#recarregar
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“As vezes me sinto tão cheia de tantas coisas, como uma overdose de informações e sentimentos desnecessários, quando na verdade tudo que queria era me recarregar no silêncio da manhã, no banho dos raios de sol, nos pés tocando a grama fresca, no barulho da água, no abraço a um cavalo e no afago da natureza. “
#vida#naturez#mãe#colhida#conforto#recarregar#energia#sol#amor#brisa#medo#sentimento#paz#equilibrio#vontade#esperança#harmonia
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Árvores Mágicas
As árvores foram consideradas mágicas por muitos séculos. Elas têm sido os lares dos espíritos da madeira e dos guardiões dos círculos sagrados. Muitas histórias sobre o papel que as árvores desempenharam na feitiçaria e no ocultismo foram contadas a crianças pequenas, como a advertência para evitar velhos carvalhos ou bosques de carvalhos. Esses eram lugares onde as bruxas se encontravam e eram cheios de muito poder. Ainda hoje alguns dos contos antigos vivem em superstições como ‘bater na madeira’. Então você pode perguntar se há alguma verdade nessas histórias, pois todas as lendas têm alguma base na verdade. Bem, para a wicca e o neopaganismo as árvores são uma fonte de poder porque estão enraizadas na Mãe Terra e alcançam os céus. Essa é a postura essencial que nós humanos procuramos ao tentar alcançar um estado de equilíbrio durante a meditação. Visualizamos um fluxo de energia da Terra fluindo para nós, como um fluxo de energia fluindo de cima para nós. As árvores estão neste estado o tempo todo e, portanto, são uma fonte muito natural de poder para a magia. Quase todas as árvores podem ser usadas para propósitos mágicos, embora certas árvores pareçam mais adequadas para certas formas de magia. Existem listas chamadas tabelas de correspondências, que contêm cores, cheiros, sabores, plantas e sons específicos associados a certas emoções e conceitos. Há também árvores listadas em alguns deles. Exemplos de árvores usadas em determinadas situações incluem o seguinte: · Macieira - Cura, Prosperidade, Amor, Juventude · Bétula - Proteção, Fertilidade Novos Começos · Cipreste - Vidas Passadas · Bordo - Adivinhação, Amor · Carvalho - Cura, Força, Dinheiro · Pinho - Purificação, Saúde, Prosperidade · Salgueiro - Encantamentos, Desejos Procure conhecer as árvores do local onde mora e então, como pode explorar essa riqueza de poder. Uma maneira é deixar a árvore ajudar a ‘recarregar’ você após um longo dia ou após um evento extremamente emocional. Segue um procedimento simples para fazer isso. Escolha uma árvore alta e reta, como um pinheiro. Geralmente você deve tentar sentir o espírito da árvore para ver se ela lhe parece acolhedora. Depois de encontrar uma árvore com a qual você se sinta confortável, caminhe uma vez ao redor dela no sentido horário dizendo ‘Grande árvore, Anciã da Terra, você concederá e dará renascimento à minha força?’ Agora sente-se no chão com as costas retas e pressionadas contra a árvore. Enquanto você se senta, sinta o poder correndo entre a Terra e o céu através da árvore. Veja seu corpo cercado pela aura da árvore e sinta esse poder enchendo você de força renovada. Você poderá até começar a realmente ‘ouvir’ a árvore falando com você. Uma pessoa sábia ouvirá a sua sabedoria. Quando se sentir descansado e renovado, levante-se lentamente e agradeça à árvore por ajudá-lo a recuperar o equilíbrio e a força. Um presente para a árvore não é inapropriado. Uma maneira de fazer isso seria enterrar uma moeda ou algo de valor na base da árvore. Deve-se tomar cuidado para não ferir a árvore no processo de enterrar o item. Esta é apenas uma maneira de fazer com que as árvores o ajudem na sua vida diária. Existem muitos outros a serem encontrados em vários livros sobre magia da Terra/Natureza. Espero que você explore ainda mais as muitas possibilidades. O único conselho que posso oferecer é lembrar que você está lidando com um espírito vivo e que deve evitar prejudicar a árvore. Divirta-se com seus experimentos e aproveite as novas amizades que podem ser encontradas nas árvores. Tarólogo Saturno A Equipa Consulte o Tarot www.consulteotarot.com
#Árvores Mágicas#Terra#Natureza#Conexão#Desejos#Renovação#Energia#Sabedoria#Recarregar#Tarot#Cartomancia#Astrologia#Terapia#Oráculos#Consulte o Tarot
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#SomAmbiente#MedicinaNatural#Insônia#SonoRepousante#Ansiedade#Calmante#ChuvaRelaxante#MeditaçãoGuiada#TratamentoDoEstresse#SoluçõesNaturais#Resiliência#Harmonia#EquilíbrioMental#ChuvaNoturna#SonhosSerenos#Renovação#Tranquilizar#BemEstarEmocional#Recarregar
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Usuário do transporte coletivo de Porto Velho pode recarregar ComCard através de aplicativo
Tarifa cobrada no app é a mesma e pode até ser parcelada no cartão de crédito Além da ampliação da frota, com a chegada dos novos ônibus, os usuários do transporte coletivo de Porto Velho também contam com a facilidade de recarga do cartão ComCard Cidadão e ComCard Estudante por meio do aplicativo de pagamentos RecargaPay, com a conveniência para os clientes, que poderão abastecer os seus cartões…
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#aplicativo#através#carrossel#coletivo#COMCARD#Hildon Chaves#ocombatente#porto velho#Prefeitura de Porto Velho - RO#RECARGAPAY#recarregar#Transporte#Usuário
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Falar com você recarregava minhas energias.
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"Em paz me deito e logo pego no sono, porque só tu, Senhor, me fazes repousar seguro." (SALMO 4:8)
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clica na imagem para te inscreveres :) vamos entrar numa comunidade de investimento
#* Como participar do projeto?#Para participar do projeto#você precisa recarregar o saldo em sua conta pessoal. O dinheiro investido se transforma na velocidade de construção do saldo para retirada#por exemplo#recomende o projeto nas redes sociais#traga outros colaboradores depois de você e o projeto funcionará por muito tempo! Sua renda depende de você!#* Início do projeto a partir de (19.04.2022)#No início#a administração alocou uma quantia suficiente para o suporte técnico do projeto (pagamento do servidor#domínio#etc.). Os fundos também foram alocados para a divulgação inicial do projeto. * Tudo depende de você! Quanto tempo o projeto funcionará depe#recomenda-se que todos os investidores sejam ativos e recomendem o projeto em todos os locais possíveis. Muito adequado para isso#redes sociaise tipo de blogblogger.com#medium.com#tumblr#LiveJournale assim por diante Publique seus pagamentos#recomendações para trabalhar com o projeto#compartilhe seus sucessos e ganhe dinheiro com isso enquanto prolonga a vida útil do projeto! Não se esqueça de reinvestir! É desejável inv
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Tão em paz
Dia de repouso Aqui em casa é assim: Viajamos, trabalhamos e quando voltamos nos encontramos para recarregar às baterias. Família é assim, não importa o quão ocupados somos… Continue reading Untitled
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é maravilhoso poder te abraçar depois de um dia longo e exaustivo. você tem o poder de recarregar minha bateria, repor minhas energias e me dar forças pra aguentar mais um pouquinho. e a melhor coisa é dormir no aconchego dos seus braços sabendo que nada de ruim vai me acontecer ali.
bianca dias; nevalisca.
#7413#nevalisca#bsdq#g&b#julietario#mentesexpostas#poecitas#lardepoetas#espalhepoesias#projetovelhopoema#pequenosescritores#liberdadeliteraria#projetochovendopalavras#eglogas#carteldapoesia#mardeescritos#projetoflorejo#autoral#biancadias
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Reencontros.
Oi, essa é a primeira vez que eu escrevo na vida, então perdoe-me se estiver muito ruim.
Avisos: Este imagine aborda temas de relacionamentos complexos, conteúdo sexual, separação e superação emocional que podem ser sensíveis para alguns leitores.
Amar Enzo sempre foi fácil. Ele era um homem maduro, e você tinha a sensação de que ele teria todas as respostas para qualquer dúvida que você pudesse ter. Era carinhoso, mas não do tipo meloso – ele sabia respeitar os seus limites.
Sua vida se moldou ao redor dele desde o momento em que o conheceu, e foi assim durante os cinco anos que passaram juntos. Mas, no fim, foram as visões diferentes sobre o futuro que os separaram.
Você sabia que, ao ir àquela festa de aniversário de um amigo em comum, havia uma chance de encontrá-lo. Era uma sensação agridoce; o fim do relacionamento não foi conturbado, mas, desde então, vocês não tiveram mais contato. Às vezes, você ouvia algo sobre ele através de fofocas de amigos, mas, mesmo assim, estava nervosa. Não sabia como reagiria ao vê-lo.
Você apagou a luz do corredor enquanto tentava se equilibrar entre a bagunça de seu pequeno apartamento. Sua casa estava cheia de pilhas de caixas para doação e das coisas que ainda precisava colocar na mala para sua viagem. Daqui a quatro dias, você partiria para os EUA; sua empresa lhe ofereceu uma oportunidade de trabalho lá, em um contrato de um ano.
Desde o término, você se desapegou de Montevidéu – a cidade parecia assombrada pelas memórias de Enzo em todos os lugares. Então, aceitar a proposta foi uma decisão mais do que óbvia.
Vestiu um vestido longo e um agasalho, não era uma festa muito grande, estava mais para uma reuniãozinha então não se preocupou em se arrumar muito. Era um dia frio, chovia um pouco e o clima não estava muito propício para festejar, mas prometeu ao seu amigo aniversariante que ficaria pelo menos até as 22:00.
Chegando no lugar, logo subiu de elevador e bateu na porta marrom escura onde seu amigo morava, você o comprimentou enquanto ele a puxava para dentro do apartamento, e então, lá estava Enzo, ele conversava com outras pessoas enquanto gesticulava com as mãos, algo que você costumava rir dele. Seu cabelo estava mais curto e ele parecia mais bronzeado, tinha a mesma aura de sempre.
Decidiu se entregar um pouco à noite. Conversou por um bom tempo com algumas pessoas, tomou alguns drinks e, em algumas ocasiões, percebeu Enzo a observando. No entanto, você não se sentia preparada para iniciar uma conversa com ele.
Depois de um tempo na festa, foi para o lugar que pensou ser o mais reservado, apoiando os cotovelos na ilha da cozinha, tentou recarregar sua bateria social. Foi então que sentiu uma mão em seu ombro.
— Você está bem? — perguntou uma voz familiar.
Você a reconheceu imediatamente.
— S... Sim — respondeu, incrédula, enquanto o perfume familiar tomava conta do ambiente.
— Não sabia se devia vir falar com você, mas decidi arriscar — disse Enzo, sentando-se no banquinho ao seu lado. — Você parece ótima.
Você endireitou a postura, ajeitando o cabelo atrás da orelha.
— Você também parece bem — respondeu, evitando olhar diretamente nos olhos dele.
Enzo a olhou por alguns segundos, sorrindo, e o silêncio começou a ficar constrangedor até que ele finalmente falou:
— Não quero parecer sentimental, mas nós...
— Enzo, não me leve a mal, mas não quero falar sobre nós — você o interrompeu. — Estamos em uma festa. Fale sobre sua vida, pergunte sobre o meu trabalho, qualquer coisa, mas, por favor, não sobre nós.
Você sabia que ele entenderia. Era muito mais difícil para você do que ele podia imaginar.
— Tudo bem, então... como anda o seu trabalho?
Você sabia que não conseguiria continuar aquela conversa. Não era justo ele perguntar isso; ele deveria saber de tudo – sobre sua mudança, sua falta de vontade de sair de casa, tudo o que aconteceu nos últimos meses. Uma vontade súbita de chorar tomou conta de você.
— Desculpa, eu... não consigo — murmurou, fechando os olhos, tentando disfarçar as lágrimas que ameaçavam cair.
— Tudo bem, desculpe, pensei que estivesse tudo bem.
— Preciso tomar um ar.
Você se levantou e caminhou até a varanda, se culpando por ainda não ter superado tudo isso. O tempo passou, o parabéns foi cantado e, aos poucos, as pessoas começaram a ir embora. Você ficou mais calada, algo que seus amigos notaram, mas conseguiu dar alguma desculpa sobre o motivo. Em um momento, Enzo mencionou algo sobre sair para fumar e saiu pela porta.
— Já são quase 1h da manhã. Eu prometi ficar só até as 22h... preciso ir embora — você disse ao grupo com quem conversava.
— Não vai conseguir pegar um táxi a essa hora, e um Uber deve estar bem caro. Está frio e tarde, fica aqui e dorme no sofá — disse seu amigo aniversariante, colocando o braço em volta dos seus ombros.
Você realmente não queria ficar; queria a sua casa. Fiel ao apelido de teimosa, decidiu ir embora mesmo assim. Despediu-se, pegou o elevador e, ao chegar na entrada do prédio, fechou o casaco ao sentir uma brisa fria atravessar seu corpo. Ficou esperando algum sinal de um táxi.
— Você não vai chegar em casa hoje se continuar esperando um carro.
Você se virou e viu o homem com quem conversara na cozinha mais cedo.
— Só quero a minha casa — você respondeu.
— Eu posso te dar uma carona. Prometo que não precisamos trocar nenhuma palavra. Só me deixe fazer isso — disse Enzo, jogando o cigarro no chão e apagando-o com o pé.
Você hesitou, olhando para o chão enquanto colocava as mãos nos bolsos, sentindo outro vento congelante te atingir em cheio.
— Tudo bem — você disse.
Enzo ligou para os amigos que haviam ficado na festa, avisando que iria embora, enquanto caminhava ao seu lado em direção ao estacionamento. Ele abriu a porta da frente do carro para você. O veículo, visivelmente novo, era a cara dele. Sentou-se no banco do motorista e ligou o carro.
— Me desculpe por mais cedo. Você me pegou de surpresa — você disse, olhando pela janela ao seu lado. — Você foi gentil comigo; não merecia isso.
— Tudo bem, eu te entendo.
Claro que ele te entendia.
— Vou me mudar, sair do país — você respondeu, observando a luz vermelha do semáforo enquanto o carro parava.
Enzo olhou para você com uma expressão surpresa.
— Pensei que gostasse de Montevidéu. Você sempre dizia que sim.
— Eu sei, mas aqui ficou diferente depois que passei a viver sozinha. A empresa me fez uma proposta para trabalhar na sede nos EUA; o salário é bom, e eu preciso dar um rumo à minha vida.
Rumo à vida. Esse era o motivo do início do fim. Enzo queria casar, ter filhos, enquanto você desejava trabalhar mais; eram diferenças gritantes que fizeram o relacionamento de vocês estagnar.
— Você é incrível — ele disse, enquanto o sinal abriu e continuou o caminho. — Eu passei um tempo na Espanha; quis desaparecer um pouco.
— Por isso o bronzeado? — você riu, olhando para ele.
— Sim! — ele gargalhou.
A rota continuou, e então Enzo parou em frente ao seu prédio. Você estava mais tranquila após a conversa descontraída.
— Olha, obrigado, Enzo. Você me salvou completamente.
— Acho que você ainda estaria lá esperando uma providência divina — ele riu, tirando as mãos do volante.
Você o olhou e, surpreendendo a si mesma, disse:
— Você quer entrar? — Não sabia de onde tinha tirado a coragem. — Você vai chegar muito tarde em casa a chuva está ficando mais forte, dirigir assim �� um perigo; pode ficar e dormir no sofá.
Enzo titubeou. Sabia que era um perigo. Pensou por um instante.
— Certo, você tem razão — disse ele, procurando um espaço na calçada onde o carro pudesse passar a noite.
Vocês subiram até o seu apartamento e, ao chegar à porta, algo veio à sua mente: a bagunça. Você se virou para ele e disse:
— Desculpa a bagunça. Aqui está um caos... Estou tentando organizar tudo para a viagem. O apartamento vai ficar desocupado por um ano, então estou me desfazendo de algumas coisas.
Enzo riu, respondendo que não se importava com a sua “bela bagunça.”
Você abriu a porta, e as memórias guardadas com tanto carinho do local vieram à tona. Todos os carinhos, todas as refeições que haviam preparado juntos. Apesar do baque, você conseguiu se esquivar dos pensamentos que ameaçavam ressurgir.
— Quer beber algo? Ou está com fome? — Você correu até a cozinha americana do apartamento, abrindo o armário quase vazio, onde só encontrou macarrão instantâneo e pratos.
— Só tenho chá, água e macarrão instantâneo — disse, olhando para ele enquanto ainda segurava as portas do armário.
Enzo riu.
— Obrigado, mas comi tanto na festa que sinto que vou explodir.
— Quer usar o banheiro, então? — você perguntou, caminhando até a porta. — Ainda tenho algumas roupas suas por aqui, se quiser se trocar.
O constrangimento entre vocês era visível, quase engraçado. Conheciam-se tão bem, cada detalhe e particularidade, mas, mesmo assim, tudo parecia diferente agora.
— Tudo bem, S/N, fica tranquila. Só me empresta um short.
Você pegou a peça de roupa, e ele se trocou. Sentou-se ao seu lado no sofá, não muito perto, o que deixava tudo estranhamente incômodo.
Enquanto você preparava chá para os dois, Enzo passava pelos canais da TV, mas logo começaram a conversar, ignorando o que passava na tela. A conversa se estendeu por muito tempo, e vocês falaram sobre os últimos meses, sobre a viagem dele à Espanha. Ficou claro que Enzo não havia se interessado por ninguém desde você, assim como você desde ele. Era como se, no fundo, estivessem esperando um ao outro.
Aos poucos, vocês foram se aproximando no sofá, até que o joelho dele roçou o seu, e um calafrio percorreu sua espinha.
Então, Enzo te beijou. Era um beijo lento, carregado de sentimentos não ditos. Ali, entre os lábios de vocês, pareciam sair palavras silenciosas. Desculpas pelas dores passadas, agradecimentos pelos momentos compartilhados, e até mesmo despedidas escondidas.
Você sentiu os braços dele ao redor de seus ombros, e por um momento, todo o peso das lembranças se dissolveu. Mas, conforme o beijo terminava, a realidade voltava devagar, como um lembrete de que aquele instante, por mais intenso, talvez fosse um último ato de carinho entre duas pessoas que seguiram caminhos diferentes.
Ele encostou a testa na sua, suspirando, e você sentiu a mesma mistura de paz e tristeza.
— Talvez a gente precisasse disso, não é? — ele sussurrou, olhando nos seus olhos.
Você assentiu, ainda sem saber ao certo como se sentir. Então em uma súbita ação você volta a beijá-lo, cada vez mais se tornando algo frenético. Enzo levanta e a pega no colo te levando em direção ao quarto que antes testemunhara suas noites de amor.
Seus olhos não abrem até você sentir o colchão, Enzo em cima de você não perde tempo e tira a própria blusa enquanto você tira as duas alças do próprio vestido libertando seus seios.
— Você é linda — Diz o homem enquanto te apreciava.
Enzo puxa o resto do vestido pela sua perna a deixando apenas de calcinha e sem hesitação também se livrou dela. Logo você dá atenção ao resto da roupa do seu ex-namorado, Desabotoando o short e abaixando sua roupa íntima.
Ambos estavam completamente pelados e você sentia pressa em senti-lo. Enzo era o mesmo, você pensou, ele tinha o tamanho ideal, sabia a velocidade que você gostava e as suas manias durante o ato mas ainda sim, você se sentia como uma virgem, vulnerável e sensível.
Ele percebeu, e então desceu a boca até a sua intimidade, sem cortar o contato visual.
Enzo te destruiu, de uma maneira boa, ele sabia trabalhar a língua nas dobrinhas, ele sabia que você gostava quando ele passava a barba rala na sua intimidade, e naquele instante tudo que se podia ouvir era o som da chuva e os seus gemidos.
Ao perceber que você estava quase no ápice, o homem interrompeu oque estava fazendo e deitou ao seu lado com o rosto melado.
Agora era a sua vez, fazendo um caminho de beijos, você chegou ao lugar que almejava e não perdeu tempo, passou a linguinha algumas vezes e depois pos o membro inteiro na boca. Enzo falou algo indecifrável, resultado de seu delírio. Você fez o trabalho todo, brincou com as mãos e apertou a base do órgão.
Enzo sentiu que não aguentaria mais e te puxou para ele, enquanto você se posicionada virada de costas, ainda deitada na cama. Era a posição de vocês, de ladinho.
O homem posicionou a cabeça no seu ombro que estava em cima, e introduziu seu membro na sua intimidade, ele levantou sua perta e ficou a segurando, enquanto você agarrava o lençol.
Você se perdeu no vai e vem de corpos, Enzo gemia no seu ouvido e isso te deixava excitada mais que tudo. Depois de um tempo, você quis olhar para ele, então se soltou do homem e subiu em seu colo, com as mãos do lado da cabeça do maior. Não falavam muito durante o ato, aquele olhar trocado enquanto você cavalgava nele era suficiente. Você deu sua vida em cima dele e então o homem gozou. Percebeu que ele estava a muito tempo sem ter algo íntimo pela quantidade de líquido que jorrou dentro de ti.
Tentando se desculpar por não ter conseguido se segurar ele a posicionou, fazendo sua parte íntima encostar na coxa do homem, e então te movimentou, pra frente e pra trás, com a fricção na sua parte mais sensível não demorou pra você desabar nele.
Você e Enzo se deitaram um ao lado do outro na cama, e, depois de muito tempo sem nenhuma palavra, o homem disse:
— Isso vai ser difícil de esquecer. Acho que você se mostra cada vez mais como uma parte insuperável de mim.
Você achava o mesmo dele, e essa troca após tanto tempo foi um ponto decisivo para você. Enzo era o amor da sua vida, uma parte de quem você costumava ser, mas agora precisava ser alguém por si só. Era difícil tê-lo ali, ao mesmo tempo que ele trazia lembranças tão queridas.
— Eu te amo para sempre, Enzo — você disse, olhando para ele.
Você não se lembra muito do que aconteceu dali em diante, só sabe que acordou no dia seguinte com a cama ao seu lado vazia. Enzo havia partido um pouco depois que o sol bateu na janela. Ele não era um covarde, é claro; e foi melhor assim. Se ele tivesse ficado, seus olhos teriam pedido para que você ficasse em Montevidéu.
E aquela cidade não era mais a sua.
Ao se levantar da cama, você avistou um papel que Enzo deixara para você preso aos imãs na geladeira. Com a letra dele, a mensagem dizia:
"Foi difícil partir, mas eu sabia que era o melhor. Espero que você encontre seu caminho e a felicidade que merece. Saiba que eu estou aqui, mesmo de longe. Eu te amo. Enzo."
Você partiu, alguns dias depois. A cidade de Montevidéu, e seus fantasmas, já não fazia parte de quem você era agora e Embora as memórias de Enzo ainda estivessem com você, agora eram mais como lembranças queridas do que como correntes que a prendiam ao passado.
(Ficou muito longo gente, mas eu amo histórias desse tipo, com drama e sofrimento e com o final não tão feliz. Pfv eu queria um feedback pq eu ainda estou iniciando. Obrigado por lerem. beijocas <3)
#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic imagine#lsdln x reader#lsdln#lsdln cast#lsdln smut#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#enzo vogrincic fanfic
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ô cami fiquei aqui pensando aqui qual seria a reação dos queridos se a leitora dissesse um "tá com dó?" no meio transa.... just for funsies sabe... não que ela estivesse tentando tirar eles do sério de propósito só p ser macetada ate ficar mansinha credo jamais......
que sabor! era só isso pra ficar mansinha 🎀🐶 eu acho que todos iam dar SIM o tapa of a lifetime depois de serem provocados (homens e ego) mas pensei em dois cenários específicos
e perdão pela demora, diva 😖 tava guardando esse pra escrever com mais calma 💗
pipe + simon: eu imagino um cenário em que vocês estão viajando com uma galera, com a casa cheia de gente. aproveitam quando estão à noite sozinhos no quarto. começam transando de ladinho, com ele tampando a sua boca de levinho, e, apesar de ser comida de uma forma romântica ser tudo para as girls (✨💐🎀), nesse dia em específico, você passou o dia todo babando nele e quase subindo as paredes de tanta vontade de dar, então precisa de mais. fala toda dengosinha com essa🥺 cara “amor, dá tapa na minha cara” e ele sorri, acha bonitinho você desesperada, e até dá um tapinha leve. “ah não mô… mais forte… tá com dó, é?” e aí ele solta uma risadinha ofegante, dá um TAPA na sua bochecha e aperta seu rostinho, bruto, “eu nem ia dar pra você não gemer que nem uma putinha que gosta de ser tratada igual vagabunda, mas o que que minha princesa pede e eu não faço, né?” e depois começa a meter alucinado com a mão na sua boca (até te sufoca um pouco OI ??? quem disse isso???😯😯) sem nem ligar pro fato de que você vai ficar dolorida depois
esteban + fernando + enzo: penso em um cenário que ele chega muito estressado do trabalho, você repara logo quando ele chega e nem fala contigo direito, vai direto pro banho. você deixa ele ter o tempo dele, sabe que seu namorado introvertido tem que recarregar as energias, enquanto isso faz um jantarzinho. depois que termina, vai para o quarto e vê ele sentado na beirada da cama, cabelo ainda molhado e só uma bermuda (sem cueca). se posiciona entre as pernas dele e começa a fazer carinho, diz que fez uma comidinha pra ele, ele solta um suspiro, frustrado, e te puxa pra um beijo. ele interrompe o beijo e diz “desculpa por não ter falado com você quando eu cheguei, tô muito estressado e não queria descontar em você”. você se senta no colo dele e diz que ele pode sim descontar em você, enquanto beija o pescoço dele, sugestiva. alguns minutos depois, você tá de quatro na cama e ele tá metendo forte, apertando sua bunda e da uns tapinhas fracos de vez em quando, você vê que ele tá hesitando e diz “que foi amor? tá com dó?”. ele solta uma risadinha até meio desacreditado, o homem tá puto e você ainda provoca? (no off isso melhora um pouco o humor dele, pq a partir daí ele realmente se liberta pra descontar em você, e pq ele se lembra que a namorada dele é muito boazinha pra ele ✨✨). vai te puxar pelo pescoço pra falar no seu ouvidinho, te enforcando, não só da um tapa forte na sua bunda como também na sua coxa e diz “e eu com receio de te machucar… tinha esquecido que você gosta de ser fudida que nem puta…”
confesso que não consegui pensar num cenário para matias e pardella 😖😖😖 (se alguém pensar, compartilhe conosco na ask por favor! hihi) mas old que eles te falariam “que vagabunda, mami” com o maior sorriso na cara, e depois te dariam um tapa daqueles que ouvido até apita. eu enfiando esses dois chamando a leitora de mami em todo lugar torcendo pra que vocês não percebam
#cblurbs 🌟#esteban kukuriczka smut#fernando contigiani smut#enzo vogrincic smut#felipe otaño smut#simon hempe smut
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Hoje é o meu dia e assim eu estabeleci que seria. Havia dentro de mim a quantidade de fogo exata para alcançar a vitória. Não se engane, a única batalha que realmente enfrentamos é conosco mesmo. Presenciei uma mudança descomunal em um ser frágil como porcelana que desponta como um arcano de força. Sem ressentimentos por aqueles que me mostraram quanta bravura e vigor estavam adormecidos em um canto qualquer de meu inconsciente, apenas esperando os mestres e situações certas para emergirem. Sutileza com toques nada gentis de rebeldia, rompendo o aspecto de covardia e o padrão de apatia. A inércia era refletida por sua pele branca como a neve que revela o quão fechada em sua fortaleza eu permaneci para chegar até a esse ponto crucial na estrada da vida. Hoje é o meu dia e assim eu decretei. A subida pode ser mais agradável a dois. Agradeço às almas amigas que seguiram viagem ao meu lado. O trajeto é cansativo, mas a vista é a recompensa final. A felicidade encontra-se pelo caminho nesses singelos momentos compartilhados durante todo o processo. Antes de dormir, sabia convicta que os anjos abençoavam e admiravam sua renúncia. O famoso preço a ser pago, a cada avanço, mais se perdia pelo caminho. Confie em você, hoje é o seu dia. Vá, arrume um tempo para recarregar as energias. Coloque os pés na terra e sinta-se protegida. A sua luz é o seu maior guia. Renove sua fé na vida. Você é um ser das estrelas e veio para brilhar.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#autorais#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
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tw: sempre com preguiça, um dia juro que faço você e blás polidori
Dentro do carro, hoje vai ter putaria...
[mesmo universo de "Teoria da Branca de Neve"]
Era um ótimo dia para ser você.
Tropeçou no tapete e caiu no chão assim que tentou levantar da cama, ralou o joelho. Queimou as torradas no café da manhã, o celular não carregou de madrugada e não levou o carregador na sua bolsa, não fez o trabalho para a maldita da professora de uma matéria tediosa, esqueceu de ver a temperatura para ir para a faculdade (teve que pegar um casaco emprestado do seu professor, Esteban Kukuriszca) e ESQUECEU DE POR A PORRA DA GASOLINA.
Assim que as aulas acabaram, entrou no seu carrinho e tirou a peça de Kuku arremeçando no banco de trás, olhou no visor que piscava vermelho pela falta de gasolina.
- Ah, daqui até em casa ele aguenta.
E talvez aguentaria mesmo, se não fosse pela porra da chuva descomunal que começou a cair assim que saiu de perto da faculdade e sua maniazinha de querer ouvir música sem parar, gastando mais energia. Estava tocando uns funks bem boladões brasileiros que você amava.
Virou uma rua.
- DENTRO DO CARRO, HOJE VAI TER PUTARIAAA - você cantava junto de Kevin, O Chris. Só foi perceber que era uma rua sem saída quando chegou até a metade dela - Que merda! - bateu as mãos no volante, e mexeu na marcha para dar meia volta, bom tentou... o carro simplesmente PAROU.
Você tentou ligar pelo menos umas três vezes.
Nada.
A chuva só aumentava.
Seu medo mesmo era pegar uma chuva de granito.
- O que eu faço agora? Que merda.
Pulou de susto quando ouviu batidas fortes na janela do seu carro.
- BLÁS! - você gritou.
Blás Polidori era um garotinho petulante da sua turma... você não sabia se era o fato dele ser uma gracinha ou que ele dava em cima de você o tempo todo, ou que todos os professores sempre elogiavam qualquer merda que ele fazia, mas você tinha um leve pé atrás com ele.
Destrancou o carro e permitiu que ele entrasse dentro do veículo.
Ele estava ensopado.
- Nossa, você tá bem? - perguntaram praticamente ao mesmo tempo, então olharam nos olhos e deram uma risadinha.
- Tô.
- Eu também, só meio molhado - ver os cachinhos dele molhados percorrendo seu rosto quase fez com que você ficasse molhada também. - Por quê tá parada no meio de uma rua sem saída?
- Acabei virando na rua errada e fiquei sem gasolina - apontou para o visor no carro.
- Que merda!
- E você?
- Eu decidi voltar a pé hoje, não sabia que ia chover assim.
Era mentira, ele não tinha decidido voltar a pé.
Era um péssimo dia para ser Blás Polidori.
De manhã ele tropeçou no tapete e caiu no chão assim que tentou levantar da cama, ralou o joelho. Queimou o ovo no café da manhã, o celular não carregou de madrugada e não levou o carregador na mala, não fez o trabalho para a maldita da professora de uma matéria tediosa (a mesma que você tinha esquecido), esqueceu de ver a temperatura para ir para a faculdade (não tinha um professor gostoso e cheiroso para pegar o casaco emprestado) e ESQUECEU DE POR A PORRA DA GASOLINA.
Só que a diferença é que na saída o carro dele nem chegou a dar partida, teria que ir pra casa, recarregar o celular, para então chamar assistência.
Mas aí a chuva começou e ele teve que apertar o passo... isso, até ver seu carro quando atravessava a rua.
- Nossa, a gente tomou uma super bronca da Srta Hernandéz, né? - ele puxou o assunto.
- Eu fiquei com muita vergonha - você respondeu concordando - Se ela soubesse como meu dia tem sido péssimo...
A chuva estava aumentando cada vez mais, você só tinha visto coisa assim em filme. Estava um pouco assustada, mas era orgulhosa demais para admitir. O medo era que chovesse tanto que o carro saísse passeando feito um barquinho.
Os trovões vieram a tona e você deu um pulo no banco do carro.
- Puta merda, que susto - o moreno disse colocando a mão no peito.
- Vamos ali para trás, Blás? - você disse olhando para todas as janelas do carro, com medo de um raio, ou algo assim.
- Eu esperei muito por esse convite, linda. Mas não nessas condições.
Você riu da piadinha dele e se esgueirou para lá. Ele era pernudo e teve um pouco de dificuldade mas em poucos segundos estava atrás do banco do carona. Você encostou as costas na porta e dobrou as pernas sobre o lugar do meio.
Um silêncio confortável se instalou, os dois olhando para a janela do lado dele, até você falar:
- Você, por acaso, tem carregador?
- Não, pior que estava precisando também.
- Que merda!
E o silêncio voltou.
- Por quê você nunca me deu uma chance?
- Oi? - você saiu do devaneio ao ver ele se virando para você. O rapaz pegou e esticou suas pernas sobre o colo dele, como se tivessem muita intimidade.
- Tipo... você acha que eu passo muito da linha?
- Ah, sei lá! Você se joga em mim e no resto da torcida do Corinthians toda.
- Oi?
- É uma expressão brasi- foda-se, você dá em cima de todo mundo.
- Mas com as outras pessoas é brincadeira - você olhou para ele com a boca aberta, que canalha! - É sério, acha que eu daria em cima da Profe Gertrudes falando sério.
- Coitada, ela super adora você.
- Eu tenho meu charme - se gabou brincando.
E ele tinha, mesmo.
- Ah, sei lá - você refletiu - Acho que nunca tive oportunidade de cair nas suas gracinhas...
- Agora você tem - se aproximou um pouco mais de você, ficando no banco do meio, agora estava praticamente no colo dele. Você observou aquela boquinha tentadora, bom... não tinha nada de melhor pra fazer ali e agora, não é?
- Eu vou te beijar, Blás Polidori... só porquê você tá merecendo muito. Depois de hoje, esquece de mim, combinado? - seus lábios estavam quase se tocando e você passou os braços ao redor do pescoço dele.
- Não - e te beijou. Em poucos segundos você estava no colo do mais velho, com uma perna de cada lado.
O rapaz parecia afobado e ansioso para encostar em cada parte do seu corpo, era algo que ele vinha querendo fazer desde te conheceu. E óbvio que não era só por você ser essa grande gostosa, mas por todo o resto que envolvia você. Era sempre o primeiro a aplaudir de pé nas suas apresentações de trabalho, ou concordar com suas opiniões nos projetos.
Te achava inteligentíssima.
Quando você afastou a boca dele e desceu beijos pelo rosto e pescoço de Blas, ali foi a perdição.
Ele se permitiu sentir cada coisa, arremeçou a cabeça para trás e aproveitou cada segundo, dali a pouco já sentiu pressão que o pau duro dele fazia contra a sua calcinha, visto que você estava com uma saia nada adequada para um dia chuvoso.
Começou a se esfregar nele como a safada que era, só fazia com que os gemidos dele aumentassem.
Ele parecia confuso sobre o que fazer com as mãos e então você decidiu ajudar.
- Quero que me toque, Blás.
- Q-que? - ele disse entre gemidos.
- Aqui - encostou em onde queria que ele encostasse.
- Mostra como você gosta, linda. Me ensina a te dar prazer - você encaminhou os dedos dele até sua calcinha. Ele estava praticamente babando ao te ver rebolar e gemer com a mão dele te masturbando.
- Nossa, você tá muito molhada... - constatou realmente impressionado.
- Culpa sua - sorriu safada o que fez com que o pau dele pulsasse.
Você se afastou um pouco, sentando mais nas coxas dele do que sobre o pau, abaixou o zíper e tirou o pau de Polidori para fora da calça. Ele te daria qualquer coisa que você pedisse naquele momento só para ter sua mão envolta do pau.
Ele observou com a boca aberta quando você deixou cuspiu um pouquinho de baba sobre o pau dele e começou a masturbá-lo.
- Tem camisinha? - questionou quando estava excitada o bastante para dar a sentada fatal naquela vara.
- Não - ele resmungou jogando a cabeça para trás e você riu.
- Um péssimo dia para ser a gente então... - saiu do colo dele e pegou Blás de surpresa ao colocar a pica dele na boca. Sentiu as veinhas do pau pulsando de tesão, o gostinho do pré gozo e ouviu os gemidos gostosos que ele soltava.
Depois de um tempinho ele se sentiu confortável para levantar a sua saia e acareciar seu bumbum, você acabou dando um pulinho quando ele desferiu um tapa. Mas voltou a gemer quando Blás levou os dedos cumpridos até a sua entrada enxarcada. Primeiro massageou e brincou até questionar:
- Posso?
Você engasgou surpresa com a pergunta.
- Óbvio!
E então ele começou a te descobrir por dentro, primeiro com um depois dois dedos e aumentava a velocidade a medida que você ia gemendo. Tirou o pau babado da boca e voltou a masturbá-lo.
- P-posso gozar...? - ele disse e você levou sua outra mão até o grelinho para gozar ao mesmo tempo.
Blás ainda tinha muito que aprender nesse mundo de sexo, e você estava mais que empolgada para ensinar. Contraiu a boceta ao redor dos dedos dele, que estavam bem fundinho dentro de você, e gozou. Não demorou muito para ele gozar também.
Você limpou os flúidos com um lenço humidecido que sempre deixava no carro, ajeitaram as roupas. Ele se sentou atrás do banco do motorista e você aproveitou para deitar a cabeça no colo dele, ficava cansadinha pós transa.
Ele fez um carinho no seu cabelo, admirando seu rosto... você admitiu para si mesma que achava ele muito lindo.... e fofo!
- Sabia que antes disso tudo acontecer eu estava ouvindo uma música que diz bem assim: dentro do carro... hoje vai ter putaria!
Ele gargalhou.
- Acho que você manifestou esse momento então.
- É, acho que sim.
E ficaram juntinhos conversando até a chuva parar.
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