#registro de domínios
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ronaldowebnegocios-blog · 2 months ago
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portaljuristas · 2 months ago
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Proteção de Marcas em Nomes de Domínio
A internet mudou o mundo das marcas. Elas agora estão em produtos e serviços físicos e também na internet. Isso criou novos desafios para proteger as marcas. É essencial entender a relação entre marcas registradas e nomes de domínio. Vamos explorar esses conceitos e discutir os desafios que surgem. Este artigo vai falar sobre a proteção de marcas na internet. Vamos analisar o impacto da internet…
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geekpopnews · 1 year ago
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O que é preciso para uma obra entrar em domínio público
Personagens icônicos, como o Mickey Mouse, agora pertencem ao domínio público. Além disso, uma renomada obra literária, que já foi adaptada para o cinema, também integra essa lista. Saiba mais no link. #dominiopublico #livros
O domínio público é uma dúvida que abrange muitos leitores e escritores, e a principal pergunta a ser respondida aqui é quais obras entram em domínio público, o que é necessário para uma obra se tornar livre de amarras, disponível para todos. O domínio público é como uma zona livre para obras artísticas, literárias, científicas e outras, onde elas podem ser livremente reproduzidas, copiadas e…
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hostbrx · 1 year ago
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Como Hospedar Sites com Segurança, Velocidade e Estabilidade
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mellot481 · 2 months ago
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Avulsidades | Ep. 3: registrados no INPI
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Programa Cláudio Ricardo, registro do INPI (1976)
O registro de uma marca não implica apenas em assegurar que os direitos de um título X ou Y sejam seus, mas também que o logo seja devidamente patenteado, o que faz com que ele esteja sob o seu total domínio. Os arquivos registrados no sistema do INPI são um show à parte, eu diria. Não sei se todas as emissoras seguiam esse mesmo padrão, mas a Lodo tinha um jeito muito dela de oficializar seus programas através do site. Notem que o logotipo aqui apresenta aquele aspecto de desenhado e tem algumas imperfeições que o fazem parecer velho e carcomido.
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Cine Anime, registro do INPI (1980)
Ah, esse é um dos meus favoritos, sem sombra de dúvidas! Não passa a impressão para vocês de que ele foi todo feito à mão por uma pessoa que tem claras habilidades de desenho? Às vezes eu acho essa versão mais interessante do que aquela que foi para o ar, acreditam? Não sei, tem o seu glamour a mais...
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Programa Cláudio Ricardo registro do INPI (1990)
Fechando com o logo do início da década de 90 do Pgm. Cláudio Ricardo, um dos maiores astros da casa durante boa parte dos anos 80, 90 e 2000. Essa foi uma das atrações de maior êxito na carreira do apresentador, tanto em termos de audiência quanto em relação ao retorno financeiro que trazia à emissora.
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hermeneutas · 1 year ago
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Outros Deuses e Seus Epítetos - As Musas
Olá philoi!
Continuamos nossa série de posts dedicados a falar um pouco sobre os epítetos, culto e aspectos relevantes sobre várias deidades com, dessa vez, um grupo de Deusas bastante relevantes para a tradição cultural helênica: As Musas!
Descritas como as inspiradoras dos poetas, pensadores, historiadores e escritores em geral, as Musas são as patronas de toda sorte de arte antiga. É dito que Pitágoras fazia oferendas de bois quando fazia alguma descoberta na geometria e que poetas antigos faziam oferendas a ela antes de iniciarem suas canções. Vemos invocações às Musas dos mais variados autores e poetas, até a atualidade.
Mais comumente as vemos agrupadas em nove, sendo estas referidas na mitologia como as filhas de Zeus, Rei dos Deuses, e de Mnemósine, a Deusa-titã das memórias e inventora das palavras.
Menos comumente, vemos outros agrupamento de Musas, algumas descritas como filhas de Apolo, outras sendo ainda mais antigas que as filhas de Zeus, sendo filhas de Urano, os Céus, e Gaia, a Terra.
Por fim, seguimos detalhando seus epítetos, nomes e descritores mais comuns em seguida.
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Os locais mais comuns de culto às Musas que temos em registro concerne o Monte Hélicon na Beócia e a Piéria, na Macedônia. Ambas regiões icônicas associadas a mitos de seu nascimento que continham templos para as Musas no passado.
Antes de focarmos em seus epítetos, visto que se trata de um coletivo de deidades, focaremos em seus nomes.
As Nove Musas da Piéria (Filhas de Zeus e Mnemósine)
Chamadas de Piéridas (Em grego Πιεριδες, Pierides), estas Musas são as mais conhecidas e representadas em arte. Filhas da união de Zeus e Mnemósine, seus nomes, significado de cada nome e domínios são: Calíope, (Bela Voz) musa da eloquência e poesia épica Euterpe, (Agradável) musa da poesia lírica Tália, (Festividade, Florescer) musa da comédia Melpomene, (Celebrar com música e dança) musa da tragédia Erato, (Amável) musa da poesia erótica e amorosa Polímnia, (Muitos hinos) musa da literatura sacra e hinos religiosos Urânia, (Celestial) musa da astronomia e astrologia Clio, (Glória) musa da história Terpsícore, (Que se deleita em dançar) musa da dança e dos corais.
Dentre todas as variações deste grupo de deidades, as Nove Musas da Piéria são tidas como as mais conhecidas e têm domínios individuais assinalados a cada uma. Até a atualidade são representadas em obras artísticas ladeando Apolo, deus da luz e das artes em geral, como suas companheiras, amantes (em diversos mitos) e parceiras de domínio.
Em epíteto também são chamadas de Castálides (da fonte da Castália), Helikonides (do Monte Hélicon) ou Parthenoi Helikoniai (Donzelas do Hélicon).
Os epítetos das Musas são bastante relativos a seu local de culto, percebe-se, sendo também chamadas de Olímpiades (do monte Olimpo), Ilisíades (do rio Ilísio) ou Pegasides (do Pégaso, o cavalo alado dito ter criado as fontes do Hipocrene no Hélicon com seus cascos, onde as Musas residiam).
As Musas Titânides (Filhas de Urano e Gaia)
Um agrupamento de Musas descrito pelo antigo poeta espartano Álcman e tardiamente por outros escritores como os romanos Pausânias e Cícero. Seu número entretanto varia entre 3 - 4 Deusas, mas não há consenso geral. Segue abaixo os nomes destas Deusas das artes.
Meletê (Prática) / Mneme (Memória) / Aoide (Canção) / Arkhê (Começo) / Thelxinoe (Encantadora de Mentes)
Autores diferentes agrupavam as filhas de Urano e Gaia entre os nomes acima, sendo válido ressaltar que os fragmentos que relatam os nomes destas Musas Titânides são tão antigos quanto o século 7 AEC (Antes da Era Comum), em torno de um século ou dois após a morte de Hesíodo e Homero.
As Musas Apolônidas (Filhas de Apolo)
Um terceiro agrupamento de Musas também era cultuado na antiguidade, particularmente em Delfos. Estas Deusas das artes seriam filhas do Deus olimpiano da luz, sem mãe atestada nos relatos antigos. Seus nomes vêm em duas variações, seguindo abaixo.
Cêfiso (Do rio Cêfiso) / Apolônis (de Apolo) / Borístenis ([?] + Força)
As três eram chamadas por nomes referentes às notas da lira:
Nete (Nota mais baixa da lira) / Mêse (Nota média da lira) / Hípate (Nota alta da lira)
Independendo de qual grupo de Musas, a todas elas são atreladas o domínio sobre as artes, conhecimento e inspiração para diversos processos onde a mente e a criatividade se enlaçam. Para nossa espiritualidade helênica, sua presença é indispensável, visto que o culto e celebração se fazem usufruindo das artes das Musas - cantando, alegrando-se em hinos e louvores que invocam os Theoi.
É interessante analisar, de um ponto de vista moderno, que as Nove Musas em especial sejam filhas da Memória (Mnemósine) e sejam diretamente atreladas a razão pelas quais muito da cultura helênica antiga chegou a nós. As artes, histórias, poesia e hinos nos informam e educam sobre muito das divindades, sendo um componente essencial na espiritualidade e no ethos helênico.
No mais, as Musas são deidades imprescindíveis e com um domínio vasto. Que Elas continuem a nos inspirar e insuflar as belas artes no âmago de nossos corações. Encerremos o post com seu hino homérico, traduzido por Rafael Brunhara.
Que pelas Musas eu comece e por Apolo e Zeus. Pelas Musas e pelo flechicerteiro Apolo homens aedos sobre a terra há e citaredos e por Zeus reis. Feliz quem as Musas amam: doce lhes flui da boca a voz. Salve, filhas de Zeus, e honrai minha canção Depois eu vos lembrarei também em outra canção.
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equipebrasil · 2 years ago
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Ch-ch-changes…
🌟 Novidades
Agora na web, o editor de posts usa o fuso horário do seu dispositivo para agendar e predefinir as datas dos posts. A configuração de fuso horário do seu blog é usada apenas para a programação da fila e para calcular registros de data/hora do tema personalizado (se houver).
E assim como informado acima, os horários de publicação exibidos na página da fila agora também mostram o fuso horário do seu dispositivo, e não mais o fuso horário do blog.
No aplicativo para iOS, o botão de pesquisa voltou para a linha inferior, e ações como criar um novo post ou mensagem foram movidas para um botão de ação flutuante no canto inferior direito.
O Tumblr Labs agora tem a sua própria equipe! Confira o blog deles em @labs (em inglês) e acompanhe o que andam fazendo!
Na web, lançamos suporte para que vocês possam comprar domínios de blogs personalizados diretamente pelo Tumblr. Domínios existentes e já vinculados continuarão funcionando, mas, daqui para frente, novos domínios devem ser adquiridos através do Tumblr. Ainda estamos trabalhando em um fluxo de transferência de domínios. Em breve, mais novidades!
Aumentamos o limite diário de carregamento de arquivos de áudio de 6 para 10.
🛠️ Melhorias
Na versão mais recente do aplicativo para iOS, já é possível selecionar textos automaticamente outra vez.
Anúncios com áudio não serão mais reproduzidos automaticamente na versão mais recente do aplicativo para Android. Se você ainda estiver tendo problemas com isso, denuncie o anúncio em seu painel usando o menu dos 3 pontinhos (●●●), ou entre em contato com o suporte informando o nome do anunciante, o URL para onde o anúncio direciona você e a data/hora aproximada quando o problema aconteceu. Obrigado!
Quando excluídos, os posts privados não aumentam nem diminuem mais a contagem de posts públicos de um blog.
Corrigimos um erro na web que não permitia o preenchimento do código de verificação em duas etapas do 1Password no campo apropriado durante o login.
🚧 Em andamento
Nossa equipe está trabalhando para atualizar a documentação. Se vir algo confuso ou desatualizado, envie seus comentários e sugestões!
Está tendo algum problema? Preencha o formulário de ajuda e entraremos em contato com você assim que possível!
Deseja enviar comentários e sugestões? Confira o blog “Work in Progress” e comece a conversar com a comunidade.
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elcitigre2021 · 1 year ago
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O Poder das Mãos - A Cura Através da Imposição de Mãos...
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Que poder têm as mãos para curar? Desde os tempos primordiais, há evidências do poder de cura das mãos. Um dos maiores mestres da cura pela imposição das mãos foi Jesus. No Antigo Egito, a cura pelas mãos era praticada desde os primórdios, sendo de domínio dos sacerdotes, e foi extensivamente praticada nos templos de Osíris, Ísis e Hórus. Na Inglaterra e na França medieval, a cura pelas mãos foi muito conhecida. No Tibet, há registros de cura pelas mãos com mais de oito mil anos. Muitas das culturas religiosas usam o poder de imposição das mãos para abençoar e curar. Enfim, grandes mestres da humanidade usaram e usam as mãos para curar. O poder das mãos está ligado ao cérebro - pensamento/intenção -, e ao coração - sentimento/amor. Portanto, as mãos podem abençoar e curar. Naturalmente que a intenção de nossos pensamentos e sentimentos é que modera as vibrações que são irradiadas através da imposição das mãos, sobre nós mesmos ou sobre os outros. Sabemos que a base do Universo é sustentada pelas polaridades: Yin e Yang*. As mãos são antenas vivas, sendo ativadas pelas polaridades. A palma da mão direita é Yang, estimulando e promovendo a força e o encorajamento. A palma da mão esquerda é Yin e tem a capacidade de acalmar as dores. E ambas as mãos produzem esses efeitos combinados sobre uma pessoa ou em nós mesmos. Quando pensamos, temos um sentimento e quem sente é o coração. Portanto, as mãos estão ligadas ao coração, que, através dos condutos enérgicos dos braços, projeta energias pelos chacras das palmas das mãos e os mini-chacras das pontas dos dedos - as quais, ao serem irradiadas sobre um corpo humano, produzem a cura natural.
O homem é semelhante a Deus, e "Ele" é força, luz e amor. Então, somos luz, e a luz faz parte da essência de nossas células e do DNA. Dessa forma, o DNA é sintonizado e harmonizado por esse fluxo de luz.
Quando fazemos a imposição das mãos com amor, acontece algo maravilhoso e divino, pois aquilo que enviamos ao outro retornará a nós mesmos, dando-nos uma força maior do que aquela que exteriorizamos. Fonte
EXERCÍCIO
- Eleve os pensamentos a Deus; - Sinta a luz divina descer sobre o topo de sua cabeça, espalhando-se por dentro e por fora de seu corpo; - Agora volte sua atenção para seu coração; perceba-o todo iluminado, como um sol; - Imagine que raios de luz saem de seu coração-sol, irradiando-se pelos braços e mãos; - Fique assim, por algum tempo, deixando que a luz divina faça a cura em você; - Você também pode, nesse estado de Ser, espalmar suas mãos e enviar luz-amor para o Planeta Terra e sua humanidade. Que as bênçãos de Deus caiam sobre você como uma chuva de luz dourada, para todo o sempre... Paz e Luz.
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domosaidao · 2 years ago
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Animismo
Um dos primeiros passos tanto para a bruxaria quanto para o paganismo é adquirir uma visão de mundo animista, ou seja, ver que tudo no mundo natural emana vida e é dotado de uma alma (do latim anima).
Tudo possui diferentes níveis de consciência e um espírito próprio (incluindo as rochas, a terra, os rios, os mares, as plantas, os fungos etc.). O próprio trabalho com essas energias já pressupõe que elas estão lá e não faz sentido, por exemplo, trabalhar com as propriedades mágicas e a comunicação com uma planta sem reconhecer que ali há uma vida, uma alma.
Em Um guia à Bruxaria Tradicional: a vassoura, o cajado e a espada de Christopher Orapello e Tara-Love Maguire (2019):
A bruxaria, então, se encaixa muito bem em uma visão de mundo animista. De fato, ela quase exige isso por meio do uso das ervas e da interação com espíritos - em especial o espírito dos mortos. Faz sentido dizer que a bruxaria é um caminho animista, que enxerga uma alma em tudo, incluindo as rochas, as plantas, as árvores, os animais, a terra, um campo de flores, a floresta vasta e selvagem, uma cachoeira ou o mar. Em determinado nível, todas as coisas são conscientes e capazes de interagir em um mundo animista. Por extensão, todas as coisas em um mundo animista devem ser tratadas como seres vivos porque o são.
[...] Assim, seres, objetos ou lugares individuais podem ter propósitos singulares e temperamentos diferentes. Isso explica por que alguns lugares provocam uma sensação menos acolhedora do que outros [...]. Para os animistas, o mundo com certeza é vivo e entoa, em um milhão de vozes, um singular cântico de vida. Para os bruxos, o mundo é uma interação complexa entre seres animados com meios e fins distintos. Parte do processo de se tornar um bruxo é aprender a cultivar esses relacionamentos para nos auxiliar em nossa arte. (ORAPELLO; MAGUIRE, 2019, pp.38-39)
Em Mito e religião na Grécia Antiga de Jean-Pierre Vernant (2006):
Esses deuses múltiplos estão no mundo e dele fazem parte. Não o criaram por um ato que, no caso do deus único, marca a completa transcendência deste em relação a uma obra cuja existência deriva e depende inteiramente dele. Os deuses nasceram do mundo. [...] Há, portanto, algo de divino no mundo e algo de mundano nas divindades. Assim, o culto [...] pode dirigir-se a certos astros como a Lua, à aurora, à luz do Sol, à noite, a uma fonte, um rio, uma árvore, ao cume de uma montanha e igualmente a um sentimento, uma paixão (Aidós, Éros), uma noção moral ou social (Díke, Eynomía). Não que se trate sempre de deuses propriamente ditos, mas todos, no registro que lhes é próprio, manifestam o divino do mesmo modo que a imagem cultual, tornando presente a divindade em seu templo, pode legitimamente ser objeto de devoção dos fiéis.
[...] o homem grego não separa, como se fossem dois domínios opostos, o natural e o sobrenatural. Estes permanecem intimamente ligados um ao outro. (VERNANT, 2006, pp.4-5)
No Ættarbók: o culto doméstico para além da Ásatrú de Sonne Heljarskinn (2017):
[...] o paganismo germânico é essencialmente animista. Mas, o que é o animismo?
Basicamente é a crença de que todos os seres, animados ou inanimados, possuem uma alma (do latim anima), de que a vida não se manifesta apenas biologicamente da forma como o humano ocidental moderno é capaz de compreender (Gearin, 2010).
O animismo é o modo de ser e se relacionar com a realidade e não apenas de conhecê-la (Bird-David, 1999). O conceito de 'pessoa' não se restringe aos humanos. Existem pessoas-vento, árvores-pessoas, pessoas-pedras e não dividindo essa categoria de pessoas entre humanos vs. não-humanos, mas com as pessoas sendo uma categoria entre humanos e outros seres.
[...] a alma e o espírito para os germânicos não eram exatamente “pessoais”, “individuais”. Logo, elas possuíam largos pontos de contatos com outros seres sobrenaturais, o que fazia com que os membros destes povos tivessem uma identidade dividual, isto é, que se divide, e não uma identidade individual, como o ser humano moderno (Bird-David, 1999). Quando se individua um ser humano, se está consciente dele em si mesmo, uma entidade separada, singular. Quando se dividua se está consciente de como esse ser humano se relaciona conosco (Bird-David, 1999). O antigo tinha consciência da realidade espiritual à sua volta, e de como se relacionar com esses espíritos ou vættir (singular vætt). Enquanto o ser humano moderno baseia sua existência a partir do ponto de observação cartesiano que diz “penso, logo existo” (em latim, cogito, ergo sum), o ser humano tribal a baseia em “me relaciono, logo existo”, entendendo que o bem-estar pessoal depende de uma cadeia de relações com a sua comunidade humana, animal, mineral, vegetal e espiritual (Bird-David, 1999).
[...] Quer saber como começar a aplicar a visão de mundo pagã já? É uma premissa lógica, antes de mais nada. Nossa mente funciona, muitas vezes, com valores binários. Você olha uma pedra e pensa “não-viva”. Já a resposta automática do animista é “viva”. Ao olhar para uma pedra, uma árvore, faça sua mente se acostumar com a ideia de que ela é viva. [...] Estabeleça relações com ela. Aproxime-se. Converse. À primeira instância parece loucura... Mas para mim hoje parece loucura se dizer “pagão” e continuar enxergando como vivos apenas aquilo que um cristão enxerga... (HELJARSKINN, 2017, pp.20-24)
Alguns pontos de reflexão
Realmente, a visão de mundo animista está intimamente ligada com a bruxaria e com o paganismo, mas me espanta quão poucas fontes usam o termo de fato. Por exemplo, quando comecei a estudar a Wicca (que foi minha porta de entrada nessas duas áreas), sempre via em todos os lugares dizendo que deveríamos pedir permissão aos espíritos locais, aos dos rios, lagos, mares e árvores para fazermos algum trabalho ali ou levarmos conosco alguma parte deles (uma concha, folhas, galhos, pedras), que deveríamos tratar nossas ervas e cristais com respeito pois elas possuíam suas próprias energias e espíritos, mas nunca vi em lugar nenhum descreverem que isso é um jeito de agir totalmente animista, o que eu acho bastante triste, por acabar limitando um pouco esse aprofundamento e compreensão de tudo o que vem a ser uma visão de mundo bruxa e uma visão de mundo pagã. Compreender esse termo e atitudes traz um entendimento maior e até mais maduro do que se está praticando, ao invés do simples fazer por fazer porque disseram que se deve fazer.
E o que o animismo implica nas nossas vidas?
Primeiro: uma total mudança na sua visão de mundo. Não é possível ser bruxo continuando a ver como vivo apenas o que um “não-bruxo” vê.
Segundo: o trabalho para cultivar uma relação de sintonia com esses seres, para que se possa viver e fazer a bruxaria e o paganismo em harmonia.
Terceiro: Mudar as suas atitudes para com a natureza. Tudo está vivo e é sagrado. Então pare de olhar para um rio sujo, um terreno cheio de lixo, uma árvore queimando e um animal assassinado na rua como meros inconvenientes ou apenas “algo triste”. Não é apenas triste, é devastador, é revoltante! E pare de permanecer sentado olhando para isso, sem fazer nada para mudar as suas atitudes, só para não ter que sair da sua zona de conforto. Honre o chão onde pisa, onde vive, a planta que colhe e o animal que morreu para você comer e permanecer vivo. Respeite o ar que respira e a água que mata a sua sede e lava o seu corpo. Recicle o seu lixo, jogue-o no local adequado, economize sua água e emissão de gases, cobre mudanças das suas autoridades locais, escolha bem de quais empresas você compra seus produtos, pesquise as origens deles.
Um animista, um bruxo, um pagão, não só vê a vida em tudo e a reverencia, como também a honra e está pronto para defendê-la com unhas, dentes e sangue.
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w3bcombr · 10 days ago
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W3B Soluções Inteligente oferece registro de domínios, criação de sites, hospedagem e Publicação do site site em mídias sociais e busca orgânica no Google.
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cyprianscafe · 1 month ago
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Museus no avanço da civilização
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Stewart Culin, c. 1905. (Museu do Brooklyn)
Para obter um perfil do homem do museu da Era Dourada usando o folclore para responder a questões de sua época, aponto para a vida de Stewart Culin, que se tornou presidente e curador da American Folklore Society. Nascido na Filadélfia em 1858, filho de pais da classe mercantil que tinham raízes no assentamento colonial da América, Culin se formou em Nazareth Hall, onde ele se lembrava com carinho de ter sido presenteado com contos indígenas americanos por um professor influente. Aos dezessete anos, Culin entrou no negócio mercantil de seu pai na Filadélfia, onde ele conduziu negócios com imigrantes chineses e aprendeu sua língua. Versado nos primeiros estudos de antropologia, ele registrou os costumes "exóticos" dos chineses na cidade. Ele colecionou seus medicamentos, jogos, artes e objetos religiosos. Com o cuidado do comerciante com os detalhes e a manutenção precisa de registros, ele expandiu suas coleções e interesses para cobrir todo o Oriente. Ele se juntou e mais tarde se tornou secretário da Numismatic and Antiquarian Society of Philadelphia. Ele foi influenciado lá pelo colega Daniel Brinton, que atraiu aclamação internacional por seus escritos prolíficos em arqueologia, linguística, mitologia e religião. Brinton, que mais tarde se tornaria o primeiro professor universitário de antropologia, publicou o artigo de Culin sobre práticas médicas dos chineses em 1887 e o encorajou a fazer carreira com seus estudos.
Brinton imaginou um museu na Universidade da Pensilvânia que realizaria a coleta, exibição e estudo de objetos culturais. Os planos para o museu seguiram adiante em 1887, e Culin deixou seu negócio para se tornar o primeiro secretário da Seção Oriental em 1890. No mesmo ano, ele divulgou seus planos inovadores para um "museu de folclore". Tal museu, ele escreveu, "teria um campo estendido e poderia abranger um vasto número de objetos que normalmente não entram no domínio do colecionador, e ainda assim são mais valiosos como ilustradores de costumes, mitos e superstições". Ele deu como exemplo o pé de coelho para trazer boa sorte e a batata e a castanha-da-índia carregadas para prevenir reumatismo. Elas são "frequentemente muito interessantes em si mesmas", ele disse, e "se adequadamente organizadas e rotuladas com sua história ou significação especial, formariam uma coleção amplamente divertida e uma ajuda valiosa no estudo ao qual a Folklore Society é dedicada" (Culin 1890,312-13).
Em 1892, Culin montou uma exposição alardeada de objetos religiosos do mundo no Museu da Universidade da Pensilvânia. Em grande parte como resultado do sucesso da exposição, ele foi nomeado secretário da Comissão Histórica Americana para a Exposição Mundial em Madri em 1892. Ele então ascendeu ao cargo de diretor de arqueologia e paleontologia do museu universitário. Ele seguiu em 1893 com uma exposição de "objetos folclóricos"; muitos obtidos de membros da American Folklore Society, para a Feira Mundial de Chicago. Os visitantes da feira se maravilharam com a exposição que ele havia montado em arranjos atraentes. "O folclore conecta mais intimamente esta era com a maior antiguidade;" exclamou o Chicago Record, "e nenhum ramo do folclore informa tão diretamente sobre nossa relação com as pessoas dos dias mais antigos do que os jogos para os diferentes estágios da história do mundo."
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Frank Hamilton Cushing trabalhando em cerâmica indiana do sudoeste para a Smithsonian Institution, década de 1890. (Arquivos Antropológicos Nacionais, Smithsonian Institution)
Na feira, Culin conheceu Frank Hamilton Cushing, do Bureau of American Ethnology, que se interessou muito pela exposição de Culin e se ofereceu para colaborar em um estudo sobre jogos indígenas. A exposição mostrou uma evolução de objetos religiosos dando lugar a jogos. Além dessa preocupação com o costume, Culin notou as características ornamentais de seus objetos. "Quando examinamos os produtos do artesanato do homem," ele refletiu, "nós encontramos em todos os lugares evidências de um senso estético, de um esforço, não apenas na mera utilidade, mas na decoração e no ornamento, análogo ao que é universal entre pessoas cultas nos dias atuais." Sua explicação? O ornamento derivava da religião, da magia e da superstição - "do raciocínio que levou muitos a tentar, por meio da magia, controlar ou influenciar as forças da natureza" (Culin 1900a).
Em 1899 e 1900, Culin lamentou as mortes de suas duas maiores influências: Daniel Brinton e Frank Hamilton Cushing. Culin ficou com o objetivo de avançar os estudos evolucionários de seus mentores. Ele substituiu Brinton como professor de antropologia e continuou o estudo de Cushing sobre jogos indígenas. Em 1900, ele deixou o conforto de sua casa da Era Dourada na Filadélfia para viajar para o oeste com a Expedição Wanamaker para os territórios indígenas, patrocinada pelo famoso magnata das lojas de departamentos. A primeira parada foi Tama, Iowa, onde ele visitou as nações Sac e Fox. Observando uma festa tribal, seus olhos se voltaram para os velhos sentados em plataformas nas casas longas, com suas bolsas de remédios penduradas em vigas acima deles. Culin ficou profundamente comovido com o que testemunhou. Ele escreveu apaixonadamente em seu diário: "Essas criaturas frágeis, com rostos estranhamente enrugados, expressivos de paciência e sofrimento e mais experiência de vida do que cabe a toda a multidão reunida de nossas cidades modernas, já foram os líderes tribais e ainda são os repositórios dos segredos e tradições tribais. Um por um, eles serão levados para o pequeno cemitério na encosta e enterrados com suas preciosas mochilas, e toda a sua riqueza de conhecimento curioso será perdida para o mundo para sempre" (Culin 1901, 2). Culin jurou se dedicar novamente a recuperar as tradições dos nativos e especialmente seus ritos e objetos.
Em 1907, Culin publicou sua magnum opus de 846 páginas, Games of the North American Indians. No livro, Culin classificou e ilustrou implementos de jogos indígenas americanos em museus americanos e europeus de acordo com a atividade e recorreu à observação de campo para documentar e comparar os jogos entre culturas. Culin escreveu uma carta ao chefe do Bureau of American Ethnology explicando a importância do trabalho: "Eu poderia sugerir que esta é a primeira tentativa séria de comparar e estudar os jogos de mais de uma tribo. É de longe a maior coleção de dados sobre jogos aborígenes, seja no Velho Mundo ou no Novo. É também a maior coleção de dados existente sobre qualquer assunto específico referente à cultura objetiva do índio.'" O termo objetivo atraiu Culin por sua inclusão de "objetos:' o centro do estudo, e sua objetividade, refletindo a ênfase em uma abordagem "científica" separada. Com isso ele quis dizer "ciência que abrange o exame de todas as atividades do homem …. Como a ciência moderna em geral, ela é baseada em multidões de observações mais ou menos minuciosas e amplamente estendidas, mas diferentemente daquelas ciências como matemática e química que conhecemos como exatas, suas formulações são menos definidas, embora não menos atraentes" (Culin 1924,93). Com sua referência ao índio singular, em vez dos índios plurais ou culturas indígenas, ele mostra a classificação racial comumente usada para marcar a divisão cultural na escrita evolucionista.
Culin, como comerciante, usou o museu como um conselheiro da indústria e um educador do público. Como curador e etnólogo, ele buscou propósitos e temas para objetos e para sua época. Sentado em um bistrô de Paris em 1920, Culin questionou o quão longe a época havia realmente progredido de acordo com sua crença evolucionária. Ele assistiu a uma exibição de jazz, com bêbados tocando e dançando e escreveu sobre a cena em seu diário. "Eu estive entre os selvagens, mas uma exibição como essa eu nunca vi." Isso não era, em sua visão, progresso social. Caminhando pela galeria do museu por uma das últimas vezes, ele refletiu: "Tem sido meu hábito como etnólogo devotado ao estudo da cultura material da humanidade pensar nas raças da antiguidade como mais jovens e não mais velhas do que as pessoas de nossa própria era; para me refrescar com os contatos que tive com suas mentes para me sentir mais jovem e mais vital. Realizei meus sonhos entre selvagens em cujas vidas e pensamentos tive vislumbres do amanhecer do mundo" (Culin 1927,43).
Following tradition: folklore in the discourse of American culture - Simon J Bronner
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umaviagemiteraria · 1 month ago
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Reflexão pessoal
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A literatura lusófona, ao longo dos séculos, constitui um fascinante espelho das transformações sociais e culturais das comunidades de língua portuguesa. Desde os seus primórdios no século XII, com o trovadorismo em Portugal, até as complexas narrativas contemporâneas, cada período evidencia uma busca incessante por identidade e expressão.
Nos séculos XVI e XVII, a riqueza da língua se entrelaçou com o Renascimento e o Barroco, onde poetas como Camões e Gregório de Matos examinaram a condição humana e as contradições da vida. O Romantismo do século XIX trouxe uma nova voz ao Brasil, celebrando a diversidade cultural e a natureza local, enquanto o Realismo desafiou as desigualdades sociais.
O século XX foi caracterizado pelo Modernismo, que quebrou com as tradições e procurou novas formas de expressão em um contexto de repressão política. Na literatura africana sob domínio português, a resistência cultural começou a emergir, refletindo a luta por identidade em um mundo colonial.
Hoje, a literatura lusófona se apresenta como um mosaico globalizado, no qual autores de diversas origens dialogam sobre temáticas contemporâneas, como migração e identidade multicultural. Essa evolução literária não se configura meramente como um registro histórico; é uma interlocução contínua sobre a identidade de quem somos e sobre a nossa relação com o mundo.
Ao refletir sobre essa trajetória, percebo que a literatura lusófona é um convite à introspecção. Ela nos ensina que as narrativas apresentadas por esses autores também constituem nossas próprias histórias repletas de desafios, esperanças e da busca por significado em um mundo em constante transformação. Por meio das palavras, encontramos não apenas a beleza estética, mas uma conexão profunda com as experiências humanas que nos unem.
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valinorbr · 2 months ago
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O Expurgo do Condado
(está parte do livro não aparece nos filmes de Peter Jackson)
Quando Frodo Bolseiro e os outros viajantes retornaram da coroação de Elessar, encontraram sua terra natal sob o domínio dos homens de Sharkey. Esses rufiões invadiam o Condado desde o final de 3018, sob o comando do Chefe, que por sua vez era subordinado a Charcoso, que proibiu tudo o que os hobbits valorizavam, especialmente comida e estalagens.
Os viajantes foram presos, mas conseguiram se livrar da custódia e, posteriormente, reunir os hobbits para derrubar o Chefe. Enquanto vinte homens de Hobbiton marchavam em direção a Beirágua, 200 habitantes de Buckland responderam ao chamado da trompa do Capitão Merry. Em Beirágua, barricadas foram montadas sob o comando de Merry. Enquanto isso, os Villas também se juntaram ao grupo.
Quando os homens de Charcoso chegaram, não esperavam uma armadilha. Caminharam pela estrada de Beirágua até o ponto onde o fazendeiro Villa estava. Eles o ameaçaram, mas se viram em desvantagem numérica, e quando os hobbits fecharam a barricada atrás deles, também ficaram cercados. Seu líder caiu por flechas ao tentar atacar Merry. O restante se rendeu.
No final, quase setenta homens foram mortos e doze foram feitos prisioneiros, enquanto dezenove hobbits morreram e cerca de trinta ficaram feridos. Os homens mortos foram enterrados em uma cava de areia próxima, conhecida mais tarde como Poço da Batalha. Os hobbits foram enterrados separadamente, e uma pedra foi colocada em seus túmulos com um jardim ao redor. Foi feito um registro com os nomes de todos os hobbits que lutaram na Batalha de Beirágua, com os Capitães Meriadoc Brandebuque e Peregrin Tûk listados no topo.
No ano seguinte, foram feitos preparativos para restaurar os danos causados por Saruman. Sam espalhou o solo abençoado da caixa de Galadriel e plantou a semente de mallorn onde antes ficava a Árvore da Festa. O ano de 1420, segundo a Contagem do Condado, tornou-se um dos melhores anos de colheita de todos os tempos.
Arte: Expurgo do Condado por discogangsta
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hostbrx · 1 year ago
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A Poderosa Combinação de Hospedagem com Banco de Dados
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O que é Hospedagem com Banco de Dados?
Em termos simples, é uma modalidade de hospedagem na qual seu site é armazenado em servidores que oferecem suporte a sistemas de gerenciamento de bancos de dados (DBMS) para armazenar, recuperar e gerenciar dados. Isso é essencial para aplicativos dinâmicos e interativos que dependem de informações armazenadas em um banco de dados.
Curiosidades sobre Hospedagem com Banco de Dados
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alemdobvio · 2 months ago
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Identificar as etapas da evolução da literatura e as correspondências entre África, Brasil e Portugal é um processo abrangente que envolve reconhecer influências mútuas, contextos históricos e temáticas específicas que marcaram cada época. 1. Literatura Medieval (Séc. XII - XV)Mundial: Domínio da literatura oral e religiosa, com poemas épicos, crônicas, e obras de cavalaria. Influência dos valores feudais e da Igreja. Portugal: A literatura medieval portuguesa é marcada pelas cantigas trovadorescas (de amor, amigo, e escárnio) e crônicas reais. Obras como as Cantigas de Santa Maria e os registros de Fernão Lopes se destacam. Brasil: Não há produção literária no Brasil nesta época, devido ao período pré-colonial. África: Literatura predominantemente oral, com mitos, lendas e histórias transmitidas oralmente que preservam a cultura e identidade dos diversos povos. 2. Renascimento e Literatura Clássica (Séc. XV - XVI) Mundial: Redescoberta dos textos clássicos e valorização do humanismo, das artes, e da ciência. Surge a literatura renascentista com figuras como Dante, Petrarca e Camões. Portugal: Grande destaque para Os Lusíadas de Camões, que celebra as descobertas marítimas e a expansão de Portugal. Surge uma literatura que enaltece a pátria e o espírito aventureiro. Brasil: Início da colonização, com textos descritivos dos cronistas e cartas de viajantes, como a Carta de Pero Vaz de Caminha. África: Contacto inicial com a literatura ocidental através dos colonizadores europeus, mas a tradição oral continua sendo o principal meio de transmissão cultural. 3. Barroco (Séc. XVII) Mundial: Época de contrastes e complexidade. O estilo barroco reflete a crise espiritual da época e o conflito entre o sagrado e o profano. Portugal: Poetas como Padre António Vieira e Francisco Rodrigues Lobo expressam uma literatura marcada pela retórica rebuscada e pelos dilemas religiosos. Brasil: Surge a literatura barroca com destaque para Gregório de Matos e o Padre António Vieira, que abordam temas religiosos e sociais com uma linguagem rica em metáforas e ironia. África: A literatura escrita é praticamente inexistente, mas a oralidade permanece forte, enquanto o contato colonial afeta a cultura tradicional.
4. Neoclassicismo e Arcadismo (Séc. XVIII) Mundial: Retorno à simplicidade e aos valores clássicos greco-romanos, com uma poesia bucólica e racional. Portugal: O Arcadismo foca em temas rurais e naturais. O principal autor é Manuel Maria Barbosa du Bocage. Brasil: A Escola Mineira (Arcadismo) surge com poetas como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga, que idealizam a vida no campo e criticam o abuso de poder colonial. África: Presença cultural africana em obras brasileiras e portuguesas, enquanto o continente africano ainda permanece com uma literatura fortemente oral.
5. Romantismo (Séc. XIX) Mundial: Exaltação do individualismo, da natureza e da liberdade. Surgem temas nacionalistas e valorização da cultura popular.
Portugal: Almeida Garrett e Alexandre Herculano lideram o movimento romântico, com destaque para o nacionalismo e o medievalismo.
Brasil: O Romantismo brasileiro celebra a identidade nacional com autores como José de Alencar e Gonçalves Dias, que exploram temas indígenas e exóticos.
África: Início da escrita literária africana, embora ainda limitada devido ao domínio colonial. Há o início de uma literatura de resistência e identidade cultural.
6. Realismo e Naturalismo (Séc. XIX) Mundial: Movimentos que buscam representar a realidade de forma objetiva, abordando temas sociais e psicológicos.
Portugal: Eça de Queirós é a grande figura do Realismo português, com obras como Os Maias, que criticam a sociedade portuguesa.
Brasil: Machado de Assis se destaca, trazendo uma visão crítica da sociedade brasileira em obras como Dom Casmurro.
África: Literatura africana começa a questionar o colonialismo, mas a produção literária escrita ainda é limitada.
7. Modernismo (Séc. XX)Mundial: Quebra com a tradição, inovação na forma e no conteúdo, explorando temas como a alienação e o caos urbano.
Portugal: O Modernismo português é liderado por Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, com grande experimentação linguística e introspecção.
Brasil: Semana de Arte Moderna de 1922 marca a ruptura com o passado e a busca por uma identidade nacional autêntica, com autores como Oswald de Andrade e Mário de Andrade.
África: O Modernismo se consolida com autores que abordam temas de identidade e independência. Surgem nomes como Agostinho Neto em Angola e José Craveirinha em Moçambique.
8. Literatura Contemporânea (Séc. XXI) Mundial: Diversidade de estilos e temáticas, com literatura digital, autoficção, e questionamentos sobre o futuro.
Portugal: Expansão de temas universais, como a globalização e a memória histórica, com autores como José Saramago e António Lobo Antunes.
Brasil: Literatura contemporânea aborda temas como urbanização, questões de gênero e minorias, com autores como Conceição Evaristo e Milton Hatoum.
África: Literatura africana reflete questões de identidade, pós-colonialismo e diáspora, com autores renomados como Mia Couto e Chimamanda Ngozi Adichie.
Essa correspondência entre as literaturas de África, Brasil e Portugal mostra como as fases e movimentos literários se entrelaçam, ao mesmo tempo que mantêm particularidades ligadas à história e à cultura de cada país ou região.
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Glossário:
Arcadismo: Influência literária das Arcádias.
Colonialismo: Doutrina ou atitude favorável à colonização ou à manutenção de colónias.
Crónicas: História que expõe os factos em narração simples e segundo a ordem em que eles se vão dando.
Humanismo: Doutrina dos humanistas do Renascimento que ressuscitaram o culto das línguas e das literaturas antigas.
Idealismo: Sistema filosófico que encarece e afirma o valor da ideia.
Medievalismo: Fascinación o idealización de la Edad Media, frecuente en el Romanticismo, donde se retoman temas y personajes de ese período.
Mitos: Relatos tradicionales que intentan explicar fenómenos naturales, valores culturales o creencias religiosas de una sociedad.
Naturalismo: Corriente literaria del siglo XIX que intenta representar la realidad de forma detallada y científica, mostrando el entorno y la herencia como factores que determinan el destino humano.
Pós-colonialismo: Corriente de pensamiento que examina y critica las consecuencias del colonialismo, especialmente en términos de identidad cultural y social en los países que fueron colonizados.
Realismo: Movimiento artístico y literario que busca representar la realidad de manera objetiva, sin idealizaciones. Surgió en el siglo XIX y se caracteriza por abordar temas sociales y psicológicos.
Renacimiento: Movimiento cultural de los siglos XV y XVI que implica un "renacer" de las artes y el conocimiento clásico, destacando el Humanismo y los avances científicos.
Romanticismo: Movimiento literario y artístico del siglo XIX que exalta los sentimientos, la naturaleza, el individualismo y la libertad.
Trovadores: Poetas de la Edad Media que componían y cantaban poemas amorosos o satíricos. Las “cantigas trovadorescas” son un ejemplo en la literatura medieval portuguesa.
Vanguardismo: Movimiento artístico y literario del siglo XX que rompe con las normas establecidas, promoviendo la innovación en la forma y el contenido, y cuestionando temas sociales y culturales.
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lucianaperfetto · 3 months ago
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Técnicas para Lidar com a Procrastinação e Aumentar a Produtividade
Introdução: Entendendo a Procrastinação e Seu Impacto na Produtividade A procrastinação é um comportamento comum que afeta muitas pessoas, prejudicando sua produtividade e levando à frustração pessoal e profissional. Entender as causas e os efeitos da procrastinação é o primeiro passo para superá-la e melhorar o desempenho. Neste artigo, exploraremos os impactos negativos desse hábito e apresentaremos estratégias eficazes para lidar com ele. Procrastinação: Um atraso na conclusão de tarefas que pode resultar em estresse e perda de oportunidades. Impacto na Produtividade: Diminuição na eficiência e qualidade do trabalho, aumento da pressão e do acúmulo de tarefas. Ao entender como a procrastinação afeta seu dia a dia, você estará mais preparado para adotar técnicas que possam aumentar sua produtividade e transformar sua rotina de trabalho. Autoconhecimento: Identificando Padrões Pessoais de Procrastinação O primeiro passo para lidar com a procrastinação é o autoconhecimento. Compreender seus próprios hábitos e identificar os gatilhos que levam à procrastinação é crucial. Desenvolver essa autoconsciência ajuda a implementar estratégias personalizadas e aumentar efetivamente a produtividade. Para identificar padrões pessoais de procrastinação, considere os seguintes pontos: Autoanálise: Avalie suas rotinas diárias e identifique momentos em que costuma adiar tarefas. Questione-se sobre o que realmente o impede de seguir em frente. Diário de Produtividade: Mantenha um registro diário de suas atividades para observar quando e por que a procrastinação ocorre. Isso pode revelar padrões e horários críticos. Feedback Pessoal: Peça a amigos ou colegas de confiança para apontarem quando percebem que você está procrastinando. Um olhar externo pode trazer novas perspectivas. Após identificar seus padrões de procrastinação, é importante desenvolver métodos de enfrentamento que ajudem a superá-los. Aqui est��o algumas etapas para começar: Reconheça seus Gatilhos: Identifique situações específicas que desencadeiam sua procrastinação e tome medidas para evitá-las ou minimizá-las. Estabeleça Recompensas: Atribua pequenas recompensas para você mesmo ao completar tarefas difíceis, criando motivação para continuar progredindo. Aplique Técnicas de Relaxamento: Praticar meditação ou exercícios de respiração pode ajudar a reduzir o estresse e o medo de começar tarefas complexas. Compreender seus próprios padrões de procrastinação não apenas beneficia sua produtividade, mas também proporciona uma base sólida para a aplicação das demais estratégias discutidas neste artigo. Ao ganhar domínio sobre seu comportamento, você se coloca no caminho certo para uma gestão de tempo mais eficaz e produtiva. Técnicas de Gestão do Tempo: Priorização e Planejamento Eficazes Quando se trata de combater a procrastinação e aumentar a produtividade, dominar as técnicas de gestão do tempo é essencial. Um planejamento eficaz e uma clara priorização de tarefas podem transformar completamente a sua rotina diária. Aqui estão alguns métodos para aprimorar sua gestão do tempo: 1. Estabeleça Prioridades: Use o método ABC de priorização: Classifique suas tarefas em A (mais importante), B (importante, mas não urgente) e C (menos importante). Aplique a técnica de Matriz de Eisenhower para distinguir tarefas entre urgentes e importantes. 2. Planejamento Eficiente: Dedique um tempo diário ou semanal para planejar suas atividades, criando um cronograma que inclua pausas e tempo de descanso. Use listas de tarefas e checklists para se manter no caminho certo e observar seu progresso. 3. Defina Prazos Realistas: Estabeleça prazos que sejam desafiadores, mas atingíveis. Isso ajuda a manter o foco e evita o adiamento desnecessário de tarefas. Considere dividir grandes projetos em tarefas menores e mais manejáveis, cada uma com seu próprio prazo. 4. Utilize Ferramentas de Gestão do Tempo: Aproveite aplicativos de produtividade como Todoist ou Trello para organizar suas tarefas e prazos. Configure lembretes e alertas para não esquecer compromissos importantes. Adotar essas técnicas pode não apenas ajudar a evitar a procrastinação, mas também aprimorar significativamente sua capacidade de realizar tarefas com eficiência e eficácia. Com uma abordagem estruturada para priorização e planejamento, é possível transformar seu dia a dia em uma jornada produtiva e satisfatória. Ferramentas e Aplicativos: Auxílios Digitais para Melhorar a Produtividade No mundo digital de hoje, há uma abundância de ferramentas e aplicativos que podem ser grandes aliados na luta contra a procrastinação e na busca por maior produtividade. Estas soluções tecnológicas são projetadas para ajudar com o gerenciamento eficaz do tempo, organização de tarefas e manutenção do foco. Aqui estão algumas das principais categorias de ferramentas e aplicativos que podem transformar sua rotina de trabalho: Gerenciamento de Tarefas: Aplicativos como Todoist, Trello e Asana permitem listar, priorizar e acompanhar o progresso das suas tarefas, garantindo que nada seja esquecido. Controle de Tempo: Ferramentas como o Pomodoro Tracker e Clockify ajudam a monitorar como o tempo está sendo gasto e a aplicar técnicas de gestão de tempo como o Método Pomodoro. Bloqueadores de Distrações: Extensões e aplicativos como Freedom e Cold Turkey bloqueiam websites e aplicativos que podem distraí-lo, facilitando o foco em tarefas importantes. Armazenamento na Nuvem e Colaboração: Serviços como Google Drive e Dropbox permitem o armazenamento seguro de arquivos e a colaboração em tempo real. Incorporar as ferramentas digitalmente adequadas ao seu estilo de trabalho pode aumentar significativamente sua eficiência. A chave é escolher os aplicativos que melhor se adaptam às suas necessidades pessoais e profissionais, integrando-os harmoniosamente às suas práticas de trabalho. Mindfulness e Motivação: Construindo um Ambiente de Trabalho Positivo Em um mundo cada vez mais frenético, desenvolver técnicas de mindfulness pode ser a chave para aumentar a produtividade e combater a procrastinação. O mindfulness, ou atenção plena, envolve estar presente no momento, concentrando-se no agora em vez de se preocupar com o passado ou o futuro. Ao aplicar o mindfulness em seu ambiente de trabalho, você cria espaço para uma perspectiva mais clara e uma motivação renovada. Aqui estão algumas dicas de como você pode construir um ambiente de trabalho positivo usando mindfulness e motivação: Criar Ritmo: Estabeleça uma rotina diária consistente que combine momentos de foco intenso com pausas para relaxamento e recuperação. Ambiente Organizado: Mantenha seu espaço físico organizado para minimizar distrações e promover a clareza mental. Mindfulness em Pequenas Doses: Integre práticas simples de mindfulness, como respirar profundamente por alguns minutos, para reduzir o estresse e aumentar a concentração. Motivação com Metas Claras: Defina objetivosContinue a ler »Técnicas para Lidar com a Procrastinação e Aumentar a Produtividade O post Técnicas para Lidar com a Procrastinação e Aumentar a Produtividade apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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