#reponsabilidade
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awsteen · 2 years ago
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‘ necesito playa, un mojito y un buen bronceado. ’ - @pvrseide​
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“uh…” cuando le escucha arruga apenitas el ceño y gira el rostro para verle. asiente, totalmente convencida de que es lo que ella necesita también. “definitivamente eso arreglaría todos mis problemas” al menos temporalmente. sage no es muy inteligente a veces, y prefiere soluciones rápidas a unas que brinden paz a largo plazo. “¿que nos detiene de hacerlo?” sonríe con cierta picardía, en el fondo de su mente ya maquina el plan perfecto para escapar a alguna ciudad costera.
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adriano-ferreira · 1 year ago
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FINTRIB42. Responsabilidade Tributária - conceito e modalidades
Responsabilidade Tributária - conceito e modalidades
1. Definição de responsabilidade tributária A responsabilidade tributária é uma questão fundamental no Direito Tributário e surge com frequência nas discussões sobre a obrigação de pagamento de tributos. Entender o conceito de responsabilidade tributária é essencial para compreender a estrutura e a aplicação das leis fiscais. A responsabilidade tributária é definida no Código Tributário Nacional…
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chico-vacio · 10 months ago
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Si la responsabilidad afectiva existe, se trata de ser consciente de que yo no tengo control sobre las cosas que otros hagan o sientan, que no es responsabilidad suya el como me hagan sentir (aunque me afecte), que soy yo quién establece límites a las demás personas para evitar conflictos y si ellos no pueden respetarlos, no es reponsabilidad mía hacer que cambien, ni exigir que lo hagan; pero sí tengo el control y la capacidad de decidir a quien decido tener cerca de mi, siendo consiente de todo lo que eso implique. Y no esperar algo que no soy capaz de dar, y no sentirme responsable por lo que otros puedan y quieran darme dejando en claro que no estoy interesado en recibirlo, y menos sintiendo que yo no puedo ni quiero dar; y no sentirme egoísta por elegir mi bienestar.
Alex G.
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love-letters-blog · 6 months ago
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Yo no quiero demostrar a nadie que soy una buena persona, una santa, o algo parecido.
Yo no pretendo demostrar nada a nadie, no me la vivo dándome golpes de pecho.
Soy dura con quien lo merece, me defiendo de quien pretenda dañarme.
Doy ternura a quien me la brinda y amor a quien se lo gane.
No quiero que nadie opine que soy una buena persona, me basta con saber que he hecho las cosas bien, de acuerdo a mi criterio, por lo mismo, vivo con la conciencia tranquila y con eso me basta.
Me he equivocado muchas veces, y he aprendido de mis errores, me he disculpado las veces que sean necesarias, y si me perdonan o no, ya no es mi reponsabilidad.
Me alejo de quien no me aporta nada bueno y me acerco a quien me brinda tranquilidad.
No soy una mujer buena, ni mala, simplemente soy humana y muestro el lado que despierten en mí.
—-☮️
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gazetadoleste · 2 days ago
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Prefeitura de Carlinda - MT abre 50 vagas em seletivo
O edital nº 002/2024 do processo seletivo Prefeitura de Carlinda, no estado do Mato Grosso, foi publicado visando contratação por tempo determinado. O certame oferece 50 vagas imediatas para o quadro de pessoal da Secretaria Municipal de Educação, contemplando escolas das áreas urbana e rural. continua depois da publicidade A organização das etapas está sob a reponsabilidade da Comissão Seletiva…
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tarodw · 2 months ago
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a faculdade ainda vai me matar não esperava tantas reponsabilidades em menos de 1 mês.
na verdade eu esperava sim só estou criando um alibi para reclamar
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gazeta24br · 10 months ago
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A Santa Helena Alimentos, empresa líder do segmento de doces e confeitos à base de amendoim, acaba de anunciar alterações na sua cúpula. A partir desta segunda-feira, dia 22, o executivo Gino Di Domenico assume o cargo de CEO, em substituição a Renato Feliz Augusto, que se aposenta. O engenheiro Gino Di Domenico possui uma sólida experiência de mais de 30 anos no setor de bens de consumo, em companhias nacionais e multinacionais. Foi CEO da Brasil Kirin e do Studio Z, COO da Schincariol e ocupou diferentes posições executivas na Unilever, incluindo a liderança de operações e de times multidisciplinares no Brasil e no exterior. É conselheiro certificado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), atuando nessa área e como investidor anjo. O novo CEO assume com a responsabilidade de consolidar a estratégia e a promoção do crescimento da companhia. Em sua missão, ele será apoiado pelo Conselho de Administração da Santa Helena, que também ganhou reforços. A executiva Joanita Maestri Karoleski assume o posto de conselheira, na vaga antes ocupada por Leandro Ries. Karoleski tem uma ampla experiência em cargos de liderança em multinacionais, além de dedicar-se à área social e à atuação na interface entre o setor privado e a sociedade civil para o desenvolvimento sustentável e a reponsabilidade social. Ela foi CEO da Seara, atualmente é presidente do Fundo JBS pela Amazônia e membro do Conselho de Administração da Pilgrim’s Pride. Como Conselheira Consultiva do Instituto Mulheres do Varejo, atua ainda como mentora para formar novas gerações de executivas. Supply Chain As mudanças na gestão da Santa Helena incluem também a vinda de Fernando Fernandes Martin. O executivo assumiu no último dia 02 de janeiro o cargo de diretor de Supply Chain, em substituição a Anderson Dornelas. Martin é engenheiro, com MBA em Gestão de Negócios e possui 20 anos de experiência na ind��stria de alimentos. Até o final do ano passado, ele liderava a área de Supply Chain na Perfetti Van Melle, tendo sido anteriormente diretor industrial e de operações de companhias como o Grupo Lactalis, Natural One e Ebba S/A, além de responsável por operações na Cutrale. Sobre a Santa Helena Líder no segmento de doces e confeitos à base de amendoim, a Santa Helena Alimentos chega aos 82 anos em 2024 com aproximadamente 1,2 mil colaboradores em seu complexo industrial de 11 mil metros quadrados em Ribeirão preto (SP) e em sua beneficiadora de amendoim, com 146 mil metros quadrados, em Dumont (SP). Maior empresa do segmento de amendoim do país, a Santa Helena Alimentos responde por quase 25% do consumo do grão no Brasil. Em 2022, a companhia registrou crescimento superior a 20% em seu faturamento, em relação ao ano anterior. Entre as marcas de sucesso do portfólio Santa Helena estão Paçoquita, Mendorato, Amindus, Crokíssimo, Troféu e a linha Cuida Bem. Site da Santa Helena | Santa Helena no Instagram | Santa Helena no Facebook Paçoquita no Instagram | Paçoquita no Tik Tok | Crokíssimo no Instagram
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luizcalfradique-blog · 1 year ago
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REPONSABILIDADE COM O TEMPO
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rodadecuia · 1 year ago
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agilservi · 1 year ago
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Soluções de entregas da Agilservi: rapidez e segurança
Realizamos serviços em locais tipo; Cartorios e tabeliães Correios Coletas, despachos e envios em aeroportos, rodoviarias, transportadora e inclusive envios internacionais de documentos e encomendas com empresa parceira de logistica nacional
Soluções de entregas da Agilservi. A Agilservi entregas rápidas através de motoboy aqui em Ribeirão Preto. Agilidade, eficiência, pontualidade, qualificação e capacitação e reponsabilidade são alguns diferencias de nossos entregadores, motoboys e courier. Para realizar desde uma simples entrega de documentos e encomendas de um ponto ao outro aqui de Ribeirão Preto no estado de São Paulo,…
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pirapopnoticias · 2 years ago
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Uma pequena falta de reponsabilidade pode levar a um grande acidente. 😖🤕 . #mundialcursosetreinamentos https://mundialcursos.com.br/
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menino-da-mente-avuada · 2 years ago
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esta manhã foi a primeira vez que ele não me desejou 'bom dia'. é..., eu acho que agora acabou. os últimos 'bom dia' na verdade eram vazios e tinham muito um quê de reponsabilidade afetiva para me fazer sentir menos pior depois de tudo. eu até entendo isso pois por meia dúzia de vezes eu já tentei atenuar a dor de outrem com palavras adocicadas e lembranças inesperadas. confesso-lhes que não estou ruim. eu estou bem. a cuca está tratada, o coração calmo, a paz voltou há alguns dias e a autoestima eu estou cuidando gradativamente. o seu ��ltimo 'bom dia' simbolizou mais sobre a paz de espírito dele do que quaisquer coisas a meu respeito. seu último 'bom dia' é como quem diz: "— agora eu estou bem e posso seguir." e deve, sim! eu só lhe desejo o melhor deste mundo. tudo vai ficar bem como é que tem que ser. sendo assim, eu mesmo me dedico e me desejo um bom dia com um café quente, pão de queijo fresco e frutas doces. . . . *Mensagem de voz dele: [bom dia, léo. acordei com saudade de ti hoje]*
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tillacamomilla · 2 years ago
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Es mi madre, y en contra de lo que dice siempre la gente, no me quiere. Sólo me aguanta. Sé que se arrepiente de mi. Es el tipo de persona que va por la vida sin saber las reponsabilidades que tiene. Cuando me tuvo, creyó que todo saldría bien sólo, que ella no tendría que hacer nada. Se ha pasado la vida sin preocuparse de nada de lo que me pasase. Nunca puso remedio al alcoholismo y al maltrato de mi padre. Simplemente lloraba mucho cuando pasaba, pero nunca le ponía un remedio real. Siempre he creído que le importaba más mantener a ese tio a su lado para no morir sola que encontrarme muerta un día. Es una de las razones por las que no quiero tener pareja. No quiero que nadie me importe tanto que le dejaría hacerle daño a cualquiera. Nunca puedo quejarme de ella, siempre hay alguien que salta ''No digas esas cosas de tu madre'', ''tienes que estar más agradecida''. Deberíamos establecer un rango de importancia de las cosas que agradecerle a los padres, porque tener techo y comida a cambio de tanta violencia diaria y prematura no sé si es algo de lo que estar agradecida. De pequeña tenía muchas fantasías al respecto: Que morían, que me iba a vivir con mi abuela, que servicios sociales me llevaba a otra familia, que me adoptaba la profe de Matilda.... De echo, mis padres a mi sólo me han supuesto eso, techo y comida a cambio de aguantar una violencia brutal. Odio haberme acostumbrado a ello, auqneu sea algo horrible. Odio volver a vivir con ellos. Cuando se me empezóa ahcer difícil trabajar, pensé que sería buena opción volver a su casa, al menos no tendría que ser una indigente. Pero ahora, con perspectiva, no sé si habría sido mejor esa opción. La gente siempre pregunta que por qué te quedas con tus maltratadores, el famoso ''¿POR QUÉ NO TE VAS?'' No me he ido porque estoy acostumbrada a esto, por qué como mi madre, me quedo porque creo que no habrá nada mejor para mi. No es mi sueño, tan siquiera me parece bien lo que estoy haciendo, sólo me da más miedo no tener família que tener ésta.
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theprecariousworld · 2 years ago
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Quince juegos (y III)
Vamos ya con el fin de la introducción. Sí, hasta ahora todo esto era relleno, un mero pasatiempo para ocupar espacio hasta que comience 2023. He depositado todas mis esperanzas para el año que viene en este plan demencial y sinsentido. Espero que funcione. Espero funcionar yo. Las exigencias son altas, las reponsabilidades también. Es cierto que nadie está mirando, pero mi mayor crítico soy yo mismo.
Con estos últimos juegos cerramos el año, tanto este como el que viene. Mañana comenzaré mi plan por Chrono Trigger. Hoy, de momento, cerramos los juegos que cerrarán 2023. Es irónico el final, veremos luego por qué. Me gustan especialmente estos cinco porque, en la superficie, parecen los más básicos y normies que había. Incluso la desviación de la norma, si ya está ampliamente aceptada, se ve como un movimiento para encajar con el grupo. Ahora la disidencia pasa por alabar cosas populares que no tienen ni valor ni gusto.
En fin, para qué me voy a molestar.
Vagrant Story (Square Product Development Division 4, 2000) - Playstation
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Por qué este juego
¿Este juego va a ser dificil, verdad? La verdad es que no entiendo muy bien por qué lo he escogido más allá de un pálpito en el pecho. Sé que el trailer está en mala calidad, es lo que hay, pero el juego se ve como si viniese de un futuro donde hemos mantenido el buen gusto en los triples A. Estos personajitos son más expresivos que muchos protagonistas de mundos abiertos de los últimos cinco años, con un diseño y un estilo sin par. Por desgracia, Vagrant Story está condendo a ser un título olvidado por los fans de los JRPG primero y de los videojuegos después. Aquí se me enfadarán unos cuantos, quizás por eso lo haya escogido: por la altura moral que me daría haberme jugado este antes que, qué se yo, el Final Fantasy X (lo jugué hace veinte años, todos los personajes me parecieron insoportables). Volviendo a Vagrant Story, que nada me da más coraje que desviar la conversación soltando cuatro tonterías comparativas, he sido avisado de que su sistema de combate no es todo lo clásico que nos podríamos esperar. Es algo que también me genera curiosidad. Además, como decía, todas desviaciones de la norma que no han sido del todo aceptadas por el mainstream son, por este mismo hecho, atractivas. PSX y PS2 tienen la maldición de un catálogo extensísimo en dos momentos clave para los juegos-tongo: el incipiente 3D y la estandarización del doble A cutre. Esto provoca que muchas veces estos juegos sean un lotería absoluta de la cual uno no sabe qué esperar o qué va a sacar en claro. Aquí entra una teoría de autor modificada: escoger un juego de Square sobre cualquier otro es hacer una apuesta más o menos segura de antemano. Esto va en detrimento de la diversidad de las obras claro. Sucede de manera similar en estos catálogos extensos que muchos aplican otra teoría de autor deformada, primando el país de origen, siendo Japón un caldo de cultivo para propuestas más diversas y distintas que, pongamos, Alemania. No sé ni de qué estaba hablando. Vagrant Story se ve bien bonito.
Qué esperar
¡¿Sale un Papa?! ¡¿Ese tipo tiene DOS brazos robóticos?! ¡¿El protagonista lleva... un ballesta? Bueno, eso no es para tanto. El típico trailer que no te enseña nada de gameplay, eh. No entiendo por qué está tan extendido que el videojuego no es un medio donde prima contar historias, sino que este fin es algo secundario, adicional o accesorio, que podemos ignorar si no nos gusta o admirar si ha salido bien parido. La discusión entre ludólogos y narratólogos puede ser la más pesada y aburrida de la historia, por eso no ganó ninguno y tan solo se fue olvidando, pero cualquiera pensaría que los primeros emponzoñaron a los segundos para hacerles pensar que bueno, aún les queda mucho camino por recorrer, aún no hemos visto nada sobre contar historias en videojuegos y todo está por descubrir, como una Antartida deseando ser explorada. ¿Dónde han estado todos estos académicos en los últimos diez años? Lo peor es que en 2023 siguen hablando de Façade. Alexa, play Despacito. Me he vuelto a desviar del tema. El trailer de Vagrant Story, juego del que nada sé, plantea otra narrativa fantástica-medieval, ¡pero ahora con religión! No es que la religión sea ajena a estos juegos; en muchos casos es central y capital en los JRPG (en un año veremos cuántas veces he tenido que matar a Dios). Pero, ¡eh!, aquí hay un Papa.
Cómo jugar
Vagrant Story es de estos juegos que por culpa de los coleccionistas, del momento de salida y de la consola en cuestión, se vuelven complicados de encontrar de segunda mano. Así que tocará jugar en emulador. Con suerte, ¡hasta stremearlo! ¿Alguien aquí sabe cómo se hace uno vtuber?
Shin Megami Tensei III: Nocturne (Atlus, 2003/2020) - Switch
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Por qué este juego
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Qué esperar
Creo que si hubiese llegado a este juego en su momento, para Playstation 2, entre 2003 y 2008, ahora podría estar por ahí fumando y drogándome sin problemas. Por el contrario, nunca llegué a jugarlo y las drogas me dan un aprehensión tremenda y el olor al tabaco me hace toser muy fuerte. Por favor, no fuméis cerca de mí. Hay un chavalito con una pinta de emo que no se sostiene y una trama que sí sostiene la pinta de emo que tiene el chavalito. Hay fines del mundo y personajes que hacen el gesto este de apartarse el cabello de la cara de un manotazo. SMT III: Nocturne es de estos juegos que me producen miedo, miedo de ser expulsado de ellos muy rápido o no entender qué está pasando. Pero tiene una pinta como ningún otro. Además, si ya tenía el trio de franquicias (Dragon Quest, Final Fantasy y Persona), no podía dejar fuera Shin Megami Tensei. Sé que me faltan algunas. Otras quizás no se adaptan al JRPG fielmente, pero también son de relevancia capital para el género en conjunto y los videojuegos en general. Pero había que tirar por alguna y esta tiene un esqueleto torero.
Cómo jugar
Shin Megami Tensei III: Nocturne parece no ser complicado de encontrar de primera mano para Nintendo Switch. Debido a que es un juego colocado hacia el final de año, si me da mucho apuro puede que lo compre antes, de verlo con cierta rebaja o si me entero de que está desapareciendo de las tiendas.
Final Fantasy XV (Square Enix, 2016) - Xbox Series X
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Por qué este juego
No os voy a engañar: este es el juego al que más ganas le tengo de la lista. Sé que es el Final Fantasy más divisivo entre la comunidad, también es el primer Final Fantasy que me interesa de forma honesta por lo que he visto de él. No por presión social, que es casi inexistente, sino por los puros trucos de markéting que han usado en el trailer de ahí arriba. Durante un minuto, un tercio del trailer, te están vendiendo un coche con cuatro idols guapísimos dentro. No entiendo muy bien qué tiene que ver esto con nada, pero te compro la idea del producto que me vendes. Aquí volvemos a salirnos de la norma y ha sido un cuestión recurrente entre gente con la que he hablado de la lista: ¿el FF XV por encima del VI/VIII/IV/X? (Nadie, por algún motivo, se atrevió a recomendarme el XII, juego que poseo para Nintendo Switch, o X-2, juego que regalé a un amigo de pequeño porque necesitaba saber de qué iba la vaina y sabía que yo no lo jugaría -tampoco se molestaron con el XIII y todas sus secuelas y spin-offs). Sí, el FF XV por encima de todos esos. Al fin y al cabo, es mi lista de juegos, no es la lista de juegos. Una lista es, por ejemplo, lista de cosas asombrosas de este trailer: 1. un cochito 2. chicos guapos 3. un rinoceronte raro 4. un temazo 5. buenas puestas de sol 6. amigo de sus amigos 7. naves espaciales 8. mechas 9. dragones 10. ¿parrys? 11. pelos increíbles 12. ropa increíble 13. hacer acampada 14. un gafas que lee 15. un ojo morado 16. ¿gays? 17. chocar las cinco 18. varias veces 19. enemigos bien grandes 20. hacerte el chulo
Qué esperar
El sistema de combate es del todo incomprensible tan solo viendo el trailer. Asumo que no es por turnos, sino algo más hack n slash, viendo también lo que están haciendo en Final Fantasy XVI, pero vete tú a saber. Por lo demás, ¿un road trip con muchachos? Quién quiere salvar el mundo o matar a Dios estando con tus tres amigos acampando en desiertos. Vamos, esa sí que es la fantasía final.
Cómo jugar
Hay trescientas versiones distintas de este juego. La Deluxe, la Royal, la básica, los DLCs y luego está la que me voy a comprar yo, que aún no lo sé. Lo que sí sé es que lo jugaré en la Xbox Series X, porque esto necesita de buen cacharro y buena tele para poder disfrutarlo en todo su esplendor.
Moon: Remix RPG Adventure (Love-de-lic, 1997/2020) - Swich
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Por qué este juego
En el momento en el que te pones a tirar de Wikipedia para investigar los créditos de Moon, todo se complica. Y siempre estás a dos págins de llegar a Hitler. Moon es un juego que nunca llegó a salir de Japón y pese a ello ha conseguido traer al mundo al juego indie más influyente de los últimos siete años: Undertale. Las ramificaciones de la existencia de Moon son numerosos, aunque no puedan parecerlo. Es raro, pero sin Moon no tendríamos los Art Style de DS, el Chibi Robo de Wii, el Chulip de Game Cube, el Rule of Roses de Playstation 2. Todo esto viene de gente que estaba ahí cuando Chrono Trigger y Super Mario RPG. Y de su pecho mamaron Tim Rogers y Toby Fox. Es rarísimo, en general. Rarísimo pensar en Moon como un juego que salió el mismo año que Final Fantasy VII. Y que no llegaría a Occidente hasta más de veinte años después. También es rarísimo Moon, un juego que tengo, que he jugado y que es del todo incomprensible. Por desgracia, ya estamos bastante habituados a lo que Moon nos quiere contar. Muchas veces se hace de menos a una obra pionera que puso las bases de unas ideas hoy en día de sobra manoseadas. Hemos mencindo ya varias veces esta idea de que ciertos creadores que creemos revolucionarios son, aunque esto no tiene menos mérito, unos grandes conocedores de juegos desconocidos. Volver a estas raíces tiene por fuerza un sentimiento de restitución, pero también de descubrimiento en lo ya pisado, lo ya conocido. Moon está en el lote porque ya lo tengo, pero también porque se lo debo.
Qué esperar
Sé un poco de lo que hay ahí dentro. Así que sé que lo que me espera es una gran incertidumbre sobre cómo avanzar, a cambio de ciertos momentos y situaciones que valen la pena. Por eso esto nos lleva a la siguiente sección.
Cómo jugar
Moon va a ser el primer juego de esta lista del que no tengo duda que comenzaré a usar un guía nada más abrirlo. Su interfaz es decididamente confusa, su tutorial inexistente y su onboarding, que dicen los desarrolladores ahora, tiene más que ver con un toro mecánico que con un videojuego moderno. Así, aunque Moon sea un juego que ya tengo instalado en mi Nintendo Switch, es un juego que no pienso abrir sin antes buscar en la web de Guías Nintendo la guía correspondiente. ¿Còmo? ¿Que no hay? ¡Pero si han sacado una de Triangle Strategy hace nada! En fin, da igual, tendré que buscarme la vida.
Final Fantasy VII (Square, 1997/2018) - Switch
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Por qué este juego
No lo hice del todo a propósito, pero acabar el año y el plan con Final Fantasy VII tiene algo de poético. Los que ya estáis de vuelta de todo podéis decir misa, pero hasta me hace ilusión que esto haya coincidido así. Final Fantasy VII es uno de Los Videojuegos, queramos o no. Por el trailer, la escala debía parecer gigantesca en 1997. Como hemos dicho también varias veces a lo largo de este repaso, Final Fantasy VII ha sido el juego clave para toda una generación: la mía. Si no formo parte de este juego es por mi propia cabezonería. Para llegar hasta lo que quiero decir, una pequeña circunvalación. En 2019 me compré por impulso el Death Stranding. Lo jugué del tirón, sin respirar. Fui el primero de mi grupo de amigos en terminarlo. Death Stranding me arrebató, en el sentido religioso. Todo en él está equilibrado y balanceado para ser una experiencia densa, pero certera. Era también mi primer juego de Hideo Kojima. Kojima, siempre una figura más grande que él mismo, es de estos autores que nos tomamos un poco a broma, pero porque él decide formar parte del chiste. A diferencia de tantos otros, Kojima hace años que no tiene nada que demostrar ya, porque donde pone el ojo pone la bala. Esto lo aprendí a las malas, claro. Tras Death Stranding, decidí jugar Metal Gear Solid 3: Snake Eater. En unos meses ya habiá jugado Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty, Metal Gear Solid: Peace Walker, Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots y Metal Gear Solid V: The Phantom Pain. No hay mucho que añadir aquí. Cada uno es el mejor en lo suyo. Podría haberlos disfrutado antes, si no fuese por mi cabezonería y porque me daba pereza ponerme a ello. Pero, lo que aprendí, es que jugué a ellos cuando debí jugarlos. Algo más temprano podrían haberme dejado una mayor impresión, aunque eso sería complicado. Algo más tarde y los aborrecería. Al final, todo este plan sirve para responder a la pregunta de si ya tengo esa paciencia que llevo tanto tiempo señalando como una falla en mi diseño. Con los Metal Gear aprendí a agachar la cabeza y seguir las recomendaciones de amigos que me conocen bien. También a enrentarme a algún que otro Videojuego, pese al miedo o la pereza. Por eso estamos aquí hoy. Final Fantasy VII es la gran ballena blanca de los juegos míticos no jugados. No sé si será mi entrada clave en la franquicia (tengo en casa el VI y el XII), quizás no, pero hay que intentarlo.
Qué esperar
¿Hay un nivel de pegarse con espadas pilotando motos? Pensé que eso lo había inventado Bayonetta. Bueno, en fin, qué más da, contad conmigo entonces. Final Fantasy VII es un juego que parece que ya he jugado, pues conozco gran parte de sus secretos, sus giros y su entramado. Pese a ello, sé que hay mil cosas que desconozco. Lo más probable: los pequeños detalles. Como por ejemplo el nivel de pegarse con espadas pilotando motos, que lo he visto por primera vez en el trailer de ahí arriba pero nunca nadie me había hablado de él. También tengo un poco clara la idea general de la trama, un grupito de terroristas se enfrentan a una megacorporación para salvar al planeta o algun movida así. Eso me interesa. Suena a algo que podría estar pasando ahora mismo. Otra vez, el universalismo. Por lo demás, poner el modo rápido en los combates para grindear y luego quitar los encuentros aleatorios para que no me den mucho la vara. Ese es el plan.
Cómo jugar
Muy probablemente, por las fechas en las que se encuentra este juego, acabe comprando la versión de Nintendo Switch, que tiene ciertas mejoras respecto a la versión de Steam que de hecho ya tengo. Estas mejoras tienen que ver con los encuentros aleatorios, la posibilidad de jugar automáticamente los combates o jugarlos más rápido. No sé hasta qué punto esto puede ir en contra del juego, en detrimento de la experiencia. Ya sabéis, la fricción hace que las cosas importen.
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Esto es todo de momento. ¡Mañana comienza la aventura! El plan a partir de aquí está claro en un frente y borroso en otro. Sé qué voy a jugar en qué orden y de qué manera. No sé cada cuánto actualizaré esto. Quizás un vez por juego. Quizás más veces por juego. Me gustaría también empaparme del fandom de cada juego, así que estaré buscando y rebloggeando cosas sobre cada juego en Tumblr. ¡Como si de verdad me importase!
¡Feliz 2023!
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gazeta24br · 2 years ago
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A Inteligência Artificial (IA) tem sido tratada cada vez mais como algo inexorável para o mercado e responsável por uma série de reflexões sobre educação. Há, no entanto, um paradoxo que me parece fundamental: essa tecnologia é excepcional para descoberta de padrões e raciocínio estatístico, algo bastante desafiador para nós seres humanos, mas ainda bastante limitada em outros processos, fáceis para nós, como aprendizado autodirigido, senso comum e julgamento de valor.   Arrisco dizer que o que chamo de paradoxo da IA nos leva quase que instintivamente a pensar na complementariedade entre inteligência artificial e educação formal de qualidade. A IA decretará o fim de um modelo de ensino superior baseado na mera reprodução sem fim de aulas quase sempre sem interação à distância. Há que se pensar em um ensino híbrido que se beneficie do melhor dos dois mundos, ensine os alunos a extrair o melhor da tecnologia e possibilite uma troca cada vez mais rica entre pares. Esse encontro deve resultar em um ciclo virtuoso na educação, acompanhado e incentivado diligentemente por professores sensíveis e preparados para essa mudança de cenário.   A IA terá de ser parceira de uma educação socrática, onde a maiêutica, escola filosófica que valoriza a pergunta, será um instrumento fundamental na construção de uma boa interação homem-máquina. Afinal, em algum momento do que se chama educação contemporânea se fez uma opção pelo chamado ensino crítico, que muitas vezes foi prejudicado pela ideologia do mediador, limitando a reflexão do aluno a vieses políticos, à direita ou à esquerda, empobrecendo a relação de ensino-aprendizagem, seja na sala de aula ou por meio de uma tela.  Não há dúvida que para essa revolução em curso, há que se capacitar docentes e discentes para o debate, como faziam os gregos. E o atual cenário de polarização, incendiado e muito pelas redes socais e tecnologia, não contribui para essa exigência do ensino de olho no futuro. Hoje em dia o debate tem sido cerceado, a circulação de ideias limitada àquilo que ditam os algoritmos e vozes dissonantes têm sido silenciadas por um ou outro grupo de interesse e gerado um permanente estado de desconfiança entre as pessoas.  Há que se voltar a fazer educação pensando nos valores que a relação ensino-aprendizagem demanda, para um futuro de prosperidade para todos. Não há solução individual para momentos históricos como esse que se avizinha. Com a adoção cada vez maior de sistemas de IA, urge a reponsabilidade da universidade na construção desse futuro, que se distancie gradativamente das distopias da literatura e do cinema estudadas no ensino superior.  O envolvimento coletivo e coordenado por governos, empresas, academia e cidadãos será capaz de formular perguntas autênticas sobre como queremos viver no futuro e, para isso, será necessário retomar a sugestão do filósofo Emmanuel Mounier “é preciso retomar a revolta dos nossos 20 anos e as rupturas dos 25”.    *Pedrolina Mendonça de Mesquita é reitora do Centro Universitário Paulistana (UniPaulistana)   
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