#ressocialização
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A menina contando que estava no mercado, olhou para o lado e pá: deu de cara com a Suzane von Richthofen. As pessoas indignadas por Suzane estar livre, estudando, trabalhando e até constituindo família.
Pois se acostumem. Justiça cumprida e ressocialização não devem só ficar no discurso. Não adianta ser de esquerda, defender a ressocialização e reclamar quando ela aparece de forma prática. Suzane cumpriu vinte anos de prisão e se mantém longe dos holofotes. Conforme comentaram, tem goleiro aí com fã e fama de herói até hoje.
Em 2028, o maníaco do parque será solto. Como você pretende reagir?
Eu acho lindo? De forma alguma. Penso que a justiça tem falhas? Também. Mas isso é o que temos. A pena de morte é o discurso deles, a ser aplicada até aos menores de idade. E não estou desse lado.
#blog#suzane von richthofen#crime#assassinato#justiça#ressocialização#goleiro Bruno#maníaco do parque
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Trabalho com a terra ajuda a transformar vida de adolescentes infratores
Acesse em: https://aredacao.com.br/noticias/191406/trabalho-com-a-terra-ajuda-a-transformar-vida-de-adolescentes-infratores Goiânia – “Afagar a terra/Conhecer os desejos da terra/Cio da terra, propícia estação/E fecundar o chão”. O refrão de O Cio da Terra, de Milton Nascimento e Chico Buarque, ilustra bem o poder terapêutico e transformador do trabalho com a terra. E é exatamente nesse contexto que a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) e a Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds) realizam cursos para reeducandos dos Centros de Atendimento Socioeducativo (Cases) de Goiânia e Anápolis. O trabalho é recente. Começou em 2022, mas os frutos já são colhidos, literalmente. Os cursos são de olericultura e de panificação, com cerca de 40 horas de duração, ministrados na própria Emater, em Goiânia. A iniciativa foi idealizada por Robson Luiz de Morais, engenheiro agrônomo com mestrado em educação de adultos, atuação em agricultura familiar, hoje atuando como assessor de projetos sociais da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa). “Quando apareceu essa oportunidade de trabalhar com jovens adolescentes reeducandos, achamos algo muito salutar, já que poderíamos levar a oportunidade de ocupação e de emprego para esses jovens na área agrícola, que é muito forte em Goiás. Por que esses jovens não poderiam ter essa oportunidade de aprendizado, de conhecimento e formação de competências na área agrícola?”, pondera. Robson conta que ambos os cursos fizeram sucesso imediatamente entre os jovens atendidos por um fator muito simbólico: “poder alimentar as pessoas [com seu trabalho]”. “O jovem vem, faz o curso de hortas, cumpre o tempo dele, volta para casa no interior e lá na cidade dele tem o escritório da Emater. Então ele pode contar com a assessoria técnica para a horta que ele vai construir lá no lote ou trabalhar nessa área na cidade. Então ele não fica abandonado, podendo mais tarde dar continuidade [no seu aprendizado]”, pontua Robson, lembrando que a Agência tem atualmente 200 escritórios espalhados por Goiás.
“O que mais importa pra gente é que esse jovem veja que ele tem um futuro, que pode ser planejado e que pode ser melhor do que o problema que ele teve, e que o Estado se importa com ele, que ele é importante. Agregamos para que quando ele encontre uma oportunidade, ele tenha competência para agarrá-la e levar adiante”, relata o o assessor de projetos sociais da Seapa. Atualmente, a Emater planeja construir uma horta permanente no próprio Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Goiânia, no Conjunto Vera Cruz, para que os jovens possam atuar diretamente nela com mais facilidade e por mais tempo. “Além da horta produzir alimentos para a cozinha, para alimentar os próprios jovens, queremos com ela produzir uma cesta de verduras que possa ser doada para as mães desses garotos e garotas. O objetivo é simbólico: olha, mãe, esse produto aqui quem fez foi seu filho. Ele está aprendendo um ofício, produzindo alimento para outras pessoas, [fazendo uma] coisa boa. Esse jovem pode ser um futuro agricultor”, conclui Robson. O curso de olericultura na iniciativa é ministrado pelo engenheiro agrônomo Jean Louis Martins, que está na Emater há 30 anos. “A experiência foi a melhor possível: os garotos são muito comportados, muito interessados e muito inteligentes. Gostei muito de trabalhar com eles. Trabalhar com terra, com planta, é uma coisa prazerosa, foi muito proveitoso até aqui. Vi o interesse deles em aprender uma coisa nova”, conta.
Jean Louis avalia que os cursos são para os jovens infratores uma chance de mudar a vida. “A gente tem uma tendência a condenar as pessoas. Todo mundo corre risco de errar na vida. Esses meninos, eu conversava com eles nos intervalos e muitas vezes eles têm histórias tristes. Antes de julgar, precisamos ter empatia pelo outro. Todo mundo merece uma oportunidade”. Educar para mudar A superintendente do Sistema Socioeducativo da Seds, Kérima Ferreira Sobrinho, afirma que todo o formato socioeducativo tem cunho pedagógico para qualificar e capacitar o adolescente para que, quando ele sair da sua internação, ele tenha capacidade de conquistar uma vaga de emprego. “Atualmente, a maioria dos nossos adolescentes já consegue uma ocupação antes mesmo de sair da internação. Hoje nós temos adolescentes fazendo curso superior, outros que foram aceitos na categoria de base de clubes goianos. Essas parcerias são de extrema importância para oferecer a eles opções de independência financeira. Às vezes, quando eles saíam da internação, só tinham como voltar à delinquência. Agora, eles possuem outras opções para conquistar um emprego e não voltar à infração”, relata.
Segundo a superintendente, a maior parte dos adolescentes hoje nos Cases está em sua primeira internação. As medidas socioeducativas, principalmente os cursos ofertados, são o caminho para evitar a reincidência. Kérima conta que a horta teve aderência imediata. “Os adolescentes têm muito interesse em mexer com a terra: é terapêutico e profissionalizante. A gente consegue fornecer hortaliças para o restaurante que faz a comida dos adolescentes, conseguimos vender em algumas feiras, conseguimos doar para as famílias dos adolescentes no momento da visita, mostrando o que eles produziram. Isso faz com que a estadia deles dentro do sistema socioeducativo seja, de fato, produtiva”. Kérima conta que há alguns meses, no Case Goiânia, os adolescentes tiveram a oportunidade de fazer uma pequena lavoura de milho que cultivaram, colheram e depois fizeram uma pamonhada na unidade. “Ao trabalhar a terra, eles aprendem a cuidar. Quando eu falo cuidar é cuidar do outro, da planta, do ambiente. É só isso que pode transformar. Isso o resgata, isso transforma e pode mudar a história dele. Mudar a trajetória de uma pessoa é garantir um futuro melhor para a próxima geração, que vai ter uma nova oportunidade de vida, rompendo com o ciclo da violência”, avalia. “Muitas vezes esse adolescente só vai encontrar seus direitos dentro do sistema socioeducativo: ele evadiu da escola, não tem um ambiente familiar saudável, não tem qualificação. Quando chega lá dentro, ele vai ter atendimento psicológico, de saúde, vai retomar seus estudos, vai ter uma oportunidade de aprendizado. Pela primeira vez, ele vai ser visto”, conclui a superintendente. Cidadania que alimenta sonhos Coordenadora de cursos e profissionalização do Case Anápolis, Lilane Victor Santos pontua que o projeto das hortas é uma forma de preparar o jovem para um futuro de oportunidades. “Nós trabalhamos com adolescentes que trazem na construção de suas histórias a desigualdade, a injustiça social, ausência da garantia de direitos fundamentais e a falta de oportunidades. Os cursos profissionalizantes trazem um norte, uma expectativa de vida para eles. É o que vai trazer um apoio para a vida deles”, conta ao relatar que testemunhou bom exemplos ao longo do período de trabalho com os menores infratores.
Além dos cursos da Emater, o sistema socioeducativo possui uma série de outras parcerias e cursos, como confecção de roupas, bordado e serigrafia; mecânica de motos; robótica, por meio do programa Sukatech, e mesmo o casqueamento de equinos, oferecido pelo Senar.
Um dos bons exemplos citados por Lilane é J.L.O., de 18 anos. O jovem está há um ano internado no Case de Anápolis. Ele relata ter ficado muito feliz com o curso e já faz planos para quando deixar a unidade socioeducativa. “Quando eu sair daqui eu quero abrir um restaurante para mim”, revela. Ele conta que sempre teve interesse em trabalhar no campo, mas nunca pensou que teria uma oportunidade. “Gosto muito de roça. Eu não pensei que faria esses cursos aqui dentro. Eu gosto muito daqui, agora estou fazendo um curso de mecânica de motocicletas no Senai, fazendo curso de robótica na Sukatech em Goiânia”, acrescenta.
J.L.O. conta que é com o que aprendeu com os cursos que se mantém ocupado. É nesse trabalho que, de fato, ele prende sua atenção e não vê a hora passar. No resto do tempo, conforme pontua, se dedica a sonhar e a fortalecer a fé. “Se Deus quiser, vai dar tudo certo”, arremata.
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Operação Polímero desarticula organização criminosa em 12 municípios paulistas com prejuízo de R$ 420 mi
Foi desencadeada, na manhã desta quinta-feira (28), a Operação Polímero, que cumpre 31 mandados de busca e apreensão e outros cinco de prisão preventiva, todos expedidos pela 17ª Vara Criminal de Maceió (Combate ao Crime Organizado), em desfavor de empresas e pessoas físicas integrantes de uma suposta organização criminosa (Orcrim) que atuam de forma fraudulenta na constituição de empresas e…
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#a fim de garantir o ressarcimento ao prejuízo causado. Nesta primeira fase estão envolvidas 10 empresas e 18 pessoas físicas (entre lideranç#a Operação Polímero#a Orcrim movimentou#a pedido do Ministério Público do Estado de Alagoas#além da Secretaria de Estado de Ressocialização e Inserção Social de Alagoas e da Polícia Penal de Alagoas. Após a operação#além de 18 pessoas físicas envolvidas direta ou indiretamente nas fraudes que estavam ocorrendo na capital São Paulo e nos municípios de Sor#Araçoiaba da Serra#‘laranjas’ e ‘testas de ferro’). No entanto#Busca e Apreensão#Cerquilho#contadores#contas-correntes e outros ativos em nome dos integrantes da organização criminosa#contou com a participação da Receita Federal#coordenada pelo Gaesf – esta é a segunda em 10 dias#da Procuradoria-Geral do Estado de Alagoas#da Secretaria de Estado da Segurança Pública de Alagoas#das Polícias Civil e Militar de Alagoas e São Paulo#das Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas e São Paulo#de maneira criminosa#determinou o bloqueio de imóveis#do Ministério Público paulista#e outros R$ 200 milhões (duzentos milhões de reais) em tributos federais estimados pela Receita Federal#em desfavor de empresas e pessoas físicas integrantes de uma suposta organização criminosa (Orcrim) que atuam de forma fraudulenta na consti#em que a primeira significa muito e mero é parte ou unidade. Portanto#esses números podem ser ampliados no transcurso da apuração. A operação#executores#falsidade ideológica e lavagem de bens nos Estados de Alagoas e São Paulo. Os trabalhos são comandados pelo Grupo de Atuação Especial de Com#falsidade ideológica e lavagem de bens. Os investigadores agora apuram se também houve o cometimento de sonegação fiscal. Bens bloqueados A#foram praticados os crimes de organização criminosa#Fraudes Fiscais
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desabafo sobre namoro e solidao
Lembram qnd eu vim aqui em algumas postagens reclamar de que me sentia sozinha? entao, hoje eu acordei grata por isso. É q eu simplesmente me dei conta de que eu me sinto livre assim.
To trabalhando em dois lugares agora, ainda nao consigo guardar dinheiro, mas consigo ter mais coisas e isso tem sido bom. ando bem mais consumista do que jamais fui, entao mesmo com 2 empregos eu preciso segurar minha onda. com certeza é aquele comichão da compulsao migrando p outra area da minha vida (compras).
Mas voltando ao assunto de estar sozinha, hj encarei isso da melhor forma possivel. Me dei conta de que estou sempre vendo gente diferente nos fds por causa do meu trabalho no bar e isso fez com que eu parasse de me sentir um homem das cavernas isolado. E o fato de poder voltar p minha casa e poder fazer oq eu quiser é tao gratificante.
Serio, as vezes eu tenho vontade de namorar, mas mudar minha rotina e minha liberdade me desanima muito, pq em fim eu gosto de estar sozinha. ´É serio, sem drama, durmo, acordo, tomo banho e como a hora q eu quiser/preciso. Posso ser esquisita o tempo inteiro dentro de casa kkk (um perigo p ressocialização), compro minhas paradas (roupas, comida, decoração, etc) sem precisar de aprovação de ninguem e nem de opiniao alheia, nao preciso sair for��ada qnd qro ficar em casa, e posso sair apenas qnd tenho vontade. Resumindo, é maravilhoso nao ter que se preocupar em agradar outra pessoa alem de mim.
Namorar tem seu lado bom, realmente é uma delicia, mas precisa valer mt a pena pra eu abrir mão de todo ou parte desse sossego.
Eu to falando isso tudo pq meio q fui pedida em namoro e eu tava um pouco em duvida de continuar essa historia, e isso me assustou tanto q até me afastei do menino e foi bom, pq agora eu sei a resposta: nao, querido.
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Lusor ludum perdidit
Eu sempre soube que as tiragens de tarô que ela fazia quando ficava brava comigo, se tratavam de atirar ao abismo da falsa esperança uma relação que estava fadada ao fracasso, se continuasse como estava. Nunca foi sobre acreditar no poder da adivinhação para descobrir o que fazer, mas sobre não confiar em mim e querer respostas de qualquer jeito, mesmo que isso dependa de acreditar em esoterismos baratos e de sentir uma falsa sensação de controle temporário. Eu nunca dei as respostas daquilo que ela queria saber, mas eu sabia disso e escolhi ficar em silêncio — de propósito. Eu jurei que aprenderia a minha lição, mas a verdade é que eu sou um grandíssimo errante filho da puta. Não importa quantas vezes a minha cabeça diga o que eu tenho que fazer, o meu coração sempre grita mais alto.
Eu sou instintivo e emocional.
Eu sou uma supernova em risco de explosão iminente.
Eu sou um risco.
Eu sempre fui assim.
É uma merda fingir que acredito na minha capacidade de ser uma pessoa melhor. Não importa que eu saiba que a neuroplasticidade pode modular aspectos do self, como os hábitos e os traços de personalidade, ou o quanto eu conheça as evidências empíricas sobre a eficácia da ressocialização ou da desintoxicação do vício em drogas. Quer dizer, eu acredito na evolução alheia, mas não consigo acreditar na minha própria evolução. Eu ignoro a merda ao meu redor e digo em alto tom: “Que se fodam as terapias, os remédios e a psicologia!”
Enquanto eu tento me equilibrar nesse busão lotado para escrever esse texto, em uma tentativa desesperada de mostrar ao mundo que eu sou um bom escritor, as pessoas estão cagando se mudei ou permaneci um bosta. Eu não me sinto capaz de mudar! Eu chego atrasado no trabalho todos os dias, eu durmo quatro horas por dia, eu como tanto quanto um militar em guerra e eu rejeito tudo aquilo que eu não posso provar, mas ainda me sinto no direito de ficar puto porque eu pisei na bosta de cachorro impregnada na calçada com meu tênis novo.
É verdade, voz da minha cabeça número vinte e três — juro que isso não é uma referência ao principia discordia, embora pudesse ser. Eu não tenho a menor condição de reclamar da vida, pois eu não faço por merecer. E, com as tantas tiragens que ela fazia, na esperança de tentar entender que caralhos se passavam na minha cabeça, que eu finalmente entendi uma coisa.
Eu não fazia ela se sentir segura, porque eu sequer acreditava em mim mesmo. E como ela disse uma vez: “Eu não quero ficar com quem não acredita em si mesmo”. É, ela apagou as luzes, e eu, esqueci de fechar a porta. Mas, caso ela pudesse ler essas palavras, eu me justificaria dizendo alguma bobagem do tipo: “Não fui eu, foi meu eu-lírico” e ela responderia: “Foi o mercúrio retrógrado”. É, eu definitivamente sou incorrigível. Repetir as frases dela como um mantra, não fará ela voltar. Ela partiu, da forma mais cruel que alguém poderia fazer, assim como a minha esperança em me tornar alguém melhor.
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#renatofreitas #presidiarios #transportecoletivo #onibus #passelivre #politica #politics #petista #alep #parana #news #noticias #news #jornale
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Governo do Maranhão incentiva ressocialização através da produção de panetones e chocotones no Sistema Prisional
Dando continuidade às ações de ressocialização dos internos no sistema prisional maranhense, o Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), promove, mais uma vez, a tradicional produção de panetones e chocotones. (Foto: Divulgação) A iniciativa faz parte do programa “Trabalho com Dignidade”, que visa integrar qualificação profissional e trabalho,…
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Após fuga de detentos, governo da Bahia afasta diretores de presídio
Após a fuga de 16 presos do complexo penal de Eunápolis, no sul da Bahia, o secretário de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), José Castro, afastou por 30 dias a diretora, Joneuma Neres, o diretor adjunto, Elton Rocha, e o coordenador de segurança da unidade, cujo nome não foi divulgado. O policial penal Jorge Magno Alves Pinto assumiu interinamente (por 30 dias) a direção da…
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Concurso de canto no Rio teve ex-deputada Flordelis como concorrente
Foi realizado nessa quinta-feira (28/11), no Instituto Penal Djanira Dolores de Oliveira, em Bangu (RJ), a apresentação final do concurso Voz da Liberdade. A iniciativa tem como objetivo revelar talentos por trás de mulheres e pessoas LGBTQIAP+, que, por algum motivo, cometeram crimes, mas cumprem a pena e tentam a ressocialização. As finalistas do concurso passaram por uma rigorosa seleção,…
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Justiça cearense promove ressocialização por meio de audiências concentradas para adolescentes http://dlvr.it/TGS6CK
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RESSOCIALIZAÇÃO: Ações religiosa e social nas unidades prisionais de Rondônia promovem inclusão social
Para fortalecer a inclusão social dos reeducandos, o governo de Rondônia promove durante o mês de setembro, nas penitenciárias do estado, ações voltadas à questão religiosa e social. A iniciativa visa proporcionar a reintegração dos internos e fortalecer os laços comunitários. Executada pela Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), uma das ações está sendo aplicada na Penitenciária Agenor Martins…
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Candidatos convocados têm até 27 de setembro para reinscrever-se ou formalizar desistência O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Administração Prisional e Socioeducativa de Santa Catarina (SAP/SC) reativou o Concurso Público para Policial Penal (anteriormente Agente Penitenciário), originalmente iniciado em 2019. Os candidatos convocados têm até 27 de setembro para efetuar a reinscrição ou formalizar a desistência no certame. “Vamos reforçar nosso quadro profissional. Essa medida é fundamental para manter a qualidade dos serviços prestados no sistema de administração prisional catarinense. Com muita responsabilidade, nossa prioridade é a segurança com foco na ressocialização, na oferta de trabalho que já é um modelo de referência para o Brasil”, destaca o governador Jorginho Mello. Podem reinscrever-se os candidatos que obtiveram nota igual ou superior à nota de corte na Prova Escrita da primeira fase do concurso, bem como aqueles que foram classificados na quinta fase, mas não convocados para o Curso de Formação Profissional. É crucial que os interessados sigam atentamente as instruções para garantir sua continuidade no concurso público. Antes de proceder à reinscrição, é essencial que o candidato verifique se seu nome consta na lista de convocados, disponível no site sap.fepese.org.br. A verificação é necessária para assegurar a elegibilidade no concurso. Os candidatos que participaram da primeira etapa, mas optaram por não continuar no certame, devem formalizar sua desistência pelo mesmo site até o dia 27 de setembro. Isso deve ser feito preenchendo o formulário de interesse de reinscrição e indicando a decisão de não prosseguir. Esta ação, que é obrigatória, evita contatos futuros desnecessários por parte da organizadora do concurso. Todo o processo de reinscrição ou desistência deve ser realizado exclusivamente pela internet. Para isso, o candidato deve acessar o site sap.fepese.org.br, localizar a aba de “Reinscrição” e preencher o formulário com os dados solicitados. É importante ressaltar que a decisão tomada pode ser alterada até o término do prazo, no dia 27 de setembro. A lista de convocados está disponível no site da Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos (Fepese) em sap.fepese.org.br. Fonte: Governo SC
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Mais de mil presos e um único psicólogo. Como se não bastasse ser óbvio que ele não daria conta da demanda, a promotora e a juíza ainda entendem que pra sair da cadeia a maioria precisa passar por um exame criminológico que no final das contas descreve a mesma coisa sempre, sem nenhuma distinção. So Deus pra acompanhar o preso que ficou mofando anos na cela e no final da pena tem a obrigação de demonstrar aptidão pra viver em sociedade, mesmo sem qualquer preparo. A maioria cumpre a pena sem oportunidades de ressocialização. Quando o cara olha pro final do túnel e enxerga uma luz, vem o judiciário e a apaga. Agora deram pra negar remição. Hahaha! Não interessa se leram livros, se escreveram histórias, se foram humilhados pra conseguir uma vaga no exame de proficiência. Eles simplesmente não tem direito a nada. É o que diz a promotora. Me parece que no íntimo do profissionalismo falta imparcialidade, humanidade e bom senso. Todo dia eu penso que haverá de existir alguém que diga a verdade. Mas quando? Na execução penal é literalmente só por Deus. O segredo, meus amigos, é não ser preso. Se for preso, é pra piorar, em Beltrão.. que Deus os acompanhe.
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Câmara de Coimbra vai ter reclusos a trabalhar em várias áreas do município
A Câmara de Coimbra e a prisão local vão celebrar um protocolo de colaboração para que reclusos em regime aberto possam trabalhar em várias áreas do município, como espaços verdes ou resíduos urbanos.
O protocolo de colaboração foi-me aprovado por unanimidade na reunião do executivo camarário, perspetivando a integração laboral de reclusos do Estabelecimento Prisional de Coimbra em várias unidades orgânicas da autarquia.
“A Câmara de Coimbra pretende contribuir, assim, para a ressocialização e para a promoção da reinserção social, familiar e profissional desses reclusos, com vista à sua autonomização progressiva”, salientou o município.
O protocolo prevê que os presos possam trabalhar em tarefas como limpeza de matas e caminhos florestais, jardinagem e manutenção de espaços verdes, limpeza urbana, recolha de resíduos urbanos e obras de reparação e manutenção de edifícios, entre outras.
“Poderão, ainda, ser acrescentadas outras áreas de intervenção, consideradas necessárias e oportunas pela autarquia e passíveis de resposta pelos reclusos do Estabelecimento Prisional de Coimbra”, acrescentou a autarquia.
Os trabalhos irão ocorrer em locais definidos pelos serviços municipais e dentro de um horário estabelecido.
Segundo o município, os presos terão direito a receber da autarquia “uma bolsa de ocupação mensal de montante igual ao valor do Indexante dos Apoios Sociais [cerca de 500 euros] e um subsídio de alimentação referente a cada dia de atividade, de valor correspondente ao atribuído à generalidade dos trabalhadores que exerçam funções públicas”.
O protocolo prevê ainda que os participantes possam integrar ações de formação.
Os reclusos que poderão trabalhar na autarquia serão selecionados pela Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais.
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PE abre 45 vagas em edital de processo seletivo
Aberto o processo seletivo SEAP PE (Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização de Pernambuco), através da Portaria Conjunta SAD/SEAP Nº 216/2024 para preenchimento de 45 vagas. continua depois da publicidade O certame é válido por 24 meses, prorrogáveis por igual período, e será conduzido por meio de etapa única: avaliação curricular, com caráter eliminatório e…
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