Tumgik
#refletor
excelleletrica · 2 months
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Na área de iluminação, trabalhamos com os seguintes itens: Lâmpadas LED, Luminárias Comerciais, Luminárias de Emergência, Luminárias High Bay, Projetores, Luminárias Herméticas e Luminárias Especiais.
Site: www.excelleletrica.com.br
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cseletronicos · 1 year
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seisho99 · 9 months
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sometimes i have to be faced with the fact that my best friend is literally the palest person to walk this earth
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forumaberto · 1 year
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Revelador e luz UV: Teste de vazamento ar condicionado
Vazamento no evaporador, água colhida na saída inferior do veículo. Lâmpada da Deltronica Tecnologia LTDA ​
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yzzart · 7 months
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"...𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚𝐧 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫"
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê?
⋆。𖦹°‧ word count: 2.396!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em público, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mão em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lábios, ao receber uma sombrancelha arqueada de você.
Você achou uma graça, afinal, era de costume aquelas ações e entre outras; participando do pequeno divertimento, você inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsável em apertar o botão até o andar que seguia até o quarto de vocês. — Questão de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhão beliscão por certos dedos grossos e tão familiares.
Homem maldito. — Você, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clássica e simpática música ao fundo. — Nada que poderia incomodar, além da estranha lentidão para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussão. — Era o início da madrugada, ninguém iria constranger os funcionários.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, você passava as mãos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraída no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pé do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou também te comer enquanto você usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a você e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando você e suas bochechas se amargarem na promíscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratória e interna que a língua fazia na bochecha dele estabeleceu um nó em sua garganta, fazendo você engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam até uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrás de sua orelha; não preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato através do espelho, encontrando com seus olhos. — Também, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuído á um plácido sorriso por você.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a câmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de você junto com os braços cruzados; você viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou álbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso não era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situações vulneráveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirá-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minúsculos detalhes em sua roupa. — "Já podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para você de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "Já falei o quão gostosa você fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"Cê sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotográfico. — "E... sim, você já falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingênua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
Você não conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quê estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mão. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lábio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, você não escondeu a excitação que começava a não suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas você tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilíbrio; já tornava a ficar incrédula.
Para piora a situação, Vogrincic, que não poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que você perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequência de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidão, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que você achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opinião e mesmo deixando explícito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"Incrível." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, você teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a língua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma música, no sé..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quê você iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciência, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e não admitindo perder tanto tempo, suas mãos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lábios contra os de Enzo; não o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tão indecente, demonstrando muito a vontade que você havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pôde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrônico no bolso, querendo ter as mãos livres para concentra-las em você; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para não puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais até a parede.
E você cruzou um caminho com suas mãos até o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressão, as unhas pela região e não quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lábios sendo esmagados, não sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocês. — Talvez, as duas opções. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dó, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocês não tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porém, com a graça e estimulo que tinha, não deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrância balsâmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mãos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer você, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenário. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em você e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mão, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha já se tornava visível. — Você estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, até as mínimas ações estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"Você não tem vergonha mesmo, não é?" — Mais uma pergunta sem resposta, não precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto é sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, você prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lábio inferior e puxando; você queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora é?"
No décimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — Também, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; você se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porém para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordância e formando um pequeno biquinho nos lábios, sussurrando "eu sei que é bom, meu amor" — Até distribuiu um beijinho em sua têmpora.
"Enzo, Enzo..." — Você falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as últimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — Lágrimas de prazer já estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que não faço por você?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, não importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansaré de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensão que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituída pelo alívio e amenização. — E não demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para você e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razão para choramingar mais um pouquinho, lágrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de você, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, você gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo até a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para você e até fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisória coisa era você, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocês.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mão que a segurava, agindo como sinal; você ainda estava em êxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
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nonuwhore · 2 years
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contém: angst; friends to lovers (?); menção a outros membros do seventeen; deveria ter saído no aniversário do dino, mas eu sou desorganizada. 
Lee Chan era completamente maluco por você. Pelo seu jeito, pela sua voz, pela sua existência. Em cima daquele palco de karaoke mequetrefe com uma estrutura pouco confiável, um microfone pendurado na mão, rodando sem preocupações, enquanto esperava para cantar sua parte no dueto com Soonyoung, seu rosto sorridente iluminado pela sua luz natural brilhava muito mais do que aquelas luzes coloridas do bar. Era a única coisa que ele conseguia ver. Você era a única coisa que ele conseguia ver de qualquer lugar do mundo. 
“Você me faz tão feliz.” as palavras fluíram para fora da boca dele, abafadas pelo barulho do som estridente.
Quando a música terminou e você fez uma pose engraçada com Soonyoung, agradecendo os aplausos e assovios da plateia, que era composta quase que unicamente pelo seu grupo de amigos, você conseguiu ler parte do que os lábios abertos em um sorriso cintilante de Chan tentavam te dizer. Seus olhos se apertaram, tentando fugir das luzes dos refletores, mas tudo que conseguiu entender foi “você… feliz.”
Do lado de fora, ele esperava seu Uber. Lia algo no celular enquanto batia o pé e mexia a cabeça no ritmo da música que vinha de dentro do estabelecimento. 
"Você gostou?"
Ele levantou os olhos na sua direção, escondidos pelos fios de cabelo castanhos. "Hum?"
"Do seu aniversário. Você gostou?" seu tom de voz o fez sorrir, orgulhoso.
"Eu adorei. Obrigado." confirmou, se encostando no poste, as mãos nas costas garantindo apoio e também dando uma imagem ainda mais preponderante dos ombros largos fruto da mais nova obsessão do seu amigo.
Você sorriu de volta, também orgulhosa e checou a trajetória do carro no aplicativo. "Então você ficou feliz."
"Aham."
"Entendi." 
"Onde você ‘tá querendo chegar?" ele soltou uma risada rasgada como de costume, tentando fazer parecer uma piada para não se sentir constrangido.
"Por isso você disse que 'tava feliz." você limpou a garganta com um tossido. "Quando eu 'tava cantando Ela dança, eu danço com o Soonnie."
Dessa vez o sorriso foi agridoce. Você achava que ele estava feliz por conta da festa, mas sempre foi e sempre seria por você.
"Também." ele disse arrumando a coluna como se planejasse dar uma explicação.
"Um minuto." você desceu da calçada e olhou para o fim da avenida procurando um veículo azul. Ele te olhou se colocar nas pontas dos pés, procurando na escuridão, e se perguntou se aquele era o momento e se algum dia haveria um momento. 
Chan abriu a porta do carro e te assistiu cumprimentar o motorista com simpatia. Levou a cabeça na altura da janela para se despedir. 
"Me liga quando chegar." você assentiu, bocejando e depois o beijando demoradamente na bochecha.
"Feliz aniversário, Channie."
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fluminado · 7 months
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Hino Do Fluminense fc
Sou Tricolor de coração
Sou do clube tantas vezes campeão
Fascina pela sua disciplina
O Fluminense me domina
Eu tenho amor ao Tricolor
Salve o querido pavilhão
Das três cores que traduzem tradição
A paz, a esperança e o vigor
Unido e forte pelo esporte
Eu sou é Tricolor
Vence, o Fluminense
Com o verde da esperança
Pois quem espera sempre alcança
Clube que orgulha o Brasil
Retumbante de glórias e vitórias mil
Sou Tricolor de coração
Sou do clube tantas vezes campeão
Fascina pela sua disciplina
O Fluminense me domina
Eu tenho amor ao Tricolor
Salve o querido pavilhão
Das três cores que traduzem tradição
A paz, a esperança e o vigor
Unido e forte pelo esporte
Eu sou é Tricolor
Vence, o Fluminense
Com o sangue do encarnado
Com amor e com vigor
Faz a torcida querida vibrar com a emoção
Do Tri campeão
Vence, o Fluminense
Usando a fidalguia
Branco é paz e harmonia
Brilha com o sol da manhã
Com a luz de um refletor
Salve o Tricolor
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Composição: Lamartine Babo
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BRILHE A VOSSA LUZ
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Um amigo contou-me que fora visitar um farol e dissera ao faroleiro:
- O senhor não se apavora de viver aqui? E terrível este lugar para se permanecer nele!
- Não — respondeu o faroleiro. Não tenho medo. Aqui nunca pensamos em nós mesmos.
- Como é isto!? Nunca pensam em si mesmos!?
- Nós sabemos que estamos perfeitamente seguros e cuidamos de ter as nossas lâmpadas brilhando e nossos refletores bem limpos, de modo que aqueles que se acharem em perigo, possam ser salvos.
Isto é o que os cristãos devem fazer. Eles estão salvos numa casa construíra sobre a rocha, que não poderá ser abalada pelas tempestades mais tremendas, e num espírito do mais santo altruísmo devem fazer brilhar sua luz através das trevas do pecado, a fim de que os que se acham em perigo possam alcançar as praias bonançosas de salvação.
Natanael de Barros Almeida — Coletânea de Ilustrações — Edições Vida Nova
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
OBS - Caso o player não toque a mensagem até a execução da música no final, você pode clicar nos "três pontinhos" (...) no próprio player e ouvir direto no Spotify. Aproveite e siga nosso Podcast por lá ou em outra plataforma que agrega podcasts! Pesquise "Ministério Compartilhando"!
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eroscandy · 1 month
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☠ ― 𝐶𝑙𝑜𝑡ℎ𝑖𝑛𝑔/𝐵𝑜𝑑𝑦 𝑃𝑟𝑜𝑚𝑝𝑡𝑠. (𝐴 𝑏𝑢𝑛𝑐ℎ 𝑜𝑓 𝑝𝑟𝑜𝑚𝑝𝑡𝑠 𝑏𝑎𝑠𝑒𝑑 𝑎𝑟𝑜𝑢𝑛𝑑 𝑡ℎ𝑖𝑛𝑔𝑠 𝑙𝑖𝑘𝑒 𝑎𝑐𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟𝑖𝑒𝑠 𝑎𝑛𝑑 𝑡ℎ𝑖𝑛𝑔𝑠 𝑜𝑛 𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛'𝑠 𝑏𝑜𝑑𝑦.)
💄 - Put makeup on my muse.
⸤ 🩷 ⸣ ⸻ E então? , Fora do palco, Candace brilhava sob o eco da luz dos refletores. Lantejoulas, babados, glitter grudado ao corpo. A última peça, uma criação deveras inusitada para o clube de teatro, tinha caprichado na exigência de tudo o que mais refletia e brilhava. O que, por consequência, culminava na necessidade de reaplicar aquela mistura feitas pelas filhas de Hécate. Sempre brilhante, acreditem! Mas não suem muito! Candace atuou um pouco intensamente demais com seu parceiro de cena preferido e o brilho tinha partido. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Damon, pela barba de Zeus, é só passar. Não precisa nem seguir o arco do cupido! , Porque as mãos estavam presas em luvas de difícil manuseio e o filho de Nyx, a vítima mais próxima de onde tinha saído 'equivocadamente'. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Coloque no dedo e na minha boca, eu faço o resto. Rápido! James está me esperando! ,
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nrciso · 10 months
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Pensamentos Inquietos
Mas era apenas uma peça de teatro, uma representação da realidade, uma imitação da vida que acontecia. Quando as cortinas fecharem, quando o último refletor apagasse tudo iria acabar, eram apenas atores, não estavam sentindo aquilo de verdade.
Também somos atores nesse grande espetáculo, existem momentos em que vamos poder sentar e assitir, e haverá momentos em que teremos de performar variados personagens... gosto de pensar que somos também os diretores dessa peça, e os dramaturgos desse texto. Podemos escolher o final, mudar de acordo com a necessidade da peça. deus ex machina.
"O Tempo em sua necessidade de sempre estar adiante, sentia a dor da perda, muito antes da mesma acontecer. Sofreu calado por milênios, obcecado por saber o final de sua história com Espaço. Que em sua imensidão solene esperava o inevitável fim, imposto por uma promessa que acorrentava o tempo. As duas divindades estavam fadadas a se afastar - pois o tempo era impaciente e precisava seguir adiante e o espaço que era vasto e constante não podia acompanhar o tempo.
Contudo o tempo estava disposto a não seguir adiante, pelo menos não por uns bons milênios, poderia suportar a ansiedade que o cercava, poderia tentar - e tentar é sempre bom. Mas tinha medo que espaço não pudesse suportar a decisão tomada por ele, tempo era instável e espaço imprevisivel.
E coisas inevitáveis precisam acontecer, e o tempo seguiu seu caminho e espaço se estendeu pelo o seu, nenhum menos devastado que o outro, ambos fadados a sentir o vazio do universo, um abismo em suas existências."
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piraetfairy · 1 year
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"pra começo de conversa…" zarina procurou por um refletor em qualquer objeto para que pudesse encarar o próprio reflexo, ajeitando o novo acessório contra o corpo antes de voltar-se para a companhia e sorrir travessa. "não é roubo se foi meu primeiro," àquela altura, era impossível saber se falava a verdade ou se só estava brincando. "ainda mais quando fica tão bem assim em mim."
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fotosimagens · 2 years
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Se o coração ama os olhos passa
a ser o refletor da alma.
Di Diana Rios
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toyota-supra · 1 year
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what do you call the refletive things that are embedded in the edge of the road and between the lanes?
well I call them "refletores de estrada" but I'm not sure that's the answer you're looking for
I'd just call them road reflectors, I think?
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thedelusionalinme · 2 years
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Poema novo: "Impermanência Os laços da melodia Percorrem o dia, o céu, nem sempre azul A luz nem sempre guia A voz nem sempre gentil Mas a liberdade está lá, gritando para ser ouvida Para todos ouvirem, mas eles estão surdos Estamos, não me excluo de nenhum erro Pois somos imperfeições ambulantes O terror do incerto, o medo da mudança Que é carregar nas costas tudo que é claro A luz abençoa, mas ter tudo claro é um erro da consciência Me vejo no espelho, e vejo uma desesperança crônica Uma voz interminável Nunca chama, somente pede e repete E nas costas o peso de uma vida Não quero pensar em mais de uma Quero o reflexo azul do meu espírito nas palavras Mas alvo é o refletor do meu espírito Hoje não é um dia de cores É como um filme mudo dos anos 30 E se encerra num verso sem voz Sem necessidade e sem proposito Bom, o copo está meio cheio ou meio vazio? Eu não sei, tão alvo quanto o poema o céu se enche de branco E só me resta deliberar e repetir uma constante “Nada é permanente” A resma do futuro me assusta e me excita Não tento focar no desconhecido Mas profecias auto realizáveis, mantidas a exaustão Fomentam minha mentira particular Eu sou quem deveria? Gentil, caridoso e prestativo Indeterminável e pretenso por romantismo Você chegara logo, né? As vozes me tiram da solidão Cruel e indecente...dizem esse o estado natural de qualquer ser E sou por que penso? Penso por que sou? As perguntas estão cada vez mais exigentes E eu cada vez mais displicente Foque! Se entorpeça até as peças se encaixarem Se for pra ser, será Até lá, basta ser Por ora, isso basta e nada além disso termina o que nem começou Só fique vivo, o resto é apenas detalhe Deixa ser e estar, flua e se explique apenas para sua consciência crua, nua e vazia Essa forma encerra todo passado, presente e quem sabe futuro." #poetry #poem #poesia #poema #escrita #literatura #poet #poeta #art #arte https://www.instagram.com/p/CqBb8aqvlZ5/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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elcitigre2021 · 1 year
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O Homem e suas Dimensões...
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O conhecimento que a humanidade em geral atualmente possui sobre o universo e sobre o ser humano baseia-se em seus cinco sentidos físicos, a saber: audição, visão, tato, olfação e gustação.
Com base nas sensações desenvolvemos as percepções. Dessas, por sua vez, os conceitos, as teorias, etc.
Na biblioteca Imperial de Pequim, China, existem desenhos que retratam animais pré – históricos com minúcias de detalhes, que remontam a séculos. Porém, a paleontografia é uma ciência recente.
As curas e cirurgias feitas pela acupuntura, que antes eram ridicularizadas ou pelo menos desprezadas por nossos cientistas, hoje são alvo de congressos e compêndios médicos.
Não faltam também as inumeráveis obras sobre poderes paranormais, relatos extraordinários, casos impressionantes, conhecidos direta ou indiretamente por todas as pessoas. Muitos deles inclusive em nosso diário viver.
O cosmo em geral, assim como o ser humano, é mantido em harmonia e equilíbrio mediantes leis cósmicas. Podendo citar a Lei da Gravidade, a Lei da Entropia, entre outras.
Existe uma lei especialmente interessante e importante para o nosso tema que é a Lei do Heptaparaparshinock, também conhecida como Lei do Sete, ou Lei das Oitavas.
A fases da lua estão relacionadas com o sete: 4 fases de 7 dias cada uma. Deus fez o mundo em 7 dias. Existem 7 notas musicais. 7 cores tem o arco-íris.
A hidra de Lerna, vencida por Hércules, tinha 7 cabeças.
Existem 7 sacramentos e 7 pecados capitais.
O apocalipse cita 7 igrejas, 7 anjos, 7 trombetas, 7 selos.
O candelabro diante do Trono do Senhor tem 7 braços.
No velho Testamento encontramos que Josué derrubou as muralhas de Jerico após 7 dias, dando 7 voltas por dia, tocando trombetas e instrumentos sonoros.
Aos sete anos forma-se nossa personalidade e surge a segunda dentição. Aos 14 anos vem a puberdade. Aos 21 anos a maioridade, aos 28 anos o organismo do ser humano está completamente formado.
A galinha choca durante 21 dias (3X7); a pomba durante 14 dias e a pata durante 28 dias. O ser humano é gerado no ventre de sua mãe durante aproximadamente 280 dias (ou 40 semanas).
O ser humano possui uma estrutura física bastante complexa, composta por tecidos, órgãos, sistemas, etc., como são a pele, o fígado, baço, pâncreas, sistemas respiratório, circular, nervoso, e assim por diante.
Porém essa estrutura física corresponde apenas a esse mundo tridimensional de largura, altura e profundidade.
Existem outras dimensões no Cosmos.
Existem também outros veículos, além do físico, para que o ser humano possa existir nessas outras dimensões.
A natureza está saturada de vida. Essa vitalidade podemos ver nas plantas, no sol, nos rios, mares, nos pássaros e nas pessoas.
Quando por qualquer motivo falta essa vitalidade, a natureza se entristece, adoece e não sobrevive.
A energia vital que existe na natureza também existe no ser humano. Assim como no organismo físico recebemos os nutrientes necessários para a sustentação desse corpo, também recebemos a vitalidade da natureza através de nosso corpo vital ou etérico.
Essa energia circula por esse corpo através de finos condutores que formam uma malha semelhante ao do nosso sistema nervoso. Essa energia é chamada pelos indianos de prana e pelos chineses de qi.
Esse Prana é o mesmo éter que compõe a cor azulada de nosso querido planeta Terra.
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Existem 4 tipos de éteres:
O químico, responsável pelos processos metabólicos dos seres vivos;
O de vida, responsável pela reprodução da raça e criação de novas formas na Natureza;
O Lumínico, que atua na perpetuação das vibrações emitidas pelas coisas (que no oriente é chamado de “registro akáshico”), atuando no ser humano no que age no que se refere à memória e imaginação; e, finalmente,
O Refletor, que age na movimentação dos seres vivos (e, particularmente no ser humano, responsável pelas percepções sensoriais e extrasensoriais).
Nosso corpo vital exerce a função de “filtro” entre o nosso corpo físico e o corpo astral.
O corpo astral, por sua vez, é assim denominado por ser constituído por diferentes energias que vem dos astros, corpos celestes, principalmente dos planetas.
É chamado de “corpo de desejos” e está muito relacionado com nossos processos emocionais. As chamadas doenças psicossomáticas são originadas em nosso corpo astral.
Nele se encontram os chakras, discos magnéticos que possibilitam ao indivíduo ter acesso às dimensões superiores da natureza. O funcionamento apropriado dos chakras é o que confere os poderes, ou percepções extrassensoriais, como a telepatia, clarividência, intuição, etc.
Se uma pessoa está desvitalizada, seu corpo etérico não filtrará apropriadamente as impressões que vem do mundo astral. Isso acontecendo, a pessoa pode adoecer ou ficar em baixo astral. Os casos de deliriuns tremens dos alcoólatras, em que eles vêm “coisas”, se deve ao desequilíbrio entre esses três corpos: físico, etérico e astral.
Podemos sair de nosso corpo físico e viajarmos com nosso astral. Afinal, onde estamos quando dormimos na cama?
Existem um outro veículo superior que está diretamente relacionado com nossos pensamentos: é o corpo mental.
Nossa mente está acostumada com a lógica formada basicamente de dois princípios: a lógica dedutiva e a lógica indutiva. Dentro dos processo dessa lógica formal, existe uma luta entre as teses e as antíteses, o certo e o errado, o alto e o baixo, o bom e o mal, etc. Essa luta, esses conflitos contínuos, não fazem parte do estado de nossa mente.
A mente, em seu estado natural, é como um lago de águas cristalinas, claras, transparentes, serenas. Os raciocínios fazem com que esse lago se turve. Desse modo não é possível percebermos as grandes belezas que existem em nosso interior, como não podemos ver os tesouros que estão no fundo do lago; e tampouco a luz que possa existir dentro desse lago poderá chegar à superfície e irradiar-se para todos os seres.
O estado natural de nossa mente é a serenidade, receptividade, flexibilidade. Podemos transcender a lógica formal mediante a lógica intuitiva. Essa à uma lógica superior.
Além do corpo mental temos um outro veículo que denominamos de corpo causal, ou corpo da vontade.
Quando uma pessoa diz “estou com vontade de beber água”, ou “tenho vontade de ir ao cinema”, etc., na verdade não está se manifestando nela a força da vontade propriamente dita, mas sim a força do desejo. O que move um atleta a bater um recorde não é a força da vontade, mas o desejo concentrado. A força da vontade, na realidade, é pouco conhecida pelas pessoas.
A vontade está relacionada com o Mundo das Causas; o desejo, com os fenômenos. Desse modo, um homem que tenha Vontade é porque conhece a causa dos fenômenos. Essa vontade também é conhecida por Fé. “Quem tem fé como o grão de mostarda pode mover uma montanha”.
Além desses veículos possuímos em nossa estrutura hiper- sensível, supra-dimensional, outro dois. São mais considerados como emanações, ou veículo espirituais, muito superiores, intimamente relacionados com os aspectos divinais de cada ser humano.
O Búdhico é também chamado de corpo da Consciência, o corpo intuicional. Dele emanam os princípios enaltecedores que podem conduzir inteligentemente nosso corpo mental: a intuição iluminada.
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O átmico é o veículo do mais superior que temos dentro, que é o íntimo. O íntimo não pensa: sabe. É nosso fio de ligação com nosso Pai que está em secreto, com Deus.
Esses corpos permitem que nos desloquemos nas diversas regiões da natureza física e supra-física.
Com o corpo físico e etérico nos movemos na região celular, que envolve as três dimensões e a quarta dimensão.
Com o astral nos movemos na região molecular da natureza e com o mental existimos na região atômica, que pertencem à 5ª dimensão.
Com os demais, nas regiões eletrônicas da 6ª dimensão.
Essas regiões, são assim denominadas devido às extraordinárias diferenças de vibrações que existem na constituição da matéria.
Porque, afinal, o que é a matéria?! Uma nuvem, uma pedra, um sopro de ar, um homem?… todos são estados diferentes de matéria.
A Gnosis nos ensina que existe um trio de matéria, energia e consciência, em tudo o que existe.
A consciência é a inteligência que mantêm a coesão de tudo e o equilíbrio de tudo. Sem inteligência, sem consciência, não seria possível concebermos a existência do Universo e do Homem.
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sulan1809 · 1 year
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Steel Massimo - De usurpador não-intencional a um herói
Steel Massimo, cujo nome real é desconhecido, é um personagem que aparece em Mega Man “X” Command Mission. Quando “X” o encontra em Tianna Camp, ele se junta ao grupo. No passado, ele era um Reploid que detestava a própria fraqueza e procurou Massimo para se fortalecer. No entanto, o Massimo original foi capturado pelo Rebellion Army, deixando a armadura para o homônimo dele. O nome verdadeiro deste Massimo jamais foi revelado, nem a aparência original dele foi mostrada. Ele é um Reploid alto, sendo o membro mais alto do grupo em Command Mission, e usa uma armadura verde escura com refletores amarelos e bege. As ombreiras têm gemas azuis e grandes pontas, e ele tem um par vermelho de asas verticais nas costas. O Capacete de Massimo lembra o de um dragão ou pássaro, possuindo uma viseira em forma de bico e um protetor bucal que cobre a maior parte do rosto dele. Massimo tem olhos azuis claros, que contrastam com os olhos verdes do protagonista central de Command Mission, Mega Man “X”. 
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Massimo é apresentado como um covarde em Mega Man “X” Command Mission. Por causa do sentimento de insegurança que ele sentia, Massimo foi procurar o verdadeiro Massimo para aprender a como se tornar mais forte. Os dois passaram um tempo desconhecido juntos, até que eles enfrentaram o Rebellion Army em Giga City. O Massimo original foi capturado por eles, deixando a armadura dele para seu sucessor. Quando “X” e Spider chegam em Tianna Camp, eles encontram Massimo, que está morrendo de medo e praticamente em pânico. Depois que Spider reconhece Massimo como um certo grande herói devido à armadura, ele faz cara de bravo e concorda em acompanhá-los pelo campo de prisioneiros de guerra. Ao libertar a navegadora do sistema, Nana, Massimo descobre que os registros mostram que o Massimo original foi supostamente executado; enquanto “X” e Spider acreditam que isso significa que os Rebellion Enforcers executaram outra pessoa por engano, para a surpresa de Massimo. Depois que Massimo encontra o Massimo Original, que já estava com os dias contados, ele retorna para “X” e Spider, apenas para descobrir que Nana foi capturada. E o responsável pelo tal ato era Silver Horn. O enorme Maverick triceratópodo insulta Massimo, clamando que o Massimo original era um fracote, antes de levar um soco do Massimo atual. Depois que Massimo derrota o covarde Silver Horn ao lado de “X” e Spider, Massimo revela o passado dele, clamando que ele era uma fraude, no entanto, “X” e Spider motivam Massimo a tomar coragem e a lutar ao lado da Resistance contra o Rebellion Army... Massimo aceita.
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