#roteiro de quadrinhos
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coelhogeek · 1 year ago
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waffles1728 · 8 months ago
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TODO o processo antes :)
Cara, é muita coisa. Desde o concept arte ao wordbilding ao roteiro tem muita etapa. Se eu fosse falar eu ficaria no mínimo 2h falando sem parar sobre, e eu não estou afim de escrever uma Bíblia, até pq cada um vai ter o seu processo, é algo muito único de cada artista. Por fim, Recomendo vc assistir algum vídeo no YouTube sobre, acho difícil vc encontrar algum que explique o processo todo, então pesquise por etapas que vai ser mais fácil, se você sobre inglês é melhor ainda.
Não vou ter vídeos para recomendar pq a maior parte de fazer uma comic eu aprendi sozinho ou pegando informações de diversos vídeo.
Mas o canal “Proko” no YouTube tem alguns vídeos de concept art e a “Vespertilio” é outra YouTuber que tem vídeos muito bons de composição que podem ser usados no processo das tumbnails iniciais
Agora roteiro vai muito de cada um
O meu processo é bem lento, eu planejo os capítulos 1 por 1 com mapas mentais, resumos e rascunhos ORGANIZADOS. Além de sempre ter um post it em qualquer lugar que eu escreva com anotações importantes sobre o universo que eu criei e ideias de desenvolvimento
⚠️ fazer um dicionário com nomes das coisas da sua história vai ser essencial ⚠️
Numa forma de motivação que eu criei na minha cabeça é usar várias coisas bonitas de scrapbook pra fazer minhas anotações pra eu ficar tipo “ aí que lindo quero mais”
Uma coisa muito importante pré processo de quadrinho é NUNCA começar a fase dos desenhos dos quadros sem o roteiro ou sem o concept art. Isso vai evitar muitos erros de continuidade
Tabela recomendo vc assistir filmes e séries e prestas atenção em como eles montam as cenas e roteiro, ler livros também ajuda MUITO eu, por exemplo, escrevo meu roteiro como se fosse um livro, pq não consigo compreender roteiros comuns
Mas além de tudo isso o importante de fato é
!!COMEÇAR!! Nunca fique só nas ideias, esteja sempre produzindo de alguma forma a favor da sua história
É isso
Espero que tenho ajudado pelo menos um pouco
:)
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elefantebu · 10 months ago
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Go go Amy Jo
Por Djenane Arraes
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O quadrinho Power Rangers – O Retorno #1, história comemorativa dos 30 anos da franquia, ganha uma segunda prensagem em menos de 48 horas de lançado. O especial escrito por Amy Jo Johnson e por Matt Hotson é considerado um sucesso de vendas desde o nascedouro, quando recebeu financiamento coletivo de pouco mais de meio milhão de dólares em vendas antecipadas. Sei que Amy Jo Johnson pode ser um nome desconhecido para a maioria, mas todo mundo a viu ao menos uma vez por causa da personagem Kimberly Hart, a power ranger rosa original. Sim, meus amigos, a própria ranger rosa escreveu o quadrinho de sucesso, em que ela narra os personagens da equipe original (Jason, Zach, Billy, Trini, Kimberly e Tommy) 30 anos depois dos acontecimentos da série de super sentai infantil.
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Na história, Tommy Oliver, o ranger verde/branco, morre salvando o mundo e o grupo original se separa. Após 22 anos do ocorrido, Zach se torna uma celebridade, Billy é um empresário, Trini morreu de câncer (a atriz Thuy Trang morreu em um acidente de carro), Kimberly escolheu a reclusão em algum lugar no Canadá, onde ela criou a filha que teve com Tommy, e Jason torna-se um justiceiro. Um novo vilão aparece e derrota Jason, fazendo com que os remanescentes da equipe original precisem se reunir para resgatar o amigo. Apesar de só a primeira parte ter sido lançada, a habilidade de Amy Jo Johnson como roteirista e diretora de cinema salta aos olhos, em especial pela orientação dos quadros que compõe a narrativa. O foco é na personagem que ela deu vida, mas todos os demais tem peso em uma história que acena para o público adulto.
A boa qualidade da escrita de Amy Jo Johnson, hoje aos 53 anos, não é uma surpresa. Após praticamente encerrar a carreira como atriz (que não se resume aos Power Rangers), ela passou a se dedicar ao trabalho atrás das câmeras. Lançou alguns curtas-metragens – destaque para Lines –, dois longas metragens independentes, dirigiu episódios de seriados, entre eles o elogiado Tried and True, de Superman & Lois, na qual ela recriou cena de luta inspirada no filme cult coreano Oldboy. Recentemente, o roteiro que escreveu, What We Become, foi escolhido como um dos melhores de 2022 pelo The Black List, que é uma associação editorial que reúne e intermedia roteiros para a indústria cinematográfica.
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Os quadrinhos dos Power Rangers na verdade são populares nos Estados Unidos justamente por dar profundidade a uma franquia moldada para o público infantil. Apesar de acenar para todas as versões que passaram pelas telas da TV, os quadrinhos são centrados na equipe original. Kimberly Hart, a ranger rosa, personagem que Amy Jo Johnson deu vida, é central neste universo ao lado de Tommy Oliver. Existe a versão em um universo regular da personagem, e uma versão de uma segunda linha temporal (multiverso) em que Kimberly é uma mulher adulta, líder de um grupo de resistência a um tirano. Essa segunda versão da personagem é absurdamente popular, ganhando Graphic Novels próprios.
Power Rangers – O Retorno, mais do que uma história do tipo “what if...” tem o potencial de inaugurar uma terceira linha temporal da franquia ao propor uma versão mais mundana e melancólica do grupo de heróis. Nas palavras da própria Amy Jo Johnson no prefácio que escreveu para a Graphic Novel Power Rangers – Pink, a primeira centrada em sua personagem, ela disse que levou 15 anos para que percebesse o impacto do seriado naquele público dos anos 1990, e de como a personagem dela, redefinida nos quadrinhos, tinha a capacidade de inspirá-la como pessoa adulta. Em O Retorno, é perceptível que Kimberly Hart tornou-se o alterego de Amy Jo Johnson. Vai ser interessante acompanhar o desfecho dessa história.
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crew-stefan · 10 months ago
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Eu estou demorando tanto para trazer de volta os meus quadrinhos pois quero finalizar a minha história e deixar ela toda completa para que não haja furo de roteiros nem nada quando eu fui lançar oficialmente
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muuutiverso · 1 year ago
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eu odeio a marvel
Eu odeio a Marvel. Mas ela também é minha coisa favorita do mundo todo.
Os filmes de heróis dos estúdios Marvel não são a Marvel, eles são um spam de informações e efeitos especiais e roteiros cada vez piores e com trabalhadores que não recebem o que deveriam. Se bem que essa última parte também acontece na Marvel de verdade, talvez tudo seja culpa do capitalismo, mas se eu entrar nesse assunto agora eu nunca termino esse texto de tanta raiva que eu tenho desse sistema.
A indústria de heróis hoje em dia se tornou algo ridículo, com efeitos especiais se tornando mais importante que roteiros, as histórias sendo contadas dentro da mesma caixa estabelecida para todos os filmes. Além disso, a Marvel também usa da nostalgia e aparições especiais como base dos filmes, sem respeitar as histórias, mas isso não é um mal só deles, Hollywood inteira se tornou uma grande máquina do tempo que só consegue ir para o passado. 
*contar um segredinho aqui, ninguém quer mais live action ou reboot de nada. obrigada*
Quando Scorsese disse que filmes de heróis não são cinema de verdade e parecem mais um parque de diversões, eu discordei (desculpa papai Scorsese, eu aprendi com o tempo), mas agora eu entendo. Os filmes da Marvel são experiências, são hype, ver o seu personagem favorito aparecer por 10 segundos e logo depois morrer na mão da Feiticeira Escarlate. Ultimato foi uma experiência, ver no cinema, assistir o Homem de Ferro morrer e ver todos os personagens do universo (quase todos) juntos pela primeira vez, mas assistir esse filme em 2023 só deixa claro que foi *apenas* uma experiência. Sem mencionar os erros da ciência por trás da viagem do tempo, porque eu não faço a menor ideia do que é fisicamente possível ou não, Ultimato é cheio de falhas, de momentos duvidosos, com personagens terminando seus arcos de maneira esquisita e totalmente fora de personagem (cof cof Steve Rogers cof cof). 
Outro exemplo dessa experiência é o último live action do miranha. Sem volta para casa foi construído ao redor da nostalgia, dos vilões antigos e, mesmo sem divulgação oficial, os aranhas antigos. Assistir esse filme em casa é até engraçado, quando os aranhas antigos aparecem você consegue perceber um silêncio longo e sem sentido nas cenas. Por quê? Porque esses momentos foram feitos para gerar reações, aplausos, gritos do público. Como uma atração de um parque de diversões.
É claro que nos quadrinhos também existem eventos de crossover, de múltiplos universos, mas eles têm um problema que agora está alcançando os filmes também. O problema é: conteúdo demais. 
Nos quadrinhos você precisa ler 10 quadrinhos diferentes, de personagens diferentes e eventos diferentes pra poder entender um único acontecimento do maior evento. Os quadrinhos sofrem com esse excesso, todas as histórias precisam de um contexto que, na maioria dos casos, vem lá do começo da própria Marvel, em uma edição lá dos anos 80 ou de antes. Nas telas o problema é o mesmo, você precisa assistir mais de 20 filmes, mais 10 séries no disney+, mais os especiais e curtas, tudo isso pra entender um filme que vai ser lançado se escorando nos efeitos especiais, porque o roteiro e a direção vão ser a mesma coisa de sempre.
“Mas a Marvel fez coisas diferentes sim, só ver WandaVision e Cavaleiro da Lua” sim, mas eles não foram para o veículo principal da Marvel, que é o cinema, eles foram para o disney+, onde as águas estão sendo testadas, onde tem espaço para inovar, mas o principal alvo da Marvel ainda são os cinemas, e isso continua o mesmo, desde que o Zé Boné descobriu a fórmula mágica.
Os efeitos especiais nem se fala, com a política de quantidade ser mais importante que conteúdo da Disney, os efeitos têm se tornado cada vez piores e os trabalhadores cada vez mais explorados. Não é normal ter que corrigir efeitos especiais depois que o filme foi lançado porque a pressa de lançar era tão grande que o tempo pra terminar a edição foi cortado pela metade. Pague seus trabalhadores direito e forneça melhor qualidade para eles. Espero que a greve ensine isso aos estúdios. 
A Marvel de verdade é o que então? É diversão, personagens cativantes e histórias absurdas e bem escritas. Histórias em quadrinhos revolucionaram como o público via certos grupos sociais, mesmo sendo uma indústria que está cada dia pior, com os mesmos problemas dos estúdios, ela foi histórica e importante. Não acredito que os filmes da Marvel vão ter qualquer relevância daqui a 50 anos. 
*”você nem falou da DC nesse texto, e os problemas dela?” vamos ver o que o James Gunn faz primeiro, aí eu volto pra reclamar*
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skyartworkzzz · 1 year ago
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Duas coisinhas.
Você poderia dar um spoiler sobre a relação dos personagens ?
Você tem alguma dica para alguém que tá querendo criar uma história/hq?
Opa, eaí! Imagino q os personagens em questão sejam de Cães de Caça certo? xD (Cães de Caça é a minha adaptação de Street Dogs em PTBR)
Se sim, oq eu posso dizer sobre os que apresentei até agr é que: - Danika e Luke são primos maternos, ambos cresceram juntos como irmãos e estudaram na mesma escola desde o ensino fundamental - Danika e Caíque tmb são amigos desde o fundamental, e naturalmente Luke acabou entrando na dupla pra formar o trio de amigos que são hoje. Mesmo depois da Danika mudar de escola, eles continuam próximos e saindo juntos - Danika e Jade (pronuncia Já-de em PTBR) virão a ser melhores amigas no decorrer da história - Rachel (pronuncia Rá-quel em PTBR) é a irmã mais nova de Matt. Ambos tem uma relação meio complicada; eles se amam mas nem sempre se dão bem devido ao temperamento e atitude de Rachel - Rachel ODEIA Jade, as duas serão arqui-inimigas por maior parte da história - Anna e Kim são irmãs, Anna sendo a mais nova e Kim já estando nos seus 20 e trabalhando
ENQUANTO AS DICAS, antes só vou lembrar q eu n sou profissional, mas estas sao as coisas q aprendi ao longo dos anos em q fiz quadrinhos e de conversas q tive com amigos e conhecidos q tmb gostam de trabalhar com isso:
1- Mantenha os designs simples o suficiente. Quadrinhos é um tipo de desenho onde vc vai ter q fazer os mesmos personagens varias e varias vezes, ent dependendo do tanto de detalhe q vc quiser q uma historia tenha, tente manter tudo na simplicidade para n ser algo mais cansativo do q legal de fazer. Sim! Vc deve ser criativo noq faz, mas n se esqueça da praticidade
2- Seja paciente consigo mesmo. Faça oq está ao seu alcance. Muitos quadrinistas começam a trabalhar sozinhos antes de ganharem popularidade, ou eles simplesmente n tem como pagar algm para ajudar. Dito isso, se for um artista independente sem ngm pra te ajudar a fazer suas histórias, tenha em mente q vc vai estar fazendo o trabalho de uma EQUIPE INTEIRA sozinho. É cansativo ter q escrever o roteiro, desenvolver personagens, fazer os designs, construir o mundo q eles vivem etc. São muitas coisas pra UMA pessoa só fazer, ent é Totalmente Normal vc demorar pra produzir uma página. Não desista por conta da sua "velocidade" ou "produtividade"!!
3- POSTE TUDO Q FIZER SOBRE O SEU QUADRINHO!!! Por muito tempo eu fiquei me cobrando para "aperfeiçoar" o meu universo antes de começar a postar, mas foi esse perfeccionismo q me impediu q eu apresentasse minhas histórias mais cedo Hoje eu percebo q eu n preciso postar uma arte final ou um concept art bunitinho pra poder passar a ideia da história q eu quero contar. Claro, tem q ser visível o suficiente pras pessoas entenderem oq está acontecendo, mas vc n é obrigado a postar SOMENTE artes finais Esboços, ideias, fics, cenas q irao acontecer (dependendo do tanto de spoiler q vc quiser dar), vai fundo! E ISSO, claro, tmb se estende para a historia em si. N espere chegar em uma fase onde ela vai ser "perfeita", pq isso n existe. Suas ideias estao sempre mudando, vc sempre vai voltar pra mudar algma coisa, ent o melhor a se fazer é só começar a postar! Se quiser, vc tem total permissao de mudar algo mais tarde!
4- Foque na história. A parte mais importante dos quadrinhos q realmente prende a atenção do seu público é a HISTÓRIA, independente do estilo em q está sendo contada. Como quer q ela comece e como quer q ela acabe? Tem alguma mensagem q vc queira passar? Quem são os personagens principais? Eles aprenderam algma coisa? Mudaram de vida ou personalidade com tudo q aconteceu com eles? Lembre-se de q o público costuma ter mais empatia com personagens quando eles podem se identificar, ent n tenha medo de caprichar na diversidade! E principalmente nas personalidades e seus desenvolvimentos :D
Lembre-se: vc n é uma maquina, descanse quando necessário, é totalmente normal vc n produzir mais de uma pagina por dia (alias, n se cobre para produzir TODOS os dias OAJSDMKad)
Espero q essas dicas tenham ajudado! Boa sorte com seus projetos! 💜
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cinematografiacritica · 1 year ago
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Batfleck | O Batman que eu não escolhi, mas aquele que eu queria
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Por Gustavo Mariano
“Eu quero que você se lembre, Clark, em todos os anos por vir, em seus momentos mais íntimos. Eu quero que você se lembre da minha mão na sua garganta, eu quero que você se lembre do único homem que te derrotou.”
Foi com a clássica frase da famosa graphic novel de Frank Miller, O Cavaleiro das Trevas, que Harry Lennix (Calvin Swanwick de O Homem de Aço), anunciou, na San Diego Comic-Con 2013, que o Homem-Morcego enfrentaria o Homem de Aço nos cinemas. Recém terminada a trilogia de Christopher Nolan com Christian Bale no papel do herói, todos aguardavam o anúncio do ator escolhido para vestir o capuz do Batman.
Há 10 anos (mais precisamente em 22 de agosto de 2013), Ben Affleck era escolhido para ser o novo Batman; mais velho, mais experiente, mais “Frank Miller”. "Ben será um contraste interessante ao Superman de Henry Cavill. Ele tem as habilidades necessárias de atuação para dar uma interpretação cheia de nuances a um homem que é mais velho e sábio que Clark Kent e traz as cicatrizes de um veterano combatente do crime e ao mesmo tempo mostrar o charme do bilionário Bruce Wayne. Mal posso esperar para trabalhar com ele", comentou o diretor Zack Snyder na época.
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Contudo, como é de praxe, a escolha foi extremamente criticada pelos fãs do Morcego. Inclusive, foi feito um abaixo-assinado para tirar o ator e várias ameaças de boicote aconteceram. Entretanto, as coisas começaram a mudar quando saiu a primeira foto de Affleck com o uniforme do herói; as opiniões começaram a se transformar. O uniforme padrão não era uma armadura, o tecido reforçado era cinza (como os fãs vinham pedindo há anos), a máscara, pela primeira vez, fazia jus ao apelido Cruzado Encapuzado e Affleck estava com o físico - e o queixo - digno do Batman de Miller.
As opiniões melhoraram ainda mais com o primeiro trailer que mostrava o Batfleck (como ficou conhecido) em ação. Com o lançamento do filme, Batman vs Superman: A Origem da Justiça tudo virou completamente a favor do ator. Entre muitas polêmicas sobre o filme - que não entraremos no mérito aqui - o Batman de Ben Affleck foi elogiado, e chamado de O Melhor Batman dos cinemas por diversas pessoas. E é inegável que o Batfleck foi um Batman diferente dos demais, o mais fiel aos quadrinhos. A começar pelo uniforme - cinza e preto, extremamente fiel e com direito a armadura e seus olhos brancos retirados das páginas da HQ de Frank Miller para enfrentar o Superman. Os gadgets do herói ganharam destaque; foram usados com sabedoria e mostraram todo o preparo do cinto de utilidades. As cenas de ação talvez tenham sido a principal mudança em relações as representações anteriores. Um Batman que usa todos os seus recursos e mostra todos os seus anos de treinamento em diversas artes marciais fizeram com que todo fã do Cavaleiro das Trevas se empolgasse com a incrível cena de luta no armazém.
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E muito além do ótimo Batman, Affleck conseguiu demonstrar todo o peso que Bruce Wayne carrega consigo, depois de anos na batalha contra o crime em Gotham City - e até mesmo já tendo perdido um de seus Garotos Prodígio.
Ben Affleck consolidou-se, em apenas um filme, como o Batman preferido de muitos. O ator vinha de um momento crescente na carreira (vencedor do Oscar por Argo em 2013) e estava consolidando seu nome como diretor. Assim, Affleck foi anunciado como roteirista e diretor do filme solo do seu personagem; que, infelizmente, nunca aconteceu - os problemas com álcool voltaram a afetar sua vida e tudo piorou ainda mais após as terríveis regravações de Liga da Justiça com Joss Whedon em 2017. Para quem não se lembra, a Warner, nada feliz com Zack Snyder, demitiu o cineasta e contratou o diretor de Vingadores para comandar uma série de mudanças no roteiro e regravações dolorosas para os atores (vários deles pronunciaram-se contra os abusos de Whedon após o desastre do lançamento de Liga da Justiça).
Tudo isso culminou em Affleck abandonando o seu projeto (que acabaria transformando-se em The Batman de Matt Reeves - mas sem nenhuma ligação com o filme anterior que nunca foi produzido). Entretanto, com o enorme hype em cima do tão aguardado “SnyderCut”, o ator aceitou retornar ao papel do herói para gravar novas cenas para a versão da Liga da Justiça de Zack Snyder.
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Em 2021, 8 anos depois, o cenário que Affleck enfrentava com o Batman era muito diferente daquele quando ele foi anunciado no papel. As pessoas celebravam a volta do ator como o Morcego de Gotham no “SnyderCut”. Estava claro para todas as pessoas que o tempo do ator como Batman já havia passado, mas para a felicidade dos fãs do Batfleck, ele ganhou uma participação especial em The Flash nesse ano. Affleck, ao contrario do que aconteceu em Liga da Justiça, adorou sua última experiência com a capa do herói e deixou isso claro em diversas entrevistas. Sua pequena presença no filme foi muito elogiada - tanto suas cenas como Batman quanto como Bruce Wayne.
A fala final de Bruce, um adeus para Barry Allen, também foi um adeus para os fãs. Hoje, Batfleck é o Batman favorito de muitos, e mesmo não tendo um filme solo, Ben Affleck é o ator que mais vestiu o capuz do herói nos cinemas.
Voltando 10 anos no tempo, a minha reação à escolha do ator foi um sonoro “não” . Hoje, é a minha versão preferida do herói nas telas grandes. Definitivamente, Ben Affleck não foi o Batman que eu escolhi, mas foi o Batman que eu queria.
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Barry: Nós podemos passar um tempo juntos...
Bruce Wayne: Não dessa vez. Talvez outra hora.
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klimtjardin · 2 years ago
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me identifico demais com vc. quando criança eu tinha MUITO mais criatividade, até peguei um caderno só p escrever minhas histórias e eu era boa com isso, criar cenários, etc. hoje parece que sou outra pessoa :) me dê um tema e uma folha e eu vou demorar 1h p escrever 3 linhas
Ah, pois é :(
No meu caso eu tava falando sobre desenhar, na escrita não me afetou tanto assim pq na escola gostavam quando eu escrevia, mas não quando eu desenhava (o mundo sempre contra os artistas neh), diziam e mostravam que era perda de tempo. E eu nunca mais fiz uma história em quadrinhos desde então.
Ultimamente tava com vontade de voltar a fazer essas coisas. Eu criava roteiros pra games, os detalhes nas roupas dos personagens, mil coisas. Me pergunta se hj consigo fazer isso? Opa, desculpa o desabafo na sua ask.
Mas estamos juntas nessa :(
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animaletras · 2 years ago
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Jáouviu falar de Junji Ito? Considerado um dos maiores mangakas de terror japonês da atualidade, Ito é famoso por criar diversas estórias de terror, exaltando uma genialidade que constrói uma personalidade única e cativante presente em todas os seus quadrinhos, reunindo leitores ao redor do mundo e formando uma poderosa base de fãs. Suas páginas de mangás foram impressas e traduzidas em vários países, popularizando cada vez mais seu nome. Eventualmente, diversos estúdios apareceram para fazer adaptações em live action e anime, esperando pescar parte dessa grande audiência e também divulgar a grandeza do autor. Desde os anos 2000, o mangaka teve mais de 20 obras adaptadas, o que não é pouca coisa.
“Maniac” ou “Histórias Macabras do Japão” é a mais atual delas, uma animação original Netflix de 20 contos divididos em 12 episódios, buscando trazer uma experiência assustadora para os amantes de Junji Ito.
Automaticamente, toda adaptação provoca alguns questionamentos, como: “Será que isso é fiel ao mangá?” ou “Será que o mangá é melhor?”.
Ao assistir “Maniac”, a primeira surpresa são características técnicas: pouco de detalhamento na arte, baixa quantidade de frames e uma trilha sonora genérica, visto que estamos em uma geração de animes gananciosa no uso de tecnologias em cores, texturas e rápido movimento.
No material original, é evidente a qualidade que Ito entrega na composição sombras, texturas e expressões faciais. Ver “Maniac” garante um choque instantâneo nesse quesito, mas não um grande descontentamento.
Nesta adaptação, podemos ver ótimos episódios como “Balões Pendurados” e alguns contos de Tomie e Souichi (personagens recorrentes de Ito) nos concedem uma pontinha de nostalgia.
Alguns contos conseguem se sustentar, considerando os roteiros e o pouco da personalidade de Ito, mas este pouco não sustenta uma experiência completa.
“Maniac” tenta trazer uma animação complexa e assustadora, abraça a nostalgia dos fãs e apresenta uma pequena fração do autor, mas, nesse caso, o mangá é bem melhor.
Levando tudo em consideração, pontuamos “Maniac” com 2/5, pipoquinhas: é uma adaptação interessante para os que não conhecem a obra de Ito, mas dificilmente agrada aos fãs.
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criticandocriticas · 2 years ago
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Happy Sugar Life (ハッピーシュガーライフ-2018)
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Direção: Keizo Kusakawa
Roteiro: Touko Machida (baseado no manga de Tomiyaki Kagisora)
Já faz tempo que eu não sento para ver um desenho japonês, sinceramente, minha época de chamar esses desenhos de anime já foram e minha paciência para fillers, a mesma história de garota mágica e meninos com várias pretendentes me fizeram perder o interesse quando eu parei de assistir Clannad todo ano no natal. Sim, eu já fui uma otaku fedida, não tenho orgulho e sinceramente, não se fazem mais animes como antigamente. Mas, eu peguei pra ver esse com minha namorada pelo simples fato que no prime dizia ser sobre o amor de duas meninas. Até aí tudo bem.
"Happy Sugar Life" conta a história de Sato Matsuzawa, uma colegial que aparentemente se prostituía ou só ficava com várias pessoas, o desenho não deixa claro. Em algum momento da vida dela, ela se apaixona e decide arranjar um emprego comum para sustentar ela e sua nova namorada, Kobe. Ainda no primeiro episódio, descobrimos que Sato tem um relacionamento com uma criança e que tem cartazes procurando por ela pela cidade toda. A história é baseada nos quadrinhos de Tomiyaki Kagisora.
Sim, é uma história sobre pedofilia! E como você pode ver na imagem no post e no google, se você tiver coragem, as pessoas parecem não se importar com essa problemática. Elas até gostam, sexualizam as personagens (inclusive a criança). Sinceramente, eu passei três episódios sem querer acreditar no que estava vendo, eu fiquei criando várias suposições na minha cabeça do que estava acontecendo, mas tudo me levou à mesma direção: todos os personagens eram pervertidos e não tinha nenhuma crítica. E eu repito: estão falando bem, as pessoas adoraram e não vêm nenhum problema em falar como horror psicológico é bom e divertido.
O Japão é conhecido por fazer essas histórias extremamente doentias, Hentaiis sobre tentáculos e bastante sexualização dos seus personagens. Mas na minha época, as pessoas usavam "Boku no pico" para zoar os amigos que estavam entrando nesse mundo de weebos, a gente tinha aversão pela pedofilia, ria muito, se preocupava com a cabeça dos japoneses e depois discutia se aquilo era saudável ou não. Era unânime a opinião de que pedofilia era nojento e inaceitável, quando isso virou comum e bonito?
Todos os personagens tem algum desvio sexual, a protagonista é psicopata e pedófila, o professor também é pedófilo e tem aquele desvio de caráter básico de ser casado e se relacionar com outras várias mulheres (e dá em cima de uma aluna), o colega de trabalho da Sato também é pedófilo, a tia tem vício em sexo masoquista (o que faz ela negligente), o irmão da Kobe é obsessivo e a gerente estupradora e sequestradora. De início eu pensei que eles iam falar sobre como o pedófilo pensa, fazer uma análise, afinal, eles falavam o tempo todo de como ela era doce e pura, o que é muito comum em pessoas com esse desvio. Mas a cada vez que foi se aprofundando na história, eu só vi o quanto um ser humano pode ser doentio, porque até o irmão simulava um casamento com Kobe dizendo os mesmos votos que ela falava para a sua abusadora.
Do meio pro final, "HSL" se torna entediante, ele repete muitas vezes os mesmos monólogos longos e exaustivos sobre o quanto a menina é quente, doce e inocente, o que fez tudo perder o impacto. Chegou um momento que até os flashbacks se tornaram irrelevantes, eu só queria acabar logo e que todo mundo morresse. No final, a única personagem saudável morreu num incêndio causado por Sato, a tia levou a culpa e Kobe não morreu depois de cair do telhado do prédio que ela e Sato moravam. Apesar de sair quase ilesa, a criança continuou "apaixonada" pela vilã, ninguém contou para ela que tudo aquilo que ela viveu era errado e ela volta para casa com seu irmão obsessivo e a mãe que literalmente a abandonou a própria sorte na rua. Essa história não tem final feliz, e na minha opinião, é tão doentia, ou até mais do que o bizarro "Boku no piko".
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mikedeodatojr · 2 years ago
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#Repost @poptopia.canal with @repostsaveapp · · · Redenção uma Hq da editora Skript reunindo dois nomes de peso da nona arte . Um mundo pós apocalíptico regido pelas regras do velho Oeste, uma mistura de Mad Max com Telma e Louise , aquele tipo de quadrinho que te prende da primeira à última página. Capa cartão 116 páginas . Com arte de @mikedeodato e roteiro de @christafaust #skript #mikedeodato #quadrinhosgram #graphicnovel https://www.instagram.com/p/CodWMxTpYBU/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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brenddamaria · 2 years ago
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E eu que queria ganhar o mundo...
Voltei pra casa, no interior do Aracati (Ceará) pra desenhar o Visage.
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Pra quem não conhece, Aracati é uma cidade litorânea com um centro histórico cheio de casarões no estilo português. Acho que sempre fui facinada por eles. Assim como sou por prédios. Mas eu cresci num interiorzinho longe da praia. Um cenário totalmente diferente desses que me faziam ficar com os olhos brilhando.
Lá em casa tinha barulho pra tudo que é lado. Uma ruma de bicho, planta, briga, cheiros, horários pra tudo...
Quando eu mudei pra Fortaleza em 2010, eu tinha um plano: Fazer faculdade de moda. Ter minha própria marca. Casar. Ter filhos. Viver uma vida repleta de momentos dignos de novela. Só que saiu tudo ao contrário. Em 2016 tive o diagnóstico de Transtorno de Ansiedade Generalizada. Em 2018 a primeira tentativa de suicídio. Os primeiro acompanhamentos psicoterapeuticos. As primeiras auto descobertas... E convites pra eventos, palestras, oficinas. Como não me sentir uma farçante nesse processo todo?
O Cais do Porto nasceu em um momento de melhora. E eu me orgulho demais dele.
Com os anos de pandemia, tudo voltou. Mergulhei no lado mais sombrio da minha cabeça e me vi como um monstro. Então veio a ideia de escrever sobre isso. Sobre o que me deixa com medo. Sobre o que me faz sentir só no mundo. E encontrei abrigo desenhando algumas coisas que me lembrassem de casa.
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No roteiro do Visage, sinto que consegui vomitar coisas que me assustavam e que me paralizam. Escrevi a versão final em fevereiro. Chego ao final de março com o primeiro capitulo todo desenhado.
Ainda tem um longo caminho pra percorrer. Minha ansiedade virou depressão e em muitos momentos elas se confundem. Passei a usar o quadrinho para trabalhar o que sinto, com a minha terapeuta e acho que quando o Visage estiver totalmente pronto, eu posso ter menos medo de ser protagonista, monstro e cura para minha própria vida.
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Espero que gostem do que está por vir.
Até outro momento.
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punkmarciano · 2 years ago
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@tilibra me chama pra ilustrar uma linha de cadernos! #desenho #tirinhas #humor #comedia #bomhumor #comediabrasileira #roteiristasdobrasil #quadrinhos #hq #comix #comics #comichq #zine #fanzine #artistaindependente #p&b #cartoon #cartum #cartunistas #humoristas #standupcomedy #línguaportuguesa #comediante #textosautorais #roteiro #sitcom #tv #produçãocultural #cartoonnetwork (em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/CoOPDCXLIeM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ladybugvs-catmofh · 2 years ago
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Fala galera, tudo bem?
Então eu acabei tendo uma ideia:vou fazer uma história diferente de miraculous só que em quadrinhos! É e aqui estou eu, bom estou fazendo o roteiro do primeiro capitulo, já tenho ideias em mente, consegui achar uma desenhista (eu não sei desenhar) . Enquanto não sai os quadrinhos vou falar um pouco sobre ela,ela vai se chamar "Lady Bug VS Cat Mofh" o que acharam? Deixem nos comentários suas teorias sobre a "série" com esse nome.
Bom qualquer novidade eu venho aqui e conto a vocês...,fui.
Lady Bug VS Cat Mofh
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adaodelimajr · 2 years ago
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viniciussoaresmoraes · 3 days ago
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Child's Play
filme de 1988 dirigido por Tom Holland
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Child's Play (bra: Brinquedo Assassino[2]; prt: Chucky, o Boneco Diabólico[5]) é um filme de suspense e terror estadunidense de 1988, dirigido e co-escrito por Tom Holland e produzido por David Kirschner a partir de uma história de Don Mancini.[6] É o primeiro filme da série Child's Play onde é apresentado o personagem Chucky. É estrelado por Catherine Hicks, Dinah Manoff, Chris Sarandon, Alex Vincent e Brad Dourif; Hicks interpreta uma mãe viúva que dá ao filho um boneco de presente de aniversário, sem saber que o brinquedo é possuído pela alma de um serial killer.
Child's Play
Pôster original de lançamento.
No Brasil
Brinquedo Assassino
Em Portugal
Chucky, o Boneco Diabólico
Estados Unidos
1988 • cor • 87 min
Género
terror, suspense
Direção
Tom Holland
Produção
David Kirschner
Produção executiva
Barrie M. Osborne
Roteiro
Don Mancini
John Lafia
Tom Holland
História
Don Mancini
Elenco
Catherine Hicks
Chris Sarandon
Alex Vincent
Brad Dourif
Música
Joe Renzetti
Diretor de fotografia
Bill Butler
Edição
Edward Warschilka
Roy E. Peterson
Companhia(s) produtora(s)
United Artists[1]
Distribuição
MGM/UA Communications Co.
Lançamento
Estados Unidos 9 de novembro de 1988
Brasil 20 de abril de 1989[2]
Idioma
inglês
Orçamento
US$ 9 milhões[3]
Receita
US$ 44 196 684[4]
Cronologia
Child's Play 2 (1990)
O filme foi lançado nos Estados Unidos em 9 de novembro de 1988,[7] e arrecadou mais de quarenta e quatro milhões de dólares[8] contra um orçamento de nove milhões.[9] Com o filme ganhando uma legião de fãs cult,[10] seu sucesso de bilheteria gerou uma franquia de mídia que incluiu quatro sequências para o cinema, merchandising, revistas em quadrinhos, um remake e uma série. Child's Play foi distribuído originalmente pela Metro-Goldwyn-Mayer (sob o selo MGM/UA),[11] mas posteriormente seus direitos foram vendidos para a Universal Pictures em 1990,[12] um pouco antes do lançamento de Child's Play 2. A Metro-Goldwyn-Mayer mais tarde conseguiu reter os direitos do primeiro filme e, assim como fez em 1988, distribuiu o remake de 2019.
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Enredo
Elenco
Produção
Recepção crítica e bilheteria
Prêmios e indicações
Controvérsias
Referências
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