#roteiro pela tailândia
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VSTOURS OPERADORA
Ofereça OS PARAÍSOS DA TAILÂNDIA na sua agência | ROTEIRO REGULAR VSTOURS
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✦ Nome do personagem: Phan Malisa. ✦ Faceclaim e função: Natty - Kiss Of Life. ✦ Data de nascimento: 08/08/2002. ✦ Idade: 22 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Tailândia, tailandesa. ✦ Qualidades: Assertiva, generosa e comunicativa. ✦ Defeitos: Possessiva, ansiosa e teimosa. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Estudante de Dança na K-Arts. ✦ Bluesky: @TT02ML ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Mali é uma excelente vizinha, não faz bagunça e tenta não fazer muito barulho, embora falhe na missão algumas vezes.
Biografia:
Phan Malisa era um sopro de alegria na família, a primeira menina a nascer depois de quase duas gerações de homens, tinha tudo para ser mimada e de fato foi. Ter nascido em uma família que desde sempre esteve em meio à política local de Bangkok, regada à privilégios, teve contato com tudo do bom e do melhor desde muito cedo. Aprendeu a dar valor à cultura, à simplicidade e aos inúmeros pontos positivos do lugar onde morava, o dinheiro não seria capaz de mudar sua verdadeira essência. Com dois irmãos mais velhos, por sua vez, teve que aprender a contorná-los com seu jeitinho meigo – mas esperto –, pois sempre fizeram questão de serem superprotetores com a caçula da família.
Só não conseguiram impedi-la de se apaixonar. A doce Mali não ligava muito para as pessoas da sua idade, muito menos das que a cercavam. Achava-as interessante, mas algo no “diferente” a fascinava. Seus pais não entendiam muito bem o motivo da filha passar tanto tempo no celular e no computador falando com pessoas ao redor do mundo (as aulas de inglês haviam servido para algo, afinal!), dividindo histórias, aprendendo sobre novas culturas e se interessando por pessoas diferentes. Foi numa dessas vezes que o bichinho do primeiro amor picou a inocente Mali que caiu feito uma mosca na conversa fiada de um rapaz coreano. Ok, talvez Mali não fosse tão inocente assim (realmente não era), mas as conversas bobas entre ela e o rapaz foram se tornando mais sérias, mais frequentes; ele realmente parecia um personagem de dorama feito aos seus moldes, tudo neles combinava. O gosto pelas mesmas músicas, mesmas comidas, mesmas cores, até o signo deles combinava! Como não acreditaria no amor verdadeiro se via o tal rapaz se declarando para si todos os dias?
Quando estava finalmente decidida de ir encontrar o amor da sua vida, Mali precisou enfrentar a fúria e decepção de seus pais e irmãos. Como ela seria capaz e teria coragem de deixar sua família para se mudar para a Coreia do Sul? Como ela deixaria tudo para trás se nem explicou direito o motivo de querer se mudar se tinha tudo que precisava em Bangkok? Não deu mais detalhes, apenas reservou o que tinha de dinheiro em sua conta bancária e comprou a primeira passagem de avião para Seul. Levou o que conseguiu nas três malas despachadas, no resto pensaria depois. Cega pelo amor, com um coreano aprendido em basicamente oito meses desde que começara a falar com o tal rapaz, Phan Malisa chegou em seu destino, cheia de sonhos e esperança, mas achando esquisito que ele não tinha ido buscá-la no aeroporto como prometido.
Quando deixou seus pertences no hotel que ficaria hospedada até ajeitar sua vida com o namorado virtual e que agora seria mais real do que nunca, a decepção e o balde de água fria vieram de uma só vez. Mali entendeu que o amor de dorama existe somente por meio de roteiro e que a vida real era tão cruel, que doía. O tal rapaz terminou o namoro consigo por mensagem de texto, falando que havia acontecido um mal entendido entre eles e que ele não estava pronto para assumir um relacionamento e muito menos abrir mão de toda sua vida em nome de um amor que nem era forte assim. E Mali estava ali, em um país estranho, sem falar tão bem assim a língua nativa, estando brigada com a família e sem ter lugar para onde ir.
Os donos do hotel se compadeceram com a história da mulher abandonada pelo namorado virtual, permitindo que ela ficasse ali até arranjar um lugar para ficar. Como voltaria para casa depois de ter virado as costas para a família em nome de um amor que nunca foi real? Como explicar toda aquela situação que a envergonhava e a deixava tão triste? Teria de dar um jeito de se estabelecer ali por algum tempo até decidir voltar, dinheiro não lhe faltaria porque sabia que poderia contar com sua mãe financeiramente, mas precisava de um lugar para ficar. Depois de muito procurar por referências, ficou sabendo por um chat de amigos coreanos de um complexo que aceitava não somente os nativos, mas muitos estrangeiros. Poderia pagar um aluguel, arranjar um emprego (algo que nunca precisou fazer) e se estabelecer ali. Parecia uma boa ideia, ou talvez fosse sua última esperança. E foi assim que Phan Mali foi parar o Acropolis Complex, após de cair no conto do vigário, ter sido enganada e ter que aprender a duras penas que não se pode confiar em ninguém.
A estadia de Mali em Seul foi conturbada desde o início e ela poderia jurar que estava fadada ao fracasso em todas as áreas de sua vida, mas foi após ter passado um tempo com seus pais em Bangkok que dividiu com eles sua vontade de se tornar dançarina. Antes de deixar a capital coreana estava fazendo aulas de dança, então sua volta no país resultou em pedir demissão do antigo trabalho (não precisava, de fato, do dinheiro), inscrever-se para a faculdade de Dança e tentar seguir um novo caminho, esse que tinha suas vontades como prioridade.
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Ariane Mnouchkine
Há 58 anos, uma jovem mulher francesa de teatro fundava a trupe Theatre du Soleil. Ariane Mnouchkine contava então 25 anos de idade e ao seu redor explodiam os movimentos estudantis e tantas outras forças da chamada contracultura questionando o status estabelecido na época. A diretora, considerada uma das maiores do mundo teatral, nunca esteve distante de grandes turbilhões transformadores da sociedade: nasceu na França, filha de pai judeu russo que se desloca de sua terra natal por haver conflitos com o sistema vigente na então União Soviética e de mãe inglesa. Seus primeiros anos de vida são marcados diretamente pela II Guerra Mundial, tendo os avós paternos deportados para um campo de concentração e ela própria com a família fica refugiada em zona rural, retornando a Paris apenas em 1947, findada a guerra.
Uma década depois do retorno à capital francesa, Mnouchkine vai para a Inglaterra onde passa um ano estudando em Oxford. É lá que Ariane se apaixona pelo teatro e o escolhe como caminho de vida. No entanto ao retornar para casa, inicia o curso de Psicologia na Sorbonne, para acalmar os ânimos do pai, um produtor cinematográfico, que temia a filha enveredasse pela vida artística. Quando essa escolha se tornou insuportável e o desejo de fazer teatro se tornou maior, Ariane fundou a Associação de Teatro dos Estudantes de Paris. Ela atua como diretora apenas no segundo espetáculo da ATEP, Gengis Khan (de Henri Bauchau), que apesar de receber boas críticas acabou não atraindo público. Havia o interesse entre alguns dos integrantes da Associação de criar uma trupe de teatro profissional. Marcaram então uma data: dali a 2 anos, tempo suficiente para finalizar estudos e cumprir serviço militar, se encontrariam novamente para fundar o agrupamento que desejavam.
A temática de Gengis Khan evidenciava um desejo antigo de Mnouchkine, o de visitar a China. E para ela, os dois anos de prazo eram o momento de investir nessa aventura. No primeiro ano, buscando captar recursos para empreender sua viagem, ela escreveu o roteiro do filme L’homme de Rio, dirigido por Philipe Broca e produzido por seu pai. Pelo escrito, Ariane aos 23 anos é indicada ao Oscar de melhor roteiro de filme estrangeiro. No ano seguinte, ela não consegue o visto de entrada na China e parte para o Japão, e de lá passa pela Índia, Conboja, Hong Kong e Tailândia. O que ela buscava em terras orientais? “O berço do teatro”. Diz ela em entrevista a Josette Féral:
"As tradições orientais marcaram todas as pessoas de teatro. Impressionaram Artaud, Brecht e todos os outros, porque o Oriente é o berço do teatro. Então fomos lá buscar o teatro. Artaud dizia: “o teatro é oriental”. Essa reflexão vai mais além. Artaud não supõe que existam teorias orientais, ele afirma que “o teatro é oriental”. E eu acho que Artaud está certo. Portanto, eu diria que o ator vai procurar tudo no Oriente: ao mesmo tempo mito e realidade, interioridade e exteriorização, aquela famosa autópsia do coração por meio do corpo. Vamos lá buscar também o não realismo, a teatralidade" Ariane Mnouchkine
Falar de Ariane Mnouchkine é falar sobre o Theatre du Soleil, é falar sobre seu fazer artístico e político, sem fragmentações. A senhora que com sua Lua em Leão fez nascer o Teatro do Sol - nome escolhido por ser o mais bonito - tem por sua vez o Sol em Peixes, uma combinação de luminares que se mostra quando ela diz que “o primeiro termômetro pra mim, sou eu. São as minhas emoções. Foi então que entendi que a arte do ator é a arte do sintoma. Um ator deve achar em seu corpo os sintomas das emoções que ele terá que vivenciar”.
Assim como Artaud, Mnouchkine acredita que não há divisão entre arte e vida. O Theatre du Soleil é sua expressão desse uníssono em todos os níveis e por isso a diretora não participa de partidos políticos e tanto ela quanto as pessoas atuantes de cada espetáculo, além do palco e das traquitanas, assumem o trabalho de bilheteria e a oferta de alimento para quem vem assistir a magia do teatro na Cartoucherie, antigo depósito de armas do exército francês que se tornou a sede do Thetre du Soleil numa iniciativa de estratégia guerrilheira de Mnouchkine: ao saber que na devolução de bens feitas pelo exército francês à cidade de Paris estava incluída a fábrica de munições Cartoucherie, Ariane ficou esperando na saída até que os oficiais esvaziassem o local, ocupando-o em seguida com o grupo de teatro. Depois da ocupação, Ariane foi até uma vereadora parisiense a quem solicitou a autorização oficial de uso do lugar. A vereadora escreveu a autorização num pequeno pedaço de papel com a bandeira da França estampada e com esse papel Ariane evitou que a fábrica fosse destruída e fincou raízes definitivamente ao apresentar ali o espetáculo 1789, que aborda a Revolução Francesa. Desde o início da escalada do sonho que deu origem ao grupo, Ariane não se vê refém de imposições do Mercado. Junto com a sua trupe, faz apenas o que é de sua vontade, do mergulho no universo Shakespeariano às guerras que assolam o mundo, das coisas pequenas e efêmeras até gigantescas revoluções.
Ariane Mnouchkine também carrega em sua trajetória a relação com o cinema, pelo período da infância em que circulava nos sets de filmagem onde o pai trabalhava. Além de L’homme de Rio, foi diretora e cenógrafa do filme Moliére ou a vida de um homem honesto. Também realizou o filme 1789, um trabalho de edição a partir da filmagem de 13 das apresentações do espetáculo na Cartoucherie.
Ariane Mnouchkine é uma mulher de 83 anos, de alta juba prateada, mãos ágeis em articulações que completam suas falas, olhos profundos e corpo sempre presente.
“A arte serve a isso, a fazer de nós mulheres mais humanas e homens mais humanos. A cultura é um processo de educação, de humanização, de construção de cidadãos.” Ariane Mnouchkine
Imbricados às descobertas na grande fonte do teatro, os laços com países orientais também se fazem em seu posicionamento político, essencial a toda a poética do Theatre du Soleil. Em seu longo repertório de espetáculos realizados, o grupo expande pensamentos críticos à temas como radicalismo religioso, violência contra refugiados, invasões, desastres sanitários fatores comuns do grande adoecimento que conecta os dois lados do mundo.
Em 1979, Mnouchkine fundou a AIDA (Associação Internacional de Defesa de Artistas Vítimas da Repressão no Mundo) que nasceu em Paris e logo se conectou com diferentes partes do globo em que artistas são atacados de diversas formas por regimes autoritários. “Cem artistas argentinos desaparecidos” foi uma das manifestações que nasceram da AIDA e que expuseram muitos dos regimes ditatoriais em vigor nos países sul americanos. A Associação tinha como modus operandi a elaboração de ações criativas que denunciassem diversas violências a artistas. No caso de “Cem artistas argentinos desaparecidos”, as manifestações geraram um livro sobre a repressão cultural na Argentina e a passeata realizada em Paris foi filmada pelo cineasta argentino Fernando Solanas, membro da Associação. As filmagens foram matéria-prima e experiência para o seu filme El Exílio de Gardel (1985). Na história, um grupo de artistas argentinos se refugia em Paris, fugindo da ditadura militar no país. Em terras francesas enfrentam as dificuldades típicas que assolam as pessoas latino-americanas que se deslocam para a Europa e resistem juntos, montando o espetáculo “Tangos: o exílio de Gardel”.
No verão de 1995, Ariane fez uma greve de fome de 4 semanas em protesto contra a inação da Europa sobre o genocídio que acontecia na Bósnia, mais tarde acolheu 382 refugiados sem visto vindos de diversos países africanos nas dependências da Cartoucherie assim como, em 2002 acolheu um grupo de dança da Tchetchênia também refugiado de guerra composto por mães e suas crianças. Em 2006 foi a companhia Siah Bâzi que esteve abrigada na sede do Soleil, um agrupamento que foi expulso do teatro mais antigo do Teerã, fechado pelas autoridades iranianas. Na comunidade do Theatre du Soleil, esses e tantos outros agrupamentos receberam apoio e a possibilidade de trabalhar, arrecadando toda a bilheteria que conseguiam gerar. Nesse mesmo lugar, um grupo de vinte pessoas afegãs ficaram hospedadas à convite de Mnouchkine após criarem um grupo de teatro, o Theatreh Aftab ("Teatro do Sol" em Afegão), por ocasião de um estágio do Theatre du Soleil realizado tempos antes, em Cabul.
Ariane Mnouchkine é uma artista que não se cansa de remar contra a maré, seja defendendo os artistas do poder esmagador das repressões, criando espetáculos que possam devolver pelo menos um pedaço do grande encantamento de viver o teatro, seja pela opção de não escrever sobre seus métodos por acreditar que tudo sobre teorias teatrais já foi escrito, o que nos resta e colocar a mão na massa e fazer.
“Não tenho a menor ideia de quanto tempo durará o Théâtre du Soleil. Mas sei que, para mim, fazer teatro fora de um grupo que compartilhe uma busca comum é absolutamente inconcebível. Não faria teatro de outro modo. Porque acho que é a única maneira de aprender e a que me dá vontade de aprender. Gostaria de escalar bem a montanha. E escalar a montanha não é simplesmente escalar a montanha de cada obra, é chegar a escalar a montanha do teatro, de sua vida. Há, então, o fato de que isso é um sonho e que esse sonho é um desafio, uma prova.” Ariane Mnouchkine
Honrarias
Prêmio Europeu de Teatro (1987) Medalha Kainz (1995) Medalha Picasso da UNESCO (2005) Hansischer Goethe-Preis (2005) - prêmio recusado por Ariane por ter sido fundado por um empresário em cuja história apresenta ligações com Terceiro Reich nazista Título de Doutor honoris causa pela Faculdade de Letras e Filosofia da Universidade de Roma Leão de Ouro da Bienal de Veneza pelo conjunto de sua obra (2007) Título de Doutor honoris causa pela Universidade de Oxford (2008) Prêmio Internacional Ibsen (2009) Medalha Goethe (2011) Prêmio Goethe da Cidade de Frankfurt am Main (2017) Prêmio Kyoto pelo trabalho de sua vida como trabalhadora de teatro (2019)
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oc? + sky
10+ headcanons about sky. with @spaceny
i. sky gosta muito de se arriscar com papéis diferentes entre si, desafiadores, que permitam a ele viver diferentes pessoas em uma única vida. ele quer ser reconhecido por ser um ator flexível com range, e o pavor dele é sofrer do tal typecasting. ele também é o tipo que foca mais em bons roteiros e boas histórias, e entende o personagem como parte do todo que é a história em si, embora poder se apegar ao personagem é um bônus (porém depende! ele não vai sair por aí tentando defender um personagem mais vilanesco também não).
ii. ele vem de uma família simples, e o pai dele, por mais amoroso que seja e por mais que defenda o sky de tudo, é ainda mais humilde. praticamente vem da roça. come na mãozinha da mãe dele. sky entende, não julga. também entende e não julga quando uma das preocupações que o pai dele expressa sobre algum papel mais arriscado (por exemplo, mamar homem na televisão) é "o que seus avós vão pensar?" sky entende e se acostumou a fazer conciliações e esconder certos trabalhos dos avós, mas não pode negar que, dentre tantas outras, essa é uma das perguntas que ecoa na cabeça dele quando ele considera a possibilidade de gostar de homem.
iii. a larissa manoela da tailândia!!! ele precisou alcançar a maioridade, e olhe lá, pra começar a ter direitos sobre a grana que recebia por seu trabalho (inclusive comerciais, brand sponsorships etc) e entender a realidade da sua remuneração. foi quando ele começou a ser mais seletivo e considerar trocar de manager, porque antes ele ia na onda da mãe dele porque... bem, não entendia muito. só sabia que o salário dele que pagava as contas em casa, então.
iv. sky gosta de aprender idiomas pra fins profissionais e tal, porque se ele puder se enfiar em qualquer canto do cinema asiático, ele pode. dito isso, ele também uma vez tentou aprender espanhol pura e simplesmente por causa da obsessão dele com shakira.
v. uma criatura cinéfila juro, que pecado o marty tá pagando pra querer ficar com ele muito fã de wong kar-wai, ele adoraria se envolver mais com a direção de um projeto um dia. também adora quando os diretores com que trabalha dão espaço pra ele improvisar, acrescentar detalhes ao próprio personagem ou até dar pitaco na direção da obra. ou seja, se surgir a oportunidade... bom, já que é pra fazer um bl mesmo, ele vai ser o primeiro a dar a ideia de recriar/referenciar com o marty aquela icônica cena de dança de happy together.
vi. sky como grande # cishet aliado da comunidade el jibitty sempre fez questão de demonstrar seu apoio! e, como tal, já foi perguntado por sua opinião em entrevistas e/ou por fãs, uma das coisas que ele disse na ocasião foi uma citação da nikki giovanni, aquela frase "it cannot be incorrect to have loved". e eu to colocando isso aqui pra lembrar depois, porque certamente vai ser útil pro desenvolvimento de personagem dele no futuro!
vii. se sente muito confortável com nudez. talvez até demais. voted most likely dos personagens da rainy de acabar numa praia de nudismo. mas, de verdade, não entende bem o tabu em torno de nudez... ou de sexo. ou em torno de muita coisa, na verdade.
viii. gosta de... pescar. sério. como os avós paternos são de região costeira e viviam/vivem da pesca, acabou aprendendo algumas coisas e tomando gosto pela arte, em parte pela memória afetiva de ser molequinho com a água até as coxas tentando jogar a rede direito. também adora um passeio de barco, inclusive se puder ir a qualquer canto cortando caminho pelo chao phraya, é o que fará.
ix. nessa de volta e meia ir pra casa dos avós ficar perto do mar, ele também começou a colecionar conchinhas. hoje não é bem um colecionador ávido, do tipo que passa horas procurando por ela, mas, se tá na praia, vai dar uma olhada e, se der a sorte de tropeçar numa bonitinha, vai guardar.
x. ele quase que não termina o ensino médio por muito pouco. não que fosse mau aluno (porém depende) (não que a mãe dele se importasse com isso, viu? e, pro pai, o que importava era que o filho estivesse feliz). em meio a tanto trabalho, mal sobrava tempo pra estudar. sky já teve de faltar um semestre inteiro por estar ocupado gravando. atrasou um pouquinho pra se formar, mas se formou e até foi pra faculdade de atuação. ama o que faz e acha que tem sorte de ter se encontrado e tido a chance de ter tanto sucesso assim tão cedo, mas uma parte sua ainda queria ter tido a chance de uma adolescência... normal. tranquila.
xi. se acha meio que um ícone fashion às vezes, mesmo que a "moda" dele se resuma a umas camisetas e moletons muito bem-selecionados (alguns itens cuidadosamente garimpados de brechós também, por que não) e uma coleção de colares e correntes. tsukishimi enjoyer. se tem uma coisa que ele nunca falha, porém, é que ele tá sempre muito bem perfumado a não ser quando não tá impregnado com o aroma de maconha ou álcool.
xii. falando nisso, obviamente perde o ponto da bebida muito fácil e superestima sua própria tolerância, ainda mais em festa. quando vê, tem luzinhas dançando na frente dos olhos.
xiii. é pai de gato e mata e morre pelo bicho. inclusive, se deixar, o feed dele de instagram é só foto do filhote dele; pena (pro sky) que a equipe dele corta ele e faz ele postar fotos próprias também.
#ele sendo aquele amigo viado alternativo q ainda por cima eh maconheiro eu juro#quero morrer#ask memes ♡ by me.#heny tag.#to tag.
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Roteiro de viagem para Tailândia: quanto tempo ficar e o que fazer?
Desde que estivemos no Sudeste Asiático pela última vez, recebemos muitas mensagens de como planejar um roteiro de viagem pela Tailândia, quanto tempo ficar no país, para onde ir e o que fazer em cada lugar. Nós já fomos duas vezes para a Tailândia, a primeira foi um mochilão que incluiu também Camboja e Vietnã em um total de 29 dias, sendo 15 só na Tailândia. Já na segunda vez, foram mais de 3…
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#Bangkok#Chiang Mai#dica de viagem tailandia#khao sok#Koh Phi phi#koh tao#Krabi#melhores ilhas da tailândia#mochilão sudeste asiático#o que fazer na tailandia#phuket#Railay Beach#roteiro de 20 dias Tailandia#roteiro de viagem para tailândia#roteiro de viagem tailandia 15 dias#sudeste asiático#tailândia#Tailandia dicas#Vamos Fugir#viagem 20 dias tailandia
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Descobrindo Sabores: Os Melhores Destinos Gastronômicos para os Apaixonados por Culinária
Explore os melhores destinos gastronômicos para os apaixonados por culinária. Descubra a riqueza culinária que o mundo tem a oferecer e embarque nesta deliciosa jornada. Você é um apaixonado por culinária? Então, prepare-se para uma viagem gastronômica inesquecível. Neste artigo, vamos explorar os melhores destinos gastronômicos ao redor do mundo. Vamos lá? Os melhores destinos gastronômicos para os apaixonados por culinária 1. França: O Berço da Alta Gastronomia A França é, sem dúvida, um dos melhores destinos gastronômicos para os apaixonados por culinária. Com uma rica tradição culinária, a França é famosa por pratos como o Coq au Vin, o Ratatouille e a Bouillabaisse. E quem poderia esquecer dos queijos e vinhos franceses? 2. Itália: A Terra da Pizza e do Gelato A Itália é um paraíso para os amantes da comida. Da pizza napolitana ao gelato, passando pela pasta fresca e o risotto, a Itália tem algo para todos os paladares. 3. Japão: Onde a Tradição Encontra a Inovação O Japão é conhecido por sua culinária única e deliciosa. Sushi, sashimi, ramen, tempura - a lista de delícias japonesas é interminável. Além disso, a culinária japonesa é conhecida por sua apresentação estética e atenção aos detalhes. 4. México: A Casa da Comida Picante O México é famoso por sua comida vibrante e picante. Tacos, enchiladas, chiles rellenos - a culinária mexicana é rica em sabores e texturas. 5. Índia: O Reino das Especiarias A Índia é um destino imperdível para os amantes de especiarias. Com uma variedade de pratos regionais, a culinária indiana é conhecida por sua complexidade e profundidade de sabor. 6. Tailândia: O Paraíso dos Sabores Exóticos A culinária tailandesa é conhecida por sua combinação equilibrada de sabores doces, azedos, salgados e picantes. Pratos como Pad Thai, Som Tam e Tom Yum Goong são imperdíveis. 7. Espanha: A Terra da Paella e do Tapas A Espanha é famosa por sua variedade de tapas e pela paella. Além disso, a Espanha é conhecida por seus vinhos de alta qualidade e pela sangria refrescante. 8. Grécia: O Berço da Dieta Mediterrânea A Grécia é conhecida por sua culinária saudável e deliciosa. Pratos como Moussaka, Souvlaki e a famosa salada grega são apenas algumas das delícias que você pode esperar. 9. Marrocos: Onde o Oriente Encontra o Ocidente A culinária marroquina é uma mistura fascinante de influências árabes, berberes e europeias. O cuscuz, o tajine e o chá de menta são alguns dos destaques. 10. Estados Unidos: A Casa do Fast Food e Muito Mais Os Estados Unidos são conhecidos pelo fast food, mas também possuem uma variedade de culinárias regionais, desde o churrasco do sul até a pizza de Nova York e a comida cajun de Louisiana. Leia: Viagem em família: dicas para organizar um roteiro divertido e educativo Conclusão Viajar pelo mundo explorando diferentes cozinhas é uma experiência incrível para os apaixonados por culinária. Cada destino oferece uma riqueza de sabores e tradições culinárias únicas. Então, por que não começar a planejar sua próxima aventura gastronômica hoje mesmo? Perguntas Frequentes - Qual é a melhor época para visitar esses destinos gastronômicos? A melhor época para visitar esses destinos gastronômicos depende do país e do clima. No entanto, geralmente, a primavera e o outono são considerados os melhores períodos para viagens gastronômicas. - É necessário fazer reservas em restaurantes com antecedência? Sim, é altamente recomendável fazer reservas com antecedência, especialmente para restaurantes populares e estabelecimentos com estrelas Michelin. - Quais são algumas dicas para aproveitar ao máximo uma viagem gastronômica? Algumas dicas incluem experimentar a comida local, visitar mercados de alimentos, participar de aulas de culinária e fazer uma pesquisa prévia sobre os pratos típicos da região. - Como posso aprender a cozinhar pratos desses destinos gastronômicos? Existem muitos livros de receitas e recursos online disponíveis. Além disso, muitos destinos oferecem aulas de culinária para turistas. - Quais são alguns dos pratos mais famosos desses destinos gastronômicos? Alguns dos pratos mais famosos incluem o Coq au Vin da França, a pizza da Itália, o sushi do Japão, o taco do México, o curry da Índia, o Pad Thai da Tailândia, a paella da Espanha, a Moussaka da Grécia, o cuscuz de Marrocos e o hambúrguer dos Estados Unidos. - O que devo levar em consideração ao planejar uma viagem gastronômica? Ao planejar uma viagem gastronômica, considere fatores como o clima, a estação do ano, as restrições dietéticas e o orçamento. Read the full article
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SPOTTED! NALINTARA WETCHACHIWA foi vista pelas ruas de nova york, você sabe, a sósia da NICHA YONTARARAK/ MINNIE. dizem as más línguas que ela é AUTODESTRUTIVA, mas também pode ser ESPIRITUOSA. também ouvi dizer que ela tem VINTE E UM ANOS e está na cidade cursando ARTES VISUAIS e trabalhando como ESCRITORA E ILUSTRADORA.
HEADCANNONS
O nascimento de Nalintara Wetchachiwa estava longe de ter sido algo planejado, mas foi um acidente que muito veio a calhar. No mundo em que se dependia muito da imagem, Noppakao, conhecido como Kao – CEO de uma empresa farmacêutica mundial – viu-se numa situação extremamente favorável quando fora anunciada à gravidez de sua mulher, visto que sua credibilidade como “chefe de família” e “pai amoroso” encheu os tabloides das diversas mídias do país e do mundo e a visibilidade e boas impressões renderam-lhe bons frutos para o negócio milionário da família, mesmo que isso fosse sequer verdade. Nalin foi criada para apenas um propósito: servir de boa imagem para a família. Naturalmente, não tem um bom relacionamento com os pais. As únicas coisas que se lembra com nitidez são de uma infância solitária e vazia. Ela cresceu desprendida de qualquer sentimento amoroso relacionado aos pais, encarando seu relacionamento com eles como meros negócios, fazendo papel de boa moça e recebendo uma vida confortável em troca.
Cresceu tendo aulas de balé, piano, canto e etiqueta. Felizmente, para a surpresa da jovem, ela se viu apaixonada pela dança. Sem a autorização prévia dos pais, a tailandesa prestou audição para um reality show coreano no qual foi capaz de mostrar seu talento. Seus pais ficaram irados quando descobriram, mas por causa da boa repercussão do programa permitiram que a menina seguisse em frente com o plano. Afinal, ela precisava da autorização deles, visto que era menor de idade na época. Por esse período, fixou residência na Coreia do Sul com uma guardiã designada por seus pais. Nalin ficou em destaque na mídia por todo o período da competição, terminando-o em terceiro lugar para decepção de seus pais. Apesar do resultado – que a menina faz questão de sentir-se orgulhosa – ela não pretende seguir por esse caminho, principalmente após voltar para a Tailândia, depois do seu período em terras coreanas. O motivo: sua mais nova paixão, a ilustração, que se provara mais significativo que a dança. A reação dos pais não foi das melhores, pois acreditavam que era perda de tempo e não uma possível carreira, mas Nalin tinha seu jeito de se impor, sua natureza rebelde e indomável lhe rendia certas vantagens. No fim sempre conseguia o que queria.
Seu pai a avisou que iriam para os Estados Unidos para abrir uma nova filial de sua empresa no país e como iriam passar alguns meses por lá precisariam levá-la, mas não foi do jeito que ela imaginava. A mudança para Nova York foi gradual. A intenção não era fazer da cidade a residência fixa da família, mas com o sucesso dos negócios e a proximidade com as maiores empresas do mundo, a mudança definitiva aconteceu. Prestes a entrar no colegial, Nalin se viu como a novata no país ocidental. Foi no seu primeiro ano na cidade americana que conheceu seu agora ex-namorado, Darren. A seriedade com que encarara sua possível carreira como ilustradora viera dele. Nalin teve seu primeiro e grande amor aos 15 anos de idade. Porém, o envolvimento chegou ao fim com a trágica morte precoce dele, um ano antes de terminarem o colegial, por uma doença incurável. Além da tristeza que sua partida lhe causara, ele fora o grande responsável pela criação da história que mudaria sua vida.
Está convicta que quer seguir seu caminho como ilustradora, ainda mais após o sucesso estrondoso de sua primeira obra. É estudante de Artes Visuais na New York University e ainda vive com seus pais.
SEGREDO
Há quatro anos, Nalin e Darren, ex-namorados, começaram a desenvolver juntos uma série em quadrinhos; ele era responsável pelo roteiro e ela pela ilustração e tradução – a história era escrita em inglês e traduzida para coreano. A intenção era publicar uma webcomic em um aplicativo famoso coreano. Entretanto, Darren morreu antes que isso pudesse acontecer. Quando apresentou a história à empresa/editora, eles retiraram o nome de Darren de toda a produção, alegando que afastaria leitores e traria problemas de direitos autorais e indenização à família do morto. A webcomic bombou. Posteriormente foi transformada em livro físico, foi traduzida para diversos países e há negociações para um futuro live-action da obra, tudo no nome de uma única autora: Nalin. Ainda que se sinta mal de estar lucrando em cima do falecido namorado, Nalin não quer que esse segredo vaze. Tem muito amor pela história que, de certa forma, criou – mas não sozinha – e esse projeto é só um gostinho do que pode vir a fazer futuramente, já que é uma demonstração de força contra os pais que eram contra à carreira que ela escolheu cursar: as artes.
PERSONALIDADE
Sua presença sempre foi muito marcante. Não apenas pelos cabelos coloridos ou pelas peças de roupas chamativas, já que a moda, assim como a arte, tem um papel importantíssimo na sua vida, mas sim pela sua personalidade, seu jeitinho de ser. Nalin gosta de se fazer notada quando está presente. Quando está em volta dos amigos, é bastante extrovertida e amigável. Como seus pais estavam sempre ocupados com a empresa, cresceu na companhia de empregados e babás. Não é alguém que faça amizades rapidamente, mas quando as faz é leal, carente e muito amiga, e por conta disso, também pode ser um tanto quanto manipulável. É um pouco arisca e mal-humorada, principalmente com desconhecidos ou com alguém que não goste É desconfiada e mimada, tendo certas dificuldades em ouvir “nãos”. Ao ser tirada do sério, pode mostrar-se bem irritadiça e rancorosa. Ela não foge de brigas e sempre se posiciona quando acha necessário. Quando promete algo, mantêm sua palavra. Para conseguir viver no meio da secura que era seu convívio familiar, a tailandesa precisou se impor, ser firme e durona. A consequência disso foi a dificuldade em exprimir suas fraquezas. Ela tende mais a ouvir do que em dizer. Seu ponto fraco é sua família, não gosta de falar sobre e não gosta que perguntem. Quando está lidando com seu trabalho, sua personalidade muda de figura. É no trabalho que sua parte mais responsável se aflora. É determinada, sagaz e centrada, levando muito a sério suas responsabilidades. Se a vir triste, reclamando ou desabafando sobre a vida e sobre a família, parabéns, você é um dos únicos capazes de fazê-la ultrapassar essa barreira, afinal, seu lado vulnerável não é visto por quase ninguém.
TRIVIA
Mora com os pais, mas eles quase nunca estão em casa. E quando estão, não ficam juntos.
Seu primeiro e única namorado foi Darren, mas ele faleceu há alguns anos. Desde sua morte, não houve ninguém com que estivesse tão apaixonada quanto o ex.
Bissexual não assumida.
A história em quadrinhos que publica é uma ficção embalada pelo melhor do rock'n'roll, um romance inesquecível sobre uma banda dos anos 1970, sua apaixonante vocalista e o amor à música (shiu: daisy jones & the six).
É estudante de Artes Visuais na NYU.
Tem uma grande presença nas redes sociais, muito por conta dos fãs da webcomic. Não é uma influencer, mas posta sobre sua vida bem superficialmente, mas principalmente sobre seu processo de criação e muitas ilustrações. Ela tem muito orgulho da sua arte.
WANTED C.
O gênero dos pronomes podem ser trocados.
Muse disse algumas verdades dolorosas na cara de Nalin, sobre o jeito que é e sobre sua família, assuntos delicados. A tailandesa não lidou com isso muito bem. Nada bem, na verdade. Eles não estão necessariamente brigados, mas o clima está pesado, estranho. (Se muse fez isso para magoá-la ou para alertá-la, por estar preocupado, fica a critério do player.)
A relação entre muse e Nalin é um tanto esquisita. Para uma pessoa de fora, eles não seriam próximos. Na verdade, eles não são propriamente. Eles têm uma certa conexão/amizade bem esquisita. Depois de encontrá-la triste/chorando/bêbada, eles se apoiam um no outro quando precisam. Uma “amizade” entre muitas aspas no qual os dois mutuamente se apoiam durante os momentos ruins.
Muse é um dos únicos amigos de verdade de Nalin. Eles não têm muito em comum, mas andam juntos.
Nalin já teve uma queda quilométrica por muse. Em uma noite em específico, a tailandesa toma a iniciativa de beijá-lo. Eles eram amigos, mas depois do beijo não foram mais. Ela foi rejeitada e não lidou muito bem com o “não”. Ego ferido, sem dúvida.
Apesar de estarem no mesmo círculo social, muse nunca confiou muito na tailandesa. Eles andam juntos, tem amigos em comum, mas apenas isso, estão juntos por conta do grupo.
Muse e Nalin vivem um não-relacionamento. Ambos têm suas razões para tal. A conexão entre eles gera suspeitas nos demais, mas eles insistem em fingir serem somente amigos.
Foi uma das primeiras pessoas que conheceu quando adentrou ao colegial e são amigos até hoje.
Foi uma das primeiras pessoas que conheceu quando adentrou ao colegial, mas perderam contato conforme ambos foram criando outras/novas amizades. Nalin tem vontade de reatar o contato.
Foi uma das primeiras pessoas que conheceu quando adentrou ao colegial, mas hoje não se gostam. (motivo à combinar).
É a pessoa responsável por apresentar Nova York para Nalin.
Squad !! São os melhores amigos, Nalin confia neles com a sua vida.
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esse texto vai ser comprido
A primeira coisa que eu senti quando dei a pisada para fora do avião foi um tufo de ar frio que passou pelo buraquinho entre o avião e o corredor do aeroporto. Tinha um cara jovem pedindo para ver o passaporte de todo mundo, e eu mostrei pra ele quando chegou a minha vez. Ele disse que podia passar. Entrei num corredor imenso que levava para outra parte do aeroporto. Não sabia direito onde eu estava indo, mas ia. Peguei o celular pra tirar uma foto do avião que eu tinha acabado de sair e já fiz um vídeo para mandar pra minha mãe dizendo que cheguei. Falei assim que tava muito frio, eu já tava com a blusona de frio que eu tinha levado só para aquele dia, já que pensava que ia estar muito calor na Tailândia. No Brasil era bem cedinho, e pra mim já era umas 10h e pouco da manhã. Eu consegui conectar o celular no wifi do aeroporto que devia ser melhor que o wifi da minha casa e avisei minha família que tava tudo bem.
Depois de mandar umas mensagens para eles, fui em direção à parte da imigração, que tava muito fazia. Não peguei fila nenhuma e fui pro primeiro guichê e coloquei meu passaporte na mesinha pro homem pegar. Ele deu uma olhadinha e perguntou: “Pra onde vai?” E eu falei: “Pra Tailândia” E ele falou: “Quando é seu vôo?” E eu: “Hoje a noite” E ele: “Ah, então vai ficar aqui só por uns segundos?” (Eu lembro que ele usou a palavra segundos, achei meio engraçado) E eu: “Sim, você quer ver minha passagem?” E ele falou: “Não precisa” E já carimbou meu passaporte, permitindo minha entrada na Alemanha (!!!!).
Saí de lá com a mochila nas costas e olhando para os lados, talvez um pouco atordoada de não ter dormido direito no avião. Fui um pouco pra direita, depois dei meia volta e fui pro outro lado. Eu tava procurando um locker que eu pudesse deixar a minha mochila. Acho que não expliquei ainda o que aconteceria a seguir então aqui vai: eu tinha 12 horas de conexão em Frankfurt, na Alemanha, antes de ir para Bangkok. Então o meu plano era pegar um trem para ir para o centro da cidade e explorar o máximo possível nessas horas. O meu roteiro incluia: Romerberg, que pelo que eu pesquisei era meio que o centro histórico da cidade, a ponte de ferro, que era uma dessas pontes que os casais colocam cadeados, a rua dos museus, e o que mais desse para ir nesse tempo que eu tinha.
Parei num pequeno guichê que parecia ser de informações e perguntei onde eu poderia achar um locker. O homem abriu um sorrisão e foi muito gentil comigo. Eu lembro do rosto dele. Ele era um homem careca e negro, com aquele sorriso em que a bochecha fica saliente. Ele pegou um papelzinho e ia falando enquanto escrevia as palavras chaves no papel: “Tá vendo essas placas? Você segue elas até achar a B1, e então você vai achar um guichê escrito nãolembrooque service. Lá você pode deixar a sua mochila pagando uns trocados.” Agradeci muito e achei certinho o balcão que ele falou. Depois eu descobri que aquele homem não estava num guichê de informações, mas um guichê de pacotes turísticos, o que me fez pensar que ele tinha sido mais gentil ainda. Dobrei e guardei o papel como recordação.
Minha primeira compra na Alemanha: Uma água no McDonalds. Eu precisava trocar os meus euros para comprar uma passagem do trem que ia para o centro. A mulher do McDonalds falou assim: “Sparkling or still? (Com gás ou sem?)” E eu: “No, just water (Água)”. E ela bem séria: “Yes. Sparkling or still?” E eu: Ah!!!! Still, please.... Thank you...... E peguei minha água e meu troco.
Era exatamente 11:14 quando eu paguei 9,75 euros na passagem do trem numa máquina de autoatendimento. Na passagem (que eu também guardei) tá escrito Tageskare Erwachsene e era uma passagem de dia inteiro que me permitiria ir e voltar do centro quantas vezes eu quisesse. Eu já sabia disso, porque tinha pesquisado videos do tipo “O que fazer numa conexão de no mínimo 4h de conexão em Frankfurt” e porque a Sara tinha me explicado também, que eu tinha que descer numa estação chamada Konstablerwache. A língua alemã é um pouco assustadora né.
O trem chegou no horário certinho que indicava no painel. Me deixava tranquila que tudo que tava escrito bem grandão em Alemão, em baixo estava escrito menor em Inglês. Não precisava mostrar o ticket pra ninguém, só entrar e sentar no trem e descer na estação correta. Fui olhando tudo e aproveitando cada segundo da viagem. O trem estava bem vazio, só tinha alguns senhores lendo o jornal, um grupo de pessoas aqui ou ali. A paisagem era linda e o dia estava nublado, bem com cara de frio mesmo. Eu, segurando minha garrafinha de água na mão, fiquei captando o máximo de informações que eu podia lembrar. No começo, era só várias árvores secas e algumas estações de trem, e mais pra frente, começava as paisagens de cidades. Eu estava radiante e me sentia num filme.
Konstablerwache é uma estação de trem e quando você desce nela você sai numa rua que é um calçadão bem limpinho. O chão tava meio molhado como se tivesse chovido algumas horas antes e o céu bem cinza indicava isso mesmo. O vento era muito, muito frio, tanto que imediatamente já senti minhas bochechas ardendo um pouco e a nuvenzinha de vapor saindo da minha boca que nem eu fazia quando eu era criança. Vi umas lojas que pensei que queria voltar lá se sobrasse tempo. Lembro que achei engraçado que eu fui flanando pela cidade, andando meio que com rumo meio que sem e acabei chegando onde eu queria mesmo. Eu não tinha mapa no celular (porque não tinha internet), mas nem precisava! Além de Franfkurt ser uma cidade pequena, eu sentia que parecia que eu estava em casa. Mas uma versão da casa que eu não conhecia nada, mas parecia que eu sabia me achar. Comecei a ganhar confiança que talvez sobrevivesse super bem aos próximos meses que estavam por vir. Eu sabia me virar sozinha!
Na rua tinham várias lojinhas, uma mais bonita que a outra. Uma floricultura com muitas flores rosa branco e amarelo do lado de fora, uma loja só com itens do Tintin que se chamava TinTin, uma loja escrito Designers House, várias lojas de turistas. Entrei numa lojinha de Coisas Pequenas. Ela era toda colorida, com vários itenzinhos muito fofos e muitos inuteis bem do jeito que eu gosto. E eu queria tudo, mas só comprei dois cartões postal com ilustrações meio tipo rococó, meio kitsch. Um pra mandar pra Thay, um pra eu guardar pra mim.
No vento frio, achei Romerberg, que estava bem vazia. Tirei umas fotos como toda turista e fui procurar a tal ponte de ferro que ficava lá perto. Achei bem rápido e foi lá que eu comecei a sentir muito, muito frio. O vento que vinha da água parecia mais cortante. Entrando na ponte, vi um homem que parecia ser um morador de rua pedindo dinheiro. Andei pela ponte e achei tudo lindo. Parei lá pra apreciar um pouco o momento. Tirei algumas fotos da ponte e dos cadeados, mas estava começando a ficar insuportável de frio ficar lá. A minha roupa, que era a minha roupa mais quente do Brasil, claramente não era nada preparada para aquilo que eu estava sentindo. Eu tentava tirar algumas fotos no celular e às vezes o meu dedo falhava na função de fotografar, de tão frio. Do outro lado da ponte, ficava a rua com os museus, que eu tinha ouvido falar também. Atravessei lá e comecei a andar pela rua, mas desisti, porque estava M U I T O F R I O. Voltei pela ponte e tirei só mais umas fotos, em que eu fingia não estar com tanto frio assim mas meu corpo inteiro tremia debaixo da roupa. Voltei por Romerberg, onde eu entrei numa lojinha e comprei mais um cartão postal para enviar pros meus pais. Escolhi o menos feio. Daí me toquei que talvez todo aquele frio que eu estava sentindo devesse ser pela falta de comida, porque já deviam ser umas 14h e eu não comia desde antes de sair do avião, quando eu comi um sanduíche de abobrinha de café da manhã (não parece, mas o sanduíche era incrível). Decidi que era hora de almoçar.
Fui andando e passei na frente de alguns restaurantes e cafés, onde tudo parecia ser muito caro. Continuei em frente como se soubesse onde eu estava indo e de repente, à minha esquerda, tinha uma entrada que dava num lugar tipo os mercados municipais aqui do Brasil. Era lindo! Lá estava cheio de gente, e tinha aquecimento. Decidi que ia almoçar lá. Dei várias voltas pelo mercado pensando o que eu poderia comer. Tinha barracas de frutas, cogumelos de todos os tipos, berries, conservas, pães, carne, peixe, tudo! Tudo muito bonito e muito fresco. Igual o mercadão mesmo. Eu decidi comprar um quiche de brócolis que a moça esquentou pra mim e eu comi sentadinha lá do lado do balcão. Enquanto comia eu fiquei meio frustrada com a minha escolha de comida. Não porque era ruim (era muito bom!), mas pensava que devia ter pego alguma coisa mais tradicional. Ia ser minha única refeição lá e eu comprei um quiche. Mas eu me perdoei porque eu estava com muita fome e muito frio para continuar procurando por outra coisa.
Dei mais algumas voltas pelo mercadão e saí de volta pra rua, pra enfrentar o frio de novo e continuar explorando a cidade. Achei uma papelaria e entrei lá na missão de comprar um lápis para a coleção. Comprei um e aproveitei pra perguntar pra atendente se eles vendiam selo. Ela falou que não, mas falou para eu ir em uma banquinha de revista que lá eu acharia. Ela fechou o caixa e saiu na porta da papelaria pra me mostrar por onde ir para achar a banquinha. Todo mundo era muito legal. Eu agradeci e fui achar a banquinha.
Comprei na banquinha 3 selos: um para os meus pais, um para a minha irmã e de novo, um pra guardar pra mim. Decidi que ia escrever os postais naquela hora, só precisava de um canto para eu sentar e escrever. Acabei passando por um café que tinha duas mesas do lado de fora e entrei lá. Pedi um café com leite quente e aproveitei para tentar derreter o gelo que parecia estar sendo formado na minha mão. Em uma das mesas lá fora tinha dois homens bem vestidos conversando e tomando um café. E a outra mesa estava “vazia” apenas com algumas sobras de pão e muitos passarinhos voando em volta dela comendo as sobras. Sentei com os passarinhos. Comecei a escrever os postais e percebi que minha letra estava horrível porque minha mão estava congelada.
Depois que escrevi os postais parei para olhar bem em volta. O café ficava numa esquina. Os passarinhos ainda estavam voando na minha volta. Do outro lado da rua dava para ver a caixa de correio amarela, que me falaram que era só colocar o postal na caixa e mais nada! A marquise do café era listrada rosa com branco. Eu fiquei pensando que o dia que eu voltar para Frankfurt quero achar aquele café e aquela mesa que eu sentei para escrever os postais. Eu vou achar. Olhei para a placa da esquina com o nome da rua e jurei que ia lembrar do nome dela. Não lembro mais o nome da rua, mas acho que sei voltar lá sim. Uma família com crianças queria sentar na mesa então eu peguei minhas coisas e desocupei o lugar. Eu precisava me movimentar mesmo. Atravessei a rua e coloquei os dois postais na caixa.
Depois disso não aconteceu muito mais. Eu fui nas lojas do calçadão e fiquei indignada com o preço muito mais barato de lojas como a Zara. Fui numa loja chamada Primark também e comprei um moletom vermelho por muitos poucos euros. E depois disso, decidi voltar para o aeroporto. Comprei um folhado de maçã antes de voltar e pedi pra embalar para viagem. Tinha várias coisas de maçã lá, achei que devia ser uma fruta importante pra eles.
Ainda devia ser apenas o final da tarde quando eu cheguei no aeroporto de Frankfurt e meu vôo ia ser só as 22h, então fui pro banheiro e me limpei com lencinhos umidecidos. Fiz uma nota mental de avisar a Thay comprar lencinhos umidecidos para o vôo para o Japão. Era péssimo ficar sem tomar banho. Troquei de roupa e coloquei meu moletom novo e tirei uma foto no espelho escovando o dente.
Passei pelo Raio-X e o moço perguntou bem rápido se tinha líquidos na minha mochila. Eu não entendi direito e falei que não. Mas tinha, então a minha mochila foi separada e quando eu fui pegar ela vi o moço da segurança olhando meu chaveiro que era um apito de madeira da Ilha do Mel que o Lucas tinha me dado alguns meses antes. Ele teve que revistar minha mochila e deu um sermãozinho falando que tinha sim, um pacotinho de álcool em gel na minha mochila. Mas ficou tudo bem, ele nem viu a mochila até o fim, de tanta tranqueira que tinha.
Fiquei sentada na sala de embarque porque ainda tinha algumas horas até o meu vôo. Conectei meu celular de novo no wifi e avisei minha mãe que já tava de volta, que ela não se preocupasse, eu não ia perder meu vôo dessa vez. Tinham várias mensagens dos meus amigos perguntando se eu já tinha chegado na Tailândia. Conversei um pouco e decidi baixar o tinder. Eu lembro que mandei uma mensagem pro Lucas falando algo tipo “amigo eu não acredito que eu sou mais valorizada no tinder daqui do que no do Brasil e ainda com pessoas mt mais gatas” e dai ele falou alguma coisa de eu JÁ estar piranhando e eu falei que óbvio. Conheci meu primeiro crush alemão aquele dia, que depois eu explico porque estou dizendo isso aqui.
Eu tava podre de cansada na hora que anunciaram o meu vôo para Bangkok, e fui toda toda felizinha.
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Tailândia: Full Moon Party
Por Vickie Vargas - Atendimento Internacional
Se você gosta de um agito e de música eletrônica, a Full Moon Party _ ou Festa da Lua Cheia _ pode ser um dos pontos altos do seu roteiro na Tailândia!
Ela acontece (obviamente, ás lua cheias) uma vez por mês, na ilha de Koh Phangan. Confira as datas no calendário oficial AQUI .
Estive na festa do dia 14 de dezembro de 2016 e conto para vocês como foi a minha experiência!
KOH PHANGAN
Koh Phangan é uma ilha que fica no Golfo da Tailândia _ lado oposto da famosa Koh Phi Phi.
A maneira mais fácil para se chegar lá é pegando um voo para KOH SAMUI e de lá um ferry (cerca de 1h de viagem) para KOH PHANGAN.
Como estávamos em KOH PHI PHI (falo dela em outro post), e tanto o voo saindo de KRABI, quanto de PHUKET (aeroportos mais próximos de Koh Phi Phi) para KOH SAMUI estava saindo a R$ 800 reais por pessoa, decidimos ir da maneira mais difícil (R$ 45 reais por pessoa): Um ferry de KOH PHI PHI para KRABI + um ônibus de KRABI até DONSAK + um ferry de DONSAK até KOH PHANGAN. Não vou mentir: foi bem cansativo!!! Saímos do píer de Koh Phi Phi ás 10:30h da manhã e só chegamos no hotel em Koh Phangan ás 19:30h.
O ideal é aproveitar a viagem até o Golfo da Tailândia para conhecer as ilhas de KOH TAO (ao norte; mais tranquila e "roots") e KOH SAMUI (ao sul; com uma super infraestrutura), que estão muito próximas de Koh Phangan.
Ficamos 3 noites em Koh Tao, 1 noite em Koh Samui (falo dessas ilhas em outro post) e 2 noites em Koh Phangan. Como só chegamos em Koh Phangan á noite, só passamos o dia da Full Moon Party por lá. Se tiver tempo, o ideal seria passar pelo menos 1 noite a mais, para aproveitá-la melhor.
A ilha de Koh Phangan começou a se popularizar entre o público "mochileiro" nos anos 80, que a frequentava para escapar das influências turisticas de Koh Samui. Hoje, graças ao crescimento da Full Moon Party, ela possui uma vida noturna muito agitada, regada a música eletrônica. Apesar disso, ela ainda mantém um ar de paraíso, com lindas praias e um clima bem ˜relax˜.
Se você pretende explorar Koh Phangan durante o dia, a melhor forma de fazê-lo é alugando uma moto. O aluguel é ridiculamente barato _ fica em torno de 150 bahts (cerca de 15 reais) a diária; enquanto CADA trajeto de táxi não sai por menos que esse mesmo valor.
Como nosso tempo por lá foi rápido, não posso a falar mais sobre os atrativos locais, além da Full Moon Party. Mas separei esses dois links para vocês: nos blogs Quero viajar mais e no Prefiro Viajar, há muitas informações sobre as praias da ilha, por exemplo.
HOSPEDAGEM
Apesar de adorarmos uma festa, como estávamos de casal, ficamos receosos em ficar no meio da bagunça. Mas o que mais influenciou a nossa decisão foram as fotos incríveis que vimos do nosso hotel, combinadas com o valor da diária (cerca de R$ 400 reais), que estava bem acessível para o nosso bolso. Foi amor á primeira vista!
O PANVIMAN RESORT KOH PANGHAN fica a cerca de 20 min de van do centrinho da ilha e da festa, numa praia chamada Thong Nai Pan Noi Beach.
Logo no check in, soubemos que eles ofereciam um transfer de ida e volta para a festa, saindo ás 20h e retornando as 02h. O horário nos pareceu bem razoável, visto que não era nossa intenção varar a madrugada na festa, para poder aproveitar melhor o outro dia.
Este foi, disparado, o melhor hotel que ficamos durante toda a nossa viagem. Nosso quarto _ que era uma Deluxe Cottage _ tinha um varandão com vista para o mar e a decoração era riquíssima em detalhes rústicos e elegantes. Confira:
youtube
No dia da festa, decidi que não iria fazer mais nada, além de aproveitar o hotel e descansar antes de sair. E não me arrependo! Me mandei para o SPA, que era M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O e optei por uma MASSAGEM DE ALOE E VERA + MANICURE + PEDICURE (nesse ponto, já estava a 10 dias viajando, e a situação estava crítica). A terapista me lambuzou toda com um pote de Aloe e Vera em gel, bem geladinho; o que ajudou bastante a recuperar a minha pele, que estava extra-seca por causa do sol escaldante do inverno da Thai (não gosto nem de pensar como deve ser no verão!).
Já a manicure... bom.... já imaginava que não seria muito boa, por que todas as minhas experiências de manicure fora do Brasil foram meio estranhas. Essa, não tinha um palito para limpar o esmalte nas extremidades das unhas. Ela limpava com a ponta da lixa; o que obviamente não favoreceu o acabamento da unha. Mas... eu estava na Tailândia!!! Então, fiquei feliz do mesmo jeito.
O hotel conta com 3 restaurantes (1 ao lado da piscina, 1 na praia e 1 perto da recepção, onde era servido o café da manhã), uma academia e uma piscina que é uma delícia: enorme; vazia e com uma cascata em baixo.
FESTA
Basicamente, a Full Moon Party acontece na areia da praia de Haad Rin Beach, onde cada barraquinha/restaurante toca uma música diferente. É divertido caminhar de um lado para o outro observando a bagunça. Para se ter acesso á praia onde acontece a festa, são cobrados 100 bahts (R$ 10 reais) e você recebe essa pulserinha linda.
Aos arredores, há muitas barraquinhas onde você pode adquirir camisetas da festa, coroas de flores, acessórios neón, além de pessoas pintando o corpo e o rosto com tinta neón. O clima é bem legal!
Além do neón, outra característica marcante da festa são os shows/brincadeiras com fogos.
Tem gente pulando corda em chamas, gente pulando círculo de fogo, gente cuspindo fogo... enfim... ví muitos turistas corajosos entrando na brincadeira e felizmente não vi ninguém com queimaduras de terceiro grau. Mas tenho certeza que isso aconteceu, por que não tem lógica... Confira o vídeo que fizemos da festa:
youtube
Com relação ás bebidas, compramos as nossas apenas nas lojinhas de conveniência (que também existem espalhadas pela orla), todas LACRADAS e optamos por fugir dos "BUCKETS" (famosos baldinhos cheios de bebida alcólicas misturadas).
É importante observar essa questão das bebidas. Além de ter muita barraquinha vendendo bebida falsificada, há também aquelas "batizadas" com drogas.
Atenção, por que tem muita gente que se droga por lá e depois acorda sem saber o que aconteceu. Na volta, de dentro da van, nós vimos uma menina jogada na rua sozinha, sem bolsa e sem nada. Deu muita pena!
No mais, não sei se demos sorte na data que fomos, ou se foi o horário, mas achamos a festa SUPER TRANQUILA! Ninguém nos desrespeitou, nem ficou encostando na gente. No geral, todo mundo muito feliz, curtindo a festa numa boa. Bem diferente do relato que li do blog Boa Viagem.
Para ir no banheiro, por exemplo, ia no último restaurante da praia, o THE ROCK. Lá tinha um hambúrguer delicioso, Wi-Fi grátis e banheiro relativamente limpo e sem filas. Precisa de mais?
Bom, apesar de ter sido super tranquilo pra mim, não custa você se previnir e ficar de olho em seus pertences e no chão aonde pisa (principalmente se estiver de chinelo) para evitar ser roubado ou sair machucado, né?!
O público da festa reuniu gente do mundo inteiro: americanos, europeus, australianos, neozelandeses, asiáticos e BRASILEIROS! Sim, encontramos muitos brasileiros por lá e adoramos.
O espaço que mais reunia gente bonita, música boa e animação era o do TOMMY RESORT.
Depois de muito perambular, dançar, fazer algumas amizades e rir da loucura alheia, encontramos e adoramos esse ambiente para dar uma descansada antes de retornar ao nosso hotel dos sonhos!
#full moon party#thailand#thaitrip#asiatrip#festa da lua cheia#roteiro pela tailândia#viajandodemochila#kohphangan
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Templos! Templos por todo o lado...
Chiang Mai tem mais de 300 templos - disse-me uma pesquisa rápida no Google, que eu não os contei todos. Por isso, se estiverem a pensar visitar a cidade, tomem atenção por onde pisam, porque é muito provável que tropecem num templo ao fim de 5 minutos de caminhada. Pausa (desnecessária) para risos...
Fiz uma lista com os templos que achei que valia a pena visitar e fiz-me à estrada. Este foi o primeiro dia em que fui turista em Chiang Mai.
Ao sair do condomínio cruzei-me no elevador com um sujeito alto, magro, de cabelo branco e com os seus 50 anos. À primeira vista pareceu-me britânico e, no embalo das conclusões precipitadas, tinha mesmo cara de Mike.
Saímos ambos no piso térreo e seguimos pelo mesmo caminho, ele com um passo mais apressado e confiante, dando-me espaço para reparar que atravessou a rua já ali. Eu, cautelosa, virei à direita para ir apanhar a passadeira junto dos semáforos, uns 150 metros mais à frente. Afinal de contas, estava na Tailândia - aparte o facto de estar a viver um sonho, atravessar a rua ali era um verdadeiro pesadelo! Já do outro lado da estrada respirei fundo e estiquei a mão para mandar parar um songtaew, pela primeira vez em Chiang Mai. Tentei explicar ao condutor, antes de entrar para a carrinha, qual seria o meu destino. Como ele não conhecia o templo onde o meu roteiro começava, ficou combinado que me deixaria junto à ponte da Kaeonawarat Road. Dirigi-me para a parte de trás do veículo, onde seguem os passageiros, e dei de caras com o sujeito alto novamente. Como se não bastasse interromper-lhe a viagem de elevador, também lhe interrompi a viagem de songtaew. Este homem podia ter chegado 3 minutos mais cedo ao seu destino se eu não tivesse saído do condomínio àquela hora precisa. Soltámos ambos um "Oh", como quem se cruza de repente com alguém familiar, o que deu início a diálogo. Ele era inglês (bingo!). Estava expatriado em Chiang Mai há 4 anos e eu aproveitei a conversa para tirar algumas dúvidas que tinha sobre a cidade. Ao fim de uns 10 minutos desejou-me uma boa sorte para a minha viagem e disse-me que estava confiante que eu iria adorar a cidade. Saiu. Só restei eu. Tudo o que havia para fazer ali era observar os edifícios, templos e pessoas que passavam por mim à velocidade do songtaew. Era o meu primeiro contacto com o centro histórico daquela famosa cidade, tão diferente da capital. "É tudo tão mais pequeno", pensei. A carrinha parou junto de uma ponte e eu percebi que tinha chegado à minha paragem. Saí e dirigi-me à janela do condutor para pagar os 30 bahts. Caminhei junto do rio Ping, passando ao lado da (sempre) frenética Chinatown e do mercado de flores, até que cheguei ao pequeno santuário Pung Thao Kong. Começou ali o meu roteiro a pé pelos templos de Chiang Mai.
Pung Thao Kong Shrine Preço: Gratuito É um templo pequeno, mas achei adequado juntá-lo à minha primeira caminhada pelo centro histórico uma vez que é dos templos mais antigos da cidade. Como estávamos alojados a Oeste das muralhas de Chiang Mai, junto à Universidade, começar por aqui foi uma ótima forma de conhecer o lado oposto da cidade, bem como o rio que a atravessa. Uma vez que não é de grandes dimensões, o templo passa facilmente despercebido. No entanto, ao atravessar o arco da porta de entrada, somos bombardeados de texturas e cores (predominantemente o vermelho), dragões, carpas e lanternas, fazendo-se notar claramente as suas origens e influências chinesas. É fascinante a quantidade de pormenores que se podem encontrar em tão poucos metros quadrados. Todo o templo é extremamente rico em detalhes. Durante o tempo que lá estive só apareceu um outro turista que acabou por sair antes de mim. Calcei as sapatilhas e segui para o próximo templo da lista.
Wat Buppharam Preço: 20THB para entrar no recinto
Ainda que seja um templo tão elaborado, arranjado e bonito, a primeira coisa em que se repara depois de se pagar o bilhete à entrada, é numa estátua do Donald (o pato). Não foi dos meus detalhes preferidos, confesso. Até à data, à exceção das músicas do Bruno Mars e do Edd Sheeran, que se faziam ouvir frequente e repetidamente em bares e restaurantes, a Tailândia estava a ser um detox de cultura ocidental. Lá ouvem música tailandesa, os programas de televisão são tailandeses (ou dobrados), a grande maioria da população só fala tailandês e a comida... Oh, a comida é deliciosamente tailandesa! Ainda assim, têm um Pato Donald a adornar um templo, competindo com as estátuas de Buddha ao seu lado pela atenção dos visitantes.
Ocidentalismos à parte, este é um templo impressionante, com as estátuas e os detalhes dourados conjugados harmoniosamente com o edifício e o jardim. Pelo que já tinha reparado durante a viagem de songtaew, os templos de Chiang Mai não eram tão imponentes como os dos de Bangkok, mas o ambiente era bem mais calmo e relaxado. As pessoas passavam mais tempo nos templos para aproveitar o lugar em si e não tanto para conseguir a foto.
Sentei-me num banco junto a uma das escadas laterias, de costas para o Donald, e fiquei ali até me apetecer partir para o próximo templo.
Wat Chiang Man Preço: Gratuito
Continuei fiel ao meu roteiro e entrei finalmente nas muralhas da cidade até ao Wat Chiang Man. Este templo é conhecido pela estupa rodeada de estátuas de elefantes em tamanho real. O jardim do templo era muito bonito - aliás, todos os jardins que vi na Ásia eram de uma delicadeza e atenção ao pormenor fascinantes, sem exceção.
Estavam a regar o jardim naquela altura e um bando de pardais tentava fintar o calor aproveitando um charco que por ali se formou. A mim juntaram-se mais dois casais para observar os pássaros. No final trocámos uns sorrisos e umas palavras e depois saí do recinto. Não me apeteceu tirar as sapatilhas novamente para entrar dentro do templo. Além disso, acho que o interior dos templos é algo que diz mais respeito aos budistas do que aos turistas. Estava a precisar de comprar mais água e por isso fui até ao 7 eleven mais próximo, onde comprei uma garrafa e descobri que havia gelados a partir de 40 cêntimos na Tailândia. Oh desgraça!
Segui para o próximo templo (de gelado na mão).
Wat Chedi Luang Preço: 40 THB
Se tivesse uma hora em Chiang Mai e tivesse de escolher apenas um templo para visitar, era aqui que vinha.
Entrei no recinto depois de pagar o bilhete, passei ao lado do templo, atravessei um jardim impecavelmente arranjado e, sem que nada o fizesse prever, estava uma gigante e impressionante estupa em ruinas mesmo à minha frente. Já tinha visto muitas fotos do Wat Chedi Luang mas nunca pensei que fosse tão imponente. Estava mesmo a anoitecer por isso decidi duas coisas naquele momento: que era o último templo que visitava naquele dia e que tinha de voltar lá mais calmamente com o Rui (e voltámos). Mas naquele dia fiquei a apreciar os tons vermelhos do sol a baterem no tijolo enquanto as luzes acendiam. O acender das luzes era geralmente a minha deixa para voltar para casa quando saía sozinha.
Wat Phan Tao Preço: Gratuito
Estava a sair do Wat Chedi Luang e já tinha dado o meu dia por terminado. No ar ouvia-se o canto dos monges que ficava mais alto a cada passo que dava. É hipnotizante ouvir a voz grave de dezenas de homens a cantar em uníssono. Vinha de um pequeno templo mesmo ali ao lado. Rendi-me ao feitiço e fiquei um pouco à porta do Wat Phan Tao a ouvir os monges. Segundo me disseram mais tarde, estes cantos podem chegar a durar meia hora. O templo é pequeno e todo em madeira. Já tinha passado por ele enquanto me dirigia para o Wat Chedi Luang e até lhe tinha tirado uma foto. Se fosse a parar em todos os templos que via, não teria avançado mais do que 500 metros naquele dia. Além disso, há sítios que valem muito mais pela experiência e, para mim, este foi um deles.
Agora sim, dei o meu dia por terminado. Havia ainda muitos templos que queria visitar, mas ainda tinha muitos dias para explorar a cidade.
Dias mais tarde voltei a cruzar-me com o sujeito alto, loiro e britânico. Desta vez o Rui estava comigo. Ele cumprimentou-nos e perguntou se estávamos a gostar de Chiang Mai.
Quando seguimos caminhos separados disse ao Rui: “Aquele era o Mike, de quem te falei no outro dia”. Mas, na verdade, nunca cheguei a saber o seu nome.
Data: 15.11.2017
#tailandia#templo#wat phan tao#wat chedi luang#wat chiang man#Pung Thao Kong#wat buppharam#chiang mai#viagem#solo
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✦ Nome do personagem: Phan Mali. ✦ Faceclaim e função: Natty - Kiss Of Life. ✦ Data de nascimento: 08/08/2002. ✦ Idade: 21 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Tailândia, tailandesa. ✦ Qualidades: Atenciosa, verdadeira e gentil. ✦ Defeitos: Intolerante, ansiosa e dramática. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Bartender no Dionysus Lounge. ✦ Prompt: Web Namoro. ✦ Twitter: @TT02ML ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Mali é uma excelente vizinha, não faz bagunça e tenta não fazer muito barulho, embora falhe na missão algumas vezes.
Biografia:
Phan Mali era um sopro de alegria na família, a primeira menina a nascer depois de quase duas gerações de homens, tinha tudo para ser mimada e de fato foi. Ter nascido em uma família que desde sempre esteve em meio à política local de Bangkok, regada à privilégios, teve contato com tudo do bom e do melhor desde muito cedo. Aprendeu a dar valor à cultura, à simplicidade e aos inúmeros pontos positivos do lugar onde morava, o dinheiro não seria capaz de mudar sua verdadeira essência. Com dois irmãos mais velhos, por sua vez, teve que aprender a contorná-los com seu jeitinho meigo – mas esperto –, pois sempre fizeram questão de serem superprotetores com a caçula da família.
Só não conseguiram impedi-la de se apaixonar. A doce Mali não ligava muito para as pessoas da sua idade, muito menos das que a cercavam. Achava-as interessante, mas algo no “diferente” a fascinava. Seus pais não entendiam muito bem o motivo da filha passar tanto tempo no celular e no computador falando com pessoas ao redor do mundo (as aulas de inglês haviam servido para algo, afinal!), dividindo histórias, aprendendo sobre novas culturas e se interessando por pessoas diferentes. Foi numa dessas vezes que o bichinho do primeiro amor picou a inocente Mali que caiu feito uma mosca na conversa fiada de um rapaz coreano. Ok, talvez Mali não fosse tão inocente assim (realmente não era), mas as conversas bobas entre ela e o rapaz foram se tornando mais sérias, mais frequentes; ele realmente parecia um personagem de dorama feito aos seus moldes, tudo neles combinava. O gosto pelas mesmas músicas, mesmas comidas, mesmas cores, até o signo deles combinava! Como não acreditaria no amor verdadeiro se via o tal rapaz se declarando para si todos os dias?
Quando estava finalmente decidida de ir encontrar o amor da sua vida, Mali precisou enfrentar a fúria e decepção de seus pais e irmãos. Como ela seria capaz e teria coragem de deixar sua família para se mudar para a Coreia do Sul? Como ela deixaria tudo para trás se nem explicou direito o motivo de querer se mudar se tinha tudo que precisava em Bangkok? Não deu mais detalhes, apenas reservou o que tinha de dinheiro em sua conta bancária e comprou a primeira passagem de avião para Seul. Levou o que conseguiu nas três malas despachadas, no resto pensaria depois. Cega pelo amor, com um coreano aprendido em basicamente oito meses desde que começara a falar com o tal rapaz, Phan Mali chegou em seu destino, cheia de sonhos e esperança, mas achando esquisito que ele não tinha ido buscá-la no aeroporto como prometido.
Quando deixou seus pertences no hotel que ficaria hospedada até ajeitar sua vida com o namorado virtual e que agora seria mais real do que nunca, a decepção e o balde de água fria vieram de uma só vez. Mali entendeu que o amor de dorama existe somente por meio de roteiro e que a vida real era tão cruel, que doía. O tal rapaz terminou o namoro consigo por mensagem de texto, falando que havia acontecido um mal entendido entre eles e que ele não estava pronto para assumir um relacionamento e muito menos abrir mão de toda sua vida em nome de um amor que nem era forte assim. E Mali estava ali, em um país estranho, sem falar tão bem assim a língua nativa, estando brigada com a família e sem ter lugar para onde ir.
Os donos do hotel se compadeceram com a história da mulher abandonada pelo namorado virtual, permitindo que ela ficasse ali até arranjar um lugar para ficar. Como voltaria para casa depois de ter virado as costas para a família em nome de um amor que nunca foi real? Como explicar toda aquela situação que a envergonhava e a deixava tão triste? Teria de dar um jeito de se estabelecer ali por algum tempo até decidir voltar, dinheiro não lhe faltaria porque sabia que poderia contar com sua mãe financeiramente, mas precisava de um lugar para ficar. Depois de muito procurar por referências, ficou sabendo por um chat de amigos coreanos de um complexo que aceitava não somente os nativos, mas muitos estrangeiros. Poderia pagar um aluguel, arranjar um emprego (algo que nunca precisou fazer) e se estabelecer ali. Parecia uma boa ideia, ou talvez fosse sua última esperança. E foi assim que Phan Mali foi parar o Acropolis Complex, após de cair no conto do vigário, ter sido enganada e ter que aprender a duras penas que não se pode confiar em ninguém.
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𝙿𝙾𝚁 𝚀𝚄𝙴 𝙲𝙷𝙾𝚁𝙰𝚂 𝚃𝙰𝙸𝙻𝙰𝙽𝙳𝙸𝙰? 𝚅𝚘𝚌𝚎̂𝚜 𝚜𝚊𝚋𝚒𝚊𝚖 𝚚𝚞𝚎 𝚝𝚒𝚗𝚑𝚊 𝚕𝚞𝚐𝚊𝚛𝚎𝚜 𝚊𝚜𝚜𝚒𝚖 𝚎𝚖 𝚂𝚎𝚛𝚐𝚒𝚙𝚎? Siiim, olha essa praia de rio do Eco Park @rotadocangaco nas margens do Velho Chico? Tem muitas formas de curtir o dia em Sergipe, e uma delas é passando o dia num complexo a brio do Rio São Francisco. Com os 15 ☀️ que faz pra cada um por aqui, besta é quem não relaxa na beira do rio, né não? 😂 O tour pra cá custa R$80,00 e inclui ida e volta num catamarã saindo de Piranhas/AL e o day use do Eco Park @rotadocabgaco. Além de atividades como SUP, você também pode fazer a trilha para a Grota de Angicos, lugar onde Lampião e os cangaçeiros foram emboscados pela Volante e mortos no dia 27 de julho de 1938... A trilha custa R$20,00 e é a mesma trilha que a volante fez no dia em que capturou, matou e decapitou 13 cangaçeiros, incluindo Lampião e Maria Bonita. Além da trilha, da pra curtir a praia linda com essa pedra no meio, que lembra muito uma praia que fui em Krabi, na Tailândia. E a cor da água? Esverdeada e linda! E aí, já colocou Sergipe na sua lista de viagens? Se precisarem de ajuda com passeios e roteiro, procurem @naestradacomtialu que ela saber tudo dessa região. Obrigada tb ao casal “piranhense” @tudopra2 🤎 📷 @ivoritir @kairomacena ( arrasta pro lado pra ver o lugar onde morreu Lampião) —> 📷 (at Rio São Francisco - Sergipe / Alagoas) https://www.instagram.com/p/CLUW2FmLpRY/?igshid=ahp5go13qrmd
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O barco pirata é uma forma de se divertir e conhecer as paisagens de Koh Phi Phi fazendo diversos passeios! O valor do passeio é de 1.200 Baht, por pessoa mais ou menos R$ 120,00. O barco tem esse nome, por ser bem parecido com os barcos de piratas que vemos nos filmes, geralmente a tripulação do barco varia em idades e nacionalidades. Com toda certeza você vai encontrar alguém brasileiro nesse barco!
O roteiro do barco pirata passa por Monkey Beach, ficando em torno de 30 minutos por lá. Monkey Beach é uma praia cheia de macaquinhos, mas cuidado! Não toque nos macacos a não ser que eles toquem em você. E acredite, é possível! Eles adoram atenção. E podem chegar a brigar pela sua. Tome cuidado também com as câmeras, por mais fofos que os macacos sejam, o furto das câmeras e celulares é bem comum na Tailândia.
O barco também passa pela Viking Cave, uma caverna pode o barco fica em frente em por volta de 5 minutinhos, aproveite! É rápido. Outro destino do barco pirata é o Pileh Lagoon, onde todos descem e ficam em torno de uma hora. Lá, é onde acontecem as fotos mais populares de Phi Phi, os passeios com caiaque, snorkeling e a água cristalina vão te deixar sem palavras.
O último passeio é em Maya Bay, uma praia que foi quase toda consumida pelo lixo dos turistas, por conta disso, ultimamente a praia está interditada, então apenas apreciamos a praia dentro do barco mesmo. E pra fechar com chave de ouro, o barco pirata te presenteia com pôr do sol privilegiado!
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Para onde viajar depois da pandemia? 10 destinos pra você se inspirar
Em 2020 fomos surpreendidos e vimos o “mundo parar”. A pandemia pelo COVID-19 mudou os planos de todo mundo. Tivemos que nos reinventar, ser pacientes e entender que determinadas coisas estão fora do nosso alcance. Apesar de todas as dificuldades, defendo a ideia que não podemos parar de sonhar e planejar (ainda que ainda não sejam planos concretos), e justamente por isso separei essa lista com destinos incríveis para viajar depois que a pandemia acabar.
O objetivo desse post não é dizer quando, pois definir tempo nesse momento é jogo de adivinhação. Alguns dizem que 2020 não será mais um ano para viagens internacionais, outros, mais otimistas, ainda têm esperança de viajar para fora do país até o final do ano.
Quem está certo não sabemos, tampouco quero usar esse espaço para emitir minha (leiga) opinião quanto a isso. O que vou fazer a partir de agora é te inspirar, levar a ideia de que por mais difícil que esteja a situação, uma hora há de melhorar, e o nosso passaporte voltará a receber muitos carimbos!
Partindo do pressuposto que indico viagens internacionais somente diante de um cenário de segurança e possibilidade (fronteiras abertas), a lista foi criada tendo como parâmetro os fatores “custo-benefício” e “experiência“.
Como tendência para as viagens pós pandemia, aposto num turismo de experiência, muito mais focado no gosto pessoal e estilo do viajante do que apenas no antigo costume que fazia com que a maioria das pessoas optassem pelo local mais turísticos, repleto dos atrativos mundialmente conhecidos.
Ao meu ver, a título de exemplo, “Torre Eiffel” sai de cena pra dar mais espaço a “Cote d’Azur” e “Fontana di Trevi” é substituída pelas cidadelas da Toscana, campos de girassóis e vinícolas familiares.
De outro lado, não posso desconsiderar a desvalorização do real frente a outras moedas. Isso pode ser fator decisivo na hora de escolher o seu destino “pós pandemia”, razão pela qual eu ei de considerar o fator “custo-benefício” também.
Novas tendências:
A reserva de hospedagens via Airbnb já vinha ganhando destaque em destinos dos “quatro cantos do mundo”.
No cenário pós pandemia, alugar casas, apartamentos, flat, studio por temporada, provavelmente passará a ser tendência, haja vista a privacidade que oferece, além de proporcionar um maior distanciamento entre as pessoas.
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Viajar sem seguro viagem passa a ser impensável, mesmo para destinos que não exijam seguro obrigatório do viajante brasileiro.
A pandemia pelo COVID-19 nos mostrou o quando estamos expostos e somos vulneráveis a novas doenças.
Não viaje sem seguro!
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A internet do celular também se mostra cada vez mais indispensável, pois não é apenas um recurso que lhe garante conforto, mas também segurança.
Ter a quem recorrer na hora de um apuro, entrar em contato com um conhecido, evitar erros no roteiro e pequenos acidentes de percurso. Já evitei (e consegui sair) de muitos perrengues pelo simples fato de ter celular com internet na palma da minha mão.
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Feitas essas considerações iniciais, vamos à minha seleção de 10 destinos sugeridos para o pós pandemia?
1. Costa Rica
A Costa Rica é um país da América Central, que tem como característica principal as florestas tropicais. Está banhado pelo mar do Caribe ao leste e pelo Oceano Pacífico ao oeste.
Para quem gosta de história e cultura, sua capital, San Jose, conta com instituições culturais, a exemplo do Museu do Ouro Pré-Colombiano. Para quem é atraído por contemplar belezas naturais, Costa Rica é um prato cheio: praias, vulcões e grande biodiversidade.
É uma viagem ideal para quem costa de contato com a natureza, apreciar paisagens, fazer trilhas, caminhadas em vulcões, rafting, curtir um momento de relaxamento nas águas termais e nas belas praias do país.
E quanto ao investimento? A alta temporada na Costa Rica vai de dezembro a março. Se quiser preços melhores, evite esse período.
A moda oficial da Costa Rica é o Colón Costa Riquenho, mas o dólar e cartão de crédito são aceitos.
Costa Rica
2. Uruguai
Além de ser um país fronteiriço, facilitando o deslocamento e evitando longos voos e conexões, o Uruguai agrada turistas que gostam de praias, ou aqueles que preferem cidades animadas ou mesmo que já estão pensando em um turismo mais intimista para o pós pandemia, e se imaginam tomando um bom vinho em uma região vinícola.
Para quem procura cidade, a dica é Montevidéu; para quem prefere praia, a boa pedida é Punta del Este; se o desejo for por cidade colonial charmosa, que tal Colonia del Sacramento?
A minha escolha seria por Carmelo:
Às margens do Rio da Prata, no sudoeste do Uruguai, a pacata Carmelo tem como vizinha a já citada Colonia del Sacramento (70 km).
Carmelo possui vinhedos com bodega, haras, campo de golfe e tudo que reflete um turismo de experiência, luxo e sofisticação. O destaque fica a cargo do Carmelo Resort & Spa.
Uma viagem ao Uruguai pode ser combinada com Buenos Aires, na Argentina.
E quanto ao investimento? Vai depender em absoluto do seu estilo de viagem. Enquanto uma viagem até Montevidéu, para passear pela cidade, provavelmente terá um custo mais baixo, a escolha por hotéis requintados em Punta del Este e Carmelo revelarão outro padrão de viagem.
A alternativa que sempre sugiro é não viajar no pico da alta temporada. Eu sei que se a escolha é por Punta del Este, por exemplo, o clima influencia bastante (praia), mas ainda assim dá para escolher uma data mais para o final da temporada, quando o movimento é menor e os preços um pouco melhores.
A moeda oficial do Uruguai é o peso uruguaio.
Uruguai
3. Marrocos
O país africano é ideal para turistas apaixonados por paisagens diferentes (desérticas), cultura e boa culinária.
Marrocos está localizado na costa oeste da África e cerca de 8 horas e meia separam São Paulo (ou Rio de Janeiro) de Casablanca, a capital desse país exótico.
O país conta com trens que ligam as suas principais cidades, ou mesmo voos internos. Você pode optar ainda por conhecer o país de carro, tendo a opção de contratar um motorista para lhe acompanhar durante o trajeto.
Sugestão de roteiro: Tânger, Chefchaouen, Fès, Medina, Azrou, Midelt, Merzouga, Todra, Dadès Gorges e Marrakech.
E quanto ao investimento? O Marrocos é considerado um país com ótima relação custo x benefício. O custo médio de uma refeição completa para duas pessoas, fica em torno de 20 euros. Todavia, bebidas alcoólicas são mais caras do os preços no Brasil.
A moeda oficial do Marrocos é o Dirham Marroquino.
Marrocos
4. Tunísia
Aposto que pouca gente já pensou em passar as férias na Tunísia. Entretanto, provavelmente essa falta de desejo imediato vem da falta de referências e desconhecimento sobre as belezas do país.
A Tunísia está localizada no Norte da África, fica perto do Marrocos, faz fronteira com a Líbia ao leste e Argélia ao oeste, fica ao Sul da Europa e é banhada pelo Mar Mediterrâneo.
Grécia tá muito caro? Então que tal viajar para Tunísia? Esse é um país recomendado para quem gosta de praias e também quer conhecer o deserto.
Dentre suas atrações principais, vale a pena ressaltar o segundo maior Coliseu do mundo, que inclusive foi cenário do filme Star Wars.
Para quem gosta de história, Tunísia também não decepciona: lá está a antiga cidade de Cartago, que compartilhava com Roma a soberania sobre o Mar Mediterrâneo. Depois de muitas batalhas, os cartagineses foram dominados pelo Império Romano. Em decorrência da invasão, a cidade ainda possui templos romanos e ruínas da época de Cartago.
Para quem não dispensa o conforto de um resort pé na areia, a dica é incluir no roteiro Hammamet e Jerba.
Outras sugestões para o seu roteiro: o anfiteatro romano de El Jem e os Oásis do deserto do Sahara.
E quanto ao investimento? Considerado um destino barato, a Tunísia é uma excelente opção para quem gosta de praias, resorts all inclusive e história (sobretudo história da Roma antiga).
A moeda oficial é o dinar tunisiano.
Tunísia
5. República Tcheca
Para quem não abre mão de uma viagem para o continente europeu, a sugestão é a República Tcheca.
Para viajantes apreciadores de história e cultura, com certeza o país é um deleite, principalmente sua capital Praga.
Praga possui as mais diversas opções de hospedagem, ficando a cargo do turista escolher conforme suas prioridades.
Pontos turísticos que não podem ficar de fora do roteiro: Castelo de Praga, considerado o maior do mundo; o Relógio Astronômico, uma obra medieval que está em funcionamento até os dias atuais, localizado na Praça da Cidade Velha; a Igreja Nossa Senhora Diante de Týn; a Ponte Carlos; e o Bairro Judeu.
Para aproveitar ainda mais a sua viagem ao leste europeu (considerando a distância, investimento com passagem e tempo de deslocamento), minha sugestão é combinar Praga com destinos como Budapeste, na Hungria, Bratislava, na Eslováquia além de Cracóvia e Varsóvia, na Polônia. Inclusive, é muito fácil se deslocar de carro ou ônibus entre essas cidades.
E quanto ao investimento? Em relação às atrações, algumas são gratuitas, contribuindo ainda mais para quem viaja com orçamento apertado. E, para completar, Praga proporciona ao visitantes muitos passeios culturais a pé, de modo que o gasto com transporte será reduzido.
A moeda oficial é o Czech Koruna.
República Tcheca
6. Vietnã
Seguindo a mesma tendência de outros países do Sudeste Asiático (e até mais procurado pelos turistas brasileiros) como Tailândia, Indonésia e Filipinas, o Vietnã aparece como uma sugestão exótica, encantadora e barata.
Clima equatorial, natureza exuberante, praias, montanhas e vegetação abundante. Além desse belo cenário, um país com uma história bem peculiar de guerra e superação.
A capital Hanói homenageia o famoso líder da era comunista da nação, Ho Chi Minh, com um enorme mausoléu de mármore. A cidade de Ho Chi Minh (antiga Saigon) possui monumentos coloniais franceses, museus da história da Guerra do Vietnã e dos túneis Củ Chi, usados pelos soldados vietcongues.
Para conhecer o melhor do Vietnã, aposte em viagens de ônibus, que são operados por agências de viagens. Para distâncias maiores, há possibilidade de pegar um voo interno.
No roteiro inclua a capital Hanoi, a província de Ha Giang (norte do país) – região sem muitos turistas, Sapa, Ha Long Bay (uma das atrações mais famosas do país), Hue, Hoi An, Mui Ne, Dalat e Ho Chi Minh (antiga Saigon).
Uma viagem ao Vietnã combina perfeitamente com outros destinos igualmente incríveis, tais como: Tailândia, Laos e Camboja.
E quanto ao investimento? Sem dúvida um dos países mais baratos do mundo para viajar.
A moeda oficial é o dong.
Vietnã
7. Namíbia
País vizinho da África do Sul (outra excelente sugestão de destino), a Namíbia é mais um país africano que aparece como tendência aqui na nossa seleção de destinos para viajar pós pandemia.
A namíbia é um dos maiores países da Africa, todavia, é pouco povoado, portanto, prepare-se para percorrer longas distâncias e se encantar com as mais belas paisagens. A Namíbia é um dos melhores países para se fazer viagem off Road
As cidades na Namíbia são definidas, em regra, pelo seu deserto. É justamente nesse país que está o deserto mais antigo do mundo.
Para quem não pretende se aventurar pelo país, a melhor opção é contratar uma excursão que te leva para conhecer o deserto.
Além do deserto, você pode incluir no roteiro Etosha National Park, que é um ótimo parque para se fazer safári.
E quanto ao investimento? A Namíbia é um país com custo médio, considerada por muitos um destino um pouco mais caro que a África do Sul e que alguns países do leste europeu e sudeste asiático. Todavia, comparado aos destinos da Europa Ocidental, o custo é bem menor.
A moeda ofcial é o namibian dollar, mas o Rand (moeda oficial da Africa do Sul também é aceito).
Namíbia
8. Bolívia
Eis mais um destino da América do Sul que pode ser o próximo queridinho de muitos brasileiros, principalmente para quem ama uma viagem repleta de paisagens naturais.
Bolívia é um país ideal para os perfis mais aventureiros e para quem possui boa disposição física. Os passeios, em sua maioria, envolvem viagens longas de ônibus ou carro.
A minha indicação é o Salar do Uyuni, um roteiro que caiu no gosto dos brasileiros e no pós pandemia tem tudo para se manter em destaque.
Além do Salar, vale incluir no roteiro as cidades históricas de Oruro, Cochabamba, Potosí e La Paz.
E quanto ao investimento? Hospedagem, alimentação e transporte são baratos na Bolívia, tido com um dos destinos mais baratos do planeta. Sua viagem pode ficar mais ou menos econômica conforme suas escolhas.
O passeio mais caro é o do Salar do Uyuni, mas ainda assim cabe ao turista decidir pela opção econômica, conforto ou luxo.
A moeda oficial da Bolívia é o boliviano.
Bolívia
9. Honduras
Honduras é um país localizado na América central, ao norte da Nicaragua (inclusive, uma boa combinação de destinos), banhado pelo Mar do Caribe.
Dentre suas atrações principais estão as montanhas, florestas tropicais e praias de mar azul e areia fofa.
Destino perfeito tanto para o turista com perfil explorador, quanto para quem quer a tranquilidade do Mar do Caribe a preços bem mais atrativos do que destinos tradicionais como Cancún e Punta Cana.
Para quem gosta de história, uma das principais atrações de Honduras é a cidade de Copán, o maior sítio arqueológico da civilização Maia.
As Bay Islands são a grande atração do país. Utila é uma ótima oportunidade para quem quer pagar pouco para fazer um curso de mergulhar.
Honduras ainda ainda apresenta rios e cachoeiras para a prática de esportes radicais, sempre com preços baixos.
Desvantagem: o país possui regiões violentas (a exemplo de San Pedro Sula), que devem ser evitadas.
E quanto ao investimento? Os preços diários com hospedagem, alimentação e turismo ficam em torno de 35 dólares por dia, considerando um padrão simples de viagem.
A moeda oficial é a lempira.
10. Egito
Muitos turistas sonham em conhecer as famosas pirâmides do Egito, que merecidamente são tidas como a grande e principal atração do país.
O Egito é um prato cheio para o viajante que ama história antiga e se fascina ao conhecer culturas bem diferentes.
No roteiro, destaque para Cairo, a Mesquita de Muhammad Ali, o Templo de Luxor e o Vale dos Reis.
Por conta da diversidade cultural, é indicado fazer a viagem com guia. Além disso, é fundamental estar acompanhado de alguém que possa te explicar sobre a história e tradições locais. Com certeza sua viagem se tornará muito mais proveitosa.
E quanto ao investimento? O Egito geralmente ocupa as listas dos destinos mais baratos do mundo, portanto, eis uma excelente opção para quem não está disposto a encarar a alta do dólar e do euro frente ao real.
Estima-se que o gasto médio por pessoa é cerca de US$ 35 por dia (considerando uma viagem em padrão simples).
A moeda oficial é a libra egípcia.
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Que tal participar de rallys de carros antigos nos mais exóticos lugares do mundo?
Etiópia, Índia, Mongólia, Butão e Alasca estão entre os destinos desses eventos organizados por uma empresa da Inglaterra. Provas podem durar semanas e percorrer milhares de quilômetros
Com sede na Inglaterra, a Rally Round realiza rallys de regularidade para carros antigos desde 2012. E o primeiro já foi em grande estilo. Batizado de Tiger Rally, durou 20 dias e passou por nada menos que quatro países asiáticos: Malásia, Tailândia, Laos e Camboja. Sem dúvida uma experiência inesquecível para os participantes que conheceram povos e culturas exóticas em lugares fascinantes. Paisagens de tirar o fôlego, às vezes inóspitas, passando por montanhas, florestas e estradas de terra. Vendo ao vivo a vida simples dos vilarejos e os hábitos locais.
Malásia, Tailândia, Laos e Camboja
Desde então a empresa não parou mais, organizando de dois a três rallys internacionais de regularidade de carros antigos por ano, nos cinco continentes.
América do Sul
Em 2013 o roteiro foi a América do Sul. O Great South American Challenge partiu do Rio de Janeiro em 14 de fevereiro e percorreu nada menos que 15 mil km, por mais cinco países: Bolívia, Peru, Equador, Chile e Argentina, terminando a prova de 40 dias no dia 24 de março, na Terra do Fogo, extremo sul do Continente.
Mianmar, Birmânia e Butão, Himalaia e Japão
Em 2014, a Rally Hound levou seus clientes a um destino no mínimo inusitado. O Mandalay Rally percorreu a Birmânia e Mianmar.
Nos anos seguintes os destinos foram os mais diversos, por lugares que em geral fazem parte do roteiro de turismo dos mais aventureiros: The Thunder Dragon Rally, no Butão; The Haka Classic Rally, na Nova Zelândia; Rally Hound Africa, passando por Tanzânia, Malawi, Zâmbia, Botswana e África do Sul; Trans-Himalayan Adventure, percorrendo China, Tibet e Nepal; The Samurai Challenge, no Japão, entre outros.
Nova Zelandia
África
Há também roteiros europeus, mais convencionais e curtos, mas não menos fascinantes como os rallys Paris-Madri, Paris-Viena e pela Região da Toscana (Itália).
Europa
Em 16 de fevereiro deste ano foi dada a largada para o Maharajah Marathon Rally que percorreu os caminhos da Índia, com largada em Nova Deli. A chegada no dia 5 de março foi em Agra, onde os participantes puderam conhecer uma das Sete Maravilhas do Mundo: o Taj Mahal, que seria fechado à visitação no dia seguinte, por causa da pandemia do Coronavírus.
Índia
Naturalmente não é nada barato participar desses eventos. A maioria dos participantes é da Europa. Então, em rallys que acontecem em outros continentes, naturalmente é necessário enviar de navio o carro participante, além é claro de haver os custos de passagens aéreas, hospedagens e tudo mais.
Isso requer também um bom planejamento. Por isso a Rally Hound programa com antecedência seus rallys. Atualmente, já há eventos programados até para 2022. Para este ano há o Trans-Himalayan Adventure, para abril e maio, que possivelmente será cancelado, por causa do Coronavírus. Para o ano que vem tem Mongólia e Etiópia e em 2022 é a vez de Japão e Alasca.
No site da Rally Round você encontra as coberturas dos eventos, com lindas fotos como essas que publicamos aqui (a escolha foi difícil!), a programação dos próximos eventos, além de dicas interessantes para a preparação de carros que valem para qualquer rally de regularidade de carros antigos. A página naturalmente é em inglês, mas nada que o plugin de tradução do Google não resolva.
Texto e edição: Fernando Barenco Fotos: oficiais do Rally Hound
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🏝Tailândia 🐘 - Janeiro 2020 🥥 10 dias, saída 05/01/2020 🥝 👉 Inclui: 🥇 Guia acompanhante saindo do Brasil ✈ Todos Aéreos c/ bagagem 🛏 Hospedagem 🍽 Café da manhã (todos os dias), almoço e jantar em alguns dias do roteiro, Passeios ➕ 🛡 Seguro Viagem e 🚘 Todo o Transporte (saindo de sua casa > aeroporto, e em território internacional) Faça sua reserva! 📣 acesse chicviagens.com/agenda/tailandia para mais informações, roteiro dia-por-dia, valores e detalhes. 📸 - @shimodasayuri🙏 obrigado pela foto Chegou a hora de parar de adiar seus sonhos. Colecione momentos, bora viajar! 😍 📸🏝🏂🗽🗼⛩⛴✈🌊🌍 chicviagens.com #gopro #asiadreamtrip16 #backpackers #gopro_epic #brviajante #trilhaseaventuras #triplookers #trippics #travellovers #trilheirasdobrasil #sereias_urbanas #mochileiras #pagextreme #blogmochilando #goprobr #wanderlust #gpmundo #vocenooff #pagevibe #liveoutdoors #clickstheworld #nakedplanet #followmefaraway #bestplacetogo #gopro_thebest #nature_perfection #officialtravelpage #vibepositivamundo #bikinikindalife (em Phi Phi Island - Phuket Thailand) https://www.instagram.com/p/B3CPZURn-MH/?igshid=1d5anljerl0af
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