#reprovado
Explore tagged Tumblr posts
oliverribeiromkt · 9 months ago
Video
youtube
Tive meu Blog de Receitas Reprovado no Adsense e agora o que fazer para ...
0 notes
harrrystyles-writing · 3 months ago
Text
NotaAutora: Gente, saudades de escrever 🥹 Olha eu gostei desse viu? Apesar de ser SUPER CLICHÊ, mas eu amo escrever aquele romancezinho com fofura e aquela pitada de angústia, então espero que gostem 💗
Aviso: Melhores amigos, clichê, fratboy Harry.
Tumblr media
Harry Concept #22
— Oiê, tia Anne. — Diz sorridente ao passar pela porta dos fundos da casa do seu melhor amigo, com uma pilha de livros.
— Oi, querida. — Anne observava atentamente os livros deixados em cima da ilha da cozinha. — Alguma prova importante?
— Física! E sabe que seu filho é péssimo nessa matéria. — Brincou.
— Ah! Se não fosse você na vida dele, com certeza já teria reprovado.
— Que cheiro bom, o que está fazendo aí? — Chegou mais perto dela, bisbilhotando.
— Bolo de chocolate, o preferido do Harry.
— Hum, parece que vai ficar delicioso, falando nisso, cadê ele?
— Está lá em cima.
— Obrigada, é melhor eu ir indo temos muita coisa para estudar. — Deixou um beijinho na bochecha de Ane.
— Cuidado com a escada! — Alertou ela ao vê-la cambaleando pelo caminho.
— Tá bom! — Gritou de volta.
Desajeitadamente, você subiu até o quarto de Harry, a porta estava entreaberta, o mesmo estava jogado em sua cama, os olhos vidrados na TV e o som alto do jogo de vídeo game enchendo o local. Por um instante, seus olhos fixaram em seu amigo, como ele parecia sexy daquele jeito. Cabelos um pouco bagunçados, calça de moletom e sem camisa.
Ele estava malhando?
Mas você não poderia pensar daquele jeito, Harry era seu amigo somente isso e sempre será assim.
— Ei, pode me ajudar aqui? — Empurrou a porta com os pés, jogando todo pensamento sobre ele fora.
— Para que tantos livros? — Levantou-se prontamente para ajudá-la.
— Para prova? Não vai me dizer que esqueceu?!
— Que prova? — Deu os ombros, enquanto se jogava na cama novamente assim que deixou os livros em sua cabeceira.
— O que você anda fazendo na aula que não ouve nada?
— Mostrando toda minha beleza! — Brincou.
— Idiota. — O empurrou, sentando ao seu lado. — Então, vamos estudar?
— Tá bom.
— Mas veste uma camisa antes.
— O que que tem? Não gosta de ver esse tanquinho? — Passou a mão em seu abdômen e você teve que se forçar a desviar o olhar.
— Não! — Mentiu.
— Melhor? — Diz ele assim que colou uma camiseta branca.
— Melhor, agora vamos estudar.
Após meia hora tentando ensinar um semestre inteiro em um dia para Harry, ele já estava entediado. Ambos estavam sentados no chão em frente à sua cama, quase cobertos pela pilha de livros e alguns travesseiros.
— Que tal uma pausa? — Sugeriu ele se espreguiçando.
— Ainda não acabamos, tem muita coisa.
— Só um pouquinho.— Fez biquinho.
— 10 minutos,ok?! Vou colocar o time. — Se estigou para pegar o celular, mas Harry foi mais rápido.
— Para de ser tão certinha. — Levantou o braço, vendo-a lutar para pegar. — Já chega de estudos por hoje, já estudamos muito.
— Devolve! — Pirraçou. — E não estudamos não!
— Não vou!— Riu, se divertindo com a situação.
— Harry!— Falou mais alto, nem percebendo que seu corpo já estava praticamente no colo dele.
Rindo, ele a empurrou virando-a, derrubando entre os livros, jogou o seu celular para longe, Harry segurou seus braços acima da cabeça, enquanto seu corpo estava praticamente em cima de você. Você gritou e se debateu tentando empurrá-lo, mas ele era mais forte. Assim que você parou de se debater ele soltou seus braços, mas ele continuou ali te encarando, seus mãos uma em cada lado de sua cabeça.Seu coração começou a bater mais rápido. Ele estava tão perto, agora, que você conseguia sentir o cheiro de sua colônia, o calor dele em sua pele; seus lábios rosados entreabertos e a imensidão do verde que era seus olhos.
— Harry. — Um gemido baixo ousou escapar de sua garganta.
Você não conseguiu evitar. Você tentou parar, mas se sentia atraída por ele.
Você estava ofegante, seu corpo pedindo mais, qualquer coisa que a fizesse saber que não era a única sentindo algo.
— Sim? — Ele sorriu daquele jeito que a fez arrepiar.
Oh! Ele sabia, o quanto você era afim dele!
O olhar dele não conseguia desviar dos seus, ele se inclinou vagarosamente, até que os lábios dele estivessem roçando nos seus, seus olhos se fecharam, se entregando ao desejo e foi incrivelmente bom sentir os lábios de Harry contra os seus, muito melhor do que apenas ficar sonhando acordada com isso.
Harry parecia não ter pressa em beijar você, sua língua tocava a sua delicadamente, seus dedos estavam acariciando seu rosto e você parecia estar flutuando em prazer somente com aquele beijo.
— Oh! O que é isso? — A voz aguda de Anne ecoou na porta. — Harry?!
— Mãe?!
Você o empurrou, se afastando dele rapidamente, se levantou pegando suas coisas que nem viu Anne sair dali.
— Ei, calma, minha mãe já foi. — Ele Levantou-se a puxando. — Volte aqui, temos uma coisa pra terminar.
— Que vergonha, o que sua mãe vai pensar de mim? Acho que ela vai me odiar agora.
— Não se preocupe com isso. — Seus dedos acariciavam seus lábios. — Você é a preferida dela e a minha.
— Harry! É sério!
— S/n, não é nada que ela já não tenha visto antes com outra garota. — Falou despretensioso. — E só foi um beijo, né! Ela nem vai se importar com isso.
Só um beijo? Será que ele não percebeu que esse beijo mudou tudo?
— Para você pode não ser nada, mas importa para mim.— Engoliu o nó na garganta. — Eu preciso ir, depois você me devolve meus livros.
— S/n! Espere. — Segurou em seu braço. — Você está bem?
— Acho melhor esquecermos que tudo isso aconteceu! — Disse, segurando às lágrimas antes que passasse pela porta.
38 notes · View notes
aquiloquefazsentido · 6 months ago
Text
A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são 6 horas: há tempo...
Quando se vê, já é 6ª feira...
Quando se vê, passaram 60 anos!
Agora, é tarde demais para ser reprovado...
E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio
seguia sempre em frente...
e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.
- Mario Quintana (seiscentos e sessenta e seis) 💜
20 notes · View notes
istanbulkizlar-harika · 3 months ago
Text
Tumblr media
*Devocional Diário.*
Quarta - Feira 14/08/24
*Tema:* Disciplina do SENHOR
Hebreus 12.5
.....Filho meu, não menosprezes a correção que vem do SENHOR, nem desmaies quando por Ele és reprovado.
🙏🏻 *Frases do Dia.*
Se você quiser aplausos do céu, muitas vezes terá que perder a reputação na terra. *Danilo Figueira*
🌅 *Provérbios do Dia.*
Pv 14.15
O simples dá crédito a cada palavra, mas o prudente atenta para os seus passos.
📖 *Leitura Biblíca Diária.*
Salmos 82.8
Vem, ó Deus, e governa o mundo, pois todas as nações são tuas.
" *Deus é Fiel e abençoará a sua Vida hoje* "
13 notes · View notes
besourineo · 2 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
quotes favoritos de orlando até agora ~
⋆౨ৎ˚⟡˖ ࣪🪷⋆౨ৎ˚⟡˖ ࣪🪷⋆౨ৎ˚⟡˖ ࣪🪷⋆౨ৎ˚⟡˖ ࣪🪷⋆౨ৎ˚⟡˖ ࣪🪷⋆౨ৎ˚⟡˖ ࣪
"Pois o filósofo está certo quando diz que nada mais espesso que a lâmina de uma faca separa a felicidade da melancolia; e prossegue, opinando que uma é alma gêmea da outra; e disso extrai a conclusão de que os sentimentos extremos estão todos aliados à loucura;"
"Gostava de sentir, por sob toda essa transitoriedade do verão, a espinha da terra por debaixo dele; pois era assim que via a raiz firme do carvalho; ou, pois uma imagem se sucedia à outra, era o lombo de um grande cavalo que estivesse montando, ou o convés de um sacolejante navio - era, na verdade, qualquer coisa, desde que fosse firme, pois sentia a necessidade de algo ao qual pudesse fixar seu oscilante coração; o coração que lhe rasgava o lado do peito;"
"Ao carvalho, pois, ele o prendeu e, enquanto permanecia aí deitado, a palpitação dentro dele e à sua volta pouco a pouco serenava; as pequenas folhas se imobilizavam, o cervo se detinha; as pálidas nuvens de verão estacionavam; seus membros pesavam mais no chão; e ele ficou tão imóvel que, aos poucos, o cervo chegou mais perto e as gralhas giravam à sua volta e as andorinhas mergulhavam e voavam em círculo e a libélulas passavam zunindo, como se toda a fertilidade e a atividade amorosa de uma tardezinha de verão se enredassem feito teia ao redor de seu corpo."
" "Tudo termina em morte", dizia Orlando, sentando-se, o rosto anuviado pela tristeza. (Pois era desse jeito que sua mente trabalhava agora, em violentos movimentos de gangorra, a vida num extremo, a morte no outro, sem parar em nenhum ponto intermediário, de maneira que o bi��grafo tampouco deve parar, empurrando tão forte quanto puder e se mantendo, assim, em sincronia com as apaixonadas e tolas ações e as abruptas e extravagantes palavras que, é impossível negar, Orlando, nessa quadra de sua vida, se permitia.)"
"Seria reprovado pelos homens de seu clã por abandonar uma grande dama; seria ridicularizado pelos amigos por destruir a melhor carreira do mundo por uma cossaca e um deserto de neve - nada disso pesava uma palha balança em comparação com Sasha em pessoa."
9 notes · View notes
goingmerry-de-narnia · 2 months ago
Text
E o Senhor acabou de me dizer: "Ajude quem não merece ajuda, espalhe o bem, mesmo que reclamem, estão falando que não deve ajudar!? Ajude, até porque Jesus também foi reprovado, então tá tudo faça boas obras"
" Deixe o cheiro de Cristo em suas mãos, dê a mão para quem tá caído, dê palavra de ânimo para quem tá desanimado, visita quem tá doente, fala da esperança pra quem tá desesperançado, anuncie o tempo vindouro, que o tempo da graça já tá chegando ao fim"
10 notes · View notes
sunnymoonny · 11 months ago
Note
sunny, faz um cenário onde o rowoon é papai??
rowoon + vida de pai 🩷
Você tinha acabado de dar à luz a sua primeira filha. As bochechas gordinhas, as dobrinhas e o pouco cabelo eram as poucas das várias características da menina.
Rowoon estava apoiado no berço, olhando para o pacotinho sonolento. Tinham acabado de chegar em casa do hospital, as malas de maternidade estavam sendo desfeitas por você. No momento, estavam no quarto da pequena.
"Ela não tá querendo dormir, amor. Posso pegar ela?"
"Seokie, deixa a menina no berço um pouquinho, aproveita enquanto ela não tá chorando e dorme." Disse para seu marido, esse que fez um biquinho.
"Mas amor, só um pouquinho, ela é tão bonitinha." Fez menção de pegar a menina, mas logo sendo reprovado por você. "Só um beijinho, amor. Olha só ela olhando pra mim... né princesa, quer o colinho do papai? Sua mamãe é malvada, sabia? Não deixa você passar um tempinho comigo e...AI." Rowoon reclamou do tapa que você deu nele.
"Seokwoo, para de bobeira. Liga a babá eletrônica e vamos pro quarto. Quero tirar uma soneca e ficar com meu marido." Rowoon sorriu com a fala e te deu um selinho. Porém, alguns segundos depois, o selinho virou algo a mais.
O jeito que Rowoon te beijava era surreal. A pegada era de te deixar de joelhos. Passavam anos e anos com ele, mas nunca deixava de ficar com as pernas bambas com ele. Porém, vocês travaram quando de repente um chorinho foi escutado. Rowoon olhou para você com um biquinho nos lábios, dando um último selar.
"Agora se me der licença, mamãe, o papai aqui precisa cuidar da princesinha dele."
Tumblr media
29 notes · View notes
vickotira · 18 days ago
Text
Só um desabafo meu, sei que nenhum dos motivos que eu dei são motivos pra me afastar da Ana mas é isso, aconteceu e só eu posso me esforçar pra voltar aos braços dela, ninguém vai fazer isso por mim.
Sumi por um tempo daqui e me afastei um pouco da Ana, sei que provavelmente os meus motivos são "bestas" (?). Eu sai da escola, tava no 3 só que por causa das faltas eu praticamente já tinha reprovado, resolvi parar de ir. Ficar dentro de casa 24 horas me fez comer pra caralho, e as vezes nem era por fome eu não tinha um pingo de fome mas comia, por que preenchia aquele vazio dentro de mim.
Também fiquei depressiva pra caralho, por que eu tenho tipo, um total de zero amigos e zero ficantes, não tenho ninguém pra conversar, ainda tenho que cuidar da minha sobrinha que eu sou baba, o que me desgasta e além de me desgastar, me faz não poder caminhar (antes eu caminhava quase todos os dias por 2 horas).
Eu me odeio, não consigo sair da cama e fazer nada, só saio de casa pra ir num mercadinho que tem na esquina, não tô me arrumando mais, por que pra mim não tem razão de me arrumar se eu vou ficar só em casa, minha mão briga constantemente, estou farta e só queria dormir pra sempre.
Só que tem algo pior, talvez eu esteja grávida, é só uma suspeita, acabei errando (pra cacete), ainda mais por que eu estava "bebada", vou comprar um teste hoje, se estiver positivo eu me mato, e nem é brincadeira, mato ele e eu e pronto, além de ter 17 anos, eu nunca quis ter um filho e nem quero, sou transtornada demais para isso. E oficialmente eu e odeio.
Enfim, ganhei praticamente tudo o que eu perdido, comecei com 70, antes eu tava com 65 e agora tô com uns 68 se não me engano, quero me matar. Vou tentar voltar ao foco mas nem sei se vou conseguir sair dessa
4 notes · View notes
zelosnation · 21 days ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
DANCE LIKE NOBODY´S WATCHING | jung wooyoung
SINOPSE: Na qual Jung Wooyoung recebe um lap dance de sua namorada. plot -- doado por heartzric_ no wattpad !
AVISOS! -- wooyoung x female oc ; eles são namorados há um bom tempo ; lap dance (dançar sensualmente para o parceiro enquanto está sentado numa cadeira, resumidamente) ; blowjob ; sextape ; sexo sem proteção (não façam isso) -- acho que é só isso, espero q gostem <3
CAPÍTULO ÚNICO
JUNG WOOYOUNG NAMORAVA HÁ DEZ ANOS COM SUA NAMORADA. Podia parecer estranho dizer, mas eles namoravam desde os treze dele e os dezasseis dele, e não têm problemas nenhuns de dizer que só fizeram sexo quando ela já era de maior no país em que viviam. Desde os doze anos, Beatriz Wong estava vivendo na Coreia do Sul, conhecendo Wooyoung esse ano porque era ainda da sua escola ao ter reprovado dois anos, com isso sendo um dos mais velhos, e mal imaginava que viriam a ser namorados sendo que Wong chegou a falar que Wooyoung nem era tão engraçado assim, mas bolas, admitir que era bonito era algo que ela não pensava que Wooyoung ouvisse, ainda mais porque ele se sentia com um crush por ela, tendo quinze anos na altura. Começaram a namorar quando Wooyoung lhe pediu em namoro no aniversário de treze dela e, mesmo que achassem que ele era muito velho para ela — além de ser um aluno que já reprovou — ela não ligou e também seu pai o apoiou, mas obviamente fez a garota prometer que só fazia certas coisas depois da maioridade, sempre voltando ao facto que ele e sua mãe foram pais muito novos e ainda o medo de perder sua filha do mesmo género que perdeu sua amada. Tinham começado seu romance pela mesma idade que eles, então claramente ele tinha um pouco de medo pois via a sua história passar pela sua filha, mas apoiou com tudo, atualmente estando mais do que feliz lá em cima, vendo os dez anos dos namorados se concretizar. 
Na verdade, noivos. Por conta de já terem um namoro bem longo e ainda terem a vida estável, Wooyoung pediu lhe em casamento recentemente, sendo também no seu aniversário, já que seria também o primeiro aniversário que passaria sem o pai e, como o Wong mais velho previa que não iria ver seus meninos completando dez anos por conta de uma carta rápida escrita no avião antes dele cair e todos dentro morrerem, encontrando várias dessas e entregando aos remetentes, Wooyoung cumpriu a promessa pedida: pedir lhe em casamento em seu aniversário que estava perto, pois ele não chegaria a tempo, na verdade, sequer chegando. 
E bem, Wooyoung era a pessoa que ela mais confiava e queria viver uma vida ao pé dele até que o destino assim o quisesse — embora nenhum deles acreditasse tal coisa — então claramente já era altura para Wooyoung avançar para uma nova fase da vida: casar.
Por agora, estavam noivos, mas também era porque Wooyoung ainda não tinha pensado muito bem, pois também foi algo inesperado, mesmo que já pensasse sobre o pedido, mas apenas o pedido.
E bem, como citado, eles estão noivos. Wooyoung já possuía vinte e seis anos e Beatriz Wong vinte e três. Ambos tinham a vida estável e viviam juntos há quase três anos, então claramente eles já estavam prontos, pois se eles não fossem um casal de exemplo – que nem posta sempre que é um casal nas redes sociais – quem eles seriam? Todos os seus ex colegas desejam um relacionamento assim, sempre comentando que o maior nem chegou a um ano, o que era crítico, visto por eles que já estavam no décimo ano juntos.
E, digamos que Beatriz Wong teve uma ideia uns meses após estar noiva, estando melhor quanto à perda do pai, parando de se culpar. Sendo pedida em namoro em setembro, por volta de maio ela se sentia muito melhor. Demorou alguns meses? Quase um ano? Sim, mas era seu pai. Seu pai que foi pai e mãe ao mesmo tempo. Claramente ela não iria ficar bem quando chegasse a hora dele partir além de que, seu pai era bombeiro, obviamente as menções dele na televisão, nas notícias, nos jornais, o luto era eterno, mas ela precisava levantar a cabeça, e só em Maio que se sentiu pronta para fazer outras coisas, como começar a sair um pouco mais e não só casa-trabalho. Wooyoung compreendia e sempre lhe dava o máximo de atenção mesmo que não a recebesse por inteiro, e continuaria a dar.
Com isso, Beatriz Wong tem uma ideia de pelo menos recompensar, já que foi quase um ano que Wooyoung a aturou — óbvio que não exatamente o impacto da palavra, mas ela sentia isso.
— Wooyoung... — A jovem diz, assim que encontra o namorado sentado no sofá enquanto comia um snack. Tinha acabado de tomar banho então se encontrava sem blusa e apenas com uma calça moletom, sem meias nos pés, apenas com os seus típicos chinelos de banho. 
— Hm? — Ele só consegue soltar o som, tendo a boca cheia, virando a cabeça para encarar a sino-portuguesa. 
— Posso te pedir um favor?
— Hmhm. — Solta mais um som, mastigando o resto de snack que tinha em sua boca. 
— Pode ir até ao quarto com uma cadeira e ficar lá sentado? De preferência cubra os olhos com algo. Uma venda ou algo assim. 
— O que você vai fazer?
— Logo verá.
— É para transar? Porque as camisinhas acabaram, lembra? Não comprei por conta de te respeitar depois do que aconteceu. Vai que você pensava que eu estava querendo transar e não só repor o stock de camisinhas.
— Sendo sincera... — comprimiu os lábios, fazendo uma expressão como se fosse uma completa inocente. — eu gostaria de começar a fazer sem camisinha.
— Está falando sério? — Ela assentiu com a cabeça. — Graças a Deus! Camisinha está cara! Ainda mais porque sou alérgico ao látex. 
— Não foi só por isso que comecei a querer sem. Só que não sabia como dizer.
— Não me diga que finalmente posso enfiar um mini Wooyoung aí dentro da sua barriguinha.
— É isso mesmo. — Wooyoung sorriu, se levantando, indo até ao quarto, passando pela garota anteriormente, dando um pequeno beijo em seus lábios.
Dirigiu-se até ao quarto de hóspedes e pegou a cadeira que estava lá, levando até ao seu quarto onde se sentou, pegando uma venda preta da gaveta, sentando em seguida na cadeira, colocando a venda, gritando em nome da sua namorada e afirmando que estava pronto.
— Está com a venda? — Ela disse espreitando pela porta o quarto, ouvindo a tendo a resposta positiva e era verdade, sorrindo. Indo até ao armário, pegando la uma roupa mais provocante, por mais que soubesse que poderia acabar sem, mas queria a sensação do namorado lhe tirando a roupa, pois também iria vestir a lingerie favorita dele.
Confirmando se ele via alguma coisa pelo espelho do armário, vestiu-se e se aproximou dele, sentando em seu colo enquanto continha o controle na tv na mão, ligando-a.
Tirando a venda o coreano após colocar a sua playlist conhecida mais sexy — além de ser a sua favorita — e começou a se esfregar em cima do namorado, mas logo saiu e sorriu, começando a dançar. 
— Um lap dance? — Ele questiona, mas fora calado pelo dedo dela.
— Caladinho, se não acaba. — Ele assentiu, mordendo o lábio inferior. Voltando a dançar, Wooyoung tentava por tudo se concentrar na música e nos movimentos provocantes, mas não conseguia. Nunca tinha recebido um lap dance então estava ficando deveras excitado, querendo logo lhe tirar aquela roupa toda e fodê-la como não houvesse amanhã.
Sentando-se de novo em cima do Jung, ela colocou-lhe as mãos na cintura, incentivando-o a tirar o cropped justo e curto, quase notando todos seus seios pequenos por conta também da lingerie ser bem provocativa. O Jung segurou seus seios assim que tirou a roupa, mordendo a parte exposta, recebendo um repreendimento da mais nova.
— Você já vai ter a sua diversão. — Deu-lhe um beijo estalado e saiu do colo dele, mas ele logo tratou de tirar o seu short curto, deixando-a de lingerie e salto alto. Colocando o pé em cima da coxa dele, tocou o rosto dele e logo em seguida se virou, rebolando em cima do colo do mais velho, sentindo as mãos do mais velho em sua cintura.
— Eu 'tô gostando muito, mas meu pau quer entrar logo dentro da sua bucetinha. Anda amor, libera para mim, vai. Preciso disso. Você está sentindo ele...
— Vou ser boazinha, mas porque é a primeira vez. — Saindo do colo, dançou só mais um pouco e então se ajoelhou, gatinhando até ao meio das pernas do Jung, lambendo o membro duro por cima da calça. 
Logo ele foi tirado, passado pelos lábios da mais nova.
— Abre a boquinha, vai. — Seguindo a ordem do namorado, abriu a boca e tirou a língua para fora. O Jung agarrou os cabelos da nuca da sino-portuguesa, enfiando o membro na boca dela, começando os movimentos por ela.
Lambuzando bem o membro, algumas vezes precisou de ar. Wooyoung tinha um bom porte, o que às vezes assustava a garota porque mesmo estando mole, Wooyoung continua sendo grande. O que realmente mal se vê, ainda mais num asiático, mas Wooyoung saia de todos os padrões do seu país, claramente. Já não era considerado com o rosto e corpo — mesmo que fosse bastante elogiado, muita gente também falava do quão ele era fora do padrão —, do seu pau jamais seria do padrão, pois toda a gente sabe do estereótipo que colocaram nos asiáticos, sejam qual sejam. 
— Isso, bebé. Chupa desse jeitinho. — Wooyoung diz, sorrindo, olhando a figura deles pelo espelho. — Bebé, posso gravar? Fica só para nós. Como os outros, você sabe que eu sou certinho disso. E só se nota o meu rosto. 
— Se eu quis fazer maior parte deles, porque não aceitar? Vai logo, eu gosto de me ver te chupando pelo espelho. — Wooyoung separou-a por um segundo, pedindo-lhe para ir pegar o celular, então se sentando novamente, ajeitando a garota, desta vez começando a gravar quando ela começou a chupá-lo.
— Isso. — Acariciou os cabelos, mas logo passou a agarrar com força, sorrindo, fazendo os movimentos por ele próprio, gemendo num tom baixo, mas não tao baixo.
Chegando ao orgasmo depois de alguns longos segundos, deitou tudo dentro da boca da garota, dando um beijinho nos lábios sujos assim que terminar o vídeo. No entanto, Wong não o deixa descansar, sentando em seu colo logo em seguida, rebolando no colo dele, tendo a lingerie arrancada pelas mãos do namorado, sendo colocada completamente nua. 
Rebolando com bastante intensidade, Wooyoung acabou se excitando novamente, beijando o corpo que era somente seu, que sempre fora seu, deixando as marcas que queria deixar, marcando tudo o que precisava, matando uma saudade danada que sentia do corpo.
— Vou te gravar quicando em mim. — Colocando o celular para gravar de novo, assim que ele se encontrava ereto novamente, Wong se encaixou. Movimentando-se lentamente, curtiu um pouco da música que tocava, beijando o namorado enquanto rebolava, sentindo a mão livre do coreano apertar tanto sua cintura como seus seios e sua bunda, estalando sua mão, mordendo as regiões que conseguia levar a boca.
— Você é tão gostosa. Tão minha. Ai meu Deus como eu sou sortudo. — Recebendo um gemido como resposta, bateu na bunda dela, sorrindo enquanto olhava o rostinho, parando de gravar, jogando o celular na cama, segurando o corpo da mulher e a fazendo se movimentar rápido. Não duraria muito tempo por conta do seu orgasmo anterior, então certificou-se de satisfazer a sua amada, fazendo-a quicar em seu pau bem rápido e fundo. 
Ela gemeu alto quando se sentiu mais perto, e Wooyoung estimulou mais, apertando seus seios, estocando por ele próprio algumas vezes, querendo ir bem fundo nela, gozando após ela gozar, se sentindo bem satisfeito, beijando-a.
— Eu te amo, sua gostosa linda amor da minha vida. — A namorada riu, dando um beijo na testa dele após arrumar a bagunceira dos seus cabelos. 
— Gostou? Eu improvisei na dança.
— Pode me fazer todos os dias se aguentar levar com meu pau depois. Você é tão gostosa. Eu não resisto, amor. — Abraçou-a, dando beijinhos. — Eu tive tantas saudades de te abraçar nua, tipo, sem malícia, mas era um momento delicado e jamais iria me meter. Se bem que podia dormir mais vezes nua, hm? O meu corpo é quente, não vai sentir frio.
— Ah, pronto, tinha que vir isso! — Ela riu, encarando o Jung. — Se eu ficar com frio, vou vestir um pijama durante a noite, hein. Deixo ele até na cabeceira. 
— No máximo pode ficar com uma blusa e uma calcinha, gosto de apertar sua bunda e os seios. — Apertou-os ao mesmo tempo. — Mas se for nua... posso até entrar um pouquinho, hm? Você gosta quando eu meto um pouquinho antes de dormir. Pode até dormir com ele lá enfiado, já que agora não preciso me preocupar com a camisinha.
— Vamos tomar banho primeiro. Quer mais uma dança? Mas desta vez é uma mais sofisticada.
— Rebola um funk aí para mim, o chuveiro está com saudades de você dançando isso para mim e depois acabar com um miminho, hm?
— E você aguenta? Você gozou duas vezes. 
— Com você eu aguento sempre, sua gostosa. Dance como se ninguém estivesse vendo. Somente eu posso mesmo.
2 notes · View notes
hasbadana · 2 months ago
Text
A vingança traz muitos males ao vingador.
Em primeiro lugar, ele pode não obter seus objetivos e se tornar cada vez mais frustrado com sua situação, deixando de notar e de usufruir o que tem de bom ao seu redor.
Ou ele pode alcançar sua vingança e se tornar, justamente dessa vez, alvo de punição por seus atos.
O fato é que quem abandona a Graça de DEUS e a Paz que vem dela é como um homem que ingere um veneno que contamina a si e às pessoas ao redor, pelo que o autor de Hebreus alerta: “Cuidem que ninguém se exclua da Graça de DEUS. Que nenhuma raiz de amargura brote e cause perturbação, contaminando a muitos” (Hebreus 12.15).
Portanto, pense bem no que você vai fazer quando sofrer um revés.
É melhor ser injustiçado pelos homens e defendido por DEUS do que ser vingado por suas próprias mãos e reprovado pelo SENHOR.
"SENHOR, minha vida está em SUAS mão!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
2 notes · View notes
blog-emcristo · 5 months ago
Text
SALMOS - cap.
¹ Salmo. De David. Senhor, quem será recebido na tua tenda? Quem habitará na montanha santa? ² O homem de conduta íntegra, que pratica a justiça e cujos pensamentos são honestos. ³ Ele não deixou à solta sua língua, não fez mal aos outros, nem ultrajou seu próximo. ⁴ A seus olhos, o reprovado é desprezível; mas ele honra os que temem o Senhor. Se se prejudicar nem julgamento, não se retrata; ⁵ não emprestou seu dinheiro com usura, nada aceitou para deitar a perder um inocente. Quem age assim permanece inabalável.
4 notes · View notes
oliverribeiromkt · 1 year ago
Video
youtube
Blog de Receitas: Dicas para Evitar Reprovação no Google Adsense por Con...
0 notes
rosepassos · 1 year ago
Text
"A vida é um sopro "Somos um instante "Não somos nada..." Por favor, se for para me consolar venha sem frases pré fabricadas. Venha sem filosofias. Venha sem textos reprovados de sentimentos. Apenas venha. Me abrace e não tente me salvar de uma dor que nasceu de uma vida cheia de amor. Não me diga que a vida é um instante porque num instante não cabe todas as minhas lágrimas nem as minhas lembranças. Não me diga que a vida é um sopro, se eu mesma já dei milhões de fôlegos. E não me digas que somos NADA quando perdi alguém que era meu TUDO . Se vier para me consolar, por favor, vista-se de silêncio e abraça-me por um segundo. E veja que afinal a vida é muito, mas muito mais do que "um instante". A vida é feita de amor. Uma coletânea de vários instantes que se transformam em eternidade...
7 notes · View notes
seuescravinho · 2 years ago
Text
Cecilia, a  primeira chinelada jamais se esquece
Cecilia me disciplinou
Aos 13 anos de idade, a identidade do fetiche
Nessa época tinha um amigo, o Jorge,  onde diariamente  na casa dele brincávamos,  pois tinha um enorme terreno ao fundo.
Sua mãe, Cecilia, uma mulher bem cuidada, viúva, cuidava de Jorge e sua irmã.  Ela trabalhava na época apenas a duas ou três casas pra cima de onde moravam.
Eu tinha uma paixão especial pelos pés de Cecilia, que sempre estavam com unhas pintadas, bonitas. Esses pés dentro de casa, sempre com havaianas tradicionais pretas , na época era a mais usada.
Essas havaianas eram tão usadas, que fazia marcas na parte de cima dos chinelos, onde chegava a ate em pontos,  sumir a parte branca e deixar exatamente a marca de seus pés, e seus dedos, já mostrando a parte da borracha preta.
Eu tinha uma espécie de fascínio por aquela imagem, mas não entendia o motivo, mas não conseguia tirar os olhos de seus pés e suas havaianas.
Nos últimos dias de aula, meu amigo Jorge, foi reprovado na escola, não conseguiu nota. Ele estava triste e na saída acompanhei ate a casa dele.
Chegando na casa dele, entramos, a  mãe dele já estava com almoço pronto esperando Jorge para almoçar, e depois iria trabalhar.
Assim que entramos na cozinha, Jorge contou o ocorrido para mãe dele, que tinha reprovado na escola. Cecilia ficou muito brava, puxou Jorge para perto, sentou em uma cadeira, tirou seu chinelo, puxou Jorge contra seu colo , baixou o calção da escola, e deu uma surra, mas uma surra mesmo . E eu ali na frente, estático, sem saber o que falar ou fazer. Jorge esperneava deitado no colo ,  mas Cecilia não parava a surra. Eu nunca tinha visto ninguem apanhar assim.
Quando parou de bater, mandou Jorge ficar ali na cadeira, como calção abaixado. Ela foi ate o quintal e voltou com duas espadas de são Jorge, eu nem imaginava o que era e nem para que serviria aquilo.
Ela entrou pegou Jorge pela orelha e fez com que ele ficasse ajoelhado em cima da cadeira.
Cecilia pegou a espada de são Jorge, e surrou tanto a bunda pelada do Jorge,  que não conseguia parar de chorar, eu ali imóvel, sem reação, mas ao mesmo tempo com os olhos fixados naquela surra.
Aquela cena poluiu de uma forma minha cabeça, que com os dias não conseguia tirar os olhos dos pés e das havaianas de Cecilia.
Uns dias depois, logo que almocei subi na casa do Jorge, chegando lá, estava Cecilia, terminando de se arrumar para voltar ao trabalho, e Cecilia disse que  Jorge tinha ido buscar umas coisas na casa da avó dele, e logo já voltava .
Assim que ela foi sair pra trabalhar, ela disse que poderia ficar no quintal esperando o Jorge voltar.
Vi quando Cecilia descalçou , tirou suas havaianas, deixou na saída da cozinha nos fundos da casa  e calçou seu sapato.
Assim que ela saiu no portão pra fora, bateu uma vontade louca de pegar na mão aquela havaianas que eu não conseguia tirar os olhos .
E assim eu fiz, e  assim que peguei na mão, vi que ainda  estavam quentes pelo calor de seus pés. Por um instinto maior, coloquei seu chinelo bem próximo ao meu nariz e veio um cheiro fantástico, na hora me deu vontade de lamber aquela parte onde ficava as marcas de seus pés.
Nessa altura, uma coisa tomou conta de meu corpo, de minhas vontades, veio a cena dos seus pés naquelas havaianas e também a cena da surra que ela aplicou  no Jorge .
Sem perceber, já estava ali excitado, e comecei a me masturbar lambendo e cheirando aquelas havaianas. Um cheiro maravilhoso, estava nas nuvens, até o momento que abri os olhos e vi Cecilia parada bem na minha frente.
Fiquei imóvel, sem reação, aquele misto de vergonha e medo. Ela perguntou o que estava acontecendo ali com o chinelo dela no rosto e me masturbando.
Não sabia o que dizer, não conseguia falar uma palavra. Levantei meu calção, coloquei sua havaianas ali no chão , onde ela tinha descalçado.
Cecilia ficava repetindo, e perguntando o que significava aquilo, eu não conseguia sequer uma palavra, na verdade não tinha o que dizer.
Ela me pegou pelo braço e disse que iria me levar ate minha casa e assim conversar com minha mãe a respeito do acontecido.
Implorei para que não fizesse isso. Já estava ali muito envergonhado, e a vergonha que iria passar em frente minha mãe seria ainda pior que  isso.
Implorei quase ao ponto de chorar, foi quando veio a frase  : “Conto para sua mae, e ela  lhe castiga , ou eu faço isso aqui mesmo, você quem escolhe”
Disse que preferia que ela mesmo me castigasse, mas que toda a estória não saísse dali .
Cecilia me puxou para dentro da cozinha, foi até o telefone e ligou para sua sogra dizendo para que ela pudesse segurar o Jorge lá por uns 40 minutos, pois tinha uma coisa pessoal para resolver.
Assim que desligou o telefone, ela foi até a porta da cozinha, tirou seu sapato, e voltou já com suas havaianas nos pés. Puxou uma cadeira, sentou, tirou uma havaiana de seus pés mirou ela  pra mim e mandou que fosse ao seu encontro.
Na hora tentei falar, implorar, etc, ate aquele momento so tinha levado alguns tapinhas na vida, nunca tinha levado uma surra de verdade.
Mas para evitar de tudo chegar na minha casa, cheguei ao lado da cadeira, Cecilia apontou e mandou eu baixar meu calção e deitar sobre seus joelhos.
Envergonhado e com medo, abaixei meu calção, e timidamente fui deitando meu corpo sobre as pernas de Cecilia.
Assim que me acomodei, ela puxou também minha cueca para baixo, e começaram as chineladas, alternadas em cada lado de minha bunda  . As primeiras arderam muito, eu segurava para não chorar, mas ela parecia não se importar muito com isso. Ela batia e me xingava ao mesmo tempo. Depois de uns 5 minutos eu já não sentia mais a bunda, parecia que estava toda adormecida, nesse momento ela parou, pegou seu chinelo e esfregou na minha cara,  e dizia, cheira agora seu moleque”, estava se masturbando com isso, cheira então .
E recomeçaram as chineladas, agora com mais força, e não segurei as lagrimas, pedia para parar, mas era em vão.
Foram muitas chineladas, talvez centenas, acho que pelo menos uns 15 minutos ali deitado  e apanhando.
Mais uma vez ela parou e esfregou sua havaiana na minha boca, na minha cara, e mandou eu me levantar.
Hora que levantei, mexeu a pele , pude sentir o estrago que seu chinelo fez.  
Fui levantar o calção, mas fui impedido por Cecilia, que se levantou e foi lá no quintal. Voltou na mão com duas espadas de são Jorge, olhou e sorriu , perguntando seu eu achava que tinha terminado.
Pedi com todas as forças para que ela não usasse aquilo, que já tinha apanhado bastante e não iria aguentar.
Ela ironicamente disse, aguenta sim.
Me segurando pela orelha me conduziu a apoiar contra uma cadeira , ficando  em pé e mais exposto ainda.
Ela começou a bater a espada de são Jorge, de leve,   na própria mão , e foi bem perto e falando:  quis deixar aqui a conversa , então vai ser do meu jeito!
Estava tremendo de medo, foi quando veio o primeiro golpe, minhas pernas tremeram eu gritei de dor, mas no mesmo instante fui silenciado e que se gritasse apanharia ainda mais .
No segundo golpe já estava chorando, e ela ia batendo e minhas pernas tremiam eu tentantava abaixar e ela mandava levantar. A ardência era muito , mas Cecilia só parou quando as duas espadas de são jorge ficaram totalmente destruidas.
Eu so tremia, minhas pernas ficaram bambas, eu não conseguia sair do lugar.
Assim que parou, ela foi ate na frente, tirou sua havaianas do pé , olhou no meus olhos e esfregou na minha cara e ia dizendo:  é isso que você gosta? Esse cheiro te dá prazer? Eu ali imóvel não respondia uma nenhuma palavra . Ela soltou sua havaiana ao chão, mandou eu levantar o calção , e disse: Agora mostra as marcas  pra sua mãe ver  como se educa uma situação assim.
Olhou seriamente e disse que em dois dias eu teria que voltar nesse horário para a segunda parte do castigo, que ela ia dar um jeito de mandar o Jorge fazer algo fora de casa, e que se eu não fosse, ela desceria em casa para conversar com meus pais .
Naquele momento já tinha certeza que tinha virado quase um refém, e se não cumprisse as ordens dali pra frente, seria sempre ameaçado em ela ir contar aos meus pais.
Cecilia colocou seu sapato, deixou suas havaianas ali, fazendo um gesto que era para eu ver mesmo, e foi para seu trabalho.
Fiquei uns minutos, e não conseguia tirar novamente os olhos daquelas havaianas, parecia uma loucura. Mas evitei pegar novamente, assim como também não esperei o Jorge, estava todo ardido e com cara de quem chorou, ele ia ficar perguntando, então fui embora.
Cheguei em casa fui ao banheiro, quando olhei no espelho, minha bunda estava toda marcada, toda vermelha.
Entrei no chuveiro, deixei cair muita agua, e lembrando da surra, lembrando das havaianas, dela me batendo, esfregando os chinelos na minha cara, e tudo aquele pensamento foi me deixando excitado, e sem saber por que, mesmo achando muito estranho, acabei ali me masturbando, e foi algo muito diferente, não entendia por que eu tinha gostado de tudo aquilo .
Passaram dois dias, teria que subir novamente na casa de Cecilia,  pensei em não ir, porem tinha um medo de ela vir contar aqui para minha mãe, mas ao mesmo tempo um desejo.
Resolvi subir e saber o que estaria por vir.
Assim que cheguei, Cecilia me levou ate aquela parte do fundo onde era a cozinha, puxou uma cadeira, sentou, balançava sua havaiana no pé , tipo amedrontando, bateu levemente sobre sua perna chamando para ir ao seu colo.
Falei que já tinha sido castigado pelo meu erro, mas não adiantou, ela ali sentada apenas sinalizando onde eu deveria estar.
Deitei sobre seu colo ali todo envergonhado, mas de imediato ela já me pegou pela orelha ordenando que tirasse meu calção e minha cueca.
Assim que deitei novamente, já sem calção e sem cueca, Cecilia passou a mão sobre minha bunda e disse ... “hoje realmente você vai conhecer o que é  uma surra” ... mandou-me pegar o chinelo do seu pé , e as chineladas começaram, mas dessa vez bastante diferente, ela alternava entre os dois lados da bunda, com muito mais força que há dois dias atrás.
Comecei a chorar, ardia demais, mas ela não parava, me xingava , quando parava um pouco esfregava seu chinelo na minha cara como se quisesse mostrar com o que eu estava sendo surrado.
Minhas pernas tremiam, chorava, mas não dava sinal de piedade ou que fosse parar. Apanhei ali durante muito tempo, não sei dizer quanto tempo fiquei ali no colo dela, mas foi um tempo enorme e muitas chineladas.  
Parou, minhas pernas estavam tremulas,  minha bunda estava toda ardida, foi quando ela disse...”hoje não terá a espada de são Jorge”, juro que naquela hora até fundo aliviado.
Mas durou pouco meu alivio. Sem poder erguer meu calção ela foi me puxando ate uma poltrona na sala.
Pela orelha me conduzia ate o braço do sofá, obrigando-me a debruçar ali , mas com os pés no chão.
Escutei então um barulho que me aterrorizou, Cecilia tirava a sua cinta da cintura.
Olhei para o lado e vi ela dobrando pela metade sua cinta de couro,  e veio primeiro golpe, pulei, me contorci de dor, mas ela me segurou com a mão e disse que seria pior se eu não ficasse queito.
O zumbido da cinta era amedrontador,  nunca tinha apanhado de cinta. A cada golpe lagrimas escorriam, minhas pernas tremiam de medo e de dor.
Foram dezenas,  todas na bunda e nas coxas ... ela parou e se afastou.
Na hora suspirei aliviado, mas, o pior estava por vir .
Ela se afastou para poder ter a distancia de poder golpear com cinto aberto, esticado,
No primeiro golpe, já fiz xixi nas pernas, de tanta dor, tentei fugir, mas ela me pegou pelo braço e me colocou novamente na posição.
Foram inúmeros golpes com a cinta aberta, a velocidade e os estalos eram amendrotadores, fora a dor.
Minhas pernas ficaram bambas, tremulas , e ela resolveu então parar com a cinta .
Tirou com maestria sua havaianas do pé, esfregou no meu rosto, e partiu novamente para coça de havaianas.
Depois de muito implorar, Cecilia parou, novamente esfregou sua havaianas na minha cara, e mandou levantar meu calção.
 Continua ...
19 notes · View notes
istanbulkizlar-harika · 4 months ago
Text
Tumblr media
*Devocional Diário.*
Terça - Feira 09/07/24
*Tema:* Examine-se
2 Coríntios 13:5
Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados.
🙏🏻 *Frases do Dia.*
Estamos sempre sendo tentados a fazer distorções da verdade, a nos convencer de que o verdadeiro é falso e de que o falso é verdadeiro. *Gordon MacDonald*
🌅 *Provérbios do Dia.*
Pv 9.10
O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência.
📖 *Leitura Biblíca Diária.*
1 Reis 17.24
Então a mulher disse a Elias: "Agora sei que tu és um homem de Deus e que a palavra do Senhor, vinda da tua boca, é a verdade".
" *Deus é Fiel e abençoará a sua Vida hoje* "
5 notes · View notes
blogadrianaleite-blog · 9 months ago
Text
Perto da Páscoa publicarei a "última mídia perdida achada" do meu blogger e me desvincularei do blog por tempo indeterminado.
Reprovado pra ADS
Nunca ele obteve tantos clicks . Em dezembro ,um pico de +1000, e agora voltou aos +ou- 300 mensais.
Tirando um assíduo leitor, lá, ninguém fala comigo ou me apoia financeiramente.
É tempo de mudar.
Felizes aqueles que vivem de seus sonhos.
Tumblr media
Tumblr media
2 notes · View notes