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Seja muito fiel à graça de Deus. Diário 1432.
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Minha 1° vez já foi uma loucura (lesb)
By; Mari
Eu me chamo Mari e tenho 23 anos.
Eu e uma garota com quem eu trabalhava saímos num sábado de manhã, fomos dar um passeio no parque estava frio pra caramba. O nome dela é Jeniffer e ela é bem doidinha, mas eu não sabia que ela era bisexual e gostava de meninas. Mas quando chegamos ao parque e começamos a caminhar, ela me contou sobre uma ficante recente que teve, e que foi pega lambendo a boceta de sua amiga em público.
Eu confesso que fiquei muito surpresa no primeiro momento, mas logo minha surpresa se tornou curiosidade e, comecei a fazer perguntas para ela sobre a sua aventura sexual com a amiga. Conforme eu ia perguntando e a Jeniffer ia me contando os detalhes, a minha boceta ia se encharcando, chegando a um ponto de excitação que eu tive que dizer a ela como estava quente:
– ‘Nossa Jeniffer que loucura!’
– ‘Você nem imagina amiga”
– ‘Minha boceta está molhada só de ouvir você contar…’ - eu confessei à ela
– ‘A minha já molhou a calça’ - Jeniffer disse puxando a leging pra cima repartindo a buceta
– ‘Eu sempre quis chupar, ou ser chupada… assim rapidinho em algum lugar público, deve ser muito excitante’
– ‘E que tal hoje?’ ela propôs
Olhamos em volta e não havia muitas pessoas no parque naquela manhã, nossos olhos brilharam e saimos rindo em direção à uma trilha que acabou sendo bastante isolada. Estava super frio e, enquanto caminhávamos, Jeniffer começou a me contar que sempre imaginou que eu gostava de garotas, mas não sabia se eu gostaria da ideia de sexo em público. Eu estava ficando tão excitada falando com ela que minha boceta estava pulsando. Eu queria levar isso para o próximo nível, então mencionei
– ‘Aqui… sim, este seria realmente um bom lugar para fazer algo assim.’
Ela deu uma olhada ao redor para ver se alguém estava por perto.
– ‘Você está certa, este é o lugar perfeito! Duvido que alguém nos veja’
Eu olhei para ver se alguém estava andando atrás de nós e então cavei minha mão no meu sutiã para puxar meus peitos para fora da minha camisa. Como estava muito frio, meus mamilos ficaram duros instantaneamente. Sorri quando percebi que ela estava olhando para os meus peitos com a boca aberta. Senti meu clitóris inchar enquanto latejava por expôr meus seios em um lugar que um estranho poderia ver.
– ‘Está tão frio… olha como os meus mamilos ficaram duros.’
Eu coloquei minhas mãos por baixo dos meus seios, suspendendo-os pra fazer ela sentir o peso e sentir o quão grandes eles eram. Ela gostou da minha ideia e parou de andar para tirar os seus peitos do sutiã e da camisa. Então ela se aproximou de mim perto o suficiente para que pudéssemos tocar nossos mamilos juntos. Minha boca estava escancarada enquanto eu gemia, sentindo os nossos peitos rígidos se esfregando um no outro. Ela gostou também e admitiu como sua boceta estava encharcada.
Ela me abraçou e nossos peitos se amassaram, começamos a nos beijar com tesão esfregando nossos peitos e meu tesão subiu a níveis incríveis. Eu coloquei meus dedos sobre sua boceta e percebi que ela não usava calcinha, pois a sua legging estava socada na buceta, fazendo uma fenda inchada no meio das pernas.
– ‘Oh meu Deus, você está de brincadeira! Sem calcinha?’
– ‘Sim… rssss’ Ela sorriu e abriu as pernas pra mim
Eu não perdi tempo e baixei a frenta da sua calça e comecei a deslizar alguns dedos profundamente dentro dela. Jeniffer gemia e eu comecei a lamber seus mamilos e tocar seu clitóris, me perguntando o que aconteceria se alguém nos visse ali daquele jeito. Jeniffer estava gemendo alto e começou a vazar pelo meu pulso quando eu puxei para fora dela. Por um segundo, parei de lamber seus mamilos para chupar os meus dedos lambuzados e sentir o gosto do suco que ela borrifou na minha mão e no braço.
– ‘Você seria capaz de esguichar em mim?’ eu perguntei… ela olhou em volta.
– ‘Acho que sim, ajoelha no chão.’
Eu estava tão excitada que nem pensei no frio. Eu rapidamente tirei minha jaqueta e a minha camisa enquanto ela abaixava a leging até os joelhos e abria as pernas. Jeniffer começou a esfregar seu esperma por todo o clitóris. Seu clitóris ficou tão inchado enquanto ela o acariciava, e logo pude vê-la pingando.
Ela gemia se tocando e eu ajoelhada em sua frente apertava os meus peitos nus, com o rosto a poucos centímetro da sua boceta. Logo ela estava esfregando rápido e eu senti algum vazamento pingar da sua boceta no meu peito. Eu posicionei minhas mãos embaixo dos meus peitos e suspendi eles… abri minha boca e nesse momento ela pulverizou seu esguicho em meu rosto. Eu fechei meus olhos e comecei a engolir seu esguicho e de repente, um grande riacho estava se espalhando por todos os meus seios, escorrendo pelo meu torso nu até a calça que eu usava. Eu abri os olhos e olhei para cima, Jeniffer olhava para mim, enquanto se tocava.
– ‘Ohhh, eu não consigo parar!’ ela gemeu e se contorceu
Seu esguicho parou, e ela esfregava dois dedos ao redor de seu clitóris excitado e um creme branco começou a escorrer de sua boceta. Eu tirei a mão dela, para mim poder chupar o seu clitóris e tão logo eu comecei a sugar o seu creme, senti mais um jato espirrando em mim enquanto ela gritava. Ela gritou muito alto mesmo, gemendo como uma gralha com seu orgasmo. Alguem ali por perto deve ter ouvido, porque ouvimos um grito vindo do outro lado da mata.
Nos vestimos rapidamente pra evitar sermos pegas, e saímos rindo como duas bobas. A Jeniffer andando meio torta com as pernas bambas do seu forte orgasmo e eu com minha calça molhada do seu esguicho que escorreu pelo meu corpo. Saímos abraçadas como duas bêbadas rindo, buscando aquecer nossos corpos uma na outra…. Mas o meu tesão ainda estava grande.
Vinhemos aqui para casa e continuamos nossa pegação. O mais legal foi que passamos a fazer isso quase todo dia.
Enviado ao Te Contos por Mari
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Antes do fim, ato 1
Ontem à noite, te vi na calçada oposta, em direção contrária, cabisbaixo e com o moletom camuflado que eu te presenteei. Por um segundo, eu fiquei ali, próxima a parada de ônibus, com as mãos no sobretudo vermelho, te observando atravessar a rua, observando a distância aumentar geograficamente entre nós, enquanto por dentro, eu quis sair correndo em sua direção e abraçá-lo. Caso eu te olhasse, e seus olhos gentis me amassem como sempre amaram, eu não resistiria.
Separados eu mantenho a postura, faço a louca, faço o meu show. Longe eu consigo até esboçar alguns sorrisos, iniciar algumas piadas péssimas, bancar a durona, a mulher fatal que eu finjo que sou e que te prometi que de fato seria. Se eu tomar algumas doses, eu misturo meus sentimentos, e de artifícios bioquímicos e químicos, meu corpo expele qualquer tensão, a mente cede, e a minha sede por você se esvai.
Desde que você se foi, ou eu que me fui. Ando pela casa, atônita, abraçando meus joelhos, evitando seus moletons e qualquer presente que me deu. Abafo as memórias, me enfio em livros, leio até o amanhecer. Sobrecarrego o cérebro com informações inúteis, e as mais úteis, eu adio quando a lucidez me toma pela manhã. Abro o portal da faculdade, assisto videoaula, escrevo anotações, rabisco palavras que não sei pronunciar. Escrevo ensaios, e me saio de nós.
Encaro as manhãs frias com doses excessivas de cafeína, o néctar dos mortais. Estamos em junho, uma premissa básica do inverno de agosto. Sempre preferi primavera e verão, as roupas só me lembram de conservar o calor que seu corpo não transpassará ao meu. É estranho, pois vivi a vida toda só, mas nesse hiato, eu me acostumei a viver a dois, em uma ótica diferente e mais confortável. Afinal, ter alguém no final do dia é saber que o peso pode ser dividido.
Nós não estávamos nos meus planos. Casualmente, aconteceu. Eu já tão acostumada com a solidão, tragando palavras, sobrevivendo às madrugadas, recitando poemas, me enrosquei em seus lençóis e deixei que me amansasse. Dividindo o lado da cama, que por tanto tempo, era só meu. Repartindo a comida, os momentos, os amigos, a vida. Até os sonhos engavetei para que tivéssemos novos, e nossos.
Ah! A paixão é uma ilusão a dois, um estado de demência, talvez. Eu poderia ter me rendido ao mundo, mas fiquei de joelhos para você. Eu poderia ter contemplado São Paulo e as livrarias, as barracas de artesanato, mas fiquei com as curvaturas da tua virilha, os contornos dos teus quadris, uma vez que se encaixavam em uma arfada aos meus. Quase vi os Deuses tocando flautas doces.
– Maria G. Chagas
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AS ALMAS AFINS
As almas afins se engrandecem constantemente repartindo as suas alegrias e os seus dons com a Humanidade inteira, não existindo limitações para o amor, embora seja ele também a luz divina a expressar-se em graus diferentes nas variadas esferas da vida.
#maryflor#espiritualidade#positividade#pazeequilibrio#citações#gratidão#natureza#my love#boa noite#sentimentos#flores
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Dinamismo Pueril
Degradante reflexo das águas mortas; tendem a me encontrar nas lavas do desgosto. Obsidiana feita das lágrimas tórridas de um tempo antigo, por injustiça do não reconhecimento se fazem infames aos novos pilares do E’eu. Por intuitos de evolução desfiz da velha amargura que me cercava, porém, ainda veem um aspecto irreal do meu exterior hoje, onde meu cosmos não mais tende agredir ou deferir adagas aos de mais caio a curva do não entender, o entristecer da alma e o degradar da esperança. Minhas forças para compreender algo tão incongruente aos meus olhos e mesmo aos que me acolhem. A algo errado dentre os anseios alheios e a ação que os mesmos expressam. Apesar de me fazer firme ao que tende a decair ainda sou uma humana; com aspectos próprios sumo aos devaneios de que nada será possível, de que o mundo está contra mim ou que de nada vale prosseguir, em paralelo a isso tenho em mente da ansiedade que me faço ter, sobre a teoria das coisas com seus reais motivos e suas supostas soluções, resoluções essas beiradas ao simples, mas ao terem contato com a fórmula seu resultado se espatifa no chão se repartindo ao ar em mil e um pedaços. Estou em meu caminhar, não é o dos mais simples eu diria, mas ainda a passos curtos estou pronta para aprender e modular minhas camadas. Pela tendência incessante de anos na melancolia e me afundar ao Poço Das Lamentações, ainda possuo fragmentos emocionais dos delírios do fim, perspectivas externas se tornam mais confusas e oscilantes em “está tudo bem” e “parece que nada vai dar certo”, onde apesar de vir a tristeza que me consumiria estou apta a mim mesma a aprender a lidar e mesmo não lidar, encontrando dentre a luta fria e os belos jardins que planto no meu interior um meio neutro de suportar e analisar. Creio que tudo é de certo progressivo e de nada vale a pressa, caminho caminho e se preciso pararei para então respirar. -Hta.Neumann
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🙏Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor - 02/04/2023🙏
🙏Anúncio do Evangelho (Mt 27,11-54 - Forma breve)🙏
Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo Mateus: Naquele tempo,
11 Jesus foi posto diante de Pôncio Pilatos, e este o interrogou:
Ass.: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: Jesus declarou:
Pres.: “É como dizes”.
Narrador 1:
12 E nada respondeu, quando foi acusado pelos sumos sacerdotes e anciãos.
13 Então Pilatos perguntou:
Leitor: “Não estás ouvindo de quanta coisa eles te acusam?”
Narrador 1:
14 Mas Jesus não respondeu uma só palavra, e o governador ficou muito impressionado.
15 Na festa da Páscoa, o governador costumava soltar o prisioneiro que a multidão quisesse.
16 Naquela ocasião, tinham um prisioneiro famoso, chamado Barrabás.
17 Então Pilatos perguntou à multidão reunida:
Ass.: “Quem vós quereis que eu solte: Barrabás, ou Jesus, a quem chamam de Cristo?”
Narrador 2:
18 Pilatos bem sabia que eles haviam entregado Jesus por inveja.
19 Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal, sua mulher mandou dizer a ele:
Mulher: “Não te envolvas com esse justo, porque esta noite, em sonho, sofri muito por causa dele”.
Narrador 2:
20 Porém, os sumos sacerdotes e os anciãos convenceram as multidões para que pedissem Barrabás e que fizessem Jesus morrer.
21 O governador tornou a perguntar:
Ass.: “Qual dos dois quereis que eu solte?”
Narrador 2: Eles gritaram:
Ass.: “Barrabás”.
Narrador 2:
22 Pilatos perguntou:
Leitor: “Que farei com Jesus, que chamam de Cristo?”
Narrador 2: Todos gritaram:
Ass.: “Seja crucificado!”
Narrador 2:
23 Pilatos falou:
Leitor: “Mas, que mal ele fez?”
Narrador 2: Eles, porém, gritaram com mais força:
Ass.: “Seja crucificado!”
Narrador 1:
24 Pilatos viu que nada conseguia e que poderia haver uma revolta. Então mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão, e disse:
Leitor: “Eu não sou responsável pelo sangue deste homem. Este é um problema vosso!”
Narrador 1:
25 O povo todo respondeu:
Ass.: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos”.
Narrador 1:
26 Então Pilatos soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus, e entregou-o para ser crucificado. 27 Em seguida, os soldados de Pilatos levaram Jesus ao palácio do governador, e reuniram toda a tropa em volta dele.
Ass.:
28 Tiraram sua roupa e o vestiram com um manto vermelho;
Narrador 1:
29 depois teceram uma coroa de espinhos, puseram a coroa em sua cabeça, e uma vara em sua mão direita. Então se ajoelharam diante de Jesus e zombaram, dizendo:
Ass.: “Salve, rei dos judeus!”
Narrador 2:
30 Cuspiram nele e, pegando uma vara, bateram na sua cabeça.
31 Depois de zombar dele, tiraram-lhe o manto vermelho e, de novo, o vestiram com suas próprias roupas. Daí o levaram para crucificar.
32 Quando saíam, encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus.
33 E chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer “lugar da caveira”.
Narrador 1:
34 Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber. Ele provou, mas não quis beber.
35 Depois de o crucificarem, fizeram um sorteio, repartindo entre si as suas vestes.
36 E ficaram ali sentados, montando guarda.
37 Acima da cabeça de Jesus puseram o motivo da sua condenação:
Ass.: “Este é Jesus, o Rei dos Judeus”.
Narrador 1:
38 Com ele também crucificaram dois ladrões, um à direita e outro à esquerda de Jesus.
39 As pessoas que passavam por ali o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:
Ass.:
40”Tu, que ias destruir o Templo e construí-lo de novo em três dias, salva-te a ti mesmo! Se és o Filho de Deus, desce da cruz!”
Narrador 2:
41 Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, junto com os mestres da Lei e os anciãos, também zombavam de Jesus:
Ass.:
42”A outros salvou... a si mesmo não pode salvar! É Rei de Israel... Desça agora da cruz! e acreditaremos nele.
43 Confiou em Deus; que o livre agora, se é que Deus o ama! Já que ele disse: Eu sou o Filho de Deus”.
Narrador 1:
44 Do mesmo modo, também os dois ladrões que foram crucificados com Jesus o insultavam.
45 Desde o meio-dia até as três horas da tarde, houve escuridão sobre toda a terra.
46 Pelas três horas da tarde, Jesus deu um forte grito:
Pres.: “Eli, Eli, lamá sabactâni?”
Narrador 1: Que quer dizer:
Pres.: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”
Narrador 1:
47 Alguns dos que ali estavam, ouvindo-o, disseram:
Ass.: “Ele está chamando Elias!”
Narrador 1:
48 E logo um deles, correndo, pegou uma esponja, ensopou-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara, e lhe deu para beber.
49 Outros, porém, disseram:
Ass.: “Deixa, vamos ver se Elias vem salvá-lo!”
Narrador 1:
50 Então Jesus deu outra vez um forte grito e entregou o espírito. (Todos se ajoelham.)
Narrador 2:
51 E eis que a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes, a terra tremeu e as pedras se partiram.
52 Os túmulos se abriram e muitos corpos dos santos falecidos ressuscitaram!
53 Saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus, apareceram na Cidade Santa e foram vistos por muitas pessoas.
54 O oficial e os soldados que estavam com ele guardando Jesus, ao notarem o terremoto e tudo que havia acontecido, ficaram com muito medo e disseram:
Ass.: “Ele era mesmo Filho de Deus!”
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
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![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/233788c764df82dcd150751a99fa8ed0/d1de50400d9b9147-31/s540x810/37c851fe5416735f9723aaf61e12123eb069936b.jpg)
No jardim dos sonhos, não germinam rebentos de ilusões.
Sonhamos com o nosso lado expansivo, crescendo incondicionalmente, assumindo inconscientemente um universo infinito que nos explode por dentro, em sementes de felicidade, que acreditamos se transformarão em lindas flores, antes de nos recompensarem com saborosos frutos.
As ilusões são brotos involuntários da mente, detetáveis unicamente em estado avançado de maturação, antes de se tornarem inevitavelmente em desilusões. Proliferam como ervas daninhas, que se nutriram exaustivamente de um sol de expetativas, regadas diariamente de inconsciência.
Somos jardins confusos, em busca de equilíbrio numa corda de dualidade, que liga o topo de dois cumes: a essência e a circunstância. E o lobo que obtiver a maior porção de sustento, vai sentenciando, assim, se florescem os sonhos, ou se germinam as desilusões, nesta dança de travessia entre um e outro.
A fórmula secreta reside na consciência, essa fonte de água pura, que flui na infinitude de possibilidades de desaguar no seu mar, contornando desvios aparentes do seu leito natural e repartindo-se, com humildade, nos que se declaram inevitáveis.
Sonhar é dar-nos ao mundo. Não é imaginação! É Ser!
Iludir-nos é sugarmos o seu veneno. Não é criação! É desaparecer!
Não importa se o observador entende a arte. Importa apenas a sua singularidade!
Não importa ir ao encontro…
Importa não nos perdermos… de nós!
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JESUS ADOTA O MENINO JABÉ....
Jesus ouve com benignidade todas essas confidencias e, ao mesmo tempo, vai atendendo aos pobres camponeses de Doras, que não tardam a chegar e a se prostrarem no chão, logo que veem Jesus, que está abrigado à sombra de uma árvore.
- A paz a vós, amigos. Vinde. Hoje a sinagoga é aqui e Eu sou o sinagogo. Mas antes quero ser o vosso pai de família, Sentai-vos ao redor de Mim, para que Eu vos dê algum alimento. Hoje tendes convosco o esposo, e façamos um banquete de núpcias.
Jesus, então, descobre uma cesta, e dela vai tirando pães, que Ele vai distribuindo aos espantados camponeses de Doras e, de uma outra cesta, vai tirando os alimentos que pôde encontrar: queijos, verduras, que Ele mandou cozinhar e um pequeno cabrito ou cordeirinho, cozido inteiro, e que Ele vai repartindo com os pobres infelizes. Depois, despeja o vinho no cálice rústico, e o faz circular para que todos bebam.
- Mas por quê? Mas por quê? E eles?, dizem os de Doras, mostrando os de Jocanã.
- Eles já receberam.
- Mas, que despesa! Como pudeste?
- Ainda há gente boa em Israel, diz Jesus sorrindo.
- Mas hoje é sábado.
- Agradecei a este homem, diz Jesus, mostrando o homem de Endor. “Foi ele quem procurou o cordeiro. Tudo o mais foi fácil conseguir.”
Os pobrezinhos estavam devorando – esta é a palavra – um alimento que fazia tempo que não viam.
Mas um deles, já um tanto idoso, que segura a seu lado um menino de uns dez anos, está comendo e chorando.
- Por que, pai, estás fazendo assim?
- Porque a tua bondade é demais...
O homem de Endor diz, então, com aquela sua voz gutural: “É verdade... e faz chorar. Mas é um choro sem amargura...”
- É sem amargura. É verdade. E depois... eu quereria uma coisa. Este meu choro é também um desejo.
- Que queres, pai?
- Estás vendo este menino? É meu neto. Veio ficar comigo depois da avalanche deste inverno. Doras nem ficou sabendo que ele veio ficar comigo, porque eu o faço viver como se fosse um animal, no mato, e só aos sábados é que o vejo. Se Doras o descobrir, ou o expulsará, ou o porá a trabalhar... e, então, ele vai ser tratado pior do que um animal de carga, este pobre herdeiro do meu sangue... Pela Páscoa o mandarei com Miqueias a Jerusalém, para se tornar filho da Lei... e depois?... É o filho da minha filha...
- Mas, em vez disso, não o darias a Mim? Não chores. Eu tenho muitos amigos, homens honestos, santos e sem filhos. Eles o educarão santamente, no meu Caminho.
- Oh! Senhor! Desde que ouvi falar de Ti, eu desejei isso. E eu pedia ao santo Jonas, ele que sabe o que quer dizer pertencer a este patrão, que salvasse o meu neto desta morte...
- Menino, tu irias Comigo?
- Sim, meu Senhor. E não te darei aborrecimentos.
- Então está bem.
- Mas... a quem é que o vais dar?, pergunta Pedro, puxando Jesus pela manga. “A Lázaro mais este?”
- Não, Simão. Mas, há tantos sem filhos...
- Entre eles, também eu... O rosto de Pedro parece até ficar mais afilado, pelo desejo.
- Simão, Eu já te disse. Tu deves ser o “pai” de todos os filhos que Eu vou te deixar como herança. Contudo, não deves estar preso a nenhum filho teu próprio. Mas, não fiques contrariado com isso. Tu és muito necessário ao Mestre, para que o Mestre possa afastar-te de Si, por causa de algum afeto. Eu sou exigente, Simão. Sou exigente, mais do que um esposo muito ciumento. Eu te amo com toda a predileção e te quero todo para Mim e de Mim.
- Está bem, Senhor... Está bem... Seja feito como Tu queres. O pobre Pedro é heroico em sua adesão a esta vontade de Jesus.
- Será o filho da minha nascente Igreja. Não está bem? De todos e de ninguém. Será o “nosso” menino. Ele nos acompanhará, quando as distâncias o permitirem, ou virá a nós, e os tutores dele serão os pastores, eles que em todos os meninos amam ao “seu” Menino Jesus. Vem cá, menino. Como te chamas?
- Jabé de João, e sou de Judá, diz com segurança o menino.
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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Devocional diário
Vislumbres da Eternidade - Víctor Armenteros
Repartindo presentes
Sirvam uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como encarregados de administrar bem a multiforme graça de Deus. 1ª Pedro 4:10
Era uma noite como outra qualquer, até que um pastor teve um sonho muito estranho. Um anjo o levou até o inferno, onde encontrou uma mesa vasta e repleta de manjares. Aqueles que se encontravam ao redor dela, entretanto, tinham uma aparência esquelética e faminta, embora a comida estivesse ali, à disposição. O pastor perguntou ao anjo o porquê daquela situação e recebeu uma resposta inesperada: embora os alimentos estivessem disponíveis, as pessoas não conseguiam levá-los à boca por terem cotovelos rígidos.
O sonho continuou. O pastor foi levado ao Céu, onde encontrou uma cena semelhante: uma mesa farta e uma multidão em volta dela. Mas, ao contrário da situação anterior, todos estavam saudáveis e bem alimentados. O pastor ficou curioso e perguntou ao anjo se eles também sofriam do mesmo problema nos cotovelos. O anjo sorriu e respondeu que sim, mas que a diferença era que eles alimentavam uns aos outros.
Obviamente, tudo isso foi apenas um sonho. Porém, ele nos ensina uma lição de vida: ajudar o próximo significa ajudar a si mesmo. O apóstolo Pedro nos lembra que Deus nos concede dons, que são presentes da graça. Eles são multiformes e hipercriativos, pois Deus ama a variedade de formas, cores e expressões. Alguns recebem o dom da profecia, outros o dom do serviço, do ensino, da exortação, da generosidade, da liderança, da alegria. Dons de todos os matizes e desenhos.
No entanto, além de nos dar esses dons, Deus nos pede também para compartilhá-los com os outros. Devemos repartir o que temos, servir-nos mutuamente, porque juntos edificamos a igreja. Não basta ter um dom se não o partilhamos. Quando colocamos nossos presentes sobre a mesa do dia a dia, repartindo o que temos, descobrimos que há um banquete pela frente. E nos alimentamos uns aos outros como se vivêssemos o espírito do Céu.
Olhe para dentro de si mesmo e veja que presentes você recebeu de Deus. Não importa qual seja o seu dom, o que importa é que você o compartilhe com o semelhante. Ajudemos uns aos outros; somente assim poderemos todos viver a atmosfera do mundo por vir. Abençoe e você será abençoado, muito mais!
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Quem morreu na cruz por expiação dos nossos pecados?não foi Jorge, nem Maria, nem Salomão, nem Davi, quem pagou o preço foi Jesus.
Ninguém subiu ao céu senão aquele que desceu do céu.
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Os juízes de Deus sobre as nações inimigas
Eis que, naqueles dias e naquele tempo, em que mudarei a sorte de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações e as farei descer ao vale de Josafá; e ali entrarei em juízo contra ELAS por causa do meu povo e da minha herança, Israel, a quem elas espalharam por entre os povos, repartindo a minha terra entre si.
Lançaram sortes sobre meu povo, e deram meninos por meretriz, e venderam meninas por vinho, que beberam.
|<ps:Se eu não tivesse descoberto a verdade eles ainda estariam mentindo.
O que vocês não contam nem aos seus pensamentos:
O Espírito Santo revela
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Já fez ou faria menage?
Não estou repartindo o pão, imagine o pau do digníssimo
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Penas até 12 anos para autores de dezenas de furtos em estabelecimentos no norte do País
O Tribunal de Braga condenou a penas de prisão efetiva, a mais pesada das quais de 12 anos e 11 meses, quatro homens pela autoria de dezenas de furtos em estabelecimentos comerciais do Norte do País.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/a794d4e6b0f88e03e4a54f1b85a5dc69/eee3ef214440cfed-40/s540x810/11863c800d8b21ddd101bf8cfd057c5dd13c7588.jpg)
Segundo o acórdão, os arguidos procuravam, preferencialmente, estabelecimentos em que fossem exploradas máquinas de venda de tabaco ou de outros consumíveis ou que tivessem máquinas de troco automático ou caixas registadoras "que pudessem vir a retirar e fazer suas".
O objetivo era a posterior apropriação das quantias monetárias do tabaco existente nessas máquinas, para consumo próprio ou venda a terceiros.
Para os assaltos, os arguidos faziam-se transportar em veículos automóveis previamente subtraídos a terceiros ou, na falta destes, em veículos próprios mas com ocultação das respetivas matrículas.
Os arguidos viviam quase todos na freguesia de Barqueiros, concelho de Barcelos.
Os assaltos registaram-se nos concelhos de Barcelos, Vila do Conde, Fafe, Vila Nova de Famalicão, Ponte de Lima, Trofa e Matosinhos.
O principal arguido foi condenado por 21 crimes de furto, numa pena de 12 anos e 11 meses de prisão.
Os outros três arguidos condenados a penas de prisão efetiva apanharam, respetivamente, 11 anos e três meses, 10 anos e meio e 9 anos e dois meses.
O processo conta com mais dois arguidos, que foram condenados a penas suspensas.
Segundo o tribunal, os arguidos "formularam, em conjunto, o propósito comum de se apropriarem de bens de terceiras pessoas, designadamente quantias monetárias ou outros objetos com valor venal, facilmente transacionáveis, repartindo depois entre si esses valores, que destinavam à sua subsistência, bem como à do respetivo agregado familiar, assim vivendo de uma forma mais desafogada".
Aos valores dos furtos, os arguidos juntavam ainda o que quase todos recebiam de rendimento social de inserção (RSI).
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Só há companheiros quando homens se unem na mesma escalada para o mesmo pico, onde se encontram. Não fosse isso, por que razão, no próprio século do conforto, sentiríamos uma alegria tão plena repartindo nossos últimos víveres no deserto? É talvez por isso que o mundo hoje começa a rachar-se em nossa volta. Cada um se exalta pelas religiões que lhe prometem essa plenitude. Todos, sob palavras contraditórias, exprimem os mesmos impulsos. Dividimo-nos por causa de métodos que são frutos de nosso raciocínio, e não por causa de fins: estes são os mesmos. Se querei convencer do horror da guerra aquele que não recusa a guerra, não o trateis de bárbaro: procurai compreendê-lo antes de julgá-lo.
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Ordem de lide já designada: Tomás Bastos hoje em Sevilha
Tomás Bastos, a nova estrela do toureio a pé de Portugal, toureia esta noite na Real Maestranza de Sevilha repartindo cartel com os novilheiros espanhóis Nek Romero e Martín Morilla na lide de novilhos da ganadaria Chamaco. A novilhada inicia-se às 21h00 (hora local)., 20h00 em Portugal. O jovem toureiro de Vila Franca, sobrinho-neto do saudoso Maestro José Júlio, lidará o segundo novilho da…
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Ordem de lide já designada: Tomás Bastos hoje em Sevilha
Tomás Bastos, a nova estrela do toureio a pé de Portugal, toureia esta noite na Real Maestranza de Sevilha repartindo cartel com os novilheiros espanhóis Nek Romero e Martín Morilla na lide de novilhos da ganadaria Chamaco. A novilhada inicia-se às 21h00 (hora local)., 20h00 em Portugal. O jovem toureiro de Vila Franca, sobrinho-neto do saudoso Maestro José Júlio, lidará o segundo novilho da…
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Saltar refeições não emagrece!
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/71c0d28d58bf230de3e5a2889834ea49/9c5383ed89f6753c-d0/s540x810/61555cdeaed3c943cc7f7b49193ec71ff4a03018.jpg)
A alimentação equilibrada é a base para uma vida saudável. Por isso, é importante ter em atenção o número de refeições o os alimentos que ingerimos em cada uma delas. Deve fazer-se um bom planeamento das refeições, garantindo que o organismo recebe todos os nutrientes necessários para um funcionamento benéfico. Falhar uma só refeição faz com que os níveis de açúcar no sangue desçam e se saltar o pequeno-almoço eles nunca irão subir. O açúcar é uma das coisas que o corpo utiliza para funcionar e se não for abastecido de forma adequada, todos os órgão do corpo serão afetados. Também faz com que os níveis de cortisol subam o que causa ansiedade e stress! Se tiver saltado a maioria das refeições durante o dia e finalmente se sentar para jantar corre sério risco de comer demais! O corpo sente tanta falta de calorias e de nutrientes, que geralmente não sabe quando parar, porque subitamente vai sentir muita fome. Em condições normais, uma pessoa começa a gastar as suas reservas de gordura depois de oito horas em jejum.
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A mudança de pequenos hábitos, a substituição de alguns alimentos e uma atenção redobrada para com o seu corpo e a forma como o trata é o suficiente para perder aqueles quilinhos a mais e sem grandes sacrifícios. Os especialistas portugueses admitem que um terço das crianças não tome o pequeno-almoço antes de ir para a escola, à semelhança do que revela um estudo britânico. Uma falha alimentar que tem consequências imediatas no rendimento escolar: aumenta o cansaço, a falta de concentração e de atenção. Deve fazer quatro ou mais refeições diárias repartindo-as em intervalos de três a três horas e meia. Fazer uma refeição rápida é sempre melhor do que saltar uma refeição! Read the full article
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