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Espíritu Libre
Caminante sin Camino, improvisador cicatrizado despojado de orgullo encarnando humildad, aprendiendo para compartir la esencia inmutable, música andante, orquesta de sangre carne y huesos interpretando la última sonata de unión entre Dios y el diablo como dos caras de la misma moneda, la humanidad hija de la fornicación de una diabla con un Arcángel, encarnación del bien y el mal, el círculo cromático con todos los colores más allá del blanco y negro en que ven los pacatos religiosos que impusieron sus vulgares dogmas sobre nuestras poderosas mentes, como plantar cizaña en un hermoso jardín, como la madre que ahoga en la alberca a los hijos que le han nacido porque pelea con el padre de ellos, como el artista que echa al fuego sus obras producto del espanto que le produce contemplar su propio espíritu.
Ajustar detalles del oficio que se desempeña bajo el designio del cacique de la Junta: "que si te inspira ser zapatero sólo quiero que seas el mejor por que de nada sirve el doctor si es el ejemplo malo del pueblo" donde en el caso particular me he enamorado del periodismo como la disciplina del curado y manejo profesional de la información en la era de la desinformación.
Ecuanimidad, imparcialidad y naturalidad para abordar cualquier hecho que se produzca y de lugar a cubrimiento noticioso es el criterio forjado en la praxis del oficio mas hermoso del mundo como alguna vez lo describiera el nobel colombiano García Márquez, bautizado mierda mierda por mi abuelo, pensionado de la policía sin mayor formación que la brutalidad propia de tal institución con la que según mi madre debemos estar agradecidos por el techo donde hoy vivimos logrado con los años de servicio de mi abuelo uniformado de oliva al estado de sitio proclamado por algún presidente acobardado de su propio pueblo, Colombia, hermosa tierra, calentura pura, los mejores estimulantes del mundo, acá hay de todo para todo el que quiera o necesite, pase, siga y por un módico precio puede disfrutar de las morenas que atendieron a Obama y sus escoltas en la Cumbre de las Américas en 2012, el año donde dijeron que todo iba a acabar, pero de comenzar, hoy 11 años después mastico y proceso todo lo que sucedió, porque para mi ha sido un par de parpadeos y ahora tengo 31 años, llegando a otro diciembre en emergencia financiera, tras haber desempeñado la albañilería en varias ocasiones de manera interrumpida como la única herencia que me dejaron tanto mi padre como mi abuelo en cuanto a servicio profesional se refiere.
Establecer un parangón entre los oficios que me ha correspondido por x o y razón desempeñar en estos últimos años es ver entre la humildad de personas que laboran toda la semana sin saber a ciencia cierta el pago que ha de llegar el sábado, guiado únicamente por la esperanza en la providencia divina. el carácter y la fuerza con que se pueda persuadir al cliente de turno para garantizar la sostenibilidad del ejercicio. Más ahora que tantas necesidades tengo, desde salir de la casa de la familia a buscar una independencia merecida y conquistada otrora, mejorar el equipamiento para el desempeño periodístico, hacer crecer el tesoro de Morgan y conquistar el mundo y todo lo que hay en él, así Dios me diga que no anhele las cosas del mundo la verdad es que yo quiero pisar el mundo entero y de hecho, como Kazu, el cielo bajo mi zuela. Ambiciones como 2pac, como Tony Montana, Como David Murcia Guzmán, Como Álvaro Uribe, Como Amado Carrillo el señor de los cielos.
Y así halla y me encuentre detractores del sueño de crecer económicamente (aún dentro de mi propia mente -producto de creencias erróneas hoy en corrección-) yo sigo enfocado, disciplinado como Michael Jordan y Mohamed Alí, entrenando duro como Rocky Balboa teniendo mas en claro que nunca las palabras que dirigió a su hijo: -Nadie golpea mas duro que la vida, pero es para probarte de que estás hecho, a ver si te vas a quedar en el suelo llorando como niña o te vas a parar a luchar por el sentido de honor y dignidad a que puedas dar lugar, de cualquier forma serás tan grande y digno como decidas, solo tu decides, solo tu tienes el control, y todo comienza por la mente, así que decide, y decide bien.
Aviso: Esta historia aún no termina, el balón está en mi cancha, el lápiz está en mi mano, los tenis bien amarrados, la botella de agua llena y la playlist aceitada de puro rap colombiano para atizar el espíritu a que no me ronque como en el colegio o en el barrio porque lo ponen a perder, así que mas vale tomar acción con radical decisión con tal que el Universo sepa y conozca los desgnios de mi espíritu, Bienestar y Calidad de Vida es la línea de meta que cruzaré cansado impulsado por Honor y mis ancestros.
#mente#pensamiento#consciencia#colombia#rap#tolima#escrito#dios#política#periodismo#Diomedes Díaz#gabriel garcía márquez#Escritura#Albañilería#Oficio#Fútbol#Boxeo#Honor#Dignidad#Lucha
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12 months — mark lee! parte I.
mark cria de sp!au × reader patricinha de sp!au (pt-br, +18)
sinopse: você demora doze meses para notar que está completamente apaixonada por mark lee.
contém: slowburn, SMUT, fluff. mark paulista, estudante de história, corinthiano e rapper. a reader é popular e estudante de arquitetura. menções à todos os membros do dream + karina e yunjin. menção à reader × jaemin. isso aqui deve ter TRÊS partes!!
notas: tá aí 😍😍😍
março : mudança de vida.
nada como o início da vida universitária. nesse momento, você 'reza' por muitas festas, jogos universitários, novas amizades e, quem sabe um ficantezinho. está na frente do espelho fazendo cachos para o seu primeiro dia de aula na faculdade de arquitetura e urbanismo. você passou de primeira, direto do ensino médio para a usp, o orgulho dos seus pais! mesmo que isso não fosse, de fato, surpresa para alguém, afinal, você sempre levou os estudos a sério – e teve condições para tal. você não poderia estar mais feliz, porque, além disso, dois de seus melhores amigos, também passaram para o mesmo curso, já a sua melhor amiga, passou para gestão de políticas públicas.
quando o relógio bateu seis e quarenta da manhã, você pegou a sua bolsa e acompanhou seus pais até o carro. sua mãe fez questão de levar você para o seu primeiro dia na melhor universidade da américa latina.
— eu estou tão orgulhosa de você, meu bebê! eu sabia que chegaria longe. dá teu nome. – a mais velha, sorridente, diz. faz questão de beijar a sua bochecha e te esperar sair do carro para acelerar. você se despede com um sorriso caloroso.
você também sorriu para a imensidão na sua frente, dali em diante, sua vida seria outra. e não demorou muito tempo para que você se encontrasse com jaemin e donghyuck, seus 'fiéis'. os três se abraçaram coletivamente, felizes. vocês haviam se visto dois dias antes, no rolêzinho de despedida das férias: você, os dois e karina, sua melhor amiga. e foi nessa animação toda, que vocês seguiram para as palestras de boas vidas oferecidas pela faculdade naquele dia. depois, provaram o seu primeiro bandeijão. passearam por todo o campus, encontraram colegas da escola (tais como chenle, que havia capturado karina por estarem no mesmo curso) e foram parar na 'FFLCH', a faculdade de filosofia, letras e ciências humanas da USP, atraídos por chenle.
chenle estudou na mesma escola que você e seus amigos, foi da sua sala em algumas séries. ele têm amigos para todos os cantos do mundo, é amigável, engraçado e tagarela, então não foi surpresa quando ele os arrastou para conhecer seus amigos do curso de história. chenle é uma pessoa de amizade fácil, vocês rapidamente se aproximaram ainda mais dele.
os estudantes de história que chenle apresentou eram renjun, jisung e mark. você já os conhecia brevemente: jisung estudou com você na sétima série, renjun e mark eram mais velhos e estavam uma série acima, portanto, não eram calouros na faculdade. você já havia os visto no colégio, mas sempre se manteve com a galera da sua idade. apesar disso, os três foram muito gentis.
você acabou pegando o número de telefone de renjun no final da tarde. não como uma forma de flerte! vocês tinham muitos gostos em comum e seria legal fazer amizade com alguém novo na faculdade. de qualquer forma, ele é bem bonitinho.
abril : rolê universitário.
nas primeiras semanas de aula não rolou muita coisa. no primeiro final de semana, você foi para um barzinho com seus colegas de curso, na intenção de se conhecerem melhor. acabou fazendo amizade com jennifer huh, uma ruiva do interior de são paulo que agora estava morando na moradia da universidade. depois disso, os professores começaram a jogar matéria atrás de matéria, então, os rolêzinhos começaram a melar.
no entanto, era o fim da tarde de uma sexta-feira quando chenle adicionou você e seus amigos à um grupo no whatsapp. ele e seus colegas estavam convocando para uma noitada no beco do batman; bebida e uma roda de rap 'daora. é claro que você topou de cara, então, todo mundo decidiu se dividir 'pra ir de uber e beber à vontade. como sempre, você resolveu fazer chamada de vídeo com karina para escolherem as roupas juntas e, dessa vez, adicionou jennifer também. as duas se deram bem, o que foi um grande alívio. com ajuda das meninas, você escolheu um cropped preto de mangas cumpridas, uma minissaia de tecido brilhante e o seu inseparável vans old skool.
depois que desligou a chamada, foi direto para o seu banho. você curte se arrumar ouvindo música, então colocou uma playlist de música brasileira bem animada e partiu pro chuveiro. cabelo lavado, seco e babyliss feito. você levou duas horas para terminar sua maquiagem e escolher seus acessórios – sempre foi extremamente vaidosa e isso não era surpresa entre seus amigos, bem como não era surpresa para seus recém conhecidos. quando finalizou, ainda faltavam cerca de vinte minutos, então passou um tempinho tirando fotos para postar nos stories do instagram.
você chegou junto de suas amigas no local marcado, encontrando todos os meninos e mais uma galera. é claro que jaemin implicou, dizendo que você sempre gasta cinco horas pra se arrumar e se atrasa, mas posteriormente, beijou sua bochecha e abraçou sua cintura de maneira carinhosa. todo mundo se cumprimentou e foi aquela coisa; cerveja e um bate papo legal.
depois das duas primeiras horas, o grupo resolveu entrar numa balada qualquer pra aproveitar até o horário da roda de rap. uma galera acabou sumindo; tinha gente se pegando, gente que foi procurar maconha e outros exaltando a pista de dança. você permaneceu com os seus conhecidos. naquele ponto, já havia bebido o suficiente para se soltar. fazia um tempo que você não ficava com alguém, então acabou apelando para o que seria fácil e confortável naquele momento: jaemin.
você e jaemin eram melhores amigos, porém, beneficiavam um ao outro quando necessário. 'cês tinham aquele coisa de amizade colorida e todo mundo sabia. nos últimos meses vocês se viram dessa maneira poucas vezes, por falta de tempo. mas, não quer dizer que não rolava por telefone mesmo. o lema era: tá com vontade? eu também tô. a real é que teu grupo de amigos já tinha se pegado de alguma forma.
jaemin estava conversando com mark, chenle e karina, enquanto você, renjun, jisung e donghyuck aproveitavam a pista. você disse para os meninos que iam pegar alguma coisa 'pra beber e se aproximou do outro grupo. mark sorriu pra você e te ofereceu um gole da cerveja dele, você sorriu de volta e aceitou a garrafa.
— cansou de dançar? – karina te abraçou por trás num gesto carinhoso.
— eu vim buscar algo pra beber, linda. – acariciou os dedos delicados da amiga. — e eu queria roubar o jaemin de vocês um pouquinho. eu posso, nana? – fez biquinho, encarando os olhos do mais alto.
— claro! – quando vocês se arrastaram para o escuro, jaemin já sabia exatamente o que você queria.
jaemin te encurralou na parede e por ali vocês ficaram: se beijando devagarinho, gostoso, com muita pegada. vocês não tinham muitos limites, em poucos minutos, ele já estava com a sua calcinha no bolso e dois dedos fodendo sua bocetinha, malandro. ainda te beijando, abafando seus gemidos e suspiros com a língua. ele sabia exatamente o que fazer 'pra te deixar encharcada e molinha, e justamente por isso, era sua primeira opção quando o tesão batia. sem vergonha, você enfiou uma das mãos dentro da calça dele, iniciando uma masturbação gostosa no pau grosso.
vocês ficaram ali por cerca de uma hora e, depois que ambos gozaram, resolveram voltar para o grupo. fizeram o melhor para que ninguém notasse.
— o que vocês dois foram fazer? – karina questionou.
— a gente foi procurar um amigo do jaemin, nada demais. – você sorriu gentilmente e os amigos deram ombros.
quando bateu a hora, toda a galera que sobrou saiu da balada e então, vocês seguiram para a roda de rap. descobriu que mark lee curtia improvisar e ficou curiosa para ver sua performance. surpreendentemente ou não, ele realmente arrasou e acabou sendo aplaudido por geral. você gostou de ouvir a voz dele e tomou coragem para elogiar.
— nossa, você manda muito bem no improviso, mark! parabéns. – aproximou-se do moreno, que trajava uma camisa do corinthians e um óculos estilo juliette. você ficou surpresa, mais uma vez, por ele torcer pro seu time do coração. — tu é corinthiano?
— valeu, linda! – ele sorriu de maneira contagiante. — sim, 'pô, é óbvio. tu também é? – lee não escondeu a surpresa em sua voz. — qualquer dia vamos num jogo juntos? meus amigos, a maioria, torce pra outro time.
— bora! meus amigos também torcem 'pra outros times. eu tô precisando de amigos corinthianos mesmo... – você riu, desviando o olhar para o chão.
— me passa seu número? – mark te entregou o próprio celular e você anotou seu número ali.
a noite acabou dessa forma. você passou mais alguns minutos trocando ideia com mark e depois, chamou um uber com suas amigas. chegou em casa, tomou banho e simplesmente capotou.
maio e junho : amizade.
maio e junho foram meses corridos. o semestre já estava chegando ao final; foram provas atrás de provas, trabalhos atrás de trabalhos e matérias atrás de matérias. você estava sentindo dificuldade de conciliar tantas atividades e a sua vida social. durante esse tempo, você acabou vendo seus amigos somente na hora do almoço ou horários livres – que eram raros. você acabou se aproximando bastante da galera que chenle te apresentou, por conta do grupo que vocês tinham no 'zap. vocês conversavam bastante durante a noite e nos fins de semana. em especial, tu criou uma amizade bem legal com mark depois que descobriu que ele também é apaixonado pelo homem aranha, justin bieber e frank ocean, assim como você.
você e mark trocavam mensagens todos os dias, sobre os mais diversos assuntos e até dividiam o fone de ouvido ás vezes durante o horário livre. se seguiam no spotify e criaram uma playlist com recomendações um para o outro. também pegava carona com ele quando vocês tinham horários parecidos e se sentia agradecida pela possibilidade.
um certo dia, você virou a noite só conversando com mark no chat privado. vocês começaram falando sobre cinema e terminaram refletindo sobre a vida; a infância, ser cobrado na escola, atividades extracurriculares e até mesmo complexo de inferioridade. estava impressionada com a capacidade do meio-canadense de manter um assunto até o final e recomeçar outra coisa, ele não deixa a conversa morrer de forma alguma.
então, a amizade com mark foi, definitivamente, o ponto forte. você não se veria mais sem ele; sem o bom dia dele, o boa noite dele e a áurea dele. mark te trazia uma felicidade e liberdade genuína. dessa maneira, você se sentia agradecida pela existência dele.
julho : o mês em que tudo mudou.
julho sempre foi o seu mês favorito: férias de meio ano e clima agradável. suas provas e trabalhos passaram ligeiros e logo você concluiu o primeiro período de arquitetura e urbanismo na universidade de são paulo. honestamente, você só queria descansar e passar tempo com a sua galera. e é claro que vocês já tinham planos para o recesso: passar uns dias na casa de campo da família de chenle. piscina, bebida, natureza e diversão, era disso que você precisava.
logo na primeira noite de segunda feira livre vocês pegaram estrada rumo ao sítio. você, jaemin, karina, renjun e chenle num carro, o resto no se dividiu em mais dois carros. o caminho foi tranquilo, você dormiu no ombro do melhor amigo e só acordou quando estavam estacionando. a casa enorme, porém, nada de extravagante, na verdade, era um local extremamente aconchegante. você e as meninas correram para escolher um quarto antes de todo mundo. todos estavam cansados, então a noitada naquele dia, consistiu em cada um na sua cama pelo resto da madrugada.
no dia seguinte, você acordou por volta de meio dia. espiou a varanda e se deu conta de que todos os seus amigos já estavam na beira da piscina. depois, se apressou para trocar de roupa e dar um jeito no rosto. deu uma olhadinha rápida no espelho para conferir se o biquíni cor de rosa parecia bem em você e sentiu-se satisfeita com o próprio corpo – afinal, ele nunca havia sido um problema para você, era uma garota cheia de confiança.
quando desceu a escadaria de mármore, deu de cara com mark e, sem vergonha, ele te olhou de cima a baixo, sorrindo de cantinho. você ficou envergonhada, mas não demonstrou qualquer tipo de timidez. ao invés disso, aproximou-se do mais alto, o abraçando de maneira desleixada. sentiu o corpo dele se estremecer e foi quando você parou para pensar que vocês nunca estiveram tão próximos fisicamente, muito menos tão próximos fisicamente em poucas roupas, mesmo assim, ele retribuiu o abraço, segurando sua cintura.
— ontem 'cê não falou comigo quando a gente chegou, achei que tu ia me ignorar. – mark murmurou em tom rouco, fazendo você estremecer agora. lidar com o jeitinho canalha dele por celular era fácil. lidar com o jeitinho canalha dele por perto de outras pessoas era suportável. lidar com o jeitinho canalha dele cara a cara, era um desafio.
— desculpa, markie. – você murmurou de volta, sorrindo meiga para ele. — eu estava muito cansada e fui direto dormir.
— tranquilo, boneca. – ele piscou um dos olhos. — bora, vamos 'pra piscina.
você quase obrigou suas pernas a funcionarem. caminhou com mark até o lado de fora, onde todo mundo fazia bagunça e se sentou numa das cadeiras, pertinho de karina.
e por incrível que pareça esse dia foi tranquilo. a quarta-feira também foi tranquila. a quinta-feira também. a sexta era o último dia e vocês resolveram fazer uma resenha, só pra comemorar no último dia. e tá aí o problema.
você se acostumou com o jeitinho de mark depois de passar bastante tempo sozinha com ele. bastante tempo sozinha conversando, é claro. ele acabou sendo tua companhia de fim do dia; quando todo mundo dormia, vocês ficavam acordados botando o papo em dia até caírem no sono.
acontece que, você nunca foi boba e mark não era de perder tempo. apesar dele ser seu amigão do peito e tu curtir muito os aspectos da personalidade dele, estaria mentindo se dissesse que nunca notou o quão gatinho ele é. e que nunca notou o jeito que ele te olha. ou que nunca imaginou algo a mais. você já imaginou coisa demais.
naquela noite, mark te pegou de cantinho. você meio alterada e ele também, com o típico bafo de cerveja e cigarro.
— vem cá, o que eu preciso fazer pra tu me dar um beijo? – ele perguntou, apoiando as duas mãos ao lado do seu rosto.
— me beijar.
ele não perdeu tempo, agarrou sua cintura e te arrastou para dentro do primeiro quarto do corredor. ali, ele permaneceu na mesma posição, apenas a empurrando na parede antes de colar os lábios num beijo lento, lento e quase torturante. mark brincava com a sua língua, suavemente a sugando. você suspirou durante o beijo, o fazendo rir. ele mesmo se cansou do ritmo torturante e transformou aquilo num beijo fervoroso, lotado de tesão e vontade. as mãos do canadense tocavam seu corpo sem vergonha alguma; ele apertou sua bunda e bateu com força só para mostrar quem é que manda.
quando se separaram, você se assustou com a rapidez em que ele tomou uma nova atitude.
— 'cê quer continuar, boneca? – você assentiu ansiosa e ele riu baixo, estalando a língua. — imaginei. – ele se ajoelhou de qualquer jeito e você ficou curiosa. ele acariciou suas coxas expostas pela saia curtinha que estava usando. o cômodo estava escuro e a única luz que podiam ver, era a da área da piscina, onde geral estava festejando. mark deslizou os dedos pelo interior da sua coxa, tocando a barra da calcinha rosa de renda.
você sentiu a peça íntima molhada, grudada na sua pele, incômoda. queria alguma coisa e não sabia exatamente o quê, precisava de qualquer estímulo de mark lee. ele pareceu ter lido a sua mente e, em seguida, segurou sua coxa com uma das mãos, te fazendo levantar e abrir as pernas imediatamente.
— porra, você 'tá me deixando bêbado com esse seu cheiro doce e gostoso. – ele beijou o interior da sua coxa, a mesma que estava segurando e esfregou a ponta do nariz na sua boceta coberta.
— markie... – gemeu manhosa, puxando os fios escuros do canadense.
— o que você quer? diz pra mim o que 'cê precisa. – você não o respondeu, apenas empurrou o quadril contra o rosto dele. — quer que eu chupe essa bocetinha gostosa, é? – mark afastou sua calcinha, expondo sua boceta encharcada, pingando, precisando dele.
estava ansiosa, fechou os olhos e chamou por ele baixinho. mark não hesitou em abocanhar todo o seu mel e se sentiu incentivado quando você gemeu o nome dele outra vez.
e como nunca pode dar tanta sorte de uma vez, foi retirada do seu transe quando ouviu vozes se aproximando. mark se colocou de pé e foi apenas o tempo de você se colocar em sua posição inicial outra vez para encontrar chenle e donghyuck na porta. para piorar, eles acenderam as luzes. mark conseguiu a esconder a ereção, mas seus lábios ainda possuíam resquícios do melzinho. você, toda descabelada e desarrumada, entrou em pânico.
— que merda vocês estavam fazendo, caralho? esse é o quarto que eu estou dormindo. – donghyuck tomou as rédeas da situação, encarando ambos de forma incrédula. — pelo menos fechem a porta, desgraça. dá pra te ouvir gemendo lá de baixo. – desviou os olhos para os seus olhos. chenle concordou e tampou a boca para rir.
você ficou completamente sem palavras. e genuinamente, com lágrimas nos olhos de tanta vergonha.
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Leituras da Semana (#41 / 18 Nov 2024)
People don't trust authority, and yes, it is ironic that this often leads them towards authoritarian figures.
Ainda no seguimento das eleições americanas - apesar de o ponto não ser esse -, Ed Zitron escreve no seu blogue pessoal um artigo muito interessante sobre o estado da comunicação social tradicional no contexto da rot economy que afligue o sector tecnológico (que se tornou omnipresente nas nossas vidas). Tendo sido jornalista, e em particular jornalista na área das tecnologias de informação, é um tema que me diz imenso apesar de essa vida me estar hoje demasiado distante.
The truth is that the media is more afraid of bias than they are of misleading their readers.
Isto transporta-me para os primeiros dias do meu curso há quase 22 anos; mais especificamente, para a aula introdutória de Teorias do Jornalismo com o professor Mário Mesquita, que perguntou aos caloiros quais eram os valores pelos quais se devia reger a profissão de Jornalista. Praticamente todos nós mencionámos "objectividade", e foi com surpresa que o ouvimos dizer que esquecêssemos a objectividade: é uma quimera, um algo inalcançável, pois a nossa visão do mundo irá sempre reflectir-se nas nossas descrições desse mundo; que enquanto jornalistas devíamos ser rigorosos, mas não necessariamente objectivos. Lembro-me disso com alguma frequência: sim, todas as histórias têm dois lados, mas raramente esses lados são equivalentes; cobri-los como tal é uma péssima prática.
Não muito longe do mesmo tema, e até porque me irritou ouvir o Ricardo Araújo Pereira no Governo Sombra a repetir pela segunda semana a diatribe da expressão latinx ou a citar o artigo da Maureen-fucking-Dowd no NYT. É impressionante como mesmo as pessas mais inteligentes podem ficar presas às suas embirrações e aos seus preconceitos: um amigo que muito estimo anda numa cruzada contra a "linguagem inclusiva" e a "cultura de cancelamento", alheio a tudo o mais que se passa. Caminhamos a passos largos para um novo fascismo, que de novo pouco ou nada tem, e estarão preocupados, o RAP e o meu amigo, por algumas pessoas anunciarem os seus pronomes. Enfim, resmungo terminado, voltemos ao artigo: no seu Substack, Don Moynihan desmonta a ideia propagada por muita gente na imprensa dita de referência de que Kamala Harris terá perdido as eleições por causa do foco nas ditas políticas identitárias, quando na verdade esse foco esteve... na campanha rival, mas não como habitualmente pensamos nelas (ou não como a imprensa as comunica). É uma perspectiva muito interessante e que merece ser considerada.
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¿Cuál es la diferencia entre el graffiti y el muralismo?
Una controversia sobre lo que se escenifica con "finos trazos" entre lo que se conoce como street art y que en Medellín es evidente, enfrenta a muralistas y graffiteros, pero solo en el plano del talento y la apropiación del espacio público. El graffit,i que en su definición más simple es una firma o a veces un tag, es uno de los cuatro hijos del Hip Hop junto al Breakdance el DJ y el Rap, comenzó en esa Nueva York de los años 70 como la irreverencia de unos jóvenes contra la definición de espacio público, sobre el cual, en especial el metro pusieron su marca: "aquí estuve yo". Los muralistas más ligados a los grandes formatos mexicanos de reivindicación de la identidad cultural y las raíces étnicas se acercan asuntos sociales y la forma interpretarlos, y en ese universo cabe la pintura la economía la política y obvio, el arte. Una diferencia simple de ambos términos la encontramos en una consulta en internet el mural se realiza sobre paredes o muros mientras que los grafitis sobre inmuebles urbanos.
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Esse sou eu.
Eu sou o Crimson Ghost (pode me chamar de Ghost). Nascido em 2005 (idade: 19 anos).
Gênero: Agender (preferido a Ele/Dele ou Elu/Delu)
Sexualidade: Hetero não Top
Religião: Agnóstico (não me importo com sua religião, se você é cristão ou satanista)
Posição política: Centro-esquerda (se você é fascista, mete a porra do pé do meu Tumblr)
Gosta de: jogos, animes, filmes, rock/metal/rap, coisas de terror.
#goth#heavy metal#death metal#thrash metal#8 bit games#8 bit art#gothic metal#gothic music#heavy rock#gaming#horror#terror#agender#nazi fuck off
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Big Mawi - Z
Sol Piscis - Luna Acuario - Ascendente Cáncer Horóscopo Indio Americano - El Lobo Horóscopo Védico - Meena-Galika Horóscopo Gitano - La Capilla Horóscopo Africano - Inle Horóscopo Maya - Jaguar Horóscopo Chino - Buey Marte - Tauro - Kill Bill Elemento - Agua Tipo - Emocional Nombre - Manuel Apodo - Big Mawi Tipo de Persona - Evolutivo Tipo de Hombre - Sigma Tipo de Héroe - Redentor Eneagrama 2 - El Ayudador Subtipo - Conservación - Ardilla Dosha - Kapha - Agua y Tierra Estado Mental Sattva - Servicio y Devoción Estado Mental Tamas - Pereza, Estancamiento Hemisferio Derecho - 70% Hemisferio Izquierdo - 30% Niño interior - Herida de Humillación Tipo de Inteligencia - Intra e Interpersonal Inteligencia No Oficial - Existencial Puntos Fuertes - Compasión, Empatía y Creatividad Puntos Débiles - Vergüenza, Ira y Decepción Miedos - Cambio, Critica y Perder el Amor Enfermedad - Locura - Esquizofrenia Esencial Dios Mitológico - Dioniso -[contra parte]- Apolo Cualidad: Dvisvabhava (Dualidad). Melancólico 50% - Tierra - Moisés Flemático 50% - Agua - Abraham Fusión Mel y Fle - Mahatma Gandhi y Albert Einstein Hombres que Admiro - Thomas Shelby y John Wick Mujeres que Admiro - Arya Stark y Sarah Connor Personalidad - Rebelde con Causa Alter Ego - Tyler Durden Don - Magnetismo Valor - Libertad Sombra - Apego Creencia - Panenteísta - Yoda - Neo Mi Pilar - Dios - Hunab Ku Daimon - "Stone" - Piedra Avatar - Jesucristo Religión - Fe Baha i Tipo de Hoja - Caduca Aprendizaje - Autodidacta Lema - Por Dios y la Libertad Estilo de Vida - Honjok Metanoia - 2011 Catábasis - 2012 y 2017 Anábasis - 2021 y 2023 Trabajo Futuro - Pastor de Animales Hobby Principal - Aprender Casa de mis Sueños - La Alhambra Yo de Novio - El Rebelde Adorable Comida - Paleolítico - Ayuno Intermitente Equipo de Futbol - Barça Ideología Política - Lo que haga falta en ese Momento Frase Mia - El Secreto es el Combustible de la Vida Épocas - El Viejo Oeste, Antigua Grecia y Paleolítico Campo - 30% Ciudad - 70% Estrella - Sirio Planeta - Neptuno Animal Preferido - Lobo Animal de Poder - Tortuga - Kukui Pokémon - Squirtle Conspiranoico - 50% Introvertido - 75% Función Cognitiva - Intuitivo 75% - Águila Función Cognitiva - Sensorial 25% - Serpiente Arcano Tarot - Antes el LOCO - Ahora el MAGO Forma de Expresión : Escrita o Artística Propósito Mundo Material - Director de Cine Propósito Mundo Espiritual - Chamán Propósito Mundo Medio - Terapeuta Transpersonal Proyecto - El Rincón del Hambriento Referentes TV - Frank Cuesta y Iker Jiménez YouTubers Hombres - Joan Gallardo y Jorge Benito YouTubers Mujeres - Sofia Círculo Uróboros y Bruja Filosófica Poeta Material - Charles Bukowski Poeta Espiritual - Rumi Carta - Jefe Seattle al Presidente de EE.UU Genero Musical - Rap Artista Internacional - 2Pac Álbum Internacional - The Eminem Show Artista Español - Camarón Álbum Español - Estopa 1999 Álbum Actual - Quejíos de un Maleante Canción de Vida - DMX - Right / Wrong Canción Entierro - 2pac - Ghetto Gospel Canción en Español - Aloy - Bandolero 1 Libro - El Héroe de las Mil Caras 3 Libros - Biblia, Bhagavad Gita y I-Ching 1 Película - Terminator 2 3 Películas - Rocky - Mono Borracho - Matrix Videojuego - La Vida Real Jaja Genero Cine - Acción/Aventura Serie Anime - Dragón Ball Z Película Anime - El Viaje de Chihiro Comic - V de Vendetta Superhéroe: Deadpool Personajes de Ficción - Billy Carnicero y Jack Sparrow 1 Novela - El Señor de los Anillos Héroes Literatura - Don Quijote y Robin Hood Top 3 Países - España, EE.UU y Japón Top 3 Artes Marciales - Kung-fu, Boxeo y Muay Thai Artista Marcial - Bruce Lee Deportista Internacional - Manny Pacquiao Deportista Español - Ilia Topuria Filósofo - Platón Mitólogo - Joseph Campbell Teólogo - Søren Kierkegaard Psiquiatra - Carl Gustav Jung Psicólogo Transpersonal - Stanislav Grof Científico - Nikola Tesla Líder - Alejandro Magno Mujer - Juana de Arco Presidente - Abraham Lincoln Rey - Leónidas Emperador - Marco Aurelio Revolucionario - Pancho Villa Forajido - Billy el Niño
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Nome: Gawin Chivaaree (Phrapai Chansook) Idade: 24 anos (6 de julho / canceriano) Sexualidade: Bissexual Profissão: Mecânico e Publicitário Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto F2 (se mudou fazem 3 três meses) Canta quando não tem ninguém por perto: qualquer música da Shakira Estilo musical: Rock, hip-hop, rap e pop. Filme favorito: Velozes e Furiosos Roupa favorita: Couro, jeans e algodão, normalmente na cor preta. Tênis, boné, anéis e cordões de prata costumam fazer parte do seu estilo. Pessoa favorita: seu pai (Prachaya) Maior medo: Nunca mais voltar para Singapura e ver seu pai. Vício: Bebidas alcóolicas em geral, possui o péssimo hábito de tomar um ou duas doses todos os dias desde que veio para a Coréia. Hobbies: Tocar violão, cantar, cozinhar, passear com seu cachorro, ler gibis, realities de culinária, séries e filmes de ação ou suspense. Animal de estimação: Phayu Características: Brincos de argola na orelha esquerda, possui dois furos, um piercing de argola bem fininha no nariz do lado direito e cabelos em tamanho médio normalmente presos em um rabo de cavalo (às vezes faz algumas trancinhas). Preciso dizer que o menino é relativamente baixo, com apenas 1,74 de altura. Traços de personalidade: A marra é pura fachada, não que ele faça de propósito, apenas é a primeira impressão que costuma deixar, depois que passam a conhecê-lo percebe-se que é alguém responsável, sério quando precisa e bastante gentil. Costuma se preocupar com o bem estar das pessoas, tem um ótimo senso de humor e pode até mesmo ser fofo em algumas situações.
O que é necessário para ter paz? Ás vezes é preciso mudar de país e até de identidade, não que algo do tipo estivesse nos planos de Phrapai, mas foi o que aconteceu, infelizmente. Um rapaz brilhante, esforçado e responsável, com um futuro brilhante pela frente se não fosse o erro de se envolver com a pessoa errada.
Filho único, sua mãe faleceu no parto, por toda sua vida foi sempre ele e o pai. Carros e motos o encantam desde criança, cresceu se sujando de graxa e aprendendo o ofício e paixão do pai, ajudava na oficina desde sempre e se não fosse pela curiosidade a respeito dos comerciais de televisão talvez tivesse seguido a vida como mecânico ao invés de se formar em publicidade.
Fez vários ótimos estágios durante a faculdade, se enfiando em projetos e se destacando na maioria deles, não foi nenhuma surpresa para seu pai quando o final terminou os estudos praticamente empregado. Não era bem o tipo de trabalho que enchia os olhos de Phrapai, afinal, propagando política parecia meio sem graça, convenhamos. Nem por isso se empenhou mesmo e quando deu por si estava mergulhado no mundo político, mais do que isso, estava envolvido com seu próprio cliente, o candidato a presidência de Singapura.
O homem não era apenas poderoso financeiramente e politicamente falando, ele também era casado e tinha três filhos. O envolvimento entre eles não era pra ter acontecido e o desenvolvimento da relação se deu de forma catastrófica, onde Phrapai não conseguia resistir ou dizer não e todas as vezes em que tentou dizer não, se afastar ou acabar com tudo fora coagido a continuar. Não havia mais paz ou liberdade.
Pediu ajuda para sua prima, uma agente especial do FBI, que mexeu os pauzinhos para salvar o primo daquela situação. O resultado? Uma mentira para o pai, um novo país, novo emprego e novo nome (identidade). Agora ele era Gawin, um mecânico de Seul, morador da Haneul. Suas redes sociais foram apagadas e não há nenhum rastro de sua nova identidade na internet.
Faz apenas três meses que Gawin está morando em Haneul, tirando seu colega de apartamento, ele não possui amigos. Entra e sai do prédio de maneira discreta, no início usava até mesmo máscara de boné. Tenta ao máximo passar desapercebido ainda que seu jeito de andar e se portar seja um tanto quanto marrento, mas é tudo fachada, costuma ser educado e gentil, chegando a ser irônico ou sarcástico em alguma situações.
Sente uma falta absurda da vida que tinha antes, dos seus amigos, das saídas noturnas. Sua vida hoje gira em torno da oficina, sua moto, seu cachorro, cozinhar para o colega de apartamento, assistir seriados e filmes ou beber sozinho no jardim feio do prédio.
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Carmen Xia.
Nave de Terneras, Madrid. 9 de diciembre de 2023.
Después de perseguir su silueta por todo el escenario para sacarle una foto decente, me pongo a escuchar, finalmente, a Carmen Xia. Es un poco La Shica en la forma de fusionar rap y copla, pero con letras abiertamente políticas. En realidad, se le podría relacionar mucho más con Martirio. Las metáforas que maneja recuerdan a esta, sin duda, incluyendo la visión política, que posiblemente sería parecida. Lírica, seguro que mucho más lírica, aunque de ironía afilada. Xia es una Martirio sin coberturas.
Sus textos tienen magia cuando se pone a ello, aunque al escuchar se reconocen los tópicos habituales sobre los cuidados y la sororidad, pero les da vida, los hace creíbles, les da una imagen propia basada en los patios, en la imagen de los bloques de vecinos y en su abuela. Sabe ser cantaora, sabe ser política y todo ello lo hace con temperamento, con personalidad. Rapeando me recuerda esa claridad enfadada de Arianna Puello. Pero esa seriedad quiere sugerir la risa, el humor, la fiesta. Y llegamos al momento de pedir al público que baile, y llegan las risas y las palmas. Y el spinning flamenco. Acaba de meterse a todo dios en el bolsillo.
Y ella misma lo deja claro. Quien abrió el camino fue Gata Cattana. Aunque el suyo es personal y brillante. Escuchad su manera de apropiarse del flamenco, pero también las bases de su productor, Suzio Tarik, cuyo trabajo de investigación sonora hace más grande a nuestra nueva artista favorita. Carmen Xia.
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¡Oye, Boomer! ¿Te Gusta De la Soul?
1989 fue el punto más alto de la llamada época dorada del hip hop en términos de creatividad y progreso. Hubo enseñanzas en el movimiento "Stop the violence" (alto a la violencia) de KRS-One. Public Enemy llamaba a las armas. EPMD con sus sombreros de pescador. El acento de crío inglés del chico del Bronx, Slick Rick. Players como Big Daddy Kane, Marley Marl y el Juice Crew, y el ascenso del oeste con Ice-T, Too $hort, y NWA.
De entre todos los discos que salieron ese año tan crucial, uno de ellos sería especial, único, rompedor e importante para el hip hop. Tres adolescentes de los suburbios de Long Island junto a Prince Paul, un productor local, le volaron la tapa a chicos y a grandes con su álbum debut, «3 Feet High Rising», antes de terminar la década.
Unidos a finales de los 80, Dave Trugoy (Yogurt al revés), Posdnuos (SoundPop al revés) y Maseo comenzaron a trabajar a partir de unos demos hechos por este último. Una de esas maquetas, 'Plug tunin', llamó la atención de un productor local llamado Prince Paul, miembro de Stetsasonic, quien les ayudó a conseguir un contrato con Tommy Boy Records.
«3 Feet high and Rising » fue un éxito sin precedentes en ventas, los críticos lo acogieron y lo apodaron como "el sargento pimienta ochentero", una descripción cursi, pero efectiva que llamó la atención tanto de chicos de la época que les gustaba el rap como de adultos que reconocían "su música" en los samples.
«Cuando todos los demás explotaban hasta el último break de James Brown, De la Soul dijo "No, tu no tienes que sonar así". La tercera generación del hip hop había nacido». Tommy Silverman
Influenciados por un entorno más tranquilo lejos de la ciudad, Dave y Pos empujaron los límites del sample haciendo una fusión de géneros. Pop rock, jazz, funk, lo que tú quieras, De la Soul podía mezclar los discos de tus papás y hacerlos sonar diez veces mejor.
La presentación colorida, los medallones de cuero de África, la estética bohemia y las tempranas declaraciones de la época D.A.I.S.Y (un acronimo para Da Inner Sound Ya'll, algo así como "El sonido interno de todo") sobresalian como una torre de libertad entre sus contemporáneos.
Sin embargo, a pesar de la seriedad de las confrontaciones políticas de sus canciones, el distinguido humor, la melodía más la exageración del sello en su imagen, tenía cierto sentido llamarles "hippies", solo que no era fácil explicar el porqué de este apodo y reputación que llegaron a detestar suspendiendo giras, shows, debido a las constantes peleas entre ellos y el público que los tomaba a ligera.
«3 Feet high and Raising» vino a cambiar el juego para siempre, la actitud y la pose agresiva ya no lo eran todo. De la Soul le dio la oportunidad de pasar el micrófono al ultimo chico de la clase, al nerd, al quien menos se esperaba. Exploraron en las posibilidades creativas hablando contundente con un sonido único e invitando a otros a ser ellos mismos con su arte.
«Nuestra música es cruda y funky al mismo tiempo, es profundamente soulfoul porque está es la época Daisy, este es su sonido interno. El rap no tiene que salir de líneas de bajo duras y de bombos y tarolazos». Dave "Trugoy" Jolicoeur
Esta disposición a ser auténtico caló tan hondo que la influencia del trío está en cada rincón del rap, incluso en artistas actuales de renombre. Kendrick Lamar, J Rock, Ab Soul y Schoolboy Q se autonombraron "Black Hippys", Kaney West a pugnando por A Tribe Called Quest quienes formaban parte de los Native tounges, una crew afrocentrista de productores integrada por De la y otros artistas en donde debutaron en el video de 'Buddy' del mismo trío, y hasta el polémico Lord Jamar de los Brand Nubian cree de no haber sido por ellos no existiría Drake.
De la Soul encarna lo mejor de la cultura: la creatividad, la inteligencia, la atención al detalle. «3 Feet high and rising» llegó cuando las cadenas de oro trenzadas y la actitud macho se estaban quedando anticuadas, la música y el liricismo ahora eran "la onda" en el Hip-hop. Un experimento divertido hecho inocentemente en una época en la que se podía hacer de todo.
🌼
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La Vida
La vida se vive, no se escribe, es como las acciones que al hacerlas se dicen solas.
Los Hombres valoramos más la acción que las palabras porque es estas primeras que habitamos desde los primeros años, en el mundo de la acción, y es al que nos dedicamos en nuestra gran mayoría, hacer, construir, levantar, edificar, verbos creadores, para el caso particular, crear universos literarios como los que forjaron mi imaginación cuando mi madre no me dejaba salir y tocó aprender a escapar con la mente del encierro al que no estaba acostumbrado de otras existencias.
Hay días en los que hay tanta luz que encandelilla las retinas y las manos se vuelven los ojos con los que identificar el entorno que nos rodea, sentir el miedo entre las carnes pero el pulso firme del corazón comandando la existencia como el centro de poder nuclear que en realidad es mantiene la avanzada como la única forma posible de vida en medio de la lucha agreste por lo mas codiciado en la concurrencia de las masas.
Más el hambre apremia y empuño mi cuchara con toda la fuerza para recoger lo que mas pueda proveerme en cada mordisco que arranco a la generosa providencia que para todos da sin medida, gracia y misericordia es la medida del amor de Dios, mas es sensato ver el respaldo de esta justa medida, que viene con el rigor y la exigencia de la disciplina del estudio y meditación en su palabra que es la única forma de salir con vida de este episodio de vida basada en carbono.
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2Pac - All Eyez on Me (13/02/1996)
All Eyez on Me es el cuarto álbum de estudio del rapero estadounidense 2Pac y el último lanzado en vida. Fue lanzado hoy 13 de febrero de 1996 por Death Row Records e Interscope Records, el álbum presenta apariciones especiales de Dr. Dre, Snoop Doggy Dogg, Redman, Method Man, Nate Dogg, Kurupt, Daz Dillinger, E-40, K-Ci, JoJo, Outlawz, Yaki Kadafi, Fatal, Danny Boy, entre otros.
El álbum presenta producciones de Shakur junto con una variedad de productores, incluidos DJ Quik, Johnny "J", Dr. Dre, DJ Bobcat, Dat Nigga Daz, DJ Pooh, DeVante Swing, entre otros. Fue el único lanzamiento de Death Row e Interscope que se distribuyó a través de PolyGram en los Estados Unidos.
https://almaundergroundhiphop.blogspot.com/2023/02/2pac-all-eyez-on-me-13021996.html
En este álbum 2Pac describe sus experiencias de vivir en la pobreza y el lujo; los críticos señalan particularmente que 2Pac difiere ampliamente de la conciencia social y política de 2Pacalypse Now (1991) y Strictly 4 My N.I.G.G.A.Z... (1993). El álbum incluye los sencillos número uno de Billboard Hot 100 "How Do U Want It" (con K-Ci y JoJo) y "California Love" (con Dr. Dre y Roger Troutman) y la balada de Hip-Hop "I Ain 't Mad at Cha", junto con la colaboración de Snoop Doggy Dogg "2 of Amerikaz Most Wanted" como sencillo promocional. Contó con cuatro sencillos en total, la mayor cantidad de cualquiera de los álbumes de Shakur. Además, All Eyez on Me hizo historia como el primer álbum de estudio en solitario de hip-hop de doble duración lanzado para el consumo masivo a nivel mundial.
All Eyez on Me fue el segundo álbum de 2Pac en ubicarse en el número uno en las listas Billboard 200 y Top R&B / Hip-Hop Albums, vendiendo 566,000 copias en la primera semana. Siete meses después, 2Pac resultó fatalmente herido en un tiroteo desde un vehículo en movimiento. El álbum ganó póstumamente el Soul Train Music Award de 1997 por Álbum de rap del año, y también fue nominado póstumamente a Mejor álbum de rap en la 39.ª entrega de los premios Grammy en 1997. Shakur también ganó el premio a Artista Favorito de Rap/Hip-Hop en los American Music Awards de 1997.
Tras su lanzamiento, All Eyez on Me recibió elogios instantáneos de la crítica y ha sido clasificado por los críticos como uno de los mejores álbumes de Hip Hop, así como uno de los mejores álbumes de todos los tiempos. Fue certificado Diamante por la Recording Industry Association of America (RIAA) en 2014, con ventas de más de 5 millones de copias (cada disco en el álbum doble contó como una unidad separada para la certificación), y en 2020 ocupó el puesto 436 en Lista actualizada de Rolling Stone de los 500 mejores álbumes de todos los tiempos.
En octubre de 1995, Suge Knight y Jimmy Iovine pagaron la fianza de 1,4 millones de dólares necesaria para que Shakur saliera de la cárcel por cargos de abuso sexual. En ese momento, Shakur estaba arruinado y, por lo tanto, no podía pagar la fianza por sí mismo. All Eyez on Me fue lanzado luego de un acuerdo entre Knight y Shakur que establecía que Shakur haría tres álbumes bajo Death Row Records a cambio de que pagaran su fianza. Cumpliendo con parte del nuevo contrato de Shakur, este álbum doble sirvió como los primeros dos álbumes de su contrato de tres álbumes.
Euthanasia fue el título inicial del álbum hasta que se cambió a All Eyez on Me durante el proceso de grabación. Shakur explicó a Bill Bellamy de MTV en diciembre de 1995 diciendo:
"Se llama All Eyez on Me. Así es como siento que es. Tengo a la policía observándome, los federales. Tengo mujeres que quieren acusarme de cargos falsos y demandarme. Tengo las mujeres que me quieren. Tengo a los homeboys celosos y tengo a los homies que andan conmigo. Todo el mundo está mirando para ver lo que voy a hacer ahora, así que All Eyez on Me."
All Eyez on Me originalmente estaba destinado a un lanzamiento en Navidad de 1995, pero se retrasó cuando Shakur continuó grabando música y grabando videos musicales para el álbum.
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El primer sencillo, "California Love", con Dr. Dre y Roger Troutman, fue lanzado el 3 de diciembre de 1995. Esta es quizás la canción más conocida de 2Pac y la más exitosa, alcanzando el número uno en el Billboard Hot 100 durante ocho semanas (como un sencillo de doble cara A con "How Do U Want It") y 12 semanas en el número uno en Nueva Zelanda. La canción fue nominada a un premio Grammy a la mejor interpretación de rap por un dúo o grupo (con Dr. Dre y Roger Troutman) en 1997. En el álbum apareció una versión remix también producida por Dr. Dre. Desde entonces, la canción ha sido certificada 2 veces platino por la RIAA.
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"2 of Amerikaz Most Wanted" con el rapero Snoop Doggy Dogg, fue lanzado como sencillo promocional el 7 de mayo de 1996. El video fue dirigido por uno de los socios de producción de 2Pac, Gobi M. Rahimi y fue filmado cuatro meses antes del rodaje de 2Pac en septiembre de 1996. El preludio de la canción muestra una parodia de Biggie Smalls ("Piggie") y Puff Daddy ("Buff Daddy") discutiendo con Shakur sobre el tiroteo de noviembre de 1994. El comienzo de la escena en la que Tupac habla con Biggie hace referencia a la escena de la película Scarface en la que Tony Montana habla con su presunto asesino antes de dispararle. La canción alcanzó el puesto 46 en la lista Billboard Hot R&B / Hip-Hop Airplay de EE. UU.
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El segundo sencillo, "How Do U Want It" con el dúo de R&B K-Ci & JoJo, fue lanzado el 4 de junio de 1996. La canción alcanzó el número uno en el Billboard Hot 100. Se filmaron tres videos para la canción: dos en el mismo set para el sencillo en abril de 1996. El video fue dirigido por Ron Hightower y producido por Tracy D. Robinson.
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Nicolás Maduro perpetua um regime de opressão e fraude que sufoca a Venezuela há mais de uma década.
Em 28 de julho de 2024, as eleições presidenciais foram marcadas por fraudes e manipulações, garantindo a continuidade de seu poder. Enquanto a oposição, liderada por Edmundo González Urrutia, lutava por uma eleição justa, a realidade era um cenário onde o controle e a intimidação dominavam.
Enquanto Celso Amorim, conselheiro de política externa, ainda se preparava para reuniões e discussões, o Brasil parecia mais interessado em manter uma postura conciliadora, evitando confrontar diretamente o regime venezuelano.
Essa postura é inaceitável.
E quanto mais tempo demora para uma resposta do Brasil é pior.
Lula e o Itamaraty não podem ser coniventes com Maduro, especialmente considerando as críticas que o sistema eleitoral brasileiro já recebeu. Ao não se posicionar contra as fraudes venezuelanas, Lula e seu governo expõem fragilidades não apenas na democracia brasileira, mas também na liberdade em toda a América Latina.
Cada país que se recusa a condenar as ações de Maduro sinaliza uma fraqueza em seus próprios sistemas de liberdade.
* Segue informações da foto do texto:
No passado, Oscar Pérez e Canserbero representaram a luta pela liberdade na Venezuela, silenciados brutalmente pelo regime de Maduro. Pérez, um ex-policial que se rebelou, foi executado. Canserbero, cujo rap refletia a dor do povo venezuelano, morreu em circunstâncias suspeitas. A mídia brasileira, no entanto, muitas vezes omite essas histórias, preferindo focar na ditadura militar do Brasil enquanto ignora as ditaduras da região, e o que comprovam a decadência da mídia nacional.
O silêncio e a conivência do Brasil não são apenas falhas morais, mas ameaças à estabilidade e à democracia na América Latina. É crucial que o governo brasileiro, liderado por Lula, tome uma posição firme contra Maduro. Não fazê-lo é trair os princípios democráticos e enfraquecer a liberdade na região, porque o próximo alvo do bigodinho venezuelano será Guiana. E uma guerra na região enfraquece o Brasil no cenário internacional.
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O prefeito de Blumenau, Mário Hildebrandt, é um dos finalistas da 2ª edição do Prêmio Raps de Inovação e Sustentabilidade, com o Plano de Ação para Retomada Econômica, executado em 2020 para mitigar os impactos provocados pela pandemia de coronavírus. Criado pela Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps), o prêmio seleciona projetos inovadores que estejam ligados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e que fortaleçam a democracia, a transparência e a sustentabilidade. Os vencedores de cada categoria serão escolhidos por avaliação técnica e por votação popular, que está aberta no site https://www.raps.org.br/premio-raps-votacao/, até o dia 1º de dezembro. Mais de 100 iniciativas foram inscritas nesta edição e Blumenau foi uma das três selecionadas para a categoria Prosperidade, concorrendo com Caruaru (PE) e São Roque (SP). “Depois de quase dois anos de muitos desafios, é uma alegria imensa receber esse reconhecimento, principalmente porque alcançamos resultados muito positivos com o Plano de Retomada Econômica. Com as ações implementadas, pudemos conter os impactos da crise provocada pela pandemia e oportunizar aos empreendedores condições de manter suas empresas abertas, gerando emprego e renda”, comemora o prefeito. Sobre o Plano de Retomada Econômica O plano foi desenvolvido no decorrer de seis meses, por meio de uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Blumenau, organizações da iniciativa privada e entidades de classe, como Acib; Ampe; CDL; Femei SC; Sebrae; Blusoft; Instituto Gene; ABRH; Blumenau e Vale Europeu Convention & Visitor Bureau; Associação Vale da Cerveja e Furb. Entre as ações promovidas, esteve o Programa Juro Zero, que concedeu crédito subsidiado pelo município a mais de 300 micro e pequenos negócios; o Decreto de Flexibilização de MEIS, que possibilitou a regulamentação de diversas atividades até então informais; além de iniciativas para o fomento da cultura, com recursos captados por meio da lei Aldir Blanc e projetos viabilizados com os prêmios Leide Regina Diniz e Herbert Holetz; do turismo, com a campanha Blumenau Segura; bem como melhorias nos processos internos do município, com a digitalização de serviços por meio do projeto Governo Sem Papel. No período em que ocorreu, 67% dos empregos perdidos durante a pandemia foram recuperados e o número de MEIs abertos em 2020 se equiparou ao de 2019. O movimento na economia também foi percebido pelos números de arrecadação de ISS, que entre agosto e novembro de 2020, já superava em 15% o mesmo período de 2019. Assessora de Comunicação: Aline Franzoi Santos Fleith postada em 17/11/2021 15:50 - 39 visualizações FotosFonte: Prefeitura de Blumenau SC
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“Una hazaña nacional”, en el Teatro Ricardo Blume
La comedia dramática “Una hazaña nacional”, dirigida por el maestro Alfonso Santistevan, nos narra el viaje desde Lima hasta Madrid, en 1750, del sacerdote franciscano Calixto de San José Túpac Inca (descendiente del Inca Túpac Yupanqui), pues debe entregarle una carta al rey Fernando VI, donde le detalla todos los abusos a los que eran sometidos los naturales y los caciques y gobernadores indios, parientes suyos, por parte de los corregidores. Tanto Calixto como el joven Isidoro, su compañero de aventuras y de viaje, aspiran a que el virreinato del Perú sea un lugar donde indios, mestizos y criollos se sientan parte del sistema, para no ser desplazados por los españoles.
La obra es ágil y amena, sobre todo, en la segunda mitad, pues, con la salida de fray Calixto del Perú, se inicia una serie de hechos rocambolescos, los cuales se acercan mucho a la farsa (los curacas con los que habla el fraile en el camino son presentados mediante la sátira política, como simples títeres del rey de España, a veces sus movimientos o gestos son mecánicos, lo que provoca que los actores asemejen muñecos de cuerda, quizás para simbolizar la poca flexibilidad de las autoridades a las que representan). El director ha incluido sabiamente elementos contemporáneos como los megáfonos que usan los actores al presentar sus reclamos al rey, para hacer un paralelismo entre las injusticias ocurridas en el siglo XVIII con las actuales. Se cuelan incluso ritmos modernos como el hip hop y el rap, además de música sacra con corales en quechua, huayno, pregones propios de la Colonia, se recurre a la danza, al teatro callejero, a la impro, a proyecciones sobre el escenario y a artilugios propios de la juventud como skates en lugar de carrozas, dándole un tono fresco y dinámico al argumento.
Pold Gastelo (quien interpreta a fray Calixto) tiene un desenvolvimiento brillante, la maravillosa voz y presencia del actor impregnan con un tono decidido y a la vez noble cada escena. La actriz Daniela Trucíos luce impecable en su papel del misionero criollo Isidoro de Cala y Ortega, pues aborda sus parlamentos con entrega y convicción, mientras que Ricardo Bromley (como el fraile Antonio Garro, el rey de España, entre otros roles) demuestra gran versatilidad, además de un sorprendente dominio de escena.
“Una hazaña nacional” va hasta el 30 de junio en el Teatro Ricardo Blume (Jr. Huiracocha 2160 Jesús María), los jueves, viernes y sábados a las 8 p. m. y los domingos a las 7 p. m.
Por: Evelyn García Tirado
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Heya^^
I have some ask about Hiael for the MC & OC ask game!
General Info 01 Do they have a nickname?
General Info 09 Do they attend RAD? What is their role there? Their best subject/the one they teach? Club activties? If they don't attend RAD, what do they do?
Concept and Design 03 What is the biggest change you have made from their original concept?
Concept and Design 08 Anything you heavily associate with them? A color, a word, a picture, or something else?
Thank you so much for the ask game! It takes time to answer each question, but it's extremely fun!
_General Info 01
Do they have a nickname?
Yes, he has! In fact, her name came from a nickname her mother had given to a friend of hers, Hae (which in Hangul means “the girl who is like the ocean” – but there are variations that say it means “Sun”, one day I will find out if it's true), but since Hae is a girl's name, she put an L at the end and turned it into Hael. It can also (according to Google) mean “who is like God” or “generous, generous, kind, liberal”. It wasn't planned, it was Raphael until Rahel (angel) appeared, and I got offended and took Rap out of the way, left Hael and invented a story :) So, you can call him Hael, Hae, or Nao (affectionately given by his younger brother)
_General Info 09
Do they attend RAD? What is their role there? Their best subject/the one they teach? Club activties? If they don't attend RAD, what do they do?
Eles estudam na RAD, atualmente são intercambistas (só era para ser por um ano, por que ele está aqui fazendo o 3º ano de intercambista? Ele não aguenta mais ir às aulas…) e membro do grupo estudantil grupo do conselho. Após as aulas ou em dias livres como sábados, ele ministra aulas sobre o mundo humano (cultura, política, música, esportes, anatomia, biologia, saúde, filosofia e tecnologia) para quem tiver interesse.
It is not a professional, mandatory or daily class, but he wanted to teach something more about the human world from a more human perspective because he is dissatisfied with the classes taught by demon teachers trained in humanology.
Concept and Design 03
What is the biggest change you have made from their original concept?
Surprisingly, I had a good idea of what they looked like for a long time. When I went to put it on paper, my biggest problem was the color of their hair. At the time, I still drew traditionally, so when I finally switched to digital, a lot of things changed, including the hair color. It was black, it went to light brown, it went to dark brown, it went to gray, it went to red, and back to black, but I still want to change the color too. If you ask me, I just say he likes to dye his hair.
I was going to post a drawing of him too, but Ibis Paint did the favor of deleting my drawing (which was almost ready). I'm suffering from this again, maybe I'll post it this week if I can find time to draw.
Concept and Design 08
Anything you heavily associate with them? A color, a word, a picture, or something else?
Peaches, strawberries and stars. I just imagine this being his vibe on different days, despite his face, Hael is actually someone very sensitive.
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