#recorde de calor
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O que é sensação térmica? Entenda cálculo que bateu recorde de 62,3ºC no Rio de Janeiro
A sensação térmica quebrou recordes no Rio de Janeiro neste final de semana. No sábado, o calor já alcançou a marca inédita de 60,1ºC, em Guaratiba, na Zona Oeste da cidade. O número foi batido logo em seguida, no domingo, que registrou impressionantes 62,3ºC. De acordo com a previsão do Sistema Alerta Rio, a onda de calor que atinge pelo menos cinco estados em todo o país continua até o meio…
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Japão registra temperatura recorde para setembro
Tóquio, Japão, 21 de setembro de 2024 – Agência de Notícias Kyodo – Regiões do leste ao oeste do Japão estão enfrentando níveis de calor perigosos e incomuns para esta época do ano. Na sexta-feira (20), uma temperatura recorde para setembro foi registrada no centro do país. A Agência Meteorológica informou que sistemas de alta pressão estão sobre essas áreas. Às 11h30, o termômetro atingiu 38,5…
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La temperatura ha alcanzado picos tan altos, que cada día se ha registrado como el "más caliente registrado".
Te contamos lo que está sucediendo:
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✦ — "sarà perché ti amo". ᯓ k. mingyu.
— maridinho ! gyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3510. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: lua de mel, italiano duvidoso, breeding kink, linguagem imprópria, orgasmos múltiplos, creampie, superestimulação, masturbação mútua, vocês dois têm muito tesão [😔] & o gyu tem um período refratário surreal de rápido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: natasha, buonasera, natasha!
Os olhinhos escuros acompanharam você atravessar o quarto pela enésima vez, já queria ter terminado de se arrumar faz muito tempo, porém sempre esquecia alguma coisa dentro da mala. Nem sabia dizer o motivo da pressa, não valia a pena correr, não com Mingyu deitado na mesma posição há vinte minutos. Virou-se, a visão era de encher os olhos. A pele cor de mel contrastava com o tom alvo da roupa de cama e, por bons segundos, "David" e "Michelangelo" pareciam ser só dois nomes aleatórios. Precisou ser forte para quebrar seu próprio feitiço ou Mingyu acabaria te arrastando para o oceano que ficava embaixo das cobertas — sem precisar cantar uma nota sequer.
"Kim Mingyu. Eu vou falar pela última vez: vai logo se arrumar!", apontou a escova de cabelo na direção dele, crente que a ameaça surtiria efeito. O homem se esticou inteiro, produzindo um grunhido estranho enquanto espreguiçava. A única resposta que você recebeu foi um sorriso preguiçoso. "Gyu, é sério...", choramingou de um jeitinho exagerado, fez até bico. Ele pareceu ter pena, finalmente levantando-se da cama.
Você suspirou aliviada, voltando-se novamente para o espelho. Não demorou para que silhueta corpulenta envolvesse a sua no reflexo, como se você tivesse desaparecido — agora tudo era Mingyu. Ele retirou a escova da sua mão, colocando-a na penteadeira e circulou sua cintura com os braços. Fazia com lentidão, quase imperceptível.
"Bom dia 'pra você também.", inclinou-se para sussurrar no seu ouvido. Sorria docemente, te encarando pelo espelho.
"Bom dia.", era um mero suspiro. O calor vindo do torso firme magicamente dissipando toda a tensão anterior.
Havia se tornado uma cena frequente: você se via constantemente caindo de amores pelo homem. Suspeitava estar vivendo a versão mais intensa de uma "honeymoon phase", porém não se importava. Esperava muito que as coisas nunca mudassem entre vocês dois, queria se sentir da mesma forma por quanto tempo fosse possível.
Mingyu desceu a alça fininha do seu vestido, precisava do tecido fora do caminho. Distribuiu uma série de selos delicados no local, o contato quentinho te fez fechar os olhos. Era natural se entregar aos arrepios que os estalos molhadinhos provocavam no seu corpo.
Havia usado um vestido semelhante ao de agora quando vocês estavam visitando Vernazza. Ainda não sabe dizer qual a mágica existente nesse tipo de peça, mas era sempre mais que suficiente para deixar o homem animadinho demais numa velocidade recorde. A visita inclusive terminou de um jeito muito... interessante. Seu marido parecia não saber desprender os olhos (ou as mãos) de você.
Seus planos de tirar milhares de fotos e se entupir de todo tipo de carboidrato que só a culinária italiana poderia oferecer quase foram arruinados nesse dia. Mingyu, por falta de melhor analogia, parecia um cavalo com viseira. Só uma visão e só um pensamento: você.
"O trem 'pra Florença sai em menos de uma hora.", praticamente ronronou as palavras — sinal que ainda existia ao menos um pouco de discernimento no seu corpo.
"E se a gente ficar aqui por hoje? O tempo tá tão bom, queria nadar um pouquinho.", a sugestão foi proferida contra a pele do seu pescoço. O "aqui" se referia à Monterosso, Gyu havia escolhido a localidade a dedo, seduzido pela variedade de praias aconchegantes. Seus olhos se abriram, o homem ainda te enchia de chamego — empenhado em te conquistar.
"Amor...", manhou. Não achava que precisava falar mais uma palavra sequer, esperava ser mais convincente que ele só com isso. Seu marido te encarou pelo reflexo, sorriu bonito, enamorado pelo rostinho dengoso.
"Juro que amanhã passo todo tempo do mundo com você em Florença. Até me hospedo lá se quiser.", acrescentou à sugestão. Apanhou sua mão esquerda e beijou sua aliança, sinal de promessa.
Todo o empenho tinha uma explicação bem previsível: cansaço. A cabeça do homem doía só de pensar em como nos últimos dois dias vocês tiveram a excelente ideia de fazer jus ao nome "Cinque Terre". Turistaram por todos os cinco povoados da área, transitando por inúmeros trens, trilhas e barcos para tentar prestigiar toda a beleza das cinco terras. E ele não se arrependia nem um pouco, não entenda mal! Mas sentia que perderia boa parte da própria sanidade se ficasse mais de trinta minutos dentro de outro trem. Florença definitivamente precisaria esperar.
"Promete?", questionou e ele não escondeu a alegria ao ver que te convenceu.
"Prometo.", selou o anel outra vez.
[...]
Cada um dos seus cinco sentidos estava imerso num traço de percepção diferente. Os olhos se enchiam com o gradiente azul do mar inquieto — que, por sinal, ornava muito bem com o colorido dos sombreiros de praia —, o som das ondas se misturava com o burburinho das crianças, dava para sentir a areia nos dedos dos pés, tudo parecia cheirar à maresia e limão siciliano e você jurava que já era capaz de sentir o sabor das bebidas que Mingyu havia ido buscar para vocês dois.
Seu corpo acendia e relaxava na mesma medida. Era até meio esquisito se sentir tão contente. Sentia-se viva e via a vida acontecer. Ainda não havia descoberto o que fazer com tanta excitação e sabia que Gyu sentia o mesmo, dava para ver no comportamento dez vezes mais enérgico que o normal. O homem vivia aos sorrisos, agitado — a personalidade de 'golden retriever' nunca brilhou tanto como agora.
Ele finalmente reapareceu, segurava dois copos com o maior cuidado do mundo, se certificando de não derramar nada. Sentou-se na outra cadeira do sombreiro, te olhando com uma expectativa muito suspeita. Você até chegou a duvidar do conteúdo do seu copo, bebendo vagarosamente para ter certeza de que era o que você havia pedido — confirmou que era de fato. Mingyu ainda sustentava um olhar de criança sapeca, como quem quer pedir alguma coisa, mas não sabe como.
"Mô...", começou cuidadoso, o dengo na voz te fez sorrir de imediato. "Achei um lugar aqui perto que aluga jet ski.", citou, como se não fosse nada demais. Ah, então era sobre isso.
"E...?", era explícito, mas queria fazê-lo ir direto ao ponto.
"Bem que a gente poderia, né?"
"É você que vai pilotar?"
"Claro.", respondeu solícito.
"Eu 'tô de boa, amor.", tentou negar da maneira mais casual que conseguiu. Não adiantou, Gyu se sentiu ofendido do mesmo jeito. Te encarou por alguns segundos, os olhos estreitos, o rostinho chateado. Você até evitava olhar de volta, cairia na gargalhada se o fizesse.
"Você não confia em mim?"
"Eu me casei com você.", melhor resposta impossível.
"Então...?", ele estava especialmente teimoso hoje. E você não via problema algum em fazer as vontades do homem — a menos que elas ameaçassem sua integridade física.
"Príncipe, eu quero evitar a parte do 'até que a morte nos separe', hm?", era sério. Assistiu Mingyu segurar o riso.
"Não quer ter um momento à la Romeu e Julieta comigo?", sugeriu brincalhão e foi você quem caiu na gargalhada.
"Não mesmo. Eles morreram em Verona, não foi aqui.", deu de ombros. Se fosse para seguir o enredo, nada mais justo que vocês, ao menos, respeitassem todos os detalhes da história.
"È tutti Italia."(*), forçou o sotaque fazendo um gesto grande — adorava imitar os maneirismos que vinham junto com a língua. ["é tudo Itália"]
"Ah é? Tenta falar isso pro Shakespeare então.", argumentou. "Por que você não fica deitadinho aqui comigo e relaxa, hein?", ele estava prestes a responder, mas uma certa agitação roubou a atenção de vocês dois. Uma menininha chorava próxima ao mar, o que não era incomum, mas havia um ponto rosa muito vibrante no meio da água — não era difícil assimilar o que havia acontecido.
Você se virou para o homem, mas ele já marchava em direção ao mar antes que você sequer cogitasse falar alguma coisa. Acompanhou a cena com atenção, vendo-o resgatar a boia colorida com facilidade e marchar de volta para a areia. A garotinha já estava de volta em um dos sombreiros com um casal — que aparentavam ser avós dela. Ela recebeu o objeto timidamente, contrastando com as fervorosas exclamações de agradecimento dos italianos mais velhos.
Estava intrigada com o quão rapidamente tudo aconteceu, porém todo mundo ali foi conquistado pela simpatia de Gyu numa velocidade extraordinária. Assistia o homem gesticular e se expressar de todas as maneiras que conseguia, mesmo sem falar o idioma adequadamente — ele tinha a confiança que só um homem com treze dias de ofensiva no duolingo teria.
Seu marido ajudava a garotinha a utilizar os moldes de brinquedo com a areia, sem desviar a concentração da conversa. As palavras "bellissima" e "moglie" eram as únicas coisas que você conseguia distinguir à distância. Mingyu sorria na sua direção algumas vezes, você achava a desinibição dele uma graça — já que ela era a responsável por te tirar da sua zona de conforto em muitas ocasiões.
A menina, agora menos acanhada com a presença de Gyu, também conversava animadamente — fazia gestos grandiosos, tentando se fazer compreensível. Ele retribuía o esforço com toda a atenção do mundo, até mesmo desenhava na areia quando algo parecia não fazer sentido.
A cena fazia seu coração triplicar de tamanho, sempre se sentia mexida toda vez que via o homem interagindo com crianças. Era adorável de se ver. Mingyu era enorme, mas nesses momentos sempre empenhava-se em encolher a si mesmo, como se quisesse se fazer caber no mundinho dos pequenos.
O encanto se rompeu e deu lugar a curiosidade assim que o homem apontou na sua direção. A menina estreitou os olhos para você, como se quisesse confirmar a indicação dele. Caminhou travessa, evitando cruzar olhares. Estendeu as mãozinhas pequenas na sua frente, mostrando uma florzinha de areia colocada entre as palmas.
"Pra mim?", gesticulou, apoiando as mãos em cima do próprio peito. A garotinha pareceu entender perfeitamente, acenando tímida com a cabeça. Você apanhou a flor frágil na palma da mão, certificando-se de não quebrá-la. "Grazie, bella!", usou as poucas palavras que tinha no próprio repertório. O coração encheu-se de um senso de carinho, a menininha era adorável. O rostinho fofo te ofereceu um sorriso meio envergonhado antes de correr de volta para um Mingyu muito sorridente.
[...]
As gargalhadas encheram a trilha e os corredores do hotel, você e seu marido pareciam duas crianças. Corriam apressados, os dedinhos entrelaçados, tentavam escapar da chuva repentina que começara a cair quando ainda estavam na praia — não esperavam o fenômeno naquele dia, estava ensolarado demais. Você nunca agradeceu tanto pela estadia à beira mar, não tiveram que correr muito, então seria difícil pegar um resfriado desse jeito.
Começaram a se despir assim que entraram no quarto, num acordo silencioso de que tomariam banho juntinhos. Mingyu te agarrou pela cintura, suspendendo seu corpo para te fazer enlaçar as pernas no quadril dele, ficou agarradinha como um coala. Você envolveu o homem num beijo gostoso, mas que era interrompido por ele a cada estalinho, Gyu era péssimo fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo — precisava se separar para ter certeza de que estava indo para o lugar certo.
A confirmação do êxito dele veio com a água morninha que caiu entre os corpos de vocês dois, lavando toda a areia e maresia. Você não parecia querer soltá-lo nem por um segundo, era até meio agressiva. Mordiscava os lábios vermelhinhos, sorvendo-os com muita necessidade. Os dedinhos já se emaranhavam no cabelo de Gyu, puxando os fiozinhos com carinho. O corpo balançava, atritava as peles, simulando uma dança gostosa. Mingyu sorria bobo, desconcertado com a sua mudança repentina.
"O que você tem, hm? Vai acabar arrancando um pedaço de mim.", sussurrou contra os seus lábios, ainda tentando retribuir o beijo quente. Não satisfeita, você mordiscou a boca dele mais uma vez — como se realmente quisesse arrancar pedaço.
"Não sei... só digamos que você fica muito atraente brincando com crianças.", tentou fazer pouco da situação, como se ter assistido a cena não tivesse realinhado todos os seu chakras.
"Fico é?"
"Sim. Talvez a gente devesse fazer uma filha também. Você ficaria mais atraente ainda.", não cessou os carinhos, tentando afastar o fato de ainda não ter conversado sobre isso diretamente com o homem. Mingyu te afastou de repente, as mãos moldando o seu rosto.
"Não brinca comigo desse jeito, amor.", soltou um risinho pelo nariz, totalmente incrédulo.
"Eu não tô brincando."
"Tem certeza?", selou sua boca sem te deixar responder. "Quer fazer uma filhinha comigo?", você finalmente concordou com a cabeca, sorrindo acanhada. "Porra, eu te amo tanto...", te puxou para outro selo afobado, a excitação era grande demais para conter dentro do corpo. "A gente vai fazer uma família e você vai ser minha.", mais um. "Só minha."
"Eu tava com receio de ser cedo demais, mas acho que não consigo mais esperar, Gyu.", você sorria amorosa, muito satisfeita com a reação do homem. "O que você acha?"
"Acho que não vou te deixar sair desse quarto até ter certeza de que eu te engravidei.", era como se você pudesse ver a luz deixando os olhos do homem — duvidava se conseguiria andar direito amanhã, talvez Florença precise esperar mais um dia. "Vou deixar essa buceta tão cheinha, amor.", os selos carinhosos naturalmente se transformando em algo mais sujo, os dígitos geladinhos alcançando seu íntimo. Apertava o clitóris sensível entre os dedos, a boquinha agora ocupada demais em mamar os biquinhos dos seus seios.
Sua mão alcançou o pau pesadinho, queria fazer carinho nele também — não havia nada mais justo. E antes que pudessem perceber, estavam presos num transe prazeroso, brincando com o corpo um do outro do jeito mais gostoso que sabiam fazer. Mingyu foi o primeiro a fraquejar, estava sensível demais, pulsando no aperto das suas mãos. Os dedos trêmulos te invadiram sem aviso, estocando e abrindo sua entradinha com urgência.
"Vira 'pra mim", murmurou o pedido afobado. Encaixou a glande vermelhinha assim que você obedeceu, sua boquinha se abriu, surpresa com a invasão repentina. Ele precisou bater só mais um pouquinho para finalmente esporrar na sua entradinha. "Aperta a bucetinha 'pra mim. Deixa tudo guardadinho aí dentro, ouviu?", dava para escutar o sorrisinho safado na voz. Você concordou sapeca, deixando ele te arrastar para fora do banheiro.
A pele molhada arrepiou assim que entraram no quarto novamente, o ausência do vapor ofereceu uma mudança drástica na temperatura. Mingyu parecia não se importar, o corpo forte esquentava o seu por trás, andavam de um jeito meio desajeitado. Ele não conseguia te soltar. As mãos grandes te apertavam, forçando seu quadril contra o dele — a ereção evidente roçando na sua bunda. Ficou de quatro assim que chegaram à borda da cama, se empinou inteira, foi totalmente involuntário. Seu corpo implorava para que você se submetesse ao homem, sentia todos os seus músculos tensionando só de pensar em deixá-lo fazer o que quisesse com você.
Num movimento só ele te virou sem dificuldade alguma, basicamente te jogou de costas no colchão. Foi tão repentino que ele conseguiu a proeza de te libertar do estado quase hipnótico que o tesão havia criado na sua mente. Seu peito tremeu numa gargalhada incrédula. Ele te olhava em choque com a própria ação, mas também riu assim que o seu semblante assustado se dissipou.
"Mingyu!"
"Desculpa, não era 'pra ser tão forte assim.", te deu um sorriso amarelo, quase envergonhado. No entanto, já era costumeiro que Gyu esquecesse a força que tinha — era pura altura e músculos, só que ainda precisava aprender a se lembrar desse fato nos momentos certos.
Abaixou-se sorrateiro, abrindo suas pernas para acomodar o próprio quadril ali no meio. Agarrou seu maxilar, a mão larga envolvendo suas bochechas sem dificuldade alguma. Roçou a boquinha na sua algumas vezes, afastando-se de propósito quando você chegava perto só para provocar. Finamente cedeu à sua raiva fingida, abriu seus lábios com os dedos, deixando a própria língua brincar dentro da cavidade morninha. Arrumou os fiozinhos perdidos do seu cabelo, te olhando com carinho.
"Quero ver seu rostinho enquanto eu tiver te fodendo.", forçou ainda mais a abertura das suas perninhas, erguendo-as em direção ao seu peito, totalmente exposta. "O que foi que eu te pedi, hein? 'Tá escorrendo, amorzinho.", espalhou o líquido esbranquiçado com o polegar. "Vou ter que socar tudo 'pra dentro de novo.", o dedinho entrou devagar. "Encher esse buraquinho com mais porra. Só 'pra garantir.", você mordia o próprio lábio, sabia que ele te via contraindo em volta do dígito. O homem se reposicionou. "Tudo bem se for assim?", questionou, esfregando a cabecinha nas suas dobrinhas. Você concordou de imediato, estava com tesão demais para se importar com qualquer coisa.
Entrou devagarinho, os dois pares de olhos hipnotizados no ponto onde vocês se conectavam. Não poupou tempo, estocando assim que te viu relaxar. Saía quase completamente, fazendo questão de socar o pau inteirinho quando voltava. O olhar vidrado na cena, assistindo a bagunça molhadinha. A mão pesada afundou a parte mais baixa do seu ventre. Seus olhos duplicaram de tamanho, um gritinho saiu completamente involuntário. A ação sobrecargou seu corpo, tentava se agarrar aos lençóis já que o aperto firme do homem mal deixava você se mover direito.
"Eu 'tô tão fundo, amorzinho. Tá me sentindo aqui?", pressionou com mais força. Seus olhos reviraram, cobriu a boca com a parte traseira da mão, mordendo o próprio pulso — tinha certeza que os seus chorinhos escandalosos eram ouvidos nos quartos vizinhos, tentava não ser tão barulhenta. O homem não se importava, estocou com mais velocidade, adorava te ver soluçando. As lágrimas já adornavam os olhinhos brilhantes, prestes a desabar.
Mingyu já havia te feito chorar de prazer vezes suficientes para saber que não precisava se preocupar — tinha total noção do que você estava sentindo. O líquido brilhante finalmente se derramou no seu rosto, o homem sorriu em satisfação, os caninos afiadinhos muito evidentes. Foi o bastante para que ele se derramasse dentro de você também. A mão ágil esfregou seu pontinho algumas vezes, te fazendo gozar num aperto gostoso.
Caiu exausto do seu lado, a respiração audível enchia o cômodo. Você aproveitava as últimas sensações do orgasmo, já sentindo falta do efeito gostoso que aquilo causava no seu corpo. Definitivamente não estava em seu melhor estado de espírito, afinal não demorou nada para montar no colo de Mingyu. Ele te olhou desacreditado, os olhos implorando por clemência antes mesmo que ele pudesse abrir a boca.
"O brinquedinho é meu. Eu uso quantas vezes eu quiser.", cortou qualquer argumento do homem, ele sequer conseguiu contestar. Encaixou ele de novo, sentando com calma. Era uma meia-ereção, mas era mais do que suficiente para te fazer gozar de novo. Com certeza não duraria muita coisa, só que isso não importava. Os músculos das suas pernas já tremiam de exaustão, mas você não conseguia parar de sentar. Ele estava indo tão fundo, te acertando tão gostoso, não queria abrir mão do estímulo.
O jeitinho quebrado do seu marido só te incentivava a ir mais forte. Mingyu suava, o rosto vermelhinho retorcido num aperto muito doloroso. Hiperventilava, o peito subia e descia rapidamente, até deixava alguns sons manhosinhos escaparem. Ele nem arriscava mais colocar as mãos no seu corpo, sabia que se te apertasse iria machucar — estava superestimulado demais.
"Goza, Gyu. Porra, me engravida vai...", choramingou desorientada, nem sabia mais o que estava falando — e muito menos como ainda conseguia falar alguma coisa. Mingyu pareceu perder o restante do controle, forçou seu quadril para baixo se enterrando completamente dentro de você. O abdômen se contraia inteiro enquanto ele esporrava lá no fundo. Você quebrou junto com ele, o orgasmo bateu forte, nem sabia em que se segurar. Cravou as unhas no peitoral firme, a boca abertinha incapaz de produzir som algum.
[...]
Não dava para saber se o seu marido estava acordado ou adormecido — o homem mal se mexia. O peito já fazia um movimento vagaroso, a respiração era quase escassa. Não o culpava, tinha noção de que havia sugado toda a energia do corpo dele. Mas ainda estava meio inquieta, uma voz no fundo da sua cabeça insistiu que você perguntasse:
"Você falou sério mesmo...?", o volume não ultrapassava um sussurro.
"Sobre o quê?", o tempo de resposta foi lento, a voz arranhava a garganta.
"Aquilo de querer construir uma família comigo, sabe? 'Pra sempre.", ele demorou mais ainda para responder, você até chegou a cogitar a possibilidade dele já estar dormindo.
"Eu abriria mão de tudo pelo seu amor, mesmo que eu não tivesse mais nada...", não demorou para que você reconhecesse a citação. Era a parte final dos votos de Mingyu, palavra por palavra, como se estivessem tatuados dentro da garganta. Porém faltava uma frase. O homem apertou os olhos fechados por alguns segundos — como se forçasse o próprio cérebro a se lembrar de algo. "...sei tutto ciò che ho."(¹), a frase saiu de um jeitinho enrolado e sonolento. Soava familiar, mas você queria ter certeza:
"O que você disse?", os olhinhos perdidos se abriram, buscando pela sua mão esquerda de um jeito atrapalhado. Não te surpreendeu quando o homem selou o aro brilhante em volta do seu dedo anelar.
"Que eu te amo."
¹ - "você é tudo o que eu tenho".
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
n/a: esse final foi horrível de meloso, mas eles literalmente estão numa lua de mel, não sejam amarguradas ♡.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#seventeen x reader#seventeen smut#svt x reader#svt smut#kim mingyu x reader#mingyu x reader#mingyu smut#kim mingyu smut#mingyu scenarios#mingyu fanfic#svt fanfic
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me dá o beijo mais longo dessa cidade, quebre comigo recordes de horas de sexo, de brigas, de carinho em cabelos embaraçados, de saudade matada em menos e mais tempo, me dá o calor que derrete as geleiras, que iniciam as queimadas, que taxa os carbonos, me dá as curtidas das celebridades, o assombro do futuro e a esperança de uma nação pequena numa copa do mundo. me dá tudo! depois me tira, e devolve. faz tudo isso, e nem isso será chamado de amor.
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Pod-Together Day 7 Reveals 2024
Love, not sedition (琅琊榜 | Nirvana in Fire (TV)) written by aninfiniteweirdo, performed by paintchipblue Summary: 'What is this, if not sedition?' The recording only shows stating as Xiao Jingyan doesn't answer out loud.
settling in (Welcome to Night Vale, The Magnus Archives (Podcast)) written by Koschei_B, performed by DuskDragon39 Summary: On his trip through America, Gerry passes an town of interest. In the end, it might not be exactly all he's expected to be, but he can't say he regrets staying in the long run. At the very least, he get to live, and all the dangerous stuff around isn't his concern to deal with. And, just maybe, he likes how friendly the people are, even if it's a little creepy. Sue him. Or better yet, Mary Keay.
Voice and Heart (The Murderbot Diaries - Martha Wells) written by lc2l, performed by EternalLibrary Summary: Good morning this is S9BT5, the heart and voice of your Company Substation. Please be aware that we have visitors onboard the station today from a Preservation Survey Team. Staff are expected to be courteous and welcoming, and to remember that all conversations are monitored for training and enforcement purposes.
Time May Change Me (But I can't trace time) (Star Wars - All Media Types, Star Wars Prequel Trilogy) written by Little_dumpling, performed by Kittona Summary: Anakin’s mother is leaving for Europe and Anakin does not want to come along, thank you very much. But his only other option is to go live on his Uncle Qui-Gon’s horse ranch. Anakin will go, but he did not sign up to do chores!
the cul-de-sac on the spiritual path (The Locked Tomb Series | Gideon the Ninth Series - Tamsyn Muir) written by olive2read, performed by carboncopies Summary: stuck in a random catacomb niche, deep in the Ninth House, Wake gets to know Gideon Nav (whether she wants to or not) -or- 5 times Gideon went to visit her mum’s niche -or- why Wake didn’t take the shot
elutriate calor vulpes (All For The Game - Nora Sakavic) written by Opalsong, performed by Flowerparrish Summary: Andrew hated heats. He hated being vulnerable and out of control. Neil…helped. [4 Heats Andrew Struggled Through + 1 He Enjoyed]
Gifts of Gold (gold) (Star Trek: Deep Space Nine) written by BardicRaven, performed by BardicRavenReads, audio production by OneGoldenRaptor
Two and a Half Men (Marvel Cinematic Universe, The Avengers (Marvel Movies), The Mortal Instruments Series - Cassandra Clare, Shadowhunters (TV)) written by Sivan325, performed by Ceewelsh Summary: "Do you mind telling me why I have kid-Bucky in my apartment?" Steve asked. Tony looked at him, noticing how the man looked exhausted. "Bucky? A kid? Are you out of your mind?" "How many kids do you know who have a metal arm and long hair?" "Touché."
Blood of the Covenant (is thicker than the water of the womb) (One Piece (Anime & Manga)) written by stereden, performed by Aibhilin Summary: The little postgull drops the newspaper right in front of her and then hightails it away from Mount Corbo, and that should have been her first clue, because the bird usually likes to hang about and beg for scraps. But not this time. No. Because this time, the newspaper has her oldest brat’s picture plastered all over the front page, but it’s not the cocky grin of his wanted poster. No. It’s her kid, bruised and battered and in chains. Firefist Ace, Whitebeard Commander, to be executed! the headline proclaims for the world to see, and Dadan freezes. birds of a feather (Dungeons and Daddies (Podcast)) written by travvymybeloved, performed by godoflaundrybaskets Summary: “Oh, fuck,” Glenn said and through the windshield, Henry could see him throw his joint down onto the dashboard. He threw himself half out the window, leaning out at the waist and throwing open his arms. “Come on, Henry! Go, go, go!” Henry let out a wordless honking noise and started flapping his wings, skipping against the ground and taking off in the air for a few seconds. He hit the ground, took a few shaky steps, then took off again with more confidence. Darryl whooped, starting to rev the car, and Glenn caught Henry out of the air and yanked him into the car. Darryl slammed the stick into drive, the car lurched and shot off across the field, and Ron continued cry-laughing in the backseat as they beat a quick retreat. “You almost got your butt kicked by a bird,” Ron wheezed out, wiping at his eyes, and Henry harrumphed. “Oh my God, that was great.” --- If Henry was asked to guess anything, anything, about Faerûn, "geese act as malicious guides to your soulmate" wouldn't have even made the top 100 guesses. The Hall Pass (หัวใจไม่มีปลอม | Beauty Newbie (Thailand TV 2024)) written by Wereflamingo, performed by Annapods Summary: Liu’s comfortable relationship with her boyfriend Guy gets shaken up when Guy gets cast in a Boys Love series opposite charismatic established actor Saint. Well, Liu thinks he's charismatic. Guy thinks he's extremely annoying and can't be trusted. There's no way that hall pass will ever be needed. Or: a rookie BL actor and his girlfriend acquire a third through the power of BL and complaining about your shared real/imaginary boyfriend. A story about social and parasocial relationships, monogamy and polyamory, sexuality and lack thereof, beauty, choice, and enemies-to-lovers BL, told through voice messages and phone calls on Liu's Phone.
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"Bares, qué lugares tan gratos para conversar. No hay como el calor del amor en un bar"
I've been working on this one for very long. I've started this canvas on February 20th, but the first actual concept for this illustration goes back to 2021, to my extremely early fandom days.
When I read Hollyberry's loading screen fact I doodled her trying to beat her glass record in Sparkling's bar, while Herb and Vamp were cheering on her and Mint Choco was playing some sick violin tunes. I proposed myself to finish that sketch one day... and I never did xd. That didn't mean I didn't forget about that doodle. The game kept evolving.
More little facts were introduced. And the bar from that tiny illustration started growing. Herb was revealed to be able to play de piano in a First Anniversary illustration, and I didn't want Mint Choco to play his violin all alone, so no they're playing music together u.u. And Cocoa went to hear Mint Choco play, of course.
Wildberry became real, so he came cuz Hollyberry dragged him. He went to the corner all alone cuz he's a bit overwhelmed by the ambient. Rye usually hits bars and orders stuff, so I thought she would be here too, probably thinking about how could she get new hints on catching Chili Pepper.
Caviar and Candy Diver are celebrating another day of hard work, and finally we have Royal Margarine, singing. And what is he singing? The song that ended helping me develop the ambient for the scene: "Al calor del amor en un bar", of Gabinete Caligari. The lyrics of the song really suit his character :0.
I wanted to challenge myself with this one. I wanted to create a scene with a lot of different characters all at once, without overwhelming the space and making everyone perfectly noticeable. And I included 11. This was pretty enjoyable to draw, both the process and the final result have been worth the time. Hope you like this one!
BTW: Here's the song https://www.youtube.com/watch?v=pUNVmH2ukwY&ab_channel=GabineteCaligari-Topic
#cookie run#cookie run ovenbreak#cookie run kingdom#hollyberry cookie#sparkling cookie#vampire cookie#wildberry cookie#cocoa cookie#mint choco cookie#herb cookie#captain caviar cookie#candy diver cookie#chili pepper cookie#rye cookie#royal margarine cookie
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brasilia quebrando recorde de calor essa semana, quase 200 dias sem chover e hoje finalmente o milagre aconteceu 🤧🤧🤧
parece que eu to vendo chuva pela primeira vez pqp to alucinando
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Fallen angel (Hazbin Hotel FallenWings one-shot)
El cálido abrigo de las sábanas le retenía en la cama. Había días que no tenía un segundo para descansar y, por una vez que tenía un día libre, pensaba aprovecharlo al máximo para darle a su cuerpo ese descanso que tanto le rogaba.
Se giró en el cómodo colchón para encontrar que su cuerpo tocaba otro cuerpo. Era cálido y suave. Se tocaban piel con piel y aquello solo hacía que le fuera imposible abandonar la cama. Notó que el otro cuerpo también se giraba para acercarse más a ella. Aquella cercanía era tán cómoda que desearía quedarse así toda la eternidad.
Unas manos empezaron a acariciar sus piernas, el toque era tan perfecto, la conocía de memoria. Sabía dónde tocar para hacerle entrar en calor. Las sábanas empezaban a sobrar.
Cuando las caricias subieron hasta su zona más íntima, sus ojos se abrieron para encontrarse con la luz de los ojos amirillos de su compañera.
—Buenos días —dijo con la voz aún ronca— ¿Te quedaste con ganas? ¿No tuviste suficiente anoche?
—Vamos Vaggie, es nuestro dia libre. Podemos aprovecharlo —respondió la chica sin dejar de acariciar a su compañera.
—Lute, es nuestro día de descanso.
Vaggie apartó a Lute y le dedicó una cálida sonrisa y un casto beso de buenos días en la frente.
—Entonces… —Lute hizo un puchero volviendo a pasar las manos en la piel de Vaggie.
—Hoy no. Además, te conozco. —Esbozó una sonrisa traviesa, sabía perfectamente lo que pasaba por la cabeza del otro ángel—. Quieres que esté cansada para mañana y así superar mi record —le dijo antes de levantarse y empezar a vestirse.
Vaggie y Lute habían estado juntas desde que entraron en el cuerpo de exterminadores. Ambas eran buenas, las mejores y las favoritas de Adán. Pero Vaggie era mejor. Era despiadada y letal y sus números eran los mejores del Cielo. No obstante, Lute nunca se rendía. Quería superarla y volverse la mejor. era una competitividad sana que solo traía beneficios al escuadrón del primer hombre.
Y esa competitividad sana la llevaron hasta su relación. Habían empezado como amigas y ambas se habían enamorado en muy poco tiempo y, desde entonces, las dos lo daban todo para ser la mejor novia. A su manera, su relación funcionaba.
—Anda, vamos a comer algo.
Lute suspiró y se vistió también. Parecía que su plan no había surtido efecto, pero le alegraba saber que cuando volvieran al Cielo pasaría una noche maravillosa junto a Vaggie. Pasaba todos los años después del exterminio y ambas estaban deseando que llegara ese momento.
—¡Pero si son mis perras favoritas!
Mientras daban un paseo, la desagradable presencia de Adán las interrumpió. Las dos se giraron y saludaron al hombre,
—Hola, señor —dijeron las dos a la vez.
—¿Estáis listas para acabar con esos cabrones?
—Baje la voz, señor —dijo Lute—, ya sabe que no podemos hablar de… eso.
—Cierto, cierto —dijo con el tono de un niño pequeño al que habían pillado en una travesura—. Bueno, espero que estéis preparadas para el gran día —se despidió con un guiño cómplice.
Como acostumbraban a hacer, pasaron todo el día relajándose en la ciudad y, cuando cayó la noche, se marcharon al cuartel de los exorcistas donde todo el escuadrón ya se estaba preparando.
—Pienso superar tu récord este año, Vaggie —aseguro Lute que se acababa de poner el traje.
—Eso quiero verlo —respondió dándole un rápido beso antes de ponerse la máscara—. Mucha suerte.
—Nos vemos a la vuelta.
El otro ángel también se enfundó la máscara y, junto a todo el escuadrón, descendieron para purgar el Infierno. Lo que ninguna sabía era que aquel no iba a ser un exterminio cualquiera. No volverían a reunirse en la cama para dar rienda suelta a su amor y desbordar la adrenalina que habían acumulado. Se habían acabado los paseos y las cenas románticas. Ya no había más competición en los entrenamientos. Todo se había acabado.
Porque Vaggie había mostrado misericordia y Lute no podía perdonar una traición.
One-shot de mi antología: Tanto en el Cielo como en el Infierno
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Onda de calor faz Brasil bater recorde em consumo de energia pelo 2º dia seguido
Ademanda de energia elétricabateu um novo recorde nesta terça-feira (14). Às 14h34, a demanda de carga do SIN (Sistema Interligado Nacional) chegou a 101.123 MW, segundo dados do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico). Nesta segunda (13), devido à onda de calor que atinge as regiões Sudeste e Centro-Oeste, o país já havia ultrapassado sua marca história, ao bater 100.955 MW. A estimativa é…
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Japão enfrenta calor extremo com temperaturas próximas a 40°C
Tóquio, Japão, 14 de agosto de 2024 (Agência de Notícias Kyodo) – O Japão enfrentou mais um dia de calor escaldante nesta terça-feira (13), com temperaturas atingindo quase 40 graus Celsius na prefeitura de Hyogo, no oeste do país. A Agência Meteorológica do Japão informou que um sistema de alta pressão cobriu grande parte das regiões leste e oeste, elevando as temperaturas sob céu ensolarado. Na…
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Welcome to my Blog ฅ^•ﻌ•^ฅ
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Pronouns: She, Her, They, Them
Height: 5'3
Age: +18
Favorite colors: 💚🩵🩷💜🖤
Fave Aesthetics: Scene, Emo, Slavic Doll, Angel Fawn, Goth, Y2K, 80's etc
Relationship status: In an open relationship with diet coke 🥀
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IM MENTALLY ILL. DO AS I SAY NOT AS I DO AND GET HELP IF YOU NEED IT.
BLOCK DONT REPORT. I AM PRO FOR MYSELF ONLY.
My afflictions: BDD, BPD, ADD, ASD, GAD, ANA, MIA, EP, Etc
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My WL Rules:
High protein low carb
Fast minimum 72 hours straight per week
2 OMADs per week (800cal)
1 Metabolism day (2000cal)
1 Maintenance day(1200cal)
0-sugar drinks only (Apart from milk)
110 fluid oz of water a day
Stretch daily
Light work outs during fasts/omad (ie: Yoga/Pilates)
High intensity exercise when eating
5k steps a day minimum
20 squats a day
30 tiptoes a day
20 arm butterflies a day
20 wall pushups a day
Face yoga x2 a week
Buy sugar free gum x2 a week
If I break my fast eat 800-1200 cal to keep a binge at bay
It's not a binge if the daily total caloric intake is less than 2000cal (for my mental health)
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My WL Rewards:
This is how I'm going to reward myself for losing weight. I will edit Everytime I hit a goal.
I'm so excited.
Cw: 275 Gw: 150 UGW:111
260= New Earbuds
255= Cute Chopsticks
250= New Makeup Brushes
245= Cute stationary
235= Baggy workout clothes
230= Another cute water bottle
225= Stepper exercise equipment
220= Hard back book
215= Cute bookmark
210= Fairy lights
205= Soft blanket
200= Flower Knows eyeshadow
195= Cute socks
190= Adorable Headband
185= A pack of Japanese face masks
180= Sol de Janeiro perfume
175= Fav Band Merch
170= Mani-Pedi
165= Aztecs Clay face/hair mask
155= Flower knows blush
150= Melanie Martinez Vinyl record.
145 = Tank tops
140 = Heels
135 = Butterfly tattoo
130 = Composite Bonding Fangs
125 = Lazer hair removal
120 = Bikini
115 = Low rise jeans
111 = A vacation to Hawaii.
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41° record de calor dice mientras nosotros desde 2019 sufrimos 41° con sensación de 47°
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ʿ starter with @vitorialada
¸ parede de escalada.
ミ ♡ ˊˎ˖ ࣪ ʿ era a terceira vez que eloi tentava subir a parede no tempo estipulado pela líder... e não tinha sucesso. dois minutos e meio era seu recorde, diminuir isso para dois estava sendo difícil. a camisa já ha muito tempo descartada por causa do calor infernal ligado as suas tentativas de sucesso, agora desabava no chão em busca do contato do piso frio com sua pele quente das costas. suado e ofegante, sentia que os músculos estavam sendo mais estimulados do que qualquer dia da semana que se passou; focar em ajudar os irmãos a ter tudo de volta como antes no chalé lhe empurrou um pouco para o conforto de não ter que fazer exercícios, mas agora sentia o reflexo disso. “ ━━━ eu estou começando a achar que dois minutos não é possível, stevie." espalhado no chão como uma estrela-do-mar, continuou a disparar: “ ━━━ alguém consegue isso em dois minutos?" questionou. quando disse que faria parte de qualquer experimento dela para compensar o dia do ataque no quase natal, não esperava que ela de fato fosse lhe explorar com tais ideias.
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𝙎𝙮𝙢𝙗𝙞𝙤𝙨𝙞𝙨
Cw: sweat, Miles Morales x hispanic!reader, masc reader kinda
"what did you just say? C'mon, say that again" Miles said as he shamelessly shoved his phone in your face, you give him a tired look as you roll to the other side in the floor, you sigh in satisfaction when you feel the cold floor making contact with your hot body, you hear the sound of the electric fan that does its best to placate the heat.
"I said that it's a very hot summer day" you say, perfectly modulating each syllable with your best impression of an standard american accent, of course it doesn't work that well.
"You know you didn't say that" Miles teases, before a lightbulb appears over his head, and he snatches your cold soda can from your side, your mouth forms a perfect circle as you look at your boyfriend with betrayal in your eyes "You're holding her hostage?! You want to kill me? I'll die without a cold drink!" You say to Miles as you use your hand to fan yourself and pretend to faint. "You just have to repeat what you said" Miles smiles from above you, his phone still recording, you'll make him delete it anyways. "Hace un calor de' diablo" you repeat, hiding your face from the camera
"See! You're turning puerto rican" he says, proud at the fact that your accent and lingo in spanish has changed to resemble his
"I'm not" you whine "and even if I were, it's not thanks to you, no sabo" you lay in the ground once more, and you hear him put the phone down to lay next to you, he pulls you close and kisses your sweaty shoulders, exposed by your tank top "Don't be like that, papi" he whispers, you grunt and roll over to kiss him sweetly. "Hope that's enough, because it's too hot to cuddle" Miles seems to think seriously about it, before pouncing on you and trapping you into a hug, you're both damp from sweat and water, and you feel his sticky skin almost fuse with yours, you plead for mercy, but it's useless. You should've known nothing is ever enough of you for Miles.
#atsv x reader#miles morales x you#miles morales x reader#miles morales x y/n#Miles Morales atsv x reader#Miles Morales
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Amores e Desamores - Lee Chan
Dino x fem. reader
N/A: Sem comentários.
Aviso: Angst, fluff (?), vocês terminaram o relacionamento recentemente.
A noite estava fria, mas o calor das lembranças envolvia o Lee como um cobertor.
Ele se sentou na beira da cama, observando a cidade através da janela, onde as luzes piscavam como estrelas distantes. A discussão recente ainda ecoava em sua mente, mas havia algo mais profundo, um desejo ardente que se recusava a se apagar.
Fechou os olhos e recordou o seu sorriso, a maneira como seu olhar brilhava após cada desentendimento. Lembrou-se de momentos em que suas palavras se tornavam afiadas, mas sempre havia um instante de silêncio que se seguia, onde a tensão se transformava em um riso incontrolável.
Aqueles momentos de reconciliação, quando as mágoas se dissipavam e a paixão tomava conta, eram impossíveis de esquecer. Como se cada briga apenas intensificasse a conexão entre vocês.
“Que merda.” Murmurou para si mesmo, a dor e a saudade invadindo seu coração.
O amor que sentia por você, entrelaçado com a frustração, era um fogo que nunca se extinguia. Ele queria que você soubesse que, mesmo nas horas mais difíceis, sempre teria um lugar especial em sua vida.
Os dias se arrastaram, e a ausência sua pesava em seu peito como uma âncora. Chan se lembrava de cada detalhe seu: como você costumava rir das suas piadas mais sem graça, como seus olhos brilhavam ao falar sobre seus sonhos.
A solidão que o cercava agora era insuportável. Era como se ele estivesse em uma sala escura, e a luz que você trazia estivesse faltando.
Numa dessas noites cheias de tristezas, ele não resistiu e caminhou até a sua casa, cada passo batendo forte em seu coração.
As folhas secas sob seus pés pareciam ecoar sua hesitação, mas a determinação tomou conta dele. Ele parou em frente à porta, respirou fundo e bateu, o som ecoando como um chamado ao amor que não podia mais ignorar.
Quando você abriu a porta, o tempo pareceu parar. Seu olhar, surpreso e confuso, fez o coração dele acelerar. Seu cabelo bagunçado, uma blusa confortável que você sempre usava, tudo parecia tão familiar e aconchegante.
“Dino… o que você está fazendo aqui?” sua voz era suave, mas havia uma tensão no ar, como se ambos soubessem que este momento poderia mudar tudo.
“Eu… eu precisava vê-la. Não consigo parar de pensar em você. Cada briga, cada momento difícil apenas me fez querer você ainda mais.” A sinceridade em seu tom era quase palpável, como se as paredes entre vocês fossem feitas de vidro. "Eu ainda te amo. Sinto que a separação foi um erro.”
Seus olhos brilharam com um misto de emoção e esperança. “Mas nós terminamos. Você mesmo disse que não queria mais…”
“Eu sei. Mas isso foi antes de perceber que você é tudo o que eu mais quero. Você é a razão do meu sorriso, mesmo nos dias mais sombrios.” Ele deu um passo à frente, a vulnerabilidade visível em seu olhar. “Quero reescrever nossa história. Por favor.”
A tensão entre vocês era palpável, e, num gesto de coragem, você deu um passo para mais perto. A fragilidade do momento os envolvia, como se estivessem em uma bolha onde nada mais importava.
“Eu sinto a mesma coisa, Chan. É como se uma parte de mim estivesse faltando sem você.”
Com um impulso quase involuntário, ele a puxou para um abraço caloroso, onde os sentimentos se entrelaçavam. O cheiro seu, uma mistura de flores e algo familiar que ele sempre adorou, o fez sentir como se estivesse finalmente em casa.
Ele a segurou com força, como se quisesse nunca mais soltá-la. O mundo ao redor deles desapareceu, e, naquele momento, tudo que importava era a conexão que compartilhavam.
“Vamos superar isso juntos”, ele sussurrou em seu ouvido, e você sorriu, um sorriso que iluminou sua alma. O brilho nos seus olhos fazia o coração dele palpitar de alegria. Vocês se afastaram um pouco, os olhares se encontrando, cheios de promessas não ditas.
Dino então se lembrou de como suas mãos costumavam se encontrar durante as noites de conversa, como seus dedos se entrelaçavam de forma tão natural. Ele pegou a sua mão, sentindo a suavidade de sua pele.
“Eu quero que você saiba que eu estou aqui, de verdade. Quero aprender com nossos erros, construir algo mais forte.”
Você assentiu, lágrimas de emoção ameaçando escapar. “Eu quero isso também. Sinto que, se apenas tentássemos de novo, poderíamos fazer dar certo.”
Até porque entre amor e ódio, entre brigas e reconciliações, Dino sabia que, com você ao seu lado, poderia enfrentar qualquer tempestade.
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