Tumgik
#reluzente
annalegend · 9 months
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riostwsty · 2 years
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>> "como é ter um melhor amigo em scarabia?" <<
Palavras-chave: headcanons, leitor com gênero não mencionado/neutro, g/n, não especificamente Yuu, platônico
Personagens: Kalim, Jamil
Avisos: nenhum
Partes [a escrever]: heartslabyul | savanaclaw | octavinelle | scarabia | pomefiore | ignihyde | diasomnia
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>> Kalim Al-Asim
É até meio difícil imaginar esse garoto NÃO sendo amigo de alguém, né? Mas em questão de MELHOR melhor amigo... bom, ele te trata de um jeito especial. Se é que dá pra acreditar nisso. Sabendo que o normal do Kalim é organizar festas exuberantes pra qualquer mínima celebração que tenha em mente, o que aconteceria se o garoto quisesse comemorar algo relacionado à sua pessoa favorita?? Nem ele consegue pensar em algo tão grandioso, na verdade. Ele acha até frustrante. Nada parece incrível o bastante! Bom o bastante! Nada chega ao seu nível de importância!
Já teve até um dia que Kalim chegou a chorar por causa disso. Estava próximo de seu aniversário, e ele não conseguia pensar em nada. "Banquete? Já fiz ano passado! Um festival? Uma parada com carros alegóricos? Um show ao vivo? Declaração de um feriado nacional? Todos ao mesmo tempo?? Não é o suficiente!!! AAAHH POR FAVOR ME PERDOE!!!"
Tudo bem, ele se acalma rápido com você. Ao assegurar de que a presença dele já era mais que suficiente, ele se agarrou ao seu braço que nem um coala, e ficou assim por o que pareceram horas, com as sobrancelhas franzidas e fazendo beicinho, meio conflitante dentre seus próprios sentimentos, provavelmente. Nada que alguns tapinhas gentis no topo da cabeça não resolvam. Ele gosta quando faz isso.
Mas em contraste com esse lado meio chorão, é muito adorável o jeito que ele te cumprimenta toda manhã, todo animado, e sempre parece que tem alguma novidade pra contar... "é pra começar o dia bem!" ele diz. Nem que seja uma notícia pequeníssima, Kalim vai estar correndo para sua direção, pegar suas mão na dele e saltitar no mesmo lugar enquanto fala. "Você não vai acreditar!!!!! A melhor coisa aconteceu comigo hoje!!!!!!" -> "o quê? Ganhou na loteria de novo?" -> "eu vi um TUCANO!!!!! Na minha JANELA!!!!!! Enfim, como foi o seu dia?" -> "Kalim, são 7 da manhã...."
Ele tem que começar a te cobrar pelas aulas de dança que dá todo dia que escuta música alta vindo de algum lugar da escola ou do dormitório, sério. Não pode escutar um som que ele começa a fazer uma dancinha, ou a cantarolar bem baixinho. Se ele perceber que você está o encarando, te puxa bem de leve pra dançar junto. Ele é espontâneo assim.
Na verdade, se acontecer de você encarar qualquer coisa sequer por um tempo longo demais, Kalim já vai assumir que você quer alguma coisa relacionada àquilo. De olho naquele pote de biscoitos? Ele já abriu, pegou um e tá segurando perto da sua cara. Tava namorando aquela jaqueta disposta na vitrine? Dois dias depois Kalim deixa na sua porta uma caixa misteriosa amarrada com fitas coloridas e adesivos reluzentes. O que será que é, me pergunto.
Haja paciência se você for do tipo de não gostar de receber presentes à toa. Mas um pouco de insistência e ele compreende sem argumentar. Nem tudo que Kalim escuta entra por um ouvido sai pelo outro, sabia? Eventualmente ele entra em termos com isso, e nada muda na sua amizade depois, não se preocupe. Ele é considerativo.
Qualquer coisa pela pessoa mais incrível do mundo! É assim que ele te vê, e isso sim, é impossível fazê-lo mudar de ideia. É o que está decidido.
>> Jamil Viper
Meu deus como esse garoto não para de trabalhar. Toda e qualquer ajuda é bem vinda, mesmo se ele recusar só por educação. No final do dia quando estão cansados são os momentos que Jamil mais se diverte. Deitando lado à lado nas pilhas de almofadas de Scarabia, jogando conversa fora e rindo à toa. Se é que aquilo pode ser considerado conversa. Só ficam vocês dois, encarando o teto, usando os últimos de seus neurônios pra contestar detalhes insignificantes de qualquer tópico que venha em mente.
"Jamil. Você viu aquela batata chips que tão vendendo? Batata sabor cheetos" -> "Mas porquê fazer uma batata sabor cheetos se já existe cheetos?" -> "E se fizerem cheetos sabor batata?" -> "Não dá pra botar sabor batata em salgadinho idiota" -> "Mas Jamil se existe sabor cheetos tem sabor batata" -> "você já viu uma não batata sabor batata?" -> ".................KK" -> "KKKKKK"
Quem vê pensa que os dois estão sob a influência de alguma coisa. Mas não. É só cansaço mesmo. Dá pra acreditar? Jamil? Rindo e comentando idiotices assim? Só com a pessoa certa mesmo. Quando ele fica sozinho depois do trabalho ele costuma cair de cara no travesseiro e dormir direto. Mas seria rude te deixar de lado enquanto o acompanha, então decide sacrificar um pouco de sono pra ter essas conversas com você. Não é como se fosse algo ruim. Ele entre todas as pessoas merece esse tipo de diversão também, não acha?
Se conseguir encontrá-lo bem de manhãzinha em scarabia há chances de presenciar a rara visão de seus longos cabelos soltos em vez de já estarem arrumados para o dia. E quem sabe, —dependendo do humor do garoto— e se você pedir bastante ele te deixa trançar o cabelo de um jeito diferente? Já pode ir procurando referências de penteados, certeza que ele arrasa em qualquer um
Grande bônus: ele te empresta algumas decorações de cabelo super bonitas que ele tem guardado, e não precisa nem usar no cabelo se não quiser, alguns pingentes podem se colocar numa corrente ou prender em tecido até! De qualquer maneira, vocês dois ficam combinandinho de um jeito discreto. Que fofo
Ah mas não aponte esses atos fofos de amizade pra ele não. Ele vai 1. Te deixar no vácuo, ou 2. Te xingar. Não xingaaar xingar de verdade, mas já entendeu né? Ele tem um lado meio viperino (HAha.)
Assistir aos jogos de basquete dele? Sinta-se à vontade, só prometa não fazer um alvoroço. Jamil não vai se distrair com a presença de ninguém, 100% focado no jogo, mas entre tempos ele tem mania de caminhar até você e bater a bola de basquete bem forte no chão, de forma que pareça ir em sua direção, só pra te assustar e depois perceber que o objeto tinha voltado pras mãos dele em segurança, e de fato bem longe da sua cara. Como é que ele faz isso eu não sei. Truques mágicos de jogador.
Com certo nível de intimidade, ele é aquele amigo que zomba e provoca de vez em quando, mas tudo por amor, n��o se deixe enganar pelo exterior frio
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triviapw · 2 years
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idollete · 5 months
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– 𝐢 𝐡𝐚𝐭𝐞 𝐮.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ richard ríos!ficante; br!core; rivalidade masculina; rivalidade no futebol (palmeiras x flamengo); participação especial do arrascaeta (vide o tópico anterior rsrsrsrsrsrs); alguns termos do futebol (a maioria é só posições); hate sex; manhandling; possessividade; degradação (uso de ‘piranha’, ‘burrinha’, ‘putinha’); oral (masc.); spit kink; rough sex; chocking; face fucking; um tapinha no rosto; public sex; sexo desprotegido (e em hipotese alguma façam o que acontece nessa fic!!!!!!!!); dirty talk; penetração anal.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. flamenguistas eu amo vcs tá mas vou dar uma esculachada aqui para propósitos bucetisticos não mi matem pls, adoro vcs 🩷 e vou fingir SIM que o palmeiras ganhou de goleada hj porque a vida de uma garota não é nada sem delírios inocentes. also eu não revisei ainda, então ignorem possíveis errinhos tá mwah e boa semana pra vcs
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Quando o árbitro deu o apito final, Richard já estava partindo como um tornado em direção ao vestiário. Ele estava puto.
E não era porque o time perdeu. Não. O Palmeiras havia dado uma goleada no Flamengo, com direito a gol do próprio Ríos. A raiva dele, porém, não era aleatória. Ela tinha nome, sobrenome e usava uma camisa com um 14 atrás. Você estava ficando com o fodido do Arrascaeta, é sério isso?! Ele nem era um meio campista tão bom assim.
Richard havia te flagrado antes mesmo do jogo começar. Te viu entrar pela porta dos fundos do Allianz juntamente com diversas outras namoradas, mulheres e familiares de jogadores. A mesma entrada que ele já tinha te cedido, onde te viu trajar a camisa dele cheia de orgulho, o manto esverdeado. E agora você estava usando uma porra rubro-negra? Nem fodendo. Isso não iria ficar barato.
Só precisou mexer uns pauzinhos para descobrir quem exatamente deu o seu nome e liberou a tua entrada, não quis acreditar a princípio, mas, ao ver o nome nas suas costas, foi impossível negar.
Dia de clássico era sempre agitado, todos entravam ao campo eufóricos, famintos pela vitória, pois sabiam que o significado era especial. O ganhador entra para a história. Mas Richard tinha uma motivação extra naquela partida. Marcou o uruguaio o jogo inteiro, trocaram farpas, receberam cartões amarelos, carrinhos, canetas. Tudo que tinham direito e que fazia parte do bom e velho futebol.
Em um dado momento, a situação se escalou. Depois de levar uma trombada, Arrascaeta se aproveitou para murmurar no ouvido de Ríos “vacilou, mano, perdeu uma gostosa daquelas…Ela ficava toda safada contigo também? Ou você não aguentava o pique?”. O colombiano perdeu o controle de si mesmo, partiu para cima, os peitorais musculosos se batiam, os narizes se encostando, murmurando ofensas um ao outro.
Richard te faria pagar por isso.
Não foi difícil te encontrar no estacionamento, encostada no carro, só a pose o enfureceu ainda mais por aquele não ser o veículo dele. Enquanto se aproximava, não perdia a pose. Muito pelo contrário, parecia ficar mais arrogante cada vez que chegava perto. Marrento, nariz empinado, cabelos ainda úmidos pós-ducha, brinquinho prateado reluzente e a jaqueta esportiva eram o combo que sempre te derreteu.
Seria uma grande mentira dizer que você foi pega de surpresa pela aparição dele. Não, era o que você queria, afinal, certo? Pegando o rival, dormindo na cama do inimigo, aparecendo no estádio dele, mas usando a camisa de outro. Você sabia exatamente o sequência de eventos que seria desencadeada com uma simples ação.
Richard não sabia, mas você queria fazê-lo pagar também.
Quando o viu no fundo dos stories de uma garota aleatória, cercado de outras mulheres, festejando segundos depois de te mandar um “tô indo dormir, gatinha, mó cansaço. Boa noite e dorme bem”, com coração vermelho e tudo, você decidiu que havia cansado dos joguinhos de Richard Ríos e que agora era a sua vez de sair por cima.
Não foi nada difícil atrair um certo uruguaio para os seus encantos, com algumas curtidas no Instagram e dm’s inusitadas, Arrascaeta já estava comendo na sua mão, te chamando para todos os jogos e jurando que iria te apresentar para a mãe. A companhia não era ruim, pelo contrário. Mas ele era só uma pecinha no teu jogo de vingança.
Por isso, não fez nem questão de esconder o sorrisinho petulante para o Ríos, irônica ao parabenizá-lo pela partida, “caneta bonita, uma pena que ele te deu um carrinho depois”, não precisou dizer nomes, ambos sabiam quem era o ele em questão, “mas acho que é o justo, né? Os dois queriam a bola e só um podia ter…”, brincava com as palavras sem nunca perder o brilhinho perverso nos olhos, quase desafiando o homem diante de si a reagir diante do que ouvia, “ele devia estar com mais vontade”.
Richard te media da cabeça aos pés, o desgosto palpável ao encarar a blusa de time vermelha e preta, o shortinho que mal cobria as coxas, a maquiagem suave, destacando os lábios brilhantes com o gloss. Com uma risada de escárnio, ele cruzou os braços na frente do peito, percorrendo o interior da boca com a pontinha da língua, costume de quando estava muito puto.
– ‘Tá querendo virar maria-chuteira ou o que, hm? – Direto, foi a primeira coisa que ele te disse. – Vou te encontrar em todos os meus jogos agora com um cara diferente?
– Hmph…Não sei, ‘tô testando minhas opções. – Numa pose indiferente, você deu de ombros, sorrindo mais maldosa ao continuar. – Que nem você.
– Então, é por isso? Ficou putinha porque me viu na festa dos caras e resolveu se vingar de mim. – Richard nem se esforçava para inventar uma desculpa, era canalha ao ponto de não dar a mínima por ter mentido para ti, a expressão relaxada entregava tudo. – Isso é feio, ‘cê sabe, usar uma pessoa assim…
– Nossa, Richard, nem tudo é sobre você… – Revirando os olhos, você reclamou, na sua melhor faceta de atriz. – Ai, olha, não ‘tô com tempo ‘pra papo. Mas aproveitando que ‘cê tá por aqui, sabe me dizer se o Gio já saiu? Fiquei preocupada com ele. – Com o seu teatrinho, observou o sorriso do homem se transformar em uma carranca ao ouvir o apelido, que ele considerou a coisa mais ridícula que ouviu na vida. – Ele não gosta de perder, é muito competitivo. O bom é que eu sei direitinho como melhorar o ânimo dele.
Agora era você quem sorria vitoriosa, o cantinho dos lábios se curvando com maldade, sem vergonha alguma de insinuar que o remédio para um jogador frustrado era um bom chá. Quando pensou em prosseguir, foi surpreendida com o toque bruto de Richard te puxando pelo cotovelo, te trazendo para perto, grosseiro ao apertar os dedos contra a sua pele sensível, fazendo com que você soltasse um gemidinho dengoso de dor.
– Escuta aqui, piranha. – A voz era ríspida, sussurrada com raiva. – Você vai terminar o que quer que seja essa merda com ele hoje. – Richard não pedia, nunca. Ele sempre mandava, prepotente, acostumado a ter tudo que quer. – Não quero te ver aqui e nem usando essa porra de camisa de novo. – Ele era intimidante daquele jeito, pairando sobre ti no estacionamento deserto, prensando o seu corpinho contra o carro, te fazendo sentir todos os músculos tensos e rígidos.
– Ou o que?! – Você desafiou, porque se Richard queria jogar dessa forma, você também sabia como vencer. – ‘Cê não me manda, garoto, não é meu dono, não. – Atrevida, empinou o nariz. – Me solta, cara, vai caçar alguma puta ‘pra comer.
A risadinha que ele te deu foi sombria, como se os pensamentos mais sujos estivessem passando pela cabeça dele naquele instante e, só para te contrariar, o aperto dele ficou mais forte, as duas mãos agora te mantendo paradinha onde ele queria. Richard se aproximou do teu rostinho, roçando um nariz no outro, as respirações se chocavam e bastava só um pouquinho de esforço para que os lábios se tocassem também. Não preciso caçar puta, quando tenho a minha favorita bem aqui na minha frente, foi o que ele disse em um sussurro arrastado, pressionando o quadril contra o teu, te fazendo sentir o caralho duro através da bermudinha fina.
Richard sabia como te amolecer, conhecia cada cantinho do teu corpo, como você gostava de ser tratada feito uma bonequinha, te receber ordens, de ficar toda magoadinha. Ele sabia de todos os seus segredinhos mais sujos e realizava as suas fantasias mais profanas.
Virando o rosto, temendo ceder rápido demais nas mãos dele, você murmurou, incomodada, pedindo que ele te soltasse de novo, dessa vez mais assertiva, poderia facilmente ter pedido para ele te apertar mais daquele jeito. Te roubando a atenção, a destra espremeu tuas bochechas, fazendo com que você encarasse o semblante cínico, que caçoava do quão indefesa você parecia naquele instante. Seus olhinhos se derretiam pouco a pouco, tornando-se suplicantes, carentes por ele.
– Vem aqui, na minha casa, no meu estádio, se exibindo com a porra de outro cara, usa a camisa dele, me pergunta se eu sei onde ele ‘tá, que vai resolver o estresse dele por ser um jogador de merda. Vai fazer o que, hein? Vai dar ‘pra ele? Deixar ele te comer que nem eu fazia, hm? – As palavras eram praticamente cuspidas, saíam exasperadas, duras. – Deixa eu te lembrar de uma coisa que a sua cabeça burrinha parece ter esquecido… – A palma desceu pelo seu tronco, parando no meio das suas pernas, cobrindo todo o seu sexo e pressionando-o por cima do jeans. – Isso aqui é só meu ‘pra destruir.
– Vai se foder. – Seus argumentos estavam perdidos e isso era tudo que você poderia dizer com segurança.
– Pode me odiar, mas eu aposto que se eu colocar a mão aqui dentro vou encontrar a sua bucetinha prontinha ‘pra mim. – Ele fazia menção de invadir o seu short, aumentando a pressão do toque, quase te arrancando um chorinho manhoso. – Já deve ‘tá se melando toda. Feito a cadelinha que você é, sempre pronta ‘pra levar pica.
– Eu te odeio. – Você realmente o odiava, odiava como ele conseguia te desarmar com tanta facilidade, como o seu corpo reagia tão imediatamente ao mínimo contato.
– Ótimo. Porque eu te odeio também. – E ele de fato odiava, odiava como você mexia com a cabeça dele, como o deixava puto de ciúmes a troco de nada. – Ajoelha. – Mas Richard também amava o quão obediente você era. – Cansei de ouvir a sua voz irritante.
Te teve de joelhos em questão de segundos, visivelmente afetada com o jeitinho mandão, beirando o arrogante, e a maneira com que ele te degradava até mesmo com o olhar. E como uma boa garota, você entreabriu os lábios ao observá-lo desfazer o nó da bermuda, abaixando-a até os calcanhares e fazendo o pau teso saltar no seu rostinho. Juntando um bocado de saliva, Richard cuspiu na sua boquinha, rindo ao notar o seu desespero para engolir tudo, como se ele tivesse te dado um presentinho. Colocando a língua para fora, em um pedido mudo, você apenas o encarou de olhinhos brilhantes.
O colombiano bateu a cabecinha contra o músculo quente algumas vezes, não ficando só ali e maltratando as suas bochechas também, manchando todo o rosto bonitinho com o líquido viscoso que vazava aos pouquinhos, causando estalos molhados. Faminta, você tentava engolir, guardar um tiquinho na boca, com saudades do estrago que ele fazia. Ganhou um tapa por isso, seguido de um “fica quieta”, a bochecha ardia pela força e você se sentia suja porque o seu buraquinho pulsava, melando toda a calcinha, com o tratamento que ele te dava.
Richard te domou pelos fios, puxando com brutalidade e te pegando desprevenida ao deslizar toda a extensão pelos seus lábios, não te dando tempo para se acostumar, começando a foder a sua boca como se estivesse metendo em ti por outro lugar. A exposição te excitava ainda mais, a ideia de que a qualquer segundo o seu encontro poderia te flagrar daquele jeito, com outro homem. O homem sentia o mesmo, igualmente afetado pelo barulhinho dos seus engasgos ao redor do pau dele, pelos olhinhos cheios d’água a cada vez que ele tocava a sua garganta.
Era tão selvagem que fazia o seu corpo ir para trás com o impacto, mas ele nunca te deixava escapar, te prendia no lugar e se curvava sobre ti, fazendo com que você o levasse ainda mais fundo, te impedia de respirar e só parava quando suas mãozinhas desesperadas apertavam as coxas definidas. A essa altura, a sua maquiagem estava uma completa bagunça, o rímel escorria e o gloss havia se espalhado por todos os cantos. O colombiano sorriu cheio de luxúria e sarcasmo quando te viu fungar baixinho, toda afetadinha e desorientada pelos movimentos repentinos, porém isso não o impediu de se colocar para dentro de novo, no mesmo ritmo.
– Precisa aprender qual é o seu lugar. – De cima, ele te encarava com superioridade, o maxilar cerrado e o olhar carregado em uma mistura de tesão e ódio. – E é só assim que você lembra, né? Quando tem um pau te fodendo em algum buraquinho. – Os sons das estocadas se misturavam com os gemidos arrastados dele, com os carros cortando pela estrada e com os seus choramingos. – Acho que eu preciso te comer mais vezes, até te fazer lembrar que você é a minha putinha.
Quando o orgasmo se aproximou, os movimentos do homem se tornaram ainda mais sedentos, certeiros ao alcançar a sua garganta, desesperados pelo alívio. Ele te usava da maneira mais suja possível, feito uma bonequinha de foda, maltratava a sua boquinha no puro egoísmo, gozando em um gemido rouco e se afastando bruscamente, fazendo toda a porra branquinha respingar na tua camisa, manchando o manto rubro-negro com o gozo dele. A mensagem era clara; aquele era o território dele.
Enquanto você se recuperava, Richard tirava a mochila das costas, puxando de lá uma camisa nova e mais importante ainda, uma camisa dele. Quando você se levantou, limpando o cantinho da boca com as costas da mão, tudo que ele fez foi apontar para o seu tronco, o semblante impassível ao te mandar tirar a blusa, repetindo a ordem com mais ênfase diante da sua inércia, ainda em choque com o que tinha acabado de acontecer.
– Richard…O que você vai fazer? – Temerosa, você questionou ao entregar a peça, vendo-o estendê-la no capô do carro do uruguaio. – Puta que…Você é louco.
– Um presentinho ‘pra ele. ‘Pra ele nunca esquecer com quem ele ‘tá mexendo. – Te encarando novamente, ele te deu uma nova roupa, sem nem disfarçar o ego. – Ou você realmente achava que eu iria te comer com aquilo no seu corpo?
Aproximando-se de ti novamente, ele te cercou, sorrindo vaidoso ao observar o alviverde brilhar na tua pele, poderia jurar que você até mesmo ficava mais bonita daquela cor, no entanto, a fúria falava mais alto. Te pegando pela nuca, apertando os fios contra os dedos, ele fez menção de que iria te beijar, sem nunca o fazer de fato. Não, você não merecia, era o que ele pensava, mas isso não o impedia de te torturar com isso.
A provocação de mais cedo ainda ecoava na cabeça de Richard, fazia o sangue dele borbulhar com a imagem de você com outra pessoa, com a insinuação feita pelo uruguaio. Com somente um dos braços, ele te virou de costas, vergando a sua coluna para frente até que o seu rosto estivesse pressionado no metal gelado, de frente para a camisa, sem te deixar esquecer da sujeira que fizeram.
Em um puxão, seu short estava embolado no seus calcanhares juntamente com a calcinha, fazendo as suas perninhas espremerem uma na outra, sentindo o centro pulsar violentamente em expectativa. O polegar pressionou o botãozinho sensível, esfregando com lentidão, espalhando todo o seu melzinho pela região, ameaçando deslizar para dentro e saciar a vontade que tomava conta de todo o teu âmago.
– ‘Tá tão molhadinha, olha isso… – O tom zombeteiro te fazia encolher, choramingar. – É tudo de vontade de dar ‘pra mim, né? De ficar com pau socado até o talo nessa buceta apertada.
Segurando o cacete com uma das mãos, Richard deslizou a cabecinha desde o seu clitóris até a entradinha, que piscou imediatamente, quase como se pretendesse sugá-lo para dentro. Ele pressionava, fazia que iria te encher, te arrancava gemidos e suspiros em deleite, retesando ao sentir o molhadinho da saliva pingar no seu buraquinho mais apertado. O dígito subiu até alcançar o local, trazendo a sua lubrificação junto, deixando bem babadinho para que você o recebesse.
– Mas não é isso que você merece. – A pressão te fez derreter, completamente tontinha quando a pontinha do pau começou a te alargar de pouquinho em pouquinho. – Não, eu vou socar tudo nesse seu rabinho. Até você não aguentar mais. – As palavras pareciam acompanhar a velocidade com que ele deslizava no teu interior. – E eu vou te devolver ‘pro seu namoradinho novo trocando as pernas do tanto que levou pau.
Bruto, Richard te pegou o cabelo, puxando-os até que o seu tronco estivesse suspenso no ar, sem levantar o suficiente para que pudesse enxergar o 27 nas suas costas. Seus murmúrios saíam misturados com frases desconexas, quase em um chorinho quando ficou cheinha dele por trás. Um gritinho escapou dos seus lábios quando o colombiano saiu do seu interior e te preencheu de uma só vez, empurrando o quadril contra a sua bunda empinada em movimentos rápidos e firmes, forte e fundo.
– Cala a boca, porra. – Vociferou no pé do teu ouvido, tampando a sua boca com a mão livre. – Engole esse gemido de cadela no cio, porque se alguém vier aqui eu vou te comer ‘pra quem quiser ver. – A palma espremia o seu rostinho, cobria a sua boca e um pouquinho do nariz, te roubava o ar de um jeito que fazia o seu corpo estremecer com o prazer. – Mas ‘cê é tão suja que aposto que gostaria disso. – Os sonidos das peles se chocando denunciavam todo o ato, por mais que os gemidos fossem contidos, a velocidade só aumentava o barulho. – Tenho certeza de que gozaria na hora se ele aparecesse aqui e descobrisse que você ‘tá dando o cuzinho ‘pra mim.
Afetada, você tentou chamar o nome do colombiano, perdida no próprio prazer, impossibilitada de completar sentenças lógicas. O seu corpo se entregava para ele, recebia todo o prazer, o ciúmes e o calor, tão ensopada que fazia escorrer pelas coxas, uma completa bagunça. Em um ritmo alucinante, o colombiano te fodia como se te odiasse, repetindo a frase no pé do teu ouvido, segredando, te desafiando a dizer que o odiava também. Selvagens, primitivos, viciados.
E nesse jogo de ódio, entre fazer um ou o outro pagar, os dois acabavam ganhando.
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poesiasderua · 10 months
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Quando paro para pensar em tudo o que sinto por você, me passa um filme na cabeça e eu fico rindo sozinha, sabe? Uma sensação muito boa percorre o meu corpo inteiro, consigo ter a plena certeza de que vivi o máximo possível esse sentimento, de acordo com o que estava ao meu alcance naquele momento. Independente do caminho distinto que escolhemos seguir, foi bom te ter aqui. A sua companhia me elevou à um novo nível, me fez brilhar e despertar em mim o meu máximo potencial. Se as paredes do meu quarto pudessem falar, iriam correndo te contar de todas as noites em que fui dormir feliz e reluzente depois de passar algumas horas ao lado teu. O que eu senti foi genuíno, verdadeiro. E se quer saber, o fato de ter acabado não me machuca e nem me corrói. Eu só agradeço por ter tido a oportunidade de compartilhar um pouco de mim com você.
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piristephes · 2 months
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My heart loves you as the sun of Helios, his bright visage, loved the sea-touched Rhodes where all light reflects. português:
Meu coração te ama como o sol de Hélio, sua visagem reluzente, amava a Rodes tocada pelas marés onde toda luz reflete.
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lacharapita · 4 months
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LA VIDA TOMBOLA
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Agustin Pardella x Reader! Pernambucana
Smut y fluff - sexo sem proteção [JAMAIS!!!], marijuanaaaaaa, Matias Recalque passando vergonha, Agustin extremamente emocionado, loba torcedora do Sport😍😍, referência a copa do mundo de 1986/Maradona.
N.A - Tava escrevendo esse a uns dias e aí eu TRAVEI e só consegui terminar hoje😰😰. Ficou titico 🤏🤏 mas achei gostosinho de ler pq tô xonadinha no nosso Homem com H maiúsculo😍😍. Viva os emocionados ‼️‼️ LEIAM OUVINDO ESSE HINO DO MANU CHAO!!
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          – "Puta pastelzão que 'cê bolou hein gringo. 'Tá podendo."– As palavras repentinas da mulher fizeram todos rirem alto. Ela ainda admirava o enorme baseado em suas mãos que Agustin tinha bolado. A canga de São Jorge debaixo dela chamava atenção do argentino com as cores fortes. – "Gostou? Comprei no camelô ali na esquina."– Ela disse sem rodeios, o sotaque pernambucano forte em cada uma das palavras dela. A viagem de Agustin e Matias pelo Brasil estava rendendo altos momentos para eles, principalmente quando encontraram a moça fumando um sozinha na praia e perguntaram se podiam fazer companhia e agora estavam a mais de cinco dias rodando Pernambuco com ela. Descobriram que ela tinha nascido em Pernambuco, a mãe era carioca mas era apaixonada pela cidade calorosa de Recife, fumava como uma chaminé, era a maior boca de sacola do mundo [palavras de Matias, vulgo o segundo maior boca de sacola do mundo], torcedora roxa do Sport e tinha uma vira latinha marrom que sempre estava com ela. Na cena que estavam, agustin não podia deixar de olhar para ela com os olhinhos quase fechados e vermelhos. A mulher estava sentada com o tronco inclinado para trás e apoiava o peso nos braço, o biquíni laranja contrastava com o tom de pele bronzeada em marrom claro da mulher, a curvinha da barriga dela fazia a boca de Pardella salivar, os cachos morenos e rebeldes adornavam seu rosto e a medalha de São Jorge em dourado pendurada sobre seu colo reluzia com a luz falsa da lua.
          – "Trabalha com o que, chica?"– Matias pergunta logo após passar o baseado para Agustin e pegar a cuia de mate que estava com a morena.
          – "Cozinha. Mas não aqui no Brasil."– A mulher estica a mão para Pardella, pedindo silenciosamente o baseado. Os argentinos olhavam para ela pedindo de forma não verbal para que ela dissesse mais. Ela deu um trago e então voltou a falar. – "Aramburu, fica em Buenos Aires, 'cês devem conhecer. Sou chefe renomada viu?"– Matias balançou os ombros enquanto sugava a bebida quente da cuia.
          – "Sabe fazer ovo pochete?"– Recalt perguntou com a cara totalmente séria, talvez até um pouco exibido com a emoção de usar aquelas palavras pela primeira vez enquanto olhava para a morena.
          – "POCHÉ, MATIAS!"– Agustin disse em um grito e ele e a mulher gargalhavam alto enquanto Matias apenas os encarava totalmente constrangido.
          – "Qual foi? Teve graça não seus pau no cu. Nunca erraram o nome de alguma coisa?"– Completamente indignado enquanto os outros dois tentavam se recuperar da crise de risos violenta que tiveram.
          — Ficaram lá por mais algumas horas, mas Matias foi embora junto com a cuia e a garrafa térmica assim que o sono começou a perturbar seu cérebro. Pardella e a pernambucana dividiam a companhia um do outro enquanto admiravam o cantinho do sol dando as caras.
          – "Vem!! Rápido."– Agustin agarrou a mochila bege com uma mão e a mão da mulher com a outra. O grito surpreso da morena fez ele rir enquanto corria com ela em direção a moto dele depois dela puxar a canga do chão rapidamente. – "Sobe."– Ele disse assim que sentou na parte da frente da moto, dando tapinhas na parte de trás para que ela pudesse sentar ali. Assim que ele sentiu o corpo dela se colando com suas costas ele se arrepiou, ligou a moto e deu partida para a estrada em que a visão do nascer do sol era totalmente visível. Os olhos da morena brilhavam com a vista do céu alaranjado e reluzente. Os braços dela agarraram o tronco de Agustin com mais força enquanto ele pilotava sem nenhum rumo, apenas querendo que a mulher tivesse a melhor vista possível.
          – "É lindo pra cacete!!"– As palavras saíram alto da boca dela para que agustin pudesse ouvir. O sorriso que ele deixou não passou despercebido por ela, o retrovisor levemente sujo entregou o argentino.
          — Agustin seguiu um caminho perdido por uns vinte minutos até eles decidirem que era hora de voltar para a pousada, mas não sem antes passar em um posto de gasolina local para comprar uma carteira de cigarros. Assim que desceram da moto na pousada agustin sequer cogitou ir para seu próprio quarto e seguiu a pernambucana cegamente. Entraram no quarto aos beijos, pegação digna de filme, mãos por todos os corpos, não deixando uma única parte passar despercebida.
– "'cê é tão linda, morena."– agustin disse enquanto a porta se fechava atrás deles e os dois seguiam caminho até caírem tolamente na cama do quarto dela. As bochechas dela estavam rosadas, os pezinhos cheios dos grãos de areia da praia, os olhos ainda vermelhos, o argentino estava completamente em êxtase com a forma como a mulher se parecia debaixo dele. Os dedos ligeiros puxaram as cordinhas da parte de cima do biquíni laranja da mulher, a sensação das almofadas dos dedos fazendo cócegas nela, o que tirou risos bobos da mesma. Agustin sorria observando as reações carismáticas dela enquanto puxava o biquíni para fora do corpo da mulher e expondo os seios dourados para ele, os biquinhos duros chamavam ele como anjos e então foi rápido até ele levar os lábios até um dos seios dela e massagear o outro com a enorme mão dele. Ela gemia com o toque do argentino, tentando se acostumar com a diferença de temperatura da mão gelada para a língua quente dele. As mãos dela já estavam agitadas e correram para puxar a calcinha do biquíni pelas pernas, a movimentação fazendo agustin rir abafado contra seu seio esquerdo. As coxas dela se enrolaram no tronco de Agustin e, com um pouco de esforço, inverteu suas posições para que ela estivesse montada no colo dele, as mãos correram para o bolso na bermuda que o argentino usava e de la tirou o baseado bolado e o isqueiro que Agustin se orgulhava tanto de ter. – "Vai fumar enquanto senta em mim, morena?"– A mulher riu enquanto levava o baseado até os lábios e o acendia logo em seguida, soprando o excesso de fumaça no ar. O isqueiro foi jogado sobre a cama e logo as mãozinhas ágeis foram a barrinha da bermuda de Agustin e puxaram para baixo até que o pau vazando saltou para fora, fazendo o argentino gemer baixo. A mão direita se enrolou na circunferência pesada e massageava lentamente, o polegar esfregando a cabecinha suavemente enquanto a palma da mão macia tocava a extensão longa e grossa. Pardella só podia gemer enquanto olhava com os olhos brilhando para a mulher, sentindo cada bendito átomo de seu corpo, se corroendo por mais. Agustin respirou fundo quando observou a mulher segurando o baseado entre os dedos de uma mão enquanto levantava o quadril e encaixava a ereção dele na entradinha apertada dela com a outra mão, gemendo alto junto da moça quando estava inteiramente enterrado dentro dela. O cigarro logo foi colocado entre os lábios dela novamente e então sua movimentação erótica começou.
Era hipnotizante a forma como os seios dela se moviam, a fumaça que ocasionalmente escapava da boca dela, as coxas douradas brilhavam nos olhos de Agustin enquanto as mãos dele apertavam a pele úmida com força, quase como se quisesse ter certeza de que ela era real. Porra, ele tava completamente apaixonado na brasileira, se sentia como Maradona na final da copa do mundo de 1986. Não tinha la mano de dios, mas estava com elas sobre seu peito. Observava atentamente como uma das mãos dela segurou o baseado e levou até os lábios dele enquanto ela sorria entre seus gemidos. – "Porra, 'tô com el mundo sobre mi." – As palavras saíram junto com a fumaça enquanto ele encarava a mulher sem filtro algum, perdido nas ondas castanhas do cabelo dela, nos lábios entre abertos, olhos escuros, pele avermelhada e brilhante. O cigarro logou sumiu em cinzas mas os dois estavam perdidos demais entre si para notar. Os joelhos cansados dela começavam a vacilar, o que não passou despercebido por Agustin, que logo agarrou as coxas da mulher e girou os corpos no colchão macio, não demorando para começar a se empurrar para dentro dela.
Estava completamente encantado com cada reação da pernambucana, segurava a cintura com uma mão e a outra apoiava no colchão para que seu peso não fosse totalmente colocado sobre a brasileira. A cama rangia com a força que Agustin se enterrava na mulher, ele ignorava, preferiu focar somente nos sons lindos que fugiam da boca dela. Os braços dela abraçaram o tronco dele, a pele coberta de desenhos e suada já estava ficando avermelhada com o calor do corpo. – "'cê vai me matar, morena."– Ela só podia rir, gemendo alto logo depois. O pau dele tocava todos os melhores pontos dentro dela, esticava o buraquinho apertado e a mulher tinha certeza que podia sentir ele batendo no baixo de seu estômago. Os lábios do argentino começaram a deixar marcas arroxeadas na pele do pescoço dela, fazendo sua arte abstrata até o meio dos seios dela. A vida era uma loteria e, naquele momento, Agustin tinha certeza que tinha conseguido seu bilhete premiado.
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jaemskitty · 7 months
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maridos e esposas — Na Jaemin
gênero: angst
wc: jaemin!dilf (pasmem) | cotidiano de um casamento falido | tristeza e mais tristeza | dependência emocional (?) | infidelidade | age gap | nudez | sem final feliz | menção a bebida alcoólica | jaemin loiro, porque ele é o momento | isso é uma base, pode haver mais coisas.
n/a: estou devastada, boa leitura! perdão aos possíveis erros.
Sexta à noite nunca foi tão fria, nem mesmo as de invernos rigorosos. Já era inverno? Não sabia, pois perdera a noção de tempo e espaço.
Entretanto achava que já era inverno no coração daquele homem. Aquele homem cujo há três anos portava o sobrenome, aquele cujo a aliança brilhava no anelar, mas de nada parecia servir. Era ouro puro, mas já não tinha valor nenhum. É, o inverno havia chegado no coração de Na Jaemin, seu esposo.
Mordeu o lábio tremulo de frio e fixou os olhos nos profundos do homem a sua frente e tentou ser a garota mais forte desse mundo, mas não conseguia com aquele cheiro sob seu nariz; um perfume feminino que não era o seu.
Talvez não deveria ter deixado chegar naquele ponto, mas você o amava demais. Demais. Tanto. Incondicionalmente. Sempre amou, é por isso que enfrentava aquele inverno mais do que lhe era saudável.
Dentro daquela banheira enorme seu corpo nu perdia-se no vazio e frieza da agua esbranquiçada. Sozinha. Jaemin estava do lado de fora da banheira, sentado ao lado, centímetros de distância um do outro.
— Se sente bem? — indagou com um nó dolorido na garganta, tombando a cabeça devagarzinho e dramaticamente na borda da banheira, levando o dedo indicador molhado até a aliança reluzente de Jaemin, brincando infantilmente.
O loiro mais velho engoliu e franziu as sobrancelhas em questionamento, pois nao entendia sua linguagem, seu silencio feminino. E isso era um dos agravantes, talvez ele não saber ler nenhum de seus sinais tenha os levado até esse frio desconcertante.
Que se dane, de qualquer forma. Seu peito doía colossalmente, mas estava sendo tão forte.
— Do quê tá falando, minha menina? — O cheiro do álcool era nítido, e por mais que fosse cansativamente recorrente sempre te incomodava como das primeiras vezes. Jaemin não chegava caindo de bebado, mas dificilmente estava sóbrio.
Fungou ainda encolhida, com a bochechinha descansando ali naquela louça cara. A casa que Jaemin lhe prometeu por anos e ao casarem-se ele cumpriu cada uma de suas promessas.
— Quero saber se o que você tem feito te deixa bem, Jaemin. — Por enquanto estava firme, mas não sabia até quando, até qual momento. Olhar para Jaemin naquela altura do campeonato parecia cortar seu pobre coraçãozinho, mas o fez, o fez pois queria saber se terminava assim. Se era real que seu maior sonho, ser esposa daquele homem, iria descolorir assim.
Os olhos encheram-se d'agua e, para sua surpresa, vira dor nos olhos do Na, arrependimento talvez. Sorriu dolorida deixando uma lágrima quente, grossa e ácida escorrer de seus lindos olhos, molhando toda sua bochecha vermelha do frio. A mesma delicada mão que tocava a aliança do Na ergueu-se até o rosto do mesmo, e tocar nele agora parecia como da primeira vez de tanto tempo que fazia.
— Onde errei, meu querido? — Sussurrou acariciando a bochecha do loiro, o vendo cada vez mais expressivo. Jaemin negava lentamente, os olhos os quais você perdidamente apaixonou-se agora avermelhados devido ao leve teor alcoólico e lágrimas. Lágrimas? Parecia uma piada. — Valeu a pena? — Cada palavra sua sequenciava uma lágrima e sua cabeça doía tanto.
— Minha m-menina...e-eu sinto muito. — Foi tudo o que ele conseguiu dizer, sentindo seu toque adocicado, sentindo o perfume doce do mesmo sabonete de baunilha que você usou na noite nupcial.
A noite que Jaemin te fez dele, quando ele arrancou de ti qualquer resquício de inocência. Sempre seria especial, sempre lembraria de como se sentiu amada por aquele homem que te roubava os batimentos cardíacos mais acelerados. Apesar dos pesares sempre seria louca por ele, e era isso que mais te machucava muito provavelmente.
Não conseguia odiá-lo.
Riu-se em meio às lágrimas e impulsionou o corpo um pouquinho a frente, o suficiente para ficar rente ao maior, deixando um suave beijo no nariz bonito do Na.
— Você não sente nada, querido...Tá' tudo bem, hm? — Sempre amena, aquela delicada voz que conquistou Jaemin, mas não foi o suficiente para mantê-lo por perto.
Jaemin chorou. Um soluço masculino foi bem capitado por seus ouvidos quando caiu na água outra vez, exausta e exposta. De que importava? Eram dois estranhos, mas dois estranhos conhecidos.
— Eu...e-eu...— Nada saía dele, somente barulhos e lágrimas.
Sorriu ao ver que um homem de quase quarenta anos ainda parecia um garoto quando exposto a situações de fraqueza. Ele era tudo o que vocês tinham.
Vocês.
A mãozinha desceu até seu ventre, um tanto quanto inchado, mas só você notou aquilo, até porque somente você via seu corpo ultimamente. E então foi tomada por soluços fortes, abrasivos e dolorosos.
Como chegaram nesse estado?
Jaemin parecia paralisado em meio as lágrimas te vendo tocar ali. Incógnito agarrou a beirada da banheira com força e ansiedade, olhando e buscando respostas, mas desesperado com o seu pranto.
— E-eu estou grávida, querido...— fungou — esse era o nosso sonho há um ano atrás, lembra? — O desespero era nítido, pois cansou de ser forte. Talvez ainda fosse uma garotinha. — S-sinto que vai ser Luna...— Tocava ali como uma verdadeira mãe. Nua e totalmente reduzida aquele homem, como vem sendo. — Minha Luna. — Sussurrou.
Jaemin limpou o rosto nervoso e buscou contato, mas você encolheu-se inteira na banheira, o mirando, tirando os cabelos longos molhados de frente ao rosto vermelho. Aquilo disse tudo a Jaemin.
Era muito, muito tarde.
Sua respiração ofegante normalizou aos poucos, a medida que rastejou até a borda outra vez, olhando o Na de perto outra vez. Sem tocar no homem em sua frente, segurando-se na beirada, tomou impulso para outra vez estar rente aquele rosto bonito.
— Ia te dar hoje essa notícia, e...E-eu estava tão nervosa...— Sorriu amarga contra os lábios de Jaemin e o beijou, sugando o inferior dentro da propria boquinha. — Obrigada por t-tornar isso mais fácil, querido.
Ele então pela primeira vez soube que estava perdido.
— _____...
— Shhhhh....— Repousou a mão enfeitada com a aliança delicada contra a boca do mesmo. — É m-muito tarde...Nós v-vamos ficar bem...Você vai ficar bem. — Ainda sussurrando fechou os olhinhos, cheia de dores e amarguras, beijou a testa de Jaemin.
E essa foi a deixa. Foi a ultima vez que estiveram tão próximos do que um dia fora intimidade.
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alleneves · 2 months
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Você foi o adeus mais difícil que eu tive que dar na vida.... Foi tão doloroso,  dói saber que não terei mais sua companhia, que te perdi para sempre.... Sei que perte de mim entende sua ida, mais outra parte se nega a entender sua partida... Sentir que ia morre de saudades.... Sei que noção você não tem, de o quanto eu queria te abraçar....
Ouvi uma certa vez que pessoas são como lugares, às vezes como um lar aconchegante e quente... As vezes elas podem ser como lindos e reluzentes campo aberto e cheio de girassóis, tem uns que são simples e belo Jardim.... Mais  no fim, tudo e passageiro , o belo campo de girassol mucha, o lar aconchegante, fica fria, o simples jardim, esse seca e fica sem vida...Em volta de uma grande tela em branco vejo que sentimentos são tão singelo e único que passamos a querer morar nelas para sempre... Mais ela seca, ficar feio e morre, assim são as pessoas elas vão embora sem se despedir sem avisar...
Ass: alle❤️🍃
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luizaknd · 3 days
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O besouro e a raposa
Amar é pra besouros, que se esforçam diariamente carregando bolas de lama até encontrarem por um acaso pedras de ouro. E mesmo assim, terá vezes em que o besouro vai escolher continuar carregando aquelas bolas de lama. Afinal, porque ele trocaria o peso da lama por algo leve e reluzente?
Já a raposa consegue enxergar beleza e diversão até onde não tem, pois seus olhos brilham pro arrepiante desconhecido. E mesmo enxergando a beleza da vida, a sua falta de seriedade e compromisso, a fazem perder de vista coisas mais importantes que a sua própria diversão.
– Enxergue e viva o amor com os olhos da raposa, mas tenha o esforço e comprometimento do besouro.
Ana Luiza
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delirantesko · 3 months
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Fada Selinho e o Cogumelo (conto, Oniriko, 2024)
A fada Selinho caminhava pelo bosque mágico despreocupadamente quando bateu a cabeça em algo, espalhando pó de pimlirimpimpim pelo chão.
"Aí!" ela disse, e então se levantou pensando já em brigar com tal valentão que não olha pra onde anda!
Na verdade não era alguém, mas algo que estava no caminho.
Ela olhou primeiro pra frente e achou que era uma árvore, com seu tronco rosado com vinhas escuras como se fossem raízes, e ao olhar pra cima (pois ela era mais baixa que a tal "árvore") ela viu que se tratava de um cogumelo.
A capa era vermelha, irregular, com uma aba mais alta de um lado quanto do outro, como se alguém tivesse colocado um chapéu com pressa, sem se preocupar se estava certo ou não, e ele fazia um arco para a direita, como estivesse acostumado a ficar naquela posição.
A fada Selinho então tocou no caule, como que hipnotizada por aquele cogumelo, tão majestoso, que parecia tremer um pouco por causa do toque das pequeninas mãos dela.
Seus dedinhos traçavam o desenho das vinhas do caule, até que o Cogumelo caiu em cima dela, e orvalho então escorreu molhando a fada Selinho completamente.
Novamente no chão por causa desse cogumelo e primeiro ela pensou em reclamar, mas o orvalho estava tão quentinho que a reação dela foi de abraçar o Cogumelo, que apesar de molhado estava aquecido.
O chapéu do cogumelo tocava seu rosto, o que produzia ainda mais orvalho quente, e então a fada Selinho resolveu experimentar com sua pequena língua o sabor, pois havia ficado com uma sede inexplicável.
A sensação foi tão boa que ela lambeu ainda mais o chapéu em busca do néctar. Ela percebeu que apenas uma parte do chapéu produzia o líquido que escorria do qual ela estava sedenta.
Depois de satisfeita ao beber tudo que podia, pois o Cogumelo tinha parado de soltar o líquido, a fada Selinho resolveu se levantar.
Nisso percebeu que suas roupas tinham dissolvido, e pra evitar sentir frio, ela pensou em voltar pra baixo do cogumelo que estava tão aconchegante, mas ao olhar ele no chão pensou em outra coisa.
E então a fada Selinho sentou em cima do chapéu do cogumelo, o que fez mais pó de pimlirimpimpim cair nele, causando um brilho reluzente pela capa vermelha dele, o que a deixou de boca aberta, uma gotinha de orvalho quente escorrendo por seus pequeninos lábios.
Ela ficou fascinada pelo brilho, mas começou a sentir um pouco de frio, e então naturalmente começou a se esfregar no cogumelo para tentar criar calor através da fricção.
Ela percebeu que novamente o Cogumelo estava soltando o líquido, e então ela aproveitou para passá-lo em seu pequeno corpo, como se fosse uma camada protetora contra o clima gelado do bosque, o creme mágico que ela acabara de descobrir.
A fada viu que quanto mais ela se esfregava, sentada no cogumelo, mais néctar era produzido.
Ela estava tão contente que nem percebia o tempo passar. Ela achou que estava ali apenas a alguns minutos, mas já faziam horas na verdade.
Então a fadinha teve uma tontura e desmaiou ao lado do cogumelo. Dormiu abraçada com ele sentindo seu calor e também teve a impressão de que ele pulsava muito sutilmente.
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inutilidadeaflorada · 2 months
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Midas
Pois na encruzilhada, velas tem seu apreço E a vida que se forma ao redor do padecer Expiará a constante réplica de futuros Nunca um ideal pareceu tão meu como este
Os fios de civilidades tem um preço Conquistado por quantas vitórias Um olhar é capaz de assegurar Seja qual for a hipótese
Entre este acumulo de arcos e ferrugem Surgirá impactos indevidos, limites cairão Os absurdos são abandonados por Personagens polidos de inveja
Tais entrelinhas enchidas de volumes A tolice ou não de crer Não poderá ser mais angustiante Do que sentir um membro fantasma
Ocupa as ausências com ambiguidades Um talvez tão reluzente e tão potente Capaz de inflar ou findar heróis Essa é a materialidade do ouro
Nunca exigira a tangibilidade A viabilidade do acontecido já depôs Em favor do cenário Agora, basta esperar
Bordear um céu povoado de sonhos
Aguardar cada gota de chuva Encontrar-me e insistir Para que não me entregue
Um grande moinho que faz sombra, cessa Apenas a areia branca trilha nas mãos Uma veste quando intuo meu amor Decido resgatar meus restos do naufrágio
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angellicus · 5 months
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Prévia de um smut – Larry –, que talvez em algum dia seja realmente publicado.
Aviso importante aqui:
Ltops;
Louis bruxo;
Harry fada.
The lost world, não tão perdido assim...
xx
Quando Louis o deitou sob a cerâmica de mármore fria, ele não imaginava que Harry poderia proferir um grito animalesco, fino e manhoso na mesma proporção, um gemido de dor e luxúria que Louis não esperava ouvir de uma fada, ainda mais dele. Ele não esperava deixá-lo inclinando sob a borda da jacuzzi fria e cheia de água perfumada, pelo o perfume de Harry, tão doce quanto o cheiro do amanhecer ou esplêndido como o florescimento de uma flor na primavera. Louis o inclinou o copo da fada sob jacuzzi, deixando seus mamilos endurecidos sob o contato repetino, seus cabelos já bagunçados encostaram no piso de cerâmica preto reluzente, apenas para deixar o clima ainda mais sádico quanto o olhar tenebroso de Louis. A bunda redondinha empinada na direção do bruxo, as pernas pálidas de Harry estavam dentro da jacuzzi e dentre as coxas torneadas simplesmente escorria seu gozo, do qual era dourado como o maltido ouro, sua cintura já estava marcada pelos dedos de Louis, não teve piedade ao apertar e deixar claro que essa fada já teria um dono, um Bruxo.
O corpo já tremia e sofria de espasmos de um quase orgasmo recente, mas Louis não o deixou gozar, não deixou ter o alívio dos Deuses. Harry gemia com obscenidade, da qual Louis nunca tinha escutado, até hoje nesse momento de carinho e luxúria. As mãos de Harry estavam abertas sob o piso e deixou ainda mais sua bunda empinada, o seu quadril já doía com a ardência do aperto, ele não ligava. Harry não se importava com a dor, com a ardência de seu cu estava sentido pelos dedos de Louis o penetrando, juntamente com a porra dos anéis de metal puro, céus estava ardendo. Uma queimação do próprio inferno, mas Harry continuava gemendo como uma puta virgem e não se importava se todo o bosque escutava. Louis o preenchia tão bem apenas com os dedos, e caralho, quanto mais Harry imaginava o pau de Louis o alargado seu próprio pau pulsava de uma maneira insana, ele não aguentaria ter outro orgasmo negado pelo o Bruxo que o fodia arduamente apenas com os dedos cheios de anéis.
xx
Então, suficiente para uma demonstração? Haha bjs bjs
Ah, tô no watt como Angellicus78 tbm
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macsoul · 4 months
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encaixe perfeito
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acaso ou destino
encontro fortuito
abalo sísmico
tsunami criado
maremotos subatomicos
partículas pertencentes
estrela esquecida
energia congruente
almas reluzentes
em um mundo obscurecido
encontram abrigo, o lar perdido
no encaixe perfeito de seus corações
partidos
agora
miraculosamente
vivos.
- poesia embriagada de amor e sono em parceria com @jrfermino ❥︎
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piristephes · 10 months
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Hermes is near/Hermes se achega
Hermes of the roads, best company You walk amongst mortals in laughter Jesting in ways thine beyond our mind Guiding us forth with inspiring words of silver
Sly-tongued, friend of all, I praise thee! For it is by blessing thine one can find Smart ways to bypass oppression or tyranny And survive in clever bliss along thy majesty
For in every path I take Hermes comes along Be it in a stranger or in luck bright found among The unusual sights of coincidence that Bring me closer to Hermes of golden brilliance.
portuguese:
Hermes dos caminhos, das companhias a melhor Tu andas entre os mortais com riso à mostra Zombando em maneiras além da nossa mente Guiando-nos em inspiração com palavras de prata Astuta língua, amigo de todos, louvo-te! Pois por benção tua é que alguém encontra A esperteza de driblar opressão ou tirania E sobreviver espertamente ladeado a ti no dia a dia Pois em todo caminho que tomo, Hermes se mostra Seja em um estranho ou na reluzente sorte achada Nas incomuns veredas da coincidência que Me trazem para perto de Hermes e sua graça dourada.
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rickyswift · 1 year
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TEN IN THE MORNING - kjs
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gaon x leitora (pronomes femininos)
avisos: leitora tem vagina, relacionamento estável, squirting, oral e penetração com dedos (leitora recebe), menção sobre superestimulação e sensibilidade, mamadinha no peito no final e o gaon chama a leitora de amor, princesa e linda <3, uma fala ou outra meio possessiva e palavreado de baixo calão.
seus cabelos emaranhados e rosto amassado de um bom sono após um sexo melhor ainda eram a segunda visão favorita de jiseok, a primeira era a que ele estava tendo agora: fios estreitos de luz passavam pela cortina envergada pelo calor em plena dez horas da manhã e iluminavam seus olhos e boca, que estavam espremidos pelo tesão que sentia cada vez que a língua do seu namorado circulava seu clitóris inchado e maltratado, junto dos murmúrios e gemidos estendidos que saiam do fundo da sua garganta eram com certeza o melhor combo que gaon poderia ver e ter numa tediosa quarta feira.
sua perna tremia conforme o interior da sua buceta apertava os dedos bonitos dele. — você é linda pra caralho, amor. — gaon sussurrou contra a área mais sensível do seu corpo. — eu amo tanto cada parte sua, na verdade, minha, já que você é só e todinha minha... goza pra mim, por favor? — voltou a te chupar com vontade.
jiseok observava as expressões do seu rosto com olhos grandes e pidões, agia como se ver sua buceta brilhando era mais necessário que ar em seus pulmões e sangue em suas veias - que na verdade estavam sendo usados, respectivamente, para soltar suspiros excitados e para endurecer seu pau contra a bermudinha tactel -.
— aí, ji, bem aí! eu tô quase lá, vai mais... — o ponto perfeito, ele havia acertado de novo. — ah! mais rápido!
— goza bem gostoso pra mim, princesa.
e foi como as cenas de desenho animado: passarinhos rodeavam a sua cabeça enquanto você estava nocauteada. porém, diferente dos desenhos que passavam na televisão, aquela cena era erótica.
gaon estava com o queixo reluzente e um sorriso enorme no rosto, enquanto você agarrava os fios suados e pretos do cabelo dele tentando impedir que te superestimulasse.
spoiler: não adiantou.
você exclamou por uma última vez o nome de seu namorado quando sentiu uma passada de língua por toda a extensão da sua vagina. ele tentava fervorosamente chupar todo o líquido possível presente ali. a parte que não era possível era a mancha enorme que já estava ultrapassando o lençol e indo direto para o colchão da cama.
— amor, você fez aquele negócio... como que chama? — ele falou enquanto saia do meio das suas pernas e então deitou ao seu lado, mas antes deu um beijinho em cada coxa. — acho que é squ-
você o interrompeu, morrendo de vergonha. — squirt, jiseok. acabou sujando o lençol, descul-
quem interrompeu agora foi ele — nem vem com esse papo de desculpa, isso foi a coisa mais gostosa que eu já vi! — ele ri e põe a mão direita na sua coxa, que responde com um espasmo. jiseok então vira de lado e encaixa a sua coxa entre as dele. você sente algo cutucando seu quadril. — você acha que consegue fazer de novo?
— ji... — suspirou quando sentiu a mão do amado invadindo a camisola esmeralda e prendendo seu mamilo esquerdo entre os dedos. — eu ainda tô sensível, amor. — ele deu um sorriso tímido, empurrou o seio onde estava com a mão para fora da camisola e se esgueirou até conseguir o colocar na boca para chupar com carinho. você arqueou as costas, implorando por mais.
— certeza que ainda tá sensível? — ele desceu a mão para sua buceta e sentiu você impressionantemente mais molhada do que antes, o que o fez soltar um gemido contra o mamilo inchado.
você soltou uma risada nasalada. — dá pra aguentar. só vai mais devagar, por favor.
— são só dez horas da manhã ainda. temos todo o tempo do mundo, minha linda.
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notas da lu: já escrevi smut antes mas essa é a primeira vez que posto aqui, espero q tenham gostado (⁠◍⁠•⁠ᴗ⁠•⁠◍⁠)⁠✧⁠*⁠。
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