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compositor-top · 4 months ago
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dilofilho · 1 year ago
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Ramones
Banda de punk rock norte americana
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Ramones foi uma banda norte-americana de punk rock formada em Forest Hills, no distrito de Queens, Nova York, no ano de 1974.[1] Considerada como precursora do estilo[2] e uma das bandas mais influentes e importantes da história do rock.[3][4][5][6][7][8]
Ramones
Os Ramones em 1977. Da esquerda para a direita: Joey Ramone, Johnny Ramone, Dee Dee Ramone e Tommy RamoneInformação geralOrigemForest Hills, Queens, Nova IorquePaísEstados UnidosGênero(s)Punk rock
Pop punkPeríodo em atividade1974 – 1996Gravadora(s)Sire Records (1976-1987)
Radioactive Records (1989-1996)
Chrysalis Records (1989-1996)IntegrantesJoey Ramone (falecido)
Johnny Ramone (falecido)
Dee Dee Ramone (falecido)
Tommy Ramone (falecido)
Marky Ramone
Richie Ramone
C. J. Ramone
Elvis RamonePágina oficialRamones.com
No início dos anos 1970 surgiram diversas vertentes do rock nos Estados Unidos e no Reino Unido. O punk rock foi uma delas, tendo no Ramones seu pioneiro e líder que consolidou a base deste estilo musical com suas composições simples, minimalistas e repetitivas.[9] Seu som se caracteriza por ser rápido e direto, com influências do rockabilly dos anos de 1950, do surf rock, das bandas The Velvet Underground e The Stooges, além de bandas de garotas dos anos 1960, como The Shangri-las e Garage.
Em 30 de março de 1974, os Ramones tocaram pela primeira vez,[10] como um trio (Joey, Dee Dee e Johnny). Em 16 de abril do mesmo ano, a banda realizou sua primeira apresentação no bar CBGB, que se tornava o refúgio do rock underground nova-iorquino da época. Ao longo de seus 22 anos de existência, os Ramones totalizaram 2 263 apresentações ao redor do mundo.[4] O último show foi realizado em Los Angeles, Califórnia, em 6 de agosto de 1996.
Em 2 de março de 2002, a banda foi incluída no Salão da Fama do Rock and Roll, em 2004 a revista Rolling Stone elegeu as cem maiores personalidades dos primeiros cinquenta anos do rock, ficando os Ramones em 26º lugar e em 2011 a banda recebeu o prêmio Grammy Lifetime Achievement Award, que premia o artista por toda a sua obra.
Históriaeditar
Formação e primeiros passoseditar
O embrião dos Ramones começou a gestar-se em Forest Hills, um bairro de classe média do Queens, Nova York, onde viviam todos os seus membros fundadores. A esta altura Jeffrey Hyman era um adolescente desempregado, filho de um casamento que havia terminado em divórcio, que passava seu tempo tocando bateria e colecionando discos, enquanto sua mãe tentava lhe colocar na cabeça o interesse pela pintura e seu pai lhe pedia que seguisse com seu negócio de caminhões.[11] Jeffrey sofria de um transtorno obsessivo compulsivo, no que resultou em seu ingresso em um centro psiquiátrico.[12]
John Cummings havia sido aluno de uma academia militar e, como amigo de infância de Jeffrey Hyman, tentou formar uma banda com ele e com outro amigo. Ao fim dos anos 1960 fundou uma banda de garagem, chamada Tangerine Puppets.
Anos 1971–1980editar
CBGB, casa noturna na qual os Ramones iniciaram sua carreira junto a bandas como Television, Blondie, Patti Smith e Talking Heads.
Quando Douglas Colvin e John Cummings decidiram montar uma banda, chamaram para a bateria um conhecido de Douglas, Jeffrey Hyman. Nos primeiros ensaios John tocava guitarra e Douglas tocava o baixo e cantava. Batizaram a banda de Ramones, e todos passaram a utilizar o sobrenome "Ramone" , como se fizessem parte de uma família. Na verdade tratava-se de uma brincadeira com o fato de Paul McCartney se registrar em hotéis sob o pseudônimo de "Paul Ramon".[13]
Nos primeiros ensaios, os Ramones tentaram tocar músicas de outras bandas, mas não conseguiram. Então decidiram escrever suas próprias composições. "I Don't Wanna Walk Around With You" foi escrita no primeiro ensaio. Depois eles escreveriam "I Don't Wanna Get Involved With You", "I Don't Wanna Be Learned", "I Don't Wanna Be Tamed" (o título era a letra inteira, mas Joey cantava "timed" no lugar de "tamed") e "I Don't Wanna Go Down to the Basement". Eles não haviam escrito nenhuma música "positiva" (isto é, sem as palavras "I Don't Wanna", que significam "eu não quero") até surgir a música "Now I Wanna Sniff Some Glue". Em seguida, "It's a Long Way Back to Germany", "Blitzkrieg Bop", "I Don't Care" e "Babysitter" foram adicionadas ao repertório.
Após os ensaios ficou claro que Dee Dee tinha dificuldade para tocar baixo e cantar ao mesmo tempo, assim como Joey não conseguia cantar e tocar bateria ao mesmo tempo.[14] A banda decidiu, então, que os vocais ficariam com Joey e que procurariam um novo baterista. Fizeram diversos testes no pequeno estúdio Performance Studio, onde trabalhava um velho amigo dos integrantes, Thomas Erdelyi. Antes de cada teste, Erdelyi pegava as baquetas para mostrar aos candidatos como era o estilo da banda, e, como Johnny, Joey e Dee Dee não gostaram dos candidatos que se apresentaram, logo ficou evidente que o melhor baterista para os Ramones seria o próprio Erdelyi. Ele adotou o nome Tommy Ramone e entrou para o grupo.
O primeiro show dos Ramones foi feito no Performance Studios, em 30 de março de 1974. Logo a banda passaria a fazer shows na casa noturna CBGB's, integrando uma cena "underground" composta por bandas como Blondie, Television, The Cramps, Talking Heads, The Voidoids e The Patti Smith Group.
Em 1975, conseguiram um contrato de cinco anos com a gravadora Sire Records. Seu primeiro LP, Ramones, lançado em 1976, foi o primeiro disco de punk rock da história,[carece de fontes] inaugurando o estilo com catorze músicas rápidas e curtas — a duração do álbum é de pouco mais de 29 minutos. A banda começou a fazer shows nos Estados Unidos para divulgar o álbum. Na Inglaterra, foi lendário seu primeiro show, realizado em Londres, em 4 de julho de 1976, apoiando os veteranos sessentistas dos Flamin' Groovies, que eram a banda principal no show. Enquanto isto, em Sheffield, estavam presentes os integrantes de bandas que ainda estavam dando seus primeiros passos, como The Clash, em seu primeiro show, e Sex Pistols,[15] que compartilhavam com os Ramones as influências musicais de Stooges, MC5 e New York Dolls.
O ano de 1977 foi intenso para os Ramones. Lançaram Leave Home e Rocket to Russia, excursionaram por toda a América do Norte, tocaram com Iggy Pop e visitaram a Europa no meio e no final do ano. Nesta tour britânica de final de ano, registraram quatro shows para lançar um futuro álbum ao vivo. No show da virada de ano, tocaram no Rainbow Theatre juntamente com os Rezillos e Generation X. Gravado em 31 de dezembro de 1977, It's Alive — que só seria lançado em 1979 — continha 28 faixas englobando os três primeiros discos. Foi o último registro do baterista Tommy na banda, que em 1978 saiu do grupo, por não gostar das longas turnês que a banda vinha fazendo. No seu lugar chamaram o ex-baterista do The Voidoids, Marc Bell.
Bell, agora Marky Ramone, entrou na banda no começo de maio e em algumas semanas já estava gravando o álbum Road to Ruin com o grupo. Seu primeiro show, em 29 de junho, foi após a gravação do disco. Contendo músicas mais longas que os discos anteriores, lançaram um disco com apenas doze faixas.
Os Ramones fizeram 154 shows para divulgar seu quarto álbum, Road to Ruin, em 1978. Nesse ano, o novo baterista Marky se firmaria no quarteto. Em dezembro começaram as filmagens de Rock 'n' Roll High School, uma película dirigida por um clássico diretor de filmes de classe B. A trilha sonora do filme foi lançada em 1979, assim como o disco ao vivo It's Alive. Como recebiam muito pouco dinheiro durante a gravação do filme em Los Angeles, tinham que fazer shows nas cidades próximas para pagar a conta do hotel. Mas no meio dessa correria, conheceram o homem que remixou duas músicas dos Ramones para o filme e que viria a produzir o próximo álbum da banda.
A trilha sonora desta comédia adolescente norte-americana tinha vários artistas, entre eles MC5, Devo, Eddie and the Hot Rods, Chuck Berry e os Ramones, que apareciam com duas versões de "Rock 'n' Roll High School". Trazia ainda músicas ao vivo da banda, de um show de sete músicas dos álbuns anteriores e outra música inédita chamada "I Want You Around", que aparece tanto na trilha sonora do filme como na coletânea All The Stuff (And More!) Volume 2.
Anos 1980–1990editar
Ramones em Oslo, 1980.
No início da década de 1980, conflitos começaram a provocar tensão na banda. Até então Joey tinha pouca participação na composição das músicas — que ficavam praticamente a cargo de Johnny e Dee Dee — mas nessa época ele passaria a ter um papel mais importante nos bastidores.[16]
End of the Centuryeditar
Em uma tentativa de alcançar o sucesso comercial, a gravadora e os Ramones havia chamado o produtor Phil Spector para produzir o próximo disco da banda. Spector se tornou famoso na década de 1960 produzindo discos de bandas como The Ronettes e Crystals, e na década de 1970 produziu diversos discos da carreira solo dos ex-Beatles John Lennon e George Harrison.
1981: Pleasant Dreamseditar
Desde a saída de Tommy, a banda estava sem um líder. Johnny se tornou o líder dos Ramones, pelo menos na questão dos negócios e da administração do dinheiro. Em relação às músicas, Joey e Dee Dee ainda eram os principais compositores. Lançaram então Pleasant Dreams, o primeiro disco em que os Ramones não apresentavam uma versão cover. Também foi o primeiro no qual não apareciam na capa. E foi a partir deste álbum que os créditos das músicas vieram assinadas pelos autores específicos, e não por toda a banda. Pleasant Dreams apresentava sete canções de Joey e cinco de Dee Dee.
1983: Subterranean Jungleeditar
 Ramones durante show em 1983.
O resultado do álbum Pleasant Dreams deixou os Ramones infelizes.[carece de fontes] O álbum seguinte, Subterranean Jungle, foi diferente. Johnny Ramone, que chefiava a parte burocrática da banda, não compunha nada. Johnny recebeu os créditos como coautor de "Psycho Therapy" mas na verdade foi Dee Dee quem escreveu aquela música inteira.[carece de fontes] Se no disco anterior não gravaram nenhum cover, desta vez abriram o álbum com duas versões e no lado B ainda havia mais uma.
Já o problema do baterista Marky com o álcool tinha ficado intolerável[carece de fontes] a ponto de ele faltar a shows, sendo que em Cleveland faltou duas vezes, até acabar por sair dos Ramones no final das gravações de Subterranean Jungle para se tratar em uma clínica de reabilitação de álcool e drogas. Durante a conclusão do álbum estavam à procura de um novo baterista. Tentaram com Billy Rogers, que tocou com The Heartbreakers. Foi Billy quem gravou a bateria de "Time Has Come Today". Mas Billy acabou não ficando na banda. O escolhido foi Richard Reinhardt que se tornou Richie Ramone no dia 13 de fevereiro de 1983. Além de cantar o refrão de "Outsider" — semelhante ao que tinha feito em "53rd & 3rd", do primeiro álbum da banda —, foi neste disco que Dee Dee começou a cantar algumas música de sua autoria. "Time Bomb" foi a primeira música com Dee Dee como vocalista principal.
Na época dos álbuns Subterranean Jungle, Too Tough to Die e Animal Boy, os Ramones contavam com um segundo guitarrista convidado, chamado Walter Lure, que duelava com Johnny Thunders na banda The Heartbreakers.
Too Tough to Dieeditar
De agosto a dezembro de 1983 os Ramones ficaram sem tocar ao vivo. Foi o período mais longo em que a banda ficou sem fazer shows, devido a internações hospitalares de Joey e Johnny. Na noite do dia 15 de agosto, o guitarrista estava num bar e viu uma garota bêbada. Johnny ofereceu assistência à garota, mas em troca recebeu socos, chutes e pontapés na cabeça pelo suposto namorado da bêbada. Houve boatos sobre a necessidade de uma cirurgia no cérebro como consequência da briga, mas Joey desmentiu esta informação, declarando que a extensão das lesões de Johnny foram gravemente exageradas pela mídia. O vocalista, por sua vez, ficou apenas uma semana internado por conta de uma infecção no pé.[17]
Johnny esteve entre a vida e a morte. Após a recuperação do guitarrista, os Ramones começaram a sair juntos novamente, e também resolveram sair em turnê sem namoradas ou esposas. Além disso, resolveram fazer um álbum mais pesado e sem a preocupação de emplacar um hit. Chamaram Ed Stasium e Tommy para a produção. O primeiro álbum com o baterista Richie se chamaria Too Tough to Die, nome da terceira música do álbum. Too Tough To Die ("Muito durão para morrer", em português) foi uma homenagem que Dee Dee fez a Johnny.
Too Tough to Die foi o primeiro dos três álbuns que o baterista Richie gravou. Das doze faixas do álbum, uma tinha sido composta por Richie e duas por Joey — uma deles, "Dangers Of Love", foi a primeira coautoria de Daniel Ray. No restante, Dee Dee era autor ou coautor, juntamente com Johnny.
Animal Boyeditar
No meio de 1985, Joey e Dee Dee se juntaram ao ex-baixista dos Plasmatics, Jean Beauvoir, no intuito de escrever e gravar uma música chamada "Bonzo Goes to Bitburg", um protesto contra a visita do então presidente Ronald Reagan ao cemitério de guerra localizado em Bitburg, Alemanha, onde se encontravam sepultados vários corpos de altos cargos da SS Nazista.
A música foi lançada apenas no Reino Unido, no formato doze polegadas, tendo "Dangers Of Love" e a até então inédita "Go Home Ann" no lado B. A música foi reintitulada "My Brain Is Hanging Upside Down" quando apareceu no álbum Animal Boy, de 1986.
Animal Boy foi o nono álbum de estúdio dos Ramones e foi lançado em maio de 1986. O disco abria com a segunda composição de Richie para os Ramones: "Somebody Put Something in My Drink", que foi inspirada em um incidente verdadeiro, quando alguém teria "deixado cair" um ácido na gim tônica do baterista.[carece de fontes] Joey Ramone contribuiu em apenas duas faixas além de "Bonzo Goes to Bitburg".
Assim como "Eat the Rat", "Love Kills" era cantada por Dee Dee. "Love Kills" foi um tributo a Sid Vicious e foi escrita para o filme "Sid and Nancy", mas acabou não sendo incluída na trilha sonora da película. No último show dos Ramones, em 1996, Dee Dee (já fora da banda) foi convidado para cantar "Love Kills" e o fez à sua maneira, cantando desafinando, fora de ritmo e também deixando de cantar certas partes da letra.
Halfway To Sanityeditar
 Ramones em São Paulo, Brasil em 1987
Halfway to Sanity foi lançado em 1987, ainda com Richie empunhando as baquetas. Não apresentava (assim como os dois álbuns antecessores) nenhum cover. Dee Dee foi quem escreveu a maioria das faixas, algumas ("I Wanna Live" e "Garden of Serenity") co-escritas com o produtor Daniel Rey. Rey era guitarrista do Shrapnel, uma pequena banda punk de Nova Jérsei que abriu vários shows dos Ramones. Daniel Rey também trabalhava como produtor e tornou-se amigo de Joey.
A primeira parceria de ambos surgiu no álbum Too Tough to Die. Em Halfway to Sanity, os Ramones queriam se auto-produzir e chamaram Daniel Rey para comandar a empreitada. Dee Dee continuou compondo seus hardcores como "I Lost My Mind" e "Weasel Face", mas só fez as vozes principais em "I Lost My Mind". Johnny e Dee Dee escreveram "Bop 'Til You Drop". Richie, compôs duas ("I'm Not Jesus" e "I Know Better Now"). Joey continuava contribuindo com poucas: "A Real Cool Time" e "Bye Bye Baby", que foi a música mais longa da banda, com 4 minutos e 33 segundos.
Halfway to Sanity trazia uma convidada especial: Deborah Harry, do Blondie, que fez vocais de apoio em "Go Lil' Camaro Go".
A saída de Richieeditar
Richie foi baterista dos Ramones durante quatro anos e meio e fez cerca de quatrocentos shows. Tocando inclusive em São Paulo e no Rio de Janeiro, quando a banda visitou o Brasil pela primeira vez no começo de 1987. Enquanto ramone, Richie compôs quatro músicas, uma delas chamada Somebody Put Something In My Drink, que se tornou uma das mais clássicas do quarteto. Richie também fazia backing vocals em shows e nos álbuns. Muitos dizem que o estilo dele tocar bateria não combinava com o básico três acordes da banda.
Richie gravou Halfway to Sanity, mas um pouco antes do lançamento do álbum deixou a banda, sem aviso prévio. Mais desagradável foi a maneira pela qual o baterista saiu do grupo. As coisas estavam indo relativamente bem, até que de uma hora para outra Richie terminou com sua antiga namorada, encontrou outra e repentinamente se casou com a nova garota, uma milionária. Richie achava que os Ramones queriam expulsá-lo da banda, o que não era verdade. A esposa do baterista apareceu em uma limusine, na saída de um show dos Ramones, e ela mesma disse ao empresário da banda que Richie estava deixando o grupo. Richie entrou na limusine e nunca mais seria visto por nenhum ramone ou outra pessoa ligada à banda, mesmo tendo sido procurado diversas vezes. O pouco que se soube é que o ex-baterista trabalhou de golf caddie em Los Angeles, no começo dos anos 1990, e como recepcionista de um hotel em alguma cidade dos Estados Unidos. Hoje em dia é um empresário bem sucedido e toca com uma orquestra nos Estados Unidos e na Europa. Recentemente, em setembro de 2007, entrou com um processo contra a Apple Inc. e a Walmarck por venderem músicas suas (tocadas pelos Ramones) sem autorização prévia ou direitos autorais.
Richie compôs duas faixas em Halfway to Sanity. O hardcore I'm Not Jesus e I Know Better Now.
Elvis Ramoneeditar
Richie deixou a banda no dia 14 de agosto. Cinco shows foram cancelados às pressas. Pressionados por perder um baterista nas vésperas de lançar um novo álbum, em menos de 24 horas a banda chamou o fã da banda Clem Burke, baterista do Blondie e Chequered Past. Clem receberia o nome artístico de Elvis Ramone e fez algumas fotos promocionais para o novo álbum — inclusive uma dessas fotos é uma das mais publicadas em toda história do quarteto — e, no dia 28 de agosto, fez seu primeiro show com os Ramones.
No dia seguinte, Burke fazia o segundo e último show como baterista da banda. Os dois shows com ele foram um desastre; mesmo interessado, o estilo com que ele tocava bateria não tinha nada a ver com os Ramones. O tempo dobrado nos chimbais era algo totalmente estranho para alguém acostumado com a batida bem menos rígida do Blondie.
Mesmo custando a acreditar na recuperação do ex-alcoólatra Marky, a banda resolveu marcar um ensaio para ver como o ex-baterista se sairia. Uma música bastou para Johnny e Joey ouvirem o que achavam que os Ramones deveriam soar sempre. Uma semana após a tentativa com Burke, Marky estava de volta aos Ramones. Cinco dias depois (no dia 4 de setembro) ele faria seu retorno e nenhum show teve que ser cancelado.
O retorno triunfal de Marky, em 1987, foi marcado por uma agenda cheia de shows pelos Estados Unidos e pela Europa — também pela gravação de uma música nova de Joey chamada Merry Christmas (I Don't Wanna Fight Tonight), que foi lançada na Inglaterra como lado B do single de I Wanna Live; e pela gravação de um show no Ritz que seria usado para o vídeo de I Wanna Live.
Brain Draineditar
Entre 1987 e 1988, os Ramones estavam sendo reconhecidos como uma banda realmente muito importante. Animal Boy e Halfway to Sanity eram citados como álbuns do ano. Não tocavam nas rádios, não apareciam na MTV mas eram mainstream do mesmo jeito. Músicos de bandas consolidadas ou emergentes citavam os Ramones como sua maior influência. Dee Dee lançava seu primeiro registro solo, "Funky Man", um doze polegadas no qual mostrava um rap inspirado em Run DMC, L.L. Cool J, Beastie Boys e Suicidal Tendencies.
No vídeo de I Wanna Live, Joey vestia uma camiseta do grupo punk metal Corrosion of Conformity. No vídeo de I Wanna Be Sedated (que fizeram para divulgar a coletânea Ramones Mania) Dee Dee vestia outra do Motörhead. Circulavam livremente e eram respeitados nas cenas do punk rock, hardcore, hard rock, heavy metal e rap. Os Ramones eram uma banda universal e assim fizeram um show para dois mil surfistas de 64 países num campeonato mundial de surf em Porto Rico.
Foi neste clima que, em maio de 1988, foi lançado Ramonesmania, uma compilação de trinta músicas englobando todos os dez álbuns que já tinham gravado. As poucas raridades ou novidades eram Sheena Is a Punk Rocker, Howling At The Moon e Needles and Pins em versões singles, uma gravação inédita de Rock and Roll High School e um respeitável cover para uma canção de 1969 de uma obscura banda chamada 1910 Fruitgum Company, para promover o lançamento de Ramonesmania, foi lançado o clipe da música "I Wanna Be Sedated", de 1978, do álbum Road To Ruin.
Stephen King sempre foi um grande fã dos Ramones. Certa vez, em 1984, promoveu um show em sua cidade natal no estado de Maine com Ramones e Cheap Trick. Em 1989, Dee Dee Ramone e Daniel Rey escreveram Pet Sematary, música que seria o nome e o tema de um novo filme de Stephen King (cujo nome é Cemitério Maldito no Brasil). Um pouco antes do lançamento do seu décimo primeiro álbum de estúdio, os Ramones lançaram "Pet Sematary" como single (no lado B, "Sheena Is a Punk Rocker", que também fazia parte da trilha sonora). Prevendo que a música seria um grande hit, trataram de gravar um vídeo que foi rodado em uma noite de lua cheia em um cemitério de Nova Iorque, com participações de Debby Harry, Chris Stein, Daniel Rey, Andy Shernoff e Cheetha Chrome dos Dead Boys.
Brain Drain apareceu em maio de 1989 e recebeu a produção de Bill Laswell. Foi o primeiro álbum após a volta do baterista Marky. Das doze faixas (seis compostas por Dee Dee), a primeira de cada lado se destacava: I Believe In Miracles abrindo o disco e Pet Sematary, a primeira do lado B. Depois de três álbuns de estúdio sem covers, ressuscitaram Palisades Park, de 1962. As demais faixas apresentavam parcerias com o Dictators Andy Shernoff, Johnny, Marky e Daniel Rey.
Fechando o álbum, quatro músicas de Joey Ramone, entre elas Merry Christmas, que já tinha aparecido no lado B de I Wanna Live; e Can't Get You Outta My Mind, música que já tinha sido gravada numa demo do começo da década de 1980, no álbum Pleasant Dreams.
A saída de Dee Deeeditar
Brain Drain foi lançado em maio de 1989; "Pet Sematary" já era vídeo e estava começando a tocar com frequência nas rádios comerciais e na MTV. Parecia que finalmente os Ramones teriam o merecido sucesso comercial. Mas após o término de uma turnê americana, Dee Dee resolveu sair da banda. Seu último show foi na cidade californiana de Santa Clara, no dia 5 de julho de 1989.
De 1984 até 1989, Dee Dee permaneceu praticamente longe das drogas pesadas e procurou ajuda em organizações como Alcoólicos Anônimos ou Narcóticos Anônimos, sempre com a ajuda de sua esposa Vera. Após gravar Brain Drain, em que parecia estar totalmente envolvido, parou de tomar os seus medicamentos, terminou o seu casamento de dez anos com Vera e depois abandonou os Ramones na turnê de Brain Drain.
Havia a pressão de intermináveis turnês, gravações e músicas a escrever. Realmente seu destino era a vida junkie. Mesmo quando estava praticamente "limpo", de uma forma ou de outra a sua personalidade obsessiva vinha à tona. Teve uma fase em que a sua coleção de armas ficou extremamente numerosa; teve outra fase na qual colecionava relógios e usava duas em um pulso e três em outro. Suas dezenas de tatuagens foram feitas em pouco tempo, para nunca mais se tatuar. Como não estava de corpo e alma nos Ramones, abandonou a banda. Com Dee Dee era tudo ou nada. Mas o que ele queria mesmo era liberdade, nem que isso significasse uma volta ao vício em heroína, o que culminaria com sua morte por overdose, em 2002.
Após a saída dos Ramones, Dee Dee passou a gravar rap e passou a usar Dee Dee King como nome artístico. Lançou várias músicas e CDs, porém com pouca aceitação do público. Mesmo fora da banda, continuou ajudando na composição das letras das músicas e algumas vezes na organização de shows.
C.Jay Ramoneeditar
 C.Jay Ramone
Com a saída de Dee Dee, os Ramones remanescentes trataram de marcar uma audição para arranjar um novo baixista. Nem passou pela cabeça deles que a banda deveria encerrar as atividades. Mesmo Dee Dee sendo a alma dos Ramones e o principal compositor, eles queriam e deveriam prosseguir. Os testes para um novo baixista foram constrangedores. A maioria dos candidatos compareceram à audição para ver Johnny e Joey de perto. Depois de inúmeras audições, chegou-se à conclusão de que o primeiro candidato era o mais interessante: Christopher Joseph Ward, de 24 anos, tocava bem, tinha estilo próprio e não imitava Dee Dee. Logo recebeu o apelido de C.Jay Ramone.
A primeira apresentação, em 4 de setembro de 1989, em um programa de TV foi um desastre. O batismo de fogo foi no dia 30, na Inglaterra. Um dos principais shows que C.J. fez foi Loco Live, gravado em Barcelona, na Espanha.
Anos 1990: o final do grupoeditar
Joey começou um demorado e trabalhoso, porém bem sucedido, processo de abandono das drogas. Em 1990, parecia um tornado, de tão ativo e intenso. Promovia festas, discotecava em clubes, aparecia em programas de rádio e TV, fazia jam sessions com a nata do rock nova-iorquino, conduzia painéis de discussão anticensura, entre outras causas como aids, ecologia, direitos animais e desemprego.
Agora Joey era visto como um rock star essencial e de espírito elevado. Ainda arranjava tempo para gravar dois vídeos novos: Merry Christmas' e I Believe in Miracles; além de compor várias músicas novas. Mas ainda não era hora dos Ramones lançarem um álbum inédito. Trataram de compilar os dois primeiros discos em um duplo e colocar umas faixas inéditas. All The Stuff (And More!) Volume 1 trazia duas músicas ao vivo, duas em versão demo (I Can't Be e I Don't Wanna Be Learned/I Don't Wanna Be tamed) e a música que entrou no lugar de Carbona Not Glue (Babysitter) na versão britânica do Leave Home.
No ano de 1990, foi lançado "Lifestyle of the Ramones", uma compilação de todos os vídeos que a banda tinha feito, até a data.
Em 31 de maio de 1990, "All The Stuff (And More!) Volume 2" foi lançado. O disco duplo trazia na íntegra "Rocket To Russia" e "Road To Ruin" e mais 4 faixas inéditas. Eram elas: I Want You Around (versão original), Yea Yea, I Don't Want To Live This Life Anymore e S.L.U.G.
A década de 1990 começou com Motörhead compondo uma música chamada R.A.M.O.N.E.S. Joey foi quem se sentiu mais honrado com o tributo prestado por Lemmy. Neste ano também foi lançado outro tributo chamado "Gabba Gabba Hey", com vários artistas norte-americanos, entre eles: Keith Morris, D.I., Chemical People, os irmãos Agnew, Jeff Dahl e duas bandas que estavam entre as prediletas de C.J. na época, L7 e Bad Religion.
Em 1991, os Ramones definitivamente eram uma banda universal. Turnês de dez dias na Austrália, dez na Espanha, três dias seguidos em Tóquio, Buenos Aires ou São Paulo começaram a se tornar rotineiras. Os argentinos eram os fãs mais fanáticos da banda. Chegavam a fechar a rua do hotel e promoviam coros de "hey ho let's go" no aeroporto que davam para ser ouvidos pela banda ainda antes desta sair do avião. Em São Paulo, três apresentações cheias na extinta casa de shows Dama Xoc. Numa das noites pós-show, Joey participou de um programa de rádio e escolheu músicas de seus artistas favoritos: New York Dolls, Stooges, Motörhead, MC5, The Who, David Bowie, Jimi Hendrix, AC/DC, Buzzcocks, Blondie, Alice Cooper, Jane's Addiction e temas dos Ramones.
Em Barcelona, os Ramones reservaram duas datas e gravaram Loco Live, o segundo álbum ao vivo dos Ramones. O álbum saiu em duas versões: europeia e americana. A diferença entre as duas era a capa e umas 5 faixas diferentes entre as 33 presentes. Nesta época os Ramones estavam tocando em um ritmo bem acelerado. C.J. fazia backing vocals certeiros e cantava Wart Hog, Marky comandava o chimbal de forma impressionante, Johnny era perfeito na sua simplicidade e Joey, mesmo atropelando frases, mostrava por que era um vocalista soberbo.
Mondo Bizarro foi lançado no dia 1 de setembro de 1992. Com o sucesso do Nirvana e outras bandas alternativas, as portas estavam abertas para os Ramones, que desta vez esbanjavam credibilidade. Mondo Bizarro era esperado por muitos motivos, pois seria o primeiro registro de estúdio após três anos sem Dee Dee Ramone.
O disco abria com Censorshit, música que Joey compôs anos antes e já vinha tocando em algumas aparições solo. Marky colaborou com dois temas pouco inspirados. Johnny não compôs nada e apenas escolheu que música dos The Doors eles iriam tocar; fizeram uma versão caprichada de Take It As It Comes, com Joe McGinty dos Psychodelic Furs nos teclados.
Dee Dee que, não estava mais na banda, colaborou com três temas: o hit do álbum, Poison Heart, e outras faixas brilhantemente cantadas por C.J.: Main Man e Strength To Endure. Poison Heart ganhou o primeiro clip saído de Mondo Bizarro e era uma m��sica que Dee Dee tinha feito numa época em que ele estava tocando com Stiv Bators e Johnny Thunders. Dee Dee vendeu os direitos autorais dessa música para pagar uma fiança, pois estava preso por porte de drogas. Na verdade, Dee Dee continuou compondo para os Ramones porque precisava de dinheiro e agora os Ramones eram uma banda grande e vendia muito bem.
Produzido por Ed Stasium, Mondo Bizarro foi um enorme sucesso comercial na época de seu lançamento. Mondo Bizarro é definitivamente um álbum de Joey Ramone. Joey, que compôs 7 das 13 faixas, estava há dois anos livre das drogas e do álcool e estava levando uma vida 100% saudável, além de ter mergulhado na medicina holística, homeopatia, quiropatia e até mesmo no yoga. O começo dos anos 1990 foi a época mais feliz e criativa do vocalista. Escrevia sobre diversos temas com maestria: censura, política, solidão, fidelidade de seus fãs (It's Gonna Be Alright), temas ramônicos clássicos como Heidi Is A Headcase e Cabbies on Crack; e para fechar o álbum, Touring, originalmente composta por Joey em 81 e que em Mondo Bizarro recebeu uma nova versão.
Mondo Bizarro foi sucesso de crítica e de vendas. Os Simpsons prestaram um homenagem ao quarteto(chamando-os para cantar "happy birthday" para o personagem Sr. Burns) e a gravadora pediu para que os Ramones gravassem mais algumas versões dos anos 1960, para futuro lançamento de um CD, com o cover Take It As It Comes do The Doors no lado A. O projeto se arrastou. A gravadora propôs algumas faixas para a banda "fazer", então cada ramone escolheu as faixas que mais amavam e que gostariam de regravar, e em 1993 foi lançado Acid Eaters. Os Ramones sempre fizeram regravações de músicas antigas e o resultado quase sempre era animador. Desta vez, elaboraram um álbum inteiro com músicas do final dos anos 1960, a época que mais influenciou Joey e Johnny Ramone.
Algumas escolhidas como Substitute, Somebody To Love e I Can't Control Myself já tinham sido regravadas por Sex Pistols, Agent Orange e Buzzcocks respectivamente. Também escolheram faixas obscuras de bandas clássicas como Out Of Time dos Rolling Stones e When I Was Young do The Animals.
Marky sugeriu a inusitada 7 And 7 Is e C.J. escolheu Have You Ever Seen The Rain? do Creedence Clearwater Revival — o baixista estava com prestígio sobrando e ficou responsabilizado por 3 belos vocais em My Back Pages do Bob Dylan, Shape Of Things To Come dos Yardbirds e Journey To The Center Of The Mind dos The Amboy Dukes, faixa que abria o CD.
Apesar da qualidade indiscutível de mais este álbum, Acid Eaters foi um erro comercial. O momento pós-grunge pedia por novas canções ramônicas de punk rock simples e direto, lacuna preenchida comercialmente pelo estrondoso sucesso de bandas novas como The Offspring e Green Day.
A versão normal do álbum encerrava com Surf City dos Beach Boys, já a versão japonesa continha uma décima terceira faixa também dos Beach Boys, intitulada Surfin' Safari.
Apenas em 1994 os outros Ramones ficaram sabendo que o vocalista Joey estava com câncer. Em 95, Joey deixou claro que os Ramones teriam que parar de fazer shows. O vocalista estava ficando cada vez mais cansado e debilitado, afinal não era nada fácil fazer shows longos e intensos, coberto por jaqueta de couro e iluminação forte.
 Show dos Ramones em Mogi Das Cruzes, São Paulo, em 1996
Além da saúde debilitada do vocalista, o grande problema dos Ramones eram os vários anos de tensão e pouca comunicação entre os integrantes. O fim da banda não era oficializado mas comunicaram à imprensa que um último disco seria gravado. Nesse clima, foi lançado ¡Adios Amigos!. O disco abre com um cover inusitado de Tom Waits. Na sequência, três músicas de Dee Dee, sendo que a Makin Monsters for My Friends e It's Not For Me To Know já tinham aparecido num disco solo do antigo baixista.
Joey aparece com apenas duas faixas lentas e brilhantes. Spiderman aparece como faixa escondida e I Love You dos The Heartbreakers são outros dois covers do álbum. Marky compõe Have a Nice Day, a faixa menos inspirada das 13 listadas. Metade do disco é de autoria da parceria Daniel Rey e Dee Dee, sendo que em Born To Die In Berlin o antigo baixista canta o terceiro verso em alemão, numa gravação feita por telefone. C.J. canta em 4 músicas, e estreia como compositor na banda com duas músicas: Scattergun e Got A Lot To Say.
Do lançamento de ¡Adios Amigos! até o fim da banda os Ramones ficaram um ano excursionando e fazendo os últimos shows pelas principais cidades do mundo. No dia 29 de fevereiro gravaram um show em Nova Iorque, que deu origem ao terceiro álbum ao vivo do quarteto: "Greatest Hits Live" - lançado no meio do ano de 96 e que serviu para promover a participação dos Ramones na turnê Lollapalooza. Como o título sugere, Greatest Hits Live trazia as músicas mais famosas do grupo, mas o atrativo principal era o registro ao vivo de faixas de álbuns recentes como: I Don't Want To Grow Up, Strength To Endure, Spiderman, Cretin Family e The Crusher. Além disso duas versões de estúdio enriqueciam o disco: um cover da sessentista Any Way You Want It e uma regravação de R.A.M.O.N.E.S. do Motörhead.
Logo após este show em NYC o Brasil recebeu pela última vez os Ramones em 6 datas emocionantes. Na sequência, o quarteto fez em Buenos Aires o que seria o último show da história do grupo. Mas um convite para participar do Lollapalooza alterou o curso da história. Neste show em Buenos Aires no estádio de River Plate os Ramones tocaram junto com Iggy Pop e Die Toten Hosen para setenta mil argentinos alucinados.
A TV Argentina transmitia ao vivo o espetáculo para todo o país. Antes de Blitzkrieg Bop Joey vai ao microfone e fala "Don't cry for me Argentina". Dee Dee que morava em Buenos Aires na época ficou de fazer uma participação mas esta acabou não acontecendo. Dee Dee chegou ao hotel na hora dos autógrafos, hora de tumulto e confusão, os seguranças não reconheceram o ex-baixista que se sentiu esnobado. Finalmente a produção achou Dee Dee e o colocou dentro da van que os levariam ao local do show. Mas Dee Dee parecia perturbado e simplesmente pulou para fora da van e sumiu.
O último show dos Ramones aconteceu no dia 6 de agosto de 1996 no Palace em Hollywood. Chamaram vários convidados como Eddie Vedder, Lemmy Kilmister, Tim e Lars do Rancid, Chris Cornell do Soundgarden e Dee Dee Ramone. Dee Dee ficou encarregado de cantar Love Kills mas entrou errado na música e esqueceu quase toda a letra. Foi o show de número 2 263 e deu origem ao álbum e ao vídeo We're Outta Here!. Os Ramones eram a epítome de NYC e fizeram o último show em Los Angeles apenas porque Johnny estava se mudando para lá e queria que assim fosse. A ideia inicial era que o último show fosse de graça no Times Square em NYC.
Após esta derradeira apresentação os Ramones ainda receberam uma proposta irrecusável para fazer seus últimos shows na América do Sul. Joey Ramone não aceitou, fato que deixou Marky e Johnny transtornados, afinal esta única semana de shows pelo Brasil e Argentina dariam muito mais lucro do que as seis semanas que fizeram no festival Lollapalooza. Joey sempre foi a alma dos Ramones e para ele, tudo já tinha realmente acabado. Joey estava mais preocupado com seu projeto solo e sua doença (a voz de Joey nas ultimas músicas do último show aparenta cansaço, não demonstrando o mesmo vigor de antes).
A última vez que eles todos se reuniram (exceto Richie) foi em 99 no lançamento da compilação Hey Ho Let's Go, pela Rhino e antes disso, no final de 1997, no lançamento da caixa We're Outta Here.
Anos 2000 - período pós-bandaeditar
Joey, Dee Dee e Johnnyeditar
 Joey Ramone's Place, em Nova Iorque
Desde o fim dos Ramones, Joey lutava contra o câncer linfático e planejava seu disco solo. No final do ano 2000, o câncer deu uma trégua e o vocalista ainda fragilizado finalizava seu álbum junto com Daniel Rey. Mas em dezembro Joey escorregou no gelo da calçada à frente de seu apartamento e quebrou a bacia. A medicação do tratamento foi interrompida para que uma cirurgia fosse realizada e assim o câncer se alastrou. Num domingo de Páscoa, 15 de abril de 2001, Joey Ramone faleceu. A notícia abalou milhares de fãs do mundo inteiro. Os Ramones eram tudo para Joey, ele era um dos símbolos do punk e um dos vocalistas e personagens mais influentes da história do rock e da música.
Com o fim dos Ramones as músicas de Dee Dee não estavam sendo gravadas e em 97 surge o álbum Zonked!/Ain't It Fun, de Dee Dee Ramone. Neste álbum ele assume os vocais e a guitarra, Marky toca bateria, Daniel Rey toca a outra guitarra e produz o trabalho, Barbara arrisca no contra-baixo e canta em três faixas, e há as participações especiais de Lux Interior (The Cramps) e Joey Ramone.
Depois disso Dee Dee parodiou a si mesmo lançando trabalhos menores como Greatest and Latest, The Ramaiz(Marky, Dee Dee e C. J.) e Hop Around. No dia 5 de junho de 2002 foi encontrado morto aos 50 anos em seu apartamento por uma overdose de heroína. Foi pequeno e simples o enterro do baixista. Lá estavam sua mãe, sua esposa Barbara, Tommy, C.Jay, Johnny, Linda (esposa de Johnny), Danny Fields, Legs McNeil, Daniel Rey, Ed Stasium e alguns músicos que tocavam com Dee Dee na época.
Johnny soube que tinha câncer de próstata em 1997 e após uma longa guerra contra sua doença faleceu no dia 15 de setembro de 2004, aos 55 anos. Morreu em Los Angeles ao lado da esposa Linda e de alguns amigos, entre eles Eddie Vedder, do Pearl Jam. Alguns destes amigos participaram da última empreitada de Johnny no rock.
Seu enterro foi em Los Angeles, com participação de músicos e amigos do guitarrista. Desde o fim dos Ramones, o guitarrista se aposentou por completo mas se juntou ao vocalista Rob Zombie para produzir um tributo ao quarteto nova iorquino "We're a Happy Family: A Tribute to Ramones", que foi lançado em 2003 e se destacava de outros tributos ramônicos por trazer muitos artistas famosos do mundo do rock como Metallica, Kiss e U2. Vale lembrar que o encarte desse tributo foi desenhado por Stephen King.
Los Gusanos e Bad Choppereditar
Depois de três anos nos Ramones C.Jay formou os Los Gusanos apenas para se divertir. Neste quarteto C.Jay era o guitarrista e vocalista. Em 1994, a banda lançou seu primeiro EP, com quatro músicas. Após o fim dos Ramones C. Jay se dedicou à banda Los Gusanos que, em 1998, lançou seu primeiro álbum. Problemas com a gravadora, várias trocas de baterista e a saída do guitarrista Ed Lynch foram alguns dos motivos que fizeram com que a banda acabasse, em março de 2000.
C. Jay conheceu Chessa (sobrinha de Marky Ramone) quando ela tinha treze anos, mas apenas quatro anos depois começaram a namorar. Tempos depois moravam juntos no mesmo edifício de Marky e Marion. As coisas iam bem até Chessa engravidar. Se casaram no final dos anos 1990, tiveram dois filhos e, anos depois, se separaram. Na separação, Chessa levou tudo que C. Jay tinha. Ele vendeu tudo por causa do divórcio. Vendeu sua Harley, algumas armas de sua coleção e equipamentos musicais. Até seu disco de ouro do Ramones Mania teve que ser vendido com seu advogado.
Depois disso C. Jay(que agora é chamado de C. Jay Ward) formou o trio Warm Jets e lançou um compacto 7 polegadas. No meio de 2001, a banda mudou de nome para Bad Chopper, chegando a tocar no Brasil em duas datas do mês de setembro do mesmo ano. No Bad Chopper, C. Jay toca contrabaixo e canta músicas na linha dos Ramones e Stooges.
Em setembro de 2001, na casa de shows Hangar 110, em São Paulo, houve o lançamento mundial da banda. Em agosto de 2008, C. Jay esteve novamente no Brasil com o Bad Chopper, desta vez apresentando seu primeiro álbum, o "Bad Chopper".
Marky Ramone atualmenteeditar
Em 1996 quando os Ramones acabaram Marky já estava com seu futuro trabalho engatilhado. Marky Ramone and the Intruders, álbum homônimo, foi lançado no final do mesmo ano. Junto com Skinny Bones fazendo vozes e guitarra, Marky mostrava o mesmo trabalho percussivo cativante da época dos Ramones. Algumas faixas foram compostas e cantadas por Mark Neuman, ex-Sheer Terror. As letras variavam na trilogia cerveja, garotas e ressentimentos. Entre as 13 faixas do álbum uma nova e pouco interessante versão de Anxiety (anteriormente gravada em Mondo Bizarro), um cover de Better Things dos Kinks e 3 Cheers For You, uma homenagem aos sul-americanos, de Brasil, Chile e Argentina. Não coincidentemente, no final de 1996, Marky Ramone e sua nova banda já se apresentavam no Brasil ao lado de Inocentes e Bad Religion.
Os Intruders vieram para o Brasil mais algumas vezes, mudaram de formação, lançaram um segundo e bom álbum produzido por Lars do Rancid e acabaram. Marky depois formou o Marky Ramone Group que depois se tornou Marky Ramone and the SpeedKings, projeto que lançou dois discos. No início de 2001 resolveu se juntar a Jerry Only e Dez Cadena e com eles tocar Misfits, Ramones e gravar o álbum Project 1950. Atualmente, faz shows esporádicos tocando Ramones, participou do filme "Escola do Rock 2" e finaliza um livro intitulado Faith and the Backbeat.
Em meados de 2004, Marky Ramone lançou um DVD com cenas de bastidores das turnês, gravadas com uma câmera amadora pela banda. RAW contém ainda um show gravado em 1980 na Itália e aparições na televisão, contando com aproximadamente cinco horas de material.
Em 8 de outubro de 2004, Tommy Ramone, C. J. Ramone, Elvis Ramone e Daniel Rey fizeram o show "Ramones Beat Down On Cancer" (Ramones contra o Câncer).
Em 2006, Marky Ramone gravou um CD ao vivo com a banda Tequila Baby, em que eles tocam alguns hits dos Ramones, entre eles, Rockaway Beach, Teenage Lobotomy, I Don't Care, Sheena Is a Punk Rocker, Pet Sematary, The KKK Took My Baby Away, I Don't Want You, Beat on The Brat, Poison Heart, I Believe in Miracles e Blitzkrieg Bop. Marky também gravou com os Raimundos.
Atualmente Marky está no Osaka PopStar, que juntou vários ícones do Punk norte-americano, como Jerry Only (The Misfits), Dez Cadena (Black Flag) e Ivan Julian (Richard Hell & The Voidoids). Sempre que pode, Marky passa pela América do Sul fazendo apresentações.
Integrantes
Influências da banda
Discografia
Concertos no Brasil
Ver também
Referências
Ligações externas
Última modificação há 4 dias por RevivdoMar91
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mfastilda · 1 month ago
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"blog" ou algo do tipo
Tenho tantas ideias e pensamentos que quero compartilhar, mas sinto que nenhuma das minhas redes sociais faz jus a isso. Ultimamente, tenho me viciado em newsletters — aquelas despretensiosas, sem pressão, onde as pessoas escrevem quando sentem vontade. Resolvi que quero algo assim: um espaço onde eu possa registrar ideias, compartilhar situações, pensamentos, fotos que vi e amei, sem a obrigação de uma frequência definida.
06/12/2024
Hoje escutei o álbum Preacher's Daughter, da Ethel Cain, e... MEU DEUS??? Que obra incrível! Fazia muito tempo que um álbum não mexia tanto comigo. Descobri que ele é parte de uma trilogia, onde cada álbum conta a história de uma mulher de gerações diferentes: avó, mãe e filha. Ethel começou pela filha (Preacher's Daughter), e achei fascinante toda a lore por trás disso.
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O álbum parece dividido em três partes: passado, presente e futuro.
Até Thoroughfare, ela explora o passado: sua família religiosa, um grande amor na cidade natal e os traumas de sua vida.
De August Underground até Televangelism, vemos o presente, onde ela foge, conhece um homem, e eventualmente é prostituída.
Já as últimas faixas, como Strangers, mostram o futuro: um cenário sombrio onde ela é canibalizada pelo amado.
Achei incrível como ela constrói essa narrativa. As faixas sem letra (August Underground e Televangelism) funcionam como uma “passagem” após sua morte, com melodias que arrepiam.
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Ethel tem uma habilidade rara: suas composições são ao mesmo tempo claras e poéticas. Ela entrega tudo, mas deixa camadas para a gente explorar — quase um jogo de significados por trás do óbvio.
Algumas das minhas linhas favoritas foram:
Sun Bleached Flies
"God loves you, but not enough to save you." (Deus te ama, mas não o suficiente para te salvar.)
Ptolemaea
Blessed be the Daughters of Cain (Abençoadas sejam as Filhas de Cain)
Bound to suffering eternal through the sins of their fathers (Sujeitas ao eterno sofrimento através dos pecados de seus pais)
Committed long before their conception (Comprometidas antes mesmo da concepção)
Blessed be their whore mothers (Abençoadas sejam suas mães prostitutas)
Tired and angry waiting with bated breath in a ferry that will never move again (Cansadas e raivosas esperando com a respiração suspensa em uma balsa que nunca mais se moverá)
Blessed be the children (Abençoadas sejam as crianças)
Each and every one come to know their God through some senseless act of violence (Cada uma delas vem a conhecer seu Deus através de algum ato de violência sem sentido)
Blessed be you, girl (Abençoada seja você, garota)
Promised to me by a man who can only feel hatred and contempt towards you (Prometida a mim por um homem que apenas consegue sentir ódio e desprezo por você)
I am no good nor evil, simply I am, and I have come to take what is mine (Eu não sou bom nem mau, eu simplesmente sou, e vim pegar o que é meu)
I was there in the dark when you spilled your first blood (Eu estava lá, no escuro, quando você derramou seu primeiro sangue)
And I am here now as you run from me still (E eu estou aqui agora, enquanto você ainda corre de mim)
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Minhas faixas favoritas:
Family Tree (Intro): um começo poderoso, envolvente e com uma melodia hipnotizante.
American Teenager: conheci por um cover da Gracie e viciei. O clipe é esteticamente lindo (pena ser o único desse álbum).
Inclusive algo que reparei nesse clipe foi esse take que lembra muito a pintura Christina’s World do Andrew Wyeth.
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Thoroughfare e Gibson Girl: o instrumental dessa última é impecável.
Ptolemaea: confesso que a voz assustadora me deixou meio nervosa, mas isso só tornou a experiência ainda mais imersiva.
E por último mas não menos importante: a estética de tudo, simplesmente impecável.
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Agora quero mergulhar ainda mais nesse universo, descobrir mais sobre a trilogia e ouvir tudo que ela já lançou.
Ah, ouvi o álbum acompanhando essas duas threads e a experiência foi outra, acrescentou muito no mergulho nesse universo todo do álbum:
Thread 1
Thread 2
Se tu ainda não ouviu Preacher's Daughter, dá uma chance. É daqueles álbuns que te transportam pro universo dele.
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Poços de Caldas: Um Destino para os Amantes de Fotografia
 Poços de Caldas, em Minas Gerais, é um destino que encanta todos os tipos de turistas, mas especialmente os amantes da fotografia. Com suas paisagens deslumbrantes, arquitetura histórica, belezas naturais e uma rica cultura, a cidade oferece oportunidades únicas para capturar momentos especiais. Se você é um apaixonado por fotografia e deseja explorar novos cenários, Poços de Caldas é o lugar ideal. Vamos descobrir os melhores locais e dicas para registrar sua viagem com imagens inesquecíveis.
A Natureza Exuberante de Poços de Caldas
Poços de Caldas é cercada por uma exuberante vegetação e montanhas que formam um cenário perfeito para os fotógrafos. O Parque das Águas, um dos maiores e mais conhecidos da cidade, é um excelente local para capturar a beleza de jardins floridos, fontes e a fauna local. Suas trilhas também são um convite para explorar e fotografar paisagens naturais deslumbrantes.
Além do Parque das Águas, o Morro do Cristo oferece uma vista panorâmica incrível de Poços de Caldas, com suas colinas verdejantes e a cidade ao fundo, proporcionando fotos espetaculares, especialmente ao nascer ou ao pôr do sol. Não perca a chance de fotografar o Cristo Redentor, uma das principais atrações turísticas da cidade, que é uma ótima oportunidade para capturar tanto a escultura imponente quanto a vista panorâmica.
Arquitetura Histórica e Cultural
A cidade de Poços de Caldas possui um rico patrimônio histórico e arquitetônico que também encanta os fotógrafos. Sua arquitetura de época traz um charme vintage que rende ótimas fotos. A Praça Central é um dos locais mais emblemáticos, com seus edifícios históricos e o Relógio Floral, que é um dos cartões postais da cidade.
A Igreja de São Benedito, com sua fachada imponente, também é um excelente ponto para registrar a arquitetura religiosa de Poços de Caldas. Além disso, o Palácio das Águas e o Museu Histórico e Geográfico são ótimos para quem deseja capturar detalhes da história e da cultura local.
A Beleza das Águas Termais
Um dos maiores atrativos de Poços de Caldas são suas águas termais, e não há melhor forma de registrá-las do que através de fotos. Os banhos nas termas são uma experiência única e, mesmo que você não esteja participando de um, pode aproveitar para fotografar as áreas ao redor dos banhos. O balneário da cidade, com suas fontes e espaços relaxantes, oferece uma atmosfera especial para quem gosta de fotografias com ambientes únicos e tranquilidade.
As águas quentes das fontes também criam efeitos fotográficos interessantes, com vapor que se eleva e cria uma atmosfera misteriosa, ideal para composições artísticas.
Cores e Texturas da Cidade
Poços de Caldas possui uma diversidade de cores e texturas que tornam a fotografia ainda mais rica. As praças floridas, os jardins e as ruas de pedras criam uma paleta de cores vibrantes que se misturam com o verde das montanhas e o céu azul. Um dos lugares ideais para explorar essa diversidade de cores é o Parque José Afonso Junqueira, com suas plantas exóticas e locais de descanso que oferecem um contraste perfeito entre o natural e o urbano.
A Rua Junqueira também é famosa por seus bares e cafés charmosos, que são ótimos para capturar a vida cotidiana da cidade. Ao registrar essas cenas, você consegue retratar a vida simples e acolhedora de Poços de Caldas.
Fotografia de Pessoas e Cultura Local
Se você gosta de fotografar pessoas e capturar a cultura local, Poços de Caldas oferece uma rica oportunidade de explorar o cotidiano da cidade. Durante eventos culturais, como a Festa do Japão ou a Festa Italiana, é possível fotografar danças típicas, trajes tradicionais e a interação entre os habitantes e turistas.
Esses eventos são coloridos, vibrantes e repletos de momentos autênticos que refletem a mistura de culturas que formam Poços de Caldas. Registrar esses momentos é uma maneira excelente de capturar a essência da cidade.
Onde Ficar em Poços de Caldas
Para aproveitar ao máximo sua experiência fotográfica em Poços de Caldas, uma boa hospedagem é essencial. O Hotel Golden Park Poços de Caldas é uma excelente opção, com acomodações confortáveis e uma localização privilegiada, perto de muitos dos pontos turísticos mais fotogênicos da cidade. Além disso, a infraestrutura do hotel garante que sua estadia seja agradável e relaxante, para que você possa aproveitar ao máximo suas aventuras fotográficas.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-pocos-de-caldas.
Para saber mais sobre as atrações de Poços de Caldas e obter dicas de fotografia, acesse o blog da Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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educ-cursos · 3 months ago
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kyghq · 2 years ago
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Você já ouviu falar sobre o SEBASTIAN GAO? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ele estuda lá no Departamento de Design, acho que tá no 2º ano do curso de Fotografia, vai fazer 22 anos, mas acho que não faz parte de nenhum grupo. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ele realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquele Lai Kuanlin, um solista. Ah! Acho que tenho o twitter dele aqui, é @sebastiankyg. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Minha mãe era artista plástica. Ela sempre incentivou a criatividade, saca? Desde pintar com as mãos até moldar argila. Foi ela quem me ensinou a importância das artes na vida, como uma forma de expressão, de comunicação com o mundo e de se conectar com os outros. Era algo bem importante para ela. E eu acabei me interressando mais tarde pela fotografia, por estar nesse meio… Era uma forma de capturar e registrar momentos especiais e transmitir emoções através das imagens que eu não conseguia demonstra em palavras. Gosto de observar a natureza, as pessoas, os objetos. E ela sempre me incentivou nisso. Até aprendi um pouco sobre as técnicas e composições fotográficas, mas outros tipos de arte também, como pintura. Ela era bem acolhedora, não importava o que eu fizesse.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe.
Minha mãe veio a falecer um pouco antes de eu me lesionar jogando vôlei durante um jogo na Austrália, onde eu nasci. Ela gostava muito que eu fotografasse, então… Após a lesão, eu tive que dar uma pausa na carreira de jogador de vôlei, o que me desanimou muito. Eu sabia que o que ela iria querer pra mim e eu até demorei bastante para decidir que cursaria fotografia aqui. Mas não foi uma escolha ruim, é bem recompensador. Assim, acho que a fotografia se tornou uma forma de terapia para mim.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Na minha infância, minha mãe gostava de expor minhas fotografias em exposições locais, até as esculturas que ela jurava estarem boas. Apesar de minha habilidade com a fotografia ser mediana e de eu não ser naturalmente talentoso, eu sempre gostei de aprender técnicas novas e experimentar diferentes tipos de fotografia. Porém, quando comecei a jogar vôlei, acabei tendo que dar uma pausa em fotografar para me dedicar ao esporte em tempo integral. Durante essa época, eu sentia falta da fotografar e de poder me expressar artisticamente, mas sabia que tinha que focar em uma coisa de cada vez. Acho que eu me considero uma pessoa contida e distante por natureza, mas gosto de interagir com as pessoas. A fotografia me ajudou a me conectar com o mundo de novo e a me expressar de forma mais clara, e isso mudou a minha vida. Aprendi a explorar diferentes perspectivas. Ainda não sou um fotógrafo de renome mundial, e vou demorar muito para ser, mas estou sempre buscando me aprimorar e me desenvolver como artista. Prendendo continuar me dedicando aqui na Kyonggi.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos! 
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revistaclickmag · 2 years ago
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10 ideias de segmentos da fotografia para você começar
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Aqui estão alguns assuntos relacionados à fotografia que você pode explorar: - Técnicas fotográficas: Aprenda sobre diferentes técnicas fotográficas, como composição, iluminação, exposição, foco seletivo, congelamento de movimento, longa exposição, fotografia macro, entre outras. - Equipamentos fotográficos: Explore os diferentes tipos de câmeras, lentes e acessórios disponíveis no mercado. Compreenda as características e as funcionalidades de cada equipamento e descubra qual se adequa melhor às suas necessidades. - Fotografia de retrato: Aprenda a capturar a essência das pessoas através da fotografia de retrato. Descubra técnicas para obter expressões faciais naturais, iluminação adequada, uso de fundos e poses interessantes. - Fotografia de paisagem: Descubra como capturar a beleza do mundo ao seu redor através da fotografia de paisagem. Aprenda a escolher os melhores pontos de vista, a composição adequada, o uso de filtros e as configurações da câmera para obter imagens impactantes. - Fotografia de natureza: Explore a fotografia de animais, flores, plantas e paisagens naturais. Descubra técnicas para fotografar animais em movimento, capturar detalhes de flores e plantas, e criar composições atraentes de elementos naturais. - Fotografia de rua: Aprenda a capturar a vida urbana e as cenas do cotidiano através da fotografia de rua. Descubra como abordar as pessoas nas ruas, técnicas para fotografar em ambientes urbanos movimentados e como contar histórias através de suas imagens. - Fotografia de eventos: Explore a fotografia de eventos, como casamentos, festas, shows e esportes. Aprenda a capturar momentos especiais, lidar com condições de iluminação desafiadoras e obter fotografias emocionantes e dinâmicas. - Edição de imagens: Aprenda a utilizar programas de edição de imagens, como o Adobe Photoshop ou o Lightroom, para aprimorar suas fotografias. Descubra técnicas de pós-processamento, como ajustes de exposição, correção de cores, nitidez e retoques. - Fotografia de moda: Descubra os segredos da fotografia de moda, incluindo técnicas de iluminação, direção de modelos, criação de conceitos visuais e composição de imagens que transmitam estilo e tendências. - Fotografia documental: Explore a fotografia documental, que busca registrar a realidade e contar histórias através de imagens. Aprenda a abordar diferentes temas, pesquisar, planejar e capturar fotografias que transmitam mensagens significativas. Esses são apenas alguns dos muitos assuntos fascinantes relacionados à fotografia. Espero que eles te inspirem a explorar ainda mais esse incrível mundo visual! Read the full article
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presetszone · 5 years ago
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FOTOS EM CASA 📸🏠 4 Dicas e inspirações pra você fotografar bastante nessa quarentena (e quando ela acabar também)!
1. Use luz e sombra: Já prestou atenção no horário que o sol entra na sua casa? As sombras que se formam na parede são uma opção diferente e bonita de fotografia, e você pode brincar com diversas poses e objetos. A sombra formada em outros objetos ou em você mesmo também é linda e tem como brincar bastante!
2. Procure por espelhos: As selfies no espelho já são clássicas, mas já pensou em inovar? Buscar um espelho menor, tentar refletir outras partes do seu corpo, fazer novas poses, criar cenários diferentes...
3. Experimente looks e acessórios: Não é porque estamos em casa que não precisamos nos arrumar, né? Testar novas combinações de roupas e acessórios e registrar tudo isso pode ter um resultado bem legal! Fotografar e focar em acessórios como sapatos, brincos, anéis, óculos e meias vai além do básico e vai deixar seu feed diferenciado!
4. Explore novos cantos da sua casa: Olhe lugares da sua casa com outros olhos! Já pensou em fotografar no corredor da sua casa, na cozinha, no banheiro...? Tudo depende de como você enxerga esses lugares! Sua casa não precisa ser a mais bonita do mundo, é só você procurar pelos pontos certos... e não há nada que uma boa edição não resolva depois!
Mais algumas diquinhas extras:
• Se você morar sozinho, use o timer do celular para fazer autorretratos
• Faça composições, monte cenários, mude os objetos de lugar para encaixar melhor na sua foto
• Use um lençol branco (ou alguma outra cor lisa) sobre a cama para fazer fotos de objetos que você quer dar destaque
• Edite as suas fotos! Não existe foto ruim
• A golden hour é um dos melhores horários para fotografar, principalmente se for algum retrato seu
• O Pinterest é um ótimo app para se inspirar! E nós, inclusive, temos uma pasta (Inspirações - Em Casa) cheeeia de inspirações por lá, é só nos seguir e acompanhar (link na bio) 💕
* As fotos usadas de exemplo foram retiradas do Pinterest!
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gtrjam33-blog · 5 years ago
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12 DOCUMENTÁRIOS SOBRE MÚSICA BRASILEIRA
Olá amigos, estou iniciando este blog em plena quarentena provocada pela pandemia de COVID-19, embora já tivesse o desejo de criar esse espaço a algum tempo para compartilhar meus trabalhos de faculdade (licenciatura em música), meus trabalhos como músico (guitarrista e violonista) e também minhas colaborações enquanto instrutor de artes. Para começar estou disponibilizando uma lista com 12 documentários sobre música brasileira - objeto de pesquisa nos meus últimos dois anos - cuidadosamente selecionados com o intuito de abranger diferentes estilos musicais, diferentes regiões brasileiras e diferentes épocas da nossa história. Espero que desfrutem. Bom proveito!
1 - “Sobre Amigos e Canções - História do Clube da Esquina”: Documentário que conta a história do movimento musical mineiro Clube da Esquina. Produzido como trabalho final do curso de Jornalismo da PUC-SP, o filme superou expectativas e foi exibido na TV Cultura e em diversos festivais e mostras. As diretoras entrevistaram e acompanharam, durante todo um ano, músicos como Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, Wagner Tiso, Toninho Horta entre outros.
Link:https://youtu.be/SACaczm6gA4
2 - “Lenine - Isto é só o começo”: O documentário conta a história do cantor pernambucano de raiz e carioca de coração. Com direção e roteiro de Bruno Levinson, “Lenine - Isto é só o começo” traz o cantor em momentos de lazer pelo Rio de Janeiro contando histórias da infância, juventude, carreira e família.
Link:https://youtu.be/spwQxazJ074
3 - “O Homem que Engarrafava Nuvens”: Este documentário conta a trajetória do compositor Humberto Teixeira, parceiro de Luiz Gonzaga, que juntos foram os responsáveis pela popularização do Baião na cultura nacional. Produzido pela filha Denise Dumont, conta com depoimentos, entre outros, de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Bebel Gilberto, Daniel Filho, Elba Ramalho, Otto e David Byrne (Talking Heads).
Link:https://youtu.be/OLLcf8UTnPo
4 - “Novos Baianos Futebol Clube”: Filme documentário dirigido por Solano Ribeiro, gravado em 1973, no sítio Cantinho do Vovô, no povoado Boca do Mato, na estrada dos Bandeirantes, oeste do Rio de Janeiro. Filmado de forma totalmente artesanal mostrando a rotina de uma das maiores bandas dos anos 70, na transição da saída da gravadora Som Livre. O documentário foi financiado pelo canal de tv alemão German TV e rendeu ao diretor uma premiação no Festival Europeu de Televisão, realizado na Áustria.
Link:https://youtu.be/y4eePJ6Pcks
5 - “Chico Science, Um Caranguejo Elétrico - Documentário Nação Zumbi”: O documentário acompanha a carreira do mentor do Manguebeat através de imagens de arquivo, gravações inéditas e depoimentos de nomes como Fred Zero Quatro ( Mundo Livre S/A), Jorge Mautner, Carlos Eduardo Miranda, Arnaldo Antunes, Paralamas do Sucesso, Dengue, Lucio Maia, Jorge Du Peixe e Toca Ogan.
Link:https://youtu.be/j299EbU-UnQ
6 – “Telmo de Lima Freitas – O Milagre de Santa Luzia”: Autêntico representante da música tradicionalista gaúcha, Telmo é a própria cultura campeira personificada. Conhecido e respeitado por gaiteiros de todo o Rio Grande do Sul, Telmo já lançou inúmeros discos próprios, participou de coletâneas e conquistou troféus em importantes festivais de música regional. No documentário Telmo deixa assando uma costela no fogo de chão enquanto mostra o seu galpão, um verdadeiro museu da cultura campeira do Rio Grande do Sul, e toca algumas de suas composições na gaita e no violão.
Link:https://youtu.be/x27t4h-sTOU
7 - “Saravah”: Em fevereiro de 1969, o ator e compositor francês Pierre Barouh desembarca no Rio de Janeiro para explorar um gênero musical que o fascinava cada vez mais: o samba. Para registrar a música, Barouh foi atrás de alguns dos maiores músicos do Brasil (Pixinguinha, João da Baiana, Maria Bethânia, Paulinho da Viola e Baden Powell) para tentar capturar a essência do samba, tesouro brasileiro.
Link:https://youtu.be/ZXJEMg5vT40
8 - “Los Hermanos - Esse é só o Começo do Fim da Nossa Vida”: Em 2007, depois de uma década juntos e quatro discos lançados, os integrantes da banda Los Hermanos anunciaram, no auge do sucesso, que fariam uma pausa por tempo indeterminado. Depois de um hiato de cinco anos, eles se reuniram para uma turnê que percorreu 12 cidades brasileiras. O documentário acompanha as apresentações em cinco dessas cidades (Recife, Brasília, Salvador, Porto Alegre e Rio de Janeiro), revelando o cotidiano de uma turnê, os bastidores dos shows e a participação sempre calorosa dos fãs.
Link:https://youtu.be/jlTTZ0yPE4g
9 - “Documentário Jazz Brasileiro - Zimbo Trio”: Produzido por Vitor Lopes Leite em 2012, este documentário conta o que é o “Jazz Brasileiro” para o Zimbo Trio. Formado por Amilton Godoy (piano), Luiz Chaves (contrabaixo) e Rubens Barsotti (bateria) em 1964, durante a fase áurea dos trios instrumentais de bossa nova, o Zimbo Trio sempre manteve a mesma formação ao longo de 5 décadas de atuação. A carreira do grupo deslanchou em 1965, quando se tornou o conjunto oficial do programa O Fino da Bossa, da TV Record, acompanhando cantores e cantoras que estavam despontando naquela época, como Elis Regina.
Link:https://youtu.be/QOrrxu9PNxo
10 - “Nas Paredes da Pedra Encantada”: Em Setembro de 2008, o repórter e cineasta gaúcho Cristiano Bastos fez uma reportagem para a revista “Rolling Stone Brasil” sobre o disco “Paêbirú: Caminho da Montanha do Sol”, de Lula Côrtes e Zé Ramalho, o álbum musical mais caro do Brasil. Quando percebeu que sua apuração poderia render um documentário, se lançou com Leonardo Bonfim na aventura de tentar reconstituir os fatores que permitiram o surgimento do álbum. O documentário, que começou a ser produzido em 2009, traz entrevistas com personagens como os músicos Lula Côrtes e Alceu Valença (que toca no disco), o arqueólogo Raul Córdola e a cineasta Kátia Mesel. As gravações registram muitos momentos musicais espontâneos e até cenas que reforçam as lendas em torno do disco.
Link:https://youtu.be/5eQM6mIEjlA
11 - “Elza Soares - O Gingado da Nega”: O documentário aborda a carreira de Elza, que teve início ainda na década de 1950 no show de calouros apresentado por Ary Barroso, o seu casamento com o ídolo do futebol nacional, Garrincha, e seus ídolos na música que a inspiraram a seguir seu desejo de cantar. O documentário conta com o depoimento de fãs e parceiros, como Pedro Bial, Jorge Aragão, Negra Lee, Zeca Baleiro, Dj Muralha e Luiz Melodia.
Link:https://youtu.be/5EqOwNuKE78
12 - “Daquele Instante em Diante”: Documentário que percorre a trajetória musical do compositor e cantor Itamar Assumpção (1949 - 2003), desde os anos da Vanguarda Paulista na década de 1980 até a sua morte aos 53 anos. Com depoimentos daqueles que conviveram com o artista, o filme reúne uma série de imagens raras retiradas em acervos e arquivos particulares, que mostram sua presença nos palcos e até momentos de intimidade entre amigos e familiares.
Link:https://youtu.be/be2n1tpJjf0
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leituranlouisecruz · 2 years ago
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Trajetória Literária de Manuel Bandeira
Olá, meus amores! Mais um vídeo (disponível no LEITURAN® - Youtube) para vcs com muito carinho. Mil beijinhos e toda luz do Universo!
Venho com abordagem sobre Trajetória Literária de Manuel Bandeira.
Os atos de ler e escrever poesias são maravilhosos para mente e espírito e em "pequenos" e "grandes" momentos da Vida. Manuel Bandeira é um exemplo de como escrever poesia pode mudar nosso modo de ser e de estar no mundo. Não apenas os livros de poesias, todo o universo dos livros nos traz algo para aprendermos e praticarmos ou não em nossas vidas!
Para darem uma força ao canal, podem se inscrever, curtir o vídeo e ativar o sininho das notificações! Muito Obrigada!
Texto apresentado no referido vídeo:
Manuel Bandeira (1886-1968) exprimiu experiências particulares, como indivíduo, assim como do cotidiano captados pelo escritor. Explicamos: antes de ser acometido, em 1904, pela tuberculose ─ àquela época, doença incurável ─, seu fazer poético era realizado apenas para entretenimento. Nessa época, em estilo simples e direto, tratou de temas e de formas colhidas nas tradições clássicas e medievais.
Em 1917, já cônscio do mal que o definhava, escreveu e produziu seu primeiro livro “A Cinza das Horas” no qual exprime ─ em composições poéticas rígidas, sonetos em rimas ricas e métrica perfeita ─ elevada carga melancólica diante da finitude da vida e da inexorável iminência da morte. Nessa atmosfera lúgubre ─ que associava certa dose de angústia, na procura de uma forma de sentir alegria em viver ─, produziu quase como necessidade para conviver com a tísica, tal como verificamos no verso “Eu faço versos como quem morre”. Dessa forma, a carga poética do escritor foi ainda mais acelerada pelas debilitações impostas pela doença, que forçaram-no a: (a) isolar-se de seus amigos e familiares; e (b) tornar-se mais introspectivo, desalentado e melancólico. Vale notar, ainda, que seus escritos poéticos estão longe de se constituírem canções melancólicas, pois também refletem momentos felizes. Nada obstante, ao reconhecer-se tuberculoso, Bandeira produz escritos intensamente melancólicos. Posteriormente, aceita ─ de forma resignada ─ o convívio com a enfermidade; e diminui o tom melancólico. Nessa fase, escreve o poema “Libertinagem”, no qual externa libertação da amargura contida em seu ser. Chega, até mesmo, a registrar alegres momentos resgatados da infância.
Destacamos que Bandeira ainda nos possibilita refletir sobre questões afetas aos escritores modernistas quando, no poema “Evocação ao Recife”, defende o traço coloquial da linguagem na escrita poética e, em face disso, afasta sua poesia do parnasianismo e do academicismo. Ao fazer uso, com maestria, de vocabulário e sintaxe próprios da linguagem cotidiana, Bandeira propicia-nos perceber que a liberdade formal e temática de seu fazer poético, liberta-o dos cerceadores preceitos estéticos parnasianos. O poema “Carnaval” marca o início da libertação das formas fixas e a opção pela liberdade formal. Enfim: é dessa forma que Bandeira recusa utilizar a linguagem do ‘lirismo comportado’. 
Vale ainda enfatizarmos que, a despeito de não participar da Semana de Arte Moderna de 1922, o poeta envia o poema “Os Sapos”, no qual, de forma inconformada e rebelde, tece ferrenhas mas maduras críticas ao fazer poético parnasiano.
OBSERVAÇÃO: Amigos leitores, peço-lhes gentilmente que respeitem os direitos autorais. Caso queiram utilizar algumas passagens de quaisquer textos meus aqui postados no Tumblr, por favor, referenciem meu nome e minha página nessa e em outra(s) redes sociais. LEITURAN® agradece! ❤️
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compositor-top · 4 months ago
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Registro de Composição Musical
Registrar suas composições musicais é um passo essencial para proteger seus direitos autorais. Quando você registra uma música, garante que sua obra esteja legalmente protegida contra plágio e uso não autorizado, assegurando que você possa reivindicar créditos e royalties por suas criações. Por que registrar sua composição? O registro de composição musical não é obrigatório para garantir os…
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shakirabrasil · 4 years ago
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Duas composições inéditas de Shakira aparecem em registro público de autores
Shakira é uma daquelas estrelas pop que são artistas completas. Muito além de intérprete, ela é também autora da grande maioria de suas obras musicais. A cada novo álbum, a colombiana nos brinda com cerca de 10 a 15 novas canções, mas a sua produção é muito mais extensa. Perfeccionista, quando está em estúdio, Shakira acaba criando muito material e apenas parte do seu trabalho entra na compilação de seus discos. Quando trabalhava na produção dos álbuns Fijación Oral 1 (2005) e Oral Fixation 2 (2005), por exemplo, ela disse em entrevista ter escrito mais de 60 canções no período. No entanto, apenas 20 acabaram no álbum. As 40 composições restantes estão, provavelmente, em alguma gaveta, uma pasta do seu computador pessoal, em um arquvo na nuvem, etc. Isso se repetiu em alguns outros projetos da artista. E vez por outra, algumas dessas obras “perdidas” acabam sendo registradas em sociedades de autores, para garantir o direito de propriedade intelectual. Geralmente, os registros das composições de Shakira aparecem na BMI, que é uma associação de autores dos EUA na qual ela é afiliada. No entanto, outras associações espalhadas pelo mundo também são usadas pela colombiana para registrar suas obras. E foi justamente em uma delas que o Shakira Brasil (SBR) fez uma descoberta, até então, inédita.
Na Sociedad General de Autores y Editores da Espanha (SGAE) estão registradas 342 obras creditadas total ou parcialmente à Shakira. No entanto, seu catálogo atual conta com 145 canções, cujos direitos de exploração foram adquiridos recentemente por um fundo de investimento britânico. Os quase 200 outros temas são remixs, versões alternativas, spots publicitários e temas inéditos nunca lançados de diferentes eras. O SBR já fez uma série de publicações exclusivas e divulgou em primeira a mão no mundo, a existência de vários deles, incluindo o registro recente de “I Need Your Love”. No entanto, consta no sistema da SGAE duas faixas inéditas que não aparecem no tradicional registro da BMI. São elas: “Te Equivocaste” e “Mi Mundo en Tus Manos”.
Os dois temas foram criados por Shakira e pelos compositores Donato Poveda Lopez (Cuba) e Juan Vicente Zambrano (Colômbia). Ao que tudo indica, as duas músicas parecem ter sido criadas no período de produção do projeto Fixação Oral e fariam parte do volume 1, mas acabaram descartadas. Nossa redação levanta essa hipótese baseada em algumas evidências. A primeira delas é o número de registro das faixas na associação. Todas as obras de Shakira com número de registro próximo na SGAE são dos álbuns Fijacion Oral e Oral Fixation. O que sugere que elas foram registradas no mesmo período. Outra evidência se refere aos outros autores. Donato Lopez já fez dupla com Estéfano Salgado, que trabalhou com Shakira na criação de “Ciega, Sordomuda” (1998). Provavelmente, eles foram colocados em contato por Emilio Estefan Jr, produtor executivo dos dois álbuns de Shakira que precederam o projeto Fixação Oral: “Donde Están Los Ladrones” (1998) e “Laundry Service” (2001). Já Juan Zambrano trabalhou com figuras como Jhon Secada e Gloria Estefan, justamente nos anos de 2000 a 2002, época em que ambos os cantores eram próximos de Shakira, mais uma vez por intermédio do produtor Emilio Estefan. Inclusive, Shakira chegou a escrever um tema gravado por Jhon Secada, “When Are you Gone” (2000). A pergunta que fica é: será que algum dia poderemos ouvir essas duas canções?
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publicidadesp · 4 years ago
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Os artistas e músicas que estão em alta no TikTok
KAWE: O improviso que bombou
Foi no susto que Kawe, 21 anos, gravou o clipe de MDS. a ideia mesmo era registrar Iluminado. “Cheguei e a produção tinha chamado modelos e alugado lanchas. Nada a ver com o tema da música”, conta. Para não perder a produção, descolou a composição que estava guardada. Lele JP, que faz uma participação, improvisou mais alguns versos para finalizar. “Foi um bololô.” Deu certo. O clipe passou das 44 milhões de visualizações no YouTube e o som virou sensação no TikTok. são mais de 2 milhões de vídeos, incluindo o da Maísa e da Luísa Sonza, e o cara chegou a ocupar o primeiro lugar no Spotify. Do bairro Terceira Divisão, na Zona Leste, ele comemora a conquista em meio à pandemia. “De onde eu venho, ninguém acreditava que poderia acontecer. Quebrei com esse pensamento.”
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Bombou: som de Kawe virou sensação no TikTokErnesto Andrade/Divulgação
Como começou na música?
Primeiro foi no funk ostentação e o consciente, que é mais perto do que faço hoje. Fiquei mais próximo do rap depois, por causa das batalhas de rima. Criei no meu bairro a Batalha na Praça, porque era muito longe ir em outras. No fim, me encontrei no trap, porque posso falar sobre ostentação, mas inspirar com as músicas de superação.
Sua família apoiou?
Muito. Trabalhava com o meu pai, que me emprestava dinheiro para gravar as paradas. Eu pagava aos poucos. a minha mãe compartilha tudo que eu faço. Eles são nota 1 000. Tenho esse privilégio. Vi muitos caras não terem esse apoio e perder a referência.
O que inspira nas suas composições?
Sempre procuro colocar o que vivi ou o que estou vivendo. Tive a minha fase de sonhar e, agora, vivo no sonho, tem a conquista, a superação, a luta. São lados que eu posso contar.
MDS se difere das outras músicas. Tem um ambiente de balada, aglomeração, drogas. Que cena é essa?
Queria fazer uma coisa de festa, de rave, para a galera curtir. Como eu disse, tudo o que canto eu vivo ou já vivi. Essas fases de bala, MD, essas paradas, passei por elas muito tempo atrás. Eu era doidinho. Hoje não faço mais nada. Não bebo, não uso drogas, não fumo, graças à Deus. Mas passei por algumas experiências, então, tenho minhas referências.
Curtiu a coreografia da música no TikTok?
Demais. Aprendi e faço.
AS TRILHAS GRINGAS
  O som traduz o desastre ou uma surpresa: Oh, no!. Acompanhado dele, os vídeos costumam ser divertidos, mesmo quando o personagem filmado tenha se dado ligeiramente mal — como aquele tombo que a gente leva e dá risada mesmo assim. O trecho saiu na música Remember (Walking in the Sand), do grupo The shangri-las, formado nos anos 60. O produtor capone fez um remix e, em seguida, Kreepa, outro artista, resgatou a faixa para o sample, sucesso no app com mais de 11 milhões de registros.
O desafio de Buss It, da rapper Erica Banks (foto), que tem mais de 2,4 bilhões de visualizações na plataforma, é a transição. Os vídeos começam com a faixa Hot in Herre, do Nelly, normalmente com a pessoa mais à vontade. A cena corta para ela descendo até chão com visual bem diferente e Buss It na trilha. Iza foi uma das que entraram na brincadeira e seu post tem mais de 3 milhões de curtidas.
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Erica Banks: autora do desafio Buss ItReprodução/Instagram/Divulgação
VETERANO
MC Kekel já é conhecido nas paradas, principalmente depois que levou o romantismo para o funk com o hit “O Bebe”, ao lado de Kevinho, e “Amor Verdadeiro”, com MC Rita, ambas de 2018. No TikTok, a turma resgatou essa última, que soma mais de 24 000 vídeos. Outra queridinha é “Quem Mandou Tu Terminar (Tô Bonito Tô Né?)”, que tem cerca de 42 000 registros, e a novidade “Nervosinha”, subindo na contagem. O próprio cantor se rendeu às brincadeiras: seu perfil tem 1,8 milhão de seguidores, com vídeos que chegam a atingir mais de 500 000 visualizações.
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Mc Kekel: músico já é conhecido do públicoSuburbano/Divulgação
TARCÍSIO DO ACORDEON: A vez da sanfona
O forró sempre esteve na vida de Tarcísio Souza, 27 anos, de Campos Sales, no Ceará. Aos 10, pediu um acordeão para o pai. “Ficava o dia todinho com a sanfona, era meu brinquedo”, diz. Veio o apelido: Tarcísio do Acordeon. O cara despontou no TikTok com duas faixas, MeiaNoite (Você Tem Meu WhatsApp) e Esquema Preferido, em parceria com o DJ Ivis. Ambas figuraram entre as cinco mais tocadas do Spotify.
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Tarcísio do Acordeon: artista reconhece que é preciso de paciência na pandemiaDivulgação/Divulgação
Esperava a repercussão?
Sucesso nenhum. As plataformas tocam mais funk, bregafunk, sertanejo. Não tinha forró, que sempre foi discriminado. Espero que abra espaço não só para mim, mas para outros artistas do segmento. A vontade é igualar ao sertanejo
Como sente ao fazer sucesso na pandemia?
A gente não sentiu ainda a emoção do público. Fico feliz porque a música entrou nas plataformas de maneira muito orgânica, não colocamos dinheiro. A conquista maior é essa. Ser reconhecido sem gastar. Ver crianças e adultos cantando é muito legal. Imagina um artista estourar e não poder tocar? Sucesso na pandemia é isso: ter paciência.
Você tocou para outros artistas. Como foi encarar a carreira-solo?
Morei em São Paulo quando estava com um projeto de pé de serra. Era bom, mas era só aquilo. Tocava nos bares de Osasco, de Barueri. Foi complicado, fui humilhado e na maioria das vezes sobrava só 50 reais de cachê. Meu pai sempre falou para fazer um projeto meu, maior. Voltei e fiz as composições sobre sofrência, porque todo mundo se identifica. É da vida real. Lançamos música Sofrer por Morena, gravada por Vitor Fernandes, que fez sucesso aqui no Nordeste, e as coisas começaram a acontecer.
  CADERNO DE PERGUNTAS – ANA GABRIELA
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Ana GabrielaJuh Guedes/Divulgação
“Por onde que tu anda? Qual é o nome do seu novo amor? Ainda mora no interior?” As perguntas fazem parte da música X, de Ana Gabriela, e a brincadeira no TikTok é responder a elas todos os meses do ano para ver se alguma das alternativas muda. A turma começou a onda em dezembro e o trecho da faixa já contabiliza 110 000 vídeos. Com músicas pop suaves e românticas, a cantora lançou seu disco de estreia, Ana, no ano passado.
+Assine a Vejinha a partir de 6,90.
Publicado em VEJA São Paulo de 10 de fevereiro de 2021, edição nº 2724
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cadernoderascunhos · 4 years ago
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Adeus, Helinho
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Acredito que a boa homenagem é feita em vida. Quando não possível, acredito, sempre, que o melhor a se fazer em nome de alguém que partiu é honrar sua obra - o rastro de legado que foi deixado ao mundo.
Soube ontem, por Neudo Oliveira, que Helinho Sampaio partiu. Foi Neudo quem me apresentou a ele, articulando sua vinda ao quintal do Esperantivo - Casa, Comida e Cultura. Foi Neudo quem primeiro disse do fato.
Helinho, irmão do também grande Sérgio Sampaio, foi das figuras mais simples e de boa energia que conheci. Há algum tempo, antes da pandemia, falávamos sobre o interesse dele em migrar de vez para a Vila de Nazaré, no Cabo, que conheceu quando veio ao Esperantivo. Depois, na pandemia, fiz os cartazes para suas Lives.
Foi com Helinho que me atrevi a fazer, e registrar, minha primeira composição: eu cuidando da letra e ele da melodia e harmonia. Foi ele quem me propôs que fosse um Frevo, e sugeriu algo que remetesse à Vila. Fizemos juntos. Ele gravou.
Há ao menos duas outras composições que estancamos na metade. Tenho, agora, a responsabilidade de completá-las, concluí-las, para que sigam sendo vida creditando o amigo querido.
Demorei para escrever. Vir aqui. Partilhar a dor e o afago quanto à perda com quem me marcou, me procurou em privado. É que, de segunda pra cá, tem sido uma avalanche: um suicídio da família de uma pessoa próxima; Helinho que partiu; um amigo de família hospitalizado.
Para além disso, uma avalanche de demandas da vida. E só agora consegui respirar. Chorar. E começar a sentir o que estava fingindo não ver.
Helinho, segue em Paz! Que a gente leve por aí teu nome e teu trabalho. Viva SAMPAIO!!!
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dietasdicas1 · 4 years ago
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Cannabis medicinal abre oportunidades para pequenos negócios
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Entre alimentos, medicamentos e cosméticos, existem cerca de 25 mil itens que podem ser produzidos a partir da planta Cannabis nos Países em que o mercado é regulamentado. No Brasil, onde a legislação permite desde dezembro de 2019 apenas a importação e a produção para fins medicinais (e onde o cultivo é proibido, salvo casos decididos por liminar), as pequenas empresas que fazem parte do chamado cannabusiness caminham pelas bordas, promovendo serviços auxiliares.
“Na regulamentação que existe, entrar no âmbito farmacêutico acaba não sendo um jogo para as pequenas empresas porque a regulamentação é muito exigente. É mais fácil uma indústria que já trabalha nessa regulamentação inserir mais um produto no seu portfólio do que uma empresa que entende de cannabis virar uma farmacêutica. O papel das pequenas e médias agora é o de atuar como facilitadoras importando produtos, ajudando a registrar a qualidade e gerando servicos auxiliares, que não toquem diretamente na planta. É o que temos visto surgindo no mercado”, explica Fabrício Pamplona, farmacologista e diretor-científico da Proprium – multinacional que desenvolveu exame capaz de medir a capacidade do paciente de metabolizar canabinóides (compostos químicos produzidos pela cannabis).
O setor pode ser lucrativo para empreendedores. Só em 2018, o mercado global de cannabis movimentou US$ 18 bilhões, segundo a consultoria norte-americana New Frontier Data, especialista no tema. A estimativa é que, atualmente, o valor total de mercado da planta na América Latina (incluindo mercados legais, regulamentados e ilícitos) seja de US$ 9,8 bilhões.
Nos próximos três anos, o Brasil pode movimentar R$ 4,6 bilhões, mas, para isso, é preciso ir além das barreiras atuais da desinformação, do estigma e do preconceito.
Mas o que é o cannabusiness?
Para entender o mercado da cannabis, é preciso primeiro compreender onde ele começa. A planta de gênero Cannabis (que tem espécies como a Cannabis sativa) dá origem a várias composições (chamadas de canabinóides, leia mais abaixo). De uma maneira simplificada, uma das diferenças mais importantes entre elas é a capacidade de gerar THC (tetra-hidrocanabinol) e CBD (canabidiol).
Essas duas substâncias atuam no sistema nervoso central, mas é a quantidade de THC que faz com que a maconha seja utilizada para efeito psicotrópico, é ela que dá o “barato”. Já o cânhamo possui níveis muito baixos de THC – o cânhamo e a maconha vêm ambas da Cannabis sativa, mas modificações genéticas podem fazer a planta ter maior ou menor concentração de THC.
Tanto o THC quanto o CBD possuem uso medicinal, mas foi o CBD que se popularizou nesse mercado nos últimos anos por ser uma substância muito segura. É ele que dá origem a uma variedade imensa de produtos, como os listados no início desta reportagem.
“A nossa grande luta agora é trazer para os legisladores essa diferença, sem deixar o THC como vilão porque ele não é, mas que o estigma que o THC tem não atrapalhe a indústria do cânhamo. Este pode gerar muitos empregos, impostos e produtos de alta qualidade”, diz Marcelo Grecco, cofundador da The Green Hub, consultoria e aceleradora de startups voltadas ao mercado da cannabis.
Em relação à legislação, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permite hoje a importação de medicamentos à base de cannabis, a partir de prescrição médica e autorização, e também a importação de matéria-prima semielaborada para que empresas nacionais fabriquem produtos para fins medicinais.
Cannabis medicinal
“A grande trava do Brasil hoje é a insegurança jurídica. Muitas iniciativas são baseadas em liminares, mas falta uma regulamentação firme, que deixe as regras claras para o mercado poder operar com a cannabis sem percalços”, explica Emílio Figueiredo, advogado especializado na questão da cannabis.
Para ajudar as empresas a entrarem no mercado da planta além das grandes operações da indústria farmacêutica, ele fundou, em 2018, ao lado de três sócios, a Sinapse Social – consultoria jurídica e estratégica para negócios de impacto social que atuam no setor de cannabis. Hoje, a empresa tem seis clientes ativos e chegou a ter mais de 50 consultas em 2020, com destaque para empresas estrangeiras que querem atuar no mercado brasileiro.
Também atuando pelas bordas e com foco no incentivo às empresas, desde 2017, a The Green Hub opera com inteligência de dados, consultoria e aceleração no mercado da cannabis. Formada por cinco amigos, a empresa começou no fomento à parte medicinal, mas hoje já foca no que chamam de visão global da cannabis.
“Fomos crescendo e percebemos a visão da cannabis como commodity, como agronegócio. Se a gente não começar a tirar o estigma e liberar o plantio de cânhamo, não vamos surfar essa onda que o mundo já está surfando e explorar esse potencial de bilhões de reais”, defende Grecco.
Merck e Green Hub
Em parceria com a farmacêutica alemã Merck, a Green Hub abriu até o dia 13 de novembro as inscrições para a sua segunda chamada de aceleração de startups. Podem se inscrever projetos de todas as áreas, com exceção do uso de efeitos psicotrópicos da cannabis. As selecionadas terão apoio científico para desenvolver produtos e assistência na captação de investimentos.
Uma das empresas já aceleradas pela The Green Hub é a fintech Cannapag, que chega ao mercado no fim de outubro. O negócio surgiu em João Pessoa (PB), pela experiência do sócio Mizael Cabral na Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança (Abrace) – organização sem fins lucrativos que apoia famílias no tratamento de patologias com a utilização da cannabis medicinal.
“Quando foi abrir as suas contas bancárias, a associação teve diversos problemas. Nunca encontramos nenhum banco ou fintech que falasse a mesma língua e que entendesse o que estávamos fazendo porque o preconceito é muito grande. Tivemos inúmeros pagamentos não liberados pelas bandeiras de cartões, o que dificultava a aquisição de produtos pelos pacientes, então vimos que precisávamos de uma solução específica nichada”, explica Cabral.
A Cannapag já tem a Abrace e outras duas empresas como os primeiros clientes. Entre os serviços que serão oferecidos para pacientes e empresas estão conta digital, cartão de crédito, máquina para pagamento, contas salário para colaboradores, TED e DOC, e transferências.
Cannabis medicinal: contato com pacientes orienta atuação de negócios
Ainda que pequenos negócios fiquem à margem da indústria farmacêutica quando o assunto é medicamento, o tratamento de pacientes a partir de cannabis medicinal também gera oportunidades para PMEs. O Centro de Excelência Canabinoide (CEC) – também acelerado por The Green Hub – foi criado em 2018 em quatro frentes: criação de conteúdo relacionado à cannabis para leigos, formação educacional para médicos e profissionais da saúde, publicações científicas e assistência médica.
A startup deu origem a uma clínica, que foi inaugurada em junho em São Paulo e fornece consultas, prescrição de medicamentos à base de cannabis medicinal, acompanhamento do processo de autorização de compra pela Anvisa e análise durante o uso.
“Quem nos procura, geralmente, são pacientes que têm enfermidades como Alzheimer, epilepsia, autismo, Parkinson, ansiedade e depressão. São pessoas que já tentaram de tudo. Os produtos à base de cannabis não curam, mas ajudam no controle da dor e na socialização, melhorando a qualidade de vida”, conta Marcelo Sarro, CEO do CEC. “Há também um outro grupo de pacientes que não procuram necessariamente por uma doença, mas para regular o sistema endocanabinóide e melhorar a qualidade de vida, em relação a estresse, concentração e desempenho”.
A clínica tem capacidade para atender até 350 pacientes por mês e, segundo o CEO, a meta é atingir esse número em até dois meses. Em outubro, o negócio irá crescer com mais duas novas unidades no Espírito Santo.
Impacto social
Também no setor medicinal, a Dr. Cannabis surgiu da vontade de Viviane Sedola em criar um negócio de impacto social. Em 2018, a empresa começou a produzir conteúdos para médicos e pacientes, mas a demanda por profissionais que prescrevem medicamentos à base de cannabis fez com que a empreendedora automatizasse o sistema.
“Hoje a plataforma conecta médicos e pacientes por patologia e geolocalização. O paciente consegue ver detalhes sobre o médico, valores e até agendar consulta por telemedicina. Mesmo um médico que nunca prescreveu medicamento à base de cannabis consegue preencher a prescrição pela plataforma em menos de cinco minutos. Por ela, o paciente recebe a solicitação para pedir autorização à Anvisa e, uma vez autorizado, a gente o apresenta à marca prescrita, cujas procedência e qualidade já testamos”, explica Viviane.
A compra não é feita pela plataforma, uma vez que a importação precisa ser realizada pelo próprio paciente diretamente com a marca. A Dr. Cannabis tem cerca de 3 mil médicos registrados e 30 mil pessoas buscando tratamento.
Em fase de tração, a empresa iniciou em setembro uma segunda rodada de captação via crowdfunding. A campanha vai até o dia 7 de outubro, com meta de arrecadar R$ 2 milhões. A participação é feita na plataforma online Start Me Up (SMU) com investimento mínimo de R$ 5 mil.
Cânhamo industrial
A estimativa é que hoje mais de 30 países produzam o cânhamo industrial, com a China e a França na liderança. Nos Estados Unidos, a planta foi legalizada em 2018, após 40 anos de proibição. Já a maconha tem a sua situação definida em cada um dos 50 estados americanos entre a proibição, a legalização para fins medicinais e também para uso recreativo.
De olho nesse mercado, a brasileira Maria Cordeiro, ao lado de dois sócios norte-americanos, resolveu empreender no setor de cannabis na Califórnia – um dos Estados mais avançados na regulamentação da planta. Em novembro, eles irão inaugurar a My Green Network, um espaço de coworking e laboratório para negócios criados a partir da cannabis.
Qualquer negócio que use a cannabis como base de produção pode ser um cliente do local, já que na Califórnia é permitida a fabricação de produtos a partir tanto do CBD quanto do THC.
“Quando você vai fazer o pedido de licença de produção é preciso ter um espaço que esteja dentro da lei para produzir. Dentro do nosso espaço, conseguimos facilitar o processo da licença para as empresas. Temos capacidade para 30 clientes e já fechamos com 15. São empresas que produzem produtos variados, como cosméticos, vela, biscoito, energético, cerveja, comidas congeladas, sorvetes, chocolates, entre outros”, explica Maria.
Cada empresa deve pagar cerca de US$ 40 mil pela licença para produzir itens a base de cannabis, além do custo pago ao coworking, que pode variar entre US$ 1.450 e US$ 36 mil – a depender dos dias de uso, armazenagem e fornecimento de extrato de cannabis.
Entenda os diferentes usos da cannabis 
Fonte: Estadão
Foto: Shutterstock
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afinamenina · 4 years ago
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5 dicas fundamentais de fotografia que ninguém vai te contar (até agora)
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Especialista em cultura brasileira e viagens retratando o modo de viver do Brasil profundo e comunidades remotas, o fotógrafo autoral Marcelo Oséas compartilha cinco dicas fundamentais para quem ama fotografar profissionalmente ou de forma amadora. Nada técnicas, as dicas trazem a tona pontos subjetivos e sensíveis de quem deseja se colocar atrás das lentes e registrar momentos, paisagens e histórias. Confira cada uma delas: 1. Independente do tipo de fotografia que você faça, ela sempre será um exercício de autoconhecimento. Aquilo que suas lentes retratam são uma consequência dos seus valores e forma de ver o mundo. 2. Exercite a fotografia mesmo sem o seu equipamento em mãos. Os seus olhos são a melhor ferramenta para desenvolver a fotografia, esteja atento às nuances de luz, texturas e composições que o seu cotidiano oferece. 3. Seja gentil. Com as pessoas que fotografa, com os críticos que certamente aparecerão e consigo mesmo. Aos poucos, você perceberá que todos os dias a sua fotografia evolui um pouco mais. 4. Imprima muito. O mundo digital está diretamente relacionado ao rápido esquecimento. Crie memórias da sua evolução, fazendo um pequeno arquivo com as suas fotos favoritas e anualmente revise o que produziu. 5. Esqueça do mercado e do que as demais pessoas estão produzindo. Em um mundo hiper povoado de imagens, busque a sua verdade. Marcelo Oséas Fotógrafo autoral, Marcelo reside na cidade de São Paulo. Read the full article
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