#resenha de serie

[criticandocriticas]

Happy Sugar Life (ハッピーシュガーライフ-2018)

Direção: Keizo Kusakawa

Roteiro: Touko Machida (baseado no manga de Tomiyaki Kagisora)

Já faz tempo que eu não sento para ver um desenho japonês, sinceramente, minha época de chamar esses desenhos de anime já foram e minha paciência para fillers, a mesma história de garota mágica e meninos com várias pretendentes me fizeram perder o interesse quando eu parei de assistir Clannad todo ano no natal. Sim, eu já fui uma otaku fedida, não tenho orgulho e sinceramente, não se fazem mais animes como antigamente. Mas, eu peguei pra ver esse com minha namorada pelo simples fato que no prime dizia ser sobre o amor de duas meninas. Até aí tudo bem.

"Happy Sugar Life" conta a história de Sato Matsuzawa, uma colegial que aparentemente se prostituía ou só ficava com várias pessoas, o desenho não deixa claro. Em algum momento da vida dela, ela se apaixona e decide arranjar um emprego comum para sustentar ela e sua nova namorada, Kobe. Ainda no primeiro episódio, descobrimos que Sato tem um relacionamento com uma criança e que tem cartazes procurando por ela pela cidade toda. A história é baseada nos quadrinhos de Tomiyaki Kagisora.

Sim, é uma história sobre pedofilia! E como você pode ver na imagem no post e no google, se você tiver coragem, as pessoas parecem não se importar com essa problemática. Elas até gostam, sexualizam as personagens (inclusive a criança). Sinceramente, eu passei três episódios sem querer acreditar no que estava vendo, eu fiquei criando várias suposições na minha cabeça do que estava acontecendo, mas tudo me levou à mesma direção: todos os personagens eram pervertidos e não tinha nenhuma crítica. E eu repito: estão falando bem, as pessoas adoraram e não vêm nenhum problema em falar como horror psicológico é bom e divertido.

O Japão é conhecido por fazer essas histórias extremamente doentias, Hentaiis sobre tentáculos e bastante sexualização dos seus personagens. Mas na minha época, as pessoas usavam "Boku no pico" para zoar os amigos que estavam entrando nesse mundo de weebos, a gente tinha aversão pela pedofilia, ria muito, se preocupava com a cabeça dos japoneses e depois discutia se aquilo era saudável ou não. Era unânime a opinião de que pedofilia era nojento e inaceitável, quando isso virou comum e bonito?

Todos os personagens tem algum desvio sexual, a protagonista é psicopata e pedófila, o professor também é pedófilo e tem aquele desvio de caráter básico de ser casado e se relacionar com outras várias mulheres (e dá em cima de uma aluna), o colega de trabalho da Sato também é pedófilo, a tia tem vício em sexo masoquista (o que faz ela negligente), o irmão da Kobe é obsessivo e a gerente estupradora e sequestradora. De início eu pensei que eles iam falar sobre como o pedófilo pensa, fazer uma análise, afinal, eles falavam o tempo todo de como ela era doce e pura, o que é muito comum em pessoas com esse desvio. Mas a cada vez que foi se aprofundando na história, eu só vi o quanto um ser humano pode ser doentio, porque até o irmão simulava um casamento com Kobe dizendo os mesmos votos que ela falava para a sua abusadora.

Do meio pro final, "HSL" se torna entediante, ele repete muitas vezes os mesmos monólogos longos e exaustivos sobre o quanto a menina é quente, doce e inocente, o que fez tudo perder o impacto. Chegou um momento que até os flashbacks se tornaram irrelevantes, eu só queria acabar logo e que todo mundo morresse. No final, a única personagem saudável morreu num incêndio causado por Sato, a tia levou a culpa e Kobe não morreu depois de cair do telhado do prédio que ela e Sato moravam. Apesar de sair quase ilesa, a criança continuou "apaixonada" pela vilã, ninguém contou para ela que tudo aquilo que ela viveu era errado e ela volta para casa com seu irmão obsessivo e a mãe que literalmente a abandonou a própria sorte na rua. Essa história não tem final feliz, e na minha opinião, é tão doentia, ou até mais do que o bizarro "Boku no piko".

[petiteblasee]

Ainda bem que não desisti antes de chegar na metade | A Bruxa Negra - Laurie Forest.

SINOPSE: Elloren Gardner é a cara de sua avó, a mais poderosa bruxa que já existiu e que repeliu as forças inimigas na última Guerra do Reino. Com essa aparência, não há ninguém no Reino que acredite que ela não seguirá os passos de sua avó e se tornará a próxima Bruxa Negra, predita na profecia. Porém, não havia como imaginar que a neta de Clarissa Gardner seria desprovida de poderes mágicos em uma sociedade que valoriza a habilidade mágica acima de tudo. Assim, quando ela tem a oportunidade de perseguir seu sonho de se tornar uma farmacêutica, Elloren se junta a seus irmãos na Universidade de Verpax, mas logo perceberá que a universidade pode ser o lugar mais traiçoeiro de todos para a neta da Bruxa Negra. À medida que o Mal se aproxima e a pressão para viver de acordo com sua herança aumenta, a esperança de sobrevivência para ela pode estar em se juntar a um grupo secreto de rebeldes...

A Bruxa Negra é o primeiro livro da série Crônicas da Bruxa Negra, primeiro livro da autora que leio e também a primeira leitura da maratona, então fui empolgada, mas pensando que poderia me decepcionar com o desconhecido, e isso quase aconteceu. O livro é dividido em três partes, com a primeira apresentando a vida da elloren, uma jovem descendente de magos poderosos que cresce fora dos parâmetros esperados para alguém com uma linhagem grandiosa e parece não ter o glamour, muito menos a magia, esperada pelo seu povo. Ainda assim, a imagem da família importa e é dessa forma que ela se vê em busca do sonho de poder se tornar alguém, mas sem saber da verdadeira razão por trás de quem pretende ajudá-la com isso. Após chegar na cidade universitária, com a proteção de sua tia poderosa, seguimos com a parte dois da história. Nela, a elloren descobre que parte do plano de sua tia envolve um relacionamento eterno com um jovem promissor, e foi nesse ponto que comecei a ficar com tédio porque tudo parecia acontecer no ensino médio, com direito a elloren conquistando o ódio da fallon, a vilã poderosa, por despertar o interesse do jovem mais valioso, interesse da fallon. Enquanto ficou nesse enrendo, eu quis muito desistir, até porque o romance não me convenceu em momento algum. Pra melhorar o clima teen, elloren passa a sofrer bullying de diversos colegas que tiveram seus povos subjugados pela avó, e o que era pra ser uma troca interessante dela aprendendo a se impor ou conhecendo o diferente, acabou fazendo ela apenas ter atitudes bobas e covardes. Porém, graças a deus, a autora soube colocar em evidência coadjuvantes super atrativos que deram uma temperada na leitura. Na terceira parte, elloren, que está rodeada de seres vistos como demoníacos, os kélticos e icarais, começa a questionar tudo que aprendeu ao longo dos anos porque a convivência mostra algo diferente de tudo que ouviu, e ela dá espaço para esses seres mostrarem como realmente são (e aqui o irmão mais velho dela é perfeito em fazer essa ponte). Junto com aislinn, uma jovem de seu povo que mostra como o conservadorismo pode ser destrutivo, ela se abre para as possibilidades, formando um grupo incrível, composto por seus irmãos, ambos destaques do seu povo mas que não pretendem jogar uma criação decente fora; jarod e diana, dois gêmeos príncipes lupinos; ariel, uma icaral quebrada pelo preconceito; wynter, uma icaral extremamente gentil e artística, que sabe ler as pessoas; e yvan, um kéltico que possui vários segredos, menos o ódio que sente por ela. Essa abrangência é tão bem feita que até a profecia ganha novos contornos, já que ela entende que a ascensão da fallon, sua inimiga que parece ser a próxima bruxa super poderosa, pode significar dizimação de tudo que é diferente, e isso pode acabar com o pequeno e precioso mundo criado pela elloren e seus amigos. Para quem pretende trilhar o próprio caminho, ela toma a melhor atitude, que é ir atrás da história de cada um para entender melhor os conflitos e solucioná-los, e essa parte é super identificável para quem cresceu em ambientes com verdades absolutas (cof cof religião cof). Numa história gigante dessa, não poderia faltar o romance, e gostei pra caramba de como a autora inseriu esse ponto na vida da elloren. Há o clichê do gênero, mas não ficou forçada a proximidade e o estranhamento entre ela e o mocinho não surgiu apenas por birra, sendo muito bem justificado, tal como a aproximação deles, unindo também diversos coadjuvantes citados acima. O livro acaba bem no meio de algo grandioso, mas fica bastante claro que a elloren e os novos amigos farão de tudo para que sejam uma grande resistência para a quebra do mundo que tanto desejam e eu desejo ver isso acontecendo. A série possui mais 5 livros (haja tempo!) e pretendo dar continuidade, então vou ter que começar a treinar meu inglês básico pra poder ler antes do lançamento de todos em português. Minha nota final foi 3/5 mas recomendo porque ela entregou entretenimento no meio da história e pretende entregar mais nos próximos livros que virão.

[sayelivros]

Resenha de ”O acordo”, da serie ”amores improváveis”.

Achei o romance completamente delicioso do inicio ao fim, este livro deixou meu coração tão quentinho...e tenho que falar que a autora falou desses assuntos tão difíceis de ser falados e representados. Tenho que parabenizá-la por tratar desses assuntos tão bem no livro e de representá-los com tanta responsabilidade.

Alguns tópicos interessantes são que a protagonista deixa claro que segue com a vida dela depois do estupro, ela não deixa essa serie de acontecimentos decidir a vida dela, eles não a impedem de viver.

“Lembra o que você me disse no dia de Ação de Graças? Que o seu pai não merece a sua raiva e a sua vingança? Essa é a melhor vingança, Garrett. Viver bem e ser feliz é o jeito de superar as merdas que ficaram no nosso passado. Fui estuprada e foi horrível, mas não vou perder meu tempo nem minha energia com um cara patético e perturbado que não pôde aceitar ‘não’ como resposta, ou com seus amigos ridículos que acharam que ele merecia ser recompensado por suas ações.”

E algumas coisas excessivas que eu não gostei, foi o uso de palavras machistas e cenas de sexo, que na minha opinião estão em grande quantidade no livro.

Em relação a protagonista, 'Hanna'. Algumas pessoas que leram o livro acharam ela chata ou insuportável, na minha opinião ela não e tão insuportável, e se fosse, todos os personagens de um livro tem erros e acertos, sem eles a história ficaria meio que sem “tempero”.

Garret virou um dos meus quatrocentos personagens favoritos. Fica ai uma recomendação de leitura, ”o acordo” e sensacional. Até a próxima leitores!

NOTA - 4 de 5

[dearyuriko]

GAP THE SERIES [SÉRIE] (2022-2023)

SINOPSE:

A trama conta a história de Mon (Becky Armstrong), uma jovem recém-formada que recebe a oportunidade de trabalhar como estagiária na empresa de Sam (Freen Sarocha). A mais nova contratada sempre foi apaixonada pela empresária, porém ao conhecê-la percebe que ela não é exatamente como ela imaginava.

A Mon é meiga e super educada e está passando por um período de experiência na Diversity no departamento de criação de conteúdo. A estagiária foi recebida muito bem, mas encara seu primeiro desafio: os avisos de que a CEO não é nada disso que ela esperava. Na verdade, ela foi caracterizada pelos funcionários como sangue frio, sem emoção e cruel. A “Lady Boss”, como é chamada, cria um ambiente cheio de regras e pouco flexível.

Por outro lado, o público conhece um pouco de Sam, a dona da Diversity, e possíveis motivos que a levou a adotar essa postura.

ONDE ASSISTIR?

[Legendado em Português]

RESENHA:

[mixyss]

luis

A festa neon:

eu tenho muita coisa pra escrever, mas to procrastinando, como tudo na minha vida (então vou falar de macho k)

(24\09) fazia muito tempo que não saia, fui pra uma resenha neon com a marcela e a Duda, foi um estresse até realmente chegarmos la, a gente tinha se programado chegar as 20:00 chegamos as 22:00.

quando finalmente chegamos lá, a primeira pessoa que falou comigo, foi o luís (até então um garoto que eu sempre achei lindo e nunca tive muito assunto), pedi a ele pra pintar meu brinco de sol com a tinta neon, no começo eu julguei todo mundo com a cara pintada brilhante, depois me animei kkkk. quando ele chegou perto, senti o cheiro de maconha, eu tava com muita vontade de ficar chapado, perguntei pra ele;

-Você tem maconha aí?

-Não, nem fumo

-Ah, eu senti o cheiro

-Ata, deve ter sido dos caras que eu fiquei

nesse momento eu tinha decidido não ficar com ele, não queria ser mais um. falei com algumas pessoas, peguei uma bebida aqui e ali. sentei perto de umas pessoas e puxei um papo, até que o luis chega e entra na conversa, não lembro o contexto, mas ele me mandou um beijo e eu retribui, então ele veio e a gente ficou de fato, a menina do meu lado falou:

-Nunca vi dois viados se pegandoooooo!!!!!

eu sei que sou hipócrita, mas sempre quis ficar com ele, depois do nosso beijo ele saiu, eu me levantei depois de um tempo, fiquei com umas 6 pessoas no role, uma delas foi um garoto que o luís estava pegando, formamos uma espécie de trisal, até que uma hora o luís enfiou a mão na minha calça e na do garoto ao mesmo tempo, fiquei ofendido e sai de lá, no final eu e o luis ficamos de casal, as 4:00 da manhã saímos de lá (minha irmã já tinha ido embora) fomos parar no baile, se pegamos muito, a kethelin pediu até pra dar uma segurada, ficamos no máximo uns 30mins e fomos embora (eu , ele e o amigo dele) eu estava morto, eu e o amigo dele íamos dormir na casa do luis, no final o amigo desistiu e foi embora e pediu pro luis levar ele no ponto, quando luis chegou, a gente se pegou forte e transou no sofa (foi muito bom) depois eu apaguei.

acordei com a cabeça explodindo e com os gatos dele em cima de mim, a mae dele foi super fofa comigo, saímos pra comprar pão, minha cabeça estava girando nessa altura, ele coleu uma flor laranja e me deu, encontramos no caminho um cara do role que morava por ali, (ele e a namorada dele vieram comigo e um bonde pra resenha que eu encontrei no caminho) eles saíram da resenha brigados, porque provavelmente ele traiu ela, teve uma hora que ele sumiu e voltou com a camisa aberta

voltamos com o pão e nos sentamos pra tomar café, conversamos, nem parecia que a gente tava transando do logo ali do lado (isso me deixou com muito tesao), a mãe dele ligou pra farmácia pra pedir alguma coisa pra minha cabeça, fui embora umas 10:00, ele me levou pro ponto, foi super fofo comigo, quando cheguei em casa, a gente conversou muito por wpp e marcamos dele vir no dia seguinte

O dia seguinte:

acordei super cedo e arrumei a casa inteira, era segunda feira, ele chegou umas 14:00 busquei ele no ponto, no caminho encontrei uma flor igual a que ele me deu e colhi pra dar a ele, cheguei la e o encontrei com cara de perdido (ele tava com uma blusa rosa de unicórnio, uma bermuda simples e um boné do dipper) chegamos, conversamos um pouco no sofá e depois fomos pro meu quarto e transamos, depois fiz brownie pra ele e acabei queimando a mão, tive que ficar segurando um saco de nuggets pra aliviar a dor, foi muito cena de serie, seria fofo se não fosse vergonhoso, mas isso nao impediu da gente ficar e transar mais uma vez, e que homem gostoso, ele é gordinho, bem peludo, olhos verdes e o cabelo loiro escuro e tem um cavanhaque. dessa vez a gente dormiu de conchinha e eu acabei falando eu te amo dormindo (daí pra frente, só pra trás) incrivelmente ele correspondeu, acordamos e fomos tomar banho e levei ele pro ponto, depois de uns dez minutos minha mãe chegou, ele esqueceu o boné na minha casa, minha mãe perguntou de quem era, eu respondi na maior cara de pau:

-Do meu amigo

vou escrever mais, tem muita coisa ainda kkkk

[saviochristi]

Resenha crítica: DC vs Marvel: O Conflito do Século, Universo Amálgama e... Vídeo sondado, dissertado e debatido sobre a arte sequencial (conhecida também como história em quadrinhos [Brasil], [banda desenhada - Portugal e Angola]) / Probed, lectured, and debated video about sequencial art (also know as comics) / Video sondeado, disertado y debatido sobre el arte secuencial (conocida también como historieta).

Resenha crítica de DC vs. Marvel: O Conflito do Século, de Universo Amálgama e de DC vs. Marvel: Séries 2 e 3 / DC vs. Marvel, Amalgam Universe, and DC vs. Marvel: Series 2 and 3 critical review / Reseña crítica de DC vs. Marvel, de Universo Amálgama y de DC vs. Marvel: Series 2 y 3.

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Errata: Batman perde para Capitão América, não o inverso / Batman loses for Captain America, not the inverse / Batman pierde para Capitán América, no el inverso.

Revisão de texto / Text revision / Revisión de texto: Sávio Christi (eu mesmo) / (myself) / (yo mismo).

[daily-anna]

atualizações

e ai meninas

vou trazer algumas novidades sobre a minha vida que foi bem interessante esses últimos dias

meu ultimo post autoral falava que minha semana de provas se aproximava e hoje foi minha ultima avaliação, ainda vou receber meus resultados, acho q fui bem na maioria e espero ter passado em tudo hehe

eu terminei de (re)assistir gossip girl e gostaria de deixar bem claro minha indignação com o final SPOILER A SEGUIR !!!! sinceramente não fez sentido nenhum o dan ser a gg e todo mundo perdoar ele porque ele é um coitadinho excluído... aparentemente o tumblr adora o casal blair e dan mas pra mim esse casal foi um surto coletivo e o dan tb não combina com a serena. enfim, odiei o final e lembro que na minha adolescencia eu tinha achado um máximo (que tola!).

meu namorado ta passando uns dias comigo e está sendo uma experiencia agradavel. seria melhor se a minha cama não fosse pequena, acho que a gente dormiria mais confortavel apesar de ser legal dormir bem agarradinha... ele me comprou dois livros, ja comecei a ler um e to quase finalizando, quando terminar faço resenha aqui. a gente também sai para restaurantes e experimenta comidas novas. é muito divertido. queria que fosse sempre assim

outra coisa que me animou esses dias foram os shows da Lana no Coachella. podemos falar o quanto ela estava maravilhosa? o figurino lindíssimo, a maquiagem impecável, sua voz e performance perfeitas, a entrada triunfal... ela estava muito linda e irradiando confiança. fiquei muito feliz por ela

por fim, depois de gossip girl comecei a assistir sex and the city, as personagens são doidinhas e os pensamentos muito equivocados, mas da pra entender que é uma serie dos anos 2000 tentando ser revolucionária e a realidade americana é bem diferente da brasileira. a charlotte foi quem eu mais me identifiquei. a serie é mt divertida, me tira umas risadinhas e me faz pensar algumas questões. quando terminar as temporadas venho falar aqui meu veredito final.

é isso, até

[fashionlook2017]

DORAMA MY DEMON PRIMEIRAS IMPRESSÕES | MY DEMON ONDE ASSISTIR ? MEU DEMÔ...

DORAMA MY DEMON PRIMEIRAS IMPRESSÕES | MY DEMON ONDE ASSISTIR ? MEU DEMÔNIO FAVORITO RESENHA

Oieee gente, o vídeo de hoje é sobre o dorama: My Demon :)

Vou te contar minhas primeiras impressões desse dorama e se vale a pena assistir, my demon é bom mesmo ? Assista ao vídeo completo! :)

MY DEMON ONDE ASSISTIR:

Clique no link abaixo para entrar no canal do telegram:

My Demon: https://t.me/+-w1JymVwQ_02ZmQ5

VEJA TAMBÉM:

DORAMA PERFECT MARRIAGE REVENGE: https://www.youtube.com/watch?v=EjYgRNcTMJQ&t=2 DORAMAS QUE SÃO RUINS:  https://www.youtube.com/watch?v=1ZeWGmbpmsI 5 DORAMAS QUE VALE A PENA ASSISTIR (PARTE 1):  https://www.youtube.com/watch?v=94yYzC1_dX0 DORAMAS DE SUSPENSE E CRIMINAL: https://www.youtube.com/watch?v=fQJFFxzC8uU&t=4s 5 DORAMAS QUE VALE A PENA ASSISTIR (PARTE 2):  https://www.youtube.com/watch?v=WCdLlJrCqK4 DORAMAS DUBLADOS NA NETFLIX: https://www.youtube.com/watch?v=0ryZ2tdEPSc

ME ACOMPANHE NO TIKTOK: https://www.tiktok.com/@coreialand

MÚSICAS DE DORAMAS - PLAYLIST SPOTIFY: https://spotify.link/OxMihLAQBDb

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[felixhgtrindade]

Uma breve resenha sobre o episódio piloto de Star Trek The Classic Series:

"The Cage", o episódio piloto da série clássica de Star Trek, é uma introdução fascinante ao universo Trek. Com uma trama envolvente e personagens carismáticos, como o Capitão Pike e o Sr. Spock, o episódio explora temas profundos como a natureza da humanidade e a busca pelo desconhecido. A produção visual pode parecer datada hoje em dia, mas a qualidade do roteiro e a atuação brilhante de Jeffrey Hunter como Pike compensam qualquer limitação técnica. "The Cage" estabelece as bases para uma das franquias mais amadas da história da televisão e é um must-watch para os fãs de Star Trek.

[chumbregaclips]

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[heartstoppermybeloved]

Resenha: Heartstopper: De mãos dadas (vol. 4) (Alice Oseman) (DICA DE POC) | Patrick Rocha Hoje vim falar sobre a HQ que inspirou a serie da Netflix. PLAYLIST DICA DE POC: https://bit.ly/2WX8204 LINK DE COMPRA: ... via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=sG-wJIVlEbw

[choquiteee]

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Uma prosa que eu fiz no ano passado sobre Monogatari series, uma recomendação. Apesar de se autodeclarar resenha de resenha esse texto não tem nada, sou só eu vomitando motivos para gostar muito da obra com o pretexto de te fazer assistir.ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ

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Desde a última vez que tive a oportunidade de escrever alguma conteúdo bem desenvolvimento passarem-se três anos! É tempo demais para alguém como eu, que possuía o hábito de constantemente digitar, grafar e conceber textos — como quem dá à luz para ninhadas emaranhadas de muita trivialidade.

Minha última review de um foi de um anime de temporada, uma comédia e, portanto, não tive nenhuma oportunidade recente de encher uma postagem gigantesca com textos elaborados que você não vai ler por inteiro. Senti saudades! Vejo esse evento do Project Z como uma bela oportunidade de importunar as pessoas com meus gostos forçosamente edgy. Definitivamente não desejo ganhar e duvido que vá, afinal, o critério de escolha muito provavelmente não é a quantidade de firulas que você é capaz de colocar logo na introdução de seu conteúdo que deveria, na verdade, ser um resumo sobre o que se passa na postagem e não devaneios bobos e desnecessáriamente longos — que possivelmente também denotam um grave desvio e a incapacidade do autor de ir direto ao ponto.

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A obra original é uma série de light novels — livrinho japonês ilustrado, inclusive os que eu conheço tem uma quantidade grande de volumes, no geral — escrita pelo japonês Nishio Ishin e ilustrada por um taiwanês, publicado em dois mil e seis. Monogatari por pouco não é mais velha do que eu, ouvi falar pela primeira vez dela lá pelos entornos de dois mil e dezoito, ou seja, demorei bastante. Sem contar que só tive real interesse pelo seu destrinchamento recentemente, quando assisti Bakemonogatari, isso pela ordem de lançamento e não pela cronológica.

Sinceramente, fui cobrado para assistir o anime de forma cronológica, onde Kizumonogatari (três filmes de dois mil e quinze) é o início do anime, mas não me importo nem um pouco com as pessoas dizendo que a ordem de lançamento é muito confusa. O conteúdo por si só é propositalmente artístico e levemente confuso! Modo de assistir não interfere na interpretação da obra ou, pelo menos, não deveria.

Possuir painéis de pensamento escritos que passam deliberadamente muito rápido pela tela para serem lidos e outras escolhas da direção deixam consumidores irritados, muitos desistem de assistir pelos diálogos massivos dela também. Não me incomoda, é meu tipo favorito de expressão artística.

Monogatari antes de anime é, primeiramente, um livro. Uma mídia muito diferente e difícil de ser adaptada, se lá possuímos acesso aos pensamentos dos personagens e há espaço para descrições massivas, no áudio visual a forma de representação viável é aquela que traduz um sentimento em ação! Portanto, sua interpretação pode ser mais difícil ao espectador menos familiarizado e viciado na mídia ocidental que nos entrega muito movimento constantemente. Um dos grandes méritos da mídia japonesa na minha visão é a calma, a paciência da narrativa, para mim é algo belo de se aprender a apreciar.

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Quando olhamos para o anime sem antes ter tido contato com as light novels, principalmente algumas batalhas e regras sobre aquele universo podem ser bastante confusas. Entendo perfeitamente pessoas que desistem desse tipo de obra, assim como todas as minhas outras mídias favoritas Monogatari pode ser indigesto. Seu ecchi é pesadíssimo e, mesmo sendo artístico, pode acabar sendo invasivo, irritante para o telespectador. Não apenas isso, mas seu foco superabundante em diálogos com cortes, planos e enquadramentos unicamente em cenários e personagens em movimento são cansativos para um público que muitas vezes não tem interesse nos aprofundamentos de uma conversa muito dilatada — me refiro principalmente a Bakemonogatari, já que até agora não completei a série inteira de animes.

A maioria das pessoas preferiria um anime com mais ação ou, talvez uma ação diferente. Sem querer desmerecer ou criticar a ação de Monogatari, já que de forma particular ela me agrada muito. Porém, falando de forma mais imparcial, ela pode sim não agradar nem um pouco seu paladar.

Meus embates preferidos, dos que vi até aqui, são Araragi versus Dramaturgy e Araragi versus Kill Shot. O que me faz gostar muito deles (além, é claro, de apreciar o gosto do autor por estraçalhar o Araragi em todas as oportunidades possíveis) é que elas tem um tom cômico! Adoro os efeitos sonoros, o desespero muito compreensível do Araragi em sua primeira luta e as sacadas bastante inteligentes que não são tão bem explicadas no anime com os livros estudados por ele. Existem contextos interessantes por trás de todas as lutas até agora, isso as torna muito mais ricas e interessantes, não é só porrada sem propósito no protagonista — só um tiquinho, é sempre bom espancar o Koyomi. Admito que prezo também pelo ótimo emprego da violência, muito bem animada, não considero-a sem propósito. Violência por violência, arrancar partes por arrancar, é um ponto negativo na minha opinião.

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Eu sou completamente apaixonado por Araragi e Hanekawa e pela maioria das relações entre personagens. Principalmente, por serem alegóricos e retratados audiovisualmente com grande criatividade de Akiyuki Shinbo, um cara bem excêntrico.

Finalizando, para não deixar essa postagem ainda maior, uma última crítica muito recorrente. O ecchi de Monogatari é sim nojento em muitos momentos, forçado e desnecessário. Não deixe que isso te distancie de ao menos tentar, um estilo diferente de anime, que entrega facetas além da pancada e da fantasia ilógica; uma dose de realidade acrescenta em todos nós, permitir que uma produção adentre mais profundamente em você pode ser uma coisa boa para sua construção enquanto humano.

Apesar de eu não concordar com algumas opiniões desse vídeo ele é uma das poucas boas resenhas de Monogatari da internet em português (em inglês tem muitas ótimas). O vídeo é realmente bom e vale muito a pena se você quiser conhecer um pouquinho mais da obra recomendo, podendo ser considerado até mesmo um complemento aos meus textos por reforçar pontos e acrescentar novos, aprofundando tudo:

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A propósito, se você nunca viu comece por Bakemonogatari. Me ouça ou se arrependerá amargamente! A chance de você não gostar começando pelo Kizumonogatari é muito maior, isso porque ele não explica muito bem as coisas. Melhor começar tendo uma base do anime, mesmo Bake sendo bem mais parado em comparação com os filmes ele fará com que você entenda melhor a obra.

É denso mesmo, é a proposta, vai de você dar uma chance a filosofia das metáforas.

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Sempre que me perguntam meu anime favorito eu dou uma resposta diferente, geralmente em conversas informais eu escolho um anime inquestionávelmente bom no quesito técnico para não gerar alvoroço envolta de um assunto que considero desinteressante de discutir em público. Em conversas privadas a resposta pode vir a mudar com certa frequência, dado que meu gênero favorito de anime são os intimistas, aqueles que trabalham o emocional dos personagens, trazem questionamentos e possuem narrativas invariavelmente humanas. Inclusive, a introdução desta publicação tem propósito em ser como é.

Se um autor não é capaz de expressar seus objetivos no corpo de sua obra ele é um mau autor, mesmo assim, particularmente sempre tive uma certa necessidade de mastigar muito o conteúdo para o leitor. Extender demais pensamentos, utilizar muitos sinônimos em uma única explicação, mania então que torna meus textos densos e massantes. O desejo de torná-lo mais compreensível o distância do público, porém fico satisfeito se puder alcançar a mim mesmo e uma ou duas pessoas no processo. Muito obrigado por ler até aqui! Foi uma longa jornada, fico feliz de poder voltar a ter expressão.

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[anne-blogs-words]

Diário de uma Paixão – (filme, 2004)

•Livro: Nicolas Sparks

[jourrecomenda]

Sharp Objects

This is an adaptation of Gillian Flynn's book released by HBO.

Camille (Amy Adams) is a Chicago reporter who returns to her hometown to report on the murder of two girls. In the process she comes across her disturbing past and her unhealthy relationship with her mother, Adora, played by Patricia Clarkson.

I want to praise the performances, especially of the three protagonists, two already mentioned above and Eliza Scanlen, who plays Camille's younger sister, Amma.

Bizarre and tense series the way we love it! (trigger alert)

IMDb score:  8,2/10

Jour Score:  ❤ ❤ ❤ ❤