#resenha em português
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rafaganistao · 1 year ago
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At the Gates - Slaughter of the Soul (tentativa de resenha)
Carnificina dos seus ouvidos!
Existem bandas que mudaram muito seu estilo musical durante sua carreira. Muitas das bandas ditas "cult" suecas de Melodic Death Metal estão nessa lista e o At The Gates é provavelmente um dos melhores exemplos. Eles foram os precursores de um movimento que explodiu alguns anos depois através de Dark Tranquillity ou In Flames. Como estes dois discípulos e muitos outros, eles começaram tocando Melodic Death Metal e foram mudando progressivamente para uma sonoridade mais orientada pro Hardcore/Metalcore.
Sabendo-se que Slaughter of the Soul foi o último lançamento da banda antes dela se separar, este álbum é o que mais tem raízes Metalcore. Mesmo quem não goste do gênero deve reconhecer que no caso do At The Gates, eles são uma exceção e que eles pintaram como a melhor banda nesta evolução musical. Ao contrário de alguns compatriotas seus, que apenas se perderam ou se limitaram a tocar qualquer merda sem variação ou riffs interessantes, eles conseguem espancar nossos crânios sem dó e fazer um trabalho digno de prêmio com essa "carnificina da alma" [tradução aproximada do título do álbum Slaughter of the Soul] e é extremamente recomendado pras horas de maior instiga.
Só achei que o baixo poderia aparecer mais, pois é o instrumento que é o menos audível neste álbum. Mesmo assim, isso não afeta em nada a qualidade do disco e o baixo já é presente o suficiente pra reforçar o poder e a atmosfera criados pelas guitarras, cujos riffs são todos excelentes e cuja coesão é inegável. A bateria também é muito boa, alternando perfeitamente entre partes rápidas e partes mais pesadas. Os vocais estão muito intensos, talvez até melhores do que no álbum anterior, o Terminal Spirit Disease. Apesar da intensidade do seu som, o At The Gates não se preocupou muito em tocar o mais pesado ou o mais violento possível, realmente tem muito de melodia e a qualidade de muitos refrões é incrível. Se você tiver a oportunidade de ouvi-lo, você entenderá o quão inesquecíveis são os refrões de músicas como Unto Others, World of Lies”, Suicide Nation ou Blinded By Fear.
Concluindo, se tem um CD que marca uma exceção em todos os álbuns de bandas que começaram tocando Melodic Death Metal e que tiveram influências de Metalcore nos seus últimos lançamentos, sem dúvida é Slaughter of the Soul. O At The Gates é uma das melhores bandas que eu já ouvi, este álbum é fenomenal e não deve ser comparado a esse monte de álbuns recentes que não passam de lixo, que ficam no meio termo entre o Melodic Death Metal e o Metalcore. Eles foram mestres e permaneceram assim até o seu hiato. A diferença principal entre este álbum e os discos dessas outras bandas que vieram depois é que, simplesmente, o At The Gates tem uma habilidade maior de criar uma música variada com riffs matadores e refrões incríveis. 
Não perca este clássico do Death Metal sueco, pois seria um sacrilégio imperdoável.
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slightly-brazilian · 2 years ago
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Nem só de Sherlock Holmes é feita a obra de Arthur Conan Doyle! Venham ler a resenha de 'O mundo perdido' 🦖
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xexyromero · 8 months ago
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seeing you tonight, it's a bad ideia, right? enzo vogrincic x fem!reader.
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fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut!
cw: +18!!!! briga, discussão, hate-sex, dirty talking, man-handling. palavrão!!!
sinopse: "Enzo e a sn são amigos com benefícios escondido do elenco. Em uma das resenhas com o pessoal, ela descobre que o Santi sabe falar português e fica super empolgada, por ter com quem falar em pt, já que tá longe da família e amgs do br. Eles acabam ficando ainda mais amiguinhos e passando mais tempo juntos. Enzo começa a ficar incomodado com a aproximação dos dois, se sentindo excluído por ver vcs conversarem muito em pt e com piadinhas internas. Alguém do elenco percebe que o Enzo gosta da Sn e tá com crise de ciúmes. Ela de alguma forma descobre sobre o Enzo e entende pq ele tá sendo babaca com ela nos últimos dias. Ela fica irritada com isso ja que a ideia do friends with benefits veio dele, eles brigam feio mas depois se acertam na cama, com ele pedindo pra ela falar baixaria em pt pra ele. O desenrolar desse lance deles e o final, deixo com vc."
wn: um request anonimo! espero que você goste. obrigada <3
"eu não estou dando para o santi, enzo! pelo amor de deus!" vociferou, jogando um travesseiro bem na cara do uruguaio. sua vontade era dar-lhe um murro bem certeiro pela forma ridícula que ele falara consigo, te acusando de ser uma puta. mas se conteve. daria muito trabalho para o time de maquiagem.
enzo segurou o travesseiro a tempo, depositando-o de volta na cama. cada um de vocês estava em uma ponta, se encarando, os dois com uma raiva totalmente incomum para o relacionamento que vinham construindo. eram amigos, sim. transavam, sim. mas para além disso, se divertiam muito juntos. aquele quarto era palco de risos e gemidos.
te magoava um pouco que provavelmente acabariam daquela forma. mas o idiota estava sendo ele - descumprindo uma regra que ele mesmo havia imposto.
"não está? então porque andam sempre juntinhos agora, hm?" enzo parecia um homem louco. o cabelo estava bagunçado, a roupa também. o olhar que trazia era duro e levemente decepcionado. como se fosse culpa sua. típico. você não aguentou. explodiu de uma vez, colocando a bolsa no ombro e rumando para a porta. "está indo para onde?"
"sentar no pau do santiago, fazer uma sex-tape e te enviar. eu não estava dando não, mas agora eu vou dar pra qualquer um que queira me comer!" infantil e sabia bem, mas estava de saco cheio. não só pela acusação, mas pela situação como um todo. estava apaixonada por enzo e não aguentava mais fingir que aquela amizade era positiva para si.
"que madura!" ele riu, com escárnio. mas não te seguiu. permaneceu parado do lado da cama, vendo você se movimentar.
aquele comentário te fez virar o corpo. caminhou até ele, apontando o dedo para aquele rosto que tanto te fez sorrir. que te disse coisas lindas, que compartilhou contigo momentos incríveis dentro e fora daquele quarto.
"quer falar de maturidade, enzo?" as lágrimas finalmente caíram de seus olhos. "maturidade é admitir que você está se mordendo de ciúme. que me quer pra além desse combinado ridículo que você propôs." falava baixo, a voz quase um sussurro saindo da sua boca.
"eu propus, mas você concordou! não se faça de louca." a voz dele permaneceu no mesmo tom que a sua, grave e perigosa.
antes que tivesse tempo de responder ou até mesmo reagir, enzo encurtou a distância entre vocês e tomou seus lábios em um beijo.
não foi um beijo romântico ou gentil - era cheio de dentes, de mordidas no lábio inferior. as línguas travavam quase que uma batalha árdua pela dominância. você segurava os cabelos dele pela nuca, puxando com agressividade. ele apertava seus braços com toda força que você agradeceu por estar frio e ter que usar mangas longas diariamente.
"quer um amiguinho pra falar português, é?" com a frase, ele te virou e jogou seu corpo com tudo na cama. apesar do tecido macio te esperar, a brutalidade com que foi jogada arrancou um gemido sutil dos seus lábios. "fala português comigo então, sua puta." você permaneceu em silêncio, vendo quase passiva ele retirar sua calça e sua blusa.
"eu mandei falar." ele ordenou, quase, te segurando pelos braços novamente e chacoalhando seu corpo. aproveitou para te arrancar o sutiã e a calcinha, te deixando exposta e nua nos lençóis.
"você não manda em porra nenhuma, enzo." reagiu, finalmente, respondendo em português enquanto empurrava com tapas as mãos do uruguaio. ergueu-se da cama, tirando a blusa dele com raiva, quase rasgando o tecido fino no meio do caminho.
no que ele ia te responder, beijou-o com violência, mordendo os lábios com força a fim de machucar mesmo. as mãos foram ávidas para a calça alheia, abrindo o zíper e abaixando com cueca e tudo, as unhas arranhando a coxa masculina.
ele chutou o tecido que se acumulava entre os pés para qualquer lugar, jogando o corpo para cima do seu. foi direto para seus seios fartos, mordendo os mamilos com crueldade só para te ver contrair embaixo dele. "então fala. fala pra mim, putinha. deixa eu te ouvir."
"vou falar pra te xingar, filho da puta. me come tão bem, me fode tão gostoso, e fica com essas crises patéticas de ciúme." sua voz saiu entrecortada por gemidos, grave e rouca.
enquanto ele permanecia lambendo e mordendo seus seios com verocidade, a mão direita deslizou por seu corpo e encontrou sua entrada quentinha e molhada. ele deslizou o dedo indicador pelos seus lábios, te masturbando de levinho.
"não acredito que agora você está sendo gentil. arregaça a porra dessa buceta, enzo." você vociferou, tomando o pênis duro dele nas mãos e encaixando na sua buceta com pouquíssimo cuidado. a cabeça inchada encostou de levinho, arrancando gemidos dos dois.
"que boquinha suja." enzo riu, retirando o dedo longo do seu clítoris apenas o suficiente para que ele entrasse com tudo, gemendo alto quando sentiu seu interior contrair ao redor do pau duro.
começou a meter com força, com crueldade mesmo. voltou o dedo para fazer pressão no seu clitóris inchadinho, sem mexer. você estava a beira da loucura - as estocadas eram intensas e sua buceta ardia, mas o prazer e a tesão eram tantos que não te incomodava.
"isso. me fode. enche minha buceta de porra pra que o próximo que tente entrar saiba que eu tenho dono." não sabia mais direito o que falava, apenas soltando todos os pensamentos que passavam por sua cabeça.
ele gemia, a cabeça angulada com sua boca para que pudesse te ouvir também.
gozaram juntos, ele com um grunhido alto, você com um gemido desesperado. ele tombou em cima do seu corpo, relaxando quase que imediatamente. você não conseguiu se conter e acariciou as costas de enzo com as pontas dos dedos.
"vai parar de ser babaca agora?"
"vou. desculpe."
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sindiconfissoes · 11 days ago
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Eu tenho certa raiva dessa mania de usar termos em inglês ao invés de falar nossa língua, por exemplo: dizer "halloween" no lugar de "dia das bruxas". Usando algo mais recente como exemplo.
Ler resenhas de livros se tornou um porre, é só "ah, o plot desse livro é bom", "o plotwist foi ruim", "o hot é tudo de bom". E pelo amor, parem de resumir livro dizendo que é "strangers to lovers", "slow burn romance", "road trip", coloca uma sinopse E FALA PORTUGUÊS, MIZERÁVEL.
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geekpopnews · 10 months ago
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Totsukuni no Shoujo: conheça o mangá da Darkside Books
Escrito e ilustrado por Nagabe, Totsukuni no Shoujo (ou "A menina do outro lado", em português) é o mangá da Darkside Books. Mas será que ele é bom? Confira! #darkside #totsukuninoshoujo #manga #resenha
Totsukuni no Shoujo (A menina do outro lado, em português, ou The girl from the otherside, em inglês) foi publicado no Brasil pela Darkside Book. A obra literária trouxe fama mundial ao mangaká, Nagabe, que finalizou a história em 11 volumes, em 2021. Sinopse do mangá A narrativa se passa em um país fictício, dividido entre pessoas e seres amaldiçoados. Sendo assim, a humanidade se cerca de…
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leiathejules · 1 year ago
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É a Ales, de Jon Fosse [Resenha]
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A comunidade literária recebeu sem surpresa a notícia de que Jon Fosse seria o laureado pelo Nobel de LIteratura este ano, já que ele há muito vem sendo considerado um dos melhores autores de sua geração. Decidi então embarcar no hype e ler uma de suas poucas obras disponíveis em português, "É a Asle".
Signe e Asle vivem em uma pequena cidade dinamarquesa a beira de um fiorde. O tempo passou, não tiveram filhos, vivem na mesma casa onde os antepassados de Asle viveram, e ele passa quase todas as tardes em um passeio, que pode acabar em uma pequena viagem no fiorde em um pequeno barco.
Signe sabe que seu marido não se encaixa na maioria das situações e que há algo mais complicado em sua essência. Ela sabe que deveria ir com ele quando ele sai para o fiorde, ela sabe que poderia se fazer mais presente, mas existe algo cru na relação deles que a impede de segui-lo, mas que a mantém acordada esperando por ele olhando pela janela da velha casa de gerações.
Asle tem um apego enorme pelas coisas: o fiorde, as ruas do vilarejo, seu barco feito por um amigo que já se fora e que Signe diz que é muito pequeno e instável para navegar no fiorde, mas que Asle diz que ele pedira assim, e seu amigo fizera o barco da forma como ele pedira, e que ele não gostaria de trocar seu barco pois aquele fora um dos últimos barcos que seu amigo construiu.
Tudo bem mas volte logo, diz Signe Eu só vou ver o barco, diz Asle E estou bem agasalhado, você sabe, ele diz Você tricotou para mim um excelente blusão, ele diz
A narrativa de Fosse é impregnada de repetições que mostram um relacionamento gasto pelo tempo mas sem grandes marcas: eles se explicam uns aos outros e respondem uns aos outros com frases que muitas vezes são redundantes mas que mostra que ainda se importam.
Os parágrafos longos, a pontuação rebelde, e o tempo que flutua entre as ações dos personagens fazem desse livro uma obra a ser admirada em cada frase de sua curta duração.
Me perdi algumas vezes. Tive que voltar algumas vezes. Em certo momento Asle sai para um passeio que ele sabe que não deveria estar fazendo, que o frio, a chuva, e o sol que se põe cada vez mais cedo durante o outono torna impraticável, mas ele vai mesmo assim.
Então ele vê uma fogueira acesa no embarcadouro, e vê sua trisavó, Ales, que dera seu nome a seu tio avô, Asle, que faleceram em criança, e do qual Asle herdará deu nome.
Nesse momento, Fosse coloca na mesa boa parte daquilo pelo qual é conhecido: história, filosofia, relações humanas e sociais.
O velho Asle, vendo Ales, se pega repetindo é a Ales, e de um momento para outro ele é apenas a lembrança de um menino que esperava sua avó chegar com as compras até a casa onde agora ele mora com Signe, e Asle criança ajuda sua avó a entrar em casa, mas é Signe, sua esposa, que pede que ele se adiante e não deixe o calor escapar pela porta aberta.
Não é confuso, é lindo pois se parece com uma trama bem tecida com tempo e dedicação mas que lhe é apresentada como leitor em um tempo que te tira o chão.
E não há como escapar da solidão, do medo, da preocupação da Signe, a percepção de que falta algo quando Asle não está presente e essa sensação aumenta conforme a narrativa avança, de tal modo que ela se questiona se aquela casa ainda é a casa dela, ou a casa dos anteássados de Asle.
o que foi feito dele afinal?, por que ele desapareceu, simplesmente não voltou mais, ela pensa, afinal ele sempre este ve aqui, e simplesmente desapareceu, e o barco dele, ela pensa, foi encontrado à deriva, no meio do Fiorde, vazio, em uma tarde escura de outono, no fim de novembro, muitos anos atrás, já se passaram vinte e três anos,
Jon Fosse imprimiu em mim uma escrita forte, ritmada, que em nenhum momento se propôs a ser grandiosa. É a Ales é um livro que para em pé pois cada palavra escrita, cada recurso empregado, cada sentimento é percepção tem seu lugar e não são meras ferramentas de estilo.
É lindo. É muito lindo. É das melhores coisas que li na vida.
★★★★★
Ficha técnica: É a Ales Jon Fosse Editora Companhia das Letras 112 páginas Título original: Det Er Ales Tradução de Guilherme da Silva Braga
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melnoliteraverso · 11 months ago
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A CHRISTMAS CAROL | RESENHA
🎄,, O Natal já passou, mas ainda estamos naquele clima de festas de final de ano. Portanto, trago a vocês a resenha do livro “A Christmas Carol”, que em português é “Uma Canção de Natal”, de Charles Dickens, um clássico da literatura inglesa.
🎅,, A Christmas Carol é uma obra-prima de Charles Dickens, que combina elementos de fantasia, humor, drama e crítica social. O autor usa a sua habilidade narrativa e o seu estilo envolvente para criar uma história que emociona, diverte e educa o leitor. Através da jornada de Scrooge, Dickens mostra os contrastes entre a miséria e a alegria, a indiferença e a compaixão, o isolamento e a comunhão, que marcam a sociedade vitoriana e que ainda são relevantes nos dias de hoje. O livro é uma denúncia da exploração e da desigualdade, mas também uma celebração da generosidade e da bondade, que podem transformar as pessoas e o mundo.
👻,, O que mais me chamou atenção foi a mistura com o horror que o autor propôs, dando um toque um tanto mais.. sombrio para a história e essa época do ano, mas sabemos bem que estes fantasmas vêm no intuito de trazer uma lição valiosa sobre a valorização de se viver um momento como o Natal, que é cheio de comunhão e alegria. O uso de um elemento normalmente ligado ao horror traz um constraste entre a realidade sombria e cruel de Scrooge com a magia e a esperança do Natal.
📚,, O livro é uma crítica social à sociedade vitoriana, que sofria com a desigualdade, a exploração e a indiferença. Dickens denuncia as condições miseráveis dos pobres e as leis injustas que os oprimiam. Ele também mostra como o Natal era uma época de solidariedade e de caridade, que muitos ricos ignoravam ou desprezavam.
♥️,, “A Christmas Carol” é um clássico da literatura inglesa, que merece ser lido e relido por todas as idades. É uma história que nos faz refletir sobre os nossos valores e as nossas atitudes, e que nos inspira a ser melhores seres humanos. É, sem dúvida, uma canção de Natal que nunca se esquece.
Nota final: 4.5🌟
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lendoeescrevendopradedeu · 1 year ago
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BROMANCE BOOK CLUB — LYSSA KAY ADAMS
SOBRE HOMENS, ESCRITO POR MULHERES
Adivinha quem lembrou da conta?
Vamos falar de comédia romântica, aproveitar o hype de dia dos namorados e fazer a recomendação e a resenha de Bromance Book Club ou em português Clube Do Livro Dos Homens.
O resumo da fofoca toda eu te digo é já: Gavin, o jogador de futebol americano, está em apuros porque a esposa Thea quer se divorciar dele após ele ter tido um surto básico só porque descobriu que ela fingia o orgasmo. (Será que eu posso usar essa palavra aqui? Bom, é o nome científico mesmo). Pra salvar o casamento, os jogadores do time ajudam Gavin a entender como mulheres pensam através de livros de romance.
Um detalhe aleatório, mas que me deixou com vontade de realizar a leitura, Gavin é gago. Nunca li nada que o principal era gago.
Qual foi minha opinião enquanto lia o livro? Bem, se você gosta de filmes bem sessão da tarde, com passagens de humor para descontrair o leitor, esse pode ser o seu livro. Se você procura algo profundo... não vai ser aqui. E de verdade? Algumas vezes ninguém quer pensar tanto assim enquanto lê.
O que posso dizer, o livro entrega o que promete, referências de livros românticos, homens agindo como homens escrito por mulheres (o que aliás não é uma crítica, minha ilusão não tem nada a ver com a autora), e gestos românticos estupefendos.
Nota final que eu dei no skoob: 3.5
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fragmentosdeginevra · 1 year ago
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Resenha #08 | Atos humanos
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Autora: Han Kang.
Número de páginas: 192.
Sinopse:
Período de leitura: 22/05/23 - 25/05/23.
Editora: Todavia.
Em maio de 1980, na cidade sul-coreana Gwangju, o exército reprimiu um levante estudantil, causando milhares de mortes. Entre os sobreviventes está o menino Dongho, de apenas quinze anos, que busca seu melhor amigo em meio às vítimas num ginásio onde os cadáveres estão à espera de reconhecimento. A história desse trágico episódio se desdobra em uma sequência de capítulos conectados à medida que vítimas e enlutados encontram a supressão e a negação do terrível massacre. O evento de trágicas consequências foi transfigurado nesta ficção extraordinária, poética, violenta e repleta de humanidade.
O que chamou minha atenção nesse romance a primeira vez em que o peguei foi o narrador. A história é narrada em 2ª pessoa. Esse fator me interessou muitíssimo, porque nunca li nenhum livro assim antes. Eu possuía uma leve curiosidade sobre o movimento estudantil sul-coreano, também. Ao aliar o narrador à história que a autora pretendia contar, vi que havia muito potencial.
Atos humanos é um livro emocionalmente sobrecarregado. Não há outra forma de descrevê-lo. Eu imaginava que ia ser difícil, vivenciar a história com o narrador se referindo a mim o tempo todo. É uma ferramenta poderosa, colocar seu leitor no centro dos eventos. Mesmo que o personagem central esteja ali com um nome próprio, uma família, nacionalidade e idade definidos, é impossível para a mente do leitor não mergulhar momentaneamente na narrativa como se ela se referisse a ele mesmo. 
O livro trata de assuntos como relação entre corpo e espírito, síndrome do sobrevivente, busca por lógica em meio à crueldade, psicologia das multidões etc. Todos esses subtemas estão englobados em um tema guarda-chuva: "o que define a humanidade?"
A autora expõe o lado feio do ser humano, e levanta várias perguntas acerca de sua natureza. É algo intrínseco à espécie? É possível escapar dele? Como conviver com isso?
Não esqueço que todos que encontro, diariamente, são seres humanos. O senhor, que está ouvindo essa história, também é um ser humano. E eu também sou um ser humano.
Se eu fosse estudante de Letras, definitivamente escolheria fazer um trabalho envolvendo esse livro. Os diferentes pontos de vista que a autora decidiu abordar, os elementos que unem todos os personagens através dos capítulos, o jeito que ela decidiu escrever a história (narrador, diálogos, passagem de tempo)... há muita coisa para analisar e discutir. 
Saí da leitura curiosa para saber mais sobre o processo de pesquisa e escrita da autora. Além disso, queria entender melhor o processo de democratização da Coreia do Sul e as revoltas envolvidas nele. O livro foca no massacre de 18 de maio, mas há breves menções à revolta Busan-Musan também.
Não é o propósito da narrativa ensinar o que foram esses eventos. A ideia é assumir o ponto de vista de indivíduos cujas vidas foram inevitavelmente alteradas por eles. Entretanto, devido à minha falta de referências históricas, a leitura foi ocasionalmente confusa. Talvez ela possa ser mais apreciada por alguém inteirado do assunto; eu tive de me virar com a Internet.
Por último, queria destacar a tradução do livro. A editora responsável contratou um tradutor que traduziu direto do coreano para o português. Foi muito sensato da parte deles. Queria que esse fosse o padrão do mercado editorial. Recentemente, fiquei chateada porque uma editora famosa (ao que tudo indica) publicou um best-seller sul-coreano traduzido da edição em inglês. É como se o texto fosse diluído duas vezes.
Decidi não dar estrelas, assim como na minha última resenha. Ao invés disso, vou dizer que recomendo esse livro com ressalvas. Não leia caso esteja com a mente ruim e pesquise possíveis gatilhos antes.
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linyarguilera · 2 years ago
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Hey, sim, eu também tenho promoção de fim de ano para você! Se você escreve em português, sinta-se a vontade para enviar-me seu e-book em PDF, e após ler com muito carinho eu faço uma resenha aqui para você gratuitamente, avaliando o que eu achei de mais positivo na sua criação, afinal de contas é importante analizar o núcleo do átomo onde se encontram os prótons. Caso se intesse envie no e-mail: [email protected] E não se esqueça de me enviar o seu @ (user) do Instagram para que eu possa lhe marcar na publicação. Obrigada pela atenção! 🥰 #book #livro https://www.instagram.com/p/Cl9OlUHO0tL/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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dearyuriko · 2 years ago
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GAP THE SERIES [SÉRIE] (2022-2023)
SINOPSE:
A trama conta a história de Mon (Becky Armstrong), uma jovem recém-formada que recebe a oportunidade de trabalhar como estagiária na empresa de Sam (Freen Sarocha). A mais nova contratada sempre foi apaixonada pela empresária, porém ao conhecê-la percebe que ela não é exatamente como ela imaginava.
A Mon é meiga e super educada e está passando por um período de experiência na Diversity no departamento de criação de conteúdo. A estagiária foi recebida muito bem, mas encara seu primeiro desafio: os avisos de que a CEO não é nada disso que ela esperava. Na verdade, ela foi caracterizada pelos funcionários como sangue frio, sem emoção e cruel. A “Lady Boss”, como é chamada, cria um ambiente cheio de regras e pouco flexível.
Por outro lado, o público conhece um pouco de Sam, a dona da Diversity, e possíveis motivos que a levou a adotar essa postura.
ONDE ASSISTIR?
[Legendado em Português]
RESENHA:
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pequenaraposa · 2 years ago
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janeiro & fevereiro
Olá, amigues! Como vocês tem estado? Espero que bem! 
Resolvi escrever uma retrospectiva sobre os dois primeiros meses desse ano. Janeiro e fevereiro foram caóticos pra mim, emocionalmente falando, pois iniciei muitas coisas novas. Estou estudando Magia Natural com mais afinco, entrei pra terapia em grupo (embora seja só para neurodivergentes/autistas, ainda existe uma carga meio forte para expor meus sentimentos para várias pessoas que ainda não conheço muito bem) e encontrei uma nova terapeuta individual.
Minha rotina mudou de forma muito abrupta, por isso tenho estado bastante ansiosa e estressada, embora extremamente grata por tudo o que tem acontecido de bom nos últimos meses. Pessoas que eu considerava tóxicas (não eram más, mas não me faziam bem ou não me traziam energias positivas), se retiraram da minha vida, e novas pessoas estão entrando. Pessoas muito queridas e empáticas! Estou muito contente e aliviada nesse ponto.
Estou assistindo e lendo conteúdo novo e revisitando muitas coisas que amo. Em janeiro e fevereiro eu li (e reli) dez livros, sendo os meus preferidos: The Boy, The Mole, The Fox and the Horse (as duas versões); O Herdeiro Roubado e Bambi. Li, também, dois livros de magia que adorei, sendo, um deles, Bruxa Natural - Guia Completo, e o outro Bruxa Intuitiva.
Quem tiver interesse em ver as resenhas sobre o que eu li até o momento, pode acessar o meu Goodreads: https://www.goodreads.com/user_challenges/40716773
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O Menino, A Toupeira, A Raposa e O Cavalo já tinha me conquistado ano passado, até que esse ano saiu uma bela animação em curta metragem e um livro baseado nela. Essa história toca profundamente o meu coração, é singela e muito poética. 
Eu também já tinha lido Bambi a muito tempo atrás, mas esse ano resolvi reler com um novo olhar. É muito bonito, triste e além de falar sobre os ciclos da natureza, também é uma história sobre luto e amadurecimento. Até comprei uma carteira do Bambi (versão Disney) pra guardar meus documentos! 
O Herdeiro Roubado não foi uma grande surpresa pra mim, mas é um livro novo de fantasia YA, da saga Elfhame, que me divertiu muito, assim como a maioria dos livros da querida Holly Black. A escrita dele é leve, o mundo de fantasia me encanta e me entretém.
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Comecei o ano revendo It’s Okay Not to Be Okay (Tudo Bem Não Ser Normal, em português), um drama coreano que se tornou um dos meus favoritos do mundo. Eu decidi que esse ano vou rever muitas das coisas que gosto, então comecei por essa história tão querida. É sobre uma escritora que sofre de um transtorno que afasta as pessoas queridas da vida dela, até que ela conhece um cuidador que trabalha em hospitais psiquiátricos e se apaixona por ele, além de desenvolver uma bela amizade com o irmão dele, que é autista! 
As minhas maiores surpresas, foram os dramas coreanos Mr. Sunshine Raio de Sol e Alquimia das Almas. O primeiro se passa num contexto histórico, bastante condizente com acontecimentos da vida real, na época em que Joseon começou a ser colonizada por outras nações. É bastante triste e trágico, mas não deixa de ser bonito, cativante e tem uma fotografia esplêndida!
Alquimia das Almas é um drama de fantasia muito gostoso e bonitinho. O foco está mais no romance e nas cenas divertidas com um bom toque de fantasia. Acho que consegui equilibrar bem as coisas que assisti nesses dois meses (entre leve e pesado). 
Agora estou esperando a segunda parte de The Glory, que já é um drama coreano com uma carga psicológica mais forte. Gostei bastante dos primeiros episódios e vou assistir a continuação, que chega ainda em março.
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E, finalmente, vamos falar sobre jogos! Eu sinceramente não tenho tido muito tempo para jogar nada com afinco, mas recentemente comprei o jogo Cozy Grove (+ expansão), que é muito relaxante e exige do jogador, no máximo, umas duas horinhas e meia por dia. É um jogo com uma energia meio Animal Crossing, mas é indie. Você é um escoteiro numa ilha de fantasmas ursos e tem que ajudar esses espíritos, para deixar a ilha colorida e desbloquear a história tão misteriosa desse lugar e seus habitantes.
Aos poucos você consegue ferramentas para explorar a ilha, assim como em Animal Crossing, e colher novos materiais (madeira, cogumelos, plantas, frutinhas, peixes, minérios) para fabricar itens que ajudarão os amigos ursos em sua jornada. Muito fofo e a arte é um deleite para os meus olhinhos! 
Eu sei que o post ficou gigante, mas aconteceu tanta coisa nesses meses, que eu tentei resumir ao máximo. Não comentei sobre outras coisas que li e assisti, mas acho que o importante é deixar a essência delas aqui. Foram meses bem frenéticos, cheios de novas ideias, pensamentos e, sobretudo, sentimentos.
Fiquem bem e vivam intensamente, eu prometo que também estou dando o meu melhor para isso!
Obs.  Minha cabeça tá tão zoada, que coloquei o It’s Okay Not to Be Okay como algo que foi assistido nos dois últimos meses, mas foi no finalzinho do ano passado. Ignorem isso!
Tem mais duas séries que assisti esse ano, mas que não mencionei no post. Uma delas, foi um j-drama bem bonitinho - Hatsukoi, a outra foi Heartbreak High.
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slightly-brazilian · 7 months ago
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euemeuslivros · 2 years ago
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Ela não é nem de longe a mocinha e ele definitivamente não é o vilão
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Título: Coroa de Sombras Autora: Tricia Levenseller Classificação: +16 Avaliação: ★★★★★
Lançado em 2022, Coroa de Sombras é o primeiro romance da escritora Tricia Levenseller a ser traduzido para o português. A autora é conhecida por seus best-sellers dos gêneros fantasia e romance para jovens adultos. Chegando no Brasil através da editora Planeta Minotauro que vem trazendo lançamentos que estão rapidamente conquistando o público, tais como: A Canção de Aquiles, Promessas Vazias, Sombra e Ossos, entre outros. O livro conta com pouco menos de trezentas páginas divididas em trinta capítulos narrados em primeira pessoa. Os capítulos são curtos e focam o tempo todo nos sentimentos e ações da personagem principal.
Dentro deste livro somos apresentados a Alessandra Stathos, uma mulher que por ser a segunda filha nunca teve prioridade nas decisões que o pai tomava para ela, sua mãe faleceu a muito tempo então a única pessoa com quem ela pode contar é consigo mesma. Cansada de ser subestimada, Alessandra decide colocar em ação um plano um tanto quanto ambicioso, ela pretende cortejar o Rei das Sombras, casar-se com ele e então matá-lo para usurpar o trono. Ela está disposta a fazer o possível e o impossível para conquistar seu lugar no mundo e sua ambição logo é recompensada quando após um baile o próprio Rei a convida para fazer parte de sua corte.
Ela acredita ter conquistado a afeição do Rei, mas ele tem planos diferentes para ela, e aparentemente, Alessandra não é a única pessoa querendo matá-lo para conquistar o reino. Ela e o Rei passam a se encontrar em jantares e bailes, tem conversas longas durante as madrugadas e parece que quanto mais ela o conhece, mais ele e Alessandra se aproximam, mas essa proximidade parece fazer com que o coração de Alessandra fique indeciso com relação a seu plano inicial. Mas nem tudo são flores, quando tudo parece ir bem, os fantasmas do passado de Alessandra parecem frequentemente voltar para atormentá-la, sejam antigos amores, seus pecados ou até mesmo sua família tentando atrapalhar seus objetivos.
Coroa de Sombras se prova uma fantasia ao mesmo tempo profunda, intrigante e frenética. A construção de mundo não é objetivo principal da autora, o foco é na personagem principal, em seus sonhos e desejos e como ela pretende lutar para que eles se concretizem, mas nem por isso ela deixa de desenvolver bem os demais personagens, principalmente o Rei. Temos vários personagens adoráveis e na mesma proporção temos pessoas odiosas ao longo da história. Cheio de intrigas, reviravoltas e críticas sociais, principalmente no que diz respeito aos direitos das mulheres em um período que pode ser tido como medieval.
Alessandra é nesse meio uma inspiração, indomável e independente, uma mulher que se destaca não só por sua beleza, mas também por ser fiel a si mesma e insistir para conquistar aquilo que almeja, ela e o Rei se tornam um casal notável, tendo em vista que apesar das diferenças, se complementam de uma forma surpreendente. Sem dúvidas o ponto alto da história é a reviravolta final, chocante e imprevisível seriam as melhores palavras para definir essa experiência.
A obra é de fato envolvente e apesar de ter adorado a história, não a divulgaria como um romance entre inimigos que se tornam amantes, pois não é. Creio que muitas pessoas iniciaram a leitura com essa expectativa e eventualmente acabaram se frustrando. Posso finalizar dizendo que recomendo a leitura e que minha única tristeza é o fato de que esse livro acaba, me apeguei tanto aos personagens principais que definitivamente gostaria se ter mais dos dois, mas ao mesmo tempo consigo afirmar que a autora conseguiu criar uma história que se encerra muito bem, sem deixar pontas soltas e com o fim de todos os personagens muito bem encaminhado, sem dúvidas uma ótima opção para quem busca uma fantasia de volume único.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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caleguri-008 · 9 days ago
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Variação linguística
Acredito que minha forma de falar seja conforme o lugar e como eu me sinto nele, por exemplo, em alguns lugares em familia como na casa de tias que não tenho intimidade, converso apenas o básico e me aproximando ao máximo da linguagens delas, porém em lugares como, lugar reservado com primos, ou uma resenha com meus pais, aí eu já me sinto a vontade para falar minha gíria, falar o que penso e até às vezes alguns palavrões.
E toda essa influência do "meu português" acredito que venha da internet, já que por mais que não venha direto, da internet para mim, pode vir da internet, para algum amigo que eu admiro e começo a imitar o jeito dele falar. Como no ano passado, em que minha sala na escola antiga não era das mais estudiosas, mas o meu amigo Arthur precisava passar de ano e estava muito dedicado, mas sempre, sem perder o jeito brincalhão dele e muitas outras pessoas, copiavam as lições minutos antes de corrigir. Então a professora perguntava:
- e aí, nono A, quem fez a lição tal?
Uma galera levanta a mão e quando ela chamava para dar o visto o Arthur ficava zuando que a pessoa não tinha feito e sim "fleito" como uma forma de piada interna, e esse bordão pegou na escola inteira rsrs.
Resumindo, minha variação linguística se molda conforme o meu ambiente, afinal sempre me sinto uma pessoa bem versátil para qualquer coisa, por exemplo, consigo conversar com qualquer faixa etaria e etc, enfim essa foi minha variedade linguística.
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a-go-ni-a · 25 days ago
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Minhas leituras de setembro. Esse foi o mês em que mais li! A maioria é história em quadrinhos.
Abaixo, breves resenhas.
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O Quarto Branco - livro
Sobre a vida, pensamentos e sentimentos de uma uruguaia que cresceu no Brasil, pois a família fugiu do país pela ditadura. Ela conta da infância, da família e de questões pessoais.
Eu gostei muito da escrita, mas a história não me prendeu. Eu estava lendo por ler, não por querer saber o que acontecia depois. Acabei não finalizando a leitura.
Alho Poró - HQ
Parece um grupo de amigas correndo atrás do bendito alho poró pra cozinhar, mas o buraco é mais embaixo.
O negócio tava começando a ficar esquisito e me surpreendi com o final. Muito bom a edição ter um posfácio da autora, explicando a intenção dela com a história, mudanças de cenas para a nova edição, essas coisas deixam a leitura mais rica. É uma hq bem curtinha, foi rápida de ler.
O Labirinto do Fauno - livro
Na Espanha fascista, Ofélia e a mãe, grávida, vão para uma base militar no meio da floresta, para junto do padrasto, um general. Ofélia conhece um ser mítico que diz que ela é a reencarnação de uma princesa de um reino subterrâneo e que ela deve voltar para lá.
Vi o filme há muito, muito tempo, a única cena que lembrava bem era a do Homem Pálido, que me fez tremer de medo (esse filme não é pra criança de jeito nenhum). Foi bom ler, consegui me lembrar bem do filme. Essa edição é linda: tem ilustrações, eu adoro livros ilustrados! Ele também tem contos que enriquecem o universo fantasioso apresentado. Gostei muito deles.
A Menina do Outro Lado volume 8 - HQ
Num mundo dividido entre seres amaldiçoados, transformados em monstros, e seres humanos, uma menininha vive do lado amaldiçoado com um desses monstros.
É legal ver o dia-a-dia dos dois no começo, com perguntas pairando no ar. A medida que a história avança, tudo se complica. Esse volume foi bem desesperador, fica difícil imaginar como tudo vai se resolver.
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Amarras - Uma Reportagem Gráfica sobre BDSM - HQ
Entrando de cabeça no BDSM: o que é, como surgiu, como chegou ao Brasil, como cada pessoa vê o BDSM, etc.
É uma reportagem muito interessante! Bem informativa, tira dúvidas que quem não é do meio tem, gostei de aprender mais sobre o assunto.
TDAH - Transtorno de Artista com Hipercriatividade - livro
Livro ilustrado onde a autora conta sobre a descoberta da neurodivergência na vida adulta, como isso explicou muita coisa da infância dela e dificuldades que ainda enfrenta. Sobre o subdiagnóstico em mulheres e meninas, explicando o TDAH e métodos que funcionaram para ela.
Também muito informativo, as ilustrações ajudam bastante nas explicações e são um charme.
Navillera volume 1 - HQ
Após ir ao enterro de seu amigo, um idoso de 70 anos percebe que não tem mais muito tempo de vida e decide realizar um último desejo: aprender balé.
Esse eu só comprei porque achei bem barato na shopee e fiquei curioso pra saber se a Newpop cagou ou não nele também. Eu tenho um certo ranço da Newpop porque ela lançou meu manhwa preferido e o texto estava horrível, mal adaptado e com erros de português. Nesse, felizmente, fizeram um trabalho melhor, vi poucos erros e o texto tá bem mais natural. Os pontos negativos são que a fonte tá muito pequena, ficou desconfortável pra ler e, nas passagens dos capítulos, que têm páginas verdes, as frases tão com quase o mesmo tom do fundo, ficaram quase ilegíveis.
Outra coisa é a censura nos palavrões. Sério, não acredito que agora tô vendo isso até em hq impressa.
A história é ótima! Eu já lia esse manhwa online.
M de Monstra - HQ
Uma cientista trás de volta à vida sua irmã falecida, mas a pessoa que retorna não tem nada da irmã além do rosto e se questiona se vai seguir fingindo ser quem não é ou buscar ser ela mesma.
Baseada em Frankenstein, é sobre morte, luto e identidade. Gostei dela, achei que os temas foram bem trabalhados. Percebi inconsistências na arte. A personagem da monstra tem marcas de sutura que desaparecem nuns quadros e reaparecem em outros.
Algo que me surpreendeu positivamente foi a representatividade LGBTQIAP+. Não sabia que tinha, foi legal personagens do meio serem inclusas de forma natural.
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Leyendas - livro
Esse é em espanhol, peguei numa barraquinha de um sebo. São várias lendas diferentes, algumas são de terror, uma delas me deu medo!
Tem lenda do boto cor-de-rosa, que é bem diferente da nossa. Tem a parte de engravidar mulheres, porém o boto é um indígena branco de olhos castanhos claros que foi amaldiçoado pelos deuses por falar mal deles.
Atelier of Witch Hat volume 12 - HQ
Uma menina chamada Coco sonha em ser uma bruxa, porém isso só é possível para quem nasce com um dom. Um dia, ao espiar um bruxo lançar um feitiço, ela descobre o segredo por trás da magia, com consequências drásticas.
Adoro esse mangá! A arte é linda, fico um tempão olhando cada detalhe, é tudo muito bem trabalhado.
Essa parte de história está com mais ação, bem emocionante. Gosto de como as coisas estão se desenvolvendo, com questões sendo levantadas sobre as regras dos bruxos. A história mostra cada vez mais que as coisas não são tão simples, não é tudo preto e branco. O mangá termina numa parte emocionante e dá uma ansiedade não ter o volume seguinte pra ver o que acontece depois!
O capítulo extra foi uma graça!
Anna O. - livro
Um psicólogo especializado no sono recebe como paciente Anna O., uma jovem que está dormindo há quatro anos, após matar a facadas seus dois melhores amigos. Ele deve despertar Anna e descobrir o que realmente aconteceu naquela noite.
O livro demorou pra me prender. Eu só pensava em como ele era "dolorosamente padrão": se passa na Inglaterra e todo o mundo é branco, cis hétero e cristão. Romance policial não é um gênero que costumo ler, só me chama atenção quando tem algo diferente, como esse, que fala de distúrbios do sono. Conforme a história andava, foi ficando mais interessante.
O autor sempre fala onde as personagens estão andando, a região onde moram, etc. Claro que era pra aproximar as pessoas da história, porém pra mim, que não conheço nada do país, não deu certo e acabou ficando maçante. Outra coisa negativa foram as referência a Harry Potter.
Se eu fosse resumir o livro em uma imagem, seria essa:
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Pelo final do livro. Mas vamos dar um desconto pro protagonista, porque o cara não tava bem.
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