#rio de onor
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Reportagem: Festival D'Onor
Mais um ano que passa, mais uma edição do Festival D'Onor, em Rio de Onor (Bragança). Esta edição contou com inúmeras bandas e artistas de ambos os lados da fronteira e num novo espaço, mais amplo em frente à Associação da aldeia. Três dias de animação de dia e noite, sempre regados de bebida fresca.
A equipa da Music Shooters esteve presente no segundo e terceiro dias de festival.
Sábado, 20 de Julho
Debaixo de uma lua cheia, reinou a Herança Celta. Os primeiros a actuar foram a banda “El Portal de Carmen”, seguidos de um projecto ibérico que contou com a presença de “Músicas da Raya” e dos artistas Jose Tejedor e Sebastião Antunes. Um momento incrível, em comunhão com os sons de dois países, com a presença também dos já aclamados Paulo Meirinhos e Alexandre Meirinhos, integrantes do projecto Galandum Galundaina. Um concerto que pode apenas ser caracterizado como o momento alto da noite, com o público em extâse ao som da tão esperada “Cantiga da Burra”.
Seguiu-se a banda Bicho Carpinteiro, um trio português. Com a sua mistura de música tradicional com música electrónica, sobressaiu o instrumental. Porém, nas músicas cantadas, o vocalista apresentou uma voz grave e profunda, que acordou até os seres da noite, e foi uma surpresa bastante positiva para os festivaleiros. Aumentando a intensidade ao longo do concerto, os pés foram levantando do chão, entre danças e muitos aplausos. Uma experiência, sem dúvida a repetir.
Pouco antes das 02h00 o DJ Stereossauro estreou-se em Rio de Onor. Na primeira parte do concerto, o artista fez-se acompanhar da fadista Ana Magalhães, e apresentaram a sua colaboração. Destacaram-se as músicas "Bairro da Ponte" e "Nome de Mulher", esta última aludindo às tempestades que têm nomes femininos. A segunda parte do concerto apresentou-se num registo mais electrónico com batidas de hip hop, como o artista já nos vem habituando.
A noite encerrou em grande, com os artistas Slamtype DJ e Kapnoc, música animada, unindo o melhor de dois mundos: a tradição e a música electrónica, não esquecendo as músicas badaladas que fizeram o público dançar e juntar-se, um pouco para esquecer o frio e a aragem do rio.
Não podemos, de maneira alguma, deixar de mencionar e enaltecer os grupos de gaiteiros que, entre concertos, iam animando as ruas da aldeia.
Domingo, 21 de Julho
Para concluir um festival, nada melhor que música ao ar livre, na margem do rio. As pessoas saíam do rio com colchões e toalhas às costas para ir ver os concertos, cujo palco estava montado numa das margens. Olhares atentos dos festivaleiros provinham da ponte ou da outra margem do rio, onde estava uma pequena multidão.
Enquanto os artistas do projecto “Cantigas d’Onor” puxavam pelas pessoas, houve uma inesperada falha na eletricidade, mas isso não parou o público que cantou em vez da banda, ecoando pelos montes verdes que rodeiam a aldeia transmontana.
Já no final da tarde, os anfitriões do festival, os Gaiteiros de Onor, tomaram conta da festa e animaram, uma vez mais, as ruas da aldeia transfronteiriça.
Mas nem só de música e bebida viveu este festival. Temos que enaltecer o mercado de artesanato, que contou com artesãos vindos de Portugal e Espanha.
A equipa da Music Shooters esteve à conversa com Manuela Rosário, criadora de licores caseiros da marca “Escurropichar”. Pela primeira vez no festival, a artesã, oriunda de terras do planalto mirandês, afirmou gostar da experiência em Rio de Onor, do festival em si e das pessoas e revelou-nos a sua vontade em repetir. O que mais a fascinou foi o intercâmbio entre portugueses e espanhóis, e as tardes e noites de verão foram tanto agradáveis como lucrativas.
A feirante mencionou fazer muitos festivais, mas destacou este pelas condições oferecidas aos que vão em trabalho. O direito a usufruir do parque de campismo é um ponto a favor da organização. No final da entrevista, Manuela ofereceu licor a provar à nossa equipa, que muito agradeceu o trago doce. Segundo ela, o licor com mais saída foi o licor de castanha, e os melhores clientes, os espanhóis.Um festival que une nacionalidades e gerações, une tradição e modernização, e acima de tudo, une música e pessoas, que festejam em uníssono num dos fins de semana que já se tornou dos mais aguardados do ano em terras brigantinas. Que no próximo ano se repita e nós estejamos novamente presentes!
Galeria Completa
Fotografia: Tatiana Pinto
Texto: Cristiana Baptista
#musicshooters_pt#live music#portugal#2024#reportagem#rio de onor#festival d'onor#festivais#sebastião antunes & quadrilha#bicho carpinteiro#spain#spanish music#tradition#tradição#españa#festivales#peninsula iberica
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now why is the italian title of rio bravo "un dolare de onore", a dollar of honor?
#typewriter dings#it's rio bravo everywhere else that i've seen a poster for#but italy had to be special
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«¿Ay, qué haré? Hasta donde sea justo quiero en el mundo con alguna seña de nuestro malaventurado amor dejar grata memoria y prenda honrada. Si hacer tal a otros dioses no se niega, si dignos de esa gracia hubo mortales, ¿por qué razón no lo podré yo hacer, ni lo habrá de gozar mi idolatrado?
La misma honra le haré pues a mi bien que Apolo hiciera a su garzón caído, que mi galano ardor no fue de cierto que Jacinto o Narciso menos bello. Y pues él fue la flor de la hermosura, y se ornaba de flor su pecho y rostro, y en la flor de su edad me fue robado, quiero que en flor mudado torne a vida.
Entre las flores, flor, tendrás la palma, y de mis rosas llevarás el cetro; por ti serán vencidas cuantas nunca sembró Cloris en tierra, en cielo Aurora; ornamento inmortal de mis bancales, de la graciosa Flora honor eterno, nueva gloria del prado y de la tierra, nueva gala a mi pecho y mis cabellos.
Año tras año haré que con más fuerza, a pesar de la Parca y del destino, junto a mis fuertes ansias se renueve la memoria de muerte tan acerba, y vendrán mis devotos remedando con solemne dolor y llanto fuerte —cual hice yo cuando perdí mi bien— de mis lamentos el funesto duelo.
Este vecino río que se vio tinto del ciprino consorte con la sangre tal día que lo quebró el puerco montés, roto su cuerno, correrá sanguino. Y este mar mismo que ciñó la playa donde lo doblegaron hados crueles, un pez sustentará en el hondo seno que tomará de Adonis nombre eterno.»
Dicho lo cual con delicado néctar regó aquel corazón de tal virtud que por milagro celestial al punto, mudando forma, en bella flor se abre, y al centro de su huerto la trasplanta entre legión de mil flores diversas: cárdena flor que anémona se nombra, tan breve como breve fue la dicha.
*
Deh che farò? Per quanto almen mi lice, io voglio al mondo pur con qualche segno lasciar del nostro amor poco felice grata memoria et onorato pegno. S’agli altri dei ciò far non si disdice, s’altro mortal fu di tal grazia degno, per qual cagion non potrò farlo anch’io? O perché non l’avrà l’idolo mio?
Farò dunque al mio ben l’istesso onore che fece Apollo al suo fanciullo ucciso, che non fu certo il mio gentile ardore di Giacinto men bel né di Narciso. E poich’ei fu d’ogni bellezza il fiore, e di fiori ebbe adorno il seno e ’l viso, e mi fu tolto in su l’età fiorita, vo’ che, cangiato in fior, ritorni in vita.
Tra i fiori, o fiore, il primo pregio avrai, torrai lo scettro a la mia rosa ancora; vinti saran da te quanti giamai Clori in terra ne sparse, in ciel l’Aurora; ornamento immortal de’ miei rosai, perpetuo onor de la vezzosa Flora, nova pompa del prato e del terreno, novo fregio al mio crine et al mio seno.
Farò sempre di più che d’anno in anno, de la Parca malgrado e de la sorte, si rinovelli col mio duro affanno la rimembranza di sì cruda morte, e i miei devoti ad imitar verranno, con sollenne dolor piangendo forte, come fec’io quando il mio ben perdei, la trista pompa de’ lamenti miei.
Questo fiume vicin che già si tinse del nobil sangue del buon re ciprigno, nel giorno istesso che ’l cinghial l’estinse, col corno rotto correrà sanguigno. Questo medesmo mar, che ’l lido cinse dove l’oppresse il rio destin maligno, nutrirà pesce tal nel grembo interno che riterrà d’Adone il nome eterno».
Poi che così parlò, di nettar fino pien di tanta virtù quel core asperse, che tosto, per miracolo divino forma cangiando, in un bel fior s’aperse, e nel centro il piantò del suo giardino tra mille d’altri fior schiere diverse. Purpureo è il fiore et anemone è detto, breve come fu breve il suo diletto.
Giovan Battista Marino
di-versión©ochoislas
#Giovan Battista Marino#literatura italiana#poesía barroca#lamento#pretensión#transformación#Adonis#anémona#memoria#di-versiones©ochoislas
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Rio de Onor is one of the most emblematic villages in Bragança and in the Montesinho Natural Park, having been elected, in 2017, the 7 Wonder of Portugal – village in a protected area. Crossed by the border with Spain, on one side, is Rio de Onor, on the other, Rihonor de Castilla, so they say “one village, two countries”!
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Elis Regina
https://www.unadonnalgiorno.it/elis-regina/
Elis Regina, sovrana della Musica Popolare Brasiliana, è stata la cantante che ha sfidato la dittatura militare.
È stata una delle più grandi interpreti di sempre e il simbolo della gente comune, nel Brasile degli anni Sessanta. La sua voce graffiata, capace di straordinari gesti vocali, illuminava i testi delle canzoni e l’anima della gente con l’autenticità di ritmi e colori personalissimi.
Per il suo temperamento infuocato e la grande energia, veniva chiamata uragano o anche peperoncino.
Nata col nome di Elis Regina Carvalho Costa a Porto Alegre, il 17 marzo 1945, in una famiglia operaia, a soli sette anni ha partecipato al suo primo programma radiofonico e a dodici ha incominciato a cantare professionalmente in uno show televisivo che l’aveva trasformata in una piccola celebrità. A quindici è uscito il suo primo album.
Ancora giovanissima, a Rio de Janeiro, è entrata in contatto coi musicisti della nascente bossa nova.
Aveva vent’anni, nel 1965, quando, con una performance leggendaria che ha concluso nella posizione della crocifissione mentre le lacrime le rigavano gli occhi, ha vinto il primo Festival Nacional de Música Popular Brasileira con la canzone Arrastão, conquistando il Berimbau de Oro.
La vittoria l’ha resa celebre a livello nazionale e le ha dato l’opportunità di condurre, per due anni, Fino da Bossa, programma TV settimanale di musica che ha ospitato i più grandi cantanti brasiliani del suo tempo.
La sua è stata una carriera che per tutti gli anni sessanta ha visto grandi successi musicali, celebri collaborazioni, la partecipazione e conduzione di programmi televisivi, tour internazionali.
Ha suonato e inciso brani in giro nel mondo, all’Olympia di Parigi, a Buenos Aires, Lisbona, Londra e in Svezia.
È stato durante un giro in Europa che, per la prima volta, si è schierata pubblicamente contro la giunta militare fascista che governava il suo Paese. Per le sue scottanti dichiarazioni, è stata minacciata dal governo golpista che ha provato a intimorirla e tacitarla.
È rimasta sotto i riflettori fino alla fine degli anni Settanta, periodo in cui ha realizzato anche ELIS & TOM, con la partecipazione di Jobim, considerato dai critici come il miglior prodotto di musica pop brasiliana di tutti i tempi.
Al Festival di Montreux, nel 1979, è stata omaggiata da un’ovazione durata undici minuti.
Purtroppo, la sua vita personale non rispecchiava i successi esterni. Sempre in lotta, ha cominciato con la difficoltà di smarcarsi da una famiglia convenzionale che la imprigionava, è stata censurata della dittatura che ha provato a imbavagliarla, ha avuto due matrimoni burrascosi e affrontato la difficile responsabilità di restare una donna libera. Ha vissuto tutto troppo presto e troppo intensamente, tanto da rifugiarsi in droga e alcol che ne hanno causato la morte prematura, a soli trentasei anni, il 19 gennaio 1982.
La camera ardente si è tenuta al Teatro Bandeirantes, dove il suo corpo è stato avvolto nella bandiera nazionale brasiliana con il suo nome al posto della dicitura Ordem e Progresso. Un corteo funebre, formato da migliaia di persone, ha accompagnato la sua bara fino al cimitero di Morumbi dove è stata sepolta.
Qualche giorno dopo, centomila persone hanno assistito a un concerto in sua memoria che ha visto la partecipazione delle più grandi musiciste e musicisti brasiliani.
Negli anni a venire sono state organizzate tante manifestazioni in suo onore, le sono state intitolate vie e monumenti per mantenere vivo il suo ricordo.
Elis Regina di nome e di fatto, è rimasta un mito della Musica Popolare Brasiliana.
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09.-11.06.2023 Käisime jälle riigi põhjaosas
Bragança
Rio de Onor
Lago de Sanábria
Puebla de Sanabria
Montesinho
Chaves, kus külastasime Vana-Rooma aegseid terme
Lamego, kus oli parasjagu käimas keskaja laat
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Parabéns Rio de Janeiro ❤️ Rio De Janeiro è conosciuta a livello internazionale per le sue bellezze naturali e anche per il divertente popolo carioca. Considerata una delle destinazioni turistiche più famose al mondo, questo mercoledì (01), Rio de Janeiro compie 458 anni e il comune festeggia. In quel giorno si celebra l'anniversario della Città Meravigliosa, perché, il 1 marzo 1565, Estácio de Sá fondò ufficialmente la città di São Sebastião do Rio de Janeiro, in onore di D. Sebastião, futuro re del Portogallo. #anaizitphoto ##mujeresphotògrafas🇮🇹🇧🇷 #riodejaneiroinstagram #riodejaneiro #parabensrio @cultura_rio #womanphotographers #canonphotography #canoncamera #canonphoto (presso Rio de Janeiro, Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/CpP2gxBuACj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#anaizitphoto#mujeresphotògrafas🇮🇹🇧🇷#riodejaneiroinstagram#riodejaneiro#parabensrio#womanphotographers#canonphotography#canoncamera#canonphoto
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Rio de Onor (em Aldeia Do Rio De Onor) https://www.instagram.com/p/Co2KUzBM3NH/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Carta de Amor a Rio de Onor
Rio de Onor.
Riqueza natural, um amor dividido entre dois países. De um lado "gracias", do outro "obrigado". Palco de um festival que une pessoas, tradições, línguas e música, muita música. Aldeia de beleza ibérica, reconhecida maravilha entre tantas encantadoras terras no nosso pequeno Portugal.
O que é então Rio de Onor? Onor é a música tradicional que ecoa nas ruas de pedra. É o sopro do vento entre as altas árvores da margem. É o canto da água no leito do rio.
Onor é o tocar das gaitas de foles. É o ritmo energético dos tambores. É o tremer do chão sob a euforia da festa.
Onor é a alegria das suas gentes. É a memória dos mais velhos e o sorriso dos mais jovens. É o convívio entre gerações e nacionalidades.
Onor é gastronomia, que enche o estômago e aquece o coração. É bebida fresca que aviva a alma. É brindar à saúde dos amigos.
Onor é Verão. É a gargalhada oriunda de um tempo bem passado na associação e no parque de campismo.
Onor é a tradição, é a alegria dos artesãos que apresentam o seu trabalho.
Onor é vida, vincada nos rostos das pessoas, na voz que entoa cânticos, no chilrear dos pássaros.
Rio de Onor é tudo isto, e mesmo assim, parcas são as palavras para descrever esta terra, pérola transmontana que dá e recebe amor, sob um tecto de estrelas!
Rio de Onor ama a todos, e é amado por todos!
Texto: Cristiana Baptista
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Il Cristo di Maratea è la seconda statua più grande di Cristo nel mondo. La più grande è quella del Corcovado a Rio de Janeiro. Il Cristo Redentore di Maratea misura circa 22 metri di altezza; le sue braccia misurano 19 metri di larghezza; la faccia, da sola, è larga circa 3 metri.
Il monumento si erge a strapiombo sul Golfo di Policastro e sovrasta di centinaia di metri il porto di Maratea.
Alle spalle del Cristo Redentore di Maratea si snoda il belvedere più suggestivo del circondario: il punto panoramico offre una vista a 360° della costiera.
Inoltre, proprio di fronte al monumento sorge il Santuario di San Biagio, patrono della città di Maratea le cui reliquie cono conservate nella Basilica dal 732 d.C.
Non a caso, uno dei momenti più suggestivi per visitare il Cristo Redentore risulta essere in concomitanza con i festeggiamenti in onore del Santo patrono, che culminano nella seconda domenica di maggio.
L’opera è stata realizzata tra il 1963 e il 1965 su commissione del conte Stefano Rivetti di Val Cervo, imprenditore biellese che, con il supporto della Cassa del Mezzogiorno, volle contribuire, a suo modo, alla valorizzazione del territorio di Maratea. 🇮🇹❤👏👋
The Christ of Maratea is the second largest statue of Christ in the world. The largest is that of Corcovado in Rio de Janeiro. The Christ the Redeemer of Maratea measures about 22 meters in height; its arms measure 19 meters wide; the face alone is about 3 meters wide.
The monument stands overhanging the Gulf of Policastro and overlooks the port of Maratea by hundreds of meters.
Behind the Christ the Redeemer of Maratea winds the most evocative viewpoint of the district: the panoramic point offers a 360° view of the coast.
Furthermore, right in front of the monument stands the Sanctuary of San Biagio, patron saint of the city of Maratea whose relics have been kept in the Basilica since 732 AD.
It is no coincidence that one of the most evocative moments to visit Christ the Redeemer is in conjunction with the celebrations in honor of the patron saint, which culminate on the second Sunday of May.
The work was carried out between 1963 and 1965 on commission from Count Stefano Rivetti di Val Cervo, an entrepreneur from Biella who, with the support of the Cassa del Mezzogiorno, wanted to contribute, in his own way, to the enhancement of the Maratea area. 🇮🇹❤👏👋
Grazie: Complimenti a📷@instagram.com/nic.armstrong 💚🤍❤️
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Rio de Onor, Bragança
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Rio de Onor, Bragança, Portugal
#rio de onor#7 wonders of portugal#nature#photography#good travel suggestion 🤭 don't clog lisbon come see us in the rest of the country#portugal#travelling#travel suggestions#landscapes#rural areas#northern portugal
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Rio de Onor, Trás os Montes, Portugal 25/06/2021
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