Tumgik
#beijou
feelingcomplet · 1 year
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Todo mundo tem, não tem jeito. Uma história daquelas que não ousa contar, uma pessoa que beijou e não quer nem lembrar, uma oportunidade perdida que faz repensar: e se tivesse rolado? (...)
Gustavo Lacombe
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kyuala · 5 months
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gente inclusive (vou me expor aqui mas) ontem tive mais uma vez a experiência de ficar com um homem que o nosso flerte se dava puramente através de implicância e provocação (💘💝💖💗💓💞💕), na hora do beijo ele me enforcava, controlava tudo e me agarrava e me apertava todinha, pra depois eu fazer ele de escravo (fiz amarrar meu tênis, me dar bebida, segurar minha mãozinha e me guiar pra eu não cair da escada e me pegar no colo pra descer de degraus muito altos 🎀) e no final da noite dei um perdido nele pra ir pegar outro bofe, ele percebeu, se mordeu de ciúme e veio me cobrar na dm do insta e tipo assim... isso é TÃO pipe, simón (!!!!!) e matías 💔
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moonyhigh · 2 months
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em uma de suas transformações remus ficou tão agitado que arranhou o olho com a garra fazendo ele ficar cego desse olho e por um período ele teve que usar um tapa-olho
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deepsixfanfic · 2 years
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Péssimo
Scott: É tão irritante como Tony é bom em tudo. Deve haver algo em que ele é péssimo. Grace: Talvez ele beije mal. Scott: Não, ele é bom nisso também. Grace: Quê?
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bat-the-misfit · 2 years
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olha, não sei não, viu... tô achando que a Isa vai tratar o DC da mesma forma que a Mônica... e se for assim eu não quero
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eujessii · 3 months
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Beijou, enforcou e a demônia ainda sorriu? Investe que é ela.
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robertxsouza · 11 months
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160 PERGUNTAS ALEATÓRIAS PARA TIRAR AS DÚVIDAS E SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!
qual é o seu maior medo?
acredita em vida após a morte?
o que diria para o seu eu do passado?
tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?
você se considera uma pessoa inteligente?
tem quanto tempo de tumblr?
já sofreu bullying na escola?
quem é você nos rolês?
você é alguém caseiro ou ama sair para festas?
fez amigos aqui?
é carente?
você é hétero ou LGBTQIA+?
tímido ou extrovertido?
gosta de café?
doce ou salgado?
sabe cozinhar?
solteiro?
tem filhos?
pessoa daqui que mais gosta?
gosta de animais?
tem pet?
sente saudades de alguém?
já beijou esse ano?
quanto tempo sem beijar?
já transou esse ano?
quanto tempo sem "molhar o biscoito"?
sente dor nas costas?
qual é o tipo de personalidade que você possui?
se considera popular no lugar onde você vive?
tem problemas com a família?
tem parentes que odeia?
tem planos de viajar?
para onde iria se ganhasse na loteria?
uma coisa que todos gostam menos você?
gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?
gosta de ficar sozinho às vezes?
tem amigos?
já foi rejeitado por alguém?
já sofreu com julgamentos?
já fez terapia?
tem algum vício?
já ganhou alguma premiação na vida?
quem é você quando ninguém vê?
me diga 3 dos seus piores defeitos:
me diga 3 das suas melhores qualidades:
gosta de abraços?
safado ou tímido?
gosta da profissão que exerce?
qual a sua profissão dos sonhos?
o que mais gosta de fazer no tempo livre?
gosta de ler?
gosta de animes?
você tem proximidade com sua família?
tem irmãos?
gosta da sua família?
esquece rápido das coisas?
consegue superar com facilidade?
já foi traído?
o que mais te tira do sério?
quais os seus piores gatilhos?
acredita em algum deus?
gosta de chocolate?
sorvete ou açaí?
gosta do seu corpo?
reservado ou baladeiro?
promíscuo ou inocente?
gosta de vinho?
gosta de cerveja?
curte fantasias sexuais?
qual o seu nome?
qual sua altura?
qual o tamanho do seu pé?
qual o tamanho do seu p**?
já usou seu réu primário?
qual o maior barraco que você já armou na vida?
me conte uma fofoca:
o que te deixa envergonhado?
já quebrou algum osso?
já sofreu por amor?
já se vingou de alguém?
se considera famoso aqui no tumblr?
quantos seguidores você tem?
o que te inspira a escrever?
cite 5 textos seus que mais gosta:
qual sua religião?
sofre com algum transtorno?
tem depressão?
como você lida com a depressão?
já tentou suicídio?
o que te faz não desistir de tudo?
é fã de algum artista?
já se declarou para alguém?
cite 4 piores vergonhas que já passou:
você tem dificuldade em algo?
qual a marca do seu celular?
android ou iphone?
você quebra as coisas fácil?
quanto tempo durou seu último relacionamento?
você se sente atraente?
o que mais gosta no sexo?
o que menos gosta no sexo?
gosta de qual tipo de música?
o que mais te excita?
sente vergonha do próprio corpo?
faz academia?
pratica alguma esporte?
qual seu hobby?
tem amizade colorida?
qual a última vez que transou?
qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
você estuda?
qual curso você faz na faculdade?
sente saudade de alguém?
tem facilidade em perdoar?
tem crush em alguém?
você costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?
você guarda tudo para si?
você costuma se irritar com facilidade?
confia fácil nas pessoas?
doce ou salgado?
tem fetiches?
gosta de estudar?
foi um bom aluno na escola?
já brigou na escola?
já foi nerd?
gosta de escrever?
gosta de ler?
já foi alguma vez a terapia?
qual o melhor conselho na sua opinião?
sol ou chuva?
inverno ou verão?
roupas chamativas ou discretas?
gosta de ser o centro das atenções?
revervado ou extrovertido?
tem mágoa de alguém?
já brigou com alguém daqui?
o teu passado te condena?
o que você pensa para o seu futuro?
já fez escolhas difíceis?
já chorou por uma noite inteira?
já mentiu pelo bem de alguém?
já traiu?
você tem alguém especial em sua vida?
cria algum pet?
prefere gatos ou cachorros?
tem alguém que você ama muito no céu?
cite um nome de alguém que te faz bem:
cite um nome de alguém que te faz vomitar:
você se importa com opinião alheia?
já sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?
qual a sua sobremesa predileta?
o que você mais curte comer?
qual a cor dos seus olhos?
você se acha bonito?
quantos amigos você tem?
o que te atrai nas pessoas?
o que pensa sobre a misoginia?
o que pensa sobre o racismo?
o que pensa sobre a homofobia?
o que pensa sobre o elitismo?
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sunshyni · 21 days
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QUAL SEU DESEJO?
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Mark Lee × Fem!Reader | Br!Au | ⚠️ SUGESTIVO ⚠️
PALAVRAS | 0.5k
NOTINHA DA SUN | Então pessoal, passei do ponto pela primeira vez com um sugestivo KKKK Não vou dar muito spoiler, espero que vocês gostem!
Boa leitura, docinhos! 💋
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— Você só tem essa carinha de santo, né? — você perguntou a Mark, que pousou a mão na sua bunda em um abraço que deveria ter sido inocente, mas nada com ele era assim. Vocês estavam na casa dos seus pais, em um churrasco de família tradicional, onde a música tocava alto e as crianças gritavam umas com as outras. Você gostava de ter uma família grande porque, pelo menos, ninguém repararia em Mark te apalpando daquele jeito descarado.
— Me deixa meter em você, vai — você detestava palavras chulas, mas Mark era um vagabundo e até te fazia dizer algumas também. Sempre foi do tipo tímida, e um amigo disse que você deveria se juntar com alguém cara de pau, e ali estava Mark Lee, que entrou em um curso tecnólogo com você de um jeito e sairia de outro, te namorando, na sua cama todas as noites sem a permissão dos seus pais, e com uma barbinha rala que te deixava louca porque ele ficava espetacular.
— Mark, pelo amor de Deus — você chiou em um sussurro, e ele te conduziu até as escadas da sua casa. Roubou um morango da cozinha, onde sua mãe fazia uma torta da fruta, e subiu os degraus ainda com a mão conectada na sua. Quando chegaram no seu quarto, ele sentou na sua cama, te puxou para cima e te beijou, as duas mãos juntas. Você o empurrou lentamente, fazendo com que Mark deitasse as costas no colchão.
— Levanta um pouco o quadril — aquilo foi mais uma ordem do que um pedido. Você ergueu uma sobrancelha. — Porra, tá tanta gritaria lá fora que ninguém vai perceber que a gente sumiu. Vamô transar. É só colocar pro ladinho essa...
— Tá afobado por quê, amor? — você perguntou, mas mesmo assim fez o que ele pediu, posicionando seus íntimos na mesma direção, simulando o contato com uma rebolada longa. Mark sorriu, gostou do que fez, fechou os olhos e colocou a mão na têmpora, como se dissesse “essa mina é um problema”, e você realmente era. Mark realmente não deu atenção para o que as pessoas diziam, que as tímidas eram as piores.
— Vem cá, me beija, por favor — o fato de ele ter sido gentil o bastante para adicionar um “por favor” fez você sorrir de orgulho. Você se aproximou, o beijou com calma e se afastou, não sem antes mordiscar o lábio inferior dele no processo.
Ainda de olhos fechados, ele admitiu:
— O que é que tem nesse seu beijo, hein? — ele perguntou e te puxou de volta quando você fez menção de se separar. A mão dele foi parar entre vocês dois, adentrou sua saia, afastou pro ladinho e colocou dois dedos em forma de anzol, o que te fez arfar de repente. Você não esperava que ele fosse tão imprudente.
— Me fala seus desejos, amor — ele te beijou, movimentando os dedos, socando e tocando, te deixando maluca e sem nenhum pensamento rondando a mente. — Me fala que eu concedo todos.
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hansolsticio · 16 days
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solieeeeee
tava pensando em um wonu namorando pela primeira vez, bem virjao mas com um tesao de 50 anittas 🤤
você quer é me matar isso sim... para início de conversa, apreciem a skin de nerd gostoso do wonu:
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n/a: não tenho o que dizer, me estresso muito com o quão bonito esse homem é.
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estou com clima para headcanons, então:
— Num cenário como esse, queria começar dizendo que esse homem é lindo demais para ser 0km, então por mais que seja o primeiro relacionamento dele, ele com certeza já deu umas bitoquinhas aqui e ali.
— No entanto, quando se trata de coisas mais apimentadas ele é totalmente inexperiente. As únicas "experiências" sendo as conversas proibidas em mais de vinte países que ele tem com alguns amigos e os vídeos super educativos que ele casualmente vê durante a madrugada.
— Além disso, considerando as circunstâncias que você sugeriu, eu vejo MUITO esse homem como pau mandado da namoradinha.
— E cara, você é basicamente a primeira na vida dele (com toda a carga de sentimentos e etc). Consequentemente, tudo com você é muito especial, é mais íntimo, mais gostoso.
— Um ponto muito forte que eu queria levantar é que o Nonu provavelmente não vai ter a mínima noção do quão gostoso ele é (your honor, he's a NERD). Então, no início, NÃO espere iniciativa deste homem — pelo menos não diretamente. É o clássico "vou te encarar até você perceber que eu te quero".
— Ele não costuma iniciar por ainda ter certa timidez. Mas, meu amor, ele aproveita cada abertura que você dá 'pra tirar uma casquinha de ti (você mesma disse, tesão de 50 anittas).
— Ele é... homem. Sendo assim, tem pensamentos sujos a todo momento. Parte da mente dele vai estar em pane por se achar um pervertido ridículo, mas ele não consegue evitar.
— Seca cada curva do seu corpo. O jeito que sua sainha sobe sempre que você senta. A sua mãozinha se apoiando na coxa dele "sem querer". Qualquer mísero decote que exista nas suas peças de roupa. A vozinha manhosa que você usa sempre que quer pedir alguma coisa... tudo é motivo pra ereção.
— Beijos com ele seriam uma experiência interessante. Acredito que ele fica tão molinho que se deixa levar muito fácil. Ele entra numa espécie de transe, mas não tem pressa alguma. Ainda está aprendendo a fazer do jeitinho que você gosta, então é super dedicado. Suga sua boquinha com gosto, perde um tiquinho do controle e te morde inteirinha, a língua não para quieta na boca. O corpo dele esquenta tanto que ele até suspira.
— O lado racional desse homem não persiste por muito tempo. Então ele se perde nos beijinhos no seu pescoço, descendo até o seu colo... e se você atiçar tudo fica muito pior. Um puxãozinho de cabelo de nada e esse homem se sente pulsar. É fraco 'pra qualquer coisa, por isso mal te deixa chegar perto do pescoço dele porque sabe que vai acabar gemendo.
— Inclusive ele se recusa veementemente a te beijar na frente de qualquer pessoa (ou em locais muito públicos). Tenho CERTEZA que ele fica excitado com uma facilidade extrema.
— Beijou ele por mais tempo que o aceitável? Ele tá duro. Até tenta esconder jogando a primeira coisa que vê pela frente no colo dele. Mas o rostinho vermelho e a expressão de quem tá puto de tesão denunciam.
— Sentou no colo dele? Tesão de novo. Ainda é complicado conceber a ideia de que você tem total liberdade 'pra ficar agarradinha com ele, toda manhosinha pedindo carinho.
— Pediu por qualquer coisa com uma carinha adorável e a vozinha cheia de dengo? Ele se sente um doente por só conseguir pensar em enfiar os dedos na sua bucetinha só pra te manter dengosinha desse jeito.
— Tá de mau humor e brigando com ele por besteira? Ele tem certeza que se te chupasse gostosinho você ficaria mansinha na hora.
— Tá toda chorosa com o corpo todo dolorido e sensível por conta da menstruação? Ele é super solícito com remedinhos, comida e carinho. Mas pensa que poderia ajudar muito mais com a sensibilidade se você deixasse ele mamar seus peitinhos.
— E pensa comigo em você toda arrumadinha pronta 'pra sair com o seu Nonu, mas vocês não podem. Por que? Porque você teve a brilhante ideia de beijar o seu namoradinho e agora precisa esperar o volume nas pernas dele desaparecer simplesmente porque ele não aguentou te ver tão gostosa.
— E não. Você não deve se deixar levar pelos pensamentos sujos do Nonu. No segundo que você for mais direta e finalmente dar sinal verde pra ele fazer o que quiser contigo esse homem vai TREMER na base.
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leclewi · 1 month
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new obsession = need to be fed ˖* ℘ wrote in my mother language, kinda for my brazilian girls, i hope you enjoy it anyway. 🫶🏻 ( gabriel medina seu gostoso eu te amo )
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“você tá com gosto de sal.” o sentimento dos lábios dele se desgrudou do seu quando ele se puxou para trás, as ondas mexendo seus corpos devagar, de um lado para o outro, você protegida de ser levada para longe nos braços dele.
você rolou seus olhos, “depois de você ter me afogado, esperava o que?” você cutucou com o pescoço dele, a risada do gabriel ecoou nos seus ouvidos.
era isso o que importava. tardes na praia, com o sol queimando a sua pele, enquanto o gabriel te segurava. ele acabara de voltar de uma competição, a saudade roía vocês dois e logo ia se dissipando, com os beijos roubados dele e os seus toques, claro que ela iria embora.
“senti sua falta.” ele admitiu, os braços tatuados se apertando fortemente contra você. a cabeça dele se friccionou contra seu pescoço, um leve beijo deixado na sua clavícula. “sério mesmo.”
“também senti sua falta.” você disse de volta, beijando seu ombro em retorno. as ondas balançando no seu beijo devoto a ele. ele sorriu, o beijo trazendo um sentimento de calmaria.
vocês eram um contraste a vida agitada e festeira dele, totalmente diferente. seu efeito era algo inexplicável para ele, seu jeito de ser e amar era contrário ao qualquer um que ele já experimentou. era como se você fosse o oceano e ele desaguava em você. e estar de volta no oceano dele, onde ele pertencia, onde ele podia surfar nas suas curvas, era o que o fazia afogar no seu amor.
a mão dele deslizou para seu quadril, a curva perfeitamente encaixada em sua palma, apertou de uma maneira leve e suave, como ele sempre é com você. seus dedos enroscaram no seu biquíni, suas unhas encravando na pele do moreno o avisando para não ir além do limite.
“gabriel.” você sussurrou, e ele ignorou, completamente. nem aí para o mundo, você estava na frente dele. quem ligaria? ele te adoraria a qualquer hora e em qualquer lugar.
“na próxima você vai comigo.” ele disse, seus dedos brincando na sua pele, apertando os botões certos para te fazer querer fechar os olhos e ignorar que vocês estavam no mar, no campo de visão de qualquer um. “foda-se, viu?”
mais uma vez, gabriel provou a especialidade dele em te fazer rolar os olhos. “desculpa se eu trabalho” você protestou, mesmo assim um sorrisinho apareceu no canto da sua boca.
ele imitou sua voz, de um jeito mais fino e zoando você. “bla bla, eu trabalho, bla bla.” ele disse, seu leve tapa deixado no ombro dele o arrancou uma risada.
“a gente briga mais tarde.” e com isso, ele te beijou e te amou, na praia, no mar.
se desaguando em você.
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interlagosgrl · 4 months
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simón hempe - gaucho.
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— aviso: não sentem p traficante. gun play, ciúmes/possessividade, drogas lícitas e ilícitas, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 3k.
— notas: depois de ver o Simón em Nahir duvido q você não pensou nesse homem tendo ciúmes (e carregando uma arma awn own). eu tinha outros planos de smut primeiro mas esse veio igual uma bala então rs oiee esqueceu de me bloquear no tumblr 🌷
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qm é esse fdp do teu lado? ? tu tá solteira mas ainda é minha
se você tivesse certeza que funcionaria, teria bloqueado Simón há muito tempo. mas ele sempre arrumava jeitos de entrar em contato. fosse por mensagens de terceiros ou por bilhetes pendurados em buquês de rosas que chegavam à sua casa, ele nunca desistia. era o único limite que ele ousava cruzar. nunca fora de se impor em você, mesmo que ele preferisse morrer a te ver com outro, mas fingir que não se importava estava fora de cogitação para ele.
os amigos duvidavam da sua masculinidade, é claro. criado em bairro periférico com a carinha de bom moço, não demorou para cair nas graças dos traficantes locais. afinal, quem desconfiaria que na mochila do menino bonzinho tinha três quilos de maconha e cocaína para onde quer que ele fosse? Simón era criado de modo diferente. enquanto os amigos o criticavam por te deixar tão solta, ele sabia que era exatamente aquilo que fazia você voltar.
quando você o conheceu, nunca passou por sua cabeça que ele estivesse metido em atividades ilegais. os olhinhos cor de avelã com pontinhos esverdeados e o sorriso bobinho te enganaram perfeitamente. era tímido quando vocês se viram pela primeira vez. talvez por ser só um aviãozinho, o subordinado dos verdadeiros bandidos do bairro. veio com dois copos de cerveja na mão, te oferecendo um. era aniversário de um colega de turma seu, mas era comum que todo o bairro comparecesse à esses eventos.
você sorriu e ele também. te chamou para dançar, abraçando sua cintura com vontade. o cheirinho do perfume dele era uma daquelas colônias masculinas que eram levinhas, o contrário do que os garotos gostavam de usar. tinha um brinquinho charmoso na orelha esquerda e o cabelo era tão cheiroso que você quis abraçar ele a noite inteira. quando ele finalmente te beijou, foi como você nunca tivesse sido beijada antes. ele era tão voraz, balanceado a vontade e a calma enquanto segurava os cabelos da sua nuca firmemente. você jurou que cairia se ele não estivesse te segurando com tanta força.
você descobriu por uma amiga que Simón fazia algumas entregas não só no seu bairro como em outros bairros distantes. tentou dissuadi-lo da ideia absurda, mas era tarde demais. fazia tempo que ele ajudava nas contas de casa e não queria parar agora. além disso, ele prometera que não se envolveria mais do que o necessário.
vocês se apaixonaram depois disso, é claro. Simón era tão romântico e necessitado de você. ele foi o seu primeiro na cama e você a dele. ele era tão cuidadoso e ao mesmo tempo ágil. sempre fazia os movimentos certos, dizia a coisa certa e te olhava como se o centro do universo dele fosse você. quando vocês brigavam, ele sempre estava atrás de você como um cachorrinho. e sempre lhe dava presentes. colares, anéis, pulseiras. tinha até comprado o livro caro do seu curso quando você passou na faculdade. você sentia que nunca tinha sido amada antes e que nunca seria mais amada do que era com Simón.
com o tempo, a promessa dele caíra por terra. tinha se tornado não só mais do que um aviãozinho como o braço direito do segundo no comando. você morria de medo no começo, mas depois foi se acostumando com os amigos de Simón. eles eram somente jovens adultos, assim como vocês. você os via quase sempre em festas ou nas partidas de futebol do Hempe. eles sempre a trataram bem e as namoradas deles a tratavam como parte do grupo. quando outras meninas implicavam com você em qualquer baile, eram suas "cunhadas" que jogavam bebidas nelas e juravam uma surra caso voltassem a te ameaçar.
você odiava quando o via com o maldito rádio na cintura, no entanto. significava que ele estava trabalhando, o que era quase sempre. na primeira que você sentiu a arma, então, quis gritar. levou horas para explicar que ela estava travada e não iria disparar contra ele caso ele fizesse qualquer movimento brusco. Simón sempre a tirava do elástico do short e colocava sobre sua escrivaninha quando ia dormir com você para que você não se assustasse.
"eu odeio essa coisa, Simón. tem que parar de trazer isso pra cá." você reclamou um dia.
"mas é ela que me protege, mami. acima dela só Deus." ele beijou seu ombro com carinho. nunca a deixava carregada perto de você, é claro. ele sempre removia o pente. preferia ter que morrer por falta de tempo de carregar a arma do que v��-la o temendo.
ele era um alvo. qualquer pessoa com dois neurônios funcionantes saberia que ele tinha que andar protegido. o medo era comum nos primeiros anos de namoro, mas depois se tornou um senso comum. Simón era um bandido e ele poderia ser preso ou morto. você tinha que lidar com aquilo.
depois do terceiro ano de namoro, as brigas eram mais comuns que o normal. Hempe era um dos garotos mais bonitos do bairro e era um bandido. então é claro que chovia mulher no pé do desgraçado. e ele tinha o mau hábito de ser sempre muito educado e dar atenção à todas elas. ele nunca te traiu e nem teve intenção, mas estar sempre rodeado de mulheres não te inspirava a maior das confianças. aquilo sempre tinha sido motivo de briga e foi aquilo que os fez terminar três semanas antes.
o telefone vibrava no seu bolso. 29 chamadas perdidas de Simón e diversas mensagens. você desligou o aparelho, o guardando de volta ao lugar de origem. estava mais interessada no garoto à sua frente. não era bonito como seu ex, mas ele te divertia. ou é o que sua cabeça dizia após três doses de tequila e seis copos de cerveja.
a intensidade com que Hempe te olhava não passava despercebida. ele estava no camarote e o seu olhar era como um raio ultravioleta sobre sua cabeça. você conseguia sentir queimar e que estava ali, nunca ausente. seus olhos ousavam correr por ali algumas vezes e ele estava sempre te encarando como se quisesse buscá-la.
quando o garoto, cujo nome você não conseguia lembrar, segurou seu braço com ternura e se insinuou para frente para beijá-la, você não resistiu. queria fazer um pouco de ciúmes ao objeto de sua paixão. queria deixá-lo louco até que ele viesse aqui implorar para voltar. era sempre assim que acontecia, afinal.
seus olhos se abriram por um átimo de segundo o procurando e você quase engasgou quando o achou. estava pendurado na boca de outra garota, a pressionando contra a grade do camarote como se fosse jogá-la lá de cima. as mãos passeavam pela cintura dela, subindo pela nuca. o gosto de bile na sua boca veio com tudo. ele só fazia aquilo com você.
sibilando uma desculpa mal dada, você correu para fora do clube. se ficasse ali por mais um segundo, vomitaria na boca do outro garoto e aquilo não seria nada interessante. precisava do ar fresco que somente a noite fria proporcionava. escorou-se numa muretinha ali perto, tentando controlar a náusea que acometia o estômago. você odiava vomitar.
"não gostou do show?" a voz dele foi a única coisa que você ouviu além dos murmúrios inteligíveis da música do clube. você cruzou os braços.
"não. os atores eram muito feios." engoliu o enjoo e olhou para os olhos de Simón. era quase sempre um erro, porque os olhos dele eram a coisa que você mais amava naquele filho da puta. e estavam sempre te olhando como se você fosse a única mulher do mundo.
"você que começou." ele se aproximou, te puxando da mureta para pegar o seu telefone no bolso de trás. se certificou de que ele estava desligado e era por isso que você não respondia. "se você tivesse atendido, talvez tivesse poupado isso."
"como se isso fosse minha culpa."
“foi tu que terminou comigo, maluca!" ele segurou sua bochecha. não estava te machucando, só queria que você olhasse nos olhos dele em vez de encarar o chão como uma mimada. "eu te dou tudo, não vem com essa de que isso é culpa minha."
"você beijando essa putinha só faz jus ao motivo da gente ter terminado." você o empurrou, pegando seu celular de volta para chamar algum táxi para ir embora. não ficaria ali nem mais um minuto ouvindo Simón divagar sobre as consequências das suas ações.
"eu só beijei ela porque você beijou aquele zé bonitinho. e nem foi bom." ele esperou que o seu celular ligasse, estudando cada movimento seu, o puxando de volta quando percebeu o seu objetivo. "eu te levo pra casa."
"não."
"para de ser teimosa, garota." ele evitou que você alcançasse o celular, colocando o braço atrás do próprio tronco. "eu vou buscar os capacetes e você fica aqui. se tu sair, eu juro que boto todo mundo pra te procurar."
o argentino mirou seus olhos profundamente para certificar de que você não fugiria. ele sabia que você não ia a lugar nenhum sem seu celular, então o levou como refém. você cruzou os braços, impotente. amava ouvir Simón se importando com você, mas a imagem dele beijando outra queimava atrás das suas pálpebras como se estivesse marcada com tinta permanente.
quando ele voltou com os dois capacetes, você amoleceu um pouquinho. porque aquele capacete era seu. era rosa, porque era sua cor favorita, e tinha até sua inicial pequenininha em um dos cantos. ninguém o usava além de você e aquilo significava que ele tinha o levado por pura esperança de poder te levar pra casa.
ele o colocou em você, prendendo-o embaixo porque você nunca conseguia prender sozinha. quando ele montou na moto e te ajudou a subir, suas mãos sentiram a arma e o rádio na cintura dele quando procuraram por apoio. aquilo poderia ter acabado com o resto da sua paciência se você não estivesse tão interessada em punir Simón por ter beijado aquela maldita garota. então, você não reclamou. só deixou que ele arrancasse e te levasse para casa dele. a sua sogra era enfermeira e quase nunca estava em casa nos fins de semana, o que foi muito benéfico para os seus planos.
"vai parar com essa bobagem de término e voltar pra mim?" ele pediu, olhando profundamente em seus olhos enquanto desatava a fivela do capacete. você percebeu que as juntas da mão direita dele estavam avermelhadas, mas não parou para raciocinar. "eu te quero, nena. para com isso."
"tira o pente da sua arma." você pediu. ele se desculpou por não ter feito e removeu o pedaço da arma com uma grande facilidade. ele estava quase a deixando no armário da TV quando você falou de novo. "agora dá ela pra mim."
Simón te olhou como se nunca tivesse te visto antes. como se não te conhecesse, quase. você odiava aquela arma e não gostava nem mesmo de estar no mesmo ambiente que ela e de repente estava fazendo aquele pedido inusitado. por estar travada e descarregada, ele o concedeu.
"você é meu, não é?" você apontou a arma para ele. estava sobre o lado esquerdo do peito, onde ficava o coração. Simón estremeceu um pouquinho. apesar de não poder causar nenhum dano, aquilo ainda era um símbolo de perigo. "e eu sou sua."
"eu sou seu" ele aquiesceu, segurando sua cintura. aproximou o corpo de você, pressionando a arma ainda mais contra o seu próprio peito. se era aquilo que você queria, ele te daria. "y tu eres mia."
"então me mostra."
Hempe tirou a arma da sua mão, findando o espaço entre vocês. selou seus lábios com um beijo necessitado, evidenciando toda a falta que ele sentia de você nessas semanas que vocês passaram separados. a língua dele era macia, habilidosa, causava uma pressão sísmica dentro da sua cavidade oral e você, como sempre, se entregou facilmente. o cano da arma agora estava tocando a sua lombar desnuda, o frio do metal a fazendo arrepiar. Simón se sentou no sofá e trouxe você para o colo dele.
"nunca vai pensar em mais ninguém, mami. só em mim." o cano da arma voltou a aparecer. Simón roçou o bico contra os seus mamilos, fazendo você suspirar. o medo ainda se misturava com o tesão no seu âmago, fazendo você tremer de desejo e pavor. tinha medo de que aquela coisa disparasse, mas não queria que ele parasse. ele subiu a mira até o seu pescoço, a traçando na mesma linha do músculo esternocleidomastóideo. ele parou a glock um pouco abaixo do assoalho da sua boca, olhando para você com luxúria. o pau do argentino roçava contra a parte interna das suas coxas, rijo. os dentes foram os próximos à capturar os seus mamilos, mordendo-os através do tecido, sabendo que você não usava sutiã. "não sabia que tu era uma putinha de traficante. 'tá igualzinho uma."
"tu é traficante, não é? então a culpa é tua." você murmurou, com medo de que se falasse alto demais a arma fosse disparar. não conseguia evitar a vontade de luta de volta, de deixá-lo louco. sabia que no fundo ele apreciava aquilo e era o que dava combustível para o seu tesão.
"não fala assim. eu sou empresário." ele corrigiu com um sorriso irônico. a mira foi descendo pelo pescoço, passou pelo vão dos seios e pela linha da barriga, parando um pouco acima da sua intimidade. "tu vai me dar a buceta hoje, mas só depois que eu ver você me mamando com a arma na tua cabeça."
suas pernas contraíram em um espasmo de prazer. você não teve reação além de se ajoelhar no tapete felpudo da sala de estar, as mãos buscando pela braguilha da bermuda dele para livrá-lo do desconforto. o pau dele pulou da cueca, duro, já liberando uma gotinha de pré-gozo. a cabecinha roxa a fez salivar. a extensão grande, que tinha sido um problema no começo do relacionamento, mas tinha se tornado muito oportuna depois, fez seus olhos brilharem. estava com tanta saudades dele que não delongou suas ações, se aproximando da glande para deixar um beijinho sedento.
a mira encostou na sua têmpora esquerda, o gelado fazendo você tremer. os olhos do Hempe encontraram os seus, indagando silenciosamente se você era corajosa o suficiente para continuar aquele interlúdio. sua língua o deu a resposta que ansiava, resvalando pelo freio e pela fenda antes de colocar tudo que podia em sua boca. manteve o ritmo cuidadoso, com o mesmo medo prévio de um disparo inesperado. engolia tudo que cabia e o que não cabia era estimulado por sua destra, habilmente. o argentino não ousou jogar a cabeça para trás como sempre fazia. vê-la daquele jeito despertou os mais primitivos desejos dentro dele e ele não gostaria de perder nenhum segundo.
a mão livre dele encontrou os cabelos da sua nuca, puxando-os com força. isso deu a liberdade para ele guiar os movimentos, empurrando a sua cabeça com mais velocidade. o medo fez suas pernas estremecerem, virando uma poça de gelatina. Simón sustentava o seu corpo te segurando pelos cabelos, gemendo rouco de satisfação a cada investida sua. sua pressão parecia ter caído e se ele a soltasse, você com certeza desmaiaria.
"preciso da sua buceta, nena. vou gozar rápido se continuar assim." ele confidenciou, te largando. você conseguiu respirar quando a arma saiu de perto de você, erguendo-se de maneira débil para retirar suas peças de roupa. Simón retirou a camisa, deixando as correntinhas finas e o torso bronzeado à mostra. suas coxas cercaram o corpo alheio quando você subiu no colo dele novamente. quando você posicionou sua entrada na cabecinha alheia, Simón a puxou com tudo para baixo. mesmo que você estivesse molhada, o ato te arrancou um gemido alto. ele sabia que era grande e que te machucaria ao menos um pouquinho.
"filho da puta." você xingou. Simón apontou a arma para sua barriga, aproveitando da sua vulnerabilidade diante daquele objeto para te torturar.
"não me xinga que eu 'tô armado, bebe." ele abriu um sorriso divertido. seu indicador e o seu dedo médio ocuparam a cavidade bucal dele em um instante, torcendo para que ele calasse a boca. era você quem estava no comando, afinal. ele não podia esquecer.
e não esqueceu pelos minutos seguintes, enquanto você rebolava e cavalgava nele. você controlava o ritmo e toda vez que ele estava perto de gozar, você parava. ele xingava, mordia seus dedos e empurrava o cano da arma contra seu ventre, mas nada a intimidava àquela altura. estava o controlando como sempre gostara de fazer, mesmo que ele não soubesse.
seu quadril agia com maestria, seu canal sendo invadido por toda a extensão dele. quando você se inclinava para frente, ele batia no seu ponto certo bem no fundo do seu sexo, fazendo você se contorcer de gemidos e prazer. os barulhos que ele fazia não ficavam para trás, arrepiando o seu corpo já quente e suado com o timbre rouco. a mão esquerda agarrava sua cintura com possessividade enquanto ele gemia que você era dele e só dele.
"me deixa gozar, perrita, por favor." seus movimentos voltaram ao melhor que você podia dar e o gemido que ele deu em satisfação foi o suficiente para fazer o seu interior contorcer, anunciando que o seu orgasmo estava próximo. seu corpo tremeu e enrijeceu antes de se relaxar, um murmúrio arrastado escapando da sua garganta. Simón abraçou seu corpo e terminou de estocar com toda a energia que lhe restava, indo fundo em você, se desfazendo ali mesmo.
a arma estava jogada no chão da sala, brilhando com a meia-luz que entrava no cômodo. Simón murmurava juras de amor contra os seus seios, te beijando e jurando que jamais chegaria perto de qualquer mulher na vida que não fosse você ou a mãe dele. foi quando os seus olhos encontraram o seu celular, também no chão, brilhando com uma notificação recente da sua amiga.
onde vc tá? o menino q vc pegou tá sangrando dizem q foi o simón
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imninahchan · 5 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), sexo casual e sem proteção (as cachorras mais burras desse calçadão se protegem!), dirty talk (degradação), choking, um tapinha, exibicionismo(?), masturbação fem ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ wagner moura a gnt não vai te dividir com as gringas amore ─ Ꮺ !
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VOCÊ NOTA O PESO DO OLHAR DELE SOBRE O SEU, e não é como se te incomodasse tanto, longe disso, até o achou atraente com os cabelos grisalhos nas laterais do corte, mas tudo que se passa pela sua mente é o revirar de olhos, repetindo mentalmente pra si mesma ah, não, mas um gringo, não…
O escuta conversando em inglês com outros dois caras, claramente estrangeiros também — quer dizer, nativos, porque a pessoa em praias estrangeiras aqui é você —, e evita devolver os olhares. Acha fofo, porém insuportável, o quão facilmente esses homens ficam formando fila assim que notam o sotaque marcado de uma mulher que veio de fora. Suas amigas estão aí pra confirmar, e o pior de tudo é que no final, quando se trata de conseguir nem que seja um contatinho, acabam tendo que se render aos “gringos” mesmo. Nem se lembra a última vez que beijou um homem brasileiro, não é?
“Deixa, eu ajudo você”, a voz masculina soando em português te pega desprevenida, quase deixando a caixa térmica cair na areia de novo. Os olhos procuram pelo dono da voz, embasbacada quando percebe que é justamente aquele que há poucos minutos não parava de te encarar. Hm, então ele é brasileiro…
O homem sorri, simpático, os lábios formando uma linha, antes de pegar a caixota da sua mão, ainda pesada com as garrafas de cerveja que a sua amiga mexicana não bebeu porque acabou precisando ir embora mais cedo. Você não nega a ajuda, especialmente porque de pertinho pode notar melhor o rosto de bochechas cheias, o corpo magro levemente bronzeado de sol, e, claro, finalmente por responder um ah, sim, obrigada, depois de meses só falando “thank you”.
“É uma coisa bem brasileira de se fazer”, ele brinca, enquanto te acompanha em direção ao concreto da calçada, “trazer coisa pra comer na praia”, especifica, ao que você acena com a cabeça, ajeitando a bolsa de tricô no ombro, é claro, não tem um ambulante nessa praia vendendo um camarãozinho. O brasileiro ri, sagaz ao conduzir bem as palavras de volta pra ponta da língua, sorrateiro, parando ao pôr os chinelos pra longe da areia, “espero que ainda esteja com fome, queria te levar pra almoçar num restaurante bacana aqui na frente.”
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. É que ele falou com tanto charme, a cabeça pendendo de leve pro lado, que ficou mais do que óbvio, caso ainda não estivesse, que está dando em cima de ti. “E eu espero que seja um restaurante chique”, é o que você responde, a mão abrindo o zíper da bolsa pra buscar pelo vestidinho floral.
De fato, é um restaurante grã-fino. Se apoia no antebraço dele para calçar o saltinho para adentrar o estabelecimento à beira mar, o espera a camisa que descansava sobre o ombro masculino até então. Julgando pelos olhares quando vocês caminham pelas mesas em busca de uma disponível, eles sabem que vocês são os ‘gringos’.
Wagner, o nome dele. Pô, é tão bom pronunciar o w como v que você utiliza de toda oportunidade durante o almoço para ficar repetindo vez após vez. Wagner é exatamente o que você sentia falta do Brasil e mais. Ele é baiano, embora o sotaque nativo sobreviva em últimos suspiros com algumas palavrinhas marcadas ali e aqui na fala, e quando você pergunta se ele gosta mais de Los Angeles, o homem aperta o olhar, num sorriso que enche as bochechinhas, não é a Bahia, né? Pronto, ganhou seu coração.
Como dois brasileiros, para bom entendedor meia palavra basta, não é preciso fazer mais nada para demonstrar o interesse mútuo. Mas ele paga a conta e te leva para dar uma volta pela região. Te compra um sorvete, assistindo a forma com que a sua língua propositalmente perpassa pelo doce e retorna pra dentro da boca. Vocês conversam, conversam, as vozes já soando mais baixas, meio sussurradas, os corpos se inclinando pra perto um do outro. Os sorrisos. O polegar dele limpando o cantinho melado de creme da sua boca. Ele diz que tem uns amigos brasileiros e que vai te levar no samba que eles sempre fazem quando se encontram com outros conhecidos latinos. E aí, voltar pra casa com ele se torna inevitável.
O jeito que o braço masculino te aperta o busto por trás, praticamente tirando os seus pés do chão, num abraço ao fechar da sua porta, é de roubar o fôlego. Você ri, Wagner, repreendendo o nome alheio. Os lábios encontram o seu pescoço, o corpo quente de sol cola no teu, deixando as coisas jogadas pelo chão no caminho que fazem cambaleando em direção à mesa. Te prensa contra a madeira, a mão tomando conta da sua nuca para te guiar ao beijo. Você sentiu falta de um beijo assim; molhado, bem encaixado, os estalinhos dos lábios quase não são tão audíveis porque a língua ocupa mais espaço, é mais intensa na troca de saliva. Talvez seja a nostalgia da saudade de casa, mas é à brasileira, é perfeito.
Os dedos dele se fecham nos seus cabelos, puxam a sua cabeça pra trás, abre o trajeto para que toda a umidade babada possa molhar abaixo, quando a língua vai lambendo do seu queixo até o vale entre os ossos da sua clavícula. Te solta, você pode tornar a mirada para a dele, flagrá-lo umedecendo os próprios lábios, sorrindo de canto. Salgadinha de mar, sereia, a voz rouquinha dele solta, o ar cálido batendo no seu rosto. Poxa, o marrom dos olhos do homem cintila, caramelo, feito estivesse bêbado naquilo que assiste com tanto desejo. A boca volta a sua, naturalmente. Com mais fome, devorando os seus beiços, pra inchar, deixar quentinho de tão bem usado. Afastar com um selar, calmo para que as mãos possam puxar a camisa pra fora do torso. Nem parece que você há pouco já tinha o presenciado seminu dessa forma, a atenção viaja pelo corpo à sua frente, descobrindo além do bronzeadinho, a correntinha dourada, os pelinhos que se concentram no centro do peitoral e só voltam a surgir, finos, próximos ao cós da bermuda. “Vira”, ele dá a ordem, empurrando o queixo no ar, marrento. E você obedece, a coluna já adquirindo uma certa curvatura quando empina a bunda contra a virilha dele.
Wagner “limpa” os cabelos da sua nuca, beija ali, roça a ponta do nariz enquanto murmura, entre sorrisos, “só você mesmo pra me fazer foder no meio do dia, do nada assim, porra…”, esconde o rosto no arco do seu pescoço, logo erguendo o olhar novamente para te encarar. Você devolve o contato visual, com a língua afiada, o quê? Faz tempo que não come uma mulher bonita? E ele sorri, sacana. Pega na sua garganta, “E você? Rapidinho ficou toda empinadinha pra levar pica… Faz tempo que não fode com um homem de verdade, né?”, só que você perde o veneno, é pra contar você?
É empurrada sobre a mesa, o rostinho prensadinho contra a superfície gélida sem mais nem menos. “Cala a boca, vai”, é o que escuta sendo soprado na voz aveludada, tão casual que nem parece que te dominou por cima do móvel dessa forma. Ávido, não demora a terminar de se despir, mas não se importa em fazer o mesmo contigo. É um vestidinho leve, prefere suspender a barra, as palmas rodeando as bandas da sua bunda, apertando a carne, e só puxar pro cantinho o tecido da calcinha do biquíni um pouquinho úmido ainda. Aponta na sua entradinha, levando a outra mão do próprio pau para a sua cintura, segurando firme ali ao colocar pra dentro.
Devagarzinho, te fazendo sentir cada centímetro com gosto. Você espia sobre o ombro, embora saiba que não pode assistir a visão erótica de ser preenchida, porém consegue pegar o deslocamento do olhar dele da sua bunda pros seus olhos. Vadio, boquiaberto, o ar fugindo dos pulmões até que consiga pôr tudo.
Ele espalma a mão na sua lombar, pressiona, não há pressa no ritmo, não há sede ao pote É como se saboreasse, te saboreasse. Tão lentinho e cuidadoso que as suas nádegas nem estalam na virilha dele. É uma tortura deliciosa que te conquistaria mais fácil se não estivesse desejosa como está. Mais, você pede, com a voz manhosinha. “Hm?”, percebe, só nesse murmuro o tom de gozação, “O que foi? Pensei que tinha dito pra você ficar caladinha, não?”, o que você ignora, apelando com mais dengo, me fode com força, vai. Bruto.
Wagner esconde um sorrisinho ladino, acenando negativo com a cabeça. Uma das mãos pega na sua nuca pra poder te erguer, ao passo que a outra vai logo de encontro com a sua mandíbula, arisco, “Que cachorra você é”, deprecia, te encarando.
“Um pouco.”
“Um pouco?”, ergue o sobrolho, “Um pouco muito, né?”, estalando um tapa na sua bunda, “Vai, tira a roupa e deita ali, sua puta.”
Você acata a ordem. Sem demora pra deslizar a calcinha perna abaixo e arrastar o vestido pra cima. É só puxar a alcinha da parte superior do biquíni que está completamente nua, feito ele, para deitar no sofá.
Separa as coxas, se mostra aos olhos do homem. Gosta da forma com que ele te observa, a luxúria o fazendo tomar o próprio pau nas mais uma vez ao testemunhar a visão do seu corpo desnudo. O desejo dele te excita, leva o toque do indicador para o pontinho eriçado, circulando, masturbando. Bom?, ele pergunta, num sopro. “Uhum. Mas seria melhor com você dentro de mim.”
O sorriso na face do homem alarga, apoia o joelho no estofado entre as suas pernas para se inclinar sobre ti. “É?”, reforça, só pela graça de te ver fazendo que sim, que o necessita. Os olhos são captados pela visão do seu sexo exposto, babadinho de tesão já. A carne vermelha, saborosa, o buraquinho pedindo para ser preenchido novamente. Usa o indicador pra contornar a abertura, “me pede”, te diz, “me pede pra socar aqui dentro, pra te encher de porra”, te devolve o olhar, “anda, vai. Pede, vadia”, sorrindo. Bate com a cabecinha inchada contra os seus lábios meladinhos, esfrega de um lado pro outro, molhando tudo ainda mais, uma bagunça úmida que deixa um fiozinho grudando seu corpo ao dele.
Você até poderia negá-lo, afirmar que te degradar assim com nomes tão feios da língua portuguesa não te instiga, mas estaria mentindo. Cada termo infame chega doce aos seus ouvidos, ainda mais porque o tom sedutor faz a pronuncia se arrastar, canalha. Você deita a cabeça pra trás, num suspiro, o compasso da masturbação que faz em si mesma já começa a fazer os músculos latejarem, a queimação no ventre te apetecendo, me pede, bem educadinha, a voz do homem chega ao pé do seu ouvido, você sente o pontinha do pau dele se enquadrar direitinho pra subir, senão vai ter que se contentar só com os seus dedinhos.
“Me fode, Wagner”, o seu clamor ecoa, por fim, mesmo que ofegante. O encara, com os olhinhos de coitadinha, “mete em mim”. Por favor, ele especifica, exigente, tocando no canto do seu rosto, “Por favor”, e você repete, submissa, “mete em mim, por favor.”
O sorriso de satisfação na face alheia é impagável. Dá pra perceber exato o momento em que o ego se infla e a volúpia toma conta do brilho nas íris escuras mais uma vez. “Que boazinha”, pega numa das suas pernas para acomodar a sua panturrilha por cima do ombro dele, um ângulo que, você sabe, vai te causar um estrago delicioso quando ele começar a meter. “Uma piranha boazinha, sabe?”, empurra pra dentro, desliza até o fim, lento, porque o caminho ensopadinho pro seu interior permite que tudo chegue numa descida única. Eu sou piranha?, a sua pergunta soa lúdica, a sua carinha de desentendida. “É, sim”, ele responde, imitando o seu tom dissimulado, a mão grande pega no seu pescoço, o corpo masculino pesa sobre o seu. Dessa forma, a correntinha dourada acerta o seu queixo, geladinha, contrasta com a quentura da união lasciva, “olha só pra você... pronta pra levar pica até não conseguir mais levantar desse sofá. Sem marra, adestradinha. Vai ficar uma cadela bem mansinha depois que eu esfolar essa buceta.”
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creads · 5 months
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⭐️ eu moro no seu pensamento. fem!reader x simón hempe
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18; exes to lovers; simon!ciumentinho; menção ao consumo de álcool e maconha; masturbação masc e fem; dirty talk; phone sex; linguagem chula; menção a creampie e sexo oral; simon 50% aquariano nato 50% patético e leitora 100% loba (we ❤️ to see it)
» wn: como uma boa loba mineira reconhece a outra, eu adoro a marina sena, então fiz esse smut baseado na música “sonho bom” da diva (não deixem de ouvir a música, por favor! além de ser muito boa, ouvir ela pensando nesse cenário é babilônico, o link está no final da história!). a leitora é o CÃO nessa KKKKKK espero que gostem 🎀🐺⭐️
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Sentado no sofá para assistir o jogo com os amigos, Simón não poderia estar prestando menos atenção na partida de futebol que passa na TV, nem os gritos dos colegas bêbados e afoitos com o time perdendo conseguem distrair o moreno do seu pensamento mais recorrente: você.
Procurando um jeito de te ver todo dia Quero olhar na sua cara, saber da sua vida Se cê tá de boa, como tá sua família?
Faz um mês e meio que você e Simón terminaram, por mais que nenhum dos dois sabe ao certo o que causou o fim da relação. Cortaram o contato completamente, apesar do garoto fazer questão de andar pelos caminhos mais longos da faculdade só para te olhar: quer ver se você parece estar bem, com quem você conversa, o que você está vestindo.
Quero saber se você pensa em mim Eu tô pensando em você
Se nos momentos de sobriedade você já não sai da cabeça de Simón, quem dirá depois de um dia inteiro de bebedeira em um churrasco na casa do amigo. Após muitas cervejas, ele pensa que há alguns meses atrás começava e terminava o dia ao seu lado: a manhã era repleta de chamegos antes de levantarem para a faculdade; a noite o quarto era preenchido pelos seus gemidos, pelo barulho da pele com a pele e sons molhados dele metendo em você. E agora, nada.
É minha sina, não precisa falar nada Só cruza o olhar no meu de vez em quando E eu sei do que se trata É uma vontade que não passa Eu penso em você, você pensa em mim Mas ninguém fala nada
Não é como se o problema fosse a falta de sexo, muito pelo contrário, dia sim e dia não Simón leva uma menina nova para a cama, mas não adianta, nenhuma é você. Ele insiste no erro porque ainda tem esperanças de encontrar outra que consiga te substituir, mas nada: se entregam completamente pra ele, só conseguem gemer ao ouvir as coisas que ele fala, perdem a postura. Simón sente falta do seu jeitinho provocante: você rebate as coisas que ele te diz, joga tão sujo quanto ele, se faz de difícil. Ele sente falta da conquista, da tensão, de você.
E nessa guerra fria, eu doida pra ficar pelada E eu chego, pouca roupa Muita pele, você não aguenta E dá um confere, eu sei que te agrada Tudo na calada, mas eu tô ligada
Cansado de pensar tanto, Simón se levanta do sofá e vai pro banheiro, nem fala nada com os amigos, os mesmos que não cansam de zoar quando ele fecha a cara ao te ver conversando com outro cara na faculdade. Ainda mais usando aquela saia que deixava suas coxas evidentes, as mesmas coxas que ele já tanto beijou, mordeu, apalpou, lambeu… Mas, agora, o que ele pode fazer é ir se aliviar no banheiro do único jeito que sabe.
Ele se sente muito sujo, sabe que deveria ter apagado esse áudio. Na verdade, ele nem se lembrava da existência dele, descobriu sem querer um dia que estava com saudade de você e foi ler as conversas antigas, até que se deparou com uma mina de ouro: uma mensagem de voz sua daquela vez que ele viajou com os pais, com a vozinha de sono ainda, dizia: "Amor, eu acabei de ter um sonho bom com você... Tava me chupando do jeito que só 'cê sabe, tão gostoso... Depois me botou pra sentar enquanto dava tapa na minha bunda... Olha só o estado que você me deixou, filho da puta." Seguido de um barulhinho molhado, que para ele era indistinguível: eram seus dedos passeando pela sua buceta, encharcada só de ter sonhado com ele. O áudio continua com você gemendo baixinho e falando tudo que falava no ouvido do moreno quando estavam juntos. Desde que encontrou essa mensagem antiga, nunca precisou mais ver nenhum pornô, prefere bater uma ouvindo sua voz doce falar coisas tão sujas.
É um ritual que se desenrola muito rápido, dá play no áudio e imediatamente está com o pau nas mãos, fazendo movimentos de vai e vem rápidos. O banheiro pequeno começa a ficar abafado, é torturante te ouvir falando aquelas coisas e não ser a sua mão em volta dele. Tonto de tesão, fica muito decepcionado quando o áudio é interrompido, e desesperado ao perceber que acidentalmente apertou na miniatura do telefone. Te ligou sem querer, merda. Desliga na velocidade da luz, torcendo para que você não tenha nem recebido a ligação.
Aquele dia você me ligou do nada Disse que foi sem querer Mas tava lendo as conversa antiga e achando graça Só me manda: Oi, que passa Só me manda: Oi, que passa
"NÃO MANDAR MENSAGEM está te ligando". Simón lê na tela brilhosa do telefone, não deu nem tempo de se recompor - nem broxar, que situação horrível. Esse é o nome que os amigos dele colocaram no seu contato, e ele deixou isso mesmo, era orgulhoso demais para ir atrás. Mas agora não tinha como não atender, era melhor responder e fingir que está tudo bem.
Atende e quase derrete quando ouve "Tava lendo conversa antiga, Simón?". Merda. A verdade é que você também não estava sóbria, tinha fumado um sozinha e a maconha bateu diretamente pra sua buceta: ficou com saudade dele. Mas ele não precisava saber disso. De qualquer forma, não ia perder a oportunidade de falar com o ex, afinal, ele que te procurou, né?
— 'Cê é bem metidinha, né? Tava procurando resumo de matéria e te liguei sem querer, só isso. — Tenta manter a marra, novamente: era orgulhoso. Mas a voz dele saiu em um tom você conhecia muito bem, era um tom que ele usava pra disfarçar o desespero e o tesão.
— Você? Querendo resumo de matéria? Num sábado à noite? — Você diz, convencida, sabia exatamente qual conversa antiga ele estava lendo, se lembra muito bem de ter gravado esse áudio, e conhecia Simón como a palma da sua mão: sabia exatamente o que ele ia fazer com aquela mensagem de voz. Nunca se preocupou dele mostrar para ninguém, ele era ciumento demais pra cogitar fazer isso.
— Não importa, o que você tá fazendo? — Ele mesmo reconhece que a desculpa foi muito esparramada, mas finge naturalidade, tenta mudar o assunto.
Respira fundo com o jeito do menino. — Tô vendo um filme. —
— Tá gostando?
— Não, tô entediada.
Silêncio.
— Saudade de ver filme com você. — A frase saiu da boca de Simon, não sabia se era por causa das cervejas ou do pau latejando na mão dele. Antes que pudesse se arrepender, pensou: já liguei mesmo, agora foda-se, “se tá no inferno, abraça o capeta”.
— É por isso que ‘cê me ligou, Simón? Pra falar que tá com saudade de mim?
— Não falei que tô com saudade de você, burrinha. Tô falando que tô com saudade de ver filme com você.
— Burrinho é você, eu sei muito bem o que eu tô falando. A gente fazia tudo menos ver filme.
— Não tenho culpa se essa buceta sua é tão gostosa. — Ele diz, e não liga pro fato de parecer um tarado quando fala isso, não se contenta de tanta saudade que estava da sua língua afiada; da sua língua no geral, a que lambia o pescoço dele enquanto se beijavam e responsável pela melhor mamada que ele já recebeu. Involuntariamente, aperta o membro que estava na mão dele, desesperado por qualquer tipo de estímulo.
Eu vou resolver essa tua cara amarrada Só me manda: Oi, que passa Só falar que quer, que passa
— ‘Cê acha que eu não sei disso, Simón? Eu te vejo me olhando na faculdade com cara de cachorrinho abandonado. E agora me ligando com esse papinho de que minha buceta é gostosa... Tá querendo me comer e não sabe pedir. — Você diz, sabendo muito bem o que seu tom causa nele.
— Porra... — O garoto diz com um suspiro e volta a se masturbar, com movimentos de vai e vem rápidos. Ele já entende que você entendeu, e não tem a intenção de se segurar.
— E assim, eu achei que ‘cê fosse mais espertinho e conseguisse perceber que eu também sinto saudade. Mas não… Fica de orgulhinho e aí tem que bater uma pensando em mim. É isso que você tá fazendo né? Eu te conheço muito bem.
Eu vou te falar exatamente o que te falta Tá faltando minha sentada Eu acabo com a sua marra
— E é uma pena, sabe? Vai desperdiçar essa porra toda quando podia guardar ela dentro de mim.
— Continua falando. — Ele diz, ofegante, sabe que não vai durar mais muito tempo, mas não quer correr o risco de ficar sem ouvir sua voz enquanto ele se alivia.
— Pede com jeitinho — Você dizia, provocante, adora infernizar a vida desse moleque. Não é de ferro, o que acontece do outro lado te excita, e muito, então desce com a mão até a sua buceta, tão necessitada do garoto que geme para você no telefone.
— Por favor, não para de falar… Por favor, não para… — Ele te responde, praticamente suplicando.
— É? E o que você quer que eu fale? Hm? Quer que eu fale que eu tô doida pra sentar em você? Que só isso vai resolver essa marra sua? Ou que eu queria que você jogasse tudinho dentro de mim? Mas, como ‘cê é orgulhoso demais, eu tô tendo que me dedar aqui no sofá… O mesmo sofá que você me colocava pra mamar a noite toda. É isso que você quer ouvir, Simón? — Coloca tudo pra fora, faz questão de falar devagarinho, pra combinar com o ritmo que faz círculos no seu clitóris e pra torturar o garoto, só mais um pouquinho. Não tem pressa nenhuma porque sabe exatamente como a noite vai terminar.
— Você é uma cachorra, meu Deus... — Ouve Simón te xingar, quase incoerente. Logo depois escuta um gemido misturado com grunhidos, depois, uma respiração pesada, ofegante. Sabe que ele terminou, o barulho da torneira sendo aberta pra ele limpar a mão só confirma sua teoria.
— Você gozou? — Ele te pergunta enquanto sobe a cueca e a calça com pressa.
— Ainda não…
— Então para o que você tá fazendo, tô indo pra aí agora.
— Então vem rápido, gatinho. Não vou te esperar a noite inteira não.
Parece que tudo indica pra essa direção Parece que eu gosto quando aparece No meu sonho bom Você tá na mesma situação Já acorda com o meu nome martelando na sua mente É uma maldição.
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nonuwhore · 9 months
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em alto e bom som.
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contém: linguagem vulgar; masturbação (f) e fingering; menção a mordidas e masturbação masculina; menção muito rápida ao que pode ser interpretado como free use; wonwoo service top? talvez, eu gosto de imaginar ele assim.  nota da autora: aqui estou eu de novo, me repetindo sobre os mesmo tópicos com o wonwoo. não é à toa o nome desse blog, nunca se esqueçam disso. 
Você passou na frente da TV e um tapa foi desferido na sua bunda, sem dó, sem piedade, com a mão cheia.
“Wonwoo! Que isso?”, riu, segurando a planta no braço e a colocou no lugar de sempre, com fazia toda semana naquele mesmo horário depois de molhá-la. Ele te ofereceu um sorriso meio pervertido sem tirar os olhos da tela e segurando o controle do videogame novamente, apertando os botões com agilidade. “Você não tá no seu normal esses dias, né?”
  E quando você se referia ao normal do seu namorado, dizia sobre ele nunca demonstrar em excesso o quanto era atraído por você. Não que faltasse demonstrações, pelo contrário, Wonwoo era um amante apaixonado, sempre te deixando sem ar e desnorteada quando te beijava e principalmente fazendo você gozar quantas vezes sua baixíssima energia permitisse. Mas você era mais direta e frequente quando se trata de dizer o quanto o deseja, mordendo um pedacinho do pescoço quando tudo que ele tinha pedido era um abraço, dizendo as maiores baixarias no ouvido dele no meio de uma multidão ou se jogando no colo do seu namorado quando chegava em casa, desesperada pra abrir as calças dele e pronta para manifestar toda a saudade que sentiu. 
Essa era uma dinâmica que funcionava e que ambos curtiam. Você gostava de ser maluca por ele, e Wonwoo, na medida do que ele podia e conseguia, te retribuía. Só que você não podia negar que estava gostando desses novos hábitos. Você se sentia desejada e era bom, o jeito que ele te olhava agora enquanto subia a calcinha e colocava o sutiã depois do banho, satisfeito por ter sido que tirou e planejando para os próximos minutos tirar de novo.
Naquela noite, depois de um jantar divertido beirando ao sensual, enquanto ele beijava suas coxas na intenção de alcançar o que elas escondiam, você achou que era importante que ele soubesse disso.
“Gosto quando você me trata assim.”
“Assim como?”, perguntou, mordendo sua pele e em seguida tirando os óculos do rosto, pousando delicadamente na mesa de cabeceira.
“Como se tivesse morrendo de tesão”, respondeu, segurando um gemido enquanto o via tirar o suéter perfumado que te fez sonhar acordada a noite toda.
“Mas eu tô”, brincou, te puxando pra mais próximo da beira da cama pelo tornozelo com um esforço negativo e você riu, animadíssima.
“Eu sei que você sente tesão por mim, dá pra ver”, apontou despretensiosamente pro volume dentro da calça que ele desabotoava, “mas é legal quando você perde um pouco essa sua pose e age como um homem normal com tesão, de um jeito meio… pervertido?”, pensou em voz alta, não achando naquele momento a palavra ideal.
Wonwoo separou delicadamente suas pernas e se posicionou entre elas, os braços apoiando o peso do corpo e o cabelo do topo da cabeça que crescia como grama, tocando sua testa, macio.
“Gosta mesmo?”, perguntou com a voz baixa e você assentiu, presa no olhar dele, no cheiro e a atmosfera que se estabelecia sempre que vocês estavam assim. “Você quer que eu diga mais quanto eu te desejo?”, e beijou diversos pontos do seu pescoço, respirando pesado, esperando sua resposta que veio em formato de gemido estremecido. “Quer que eu diga tudo?” 
“Sim… Por favor”, seu coração batia rápido, ansiosa pelo que ele estava preparando pra você.
“Abre a boca pra mim, amor”, e quando você permitiu, dois dedos longos inspecionaram a cavidade e seus lábios automaticamente se fecharam em volta deles quando você reparou no olhar perdido de Wonwoo pelo contato com a sua língua quente e úmida, a respiração descompassada e todas as coisas que podiam estar acontecendo com você na imaginação dele.
A língua do seu namorado tomou o lugar dos dedos dentro da sua boca, e esses se encaminharam para o centro das suas pernas. Você gemeu e vibrou contra os lábios dele quando sentiu as digitais quentes e úmidas adentrando seu centro e Wonwoo deixou de te beijar para te assistir gemer. 
“Sabia que eu tenho sonhos eróticos com você?”, a informação te pegou desprevenida e seus olhos se abriram automaticamente, se fechando de novo quando os dedos se curvaram, abrindo espaço, em movimentos fundos e dolorosamente lentos. “Já tive vários, inclusive. Mas na última semana eu tive todos os dias, sem falta. E a coisa que eu mais lembro deles é sua voz, assim, toda manhosa, todinha pra mim”, você gemeu mais alto, em resposta, mas também afetada pelo quanto a voz dele era grave e arranhava sua pele por dentro. 
Você tentou enrolar suas pernas na dele, em busca de mais, mais de algo que não sabia o que era, porque Wonwoo já estava literalmente dentro de você, mas algo inconsciente te conduzia. Chamou pelo nome dele em súplica, do jeito que ele queria, você imaginava, e ele chiou de volta, como se entendesse perfeitamente algo que nem você sabia com certeza.
“Esse é o tanto que eu te desejo. Não consigo parar de te desejar nem quanto tô dormindo”, os dentes arranharam seu pescoço e uma das suas pernas foi empurrada para o lado, dando o espaço que ele precisava para retirar os dedos de você e massagear com o dedão o ponto mais sensível, com uma pressão equilibrada, bagunçando ainda mais os líquidos que escorriam de dentro de você. 
Suas unhas se cravaram no braço dele, deixando alguns arranhões que você sabia que seu namorado gostava de ostentar, e deitando ao seu lados, Wonwoo te puxou de costas, te encaixando no colo dele e continuando o mesmo carinho. “Você é tão gostosa e eu tô pronto pra te dizer isso com mais frequência, mas eu também amo o jeito você sempre me diz, em voz alta, que eu posso fazer o que quiser com você. Só de pensar eu fico duro…”, a voz dele parecia um pouco sôfrega agora, segredando, como se estivesse com medo de ter que fazer uma troca.
“Hoje você tá quietinha, né?”, ele riu baixinho e por instinto mordeu a ponta da sua orelha, “tudo bem, hoje eu cuido de você”, e ele te observou segurar o braço com mais força, o corpo se contorceu parecido com um espasmo e ele sabia. “Pronto, pronto. Vai gozar, amor? Vai deixar eu sentir essa bucetinha piscar no meu dedo? Porra, você não sabe o quanto isso me deixa doido. Eu penso em você assim sempre que eu me toco e é tão bom… Não tão bom quanto você.”
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flowersephone · 4 months
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Save a horse ride a cowgirl
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Ela realmente tá olhando pra mim ou eu tô bêbado?
warnings: (+18) mdni; bebidas alcoólicas; tabagismo; sexo desprotegido (não pode viu!!) sedução e muito mais
⚠️ não revisado!!!
nota da ellinha: sério gente eu só tô escrevendo oque vem a cabeça, espero que gostem 🫶🏼
Matias nem queria vim pra esse novo bar de temática country, não tem nada a ver com ele, mas depois de muito tempo os amigos dele conseguiram convencer ele a ir. E aqui estava ele, sentado na droga de um banco alto que ele tinha dificuldade de colocar o pé no chão, estava com o braço apoiado no balcão do bar enquanto observava do local bem iluminado com algumas luzes amarelas e algumas coloridas que mudavam eu lugar, até que percebeu algo reluzindo e ao levar seu olhar para onde estava vindo esse brilho ele viu uma mulher linda se sentando no touro mecânico enquanto segurava seu chapel de vaqueira prata e ao mesmo tempo como se fosse aquela bolas de espelhos, quando o touro começou a se mover lentamente para frente e para trás ele pôde notar os seios da mulher subindo e descendo, fazendo alguma parte dele se aquecer, quando finalmente tirou os olhos dela percebeu que old town road tocava estridente combinando com a situação. Seus amigos já estavam por cantos pendurados nos lábios de outras mulheres, oque restou pra ele foi admirar a mulher que bravamente prendia as pernas ao redor do touro fazendo de tudo para não cair, até ele perceber…é uma tatuagem…no cóccix? tudo fazia ela parecer mais sexy. Ele sacudiu a cabeça tentando não pensar na garota que provavelmente nem daria bola pra ele, virou seu whiskey com tudo e saiu para frente do bar para fumar.
Voltando ele encontrou a mulher de antes agora estirada na mesa de sinuca aparentemente se esforçando para colocar uma bola na caçapa, ele pediu mais um pouco de bebida para dar a dose de coragem que ele precisava. Se aproximando lentamente ele se encostou na mesa iluminada com luzes amarelas vendo a mulher que nem se moveu, apenas levou o olhar para ele e deu um sorriso que Matias sentiu como se fosse um tiro “E aí? quer jogar?” Ela perguntou agora ajeitando a postura e colocando a mão na mesa analisando o homem de cima para baixo “Não sei…me parece que não seria muito justo com você” Ele deu uma risada sacana e a mulher achou a oportunidade perfeita “Então eu acho que você pode me ensinar, uh?” Matias não pensou duas vezes, logo estava atrás da mulher que tinha seu peito quase na mesa e seus quadris colado com o do homem que sentia uma leve ereção em sua calça, ele se abaixou junto dela e tirou o cabelo dela colocando do outro lado do pescoço “Isso, agora segura mais atras no taco” ele falou pertinho do ouvido dela e percebeu os pelinhos dela se arrepiarem “Não sei…acho que é muito grande pra mim, será que eu não deveria pegar um menor?” Era notório as segundas intenções nas palavras da mulher, e ele não perdeu a chance de revidar “Nada disso nena, você consegue, esse tamanho tá perfeito” Depois de empurrar o taco na bola que quase pulou da mesa ele se afastou dela quase rindo, mas ela olhou para ele e estendeu a mão “Uma aposta, se eu ganhar, você me deve um beijo, se você ganhar pode fazer o que quiser” Ele não estava acreditando no que estava ouvindo, mas ainda assim estendeu a mão selando o acordo deles “Feito, a propósito, sou Matias, muito prazer” A mulher deu um sorriso de canto sacudindo a mão dele “O prazer é todo meu” e assim eles começaram a jogar.
Estava três a um, para a mulher que claramente tinha fingido que não sabia jogar, agora ela se encontrava se divertindo com a cara confusa do rapaz, e ao derrubar a última bola dele ela deu um enorme sorriso e se aproximou dele que parecia um pouco chateado, ela colocou as mãos na cintura dele se inclinando para mais perto “Você tá parecendo um gatinho bravo” ela falou rindo baixinho e antes que ele pudesse protestar ela falou novamente “Posso pegar meu prêmio?” ele nem conseguia pensar, só concordou com a cabeça e ela o beijou com vontade, ele levou as mãos até a bunda dela a puxando mais para perto a fazendo sentir sua ereção proeminente “Quer ir no banheiro ?” ela perguntou passando a mão nos cabelos macios do rapaz que sem pensar duas vezes agarrou a mão da mulher e a guiou até o banheiro feminino e trancou a porta atrás dele, a ajudou a sentar na pia de mármore e começou a deixar beijos molhados no pescoço da mulher que gemia baixinho, ela desceu da pia e ele a virou de costas a deixando de frente para o espelho “Olha pra mim bebita, olha pra quem vai foder sua bucetinha tão gostoso que você vai implorar por mais” ele falou e abaixou a calça da mulher, revelando a calcinha fio dental dela, ele deu uma risada sacana e deu um tapa forte na bunda dela “Que safada você é nena” ele falou e logo ela empinou a bunda para ele que só arrastou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos na fenda molhada dela que mordeu os lábios tentando conter o gemido, o homem levou os dedos que estavam dentro dela agora para os lábios dela e os manteve lá, com a outra mão começou e enfiar lentamente o pau quente e duro no buraquinho molhado dela “Ugh que bucetinha apertada bebita” ele gemeu quando estava completamente dentro dela e encostou o peito nas costas dela ainda com os dedos na boca dela começou a foder mais rápido “Matias…” Ela gemia choramingando enquanto sentia cada centímetro dentro dela “Díos mio” Matias gemia a cada vez que sentia a intimidade da mulher contrair ao redor dele, ela continuava sugando os dois dedos até que ele os tirou da boca dela levando até o pontinho sensível começando a fazer movimentos circulares a fazendo se inclinar mais para perto dele quase perdendo as forças das pernas, ele agora continuava com movimentos rápidos fazendo a mulher soltar gemidos altos se sentindo cada vez mais perto, até que Matias deu um tapa estalado na bunda da mulher que gozou e só não caiu por que ele continuava segurando a cintura dela com força “Boa garota…nena” ele falava gemendo entre as estocadas, até sentir suas bolas contraírem, tirou o pau de dentro da buceta dela e masturbou até sentir sua porra jorrar na bunda dela, a pintando de branco enquanto ele gemia alto. Ainda ofegante ele se esticou pegando papel higiênico e limpou a mulher, passando mais um pouco com água para ter certeza que ela não ficaria suja “Você é perfeita mulher” ele falou e arrancou uma risadinha fraca da mulher que vestiu a calça lentamente e ele se arrumou e a abraçou entrelaçando as mãos na cintura dela que deitou a cabeça no ombro dele “Quer ir pra minha casa ?” ele perguntou passando a mão nos cabelos dela, ela levantou o rosto olhando para ele sorrindo “Só se a gente brincar de touro mecânico” ela falou dando risada “Eu me voluntario” Ele sorriu com a mão estendida, a mulher deu um beijo rápido nos lábios dele e assim eles saíram do novo bar de country.
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lacharapita · 3 months
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lexi venho por meio desta te pedir encarecidamente uma bobeirinha com pipe apaixonadinho (to sedenta p ler algo assim 🥺)
TÓPICO SENSÍVEL IV
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Aproveitar meu momento de glória em que a professora Hele- digo, professora luna apareceu na minha ask🙌🙌🙌 Fiz uma homenagem total a vc pq a loba desse micro cenário é formanda da faculdade de filosofia, BEIJOCAS💋💋
Pipe apaixonado na namoradinha de verão e largando tudo na Argentina pra poder ficar com a Loba.
Pipe que te conheceu em uma viagem pra Paris, no terceiro dia quando ele resolveu visitar a biblioteca pública e te viu em uma parte afastada da biblioteca, sentada em uma cadeira de madeira, com as pernas esticadas, um cigarro entre os lábios e lendo Opus Postumum de Immanuel Kant. O óculos marrom gatinho sobre seu nariz deixando o argentino quente, não podendo olhar por muito tempo antes de parar na sua frente. — "Licença, posso sentar aqui?"— A voz dele era baixa, você olhou para ele por poucos segundos antes de acenar com a cabeça e ajeitar as pernas.
Pipe que ficou te encarando sem nem perceber o quão estranho ele parecia, perdido demais em como seu rosto parecia ter sido pintado por algum daqueles pintores dos quadros que ele havia visto nos museus que tinha visitado. O olhar dele sobre você que te deixou desconfortável em algum momento. — "Pode parar de me encarar?"— Você disse e imediatamente viu à pele dele ficar vermelha como um tomate bem maduro. A camiseta de time, especificamente do River Plate, te fazendo perceber de onde ele vinha, só não entendia porque ele estava sendo tão estranho. — "Desculpa... é q-que você é muito bonita."— Se te perguntassem você diria que ele tinha 15 anos. Se vestia, se comportava e falava como um menino que tinha acabado de entrar na puberdade. — "Obrigada."— Quando seu olho piscou para ele você jurou por tudo que viu as pernas dele tremerem.
Pipe que te chamou pra sair dez minutos depois e você, com mais tédio que o normal, aceitou. Afinal, uma diversão com um estrangeiro não era de mal algum.
Pipe que não fazia ideia de onde te levar então, timidamente, te perguntou onde era o melhor restaurante da região, pergunta que você humildemente respondeu, achando fofo a maneira que o rapaz se comportava. — "Meu nome é ....."— A forma como os pés dele pararam e o olhar assustado dele quando olhou para você te fizeram rir. — "Porra! Nomes, claro. O meu é Felipe, Felipe Otaño."— O coitado não sabia onde enfiar a cara. Tão focado na sua beleza que esqueceu da pergunta mais básica possível.
Pipe que não fazia ideia do motivo pelo qual você estava se relacionando com ele. Acordando todos os dias antes de você apenas para olhar pra você enquanto os primeiros raios do sol brilhavam em seu rosto. Dia por dia ele se sufocava na tristeza de saber que iria embora daqui duas semanas, sentindo que um mês ao seu lado era muito pouco. Fazia questão de fazer algo novo todos os dias e as noites sempre terminavam de três formas diferentes: 1- ele te olhando enquanto você lê algum livro que precisa para algum trabalho da faculdade de filosofia; 2- bebendo em algum bar que haviam encontrado e falando por horas sobre os mais diversos autores dos livros que você nunca cansava de ler; 3- ele te colocando deitada sobre a cama coberta em lençóis brancos enquanto amava o monumento que ele deixava a vida, seu corpo.
Pipe que te beijou na Pont Alexandre III, beijo intenso carregado da paixão jovem adulta. Sentia como se tivesse beijando todas as suas vida passadas e futuras, cada versão de você, cada vida sua. Te puxava para te levar até a Bouquinistes de Paris, mostrando todos os livros para você, porque mesmo te conhecendo a menos de vinte dias, ele jurava de pés juntos que te conhecia mais do que conhecia a si mesmo.
Pipe que dançava com você todas as noites. Abraçando seu corpo enquanto sentia o cheiro doce no seu pescoço e fechava os olhos para que nunca mais saísse daquele lugar.
Pipe que tirava fotos suas TODOS OS DIAS porque queria ter certeza de sempre teria algo seu com ele, sabendo que não poderia viver sem nada seu. Passando todas as madrugadas observando as fotos que havia tirado enquanto você dormia profundamente ao lado dele.
Pipe que te jurou paixão na igreja mesmo que você nem estivesse com ele, de joelhos no chão e chorando enquanto implorava a alguém que estivesse ouvindo para que não tirassem dele a única pessoa que ele queria. Dias depois ele fez a mesma coisa, mas dessa vez abraçado nas suas coxas, com o rosto vermelho e molhado.
Pipe que quando foi embora só pensava em voltar. Você chorava silenciosamente no chão do seu quarto, apaixonada demais na paixão de verão que havia encontrado.
Pipe que desde que te conheceu sabia que havia conhecido a única pessoa que lhe importaria para sempre.
Pipe que decidiu que tudo que importava era você e que mesmo que tivesse que morar nas ruas de Paris, voltaria apenas para ter o prestígio de poder te ver todos os dias, poder dançar com você todos os dias, poder te ouvir ler todos os dias, poder te amar todos os dias.
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