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Aniquilación
Imagen de Pixabay Base oscura y dramática de rap con piano "Aniquilación" es una base oscura y dramática de rap con piano. La base de rap es solamente otro experimento de sonido y espero que te guste. Descarga gratis este instrumental de hip-hop más abajo. Además de esta base de rap, encontrarás muchísimos más estilos en nuestro sitio web. El tempo de esta base de rap es de 90 BPM. Todos los archivos son ofrecidos en formato de alta calidad MP3 con 320kbps. Hay más que esta base oscura y dramática de rap con piano Para los que intentan hacer piezas apasionadas, ofrecemos instrumentales de hip-hop emotivos, románticos, tristes, melancólicos y depresivos. Para piezas cargadas de acción hay instrumentales dinámicos o misteriosos. Si lo que quieres es crear algo oscuro, encontrarás una multitud de instrumentales oscuros. Lo-fi, trap, Costa Este, Oeste, Old School, New school, las tenemos todas. Bandas sonoras Además de bases de hip-hop, nuestros sonidos puedes servir para otros tipos de proyectos. Para videojuegos recomendamos algo dinámico. Dependiendo del tipo de video de YouTube que quieras hacer, encontrarás que nuestras bases emocionales sirven perfectamente como música de fondo. También son adecuadas como bandas sonoras para películas, documentales o cortometrajes. Licencia Todas nuestras bases de rap son libres de derechos de autor. En consecuencia, las puedes usar como quieras: prestaciones en vivo, grabaciones, modificaciones, distribución... La versatilidad y dinamismo de nuestras bases las hace adecuadas para una diversidad de proyectos alternativos. Más... Hemos puesto pasión en todas nuestras bases de rap pero eres tu el que las puede elevar a otro nivel con tu lírica y talento. Nuestros ritmos son libres para editar, modificar, redistribuir, mezclar, re-masterizar, usar de forma comercial o privada. No guardamos derechos de autor, siéntete libre para hacer lo que quieras con ellos. Suscribe al nuestro Boletin de novedades para no perderte ninguna base más. ¡Difunde la palabra! Aunque el reconocimiento no es requerido, estaríamos muy agradecidos si difundieras el mensaje acerca de este sitio web a través de publicar enlaces en las redes sociales como Facebook, blogs, foros u otros sitios web. Si quieres que publiquemos tus trabajos en la sección de Destacados, por favor mándanos un correo electrónico enviándonos enlaces y archivos con tu música usando nuestras bases. Y, por último, no te olvides comentar más abajo, nos gustaría leer tu opinión. Aniquilación Read the full article
#90BPM#experimental#piano#ritmada#dramatica#sintetizador#oscura#dinamica#hip-hop#instrumental#base#libre#estilolibre
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"Se não existe vida fora da terra
O universo é o desperdício de espaço
Mas as estrelas apareceram na minha frente
Quando eu recebi seu abraço
Foi um tanto quanto muito mágico
Entro no buraco negro só pra voltar
E ver seu sorriso lá no passado
Fazendo minha mente flutuar
Mas sei lá
Se existe vida fora da Terra, disso eu não sei
Mas eu quero aproveitar cada momento com você
Porque a vida é sem replay
Navegando no oceano dos seus olhos
Tenho certeza eu velejei
Garota, você é Interestelar
Nem a estrela mais linda tem a luz que cê tem"
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quase me convenci de que era recíproco
um mútuo querer
dois corações compartilhando a mesma batida, ritmada
duas almas perdidas ávidas por se encontrarem
nesses desencontros da vida
me flagrei ali
absorto em ilusões
pois não passo disso
criatura iludida
a expectativa é como heroína
corroendo minha mente
dilacerando meus propósitos
criatura mais tola que eu não há
mais uma vez enredado em uma teia de ilusões
as quais teci para mim mesmo com fios de paranoias
dessa trama não vejo outra escapatória.
#lardepoetas#mentesexpostas#desabafo#espalhepoesias#escritos meus#projetoversografando#projetoalmaflorida#novosescritores#carteldapoesia#lardepoesias#mardescritos
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ㅤㅤㅤㅤㅤpenn u - jaehyun
ੈ♡˳notas da sun: acho que já deu pra perceber que eu amo penn u, né? Eu 'tava sem ideia sobre o que escrever para o Jae e a @dreamwithlost me apareceu com esse pedido, e uma lâmpada acendeu na minha cabeça (eu e a minha safadeza de não responder pedidos na ordem cronológica, juro que um dia eu melhoro KKKKK)
palavrinhas: 1.2k
ੈ♡˳avisos: tem um contexto de friends to lovers, provavelmente tá ruim, mas o que importa é a intenção do meu coraçãozinho, que é uma boa intenção, aliás KKKK Espero que vocês curtam isso!
boa leitura, docinhos! ❥
(obs: aparentemente eu só sei escrever sobre homem obcecado pela muié, slk)
Você subiu os dois degraus da fachada da casa de dois andares, mordeu o lábio inferior e olhou para a porta, mais especificamente para a bengalinha doce e natalina que a enfeitava. Estava nervosa; aquela era a primeira vez que visitava Jaehyun e, segundo fontes anônimas da Penn U, ele não era o tipo de cara que convidava qualquer garota para o seu ninho, ou melhor dizendo, sem censuras, para o seu quarto, o que te fazia pensar: “Será que vesti o conjunto de lingerie certo?”, “Ah não, será que tô com aquela calcinha com estampa de abacaxi?”. Mesmo que tivesse escolhido suas melhores peças de roupa e estivesse cheirando a flores recém-colhidas, graças ao novo perfume que você havia adquirido naquele último mês.
A questão é que estar na presença de Jaehyun te deixava meio nervosa, boba e infantil, como se de repente você voltasse a ser uma criança inocente de 10 anos, que o achava incrível para um garoto de 12 anos que, apesar de ser um garoto, não era como os outros e não te tratava como um bebê. Descobriu que estava apaixonada pelo amigo da sua irmã na adolescência, quando ele estava terminando o ensino médio e muito convicto de que conseguiria estudar numa Ivy League com uma bolsa esportiva, mas ele jamais te notaria, não quando visitava a casa dos seus pais e a primeira coisa que fazia era bagunçar os seus cabelos de forma fraternal e platônica.
Até chegou a cogitar que ele curtia a sua irmã, mas mudou de ideia quando descobriu que ela gostava de garotas.
Você fechou a mão e deu duas batidas ritmadas na porta, algum código que você e Jaehyun criaram na faculdade para ficarem de chamego em alguma sala inativa ou na sala de estratégias que o time de hóquei criou para a criação de táticas com outras equipes.
— A senhorita tem uma reserva, né? — Quem atendeu a porta foi Mark Lee vestindo o seu sorriso mais caloroso e uma inesperada gravatinha borboleta – como aquelas que colocam em cachorros que acabam de sair do pet shop – combinada com um moletom universitário. Você assentiu com a cabeça sem entender nada e entregou seu casaco e cachecol para o moreno, que pendurou os dois itens num cabideiro até então vazio.
— O que tá rolando? Vocês esqueceram de pagar a conta de luz deste mês? — A casa estava decorada por uma quantidade obscena de velas artificiais, daquelas que funcionam com pilhas e baterias, o que fazia sentido dado que moravam apenas homens naquele ambiente. Acender velas verdadeiras e começar um grande incêndio pela região era tão provável quanto Jaemin conduzir uma garota diferente para o seu quarto toda sexta-feira. Falando no líder carismático, apesar de extremamente rígido, foi ele quem capturou a sua mão gelada e um tanto molhada – uma camada fina de gelo cobria o para-brisa da caminhonete de Jaehyun lá fora, mas as suas mãos teimavam em suar como se fizesse 40 graus – e te guiou até um espacinho da casa, uma espécie de varanda estufa, com janelas de vidro e uma mini parede ostentando quadros e polaroids dos meninos reunidos. Você se apegou a uma foto em particular em que Jaehyun exibia os bíceps convencido do seu corpo em forma com um beicinho instalado nos lábios bonitos.
— Este é o nosso cardápio especial, espero que você aproveite, senhorita — Jaemin te fez se sentar na cadeira da pequena mesinha redonda feita para duas pessoas que cabia naquele cômodo, e te entregou um folheto escrito à mão na caligrafia bonita de Jaehyun com uma mesura elegante, como se ele fosse um viajante do tempo ou apenas um garçom de um restaurante chique demais. Você leu o papel, que dizia com algumas tentativas de desenhos fofos ao redor: “Entrada: seus beijinhos enquanto a gente toma um chocolate quente para aquecer”, “Prato principal: aqueles biscoitos amanteigados e os cupcakes que sempre te deixam com bigodinho”, “Sobremesa: você sabe o que eu quero dizer...”.
Jaehyun conhecia perfeitamente o seu amor por doces, também sabia que você vivia comprando cookies industrializados para se empanturrar na hora do jantar, e ele sempre detestara qualquer coisa que não fosse caseira, então se tornou um lance dele agradar as pessoas de quem gostava com um tempero especial.
— Seu chocolate quente, senhorita. Esperou muito tempo? — Seu rosto se iluminou com um sorriso quando o mesmo garoto que brincava de patinação artística com você quando eram crianças apareceu com duas canecas fumegantes. Uma delas ele colocou próximo de você enquanto a outra permaneceu esfriando um bocado perto dele.
— Sim. Eu quero fazer uma reclamação para o chefe de cozinha — Você disse à luz de todas aquelas velinhas pequenas de mentira e dos pisca-piscas espalhados pela casa. Estava achando tudo aquilo extremamente doce, tal qual a bebida sobre a mesa. No entanto, bastou olhar para Jaehyun para as coisas se tornarem ainda mais açucaradas: a forma como ele te olhava, com atenção, os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mãos seguravam o rosto corado, queria poder eternalizar aquele momento para sempre.
— Essa reclamação vem em forma de beijos, segundo o cardápio? — Ele questionou, te observando encantado quando você se levantou e se sentou de lado no colo dele, tocando a bochecha do rosto masculino com delicadeza, os dedos passando por todos os traços marcantes enquanto os olhos de Jaehyun corriam pela sua feição, tentando administrar tamanha beleza. Ele tinha que confessar, sentia-se um tanto quanto fissurado em todos os seus movimentos, em tudo que você dizia e gesticulava com uma sabedoria sem igual. Mal sabia você que era ele quem se sentia idiota na sua frente, idiota por ter demorado tanto para te dizer que você era linda e foi necessário que ele te visse numa palestra aleatória da faculdade, após anos sem contato, para que o primeiro beijo viesse e depois as mãos bobas, os olhos cintilando de desejo, a ansiedade e a pressa juvenil...
Jaehyun te beijou de leve, uma mão acariciando a sua bochecha com gentileza enquanto a outra elevava o tecido da sua saia, envolvendo a sua coxa coberta por uma meia-calça grossa, mas que não foi o bastante para impedir que você sentisse os arrepios. Você se afastou um pouco apenas quando ouviu miados e instintivamente olhou para baixo, dando um espaço maior para a boca de Jaehyun acessar o seu pescoço imaculado e tratar de deixar algumas marquinhas com os dentes por ali.
— Não liga. Leon faz parte do meu plano — Você sabia que aquele era um dos duzentos gatos que Ten havia adotado há certo tempo atrás, mas segurou o rosto bonito de Jaehyun entre as mãos, alinhando os próprios olhares e esboçou uma expressão confusa, o que fez o Jeong sorrir e apertar o enlaço dos seus braços ao redor da sua cintura.
— Meu plano para você se casar comigo imediatamente. Me disse uma vez que gostaria de adotar um gatinho quando se casasse — Você sorriu, beijando-o de volta, ele te olhou como se estivesse embriagado, te presenteando com vários selinhos antes de te deixar dizer alguma resposta.
— Pedi por um gatinho, vou ganhar dois. Deus é muito bom mesmo.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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eu escrevo como trabalho: por obrigação, com pouco comprometimento, quase nenhuma vontade e contando sempre com uma inspiração de última hora. um deus ex machina. eu acredito no empenho, acredito no trabalho duro, mas não é pra mim, sabe? eu não consigo me imaginar todos os dias acordando cedo pra fazer tudo certo, cumprir horários, entregar demandas, revisar meu trabalho, planejar o dia seguinte, fazer uma lista de compromissos. pra ser sincero eu tive um pouco de náuseas só de pensar nisso. simplesmente esperar sem fazer nada. não atuar. agir como um observador externo que faz anotações mentais e depois reduz a crônicas cada vez menos inspiradas. isso se der vontade. eu me comprometi a escrever todos os dias desde que voltei a escrever e a cada dia que se passa isso parece mais distante. não escrevi ontem, não consigo pensar de maneira ritmada, não consigo contar versos. isso talvez resuma minha vida, de modo geral. não consigo ficar sóbrio, não consigo parar de fumar, não consigo me comprometer com relacionamentos. entregue ao acaso. às decisões do destino. e satisfeito. porque é melhor viver sem rumo do que conviver com a agonia de não alcançar objetivos.
05/12/24 - 10:51
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Tú é minha! Seus beijos são meus, seus abraços e suas caricias são totalmente meus. Seu gemido é meu. E quando me afundo em você, em toda a minha totalidade, você se derrama, você se desfaz e o mundo para. Não houve e não haverá ninguém neste e em outro mundo que seja tão minha quanto tu é. E eu sou seu. Meus olhos não saem de você, minha respiração continua ritmada por você, meu coração bate, pulsa, sai de ritmo e é apenas por você. Me use, me marque, me cheire. Até que seus poros transmita o seu desejo. Eu te marco, em cada canto do seu corpo, nos lugares visíveis e não visíveis. Não para os outros saberem que você tem alguém, mas porque tu, que é minha, sabe exatamente onde minhas mãos, minha boca e minha língua estiveram, e novamente você se desfaz embaixo de mim. Não conheci ninguém que chega perto do que tu é. Ninguém sequer fez eu tremer apenas com um olhar, como tu faz. Você me tem em todos os sentidos, e de todas as formas. Minha frieza se derrete toda com o seu calor, quando suas paredes se fecham em torno de mim, novamente o mundo para e sei que é exatamente neste lugar que é o meu lar. Me empurrando para dentro de você. Meus olhos estão em você, meus pensamentos, minha respiração. Minha boca, minha língua. Tu é minha e eu sou seu. E que o mundo pegue fogo, que o inferno consuma com tudo, mas meu lugar é aqui, dentro de você e com você.
Escriturias
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Não seremos mais a mesma pessoa depois de outro alguém. nunca li tanta verdade em apenas uma frase. depois de você os outros foram apenas os outros. as borboletas no estômago morreram, o coração tem suas batidas ritmadas e as pessoas são apenas pessoas. eu te amei tanto, consigo sentir a sensação do sentimento que me consumiu por meses deis de o momento em que você entrou na minha vida e os nossos mundos se colidiram. te amei de um jeito louco, doente e desesperador, mas também amei da forma mais pura que poderia amar alguém com base naquilo que acreditava, acreditava em nós. acreditava no sentimento que estava crescendo a cada dia e acreditava em um mundo só nosso, que bobeira a minha.
Ainda sinto uma pequena porcentagem, mesmo que seja pouco, daquilo que sei que só sentirei quando falarem " pense em um amor que marcou a sua vida", amor, você marcou a minha vida e a minha alma, sei que jamais irei esquecê-lo e mesmo que a nossa história não tenha dado certo ainda continuarei carregando o sentimento de pertencimento, meu coração sempre pertencerá a você, ele te escolheu mesmo com o seus "N's" defeitos e teimosias e saiba que passamos um bom tempo fazendo essa escolha até o momento em que você não quis mais ser escolhido, me dilacerou, me matou, me mudou, me marcou, mas infelizmente não mandamos no coração.
Talvez alguma dia a gente possa sentar, tomar um café e conversar como poderia ter sido fácil se tivéssemos um pouco mais de paciência e sabedoria com as dificuldades em meio ao nossos caminhos que estávamos trilhando, sabíamos que não seria fácil, tínhamos consciência dos obstáculos, então me diz, por que desistimos tão fácil assim? eu não deveria me incluir em tantos questionamentos, mas acontece que nunca fui de soltar a sua mão, então mergulhei fundo e sentir o que tivesse que sentir e tudo isso por nós, por você, mas e aí? valeu a pena? não, não valeu, mas não poderia deixar de tentar, alguém tinha que lutar por essa história e eu lutei até onde deu.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#lardeamor#lardepoesias#escritos#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#versoefrente#pequenasescritoras#autorias#pequenosversos#lardospoetas
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moving
༊࿐ ⊹ ˚. capítulo I
༊࿐ ⊹ ˚. sinópse: quando o renomado fotógrafo enzo vogrincic é escalado para fotografar um balé e uma entrevista com a dançarina principal, não se sente lá muito animado. o espetáculo, porém, subverte suas expectativas, especialmente devido a uma linda bailarina.
༊࿐ ⊹ ˚. tw: relacionamento tóxico, manipulação (cap. futuros)
༊࿐ ⊹ ˚. n.a.: há um link de vídeo em "[...]a parte mais icônica!". (o da osipova é perfeito, mas as palmas no da marinela elevam mt a performance, ent pus esse vídeo c os dois+ a zhakarova de brinde☠️)
༊࿐ ⊹ ˚. masterlist // próximo cap.
A imponência do Teatro Colón sempre diminuía Enzo quando ele cruzava suas portas. Algo um tanto regular, visto seu trabalho como fotógrafo na maior revista de dança da Argentina. Sua câmera havia levado-o por toda a América; seu talento único em sintetizar toda uma experiência em uma única cena, tão fugaz quanto um flash, havia lhe rendido numerosos prêmios. Duvidava, porém, que qualquer foto de hoje fosse extraordinária. Simplesmente acompanhava seu colega, Francisco, para registrar a abertura da temporada de ballet do ano e a entrevista que ele faria com uma bailarina, à qual o especialista rasgava elogios.
“Ela é incrível, você vai ver. Foi contratada pela companhia do Colón faz um ano, mais ou menos; antes ela dançava no Brasil.” o mais novo comentou, enquanto achavam seus lugares.
“Hum… ela é, como se diz? Uma prima ballerina?” Enzo não sabia o significado exato do termo, mas parecia-lhe certo para uma dançarina que tanto impressionou Fran.
“Ela não é principal, ainda é solista, mas acho que ainda nessa temporada ela será promovida. Ela foi escalada em muitos papéis principais: Hoje, ela fará a Kitri, por exemplo.”
“Kitri? Não lembro dessa personagem em Don Quixote…”
Francisco riu. “O balé é bem diferente do livro. Vou apontá-la quando aparecer, não se preocupe.”
—
Enzo estava ficando inquieto. Apesar do balé ser divertido, já havia passado o prólogo e nada da tal bailarina aparecer. Já duas vezes Enzo perguntara, “é aquela?” sobre uma dançarina qualquer que entrava em cena. Francisco se divertia com a ansiedade do colega.
“Tenha calma, cabrón, ela só aparece no primeiro ato.”
As cortinas se abriram novamente, revelando o palco cheio de camponesinhas espanholas. A música ritmada animou Enzo, que fotografava a cena. Mal sentiu o toque de Francisco em seu ombro, mas ouviu seu murmúrio.
“É ela!”
De repente, a música aumenta de tom, e no meio do palco, surge uma bailarina, correndo e pulando como uma fada. Ela toma o comando da cena, saltando com a graça e vivacidade de uma princesa, batendo na mão um leque que combina com o vestido. Enzo quase sai da cadeira, querendo capturar cada pose desse passarinho vaidoso em sua frente. A espanholinha parece quase estar brincando com os outros dançarinos, atuando espalhafatosamente.
“Não lhe disse? Veja só como ela é graciosa!”
Mesmo nas danças do corpo de baile, em que ela saia de cena, o artista estava inebriado com a impressão causada pelo seu charme e coqueteria. Imerso na apresentação, perguntava para Francisco a todo momento o que estava acontecendo, querendo acompanhar a história. Suas mãos nervosas rompiam flashes quase que involuntariamente, registrando as poses e expressões da solista. Só quando a música diminui, e os principais vão à frente do palco, que ele descansa a câmera no colo. Francisco, porém, dá-lhe um tapa no braço.
“Não largue a câmera! Agora que é a parte mais icônica!”
Enzo mal tem tempo de assimilar o comando, quando a música retorna, mais intensa que nunca, e a bailarina de vermelho corre através do palco. O som de castanheiras e palmas ritmadas dos figurantes ditam seus movimentos ágeis, marcantes, completados por seu sorriso confiante. Ela corre para o fundo do palco, enquanto os toreadores se alinham, formando um corredor, de cujo início ela surge, atravessando o palco em piruetas elegantes. As mãos de Enzo tremem ao vê-la se aproximando da frente do palco. Ela gira sua última pirueta, caindo numa pose elegante. Seus olhos pousam sobre a primeira fileira, e crava seu olhar no dele. Ele mal sente seu dedo apertar o botão da máquina, registrando o olhar penetrante e o sorriso sedutor da bailarina. Continuou a fitar o homem enquanto agradecia o público, curvando-se no centro do palco. Mesmo após as cortinas fecharem, e as luzes serem ligadas na plateia, Enzo continuou estatelado na cadeira, com o olhar distante. Francisco, ao lado dele, se segurava para não rir alto do estado do amigo.
“Agora é o intervalo… não quer sair um pouco não? Ou o baque foi muito forte?” Ele não se aguentou e explodiu em gargalhadas, assustando uma família ao lado e envergonhando Enzo, que escondeu o rosto nas mãos.
“Não precisa. ‘Tô bem.” ele murmurou.
“Eu te disse que ela era incrível. Vou perambular pelo salão um pouco, esticar as pernas, mas depois quero ver como estão ficando as fotos.” com isso, o loiro se foi, engatando uma conversa com um desconhecido. Enzo pegou sua câmera vagarosamente, a fim de verificar as fotos. Temia que a escuridão da platéia e o ângulo estranho tivessem arruinado as imagens, mas não foi o caso. Algumas saíram estranhas, até trêmulas, mas quando conseguia capturar uma pose ou expressão no momento certo, e a luz batia certinho contra os bailarinos do palco, podia-se sentir a energia da dança. A última foto, porém, era a mais impactante.
O olhar forte, confiante, que a bailarina pousava exatamente nas lentes, as pálpebras semicerradas e o sorriso sedutor aumentados pela luz dramática e pelo ângulo, que a olhava de baixo, como um crente reverenciado diante de sua deusa. Enzo suspirou, olhando para o afresco no teto da sala. Não podia esperar pelo fim do balé, para poder conhecê-la pessoalmente, e sentir de novo seus olhares se encontrando.
#espero que gostem!#lsdln#enzo vogrincic#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you
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Ocean Eye - Ivar, o dessossado
Obs: Não revisado; meio sem sentido ?; fiz nas pressas; espero que gostem ☝🏻
Estendidos sobre o tapete em frente à lareira, o calor da chama dançando iluminava os corpos nus. O silêncio é confortável, apenas escutam a respiração calma, quase conseguem adormecer.
Seus olhos estavam entreabertos, pesados, acompanhando a dança da chama que projetava sombras suaves pela cabana. O silêncio ao redor era confortável, envolvente, preenchido apenas pelo som tranquilo de suas respirações ritmadas. A calmaria quase os levava a um estado de sono, mas havia algo naquele instante que os mantinha acordados.
Virou a cabeça devagar, seus olhos encontrando os dele. Ali, deixava transparecer uma vulnerabilidade rara, um traço que nunca se via nos campos de batalha ou nas estratégias para vencer seus inimigos. O olhar dele, tão sereno, contrastava com a fúria intensa que carregava na luta. Era um Ívar que poucos conheciam — um homem, e não apenas o guerreiro que o mundo temia.
Se aproximou um pouco mais, os dedos traçando uma linha delicada pelo rosto dele. Ele fechou os olhos por um instante, como se aproveitasse o toque com uma reverência silenciosa. Quando abriu os olhos novamente, o brilho nas chamas refletia ali uma ternura discreta, quase desarmada, que fazia seu coração acelerar.
— Eu amo os seus olhos — murmurou, deslizando os dedos levemente sobre sua testa enquanto olhava dentro daqueles azuis intensos.
— Por quê?
— Porque eles têm uma força imensa — murmurou, os olhos fixos nos dele. — Mas, mesmo assim, não perdem aquela faísca de inocência. É como se, mesmo depois de tudo, você ainda guardasse um pedaço do menino que foi, bem lá no fundo.
Tocou o rosto dele com carinho, sentindo-o relaxar sob o toque.
— Seus olhos me transmitem confiança, verdade... e, nesses momentos, me mostram que apesar do que todos veem, do guerreiro implacável, você é humano. Sinto que posso ver tudo o que há em você, a força e o medo, a ferocidade e o desejo de descanso. Quando está assim, deixa de ser temido para ser... você.
Ívar a observou em silêncio, os olhos intensos refletindo o brilho das chamas. Havia uma vulnerabilidade ali, uma entrega que ele só permitia com ela, e, por um instante, o semblante endurecido se desfez. Ele se aproximou, encostando a testa na dela e fechando os olhos, deixando-se apenas sentir, apenas ser.
— Me admira que não tenha medo de mim. Sendo que eu sou cruel e mesmo assim, parece não sentir medo ou avulsa por mim.
Sorriu suavemente, deslizando a mão pelo rosto dele, seus dedos acariciando de leve a linha de sua mandíbula.
— Medo, Ívar, eu teria de qualquer outro homem que carregasse sua reputação — sussurrou, com a voz baixa e carinhosa. — Mas com você, é diferente. Eu vi por trás das suas cicatrizes e da sua fúria. Vi o homem por quem me apaixonei, o homem que ainda é capaz de amar, que guarda pedaços do menino que já foi.
Seus olhos procuraram os dele, refletindo uma firmeza que ele raramente via em alguém.
— Você me permite ver sua alma, Ívar, me deixa ver aquele lado que ninguém mais conhece, e é isso que me faz ficar. Eu não me assusto com o que todos temem em você, porque eu sei o que você é quando está assim... comigo.
Ívar permaneceu em silêncio, as palavras dela desmoronando a muralha que ele tanto se esforçava para manter em pé. Seu olhar duro suavizou-se ainda mais, quase quebrando, enquanto seus dedos trêmulos encontravam os dela. Era raro, quase desconhecido, ser visto assim tão profundamente, sem julgamentos, sem o peso das expectativas. Era como se a presença dela fosse um bálsamo, capaz de acalmar a tempestade constante que o consumia.
Ele respirou fundo, os olhos azuis presos aos dela, absorvendo a confiança que ela parecia enxergar tão claramente. E, finalmente, murmurou:
— Você é a única que enxerga além das sombras. Todos temem meu nome, mas você... você me vê como eu realmente sou.
Assentiu, o sorriso ainda nos lábios, e o puxou para mais perto, suas testas tocando-se outra vez, tão próximas que suas respirações se misturavam. Tanto conhecia a dor e a batalha, encontrou nela um momento de paz, um instante onde o peso da crueldade e do medo desaparecia.
— Talvez, Ívar... — sussurrou, acariciando sua bochecha com a ponta dos dedos —, seja hora de você se ver da mesma forma.
Em homenagem a @hashnna 🫂
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Azul
Descarga gratis esta base de hip-hop ritmada y melancólica "Azul" es una base de hip-hop ritmada y melancólica. La base de rap es solamente otro experimento de sonido y espero que te guste. Descarga gratis este instrumental de hip-hop más abajo. Además de esta base de rap, encontrarás muchísimos más estilos en nuestro sitio web. El tempo de esta base de rap es de 90 BPM. Todos los archivos son ofrecidos en formato de alta calidad MP3 con 320kbps. Hay más que esta base de hip-hop ritmada y melancólica Para los que intentan hacer piezas apasionadas, ofrecemos instrumentales de hip-hop emotivos, románticos, tristes, melancólicos y depresivos. Para piezas cargadas de acción hay bases ritmadas de rap, instrumentales dinámicos o misteriosos. Si lo que quieres es crear algo oscuro, encontrarás una multitud de instrumentales oscuros. Lo-fi, trap, Costa Este, Oeste, Old School, New school, las tenemos todas. Bandas sonoras Además de bases de hip-hop, nuestros sonidos puedes servir para otros tipos de proyectos. Para videojuegos recomendamos algo dinámico. Dependiendo del tipo de video de YouTube que quieras hacer, encontrarás que nuestras bases emocionales sirven perfectamente como música de fondo. También son adecuadas como bandas sonoras para películas, documentales o cortometrajes. Licencia Todas nuestras bases de rap son libres de derechos de autor. En consecuencia, las puedes usar como quieras: prestaciones en vivo, grabaciones, modificaciones, distribución... La versatilidad y dinamismo de nuestras bases las hace adecuadas para una diversidad de proyectos alternativos. Más... Hemos puesto pasión en todas nuestras bases de rap pero eres tu el que las puede elevar a otro nivel con tu lírica y talento. Nuestros ritmos son libres para editar, modificar, redistribuir, mezclar, re-masterizar, usar de forma comercial o privada. No guardamos derechos de autor, siéntete libre para hacer lo que quieras con ellos. Suscribe al nuestro Boletin de novedades para no perderte ninguna base más. ¡Difunde la palabra! Aunque el reconocimiento no es requerido, estaríamos muy agradecidos si difundieras el mensaje acerca de este sitio web a través de publicar enlaces en las redes sociales como Facebook, blogs, foros u otros sitios web. Si quieres que publiquemos tus trabajos en la sección de Destacados, por favor mándanos un correo electrónico enviándonos enlaces y archivos con tu música usando nuestras bases. Y, por último, no te olvides comentar más abajo, nos gustaría leer tu opinión. Azul Imagen de Pixabay Read the full article
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Quando você sabe | Esteban Kukuriczka x Leitora
Nota: Eu estava escutando "Margaret" da Lana Del Rey e não conseguia parar de pensar no Kuku. Então, como uma pessoa completamente racional, eu escrevi uma coisinha boba baseada na música. Caso não tenha gostado, finja! (Brincadeira, aceito criticas). Lembrando que isso não é de forma alguma baseado na realidade.
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He met Margaret on our rooftop, she was wearing white
And he was like, "I might be in trouble"
As batidas ritmadas de R & B ecoavam pelo terraço do apartamento, fornecendo uma trilha sonora agradável para aquela noite fresca em Buenos Aires. O cigarro recém acendido foi tragado novamente, a fim de aliviar a sensação inicial de aflição que havia tomado conta do seu corpo. Merda. Seu cérebro exclamou ao mirar novamente na direção da garota que conversava sorridente com seu amigo, Enzo. Aquele sorriso, não conseguia desviar o olhar daquele maldito sorriso. Melhor que ele apenas quando inclinava a cabeça para trás e uma contagiante risada rouca saia de sua boca. Sua boca, meu deus! Os lábios rosados, levemente úmidos, praticamente implorando para serem beijados, e como ele desejava te beijar.
“Terra para Esteban, Terra para Estaban.” Foi retirado de seus pensamentos pela voz de Matías, que estalava os dedos na sua frente para chamar atenção.
“Quê que foi?” Perguntou olhando para ele levemente irritado por ter sido interrompido no meio de sua sessão de contemplação.
“Que foi, Boludo? Eu pergunto o quê foi. Já faz um tempo que você tá aí olhando pra um certo alguém que nem um garotinho apaixonado e não faz nada.” Não conseguiu nem negar a observação do mais novo. Era óbvio para qualquer um que soubesse somar dois mais dois, ele estava completamente arrebatado. Desde o primeiro momento em que te viu entrando naquele terraço, com um vestido branco delicado e um magnetismo indescritível, soube que ele seria seu.
“Eu tô ferrado, Matí.”
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Saudade Acompanhada
O som da torneira gotejando ecoa pelo banheiro, uma batida ritmada que enche o silêncio com a precisão de um metrônomo, enquanto me olho no espelho com o rosto ainda molhado. Não é apenas a água que cobre minha pele, mas também as lágrimas que se misturaram com ela. Lágrimas que não pude evitar, mas que agora, diante do reflexo, preciso esconder novamente. Não quero que ninguém saiba, não posso permitir que percebam a saudade que me acompanha, que me dilacera por dentro.
A saudade é uma presença constante, uma sombra que me segue aonde quer que eu vá. Já tentei me livrar dela, afastá-la, mas, de alguma forma, ela sempre encontra um caminho de volta. Dizem que a saudade é a certeza de que algo foi real, mas, às vezes, me pergunto se essa realidade vale o peso que ela carrega.
Fecho os olhos por um momento, tentando recompor-me, tentando encontrar alguma força para enfrentar mais um dia sem que ninguém perceba a batalha interna que travo. É curioso como podemos parecer inteiros por fora enquanto estamos despedaçados por dentro. A força que finjo ter é, na verdade, uma máscara cuidadosamente construída para ocultar a vulnerabilidade que não posso permitir que vejam.
Olho novamente para o espelho, e o reflexo me encara com um olhar que parece revelar mais do que eu gostaria. Me vejo, mas também vejo as lembranças que me assombram, aquelas que não me deixam dormir à noite. O riso, o toque, as palavras que foram ditas em momentos que agora pertencem apenas ao passado. É essa dor que torna a saudade insuportável, que a transforma em uma presença tão real quanto o ar que respiro.
Há uma ironia cruel na saudade acompanhada. Enquanto ela me dilacera, ela também me faz companhia, uma presença dolorosa, mas estranhamente reconfortante. É como se, ao sentir essa dor, eu ainda estivesse de alguma forma conectado ao que perdi. E é essa conexão que me impede de deixá-la ir. A saudade se torna uma ponte entre o que era e o que é, um lembrete constante do que um dia foi felicidade.
Penso em todas as vezes que tive que sorrir enquanto meu coração gritava em silêncio. A habilidade de esconder o que realmente sinto tornou-se uma segunda natureza, um mecanismo de defesa que me mantém funcionando. Afinal, a vida continua, mesmo quando parece que tudo parou. As pessoas ao meu redor têm suas próprias preocupações, suas próprias dores e eu não quero ser um peso a mais para elas. A força que demonstro é para eles, mas também para mim, na tentativa de me convencer de que ainda posso seguir em frente.
[h.m]
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[02:31] Hard to Love - JJH
Jaehyun permanece de olhos fechados naqueles instantes, o peito sobe e desce numa respiração calma e ritmada, embora o peso extra sobre seu peito. Seu corpo deitado sobre o dele respira igual, calmo, silencioso. Recuparam-se do êxtase anterior, do ato íntimo.
Íntimo.
Estar deitada sobre ele daquela forma parece muito mais íntimo do que minutos atrás. Mais do que nua, está vulnerável. O pensamento te faz se mexer, incomodada. De repente, quer se livrar dos braços que a rodeiam. Entretanto, a voz que carrega uma ponta de graça, apesar do teor sério e baixo, preguiçoso, te detém.
– Não se mexa.
Você murmura uma falsa mentira, tenta justificar "você tá suado".
– Não. – Nega. Questiona. – Já quer fugir?
Você respira fundo, encolhe o corpo, envergonhada por ser pega. Não tenta sair mais. Jaehyun usa uma das mãos para alisar o perímetro da sua lombar, lento, permanece em silêncio mais uma vez antes de retomar.
– Eu sinto como se nós fôssemos um único corpo, assim, estáticos. – O Jung justifica. Indaga – Você não gosta?
Você torce os lábios numa linha fina, receosa em responder.
– Eu não sei se gosto.
Jaehyun não se sente incomodado com a resposta.
– Por que?
Você respira fundo, fecha os olhos. Jaehyun... Jaehyun era tão desconcertante com essas perguntas, com as sensações além do desejo. Desconcertante. Parecia querer demais.
– Parece demais. – Pigarreia. – Você quer muito, Jaehyun, e eu não posso te dar tanto.
Finaliza, baixinho, como se fosse um segredo.
#nctzen#nct imagines#nct 127#jung jaehyun#jaehyun#rosé foi icônica demais nessa linha#Você quer tudo de mim#eu não posso dar tanto
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[avisos: sexo anal]
BABY, IM YOURS | DONG SICHENG.
"E então o leão se apaixonou pelo cordeiro… — murmurou ele. — Que cordeiro imbecil. — suspirei. — Que leão masoquista e doentio." — Stephenie Meyer.
O audi preto luxuoso parado em frente a sua casa é dele, o terno preto combinando com a camisa preta de botões adorna bem quem veste. Dong sicheng é luxuoso. Quando ele passa pela porta da sua casa é como se estivesse julgando cada canto, cada parte minúscula da decoração escolhida pela sua mãe.
— Sua presença aqui é uma honra, Sr. Dong. – sua mãe é cuidadosa ao falar, meiga e com um tom mais baixo que o normal. Sicheng é sempre gentil, ele retribui os agrados com um sorriso, é caloroso ao abraçar o seu pai e cuidadoso ao te observar.
Ele te olha por cima dos ombros do seu pai, a sainha curtinha branca combinando com a blusa de mangas bufantes da mesma cor, um contraste com as roupas que ele escolheu usar para a ocasião.
E por falar na ocasião você não podia estar mais envergonhada, seu pai havia convidado o CEO da empresa para o jantar de comemoração pela sua entrada na universidade, e pra pra ser sincera você não esperava que sicheng aparecesse, mas ali estava ele parado bem na sua frente com as mãos esticadas te oferecendo um presente.
— Espero que faça bom uso. Parabéns. – ele não se esforçou para embalar, então o MacBook caro estampado na caixa já te deu um spoiler do presente.
— não precisav... – ele não esperou terminar a frase, apenas se virou para acompanhar os "adultos" em conversas chatas embaladas a champanhe.
Horas e horas se passaram daquela pequena comemoração e sicheng se encontrava levemente alcoolizado, o que fez teu pai ter a brilhante ideia se hospedar o homem no quarto ao lado do seu, o antigo quarto da sua irmã.
[...]
"se não for incomodo" o rapaz repetia pra tua mãe, entretanto você sabia, conhecia bem ele, tinha plena ciência que toda aquela pose de bom moço escondia um ardiloso cafajeste, um lobo pronto pra dar a mordida no cordeiro inocente: você.
Esses joguinhos entre vocês começaram cedo, uma visita ao seu pai no trabalho com a desculpa que precisava falar algo urgente, um jantar de boas vindas que você acompanhou seu pai, um brunch que você fez questão de participar sabendo que ele estaria lá... Você era tola por sicheng, sabia da diferença de idade, tinha noção da posição do homem, mas não conseguia evitar a atração letal por ele.
Pisou na ponta dos pés ao deixar o próprio quarto, não se deu o trabalho de trocar a roupa que usava mais cedo, a porta entreaberta sinalizava o que você já esperava, ele estava ali por você. querendo você.
Tocou de leve na madeira empurrando para entrar, a baixa iluminação do abajur escondia a figura magra de sicheng deitada na cama, a calça de alfaiataria caída no quadril e o peito desnudo, teu coração acelera com a cena.
Ele te olha de soslaio, analisando cada expressão do teu rosto.
— senti tua falta, cheirinho. – o apelido não te pega de surpresa, mas ainda te causa a mesma sensação da primeira vez que ouviu. Da primeira vez que ele te chamou de "cheirinho doce" rente a tua intimidade, passando o nariz por ali e dando vida ao apelidinho de duplo sentido.
— mas nunca vem me ver. – responde taciturna. Parada a beira da cama, esperando por ele.
— você sabe como nós funcionamos. – ele vem de joelhos até você, agarra tua cintura, põe a cabeça no vale dos teus seios, escutando teu coração. Teus dedos adentram o cabelo macio dele, deixando um carinho ali.
Vocês dois sabiam que não ia durar, não tinha como existir um "vocês" quando tudo apontava para um fim triste, diferença de idade era o menor dos problemas, quando existia um pai super protetor e pronto para brigar se sicheng pensasse em te assumir publicamente.
Ele escuta as batidas ritmadas do teu coração, te ouve suspirar, os dedos dele deslizam pelo tecido da tua saia, ele faz um leve carinho na tua coxa e sobe dedilhando até a tua intimidade.
Não pode deixar de sorrir ao descobrir que você escolheu não usar calcinha.
— 'ta muito safada, eu que te deixei assim? – ele molha os dedos na tua lubrificação, desliza entre os lábios gordinhos, faz um carinho no teu pontinho doce e te arranca um gemido.
— é pra não marcar na minha saia. – você reúne forças pra responder ele. Inocente como a boa garota que você é.
Teu coração palpita quando ele estica o corpo pela cama pra ficar de cara com a tua intimidade, tu pulsa quando ele se enfia pra debaixo da saia, a respiração dele batendo contra a tua buceta te causando arrepios.
Ele beija teu monte de vênus, a barba quase invisível dele te faz cócegas e ele ri em junto contigo. Os indicadores abrem teus lábios e os lábios dele te tocam, a língua desliza pelo teu clitóris, ativa tua sensibilidade, te faz desmanchar, você segura os ombros largos do rapaz pra não cair pra trás.
Sicheng quer te devorar, a língua dele é devota ao teu corpo, ele te passeia, faz voltas pela tua intimidade, chupa os lábios, enfia a língua fundo em ti, deixa tudo mais molhado. A saliva dele escorre pelo queixo misturando com a tua que se espalha pelo rosto dele, ele te come da forma mais promíscua possível. Tu faz o possível e impossível pra não gemer alto, não quer acordar ninguém, mas se torna uma missão difícil quando ele afunda um dos dedos no teu rabinho, ele quer te devorar na frente e atrás, não faz cerimônia, enfia todo dedo babadinho no teu rabo.
— gulosa.
Tu finca as unhas na pele dele, sente ele te invadir, teu corpo treme ao toque bruto, a queimação gostosa se espalha pela tua bunda, não tem mais espaço tá cheia dele, é apertado e gostoso.
Tu pressiona teu corpo pra frente, impaciente. Mete a mão na cabeça dele forçando o rosto contra a tua buceta.
— sicheng...– manha chamando por ele.
— fala, diz o que tu quer e eu te dou. – ele levanta o rosto pra te olhar, te observando por baixo.
— faz aquele jeitinho.
— faço. – ele é rápido em te virar, te põe de costas pra ele, se levanta na cama ainda de joelhos.
As calças são abaixadas até onde ele consegue, o pau teso pula pra fora, todo babadinho. Ele abre as tuas bandas, vê teu buraquinho menor piscando por ele, já meio abertinho dos dedos.
A cabecinha se pressiona ali, ele desliza ela pra cima e pra baixo, espalhando a lubrificação natural dele, teu corpo da um leve espasmo quando ele faz menção de entrar, é doloridinho mas tu gosta.
Morde os lábios enquanto ele te invade, o pau não é nada modesto e te deixa completamente abarrotada, enche todo o teu corpo. Ele geme quando se enfia todo em ti.
— que rabinho gostoso. – sicheng estapeia de leve pra não fazer barulho.
— mexe, vai. – embriagada de tesão tu implora pra ele.
E ele não tarda em atender o teu pedido, enrosca um braço em volta da tua cintura pra te segurar e te fode.
Ele fode gostoso, se enfia todinho pra depois tirar, morde tuas costas, te dá a cabecinha, te faz implorar pelo resto e quando tu implora ele te rasga, mete com toda a força te empurrando pra frente, mas te segura no lugar pra te fazer sentir.
Tu é a boa garota dele, contrai pra levar ele ao céus, aperta toda a bundinha pra esmagar ele dentro de ti, geme baixinho pra deixar ele saber que tu é dele, chama pelo nome dele, balbuciando palavras como "gostosinho" "amo dar meu rabinho pra você" "come direitinho", e vocês dois gozam juntos, ele te enche com toda a porra e depois admira tua bundinha liberando a porra dele.
Vocês são assim mesmo, essa mistura de desejo e amor, essa loucura que um dia vai ter fim, se amam na mesma medida que se querem.
— ô meu cheirinho, eu te amo.
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Queria poder sentir meus dedos correndo pelo seu corpo uma última vez, ouvir sua respiração ofegante e arrítmica, ver seus olhos se revirarem e sua boca se abrir em um grande gemido que logo seriam abafados pelas suas mãos. Queria poder sentir seu gosto e partilha-lo com você enquanto te beijo depois de te fazer gozar diversas vezes, adoraria deixar você me encharcar a cada sentada ritmada até chegarmos ao ápice, mas também adoraria te acordar de manhã com o café feito, para sentarmos juntos a rede e vermos o sol colorir o céu, assistir o fundo de tela da televisão por horas, sem dizer uma palavra sequer, comer pipoca e roubar beijinhos entre um diálogo e outro daqueles filmes que só assisti porque estava com você.
Eu sei que te superei, que você não é mais minha, que nada disso vai chegar ate você, mas eu preciso me expor quando me sinto vulnerável ao mundo, mas agora só tenho esse bloco de notas público para isso, nada de chorar nos seus braços, ou pedir colo quando tudo dá errado… agora só me resta eu, e eu não me basto pra isso.
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cara tem ate fonte
incrivel
genial
que isso??
usei todas as coisas
nota dez adorei
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