#rolado
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feelingcomplet · 1 year ago
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Todo mundo tem, não tem jeito. Uma história daquelas que não ousa contar, uma pessoa que beijou e não quer nem lembrar, uma oportunidade perdida que faz repensar: e se tivesse rolado? (...)
Gustavo Lacombe
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cheolcam · 2 months ago
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esse último episódio de agatha all along... plmds só deixem elas se beijarem logo!!!!!!!!!!!
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enibas22 · 2 years ago
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Instastory semperopernball - 3rd March 2023
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zihcn · 2 years ago
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀ life has a funny way of sneaking up on you ;      
when you think everything's okay and everything's going right...
⠀ ⠀ ⠀ ⠀” kang bonhwa, 10 de fevereiro de 2023 ; “
cw: doença terminal, morte. 
em resumo, era isso o que dizia o registro de nascimento que jihan segurava naquele momento. honestamente, não podia exibir uma expressão mais confusa do que a que tinha naquele momento, ao que os olhos iam do padrinho para o advogado dele e de volta.
ter sido chamado ao hospital às pressas já tinha sido susto o bastante. mas encontrá-lo ali com o advogado parecia absolutamente descabido, especialmente quando nenhum dos dois parecia estar internado, nem nada do tipo. seu padrinho informou que estavam ali para resolver algumas questões importantes e isso foi mais que o suficiente para que jihan sentisse a apreensão tomando-o por inteiro. seu padrinho era o tipo de homem que não levava muita coisa na vida a sério, especialmente não ao ponto de querer resolver o que quer que fosse em um hospital. e era por isso, justamente por isso, que estivera com medo de perguntar sobre o que era tudo aquilo. feliz ou infelizmente, sequer precisou perguntar nada. o advogado empurrou aquele documento em suas mãos e nenhum dos dois mais velho disse mais nada. jihan leu toda a certidão do garoto e apenas uma informação atraíra sua atenção em tudo aquilo: o nome de seu padrinho como pai do menino.
━━ quem é essa criança? ━━ perguntou por fim, em tom cauteloso. como se pudesse encontrar qualquer resposta ao redor, jihan correu os olhos pelos quarto de hospital. era um daqueles quartos que custavam uma fortuna, mas onde as pessoas ficar mais confortáveis, já que não tinham que dividir o espaço com nenhum outro paciente. ━━ quem está internado nesse quarto? ━━ acrescentou logo em seguida, tentando ligar os pontos.
dongwon suspirou pesadamente e levantou-se do sofá. foi para junto da janela e encarou a vista para a cidade por alguns tempo. enquanto esperava pela resposta, jihan guardou silêncio. tentava ignorar a maneira como o coração estava acelerando dentro do peito. conhecia aquele homem o bastante para saber que aquele silêncio tão longo não era coisa boa. então, passou a morder o lábio inferior na mais pura ansiedade.
━━ o quarto é para mim. e bonhwa é meu filho. ━━ dongwon respondeu por fim.
e se jihan achava que não podia parecer mais confuso antes, agora ele estava. estava definitivamente mais confuso, porque tinha duas informações para processar e não conseguia digerir nenhuma delas corretamente e isso acontecia porque nenhuma delas parecia ter ligação. tinha certeza que não tinha entrado na área de maternidade do hospital e a criança tinha nascido três meses atrás. não se lembrava de seu padrinho dizer que estava doente, nem que precisava fazer exames. nada daquilo parecia fazer sentido. inclusive, seu padrinho ter um filho também não fazia o menor sentido, porque jihan lembrava-se perfeitamente dele fazendo piada e lhe dando os pêsames pelas noites de sono que perderia cuidando do bebê enquanto ele estaria em festas por aí. ele era desse jeito, sempre tinha sido alguém que gostava até demais da vida de solteiro e desempedido para simplesmente se deixar levar a ponto de engravidar alguém. ele sempre tinha sido cuidadoso com isso justamente porque dizia que jihan era a única criança que queria em sua vida, quando levou-o para morar com ele. e jihan não tinha ouvido falar dessa criança até então.
por um instante, que pareceu longo demais, jihan pegou-se questionando se estava sonhando, alucinando ou se tinha ficado em coma por um certo período de tempo e não estava se lembrando.
━━ qual é a relação desse hospital com a criança? ━━ perguntou por fim, colocando-se de pé para se aproximar do padrinho. precisava olhar nos olhos dele, precisava observar se ele falava sério ou se era alguma piada de mal gosto que ele estava levando longe demais. ━━ ele está doente? a mãe dele está doente? quem é a mãe dele e por que nunca me falou dela? o que está acontecendo? ━━ diferentemente do que acontecia normalmente, estava perfeitamente ciente que estava falando palavras demais em um curto período de tempo, mas é que ele tinha muitas perguntas e poucas respostas. precisava delas, precisava escutar ou perceber algo que fizesse sentido naquela história toda.
seu padrinho não respondeu imediatamente. os olhos dele esquadrinharam o rosto de jihan com cuidado, tomando seu tempo para isso. por fim, ele ergueu a mão e deixou um afago nos cabelos do afilhado, como costumava fazer quando ele era adolescente e ia até o homem com alguma questão existencial e complexa de sua cabeça jovem e imatura. ele raramente tinha respostas que ajudavam em alguma coisa, verdade fosse dita, mas aquilo, carinho, ele sempre tinha para dar. naquele momento, jihan foi tomado por um sentimento de nostalgia e foi por isso mesmo que acabou suspirando. estava esperando mais uma das muitas respostas inconclusivas que tinha recebido ao longo da vida.
━━ você era um caipira magrelo e cabeça de vento quando te trouxe para morar comigo. ━━ dongwon começou, fazendo jihan arquear as sobrancelhas em supresa pelo o que ouvia. não que fosse mentira, mas era uma descrição um tanto específica demais. ━━ eu te guiei por um caminho ou outro, mas o seu coração sempre foi bom, sua cabeça sempre esteve no lugar certo e eu falo isso para o seu pai toda vez. eu vi de pertinho você crescer e se tornar um bom homem, responsável pela sua esposa, pelo filinho de vocês. e isso foi muito bacana, cara. foi muito bonito. eu sei que as coisas não estão fáceis para você agora e eu queria muito que você me deixasse ajudar mais. ━━ de fato, seu padrinho vivia oferecendo ajuda financeira. tinha, inclusive, oferecido pagar uma casa melhor para que jihan e hangyu pudessem morar depois de ver seu apartamento no haneul pela primeira vez. mas não podia aceitar, não queria aceitar. havia um pouquinho de orgulho na decisão, sim, mas ele mesmo queria se reerguer. queria fazer sozinho para que pudesse bater no peito e, quem sabe, dar algum orgulho ao filho quando acontecesse. ━━ acontece que eu fiquei com inveja. ━━ dongwon riu, parecendo se divertir com a própria fala. ━━ inveja de você e do hangyu, da ligação que vocês têm... por mais que eu te considere como um filho, não parecia a mesma coisa, entende? então eu fui atrás disso. bonhwa veio de inseminação e barriga de aluguel. ele é meu, só meu.
jihan não percebeu que estava de boca aberta. aberta em um perfeito "o", inclusive. tamanha era sua surpresa com toda aquela história. não dava para acreditar que tudo aquilo tinha, de fato acontecido. especialmente vindo de seu padrinho e tudo o que acreditava saber dele. apesar de um comentário ou outro sobre sua relação com o filho, nunca houveram conversas mais profundas, nunca ficou sabendo que observá-lo com o filho tinha sido o bastante para fazer aquele tipo de desejo nascer no outro. e era estranho, absolutamente estranho estar ouvindo tudo aquilo. ainda não entendia o motivo de não ter sido informado de nada daquilo, não entendia por que tanto segredo. uma hora ele teria que saber que seu padrinho tinha um filho, não?
━━ eu queria esperar bonhwa crescer um pouco mais para contar. sendo bem honesto, ele nasceu tão pequeno e tão fraco que eu achei que não aguentaria... ━━ seu padrinho respondeu, como se soubesse exatamente o que se passava em sua mente. ainda assim, jihan não fez mais do que assentir brevemente, mostrando que tinha escutado e só isso. mas ainda tinha uma parte que precisava ser esclarecida: ━━ ele vai ficar bem. a pediatra diz que ele está ótimo agora, que tem tudo para crescer saudável. mas... mas... eu é que não vou estar aqui para ver isso acontecer.
━━ o quê?! ━━ a pergunta de jihan saiu em um tom muito mais baixo do que tinha imaginado, porque a voz quebrou devido ao choque. tinha ouvido corretamente, por isso a reação. mas não queria ter ouvido. por isso estava certo que não tinha ouvido direito. ━━ você vai se mudar para outro lugar? vai viajar? o quê...?
dongwon sorriu, mas dessa vez não havia qualquer sinal de humor em seu rosto.
não, não, não. essa era a única coisa ecoando na mente de jihan depois de ver aquilo. era desespero mesmo que enchia o peito, que o fazia perder o fôlego e marejava os olhos. não podia estar acontecendo, não podia estar escutando aquilo. parte sua queria acreditar que era, de fato, uma piada de mal gosto que o outro estava levando longe demais, mas não parecia o caso. não quando ele continuava fitando jihan como se fosse a última vez que o faria. não quando o toque em seus cabelos tinha se prolongado ou quando ele seguia suspirando, parecendo cada vez mais pesado.
━━ o que está acontecendo? ━━ perguntou baixinho, quase sussurrando, porque não tinha fôlego para falar mais alto. ━━ por que não me disse nada antes?
━━ porque eu já descobri tarde demais. ━━ foi tudo o que ouviu em resposta pelo o que pareceu ser um longo período. ━━ eu fiz tratamento, mas não resolveu. não quis falar nada para não preocupar você. eu estava otimista que daria certo, queria me manter otimista na verdade, por causa do bonhwa... mas a vida tem outros planos para mim. é câncer, jihan.
se tivesse ouvido o diagnóstico antes de ouvir que o tratamento não tinha dado certo, talvez não teria ficado com a sensação de que aquilo era uma sentença de morte. mas agora parecia. porque, infelizmente, as peças estavam se encaixando. o quarto de hospital, um tratamento que não deu certo, o advogado. jihan não aguentou um segundo mais. o choro veio profuso, intenso, desesperado e triste. escondendo o rosto nas mãos enquanto se desfazia em lágrimas quentes e grossas, não conseguia nem mesmo organizar seus pensamentos. não sabia o que deveria estar sentindo, nem o que deveria dizer ou fazer dali para frente. como podia? seu padrinho só tinha 55 anos, era novo de tudo, ainda tinha muito mais festas para aproveitar e, aparentemente, um filho para criar. ele podia ter seus defeitos, mas não era uma pessoa ruim. nunca tinha sido. por que aquilo estava acontecendo? por quê?
sentir os braços dele ao seu redor em certo momento, puxando-o para um abraço, na tentativa de consolá-lo de alguma forma, só tornou tudo ainda mais difícil. porque não podia evitar pensar que teria de viver sem aquele contato, sem aquela presença. e ela era tão constante e tão importante em sua vida que era como se não conseguisse ver mais nada na sua frente naquele momento. hangyu adorava dongwon, como contaria algo assim para ele? novamente, haviam tantas questões tomando sua mente, mas agora todas relacionadas a uma vida sem a presença de seu padrinho nela.
━━ jihan, preciso que pare de chorar agora. ━━ dongwon disse então, mas sua voz era tão suave que sequer parecia uma ordem. ━━ eu preciso te pedir algo muito importante.
por suavez, jihan soluçava e tremia, por conta do volume do choro que tentava engolir. todavia, apenas olhar para seu padrinho já era motivo para tornar a chorar. mas respirou fundo diversas vezes e tentou conter-se da melhor maneira que podia, mantendo oos olhos completamente marejados e vermelhos no outro, esperando por seu pedido.
━━ eu preciso que você tome conta do bonhwa. preciso que seja o pai dele, já que eu não vou conseguir ser.
novamente, as peças estavam se encaixando. por isso, daquela vez, jihan sequer ficou surpreso com o que tinha ouvido. quem mais iria cuidar daquela criança senão ele? seu padrinho não era casado e era brigado com o resto da família, por conta de suas escolhas de vida. muitas das pessoas próximas eram amigos por interesse e o próprio dongwon sabia disso. então, jihan pegou-se pensando em como faria isso. deus sabia que já estava cortando um dobrado para manter as contas em dias. mesmo pagando pouco no aluguel, ainda tinham todas as outras despesas envolvendo a casa, o carro e as necessidades de hangyu. ter mais uma criança para cuidar, passar por tudo de novo, já que ele tinha apenas meses de vida... era apavorante. ele nem conhecia a criança e ali estava seu padrinho pedindo-o para criá-lo, para ser responsável por outro ser humano quando nem sabia se estava criando o seu de maneira satisfatória. todavia, não havia como dizer não. não havia essa opção.
então, jihan assentiu em concodância. seria o pai de bonhwa.
a parte seguinte da conversa foi bastante burocrática. por mais que soubesse que tinha que prestar atenção, sua mente continuava voltando para o fato de que seu padrinho estava doente. que estava morrendo. ainda assim, conseguiu absorver o que o advogado disse sobre a papelada da guarda do menino e de uma futura filiação socioafetiva quando fossem criados laços afetivos. e que a maior parte da herança de dongwon ficar para bonhwa e a outra parte para jihan e sua família, que haviam sido como uma família para dongwon por todos aqueles anos. e que teria acesso a uma conta que seria alimentada com lucros de investimentos, para que arcasse com as despesas referentes a bonhwa. dongwon já tinha organizado tudo para que jihan não acabasse com a corda no pescoço financeiramente. e para que o filho tivesse sua liberdade financeira quando chegasse a hora.
a última parte da história da doença de seu padrinho foi descobrir que o câncer era no fígado. e que já tinha tomado mais de 80% do órgão. não tinha mais como fazer um transplante nem nenhum outro método, porque já havia metastase em outros órgãos. a última tentativa era uma cirurgia para retirar o tumor e tentar uma sobrevida com a parte que restava do fígado. no entanto, a cirurgia oferecia um risco muito grande. nas próprias palavras de dongwon: era morrer naquela semana, na sala de cirurgia ou um mês mais tarde, definhando na cama de hospital. mas, se havia uma chance de viver um pouco mais, ele tentaria a cirurgia.
ela aconteceu na quinta-feira daquela mesma semana, às três da tarde. jihan estava no trabalho, não conseguiu autorização para sair e acompanhar a cirurgia  e aquilo estava consumindo-o de maneira que mal podia prestar atenção no que fazia ou no que as crianças faziam. era como se as coisas passassem por si como um borrão de luzes e vozes. sua mente estava longe, sua preocupação era tanta que quase bateu o carro no caminho para o hospital, assim que o horário de aulas tinha acabado. chegou no hospital pouco depois das nove da noite, mas já era tarde demais. a cirurgia tinha acabado antes do previsto, por conta de uma hemorragia. dongwon não tinha sobrevivido.
jihan chorou no corredor do hospital, abraçado às próprias pernas por muito tempo. sentindo-se impotente e desprotegido. como se tivesse perdido a direção de tudo de repente. e tinha. dongwon esteve presente em sua vida desde que podia lembrar-se de existir. havia se responsabilizado por si inteiramente, se comprometido a dá-lo o melhor e o fizera. jihan amava seu padrinho e agora ele não estava mais ali. não estava em lugar nenhum.
o único motivo pelo qual conseguira deixar aquele corredor foi pela chegada de seu pai, com quem conversara depois de receber a notícia. ele também não conseguira chegar ali antes. mas puxou o filho pelo braço e colocou-o de pé. apesar de também estar chorando, abraçou-o com tanta força que até chegou a doer. mas jihan precisava daquilo, de um tipo diferente de dor para não se deixar amortecer pela confusão de sentimentos em seu peito. sua mãe também estava ali. e foi ela que acabou tomando a frente de tudo, como a mulher forte que era.
raim, junto ao advogado de dongwon, cuidaram de toda a parte do funeral. mas, sendo jihan o mais próximo de um filho que dongwon tinha, era ele que teve que ficar durante os três dias e duas noites de duração do funeral, recebendo as condolências das pessoas do trabalho e dos amigos de dongwon que apareceram. foi sua mãe que foi para casa buscar o terno que vestiu e foi ela quem conversou com hangyu, que chegou com os avós maternos na sala funerária. honestamente, jihan não queria o filho ali. mas ele queria estar. queria ficar com o pai. mesmo que ter o abraço do filho fosse todo o consolo que precisava naquele momento, não deixou que ele ficasse mais que algumas horas. ainda mais porque ainda precisava conversar com ele sobre bonhwa, que tinha ficado com as babás que cuidavam dele desde o nascimento.
sua vida estava uma bagunça de novo e não fazia ideia de como começar a organizar.
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winderous · 10 months ago
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@amaranthaesti
Ele havia passado a manhã toda refazendo parte de seu chalé junto de seus primos e dos poucos irmãos, então, no horário do almoço, estava realmente exausto. Tanto física quanto emocionalmente, já que tudo o que havia acontecido durante a festa dos conselheiros havia alugado um bom espaço em sua mente, fazendo com que Maxence se sentisse preocupado de uma maneira que não acontecia há muito, muito tempo.
Sendo assim, passou o meio da tarde nos arredores da cachoeira, sempre atento aos rastros de um cão infernal, até decidir retornar para seu chalé não totalmente reparado, interrompendo seu trajeto quando avistou Amarantha; havia ficado com ela na festa, mas tão rapidamente que havia se sentido particularmente mal de ter causado a sensação de que só queria beijá-la e descartá-la logo em seguida.
Por isso, Maxence achou melhor se aproximar, anunciando sua presença com um cumprimento baixo enquanto se juntava a ela e aos irmãos no que faziam no chalé de Dionísio, oferecendo-se para a função dela, já que Max realmente não apreciava a visão de uma mulher tendo de fazer aquele tipo de serviço. Sobretudo quando envolvia tantas farpas e escombros perigosos envolvidos. "Posso fazer isso por você, se quiser. Continua linda, mas parece exausta, Mars."
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stcnecoldd · 5 months ago
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#        flashback         ──────               Um sorriso radiante brotou em seus lábios quando Kerim também dispensou a prudência e escolheu por se render àquele momento de volúpia irrefreável, ignorando o ambiente nada apropriado em que se encontravam. Na prática, descobria os efeitos de um envolvimento tão profundo com outra pessoa, que subitamente influenciava suas ações, desviando-as de seu comportamento habitual. Acostumada a seguir as regras e a agir como um exemplo de disciplina, encontrava-se surpreendentemente disposta a fazer coisas na arena de treinamento que antes consideraria inaceitáveis. Mas era tão gostoso beijar seus lábios, tocá-lo com voracidade e se entregar ao momento! Os pensamentos também a levavam a crer que estava prestes e exercitar seu físico, uma ideia divertida que dissipava qualquer possível remorso e a fazia rir baixinho. E nada mais ocupava sua mente ao observar aquele sorriso repleto de malícia, como uma provocação irresistível, dirigido exclusivamente a ela. Muito menos com o pedido libidinoso para que vocalizasse livremente o prazer que já se acumulava em seu interior, pronto para ser libertado com todas as confissões já feitas. Tudo o que restava era a expectativa ardente e a avidez de possuí-lo. Com o olhar intenso cravado nas írises alheias, assentiu com movimentos suaves, firmando a promessa de não esconder seu deleite. Enquanto o conduzia, sentia uma insaciável vontade de despi-lo por completo e entregar-se à paixão que a consumia sem reservas, simplesmente por ouvi-lo reafirmar que sempre estivera em suas mãos. Sentia-se arrebatada por suas declarações tão espontâneas. As palavras dele funcionavam como um estímulo emocional, avivando ainda mais o desejo que ardia dentro dela.
tw: linguagem sexual.
Atingindo exatamente o ponto levantado como uma sugestão nada inocente durante o jogo com as flechas de Eros, o semideus arrancou dela uma lamúria profunda ao depositar os beijos tórridos sobre seu pescoço, despertando até mesmo os recantos mais adormecidos de sua essência. Em seu interior o fogo já a consumia por completo e as terminações nervosas espalhadas por seu corpo pareciam se contrair em uma aflição desejosa, ansiando por serem as próximas a receberem sua atenção e serem tocadas por Kerim. E com o aumento da intensidade de seus toques na região, os dedos dela se agarraram na cintura alheia, apertando sua carne com fervor para exprimir seu prazer. Ver-se livre das poucas, mas torturantes camadas de roupas que os separavam deixava de ser uma vontade, tornando-se uma necessidade. Nunca estivera tão incitada a mergulhar no calor de um outro alguém. Notá-lo tão sedento para também consumir aquela devoção atiçava o que de mais selvagem existia dentro de si. Estava completamente entregue a ele. Seu hálito fresco trouxe um breve alívio contra o calor que fervia dentro dela, mas logo parecia deslocado, quase inadequado ao contrastar demais com o vigor ardente de sua paixão à flor da pele. Habilidosamente, ajudou-o a remover a camiseta que tanto a incomodava, sentindo um alívio profundo ao se ver livre daquele desconforto persistente. Então, seu olhar atento capturou a forma como ele apreciava cada contorno de seu corpo semidesnudo, notando um brilho renovado surgir nos próprios olhos ao assimilar a expressão que se desenhava no rosto dele. Era excitante observá-lo com uma fome tão visceral. Descobria os prazeres de ser o objeto da cobiça do ferreiro. A confissão sincera e inesperada que ele murmurou em seguida foi tão genuína, que Aurora não conseguiu evitar que um riso suave escapasse de seus lábios. Com delicadeza, seus dedos buscaram o queixo dele, erguendo seu rosto para que seus olhares se encontrassem. ── Então, me fode e teremos mais algo em comum. ── Respondeu com uma provocação travessa e bem humorada, brincando com o equilíbrio entre uma ordem atrevida e a sugestão.
Confiando plenamente no discernimento do semideus, entregou-se ao seu comando, permitindo-se ser conduzida até um móvel onde foi cuidadosamente acomodada. O ajuste preciso entre seus corpos foi como uma nova dose de combustível lançada às suas chamas, e suas pernas envolveram as laterais do corpo dele com uma tensão sutil. Com a simples pressão de seu contorno contra a parte mais sensível dela, era difícil não imaginar o toque suave, o sabor intenso e todos os prazeres que poderia desfrutar ao mergulhar naquele tão antecipado evento. Um novo murmúrio sôfrego marcou o reencontro da pele quente de seu pescoço com os lábios graciosos dele, e seus olhos se fecharam em êxtase enquanto a cabeça inclinava para trás, as mãos buscando apoio na superfície da mesa. Nos instantes seguintes, permitir-se-ia um momento de egoísmo, entregando-se completamente ao que o semideus tinha a oferecer. Privando-se da visão, seus outros sentidos se aguçavam, guiando-a por durante aquela experiência verdadeiramente divina. O perfume dele, intensificado pela atmosfera carregada de calor, envolvia seu olfato de forma dominante. As palavras de reafirmação e o fôlego entrecortado dele ressoavam como uma melodia obscena aos seus ouvidos. A pele, sensível, arrepiava-se a cada toque, um frenesi de calafrios percorrendo todo seu corpo. Embarcava em uma jornada intensa de deslumbramento, manifestada pelo gemido reverberado pelos lábios entreabertos no momento em que seu seio foi abocanhado por Kerim. O mamilo eriçado recebia com euforia cada estímulo, desencadeando novas ondas de prazer que a consumiam por completo. Afundando-se nos fios negros de seus cabelos, o incentivou a continuar ao puxá-lo contra si com delicadeza.
Ajustou sua posição quando percebeu a irrupção em sua calça, sentindo um arrepio no baixo ventre em expectativa. Instintivamente, sua pelve se inclinou para frente, a intimidade buscando o contato com os dedos do rapaz. Quando este finalmente aconteceu, um suspiro baixo de deleite se desprendeu dos lábios ainda embebidos pelo sabor Kerim. ── Agora você também sabe o quanto eu te quero. ── A malícia escorria de suas palavras ao aludir aos sinais claros de sua excitação agora sentidos por ele, com um sorriso ferino escurecendo seu semblante. Com suavidade, seu quadril se movia para acompanhar as carícias distribuídas por outrem. Sentia-se em chamas, completamente consumida por seu ávido desejo. A cada respiração, o peso no peito se intensificava, transformando-se em um ritmo ofegante e urgente, misturando-se com os sons de júbilo que reproduzia espontaneamente. ── Adoro como você me toca. ── Disse, arquejante, então erguendo a camiseta vestida por ele, assim afastando mais um dos obstáculos que ainda os separava. Felizmente, restavam poucos. Tomando o rosto dele nas mãos, iniciou um beijo voraz que manifestava sua fome, então descendo-as pelo corpo desnudo para se embriagar ainda mais com o calor de sua pele, sentindo os relevos dos músculos perfeitamente esculpidos. Desejosos, seus dedos apenas pararam quando encontraram o volume pelo qual procurava. Arfou pesadamente quando envolveu o delineamento de sua ereção sobre a calça, instigando-o com o toque ainda sobre o tecido. ── Me diz exatamente o que quer fazer comigo... ── A rouquidão na voz o provocava a ser indecente, sem pudor algum, pois ansiava por ouvi-lo proferir suas fantasias mais íntimas. O livrando da excruciante tentação, começou a desabotoar a peça de roupa presa à cintura dele, arrastando as mãos até suas nádegas, fincando os dígitos em sua maciez antes de desliza-la junto com a cueca para baixo. Estava tão inebriada que se esquecia de respirar. ── E o que quer que eu faça com você. ── As palavras se arrastaram e o olhar de devoção procurou pelo dele enquanto a mão finalmente envolvia seu membro, começando a estimulá-lo com movimentos lentos e cadenciados. Estava à mercê de suas vontades. Seus olhos, famintos, observavam atentamente as reações que receberia em resposta. Cada toque a envolvia numa sensação de êxtase, entregando-se completamente à ideia de proporcionar prazer a ele.
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A queria tanto quanto, talvez até mais, já que o pronome possessivo saiu involuntariamente de seus lábios, numa nuance completamente diferente do que estava acostumado. Pois sim, tinha um habito comum de usá-los como forma de afeto, tratamento, até mesmo respeito, quando esses eram direcionados aos entes queridos. Mas naquele instante, com Aurora, ressoava algo de posse, mesmo que ele respeitasse e fosse consciente de sua singularidade, era como dizer que a queria para si, não só naquele instante em que seu corpo parecia entrar em combustão por ela, mas em todos os outros que poderiam ter, se assim fosse reciproco. O pequeno sorriso apareceu em seus lábios, junto a ele, uma sensação de alivio por não ter sido repreendido. "Vou lembrar disso.". Com certeza iria. Os lábios voltaram a se encontrar com os dela, correspondendo a intensidade e urgência naquele beijo. A língua se arrastava pela dela, suas mãos alcançavam sua nuca e os dedos se enterravam entre os fios claros de cabelo. O corpo se movia, querendo, ansiando encaixar-se ao dela. Ele desceu uma das mãos novamente, os dedos apertavam a lateral da cintura, tinha a intenção de gravar o toque das digitais nela, traçar ali um caminho que apenas ele conheceria, antes que o braço a envolvesse, eliminando qualquer distancia que restasse, ou insistisse em aparecer entre eles. Kerim nunca sentiu a necessidade de alguém, como sentia a dela naquele instante. Seus dedos se enfiaram embaixo da camisa dela, pele com pele. As mãos dela invadindo, igualmente, sua camisa, provocando arrepios por onde os dedos passavam, fazendo-o arfar contra seus lábios, reprimindo ainda qualquer som que pudesse emitir. Mas isso logo caiu por terra, pois assim que teve o lábio sugado, Kerim emitiu um gemido baixo. A princípio, relacionado ao desejo que sentia por ela no momento, depois, por frustração ao notar que ela se afastaria. Seu impulso era buscar-lhe pelos lábios outra vez, mas a voz rouca e suave, o provocava um riso sacana.
Por um instante, esqueceu-se de onde estavam, da exposição que sofriam no lugar. Mas como não esquecer quando a tinha em seus braços? A sensação de ter Aurora, poderia ser comparada com uma embriagues. Kerim tinha perdido os sentidos, noção de tempo e espaço. Tudo que ele respirava, sentia e provava, era ela. Tudo que ele queria continuar fazendo, também era ela. Suspirou, roçando os lábios nos dela, "Sinceramente? Não poderia me importar menos.", replicou no tom mais baixo, igualmente tomado e embriagado pelo desejo. Em outras condições, talvez fosse mais responsável, talvez considerasse um risco desnecessário. Mas naquele instante? Era correto dizer que ele não pensava direito, e que tudo que queria fazer, por tanto tempo, estava exatamente ali, pedindo para que a tomasse. E ele estava prestes a fazê-lo, voltando os lábios aos dela, buscando pelo encaixe, quando se viu interrompido outra vez. Se a intenção de Aurora era fazê-lo perder a cabeça, então, ela estava conseguindo com sucesso. Kerim nem ao menos tinha pensado sobre o quanto queria ouvi-la gemendo, até que isso fosse colocado em pauta. E mais uma vez, os lábios se curvaram naquele sorriso coberto de malicia, tão atípico entre eles, mas que Kerim esperava que, agora, virasse algo corriqueiro. "Não seja.", as palavras soaram mais como um pedido, do que qualquer outra coisa. Agora que ele tinha sido provocado, queria a ouvir. Os olhos se fecharam, súbita e involuntariamente ao sentir os lábios distribuídos além dos lábios, enquanto deixava-se deslocar e guiar por ela, um passo de cada vez, afrouxando um pouco o braço ao redor de sua cintura, para que pudessem se deslocar. "Aurora.", proferiu um suspiro, "você sempre teve.", revelou, como algo que sempre esteve ali, oculto entre nós, a sensação de pertencimento a ela, de que, sempre esteve nas suas mãos, de um jeito ou de outro.
Aviso: o texto protegido por read more contém linguagem sexual. Sua leitura não é indicada em casos de desconforto.
Tomado por suas vontades, os lábios de Kerim buscaram a pele do pescoço alheio. Se arrastando num roçar suave, o início foram alguns beijos, que logo viraram mordidas, intercaladas com o chupar da pele. Mas, por mais possessivo que se achasse, não ousou deixar qualquer marca. A pele alva era fácil de marcar e Kerim tinha que se controlar, enquanto conseguia ter consciência disso. Os lábios se arrastaram de volta até os dela, o hálito gelado servindo ao proposito de instigá-lo um pouco mais. Sentia a dose de êxtase aumentar e circular pelas veias, aquecendo seu corpo mais do que já o era. As roupas começavam a parecer incomodas e sua sensação era de estar dentro de uma sauna. Kerim arfava contra os lábios da mulher, antes de tomá-los novamente num beijo intenso e voraz, a língua explorando os cantos da boca e se enroscando na da loira, demonstrando o desejo reprimido sem amarras dessa vez. Por instantes, acreditou que deveria ter uma fera dentro dele, sedenta e esfomeada, pois Aurora era tudo que conseguia desejar, tudo que precisava. A mão, que outrora enfiava-se entre os cabelos da nuca de Aurora, agora descia para juntar-se aquela em sua cintura, mais especificamente na barra da blusa que Kerim puxou para cima. Tinha a urgência de sentir, tocar sua pele. Sem conseguir evitar, desceu o olhar para a pele exposta, as pequenas pintas que tinha perto dos seios e o sutiã de renda que usava, quase como se adivinhasse que aquele momento aconteceria. Teria praguejado algum deus naquele momento por fazê-la tão perfeita, mas nenhum deles merecia tal mérito. A língua passou entre os lábios, durante aqueles segundos de apreciação, como se houvesse a necessidade de molha-los, pareciam tão secos, sedentos pelo contato com ela. "Estou fodido.", confessou num murmúrio baixo, pois sentia-se pulsar na intimidade, inquieto. Nunca havia experienciado uma ereção tão rápida assim por outra pessoa, a prova atenuante do quanto a desejava.
Antes que pudesse continuar, os olhos de Kerim se desprenderam pela por um segundo, buscando qualquer base, ponto de apoio que fosse. Avistou mais ao lado deles, o que poderia ser uma bancada, ou aparador, a diferença não tinha importância. Conduziu os passos de Aurora até o móvel, as mãos que não saiam de sua cintura, a segurou mais firme ao impulsionar seu corpo para cima, fazendo com que sentasse. Encaixando-se entre suas pernas, puxou-a em seu sentido, para que colasse a cintura na sua outra vez, antes de deixar que uma das mãos descesse livre, buscando pelo contato com a coxa. Os lábios finalmente tocaram a pele do pescoço e na medida em que desciam depositando uma serie de beijos e mordidas, intercalados com algumas afirmações, mas uma se sobressaia dentre elas. "Te quero tanto, Aurora. Tanto...". tanto, tanto... ele poderia continuar. A outra mão tornava a subir pela barriga, alcançando a renda do sutiã para trazê-lo abaixo, deixando um dos seios exposto, este que logo fora abocanhado pelo semideus. Ele tinha fome dela, e deixava isso evidente em cada sugada, ou leve mordida que desferia em seu seio. Ele a queria mais do que qualquer outra coisa. Tudo nela era instigante, desde a textura da pele, o cheiro, o contraste entre o calor natural do corpo de Kerim e o gelado dela, absolutamente tudo, parecia lhe afirmar o quanto eles combinavam um com o outro. Enquanto os lábios se detinham a região dos seios, a mão que antes estava em sua coxa subira ao cós da calça, desabotoando e abrindo o zíper para que sua mão adentrasse a peça. Os dedos rápidos, buscavam pela intimidade alheia.
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sunshyni · 2 months ago
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Álbum de fotografias | HC
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II – Photography
。𖦹°‧Sinopse – Você nunca foi uma romântica incurável. Até alguns meses atrás, mantinha um relacionamento agradável com Jeno, descomplicado e tranquilo, exatamente como você acreditava que alguns casais deveriam ser. No entanto, com o casamento iminente da sua irmã, ambientado no cenário do seu filme favorito, “Mamma Mia!”, e a presença de um padrinho provocador, suas expectativas sobre o amor e o destino estão prestes a mudar completamente.
Palavras – 1.4k
。𖦹°‧Notinha da Sun – “Ah, Sun, mas você deveria postar a segunda parte em outro dia e blá blá blá” EU SEI 😭 Mas sou ansiosa e a única coisa que tá me deixando feliz ultimamente é escrever e postar. Enfim, espero que vocês gostem e se você ainda não leu a parte I, tá aqui!!
Boa leitura, docinhos!! 🌀
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Felizmente, sua mala estava em frente ao seu quarto quando você abriu a porta naquela manhã, ainda com o receio de encontrar Donghyuck. Já nem pensava mais em Jeno; sua mente estava ocupada com a loucura que havia feito algumas horas antes. Nunca tinha beijado alguém assim, de forma tão repentina, e isso a deixava estranhamente desconfortável — mas o que mais a intrigava era o fato de ter gostado. Gostou do beijo e da ideia de que talvez Hyuck também tenha apreciado, a julgar pelo olhar brilhante que ele lhe lançou.
Você caminhou até a varanda do quarto, se apoiou na grade, mas rapidamente se endireitou ao avistar Donghyuck. Ele segurava uma bola e exibia um sorriso contagiante, bem diferente da expressão séria que tinha mostrado há pouco tempo.
— Tá todo mundo te esperando pra tomar café, burguesinha — ele disse, com o ar de quem acabara de jogar futebol, considerando os cabelos úmidos e o rosto levemente suado. — Não vai nos dar a honra da sua presença?
— O desprazer, você quer dizer, considerando o jeito que me tratou ontem — você respondeu, segurando-se na grade. Haechan olhou para você, revirou os olhos da mesma maneira que fizera antes, mas desta vez, em vez de bufar, acompanhou o sorriso tímido que surgiu nos cantos da sua boca e foi se espalhando lentamente.
— Você é muito sensível, burguesinha. Vai, desce logo. O que você gosta de comer no café da manhã? — Ele perguntou, desviando o olhar. Conversavam pacificamente, algo incomum para duas pessoas que haviam se beijado intensamente no escuro. Você hesitou por um instante, mas a resposta já estava na ponta da língua há algum tempo.
— Todo tipo de fruta, torrada e suco.
— Bem previsível, pra ser sincero — ele comentou, e você sorriu. Era engraçado estar conversando enquanto você permanecia na varanda e ele no chão, quase como se fossem Romeu e Julieta. O fato de existirem vigas ao lado da varanda, que possibilitariam a subida de Haechan, tornava a situação ainda mais parecida com um conto de Shakespeare.
— Sou muito previsível pra você, né? — você perguntou sem pensar muito, mas se preocupou que ele não deveria achar isso de você, não depois do beijo que você o surpreendeu com — inicialmente sem permissão, mas, no final, se a mala não tivesse rolado tragicamente até o térreo, quem sabe até onde o beijo teria ido. Você se pegava esperando inconscientemente por mais.
Donghyuck a olhou, como se estivesse pensando no que dizer ou apenas a admirando, o rosto iluminado pelo sol da Grécia, que parecia um holofote em uma peça de teatro quando o foco está em um personagem específico.
— Acho que não dá pra te descrever como previsível — ele finalmente disse. Suas bochechas coraram instantaneamente, e Donghyuck sorriu, passando a bola de uma mão para outra antes de acrescentar: — Vai, se apressa. Vou preparar o seu banquete enquanto isso.
Sua irmã tinha organizado uma mesa ao ar livre para todos os padrinhos e madrinhas. Você avistou Jeno, um pouco distante, jogando bola com os outros padrinhos, enquanto algumas madrinhas observavam, avaliando possíveis interesses românticos.
Sua irmã a abraçou apertado quando a viu, como se tivessem passado anos sem se ver, embora sempre tenham sido muito próximas. A sensação era quase essa.
— Você sobreviveu ao Haechan — ela comentou, e você roubou o bolinho de chocolate que ela segurava, dando uma mordida.
— Felizmente, sim. Mas você deveria ter me avisado sobre o temperamento desse sujeito — você respondeu, curiosa sobre o paradeiro de Haechan. — Tenho algo pra te contar.
— O que foi? Fala — você estava prestes a contar sobre o beijo roubado quando Jaemin e, consequentemente, Haechan apareceram na tenda com uma mesa cheia de pratos típicos do café da manhã.
— Sentiu minha falta? — Jaemin perguntou à sua irmã, e você quase revirou os olhos com o excesso de doçura. Não aguentava mais segurar uma tocha na presença de ambos. Seu cunhado a notou e sorriu, enquanto abraçava a noiva por trás. — Finalmente você chegou. Sua irmã não parava de reclamar sobre o quanto você é workaholic e não consegue se afastar do trabalho por muito tempo.
— Eu não...
Pela segunda vez, Donghyuck a interrompeu, tocando sua cintura enquanto segurava um prato repleto de frutas, mais do que você esperava, mas não podia reclamar, não com ele sendo tão gentil.
— Não sabia o que você gostava, então peguei de tudo um pouco — ele disse, e você assentiu, meio desorientada.
— Haechan te recebeu bem? — Jaemin perguntou. Você abriu a boca para responder, mas Haechan sorriu como um menino travesso e se sentou em uma das cadeiras, observando-a descaradamente, desafiando-a a responder ao cunhado. Sentiu suas bochechas corarem de novo, mas logo se recompôs.
— Sim. Me fez subir a escadaria com a mala, sozinha — você disse, sentando-se na cadeira ao lado de Donghyuck, que colocou o braço ao redor do encosto e a olhou com as sobrancelhas arqueadas, mas ainda com um sorriso no rosto.
— É mentira dela — ele disse para todos. — Não quer admitir que subiu as escadas só pra me beijar?
Ele sussurrou isso só para você, quase fazendo-a se engasgar com uma semente de melancia. Você o empurrou no ombro, e provavelmente teria se engasgado com outra semente se tivesse dado mais uma mordida na fruta, pois Jeno acabava de se aproximar.
— Oi — ele disse, ainda ofegante por causa do futebol.
— Oi — você respondeu, sem saber onde colocar as mãos, então as descansou no colo. Jeno puxou a cadeira ao seu lado, dando sinais de que se sentaria ali, mas Haechan, do outro lado, a puxou para mais perto de si sem aviso.
— O que você tá fazendo, idiota? — você sussurrou.
— Ele não é seu ex?
— Sim, mas eu não sou do tipo que faz teatrinho.
— Mas essa é a parte mais divertida — seus olhos se encontraram, e devido à proximidade das cadeiras, seus rostos ficaram muito próximos para uma conversa comum. Donghyuck afastou uma mecha do seu cabelo, encantando-a com um único movimento, porque aparentemente esse era o jeito dele — deixar uma impressão duradoura nas pessoas.
— Jaemin e eu estávamos procurando fotos para a retrospectiva e... eu encontrei isso — sua irmã entregou um álbum de fotografias, o seu álbum de infância, com as poucas fotos reveladas que você tinha, já que nasceu em 2000 e, com o tempo, as câmeras deram lugar aos celulares. Você sorriu, folheando as páginas. Em algumas fotos, posava com sua irmã, em outras com seus pais, e em várias estava sozinha. Quando criança, era bem fotogênica.
— Você era uma modelo mirim? — Donghyuck perguntou, apontando para uma foto em que você ostentava um sorriso doce com as mãos na cintura. Ele roçou levemente a mão em seu ombro, afastou seu cabelo, e tocou a sua nuca com os dedos. A essa altura, você mal prestava atenção nas fotos. Esses toques sutis bastaram para abafar todos os sons ao redor, fazer sua pele aquecer, sua respiração se descompassar. E mesmo sem olhar diretamente nos olhos dele, você tinha certeza de que ele sabia o efeito que tinha sobre você.
— Espera um pouco — Haechan fez você parar em uma página específica. Você não se lembrava mais do contexto daquela foto, mas lembrava do garoto travesso que a acompanhou o dia todo e apareceu em uma das fotos tiradas por sua mãe, com o sorriso mostrando dentes tortos e algumas pintinhas salpicando-lhe o rosto.
— Esse aí sou eu, burguesinha — ele disse, como se o seu olhar já não tivesse entregado sua constatação.
Você sorriu, ainda surpresa, e assentiu com a cabeça.
— Claro que é você.
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xexyromero · 9 months ago
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xexy, poderia pf fazer um headcanon com os lugares mais inusitados que a leitora e os meninos já transaram? kkkkkkkk
wn: kkkkk... vamos rindo...
meninos do cast x lugares inusitados.
fem!reader headcanon
tw: +18!!!
enzo: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi dentro da cabine de uma roda gigante.
primeiro de tudo, foi uma rapidinha, tá? vocês tinham pouco tempo, muita vontade e à vista de monte video toda disposta aos seus pés. segundo de tudo, foi perfeito. o brilho da cidade nos olhos de enzo, o desejo que ele tinha por você. não é do fetio dele ceder aos impulsos assim, ainda mais em público. e por último, foi muito difícil. devido ao peso dos dois e aos possíveis olhares curiosos das cabines ao lado, foi no chão mesmo, agarrada no mastro que segura o brinquedo.
agustín: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no banheiro químico no meio do carnaval.
muita bebida, muita droga, muito estímulo. era o segundo funk que você fazia questão de dançar esfregando a bunda no pau do namorado, em público mesmo, sem muito pudor. a surpresa foi ele ter aguentado tanto antes de dizer que precisava ir no banheiro, te segurando firme pelo braço. procuraram uma fila mais livre de um banheiro químico mais distante e fizeram lá mesmo. a bebida ajudou com o cheiro do ambiente. saíram de volta pra festa como se nada tivesse acontecido, com sorrisos bobos de orelha a orelha.
fran: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no banheiro de um parque.
fran adora te levar pra piqueniques românticos e adora ficar perto da natureza. estavam deitadinhos, os dois, ele com a cabeça apoiada nas suas coxas. ele te chamou pra apontar algo e você abaixou o tronco para ouví-lo melhor e bom, seus seios encostaram no rosto dele por um breve segundo. foi apenas o necessário pra despertar o animal em fran. ele rapidamente colocou a ecobag por entre as pernas, organizou tudo dentro e te levou pro banheiro coletivo do local. ninguém usava, então você pode ser barulhenta e escandalosa. foi uma delícia e vocês repetem sempre que querem fugir da rotina.
matías: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no provador de uma loja feminina.
matí odeia te acompanhar nesse tipo de rolê - mas você precisava de companhia pra comprar roupa e todas as suas amigas estavam ocupadas. você prometeu uma recompensa que valeria à pena, ele topou a muito contra gosto. chegando na última loja de departamento do dia, convenceu à moça que verificava as peças na entrada do provador que matías era seu amigo gay e que você precisava da opinião dele. um pouco controverso, mas a explicação foi suficiente pra deixá-lo entrar com você. ali você se ajoelhou e o recompensou com sua boca (e depois, ele com a dele).
kuku: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no meio da rua, uma esquina antes do apartamento de esteban.
era madrugada, vocês estavam chegando no apartamento de esteban depois de uma socialzinha na casa de agustín. você estava chapada, ele sóbrio (até porque estava dirigindo). como quem não quer nada, começou a masturbá-lo por cima da calça, enquanto ele dirigia. ele aproveitou o sinal vermelho e abaixou a calça pra você ter mais liberdade. estava tão gostoso que não aguentaram. pararam o carro próximo de um beco. ele cuspiu na mão, levantou sua calcinha, seu vestido e foderam ali mesmo. rapidinho os dois gozaram e voltaram correndo pro carro.
pipe: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no banheiro masculino de uma balada famosa.
não, não foi no estádio de futebol depois da vitória do river (embora tenha rolado mais de uma vez - mas não teria nada de inusitado nisso, né?). simón convenceu você e pipe à irem para uma balada "super incrível e cheia de gente legal". não tinha tanta gente legal e nem era tão incrível assim. a bebida era barata, entrava fácil por ser docinha, e, quando percebeu, estava se agarrando com pipe na parede mesmo, ao som de um batidão eletrônico qualquer. deu tempo só de correr para o banheiro mais próximo (no caso, o masculino). se não, você tinha dado ali mesmo, na frente de todo mundo.
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beadickel · 20 days ago
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Sinto que tô me afastando de todos os meus amigos e conhecidos, a ponto de não reconhecer quase ninguém mais como realmente amigos mais... já que eu não tenho falado com ninguém, não sei o que tem rolado com eles.
A sensação que tenho é que sou muito mais próxima de pessoas fisicamente bem distantes (aka amigos virtuais).
Tipo se eu pegasse e fosse morar no outro lado do mundo sem avisar ninguém não sinto como se fosse realmente fazer alguma diferença pras pessoas com exceção da minha mãe e o meu gato 🙃
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ataldaprotagonista · 6 months ago
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você, enzo, matí, kuku, simon hempe, blás polidori (não ao mesmo tempo, sua safada)
Entrevistas e memórias...
"A SOCIEDADE DA NEVE" tornou-de em poucos meses um fenômeno mundial.
Bayona, como o anjinho que era, fez questão de concordar com o máximo de entrevistas para que vocês tivessem cada vez mais notoriedade.
Geralmente iam você, que era protagonista no filme ao lado de Vogrincic, Matí e Agustín Pardella.
Mas essa não.
Essa era uma entrevista com o elenco... inteiro. Bom, a maioria.
Estavam brincando de "quem é mais provável?". As perguntas, até então, tinham sido tranquilas, como "quem é mais provável de chegar atrasado no set?", "quem é mais provável a esquecer as falas durante as filmagens?"
Estavam tranquilas, porém foram subindo de nível e se tornando mais contrangedoras, até o entrevistador questionar: "Quem é mais provavel a ficar com mais pessoas do elenco?"
Todas as pessoas naquela sala, que sabiam das histórias, viraram a cabeça imediatamente para você.
Todas.
Você arregalou os olhos e então começou a encarar cada um daqueles idiotas que viraram o rosto em sua direção...
ENZO VOGRINCIC
Ele havia te chamado pra jantar. Isso antes das gravações começarem de fato, já tinha rolado várias reuniões com o elenco geral, mas como vocês ois seriam os protagonistas, seria de extrema importância, de acordo com Bayona, que vocês dois tivessem conexão.
Jantar não significa encontro, né? 
Pois bem, acabou se tornando um.
Tomaram umas taças de vinho, conversaram sobre tudo: infância, família, gostos musicais, filmes, sobre os países de cada um... ele te elogiou pra caralho também.
A medida que as taças foram fazendo efeito, foram aproximando as cadeiras e aumentando os toques. Hora ele encostava no seu braço desnudo pelo vestido tomara que caia chique que vestia, hora você apertava a coxa dele por de baixo da mesa rindo exageradamento sobre algo que ele falava.
A partir de um momento, Enzo começou a encarar seus lábios avermelhados pelo vinho, lambia os dele enquanto observava os seus.
- Que foi? - você perguntou sem tempo de ficar envergonhada.
- É que... eu queria muito te beijar.
E como esse homem tem o rizz, você sorriu, observou os olhos dele brilhando e o beijou.
ESTEBAN KUKURIZCKA
Kuku sempre foi um cavalheiro com você.
Desde o primeiro dia que se conheceram, para tudo.
Era divertido e tranquilo o que fazia com que você sentisse a necessidade de estar sempre perto dele, necessidade essa que ele tinha com você. Um esquisitinho gostoso que dançava, lia, sempre te fazia rir e te levava para passeios culturais.
Iam assistir filmes no cinema em momentos livres, aqueles que não tinham ensaios nem gravações, visitavam museus, bibliotecas e livrarias espalhadas pela cidade. Você apresentou a ele Clarisse Lispector e ele te deu de presente livros de Jorge Luis Borges, um escritor e poeta argentino. 
Conversavam sobre as peças de Nelson Rodrigues e de outros autores até que surgiu a oportunidade de assistir uma apresentação de um dos contos do autor. Ele fez questão de te buscar em casa, como o bom cavalheiro que era. Isso na ida, pois seus amigos iriam te buscar no teatro para um rolê na saída.
Foram o caminho todo conversando ansiosos sobre o tema, afinal, ambos haviam lido o roteiro da peça. E quando acabou, não deu outra, aplaudiram de pé  o espetáculo.
Sairam do teatro andando lado a lado falando sobre as cenas, as atuações, os figurinos e tudo que havia chamado a atenção de vocês. Estavam muito felizes e empolgados, até ele parar a sua frente e segurar suas mãos.
- Gracias por ter vindo comigo, a experiência não teria sido a mesma sem você.
Você sorriu de canto e ele ficou todo derretidinho.
Mesmo envergonhado ele passou as mãos pela sua cintura e te puxou para um abraço tímido, você transpassou as mãos pelo pescoço do mais alto e quando afastaram um pouquinho os rostos, se encararam e parecia certo demais se beijarem naquele momento, naquele lugar.
E foi o que aconteceu.
Não sabia ao certo quanto tempo ficaram se beijando, só parou quando ouviu uma busina alta, gritos e risadinhas de um carro do outro lado da rua de onde estavam. Seus amigos haviam chegado... e visto a cena.
- Tchau, Esteban. Gracias por hoy - falou com um leve sotaque passando o polegar no rosto corado dele, puxando a cabeça do mais velho pra baixo e depositando um selinho.
Saiu correndo para o carro, fugindo e rindo como se tivesse aprontando. Já dentro do veículo em movimento, olhou para trás e viu ele paradinho lá, com a mão no rosto.
MATÍAS RECALT
Estavam a uns quinze minutos chapadinhos no quarto de hotel em que estavam hospedados para fazer as filmagens.
Matí, seu parceirinho de verdinha. 
- Eu fiz um péé, lá no meu quintaal, to vendendo a grama da verdinha a um real.
Você cantou deitada na cama ao lado de Recalt depois de passar o beck para ele. O garoto te encarou por uns segundos e desatou a rir.
- Porra, nena, essa é nova...
- Pior que é velha - você deitou de lado, de frente pra ele, com o cotovelo na cama e a cabeça apoiada nas mãos. Merda, tinha fumado e quando acontecia... aquele tesãozinho de chapada vinha com força.
 Já tava com o olhar venenoso, na maldade. 
Matí não estava muito diferente, se aproximou deitado assim como você e disse:
- Deixa eu assoprar na sua boquinha?
E você deixou, ele puxou e então colaram as bocas. Só que quando a fumaça se foi, por meio de abanos de vocês, ele se aproximou de novo e dessa vez, beijaram pra valer.
SIMON HEMPE
Noite na praia.
Aquele safado.
Aquariano nato.
Quando soube das fofocas jurou para si mesma que não ia, de forma alguma, ficar com ele.
Principalmente porque havia, até então ficado com TRÊS garotos do elenco.
E quando convidou o pessoal do elenco para passar uma semana em uma praia brasileira com você, não achou que ele fosse topar, até porque tinha mais coisas pra fazer. Mas pelo contrário, ele foi e era muito divertido estar com ele.
Em uma noite, saiu para fora da casa que alugaram que dava direto pro mar e sentou na areia fria observando as ondas suaves. Ele estava ali fora fumando um, logo que o baseadinho acabou, sentou do seu lado e ficaram conversando.
Pararam uns minutos observando o reflexo lindo que a lua deixava na água calma até ele puxar assunto de volta.
- Sabe, acho que a gente podia se pegar, sem maldade, só pra ver se a gente beija bem.... dizem que você beija diferente das argentinas, um diferente bom, beeem bom - sabia que nem Enzo, nem Esteban falariam o que aconteceu entre vocês... porra, Matías Recalt filho da puta!!! Você riu mas não queria deixar na cara que super concordaria com a proposta.
- Ah, cala a boca, Hemp - falou segurando os joelhos contra si - Você é o mais pegador de todos.
- Você fala isso como se já não tivesse amassado geral do elenco - você olhou para ele com a boca aberta e os olhos bem abertos de choque. Deu um tapinha nele.
- Mentiroso.
- AH é? - você revirou os olhos e ele se aproximou de abraçando de lado. - Relaxa, S/Ninha, não vou falar pra ninguém... não se você me beijar.
- Ta me ameaçando é?
- Não se faz de sonsa - você fez uma cara de choque, mas não havia ficado puta, estava se divertindo com aquilo - Eu sei que você quer me beijar, tanto quanto eu. Só não se apaixona...
Porra, aquilo ali já era humilhação! Mostrou pra ele, empanados na areia da praiam o nosso jeitinho especial,  único de beijar brasileiro e ele ficou maluquinho na sua. Se pegaram mais umas vezes naqueles dias... e era ele que chegava todas as vezes.
- Quem que é o "só não se apaixona" agora, ein? - zuou quando ele te levou para dentro do banheiro pela milésima vez no dia, mas Simon nem se dignou a responder. Te calou com um beijo.
BLÁS POLIDORI
Naqueles mesmos dias de verão em praias brasileiras. Aproveitavam o dia para sossegar e curtir a areia e mar, e as noites para baladar, drogas e bebida.
E com gente bêbada vem ideias extraordinárias (ou não), que te humilham (ou não) e que te fazem fazer coisas que jamais faria sóbria (faria sim, vai), como por exemplo: brincar de verdade ou desafio.
Quando viu estava - no meio de todos seus amigos de elenco - sentada no colo do garoto beeem mais alto que você, com a boca atracada na dele.
Na manhã seguinte se arrependeu do que fez, principalmente porque Blás... se apaixonou no seu beijo.
FELIPE OTAÑO
Um dia conseguiram ingressos para assistir a um jogo do time de Pipe, você nem era muito ligada nessas coisas, mas o rapaz de olhos bonitos te convidou com tanto carinho que você aceitou. 
Felipe te deu uma camisa dele para usar no dia, vVocê só não sabia que era a final de um campeonato importante pra o time que ele tanto torcia e falava.
Quando deu um penaltí inesperado foi o momento perfeito pra você falar enquanto passava um gloss:
- Pipe, to com sede.
Ele que estava com os cotovovelos enfiados na coxa, a cabeça entre as mãos, olhou de você pro campo e do campo pra você. "Puta merda, o que eu faço agora?" pairava na cabeça dele.
- Tudo bem - ele falou e saiu correndo, subindo as escadas até sumir de vista. 
Quando ele voltou com uma garrafa de água, dois copos de chope e um balde de pipocas você sorriu.
- Gracias - ele beijou a sua cabeça e questionou:
- O que aconteceu? - meio ansioso para entender qual foi o resultado da gritaria que ocorreu pós o lance.
- O moço de vermelho errou a bola, eu acho.
Ele riu fofinho e então começou a te explicar o que era cada coisa, o que estava acontecendo e tudo mais, só então você se sentiu mal por pedir pra ele buscar alguma coisa num momento tão importante.
No intervalo do segundo tempo vocês conversaram e como começou a esfriar ele deu o moletonzinho tão amado dele e enfiou o boné branco na sua cabeça. Tiraram umas fotos e então os times entraram em campo novamente.
Mais a frente ele explicou que faltavam apenas dois inutos para acabar e que o time dele precisava fazer mais um gol, se não estavam fodidos.
E, manas, esse gol veio nos últimos dez segundos de partida.
Ele levantou e você levantou junto, aí o inesperado aconteceu, de tanta empolgação ele te tascou um beijo da-queles. Te levantando pela cintura e tudo mais.
....
Você ficou vermelha quando, em poucos segundos, lembrou de momentos tão intensos.
- 3, 2, 1 - disse o entrevistador e em um milésimo de segundo teriam todos que apontar para alguém.
Puta merda.
Fechou os olhos temerosa e quando abriu soltou uma gargalhada.
Todos haviam aprontado para Francisco Romero.
- Ayyy, disculpe - disse ele fazendo todo mundo rir e você respirar aliviada.
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butvega · 1 year ago
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vega meu bem você faria a saga de liberar o dorm pra uma rapidinha com os bts? sei que seus pedidos não estão abertos nem nada então não precisa ser agora
te adoro gatinha <3
BTS tentando liberar o dormitório para "dar umazinha".
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`☆ seokjin:
Jin não queria admitir para seus membros, e companheiros que estava namorando. Mas a pressão da empresa sob a relação era tanta, que o local mais seguro para se encontrarem acabou sendo o dormitório. Durante a madrugada, ele levaria você para o dormitório.
Explicaria toda a situação, e iriam na ponta dos pés para o quarto dele. Transariam por horas a fio, matando toda a saudade, mas tentando manter o silêncio, e o máximo de descrição.
Obviamente, não daria certo, já que no dia seguinte o primeiro comentário em tom zombeteiro sairia da boca de Jimin:
— Hyung, por um acaso você teve dor de barriga a noite? Escutei uma gemeção danada.
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`☆ yoongi:
Era mais como um aviso mortal. Não irritar, e não incomodar Yoongi enquanto ele estivesse com você. Faria questão de expulsar todos do dormitório, até mesmo Jin, que daria uma bronca daquelas nele pela falta de respeito. Mas ele não se importaria. Se sentia exausto, esgotado, e a única coisa que Yoongi realmente queria naquele fim de dia era ficar deitado com você, te fazendo dele da forma mais lenta e prazerosa o possível.
Os meninos teriam saído para comer, e Yoongi ficado em casa contigo, a namorada. Te penetrando de ladinho na cama, devagar, bem lentinho e preguiçoso, murmurando o quão feliz ele estava por estar ali naquele momento com você.
— Linda... Quero ficar pra sempre aqui contigo.
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`☆ hoseok:
Não parece, mas Hoseok morreria de vergonha. Ele puxaria a maknae line pra um canto, e como hyung deles, faria com que eles tirassem todos os outros do dormitório para ele. Enfim, sem mais explicações. "Mas por quê? Quer fazer o quê?" Não interessava. Poderia ser até um retiro espiritual, um dia pra ele ficar peladão sozinho, que seja. Mas no caso, era para passar o dia com você apenas sendo namorados.
O sexo foi um bônus, um plus. No sofá, na cama, no chuveiro, um belíssimo e delicioso plus. Tiraram o atraso, e enfim quando os garotos voltaram, Hoseok já havia ido levar você em casa. Continuava em segredo.
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`☆ namjoon:
Kim Namjoon era um depravado. Ter você como namorada, e não poder possuí-la à todo momento era um castigo. Eis que surge a ideia de se reunir com a rap line, e pedir o estúdio por uma noite. Apenas uma noite.
Os meninos, complacentes com o amigo, toparam. Namjoon a levou para o estúdio, onde ele mostrou um pouco de seus trabalhos, de suas letras — muitas inspiradas em você, e a tomou para si em todos os cantos possíveis dali.
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`☆ jimin:
Para Jimin, como um bom libriano, a vida não é um tabu. Yoongi, seu hyung favorito, o veria passando com guloseimas, rosas, incensos... Não se intrometeria. Mas é claro que, como um bom membro mais novo, Jimin avisaria que iria levar uma garota; você.
Se conheceram em um programa ao vivo, e se encantaram de primeira. Estariam ficando há um tempo, já teria rolado, mas ele iria querer ter contigo uma noite tranquila, de filme, e sexo romântico e lento.
— Não conta pro Hobi Hyung não, por favor. Ele vai encher o saco me zoando.
Seria uma noite realmente romântica e tranquila. Assistiriam milhares de filmes, dormiriam juntinhos, e transariam o máximo que conseguissem — sem fazer barulho, é claro, para não atrapalhar seus colegas de grupo.
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`☆ taehyung:
Taehyung nunca fora um rapaz de externar seus sentimentos. Ele havia conhecido você em um desfile de uma marca em que era embaixadora, assim como ele. Passaram a noite conversando, bebendo, e houve uma ligação fora do normal, daquele tipo que só se tem uma vez na vida. V não deixaria aquele momento passar, e como estavam na Coréia, ele fez questão de ceder um lugar para que o romance continuasse. Ligou imediatamente para Jimin, afim de saber se o dormitório dos rapazes estava liberado. Com o aval, correu com você para lá, podendo ter a tão sonhada noite com você.
Contra a parede, Taehyung a pressionava, penetrando incessantemente. Ao menos esperou chegaram no quarto, tão avassaladora era a vontade. Aproveitou a noite como há muito tempo não podia aproveitar.
Tumblr media
`☆ jungkook:
A cabecinha de Jungkook está na porta do quarto de Namjoon, os olhinhos pidões arregalados o observando folhear algumas partituras. Namjoon o percebe, é claro, mas tenta ignorá-lo. Ele tem o entendimento de que ignorar Jungkook é quase impossível, mas mesmo assim tenta.
Jungkook entra no quarto como quem não quer nada, logo está sentado ao lado de RM.
— Fala logo o quê você vai pedir. — Namjoon ao menos tira os olhos do trabalho.
— Sabe o quê é, Hyung, eu queria pedir o dormitório só 'pra mim por uma noite. — Namjoon finalmente para de folhear, e passa a observá-lo. — É que tem uma garota...
— Ih...
— E eu 'tô gostando dela... E eu queria trazer ela pra cá, pra a gente ficar um pouquinho. Pô, Hyung, tem maior tempão que eu não fico com ninguém, e eu tô morrendo de vontade, porque eu tô gostando tanto dela.
Namjoon suspira. Gosta do fato de Jungkook ter sido sincero, e ido até ele pra pedir aquele favor. Jungkook cresceu naquele meio, sem muito tempo de ser um jovem normal, se apaixonar... Por isso quebraria aquela pra ele.
— Tá, só não conta pra ninguém. Amanhã vou segurar o pessoal no estúdio até mais tarde, grava sua parte primeiro e eu te libero. Fechado?
Jungkook se sentia no céu. A beijava com volúpia, a bagunçando por inteira, enquanto segurava seu quadril para movimentar-te de baixo para cima. Você quicava no colo do maior, o apertava internamente a cada descida. Tão duro, tão cru. Céus, Jungkook não poderia se sentir melhor. Estava com sua garoto, no dormitório só para si.
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me pergunto o que o pessoal que ainda ta no twitter usando vpn faz ... sera que eh mta gente? sera que a tl ta normal ou eh um sentimento pos apocaliptico e so tem portugues na tl? oq tem rolado por la? sao muitos questionamentos ...
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tecontos · 1 year ago
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Minha bucetinha ficou uma delicia
By; Hellen
Me chamo Hellen, tenho 24 anos e sou de Sorocaba-SP.
Tenho o costume de ir em festivais tântricos e, apesar de serem lugares ótimos para pesquisar mais sobre a nossa sexualidade, nunca tinha rolado nada em plena sessão conjunta. Mas teve um verão em que resolvi experimentar um festival mais privado que uns amigos estavam organizando. Estava namorando, na época e convidei meu namorado para ir junto porque achei que a gente precisava de apimentar um pouco a vida amorosa. Ele topou e a gente escolheu ficar em camarata (já não tinha mais quarto privado na altura em que a gente comprou).
O ambiente lá era mega livre, todo o mundo curtindo à vontade, um mood sensual mas sem putaria. Logo no dia em que eu cheguei, enquanto Rodrigo (meu namorado) fazia uma sesta, uma garota se aproximou de mim na piscina (ainda só tinha nós duas lá) e falou que eu não precisava estar usando bikini. Nesses lugares, sempre é assim, cada um usa se quiser, mas você nunca quer ser o primeiro a se despir (sóbrio, pelo menos). Ela falou isso e tirou a parte de cima, eu sorri, falei;
- “é, tem razão” e tirei também.
Ela falou; - “nem me apresentei, sou a Gabriela, prazer.” e me abraçou forte, dando para sentir seus peitos médios durinhos contra os meus.
Na hora fiquei meio molhada, mas tentei não denunciar demais. Na piscina, a gente depois jogou à bola com mais galera, eu subi nos ombros dela, já sem bikini, esfregando a bucetinha no pescoço dela e nos divertimos, mas não rolou nada mais.
Mais tarde, na hora de jantar, tinha música rolando, eu estava dançando com o Rodrigo e a Gabi chegou perto, eu a apresentei, a gente ficou conversando e foi super legal. Nos demos os três super bem, dançamos até que todo o mundo começou a tirar as camisetas (garotas também) e eu e Gabi já estávamos nos esfregando muito na frente de todo o mundo. Quase apertei a bunda dela com tesão, mas apenas passei a mão como parte da dança. Rodrigo estava observando e participando às vezes, mas mais olhando divertido.
Quando fomos para a camarata, eu e Rodrigo fomos para a mesma cama e ele socou minha buceta com os seus dedos até gozar. Aí, eu, tentando ser discreta, chupei seu pau que foi muito rápido a encher minha boquinha toda de leite quente.
No dia seguinte teve várias aulas e dinâmicas com todo o mundo e eu e Gabi íamos sempre nos cruzando e a proximidade ia aumentando.
Nesse fim de tarde teve uma aula de dança tântrica que pouca gente foi. É meio difícil explicar como é uma aula dessas, mas a professora vai explicando pressões diferentes e como confiar nos colegas e todo o mundo vai dançando, às vezes em grupo, às vezes só e outras a pares. Como estava muito calor, eu e Gabi tínhamos apenas um shorts de algodão de desporto curto e uma parte de cima só de tapar os peitos.
A gente dançou muito, trocou muita energia boa, transpirou, se arrasou. A sala era de janelas grandes, então a gente estava só com luz natural que estava indo embora, pois já era quase noite. Aí eu nem lembro bem, apenas de flashes.
Lembro da gente curtindo de pé a música mais lenta, sentindo a respiração dela no pescoço, lembro da gente meio deitadas no chão, ela escorregando pela minha barriga e quase dando uma mordida leve na minha buceta, lembro de roçar meu peito no dela meio que em círculos… Sei que quando a música parou e todo o mundo acalmou, eu tinha a minha perna molhada até ao joelho de tanto gozo.
Aí eu olhei para a janela, deitada no chão e vi Rodrigo, olhando para a gente, só de sunga com um ar mega apaixonado e tesudo. A gente saiu da aula juntas, beijei ele, não falei nada e fui para a camarata com Gabi. Rodrigo veio atrás.
Como estava todo o mundo a jantar, a camarata estava vazia. Deitei ela na primeira cama que vi e comecei a beijar a sua buceta mesmo por cima dos shorts. (Eu nunca tinha transado com uma garota (só beijos na noite) e eu e o Rodrigo nunca tínhamos falado sobre nada de ficar com outras pessoas.) Estava com tanta fome de comer aquela garota, que arranquei o short e caí de boca com muita vontade. Estava amando sentir o meu rosto completamente molhado, nossa, que tesão. Aí, Rodrigo, vendo minha bunda empinada começou a se roçar, tirou minha calcinha e me lambeu, como se quisesse tirar o excesso de gozo que já tinha escorrendo. Aí tirou seu pau e enfiou todo em mim de uma vez.
Foi o melhor gozo da minha vida, chupando aquela garota linda que estava gozando também e sendo socada com força por aquele pau de uma vez.
Estava sendo tudo como uma alucinação, uma dança sem fim. Gabi se sentou na minha cara, eu na dela, esfregamos as bucetas como se toda a energia fosse pouca, Rodrigo comeu minha buceta, minha boca, meu cu (Gabi e Rodrigo não estavam muito afim de se comer entre si), nem sei quantas vezes gozei. Teve até horas em que acho que teve gente entrando no quarto, mas nenhum de nós ligou para isso…
No fim, todos gozados, a gente se tomou um duche rápido e voltou para o jantar. Mas não posso negar que a minha buceta ficou inchada o resto da noite. E, felizmente, Gabi e Rodrigo passaram a mão por ela várias vezes para me acalmar ao longo do serão…
Enviado ao Te Contos por Hellen
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stevenuniverss · 1 year ago
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strange and unusual.
O fato do Halloween ser seu feriado favorito não seria o suficiente para fazer Steven ir até a festa de Aliyah no motel naquele trinta e um de outubro. O que o fez vestir uma fantasia e sair de casa foi o convite de Nina Lennox; trocou a festinha mais simples com os caras da universidade pelo badalado evento da Lacroix. Ainda não tinha encontrado ninguém conhecido, nem mesmo Joel, quando avistou o que logo reconheceu como Nina em um grupo de amigos, vestindo uma fantasia de Barbie, versão Greta Gerwig. Em outro universo, teria criticado a garota dentro da sua cabeça por não ser muito original, mas na verdade se sentiu meio inflado por uma típica barbie tê-lo convidado para alguma coisa. Steven não admitia, mas tinha ficado ansioso por um novo contato com a Lennox depois do primeiro encontro no museu. Ainda que não tenha rolado um beijo nem nada do tipo, ele se divertiu e pensou que ela também tinha se divertido. Por que, então, tinha demorado tanto tempo para entrar em contato? Justo quando o Ward deduziu que Nina não queria nada com ele, veio o convite para o Halloween. E agora estava ali, em sua fantasia de Adam de Beetlejuice (dificilmente alguém o reconheceria), acenando de longe um tímido oi para a loira.
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wrldanalu · 2 months ago
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🐺| Interclasse - 2024
Com toda certeza o melhor interclasse que eu já participei.
Foi o meu "primeiro" interclasse de fato. Sabe? Com toda adrenalina e vontade de torcer. Esse interclasse foi incrível pra mim, e mesmo com tudo que aconteceu (questões a parte), gostei de aproveitar absolutamente tudo e cada milímetro de segundo. Se eu pudesse viveria intensamente aquela semana por mais vezes! De verdade, foi demais. Estava com as melhores pessoas e aproveitando cada momento como se fosse o último.
Independentemente dos resultados, me senti feliz por estar simplesmente ali. Todos deram tudo si, nós fomos ao nosso "auge" de intensidade! É inexplicável agora, mas foi perfeito. Espero que os próximos venham ser mil vezes melhor, mais do que esse já foi. Enfim, afirmo que vivi os melhores momentos.
Para mim, valeu a pena cada treino. E pois é, apesar de não ter rolado Hand, os treinos com as meninas foram incríveis e despertaram uma curiosidade imensa e um pequeno desejo de ir mais a fundo em relação a essa modalidade. O Hand é simplesmente surreal, de verdade! As meninas foram ótimas explicando e demostrando tudo, no dia do jogo acalmando e dando todo apoio para a gente, mais uma vez, foi incrível. Espero poder jogar no próximo ano! Vou dar tudo de mim e não deixar o nervosismo vencer.
Já quero maiss!!
Literalmente aguardando ansiosamente o próximo Inter da FCO ✨
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slashercross · 24 days ago
Note
como foi a sensação de matar pela primeira vez?
Christopher: Sendo bem sincero, eu não senti muita coisa da primeira vez, acho que tava tão focado no meu objetivo que nem prestei atenção.
Comecei a curtir o trabalho depois de um tempo.
Millene: Meu caso foi traumático, eu não matei a vítima, foi a Black, mas ela era a única do convento que gostava de mim e cuidava de mim, ela me defendia quando via as pessoas me maltratando. Mas em uma noite, eu perdi o controle do meu corpo, e quando percebi, ela já havia feito, eu acordei ajoelhada ao lado do corpo frio dela, no meio da escada, toda cheia de sangue, com a faca cega que ela mesmo havia me dado.
Foi muito complicado pra mim lidar com aquilo na época, disseram que ela havia rolado pela escada por tropeçar na barra do vestido e que eu não socorri ela, apenas fiquei paralisada perto dela.
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