes mais jovens a escapar. Seus cabelos castanhos estavam manchados de fuligem e por um breve momento, Avery sentiu uma onda de orgulho e amor por seu irmão. Mas então, em um instante terrível, tudo mudou. Uma língua de fogo, ardente e voraz, irrompeu de uma sala próxima. As chamas dançaram no ar por um segundo, belas e mortais, antes de encontrarem seu alvo. Frim. O grito de Avery ficou preso em sua garganta quando viu as roupas de seu irmão pegarem fogo. Em questão de segundos, as chamas envolveram Frim, transformando-o em uma tocha humana. Sem hesitar, Avery se lançou em direção a ele. O calor era intenso, quase insuportável, mas ela ignorou a dor. Com as mãos nuas, ela bateu nas chamas que consumiam seu irmão, sentindo sua própria pele queimar no processo. Com uma força que não sabia possuir, Avery arrastou Frim para longe do fogo. Suas mãos agarraram um tapete chamuscado no chão, e ela o usou para sufocar as chamas restantes no corpo do irmão. O caminho para fora do Instituto era um labirinto de chamas e escombros. Avery carregava Frim, que estava semiconsciente, murmurando palavras incoerentes. Cada passo era uma agonia, o peso de seu irmão e a dor de suas próprias queimaduras ameaçando derrubá-la. Mas Avery se recusava a desistir. Ela precisava salvá-los.
❛ personalidade.
Avery tem um forte instinto de autopreservação, o que a leva a priorizar seu bem-estar acima de tudo. Isso se reflete em suas manias: frequentemente, ela mexe nos cabelos ou passa os dedos pelas bordas de objetos ao seu redor quando está nervosa, um hábito que a ajuda a se acalmar. Apesar de sua fachada áspera e mal-humorada, Avery tem um coração leal, especialmente em situações críticas. Quando alguém está em perigo, ela se transforma, agindo com coragem e determinação. Essa dualidade a torna imprevisível, pois seu egoísmo pode se sobrepor ao seu desejo de proteger os outros. Avery tem uma forte aversão à rotina e ao conformismo. Ela não suporta regras arbitrárias e frequentemente se rebela contra expectativas familiares e sociais, o que a leva a decisões impulsivas que desafiam a lógica. Sua tendência a agir por impulso muitas vezes a coloca em situações complicadas, mas ela não se importa — para ela, a liberdade é mais valiosa do que a segurança. Gosta de escapadas noturnas, especialmente em direção aos jardins do Instituto, onde se perde em devaneios e cria ilusões de terras exóticas. Essas escapadas são um refúgio para ela, um momento de desconexão da realidade opressiva que a cerca. Por outro lado, Avery detesta a monotonia e a mediocridade. O cheiro de tinta fresca e o som de páginas virando a atraem, e ela adora explorar novas ideias e culturas por meio de livros e relatos de viagens. Sua aversão a conversas superficiais e trivialidades a leva a evitar grupos que não compartilham suas aspirações. Firme em suas convicções, Avery raramente muda de opinião, o que pode ser tanto uma virtude quanto um defeito. Essa inflexibilidade a torna uma figura intrigante, uma rebelde sonhadora em busca de liberdade e autoconhecimento, sempre à procura de algo que a faça sentir-se viva. Avery nunca teve amigos duradouros além de seus irmãos, ou interesses amorosos. Ela se compara constantemente às meninas que a cercam, observa suas curvas bem definidas, cabelos impecáveis e peles bronzeadas com uma mistura de admiração e frustração.
Essa autoimagem a afeta profundamente, fazendo com que se sinta inadequada. Quando se vê em situações sociais, Avery às vezes se perde em suas próprias reflexões e acaba errando as respostas ou se enrolando nas conversas. Sua mente é um turbilhão de pensamentos e emoções, o que pode fazer com que sua fala se torne confusa e hesitante. Essa insegurança a torna ainda mais isolada, intensificando sua sensação de ser uma estranha, mesmo entre os outros. Apesar disso, ela tenta se manter autêntica, buscando nas palavras de grandes escritores e nas aventuras de personagens fictícios uma forma de se conectar com o que realmente deseja. Essa busca constante por identidade e aceitação a torna uma pessoa fascinante, mas também vulnerável, navegando entre a necessidade de liberdade e a luta contra suas próprias inseguranças. Em seu íntimo, Avery anseia por um lugar onde se sinta aceita. Embora tenha crescido seguindo a Fé Antiga e acredite em Erianhood, algo dentro dela se rebela contra as crenças que lhe foram ensinadas desde a infância. A jovem chandeling sente um conflito interno cada vez que ouve os ensinamentos sobre Sonhār e o equilíbrio entre bem e mal. Para Avery, a liberdade é seu bem mais precioso. A ideia de estar presa a um destino predeterminado ou às vontades de uma deusa, por mais benevolente que sejam, a sufoca. Ela ansia por fazer suas próprias escolhas, traçar seu próprio caminho sem a sombra de uma divindade ou dragão pairando sobre seus ombros. No entanto, Avery não pode negar a influência que a Fé Antiga exerce em sua vida. Está entrelaçada em cada aspecto de Aldanrae, desde as tradições militares até as interações sociais entre os changelings. Ignorar completamente essa influência seria como tentar negar a própria existência. Mesmo assim, ela não pode deixar de pensar nas possibilidades que o futuro pode trazer. Talvez, um dia, encontre um equilíbrio entre respeitar as crenças que moldaram sua sociedade e viver de acordo com seus próprios princípios. No entanto, por enquanto, Avery apenas se sujeita às normas e expectativas sobre ela.
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CATÁLOGO DE LIVROS 📓📖
1. todos os livros estão em ordem alfabética.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
1984
A Bela e a Adormecida
A Biblioteca da Meia-Noite
A Bruxa Não Vai Para a Fogueira Neste Livro
A Cinco Passos de Você
A Culpa É Das Estrelas
A Escola do Bem e do Mal (sequência)
A Espera de Um Milagre
A Garota Mais Solitária do Universo
A Hipótese do Amor
A Jogada do Amor
A Mão Misteriosa
A Morte do Almirante
A Rainha Vermelha (sequência)
A Revolução dos Bichos
A Seleção (sequência)
A Terceira Moça
A Última Festa
A Vida Invisível de Addie LaRue
Acotar (sequência)
Alice no País das Maravilhas
Amor & Livros (sequência)
Aranhaverso (2014) (sequência)
Aranhaverso (2019) (sequência)
Ás de Espadas
As Novas Aventuras de Sherlock
As Vantagens de ser Invisível
Até o Verão Terminar
Aves de Rapina
Battle Royale
Boa Garota, Segredo Mortal
Butcher Boy: Infância Sangrenta
Caçadores de Sonhos
Chico Bento Moço
Cinderela Está Morta
Clube do Livro dos Homens
Com Amor, Simon
Conectadas
Cool for the Summer
Coraline
Crepúsculo (sequência)
Crime e Castigo
Daisy Jones and The Six
Declínio de um homem
De Lukov, Com Amor
Devil’s Night (sequência)
Dinastia Kang (sequência)
Duna (sequência)
É Assim que Acaba
É Assim que Começa
Eleanor & Park
Em Águas Profundas
Enola Holmes
Enquanto Eu Não Te Encontro
Entre as Estrelas
Estupidamente Apaixonados
Eu Beijei Shara Wheeler
Eu e Esse Meu Coração
Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado
Fiódor Dostoievski (alguns livros)
Grishaverso (sequência)
Harry Potter (sequência)
Heartstopper Vol. 1
Heartstopper Vol. 2
Heartstopper Vol. 3
Heartstopper Vol. 4
I Was Born For This
Jogos de Herança
Joyland
Lady Killers - Assassinas em Série
Manual de Assassinato para Boas Garotas
Maze Runner
Mentirosos
Mil Beijos de Garoto
Nick and Charlie
Ninguem Sai Vivo Daqui
Noites Brancas
Novembro 9
O Azul Daqui É Mais Azul
O Bosque das Coisas Perdidas
O Castelo Animado
O Céu Que Nos Oprime
O Diário de Anne Frank
O Diário de John Winchester
O Instituto
O Lado Feio do Amor
O Mistério da Arca Espanhola: Um conto de Poirot
O Orfanato da Srta Peregrine para Crianças Peculiares
O Povo do Ar (sequência)
O Primeiro a Morrer no Final
O Retrato de Dorian Gray
Orgulho e Preconceito
Os 13 Porquês
Os Bridgertons (sequência)
Os Dois Morrem no final
Os Sete Maridos de Evelyn Hugo
Os Últimos Casos de Miss Marple
Percy Jackson (sequência)
Ponte para Terabítia
Por Lugares Incríveis
Punk 57
Quem é Você, Alasca?
Radio Silêncio
Romance Real
Salem
Se Houver Amanhã
Sem Amor
Sherlock Holmes (algumas histórias)
Simon vs. A Agenda Homo Sapiens
Sob a Redoma
Suicidas
Tartarugas Até Lá Embaixo
Ted Bundy: Um Estranho ao Meu Lado
Teto Para Dois
This Winter
Tipo uma História de Amor
Todas as Suas (Im)Perfeições
Torto Arado
Um de Nós (sequência)
Um Milhão de Finais Felizes
Uma Dobra no Tempo (sequência)
Verão (sequência)
Vermelho, Branco e Sangue Azul
Vingadores (2013)
Vingadores (2018)
Wakanda (2022)
Wakanda Para Sempre
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ㅤㅤㅤㅤPenn U — Johnny Suh
Notas: falar pra vocês que fazia tempo que eu não me divertia tanto escrevendo alguma coisa KKKKKK Não vou ser confiante o bastante pra dizer que ���Penn U” se tornou uma série de contos do blog, mas eu tenho ideias pra pôr em prática quanto ao Mark e ao Jaemin, então talvez esse não seja um desfecho e sim o começo de algo maior.
w.c: 1.5k
WARNINGS: uma aparição especial do Sungchan que também faz parte do time de hóquei, alguns palavrõeszinhos, menção a “10 Coisas que Eu Odeio em Você”, continuação dessa headcanon aqui.
Boa leitura, docinhos! 🩷
— Antes de mais nada, você pode explicar com detalhes o que aconteceu no refeitório? — No dia seguinte a conversa que o quinteto fantástico teve na casa em que dividiam, Jaemin conseguiu convencer seu colega de trabalho e jogador de hóquei – portanto um dos seus queridos minions – Sungchan, a abrir uma exceção e permitir por breves cinco minutos Johnny Suh pedir desculpas e se declarar publicamente, afinal aquela não era a primeira vez que algum universitário tentava proclamar seus votos para todas as caixas de som da universidade, geralmente Jaemin e Sungchan expunham as um milhão de declarações num momento específico da semana, num quadro da rádio que todos apelidaram carinhosamente de “Momento coração”, se assemelhava com um correio elegante com a diferença de que todos ficavam sabendo dos seus recados. Sungchan abriu mão da tradição porque estava morrendo de vontade de ver um dos Deuses do Olimpo do hóquei se humilhar, de graça.
— Como assim? Vocês não ficaram sabendo? — Sungchan questionou, tirando os fones headset dos seus ouvidos para ter certeza que escutou direito, porque não fazia sentido eles não saberem da notícia que rondou a universidade nos últimos três dias — Que o Johnny...
— Você levou um tapa no meio do refeitório? — Jaehyun adentrou o recinto ao mesmo tempo que Johnny gesticulava, sem o uso das mãos, numa tentativa falha e ineficaz de fazer Sungchan calar a boca e terminar a sentença sem ter ao menos começado, o que não adiantou em nada considerando que todo seu esforço foi por água abaixo nos segundos em que o Jeong abria e fechava a porta delicadamente.
— Jae, você morre hoje — Johnny apontou com o indicador para o amigo – ou inimigo, aminimigos – com uma expressão mortal cobrindo-lhe o rosto, Jaehyun apenas sorriu de forma relaxada, justificando-se de que ficou sabendo através de uma ficante, que por um acaso era melhor amiga da garota em questão e na ocasião sentia vontade de tornar Johnny estéril, só que pela falta do órgão masculino mesmo.
Jaemin arregalou os olhos, como se fosse difícil acreditar que o habitual senhor correto Suh poderia ser na verdade um grande heartbreaker, como ele costumava ser sem o intuito de receber o rótulo, a verdade é que Jaemin tratava sempre de ressaltar muito bem suas vontades, no entanto constantemente havia um erro na comunicação e seu lindo rosto era acertado por uma palma assertiva, que era frequentemente correspondida por um sorriso sacana e um agradecimento igualmente sacana.
— Como é que é? Um tapa? Não era você que dizia que eu precisava ser mais enfático nas minhas relações pra não receber esse tipo de presente? — Johnny gostaria de transformar seu boné num frisbee e jogá-lo em direção ao Na, só para testar se o brinquedo iria acertá-lo ou Jaemin iria correr atrás feito um jindo-coreano, no entanto sua fada madrinha, o gênio da lâmpada do Aladin ou Deus, não estavam num dia propício para fazerem essa transformação — 'Cê tá ligado que isso é puta hipocrisia, né?
— Pega leve, Nana. Sua bochecha já tá acostumada — Pela primeira vez no dia – e talvez no ano – Jaehyun resolveu se aliar a Johnny, sorrindo feito o verdadeiro bobo que ele era enquanto bebericava o café expresso nojento de Jaemin, e instantaneamente seu rosto assumiu uma careta que dizia claramente, com todas as letras: “morte, gosto de morte”, quer dizer, como assim Na Jaemin era capaz de tomar oito shots de expresso sem movimentar nenhuma linha do rosto? Mark e Ten às vezes entravam em debates fervorosos sobre quão humano Jaemin era, considerando seus gostos pitorescos, afinal de contas em algum lugar em Marte oito shots de expresso era considerado normal feito café coado na meia.
— John, você vai começar logo ou já amarelou? — Mark perguntou do outro cômodo através de um dos equipamentos do estúdio com Ten a tiracolo, um vidro separava os dois do restante dos garotos, Sungchan queria transformar a rádio universitária num programa transmitido nos canais da universidade afim de atrair pessoas externas, mas ainda não havia ganhado luz verde dos chefões da instituição.
Jaemin fez sinal positivo para Mark começar a disseminar a voz de Johnny para uma universidade veloz em que provavelmente pararia completamente assim que o Suh liberasse a primeira palavra de sua boca, que foi um estridente e meio desengonçado “Oi galera, aqui é o Johnny Suh”, o que provocou uma crise de riso em Mark, que por pouco não caiu da cadeira giratória ao mesmo passo que estapeava um Ten sujo de tinta da oficina de mais cedo.
Johnny engoliu em seco, de uma hora para outra parecia que ele havia perdido todo seu vocabulário garantido nas últimas duas décadas, uma experiência que ele jamais havia vivenciado já que falava mais que a soma de todos alí presentes.
— Eu sei que todo mundo já sabe, talvez seja porque todo mundo viu ou pode ser também pelo simples fato de fofoca se espalhar feito notícia ruim — John estava tão concentrado no que planejara para proferir naquele instante que não deu a mínima para o flash do celular de Sungchan que estourou na sua cara, sabe se lá Deus que legenda ele usara para esse story no Instagram — Mas, se você vive numa caverna e não é a biblioteca, porque se não você saberia também. Eu acidentalmente magoei a garota por quem eu tô fodidamente apaixonado.
Mesmo atento, Johnny não conseguiu evitar direcionar os olhos para Jaehyun e Jaemin que fingiam se beijarem apaixonadamente e teatralmente, o que gerou um breve risinho da sua parte que reverberou em todos os corredores da instituição.
— Eu sei que eu disse que não te queria na frente de todo mundo, mas a verdade é que, caralho... — Johnny expirou muito perto do microfone, o que deu a chance para as escritoras de fanfics de plantão a escrever histórias do Deus do hóquei, Johnny Suh e sua respiração pesada — Eu sei que é clichê dizer, mas eu te quero como nunca achei que fosse querer alguém.
— Quando eu falei aquelas bobagens eu achei que você não me quisesse, que eu 'tava sendo emocionado e requerendo mais do que você 'tava disposta a me entregar, mas não — Johnny mordeu o lábio, incerto sobre como continuar seu monólogo — Eu 'tava muito enganado, se levarmos em conta o estalo da palma da sua mão contra a minha bochecha.
Jaemin e Jaehyun haviam parado com as gracinhas, – embora Jaehyun continuasse no colo do Na tendo sua cintura contornada pelos braços do último – Sungchan mal mexia no celular, os cotovelos apoiados sobre a mesa, esperando com espectativa pelas palavras que deixavam os lábios hidratados de Johnny.
— Me desculpa. Sério, me desculpa, eu fiz tudo errado, eu não deveria ter dito nada daquilo — Outra mordida no lábio inferior seguida de um afago nos cabelos macios — Me perdoa, eu posso até reencenar aquela cena que você adora de “10 Coisas que Eu Odeio em Você”, aquela da música, eu posso...
— Eu prefiro que você cante só pra mim e não para as um milhão de pessoas matriculadas aqui — Um sorriso esplêndido surgiu no rosto de Johnny, iluminando sua expressão no momento em que você adentrou o ambiente, ofegante, de rabo de cavalo e uma pilha de livros em mãos que deveriam estar sendo devolvidos para as estantes da biblioteca, entretanto você se alarmou com a voz das caixas de som e todo seu planejamento para o dia pareceu desimportante de repente. Johnny afastou a cadeira em que estava sentado, fazendo menção de se levantar, no entanto você privou o movimento, colocando as mãos nos ombros do homem a sua frente e se sentando em suas coxas malhadas pela rotina atlética.
Os olhos de Johnny brilhavam quando emergiu a mão na nuca da garota, enquanto a outra a firmava no lugar e impedia que ela fosse embora, não que essa precisasse ser uma de suas preocupações, afinal você queria ficar alí pra sempre no colo do seu então namorado, sua versão do Patrick Verona.
Jaemin, Jaehyun e Sungchan saíram de fininho do estúdio, certificando-se de desligar o microfone de Johnny para o caso de eventos libidinosos acontecerem alí, depois de uma declaração calorosa e uma resposta ainda mais afetuosa. Mas a única coisa que vocês queriam era beijar um ao outro até as bocas ficarem vermelhas e inchadas a ponto de rirem das suas visões.
— Eu te perdôo, Johnny — Você disse, deixando um beijo estalado em cada uma das bochechas do Suh, silenciosamente pedindo perdão pelo tapa que desferiu em uma delas na hora da raiva — Eu provavelmente te perdoaria mesmo se você não gostasse de mim, não sou boa guardando rancor.
Johnny te beijou, segurando sua nuca com certa possessão enquanto a mão entrava em contato de raspão com a pele debaixo da camiseta na qual você estava vestindo, um beijo um pouco mais molhado do que o que vocês deram pela primeira vez uma semana atrás, mas gostoso, porque era com Johnny e ele se mostrava uma verdadeira perdição em todas as suas habilidades.
Com um meneio de cabeça e uma fungada no seu pescoço enquanto os braços te prendiam junto a ele, Johnny sibilou baixo, devagarinho:
— Você é realmente muito boa pra ser de verdade.
#sun favs#Johnny Suh as your Patrick Verona#nct pt br#imagine nct#nct 127#nct u#nct br#nct dream#nct fanfic#nct x reader#nct127#nct scenarios#nct johnny#ten nct#nct mark#johnny nct#nct jaemin#nct jaehyun#nct u x reader#johnny suh#johnny seo#kpop#nct#kpop fanfic#kpop fanfiction#nct 127 imagines#nct 127 fanfic#nct u imagines#jaehyun jeong#ten chittaphon
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☤ ༄.° sienna's new weapon ━━━ ἀμείλικτος
ἀμ��ίλικτος (ameílktos) ; implacável, impiedoso, sem misericórdia
Sua lança lhe era útil. Extremamente útil. Jamais duvidaria da capacidade ou da letalidade da arma que recebeu, forjada pelas mãos do próprio Hefesto, e que já tinha salvo sua vida diversas vezes. Tornara-se uma exímia combatente com ela também, fato este que lhe garantiu o posto de instrutora. Mas, por mais mortal que Windcutter fosse em suas mãos, Sienna sabia que, em batalha, a versatilidade era essencial.
Outros semideuses contentariam-se com uma nova espada ou uma adaga, mas não ela. Recentemente vira algumas criações inovadoras dos filhos de Hefesto (armas de fogo, se ela não estava enganada), e ela mesma queria algo diferente. Sua inspiração? Indiana Jones. Ainda que o aventureiro fosse muito habilidoso com armas de fogo, sua verdadeira mágica estava em seu outro item característico. E não, não era o chapéu.
Por isso, quando Sienna foi até os Ferreiros, eles imediatamente souberam que ela maquinava algo. "Acha que poderiam me fazer um chicote? Tenho algumas ideias."
༺═───────────────────────────═༻
material: bronze celestial
constituição: feito de uma série de lâminas interligadas e afiadas, projetadas para causar dano em combate
detalhes: possui um caduceu entalhado nas laterais do cabo, uma referência ao parente divino de Sienna
em batalha: apesar do material rígido e resistente, as lâminas foram interligadas de forma que viabilizassem o movimento fluido e veloz do chicote. cuidadosamente posicionadas, o dano em combate é proveniente tanto da lâmina final, alongada e afiada, quanto das lâminas no comprimento do chicote.
quando não está em uso: o chicote se torna um cinto, ideal para passar despercebido por mortais, monstros e semideuses que não saibam da verdadeira natureza do acessório.
@silencehq , @hefestotv
#☤.*✎ extras#a foto PODRE mas foi o que consegui#na img ta branco mas vamos fingir que é de bronze ok a gnt finge que ta preto e branco bjs glr#e sim a inspo foi o chicote do predador . fãs de alien me digam de vão ver alien: romulus no cinema
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closed starter - @kittymook
local: arena de treinamento.
Nada sabia sobre ser um telespectador silencioso. As falhas as quais assistia o faziam esboçar o completo descontentamento perante os exercícios da filha de Hades. Estava exausto e, pelo que analisava, a situação iria se agravar até o final daquela noite. Sabia que o acompanhamento de Kitty demandava muito da semideusa, mas percebia que a atmosfera exigia ainda mais de si. O filho de Thanatos, detentor de inúmeras dificuldades, não era o instrutor mais paciente ou com métodos de ensino com mais amigáveis do acampamento, gerando um certo ruído entre o semideus e a administração da Casa Grande. Ocorre que seus resultados eram inegavelmente positivos e por isso ele continuava com sua atuação, mesmo que fosse um tanto quanto suspeita. "Vamos lá. Mais uma vez." Sua aproximação dada em passos firmes, esboçava parte de seu incomodo em ver a regressão da aluna "Você precisa se concentrar em não abrir buracos no chão. Quando eu digo para imaginar e materializar a passagem dos espíritos para o mundo mortal não é para fazer uma simulação realista. Você quase me desceu de tobogã para o submundo." O instrutor parou ao lado da campista e suspirou ruidosamente, exalando sua impaciência com os resultados. "Lembre-se: Mentalizar o submundo, até mesmo o cheiro, e trazer os espíritos que estiverem mais próximo de você. Como um teletransporte. E nada de pensar em familiares ou monstros, pelo amor dos Deuses. Quero soldados e os quero parados." A série de ordens o trazia a familiaridade de seu lar e, internamente, acreditava que os comandos trariam firmeza à semideusa, impondo sua régua tão íntima para a filha de Hades. "Eu acredito em você, ou seja lá qual for a frase de efeito que você queira ouvir agora depois de cinco tentativas e dois terremotos."
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★★★★★ Em 'A Escolha dos Três' Roland de Gileade, o último pistoleiro, encontra três portas que se abrem para a América dos anos 80. Aqui, ele une forças com Eddie Dean e Odetta Holmes. Ele também enfrenta o mortal serial killer Jack Mort. Stephen King aceita a grande promessa construída em 'O Pistoleiro' e fornece um segundo livro ainda melhor, aprimorando ainda mais os personagens e os lugares, ao mesmo tempo em que fornece uma visão ainda mais tentadora de suas vidas e do mundo em que habitam. Não apenas os principais personagens (Roland, Eddie, Jake e Odetta) recebem histórias completas e fascinantes, como também aqueles que desempenham apenas um papel transitório (Henry Dean e Enrico Balazar). É por isso que sempre fui fã de Stephen King; suas ideias fornecem as explicações sobre por que os personagens pensam e se comportam da maneira que fazem. Com uma narrativa adequada, há sempre um ponto por trás de cada sub-história, uma razão para cada personagem. Se no primeiro volume da série, eu me prendi a história, 'A Escolha dos Três' simplesmente não me fará largar dela tão cedo. Uma razão para isso é Roland, um personagem que, na minha opinião, se destaca com os panteões do gênero fantasia. Ele é um líder enigmático, estranhamente agradável, cuja história de vida é felizmente apenas um trecho rico do que a série tem a oferecer. Roland é acompanhado por dois personagens diversos; o viciado em heroína Eddie Dean e a esquizofrênica Odetta Holmes. É seguro dizer que estes não são o que você normalmente encontrará em um épico de fantasia e uma razão pela qual ele se destaca até agora em um mercado lotado. Mas grandes personagens não são nada sem uma grande história, enquanto o arco principal da história é a jornada de Roland para a Torre Negra, o segundo livro é sobre descobrir quem vai se juntar - e ajudá-lo - em seu caminho. 'A Escolha dos Três' progride a história com momentos memoráveis. Mas mesmo sem saber que esse ainda é o começo de uma história muito maior, 'A Escolha dos Três' foi um livro extremamente divertido de se ler. Para quem desistiu de 'O Pistoleiro', não se preocupe, o segundo volume vai fazer valer a pena, continue lendo.
#mistério#A Escolha dos Três#Stephen King#literatura#leitura#livros#resenha#crítica#a torre negra#tumblr book club
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( feminino • ela/dela • bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver ELARA BLACKWOOD andando pelas ruas de Arcanum, afinal, ELA é uma BRUXA DO COVEN OF THE SHADOWED FLAME que precisa ganhar dinheiro como ALQUIMISTA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de TREZENTOS ANOS, ainda lhe acho INTELIGENTE e AMBICIOSA, mas entendo quem lhe vê apenas como MANIPULADORA e IMPIEDOSA. Vivendo na cidade há mais de um século, ELARA cansa de ouvir que se parece com EVAN RACHEL WOOD.
história.
nascida no seio de uma linhagem antiga de bruxas, elara blackwood veio ao mundo em meio ao crepúsculo de um outono há mais de 300 anos, no coração das florestas do norte da europa. sua família, os blackwood, sempre foi conhecida pela prática de magias poderosas e obscuras. desde muito cedo, a garota demonstrou um talento excepcional para as artes místicas, e foi esse talento que a levou a ser acolhida pelo coven of the shadowed flame.
no coven, ela escolheu se aperfeiçoar na prática de feitiços proibidos, como a invocação de demônios e a manipulação de sombras, feitiços que apenas as mais corajosas – ou tolas – ousariam tentar. com cerca de 200 anos, chegou ao vilarejo de lichendorf, atraída pelo mistério do véu que separava o mundo mortal de arcanum. intrigada pelas histórias que circulavam sobre a cidade e as criaturas que ali habitavam, ela decidiu investigar por conta própria.
durante as primeiras décadas em arcanum, elara preferiu manter-se nas sombras. entretanto, quieta e sinuosa, conseguiu se aliar a algumas das figuras mais influentes da cidade e formar alianças delicadas com outros seres sobrenaturais. embora mantivesse uma fachada de colaboração com o pequeno conselho, a bruxa trabalhava em segredo, sempre buscando maneiras de obter vantagem. ela estudava as estruturas da cidade, aprendendo sobre suas fraquezas e como poderia manipulá-las em seu favor. ao mesmo tempo, continuava suas práticas sombrias em seu laboratório de alquimia, criando poções e artefatos mágicos que reforçavam seu poder.
headcannons.
elara nunca confiou completamente no arcanjo miguel. embora respeitasse seu poder e sua influência, ela sempre acreditou que ele escondia segredos sobre o verdadeiro propósito de arcanum. para a bruxa, ele era uma peça importante, mas temporária, em um jogo muito maior.
ela mantém um vínculo secreto com uma entidade das trevas particularmente poderosa, que a aconselha em seus momentos mais críticos. a bruxa sabe que, em algum momento, terá de pagar um preço alto por essa aliança.
teve um grande amor no passado — uma bruxa de outro coven que ela foi forçada a abandonar ao se unir ao coven of the shadowed flame. guardando esse segredo a sete chaves, elara ocasionalmente visita locais ligados à memória dessa pessoa, ainda que nunca admita que o sentimento a afeta.
personalidade e coisinhas mais.
ambiciosa até o talo, elara vê o mundo como uma série de oportunidades esperando para serem aproveitadas. não há limites para o que ela está disposta a fazer para alcançar seus objetivos. ela é uma mestre na arte da manipulação, habilidosa em dobrar as vontades dos outros sem que percebam. sua inteligência afiada é sua maior arma, permitindo-lhe estar sempre um passo à frente de seus oponentes. ao mesmo tempo, seu orgulho é seu maior calcanhar de aquiles. ela teme perder o controle — tanto sobre os outros quanto sobre seus próprios poderes. esse medo a faz ser cautelosa, mas também pode cegá-la para armadilhas sutis que a esperam.
habilidades: criação de poções poderosas, telecinesia, invocação de demônios, manipulação de sombras. fraquezas: orgulho excessivo, medo de perder o controle de seus poderes, dependência de seus feitiços. possessões: um grimório antigo, um caldeirão de ferro, um anel de prata com uma pedra negra.
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Eros e Psique
Psique (apelidada de Vênus) na mitologia grega é uma divindade que representa a personificação da alma. Ela era a filha mais nova de três irmãs, filhas de um rei de Mileto. Psique era uma jovem mortal de beleza extraordinária, tão encantadora que pessoas de todos os lugares vinham para admirá-la, oferecendo-lhe honras que normalmente eram reservadas à deusa Afrodite. Isso despertou a inveja e a ira da deusa do amor e da beleza, que não podia aceitar que uma mortal recebesse mais adoração do que ela.
Afrodite, furiosa, ordenou que seu filho, Eros (o deus do amor), fizesse com que Psique se apaixonasse por alguém indigno e desprezível. No entanto, ao ver Psique, Eros se encantou por sua beleza e, sem seguir as ordens da mãe, ele próprio se apaixonou por ela.
Enquanto isso, Psique, apesar de ser adorada por sua beleza, não conseguia encontrar um marido, o que deixou seus pais preocupados. Eles consultaram um oráculo, que previu que Psique estava destinada a casar-se com um monstro terrível. Desesperados, eles seguiram o conselho do oráculo, deixando Psique em uma montanha, onde esperavam que seu destino se cumprisse. No entanto, em vez de ser levada por um monstro, Psique foi carregada pelos ventos suaves para um palácio encantado.
Nesse palácio, todas as suas necessidades eram atendidas por servos invisíveis, e à noite, ela era visitada por seu marido, que nunca mostrava seu rosto, mas a tratava com grande carinho. Apesar da felicidade que sentia, Psique começou a sentir falta de sua família, especialmente de suas irmãs. Eros, que a visitava sob o véu da escuridão, advertiu que ela nunca deveria tentar ver seu rosto, sob o risco de perder tudo. Porém, movida pela curiosidade e pelas insinuações de suas irmãs, Psique decidiu descobrir a identidade de seu misterioso amante.
Numa noite, enquanto Eros dormia, Psique acendeu uma lâmpada para vê-lo e ficou encantada ao descobrir que ele não era um monstro, mas o belo deus do amor. No entanto, ao perceber a traição de Psique, Eros, sentindo-se traído, fugiu. Arrependida, Psique iniciou uma longa jornada em busca de seu amado.
Afrodite, ao descobrir a traição, impôs a Psique uma série de tarefas impossíveis como prova de seu amor. Uma das tarefas mais desafiadoras foi descer ao submundo e trazer uma caixa com a beleza de Perséfone, a rainha dos mortos. Embora Psique tenha enfrentado muitas dificuldades, com a ajuda de forças divinas, conseguiu completar todas as tarefas.
No final, Eros, com o coração cheio de amor, suplicou a Zeus que interviesse. Zeus, comovido pela história, permitiu que Psique se tornasse imortal, para que ela e Eros pudessem viver juntos para sempre. Psique foi levada à assembleia dos deuses, onde bebeu ambrósia, a bebida que concede a imortalidade, tornando-se uma deusa.
O casal se reconciliou e se casaram no Olimpo. Dessa união e amor avassalador, nasceu Volúpia (também conhecida como Hedonê), a deusa do prazer.
Essa história é uma alegoria sobre a união entre a alma (Psique) e o amor (Eros). Fazendo um paralelo ao mundo real, esse mito conduz a pensar sobre as fases de um relacionamento e dificuldades envolvidas. Ele nos faz pensar sobre os “contratos” emocionais que estabelecemos, não apenas conosco, mas também com o outro e com o que compartilhamos em conjunto. Ao ler a história completa, percebemos que ela serve como um exercício cultural sobre como direcionamos nossa vida e nossos esforços para o sucesso. É uma alegoria da alma, simbolizando a união do amor e da alma, onde a honestidade desde o primeiro contato, apesar de todos os obstáculos, é recompensada com o amor verdadeiro. A história ensina que há coragem e nobreza em ações pautadas pela conexão profunda desde o início.
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Corte de Névoa e Fúria - Sarah J. Maas
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sinopse:
Por amor ela enganou a morte. Por liberdade, ela se tornará uma arma. Corte de névoa e fúria é o esperado segundo volume da saga iniciada em Corte de espinhos e rosas . Sarah J. Maas é uma verdadeira estrela: após apenas uma semana de vendas, a série Corte de Espinhos e Rosas estreou em segundo lugar na lista do New York Times . Ela também é autora da série Trono de Vidro , que já teve mais de 1 milhão de exemplares vendidos.
Neste livro, seguimos a saga de Feyre Archeron, que morreu Sob a Montanha. Nas garras de Amarantha, a jovem humana que ansiava por amor e proteção deixou de existir. Das cinzas de seu velho eu, Feyre Quebradora da Maldição foi Feita - com poderes de sete Grão-Feéricos... e uma vontade tão férrea quanto o metal temido por eles.
Seu coração no entanto, permanece humano, vulnerável. Incapaz de esquecer o que sofreu para libertar o povo de Tamlin... e o pacto firmado com Rhysand, senhor da Corte Noturna. Mas mesmo assim, Feyre se esforça para reconstruir o lar que criou na Corte Primaveril. Então por que é ao lado de Rhys que ela se sente mais plena?
Peça-chave num jogo que desconhece. Feyre deve aprender rapidamente do que á capaz. E curar sua alma partida. Pois um antigo mal, muito pior que Amarantha, se agita no horizonte... um que ameaça não apenas os feéricos, mas o mundo humano e a muralha também.
Enquanto navega por uma teia de intrigas políticas, paixões e poder, sufocada por Tamlin, Feyre precisa decidir o que deseja: amor ou liberdade?
Corte de névoa e fúria apresenta uma história de emoção absoluta. Feyre aprende como se tornar uma verdadeira guerreira usando as ferramentas que possui. Um novo elenco de personagens dá vida ao reino. Cassian e Azriel - os irmãos de armas de Rhys, o sempre poderoso e charmoso Morrigan e o mortal, sarcástico, Amren.
Sarah J. Maas desenvolve a narrativa com tramas tão hábeis que nenhum leitor pode começar este livro sem tentar terminá-lo o mais rápido possível. É cativante, romântico, cheio de ação e um estudo intenso dos reinos em guerra. Um verdadeiro clássico no gênero fantasia.
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Mortal Kombat I: Acertos com Narrativa Desapontante
A qualidade do gameplay em Mortal Kombat 1 (MK1) é indiscutível, colocando-o como o melhor da série desde o MK9. Os cosméticos, adquiridos jogando com a possibilidade de skins de temporadas, são acessíveis através do modo invasão com a moeda do jogo, o que é um aspecto positivo.
A grande atração aqui são os personagens. Eles tem em boa parte o carisma que merecem, sua beleza não se limita apenas à parte gráfica; o design e a aparência são realmente cativantes. São poucos os personagens que prefiro em suas versões anteriores.
Algo que achei peculiar e engraçado é que aparentemente o orçamento da Warner foi literalmente só pra dublar o modo história, quando você chega no invasão todos os diálogos ali estão em inglês.
Foi um grande erro a interação dos personagens nesse game, tudo que era foda na interação do game anterior eles não utilizaram novamente aqui.
No entanto, quero focar no aspecto mais importante desse meu desabafo.
Tenho a impressão de que Ed Boon, o criador da série, tem uma pira de realmente se achar um gênio, não tirando o mérito dele com Mortal Kombat mas poxa o cara viaja muito padrão Snyder. A história desse MK se desenvolve bem até 65% depois disso fica acelerada, bagunçada e com uma tentativa falha de fan service bem preguiçosa, o desfecho dessa história é horrível.
"Mas você não deveria esperar muito de uma história de um jogo de luta."
Talvez, se fosse um Street, Marvel VS Capcom, The King, entre vários outros até que eu poderia meio que relevar uma narrativa fraca pois realmente eles nunca entregaram grandes coisas, mas, devemos considerar que MK e Injustice já apresentaram boas narrativas, portanto, as expectativas são naturalmente altas, especialmente quando o criador alimenta essas expectativas e não as cumpre.
Fica entendido por mim que tem um clima entre elas, mas devido a história ser acelerada ou por falta de coragem mesmo isso fica na insinuação apenas.
AVISO DE SPOILERS DO JOGO:
Não vá esperando uma história incrível nesse MK, ele tem o mesmo problema que os outros e até pior.
Devido à DLC do jogo anterior, consigo entender a presença do vilão final, mas a forma como isso é executado é apressada e mal aproveitada. Introduzir um multiverso de maneira tão abrupta, com referências fracas e personagens misturados de forma simplista, como se uma criança de 12 anos tivesse usando o modo criação de personagem, é decepcionante.
Eles tinham a oportunidade de fazer algo grandioso, mas falharam.
Além de ser o diálogo mais expositivo que vi em uma narrativa nos últimos tempos, ela só está na história pra literalmente fazer isso. Literalmente ter ela fazendo isso ou o lagarto ali atrás da na mesma.
O mais irônico e triste é que, mesmo em um multiverso, todos os personagens e suas duplicatas têm praticamente o mesmo design do jogo atual, em vez de incluir variações do MK11 (que aparecem em cutscenes), MK10/9 e os clássicos do PlayStation 2.
A escolha de qualquer personagem para concluir o final resulta em uma luta sem desafio de final boss, anticlimática e com um desfecho muito mais interessante no modo torre.
Segundo fãs (um conhecido meu) nos quadrinhos ele é um ótimo vilão e poderia ser um para o próximo game, porém na cena pós créditos é indicado que vão levar esse personagem para um outro caminho.
CONCLUSÃO
Mortal Kombat é um excelente jogo que acaba sendo prejudicado em alguns aspectos por seu próprio criador. Embora a história possa ter um desfecho decepcionante, a jogabilidade sólida e outros aspectos positivos fazem dele um jogo com mais prós do que contras dependendo de suas expectativas.
NOTA 8 ✅ (Boa experiência) Mortal Kombat 1
#video games#xbox game pass#playstation brasil#xbox brasil#gamer br#rewiew#mortal kombat#mk1 2023#mk1#podcast
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𝙒𝘼𝙉𝙏𝙀𝘿 𝘾𝙊𝙉𝙉𝙀𝘾𝙏𝙄𝙊𝙉𝙎, 𝙏𝘼𝙎𝙆, 𝙋𝙊𝙑
𝘽𝘼𝙎𝙄𝘾 𝙄𝙉𝙁𝙊
Nome: Tinkerbell.
Conto: Peter Pan.
Idade: Aparenta ter 22 anos, mas é imortal. E nunca, sob nenhuma hipótese, pergunte a verdadeira idade de Tinker. É falta de educação questionar uma dama (fada) a respeito disso.
Espécie: Fada.
Gênero: Cis fem.
Orientação sexual/romântica: Demissexual e birromântica.
Pronomes: Ela/dela.
Altura: 1,71.
Ocupação: Por conta do acordo selado entre Pan e Hook, Tinker trabalha para o pirata detestável como dançarina na Pudding N'Pie. Mas, aos fins de semana, é possível encontrá-la fazendo bico de garçonete no The Snuggle Ducking.
Traços positivos: Determinada, corajosa, criativa e independente.
Traços negativos: Ciumenta, imprudente, teimosa e impaciente.
Lealdade: Mocinha-neutra.
Habilidades: Por ser uma fada artesã, Tinkerbell tem o talento de criar e concertar coisas. Possui mais facilidade ao utilizar matérias primas que vem da natureza, mas isso não lhe impede de utilizar outros tipos de materiais. Além disso, Tinker também consegue voar.
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Desde o início do surgimento de Tinkerbell, que nasceu da primeira risada de um bebê (assim como acontece com todas as fadas), estava claro que seu destino era muito mais grandioso do que viver no Refúgio das Fadas ou ser uma simples fada artesã. Tinkerbell se lembra com clareza a forma que deixava seus amigos e outras fadas de cabelo em pé com suas ideias mirabolantes, desafiando até mesmo o sistema e as regras do Refúgio.
Assim como boa parte das ideias que tomou em sua vida, sem pensar direito e apenas se guiando pela emoção, Tinker tomou a arriscada decisão de partir do Refúgio das Fadas. O mundo fora dali podia ser extremamente perigoso e mortal para uma fada tão pequena e indefesa como ela, mas apesar de tudo o coração dela clamava por aventura. Foi desse jeito que Tinkerbell acabou indo parar na Terra do Nunca, onde criou uma enorme parceria com Peter Pan, sua sombra e os meninos perdidos.
O falho roubo do navio do Capitão Hook apresentou uma série se consequências para Pan e sua turma e, como era esperado, Tinkerbell estava inclusa no pacote. Além de precisar trabalhar para o pirata asqueroso, a fada se viu deixando a Terra do Nunca para ir para Tão Tão Distante. A vida no novo reino apresentou algumas dificuldades que a fada nunca imaginou ser possível existir. Além de lidar com o choque de ver Peter e os meninos crescendo, a própria Tinkerbell aumentou em termos de tamanho. Se durante anos e anos ela fora uma fada extremamente pequena e indefesa, do tamanho de um inseto, agora ela se assemelhava com um humano. E com isso veio a inundação de sentimentos e sensações diferentes, e tudo ao mesmo tempo.
Tinkerbell claramente não é a maior fã dos irmãos Darling, especialmente de Wendy, e já aprontou poucas e boas na tentativa de mandá-los embora para o Mundo Sem Magia, porém nunca funcionou. O máximo que lhe rendeu foram discussões com Peter Pan e com Sombra a respeito de seu comportamento bastante protetor e ciumento.
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Can you be silly and infodump about the angel and demon série. Pls🥲🥲🥲🥲🥲
It was very messy and there was never quite an end goal that I liked BUT!!!
It follows Claire (a girl able to see the paranormal) Xander (her adopted brother and a demon himself) and Gabriel (THE archangel Gabriel) living in a fictional setting, think 90's aesthetic with 2010 technology.
Anyway the big deal was Claire trying to get Xander and Gabriel to get along and put the whole angel vs demon rivarly to rest because to her it was "fucking dumb.", because she's naive lol. They're pretty much a trio and eachother's messy support system with Claire having to wrap her head around the fact heaven and hell exists and all the shit about spirits she's seen is cruel (Oops) Xander having to fight personal demons trying to be a better person (hah) and Gabriel slowly learning he was made to be Lucifer's replacement in heaven. (Betrayal 2.0) We don't talk about that tho I still like that plot point very much.
I was never clear on wherever I wanted it to be a slice of life comedy of three dumbasses going through adult (and human) life together or pull some sort of cryptid horror with a flavor of religious trauma into it. Whoops. There is this whole concept of heaven and hell in my head for this wolrd that it just, never really gets mentioned in the story so it ends as useless worldbuilding.
For a hot second I also thought about making the story more focused on Gabriel and his slowly but surely accepting and cherishing of mortality and getting an actual view of how humanity works, throwing Xander in to take him down a peg about the whole "angels are the superior beings of all" and Claire for a dash of "human lives are short to we live out of enjoyement for life itself and sheer spite" I WAS GONNA ADD AN ENEMY TO FRIENDS TO LOVERS WITH GABRIEL AND XANDER but that never flew anyway. Rip to that dream you didnt even get to fly o7
#ask#long ask#pioprojects#honestly this mess is too much for me but maybe someday it can be retaken#maybe someday this will spark joy again.....tho the trio are still very dear to me i just draw them being idiots and besties together <3
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Fire Emblem: Three Houses - Review
Em 2019, finalmente foi lançado para o Nintendo Switch, o aguardado Fire Emblem: Three Houses.
O jogo se inicia mostrando um combate mortal entre dois personagens, Lady Seiros e Nemesis. Após isso você pode escolher se quer jogar o jogo com o personagem na sua versão feminina ou masculina. Na abertura vemos uma personagem desconhecida de cabelo verde falando com a protagonista, você tem tido sonhos frequentes com essa garota misteriosa, mas não tem idéia de quem ela é, a única coisa que você sabe é que ela se chama Sothis.
A princípio o que sabemos é que a personagem que estamos controlando é uma mercenária. E no começo do jogo você acaba salvando a vida dos três representantes das 3 casas do continente de Fódlan, a Black Eagle, Blue Lion e Golden Deer. Eles estavam fugindo de bandidos.
Durante esse confronto que você teve, a protagonista acaba se machucando fatalmente, e isso faz com que ela se encontre novamente com Sothis, no decorrer desse diálogo, somos apresentados a mecânica de voltar no tempo chamada Divine Pulse, sendo possível voltar alguns turnos durante as batalhas, sendo essa uma mecânica interessante para o gameplay, podendo ser usada para virar o jogo ao seu favor.
Depois disso, a protagonista é convidada para ir até o monastério , onde ela irá virar a professora de uma das três casas. A casa que eu escolhi foi a Golden Deer.
O combate é bem parecido com os jogos anteriores, se mantendo como um RPG de combate tático por turnos. Mas a mecânica de pedra, papel e tesoura não está mais presente.
Como nos jogos anteriores, as armas possuem uma durabilidade, podendo serem quebradas quando são muito utilizadas, mas é possível reparar elas depois.
Você pode mudar as classes dos seus personagens conforme eles vão passando de level.
O jogo também conta com batalhas contra as bestas, que são um pouco mais difíceis que os inimigos normais, eles possui um escudo e quando você consegue quebrar esse escudo, é quando você vai começar a causar dano no bicho.
O gameplay dentro do monastério funciona basicamente assim, você tem um calendário e nele é onde você escolhe o que irá fazer durante as semanas de aula, você poder explorar o monastério, fazer um seminário para aumentar as skills e motivação dos personagens, ir em missões ou descansar para aumentar a motivação dos seus personagens.
Durante a exploração do monastério, você pode ir até a Greenhouse onde é possível plantar várias sementes e flores e depois utilizar elas para completar algumas missões secundárias ou usar elas para fazer comidinhas. No Dinning Hall você pode almoçar junto dos seus alunos para aumentar a ligação entre vocês.
E Fire Emblem não seria um RPG se não tivesse pescaria. No Fishing Pond é onde você pode praticar as artes da pescaria e depois você pode usar os peixes que pegou para fazer comidinhas.
Durante as aulas você pode escolher o que cada aluno irá estudar, tipo em qual matéria ele tem mais afinidade, mas para fazer isso você precisa ter Activity Points, que são ganhos de acordo com a motivação dos seus personagens.
Se você quiser pular toda essa parte da sala de aula, é possível colocar no automático, assim os alunos irão evoluir as skills que já estiverem mais aptas.
No final do mês é quando acontece a missão principal e é aí que a história segue adiante. A progressão da história se dá de forma cadenciada, aos poucos.
Uma feature muito peculiar desse jogo é que você pode convidar os seus aliados para uma festa do chá, assim podendo aumentar a sua ligação com eles, um momento bem fofinho.
As CGIS do jogo são bem bonitas, elas misturam cenas em 2D com 3D. A trilha sonora também é muito boa, mantendo o padrão da série.
Quando chegou ali na reta final do jogo, eu senti uma leve fadiga, se ele durasse umas duas horas a menos, ele teria uma duração mais balanceada.
Como o jogo conta com a possibilidade de você poder escolher entre uma das três casas, ele também possui mais de um final.
Levei em torno de 30 horas para terminar o jogo.
Fire Emblem: Three House faz a sua estreia no Nintendo Switch de maneira primorosa. Com uma história interessante, bons personagens e combate divertido.
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5 livros para quem gostou da série Wandinha
A série da Wandinha mal tinha estreiado na Netflix e eu já estava viciada! Então que tal ler alguns livros que passam uma vibe parecida com a série???
1 - Mansão Gallant (+14)
_Uma história gótica
_Colégio interno
_Aluna excluída
_Olivia se muda para a Mansão Gallant
_Horror fantástico
_Olivia tera que desvendar os mistérios
2- Uma educação mortal (+14)
_Escola de magia
_Adolescentes feiticeiros
_Uma protagonista solitária, amarga e sarcástica
_Bruxa poderosa
_Poder sombrio
_Menos de 1/4 dos alunos sobrevivem até a formatura
3-O corvo e as outras historias (+14)
_Obras selecionadas
_Gênio macabro
_Morte em suas mais diversas facetas
_Detetive criminal
_Mestre do terror
_Citado várias vezes durante a série
4- Colégio do Lago Transverso I (+16)
_Colégio interno
_Episódios de amnésia
_Fantasia com toques de mistério e terror
_Cultos secretos
_Protagonismo queer
_2 enrredos separados, mas entrelaçados
5-Lady Killers (+18)
_Assassinas em série
_Investigação criminal
_Vida de 14 mulheres e suas atrocidades
_Violência feminina
_Histórias reais
_Mulheres podem ser tão letais quanto homens
Gostou?
Então curte aí pra mim trazer mais conteúdo!
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O QUE ME PODE FAZER O HOMEM?
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#REFLEXÃO Tem gente que tem tanto medo de pessoas mortas que não dão conta de ir a um velório. Por alguma razão elas têm esse medo. É mais comum termos medo de gente viva, não é mesmo?! Mas, na verdade, nem de gente viva precisamos ter medo, pois, se o SENHOR está conosco, o que nos poderá fazer o homem?
Temos um DEUS que é o nosso ajudador (Hebreus 13:6), nosso escudo, proteção e torre segura. N'Ele nos escondemos, N'Ele encontramos total segurança. Tanto que o rei Davi proclamou: “O Senhor está comigo; não temerei o que me pode fazer o homem.” (Salmo 118:6) Davi tinha inimigos declarados. Enfrentou uma série de batalhas por causa do ardor da fúria de seus opositores. Ele bem sabia que se sua confiança estivesse em DEUS nada o atingiria, pois, DEUS é Poderoso para nos guardar e nos livrar de qualquer tipo de males.
Não precisamos ser pessoas ruins ou fazer o mal para sermos odiados. Basta que sejamos bondosos, amáveis, honestos, íntegros, corretos e amemos a DEUS sobre todas as coisas, para sermos odiados e perseguidos. Tem muita gente desgostosa com a felicidade alheia. Isso se chama inveja. De tão insatisfeitas com o sucesso do outro, maquinam planos perversos para destruírem seus alvos.
Mas, louvado seja DEUS que Seu Amor e Sua benignidade duram para sempre e que está sempre do lado do justo, e nunca o desampara. Ele sempre nos dá o livramento e o escape das ações astutas dos nossos inimigos. São os verdadeiros adoradores, que adoram ao Pai em espírito e em verdade, que O louvam em todo o tempo, os primeiros alvos das pessoas com o coração invejoso, maligno. No entanto, são nesses adoradores que o Pai se deleita e encontra grande prazer. São esses que Ele honra e prepara um banquete na presença de seus inimigos.
E você? Está se sentindo ameaçado? Está com medo da maldade de alguém? Não tenha medo, pois, o SENHOR é contigo! O que poderá te fazer o homem? “Ele o livrará do laço do caçador e do veneno mortal. Ele o cobrirá com as suas penas, e sob as suas asas você encontrará refúgio; a fidelidade d'Ele será o seu escudo protetor.” (Salmo 91:3-4)
❤No Amor de Cristo,
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