#roupão de banho
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Conheça as diferenças entre roupão ou robe e saiba como usar cada um
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Conheça as diferenças entre roupão ou robe e saiba como usar cada um
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞ PARTE 2💫
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 4,2k
prompt: depois de responder as mensagens do loser!esteban no whatsapp pedindo pra te ver você diz que só se ele terminasse sua i.c🤪 o que era impossível, né? ninguém se sujeitaria.. certo? certo?!!
obs.: enrolei mas veiooo a parte dois 💋🎉🎉🎆🎁 fiquei muito feliz que vocês gostaram da primeira e me incentivaram pr continuar! é tão gostosinho escrever uma reader que se impõe mais hihi! e nessa daqui ela realmente dá as cartas viu! shout out pras queridas @idollete e @creads e todas as minhas girlies do coração que hyparam muito a continuação! special thanks pra vc camilinha que aloprou muito no chat falando dele <3 whore to whore conversation at its best ❤️🔥💅 enfim, eu revisei algumas vezes, mas sei que vão ter errinhos etc, ent me desculpem por isso! boa leitura, nenas! fica mais legal se tiver lido a parte 1
tw.: smut, fem!dom (a reader é meio tsundere lá pro final), virgin!esteban, linguagem chula, degrading kink (por parte do esteban xiiii), sexo oral (male receiving), SIZE KINK, face fucking, masturbação (m & f), uma unidade de tapa🫢, sexo desprotegido (não pode, vidinhas), p in v, creampie. se tiver algo a mais me avisem!!! MDNI
tudo o que você precisou para responder as mensagens de esteban foram algumas margaritas na casa de cinthia. combinou com as colegas de curso para fazerem uma noite das meninas bem bagunçada regada à bebidas e histórias de fodas absurdas. inclusive, ficara sabendo sobre um tal de fernando contigiani sendo um super stalker - o que na verdade só acrescentava para o charme dele, mas não vinha ao caso. chegou em casa completamente passada, tendo que tomar um banho quentinho e demorado até voltar a estar decente. quando saía de roupão e toalha no cabelo passava pelo notebook sobre a cama, aberto no whatsapp web, e via o pop-up verdinho de um número que não estava salvo; sem foto pra variar. revirou os olhos, e seguiu para a cozinha pegando algo para beber e imaginando o que deveria ser. tinham alguns dias desde o sete minutos no paraíso fatídico no casarão da república, onde você recebera o melhor oral da vida de um cara que jurava odiar... o dia seguinte à isso tinha sido horrível, não parara de pensar um segundo no ocorrido, na boca dele babada, na sensação do nariz grande roçando no seu pontinho, só de relembrar seu corpo todo arrepiava. nisso, você tinha perdido tempo demais sem conseguir se concentrar na merda do trabalho conclusivo de sua iniciação científica, o que te deixava com quase nada de prazo. agora estava ali, sentada na beira da cama, encarando as mensagens na tela. (número desconhecido) [27/04/24 02:14]: é o esteban, você me passou seu número (número desconhecido) [27/04/24 02:18]: primeiro queria dizer que a história da calcinha foi um mal entendido e na mesma hora um sorriso maldoso crescia nos seus lábios, te fazendo mordiscar a borda da taça de vinho, qual tinha se servido, e descansar o objeto entre as pernas antes de se curvar para digitar a resposta. eu [27/04/24 02:19]: qual das vezes? porque você ficou com uma calcinha da última também (número desconhecido) [27/04/24 02:20]: ... eu [27/04/24 02:21]: kk pq q você não manda logo o que quer e ai me deixa quieta? (número desconhecido) [27/04/24 02:22]: você não considera tentar entender o que aconteceu anos atrás? eu [27/04/24 02:23]: se você for bom em resumir sim, caso contrário não, não me interessa (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: naquela época uns garotos armaram, me chamaram pro vestiário e quando eu vi jogaram a sua calcinha pra eu pegar enquanto eles filmavam tudo (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: eu nunca faria algo daquele tipo eu [27/04/24 02:26]: você é um idiota mesmo pqp eu [27/04/24 02:26]: e cê quer que eu faça O QUÊ com essa informação? que eu diga "nn tudo bem, vamos ser amiguinhos agora"??
(número desconhecido) [27/04/24 02:28]: queria te ver de novo sua boca que estava entreaberta em nervosismo fechava e seu coração errava uma batida antes que sua expressão se retorcesse com frustração. ele não tinha o direito de mexer contigo daquela forma, fazendo tão pouco. sua reputação inabalável seria arruinada, assim como ele tinha feito no colégio. eu [27/04/24 02:30]: faz o seguinte, seu merdinha. se quiser me ver, é bom que você apareça com a tese da minha i.c pronta aqui em casa. eu [27/04/24 02:30]: se não for assim trata de apagar o meu contato e não fala mais comigo eu [27/04/24 02:31]: e vsf tb era óbvio que ele não faria, o pobre coitado sequer sabia o tema ou onde você morava. era só uma desculpa inescrupulosa pra que ele não mandasse mais mensagens e te deixasse ainda mais dividida entre o que mandava sua cabeça e o que pedia seu coração. por isso abaixou a tela do aparelho em seguida se jogando pra trás no colchão tentando relaxar, precisava urgentemente dormir porque a semana que estava entrando seria cheia. tinha várias coisas pra fazer. teria duas provas na terça, médico na quarta - o qual sua mãe tinha marcado pra ti faziam meses já que se dependesse da sua pessoa você só descobriria se estava com problemas no leito de morte - e PRECISAVA, sem desculpinhas, terminar de digitalizar a tese. nem era tão difícil assim, mas estava passando por um bloqueio horrível no desenvolvimento, então sempre que sentava para dedicar um tempo pro trabalho acabava distraída com outras coisas. por isso quando a quinta-feira chegava você estava uma pilha de nervos. já não bastasse as provas terem pedido um conteúdo nada a ver com o que o professor tinha dado em sala, tinha levado sermão do doutor que tinha pego seus exames para avaliar por quê não sei isso não sei aquilo de beber mais água e parar de fumar... porra! dá um tempo, você era universitária se não fizesse aquilo acabaria explodindo. e o estado irritadiço triplicou quando, ao subir o último lance do prédio do dormitório encontrava ele ali, paradinho - tendo um deja vu -, com uma pasta em mãos. vestia a mesma combinação de moletom e jeans de sempre e os cabelos estavam meio bagunçados, como se ele não tivesse lembrado de pentear. — tá de sacanagem comigo? tá fazendo o quê aqui?! — indagava grosseira depois de colocar os dois pés no andar, parando a poucos metros do garoto. quando esteban te olhava parecia desconcertado a princípio, mas depois te estendia a pastinha com várias folhas dentro. e aquilo não podia ser o que você estava pensando. por isso ignorou, sem pegar da mão dele, ainda o encarando com o sobrancelha erguida. então quer dizer que ele achava normal ter entrado no fórum do seu curso de novo e futricado até achar os projetos científicos em andamento? e também não diria nada sobre, muito provavelmente, ter perguntado a algum colega seu endereço? o fitava mortalmente, e ele, apesar de desviar os olhos sem graça permanecia ali.
— pega. — eu não vou aceitar isso, esquece! — rebatia e bufava procurando suas chaves na bolsa. — aliás, pode ir embora, eu não tô com tempo pra baboseira. — você não tem escolha, o prazo final é amanhã. — ele soprava quando você passava esbarrando para abrir a porta. e aquilo era verdade também. mas, como ele tinha a pachorra de usar isso contra ti? — disse que se eu fizesse você conversaria comigo... m-me deixaria te ver! — "m-me me me" — se virava rapidamente olhando para cima e remedava de maneira exagerada quando ele gaguejava, tomando o objeto toda indelicada para ver se estava escrito direitinho... e para sua infelicidade, estava melhor do que você sonharia em escrever. ele tinha não só feito um sumário e introdução perfeitos, como o desenvolvimento parecia muito bem separado e as páginas estavam enumeradas. cretino, vagabundo!!! mordeu o interior da bochecha não querendo dar o braço a torcer. — acha que fazendo isso aqui rápido vai me humilhar? é isso?? — questionava erguendo o tom e forçando o material contra o peitoral do argentino. — não! eu fiz porque queria te ver de novo! — ele respondia depressa, afobado com a ideia de que você o interpretasse erroneamente outra vez. — me ver pra quê, ahn? o que é que você quer comigo, porra!? — exaltava. — acha que vamos nos entender assim do nada? em que mundo você vive, esteban?!! ao notar que ele parecia perdido, sem palavras, recolhia o braço - que ao mesmo tempo em que o agarrava o moletom o mantinha afastado -, se virando e murmurando algum xingamento para enfim empurrar a porta destrancada e entrar para dentro de casa; se ele não tinha mais nada para argumentar podia desaparecer. entretanto, antes que pudesse fechar a passagem, o kukuriczka colocava o pé na frente, espalmando a mão na tábua de madeira, não deixando. — eu quero te beijar de novo! — dizia depois de juntar toda a coragem que tinha em seu ser, te encarando com os olhos cor de mel oscilando e o pomo de adão subindo e descendo. era injusto que aquela carinha de sonso dele fosse tão atraente e que a voz dele ficasse deliciosamente esganiçada quando ele aumentava um decibel que fosse do tom. era desumano que ele tivesse um perfume tão suave e gostoso de sentir que a sua vontade fosse enfiar o rosto naqueles fios avoaçados pra inspirar o aroma. e por isso, era muito mais fácil reagir negativamente, com desdém, com estupidez e negar qualquer aproximação, mas estava sendo difícil naquele momento... — acorda, cara. me beijar? por quê eu ia querer beijar um nerdinho igual a você? pra começar, você não teria nem as bolas p- e num flash, o loiro te segurava com ambas as bochechas findando a distância entre vocês - que antes já era pouca - num selinho desesperado. ele de olhos fechados, bem apertados, e você com os seus abertos, assistindo tudo enquanto pedia internamente para que quem reagisse fosse seu cérebro e não seu coração.
mas seu cérebro já estava tão exausto da semana, como ele podia fazer qualquer coisa agora? você se impulsionava contra ele, largando o trabalho no chão, fazendo as folhas de dentro se espalharem enquanto seus braços rodeavam o pescoço do garoto, ficando na ponta dos pés para capturar a boquinha fina num beijo de verdade. era ainda mais voraz que o primeiro que tinham compartilhado; estando no seu dormitório e ainda sozinha, nada impedia que você arrastasse ele para dentro e batesse a porta para prensá-lo ali. esteban demorava até avançar com as mãos em sua cintura, entretido com a forma como sua língua experiente chamava e brincava com a dele. você ia fundo, ele conseguia notar bem de levinho um gosto mentolado do paiero que você tinha fumado antes de entrar pro prédio. e arfava quando você o conduzia a descer mais as mãos, enchendo elas com a carne macia de sua bunda farta; boa de apertar. — vai se contentar com isso? — você perguntava baixo, roçando os inferiores, segurando o rostinho inocente com as unhas compridas o espetando a tez suave. — rápido, me responde. — não... — ele soprava, com os olhinhos caídos quase cerrados, tornando a fechá-los para voltar a te beijar. sem cessar, o puxava aos tropeços até sua cama. era um modelo de casal grande, mas não tanto, com algumas almofadinhas e colchas roxas; apostava que era muito diferente do quarto dele e que ele nunca teria se imaginado naquela posição, pobrezinho... empurrava o corpo magro para trás e assistia ele caindo apoiado nos cotovelos. te fitava todo vendido e você aproveitava para tirar a blusa, revelando um sutiã com estampa de laços que estava usando por baixo. subia sobre ele, fazendo com que o kukuriczka se arrastasse para trás, - sempre fugindo quando era você quem o perseguia - até encostar na cabeceira de metal e se segurar numa das barrinhas. — quê foi, ratinho? não era o que você queria? – provocava. — é-é que eu... eu nunca fiz... — respondia, embaraçando as letras daquele jeitinho patético que só ele parecia ter. e honestamente? não era surpreendente, estaria mentindo se dissesse que não esperava por isso, mas ainda assim a informação te fez sorrir ladina, passando uma das pernas sobre ele e sentando bem encaixadinha no colo do rapaz. — nunca fez, é? mas também... você é tão frouxinho pra conseguir alguma garota... — sentia as mãos dele que haviam ido parar no seu quadril agora apertando a carne já que ele não tinha culhões de retrucar. — me diz, estebinho... quer fazer? a vez do closet tinha sido a primeira em que tinha tido controle de tudo e mandado num homem. e não era apenas um homem, poderia ser matías por exemplo, que era conhecido por ser o primeiro homem lésbico da terra, ou pelo menos da faculdade. esteban era sério, reservado, alto, tinha mãos com os dedos longos e bonitos, o nariz monumental... ter poder sobre alguém como ele te deixava doente, querendo muito mais do que podia lidar.
ele suspirava fraquinho e assentia, mas você negava, segurando nos fios claros e puxando com força, fazendo ele encostar nas grades enquanto te fitava. — quando eu te perguntar alguma coisa, você usa as palavras. — se curvava para soprar perto da orelhinha dele e então rebolava de leve, sentindo o membro abaixo de si começando a endurecer. — então o que vai ser? vai querer foder? sim ou não? — ss... sim, eu... uhum, quero. — ele confirmava ansioso se jogando para frente tentando te beijar de novo. você desviava. — pra me foder, seu pau precisa estar bem babadinho. — arrastava o quadril e ele tremia, te segurando firme e tentando impedir que replicasse a moção; era tão divertido. — então vou te chupar... e deixa eu adivinhar, nunca recebeu um boquete também? — ria. saiu do colo e se ajoelhou na cama, abrindo o botão e descendo o zíper da calça de outrem enquanto fazia contato visual, acompanhando as bochechas dele ficando rosadas e a respiração acelerando conforme descia a peça com alguns trancos até que pudesse deslizar para fora das pernas e lançar ao chão. quando os olhos caíam sobre o pau coberto ficava surpresa com o tamanho do pacote. "andava" com a pontinha dos dígitos pela pelve dele que aparecia graças à blusa ter subido um tiquinho até chegar onde queria, amaciando o membro por cima da boxer e mordendo o inferior. jesus... ele parecia ser grande. se curvou mais, sem parar os carinhos e beijou sobre a glande que soltava pré-gozo, melando a cuequinha branca e deixando o tecido transparente. segurava o cós para descer, mas dessa vez era impossível olhar para o argentino quando o pau dele praticamente saltava, completamente ereto e fodidamente enorme. fez uma expressão desacreditada e deitou entre as pernas do maior que se segurava nos lençóis, sem saber o que fazer já que sua cabecinha sequer conseguia imaginar o próximo passo; tudo sendo muito novo. — um pau grande assim e você nunca usou? nossa... só deve ficar batendo punheta pra mulherzinha de jogo, né? — ele apertava os lábios envergonhado e assentia sem nem ligar mais. ralhou maliciosa e então segurou pela extensão, fazendo pressionar contra sua bochecha. estava quente e podia sentir as veias pulsando. era lindo, a cabecinha circuncidada e bem rosinha, além de ser praticamente do tamanho do seu antebraço. bem que suas colegas diziam, os magrelos eram sempre os mais bem dotados. dava batidinhas com o falo na própria cara e tirava a linguinha pra fora para lamber, torturando o outro. — quanto você mede? — questionava descarada. — vinte... — esteban sussurrava.
— porra, vinte centímetros de rola e você todo carentão e virgem? — caçoava e então chupava a pontinha como se fosse um pirulito, só testando. — não sei se consigo colocar tudo... minha gargantinha é estreita, sabe... — formava um biquinho e o apertava forte com mão que segurava o comprimento, ouvindo um chiadinho lesado dele. — ah, e se você me tocar enquanto eu te mamo, eu paro e você volta pra casa, ouviu? esperava a confirmação antes de colocar na boca de novo, dessa vez se permitindo sentir o gosto de verdade e a textura macia da pele fininha, fazendo o músculo ágil e molhado escorrer ao redor e espalhar saliva, preparando. se empenhava, ficando toda empinada e fechando os olhos enquanto sentia os centímetros deslizando para dentro, roçando o sininho no céu da boca e fazendo o canto dos lábios arregaçarem pela grossura. esteban observava com os olhos vidrados. nunca tinha sentido nada parecido. o pau sumia na sua cavidade, reaparecendo cada vez mais molhado, brilhoso. o coração galopava dentro do tórax e o saco latejava inchando. por vezes, ficava prestes a desmaiar, principalmente quando você começava a punhetar os centímetros que não conseguia envolver, dando atenção pra ele todo. — eu... não vou durar — avisava negando repetidas vezes, piscando os olhos com delay e se desesperando quando segurar a fronha da cama não estava mais sendo suficiente para dissipar a tensão. cobria o rosto com as mãos jogando a cabeça pra trás. — p-por favor! você ignorava. levava seu tempo, aproveitando como ele era gostoso, enorme e estava duro como pedra. chupava e deixava os caninhos pontiagudinhos roçarem nele, ouvindo um gemido manhoso do latino, se divertindo sozinha com as reações. lambia com a língua esparramada e se distanciava só para cuspir sobre ele e voltar a colocá-lo até a goela, aumentando o ritmo do vai e vem. a pressão da sucção começando a soar pornográfica e encher o quartinho com uma sinfonia de "mwacs", "hmm" e "a-ahh". "desculpa", era a última coisa que o loiro soprava antes de segurar sua cabeça e começar a guiar os movimentos. já estava tão absurdamente perto e fora de si que aguentar seu ritmo era impossível. emaranhava os dedos nos seus cabelos e te forçava contra a base, revirando os olhos quando a glande inchada batia contra o fundinho de sua garganta. você engasgava e o deixava lhe foder a boquinha, todo aflito, sendo caridosa pela primeira vez; sabendo que podia acabar com a brincadeira a qualquer momento. sentia como se ele pudesse cutucar seu cérebro com o cacete teso e você provavelmente morreria feliz com a lobotomia diferenciada. o apertava as coxas e se lambuzava toda, sentindo a baba escorrer pelo pescocinho e vão entre seus seios apertadinhos pelo sutiã. o meio de suas pernas? arruinado, sua calcinha que há muito tinha deixado de ser suficiente para conter a lubrificação que você liberava, molhava o shortinho já.
ele atingia o ápice, te mantendo pressionadinha contra a púbis, se esvaziando todo, te obrigando a tomar todo o leitinho quente que despejava ali dentro. era porra saindo pelo seu nariz - formando até bolhinhas -, vazando pelas extremidades dos lábios, e as lagrimazinhas nos seus olhos escorrendo enquanto aos poucos esteban perdia a força do agarre se amolecendo, sofregando e murmurando com a voz sibilante. endireitava a postura e ria rouca puxando fôlego, num misto de raiva e tesão. estava completamente suja, e seu grelinho tilintava querendo um pouquinho de atenção. passava a mão pelo rosto tirando o excesso da mistura de fluídos e chupava os dedos melecados, secando-os no linho da peça de baixo antes de chamar a atenção do rapaz a sua frente. silvava a mão pesadamente no rostinho aplastado dele que chegava a virar a cabeça com a força do tapa e devido a palidez, fazendo uma marca surgir quase instantaneamente no local. — isso, é por ter sido um cachorro no cio e me desobedecido. — cuspia as palavras antes de puxá-lo pela gola do moletom. — e isso é por ter um pau tão bom. voltava a beijar o argentino que se atrapalhava, se recuperando do oral intenso e do impacto repentino - que ele tinha achado, infelizmente, muito sexy. incentivava-o a tirar o resto de suas roupas, mas o impedia quando ele desgrudava dos seus lábios fazendo menção de tirar o próprio agasalho. — não. — deslizava as mãos pelos ombros largos e cobertinhos dele, sorrindo. — vai me foder com essa roupinha tosca e... — olhava para trás vendo os pés dele. — de meia. — provocava. já ia erguendo o quadril para encaixar a cabecinha em sua entradinha, mas esteban intervia. — eu não tenho camisinha. — falava preocupado. — se eu gozar dentro- — mas quem disse que você vai gozar? eu não deixei. — o olhava se fingindo, ardilosa, tendo o prazer de ver a expressão mais penosa do mundo se formar no semblante do maior; tão lindo, puta merda. — por quê? — as sobrancelhas caíam. — porque você não merece. — dava de ombros e então aproveitava a distração dele para endireitar o membro de novo e sentar aos poucos. kuku engasgava no meio da súplica, sentindo os primeiros cinco centímetros deslizarem para dentro do que parecia ser mais um buraquinho de minhoca do que uma bucetinha. não conseguia sequer olhar para ver o quanto seu sexo estava dilatando para recebê-lo, sofrendo enquanto o canal era expandido pelo tamanho avantajado. caía com a testa no seu ombro choramingando quando você tinha mais da metade dele.
— porra, você vai me deixar toda arrombadinha... — manhou franzindo o cenho e levando a mãozinha até entre as pernas para estimular o clitóris e conseguir terminar de tomar ele inteiro. sentadinha, com o caralho enfiado até o talo. — puta que pariu, esteban... ele te completava como nada, nem ninguém, tinha feito antes. ficava complicado até de respirar, mas aos poucos se apoiava nele para começar a cavalgar bonitinha. sussurrava pedindo que ele te olhasse e apanhava o rostinho febril, querendo que ele mantivesse as orbes focadas em ti. nessa altura todos os toques dele eram mais brutos e sabia que ficaria com as digitais marcadas na lombar por algum tempinho - e que isso consequentemente te faria lembrar sempre que fosse se lavar ou trocar de roupas. — me deda... — pedia começando a ficar afetada. — chupa o polegar e coloca no meu pontinho... — instruía. — mexe assim... — mostrava. tão meiguinho e bobinho, que ver esteban se esforçando para não passar mal ali e te masturbar enquanto o membro do mesmo beijava sua cérvix a cada vez que você descia parecia errado, como se tivesse roubando a inocência de um anjinho. mordia o inferior arqueando as costas e segurava um chorinho, não querendo dar o prazer de que ele te ouvisse. porém, quando o garoto capturava um de seus biquinhos eriçados era o fim. a combinação do pau, dos dedos e da língua era demais. olhava para baixo vendo o ventre cheinho. — tá gostoso? — perguntava, controlando os gemidos e continuando a quicar no ritmo moroso, sentindo cada contorno dele, dando tempo que suas paredes se moldassem no formato do loirinho. não tinha resposta. esteban estava em êxtase, babava, e murmurava coisas desconexas, ora abrindo os olhos e ora fechando, tocando todas as partes que te alcançava, te trazendo mais pra ele; te apertava os seios, as costas finas, a bunda, aproveitando para puxar as bandinhas e deixar você ainda mais arreganhada. a única coisa que saía compreensível eram os pedidos implorando para deixar ele gozar, quais você respondia com um não adorável. ele estava por uma merrequinha de fio e quando gemia arrastado era incentivo para que você contraísse propositalmente, fazendo várias vezes até que ele estivesse tremendo e te abraçando a cintura, repetindo como um mantra por favor, por favor, por favor. o quadril começando a forçar para cima e te estocar assim, por baixo. — pede direito — o encarava, com os narizinhos coladinhos, as respirações mesclando e os corpos suados atritando. — fala que quer guardar seu gozo em mim... que vai me lotar de bebezinhos, fala... — insinuava, enquanto os biquinhos babados - por ele - roçavam no tecido felpudo cobrindo o peitoral alheio. — eu quero... p-puta madre... — ele xingava na língua materna antes de urrar entredentes — me deixa colocar meus bebês em você, por fi... lo necesito tanto... e como negar?
deixava de lado todas as marras e o apertava nos bracinhos, afundando o rosto na curvinha do pescoço do mais alto, permitindo que ele te segurasse pelas coxas, te erguendo um bocado, e metendo no ritmo acelerado que desejava, fazendo seus peitos pularem, macetando seu ponto g a cada investida - não que ele tivesse como errar já que ele ocupava todo seu espacinho. gozavam juntos gemendo e engolindo os gemidos um do outro enquanto estavam com os lábios relando. arranhava a nuca dele e soltava um miadinho que estava guardado notando como ele liberava o gozo em ti, em várias quantidades, te deixando pesadinha e transbordando. fazia questão de rebolar mais um tiquinho depois que os movimento de esteban paravam, terminando de ordenhar ele dentro de si e ouvindo os soluços dissimulados que o escapavam. tinha deixado o rapaz acabado. não tinha nem tempo de zombar uma última vez antes que ele apagasse em sono profundo, ficando deitada sobre o mesmo, observando a expressão serena enquanto dormia. enrolava uma mechinha do cabelo claro nos dedos e se esgueirava só para fungar mais do perfuminho bom. saía com o maior cuidado, vendo a porra gotejar. estava toda sensível. pegava uma toalhinha úmida para limpá-lo e cobria o corpo grande com o edredom de florezinhas antes de ir tomar um banho. ele acordava horas depois, enquanto você lia a tese - teve que catar as folhas e arrumar na ordem de novo - que estava perfeita. ele era muito inteligente e por vezes tinha arrancado um sorriso genuíno seu mostrando que estudara mesmo para fazer o favor. ouvia o farfalhar da cama e olhava do sofá pra lá. o kukuriczka totalmente sem jeito, mexendo no cabelo e se situando. — ainda bem, achei que tinha te matado com uma sentada. — desculpa, eu não tinha intenção de — tá tudo bem, esteban. — assegurava e então levantava indo até ele, se sentando na beiradinha. — obrigada. — soprava antes de deixar uma bitoquinha nele, que olhava fixo, desentendido, provavelmente porque esperava que você o enxotasse brava do apartamento. — o que isso significa? — o garoto perguntava baixinho.
e você poderia dizer que apesar de ele ser patético, desajeitado, tímido e muito ingênuo, gostava dele. nunca tinha odiado na verdade... contudo, se limitou a negar e apontou para o restante das roupas dele, dobradas sobre uma cadeira. — ainda dá tempo da gente sair. pra tomar um sorvete, comer algo, o que você quiser. — explicava, sem perguntar se aquele seria o primeiro encontro dele também, porque era óbvio que sim. — você não me odeia mais? — ele franzia o cenho te fazendo rir. — um pouquinho. — gesticulava com o indicador e o polegar e dava de ombros decidindo mexer com ele uma última vezinha; repetindo uma frase conhecida já. — mas, vai logo antes que eu mude de ideia.
#lsdln smut#la sociedad de la nieve#lsdln x reader#kuku esteban smut#kuku esteban reader#esteban kukuriczka#loser!esteban
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Ateez like Boyfriends: Bath time 🚿💦
♡ Lembrando a todos que este post é meramente ilustrativo, e feito apenas para divertimento dos fãs.
♡ Reminding everyone that this post is merely illustrative, and made just for the amusement of fans.
♡ I'm slowly coming back guys, I hope you like it! ♡
Mingi
Você mal falou "banho" ele já vai estar embaixo do chuveiro esperando
Prefere banhos de chuveiro do que de banheira
Gosta de beijos molhados embaixo d'agua
Gosta de sentir seu corpo colado nele
Esponja para quê? Se ele pode passa a língua pelo seu corpo
Gosta de dar prazer enquanto você puxa o cabelo dele
Vai virar você pro vidro do box pra poder ficar roçando no seu corpo enquanto fica sussurrando no seu ouvido
"Você é linda, eu amo sentir seu corpo assim, princesa geme pra mim, geme!"
Gosta de ouvir você elogiando o corpo dele enquanto se ensaboam
O vapor do chuveiro escondendo o que vocês fazem durante horas ali
Vai coloca o roupão e querer sair abraçadinho com você colada nele.
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You barely said "bath" he will already be under the shower waiting
Prefers showers to bathtubs
Likes wet kisses underwater
Likes to feel your body glued to him
Sponge for what? If he can, run his tongue over your body
Likes to pleasure him while you pull his hair
It will turn you to the glass of the shower so it can rub against your body while whispering in your ear
"You are beautiful, I love feeling your body like this, princess moans for me, moans!"
Likes to hear you complimenting his body while soaping
The steam from the shower hiding what you do for hours there
Go put on the robe and want to go out hugging with you glued to it.
Yeosang
Diz que ama banhos, principalmente se forem com você
Ama ver você nua, mas fica todo tímido de fica pelado na sua frente
Vai prende seu cabelo pra não molha enquanto dá beijinhos nos seus ombros
Vai quere ensaboar você, e vai ficar todo sem jeito quando você grudar seu corpo no dele
Beijos intensos segurando a nuca um do outro
Ama quando você satisfaz ele durante o banho
"Eu te amo tanto, eu podia passar o dia assim com você!"
Nos banhos de banheira gosta de sentir seu corpo em cima dele
Gosta de dedilhar você enquanto te beija e ouve você gemendo por ele
Vai te cobrir com o roupão e te leva pro quarto pra seca seu cabelo, pra você fazer o mesmo com ele depois.
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He says he loves baths, especially if they are with you
He loves to see you naked, but gets all shy of getting naked in front of you
Go tie your hair up so it doesn't get wet while you kiss your shoulders
He'll want to lather you, and he'll be all awkward when you stick your body to his
Intense kisses holding the back of each other's necks
Loves it when you satisfy him during the bath
"I love you so much, I could spend the day with you like this!"
In the baths he likes to feel his body on top of him
Likes to finger you while kissing you and hears you moaning for him
He will cover you with the bathrobe and take you to the bedroom to dry your hair, so you can do the same with it later.
Seonghwa
"Amor, vou preparar um banho de banheira pra gente"
Gosta de ficar abraçadinho embaixo da água caindo no corpo de vocês enquanto se beijam
Mordidas no pescoço e na sua orelha enquanto mexe no seu cabelo molhado
Gosta de cuidar de você, te ensaboando com calma enquanto fica dando beijinhos na sua nuca (se estiver de costas) ou nos lábios (quando está de frente)
Gosta quando você ensaboa as costas dele e depois passa os dedos dos ombros até a cintura
Prefere banhos de chuveiro aos de banheira
Gemidos no ouvido enquanto se acariciam
Gosta de esconder seus seios com a espuma do sabão para depois mordiscar eles, quando a água escorrer e tirar a espuma de cima deles.
Vocês saindo do banho juntos num só roupão, afinal dois corpos ocupam o mesmo espaço sim 😊
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"Honey, I'm going to prepare a bath for us"
He likes to cuddle under the water falling on your body while kissing
Bites to your neck and ear while fiddling with your wet hair
He likes to take care of you, soaping you calmly while kissing the back of your neck (if your back is turned) or your lips (when you are facing each other)
He likes it when you lather his back and then run your fingers from his shoulders to his waist
Prefers shower baths to bathtub baths
Moans in the ear as they caress each other
He likes to hide his breasts with soap foam and then nibble on them when the water drips off and take the foam off them.
You coming out of the shower together in one bathrobe, after all two bodies occupy the same space yesss 😊
San
"Não ouse entra no banho sem mim!" diz ele fingido estar brabinho.
Nos banhos de banheira, gosta de senta de frente pra você ficarem conversando enquanto ficam esfregando os pés no corpo um no outro
Você gosta quando ele aperta seu corpo em diferentes lugares com as mãos dele
Ele gosta de brincar que tem um sujeirinha no seu rosto pra poder coloca espuma nele
Ama quando você monta nele pra ele ensaboar seus seios e suas costas
O jeito como ele geme baixinho quando você beija os ombros dele, quando esfrega suas costas ou mexe no seu cabelo
Banhos rápidos de chuveiro viram uma eternidade com ele
As toalhas envolvendo o corpo de vocês são apenas pra sair do banheiro ir até a cama pra recomeçar.
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"Don't you dare, get in the bath without me!" he says, pretending to be angry.
In the bathtub baths, he likes to sit in front of you so you can talk while rubbing their feet on each other's bodies
You like it when he squeezes your body in different places with his hands
He likes to joke that he has a little dirt on his face so he can put foam on him
Love it when you ride him for him to lather your breasts and your back
The way he moans softly when you kiss his shoulders, rub his back, or touch his hair
Quick showers become an eternity with him
The towels wrapping your body are just to leave the bathroom go to the bed to start over.
Hongjoong
"Quer tomar um banho comigo, gata?"
Vai ligar a água e espera você tirar a roupa enquanto te observa, tira a camisa com facilidade mas fica todo tímido de tira a parte de baixo
Vai pedi pra você lava o cabelo dele só pra sentir sua mãos massageando o cabelo dele
Prefere os banhos de banheira pra ter tempo de brincar mais com seu corpo
Gosta da visão de você de joelhos na frente dele no chuveiro, mas talvez prefira de você gemendo quando ele te dedilha na banheira
Gosta dos arrepios que ele sente quando você passa as unhas nas costas deles
Gosta de ser intenso nos banhos de chuveiro, mas nos de banheira gosta de deixar você comandar o ritmo
Vai pegar os roupões pra vocês e o seu creme pro corpo que ele sempre se voluntaria pra passa depois.
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"Do you want to take a shower with me, babe?"
He goes to turn on the water and waits for you to take off his clothes while he watches you, he takes off his shirt easily but he gets all shy of taking off the bottom
Go ask you to wash his hair just to feel your hands massaging his hair
He prefers the baths in the bathtub to have time to play more with his body
He likes the sight of you kneeling in front of him in the shower, but maybe he'd rather you moaning when he fingers you in the bathtub
Likes the goosebumps he gets when you run your nails over their backs
Likes to be intense in showers, but in bathtubs likes to let you command the pace
He will get the robes for you and his body cream that he always volunteers to pass later.
Yunho
Quando você fala em banho, ele parece um gato todo manhoso querendo que você peça pra ele ir com você
Tem vergonha para entrar no banho com você, mas depois não quer mais sair
Prefere banhos de banheira, a sensação do seu corpo sobre o dele, deixa ele contente e animado
Quando está no chuveiro, gosta de manter você sempre perto dele, tem prazer em te ensaboar
Gosta quando você dá prazer pra ele no banho, enquanto ele fica passando as mãos pelo seu rosto e dizendo que você é tão boa pra ele
Gosta de te colocar contra a parede, de segurar você pelo pescoço de costas pra eles enquanto ele te dedilha ou te dá prazer de outras formas
Ele gosta quando os dedos dele ficam murchos e o motivo não é o tempo embaixo do chuveiro
Gosta de sair abraçadinho com você de roupão e ir já secar seu cabelo, escolher a roupa de casal que vocês vão vestir depois.
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When you talk about bathing, he sounds like a sly cat wanting you to ask him to come with you
He's ashamed to get in the shower with you, but then he doesn't want to leave anymore
Prefers bathtubs, the feeling of your body on his, makes him happy and excited
When he's in the shower, he likes to keep you always close to him, he takes pleasure in soaping you
When he's in the shower, he likes to keep you always close to him, he takes pleasure in soaping you
He likes it when you pleasure him in the shower, while he runs his hands over your face and tells him that you are so good to him
He likes to put you against the wall, to hold you by the neck with your back to them while he fingers you or gives you pleasure in other ways
He likes it when his fingers get deflated and the reason isn't the time under the shower
He likes to go out cuddling with you in a bathrobe and go dry your hair, choose the couple outfit that you will wear later.
Jongho
"Querida, e se a gente fosse tomar um banho juntos?!"
Gosta mais de banhos de chuveiros, prefere deixar os banhos de banheira para ocasiões especiais
Gosta quando você convida ele pra toma banho mesmo quando já tomou
Fica meio tímido de tirar a roupa pra você, mas não resiste a dar uma palmada na sua bunda ao ver ela nua
Gosta de aperta seu corpo e te segurar firme perto do corpo dele, mas morde os lábios e ri sempre que você aperta a bunda dele
A velocidade dele aumentando ao ouvir você gemer e gritar o nome dele dentro do box
Beijos intensos embaixo do chuveiro com as mãos dele segurando sua cintura a suas mãos segurando as costas dele
Vai busca os roupões de vocês e te ajudar a secar o corpo enquanto fala que vocês são o casal mais cheiroso do mundo.
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"Honey, what if we were to take a shower together?!"
He likes showers more, prefers to leave bathtubs for special occasions
He likes it when you invite him to take a shower even when he has already taken it
He is a little shy to take off his clothes for you, but he can't resist slapping her ass when he sees her naked
He likes to squeeze his body and hold you tight close to his body, but he bites his lips and laughs whenever you squeeze his ass
His speed increasing as he hears you moan and scream his name inside the box
Intense kisses under the shower with his hands holding your waist and your hands holding his back
Go get your robes and help you dry your body while saying that you are the most fragrant couple in the world.
Wooyoung
"Você tá tomando banho?" diz ele abrindo a porta do banheiro, e logo em seguida vai dizer "posso entra? Posso né! Estou entrando!" diz ele já tirando a roupa.
Vai fica olhando pra você nua e fica fazendo "Wow" e sorrindo
Gosta de ensaboar seu corpo com calma, enquanto fica cheirando seu cabelo e dando beijinhos pelo seu corpo
Fica meio tímido e dando risos bobos quando você ensaboa ele, mas gosta quando você dá prazer pra ele principalmente se junto com isso você ficar dando beijos na nuca dele e falando coisas no ouvido dele
Tanto faz banho de chuveiro ou de banheira, ele vai te fazer gemer e ficar com você embaixo da água por um longo tempo
Gosta de brincar com seus seios ao longo do banho, a língua dele gosta de seguir o curso da água pelo seu corpo
Quase sempre saem nus do banho, sempre levando uma toalha que vai servir pra seca vocês juntos depois.
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"Are you taking a shower?" he says, opening the bathroom door, and then goes on to say "can I come in? I can, right! I'm coming in!", he says, already taking off his clothes.
He'll stare at you naked and he'll be doing "Wow" and smiling
He likes to soap her body calmly, while she sniffs her hair and kisses her body
He gets a little shy and laughing silly when you soap him, but he likes it when you pleasure him especially if along with that you keep kissing him on the back of his head and saying things in his ear
Whether it's a shower or a bathtub, it will make you moan and stay with you underwater for a long time
He likes to play with his breasts throughout the bath, his tongue likes to follow the course of the water through his body
They almost always come out of the shower naked, always taking a towel that will serve to dry you together later.
#ateez scenarios#ateez imagines#ateez#ateez x reader#ateez mingi#ateez yeosang#ateez san#ateez hongjoong#ateez seonghwa#ateez yunho#ateez jongho#ateez wooyoung#에이티즈#ateez hard hours#ateez hard thoughts#ateez fanfic#ateez smut#wooyoung#atiny#san#mingi#hongjoong#seonghwa#yeosang#jongho#yunho
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TÓPICO SENSÍVEL VIII
Felipe Otaño x leitora
Isso aqui é pura bobeira manhosa de Pipe pai bobão apaixonado na leitora. Pipe chamando o neném de brotinho vsf 😢😢😢. O nome do little guri é Diego por causa daquele cara lá sabe? Aquele que fez um gol de mão e ainda saiu erguendo a taça da copa do mundo de 86 [só não fico com tanto ódio pq foi contra a Inglaterra e se a Inglaterra tá se triste eu tô alegre], Diego Maradona. Quero só colocar em pauta que eu tô levemente obcecada na ideia do Pipe pai bobão ok?? So big chances de ter mais cenários desse no perfil da Alexia no tumblr
— Os olhos ainda estavam pesados, lutando para se abrirem enquanto você chamava ele.
— "Acorda, Felipe." — E naquela vez você observou as íris azuis com as pupilas dilatadas, olhavam seu rosto e principalmente seus lábios, que tinham um sorriso se formando pontualmente. Não tardou em fazer um biquinho com a boca rosada, esperando que você deixasse o beijo mentolado de sempre. Com o sorriso dando lugar para o biquinho, finalmente selou seus lábios com os de Otaño, sentindo a maciez e o hálito até agradável. Interromperam abruptamente ao ouvir o pequeno Diego dar seu primeiro choro no berço ao lado da cama de vocês.
— "Eu vou! Faz um café? Vou dar um banho nele e já desço." — Deixou um último selar nos seus lábios antes de sorrir e correr até o menino no berço branco. Você apenas riu enquanto vestia o roupão amarelo e caminhava até a cozinha. Foram cerca de quinze minutos até você ouvir os passos largos e as palavras tolas que Felipe dizia. O cheiro do café recém passado tomava totalmente as narinas dele, fazendo-o sorrir quando te viu colocando algumas colheres de açúcar no bule.
— "Vem, banguela." — Seu tom de voz era carinhoso enquanto levantava os braços para Diego e o pegava em seu colo. Felipe riu com o apelido enquanto se aproximava do bule, pegando duas xícaras no armário e enchendo-as com o café.
— "Se você continuar chamando ele assim daqui a pouco ele acha que é o nome dele." — Você riu alto com as palavras do argentino, erguendo uma das mãos para pegar a xícara que ele te entregava.
— "Capaz! Você faz questão dele saber que o nome dele é o do SEGUNDO maior jogador do mundo." — Felipe te olhou indignado enquanto você levava a xícara aos lábios e observava o pequeno te encarando. Diego era provavelmente a criança mais linda do mundo, os olhos azuis e as bochechas coradas como as de Felipe, a pele levemente bronzeada, o nariz e os lábios eram totalmente seus.
— "Hoje tem River, vou pegar a toquinha dele." — Felipe disse bobo enquanto corria para o quarto do pequeno. Segundo ele, a touca dava sorte ao clube argentino, sempre fazia você rir apesar de também acreditar que quando o pequeno usava o parzinho de meias do Flamengo dava sorte aos jogadores.
— A manhã de sábado foi preguiçosa, Felipe, você e o neném ficaram sentados na grama do quintal, brincavam com o pequeno e riam das bobeiras que diziam. Na tarde, logo após o almoço, o jogo iniciaria. Da cozinha podia observar atentamente a cena que, pela graça de todo e qualquer santo, tinha a sorte de ter todos os dias. Felipe cantava o hino do River Plate para o pequeno Diego enquanto estava em pé, na frente da televisão, minutos antes do jogo começar.
— "Quando você ficar maiorzão, papai vai te levar no estádio p'ra você ver bem de pertinho, brotinho." — O pequeno garoto vestia um body do River plate alem da touquinha - também do River -, sorria com a boquinha banguela enquanto Pipe o encarava, se sentando no sofá e então voltando o olhar para a televisão, mas não sem antes colocar o bebê sentadinho sobre seu colo.
— "Felipe! Não grita perto dele!" — sua voz era alta para que o argentino pudesse te ouvir. Terminando a pipoca, não tardou em caminhar para o sofá onde Felipe e Diego estavam. O garotinho não evitou o sorriso sem dentes quando olhou para você. — "Cê sabe que ele torce pro mengão né?" — Otaño abraçou o pequeno com força enquanto te olhava em descrença.
— "Jamais! Mas se ele torcer vou amar ele, igual eu amo você." — Seu rosto ficou quente. Tudo com Felipe foi tão bom, mesmo que você ainda tivesse medo depois do relacionamento conturbado que teve com outro homem, Felipe sempre foi extremamente paciente com cada um de seus obstáculos, sempre fazendo questão que você soubesse que ele estaria ali te ajudando a passar por todos eles. Quando a notícia de que haveria mais um Otaño na família chegou, Felipe se tornou o homem mais feliz do mundo. Passou os nove meses da gravidez com você, acompanhando cada passo que você dava e saciando todos os desejos estranhos que você tinha. No dia do parto, Felipe se sentou ao seu lado e deixou que você apertasse a mão dele o quando precisasse, e mesmo que a quebrasse você poderia continuar esmagando os ossos dele. Pipe engoliu um gritinho fino quando a bola passou pelo goleiro rival e tocou as redes do gol, olhou para o pequeno em seu colo e viu o sorriso largo do menino na boquinha avermelhada dele. — "Olha a carinha dele, é óbvio que ele torce pro River, nena." — Você riu enquanto levava uma pipoca até a boca, observando o pequeno menino rindo bobo com o pai. Felipe abraçava ele e deixava beijinhos por toda a barriguinha macia de Diego, fazendo o menino rir alto, esbanjando a boquinha banguela com bafinho de leite.
— "Fe..." — O argentino te olhou quase que imediatamente, o apelido usado somente por você sempre chamava a atenção dele. — "Obrigada por tudo." — Ele estranhou a forma como você disse, se assustando e logo colocando o pequeno sentado em seu colo de novo.
— "Que isso, amor? Não pensa em fazer besteira não. 'Tá tudo bem?" — Você gargalhou com a preocupação de Felipe, que agora te olhava com mais dúvida ainda.
— "Pelo amor de Deus, vida. Só 'tô te agradecendo por tudo que você fez e faz por mim. Nunca pensei que eu pudesse ser tão feliz." — Os olhos dele marejaram e as bochechas ficaram vermelhas como dois grandes tomates maduros.
— "Oh mi amor, eu sempre vou fazer tudo que eu puder e o que eu não puder pra te ver feliz. Você me deu tudo que mais queria e até mais." — Vocês se aconchegaram um no outro com o pequeno Diego - já sonolento- entre vocês. Tudo o que vocês queriam estava ali. Uma brisa calma de verão, um sofá confortável, uma tijela de pipoca, um amor e um amor banguela.
#alexia is typing😍🌟💥#lsdln cast#la sociedad de la nieve#brasil#the society of the snow#felipe otaño fluff#felipe otaño x you#felipe otaño x reader#felipe otaño#pipe otaño x you#pipe otaño x reader#pipe otaño#Felipe o maior pai bobão da history
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oii (na intenção de vc não lembrar que ameacei bloquear sua conta a 5 min atrás e te xinguei mt no chat) vc poderia escrever matias pipe e simon c uma lobinha q esta sofrendo escrevendo o tcc dela.....
não que eu esteja passando por isso e queira um conforto nem q seja na base da pirocada.......
nada a ver 😛
xuxuuuuuuu 🥰 (fingindo que não ameacei de me matar na sua frente depois de kuku cheirador e literalmente te intimei pra fazer uma parte dois desta 💥PORRA que acabou com. a minha vida. 🖕🏻
primeiramente eu gostaria de falar sobre pipe otaño da silva jr. pq irmãs. eu tenho pra mim que ele seria o mais útil nesse cenário! baseado apenas nas vozes da minha cabeça e ☝🏻 no fato dele cozinhar, então aqui na residência camila creads já é canon que ele levaria coisinhas pra você comer quando tá concentradinha, de um prato de strogonoff com arrozinho e batatinha palha até umas uvinhas lavadinhas e geladinhas (e ele não levaria na sua mesa toda hora pra não te distrair, só quando você já tá há muito tempo sem comer) agora vamos para a putaria pq se eu falar de pipe otaño namoradinho mais um pouco eu fico triste☝🏻 aff gente na boa 😔 eu sinto que ele faria de tudo pra controlar o tesao, pq imagina depois de um dia inteiro se estressando por causa de trabalho tcc coisas estressantes!! vir um homem tipo ehhh😛mama aki por favor (se bem que se fosse ele. kkk quem reclamaria neah) então!!! ele deixaria você dar uns sinais que tá cansadinha e precisa daquele tipo de distração. imagino muito ele no sofá vendo alguma coisa a noite (pq ele não quis ir dormir sozinho na cama pq ainda não terminou de escrever um capítulo do tcc😔✊🏻) e você saindo com o corpo molinho do quarto, manhosinha que nem uma gatinha indo se esfregar nele toda tipo 😔😔😔😔estoy cansada jefe. ele só perguntaria “quer um carinho, hm amorcito?” bemm sugestivo mas ao mesmo carinhoso sabe… (que tesao😔) e começaria a beijar seu pescoço, mexendo com o elastiquinho do seu short de pijama e lamberia os próprios dedos caso você não estivesse molhada ainda, e te dedaria ali mesmo, fazendo círculos devagarinhos no seu clitóris enquanto fala o quanto tava com saudade de sentir sua bucetinha gostosa apertar os dedos dele, e seria bemmm soft dom, mas tão soft que não sei nem se chegaria a ser dom, com muito praise e apelidos carinhosos e falando pra você gozar nos dedos dele antes dele te chupar, que tá com muuuita vontade de te deixar bem relaxada a noite toda
já simon hempe . afffssss oooooohhhh eu pensei aqui em uma coisa e preciso falar gente. o jeito dele de te relaxar seria 1000% te deixar BURRA de pica. tipo de vdd mesmo. num cenário que vocês moram separados, e que você tá escrevendo essa 💥porra💥 num sábado à noite e ele acha isso INTANKAVEL de vdd. então ele te liga e fala que nem quer saber, que tá indo te buscar agora e pra você arrumar suas coisas pra dormir na casa dele e até se quiser pra continuar escrevendo amanhã de manhã, mas hoje você vai parar pq tem que relaxar urgentemente. e dito e feito vey, nossa pensa. PENSA. entrando no carro desse homem toda fudida cansada xoxa capenga anêmica depois de um dia SUPER cansativo vendo esse 💥💥🖕🏻GOSTOSO💥 todo cheiroso no banco do motorista. de vdd tô muito triste pensando aki nos meus dias de pré vestibular e. oh gente se a gente pudesse AH SE A GENTE PUDESSE. mas enfim neah 🎤 quando chega na casa dele, ele até arrumou a sala toda bonitinha pra vocês resenharem um pouco, mas ele já chega beijando seu pescoço por trás e fala pra você tomar um banho bem gostoso que ele vai estar te esperando. e depois de um 🎀🌸🚿💞banho revigorante yass mamas🎀🚿🌸💞 você chega no quarto dele com o cabelinho molhado e usando um roupão, em pé entre as pernas dele que tá sentado na cama, ele vai desfazendo devagarinho o nó do roupão e pede dengosinho enquanto beija a pele do seu quadril agora exposta “deixa eu fazer você relaxar, hm mami?” (😔🔫live reaction) e depois disso k OLD né monas, vai te chupar devagarinho, te fazer gozar no mínimo duas vezes enquanto fala o quanto você merece isso, te chamando de gostosa, deusa, tudo que tem direito enquanto tá ó 👅🐱💧🤟🏻👋🏻👋🏻💦 com os braços ao redor das suas coxas, fazendo questão de fazer gemer contra a sua bucetinha e esfregar a língua bem molinha pra fazer os barulhinhos molhados que vocês dois tanto amam, mas uma coisa que eu pensei aki meo. ele dando batidinhas no seu clitóris depois do seu segundo orgasmo pedindo “mais um pra mim mami, hm? deixa eu te chupar só mais um pouquinho essa bucetinha gostosa” e depois vai te fuder em mamãe e papai enquanto te beija e te enforca de levinho, falando praise em um tom de . 💥falsa simpatia. pq tipo ele realmente tá com dó de você estar se esforçando tanto nesse tcc mas porran ele ama tanto te ver toda burrinha debaixo dele, que não aguenta te provocar nem que seja um pouquinho sabe? “awn, tadinha da minha princesa… fica o dia todo se esforçando tanto… as vezes só precisa ser fudida até ficar burrinha de tanto gozar, não é mami?” SIM ESTOU GOING CRAZY COM O MAMI TONIGHT 😛😛😛😛💦💦💦GO CRAZY LALALALA 🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻GO ⚠️⚠️⚠️⚠️STUPID
kk . aaiiiii matias recalt. literalmente o maior chupador de xoxotas no mundo genteh desculpa NÃO CONSIGO NÃO FALAR DISSO. e ele vai ser o único que vai te atrapalhar um pouquinho tá? chegando atrás da sua cadeira e beijando seu pescoço falando “hmmmmm só uns 5 minutinhos comigo bebita, vai… descansa um pouquinho…” e quando você ficar porra matias 🙄🙄🙄🙄🖕🏻 (morrendo de tesao) tenho que fazer essa porra vey sai daqui capeta ele🍾🍾🍾🍾🍾NÃO vai sair. vai simplesmente se ajoelhar no meio das suas pernas, dando mordidinhas no seu joelho com a maior cara de atentado e lambendo e chupando sua coxa enquanto você tenta ignorar mas. infelizmente (OOOH YEAAAHHH 🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻) ele começa a beijar sua buceta por cima do shortinho de pijama, sorrindo ainda mais quando vê você ficar ofegante, e vai pedir “daaale, sólo un poquito…” e vai sentir como se tivesse ganhado na loteria quando você finalmente levanta os quadris pra ele tirar seu shortinho, e o FILHO DA 💥💥💥PUTA não vai nem tirar sua calcinha de cara, continua beijando sua buceta por cima do tecido, afastando pra ver a mancha molhada que se formou e afastando o tecido pra passar dois dedinhos por lá e enfiar eles no seu buraquinho, atento a sua reação. e como ele TIROU a sua paciência, quando ele tira a sua calcinha vai deixar completamente você agarrar o cabelo dele e meio que 😛esfregar a boca dele ali sabe awwwwwnnssss e ele com a língua molinha e chupando de vez em quando e GEMENDO contra pra que você saiba que ele tá amando ser usado desse jeito. ah, e ele também vai continuar tirando você do sério com o objetivo final de você sentar nele na força do ódio, pq ele ama isso e quer muito levar uns tapas na cara e uns puxões de cabelo da namorada gostosa dele 🥺🥺🥺 mas durante ele vai ser um filho da puta e até te provocar como se não estivesse isso🤏🏻aqui de gozar, “tá estressadinha não é, bebita? calma… esse pau aqui é só seu…” e vai receber o troco só quando você parar de sentar e só voltar devagarinho quando ele tava prestes a gozar, e vai ter que pedir por favor várias vezes com os olhinhos lacrimejados
omg me empolguei muito com esse 😵 mas literalmente não ligo fuck them kids SUCUMBA lunitts jr da silva 🖕🏻
#cblurbs 🌟#simon hempe#simon hempe smut#simon hempe x reader#felipe otaño smut#felipe otaño#matias recalt#matias recalt smut
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Sobre a noite de sexta (15-06-2024)
By; Kelly
Cheguei em casa tarde da noite, uma sexta-feira, cansada, suada, doida por um banho e uma cama quente.
Nada melhor do que uma chuverada, as águas mornas limpando a pele, lavando a alma.
Revigorante.
Sai do banho dez anos mais jovem, mais leve. Espalhei o hidratante nos seios, pescoço, no ventre e no rosto. O cheiro adocicado do creme se misturou com o cheiro de flores do roupão que eu me vesti.
Displicente nem amarrei, fui até a cozinha e preparei um chá de hortelã. O sabor morno me esquentando a boca, a garganta. Fui caminhando até a sacada, eu gosto de me sentir livre, de imaginar que alguém me olha, se espanta ou quem sabe admira. No fundo toda mulher gosta de se saber admirada.
Eu não esperava que fosse eu a admirar uma vista linda. Um deus grego! Do outro lado da rua. No edifício em frente ao meu.
Eu nunca tinha visto a tal pessoa, devia ser novo. Um gato malhado em pé no meio da sala. A toalha branca como saia, distraído a apertar o desodorante nas axilas. Os músculos dos braços, o peito estufado, os mamilos morenos, pequenos. A barriga trincada. Divino.
Escondi o rosto atrás da xícara, o riso de quem sabe que está fazendo algo proibido, admirando a vista de um macho lindo.
Senti a respiração ficando curta, os seios ficando cheios, os mamilos endurecendo. O macho desatento se exibindo do outro lado da rua. Como uma estátua viva.
Apaguei a luz e foi então que eu desconfiei, um olhar furtivo do desconhecido, um átimo. Meu sexto sentido me fez suspeitar que ele se exibia pra mim.
Pensei em sair, mas o máximo que eu fiz foi desenhar minha silhueta na contra luz que ficou acesa na sala. A xícara ainda presa nos dedos a me esconder a cara.
Ele riu olhando para baixo, deitou o desodorante na mesa e desamarrou o nó da toalha. Foi se livrando aos poucos da saia. As coxas grossas, torneadas, os joelhos redondos, o início das pernas.
Até melhor que o David de Michelangelo, até por que o membro era bem mais avantajado. O tamanho exato para ser lambido. Uma obra prima a escultura inteira. Quanto será que custava ter uma dessas no meio da sala?
A mão grande de dedos compridos cobriu o púbis a se fazer um carinho. Ainda tímidos os dedos longos foram atiçando o nembro. O falo foi crescendo, erguendo se assumindo, como uma espada longa com a pele esticada.
Ainda mais quando a cabeça brilhante foi surgindo, se livrando do prepúcio tímido. O gato foi se tornando um atrevido.
Os dedos deslizaram pela extensão do falo, alisaram as bolas cheias guardadas dentro dos sacos. O pau grosso ficou ainda mais vivo, pulsando com carícias. A mão firme envolveu a cabeça roxa. E aquele nojo ficou mais excitante, eu comecei a me molhar.
O vizinho me encarou do outro lado da rua. Achei que ia fugir assustada, mas fiquei ainda mais paralisada. Meu coração batendo como um tambor apressado. Doida pra saber o que viria.
Ele riu e moveu a boca. Eu li ‘gostosa’ nos seus lábios. O peito largo se movia compassado no ritmo que a mão afagava o falo. Um membro grosso e curvado ia ficando esticado e moreno. Apetitoso e brilhante aquilo devia estar tão gostoso.
O vizinho foi perdendo o medo, abusado foi ficando agitado, obsceno. O pau erguido no meio, os peitos musculosos retesados, a barriga ainda mais trincada.
O indecente falou entre os dentes: ‘tira, tira’. Fiquei de lado, a luz da sala desenhando o perfil da minha cara. Coloquei a xícara no balcão e desci os lados do roupão. Fiquei esculpida pela escuridão.
Segurei um peito, alisei o mamilo até beliscar o bico. Puxei e estiquei a ponta do bico até ela ficar grossa, até vir um gemido.
O macho gostoso me mostrou a ponta da pica. Puxou o dedo e esticou um fio longo. Um creme denso ligando a cabeça da pica a ponta do dedo.
O riso riscado na face ele mostrou o dedo melado, levou à boca e engoliu inteiro. Eu fiz o mesmo mostrando a teta, estiquei a língua e lambi o peito até morder o bico grosso na silhueta escura.
“Goza garoto, geme gostoso”. Nem sei se ele ouvia, mas eu sabia que ele me entendia.
Ele fez como eu queria a mão cheia agitou aquele tronco duro. Num quase desespero, uma aflição alucinada, a cara foi ficando crispada e vermelha, as pernas tesas. O deus grego ia gozar pra mim, era o que eu mais queria.
O alívio veio num grito fundo, os jatos longos molhando o chão da sala, ele vibrando a cada esporrada. Meti meus dedos no meio dos pelos. A gruta encharcada, um abafo quente vindo do ventre. Foi minha vez de sofrer de desejo.
O tesão me eriçando os pelos, me eletrizando a pele. A loucura foi tomando conta, eu me exibindo para o estranho. Os dedos finos me excitando a mente. As unhas pintadas cada vez mais molhadas.
Nem sei por que eu fiz aquilo. Quando percebi que o orgasmo vinha. Segurei a xícara e afastei as coxas, tremi inteira enchendo a xícara.
Eu sabia que ele não esperava. Olhei na cara dele e mostrei o copo. Fiz um brinde e dei uma golada. Eu queria que ele soubesse que aquilo me deixou mais safada. O gosto de uma fêmea saciada misturado com o sabor do chá de hortelã.
-Pra você, eu falei. Abrindo um sorriso na escuridão.
O macho lindo num riso, mostrou os dedos melados num creme branco. Passou o polegar espalhando a nata nos dedos e engoliu de olhos fechados saboreando o gosto forte da própria porra.
Me imaginei ajoelhada naquela sala, uma pena, as gozadas quentes na minha cara. Me contentei com o sabor da xícara.
Eu ainda de lado, a silhueta desenhada, ele de frente me olhando indecente. Puxei o roupão e segurei com o dedo por cima do ombro. Bem casual.
Sai andando na ponta dos pés, estilosa como uma gata.
Ouvi um grito vindo do outro lado. Uma voz de trovão, um berro alto:
-“Gostosa, volta aqui!”
Eu ri. Maldosa eu apaguei a luz e fui dormir.
Enviado ao Te Contos por Kelly
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Menos Que Nada. — Agustín Pardella
Capítulo I
S: Isabela Barrios começaria uma vida nova em Soho, Inglaterra. Cursando moda e aproveitando o melhor da cidade, ela encontra pequenas pedras. em seu caminho. Um argentino com ódio a primeira vista e um assassinato no campus.
Soho. Bela podia sentir o ar entrando por suas narinas. Não era o melhor odor, convenhamos, mas o centro da cidade pulsando em uma noite de sábado faria qualquer um se derreter. As luzes, as pessoas, a música, o sotaque. Tudo fazia Isabela suspirar enquanto encarava qualquer comércio com brilho nos olhos. Era apenas o segundo dia que a Argentina estava em solo inglês e ainda havia inúmeras atividades em sua lista. Andar de bicicleta, tomar chá exatamente às 4 da tarde, fazer comprar, checar seu material de costura, linhas novas e outras mil coisas. A verdade, era que morena colapsaria a qualquer momento. O fascínio por moda e música a trouxe em um dos melhores lugares para tal.
Bela ajeitou o casaco preto peludo que vestia. Fazia frio naquele sábado e por mais que a Argentina fosse gelada, nada se comparava ao frio da Inglaterra. Voltando pra casa, com um cachorro quente na mão e muitas sacolas na outra, Isabela estava a 9 minutos de sua Faculdade. British Academy of Fashion Design, pra ser exato, o sonho de muitos aspirantes a moda. A morena se atrapalhou enquanto buscava seu telefone para uma self. Levantando seu pão sem recheio e com apenas uma salsicha, ela sorriu para a faixada da escola enquanto seus fios marrons voavam. A foto perfeita para a amiga perfeita. Não precisou de muito esforço para achar o contato de Nina fixado em seu celular. Enviou a imagem com emojis de corações, choros e estrelas. Nada podia representa-la melhor.
Bela dava passos largos até chegar no hotel que estava hospedada. Seria apenas aquela noite e no dia seguinte, ela estaria em um dormitório de alguma fraternidade. A adrenalina de estar em um lugar como esse a deixava extremamente energética. Subiu as escadas correndo até chegar no quarto 13B. Se atrapalhou com a chave mas no fim, conseguiu girar a maçaneta. Isabela deixou as sacolas de lado e começou a pensar em seu outfit para o primeiro dia de aula. Ela sabia que a faculdade recebia inúmeros talentos promissores, então se ela quisesse impressionar alguém, deveria começar com o pé direito.
No entanto, a argentina escolheu uma saia preta curta e meias também pretas, porém grossas por conta do frio. Uma camiseta gola alta branca e com pequenas pedras brilhantes em lugares específicos. Estas, que Bela havia confeccionado por si mesma em seu ateliê em Buenos Aires. E para finalizar, um sobretudo preto. Elegância e conforto. A morena sentou-se na cama encarando as opções de calçados. Coturno preto, sapatilhas brancas ou mocassins pretos. Depois de fechar os olhos e imaginar seu outfit em sua cabeça, ela escolheu os mocassins. Sorrindo satisfeita, ela se despiu e encheu a banheira. Nada melhor do que um banho quente para relaxar.
Isabela perdeu a noção do tempo nas águas quentes e aromáticas. Deu um pulo quando sentiu a pele bronzeada arrepiar, dormiu por pelo menos uma hora. A argentina se levantou arragando seu roupão e enlaçando ele por seu corpo molhado. Bela sentiu um fio exagerado quando saiu do banheiro, procurou a passagem de ar e então notou a janela do quarto aberta. As cortinas dançavam com o vento e o zumbido do ar indo e voltando preencheu o quarto. Ela correu fechando o vidro com força e tracando em baixo, enquanto dava uma boa olhada no quarto. As bolsas estavam no lugar, sua roupa também, impecavelmente dobrada no baú da cama. Seus pertences estavam no mesmo lugar e se não fosse pela pequena folha lamacenta perto da cama, Isabela podia jurar que estaria ficando louca. Alguém esteve em seu quarto. Ela verificou a porta e garantiu que a mesma ainda estava trancada.
Descendo as escadas em silêncio, ela chegou ao térreo, aonde o quarto do dono ficava. Bela deu duas batidas na porta, mas nada aconteceu. Ela sabia que ele estava lá dentro, uma música suave como vinda do rádio, escapava pelas brechas da porta marrom. E quando a argentina estava prestes a se virar e ir embora, um barulho de tranca a fez olhar para trás. O senhor de cabelos brancos estava parado na patente, enquanto abraçava seu suéter bege.
— Pois não? — Ele disse ajeitando os óculos.
— Olá, me desculpe incomodá-lo a essa hora... — Isabela pronunciou ainda meio desacostumada com o idioma. — Acho que alguém esteve no meu quarto.
— Como disse? — O senhor deu um passo a frete como se não acreditasse em suas palavras.
— Eu disse "acho que alguém esteve em meu quarto!" — Respondeu mais alto.
— Quando?
— Não sei ao certo, adormei na banheira e quando voltei, a janela estava aberta e tinha isso no chão. — Ela levantou a folha a altura de seus olhos.
— Tem certeza que você não a deixou aberta? — Ele parecia tranquilo.
— Eu me lembraria se tivesse, Senhor Stones. — Seu tom foi mais duro.
— Alguma coisa faltando? — Bela negou. — Bom, minha jovem, esse prédio tem mais de oitenta anos, as portas destrancam sozinhas, a madeira range, as torneiras perderam o aperto e as janelas podem abrir sozinhas com o vento.
Isabela o encarou de boca aberta. Não podia acreditar nas palavras que escutara. E também, sabia que era perca de tempo argumentar com um senhor de idade.
— Tem razão, a folha deve ter entrado pela janela aberta com o vento. — Ele assentiu. — Perdão por incomodar, tenha uma boa noite.
— Você também! — Isa ao menos olhou para trás. Seu sangue fervia.
Barrios voltou em passos firmes até o quarto e bateu a porta. Por um segundo, ela começou a se perguntar se realmente estava raciocinando ou se Stones estava certo. Perdida em seus pensamentos, ela se deitou e só depois deu conta de que estava de roupão. O rubor subiu em seu rosto, esquentando suas bochechas. Tentou fechar os olhos ou imaginar seu primeiro dia no campus, mas não podia. A ideia de ter alguém entrando no seu quarto a perturbava. A argentina levantou, pegou a poltrona que ficava do outro lado do quarto e a posicionou enfrente a janela. Agarrou um dos lençóis firmes da cama e enrolou em seu corpo. Com os olhos vidrados no lado de fora, Isabela aguentou alguns minutos, quando então, começou a pescar sem perceber. Sua cabeça pendia para a direta e esquerda e ela acordava de supetão. Uma hora depois, Barrios havia adormecido na poltrona branca, com a folha entrelaçada em seus dedos e o reflexo da lua em seu rosto.
[....]
Os raios de Sol clareavam o quarto bagunçado, mas não era o bastante para aquecer, ainda era extremo frio e seco. A cabeça de Isabel deu um solavanco grande pra trás, fazendo a mesma acordar repentinamente. A morena pulou da poltrona largando o lençol no chão. Isa demorou alguns segundos para se lembrar aonde estava, deu uma bela olhada ao seu redor e então, depois de retomar a consciência, ela correu para sua bolsa buscando seu telefone. Quando desbloqueou o aparelho, Isabela deixou um fino grito preencher o apartamento. Estava atrasada. Graças aos céus eram apenas nove minutos até a faculdade, mas ainda sim, chegar atrasada em seu primeiro dia era extremamente terrível.
Barrios vestiu sua roupa que estava perfeitamente dobrada no baú como na noite anterior e saiu esbarrando em vários objetos pelo caminho até achar sua bolsa da faculdade. Correu para o banheiro e terminou tudo em menos de dez minutos. Pensou em como arrumaria o quarto já que se mudaria naquele mesmo dia, mas preferiu deixar tudo pra depois da aula. Ela pegou as chaves e saiu o mais rápido que pode, trombando com uma mulher no corredor e ouvindo protestos dos moradores de que era proibido correr. Ela sabia das regras, Richard Stones passou quase meia hora discorrendo todas a ela e ainda as enviou por email.
Mesmo estando frio, Bela sentiu uma fina camada de suor descer por sua testa a medida que corria em direção as ruas da faculdade. Quase se mordeu ao parar um minuto no sinal. E quando finalmente pisou na calçada do campus, ela soltou um grande suspiro de alívio. Era, definitivamente, muito bom estar naquele lugar. A satisfação em seu rosto a deixou mais confortável e confiante. Haviam muitas pessoas andando de um lado para o outro, subindo e descendo escadas, rindo e conversando. Isabela não via a hora de ser como eles. Remexeu em sua bolsa procurando o papel com o número de sua sala gravado nele. Assim que achou, o desdobrou com cuidado enquanto ainda estava atônita observando as pessoas e o lugar. Barrios mal sentiu quando o papel voou de suas mãos. Ou melhor, foi tirado delas. Ela se virou abruptamente procurando alguém e o encontrou.
Encostado na parede a esquerda e com uma roda de pelo menos cinco meninos rindo com ele. O loiro tinha o papel de Isabela nas mãos. Ele o lia com um sorriso despretensioso. A morena conhecia aquele tipo, ela apenas deixou um sorriso nasal sair e andou calmante até ele. A roda instantaneamente se abriu quando ela passou. O homem permaneceu na sua posição sem mover um fio. Barrios cruzou os braços em sua frente. Quando ela percebeu que ele não diria nada, gemeu em frustração.
— Pode devolver? — Ergueu a palma da mão. O loiro franziu o olhar. Ele a encarava buscando intimidar de qualquer jeito.
— De onde você é? — Bela pode sentir seu sotaque forte.
— Buenos Aires — A morena mal havia terminado de falar e o homem gargalhou. Todos ao seu redor gargalharam. Isabela estava confusa. — Pode me dizer qual é a graça?
— Claro, hm — Ele olhou o verso do papel. — Isabela — Deixou o nome dela escapar pelos lábios. — parece que somos compatriotas, chiquita.
Barrios não acreditou quando aquele apelido atravessou seus ouvidos. Estava ferrada.
@lacharapita @idollete @creads @interlagosgrl @imninahchan @yoonstaxr postei, se vocês quiserem ler 😛
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Amada - Na Jaemin
casal: jaemin x fem!leitora gênero: fluff; um pouco sugestivo; friends to lovers wc: 1386 sinopse: você sempre foi insegura com algumas coisas, incluindo o seu corpo, mas seu melhor amigo vai fazer você se sentir a mulher mais linda e, principalmente, amada. avisos: a principal tem algumas marquinhas no corpo como estrias e cicatrizes de catapora e também está implícito que ela é plus size. nota da autora: mais uma vez, essa ideia surgiu enquanto eu estava voltando da faculdade. queria escrever uma história com a principal tendo tatuagens, então usei uma das minhas tatuagens como inspiração (a tatuagem da foto é minha hihihi) e desculpa, não sei escrever sugestivo.
“Quando você vai comprar um carro, Nana?” O dia tinha sido o mais caótico possível e, para completar, você e seu amigo Jaemin tinham pegado uma chuva repentina na saída da universidade. Tinham acabado de chegar ao seu apartamento, que era o mais próximo.
“Talvez daqui a uns 10 anos, se eu conseguir um emprego. Carro não tá barato não!”
“10 anos? Falta muito tempo! Mas tudo bem, agora anda e vai tomar um banho. Sua sorte é que eu ainda guardo as roupas”. Você disse voltando do seu quarto entregando uma blusa e uma calça de moletom que Jaemin tinha deixado no seu apartamento um dia. “Vou fazer algo para a gente comer. Macarrão?” “É a única coisa que você sabe fazer” Disse Jaemin entrando no seu banheiro.
“E SE RECLAMAR, VOCÊ FICA SEM COMER”
Enquanto Jaemin tomava banho, você tirou a roupa molhada, colocou um roupão (afinal ía tomar banho assim que seu amigo terminasse e não podia correr risco de ficar gripada), colocou a água do macarrão para ferver e já foi preparando os ingredientes para fazer o molho. Um tempo depois, com o macarrão cozinhando e o molho sendo finalizado, Jaemin sai do banho e atrai a sua atenção. Sabia que seu melhor amigo era muito lindo, mas a visão dele de banho recém tomado era coisa de outro mundo, ainda mais porque ele não tinha colocado a camisa. O cabelo molhado, os braços fortes, que você facilmente imaginava em volta do seu corpo, o abdômen definido pelas várias horas que ele passava na academia, a calça de moletom um pouco mais abaixada mostrando a barra da cueca. Enfim, aquela era visão que facilmente te deixava nervosa e desconcertada. Jaemin também estava nervoso, afinal te ver apenas de roupão e com os cabelos molhados mexia com o imaginário do homem.
“E-eu vou tomar banho e já volto para a gente comer. FICA DE OLHO NO MACARRÃO!”
Depois de um banho quentinho e relaxante, trocou de roupa, colocou uma toalha nos cabelos e foi para a cozinha, onde já encontrava a mesa posta e seu amigo te esperando para jantar.
“Olha como está tudo arrumado. Já tá pronto pra casar, hein?”
Jaemin apenas deu um sorriso, pois no fundo, ele queria repetir essa cena contigo todas as noites.
Vocês passaram algum tempo comendo e conversando, falando algumas fofocas da universidade e do estágio de Jaemin. Depois do jantar, você o convenceu a fazer skin care, já que, pelo quanto que chovia, Jaemin iria dormir no seu apartamento mesmo, coisa que acontecia com frequência.
Já no quarto, vocês estavam sentados em sua cama, onde Jaemin procurava algum filme para assistirem juntos e você apenas lamentava o quanto estava cansada.
“Eu tô tão cansada que faria qualquer coisa pra não ter que pentear esse cabelo. Bem que você poderia fazer isso por mim né?” “Tá”
“Como assim ‘tá’? Você vai pentear mesmo meu cabelo?”
“Você não tá cansada? Eu faço isso pra você”
“Cara, você é o melhor! O pente e o creme estão ali na mesinha”
Estava quase se arrependendo de deixar Jaemin pentear o seu cabelo. Ele não era ruim, ao contrário, era super cuidadoso, aplicava o creme e desembaraçava os seus fios de uma forma tão delicada. A questão era aproximação dele que te deixava muito nervosa. Estava praticamente entre as pernas dele, torcia para que ele não escutasse o seu coração de tão forte que ele batia. Quando terminou, você fez menção de sair, mas as mãos fortes de Jaemin abraçaram sua cintura, te deixando ainda mais perto dele.
“Algum problema?” Sua voz saiu falha, como um sussurro, fazendo com que ele percebesse o seu nervosismo.
“O único problema é que eu não consigo disfarçar o que eu sinto por você”
Estava desacreditada com a declaração do amigo, ainda estava sem entender que Jaemin também sentia algo por você.
“Me apaixonei por vocês desde o dia que te vi entrar correndo atrasada no primeiro dia de aula no ensino médio.” Jaemin fazia um carinho gostoso no seu braço, como se estivesse passando uma pena por ele. O toque era delicado, sutil e ele foi listando todas as suas qualidades. “Amo o quanto você é dedicada, amo quando você me faz rir, amo quando você se preocupa dizendo que eu deveria sair mais ou que eu deveria tomar um chazinho quando sente que eu vou ficar gripado. Amo quando você chora assistindo 10 coisas que odeio em você ou o final de High School Musical 3. Amo cada detalhe seu, inclusive suas tatuagens, que te deixam ainda mais linda.” Então, você sentiu os lábios doces de Jaemin beijando cada coraçãozinho que você tinha no seu braço esquerdo, subindo pelo ombro até chegar no seu pescoço, te arrepiando automaticamente. Jaemin te virou, fazendo com que você sentasse no colo dele, te olhou profundamente nos olhos e perguntou: “Você também sente algo por mim?”
Apenas acenou a cabeça.
“Linda, eu preciso que você fale pra mim” Fez um carinho na sua bochecha, sem quebrar o contato visual. “Você me ama como eu te amo?” “Desde o momento que te vi pela primeira vez. Te amo, Jaemin.”
Jaemin quebrou o espaço, quase inexistente, e te beijou. Um beijo doce, calmo, porém muito aguardado, que estava acontecendo no momento certo. “Queria fazer isso há tanto tempo”. Jaemin disse entre o beijo, fazendo você sorrir. O beijo foi ficando mais quente e vocês estavam ficando sem ar, então, o homem separou da sua boca e foi direto no seu pescoço, enquanto você fechava os olhos aproveitando cada toque de Jaemin. Foi quando você sentiu as mãos de Jaemin levantarem a regata que você estava usando, sua maior insegurança acordou e você rapidamente saiu do colo do seu amigo, que não estava entendendo o que tinha acontecido.
“O que aconteceu, minha linda?” Tinha corado com o apelido que Jaemin tinha lhe dado. “Estou indo com muita pressa?”
“Não! Acho que a gente esperou muito tempo até. É só que…” Disse apontando para o seu próprio corpo. “Você é tão lindo, tão… gostoso” Tentou dizer em um tom engraçado, tirando um sorriso do homem. “E eu sou assim… Ah, ainda tem o fato de eu nunca ter feito isso.” Jaemin entendeu o que você queria dizer, sabia muito bem dessa sua insegurança, principalmente com o seu corpo. Sempre se questionava porque não conseguia ser mais magra e ficava se comparado às outras garotas, principalmente quando ia para a academia com seu amigo. Então ele se levantou da cama e segurou as suas mãos.
“Não fale isso. Sei que essa insegurança é algo que te perturba há muito tempo, mas saiba que não precisa se sentir assim perto de mim. Você é a mulher mais linda que existe e amo cada pedacinho seu. Você é uma puta de um gostosa.” Isso também tirou uma risadinha sua e fez com que Jaemin se aproximasse de você mais uma vez, colocando as mãos em suas cintura. “Só quero que você confie em mim e me deixe te fazer a mulher mais amada do mundo.”
O sorriso estampado no seu rosto foi a certeza que Jaemin tinha de que você queria aquilo tanto quanto ele.
Naquele momento, para demonstrar que estava pronta e mais confiante, você fez algo que ele não esperava: tirou lentamente a regata preta que estava usando, se mostrando quase completamente para seu melhor amigo. Ele te olhava sem acreditar. Olhava para seus seios, que para você estavam longe de ser bonitos, afinal, eles tinha algumas marquinhas de estrias e umas manchinhas de uma catapora que você teve com 11 anos, que te deixavam totalmente desconfortável, mas que, para Jaemin, os deixavam ainda mais perfeitos.
“Nossa, como você é linda e minha.”
Colocando as mãos no pescoço dele, você apenas fez um pedido para Jaemin. “Agora, prova que você realmente me ama, Na Jaemin.”
Ele iniciou um beijo ainda mais apaixonado do que vocês deram antes. As mãos de Jaemin faziam um carinho gosto nas suas costas nuas, enquanto você arranhava o abdômen escultural do seu amigo por baixo da camisa.
Foi a sua primeira vez e com alguém que, por muito tempo, você era apaixonada, mas também foi a primeira vez que você se sentiu confiante, linda. Jaemin tem esse poder sobre você: de te fazer se sentir verdadeiramente amada.
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oioi pfv faz um imagine do baekhyun na era cream soda usando aquele roupao preto atiçando a namorada pq ele sabe q ela acha ele atraente/gostoso com o peitoral aparecendo
Baekhyun mantinha as mãos atrás da cabeça enquanto estava com o corpo deitado na cama do quarto de casal, fechou os olhos e aproveitou o silêncio parcial que estava no ambiente, sem levar em conta o chuveiro ligado no banheiro que ficava alguns metros dele.
Quando sentiu seu corpo relaxando lentamente e alma parecendo sair do corpo para por fim descansar completamente seu físico e psicológico. Percebeu o colchão afundar mais para a ponta do lençol, abriu os olhos que havia fechado segundos atrás e sorriu quando teve a visão de s/n em pé e apenas com uma perna escorada na cama, a toalha enrolada ao corpo, o cabelo molhado solto com alguns fios no rosto, e um sorriso que parecia que pela umidade do banho deixou mais em ênfase os dentes alinhados.
-Cansadinho, gatinho? - s/n perguntou agachando o corpo e engatinhando até o homem que se manteve deitado na cama e apenas concordou com a cabeça sem muitos esforço.
S/n passou o dedo pelo peitoral que estava metade amostra, fez um carinho na região e depois baixou o rosto para deixar uns beijinhos na região musculosa do namorado.
-Esse roupão fica lindo em você - comentou enquanto espalhava mais selinhos pelo peitoral dele.
Baekhyun sorriu preguiçoso e sentiu como se seu ego fosse alimentado em segundos, amava essa necessidade que você tinha de constantemente elogiar todos os detalhes dele sem vergonha de virar piada. Na verdade isso era uma brincadeira já constante entre os membros, a forma como vangloriava o menino na frente de todos sem pensar duas vezes.
-Você acha? - ele questiona mesmo sabendo a resposta, desamarra o laço do roupão e mostra todo o abdômen.
S/n sorri e senta no colo dele, aperta o peitoral do namorado e sorri fraco com o que sente em mãos.
-O alistamento te fez bem - solta sem pensar muito e com o olhar fixo analisando como o peitoral e ombros dele haviam triplicado de tamanho.
-Amorzinho estou tão cansadinho hoje, você poderia fazer o serviço pra mim, né? - ele questiona com voz manhosa, levando as mãos até a nó da toalha de s/n e desenrolando para revelar um corpo totalmente nu e esbelto.
-Tudo que quiser - responde sorrindo e jogando a toalha de lã longe.
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PAPAI.
aqui eu coloco toda a minha vontade de ter o tae como maridinho e futuro pai de menina.
tw: altas doses de fofura e Lee Taeyong como um grande paizão.
No exato momento em que o sol deixava o céu e dava espaço para as nuvens alaranjadas e roxas darem a cor que refletia na janela do cômodo, foi o momento em que você tirava o excesso de tinta do pincel no pote d'água apoiado na mesa ao seu lado. Voltou sua atenção novamente para o quadro a sua frente, o lábio entre os dentes enquanto analisava seu mais recente poço de dedicação, uma vez que não saía mais trabalhar todos os dias.
Ouviu um pigarro e olhou na direção que o som vinha, dando um sorriso assim que viu Taeyong parado na batente da porta, um semblante cansado após um dia árduo de trabalho que logo foi substituído por uma expressão de carinho. Esperou que ele viesse até você e se inclinasse para deixar em selar singelo em sua testa. Ele tombou a cabeça para o lado.
— Está tendo sucesso no seu quadro? — O Lee perguntou observando sua pintura. Você deu de ombros, o mindinho afastando uma mecha de cabelo da frente do seu rosto.
— Hm, acho que sim. Mas ainda está pela metade. — Respondeu simplesmente enquanto tentava pegar outra aquarela, tendo um pouco de dificuldade pelo peso que vinha de seu abdômen. — Pretendo terminá-lo antes que sua filha nasça.
O homem riu e olhou diretamente para sua barriga enorme. Estava com 39 semanas exatas de gestação e mal podia aguentar o peso que carregava, mas o que te confortava era saber que a qualquer momento a neném de vocês viria ao mundo. Taeyong ficava completamente encantado, se já te achava linda antes, agora, grávida da filha dele, não conseguia simplesmente achar adjetivos que definissem como estava maravilhosa. E cenas como essa, você com um dos seus marcacões de moletom que começou a usar na gravidez, o rosto sujo de tinta e a luz da tarde ilumindo seu rosto, só contribuiam para que ele se apaixonasse por você outra vez, várias e várias vezes.
— E como está minha garotinha? — Se agachou a sua frente e deixou a mão descansar sobre sua barriga, um toque terno enquanto tentava sentir algum movimento vindo lá de dentro. O olhar do Lee era sempre tão carinhoso em sua direção que te deixava boba.
— Dando bastante trabalho. — Se apoiou no encosto da cadeira estofada, a voz com um pingo de cansaço — Está mais pesada do que nunca, não para de se mexer e está deixando minhas costas doloridas.
Ouviu o que pareceu ser uma risada soprada e arqueou uma das sobrancelhas.
— Você deveria ir descansar, seus pés estão parecendo pãezinhos de tão inchados. — Brincou lhe causando um riso nasal enquanto começava a organizar as coisas para fazer o que ele disse. — Deixe isso ai, eu arrumo. Vá tomar banho.
— Sempre tão prestativo, por isso engravidei de você. — Sorriu antes de deixar um beijinho nos lábios dele, se levantando com uma mão na base da coluna e a outra no topo da barriga. Taeyong logo te ajudou a ir até o corredor. — Sei andar sozinha, Tae. — Disse brincalhona.
— Claro que sabe, amor. Mas tenho medo que seus pés explodam se colocar muito peso neles. — Assim que chegaram na porta do banheiro de vocês, ele abriu a porta e sorriu — Não demore, eu já venho.
— Ok.
•••
Assistiu Taeyong abrir a porta do guarda-roupa e mexer em algumas coisas lá dentro. Estava deitada na grande cama de casal com dois travesseiros abaixo de sua cabeça. Sentiu vontade de rir quando percebeu que mesmo assim ainda não conseguia enxergar seus pés e nem nada que estivesse abaixo da sua virilha. Viu seu namorado voltar para perto de você com um vidro de creme em mãos e se sentar ao seu lado.
— Tenho que passar creme nessa barriguinha. — Ele disse enquanto abria seu roupão de banho. — Hoje é dia de conversar com essa pequenina aqui.
— Mas você fala com ela todos os dias. — Riu junto com ele, que deu de ombros concordando. Taeyong despejou um pouco do creme em suas mãos e começou a espalhar por toda circunferência de sua barriga. — Quem sabe ela fica quietinha se você conversar com ela.
— Ah, eu queria que ela mexesse. — Um bico se formou nos lábios do homem e você não pode evitar de achá-lo adorável. O Lee continuou passando as mãos pela pele dura e esticada quando aproximou o rosto e para sentir o perfume do creme.
— Porque não é em você que ela dança, 'né?!
— Minha linda, ela está apenas imitando o pai dela. Aposto que vai ser uma grande dançarina quando crescer. Não é, neném?
Você revirou os olhos.
— Filha, conta pro papai — Ele começou dizendo — Você vai parecer mais comigo ou com a mamãe quando estiver maior? Tomara que se pareça comigo.
— E por que ela não pode se parecer comigo? — Indagou rindo.
— Está doida? Imagina se ela fica bonita como você, com esse cabelo e esse rostinho? Vou passar por muita dor de cabeça. — Explicou gesticulando com as mãos antes de voltar a falar com sua barriga — Se bem que ela vai ser tão linda se vier igualzinha a você, vão ser as mulheres da minha vida.
— Eu queria que ela tivesse os seus olhos. — Você diz colocando uma das mãos ao lado da dele. — Filha, você vai vir igual ao papai, ou igual a mamãe?
Vocês dois ficaram uns segundos em silêncio, esperando alguma resposta da garotinha dentro de você. E então, como se ela realmente entendesse alguma coisa, ela chutou sua mão. Taeyong abriu um sorriso de orelha a orelha.
— Ah, eu vou sofrer pelo resto da minha vida — Choramingou fazendo drama — Em compensação, você vai ser a menina mais linda e perfeita desse mundo. — Ele deixou um beijinho sobre sua mão, já que era, aparentemente, onde a bebê estava.
Ele pegou mais um pouco de creme para espalhar em você antes de voltar a dizer:
— Mas sabe, filha, você já está ai a muito tempo, 'né? Acho que já está na hora de sair do forninho. — Voltou a passar as mãos na barriga — Sua mãe já está ficando cansada e com dor, acho que você já está grande demais para continuar na barriga da mamãe. E ficando sem espaço para dançar ai dentro. E o papai não vê a hora de ver o rostinho da minha princesinha, de pegar você no colo e sentir o seu cheirinho também. Você precisar sair daí logo para dançar com o papai aqui, e não dentro da sua mãe.
Enquanto ouvia tudo que ele dizia atentamente, você nem percebeu quando seus olhos ficaram aguados. Um sorriso espontâneo decorava o seu rosto com todo aquele amor que Taeyong transmitia e com o carinho que já tinha mesmo antes da bebê nascer. Quando descobriu sua gravidez, a nove meses atrás, não tinha dúvidas de que Lee Taeyong adoraria a notícia, e olhando para a cena que presenciava agora, não conseguia ter mais certeza disso.
— Meu amor, você está chorando? — Foi tirada de seus pensamentos com a voz macia de seu homem. Então notou que as lágrimas já estavam rolando pelas suas bochechas inchadas.
— Argh, são essas drogas desses hormônios. — Resmungou passando a mão pelo rosto. — Estou bem.
Taeyong fechou o vidro que estava sobre o cama e o deixou no móvel ao lado de vocês. O Lee se ajeitou deitando sobre seu busto, tomando cuidado para não deixar o peso em seus seios sensíveis e lotados de leite materno. Ele tornou a colocar as mãos em sua barriga enquanto falava com a voz mais baixa, você fazendo carinho nos cabelos rosa dele.
— Eu fico pensando, em qual o momento isso aconteceu. As vezes eu não sei como isso pode acontecer de uma para outra.
— Você quer mesmo que eu te diga como isso aconteceu? — Ele podia apostar que você estava com as sobrancelhas arqueadas agora e riu com esse pensamento.
— Claro que eu sei como você engravidou. Aliás, fui em quem colocou nossa neném em você. — Revirou os olhos quando ele riu outra vez. — Quero dizer que não sei como as coisas podem ser assim. A um ano atrás nós nem morávamos juntos ainda. As vezes, quando eu estou na sala de prática com o restante dos garotos, eu fico me perguntando: será que eu serei um bom pai?
— Tae, sinceramente, eu nem sei como você chega nesse questionamento. Você já tem um instinto de cuidar e zelar pelos outros, seja comigo, com os meninos do grupo ou com qualquer pessoa que você tenha o mínimo de carinho. Não consigo imaginar como seria diferente com nossa filha. Tenho certeza absoluta que você será o melhor pai do mundo para ela, vai amá-la incondicionalmente e fazer com que ela sinta orgulho de ser sua filha todos os dias.
— Eu te amo — ouviu ele dizer com a voz embargada enquanto se levantava para te beijar carinhosamente, as mãos agora em rosto. Assim que descolou os lábios do seus, ele ficou com o rosto ainda próximo, os narizes se tocando e olhos fechados. — Ah, e falando nos meninos, acabei de lembrar de uma coisa.
— O quê?
— Eles pediram para você ir até lá vê-los qualquer dia desses. Estão com saudades de você e querem te ver grávida antes que ela nasça. Palavras deles.
— Posso ir lá amanhã, se não tiver algum problema.
— Claro, problema nenhum. — Te beijou outra vez antes de você o empurrar repentinamente. — Yah, o que foi?
— Preciso fazer xixi. — Você foi até o banheiro o mais rápido que sua barriga permitia antes que fizesse tudo nas calças, deixando um Taeyong rindo na cama.
•••
Passaram pela porta da sala de prática da SMTOWN e logo uma explosão de comprimentos recebeu vocês. Taeyong estava segurando suas bolsas nas mãos, já que segundo ele, era melhor estar sempre prevenido e nunca se sabe quando você pode começar a entrar em trabalho de parto. Você estava vestindo um dos vestidos longos de alcinha e tecido leve que tinha ganhado ao longo da gravidez e estava com os cabelos soltos ao redor do rosto. Ouviu uma série de elogios do pai de sua filha antes de saírem de casa.
— Até que enfim você veio nos visitar. — Doyoung se aproximou de você e te deu um abraço. — A gente queria mesmo te ver antes da minha afilhada nascer.
— Yah, parece que você engoliu uma melancia — Ouviu Donghyuck dizer e semicerrou os olhos na direção dele enquanto abraçava o outro.
— Muito engraçado, Haechan. — Ironizou para ele.
Terminou de cumprimentar o restante dos meninos e agradeceu aos elogios de todos eles. Mesmo que tenha tido a oportunidade de conhecer os 23 garotos do grupo, com certeza tinha mais afinidade com os membros do Nct 127. Talvez por ser a unit que seu namorado fazia parte, não sabia ao certo, mas os considerava seus amigos também. Nunca se esquecia de como foi quando eles ficaram sabendo da gravidez, até hoje eles discutiam sobre quem seria o padrinho da bebê. Como estavam fazendo agora.
— Pare de chamá-la de afilhada, já sabemos que sou em quem vou ser o padrinho dela — Ouviu Taeil dizer em frente ao espelho da sala, o que causou um alvoroço com o restante dos membros — Sou o mais velho, tenho mais autonomia para cuidar de uma criança.
— Como assim? EU vou ser o padrinho dela, desencana disso ai — Foi a vez de Jaehyun dizer — Eu quem apresentou os dois, portanto, nada disso aconteceria se não fosse por mim.
— Mas eu sou o melhor amigo do pai. — Doyoung retrucou.
— E eu o melhor amigo da mãe. — Yuta cruzou os braços.
— Essa é claramente uma função para mim, quem vai conversar em inglês com essa criança? — Mark pergunta.
— Eu vou! — Johnny e Jaehyun dizem ao mesmo tempo.
— Mas eu fiquei sabendo da gravidez primeiro. — Jungwoo argumentou.
— Ah, parem com isso, ela nem saiu de dentro de mim ainda. — Você interrompeu a discussão, colocou a mão na coluna e fez uma careta. — Preciso sentar em algum lugar antes que a sobrinha de vocês me mate de escoliose.
— Vem cá, amor, senta aqui. — Taeyong te guiou até um dos sofás que havia ali, te colocando sentada confortável. Você soltou um suspiro de alívio quando encostou as costas no assento, mesmo que o desconforto não tenha passado.
— Você já sentou, como podemos notar — Haechan disse fazendo todos na sala rirem e você lhe lançar um gesto nada amigável com a mão. — Nossa, mas 'pra que isso.
O ignorando, você começou a acariciar sua barriga enquanto eles se distraiam com algum assunto que não prestou atenção em qual era, sentindo um incômodo no começo do abdômen. Antes que pudesse se questionar o que estava acontecendo, viu o Nakamoto se sentando ao seu lado.
— Como está? — Ele falou mais baixo, apoiando o rosto na mão. — Ansiosa com a chegada dela?
— Muito, na verdade. — Admitiu. Como ele mesmo já tinha dito anteriormente, Yuta realmente era seu melhor amigo entre todos. Mesmo que tivesse sido Jungwoo a ficar sabendo da gravidez antes de todos, foi o japonês quem te deu coragem a contar para o pai da criança. — Não vejo a hora dela sair daqui de dentro. Mesmo que eu ache que vou sentir falta da gravidez.
— Mas nada vai se comparar a conhecer finalmente a nova integrante da neo city. — Ele sorriu. — Estou muito feliz por você e pelo Taeyong. Certeza que vão ser pais incríveis para ela.
— Obrigada, Nayu. — Sorriu também, mas logo seu rosto foi tomado por uma expressão de dor. — Ah, merda.
— Hm? O que foi? — Yuta perguntou vendo você começar a ofegar.
Sentiu uma pontada de dor se alastrar desde seu ventre até suas costas, uma dor muito mais insuportável do que as que estava acostumada. Sentiu algumas cólicas durante a madrugada mas preferiu ignorar e não perturbar Taeyong com isso, mesmo que ele não se importasse nenhum pouco em te amparar durante a noite. Mas agora estava ficando impossível aguentar, ao ponto de você contorcer todos os músculos do seu corpo com a dor.
— Linda? O que foi? Está passando mal? — Taeyong correu até você quando ouviu seu gemido de dor, vendo que estava apertando os olhos e o estofado do sofá entre os dedos. Ele pegou sua mão a sentindo gelada, os meninos começando a olharem preocupados para você. — Amor, fala comigo.
— Lee Taeyong a sua filha está me dando muito trabalho. — Você gemeu outra vez, a dor ficando mais forte.
— Ok, fica calmo. — Ele sussurrou para si mesmo, um pouco perdido nos acontecimentos. O que ele tinha que fazer mesmo?
— Fica calmo o caralho. Eu te amo muito mas quero te esganar agora mesmo por ter me engravidado. — Colocou ambas as mãos na barriga enquanto os outros, menos Taeyong, riram pelo o que você tinha dito.
Até que, no meio de vários xingamentos e gemidos altos de dor, você sentiu algo escorrer entre suas pernas e molharem o sofá da sala de prática. No mesmo momento, direcionou seu olhar para Taeyong, que arregalou os olhos quando o líquido começou a pingar no chão.
— A bolsa estorou. — Você murmurou ainda estática.
— AH, MEU DEUS! A bolsa estorou! — Taeyong gritou exasperado e em pânico.
— Ah, meu Deus, o meu sofá!
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STARTER TO @mcdameb LOCAL: Quarto da conselheira de Hécate
Apesar de estar na cadeira de rodas Pietra tentava manter a vida o mais normal o possível, saia do quarto, ajudava seus amigos, dava aula... Mas no fim do dia o cansaço as vezes vencia e ela só queria descansar e fingir que nada daquilo era real. Por sorte ela tinha pessoas que lhe entendiam e lhe davam força pra ser mais ela mesma, coisa que pouco a pouco estava se permitindo aceitar. "B, sabe que não precisa né?" falou envergonhada sentada na cama vestindo apenas um roupão após o banho, de cabelo molhado, enquanto o rapaz terminava de pentear o seu cabelo. já tinham tido aquela conversa, era difícil para ela ser cuidada, afinal era sempre ela que fazia aquelas coisas "Eu não estou acostumada em ser mimada assim, desculpa. Odeio te dar trabalho de cuidar de mim, mas até que você é bom com as mãos" brincou pegando um dos hidratantes que estavam na cama começando a passar nos braços
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Roos... Nunca vimos o quarto nem o país do outro. Conhecemo-nos como soltos no mundo. Não sei que perfume têm seus vestidos no armário; de que modo arruma suas loções, seus cremes, que cor tem seu roupão de banho e em que posição ficam as sandálias, quando as descalça na hora de dormir. Muito menos sei como é o seu pai e em que trabalha. Se o sol, em Eltville, entra na janela do seu quarto pela manhã ou à tarde; se há, na vizinhança, algum pássaro ou cão que você ouça; se detesta o cão, se ama o pássaro
Osman Lins, in: Avalovara
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TAEYONG LEEEEEEEEEEEE
A saudade que sentia de seu — quase — namorado, era grande, o que se resumia numa ligação de vídeo, onde você estava de lingerie mas mostrava apenas a cara e Taeyong havia acabado de sair do banho, ainda com o roupão.
Pelos olhos do Lee conseguia ver que estava estampado ali que ele queria que você mostrasse um pouco mais do que apenas seu rosto, não era atoa que ele tinha te ligado de vídeo…sempre há um motivo.
Quando você resolve mostrar um pouco mais o garoto se anima, a conversa começa a ir para um lado mais sensual, e tudo agora que você fizesse poderia ser considerado um gatilho para deixar o Lee excitado, por isso escolheu chantilly, a melhor arma que encontrou em sua geladeira, assim, deixou com que o chantilly caísse em sua boca, e propositalmente em seus peitos, resvalando pelo seu queixo onde também deixou sujo.
Taeyong conseguia apenas pensar quando era a própria porra que estava ali em seu queixo e seus peitos. Por uma grande brilhante ideia, o garoto resolveu te atiçar também, abrindo mais o roupão, deixando o celular numa visão onde o membro bem desperto ficasse marcando no roupão, e se sentou, deixando as mãos cheias de veias a sua vista, pois ele sabia que as mãos eram uma de suas partes preferidas nele.
Conversa vai, conversa vem, Taeyong se despede com um “Até jaja” e desliga.
Não entendeu, então chegou à conclusão de que ele iria te ligar de volta mais tarde. Porém estava errada quando ouviu o interfone tocar, do porteiro dizendo que um Lee Taeyong, queria subir.
Você liberou entrada na mesma hora. E quando menos espera a campainha toca, Taeyong não diz nada, apenas morde os lábios ao dar de cara com o seu corpo pessoalmente, coberto apenas por uma lingerie.
Ele adentra seu apartamento, ataca seus lábios e fecha a porta com um chute.
“Puta merda, você realmente não tem ideia do quanto consegue me enlouquecer.”
Ele se afasta minimamente apenas para dizer isso. Você vem o puxando para trás, até chegar na ilha da cozinha, Taeyong leva as duas mãos até a parte de trás do seu joelho, puxando para cima e te colocando sobre o balcão de mármore branco, gelado, te fazendo arrepiar na mesma hora. “Acha certo brincar comigo? Agora vamos brincar de verdade gatinha, brincar justo.”
Você morde o lábio inferior, ansiosa pelo o que ele vai fazer. O vê indo até a geladeira, pegando o mesmo chantilly.
tb não sei, só surgiu no meio do chat da @dimplesir e eu resolvi compartilhar com vcs
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— porra...
Kaleb acordou xingando como se o nascer do sol fosse um insulto direcionado. Esfregando os olhos ele põe os pés no chão gelado e funga sentindo o cansaço típico dos dias frios, quando ele era acordado pela luz solar invés do ronco irritante de um despertador ele sabia que estava em um domingo, um dia de faxina, e principalmente o dia do lixo, quando se havia de julgar o que deveria descartar e o que ainda seria cedido algum esforço pra manter-se consigo. Em resumo, era um dia de manutenção, monitorar cuidar e manter. Dessa forma sendo pra ele o pior dia da semana, o único dia da semana em que ele não sabia quanto tempo ele permaneceu com os pés plantados no chão frio e com os dedos cravados nos lençóis
Mas o domingo também tinha suas maravilhas geralmente guardadas pro final do dia acompanhando de um certo cansaço. Era o dia dos banhos demorados, das refeições elaboradas e do café novo, a maior maravilha da semana, selo aos domingos e às quartas-feiras. O sabor e o aroma puro dos grãos torrados e embalados à vácuo, era um dos poucos luxos que ele nunca abandonaria. É verdade que Kaleb gostava de qualquer coisa que tivesse cafeína, mas o café dos domingos tinha uma toque especial, era o único dia que ele comia algo que não fosse insumo, quase todos os dias da semana ele tomava um café requentado e um feijão com arroz descongelado no mesmo micro-ondas, era deplorável, como um animal de fazendo cuja a única funcionalidade era sobreviver um dia após o outro e era alimentado com a mesma ração todos os dias até finalmente ser abatido. Mas não no domingo, o único dia em que ele era bicho gente, comia como gente, onde comida era realmente alimento e não um óleo de motor velho mantendo suas engrenagens funcionando, onde ele comia devagar sem se preocupar com quantos minutos do seu dia aquilo tiraria dele
Com um roupão bem ajustado ao corpo ele caminhou o curto caminho até a cozinha e abriu a geladeira apertando os olhos tanto pelo ar frio se chocando contra sua pele quanto pela iluminação jogada aos olhos vindo do fundo da geladeira quase vazia, por vontade própria, detestava ver uma geladeira amontoada de coisas, cozinhava pouco e isso só lhe atrapalharia. Ele pegou dois ovos e colocou sobre a pia, e deixou água fervendo numa leiteira, e enquanto esperava abriu a janela da cozinha dando de cara com um um prédio cinzento cheio de janelas azuladas como gelo — e pensar que eu tinha vista pro mar quando vim pra cá — ele soltou uma quase risada de escárnio admirando o reflexo do sol fraco de inverno nas muitas janelas do prédio. Água ferveu e ele logo preparou o café, o cheiro todos os cômodos do pequeno apartamento. Ele derramou o resto de café velho da garrafa com uma sensação de vitória, substituindo pelo café novo. Isso lhe dava uma certa felicidade melancólica, pensava como seria a sensação humana de descartar um conteúdo velho e subsistir por um novo, quão bem ele se sentiria se alguém lhe abrisse e jogasse fora tudo que tem dentro subsistindo por algo novo.
Finalizado o café, Kaleb preparou os ovos, espalhando as gemas com uma espátula de silicone sobre a manteiga derretida, picou salsa em pedaços mínimos quase como salsa jogando sobre as frigideiras, e antes que os ovos pegasse alguma consistência ele colocou jogou dois paes de forma que absorveram toda a fritura ficando dourados e levemente crocantes, ele retirou as fatias da frigideira e colocou sob o prato, colocando o presunto e o queijo na panela ainda quente, abaixando o fogo e usando a espátula pra evitar que o queijo grudasse e queimasse na frigideira, era perfeito, a francesinha perfeita
O cheiro atraiu o felino que se envolveu entre as pernas de Kaleb indo de um lado pro outro e miando com dificuldade. O homem se abaixou passando as mãos nas laterais do animal sentindo seus pelos felpudos, era um gato quase completamente preto com exceção de mancha branca no peito, e um rosto esfolado em carne viva, seu focinho havia sido transfigurado em carne vida com água fervente deixando uma carne rosada e ressecada exposta deixando sempre os olhos cegos e os dentes pra fora, era uma aberração da natureza, algo que nem deveria estar vivo, um insulto ao dom sagrado da vida — eu também amo você, heartz — Kaleb sussurrou mesmo sabendo que o felino havia sido atraído apenas pelo som de fritura, já com o olfato e visão completamente comprometidos ela só podia confiar em sua audição e as vezes no tato, como quando seu dono a pegava no colo e afogava o rosto em sua barriguinha e ela logo ronronava sentindo o carinho que recebia, desde que escaldada não podia mais receber tapinhas na cabeça, qualquer toque naquela região lhe causava intensa dor, até descompassar a respiração lhe causava intensa dor, o que mudou completamente sua personalidade travessa pra uma calma e sem travessuras e aventuras, se ela tivesse consciência humana por um instante a primeira coisa que diria é "por favor me mate" mas era apenas um animal, um animal que prezava por sua própria vida não importa o quão miserável fosse. Obedientemente ela recebia spray na ferida mesmo que ardesse como o inferno, desesperançosamente ela se limitava aos limites do cômodo e já não tentava mais fugir pela porta como antes, sofregamente miava apenas o necessário e quando necessário. Mas de alguma forma ela vivia um dia após o outro e com devoção para os gestos de carinho que recebia todas as manhãs e todas as noites
O interfone toca, o porteiro diz que há uma mulher procurando por Kaleb, ele para e pensa se podia vim algo bom nisso, não conseguia pensar em nada positivo vindo de um desconhecido procurando por ele em um domingo — diga pra ela vim amanhã — ele orienta ao porteiro que atende ao pedido, mas ele não tinha a intenção de responder no dia seguinte, muito pelo contrário, ninguém iria lhe torrar a paciência em seu domingo, muito menos em uma segunda-feira, no dia seguinte ele diria novamente as palavras "venha amanhã" e se ela não desistisse aí sim ela mereceria sua atenção. Mas ele não pensaria nisso um minuto antes. Ele abandonou o interfone e voltou-se pra sala de estar, tomou café e comeu, sentindo-se em paz, mais paz que o normal e isso era preocupante e ele sabia disso. Mas não importava pois era domingo
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TAKE MY SOUL
Chapter 4 - Never more?
Hoje completa exatamente um mês desde que cheguei no Chile. Foram 30 dias completamente normais, minha rotina consiste basicamente em ficar em casa assistindo tv, ir à academia do prédio e receber Jeffrey e Frank algumas noites para que possamos conversar sobre como está indo as investigações, mas até agora nenhuma pista surgiu. Sob ordens de tio Hank, eu só posso sair do prédio em casos extremamente necessários. Tudo o que eu preciso de mercado e coisas assim, eu tenho que fazer uma lista e entregar para Frank trazer pra mim. Por enquanto isso ainda não me incomodou, mas não sei quanto tempo até eu cansar de ficar somente aqui dentro. As vezes subo no rooftop do prédio para pegar um pouco de sol e aproveito para ler.
Já é final de tarde e eu comecei a preparar o jantar, hoje é sexta-feira e como de costume Frank e Jeffrey irão jantar comigo, mas nós combinamos que nas sextas seria um dia apenas para comermos, bebermos e conversamos sem falar de trabalho.
Lembrei que Frank havia comentado durante a semana que estava com vontade de lasanha e decidi fazê-lá. Enquanto cozinhava lembrei que essa era uma das receitas favoritas de minha mãe e algumas lágrimas começaram a rolar pelo meu rosto. Ainda era tão difícil, eu sinto falta dos meus pais a todo momento. A cada música que eu escuto, cada filme que eu vejo. Tudo me lembra eles. Tudo!
Sequei as lágrimas e respirei fundo, não posso ficar me lamentando, a ��nica coisa que posso fazer para honrar a memória dos meus pais é ser forte e descobrir quem fez isso com eles.
Quando eu ia colocar a lasanha no forno ouvi a campainha tocar. Me assustei ao abrir a porta e ver Jeffrey sujo de sangue.
- O que aconteceu? Você está bem? - Perguntei preocupada
- Não é meu sangue - Ele entrou no apartamento, passando reto por mim e foi em direção ao banheiro - Posso tomar banho aqui? - Ele gritou já adentrando o mesmo
- Claro! - Fui atrás dele - Vou ver se tenho algo pra você vestir.
Ouvi o barulho do chuveiro sendo ligado e fui até meu quarto procurar algo que ele pudesse vestir, mas não encontrei nada a não ser um roupão que provavelmente ficaria pequeno nele.
- Ei - dei duas batidas na porta do banheiro - deixei um roupão pra você em cima da cama.
Não tenho certeza se ele ouviu, mas voltei pra cozinha colocar a lasanha no forno para não atrasar o jantar.
Alguns minutos depois, Jeffrey surgiu na sala vestindo o roupão que eu havia separado. Era extremamente curto, suas canelas estavam completamente de fora e seus braços grandes haviam transformados as mangas do roupão em quase uma regata, além de seus músculos estarem extremamente apertados.
- Bem… - Eu tentei formular uma frase mas ao nos olharmos, acabamos caindo na risada
- Isso tá ridículo, fala sério! - Ele bufou
- Me da suas roupas aqui, vou colocar na lava e seca, no máximo em uma hora você já pode se vestir de novo. - Fui em direção a máquina e coloquei suas roupas
- Eu não tinha noção de que você era tão pequena - Ele se analisou em frente ao espelho
- Ou talvez você seja grande demais.
- Isso nunca foi um problema pra mim. - Ele riu malicioso
Jeffrey foi até a geladeira, pegou uma cerveja e sentou-se no sofá.
- Antes que você pergunte, podemos não falar sobre isso, pelo menos até o Garcia chegar? - Ele me olhou com uma expressão cansada
- Peña de novo? - Ignorei seu pedido
- O dia que eu botar minhas mãos nesse hijo de puta…. - Ele simulou como se estivesse estrangulando alguém e eu gargalhei
- Vamos comemorar muito nesse dia - Fui até a geladeira pegar uma cerveja e a campainha tocou - Tá aberta! - Gritei e Frank entrou, congelando assim que viu Jeffrey sentado no sofá.
- Mas que porra é essa? - Ele gargalhou
- Tivemos um pequeno encontro pacífico com alguns capangas do Peña - Ele sorriu sínico
- Algo que eu deva me preocupar? - Frank retomou a expressão seria enquanto largava a sacola com uma garrafa de vinho na mesa
- Mais do mesmo - Jeffrey deu de ombros - Uma troca de tiros, um dos nossos foi baleado e eu o carreguei até o carro, mas ele já tá bem. Me sujei de sangue e vim direto pra cá, precisava de um banho.
- Você quer alguma roupa emprestada? - Frank abriu uma cerveja - O vinho é pra janta - Ele piscou pra mim e voltou até a sala
- De acordo com a querida aqui em menos de uma hora minha roupa estará seca - Ele me olhou por alguns segundos - Ou foi algum tipo de golpe dela na tentativa de me ver assim por mais tempo.
- Você é ridículo! - Eu ri
Seguimos bebendo e conversando até que o forno apitou.
- A janta está pronta! - Levantei do sofá
- Eu não vou comer assim! - Jeffrey continuou sentado enquanto Frank também levantava
- Que?
- Eu não vou comer sem cueca, porra! Eu não sou religioso, mas eu acho que isso é até pecado.
- Ah, pelo amor de Deus! - Rolei os olhos, mas por alguma coincidência divina a máquina também apitou
Jeffrey se levantou animado e rapidamente foi se vestir, quando ele voltou já estávamos os dois sentados na mesa nos servindo.
- Mortos de fome - Ele riu e se sentou também.
- Ah, meu Deus! - Frank fechou os olhos após a primeira garfada - Helena, isso aqui tá divino!
Sorri em agradecimento e cheguei a conclusão de que a lasanha realmente estava boa pois a janta se seguiu praticamente em silêncio.
- Eu sinto que vou explodir a qualquer momento - Frank se jogou no sofá - Caramba, já são 21h, tenho o aniversário do cunhado da Fátima hoje.
- Quer que eu fique com as crianças? - Me ofereci, Frank tinha um casal de filhos adorável
- Não precisa, eles vão ficar na casa da irmã dela com os primos e uma babá.
Seguimos mais alguns minutos conversando até que Frank tivesse forças para se levantar. Ele agradeceu o jantar e se despediu.
- Bem, ainda tem uma garrafa de vinho quase cheia - Entreguei uma taça para Jeffrey - Me acompanha?
- Eu jamais negarei um convite desses - Ele sorriu
Depois de muita conversa e algumas (ok, talvez um pouco mais do que deveria) taças de vinho, Jeffrey respirou fundo e jogou a cabeça para trás.
- Eu tô cansado! Essa guerra tá cada vez pior, eu só quero acabar com o Peña de uma vez.
- Você vai conseguir - Encostei a cabeça em seu braço
- Já faz tanto tempo, ele tá sempre um passo a frente. Eu só queria um jeito de terminar com isso!
E então um silêncio atingiu a sala, nossos olhares se encontraram e permanecemos assim durante um tempo. Jeffrey lentamente se aproximou de mim e quando eu já podia sentir sua respiração em meu rosto, ele fechou os olhos.
- Se eu pudesse…
Meu corpo se contraiu ao sentir seu hálito de menta misturado com vinho, o álcool em meu corpo já não fazia mais discernimento do que era certo ou errado e naquele momento eu necessitava muito senti-lo.
- Você pode. - Me aproximei mais, tocando meus lábios nos dele
Jeffrey gentilmente passou a mão entre meus cabelos e demos início a um beijo, que de calmo logo passou para desesperado, encostei minha mão em seu rosto enquanto ele enrolava seus dedos em meu cabelo. Nossa respiração ofegante fazia da situação completamente excitante. Jeffrey tirou a mão de meus cabelos e me puxou com facilidade para seu colo. Pude sentir seu membro já duro dentro da calça e rebolei levemente.
- Por favor… - Ele murmurou
Levantei de seu colo e estiquei a mão, o chamando para o quarto. Ele rapidamente levantou e ao adentrarmos no quarto, ele empurrou meu corpo na cama, se posicionando sobre mim.
- Se você soubesse que eu queria fazer isso desde que eu te vi a primeira vez naquele aeroporto - Ele tirou a camisa e eu pude reparar em seu corpo.
Apesar da idade, Jeffrey tinha um peitoral e abdômen definidos, obviamente por conta do trabalho. Seu peito era tatuado e com alguns fios brancos que combinavam com sua barba.
Ele rapidamente retirou a blusa que eu usava juntamente com meu sutiã
- Você é tão linda! - Um arrepio percorreu meu corpo ao senti-lo alisar meus seios.
Respirei ofegante e levei minhas mãos até seu cinto, desabotoando o mesmo.
Levaram-se poucos segundos até estarmos completamente nus, Jeffrey rapidamente se levantou e pegou uma camisinha em sua carteira. Ele retornou para cima de mim e ao fechar os olhos, pude sentir sua primeira colocada. Gemi alto e ouvi ele soltar um grunhido de prazer, levei minhas mãos até suas costas e as apertei com força quando ele começou a me foder repetidamente e com força.
- Se você soubesse o quanto eu precisava disso - Ele repetiu, afundando o rosto em meu pescoço e o cheirando - Você é tão gostosa!
Jeffrey me fodia com vontade, como se estivesse comendo um prato de comida após passar o dia sem se alimentar. Eu simplesmente não conseguia controlar meus gemidos, e aparentemente esse era o objetivo dele ao sorrir me vendo morder os lábios.
- Geme pra mim, princesa. - Ele disse docemente em meu ouvido
Senti um gemido alto quase como um grito escapar de meus lábios e apertei suas costas com força, quase arrancando um pedaço ao sentir ele aumentar mais ainda a força.
- Isso, me faz gozar pra você. - Ele me beijou
Levei minhas mãos até seus cabelos e os puxei com força, o fazendo soltar um gemido e morder levemente meu pescoço.
Jeffrey mais uma vez aumentou a força e eu pude sentir seus músculos se contraindo em cima de mim. Um gemido alto anunciou seu orgasmo e ele então relaxou seu corpo por cima do meu.
Depois de alguns segundos de descanso, Jeffrey rolou ofegante para o meu lado na cama e me colocou deitada em seu peito.
- Ninguém pode saber disso. - Ele tentava sem sucesso controlar sua respiração
- Não! - Concordei
- Vai ser só dessa vez. Não vai acontecer mais.
- Nunca mais!
E aconteceu. No outro dia. E no dia seguinte. E na semana seguinte. Mais de uma vez.
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Aproveitando a viagem da minha esposa pra comer a cunhadinha gostosa. (fev-2024)
By; Bruno
Oi, me chamo Bruno, sou casado e tenho 30 anos. Este relato que eu envio para vocês aconteceu na semana anterior ao carnaval, quando a minha esposa foi viajar a serviço por dez dias.
Faz muito tempo que tento dar uns tiros para cima da minha cunhadinha (isso mesmo, ela é bem mignon) tem 1,60m, loira e é magra, mas tem uma bundinha bem redonda que dá tesão só de olhar e imaginar meu pau entrando e saindo daquele cuzinho lindo.
De vez em quando ela passa lá em casa, pois faz parte do caminho do serviço dela, e na semana passada quando só estava eu em casa, caiu uma chuvarada que alagou muitas cidades próximas da minha, de repente toca o telefone e era a minha cunhada dizendo que estragou o limpador de parabrisas do carro dela e que ela iria vir até a minha casa para esperar a chuva passar, pois aí sim ela conseguiria voltar até em casa enxergando alguma coisa.
Apesar do meu desejo secreto, jamais tinha dado em cima da minha cunhadinha. Ela chegou lá em casa toda molhada da chuva e espirrando, então ofereci uma toalha e disse para ela ir tomar banho enquanto eu preparava um café bem quente para nós tomarmos, pois já estava na hora em que eu tomo o meu café ao entardecer.
Ela foi ao banho e eu fiquei dando uma olhada pela fechadura, o meu pau endureceu no ato. Depois desci e preparei a mesa, quando ela ficou pronta dei uma muda de roupas da minha patroa que é irmã dela, mas é bem mais alta e encorpada, logo as roupas não serviram, então dei um roupão para ela enquanto colocamos as roupas dela na secadora.
Então enquanto tomamos o café, ficamos falando de assuntos de trabalho, pois atuamos em áreas semelhantes e o papo foi fluindo.
Quando vimos já era 21:00 hs e as roupas ainda não tinham secado, e a chuva não tinha cessado. Ela ligou para a minha sogra e disse que estava lá em casa e explicou o que tinha acontecido e que iria ficar mais um pouco lá em casa.
Depois de um tempo ela disse que estava com calor e eu ofereci uma camiseta da minha exposa, que ela prontamente colocou e ficou só de calcinha na parte de baixo, foi quando eu notei que não era só eu que tinha desejos secretos em relação a ela.
Começamos a assistir televisão no sofá e eu não conseguia tirar os olhos das coxas dela e comecei a alisá-las, ela ficou espantada no começo, mas foi condescendente e começou a alisar minha pica por cima das calças, logo ela já estava abrindo o ziper tirando o cajado para fora e punhetando bem gostoso, enquanto eu colocava os dedos na xaninha dela.
Tirei a camiseta e comecei a chupar os peitinhos dela e beijar aquela boca, desci para a xaninha e comecei a lamber ela todinha passando a lingua no grelinho e também no cuzinho que estava bem cheiroso, a safada tinha passado um creme bem gostoso no corpo e principalmente no cuzinho (acho que ela veio com a intenção de dar o cú), fiquei assim por uns dez minutos passando a lingua na xana e depois no cuzinho, e vice versa, até que ela gozou o licor na minha boca.
Depois ela começou a me punhetar de novo, eu pedi para ela chupar meu pau e ela disse que tinha nojo, mas que ia tentar pois tinha achado muito gostoso a chupada que eu dei na xana dela. Ela começou meio que mordendo o meu pau, mas logo já estava colocando toda a vara na boca e babando bastante conforme eu ia pedindo para ela fazer, chupava todo o cacete tirava e botava todo até a garganta de novo, tirava lambia as bolas e cuspia e babava cada vez mais no pau.
Foi assim por uns quinze minutos até eu esvair em porra na boquinha da cadela, ela cuspiu tudo e ficou braba por eu não ter avisado que iria gozar.
Isso quebrou um pouco o clima, mas eu me desculpei e comecei a alisar a bucetinha dela outra vez, e logo fui bombando para dentro daquela xaninha, meio apertada mas entrou tudo e começamos um belo vai e vem bem molhado, e a buceta ia encharcando cada vez mais, ela gozava intensamente e eu botava e tirava todo o cacete e botava de novo, estocando ela bem gostoso.
Dessa vez avisei que iria gozar, e ela disse para não gozar dentro pois não toma anticoncepcional, então para minha surpresa ela pegou a minha vara e começou a chupar com gosto até eu gozar na boquinha dela, e dessa vez ela bebeu tudo e depois chupou o pau e deixou ele bem limpinho.
Fomos descansar um pouco e logo retomamos, e ela disse que queria vara no cú, pois não aguentava mais de vontade de ter o rabo preenchido por um cacete.
Eu disse que o desejo dela era uma ordem então pequei o KY e besuntei a minha rola e comecei a chupar aquele cuzinho e o deixei bem babado, depois passei um pouco de gel e comecei a forçar o cabeçudo a entrar naquela rosquinha deliciosa, foi dificil e até achei que não entraria, mas fui forçando até passar, quando passou ela deu um grito de dor e tesão e disse para eu estocá-la fundo no cuzinho, e ai foi, eu tirava todo o cacete e via aquele cuzinho arrombado e depois botava de novo, tirava cuspia e botava de novo, e enquanto isso ia alisando a xexequinha dela que estava gozando rios de licor. E eu continuei bombando aquele rabo delicioso por uma meia hora, até encher aquele buraquinho de porra quentinha, deitamos e dormimos por umas duas horas desfalecidos na cama.
Quando acordei, fui tomar banho e vi que a secadora ainda estava ligada.
No outro dia, minha cunhadinha acordou e continuava chovendo, levei ela até o serviço e combinei de buscá-la no final da tarde e levaria o carro dela para arrumar. E durante a semana ela tomou café da tarde todos os dias lá em casa, mas o melhor era a sobremesa…
Enviado ao Te Contos por Bruno
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