#repertório de óperas
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operaportugues · 9 months ago
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Anunciada a Temporada 2024-25 do Metropolitan Opera
Começando em 23/setembro/2024, terá 14 óperas de repertório (destas, Aida e Salome terão nova produção) e 4 estreias no Met.
Press-release de 21/fevereiro/2024
Explore a temporada 2024-25
Temporadas futuras do MET (extra-oficial)
6 novas produções
Grounded (Jeanine Tesori) (estreia no MET)
Ainadamar (Osvaldo Golijov) (estreia no MET) (Produção: Deborah Colker)
Moby Dick (Jake Heggie) (estreia no MET)
Antony and Cleopatra (John Adams) (estreia no MET)
Aida (Verdi) (visão do subsolo)
Salome (Strauss)
12 produções antigas
Offenbach’s Les Contes d’Hoffmann
Puccini’s Tosca
Verdi’s Rigoletto
Verdi’s Il Trovatore
Puccini’s La Bohème
Strauss’s Die Frau ohne Schatten
Mozart’s The Magic Flute—Holiday Presentation
Beethoven’s Fidelio
Mozart’s Die Zauberflöte
Mozart’s Le Nozze di Figaro
Rossini’s Il Barbiere di Siviglia
Tchaikovsky’s The Queen of Spades
Live in HD
As transmissões para o "Live in HD" diminuíram para apenas 8 (em 2023 foram 9 e nos anos anteriores eram 10).
Les Contes d’Hoffmann: October 5, 2024
Grounded: October 19, 2024
Tosca: November 23, 2024
Aida: January 25, 2025
Fidelio: March 15, 2025
Le Nozze di Figaro: April 26, 2025
Salome: May 17, 2025
Il Barbiere di Siviglia: May 31, 2025
Então a produção da brasileira Deborah Colker não será transmitida.
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beu-ytr · 1 year ago
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Resenha do livro "Férias de Natal" de W. Somerset Maugham
*sem spoilers
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Férias de Natal conta a história de Charley Mason, um jovem inglês que está indo passar o período do Natal em Paris, com a companhia de seu melhor amigo Simon.
O problema é que, durante sua viagem, Charley se vê preso em um fuzuê envolvendo um assassinato e outras cositas muito ilegais.
Consegui uma edição dessa obra por meio da coleção de clássicos da Folha de São Paulo, e o finalizei faz alguns dias.
Não conheço o autor, nem seus trejeitos literários, então talvez eu tenha perdido uma sátira ou sei lá o que. Só posso dizer que esse livro não me agradou nem um pouco.
Isso porque ele não tem graça alguma, geralmente quando se vê uma sinopse que tem a palavra "assassinato" você pode pensar: Uau com certeza isso vai ser muito misterioso e interessante.
Mas acontece que aqui isso não se aplica, porque esse livro é tão lento mas tão lento que a história só se desenvolve por completo faltando menos de 30 páginas pra acabar.
O personagem principal, o incrível Charley, é praticamente um figurante na própria história, ele não faz absolutamente nada, só fica de stand by observando os outros personagens viverem com os seus conflitos.
A tentativa de inserir um certo "romance" aqui também não ficou muito legal, dá pra sentir uma certa misoginia do início até o final do livro, o que poderia ser normal para a época em que ele foi escrito mas de qualquer forma não deixa de ser incomodativo.
Resumo da ópera, esse livro parece ser um daqueles que você lê só pra aumentar o seu repertório e guardar uma lindezinha de capa dura na sua estante, o que com certeza vou fazer. :)
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hotnew-pt · 21 days ago
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A Ópera Nacional de Paris | Tribunal de Contas #ÚltimasNotícias #França
Hot News O Tribunal examinou as contas e a gestão da Ópera Nacional de Paris (OnP) relativas aos exercícios de 2015 a 2023. A atividade de produção e distribuição da OnP tem sido particularmente dinâmica nos últimos anos. Ele ofereceu mais apresentações por temporada contando com o balé, utilizando mais repertório e revivals e alongando suas séries. Em busca de um modelo económico equilibrado, a…
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fredborges98 · 1 month ago
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Pavarotti - Vesti La Giubba - Legendado em Português
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A ária é frequentemente considerada uma das mais comoventes do repertório operístico da época. A dor de Canio é retratada na ária e exemplifica toda a noção de “palhaço trágico”: sorrindo por fora mas chorando por dentro. Isso ainda é exibido hoje, já que o motivo do palhaço geralmente apresenta uma lágrima pintada escorrendo pela bochecha do artista.
As gravações da ária de Enrico Caruso, de 1902, 1904 e 1907, estiveram entre os discos mais vendidos da era das 78 rpm e alcançaram mais de um milhão de vendas.
Esta ária é frequentemente usada na cultura popular e tem sido apresentada em muitas interpretações, menções e paródias, e muitas vezes é escrita incorretamente como "guibba" em vez de "giubba" em muitas gravações.
Vesti la giubba" (italiano: [ˈvɛsti la ˈdʒubba], "Coloque a fantasia", muitas vezes referida como "On With the Motley", da tradução original de 1893 de Frederic Edward Weatherly) é uma ária de tenor da ópera de Ruggero Leoncavallo de 1892 Pagliacci. "Vesti la giubba" é cantada no final do primeiro ato, quando Canio descobre a infidelidade de sua esposa, mas mesmo assim deve se preparar para sua atuação como o palhaço Pagliaccio porque "o show tem que continuar".
Assim ele canta:( Italiano)
Atto! Mentre sei in delirio, Non so più cosa dico, o cosa faccio! Eppure è necessario. Forza te stesso! Bah! Sei almeno un uomo? Sei un pagliaccio! Indossa il costume e incipriati il ​​viso. La gente paga e vuole ridere qui. E se Arlecchino ti ruba Colombina, ridi, clown, e tutti applaudiranno! Trasforma la tua angoscia e le tue lacrime in scherzi, il tuo dolore e i singhiozzi in un sorrisetto, Ah! Ridi, pagliaccio, al tuo amore spezzato! Ridi del dolore che ti avvelena il cuore!
Inglês.
Act! While in delirium,
I no longer know what I say,
or what I do!
And yet it's necessary. Force yourself!
Bah! Are you even a man?
You are a clown!
Put on your costume and powder your face.
The people are paying, and they want to laugh here.
And if Harlequin steals away your Columbina,
laugh, clown, and all will applaud!
Turn your distress and tears into jokes,
your pain and sobs into a smirk, Ah!
Laugh, clown,
at your broken love!
Laugh at the grief that poisons your heart!
Em português:
Agir! Enquanto em delírio,
Já não sei o que digo,
ou o que eu faço!
E ainda assim é necessário. Force-se!
Bah! Você é mesmo um homem?
Você é um palhaço!
Vista sua fantasia e passe pó no rosto.
As pessoas estão pagando e querem rir aqui.
E se Harlequin roubar sua Columbina,
ria, palhaço, e todos vão aplaudir!
Transforme sua angústia e lágrimas em piadas,
sua dor e soluça em um sorriso malicioso, Ah!
Ria, palhaço,
no seu amor quebrado!
Ria da dor que envenena seu coração!
A história de Pierrot, Colombina e Arlequim é uma sátira social que se baseia em um triângulo amoroso entre três personagens da Commedia dell'Arte italiana, do século XVI:
Pierrot
O padeiro da casa, o mais pobre dos servos e apaixonado por Colombina, mas que não tem coragem de declarar seu amor. É representado com roupas brancas e detalhes pretos, e uma lágrima desenhada abaixo dos olhos.
Colombina
A aia do dono da casa, que vive dividida entre o amor por Pierrot e a paixão por Arlequim.
Arlequim
Um empregado esperto, preguiçoso e insolente que rouba beijos e conquista Colombina. É representado com uma roupa de losangos, que influenciou os palhaços de todo o mundo.A história se popularizou e inspira fantasias de carnaval em todo o mundo. Os personagens surgiram na Commedia dell'Arte, um teatro popular encenado nas ruas de Veneza para o público que não tinha acesso aos grandes teatros. E
Arlequina
Escrita como uma anti-heroína, hoje pertence à trindade das mais icônicas personagens femininas do universo de Gotham City, ao lado de Mulher Gato e Hera Venenosa. O trio já formou uma gangue nos quadrinhos conhecida como Gotham City Sirens (Sereias de Gotham), que teve uma série em quadrinhos com 26 edições (2009-2011)
Arlequina é frequentemente cúmplice e companheira amorosa do vilão Coringa, o qual ela conheceu enquanto trabalhava como psicóloga no Asilo Arkham, onde o Coringa era paciente. E conta também no filme Esquadrão Suicida e Aves de Rapina.
O reboot da Arlequina a partir de Os Novos 52, garantiu-lhe uma série própria, longe das histórias do Batman e do Coringa. A partir de Os Novos 52, Arlequina foi retratada como uma anti-heroína, agindo como justiceira ao invés de criminosa. O sucesso garantiu a renovação da série no DC Rebirth, com a primeira edição de Harley Quinn Rebirth #1 (agosto de 2016), vendendo 400,000 mil cópias. Para os analistas, as altas vendas foram influenciadas pelo marketing pesado do filme Esquadrão Suicida.
Asilo Arkham.
No universo ficcional das histórias de Batman, o asilo foi fundado pelo psiquiatra Amadeus Arkham em honra de sua finada mãe, Elizabeth Arkham. Antes de abrir o asilo, em 1 de abril de 1921, a esposa e filha de Amadeus foram estupradas e mutiladas por Martin "Mad Dog" Hawkins, um criminoso insano. Quando o asilo abriu suas portas, Hawkins foi um dos primeiros internos. O doutor Arkham cuidou dele por 6 meses, porém o eletrocutou no aniversário do assassinato de sua família, em 1922. No fim, o próprio Amadeus se tornou insano e foi internado, morrendo no asilo.Jeremiah Arkham é o neto de Amadeus e por muitos anos foi diretor, realizando reformas na estrutura do edifício do Arkham e no tratamento "ameno" com os internos, que depois descobriu-se tratar de uma farsa. Foi descoberto que Jeremiah levava vida dupla, como Máscara Negra,formando uma gangue de vilões como Pinguim e o Espantalho.
Dentre os internos pertencentes ao universo Batman,famosos e nem tão famosos: 
O Coringa, Duas-Caras, Pinguim, Dr. Hugo Strange, Espantalho, Hera Venenosa, Arlequina, Ventríloquo, Victor Zsasz, Máscara Negra, Cara-de-Barro, Chapeleiro Louco, Charada, Senhor Frio, Crocodilo, Ra's Al Ghul e Barbara Kean. Outros internos famosos são: Doutor Destino, Cheetah (Barbara Minerva) e Jean Loring (ex-mulher de Eléktron, assassina de Sue Dibny em Crise de Identidade).
"Desconhecidos": "Jane Doe", "Junkyard Dog", "Doodlebug", "Lunkhead", "Death Rattle", "Humpty Dumpty". Também, nos anos 1940, estavam o interno que esculpiu uma antiga lâmpada de trem a partir duma antiga lâmpada chinesa, dando origem a Lanterna de Alan Scott, o primeiro Lanterna Verde.
Conto tudo isso para destrinchar e separar fantasia e realidade.
Será que realmente sabemos separar fantasia de realidade?
A Teoria da Conspiração ou da Contemplação?
Por: Fred Borges
A maioria dos cientistas cognitivos veem a teorização da conspiração como tipicamente não patológica, dado que a crença infundada na conspiração é comum em culturas históricas e contemporâneas, e pode surgir de tendências humanas inatas para fofocas,mentiras, grupo coesão e religião.Relaciona-se à apofenia, ou seja, fenômeno mental no qual as pessoas tendem a formar ou reconhecer conexões a partir de dados totalmente aleatórios, chegando a conclusões a partir de dados inconclusivos.
Exemplos não faltam: a negação da AIDS pelo governo da África do Sul, motivada por teorias da conspiração, causou cerca de 330 000 mortes por AIDS, QAnon e a negação sobre os resultados das eleições presidenciais dos Estados Unidos de 2020 levaram ao Ataque ao Capitólio dos Estados Unidos, enquanto houver a crença em teorias da conspiração sobre alimentos geneticamente modificados somos " guiados" a termos "governos da Zâmbia" rejeitando a ajuda alimentar,por achar que se tratava de um " veneno ideológico" e durante uma fome real milhares vieram a óbito, numa época em que três milhões de pessoas no país estavam sofrendo de fome.
As teorias da conspiração, antes limitadas a públicos sem importância, tornaram-se comuns nos meios de comunicação de massa, na Internet e nas redes sociais, emergindo como um fenômeno cultural do final do século XX e início do século XXI. Eles estão espalhados por todo o mundo e são frequentemente reforçados, alguns até mesmo mantidos pela maioria da população e governos quando acham conveniente ou apropriado.
As intervenções para reduzir a ocorrência de crenças conspiratórias incluem a manutenção de uma sociedade aberta e a melhoria das habilidades de pensamento analítico do público em geral.( A propósito, nessas eleições não esqueça de levar o seu "cérebro" junto com seu documento de identificação com foto).
Em 2013, o editor da revista Reason, Jesse Walker, desenvolveu uma tipologia histórica de cinco tipos básicos de teorias conspiratórias:
O "Inimigo Externo" baseia-se em figuras diabólicas e se mobiliza fora da comunidade tramando contra ela.
O "Inimigo Interno" compreende os conspiradores escondidos dentro do país, indistinguíveis dos cidadãos comuns.
O "Inimigo de Cima" envolve pessoas poderosas que manipulam o sistema para seus próprios benefícios.
O "Inimigo de Baixo" apresenta as classes mais baixas preparadas para romperem as suas limitações e subverter a ordem social.
As "Conspirações Benevolentes" são forças angelicais que trabalham nos bastidores para melhorar o mundo e ajudar as pessoas.
Segundo um estudo britânico,uma pessoa conta 3 mentiras durante uma simples conversa de 10 minutos. Há estudos que garantem que mentimos cerca de 200 vezes por dia.Certa figura política declara: “foi no meu governo que criamos a lei contra a lavagem de dinheiro”, “foi no meu governo que criamos o COAF”, “quando fui presidente, 90% das categorias recebiam aumento acima da inflação” (foram 18%). E confesso: “certa vez eu disse em Paris, que no Brasil havia 25 milhões de crianças passando fome nas ruas” (e riu de si mesmo). Sem falar na maior de suas mentiras: “não há alma mais honesta do que eu neste país”.
Se um presidente pode mentir de maneira descarada, quem pode repreender o resto da população?
Sem exemplo, não há educação!
Entre a Teoria da Conspiração e a mentira existe a ignorância e a superficialidade da maioria da população, ignorância que pode ser descrita como a desinformação ou falta de dados fidedignos de fontes acreditadas, críveis ou credíveis,se ou não informação, sem conhecimento ou não conhecimento, inteligência ou não inteligência para tomada de decisão baseada em fatos.
Quantas pessoas físicas ou jurídicas de tão desacreditadas ou incrédulas com o Brasil já trocaram de país? Ou simplesmente encerraram suas atividades, ou nem aqui colocaram os pés? Descrédito, desacreditado, corre uma nova Teoria Conspiratória: O Plano Collor II que irá estatizar empresas ou confiscar o dinheiro da população.Outra: Que as urnas eletrônicas são uma maquiagem para a realidade dos votos.Outra: Que o governo ou os políticos por natureza são bons, ou seja roubam mas fazem! Outra: Que existe uma grande quantidade de votos comprados.Outra: Que o narcotráfico já "tomou" o governo atual, comprando as suas principais lideranças.
Pelo sim ou pelo não, melhor guardar dinheiro no colchão? Fazer um curso superior no formato EAD-mente que optar fazer presencialmente? O quê,como, quando fazer se não acreditamos no próprio país?
Acreditar, ter fé, esperanças só e somente só em Deus? E ser um " Ateu" para o restante da vida, ou seja, tudo?
Entre o sim ou o não se implanta há muito o ceticismo, as dúvidas, as questões, para não se iludir, não sonhar, não imaginar, não criar, não fantasiar.
Pelo sim ou pelo não uma bela imaginação, fantasia, ilusão nos faz sobreviver.As mentiras irão continuar, a fé daqueles que acreditam no amanhã, em Deus, no triângulo amoroso entre Pierrot, Colombina e Arlequim, ou Coringa e Arlequina, no herói, no antiheroi,no mito, nos variados ritos, rituais, etapas, escalas, degraus, mapas mentais,culturais e no final morrer de dor, dor da paixão, da Paixão de Cristo, de Davi e Golias,dos profetas, dos profetas das "BETS", do sonho de riqueza fácil, de homens e mulheres fáceis, que o difícil, sofrido, suado, trabalhoso, árduo, sangrento,cristão é que o dinheiro não traz felicidade,que viver no campo traz felicidade, que felicidade é a família tradicional e monogâmica,que freiras são incapazes de ministrar missas, e tudo o mais daquilo que se acredita ou se desacredita em si, no outro, na alma, no corpo, e assim somos um misto frio, quente, monólito, misto pedra,misto carne, misto alma e acreditamos no AMOR superando a DOR, na TEORIA NARCISA, PATOLÓGICA,OPORTUNA, CONVENIENTE da ESPERANÇA DE VIVER, pois essa é a ÚLTIMA que MORRE e isso é um FATO irrefutavel!
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sbagliatos · 3 months ago
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Você já teve alguma experiência tocando em uma ópera ou algo perto disso?
❝ Tive a oportunidade de tocar piano uma única vez numa orquestra. O pianista deles tinha sido hospitalizado no dia mesmo, e aí o pai de um dos meus amigos, que tinha contatos lá dentro, me jogou sem nem um paraquedas no meio dos outros músicos! Mas como eu tinha um repertório clássico considerável, acho que fiz um trabalho até razoável, para quem não tinha se preparado nem um pouco. Infelizmente nunca toquei numa ópera, mas eu adoraria! Acho óperas deslumbrantes de lindas. ❞
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demoura · 6 months ago
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DIA 28 DE MAIO DE 2024 : DEIXEI O MAR E OS MESTRES CANTORES NAS ÁRVORES DE COLARES RUMO A LISBOA PARA O REQUIEM DE VERDI ÚLTIMO CONCERTO DA TENPORADA GULBENKIAN . ONTEM A VISITA DE UM JOVEM VIZINHO PORTUGUÊS ALTAMENTE QUALIFICADO EMIGRADO NA DINAMARCA. AMANHÃ :esta semana encerra a temporada musical da Gulbenkian com o Requiem de Verdi obra maior que Hans von Bülow, designou como “uma ópera em trajes eclesiásticos”. É E verdade que a instrumentação imponente e os efeitos dramáticos da obra de Verdi afirmam laços estreitos com a arte lírica e fogem do canon tradicional do Requiem . Tenho curiosidade no maestro e no elenco está Lucas Pisaroni . Diz o texto da FCG »
« Stanislav Kochanovsky tornou-se, nos últimos anos, um dos mais elogiados e procurados jovens maestros em ascensão. Reconhecido pela grande versatilidade e firme visão tanto do repertório operático como do sinfónico, o maestro russo dirige o Coro e a Orquestra Gulbenkian num concerto final de temporada de elevada expetativa, assente na interpretação do Requiem de Verdi. A tocante obra que o compositor italiano escreveu em memória do poeta e romancista Alessandro Manzoni, considerado o pai da língua italiana moderna. ». Ontem tive a visita do meu jovem vizinho e amigo Pedro Daniel Martins .A minha ligação a família começa com a sua bisavó uma distinta pianista e o seu bisavô que a Zaza adorava . A avó foi minha namorada . …O Pedro e um super dotado . Muito inteligente , talento matemático , toca violoncelo, boxeur ,sportinguista .memória fenomenal , Defende o seu mestrado em química este dia 20 de Junho na Universidade de Copenhaga . Esteve a trabalhar num restaurante enquanto estudava não pediu um centavo aos pais e fez economias de milhares de euros . Pensa ficar na Dinamarca …Sempre achou que eu e a Zica éramos um casal utópico.Foram horas de animada conversa ….Amanhã não faltarei a inauguração da exposição “La mer est ton miroir” de Kasimir de Dalmau . Entretanto as 14 horas e 11 minutos formalizei a compra da minha assinatura para a temporada do Coro e Orquestra Gulbenkian 24- 25.
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expedicaocommusica · 1 year ago
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V Fórum para Bandas Filarmônicas em Salvador
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V Fórum para Bandas Filarmônicas em Salvador V Fórum para Bandas Filarmônicas em Salvador. Evento promove concertos, festival, apresentação de trabalhos, mesas redondas, palestras e masterclasses gratuitos, de 28/11 a 02/12, e é uma ação do Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música em conjunto com o Projeto Filarmônica UFBA Visita. Iniciativa é parte do Programa Arte de Toda Gente, parceria de Funarte e UFRJ.     Entre 28 novembro a 02 de dezembro de 2023, acontece em Salvador o V Fórum para Bandas Filarmônicas. O evento é uma parceria do Projeto Filarmônica UFBA Visita, da Universidade Federal da Bahia, com a ação Por Todas as Bandas do Brasil, parte do Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música – projeto de extensão da Escola de Música da UFRJ. O Projeto Bandas integra o programa Arte de Toda Gente, parceria entre a Funarte e a UFRJ. As atividades do V Fórum acontecerão no Palácio da Reitoria da UFBA e na Reitoria do Instituto Federal da Bahia - IFBA. Este ano, o evento tem como tema "Por todas as Bandas do Brasil" e contará com a presença de músicos, professores, pesquisadores e gestores de instituições de ensino que trabalham com bandas de música, de sociedades filarmônicas e de associações organizativas do segmento. Na programação, toda gratuita, concertos, um festival de bandas, apresentações de trabalhos, masterclasses de instrumentos, mesas redondas e palestras. O evento tem a coordenação dos professores Joel Barbosa, Celso Benedito e Lélio Alves.   Por Todas as Bandas do Brasil A ação Por Todas as Bandas do Brasil é formada por um conjunto de eventos, oferecidos em diversas cidades e para diferentes grupos musicais do Brasil. Seu atendimento tem foco na capacitação pedagógica, no desenvolvimento de programas de educação musical para a banda de música e na difusão do repertório original para essas formações, com base na tabela de níveis técnicos. O propósito central é promover o desenvolvimento artístico, técnico e pedagógico das bandas do Brasil com foco na capacitação dos agentes envolvidos nas atividades desses grupos. Para realizar as ações, o projeto busca parcerias para complementação de sua base de apoio.   O Projeto Bandas O Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música tem por objetivo dar suporte pedagógico na produção de novas obras para banda de música e um intenso trabalho de edição de partituras, bem como cursos de capacitação para regentes, compositores e instrumentistas, além de promover gravações a partir das apresentações artísticas com bandas sinfônicas e bandas de música de diversas partes do Brasil. O intuito de divulgação do repertório ao grande público da música sinfônica escrita especificamente para banda se alia na própria utilização desse material como elemento de suporte didático e pedagógico, oferecendo padrões artísticos e referências de interpretação para as bandas de todas as partes do Brasil – principalmente as localizadas em cidades do interior. A proposta é que as apresentações sejam disponibilizadas em audiovisual, juntamente às partituras, em formato PDF. O projeto atua igualmente na publicação de artigos, textos e manuais para o maestro da banda, bem como suporte para a produção de curso em EAD. Mais informações em: www.projetobandasdemusica.com.br O programa Arte de Toda Gente (parceria Funarte-UFRJ) A parceria Arte de Toda Gente, entre a Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro, teve início em 2020 com o objetivo de desenvolver os projetos Sistema Nacional de Orquestras Sociais – Sinos (www.sinos.art.br), Bossa Criativa (www.bossacriativa.art.br) e Um Novo Olhar (https://umnovolhar.art.br). A esse conjunto de projetos somaram-se posteriormente o Arte em Circuito e a XXIV Bienal de Música Brasileira Contemporânea; o Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música e o Projeto Ópera, além da Academia Arte de Toda Gente. Todos com a curadoria da Escola de Música da UFRJ. Atualmente, a iniciativa viabiliza centenas de outras parcerias pelo Brasil, com as mais importantes instituições de arte, cultura e educação.   Serviço: V Fórum para Bandas Filarmônicas Auditório da Biblioteca Universitária de Saúde (BUS): Rua Basílio da Gama, s/n, Canela; Escola de Música da UFBA (EMUS-UFBA): Av. Araújo Pinho, 55, Canela; Museu de Arte Sacra da Bahia: R. do Sodré, 28 - Dois de Julho; Palácio da Reitoria da UFBA: Rua Augusto Viana, s/n, Canela; Reitoria do IFBA (Canela): Av. Araújo Pinho, 39, Canela. Inscrições: por meio de formulário disponível em: https://acesse.one/vKgj3 Realização Fundação Nacional de Artes – Funarte | Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Universidade Federal da Bahia (UFBA) Curadoria: Escola de Música da UFRJ Informações sobre esse e outros programas da Funarte www.funarte.gov.br Mais informações para a imprensa Assessoria de Comunicação da Funarte: [email protected] Projetos UFRJ – Funarte: [email protected]     Read the full article
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gazeta24br · 1 year ago
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Tenor será acompanhado pela Camerata Filarmônica Voccalia e pelo Coralusp Sestina, e apresentará um repertório de músicas brasileiras que remetem às origens do Brasil no Teatro Sérgio Cardoso São Paulo, 25 de outubro de 2023 - O aclamado tenor Jean William apresenta em São Paulo, acompanhado por coro e instrumentos, um repertório de peças brasileiras que remetem às origens do Brasil para o Projeto “Cantos Brasileiros: Origens”. As mesclas de ritmos e de linguagens musicais africanas, indígenas e europeias se farão ouvir através de obras de mestres da música erudita e da música popular brasileira, como Heitor Villa-Lobos, Claudio Santoro e Antonio Carlos Jobim, entre vários outros, no palco do Teatro Sérgio Cardoso, no dia 08 de novembro, às 20h30. No espetáculo, o tenor Jean William estará no palco acompanhado pela Camerata Filarmônica Voccalia e pelo Coralusp Sestina. Após a apresentação, ocorrerá a noite de autógrafos e lançamento do livro “O resumo da ópera: Como Jean William cresceu e venceu pela música”. Na apresentação de São Paulo, o Projeto Cantos Brasileiros: Origens irá realizar uma ação social em conjunto com o Teatro Sérgio Cardoso em prol do Centro de Apoio e Pastoral do Imigrante. Entrada gratuita, distribuição de ingressos na bilheteria a partir de 1h antes do início da sessão. Se possível, pedimos a doação de cobertores, agasalhos e calçados ao Centro de Apoio e Pastoral do Imigrante. A doação não é obrigatória. Sucesso de público e crítica, “Cantos Brasileiros: Origens” estreou em Belo Horizonte em junho, passou por Uberaba em julho e agora desembarca em São Paulo. A próxima parada da turnê será em Vitória, no dia 30 de novembro, no Teatro Sesc Glória. O Projeto é uma realização da Ampliart Difusão Cultural e é patrocinado pela Usina Santo Ângelo, Univar Solutions, Native Produtos da Natureza, Usina Uberaba e Usina Santo Antonio, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Em “Cantos Brasileiros: Origens”, a música erudita brasileira é colocada ao lado de grandes clássicos da MPB com arranjos especiais para um cantor lírico acompanhado por um coro e conjuntos instrumentais. A riqueza do diálogo entre as tradições musicais europeias, africanas e latino-americanas será explorada por meio da realização de concertos gratuitos em várias cidades do Brasil, incluindo apresentações para alunos e professores de escolas públicas. No repertório do concerto, o público ouvirá canções como: Bachianas Brasileiras Nº 5 (Heitor Villa-Lobos), Se todos fossem iguais a você (Antonio Carlos Jobim), Maracanandé (Canto Tupi) e Excertos da Missa Criola (Ariel Ramirez). Em geral, o público não tem acesso à música erudita, que raramente é veiculada nos meios de comunicação e mídias tradicionais. Cantos Brasileiros: Origens, estreitará a distância entre as duas vertentes musicais – popular e erudita – pois traz várias canções conhecidas com arranjos especiais para interpretação de um cantor erudito, acompanhado de orquestra e coral. Por meio destas ações socioeducativas, o projeto contribuirá para a democratização da cultura, ampliação de repertório e formação de público para salas de concertos. “Serão realizados 5 concertos gratuitos para incentivar e ampliar o acesso da população à cultura. Pretendemos democratizar a música erudita apresentando vários gêneros e períodos musicais através de arranjos que vão desde a delicadeza da voz e piano, até a formação maior com orquestra e coral”, conta Jean William. Sobre Jean William – Tenor e Diretor Artístico Jean William nasceu em Sertãozinho, viveu em Barrinha, perto de Ribeirão Preto, e foi criado pelos avós. Com o avô Joaquim, boia-fria aposentado, autodidata em violão, violino e acordeão, ouvia e aprendia música caipira. Aos 8 anos passou a cantar no coral da igreja. É formado em música pela ECA-USP. Estudou em Milão com a diretora do Teatro Alla Scala de Milão, Luciana Serra, e foi homenageado no maior programa de ópera do norte europeu, Ridotto del Ópera. Já se apresentou nos principais teatros do Brasil e em mais de 13 países ao redor do mundo.
Apadrinhado pelo Maestro João Carlos Martins, ganhou visibilidade nacional e internacional. Em 2013 cantou na primeira visita do Papa Francisco ao Brasil. Em 2018 foi recebido na opera de Montecarlo a convite do Príncipe Alberto II. Possui um álbum gravado intitulado Dois Atos. Já se apresentou ao lado de distintos artistas como Laura Pausini, Sandy, Fafá de Belém, Mônica Salmaso, entre outros. Em Barrinha, cidade onde cresceu, foi homenageado com a construção de um teatro que leva seu nome. Recebeu da Fundação Pirelli para as artes o prêmio “Talent ar Work”, que premia jovens artistas empreendedores. Sobre José Antonio Almeida – Diretor Musical e Arranjador José Antonio Almeida é arranjador, regente e compositor. Toca piano desde os 8 anos de idade, com formação musical pela Escola de Música de Brasília, onde estudou clarinete e piano com a Prof. Maria Aparecida Prista Tavares. Trabalhou com artistas como Rosa Passos, Guilherme Arantes, Placa Luminosa, Fábio Jr. e Jolie Jones (filha do maestro Quincy Jones) como produtor e músico acompanhante. Já fez arranjos para orquestra de artistas conceituados como Maria Bethânia, Djavan, Caetano Veloso, Maria Gadu, Ed Motta, Arnaldo Antunes, Pitty, Rogério Flausino, Sandy, Chitãozinho e Xororó, Alexandre Pires, Tiago Abravanel e há 12 anos faz arranjos para Filarmônica Bachiana Sesi-SP, do Maestro João Carlos Martins. Compôs a cantata “Quero o meu futuro“- tema da Conferência Rio+20 interpretada pela Bachiana Filarmônica e pelo tenor Jean William no Palácio do Planalto por ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente em junho de 2012. Vencedor do Grammy Latino em 2012 pela produção e arranjos de orquestra do DVD Chitãozinho e Xororó – 40 anos Sinfônico, gravado na Sala São Paulo com João Carlos Martins e Bachiana Filarmônica. Vencedor do prêmio LABREF 2014 no Los Angeles Brazilian Festival pela trilha do filme “A Grande Vitória”, juntamente com o maestro João Carlos Martins. Sobre Marcia Hentschel – Regente Coral Marcia Hentschel é pianista formada pela Faculdade de Música de Santos, havendo se aperfeiçoado com o compositor e professor Amaral Vieira. Estudou regência com os maestros Juan Serrano, Benito Juarez e Oswaldo Luppi e participou dos Festivais de Inverno de Campos do Jordão de 1976 a 1978. Foi bolsista em regência orquestral no II Festival de Arte da Manfredonia (Itália), e participou dos International Study Tours for Choir Conductors nas edições do Festival Europa Cantat realizadas na Espanha (2003), Alemanha (2006), Holanda (2009), Itália (2012) e Estônia (2018). Atuou como regente convidada dos X e XI Laboratórios Corais de Itajubá (MG) e já esteve à frente de diversos coros universitários e corporativos. Desde 1984 integra o quadro de regentes do CORALUSP, do qual é atualmente Diretora. Sobre o livro “O resumo da ópera: Como Jean William cresceu e venceu pela música” Escrito pelo jornalista Elcio Padovez, o livro, da Editora Letramento com 176 páginas, conta as origens de Jean William, desde seu nascimento até os 37 anos de idade, divididos em dois atos e o bis, contemplados em mais de três anos de pesquisas, mais de 50 entrevistas no Brasil e no exterior, documentos para trazer histórias e curiosidades pouco ou nunca reveladas ao grande público, no maior levantamento já feito sobre o artista até hoje. A obra também reflete a luta antirracista do tenor e narra episódios de dramas, superações, derrotas e vitórias para crescer e vencer pela música. Ficha Técnica: Tenor e Diretor Artístico: Jean William Diretor Musical e Arranjador: José Antonio Almeida Regente Coral: Marcia Hentschel Assistente de Direção Musical: Munir Sabag Produtora Executiva: Sandra Cristina Mimoto Torres Serviço: Projeto Cantos Brasileiros: Origens – ENTRADA GRATUITA Teatro Sérgio Cardoso – R. Rui Barbosa, 153 - Bela Vista 08/11/2023 - 20h30 Tel: (11) 3882-8080 https://cantosbrasileiros.com.br/ Retirada de ingressos: NA BILHETERIA DO TEATRO COM 1 HORA DE ANTECEDÊNCIA Livro “O Resumo da Ópera – Como Jean William cresceu e venceu pela música”
Autor: Elcio Padovez | Editora: Letramento | 176 páginas R$ 59,90 À venda em: https://bit.ly/jeanwilliam CD Jean William – Dois Atos R$ 59,90 À venda em: https://bit.ly/doisatos Atendimento à imprensa: Paulo Henrique de Moura [email protected] Cel: (11) 94710.7622
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operaportugues · 1 month ago
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Isolda/Tristão (Clarice Assad) - São Paulo, setembro/2023
Estreia mundial desta ópera brasileira completa com legenda em português: link. Vídeo com acessibilidade: link. Ópera em um ato, composição de Clarice Assad, com libreto de Marcia Zanelatto.
O mito de Tristão e Isolda vem sendo contado e recontado desde seu surgimento, no século XI. Tornou-se uma obra de arte relevante e definitiva após o compositor alemão Richard Wagner tomá-lo como inspiração, no século XIX, para escrever sua inesquecível ópera: Tristão e Isolda.
O programa explica a substituição do “e” pelo “/”. Ela “demarca que esta versão fala sobre uma outra forma de estar juntos, uma separação que os coloca lado a lado, como indivíduos e não metades, em uma dinâmica marcada por uma ligação mais profunda que a simples junção”. Da mesma forma, há um sentido na inversão na ordem dos nomes: “Isolda vem primeiro, sua ação e sua história à frente”.
Enredo: Nesta nova versão, o mito do cenário medieval celta será trocado para os tempos atuais, numa região de fronteira onde um grupo de refugiados vive uma situação limite: eles não são autorizados a atravessar a fronteira e ser recebidos num novo país e também não podem voltar ao país de origem. Estão numa espécie de não-lugar, onde o tempo parece não passar, à espera de uma solução. Nesse contexto, a personagem Isolda assume o protagonismo. Ela chega a este campo de refugiados com o objetivo de resgatar sua mãe. Mas tudo muda quando Isolda se depara com a morte da mãe durante a reação do poder a uma ação de resistência por parte dos refugiados. Em seus últimos suspiros, a mãe dá à Isolda a missão de deslocar este grupo de refugiados até um local seguro. Marcos, marido de Isolda, entra na trama e envia seu sobrinho Tristão para um resgate cheio de desafios.
“Assad costura com virtuosismo uma grande diversidade de técnicas composicionais e usa vozes solistas, orquestra e coro com criatividade e personalidade. A música da cena inicial do espetáculo tem força dramática espetacular e, sozinha, pode ser exemplo do potencial da ópera como linguagem hoje.” - Folha de São Paulo
"A compositora respondeu a encomenda do Municipal de São Paulo com uma partitura tonal de fortes efeitos e capricho na escrita vocal. Se a música bebe de influências folclóricas europeias, o português que se canta – nas árias de Marcos, Isolda e Tristão e nos duetos – é cristalino, respeita a prosódia da fala brasileira e não aspira a ser qualquer outro idioma. Os momentos corais têm vigor, força e beleza dramática, desde o início, com o Coro dos Refugiados, que se repetirá ao fim. Há ainda um respeitável coro à capela, que merece entrar no repertório de concerto e que foi graciosamente defendido pelo Coral Paulistano. Musicalmente, a obra revela muita personalidade para essa primeira incursão de Assad no gênero operístico." - O Globo
Informações sobre esta produção
Programa com libreto
(Vídeo) Bastidores
(Vídeo) Explorando a ópera "Isolda/Tristão"
Podcast do TMSP
Clarice Assad | Isolda/Tristão
Análise sobre esta produção
Revista Concerto: 01, 02.
On Projeções
Personagens principais: - Isolda - Tristão: sobrinho de Marcos. Argonauta. - Marcos: marido de Isolda. Líder poderoso. - Mãe: líder dos refugiados. Mãe de Isolda.
Sinopse: Um grupo de refugiados está na fronteira entre dois países. Eles precisam atravessar, mas não lhes é permitido. O conflito é iminente.
Uma mulher, Isolda, procura sua Mãe a fim de tirá-la dali e salvar sua vida. Mas é justamente sua Mãe que enfrenta o poder que fecha essa fronteira. Quando o poder reage, a Mãe sucumbe e, somente nesse momento, Isolda a encontra. No leito de morte, a Mãe conclama a filha à luta pela liberdade.
Longe dali, Marcos, um homem poderoso, dispõe de alta tecnologia e consegue calcular uma rota de grande dificuldade para resgatar sua mulher, Isolda. Ele pede ajuda a seu sobrinho, um exímio argonauta.
Tristão, então, vence a rota difícil de navegar e chega até o lugar onde o grupo está, justamente no momento do funeral da Mãe de Isolda. Os dois, Isolda e Tristão, se reconhecem imediatamente num grande reencontro de almas.
Comovido com a convicção de Isolda em continuar o trabalho da Mãe e com o sofrimento ao qual o grupo de refugiados está exposto, Tristão aceita resgatar não só Isolda, mas todo o grupo.
Durante a travessia, Isolda e Tristão não resistem ao imenso amor que os conecta e se beijam. É quando uma violenta tempestade se forma de repente e o barco naufraga.
Algum tempo depois, na costa, Marcos procura a mulher e o sobrinho entre os sobreviventes. Quando encontra Tristão, sabe dele duas coisas: que Isolda se perdeu na tempestade; e que eles se apaixonaram inexoravelmente. Marcos se revolta contra Tristão, se sentindo traído. Tristão tenta provar a dignidade do seu amor, mas Marcos manda que ele vá embora. Tristão se vai.
Enquanto isso, Isolda, num estado de delírio, entre a vida e a morte, revê sua infância, conversa com sua Mãe já em outro plano e angaria forças para se salvar.
Na costa, Isolda é resgatada e Marcos a encontra, certo de que o amor deles é maior do que o que aconteceu entre ela e Tristão. Mas Isolda não admite que Marcos tenha banido o sobrinho por ciúmes. Mostra a ele a semelhança entre sua atitude e o que os países fazem com os refugiados. Um conflito ideológico se sobrepõe ao conflito do casal, revelando que, em ambos os casos, o problema é o mesmo: a dificuldade de manter a liberdade como princípio diante de alguma perda de poder.
O grupo de sobreviventes ganha voz e, contando sua história, revela a importância do alinhamento entre o íntimo e o coletivo. Exige que, em vez de se ater às miúdas ideias da conjugalidade, as pessoas se unam como seres humanos, em nome dos melhores caminhos para a humanidade.
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pirapopnoticias · 1 year ago
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theatrangel · 5 months ago
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Christine não estava esperando fazer uma breve apresentação naquele baile. Quer dizer, mostrar alguns passos para algumas perdidas que pareciam ansiosas para aprender justamente no último dia delas ali contava como apresentação? A alguns instantes estava apenas parada, prestando atenção na música. Sabia como a Ópera deveria ter se preparado muito para se apresentar aquela noite, então não pode deixar de parabenizá-los quando teve a oportunidade. Foi quando se afastou dos músicos que foi abordada pelas mulheres que muito desejavam ver um trecho de alguma apresentação sua. Christine até avisou que não estava no melhor traje para isso - nem mesmo usava suas sapatilhas de ponta! -, mas isso não as impediu de continuar pedindo até que a resposta fosse positiva. A cantora então pediu que os músicos tocassem algo curto para que pudesse se apresentar, e então mostrou a elas alguns passos simples de uma apresentação que não tinha feito muito sucesso. A história envolvia uma boneca de uma caixa de música que ganhava vida e os passos da dança mostravam como ela se moveria pela primeira vez, ainda aprendendo a se mover como humana, mas ainda rígida como uma boneca de metal presa por tempo demais em uma caixa. Encerrou a "apresentação" de forma breve, mas os agradecimentos recebidos ainda foram calorosos. Somente quando a música voltara ao seu repertório que Christine notou os brilhos já conhecidos voando pelo ar formando as palavras bem na frente da figura conhecida de Sandy. Com um sorriso tímido ela negou com a cabeça e se aproximou dele. "Não acredito que aqui seja o lugar apropriado para isso. E eu nem mesmo ensaiei essa! Na verdade faz um tempo que eu não ensaio nenhuma de minhas peças mais antigas." Por mais que gostasse delas Christine tentava focar nas que faziam mais sucesso, já que as apresentações tinham que ser perfeitas. "Mas se gostou tanto posso te ensinar! Nunca é tarde para aprender a dançar balé. E talvez daqui a um tempo você possa usar as sapatilhas de ponta." Arqueou as sobrancelhas, interessada na própria ideia. Não era a melhor bailarina entre os reinos, mas adorava ensinar. "Tirando esse momento..." Meneou a cabeça na direção onde estava antes com um pequeno sorriso simpático no rosto. "...O que tem achado do baile?"
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festa: o bizarro, fantástico e atormentador baile de máscaras
sentença: "isso foi muito fofo. faça isso novamente"
Aquele baile teria sido uma boa escolha se não tivesse aqueles fantasmas e toda a ideia assombrada por trás, além da música que tocava lhe causar certos arrepios. Sandman tem acesso a sonhos, é engraçado dizer isso, as pessoas acreditam que ele só tem acesso as crianças, mas ele é o rei dos sonhos, é óbvio que tem acesso a todos os seres que podem existir. Estando no reino dos perdidos, preso como os demais, não tinha muita criança pra cuidar, então decidiu manter-se nessa expansão que ele tinha um certo contato. Sandman tentaria encontrar algum de seus amigos guardiões, mas não tem como chamar ninguém, então tentou buscar fragmentos de sonhos para ver quem era quem. E então aquela voz invadiu a sua mente por um instante e lhe distraiu um pouco, caminhando na direção da pessoa que carregava esse sonho, mas apesar da melodia doce, o sonho não era bom e Sandy sentiu uma enorme melancolia. As pessoas dançavam naquele baile, lógico, um sorriso brincou em seus lábios ao vê-la dançando e bateu palmas quando a sua presença foi notada, fazendo suas areias do sonho formarem desenhos e formas que poderia ser interpretado como: Isso foi muito fofo. Faça isso novamente. O movimento que fez com a mão em seguida foi para incentiva-la a fazer novamente.
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obuxixo · 3 years ago
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Jovem tenor Bruno Bioza se prepara para o espetáculo Especial de Natal "Por Todo Canto"
Jovem tenor Bruno Bioza se prepara para o espetáculo Especial de Natal “Por Todo Canto”
O jovem tenor Bruno Bioza, de 15 anos, considerado o prodígio da música clássica, está preparando um espetáculo clássico musical, que celebra a vida e desperta a magia do Natal. Com o título “Por Todo Canto”, o espetáculo Especial de Natal, contará com um belíssimo repertório de óperas, músicas clássicas, natalinas e grandes sucessos de todo mundo, inspirando a união, a família e o amor. Um show…
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fredborges98 · 5 months ago
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Le Parc by Angelin Preljocaj (Aurélie Dupont & Nicolas Le Riche)
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Compaixão.
Por: Fred Borges
Ter compaixão é a virtude de compartilhar o sofrimento do outro.Na tradição judaico-cristã testemunha a grandeza da compaixão. Em hebraico é “rahamim” que significa “ter entranhas”, sentir o outro com profundo sentimento.
Etimologicamente a palavra compaixão apresenta dupla origem semântica: por um lado, procede do latim Cum-Passio e faria alusão ao sofrimento compartilhado com outrem. Ao mesmo tempo, o verbo latino Passio procede do termo grego Pathos que faz referência ao sentimento entendido como drama interior.
Você tem sentido compaixão pelo seu ou sua parceiro(a), seu(s) filho(s), vizinho, porteiro, amigo, total desconhecido atualmente? Caso sua resposta seja sim, você está á caminho de deixar pegadas, marcas na linha tênue entre estar com o outro,na intimidade e na coragem de perguntar e de aguardar a resposta do outro sobre como ele se encontra, aí sim se estabelece a conexão, afinal não é a toa que temos dois ouvidos e uma boca.
A conexão são as sinapses emocionais. A sinapse é uma região de proximidade entre um neurônio e outra célula por onde é transmitido o impulso nervoso. A faísca da sinapse é o resultado do movimento contínuo de sinais entre neurônios, formando o nosso pensamento.É um ballet.A partir desse contato, há a transmissão de determinada informação.
Estima-se que o número de sinapses no cérebro humano seja próximo a um quatrilhão, ou seja, 1 seguido de 15 zeros.Desse quatrilhão existe e reside a compaixão.
As emoções alimentam nossos neurônios e por incrível que possa parecer sentimentos como a compaixão nos torna mais brilhantes intelectualmente.A compaixão se encontra na dança, na música, nas artes,na leitura do outro, do nosso semelhante, fazer amor sedimenta nossos neurônios, ser amor multiplica e tonifica nossos neurônios, aumentando as sinapses. A compaixão é o ápice da sinapse.
Um casal deve alimentar e ser alimentado de compaixão, há compaixão no ler, ouvir, escutar, respeitar o silêncio do outro, o recolhimento do outro, apenas dizendo: "Eu estou aqui, se quiser se abrir...estou aqui para te ouvir, te escutar e fazer você se escutar...
A história profissional de Aurélie Dupont é fascinante, nascida em Paris, na França, em 15 de janeiro de 1973, Aurélie começou a dançar somente depois de se interessar pelo piano e pela ginástica, e aos dez entrou na Escola de Dança da Ópera Nacional de Paris. Ela foi aluna de Claude Bessy, um dos maiores professores da academia.Aurélie é, talvez, a bailarina que melhor define a Opéra de Paris: uma característica muito forte da sua dança é a limpeza, aliada ao rigor técnico e à elegância – traços, aliás, comuns também à escola francesa.Mas se engana quem pense que ela é pouco expressiva. A interpretação da bailarina também é uma característica marcante especialmente em tragédias, como A Dama das Camélias e Romeu e Julieta. Ela foi musa inspiradora de alguns coreógrafos, como Benjamin Millepied (que a antecedeu na direção artística no Opéra), que criou dois ballets para ela, Amoveo e Triade; e o japonês Saburo Teshigawara, da companhia Karas, com o repertório Sleep.
Aurélie também teve bailarinos maravilhosos como partners: Manuel Legris, Nicolas Le Riche e Harvé Moreau.
Angelin Preljocaj criou Le Parc em 1994 para o Paris Opera Ballet, estrelado por Isabelle Guérin e Laurent Hilaire. A coreografia brinca com elementos do balé clássico e contemporâneo, o que exige extrema precisão dos bailarinos. Com estes meios, Angelin Preljocaj lança um olhar contemporâneo sobre as tradições e regras altamente estilizadas para o amor e a vida nas cortes europeias dos séculos XVII e XVIII.
À medida que a ação se desenrola, desenvolve-se um jogo entre fascínio e devoção, entre amores emergentes e desiludidos, entre encontros fugazes mas duradouros. O tom para estes envolvimentos amorosos é dado por várias obras orquestrais de Wolfgang Amadeus Mozart, bem como pelo ruído e pelas paisagens sonoras criadas por Goran Vejvoda especialmente para Le Parc. O cenário de Thierry Leproust é inspirado nos parques clássicos da França e cria um espaço ambíguo para o mistério do amor.
Extraindo da coreografia, estilo, expressão o encontro entre o homem e uma mulher seduz a grande parte da audiência, o amor desabrocha num beijo de vários segundos, o casal gira em torno do palco, o domínio, o equilíbrio, a harmonia, mas o beijo não é um beijo qualquer, cumplicidade, fidelidade, lealdade e nossa sublime compaixão está representada por elementos subjetivos ao longo de todo espetáculo.
No curta-metragem: The Phone Call, drama britânico de 2013 dirigido e escrito por Mat Kirkby e James Lucas, vencedor do Oscar de melhor curta-metragem em live action na edição de 2015, Heather é uma mulher aparentemente introvertida que trabalha em uma central de ajuda no atendimento telefônico. Quando ela recebe um telefonema de um homem misterioso, onde terá que exercer com devoção toda sua compaixão.
“O abandono” é um "pas de deux" do terceiro ato de Le parc, obra de Angelin Preljocaj. Criada para a Ópera de Paris, sua estreia aconteceu em 1994.A compaixão é um espetáculo diário que o ser humano comiserado, conectado, empático e altruísta que sede espaço na sua mente, coração e espírito a dor do outro, ao amor de si pelo outro.
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princesadocampo · 3 years ago
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Gisele 🌑🩰
Por muitos anos Gisele foi o meu ballet favorito, uma obra pela qual tenho um enorme carinho e do qual guardo excelentes lembranças de uma feliz época da minha vida. Na parede do meu quarto existe um quadro que faz referência ao vestido de Gisele e as suas sapatilhas gastas. Não posso dizer que deixei de gostar da obra, apenas mudei e hoje a vejo de outra maneira, sua essência hoje apenas faz parte de alguém que um dia fui mas a pouco deixei de ser.
O principal repertório do período romântico da música, Gisele reflete a essência do romantismo: a pureza, a delicadeza, a dor, a tragédia e a redenção pelo amor. De grande importância para a história da música, seu figurino ajudou a conceber a imagem da bailarina como conhecemos hoje, um vestido de tule, sapatilhas de ponta e olhar frágil que parece buscar proteção. Gisele foi o primeiro ballet a ser dançado nas pontas por todo o corpo de baile, deixou uma marca tão profunda na história da música clássica que não há como pensar em uma valsa romântica sem vir em mente a sua suave melodia, tão doce e delicada que quase se confunde com o aroma das rosas levado pelo vento.
Composto por Adolphe Adam inspirado no livro de Jules-Henri Vernoy de Saint-Georges e Théophile Gautier, foi inicialmente interpretado pela Ópera Nacional de Paris em 1840. Quase 200 anos depois, até hoje encanta, toca a alma e, no fim das contas, nos leva a refletir sobre o que de fato é o amor e o que ele é capaz de fazer conosco.
A obra conta a história de Gisele, uma doce camponesa que ama dançar e sonha com um verdadeiro amor. Um belo dia, conhece um belo príncipe encantado e vive o sentimento da maneira mais pura e sublime possível. Em meio a sua descoberta do amor, Gisele descobre que seu belo príncipe é comprometido com outra, com quem irá se casar. Tomada pela tristeza e pela dor da sua decepção, Gisele não resiste e, literalmente, morre de amor.
Em um segundo ato, descobre-se que Gisele na verdade tornou-se uma Willis. As Willis são espíritos de mulheres que também morreram de amor que emergem sempre entre meia-noite e a alvorada para se vingar, capturando qualquer homem que entre em seus domínios, forçando-o a dançar até a morte.
Cheio de culpa pela morte da sua amada, o príncipe que a princípio apenas planejava se divertir, apaixonou-se verdadeiramente pela inocência, pureza e pelo carinho de Gisele, assim, sofreu como ninguém pela infeliz tragédia.
Em uma noite qualquer, o príncipe decide visitar o túmulo da sua amada, contudo, é surpreendido pelo aparecimento das Willis que decidem vingar-se, entretanto, a essência da Gisele é a bondade e, no fim das contas, o que ela sentia por ele, mesmo na morte, era amor, e ela seria incapaz de machuca-lo. O espírito de Gisele então retorna do túmulo e salva o príncipe perdoando-o, dessa maneira, despede-se dele e, no fim das contas, encontra a paz.
Ahhhhh… Quantas mulheres nunca foram um pouco Gisele? Eu costumava ser como ela, uma menina do interior, sonhadora, desejava casar cedo, formar uma família e viver feliz para sempre com aquele que um dia chamaria de “meu príncipe encantado”. Semelhante à Gisele, também me apaixonei perdidamente por alguém que me magoou de tal forma que, como ela, achei que fosse morrer.
Lembro como sofri, o coração sangrava, o corpo inteiro doía, faltavam palavras para explicar o que era aquilo, um sentimento de perda tão grande, como se um pedaço de mim houvesse sido arrancado, um pedaço imenso do meu peito. Não sei se era amor, ainda sou muito jovem para dizer, mas no fim das contas, eu sobrevivi, contudo, aquela decepção fez uma parte de mim morrer.
Hoje vejo as Willis como aquele sentimento que nos faz fechar o coração, evitar relacionamentos e deixar de acreditar no amor. Comigo não foi diferente, doeu tanto que achei que nunca mais seria capaz de gostar de alguém, tinha medo de viver tudo aquilo de novo e preferi ficar sozinha. Um belo dia parou de doer, o coração foi se refazendo e encontrei a redenção no instante em que perdoei verdadeiramente e encontrei a paz.
A parte de mim que morreu com a decepção não foi a vontade de amar e sim a certeza de que preciso de alguém para ter vontade de viver. Ainda acredito no amor, essa parte de mim nunca irá morrer.
No fim das contas, hoje entendo que Gisele fala sobre as decepções que vem para nos tirar de um mundo de fantasia para nos mostrar como devemos amar em um mundo real. Amar é perdoar, é fazer o bem, entregar nosso melhor e, algumas vezes, colocar a felicidade do outro antes da nossa. Amar é correr um enorme risco de se decepcionar, contudo, saber que mesmo doendo, iremos sobreviver, nos faz perder o medo.
Talvez seja uma romântica incurável mas hoje sei, depois de um tempo com o coração fechado, que posso voltar a amar, que posso voltar a sentir algo por alguém. As Willis sempre estarão ali, pessimistas, dizendo que é tudo uma ilusão, mas a essência levantará do túmulo para nos fazer sorrir mais uma vez, para sonhar com um amor tranquilo e, enquanto ele não chegar, permanecer em paz.
Parla de Paula Lima
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roundaboutmidnight · 4 years ago
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A música é a linda “Je Crois Entendre Encore” de George Bizet e cantada por David Gilmour no show David Gilmour in Concert
David Jon Gilmour, (Cambridge, 6 de março de 1946) é um guitarrista, baixista, saxofonista, compositor e cantor britânico, guitarrista e vocalista da banda inglesa Pink Floyd, tendo também editado álbuns solo bem como colaborado com outros artistas. Depois da saída de Roger Waters em meados da década de 1980 tornou-se a principal figura da banda.
Gilmour é profusamente considerado como um dos maiores e mais influentes guitarristas de todos os tempos; pela sua técnica e timbre de grande diferencial e destaque, foi considerado o 6º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista americana Guitar World, o 14º melhor guitarrista do mundo pela revista americana Rolling Stone, e o 36º melhor vocalista do rock pelo programa de rádio britânico Planet Rock.
Georges Bizet, nascido Alexandre César Léopold Bizet, (Paris, 25 de outubro de 1838 — Bougival, 3 de junho de 1875) foi um compositor francês, principalmente de óperas. Numa curta carreira devido à sua prematura morte, ele atingiu poucos sucessos antes do seu trabalho final, Carmen, que viria a se tornar uma das mais populares e frequentemente interpretadas óperas no repertório operístico.
Cara, isso é simplesmente lindo!...
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thedeacanedous · 4 years ago
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Tenor peruano, Juan Diego Florez.
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JUAN DIEGO FLÓREZ SALOM ...
Juan Diego Flórez Salom (nascido em 13 de janeiro de 1973) é um peruano de ópera tenor , particularmente conhecido por seus papéis em bel canto óperas. Em 4 de junho de 2007, ele recebeu a mais alta condecoração do seu país, a Gran Cruz de la Orden del Sol del Perú . [Juan Diego Flórez nasceu em Lima , Peru , em 13 de janeiro de 1973, onde seu pai, Rubén Flórez, foi um notável guitarrista e vocalista do popular e do Peru Criolla música. Em uma entrevista ao jornal peruano Ojo , Flórez contou seus primeiros dias, quando sua mãe conseguiu um pub com música ao vivo e trabalhou como cantor de substituição sempre que a atração principal ficou doente. "Foi uma grande experiência para mim, pois a maioria dos que foram regulares no pub eram de uma certa idade, então eu tinha que estar pronto para cantar qualquer coisa de Huaynos de Elvis Presley da música e, na minha mente, que me serviu um grande negócio, porque, em última análise, qualquer música que é bem estruturado, se é jazz, ópera, ou pop-é boa música ". Inicialmente, a intenção de seguir uma carreira na música popular, ele entrou no Conservatório Nacional de Música, em Lima, com a idade de 17 anos. Sua voz clássica surgiu no decorrer de seus estudos sob Maestro Andrés de Santa María . Durante este tempo, ele tornou-se membro do Coro Nacional do Peru e cantou como solista em Mozart 's Coronation Mass e Rossini 's Petite Messe solennelle . Ele recebeu uma bolsa de estudos para o Instituto Curtis na Filadélfia , onde estudou 1993-1996 e começou a cantar na ópera estudante produções no  repertório, que ainda hoje é a sua especialidade, Rossini e as bel canto óperas de Bellini e Donizetti . Durante este período, ele também estudou com Marilyn Horne na Academia de Música do Oeste em Santa Barbara. Em 1994, o tenor peruano Ernesto Palacio convidou-o para a Itália para trabalhar em uma gravação de Vicente Martín y Soler da ópera Il Tutore Burlato . Em seguida, ele se tornou professor de Flórez, mentor e gestor e teve uma profunda influência na sua carreira. Este artigo está desatualizado . favor atualizar este artigo para refletir eventos recentes ou novas informações disponíveis. (Abril de 2011) Primeiro avanço do Flórez e estréia profissional aconteceu em 1996, no Festival Rossini na cidade italiana de Pesaro, cidade natal de Rossini. Na idade de 23 anos, ele entrou em cena para interpretar o papel principal tenor em Matilde di Shabran quando Bruce Ford ficou doente. Ele fez sua estréia no La Scala , no mesmo ano como o Chevalier danois (Danish Knight) em Gluck 's Armide , e no final do ano ele cantou o papel de Georges em Meyerbeer 's L'étoile du nord com Wexford Festival Opera . Sua Covent Garden estreia seguido, em 1997, onde cantou o papel do Conde Potoski em um mundo de desempenho de Donizetti concerto estréia Elisabetta . Estréias seguidas na Ópera Estatal de Viena , em 1999, como o Conde Almaviva em Il Barbiere di Siviglia e no New York Metropolitan Opera em 2002, novamente como o Conde Almaviva. Em 20 de fevereiro de 2007, a noite de Donizetti abertura La fille du Regiment no La Scala , Flórez quebrou 74 anos de idade tradição de não encores do teatro, quando ele repetiu "Ah mes amis" com seus nove alta C está seguindo uma "esmagadora "ovação da platéia. Ele repetiu esse bis individual no Metropolitan Opera House de Nova York em 21 de abril de 2008, o primeiro cantor a fazê-lo a partir de 1994.  Flórez também atua nos palcos da Europa, América do Norte e América do Sul. Entre os muitos locais em que ele deu concertos e recitais são o Wigmore Hall , em Londres, o Théâtre des Champs-Élysées , em Paris, Lincoln Center e no Carnegie Hall , em Nova York, o Palau de la Música em Barcelona ???O Teatro Segura em Lima , eo Mozarteum , em Salzburgo. Em uma partida de seu repertório habitual, ele cantou "Você nunca andará sozinho" da Broadway musical Carousel no Berlin Live 8 concerto em 2005. Ele foi assinado pela Decca em 2001 e desde então lançou seis CDs individuais recital na etiqueta Decca: Rossini Arias , que ganhou o Cannes Classical  Award 2003; Una furtiva lágrima , que ganhou o Cannes Classical Award 2004; Grandes Arias Tenor que ganhou o 2005 Eco Klassik prêmio para as melhores árias e duetos considerando; Sentimiento Latino ; Arias para Rubini e, mais recentemente, Bel Canto Espetacular . Sua gravação mais recente é Gluck 's Orphée et Eurydice , gravado ao vivo em maio de 2008. Além de sua discografia oficial, quase todos seus papéis profissionalmente realizados foram preservados em emissoras de rádio, e muitos também pela televisão. Flórez tem um tenor leggiero voz de excepcional beleza que, embora não seja de grande tamanho, [ carece de fontes ] , no entanto, é audível, mesmo nas maiores casas devido à predominância de altas freuências em sua estrutura harmônica. (carece de fontes???) Sua bússola é duas oitavas , até e inclusive o alto mi bemol ( Zelmira de 2009, em performance ao vivo, também em CD em uma ária de Bellini - "Tudo udir de padre afflitto", no CD Arias para Rubini ), a maior parte da sua gama sendo particularmente forte e brilhante, com quase nenhuma sensação de esforço, enquanto as notas mais baixas são comparativamente mais fraco. (carece de fontes)??? A cabeça e o peito registros estão perfeitamente integrados, sem pausa audível no PASSAGIO . [Seu controle da respiração é impecável, permitindo as frases mais longas para ser sustentada com aparente facilidade. ( carece de fontes ) Os ornamentos do bel canto , incluindo o trinado , são bem executados, e os erros estilísticos, tais como intrusivas aspirados geralmente evitavam. Talvez a realização técnica mais marcante é o cantor de domínio de coloratura ouvido para melhor efeito em seu Idreno ( Semiramide ) e Corradino ( Matilde di Shabran ). [ 10 ] [ editar ] Prémios e distinções Juan Diego Flórez foi reconhecido por seu país natal com vários prémios e distinções. Em maio de 2004, ele recebeu o Orden al Mérito Cultural de Lima , do prefeito de Lima, a Orden al Mérito POR distinguidos servicios en el grado de Gran Cruz do presidente Alejandro Toledo, e foi nomeado professor honorário de Martín de Porres Universidade de San . Em 4 de junho de 2007, ele recebeu a maior honra de seu país, a Gran Cruz de la Orden El Sol del Peru , do presidente Alan García. Flórez também apareceu no 2 - sol selo, parte de uma série de cinco selos homenageando músicos peruanos contemporâneos emitidas em 29 de novembro de 2004. É muito raro para uma cantora de ópera viva ter sido homenageado em seu país natal desta forma, especialmente alguém tão jovem. (Flórez foi de 31 na época). (O retrato de Flórez usada no selo foi pelo fotógrafo britânico, Trevor Leighton, e também foi usada para a capa de seu CD 2003 Una Furtiva Lagrima ). 
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Do mundo da música clássica, ele recebeu o Premio Abbiati 2000 (atribuído pelos críticos italianos para o melhor cantor do ano), o Rossini d'oro , o Bellini d'oro , o Premio Aureliano Pertile , o Prêmio Tamagno , eo L 'Opera prêmio (Migliore Tenore) por seu desempenho de 2001, em La sonnambula no La Scala. Em 2009, Flórez foi nomeado para a Melhor Performance Vocal Clássica nas 52 prêmios Grammy por seu álbum, Bel Canto Spectacular (Decca). Vida pessoal. Flórez casado, nascido na Alemanha australiano Julia Trappe em uma cerimônia civil privada em 23 de abril de 2007, em Viena. Eles realizaram uma cerimônia religiosa na Catedral Basílica, em Lima no dia 5 de abril de 2008, que algumas das maiores celebridades do Peru, incluindo o presidente Alan García e escritor Mario Vargas Llosa , compareceram. Flórez estava presente no nascimento de seu filho, Leandro , que nasceu em 9 de abril de 2011, menos de uma hora antes Flórez subiu ao palco em Le Comte Ory , transmitido ao vivo em todo o mundo a partir do Met. Funções cantadas no palco
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