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#repertório de óperas
beu-ytr · 1 year
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Resenha do livro "Férias de Natal" de W. Somerset Maugham
*sem spoilers
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Férias de Natal conta a história de Charley Mason, um jovem inglês que está indo passar o período do Natal em Paris, com a companhia de seu melhor amigo Simon.
O problema é que, durante sua viagem, Charley se vê preso em um fuzuê envolvendo um assassinato e outras cositas muito ilegais.
Consegui uma edição dessa obra por meio da coleção de clássicos da Folha de São Paulo, e o finalizei faz alguns dias.
Não conheço o autor, nem seus trejeitos literários, então talvez eu tenha perdido uma sátira ou sei lá o que. Só posso dizer que esse livro não me agradou nem um pouco.
Isso porque ele não tem graça alguma, geralmente quando se vê uma sinopse que tem a palavra "assassinato" você pode pensar: Uau com certeza isso vai ser muito misterioso e interessante.
Mas acontece que aqui isso não se aplica, porque esse livro é tão lento mas tão lento que a história só se desenvolve por completo faltando menos de 30 páginas pra acabar.
O personagem principal, o incrível Charley, é praticamente um figurante na própria história, ele não faz absolutamente nada, só fica de stand by observando os outros personagens viverem com os seus conflitos.
A tentativa de inserir um certo "romance" aqui também não ficou muito legal, dá pra sentir uma certa misoginia do início até o final do livro, o que poderia ser normal para a época em que ele foi escrito mas de qualquer forma não deixa de ser incomodativo.
Resumo da ópera, esse livro parece ser um daqueles que você lê só pra aumentar o seu repertório e guardar uma lindezinha de capa dura na sua estante, o que com certeza vou fazer. :)
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sbagliatos · 1 month
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Você já teve alguma experiência tocando em uma ópera ou algo perto disso?
❝ Tive a oportunidade de tocar piano uma única vez numa orquestra. O pianista deles tinha sido hospitalizado no dia mesmo, e aí o pai de um dos meus amigos, que tinha contatos lá dentro, me jogou sem nem um paraquedas no meio dos outros músicos! Mas como eu tinha um repertório clássico considerável, acho que fiz um trabalho até razoável, para quem não tinha se preparado nem um pouco. Infelizmente nunca toquei numa ópera, mas eu adoraria! Acho óperas deslumbrantes de lindas. ❞
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operaportugues · 3 months
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Médée (Charpentier) - Paris, Palais Garnier, 3 e 7/maio/2024
Ópera de 1693 com legenda em português: vídeo; legenda. Nesta produção não há o prólogo.
O Viking Opera Guide refere-se à tragédie Médée de Marc-Antoine Charpentier como "indiscutivelmente a melhor ópera francesa do século XVII".
Enredo: Para escapar da vingança de Acasto, rei da Tessália, Jasão e Médée se refugiaram em Corinto, onde mora o rei Creonte. Médée suspeita que Jasão possa estar lhe sendo infiel e logo percebe que não há dúvidas: Jasão está apaixonado pela filha de Creonte, Creúsa, e quer se casar com ela. Médée se abandona a uma fúria ciumenta, invocando a ajuda do Submundo, e então começa a se vingar da maneira mais terrível possível…
Charpentier: Compositor francês, estudou em Roma e, de volta a Paris, teve o azar de exercer sua arte sob Luís XIV e o não menos absoluto compositor da corte, Jean-Baptiste Lully. A influência de Lully era tão grande que só depois que ele morreu, em 1687, Charpentier conseguiu apresentar uma ópera em público. Até então, limitara-se a compor música para o teatro, para entretenimento privado e para certas funções da corte, entre elas a inauguração de uma estátua de Luís XIV.
Médée traz a marca do reinado de Luís XIV, abertamente lisonjeado no prólogo, mas tem um halo intemporal.
Três séculos após sua estreia na Académie royale de Musique, precursora da Opéra national de Paris, na presença de Luís XIV, a personagem feminina mais insondável da mitologia retorna pela primeira vez à Opéra Garnier. Sob a excelente direção musical de William Christie e com a mezzo-soprano Lea Desandre no papel-título, esta cintilante partitura barroca é transposta para a Segunda Guerra Mundial pelo diretor David McVicar, reforçando assim o caráter trágico da heroína.
"Por que continuamos a voltar aos mitos gregos? É porque esses mitos falam verdades universais sobre nossa natureza, sobre nós mesmos, sobre a maneira como existimos na sociedade, como nos relacionamos com o mundo em que vivemos, na maneira como nos relacionamos uns com os outros, por isso os mitos são transformadores, porque os mitos são sempre verdadeiros". - David McVicar
"Dentro de cada um de nós existe dualidade e uma capacidade de raiva e de escuridão. E acho que a jornada da vida é encontrar equilíbrio, mas o que um mito faz é tirar a tampa da caixa de Pandora (outro mito grego), olhamos para o abismo e o mito nos permite explorar os impulsos mais primordiais e sombrios de que somos absolutamente capazes, porque acho que dentro de cada um de nós há a capacidade de virar para o lado negro e deixarmos que este lado negro nos consuma, nos defina, deixarmos a destruição solta, hum, podemos, somos todos capazes disso. Acho que essa é um das eternas fascinações da mitologia de Medeia". - David McVicar
Uma versão moderna Este é um evento e tanto: A única ópera de Marc-Antoine Charpentier entra no repertório sob a batuta de William Christie, maestro e fundador do Les Arts Florissants. Apoiada por um elenco magnífico que reflete o gosto de Christie por produções ousadas e desafiadoras, ela reúne o crème de la crème do palco barroco, incluindo Lea Desandre. Esta produção oferece ao público a chance de revisitar uma das mais poderosas obras-primas do repertório francês, em uma abordagem moderna do gênero operístico. O cenário ousado, porém fiel, do diretor David McVicar na Segunda Guerra Mundial enfatiza o poder atemporal da obra de Charpentier.
Informações sobre esta produção
David McVicar about Médée
Lea Desandre about Médée
Understand the plot in 1 minute
Médée, Charpentier, Opéra de Paris, 2024
Un Opéra Maudit?
Comprar o programa desta produção
Programa de outra produção de Paris 2023
Review do Paris Update
Review da Operawire
Você conhece Charpentier?
Palestra O Barroco francês
Filme O Rei Dança (Le Roi danse) (2000)
Filme Medea (1988)    
Filme Medéia: A Feiticeira do Amor (1969)
Papéis principais: - Medeia: feiticeira estrangeira - Jasão: seu marido. Príncipe da Tessália, Argonauta. - Creonte: rei de Corinto e pai de Creúsa. - Creúsa: princesa de Corinto e filha de Creonte. - Oronte: rei de Argos, a quem Creonte prometeu sua filha. - Nerina: criada e confidente de Medeia
Sinopse: Corinto, Grécia, na Antiguidade mitológica.
Prólogo Pastores e camponeses louvam o rei Luís. Personificações da Vitória e da Fama enaltecem a França.
Ato I Medeia lamenta-se. Muito sacrificou pelo marido, Jasão, mas ele é ingrato. Sua criada, Nerina, diz que a princesa Creúsa pode ajudar. Mas Medeia jura lançar seu feitiço se Jasão se unir a Creúsa. Jasão jura a Medeia que se aproximou de Creúsa apenas para proteger seus filhos na guerra, pedindo-lhe que a presenteie com sua resplandecente túnica. O rei Creonte rejubila-se quando Oronte e seus guerreiros chegam de Argos para defender Corinto frente à Tessália, mas Jasão fica enciumado: o que move Oronte é o amor por Creúsa. Argianos e coríntios dançam e encenam uma batalha dedicada à Vitória.
Ato II O rei Creonte manda exilar Medeia enquanto durar a guerra. Sozinhos, Jasão e Creúsa se entregam ao amor. Oronte chega e também declara amor a Creúsa. O Amor desce então do céu em sua carruagem, puxada por prisioneiros de diferentes países. Oronte, Jasão e Creúsa são levados às alturas, onde o Amor ordena solenemente a Creúsa escolher um amante que garanta a Vitória.
Ato III Traídos pelos amados, Oronte e Medeia unem forças. Jasão sensibiliza-se com a dor de Medeia, mas insiste em defender Corinto. Ao saber que Jasão ama Creúsa, Medeia invoca espíritos do Inferno para lançar um feitiço venenoso na resplandecente túnica que dará à rival.
Ato IV Creúsa admira a nova túnica, enquanto Medeia diz a Creonte que não deixará Corinto enquanto Creúsa não se casar com Oronte. Indignado, ele manda prendê-la. Mas Medeia vale-se da magia para conter os guardas e enlouquecer Creonte.
Ato V Os coríntios pranteiam o suicídio de Creonte. De repente, o veneno da túnica de Medeia incendeia Creúsa. Morta a amada, Jasão se desespera. Mas Medeia, montada num dragão voador, convida-o a vingar os filhos, por ela mortos. Ordena-lhe que pranteie eternamente as dores causadas pelas chamas de sua paixão. O palácio se transforma numa fogueira de ruínas habitada por monstros, e as chamas se abatem sobre Corinto.
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fredborges98 · 3 months
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Le Parc by Angelin Preljocaj (Aurélie Dupont & Nicolas Le Riche)
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Compaixão.
Por: Fred Borges
Ter compaixão é a virtude de compartilhar o sofrimento do outro.Na tradição judaico-cristã testemunha a grandeza da compaixão. Em hebraico é “rahamim” que significa “ter entranhas”, sentir o outro com profundo sentimento.
Etimologicamente a palavra compaixão apresenta dupla origem semântica: por um lado, procede do latim Cum-Passio e faria alusão ao sofrimento compartilhado com outrem. Ao mesmo tempo, o verbo latino Passio procede do termo grego Pathos que faz referência ao sentimento entendido como drama interior.
Você tem sentido compaixão pelo seu ou sua parceiro(a), seu(s) filho(s), vizinho, porteiro, amigo, total desconhecido atualmente? Caso sua resposta seja sim, você está á caminho de deixar pegadas, marcas na linha tênue entre estar com o outro,na intimidade e na coragem de perguntar e de aguardar a resposta do outro sobre como ele se encontra, aí sim se estabelece a conexão, afinal não é a toa que temos dois ouvidos e uma boca.
A conexão são as sinapses emocionais. A sinapse é uma região de proximidade entre um neurônio e outra célula por onde é transmitido o impulso nervoso. A faísca da sinapse é o resultado do movimento contínuo de sinais entre neurônios, formando o nosso pensamento.É um ballet.A partir desse contato, há a transmissão de determinada informação.
Estima-se que o número de sinapses no cérebro humano seja próximo a um quatrilhão, ou seja, 1 seguido de 15 zeros.Desse quatrilhão existe e reside a compaixão.
As emoções alimentam nossos neurônios e por incrível que possa parecer sentimentos como a compaixão nos torna mais brilhantes intelectualmente.A compaixão se encontra na dança, na música, nas artes,na leitura do outro, do nosso semelhante, fazer amor sedimenta nossos neurônios, ser amor multiplica e tonifica nossos neurônios, aumentando as sinapses. A compaixão é o ápice da sinapse.
Um casal deve alimentar e ser alimentado de compaixão, há compaixão no ler, ouvir, escutar, respeitar o silêncio do outro, o recolhimento do outro, apenas dizendo: "Eu estou aqui, se quiser se abrir...estou aqui para te ouvir, te escutar e fazer você se escutar...
A história profissional de Aurélie Dupont é fascinante, nascida em Paris, na França, em 15 de janeiro de 1973, Aurélie começou a dançar somente depois de se interessar pelo piano e pela ginástica, e aos dez entrou na Escola de Dança da Ópera Nacional de Paris. Ela foi aluna de Claude Bessy, um dos maiores professores da academia.Aurélie é, talvez, a bailarina que melhor define a Opéra de Paris: uma característica muito forte da sua dança é a limpeza, aliada ao rigor técnico e à elegância – traços, aliás, comuns também à escola francesa.Mas se engana quem pense que ela é pouco expressiva. A interpretação da bailarina também é uma característica marcante especialmente em tragédias, como A Dama das Camélias e Romeu e Julieta. Ela foi musa inspiradora de alguns coreógrafos, como Benjamin Millepied (que a antecedeu na direção artística no Opéra), que criou dois ballets para ela, Amoveo e Triade; e o japonês Saburo Teshigawara, da companhia Karas, com o repertório Sleep.
Aurélie também teve bailarinos maravilhosos como partners: Manuel Legris, Nicolas Le Riche e Harvé Moreau.
Angelin Preljocaj criou Le Parc em 1994 para o Paris Opera Ballet, estrelado por Isabelle Guérin e Laurent Hilaire. A coreografia brinca com elementos do balé clássico e contemporâneo, o que exige extrema precisão dos bailarinos. Com estes meios, Angelin Preljocaj lança um olhar contemporâneo sobre as tradições e regras altamente estilizadas para o amor e a vida nas cortes europeias dos séculos XVII e XVIII.
À medida que a ação se desenrola, desenvolve-se um jogo entre fascínio e devoção, entre amores emergentes e desiludidos, entre encontros fugazes mas duradouros. O tom para estes envolvimentos amorosos é dado por várias obras orquestrais de Wolfgang Amadeus Mozart, bem como pelo ruído e pelas paisagens sonoras criadas por Goran Vejvoda especialmente para Le Parc. O cenário de Thierry Leproust é inspirado nos parques clássicos da França e cria um espaço ambíguo para o mistério do amor.
Extraindo da coreografia, estilo, expressão o encontro entre o homem e uma mulher seduz a grande parte da audiência, o amor desabrocha num beijo de vários segundos, o casal gira em torno do palco, o domínio, o equilíbrio, a harmonia, mas o beijo não é um beijo qualquer, cumplicidade, fidelidade, lealdade e nossa sublime compaixão está representada por elementos subjetivos ao longo de todo espetáculo.
No curta-metragem: The Phone Call, drama britânico de 2013 dirigido e escrito por Mat Kirkby e James Lucas, vencedor do Oscar de melhor curta-metragem em live action na edição de 2015, Heather é uma mulher aparentemente introvertida que trabalha em uma central de ajuda no atendimento telefônico. Quando ela recebe um telefonema de um homem misterioso, onde terá que exercer com devoção toda sua compaixão.
“O abandono” é um "pas de deux" do terceiro ato de Le parc, obra de Angelin Preljocaj. Criada para a Ópera de Paris, sua estreia aconteceu em 1994.A compaixão é um espetáculo diário que o ser humano comiserado, conectado, empático e altruísta que sede espaço na sua mente, coração e espírito a dor do outro, ao amor de si pelo outro.
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demoura · 4 months
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DIA 28 DE MAIO DE 2024 : DEIXEI O MAR E OS MESTRES CANTORES NAS ÁRVORES DE COLARES RUMO A LISBOA PARA O REQUIEM DE VERDI ÚLTIMO CONCERTO DA TENPORADA GULBENKIAN . ONTEM A VISITA DE UM JOVEM VIZINHO PORTUGUÊS ALTAMENTE QUALIFICADO EMIGRADO NA DINAMARCA. AMANHÃ :esta semana encerra a temporada musical da Gulbenkian com o Requiem de Verdi obra maior que Hans von Bülow, designou como “uma ópera em trajes eclesiásticos”. É E verdade que a instrumentação imponente e os efeitos dramáticos da obra de Verdi afirmam laços estreitos com a arte lírica e fogem do canon tradicional do Requiem . Tenho curiosidade no maestro e no elenco está Lucas Pisaroni . Diz o texto da FCG »
« Stanislav Kochanovsky tornou-se, nos últimos anos, um dos mais elogiados e procurados jovens maestros em ascensão. Reconhecido pela grande versatilidade e firme visão tanto do repertório operático como do sinfónico, o maestro russo dirige o Coro e a Orquestra Gulbenkian num concerto final de temporada de elevada expetativa, assente na interpretação do Requiem de Verdi. A tocante obra que o compositor italiano escreveu em memória do poeta e romancista Alessandro Manzoni, considerado o pai da língua italiana moderna. ». Ontem tive a visita do meu jovem vizinho e amigo Pedro Daniel Martins .A minha ligação a família começa com a sua bisavó uma distinta pianista e o seu bisavô que a Zaza adorava . A avó foi minha namorada . …O Pedro e um super dotado . Muito inteligente , talento matemático , toca violoncelo, boxeur ,sportinguista .memória fenomenal , Defende o seu mestrado em química este dia 20 de Junho na Universidade de Copenhaga . Esteve a trabalhar num restaurante enquanto estudava não pediu um centavo aos pais e fez economias de milhares de euros . Pensa ficar na Dinamarca …Sempre achou que eu e a Zica éramos um casal utópico.Foram horas de animada conversa ….Amanhã não faltarei a inauguração da exposição “La mer est ton miroir” de Kasimir de Dalmau . Entretanto as 14 horas e 11 minutos formalizei a compra da minha assinatura para a temporada do Coro e Orquestra Gulbenkian 24- 25.
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expedicaocommusica · 10 months
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V Fórum para Bandas Filarmônicas em Salvador
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V Fórum para Bandas Filarmônicas em Salvador V Fórum para Bandas Filarmônicas em Salvador. Evento promove concertos, festival, apresentação de trabalhos, mesas redondas, palestras e masterclasses gratuitos, de 28/11 a 02/12, e é uma ação do Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música em conjunto com o Projeto Filarmônica UFBA Visita. Iniciativa é parte do Programa Arte de Toda Gente, parceria de Funarte e UFRJ.     Entre 28 novembro a 02 de dezembro de 2023, acontece em Salvador o V Fórum para Bandas Filarmônicas. O evento é uma parceria do Projeto Filarmônica UFBA Visita, da Universidade Federal da Bahia, com a ação Por Todas as Bandas do Brasil, parte do Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música – projeto de extensão da Escola de Música da UFRJ. O Projeto Bandas integra o programa Arte de Toda Gente, parceria entre a Funarte e a UFRJ. As atividades do V Fórum acontecerão no Palácio da Reitoria da UFBA e na Reitoria do Instituto Federal da Bahia - IFBA. Este ano, o evento tem como tema "Por todas as Bandas do Brasil" e contará com a presença de músicos, professores, pesquisadores e gestores de instituições de ensino que trabalham com bandas de música, de sociedades filarmônicas e de associações organizativas do segmento. Na programação, toda gratuita, concertos, um festival de bandas, apresentações de trabalhos, masterclasses de instrumentos, mesas redondas e palestras. O evento tem a coordenação dos professores Joel Barbosa, Celso Benedito e Lélio Alves.   Por Todas as Bandas do Brasil A ação Por Todas as Bandas do Brasil é formada por um conjunto de eventos, oferecidos em diversas cidades e para diferentes grupos musicais do Brasil. Seu atendimento tem foco na capacitação pedagógica, no desenvolvimento de programas de educação musical para a banda de música e na difusão do repertório original para essas formações, com base na tabela de níveis técnicos. O propósito central é promover o desenvolvimento artístico, técnico e pedagógico das bandas do Brasil com foco na capacitação dos agentes envolvidos nas atividades desses grupos. Para realizar as ações, o projeto busca parcerias para complementação de sua base de apoio.   O Projeto Bandas O Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música tem por objetivo dar suporte pedagógico na produção de novas obras para banda de música e um intenso trabalho de edição de partituras, bem como cursos de capacitação para regentes, compositores e instrumentistas, além de promover gravações a partir das apresentações artísticas com bandas sinfônicas e bandas de música de diversas partes do Brasil. O intuito de divulgação do repertório ao grande público da música sinfônica escrita especificamente para banda se alia na própria utilização desse material como elemento de suporte didático e pedagógico, oferecendo padrões artísticos e referências de interpretação para as bandas de todas as partes do Brasil – principalmente as localizadas em cidades do interior. A proposta é que as apresentações sejam disponibilizadas em audiovisual, juntamente às partituras, em formato PDF. O projeto atua igualmente na publicação de artigos, textos e manuais para o maestro da banda, bem como suporte para a produção de curso em EAD. Mais informações em: www.projetobandasdemusica.com.br O programa Arte de Toda Gente (parceria Funarte-UFRJ) A parceria Arte de Toda Gente, entre a Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro, teve início em 2020 com o objetivo de desenvolver os projetos Sistema Nacional de Orquestras Sociais – Sinos (www.sinos.art.br), Bossa Criativa (www.bossacriativa.art.br) e Um Novo Olhar (https://umnovolhar.art.br). A esse conjunto de projetos somaram-se posteriormente o Arte em Circuito e a XXIV Bienal de Música Brasileira Contemporânea; o Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música e o Projeto Ópera, além da Academia Arte de Toda Gente. Todos com a curadoria da Escola de Música da UFRJ. Atualmente, a iniciativa viabiliza centenas de outras parcerias pelo Brasil, com as mais importantes instituições de arte, cultura e educação.   Serviço: V Fórum para Bandas Filarmônicas Auditório da Biblioteca Universitária de Saúde (BUS): Rua Basílio da Gama, s/n, Canela; Escola de Música da UFBA (EMUS-UFBA): Av. Araújo Pinho, 55, Canela; Museu de Arte Sacra da Bahia: R. do Sodré, 28 - Dois de Julho; Palácio da Reitoria da UFBA: Rua Augusto Viana, s/n, Canela; Reitoria do IFBA (Canela): Av. Araújo Pinho, 39, Canela. Inscrições: por meio de formulário disponível em: https://acesse.one/vKgj3 Realização Fundação Nacional de Artes – Funarte | Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Universidade Federal da Bahia (UFBA) Curadoria: Escola de Música da UFRJ Informações sobre esse e outros programas da Funarte www.funarte.gov.br Mais informações para a imprensa Assessoria de Comunicação da Funarte: [email protected] Projetos UFRJ – Funarte: [email protected]     Read the full article
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gazeta24br · 11 months
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Tenor será acompanhado pela Camerata Filarmônica Voccalia e pelo Coralusp Sestina, e apresentará um repertório de músicas brasileiras que remetem às origens do Brasil no Teatro Sérgio Cardoso São Paulo, 25 de outubro de 2023 - O aclamado tenor Jean William apresenta em São Paulo, acompanhado por coro e instrumentos, um repertório de peças brasileiras que remetem às origens do Brasil para o Projeto “Cantos Brasileiros: Origens”. As mesclas de ritmos e de linguagens musicais africanas, indígenas e europeias se farão ouvir através de obras de mestres da música erudita e da música popular brasileira, como Heitor Villa-Lobos, Claudio Santoro e Antonio Carlos Jobim, entre vários outros, no palco do Teatro Sérgio Cardoso, no dia 08 de novembro, às 20h30. No espetáculo, o tenor Jean William estará no palco acompanhado pela Camerata Filarmônica Voccalia e pelo Coralusp Sestina. Após a apresentação, ocorrerá a noite de autógrafos e lançamento do livro “O resumo da ópera: Como Jean William cresceu e venceu pela música”. Na apresentação de São Paulo, o Projeto Cantos Brasileiros: Origens irá realizar uma ação social em conjunto com o Teatro Sérgio Cardoso em prol do Centro de Apoio e Pastoral do Imigrante. Entrada gratuita, distribuição de ingressos na bilheteria a partir de 1h antes do início da sessão. Se possível, pedimos a doação de cobertores, agasalhos e calçados ao Centro de Apoio e Pastoral do Imigrante. A doação não é obrigatória. Sucesso de público e crítica, “Cantos Brasileiros: Origens” estreou em Belo Horizonte em junho, passou por Uberaba em julho e agora desembarca em São Paulo. A próxima parada da turnê será em Vitória, no dia 30 de novembro, no Teatro Sesc Glória. O Projeto é uma realização da Ampliart Difusão Cultural e é patrocinado pela Usina Santo Ângelo, Univar Solutions, Native Produtos da Natureza, Usina Uberaba e Usina Santo Antonio, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Em “Cantos Brasileiros: Origens”, a música erudita brasileira é colocada ao lado de grandes clássicos da MPB com arranjos especiais para um cantor lírico acompanhado por um coro e conjuntos instrumentais. A riqueza do diálogo entre as tradições musicais europeias, africanas e latino-americanas será explorada por meio da realização de concertos gratuitos em várias cidades do Brasil, incluindo apresentações para alunos e professores de escolas públicas. No repertório do concerto, o público ouvirá canções como: Bachianas Brasileiras Nº 5 (Heitor Villa-Lobos), Se todos fossem iguais a você (Antonio Carlos Jobim), Maracanandé (Canto Tupi) e Excertos da Missa Criola (Ariel Ramirez). Em geral, o público não tem acesso à música erudita, que raramente é veiculada nos meios de comunicação e mídias tradicionais. Cantos Brasileiros: Origens, estreitará a distância entre as duas vertentes musicais – popular e erudita – pois traz várias canções conhecidas com arranjos especiais para interpretação de um cantor erudito, acompanhado de orquestra e coral. Por meio destas ações socioeducativas, o projeto contribuirá para a democratização da cultura, ampliação de repertório e formação de público para salas de concertos. “Serão realizados 5 concertos gratuitos para incentivar e ampliar o acesso da população à cultura. Pretendemos democratizar a música erudita apresentando vários gêneros e períodos musicais através de arranjos que vão desde a delicadeza da voz e piano, até a formação maior com orquestra e coral”, conta Jean William. Sobre Jean William – Tenor e Diretor Artístico Jean William nasceu em Sertãozinho, viveu em Barrinha, perto de Ribeirão Preto, e foi criado pelos avós. Com o avô Joaquim, boia-fria aposentado, autodidata em violão, violino e acordeão, ouvia e aprendia música caipira. Aos 8 anos passou a cantar no coral da igreja. É formado em música pela ECA-USP. Estudou em Milão com a diretora do Teatro Alla Scala de Milão, Luciana Serra, e foi homenageado no maior programa de ópera do norte europeu, Ridotto del Ópera. Já se apresentou nos principais teatros do Brasil e em mais de 13 países ao redor do mundo.
Apadrinhado pelo Maestro João Carlos Martins, ganhou visibilidade nacional e internacional. Em 2013 cantou na primeira visita do Papa Francisco ao Brasil. Em 2018 foi recebido na opera de Montecarlo a convite do Príncipe Alberto II. Possui um álbum gravado intitulado Dois Atos. Já se apresentou ao lado de distintos artistas como Laura Pausini, Sandy, Fafá de Belém, Mônica Salmaso, entre outros. Em Barrinha, cidade onde cresceu, foi homenageado com a construção de um teatro que leva seu nome. Recebeu da Fundação Pirelli para as artes o prêmio “Talent ar Work”, que premia jovens artistas empreendedores. Sobre José Antonio Almeida – Diretor Musical e Arranjador José Antonio Almeida é arranjador, regente e compositor. Toca piano desde os 8 anos de idade, com formação musical pela Escola de Música de Brasília, onde estudou clarinete e piano com a Prof. Maria Aparecida Prista Tavares. Trabalhou com artistas como Rosa Passos, Guilherme Arantes, Placa Luminosa, Fábio Jr. e Jolie Jones (filha do maestro Quincy Jones) como produtor e músico acompanhante. Já fez arranjos para orquestra de artistas conceituados como Maria Bethânia, Djavan, Caetano Veloso, Maria Gadu, Ed Motta, Arnaldo Antunes, Pitty, Rogério Flausino, Sandy, Chitãozinho e Xororó, Alexandre Pires, Tiago Abravanel e há 12 anos faz arranjos para Filarmônica Bachiana Sesi-SP, do Maestro João Carlos Martins. Compôs a cantata “Quero o meu futuro“- tema da Conferência Rio+20 interpretada pela Bachiana Filarmônica e pelo tenor Jean William no Palácio do Planalto por ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente em junho de 2012. Vencedor do Grammy Latino em 2012 pela produção e arranjos de orquestra do DVD Chitãozinho e Xororó – 40 anos Sinfônico, gravado na Sala São Paulo com João Carlos Martins e Bachiana Filarmônica. Vencedor do prêmio LABREF 2014 no Los Angeles Brazilian Festival pela trilha do filme “A Grande Vitória”, juntamente com o maestro João Carlos Martins. Sobre Marcia Hentschel – Regente Coral Marcia Hentschel é pianista formada pela Faculdade de Música de Santos, havendo se aperfeiçoado com o compositor e professor Amaral Vieira. Estudou regência com os maestros Juan Serrano, Benito Juarez e Oswaldo Luppi e participou dos Festivais de Inverno de Campos do Jordão de 1976 a 1978. Foi bolsista em regência orquestral no II Festival de Arte da Manfredonia (Itália), e participou dos International Study Tours for Choir Conductors nas edições do Festival Europa Cantat realizadas na Espanha (2003), Alemanha (2006), Holanda (2009), Itália (2012) e Estônia (2018). Atuou como regente convidada dos X e XI Laboratórios Corais de Itajubá (MG) e já esteve à frente de diversos coros universitários e corporativos. Desde 1984 integra o quadro de regentes do CORALUSP, do qual é atualmente Diretora. Sobre o livro “O resumo da ópera: Como Jean William cresceu e venceu pela música” Escrito pelo jornalista Elcio Padovez, o livro, da Editora Letramento com 176 páginas, conta as origens de Jean William, desde seu nascimento até os 37 anos de idade, divididos em dois atos e o bis, contemplados em mais de três anos de pesquisas, mais de 50 entrevistas no Brasil e no exterior, documentos para trazer histórias e curiosidades pouco ou nunca reveladas ao grande público, no maior levantamento já feito sobre o artista até hoje. A obra também reflete a luta antirracista do tenor e narra episódios de dramas, superações, derrotas e vitórias para crescer e vencer pela música. Ficha Técnica: Tenor e Diretor Artístico: Jean William Diretor Musical e Arranjador: José Antonio Almeida Regente Coral: Marcia Hentschel Assistente de Direção Musical: Munir Sabag Produtora Executiva: Sandra Cristina Mimoto Torres Serviço: Projeto Cantos Brasileiros: Origens – ENTRADA GRATUITA Teatro Sérgio Cardoso – R. Rui Barbosa, 153 - Bela Vista 08/11/2023 - 20h30 Tel: (11) 3882-8080 https://cantosbrasileiros.com.br/ Retirada de ingressos: NA BILHETERIA DO TEATRO COM 1 HORA DE ANTECEDÊNCIA Livro “O Resumo da Ópera – Como Jean William cresceu e venceu pela música”
Autor: Elcio Padovez | Editora: Letramento | 176 páginas R$ 59,90 À venda em: https://bit.ly/jeanwilliam CD Jean William – Dois Atos R$ 59,90 À venda em: https://bit.ly/doisatos Atendimento à imprensa: Paulo Henrique de Moura [email protected] Cel: (11) 94710.7622
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pirapopnoticias · 1 year
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rodadecuia · 2 years
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obuxixo · 3 years
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Jovem tenor Bruno Bioza se prepara para o espetáculo Especial de Natal "Por Todo Canto"
Jovem tenor Bruno Bioza se prepara para o espetáculo Especial de Natal “Por Todo Canto”
O jovem tenor Bruno Bioza, de 15 anos, considerado o prodígio da música clássica, está preparando um espetáculo clássico musical, que celebra a vida e desperta a magia do Natal. Com o título “Por Todo Canto”, o espetáculo Especial de Natal, contará com um belíssimo repertório de óperas, músicas clássicas, natalinas e grandes sucessos de todo mundo, inspirando a união, a família e o amor. Um show…
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princesadocampo · 3 years
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Gisele 🌑🩰
Por muitos anos Gisele foi o meu ballet favorito, uma obra pela qual tenho um enorme carinho e do qual guardo excelentes lembranças de uma feliz época da minha vida. Na parede do meu quarto existe um quadro que faz referência ao vestido de Gisele e as suas sapatilhas gastas. Não posso dizer que deixei de gostar da obra, apenas mudei e hoje a vejo de outra maneira, sua essência hoje apenas faz parte de alguém que um dia fui mas a pouco deixei de ser.
O principal repertório do período romântico da música, Gisele reflete a essência do romantismo: a pureza, a delicadeza, a dor, a tragédia e a redenção pelo amor. De grande importância para a história da música, seu figurino ajudou a conceber a imagem da bailarina como conhecemos hoje, um vestido de tule, sapatilhas de ponta e olhar frágil que parece buscar proteção. Gisele foi o primeiro ballet a ser dançado nas pontas por todo o corpo de baile, deixou uma marca tão profunda na história da música clássica que não há como pensar em uma valsa romântica sem vir em mente a sua suave melodia, tão doce e delicada que quase se confunde com o aroma das rosas levado pelo vento.
Composto por Adolphe Adam inspirado no livro de Jules-Henri Vernoy de Saint-Georges e Théophile Gautier, foi inicialmente interpretado pela Ópera Nacional de Paris em 1840. Quase 200 anos depois, até hoje encanta, toca a alma e, no fim das contas, nos leva a refletir sobre o que de fato é o amor e o que ele é capaz de fazer conosco.
A obra conta a história de Gisele, uma doce camponesa que ama dançar e sonha com um verdadeiro amor. Um belo dia, conhece um belo príncipe encantado e vive o sentimento da maneira mais pura e sublime possível. Em meio a sua descoberta do amor, Gisele descobre que seu belo príncipe é comprometido com outra, com quem irá se casar. Tomada pela tristeza e pela dor da sua decepção, Gisele não resiste e, literalmente, morre de amor.
Em um segundo ato, descobre-se que Gisele na verdade tornou-se uma Willis. As Willis são espíritos de mulheres que também morreram de amor que emergem sempre entre meia-noite e a alvorada para se vingar, capturando qualquer homem que entre em seus domínios, forçando-o a dançar até a morte.
Cheio de culpa pela morte da sua amada, o príncipe que a princípio apenas planejava se divertir, apaixonou-se verdadeiramente pela inocência, pureza e pelo carinho de Gisele, assim, sofreu como ninguém pela infeliz tragédia.
Em uma noite qualquer, o príncipe decide visitar o túmulo da sua amada, contudo, é surpreendido pelo aparecimento das Willis que decidem vingar-se, entretanto, a essência da Gisele é a bondade e, no fim das contas, o que ela sentia por ele, mesmo na morte, era amor, e ela seria incapaz de machuca-lo. O espírito de Gisele então retorna do túmulo e salva o príncipe perdoando-o, dessa maneira, despede-se dele e, no fim das contas, encontra a paz.
Ahhhhh… Quantas mulheres nunca foram um pouco Gisele? Eu costumava ser como ela, uma menina do interior, sonhadora, desejava casar cedo, formar uma família e viver feliz para sempre com aquele que um dia chamaria de “meu príncipe encantado”. Semelhante à Gisele, também me apaixonei perdidamente por alguém que me magoou de tal forma que, como ela, achei que fosse morrer.
Lembro como sofri, o coração sangrava, o corpo inteiro doía, faltavam palavras para explicar o que era aquilo, um sentimento de perda tão grande, como se um pedaço de mim houvesse sido arrancado, um pedaço imenso do meu peito. Não sei se era amor, ainda sou muito jovem para dizer, mas no fim das contas, eu sobrevivi, contudo, aquela decepção fez uma parte de mim morrer.
Hoje vejo as Willis como aquele sentimento que nos faz fechar o coração, evitar relacionamentos e deixar de acreditar no amor. Comigo não foi diferente, doeu tanto que achei que nunca mais seria capaz de gostar de alguém, tinha medo de viver tudo aquilo de novo e preferi ficar sozinha. Um belo dia parou de doer, o coração foi se refazendo e encontrei a redenção no instante em que perdoei verdadeiramente e encontrei a paz.
A parte de mim que morreu com a decepção não foi a vontade de amar e sim a certeza de que preciso de alguém para ter vontade de viver. Ainda acredito no amor, essa parte de mim nunca irá morrer.
No fim das contas, hoje entendo que Gisele fala sobre as decepções que vem para nos tirar de um mundo de fantasia para nos mostrar como devemos amar em um mundo real. Amar é perdoar, é fazer o bem, entregar nosso melhor e, algumas vezes, colocar a felicidade do outro antes da nossa. Amar é correr um enorme risco de se decepcionar, contudo, saber que mesmo doendo, iremos sobreviver, nos faz perder o medo.
Talvez seja uma romântica incurável mas hoje sei, depois de um tempo com o coração fechado, que posso voltar a amar, que posso voltar a sentir algo por alguém. As Willis sempre estarão ali, pessimistas, dizendo que é tudo uma ilusão, mas a essência levantará do túmulo para nos fazer sorrir mais uma vez, para sonhar com um amor tranquilo e, enquanto ele não chegar, permanecer em paz.
Parla de Paula Lima
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roundaboutmidnight · 3 years
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A música é a linda “Je Crois Entendre Encore” de George Bizet e cantada por David Gilmour no show David Gilmour in Concert
David Jon Gilmour, (Cambridge, 6 de março de 1946) é um guitarrista, baixista, saxofonista, compositor e cantor britânico, guitarrista e vocalista da banda inglesa Pink Floyd, tendo também editado álbuns solo bem como colaborado com outros artistas. Depois da saída de Roger Waters em meados da década de 1980 tornou-se a principal figura da banda.
Gilmour é profusamente considerado como um dos maiores e mais influentes guitarristas de todos os tempos; pela sua técnica e timbre de grande diferencial e destaque, foi considerado o 6º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista americana Guitar World, o 14º melhor guitarrista do mundo pela revista americana Rolling Stone, e o 36º melhor vocalista do rock pelo programa de rádio britânico Planet Rock.
Georges Bizet, nascido Alexandre César Léopold Bizet, (Paris, 25 de outubro de 1838 — Bougival, 3 de junho de 1875) foi um compositor francês, principalmente de óperas. Numa curta carreira devido à sua prematura morte, ele atingiu poucos sucessos antes do seu trabalho final, Carmen, que viria a se tornar uma das mais populares e frequentemente interpretadas óperas no repertório operístico.
Cara, isso é simplesmente lindo!...
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thedeacanedous · 4 years
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Tenor peruano, Juan Diego Florez.
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JUAN DIEGO FLÓREZ SALOM ...
Juan Diego Flórez Salom (nascido em 13 de janeiro de 1973) é um peruano de ópera tenor , particularmente conhecido por seus papéis em bel canto óperas. Em 4 de junho de 2007, ele recebeu a mais alta condecoração do seu país, a Gran Cruz de la Orden del Sol del Perú . [Juan Diego Flórez nasceu em Lima , Peru , em 13 de janeiro de 1973, onde seu pai, Rubén Flórez, foi um notável guitarrista e vocalista do popular e do Peru Criolla música. Em uma entrevista ao jornal peruano Ojo , Flórez contou seus primeiros dias, quando sua mãe conseguiu um pub com música ao vivo e trabalhou como cantor de substituição sempre que a atração principal ficou doente. "Foi uma grande experiência para mim, pois a maioria dos que foram regulares no pub eram de uma certa idade, então eu tinha que estar pronto para cantar qualquer coisa de Huaynos de Elvis Presley da música e, na minha mente, que me serviu um grande negócio, porque, em última análise, qualquer música que é bem estruturado, se é jazz, ópera, ou pop-é boa música ". Inicialmente, a intenção de seguir uma carreira na música popular, ele entrou no Conservatório Nacional de Música, em Lima, com a idade de 17 anos. Sua voz clássica surgiu no decorrer de seus estudos sob Maestro Andrés de Santa María . Durante este tempo, ele tornou-se membro do Coro Nacional do Peru e cantou como solista em Mozart 's Coronation Mass e Rossini 's Petite Messe solennelle . Ele recebeu uma bolsa de estudos para o Instituto Curtis na Filadélfia , onde estudou 1993-1996 e começou a cantar na ópera estudante produções no  repertório, que ainda hoje é a sua especialidade, Rossini e as bel canto óperas de Bellini e Donizetti . Durante este período, ele também estudou com Marilyn Horne na Academia de Música do Oeste em Santa Barbara. Em 1994, o tenor peruano Ernesto Palacio convidou-o para a Itália para trabalhar em uma gravação de Vicente Martín y Soler da ópera Il Tutore Burlato . Em seguida, ele se tornou professor de Flórez, mentor e gestor e teve uma profunda influência na sua carreira. Este artigo está desatualizado . favor atualizar este artigo para refletir eventos recentes ou novas informações disponíveis. (Abril de 2011) Primeiro avanço do Flórez e estréia profissional aconteceu em 1996, no Festival Rossini na cidade italiana de Pesaro, cidade natal de Rossini. Na idade de 23 anos, ele entrou em cena para interpretar o papel principal tenor em Matilde di Shabran quando Bruce Ford ficou doente. Ele fez sua estréia no La Scala , no mesmo ano como o Chevalier danois (Danish Knight) em Gluck 's Armide , e no final do ano ele cantou o papel de Georges em Meyerbeer 's L'étoile du nord com Wexford Festival Opera . Sua Covent Garden estreia seguido, em 1997, onde cantou o papel do Conde Potoski em um mundo de desempenho de Donizetti concerto estréia Elisabetta . Estréias seguidas na Ópera Estatal de Viena , em 1999, como o Conde Almaviva em Il Barbiere di Siviglia e no New York Metropolitan Opera em 2002, novamente como o Conde Almaviva. Em 20 de fevereiro de 2007, a noite de Donizetti abertura La fille du Regiment no La Scala , Flórez quebrou 74 anos de idade tradição de não encores do teatro, quando ele repetiu "Ah mes amis" com seus nove alta C está seguindo uma "esmagadora "ovação da platéia. Ele repetiu esse bis individual no Metropolitan Opera House de Nova York em 21 de abril de 2008, o primeiro cantor a fazê-lo a partir de 1994.  Flórez também atua nos palcos da Europa, América do Norte e América do Sul. Entre os muitos locais em que ele deu concertos e recitais são o Wigmore Hall , em Londres, o Théâtre des Champs-Élysées , em Paris, Lincoln Center e no Carnegie Hall , em Nova York, o Palau de la Música em Barcelona ???O Teatro Segura em Lima , eo Mozarteum , em Salzburgo. Em uma partida de seu repertório habitual, ele cantou "Você nunca andará sozinho" da Broadway musical Carousel no Berlin Live 8 concerto em 2005. Ele foi assinado pela Decca em 2001 e desde então lançou seis CDs individuais recital na etiqueta Decca: Rossini Arias , que ganhou o Cannes Classical  Award 2003; Una furtiva lágrima , que ganhou o Cannes Classical Award 2004; Grandes Arias Tenor que ganhou o 2005 Eco Klassik prêmio para as melhores árias e duetos considerando; Sentimiento Latino ; Arias para Rubini e, mais recentemente, Bel Canto Espetacular . Sua gravação mais recente é Gluck 's Orphée et Eurydice , gravado ao vivo em maio de 2008. Além de sua discografia oficial, quase todos seus papéis profissionalmente realizados foram preservados em emissoras de rádio, e muitos também pela televisão. Flórez tem um tenor leggiero voz de excepcional beleza que, embora não seja de grande tamanho, [ carece de fontes ] , no entanto, é audível, mesmo nas maiores casas devido à predominância de altas freuências em sua estrutura harmônica. (carece de fontes???) Sua bússola é duas oitavas , até e inclusive o alto mi bemol ( Zelmira de 2009, em performance ao vivo, também em CD em uma ária de Bellini - "Tudo udir de padre afflitto", no CD Arias para Rubini ), a maior parte da sua gama sendo particularmente forte e brilhante, com quase nenhuma sensação de esforço, enquanto as notas mais baixas são comparativamente mais fraco. (carece de fontes)??? A cabeça e o peito registros estão perfeitamente integrados, sem pausa audível no PASSAGIO . [Seu controle da respiração é impecável, permitindo as frases mais longas para ser sustentada com aparente facilidade. ( carece de fontes ) Os ornamentos do bel canto , incluindo o trinado , são bem executados, e os erros estilísticos, tais como intrusivas aspirados geralmente evitavam. Talvez a realização técnica mais marcante é o cantor de domínio de coloratura ouvido para melhor efeito em seu Idreno ( Semiramide ) e Corradino ( Matilde di Shabran ). [ 10 ] [ editar ] Prémios e distinções Juan Diego Flórez foi reconhecido por seu país natal com vários prémios e distinções. Em maio de 2004, ele recebeu o Orden al Mérito Cultural de Lima , do prefeito de Lima, a Orden al Mérito POR distinguidos servicios en el grado de Gran Cruz do presidente Alejandro Toledo, e foi nomeado professor honorário de Martín de Porres Universidade de San . Em 4 de junho de 2007, ele recebeu a maior honra de seu país, a Gran Cruz de la Orden El Sol del Peru , do presidente Alan García. Flórez também apareceu no 2 - sol selo, parte de uma série de cinco selos homenageando músicos peruanos contemporâneos emitidas em 29 de novembro de 2004. É muito raro para uma cantora de ópera viva ter sido homenageado em seu país natal desta forma, especialmente alguém tão jovem. (Flórez foi de 31 na época). (O retrato de Flórez usada no selo foi pelo fotógrafo britânico, Trevor Leighton, e também foi usada para a capa de seu CD 2003 Una Furtiva Lagrima ). 
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Do mundo da música clássica, ele recebeu o Premio Abbiati 2000 (atribuído pelos críticos italianos para o melhor cantor do ano), o Rossini d'oro , o Bellini d'oro , o Premio Aureliano Pertile , o Prêmio Tamagno , eo L 'Opera prêmio (Migliore Tenore) por seu desempenho de 2001, em La sonnambula no La Scala. Em 2009, Flórez foi nomeado para a Melhor Performance Vocal Clássica nas 52 prêmios Grammy por seu álbum, Bel Canto Spectacular (Decca). Vida pessoal. Flórez casado, nascido na Alemanha australiano Julia Trappe em uma cerimônia civil privada em 23 de abril de 2007, em Viena. Eles realizaram uma cerimônia religiosa na Catedral Basílica, em Lima no dia 5 de abril de 2008, que algumas das maiores celebridades do Peru, incluindo o presidente Alan García e escritor Mario Vargas Llosa , compareceram. Flórez estava presente no nascimento de seu filho, Leandro , que nasceu em 9 de abril de 2011, menos de uma hora antes Flórez subiu ao palco em Le Comte Ory , transmitido ao vivo em todo o mundo a partir do Met. Funções cantadas no palco
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operaportugues · 6 months
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Riders to the Sea (Homens ao Mar) (Ralph Vaughan Williams) - São Paulo, 08/março/2024
Ópera completa com legenda em português: link.
Uma pequena obra-prima, um estudo sobre dor e luz. Nesta forma de ópera fluida, sem números específicos e com o canto baseado na melodia do falar, a partitura se revela um personagem em si, em marés de acordes contínuos, a elevar e baixar a tensão - não há um só momento em que a música nos deixa em terra firme.
Vaugham Williams foi um compositor fundamental da escola nacionalista inglesa. Coletou canções populares, ochanteys (cantigas de marinheiro) das regiões portuárias e criou a partir desse repertório uma linguagem pessoal, refinada.
Programação:
RALPH VAUGHAN WILLIAMS (1872-1958) Fantasia sobre um tema de Thomas Tallis – 17’
RALPH VAUGHAN WILLIAMS (1872-1958) Homens ao Mar – 36'
Programa duplo de Vaugham Williams, que se inicia com a sinfonia "Fantasia on a theme by Thomas Tallis". Caetano Vilela, que está à frente da encenação, deu um sentido dramatúrgico para essa abertura musical, utilizando a sinfonia para apresentar os personagens dos filhos e o marido da protagonista, que morrem no mar.
“A gente usa a Fantasia sobre um Tema de Thomas Tallis como prólogo, já que, em boa parte da obra, a matriarca Maurya (Lidia Schaeffer) relembra os filhos que perdeu no mar. Cláudio Cruz sugeriu essa peça e eu vi uma oportunidade de brincar de teatro ali, contando a história desses filhos numa pantomima. A gente usa um cenário mais simbolista, sem marcações específicas, e com uma grande ‘onda’ abstrata se pronunciando sobre os personagens.”
“A concepção cenográfica é minha, mas busquei no arquiteto e cenógrafo Pedro Levorin soluções arquitetônicas para situar esta ação num espaço simbólico; com rampas desniveladas, dando uma ideia de que esta casa está num penhasco, à beira de um precipício, com as rochas brancas do fundo do mar presentes em um plano inferior. Também há um teto que engole a casa, como se fosse uma grande onda do mar que paira sobre os personagens”, destaca o diretor Caetano Vilela.
Explorando a ópera Riders to the sea
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Informações sobre esta produção
Programa
O Globo
Revista Concerto
Personagens principais: - Bartley: o filho mais novo de Maurya. - Cathleen: filha mais velha de Maurya, tenta evitar que sua mãe morra de tristeza. - Maurya: viúva e mãe de oito filhos (Cathleen, Nora, Bartley, Shawn, Sheamus, Stephen, Patch e Michael). - Nora: a filha mais nova de Maurya, ajuda sua irmã com a mãe.
Sinopse: Antes do início da ópera: Maurya, uma irlandesa idosa, perdeu o marido, o sogro e quatro de seus filhos (Shawn, Sheamus, Stephen, Patch) no mar.
As filhas de Maurya, Nora e Cathleen, recebem a notícia de que um corpo que pode ser de seu irmão Michael, o quinto filho de Maurya, deu à costa em Donegal, bem ao norte. O sexto e último filho, Bartley, está planejando ir à feira de Galway para vender cavalos. Maurya teme os ventos do mar e pede a Bartley que fique, mas Bartley insiste em ir e montará "na égua vermelha com o pônei cinza atrás dele". Maurya prevê que, ao anoitecer, ela não terá mais filhos vivos, e suas filhas a repreendem por ter mandado Bartley embora com uma palavra ruim. Maurya vai atrás de Bartley para abençoar sua viagem. Nora e Cathleen recebem roupas do cadáver afogado que confirmam que ele é Michael. Maurya volta para casa, afirmando ter visto o fantasma de Michael cavalgando atrás de Bartley e começa a lamentar a perda dos homens de sua família para o mar. Nora então vê os aldeões carregando uma carga, que acaba sendo o cadáver de Bartley, que caiu do cavalo no mar e se afogou. Maurya lamenta: "Todos eles se foram agora, e não há mais nada que o mar possa fazer comigo."
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jukeboxcwb · 2 years
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Rodrigo Amarante se apresenta na Ópera de Arame em setembro
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Foto: Divulgação
O compositor e multi-intrumentista Rodrigo Amarante se apresenta em Curitiba no dia 17 de setembro. Chegando com sua turnê “Drama”, o cantor desembarca na Ópera de Arame para um show especial.
O repertório conta com músicas de seu segundo álbum solo, lançado em 2021, que dá nome à turnê.
Rodrigo Amarante ganhou projeção na música como guitarrista de uma das bandas de rock mais influentes da geração, a Los Hermanos, a qual faz parte até os dias de hoje. 
Os ingressos estão à venda pelo Disk Ingressos, com valores a partir de 80 reais.
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demoura · 8 months
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4 DE FEVEREIRO DE 2024 : “LA WALLY “ UMA OPERA QUE NUNCA VI ,NUM TEATRO ONDE NUNCA ESTIVE . UMA SOPRANO A SEGUIR . A OBRA PRIMA DE ALFREDO CATALANI ,VERISMO NOS ALPES TRANSMITIDA NA RTP2 :nunca assisti à obra-prima de Alfredo Catalani raras vezes apresentada nas grandes casas de ópera que frequentei nos meus tempos de globetrotter lírico .Tambem nunca me sentei no renovado Theater an der Wien. Ao contrário muito famosa é a aria “Ebben? Ne andrò lontana” incluída no repertório de concerto de todas as sopranos desde Callas a Netrebko. Mas La Wally teve uma produção recente no Theater an der Wien em 2021 que a RTP2 apresentou no sábado . Vi a transmissão com gosto . O grande trunfo para mim foi a protagonista- a ruiva soprano polaca Izabela Matula com as emoções que ressoam na sua voz”.Encenar esta história da audaz destruidora do ninho da águia dos Alpes é dificil - e não apenas por causa da avalanche final,. Trazer uma aldeia tirolesa e montanhas para o palco é um desafio e, a directora Barbara Horáková e a cenógrafa Eva-Maria Van Acker optaram por uma paisagem montanhosa estilizada com um pequeno chalet à Willy Decker e um rio para o primeiro e segundo atos e com andaimes de aço para o terceiro e quarto….. O melhor foram as cenas das celebrações : álcool e masculinidade tóxica - clichés ainda realidade em festas de aldeia , Theater an der Wien fez uma descoberta ao lançar Izabela Matula como Wally. A ruiva polaca retratou essa personagem orgulhosa e independente vocalmente nada menos que ideal. A soprano sinto com timbre sombrio combina todas as qualidades que se podem desejar numa diva do verismo: pianos suaves e passagens líricas, bem como explosões dramáticas, que soam sem esforço;. Jacques Imbrailo cantou Vincenzo Gellner, num barítono perfeito transmitindo o mundo emocional do personagem. O baixo Alastair Miles , retratou o resmungão Stromminger com um baixo aveludado e impressionante. O elo mais fraco para mim no elenco foi o tenor Leonardo Capalbo com volume impressionante mas um vibrato perturbador e sem nuances . Os restantes cumpriram . O Coro Arnold Schönberg manteve a sua classe própria e sob a direção de Andrés Orozco-Estrada, a Orquestra Sinfônica de Viena deu às camadas e detalhes finos da partitura de Catalani espaço suficiente para que as cores e as passagens mais elegantes pudessem desenvolver o seu efeito. Existe um DVD . Recomendo .
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