#recanto das nuvens
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radafah · 2 years ago
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Deu trabalho, mas ficou tão perfeito! <3
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kanene-yaaay · 5 months ago
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Lan Xichen Tickle Scenarios (Because why not <3 teheee)
Quer saber, danesse. Ler!Lan Xichen + cosquinhas + felicidade + em português pq eu tirei isso da conversa que eu tenho com a maravilhosa, divosa, incrível @/squeaky-n-blushy e estou com preguiça de traduzir (I'll rb later w the english version)
[~*~]
1º Cenário (Jiang Cheng x Lan Xichen)
Essa primeira parte foi 100% inspirada nessa fic fabulosa aki.
Jiang Cheng estando totalmente estabanado e confuso durante essa nova amizade pq as únicas pessoas com que ele já foi bobo e brincalhão foram os seus irmãos e periodicamente o Huaisang quando ele estava de bom humor em sua estadia no Recanto das Nuvens e, bem, depois de todos os acontecimentos, depois daqueles 13 anos, não é como se ele tivesse muitos amigos para comparar suas interações com o Líder da Seita Lan.
Não é surpresa, então como ele fica todo sem reação todas as vezes que o Lan Xichen se aproxima mais e mais dele, abrindo mão de um pouco de sua compostura só pra fazer ele soltar um sorriso, mesmo que seja a sua mais pequena ou irritada versão.
Nesses pequenos momentos, não importa o quão bobo Lan Xichen se pareça, ele continua firme em sua missão de puxar sorrisos e risadas de seu companheiro de pavio curto.
Se eles estão no meio de uma reunião ele vai se inclinar para perto e soltar comentários sarcásticos hilários que ninguém esperaria que o famoso Zewu Jun fosse capaz de fazer.
Se estão em uma caçada noturna, depois de lidar com o inimigo e cuidar de seus juniors, ele vai puxar o outro líder de seita para acompanhá-lo em alguma bebida ou passeio noturno, com seu sorriso brilhante, inquebrável e alegre, mantendo sua leveza mesmo quando o Jiang Cheng dá esporro nele por ter bebido demais e saído adoidado pelos telhados da cidade tocando o seu xiao e forçado o outro a persegui-lo e dançar com ele quando ele finalmente consegue alcança-lo
Pelo o outro lado da moeda, temos Lan Xichen, que viu uma (1) única unidade de sorriso do Jiang Cheng quando ele estava cuidando do Jin Ling, com uma postura relaxada e um brilho diferente - frágil e gentil - no olhar e decidiu que ele simplesmente PRECISAVA ver mais desses no futuro
Temos Lan Xichen que, após anos e anos se espremendo por entre as barreiras de Jiang Cheng até conseguir se aproximar mais do seu coração de tofu, percebeu o quão alto o seu amigo pulou quando Lan Xichen acidentalmente deu uma leve apertada em seus lados e o encarou alarmado com um fantasma de um sorriso no rosto, imediatamente saindo correndo quando viu o tipo de brilho que Xichen agora tinha no olhar.
Assim, não é surpresa que Xichen tomou como sua tarefa mapear cada um dos pontos sensíveis da melhor forma possível, observando o jeito que esse seu precioso sorriso aumentava e seu corpo se contorcia involuntariamente, sem se importar com os protestos e risadas de Jiang Cheng, sob o passear divertido de seus dedos.
Como apenas algumas cutucadas em suas axilas já puxavam os gritinhos mais fofos e fino de seus lábios e o ataque de suas coxas fazia com que sua voz diminuísse de tom, mas aumentasse em volume, como ataques furtivos primeiro fazia com que todos os seus músculos congelassem em tensão e Zidian lançasse feixes de eletricidade em alarme.
Mas, a partir do ponto em que ele percebesse que era Lan Xichen o único responsável pelas mãos curiosas desviando habilmente de suas defesas e distribuindo as mais enlouquecedoras cosquinhas em todo e qualquer lugar, toda a tensão desaparecia e ele se derretia em seus braços, em meio de protestos e xingamentos que perderam a sua força anos atrás.
Portanto, Lan Xichen tomou como seu trabalho decorar o jeito que atacar qualquer ponto sensível de suas pernas com cosquinhas fazia com que ele chutasse e se remexesse sem parar
E como os seus olhos se arregalavam em surpresa cada vez que Lan Xichen se aproveitava sua distração durante as raras tarde tediosa e quietas, normalmente aproveitadas com ambos deles dividindo uma mesa em seu escritório cuidando da enorme correspondência que persegue todos os líderes de seita, para passar sorrateiramente um pincel em seu pulso.
Dessa forma ele estava livre para para assistir de novo e de novo o jeito que o outro imediatamente tentava puxar sua mão para longe com uma risadinha e lhe encarava em falsa irritação quando Lan Xichen segurava delicadamente o seu pulso e sorria livremente, voltando à sua caligrafia enquanto Jiang Cheng tentava decidir se iria segurar as suas risadas ou pular imediatamente para a sua doce vingança.
Ele gravou o quão alto suas risadinhas podiam chegar com apenas algumas provocações e o jeito que Jiang Cheng corava por inteiro, resultando em explosões de rosa e vermelho seguindo seus dedos saltitantes e suas palavras serelepes quando o líder de seita Lan focava em algum ponto específico.
Ele decorou o jeito que seus olhos se iluminavam e seu sorriso se tornava predatório quando Lan Xichen, por fim e sempre, ia ao chão, perdido em risadas e inebriado pelo sentimento de adrenalina e alegria correndo livre em seus meridianos, rendido totalmente indefeso no momento que um leve arranhar tocou o seu pescoço e puxou uma reação alta e incontrolável de seus lábios.
E então foi a vez de Jiang Cheng colocar sua memória em prática. O temível Sandu Shengshou decorou que o mais velho das jóias gêmeas de Jade tem como primeira reação tampar sua boca para esconder as suas reações, mas que os seus olhos - transformados em meia luas - sempre confessavam o tamanho de seu sorriso
Jiang Cheng percebeu o jeito que o seu olhar pula entre o seu rosto e mãos, sem saber ao certo no que focar.
Ele descobriu que Xichen perde toda a sua coordenação com as cosquinhas de um jeito totalmente diferente de si (que normalmente tenta se contorcer e rolar sem parar) e simplesmente fica totalmente derretido no chão, uma poça de soluços e pequenos e silenciosos risos, e só tenta se defender quando as cócegas atingem um ponto extremamente sensível (normalmente na parte de trás de seus joelhos ou suas axilas).
Ele descobriu que, até mesmo sendo reduzido a uma bagunça das mais incontroláveis gargalhadas, Lan Xichen ainda vai puxar suas provocações até estar rindo demais para falar e que, para fazê-lo descobrir seu rosto e mostrar suas reações do mesmo exato modo que o Líder da Seita Lan sempre o obriga a fazer quando é Jiang Cheng em seu lugar, basta apenas algumas leves cutucadas bem localizadas, mas que isso só pode acontecer depois de alguns minutos do ataque ou Jiang Cheng ficará distraído e acabará sendo aquele que está rindo sem controle no chão.
Eles não são amigos. Jiang Cheng sempre empurra o outro (discretamente) quando ele vai sentar ao seu lado em reuniões porque aparentemente Lan Xichen não tem um pingo de auto controle e toda a sua seriedade só lhe cabe quando mais lhe convém e portanto ele passa a reunião inteira pegando os momentos mais distraídos do outro para lhe atacar com leves cosquinhas e pequenos sussurros que fazem Jiang Cheng querer empurrar ele no chão e o atacar de uma vez antes que o Xichen o faça.
Eles não são amigos e Jiang Cheng foge - seja entre resmungos ou altas reclamações - da presença de Lan Xichen. Em caçadas noturnas ele o encara com o cenho franzido e a boca firmemente fechada em >:[ toda vez que o outro se aproxima (pela centésima vez) de si com seus toques quentes e aconchegantes e sorrisos gentis e olhos brilhantes.
Eles não são amigos e Jiang Cheng só o convida anualmente para os festivais de verão de YummengJiang porque Jin Ling ficaria triste, emburrado e impossível de se lidar se seus amigos não fossem e a festividade são uma perfeita oportunidade para reforçar os laços políticos entre as seitas. Além disso, ele não vai conseguir lidar com Wei Lan Zhan! Wuxian e Lan Tudo O Que Vc Quiser Wei Ying Wangji sozinho.
Eles não são amigos e Lan Xichen continua enviando pequenos presentes e lembranças que Jiang Cheng acumula em seu quarto e finge que jogou tudo fora quando o outro vem lhe visitar, ignorando o olhar que consegue lê-lo tão bem até que ele por fim se irrite e vai embora, com Lan Xichen - como sempre - o seguindo em passos serelepes e um conversa fácil de se acompanhar, propositalmente andando em sua frente e fazendo-o encarar seus olhos de meia lua e sorriso bobo que promete alguma brincadeira logo mais
Eles não são amigos e Jiang Cheng ás vezes tem que empurrar o outro em alguma superfície e beijá-lo só pra parar suas cutucadas brincalhonas e a sua postura calma constante, o que backfires em mais ou menos 50% das vezes, mas que nos outros 50%, deixa o outro com um corar que pinta suas orelhas de vermelho incrível e seus olhos se arregalarem em uma surpresa que fazem valer a pena os riscos
[~*~]
2º Cenário (Lan Xichen)
Lan Xichen, eu imagino, é alguém que ataca com as cosquinhas mais leves e serelepes, que segue o seu rosto no importa o quão bem você tente escondê-lo até que você seja obrigado a encarar a sua cara de pura felicidade e perversidade, que mistura provocações com elogios e pretende que não está fazendo nada demais fazendo perguntas e esperando respostas, não se importando se todas as suas palavras estão sendo totalmente soterradas pelas suas reações sorridentes e risadinhas estridentes. Suas perguntas, no começo, parecem ser inocentes o bastante, mas, no momento que você for responder - ele vai aproveitar para ATACAR e de repente seu cérebro vai estar correndo para todos os lados em busca de coerência, mas vai apenas encontrar as mais fofas risadinhas e o sentimento de que está fazendo muitas cócegas.
Então, ele vai começar a alterar suas perguntas, inicialmente mudando uma coisa aqui e ali, adicionando as palavras "cosquinhas" e "risadinhas" aqui e ali, mas logo depois ele estará perguntando coisas do estilo "o que é pior? Quando eu faço isso ou isso" e de repente você estará perdido demais em suas reações delirantes para responder.
Ás vezes, quando Lan Xichen encontra um bom desafio - talvez uma pessoa que tente esconder suas risadinhas ou alguém que continua tentando virar a mesa e fazer cócegas nele - e então seus olhos vão brilhar de um jeito diferente e seu sorriso vai ficar mais afiado, sua voz vai se tornando sussurros perigosos que, conforme ele ataca a vítima com as mais leves cócegas e promessas, fazem com que a pessoa congele e se sinta cada vez mais coseguenta, olhos abertos em alarme, encarando o jeito que a voz do líder da seita rapidamente volta a ser brincalhona mais uma vez e seu sorriso inocente brilha como se nada tivesse acontecido.
E então, imaginando que aquele momento foi apenas um lapso, um fruto de sua imaginação, a pessoa tenta a sorte e toma a sua chance de atacá-lo com cócegas mais uma vez.
enfim, rip, foi ótimo te conhecer, pessoinha anônima. Rip rip
[~*~]
3º Cenário (Lan Xichen + Jin Guangyao)
[Essa parte é totalmente culpa da minha mana @/squeaky-n-blushy que simplesmente me mandou o: imagina o Lan Xichen e o Jin Guangyao juntos]
Eu consigo ver eles puxando algo do tipo "policial bom e policial mau", mas acho que eles revezam pq eu consigo ver os dois jogando perfeitamente os dois papéis
A-yao chegando no ouvido da pessoa, enquanto seus dedos passeiam levemente pelos seus lados em cosquinhas tão leves e calmas, como se ele estivesse sem nenhuma pressa, como se tivesse todo o tempo do mundo para ficar ali e dizimar a pessoa com cosquinhas, dizendo algo do tipo:
"Se você me falar qual é o seu ponto de cócegas mais sensível, eu posso convencer o Er-ge a ser mais piedoso, sabe? Ele não alguém cabeça dura, difícil de ver o seu lado. Muito pelo contrário, o clã Lan é conhecido pela sua paciência e meticulosidade na busca de justiça e eu posso lhe garantir que ele é a jade mais preciosa de lá. Nós somos bons amigos e você terá mais chances se ficar do meu lado, você entende isso, certo? Porque eu tenho certeza que você já sabe o que vai acontecer se decidir esconder esse segredinho da gente... Ainda assim, eu posso te lembrar. Se você não falar, ele vai descobrir de qualquer jeito. Mas não sem antes explorar cada ponto sensível, cada lugar que puxe a mais quieta das suas risadinhas ou a mais alta das gargalhadas, e então, depois que ele encontrar o local, ele vai continuar fazendo mais e mais cócegas, de novo e de novo, até ele conseguir o que ele quer."
Enquanto isso, o Lan Xichen está logo atrás dele, com um sorriso sereno no rosto e as mãos em forma de garra se aproximando pouco a pouco do torso indefeso da pessoa. E Jin Guangyao continua.
"Viu? Ele está ficando inquieto. Só mais um momento, er-gege, tenho certeza que posso encontrar um entendimento para vocês dois. Se você falar logo para mim onde é, eu posso conversar com ele. Eu sei que er-ge vai me ouvir, independente do que eu diga. Seja coisas boas ou... Ah, você não precisa se preocupar com isso. Você não vai me dar nenhum motivo para falar outras coisas além de boas para ele, certo?"
Aí fica a dúvida né, confiar no A-yao e dizer o local acreditando que ele vai cumprir sua promessa ou tentar a sorte com esses dois.
Ou, quem sabe, mentir para eles e descobrir no que isso pode levar.
Em outras ocasiões, vai ser o Lan Xichen que tentará ser gentil e puxar mais informações com suas provocações, se aproximando da pessoa e cobrindo quase que seu campo de visão por inteiro até que A-yao esteja totalmente escondido, o que lhe traz a oportunidade perfeita para deixar rápidas cutucadas e leves cosquinhas por todo e qualquer lugar, aproveitando-se do elemento da surpresa e fazendo com que a expressão de Lan Xichen fique cada vez mais carinhosa e focada em preservar as doces reações e divertidas risadas da pessoinha fluindo para todo o sempre.
Com cada uma delas, não importa se seja a mais quieta reação ou a mais alta gargalhada, Lan Xichen vai tomar o seu tempo para analisá-la e guardá-la em suas mem[orias com cuidado, como se estivesse coletando mais uma preciosidade para a sua coleção. Suas falas não são tão longas quanto a de A-yao, que foca mais na antecipação e ele prefere comentar mais as reações, e ele não promete nenhuma saída para o futuro cheio de risadas e cócegas que a pessoa terá, mas mesmo assim ele tenta entrar no personagem, como falas como:
"Não há muito o que eu possa dizer, realmente. Você sabe a apreciação que o Clã Jin tem por pedras preciosas e riquezas brilhantes, e eu devo dizer que a riqueza da sua risada e o brilho de seu sorriso são realmente jóias raras difíceis de se superar e ainda mais impossíveis de se abrir mão. Não consigo pensar em uma proposta melhor que o consiga fazer desistir de seus planos, de fato. Eu estaria mais que feliz, na verdade, se eu pudesse acompanhá-lo em sua descoberta."
"A-yao, A-yao, me diga, eu deveria pegar meu xiao e tentar acompanhar essa melodia? Ah, mas não há nenhuma música que consiga boa o bastante para se comparar, infelizmente. Devemos continuar com ela, então, para que eu consiga decorar cada uma das notas dessa melodia. Tenho certeza que se um dia recriada, ela será capaz de curar e expulsar toda e qualquer maldição e ressentimento. Você não se importa, se nós continuarmos com as nossas cosquinhas para sempre e sempre, certo? Para fins educativos, claro."
O tanto que os irmãos Nie foram DIZIMADOS nas mãos desses dois é brincadeira, tá.
MAS, eu acho que o Mingjue conseguiria virar a mesa algumas vezes, atacando com todas as cosquinhas possíveis o A-yao e IMEDIATEMENTE virando as mesas porque faz tanto tempo que Lan Xichen seu não aprecia ver o precioso A-yao rir desse jeito, sabe, ele estava quase com medo de esquecer esse maravilhoso som. Ás vezes, no entanto, o ataque acaba não dando certo e a vingança tanto de Lan Xichen quanto A-Yao é algo a ser temido, então é sempre uma situação de 50/50.
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ao3feed-xicheng · 22 days ago
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Odisseia da luz de lótus
by Galaxiaxkl Wei Wuxian e Lan Wangji estavam casados há dois anos, eles estavam felizes, Lan Xichen ainda estava em isolamento, o relacionamento de Wei Wuxian com Jiang Cheng ainda era ruim, os juniores ainda eram divertidos e Wen Ning ainda pairava sobre alguma caverna perto dos recantos da nuvens, pronto para ajudar em qualquer caçada noturna. Porém, em um acidente ocorrido pela distração do casal em um momento de excitação, Wei Wuxian acaba se cortando e deixando seu sangue cair em uma matriz que ao ser ativada estranhamente o levou para o passado. E claro, levou Lan Wangji junto consigo.   Ou   Onde Wei Wuxian e Lan Wangji voltam para o passado e tentam evitar todas as coisas ruins que aconteceram, enquanto um futuro que não existe mais continua a os assombrar. Words: 1942, Chapters: 1/?, Language: Português brasileiro Fandoms: 陈情令 | The Untamed (TV) Rating: Explicit Warnings: Graphic Depictions Of Violence, Major Character Death, Underage Sex Categories: F/M, M/M Characters: Lan Zhan | Lan Wangji, Wei Ying | Wei Wuxian, Lan Huan | Lan Xichen, Jiang Cheng | Jiang Wanyin, Jiang Yanli, Wen Ning | Wen Qionglin, Wen Qing (Modao Zushi), Nie Mingjue, Nie Huaisang Relationships: Lan Zhan | Lan Wangji & Wei Ying | Wei Wuxian, Jiang Cheng | Jiang Wanyin/Lan Huan | Lan Xichen, Nie Huaisang & Wen Ning | Wen Qionglin, Nie Mingjue/Wen Qing Additional Tags: Time Travel Fix-It, Gusu Lan Forehead Ribbon (Modao Zushi), Lan Zhan | Lan Wangji Loves Wei Ying | Wei Wuxian, Top Lan Zhan | Lan Wangji/Bottom Wei Ying | Wei Wuxian, Yiling Laozu Wei Ying | Wei Wuxian via https://ift.tt/6o2Wqrl
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kaliel · 1 year ago
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A inflexão introspectiva do Tantrika - Soham KaliOm
Na vastidão do tempo e do espaço, a Ciência do Amor, o Tantram emerge como um caminho que vai além das superfícies mundanas e se aprofunda na essência da existência. Uma das facetas mais intrigantes desse itinerário é a inflexão introspectiva que ela oferece, convidando os buscadores a olhar para dentro de si mesmos com coragem e autenticidade.
O Tântrika, ao adentrar esse caminho, descobre que a nudez não é apenas física, mas também emocional e espiritual. Despir-se de máscaras e ilusões é uma prática fundamental, pois somente ao encararmos nossos medos, desejos e vulnerabilidades, podemos nos encontrar verdadeiramente. É um desafio prazeroso rumo ao âmago do eu, onde as camadas sociais e as defesas psicológicas são despidas, revelando a verdadeira essência.
Nessa dimensão de introspecção, a meditação se torna uma ferramenta poderosa. A mente, como um vasto céu, muitas vezes está repleta de nuvens de pensamentos dispersos. No entanto, a meditação tântrica é como um vento suave que sopra, dispersando essas nuvens para revelar o brilho das estrelas interiores. Na quietude da mente, o indivíduo encontra um espaço para se conectar com as profundezas da consciência, explorando os recantos secretos dos desejos (o Thelema do Mundo) e descobrindo a harmonia entre o ser interno e o mundo externo.
A excitação, essa energia vital que pulsa através de nós, não é negada, mas transformada em uma força que pode elevar a consciência. O Tântrika compreende que essa excitação é uma manifestação do divino em sua forma mais primal, e ao explorá-la conscientemente, transmuta essa energia em uma conexão mais profunda consigo mesmo e com o universo. A excitação, assim, se torna uma expressão da vida em sua totalidade, uma dança entre o corpo e o espírito.
O Amor, nesse contexto, transcende a atração superficial e se torna um ato sagrado de conexão. Através da nudez emocional, compartilhamos nosso eu mais íntimo com os outros, construindo laços que transcendem as fronteiras do ego. O Amor tântrico é o amor sem julgamentos, que abraça tanto as sombras quanto a luz dentro de nós e do outro. É uma união de Almas que reconhece a divindade em todos os seres.
E no centro dessa teia/espiral está o êxtase, o estado de transcendência onde todas as facetas se fundem em uma dança cósmica. A inflexão introspectiva da vida tântrica culmina nesse estado de unidade, onde não há mais separação entre o eu e o outro, entre o físico e o espiritual. É um vislumbre da verdade última, um estado em que a própria vida se torna uma celebração extática de tudo o que é.
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ao3feed-untamed · 2 years ago
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by StellaCoxinha
Compilado de cenas sobre a vida de Wei Wuxian após o final da história MDZS/The Untamed, vivendo em GusuLan com seu marido Lan Wangji <3
Words: 2198, Chapters: 1/1, Language: Português brasileiro
Fandoms: 陈情令 | The Untamed (TV), 魔道祖师 - 墨香铜臭 | Módào Zǔshī - Mòxiāng Tóngxiù
Rating: Mature
Warnings: No Archive Warnings Apply
Categories: M/M
Characters: Wèi Yīng | Wèi Wúxiàn, Lán Zhàn | Lán Wàngjī, Jiāng Chéng | Jiāng Wǎnyín, Fairy (Módào Zǔshī), Jīn Líng | Jīn Rúlán, Lán Huàn | Lán Xīchén, Lán Yuàn | Lán Sīzhuī, Lán Jǐngyí, Lán Qǐrén
Relationships: Lán Zhàn | Lán Wàngjī/Wèi Yīng | Wèi Wúxiàn
Additional Tags: Comedy, Funny, wangxian being a wholesome couple, Drunk Lán Zhàn | Lán Wàngjī, Drunk Wei Wuxian, juniors being played, jin ling being traumatized by wangxian, Secret friend, Amigo Oculto, apenas o meu melhor pra escrever, bye
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layzeal · 3 years ago
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bro the brazilian names for the modao locations are So pretty ngl
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daiasouza555 · 4 years ago
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Cunhados (Tradução) - Primeira Noite e Dia (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1068401571-cunhados-tradu%C3%A7%C3%A3o-primeira-noite-e-dia?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=DaiaSouza&wp_originator=hZ3AP5k%2F6GWf%2FvPD9vGLio3NmTLO05PBujOQVx9uhvx07V1H50CmclMiCIsF4bbTF8lXF4pGjCxYxZCI3cFHJsqiucLj09riwz7aL2psH650khkV3ysLmhsLMxK06uT1 
 Jiang Cheng e Lan WangJi ... 
Eles NÃO se dão bem. 
Mesmo depois de Wei WuXian e Lan WangJi se casarem, mesmo depois de Jiang Cheng e Wei WuXian falarem um com o outro sobre tudo e corrigirem todos os mal-entendidos restantes, mesmo depois de Wei WuXian implorar a seu irmão e marido para TENTAREM se dar bem - Eles não gostam um do outro. A única coisa que ambos têm em comum é a proteção de Wei WuXian. A única coisa que pode fazer com que eles trabalhem juntos é Wei WuXian - isso - se ele estiver em perigo. Então, quando os dois estão em outra de suas brigas enquanto Wei WuXian é babá, eles simplesmente usam a energia espiritual ativando muitos dos talismas inacabados ou fracassados de Wei Wuxian e se encontram de volta ao corpo de seus eus de 15 anos durante as palestras em Recanto das Nuvens ... leva um tempo para eles pararem de brigar e perceber a chance acidental que lhes foi dada. E agora - esses dois cunhados têm que trabalhar juntos para salvar seus amigos e familiares do trauma e da tortura - Mais fácil falar do que fazer. ______________________________________________ 
A História não me pertence, fui autorizada a traduzir, espero que gostem, pois eu estou amando esta história. 
Todos os créditos para ILikeReading101 
Original em inglês publicada na AO3.
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ao3feed-xicheng · 6 months ago
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Guerra de Corações
by zidianne War of Hearts da Ruelle me fez escrever isso. Essa fic não segue o plot original em alguns eventos, não vai ser longa e não irei explorar muito e nem me aprofundar nos outros personagens, será centrada exclusivamente em xicheng. Nessa história, Madame Yu e Fengmian conseguem conter o nosso trio no barco, então Jiang Cheng não terá seu núcleo derretido. Diferente do Xichen, que ao fugir de recantos das nuvens com os pergaminhos valiosos da biblioteca é emboscado e passa meses sendo torturado.   ⚠️☠️ Avisos de gatilhos serão sinalizados nos capítulos. Essa história é +¹⁸ ⚠️☠️ Words: 5004, Chapters: 2/?, Language: Português brasileiro Fandoms: 魔道祖师 - 墨香铜臭 | Módào Zǔshī - Mòxiāng Tóngxiù, 陈情令 | The Untamed (TV) Rating: Explicit Warnings: Graphic Depictions Of Violence, Rape/Non-Con Categories: M/M Characters: Jiang Cheng | Jiang Wanyin, Lan Huan | Lan Xichen, Jiang Yanli, Lan Zhan | Lan Wangji, Wei Ying | Wei Wuxian, Jin Ling | Jin Rulan, Jin Zixuan, Nie Mingjue, Wen Zhuliu, Wen Xu (Modao Zushi), Wen Chao (Modao Zushi) Relationships: Jiang Cheng | Jiang Wanyin/Lan Huan | Lan Xichen Additional Tags: Dark Lan Huan | Lan Xichen, Creepy Meng Yao | Jin Guangyao, Trauma, Past Rape/Non-con, Traumatized Lan Huan | Lan Xichen, Explicit Sexual Content, Anal Sex, Blood and Violence via https://ift.tt/j423oEJ
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truehappiness-foryou · 4 years ago
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*Testemunho*
Era Janeiro, uma típica madrugada de Janeiro, fria e húmida mas muito movimentada; sim movimentada pois uma tão desejada aventura estava por acontecer. Entre o stress da preparação para a viagem, brilhava a alegria de voltar à cidade que foi a cidade capital da europa, Lisboa!
Estava tudo planeado e cheias de entusiasmo, eu e a minha companheira de viagem embarcamos no avião. A viagem foi tranquila e o nascer do sol acima das nuvens mágico.
Chegadas a Lisboa fomos ao metro comprar os cartões para seguirmos viagem para o Shopping. O metro estava bem movimentado e a fila para a compra dos cartões não ficava por menos.
Enquanto esperávamos um simpático casal de estrangeiros, que ia embora do país, ofereceu-nos os seus cartões e qual não foi a nossa surpresa quando descobrimos que estavam carregados cada um com mais de cinco euros, daria para várias viagens de metro.
Ficamos mais do que felizes e admiradas, pois com tantas pessoas no metro, inclusive na fila, porque foram escolher logo nós? Eu acredito que não tenha sido mera coincidência, Deus nos estava a ajudar.
E lá seguimos viagem, conhecemos o centro de Lisboa, a Amadora e claro o tão famoso Shopping “ Colombo”, tudo é magico em Lisboa desde a arquitectura a cada recanto das ruas.
Estava tudo a correr como planeado até que a minha companheira de viagem decide ir ao supermercado fazer umas compras de última hora. Quando olhamos para o relógio era já horas de apanharmos o metro para voltarmos ao aeroporto, mas por sorte ou melhor por falta dela, tinha uma enorme fila no supermercado.
Chegadas à estação conseguimos apanhar o metro, contudo para chegar ao aeroporto teríamos de mudar de linha e ainda passar por 10 estações. A ansiedade pela falta de tempo era muita, mas a esperança de conseguir ainda brotava dentro de nós.
Quando íamos passar os cartões para mudar de linha fomos barradas, porque não tínhamos dinheiro suficiente nos cartões. Fui então apressadamente carrega-los. Carreguei apenas um deles, pois nos meus planos eu iria conseguir passar para o outro lado, passando duas vezes o mesmo cartão na máquina, coisa que não aconteceu. E quando ia voltar para carregar o meu cartão, generosamente o segurança do metro abriu a cancela e deixou-me passar sem pagar.
Porém enquanto tudo acontecia, o metro que estava parado na estação saiu e tivemos de esperar o próximo que chegou pouco tempo depois. Entramos na carruagem, sentamo-nos e esperamos ansiosamente pela sua partida.
O tempo estava a ficar cada vez mais curto e para nossa preocupação ainda tivemos de esperar pela mudança de turno do condutor. O fim de tarde não estava a ser muito tranquilo, mas ao fim de cinco minutos o metro começou o seu percurso rumo ao aeroporto. Cada estação que faltava era um sufoco e cada que passávamos um alívio. A pergunta que fazíamos a nós próprias era – “Será que vamos conseguir apanhar o avião??”.
Chegadas á estação do aeroporto dirigimo-nos às cancelas para pagar o último bilhete de saída da estação e entrar no aeroporto. Eu já sabia que tinha apenas um dos dois cartões carregado com dinheiro, e como a hora já estava avançada, e minha amiga teria dificuldade em andar mais rápido que eu, ela passou primeiro e foi para o aeroporto enquanto eu iria carregar o meu cartão. Mas mais uma vez o meu plano não correu como o esperado.
Fui á procura de uma máquina para carregar mas não havia nenhuma do meu lado da estação, fui ao andar de baixo ver se tinha alguma, mas também não. Só haviam duas opções, voltar à estação anterior encontrar uma máquina e carregar, mas perderia o avião de certeza, ou pedir à minha amiga para carregar nas máquinas que haviam do outro lado da estação, mas ela já estava muito longe e não me ouvia.
Naquele momento sentia-me perdida, já tinha tentado de tudo e nada funcionou, até tentei saltar as cancelas mas eram muito altas e escorregavam. Eu estava completamente perdida e sozinha, pois não havia ninguém na estação. E enquanto estava naquela aflição, naquela angústia de por mais uma vez o meu plano ter falhado, apareceu um homem solitário, que vendo a minha tentativa desenfreada de saltar a cancela, generosamente cedeu o seu cartão e pagou o meu bilhete.
Instantaneamente a esperança voltou a brilhar dentro de mim e sem mais demoras entrei no aeroporto, reencontrei-me com a minha companheira de aventura e entramos no autocarro do aeroporto com destino ao terminal do nosso voo.
Faltavam sete minutos para o fecho do Check-in e gastando as gotas de energia que ainda nos restavam, corremos até à zona do Check-in e conseguimos chegar a tempo. Já sentadas no avião demos um grande e longo respiro de alívio, nem acreditávamos que tínhamos conseguido e felizes voamos rumo aos maravilhosos Açores.
Esta aventura doida fez-me pensar sobre duas coisas, que os nossos planos nem sempre dão certo e que quando eles falham Deus vem para nos sustentar e dar-nos uma solução.
Deus nunca nos deixa sozinhos, tal como quando eu estava perdida , sem saber o que fazer, achando que não havia mais solução, Deus enviou aquele homem para ser um meio de ajuda. Deus está sempre pronto para nos socorrer, Ele nunca nos nega ajuda e nunca nos abandona.
Segue os planos de Deus, Ele sempre tem o melhor para ti.
--------------------- Créditos: Imagem de: Rawpixel by Pinterest Edição da imagem: True Happiness Texto: True Happiness
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umatabacariabrasileira · 4 years ago
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Conto de Lugar Nenhum
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Como posso descrever um lugar enquanto estou à procura do meu espaço nesse mundo quase infinito? Onde me encaixarei, se não me percebo junto a lugares externos a mim?
Sinto, vejo, ouço, cheiro, provo e não me demoro em qualquer lugar por onde ando. Como descrever espaços físicos com os quais não me identifico pois meus sentidos não respondem aos estímulos recebidos? Onde estará o pouso que acenderá minhas respostas sensíveis e faça o mundo ao meu redor ser aceito no reino da minha mente?
Eu, que pouco me movi nas décadas por que passei, que poucas vezes fiz a agulha da bússola girar, não busco lugares fantásticos, terrenos a desbravar, percebo que me localizo dentro das meus linhas corporais. Percebo que meu espaço no mundo é do meu exato tamanho. É a minha intimidade a estimular o sentimento de que só em mim estou segura. Mas como isso é possível, em meio a milhões de quilômetros, a nenhum eu me apegar? Se estivesse a buscar já o teria achado. Mas sem procurar o encontrei em mim mesma. E parei de com ele sonhar.
Como posso sentir e ter essa certeza absurda, para aqui dialogar ao mesmo tempo em que monologo? Tenho com algum espanto, a lembrança de que eu coube em todo canto, até não conseguir me acertar novamente em lugar nenhum. Quem há de se apetecer em ter vários tamanhos, em acertar os sentidos de acordo com a montanha ou a façanha?
Ora ouve uma canção estrangeira, ora sente o cheiro da tempestade. Ora vai ao colo uma bola de neve com seu frio paralisante, ora saboreia a mais forte pimenta que no paladar já sentiu. E todos esses sentires, não se adequam ao que sou.
E eis que nesse passo busco algum estímulo que me agrade. Pode ser de todo tipo, com qualquer intensidade, não desfaço da localização e tampouco da duração. O que me interessa é só uma sensação, de que o lugar seja certinho no tamanho que só vou saber assim que o encontrar, aquele que me pertence.
Não penso em paredes ou mesmo telhado, sei que o descobrirei pelo odor que minhas entranhas exalarão quando eu ali pisar. Existirá o reconhecimento do terreno a céu aberto. Melhor lugar é o ornado por estrelas e que um recanto apascente o sol a pino. E o odor da minha história nesse instante surgirá, com um misto de alívio e paciência aliada à perseverança. E será possível sentir toques da complacência de todas as dores passadas por escolhas mal pensadas.
Tendo tal descrição, não pense que os sons ouvidos serão os de lamento. Esses existirão, mas apenas em mera frase de uma das baladas que ali se ouvirão. Os instrumentos serão de todos os naipes para ser bem variada a melodia que se cantará com todo o louvor presente. O que é merecido a todo ser vivente. E ressoarão como voz que não foi ouvida, desejos que foram calados, em versos de despedida da minha vida passada.
E será meu abrigo de fato, aquele onde a mão estremece com um arrepio, ao toque mais delicado que soa como um gato. Terá a mais leve textura que uma vida pôde tecer, será a do meu coração que voará entre nuvens, então. E no meu abrigo só eu toco, só eu o pressinto como a um esconderijo que nunca será revelado por a ninguém interessar. Só o que é meu, eu toco. Ninguém mais, nunca mais.
E como ele será identificado pelo meu olhar? Será parecido com a coisa mais íntegra em seu interior, em soslaio já consigo revelar toda a minha visão de tal lugar. Será meu útero desejado, meu berço abandonado, meu patinho feio que virou um cisne em forma de pedalinho. Que me seja acolhedor como um colo de mãe nova, de mãe paciente, que aceita tudo o que vem, sem renegar a vivência. E ninguém será capaz de fazer sua identificação, pois o reconhecimento do terreno apenas a mim foi dado. Pois é obra de vida inteira, um reinado. De morte e cinzas sem lamento.
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arrhakis · 5 years ago
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Brotas - Brancos E Azuis Salpicados De Nuvens
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(via Brotas - Brancos E Azuis Salpicados De Nuvens | Brotas - Bra… | Flickr)
Brotas - Brancos E Azuis Salpicados De Nuvens By Daniel Arrhakis (2020)
Brotas - White And Blue Sprinkled With Clouds By Daniel Arrhakis (2020)
A corner of the beautiful village of  Brotas in the municipality of Mora, Évora District, in an artistic edition that highlights the unique rusticity of this unique place.
Um recanto da bela Vila de Brotas no Concelho de Mora, Distrito de Évora, numa edição artística em que se realça a rusticidade única desta terra.
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unwantedxgod · 6 years ago
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( you show me textures I would never have seen )
Hades não gostava de admitir. Inferno. Não gostava nem sequer de considerar a existência de tais reverberações dos instintos humanos através da pele escolhida para aquele mundo estranho. As elevações, os pêlos eriçados, a boca seca com a ansiedade de algo que não tinha total conhecimento, de uma razão não tão clara assim. Os dedos passados pelos cabelos cortados na navalha não trouxeram a paz de espírito, aquela proteção extra para deixar tudo como tinha que estar. Seguro. Tranquilo. Escuro e confortável como o recanto mais escuro do Tártaro. Ao contrário, seus olhos espremiam com o excesso de luminosidade e a cabeça girava em respostas sem perguntas, de argumentos longe demais para tocar e imprescindíveis para julgar suas escolhas até aquele momento. O deus do Submundo respirou fundo, pesadamente, contentando-se com o artefato que pendia da cintura: o elmo escuro da invisibilidade. De tudo que lhe restara, aquilo lhe trazia bem mais...
Cérbero. O estalo mental só não doeu porque já tinha se colocado a procura. Íris escuras como a meia-noite do dia mais desprovido da luz da lua procurando o rastro mágico sutil do cão de três cabeças. Suas patas no piso eram tão conhecidas como as linhas marcadas nas palmas das mãos jovens. Jovens. Quando tinha usado um corpo tão jovem? A praga grega não fez som por entre os lábios que se moviam por conta própria. Jovem e nu, por assim dizer, percorrendo corredores de um palácio que tinha que proteger. Tinha que manter funcionando. --- Kerberus! --- Pronunciou o nome de poder antes de ver a criatura protagonista de pesadelos. E perdeu o dom da fala com a cena desenrolada perante seus olhos. Olhos arregalados, de luz enfim despontando por trás das negras nuvens. E o calafrio. E as reações humanos. Corroendo a pele numa onda que ia além dos ombros e alcançava algo mais profundo, uma familiaridade que pesava a língua.
Solte-o. --- Ordenou, mas o tom da voz não tomou o poder que carregava em si. Tinha o apelo de quem queria e esperava uma certa permissão. Permissão?  Sobrancelhas franzidas e... e... Perplexidade. Hades matou aqueles passos de distância e se colocou à mercê da aura de outra deusa, uma que sabia ter visto em algum lugar antes. Em outra situação.
@goddessofspring-andhell
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mysterybitchxxblog · 2 years ago
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mianmianwuxian · 3 years ago
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Jovens Discípulos de Gusu Lan, segue uma nova aventura de nossos amados Wangxian em Histórias Aleatórias: "E se Wei ressuscitasse em Gusu Lan?" Beijo no Coração
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basta1click · 3 years ago
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| Não Magoa | São recantos senhor, são recantos. Onde o tempo pára sem deixar de passar. Quem agradece é o nosso olhar que assim pode ver sem pressa. Cada coisa está onde é suposto estar, sendo como exactamente é para ser. E mesmo o sol, que já acordou, prefere ficar por detrás das nuvens para que estas ganhem expressão e recorte no céu azul. Mais um recanto e mais um mundo vivido de singulares recordações. Abraçam-me bem. São boas. O tempo passa mas não magoa. #molhedeferragudo IV • • • #cadernodoandarilho #olhoportugues #shooters_pt #landscape #landscapephotography #portimao #visitportugal #15aoburro #sunrise #wonderful_places #wonderlustportugal #igtravel #travelphotography #portugal_a_gramas #portugalemclicks #olharescom #photooftheday #picoftheday #liveforthestory #super_portugal #natgeoyourshot #yourshotphotographer #landscape_captures #algarve #ig_algarve_ #iphonephotography #sea #longexposure #landscape #jetty (em Ferragudo Algarve) https://www.instagram.com/p/CaAnZa3IfKI/?utm_medium=tumblr
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catwomannoir · 3 years ago
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Um conto de natal
O calor castiga no mês de dezembro, espantando a mágica natalina, nos fazendo perceber que o mundo perfeito e coberto de neve existe somente nos comerciais da Coca-Cola. Entretanto, são nos lugares mais remotos e momentos inesperados que encontramos o impossível. Aquele mísero segundo onde conseguimos enfrentar a Realidade e transformá-la no irreal mais realístico do que a verdadeira realidade. E foi assim que eu o conheci. Ou seria melhor dizer, sequestrei? A história começa do princípio; um recanto dos sonhos repleto de figuras místicas, deuses, duendes, flores exuberantes e estatuetas de baianas. Uma figura feminina adentrou furtivamente a esse Campos Elíseos a procura do ser de grande benção animalesca, cujas bochechas rechonchudas se assemelhavam as suas e a tromba cintilava como ouro. Todavia, seus pensamentos foram tomados pela visão esverdeada de um corpo que jurava ter tons mais escuros, preto, para ser mais específica. Assustou-se, questionando a veracidade daquele fato tanto para si quanto aos humanos que caminhavam próximos dali. Eles afirmaram que jamais houve um deus de pelagem negra, somente verde e branco. Perplexa e perdida em devaneios, os grandes olhos castanhos buscaram aquele tom místico que estava cravado em sua mente, mas ele não existia, somente o mais puro verde. Tudo e todos eram verdes. Um sorriso de canto brotou em seus lábios na falha tentativa de esconder sua insatisfação por ter iludido o próprio coração, afinal, aquela não fora a primeira vez que sua visão falhara com as cores. Mas a roda do destino estava prestes a mudar o percurso, a transformar o Rio 40Cº em Frio de Janeiro. Foi quando uma sacerdotisa de cabelos negros como o carvão, pele alva como leite e lábios rosados como as sandálias da Barbie surgiu, esbanjando a doçura de uma vendedora de brinquedos, tentando conquistar a atenção dos que a rodeavam. E lá estava ele, o estopim, o motivo deste relato estar sendo relatado; um pequenino corpo branco e enrugado, coberto por ouro, segurando um único amendoim entre seus dedos gordinhos. As pupilas da jovem de olhos bugados se dilataram, a respiração sessou, um nó se formou em sua garganta e a seguinte questão começou a inundar a mente confusa: branco ou verde? O desesperou nasceu, seus pés correram para o mais longe que conseguira, enquanto a boca gritava aos nove céus, sete oceanos e quatro ventos a questão que mudaria o destino do mundo. Branco ou verde? Verde ou branco? Nenhum dos homens, criaturas ou deuses a responderam, tampouco conseguiram compreender o motivo de tanto alvoroço. Mas a voz da sabedoria ecoou, não somente a salvando de sua cruel dúvida, mas também acalentando seus sentimentos e humor conturbado. Branco, foi o que ela sussurrou. Além de perguntar se a jovem havia se intoxicado com jujubas. Após reunir todas as certezas, forças e coragem, marchou para Tão Tão Distante - que na verdade não era tão distante assim -, buscando encontrar novamente o pequenino deus leitoso vira antes de seu colapso. A sacerdotisa continuava caminhando com a divindade em seus braços, e felizmente a multidão de adoradores se dispersava para as nuvens macias e açucaradas. O plano era simples, prático e rápido: sorrir, acenar, roubar e pedalar. Com um sorriso macabro, andar confiante e olhar afiado como a lâmina de uma faca de cortar pão, a Lua - sim, ela era o aspecto da Lua - se aproximou de seu alvo. Debruçando-se no ombro da mulher mais velha, fez um movimento contínuo e dançante com as sobrancelhas, dedilhando suavemente o que seria a tromba do deus elefante, colocando uma jujuba roxa próxima a boca do mesmo. — Um deus de tromba com pelagem branca. Pensei que sua linhagem era somente composta por elefantes negros. - murmurou a lunari. — Negro? Não, são verdes. Verde escuro. - retrucou a sacerdotisa. — Tem certeza? Passei por Bastet e até mesmo ela confirmou. Será que estou ficando louca? Ou as minhas vistas estão perdendo sua vitalidade? Estou ficando cega? — Calma, pode ser apenas a iluminação ambiente. Irei buscar o irmão deste senhorzinho para você vê-lo de
mais perto e confirmar. Poderia segurá-lo por um instante? — Mas é claro. Ficaremos aqui, parados, sem dar nem um passo, esperando. E aquela era a chance de diamante. Tudo corria como planejado, e quando digo que tudo corria, estava incluindo a Lua. Antes que a sacerdotisa pudesse perceber, a garota correu, ela quase voou, e para garantir sua segurança, escondeu o filhote de elefante branco dentro de sua mochila. Rapidamente buscou seu transporte alado, a bikemóvel, e continuou a correr.
Os céus estavam em prantos naquele momento, pois um deus fora sequestrado, tirado de sua moradia e levado por uma humana. Como forma de castigo eles fizeram chover, e lá estava ela, pedalando rapidamente enquanto conversava com Ganesha em sua mochila. Atravessou o portal que leva para os confins do Norte e finalmente chegou em casa, onde fora recebida aos berros por um grande dragão fêmea que estava sempre irritadiço. O tempo não parava, as horas eram velozes e crueis, ou era a culpa corroendo suas entranhas? Ela não podia manter o deus ali, aprisionado em seu quarto, ele precisava de um novo lar onde pudesse ser amado e adorado por aqueles que realmente o compreendiam. Ganesha e Lua conversaram durante horas, dias, semanas, até que finalmente decidiram o destino do pequeno ser de tromba: ele se juntaria ao Sol. Os preparativos para a nova jornada de um deus estavam prontos, na semana do Natal ele viajaria para o seu novo lar, seria entregue nas mãos mais cuidadosas e gentis que o mundo poderia conhecer. Seus dias seriam mais felizes ao ser iluminado pela luz do Sol, ele sempre teria companhia e a melhor amiga do universo. E isso a Lua poderia afirmar, pois o Sol nada mais era do que sua irmã, o aspecto que ela tanto amava e admirava. E assim, mais uma vez, a moeda foi jogada para cima, a decisão do cara o coroa, a roda do destino girou e rou rou rou, a história do sequestro do deus Ganesha apenas começou.
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