#ritmada
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"Se nĂŁo existe vida fora da terra
O universo Ă© o desperdĂcio de espaço
Mas as estrelas apareceram na minha frente
Quando eu recebi seu abraço
Foi um tanto quanto muito mĂĄgico
Entro no buraco negro sĂł pra voltar
E ver seu sorriso lĂĄ no passado
Fazendo minha mente flutuar
Mas sei lĂĄ
Se existe vida fora da Terra, disso eu nĂŁo sei
Mas eu quero aproveitar cada momento com vocĂȘ
Porque a vida Ă© sem replay
Navegando no oceano dos seus olhos
Tenho certeza eu velejei
Garota, vocĂȘ Ă© Interestelar
Nem a estrela mais linda tem a luz que cĂȘ tem"
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Me impressiona como um punhado de palavras ritmadas podem eternizar alguém.
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eu nĂŁo sei mais escrever poesia. Ă© frustrante, porque eu sempre me defini como poeta, mas poeta escreve poesia e eu sĂł consigo escrever crĂŽnica hĂĄ semanas. parece que perdi a capacidade de pensar de maneira ritmada. e nĂŁo se engane achando que o que define a poesia Ă© a rima, porque Ă© o ritmo. a poesia em lĂngua portuguesa nĂŁo pode ser focada em rimas porque Ă© realmente difĂcil rimar em portuguĂȘs. quer dizer, rimar Ă© fĂĄcil â basta falar em amor e dorâ mas eu nĂŁo tĂŽ aqui pra cair no clichĂȘ mais Ăłbvio. a lĂngua de CamĂ”es abre a possibilidade de dar diversos sentimentos Ă mesma palavra, de usar mesĂłclise, de falar sobre saudade. cair no Ăłbvio Ă© um desrespeito a gente como ele, Fernando Pessoa, Vinicius de Moraes e AdĂ©lia Prado. nĂŁo que eu nĂŁo seja Ăłbvio. eu sou. droga, solidĂŁo, meu pai, a Marcela, minha prĂłpria aparĂȘncia e sexo. nĂŁo sai disso. mas pelo menos tenho a decĂȘncia de transformar os mesmos assuntos de sempre em crĂŽnica. sabe, por mais que nĂŁo pareça, eu tenho vergonha na cara. falta propĂłsito, falta perspectiva, falta coragem, falta estĂ©tica, falta tino comercial, falta vocĂȘ na minha cama me pedindo mais e mais e mais.
11/03/25 - 09:41
#meus#espalhepoesias#lar de poetas#diariodeumdesistente#poesia#literatura#escrita#poesia poema#poetas en tumblr#poetaslivres#poetas do tumblr#escritores#projetonovosautores#raiva#projetovelhopoema#lardepoetas#poecitas#projetoeglogas#quandoelasorriu#carteldapoesia#liberdadeliteraria#original poem#poem#poetry#poets on tumblr#writers and poets#maniadepoesia
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Como Seria...! | OT7
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Sinopse: Como seria eles te elogiando
â
Avisos: Fluffy / beeeem sugestivo na parte do ni-ki, muitos beijinhos e bem clichĂȘ Livre para todos os pĂșblicos.
â
A/n: fiz na correria pra nĂŁo deixar vcs sem nada num sĂĄbado. se ficou ruim, nĂŁo me avisem, nĂŁo vou refazer af.

Yang Jungwon
VocĂȘs estavam deitados, agarradinhos, assistindo a uma sĂ©rie que passava na tv.
Jungwon mantinha uma mĂŁo ao redor de sua cintura e a outra acariciava seu cabelo, vocĂȘ sentia seus dedos passarem suavemente pelos fios, fazendo-te quase cochilar no colo dele, mas vocĂȘ fazia de tudo para se manter acordada e entender melhor a explicação da sĂ©rie.
A sĂ©rie estava interessante, cheia de diĂĄlogos importantes, mas o toque delicado dele, o calor do seu corpo junto ao dele e a respiração ritmada perto de vocĂȘ estavam te deixando cada vez mais sonolenta.
De repente, Jungwon se inclinou um pouco mais perto e inspirou profundamente, sentindo o perfume dos seus cabelos.
â Nossa, amor, que cabelo cheiroso⊠â ele comentou com um sorriso. â Cheira a melancia.
VocĂȘ sorriu, gostando do elogio, e ergueu o rosto para olhar para ele. Jungwon jĂĄ estava te observando com aquele olhar doce, cheio de carinho. Sem pensar muito, vocĂȘ se inclinou e deu um selinho leve nele, sentindo seus lĂĄbios se encostarem suavemente por um segundo antes de se afastar com um sorrisinho tĂmido.
Ele piscou algumas vezes, surpreso, mas logo um sorriso bobo surgiu em seu rosto. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, vocĂȘ murmurou baixinho:
â TĂŽ com sonoâŠ
Jungwon riu baixinho e abriu um espaço para que vocĂȘ se deitasse melhor, puxando vocĂȘ com cuidado para seu colo. Ele ajeitou seus cabelos com carinho e deixou um beijo suave no topo da sua cabeça.
â Deita aqui, amor. Eu fico fazendo carinho atĂ© vocĂȘ dormir.

Lee Heeseung
A cidade jĂĄ estava envolta na luz suave dos postes e letreiros luminosos enquanto vocĂȘs caminhavam lentamente pela calçada. O vento frio da noite soprava de leve, e Heeseung, percebendo que vocĂȘ tremia um pouco, soltou um suspiro divertido antes de passar o braço ao redor dos seus ombros, te puxando para mais perto.
â Sabia que ia esquecer o casaco⊠â Ele murmurou, te abraçando de lado enquanto continuavam andando.
VocĂȘ riu baixinho, se aconchegando no calor dele.
â Mas vocĂȘ sempre me esquenta, entĂŁo tudo bem.
â Ă, acho que eu jĂĄ deveria ter me acostumado com isso⊠â Ele respondeu, brincando.
Enquanto seguiam pela rua iluminada, Heeseung olhou discretamente para vocĂȘ, como se estivesse observando algo sem pressa. O brilho das luzes refletia em seus olhos, deixando-os ainda mais bonitos sob a noite estrelada.
â VocĂȘ tem os olhos mais bonitos que eu jĂĄ vi. â Ele comentou, de repente.
VocĂȘ piscou, surpresa pelo elogio repentino.
â HĂŁ?
â SĂ©rio. â Ele sorriu, parando de andar por um momento e se virando um pouco mais para vocĂȘ. â Ă noite, com essas luzes ao redor, eles ficam ainda mais brilhantes⊠DĂĄ vontade de ficar olhando pra sempre.
Seu coração disparou, e vocĂȘ desviou o olhar, sentindo o rosto esquentar.
â Para de falar essas coisasâŠ
â Por quĂȘ? â Ele inclinou a cabeça, divertido. â TĂŽ sĂł dizendo a verdade.
Antes que ele continuasse, vocĂȘ, ainda meio sem jeito, segurou o rosto dele por um instante e deu um selinho rĂĄpido, o pegando de surpresa.
Heeseung sorriu contra seus lĂĄbios, claramente satisfeito.
â EntĂŁo elogiar seus olhos me rende um beijinho? â Ele provocou, apertando sua cintura de leve.
â Talvez⊠â VocĂȘ sorriu, voltando a caminhar enquanto ele ria baixinho, ainda segurando vocĂȘ contra ele, aproveitando cada segundo daquela noite iluminada ao seu lado.

Park Jongseong
O barulho suave das ondas quebrando na areia preenchia o silĂȘncio entre vocĂȘs. A praia Ă noite estava quase deserta, iluminada apenas pelos postes distantes e pela lua cheia refletindo na ĂĄgua. VocĂȘ e Jay caminhavam devagar pela areia fofa, descalços, sentindo a brisa salgada tocar a pele.
â A ĂĄgua deve estar gelada agora. â VocĂȘ comentou, olhando para o mar
â Quer testar? â Jay sorriu de lado, balançando sua mĂŁo entrelaçada na dele.
â Nem pensar! â VocĂȘ riu. â Prefiro sĂł olhar mesmo.
Ele soltou um riso baixo e, por um momento, ficou em silĂȘncio, apenas te observando. Quando vocĂȘ virou o rosto para ele, encontrou seu olhar fixo em sua boca.
â O que foi? â perguntou, curiosa.
Jay molhou os lĂĄbios, parecendo escolher as palavras antes de falar.
â Eu sempre achei sua boca linda.
Seu coração pulou uma batida com a confissão repentina.
â JayâŠ
Ele sorriu de leve, como se achasse graça no seu jeito envergonhado.
â Ă sĂ©rio. Desde a primeira vez que te vi, eu pensei nisso. Seus lĂĄbios sĂŁo perfeitos⊠me deixam meio hipnotizado.
A voz dele era suave, mas cheia de intenção. VocĂȘ sentiu o rosto esquentar, e antes que pudesse responder, Jay ergueu uma das mĂŁos, passando o polegar devagar pelo seu lĂĄbio inferior.
â Posso te beijar?
VocĂȘ apenas assentiu, sem conseguir dizer nada, e no instante seguinte sentiu os lĂĄbios dele tocarem os seus. O beijo começou calmo, explorador, como se ele quisesse gravar cada detalhe. As mĂŁos dele desceram para sua cintura, puxando-a mais para perto, aprofundando o beijo de maneira lenta e envolvente.
O som das ondas parecia distante enquanto vocĂȘs se entregavam ao momento. Jay beijava de um jeito apaixonado, como se estivesse saboreando cada segundo, e suas mĂŁos seguravam firme sua cintura, mantendo-a perto dele.
Quando se afastaram, vocĂȘ ainda sentia o coração acelerado. Ele abriu um sorriso satisfeito, passando os dedos pelo seu rosto com carinho.
â Eu disse que sua boca era perfeita.
VocĂȘ riu, escondendo o rosto contra o peito dele, enquanto Jay apenas te abraçava forte, aproveitando a noite ao seu lado.

Sim Jaeyun
A piscina refletia as luzes amareladas do jardim, e a noite estava quente o suficiente para tornar aquele mergulho ainda mais convidativo. VocĂȘ estava sentada na borda, balançando os pĂ©s na ĂĄgua enquanto Jake nadava de um lado para o outro, se divertindo sozinho.
â VocĂȘ realmente gosta de piscina, nĂ©? â VocĂȘ comentou, rindo ao vĂȘ-lo mergulhar e emergir com os cabelos completamente grudados na testa.
Ele afastou os fios molhados com as mĂŁos e nadou atĂ© vocĂȘ, apoiando os braços na borda ao seu lado.
â Gosto. Mas sabe o que eu gosto mais?
VocĂȘ arqueou a sobrancelha, curiosa.
â O quĂȘ?
Jake sorriu largo antes de responder:
â Do seu sorriso.
VocĂȘ piscou, surpresa com a confissĂŁo repentina.
â HĂŁ?
â SĂ©rio. â Ele apoiou o queixo no braço dobrado, te olhando com admiração. â Seu sorriso Ă© um dos mais bonitos que eu jĂĄ vi. Ele ilumina tudo ao redor⊠é tipo um sol particular.
Seu coração acelerou, e vocĂȘ desviou o olhar, sentindo as bochechas esquentarem.
â Que exageroâŠ
Jake riu, inclinando a cabeça.
â NĂŁo Ă© exagero. Eu sempre reparo nele⊠Tipo agora. VocĂȘ tĂĄ tentando segurar o riso, mas eu sei que tĂĄ morrendo de vontade de sorrir.
VocĂȘ mordeu os lĂĄbios, tentando segurar o sorriso, mas falhou miseravelmente.
â Viu? â Ele riu, satisfeito. â Eu sabia!
Jake entĂŁo se aproximou mais um pouco, apoiando as mĂŁos na sua cintura antes de puxĂĄ-la delicadamente para a ĂĄgua. VocĂȘ soltou um pequeno gritinho, surpresa, e, instintivamente, cruzou as pernas ao redor da cintura dele para nĂŁo cair. Jake riu baixo com sua reação, segurando seu bumbum firme para mantĂȘ-la no lugar.
â Relaxa, amor, eu nĂŁo vou deixar vocĂȘ cair. â Ele murmurou contra sua pele, ainda com aquele sorriso encantador.
Antes que pudesse responder, Jake inclinou o rosto e capturou seus lĂĄbios nos dele, sem pressa, aprofundando o beijo Ă medida que seus corpos se encaixavam dentro dâĂĄgua. Os dedos dele apertavam sua pele com intensidade, mantendo-a colada a si, enquanto sua boca explorava a sua de um jeito envolvente e viciante. A ĂĄgua ao redor parecia inexistente comparada ao calor que subia pelo seu corpo.
Ele suspirou contra sua boca, mordiscando seu lĂĄbio inferior antes de colĂĄ-los novamente, fazendo o beijo se tornar ainda mais intenso. Suas unhas arranharam levemente a nuca dele, o que fez Jake soltar um suspiro satisfeito antes de apertar ainda mais sua cintura contra a dele.
Quando se afastaram, ambos estavam sem fĂŽlego, mas Jake apenas sorriu, o polegar acariciando sua pele de leve.
â Eu jĂĄ amava seu sorriso, mas acho que acabei de viciar no seu beijo tambĂ©m. â Ele provocou, olhando para vocĂȘ como se estivesse pronto para mais um.

Park Sunghoon
A noite estava fria, e vocĂȘs caminhavam lado a lado pelas ruas iluminadas, dividindo um Ășnico par de luvas que Sunghoon insistiu em te emprestar. Seus dedos estavam entrelaçados com os dele dentro do tecido quente, e o silĂȘncio confortĂĄvel entre vocĂȘs era preenchido apenas pelo som dos passos no asfalto.
De repente, Sunghoon parou e puxou sua mão para fora da luva, segurando-a entre as dele. Ele passou os dedos devagar sobre sua pele, observando-a com atenção, como se estivesse descobrindo cada detalhe pela primeira vez.
â Suas mĂŁos sĂŁo tĂŁo pequenas⊠e tĂŁo bonitas. â Ele murmurou, o tom de voz suave, mas carregado de carinho. â Seus dedos sĂŁo delicados, dĂĄ vontade de segurar assim o tempo todo.
VocĂȘ sorriu, sentindo um calor gostoso no peito.
â EntĂŁo por que vocĂȘ nunca fala disso?
Sunghoon riu baixinho, entrelaçando seus dedos novamente.
â Porque eu gosto de demonstrar mais do que falar.
Antes que pudesse responder, ele levou sua mão até os låbios e depositou um beijo leve no dorso, o olhar fixo no seu, fazendo seu coração disparar.
â Mas acho que vou começar a falar mais⊠principalmente se isso fizer vocĂȘ corar desse jeito. â Ele brincou, sorrindo ao ver seu rosto esquentar.
Sem conseguir segurar o impulso, vocĂȘ se aproximou e lhe deu um selinho rĂĄpido, mas Sunghoon segurou seu rosto antes que se afastasse, prolongando o beijo com um carinho lento, como se quisesse memorizar a sensação dos seus lĂĄbios nos dele.
Quando se afastaram, ele sorriu satisfeito.
â Ă⊠definitivamente vou segurar suas mĂŁos mais vezes.

Kim Sunoo
O quarto estava iluminado apenas pela luz amarelada do abajur, e o cheiro suave dos produtos de skincare preenchia o ar. VocĂȘ estava sentada na cama, espalhando o hidratante no rosto, enquanto Sunoo observava cada movimento seu com um olhar atento.
â VocĂȘ leva isso muito a sĂ©rio, nĂ©? â Ele comentou, divertido, apoiando o queixo na mĂŁo enquanto te assistia.
â Claro! Se quiser ter uma pele bonita, tem que cuidar bem dela. â VocĂȘ respondeu, terminando de passar o creme e fechando o potinho.
Sunoo riu baixinho, pegando sua mĂŁo antes que vocĂȘ guardasse o frasco.
â VocĂȘ nem precisa de skincare⊠â Ele disse, deslizando os dedos pelo seu rosto com delicadeza. â Sua pele jĂĄ Ă© perfeita.
VocĂȘ sentiu seu coração acelerar com o elogio inesperado.
â Para de exageroâŠ
Ele negou com a cabeça, mantendo o toque suave em seu rosto.
â NĂŁo Ă© exagero. Sua pele Ă© tĂŁo macia, parece que foi feita de nuvens. â Ele brincou, apertando levemente sua bochecha. â Eu aposto que atĂ© sem nenhum produto, vocĂȘ ainda ia ser a pessoa mais linda do mundo.
VocĂȘ sorriu, sentindo o rosto esquentar, e Sunoo sorriu tambĂ©m, claramente satisfeito com sua reação.
â TĂĄ, tå⊠jĂĄ pode soltar minha bochecha.
â SĂł se eu ganhar um beijo. â Ele provocou, inclinando-se um pouco mais perto.
VocĂȘ revirou os olhos, mas nĂŁo resistiu e encostou os lĂĄbios nos dele em um selinho demorado. Sunoo fechou os olhos, aproveitando o momento, antes de abrir um sorriso doce ao se afastar.
â Hm⊠acho que sua pele fica ainda mais macia depois de um beijo meu. â Ele brincou, piscando para vocĂȘ.
â Bobo. â VocĂȘ riu, dando um leve empurrĂŁo nele, mas sem disfarçar o sorriso no rosto.

Nishimura Riki
A atmosfera era carregada, quase sufocante. O quarto parecia pequeno demais para comportar o calor que se acumulava entre vocĂȘs. Ni-ki estava com as mĂŁos firmes na sua cintura, os polegares acariciando sua pele em movimentos lentos e circulares, enquanto sussurrava palavras que te faziam prender a respiração.
â VocĂȘ me provoca tanto⊠e nem percebe, nĂ©? â Ele murmurou contra seus lĂĄbios, a voz baixa e rouca.
O olhar dele deslizava por vocĂȘ com um brilho intenso, enquanto ele apertava sua cintura de leve, como se estivesse marcando territĂłrio.
â Sua cintura⊠â Ele continuou, a voz quase um suspiro. â TĂŁo perfeita, tĂŁo gostosa de segurar⊠Parece que foi feita pra mim.
VocĂȘ sentiu um arrepio percorrer seu corpo com a forma como as palavras dele soaram, carregadas de um significado que deixava claro o que ele queria dizer.
Ni-ki aproximou o rosto do seu, roçando os låbios contra os seus em um beijo demorado, lento, explorador. Suas mãos subiram para a nuca dele, puxando-o para mais perto, enquanto os dedos dele deslizavam firmemente por sua cintura, segurando-a como se não quisesse soltar.
Sem pensar muito, vocĂȘ inverteu as posiçÔes, empurrando-o levemente atĂ© que ele estivesse deitado na cama, olhando para vocĂȘ com um sorriso de canto, surpreso e ao mesmo tempo provocador. VocĂȘ se inclinou sobre ele, retomando o beijo com o mesmo ritmo envolvente, sentindo cada segundo se arrastar deliciosamente.
Mas Ni-ki nĂŁo deixaria vocĂȘ no controle por muito tempo. Em um movimento rĂĄpido, ele segurou sua cintura e a virou na cama, agora ficando por cima.
â VocĂȘ fica linda assim⊠â Ele murmurou contra sua boca, antes de aprofundar o beijo de novo, mais intenso, mais faminto.
Os låbios dele se moviam sobre os seus em uma dança lenta, como se saboreasse cada momento, enquanto suas mãos voltavam a apertar sua cintura, explorando cada curva como se quisesse memorizå-la.
O tempo parecia ter parado, e naquele instante, tudo o que existia era o calor dos seus corpos e o desejo que pairava entre vocĂȘs.
#m4ryszz#enhypen#enha smut#enhypen smut#nishimura riki#enhypen niki#enha#m4ryszz daily#so hot and sexy#jungwon#heeseung hard thoughts#jake hard thoughts#jay hard thoughts#sunghoon hard hours#kisses#niki smut
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quase me convenci de que era recĂproco
um mĂștuo querer
dois coraçÔes compartilhando a mesma batida, ritmada
duas almas perdidas ĂĄvidas por se encontrarem
nesses desencontros da vida
me flagrei ali
absorto em ilusÔes
pois nĂŁo passo disso
criatura iludida
a expectativa Ă© como heroĂna
corroendo minha mente
dilacerando meus propĂłsitos
criatura mais tola que eu nĂŁo hĂĄ
mais uma vez enredado em uma teia de ilusÔes
as quais teci para mim mesmo com fios de paranoias
dessa trama nĂŁo vejo outra escapatĂłria.
#lardepoetas#mentesexpostas#desabafo#espalhepoesias#escritos meus#projetoversografando#projetoalmaflorida#novosescritores#carteldapoesia#lardepoesias#mardescritos
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€penn u - jaehyun



à©âĄËłnotas da sun: acho que jĂĄ deu pra perceber que eu amo penn u, nĂ©? Eu 'tava sem ideia sobre o que escrever para o Jae e a @dreamwithlost me apareceu com esse pedido, e uma lĂąmpada acendeu na minha cabeça (eu e a minha safadeza de nĂŁo responder pedidos na ordem cronolĂłgica, juro que um dia eu melhoro KKKKK)
palavrinhas: 1.2k
à©âĄËłavisos: tem um contexto de friends to lovers, provavelmente tĂĄ ruim, mas o que importa Ă© a intenção do meu coraçãozinho, que Ă© uma boa intenção, aliĂĄs KKKK Espero que vocĂȘs curtam isso!
boa leitura, docinhos! â„
(obs: aparentemente eu só sei escrever sobre homem obcecado pela muié, slk)
VocĂȘ subiu os dois degraus da fachada da casa de dois andares, mordeu o lĂĄbio inferior e olhou para a porta, mais especificamente para a bengalinha doce e natalina que a enfeitava. Estava nervosa; aquela era a primeira vez que visitava Jaehyun e, segundo fontes anĂŽnimas da Penn U, ele nĂŁo era o tipo de cara que convidava qualquer garota para o seu ninho, ou melhor dizendo, sem censuras, para o seu quarto, o que te fazia pensar: âSerĂĄ que vesti o conjunto de lingerie certo?ïżœïżœ, âAh nĂŁo, serĂĄ que tĂŽ com aquela calcinha com estampa de abacaxi?â. Mesmo que tivesse escolhido suas melhores peças de roupa e estivesse cheirando a flores recĂ©m-colhidas, graças ao novo perfume que vocĂȘ havia adquirido naquele Ășltimo mĂȘs.
A questĂŁo Ă© que estar na presença de Jaehyun te deixava meio nervosa, boba e infantil, como se de repente vocĂȘ voltasse a ser uma criança inocente de 10 anos, que o achava incrĂvel para um garoto de 12 anos que, apesar de ser um garoto, nĂŁo era como os outros e nĂŁo te tratava como um bebĂȘ. Descobriu que estava apaixonada pelo amigo da sua irmĂŁ na adolescĂȘncia, quando ele estava terminando o ensino mĂ©dio e muito convicto de que conseguiria estudar numa Ivy League com uma bolsa esportiva, mas ele jamais te notaria, nĂŁo quando visitava a casa dos seus pais e a primeira coisa que fazia era bagunçar os seus cabelos de forma fraternal e platĂŽnica.
Até chegou a cogitar que ele curtia a sua irmã, mas mudou de ideia quando descobriu que ela gostava de garotas.
VocĂȘ fechou a mĂŁo e deu duas batidas ritmadas na porta, algum cĂłdigo que vocĂȘ e Jaehyun criaram na faculdade para ficarem de chamego em alguma sala inativa ou na sala de estratĂ©gias que o time de hĂłquei criou para a criação de tĂĄticas com outras equipes.
â A senhorita tem uma reserva, nĂ©? â Quem atendeu a porta foi Mark Lee vestindo o seu sorriso mais caloroso e uma inesperada gravatinha borboleta â como aquelas que colocam em cachorros que acabam de sair do pet shop â combinada com um moletom universitĂĄrio. VocĂȘ assentiu com a cabeça sem entender nada e entregou seu casaco e cachecol para o moreno, que pendurou os dois itens num cabideiro atĂ© entĂŁo vazio.
â O que tĂĄ rolando? VocĂȘs esqueceram de pagar a conta de luz deste mĂȘs? â A casa estava decorada por uma quantidade obscena de velas artificiais, daquelas que funcionam com pilhas e baterias, o que fazia sentido dado que moravam apenas homens naquele ambiente. Acender velas verdadeiras e começar um grande incĂȘndio pela regiĂŁo era tĂŁo provĂĄvel quanto Jaemin conduzir uma garota diferente para o seu quarto toda sexta-feira. Falando no lĂder carismĂĄtico, apesar de extremamente rĂgido, foi ele quem capturou a sua mĂŁo gelada e um tanto molhada â uma camada fina de gelo cobria o para-brisa da caminhonete de Jaehyun lĂĄ fora, mas as suas mĂŁos teimavam em suar como se fizesse 40 graus â e te guiou atĂ© um espacinho da casa, uma espĂ©cie de varanda estufa, com janelas de vidro e uma mini parede ostentando quadros e polaroids dos meninos reunidos. VocĂȘ se apegou a uma foto em particular em que Jaehyun exibia os bĂceps convencido do seu corpo em forma com um beicinho instalado nos lĂĄbios bonitos.
â Este Ă© o nosso cardĂĄpio especial, espero que vocĂȘ aproveite, senhorita â Jaemin te fez se sentar na cadeira da pequena mesinha redonda feita para duas pessoas que cabia naquele cĂŽmodo, e te entregou um folheto escrito Ă mĂŁo na caligrafia bonita de Jaehyun com uma mesura elegante, como se ele fosse um viajante do tempo ou apenas um garçom de um restaurante chique demais. VocĂȘ leu o papel, que dizia com algumas tentativas de desenhos fofos ao redor: âEntrada: seus beijinhos enquanto a gente toma um chocolate quente para aquecerâ, âPrato principal: aqueles biscoitos amanteigados e os cupcakes que sempre te deixam com bigodinhoâ, âSobremesa: vocĂȘ sabe o que eu quero dizer...â.
Jaehyun conhecia perfeitamente o seu amor por doces, tambĂ©m sabia que vocĂȘ vivia comprando cookies industrializados para se empanturrar na hora do jantar, e ele sempre detestara qualquer coisa que nĂŁo fosse caseira, entĂŁo se tornou um lance dele agradar as pessoas de quem gostava com um tempero especial.
â Seu chocolate quente, senhorita. Esperou muito tempo? â Seu rosto se iluminou com um sorriso quando o mesmo garoto que brincava de patinação artĂstica com vocĂȘ quando eram crianças apareceu com duas canecas fumegantes. Uma delas ele colocou prĂłximo de vocĂȘ enquanto a outra permaneceu esfriando um bocado perto dele.
â Sim. Eu quero fazer uma reclamação para o chefe de cozinha â VocĂȘ disse Ă luz de todas aquelas velinhas pequenas de mentira e dos pisca-piscas espalhados pela casa. Estava achando tudo aquilo extremamente doce, tal qual a bebida sobre a mesa. No entanto, bastou olhar para Jaehyun para as coisas se tornarem ainda mais açucaradas: a forma como ele te olhava, com atenção, os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mĂŁos seguravam o rosto corado, queria poder eternalizar aquele momento para sempre.
â Essa reclamação vem em forma de beijos, segundo o cardĂĄpio? â Ele questionou, te observando encantado quando vocĂȘ se levantou e se sentou de lado no colo dele, tocando a bochecha do rosto masculino com delicadeza, os dedos passando por todos os traços marcantes enquanto os olhos de Jaehyun corriam pela sua feição, tentando administrar tamanha beleza. Ele tinha que confessar, sentia-se um tanto quanto fissurado em todos os seus movimentos, em tudo que vocĂȘ dizia e gesticulava com uma sabedoria sem igual. Mal sabia vocĂȘ que era ele quem se sentia idiota na sua frente, idiota por ter demorado tanto para te dizer que vocĂȘ era linda e foi necessĂĄrio que ele te visse numa palestra aleatĂłria da faculdade, apĂłs anos sem contato, para que o primeiro beijo viesse e depois as mĂŁos bobas, os olhos cintilando de desejo, a ansiedade e a pressa juvenil...
Jaehyun te beijou de leve, uma mĂŁo acariciando a sua bochecha com gentileza enquanto a outra elevava o tecido da sua saia, envolvendo a sua coxa coberta por uma meia-calça grossa, mas que nĂŁo foi o bastante para impedir que vocĂȘ sentisse os arrepios. VocĂȘ se afastou um pouco apenas quando ouviu miados e instintivamente olhou para baixo, dando um espaço maior para a boca de Jaehyun acessar o seu pescoço imaculado e tratar de deixar algumas marquinhas com os dentes por ali.
â NĂŁo liga. Leon faz parte do meu plano â VocĂȘ sabia que aquele era um dos duzentos gatos que Ten havia adotado hĂĄ certo tempo atrĂĄs, mas segurou o rosto bonito de Jaehyun entre as mĂŁos, alinhando os prĂłprios olhares e esboçou uma expressĂŁo confusa, o que fez o Jeong sorrir e apertar o enlaço dos seus braços ao redor da sua cintura.
â Meu plano para vocĂȘ se casar comigo imediatamente. Me disse uma vez que gostaria de adotar um gatinho quando se casasse â VocĂȘ sorriu, beijando-o de volta, ele te olhou como se estivesse embriagado, te presenteando com vĂĄrios selinhos antes de te deixar dizer alguma resposta.
â Pedi por um gatinho, vou ganhar dois. Deus Ă© muito bom mesmo.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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NĂŁo seremos mais a mesma pessoa depois de outro alguĂ©m. nunca li tanta verdade em apenas uma frase. depois de vocĂȘ os outros foram apenas os outros. as borboletas no estĂŽmago morreram, o coração tem suas batidas ritmadas e as pessoas sĂŁo apenas pessoas. eu te amei tanto, consigo sentir a sensação do sentimento que me consumiu por meses deis de o momento em que vocĂȘ entrou na minha vida e os nossos mundos se colidiram. te amei de um jeito louco, doente e desesperador, mas tambĂ©m amei da forma mais pura que poderia amar alguĂ©m com base naquilo que acreditava, acreditava em nĂłs. acreditava no sentimento que estava crescendo a cada dia e acreditava em um mundo sĂł nosso, que bobeira a minha.
Ainda sinto uma pequena porcentagem, mesmo que seja pouco, daquilo que sei que sĂł sentirei quando falarem " pense em um amor que marcou a sua vida", amor, vocĂȘ marcou a minha vida e a minha alma, sei que jamais irei esquecĂȘ-lo e mesmo que a nossa histĂłria nĂŁo tenha dado certo ainda continuarei carregando o sentimento de pertencimento, meu coração sempre pertencerĂĄ a vocĂȘ, ele te escolheu mesmo com o seus "N's" defeitos e teimosias e saiba que passamos um bom tempo fazendo essa escolha atĂ© o momento em que vocĂȘ nĂŁo quis mais ser escolhido, me dilacerou, me matou, me mudou, me marcou, mas infelizmente nĂŁo mandamos no coração.
Talvez alguma dia a gente possa sentar, tomar um cafĂ© e conversar como poderia ter sido fĂĄcil se tivĂ©ssemos um pouco mais de paciĂȘncia e sabedoria com as dificuldades em meio ao nossos caminhos que estĂĄvamos trilhando, sabĂamos que nĂŁo seria fĂĄcil, tĂnhamos consciĂȘncia dos obstĂĄculos, entĂŁo me diz, por que desistimos tĂŁo fĂĄcil assim? eu nĂŁo deveria me incluir em tantos questionamentos, mas acontece que nunca fui de soltar a sua mĂŁo, entĂŁo mergulhei fundo e sentir o que tivesse que sentir e tudo isso por nĂłs, por vocĂȘ, mas e aĂ? valeu a pena? nĂŁo, nĂŁo valeu, mas nĂŁo poderia deixar de tentar, alguĂ©m tinha que lutar por essa histĂłria e eu lutei atĂ© onde deu.
Elle Alber
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moving
àŒàż âč Ë. capĂtulo I
àŒàż âč Ë. sinĂłpse: quando o renomado fotĂłgrafo enzo vogrincic Ă© escalado para fotografar um balĂ© e uma entrevista com a dançarina principal, nĂŁo se sente lĂĄ muito animado. o espetĂĄculo, porĂ©m, subverte suas expectativas, especialmente devido a uma linda bailarina.
àŒàż âč Ë. tw: relacionamento tĂłxico, manipulação (cap. futuros)
àŒàż âč Ë. n.a.: hĂĄ um link de vĂdeo em "[...]a parte mais icĂŽnica!". (o da osipova Ă© perfeito, mas as palmas no da marinela elevam mt a performance, ent pus esse vĂdeo c os dois+ a zhakarova de brindeâ ïž)
àŒàż âč Ë. masterlist // prĂłximo cap.
A imponĂȘncia do Teatro ColĂłn sempre diminuĂa Enzo quando ele cruzava suas portas. Algo um tanto regular, visto seu trabalho como fotĂłgrafo na maior revista de dança da Argentina. Sua cĂąmera havia levado-o por toda a AmĂ©rica; seu talento Ășnico em sintetizar toda uma experiĂȘncia em uma Ășnica cena, tĂŁo fugaz quanto um flash, havia lhe rendido numerosos prĂȘmios. Duvidava, porĂ©m, que qualquer foto de hoje fosse extraordinĂĄria. Simplesmente acompanhava seu colega, Francisco, para registrar a abertura da temporada de ballet do ano e a entrevista que ele faria com uma bailarina, Ă qual o especialista rasgava elogios.
  âEla Ă© incrĂvel, vocĂȘ vai ver. Foi contratada pela companhia do ColĂłn faz um ano, mais ou menos; antes ela dançava no Brasil.â o mais novo comentou, enquanto achavam seus lugares.Â
  âHum⊠ela Ă©, como se diz? Uma prima ballerina?â Enzo nĂŁo sabia o significado exato do termo, mas parecia-lhe certo para uma dançarina que tanto impressionou Fran.Â
  âEla nĂŁo Ă© principal, ainda Ă© solista, mas acho que ainda nessa temporada ela serĂĄ promovida. Ela foi escalada em muitos papĂ©is principais: Hoje, ela farĂĄ a Kitri, por exemplo.â
  âKitri? NĂŁo lembro dessa personagem em Don QuixoteâŠâ
   Francisco riu. âO balĂ© Ă© bem diferente do livro. Vou apontĂĄ-la quando aparecer, nĂŁo se preocupe.â
â
  Enzo estava ficando inquieto. Apesar do balĂ© ser divertido, jĂĄ havia passado o prĂłlogo e nada da tal bailarina aparecer. JĂĄ duas vezes Enzo perguntara, âĂ© aquela?â sobre uma dançarina qualquer que entrava em cena. Francisco se divertia com a ansiedade do colega.
  âTenha calma, cabrĂłn, ela sĂł aparece no primeiro ato.â
  As cortinas se abriram novamente, revelando o palco cheio de camponesinhas espanholas. A mĂșsica ritmada animou Enzo, que fotografava a cena. Mal sentiu o toque de Francisco em seu ombro, mas ouviu seu murmĂșrio.
  âĂ ela!â
  De repente, a mĂșsica aumenta de tom, e no meio do palco, surge uma bailarina, correndo e pulando como uma fada. Ela toma o comando da cena, saltando com a graça e vivacidade de uma princesa, batendo na mĂŁo um leque que combina com o vestido. Enzo quase sai da cadeira, querendo capturar cada pose desse passarinho vaidoso em sua frente. A espanholinha parece quase estar brincando com os outros dançarinos, atuando espalhafatosamente. Â
  âNĂŁo lhe disse? Veja sĂł como ela Ă© graciosa!â
 Mesmo nas danças do corpo de baile, em que ela saia de cena, o artista estava inebriado com a impressĂŁo causada pelo seu charme e coqueteria. Imerso na apresentação, perguntava para Francisco a todo momento o que estava acontecendo, querendo acompanhar a histĂłria. Suas mĂŁos nervosas rompiam flashes quase que involuntariamente, registrando as poses e expressĂ”es da solista. SĂł quando a mĂșsica diminui, e os principais vĂŁo Ă frente do palco, que ele descansa a cĂąmera no colo. Francisco, porĂ©m, dĂĄ-lhe um tapa no braço.
  âNĂŁo largue a cĂąmera! Agora que Ă© a parte mais icĂŽnica!âÂ
  Enzo mal tem tempo de assimilar o comando, quando a mĂșsica retorna, mais intensa que nunca, e a bailarina de vermelho corre atravĂ©s do palco. O som de castanheiras e palmas ritmadas dos figurantes ditam seus movimentos ĂĄgeis, marcantes, completados por seu sorriso confiante. Ela corre para o fundo do palco, enquanto os toreadores se alinham, formando um corredor, de cujo inĂcio ela surge, atravessando o palco em piruetas elegantes. As mĂŁos de Enzo tremem ao vĂȘ-la se aproximando da frente do palco. Ela gira sua Ășltima pirueta, caindo numa pose elegante. Seus olhos pousam sobre a primeira fileira, e crava seu olhar no dele. Ele mal sente seu dedo apertar o botĂŁo da mĂĄquina, registrando o olhar penetrante e o sorriso sedutor da bailarina. Continuou a fitar o homem enquanto agradecia o pĂșblico, curvando-se no centro do palco. Mesmo apĂłs as cortinas fecharem, e as luzes serem ligadas na plateia, Enzo continuou estatelado na cadeira, com o olhar distante. Francisco, ao lado dele, se segurava para nĂŁo rir alto do estado do amigo.
  âAgora Ă© o intervalo⊠nĂŁo quer sair um pouco nĂŁo? Ou o baque foi muito forte?â Ele nĂŁo se aguentou e explodiu em gargalhadas, assustando uma famĂlia ao lado e envergonhando Enzo, que escondeu o rosto nas mĂŁos.Â
  âNĂŁo precisa. âTĂŽ bem.â ele murmurou.
  âEu te disse que ela era incrĂvel. Vou perambular pelo salĂŁo um pouco, esticar as pernas, mas depois quero ver como estĂŁo ficando as fotos.â com isso, o loiro se foi, engatando uma conversa com um desconhecido. Enzo pegou sua cĂąmera vagarosamente, a fim de verificar as fotos. Temia que a escuridĂŁo da platĂ©ia e o Ăąngulo estranho tivessem arruinado as imagens, mas nĂŁo foi o caso. Algumas saĂram estranhas, atĂ© trĂȘmulas, mas quando conseguia capturar uma pose ou expressĂŁo no momento certo, e a luz batia certinho contra os bailarinos do palco, podia-se sentir a energia da dança. A Ășltima foto, porĂ©m, era a mais impactante.
   O olhar forte, confiante, que a bailarina pousava exatamente nas lentes, as pĂĄlpebras semicerradas e o sorriso sedutor aumentados pela luz dramĂĄtica e pelo Ăąngulo, que a olhava de baixo, como um crente reverenciado diante de sua deusa. Enzo suspirou, olhando para o afresco no teto da sala. NĂŁo podia esperar pelo fim do balĂ©, para poder conhecĂȘ-la pessoalmente, e sentir de novo seus olhares se encontrando.Â
#espero que gostem!#lsdln#enzo vogrincic#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you
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Ocean Eye - Ivar, o dessossado




Obs: NĂŁo revisado; meio sem sentido ?; fiz nas pressas; espero que gostem âđ»
Estendidos sobre o tapete em frente Ă lareira, o calor da chama dançando iluminava os corpos nus. O silĂȘncio Ă© confortĂĄvel, apenas escutam a respiração calma, quase conseguem adormecer.
Seus olhos estavam entreabertos, pesados, acompanhando a dança da chama que projetava sombras suaves pela cabana. O silĂȘncio ao redor era confortĂĄvel, envolvente, preenchido apenas pelo som tranquilo de suas respiraçÔes ritmadas. A calmaria quase os levava a um estado de sono, mas havia algo naquele instante que os mantinha acordados.
Virou a cabeça devagar, seus olhos encontrando os dele. Ali, deixava transparecer uma vulnerabilidade rara, um traço que nunca se via nos campos de batalha ou nas estratĂ©gias para vencer seus inimigos. O olhar dele, tĂŁo sereno, contrastava com a fĂșria intensa que carregava na luta. Era um Ăvar que poucos conheciam â um homem, e nĂŁo apenas o guerreiro que o mundo temia.
Se aproximou um pouco mais, os dedos traçando uma linha delicada pelo rosto dele. Ele fechou os olhos por um instante, como se aproveitasse o toque com uma reverĂȘncia silenciosa. Quando abriu os olhos novamente, o brilho nas chamas refletia ali uma ternura discreta, quase desarmada, que fazia seu coração acelerar.
â Eu amo os seus olhos â murmurou, deslizando os dedos levemente sobre sua testa enquanto olhava dentro daqueles azuis intensos.
â Por quĂȘ?
â Porque eles tĂȘm uma força imensa â murmurou, os olhos fixos nos dele. â Mas, mesmo assim, nĂŁo perdem aquela faĂsca de inocĂȘncia. Ă como se, mesmo depois de tudo, vocĂȘ ainda guardasse um pedaço do menino que foi, bem lĂĄ no fundo.
Tocou o rosto dele com carinho, sentindo-o relaxar sob o toque.
â Seus olhos me transmitem confiança, verdade... e, nesses momentos, me mostram que apesar do que todos veem, do guerreiro implacĂĄvel, vocĂȘ Ă© humano. Sinto que posso ver tudo o que hĂĄ em vocĂȘ, a força e o medo, a ferocidade e o desejo de descanso. Quando estĂĄ assim, deixa de ser temido para ser... vocĂȘ.
Ăvar a observou em silĂȘncio, os olhos intensos refletindo o brilho das chamas. Havia uma vulnerabilidade ali, uma entrega que ele sĂł permitia com ela, e, por um instante, o semblante endurecido se desfez. Ele se aproximou, encostando a testa na dela e fechando os olhos, deixando-se apenas sentir, apenas ser.
â Me admira que nĂŁo tenha medo de mim. Sendo que eu sou cruel e mesmo assim, parece nĂŁo sentir medo ou avulsa por mim.
Sorriu suavemente, deslizando a mĂŁo pelo rosto dele, seus dedos acariciando de leve a linha de sua mandĂbula.
â Medo, Ăvar, eu teria de qualquer outro homem que carregasse sua reputação â sussurrou, com a voz baixa e carinhosa. â Mas com vocĂȘ, Ă© diferente. Eu vi por trĂĄs das suas cicatrizes e da sua fĂșria. Vi o homem por quem me apaixonei, o homem que ainda Ă© capaz de amar, que guarda pedaços do menino que jĂĄ foi.
Seus olhos procuraram os dele, refletindo uma firmeza que ele raramente via em alguém.
â VocĂȘ me permite ver sua alma, Ăvar, me deixa ver aquele lado que ninguĂ©m mais conhece, e Ă© isso que me faz ficar. Eu nĂŁo me assusto com o que todos temem em vocĂȘ, porque eu sei o que vocĂȘ Ă© quando estĂĄ assim... comigo.
Ăvar permaneceu em silĂȘncio, as palavras dela desmoronando a muralha que ele tanto se esforçava para manter em pĂ©. Seu olhar duro suavizou-se ainda mais, quase quebrando, enquanto seus dedos trĂȘmulos encontravam os dela. Era raro, quase desconhecido, ser visto assim tĂŁo profundamente, sem julgamentos, sem o peso das expectativas. Era como se a presença dela fosse um bĂĄlsamo, capaz de acalmar a tempestade constante que o consumia.
Ele respirou fundo, os olhos azuis presos aos dela, absorvendo a confiança que ela parecia enxergar tão claramente. E, finalmente, murmurou:
â VocĂȘ Ă© a Ășnica que enxerga alĂ©m das sombras. Todos temem meu nome, mas vocĂȘ... vocĂȘ me vĂȘ como eu realmente sou.
Assentiu, o sorriso ainda nos låbios, e o puxou para mais perto, suas testas tocando-se outra vez, tão próximas que suas respiraçÔes se misturavam. Tanto conhecia a dor e a batalha, encontrou nela um momento de paz, um instante onde o peso da crueldade e do medo desaparecia.
â Talvez, Ăvar... â sussurrou, acariciando sua bochecha com a ponta dos dedos â, seja hora de vocĂȘ se ver da mesma forma.

Em homenagem a @hashnna đ«
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Quando vocĂȘ sabe | Esteban Kukuriczka x Leitora
Nota: Eu estava escutando "Margaret" da Lana Del Rey e nĂŁo conseguia parar de pensar no Kuku. EntĂŁo, como uma pessoa completamente racional, eu escrevi uma coisinha boba baseada na mĂșsica. Caso nĂŁo tenha gostado, finja! (Brincadeira, aceito criticas). Lembrando que isso nĂŁo Ă© de forma alguma baseado na realidade.
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He met Margaret on our rooftop, she was wearing white
And he was like, "I might be in trouble"
As batidas ritmadas de R & B ecoavam pelo terraço do apartamento, fornecendo uma trilha sonora agradĂĄvel para aquela noite fresca em Buenos Aires. O cigarro recĂ©m acendido foi tragado novamente, a fim de aliviar a sensação inicial de aflição que havia tomado conta do seu corpo. Merda. Seu cĂ©rebro exclamou ao mirar novamente na direção da garota que conversava sorridente com seu amigo, Enzo. Aquele sorriso, nĂŁo conseguia desviar o olhar daquele maldito sorriso. Melhor que ele apenas quando inclinava a cabeça para trĂĄs e uma contagiante risada rouca saia de sua boca. Sua boca, meu deus! Os lĂĄbios rosados, levemente Ășmidos, praticamente implorando para serem beijados, e como ele desejava te beijar.Â
âTerra para Esteban, Terra para Estaban.â Foi retirado de seus pensamentos pela voz de MatĂas, que estalava os dedos na sua frente para chamar atenção.Â
âQuĂȘ que foi?â Perguntou olhando para ele levemente irritado por ter sido interrompido no meio de sua sessĂŁo de contemplação.Â
âQue foi, Boludo? Eu pergunto o quĂȘ foi. JĂĄ faz um tempo que vocĂȘ tĂĄ aĂ olhando pra um certo alguĂ©m que nem um garotinho apaixonado e nĂŁo faz nada.â NĂŁo conseguiu nem negar a observação do mais novo. Era Ăłbvio para qualquer um que soubesse somar dois mais dois, ele estava completamente arrebatado. Desde o primeiro momento em que te viu entrando naquele terraço, com um vestido branco delicado e um magnetismo indescritĂvel, soube que ele seria seu.Â
âEu tĂŽ ferrado, MatĂ.â
#esteban kukuriczka#lsdln cast#matias recalt#esteban kukuriczka x reader#la sociedad de la nieve#esteban kukuriczka x leitora
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đđđŹđąđĄđ đ§đđ đđąđĄđ§đ„đđđ§
Relacionamento: Han Jisung Ă Male Reader

[Recomendado para +18 anos.]
SumĂĄrio: VocĂȘ e Jisung tinham um relacionamento contratual, onde vocĂȘ era beneficiado com um salĂĄrio mais rico e ele que poderia ter seu estresse reduzido com noites quentes e arrepiantes, mas quando os sentimentos colidem tanto ele quanto vocĂȘ questionam se estĂŁo aptos a continuar a seguir o contrato.
VocĂȘ e Jisung tinham um relacionamento contratual: encontros secretos, noites compartilhadas entre lençóis e corpos suados, onde vocĂȘ recebia um salĂĄrio generoso e ele encontrava alĂvio para o estresse sufocante da fama. Tudo parecia simples â prazer sem sentimentos, acordos sem promessas.
Pelo menos, era para ser.
Naquela noite, Jisung estava diferente. Seus toques nĂŁo eram mecĂąnicos, nem apressados â eram carregados de fome, como se ele temesse perder algo precioso se nĂŁo o tivesse ali, agora. Seus lĂĄbios se chocaram contra os seus em um beijo bruto e necessitado, suas mĂŁos explorando cada centĂmetro da sua pele com uma urgĂȘncia que fazia seu coração disparar.
O quarto parecia pequeno demais para conter a tensĂŁo entre vocĂȘs. O calor dos corpos, o cheiro de desejo, o som das respiraçÔes pesadas â tudo se misturava em uma atmosfera quase sufocante.
Jisung pressionou vocĂȘ contra o colchĂŁo, seu corpo firme dominando o seu, seus olhos cravados nos seus com uma intensidade que quase doĂa. âHoje⊠vocĂȘ Ă© sĂł meu.â ele murmurou contra sua pele, sua voz rouca vibrando no seu ouvido.
VocĂȘ apenas conseguiu assentir, completamente entregue.
Com uma força firme, mas cheia de cuidado, Jisung abriu suas pernas, encaixando-se entre elas. VocĂȘ sentiu a ereção dele, dura e pulsante, pressionando contra si atravĂ©s das roupas. Seu corpo respondeu imediatamente, um gemido baixo escapando dos seus lĂĄbios.
âPreciso te sentir...â ele disse, arrancando as Ășltimas peças de roupa com impaciĂȘncia. Ele preparou vocĂȘ com os dedos â lentos no começo, mas logo mais exigentes, esticando e abrindo vocĂȘ para recebĂȘ-lo.
VocĂȘ se contorcia sob o toque dele, gemendo e agarrando os lençóis, enquanto Jisung murmurava palavras sujas e carinhosas no seu ouvido: âTĂŁo apertado pra mim⊠tĂŁo perfeito⊠sĂł meu.â
Quando ele finalmente se posicionou, vocĂȘ sentiu a cabeça do seu pau pressionar sua entrada, e seu corpo tremeu em antecipação.
âOlha pra mim meu amor.â Jisung ordenou suavemente.
VocĂȘ abriu os olhos, encontrando o olhar dele â escuro, faminto, cheio de algo que ia alĂ©m do desejo.
Ele empurrou lentamente, enterrando-se dentro de vocĂȘ centĂmetro por centĂmetro, sem desviar os olhos dos seus. A sensação era intensa, fazendo vocĂȘ arquear as costas e soltar um gemido arrastado.
Quando ele estava completamente dentro, parado, permitindo que vocĂȘ se ajustasse, Jisung se inclinou para frente e beijou sua boca com uma ternura que contrastava com a brutalidade do ato.
E então, ele começou a se mover.
As estocadas eram profundas e ritmadas, cada investida arrancando gemidos involuntĂĄrios dos seus lĂĄbios. Jisung segurava suas pernas abertas, encaixado perfeitamente, indo fundo, batendo exatamente onde fazia seu corpo inteiro estremecer.
A cada movimento, o som de pele contra pele preenchia o quarto, misturado com seus gemidos, os grunhidos de Jisung, e o farfalhar das cobertas amassadas.
âVocĂȘ Ă© meu⊠meuâŠâ ele repetia, como um mantra, seus movimentos ficando mais rĂĄpidos, mais desesperados.
VocĂȘ agarrava os ombros dele, as unhas cravando na pele quente, puxando-o para mais perto, querendo sentir cada maldito centĂmetro dele, querer ser consumido inteiro.
E entĂŁo, com um estocada certeira, seu corpo inteiro se arqueou em um orgasmo intenso, espremendo-se ao redor dele, arrancando um gemido rouco de Jisung. Ele nĂŁo resistiu por muito tempo â com uma Ășltima investida forte, ele se derramou dentro de vocĂȘ, enterrando-se fundo, gemendo seu nome como se fosse uma oração.
O corpo de Jisung caiu sobre o seu, suado, trĂȘmulo, mas ele nĂŁo deixou de te abraçar, como se temesse que vocĂȘ desaparecesse se soltasse.
Por um tempo, apenas o som dos seus coraçÔes batendo rĂĄpido preenchia o silĂȘncio.
EntĂŁo, Jisung sussurrou, a voz embargada:
âVamos rasgar aquele contrato⊠Por favor. Eu nĂŁo quero te perder. NĂŁo depois disso.â
VocĂȘ sorriu, acariciando os cabelos Ășmidos dele, puxando-o para um beijo calmo, carregado de promessas nĂŁo ditas.
âJĂĄ o rasgamos⊠JĂĄ faz tempo que rasgamos.â
Ele sorriu contra seus lĂĄbios â e pela primeira vez, o que havia entre vocĂȘs nĂŁo era obrigação, nem contrato.
Era puramente paixĂŁo, amor.
"Acho que esse foi o trabalho mais båsico que fiz :( Vou me esforçar para entregar um trabalho melhor com a parte 2 de Mommy Son!!

#male reader#kpop#fanfic#han jisung#stray kids x male reader#stray kids#smut#kpop smut#han jisung x male reader
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eu escrevo como trabalho: por obrigação, com pouco comprometimento, quase nenhuma vontade e contando sempre com uma inspiração de Ășltima hora. um deus ex machina. eu acredito no empenho, acredito no trabalho duro, mas nĂŁo Ă© pra mim, sabe? eu nĂŁo consigo me imaginar todos os dias acordando cedo pra fazer tudo certo, cumprir horĂĄrios, entregar demandas, revisar meu trabalho, planejar o dia seguinte, fazer uma lista de compromissos. pra ser sincero eu tive um pouco de nĂĄuseas sĂł de pensar nisso. simplesmente esperar sem fazer nada. nĂŁo atuar. agir como um observador externo que faz anotaçÔes mentais e depois reduz a crĂŽnicas cada vez menos inspiradas. isso se der vontade. eu me comprometi a escrever todos os dias desde que voltei a escrever e a cada dia que se passa isso parece mais distante. nĂŁo escrevi ontem, nĂŁo consigo pensar de maneira ritmada, nĂŁo consigo contar versos. isso talvez resuma minha vida, de modo geral. nĂŁo consigo ficar sĂłbrio, nĂŁo consigo parar de fumar, nĂŁo consigo me comprometer com relacionamentos. entregue ao acaso. Ă s decisĂ”es do destino. e satisfeito. porque Ă© melhor viver sem rumo do que conviver com a agonia de nĂŁo alcançar objetivos.
05/12/24 - 10:51
#meus#diariodeumdesistente#poesia#literatura#escrita#poesia poema#poetas en tumblr#poetaslivres#lar de poetas#poetas do tumblr#escritores#projetonovosautores#projetovelhopoema#lardepoetas#espalhepoesias#poecitas#projetoeglogas#quandoelasorriu#carteldapoesia#liberdadeliteraria#original poem#poem#poetry#poets on tumblr#writers and poets
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Saudade Acompanhada
O som da torneira gotejando ecoa pelo banheiro, uma batida ritmada que enche o silĂȘncio com a precisĂŁo de um metrĂŽnomo, enquanto me olho no espelho com o rosto ainda molhado. NĂŁo Ă© apenas a ĂĄgua que cobre minha pele, mas tambĂ©m as lĂĄgrimas que se misturaram com ela. LĂĄgrimas que nĂŁo pude evitar, mas que agora, diante do reflexo, preciso esconder novamente. NĂŁo quero que ninguĂ©m saiba, nĂŁo posso permitir que percebam a saudade que me acompanha, que me dilacera por dentro.
A saudade é uma presença constante, uma sombra que me segue aonde quer que eu vå. Jå tentei me livrar dela, afastå-la, mas, de alguma forma, ela sempre encontra um caminho de volta. Dizem que a saudade é a certeza de que algo foi real, mas, às vezes, me pergunto se essa realidade vale o peso que ela carrega.
Fecho os olhos por um momento, tentando recompor-me, tentando encontrar alguma força para enfrentar mais um dia sem que ninguĂ©m perceba a batalha interna que travo. Ă curioso como podemos parecer inteiros por fora enquanto estamos despedaçados por dentro. A força que finjo ter Ă©, na verdade, uma mĂĄscara cuidadosamente construĂda para ocultar a vulnerabilidade que nĂŁo posso permitir que vejam.
Olho novamente para o espelho, e o reflexo me encara com um olhar que parece revelar mais do que eu gostaria. Me vejo, mas também vejo as lembranças que me assombram, aquelas que não me deixam dormir à noite. O riso, o toque, as palavras que foram ditas em momentos que agora pertencem apenas ao passado. à essa dor que torna a saudade insuportåvel, que a transforma em uma presença tão real quanto o ar que respiro.
Hå uma ironia cruel na saudade acompanhada. Enquanto ela me dilacera, ela também me faz companhia, uma presença dolorosa, mas estranhamente reconfortante. à como se, ao sentir essa dor, eu ainda estivesse de alguma forma conectado ao que perdi. E é essa conexão que me impede de deixå-la ir. A saudade se torna uma ponte entre o que era e o que é, um lembrete constante do que um dia foi felicidade.
Penso em todas as vezes que tive que sorrir enquanto meu coração gritava em silĂȘncio. A habilidade de esconder o que realmente sinto tornou-se uma segunda natureza, um mecanismo de defesa que me mantĂ©m funcionando. Afinal, a vida continua, mesmo quando parece que tudo parou. As pessoas ao meu redor tĂȘm suas prĂłprias preocupaçÔes, suas prĂłprias dores e eu nĂŁo quero ser um peso a mais para elas. A força que demonstro Ă© para eles, mas tambĂ©m para mim, na tentativa de me convencer de que ainda posso seguir em frente.
[h.m]
#lardepoetas#lardospoetas#arquivopoetico#autorias#carteldapoesia#citacao#espalhepoesias#frases#projetovelhopoema#texto de amor
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[02:31] Hard to Love - JJH
Jaehyun permanece de olhos fechados naqueles instantes, o peito sobe e desce numa respiração calma e ritmada, embora o peso extra sobre seu peito. Seu corpo deitado sobre o dele respira igual, calmo, silencioso. Recuparam-se do ĂȘxtase anterior, do ato Ăntimo.
Ăntimo.
Estar deitada sobre ele daquela forma parece muito mais Ăntimo do que minutos atrĂĄs. Mais do que nua, estĂĄ vulnerĂĄvel. O pensamento te faz se mexer, incomodada. De repente, quer se livrar dos braços que a rodeiam. Entretanto, a voz que carrega uma ponta de graça, apesar do teor sĂ©rio e baixo, preguiçoso, te detĂ©m.
â NĂŁo se mexa.
VocĂȘ murmura uma falsa mentira, tenta justificar "vocĂȘ tĂĄ suado".
â NĂŁo. â Nega. Questiona. â JĂĄ quer fugir?
VocĂȘ respira fundo, encolhe o corpo, envergonhada por ser pega. NĂŁo tenta sair mais. Jaehyun usa uma das mĂŁos para alisar o perĂmetro da sua lombar, lento, permanece em silĂȘncio mais uma vez antes de retomar.
â Eu sinto como se nĂłs fĂŽssemos um Ășnico corpo, assim, estĂĄticos. â O Jung justifica. Indaga â VocĂȘ nĂŁo gosta?
VocĂȘ torce os lĂĄbios numa linha fina, receosa em responder.
â Eu nĂŁo sei se gosto.
Jaehyun nĂŁo se sente incomodado com a resposta.
â Por que?
VocĂȘ respira fundo, fecha os olhos. Jaehyun... Jaehyun era tĂŁo desconcertante com essas perguntas, com as sensaçÔes alĂ©m do desejo. Desconcertante. Parecia querer demais.
â Parece demais. â Pigarreia. â VocĂȘ quer muito, Jaehyun, e eu nĂŁo posso te dar tanto.
Finaliza, baixinho, como se fosse um segredo.
#nctzen#nct imagines#nct 127#jung jaehyun#jaehyun#rosĂ© foi icĂŽnica demais nessa linha#VocĂȘ quer tudo de mim#eu nĂŁo posso dar tanto
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Im so sorry karatĂȘ JoĂŁo desculpa q vc estĂĄ sendo forçado a jogar de forma podre e mal ritmada por minha pessoa đ
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Uma ode ao amor romĂąntico
Ah, sim!
o frio na barriga, o gelo nas mĂŁos
o passar dos anos acordando envolta aos cheiros matinais -
ao sexo e a banalidade;
o café da manhã na cama,
aos clichĂȘs de cinema.
Eu quero.
Quero tudo que a ilusĂŁo pode me proporcionar;
quero cair em lĂĄgrimas
sorrir ao léu
sentir o medo
me lambuzar de céu
beijar-lhe os lĂĄbios
verter em mel
Escrevo porque te amo
e como Ă© bom se enganar assim
deliciosa ode aos coraçÔes que transbordam
aos que nĂŁo sĂŁo metade,
aos que se completam
aos que nĂŁo racionalizam, os chatos do existencial...
Entendam, nĂŁo erro em querer,
mais que a batida ritmada do mĂșsculo involuntĂĄrio,
sentir!
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