#ramon tique
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I finally made clothes for Ramon Tique. Here he is with his lovely wife Trixie Treat.
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O Jogo da Morte
I – POST MORTEM
~ 3 ~
Natália Werlang detestava o emprego. Ficava ociosa a maior parte do tempo. O “Mercado da Daiane” onde ela trabalhava não era o mais frequentado da cidade, nem sequer era grande. Na verdade, não passava de um mercadinho. Mas ela trabalhava como caixa/empacotadora/repositora ali e, infelizmente, precisava daquele dinheiro.
A Daiane, que dava nome ao mercado, Natália nunca vira. Quem cuidava da parte administrativa e financeira do mercado era o dono do mercado – um velho gordo que ficava o tempo todo enfurnado em uma salinha nos fundos do mercado fazendo sabe-se lá o quê. Aparentemente, “Daiane” era a filha do velho.
Natália gostaria de ter muito dinheiro, como a maioria dos seus colegas de faculdade pareciam ter. Assim não precisaria desperdiçar tempo naquele lugar chato, não fazendo absolutamente nada. Durante a maior parte do tempo tentava fazer alguma coisa na internet, no lixo de computador que havia ali. O mais lento computador com o qual ela já havia trabalhado.
Quando o tempo demorava muito para passar, ela pegava o caderno e um lápis da mochila e colocava-se a desenhar, algo que gostava de fazer desde criança. E, modéstia à parte, achava que o fazia muito bem, obrigado.
Ainda assim, às vezes tinha a impressão de que acabaria morrendo de inércia naquele lugar.
Só que o salário que ela recebia ali não durava muito tempo em suas mãos. Para complementar a renda, começou então a desenvolver uma atividade ilícita ali mesmo, no mercado.
Logo que chegou na cidade, acabou tendo um relacionamento casual com um cara mais velho, um tal de Ramon del Castillo. Não demorou muito para que ela descobrisse que ele era um dos maiores traficantes de drogas da cidade. Também descobriu, com isso, que muitos dos seus colegas de faculdade usavam drogas. Na verdade, muito dos estudantes da universidade usavam drogas.
Natália começou, então, a agir como uma ponte entre Ramon e esses estudantes, carregando as drogas e o dinheiro entre as partes.
Convenceu Ramon a lhe dar uma porcentagem e agora ela tinha uma renda bem mais interessante do que o salário baixo.
Com o tempo, acabou começando a vender drogas também no próprio mercado.
Quase ninguém entrava ali de qualquer forma.
É claro que com as férias o movimento diminuía bastante, assim como o dinheiro. Em compensação, o tédio se tornava ainda mais infinito.
Aquela manhã não parecia que iria ser muito diferente disso.
Mas, para a grande surpresa e grande alegria dela, Elisa Sanches apareceu na porta do mercadinho e entrou.
- Ai, guria, tu nem sabe com quem eu tô ficando. – Elisa chegou dizendo, sem sequer cumprimentar. A boa e velha Elisa de sempre, com sua péssima dicção e tique nervoso de balançar levemente a cabeça para a esquerda quando está ansiosa ou animada.
Ouviu-se o sininho da porta, quando esta se fechou.
Elisa vestia uma calça jeans e uma camisa simples, azul-bebê, com uma estampa colorida na frente. Os cabelos castanhos dela caiam sobre os ombros de um modo bastante elegante. Quando ela ergueu os óculos escuros de lentes enormes e ovalares, Natália pôde ver que os olhos verdes brilhavam de euforia.
- Bom dia, Elisa. – Natália disse.
Elisa se aproximou do caixa e ignorou Natália.
- Sabe o Rafael dos Santos, aquele gato da Educação Física? – perguntou Elisa, mas não concedeu tempo hábil para Natália responder. – Então, a gente começou a ficar naquela festa sábado no pub! – ela gargalhou de forma de estridente e exagerada.
Natália sabia quem era o dito cujo e, de fato, achava ele bem bonitinho, mas também sempre tivera a impressão de que ele não devia ter muita coisa na cabeça.
- Que bom. – comentou Natália, porque se deve ser solidária com as amigas; principalmente as cabeças-ocas. – E como estava a festa?
- Ele usa um perfume tão bom! – Elisa exclamou, ignorando mais uma vez Natália e alongando a vogal anasalada.
Elisa suspirou – já visivelmente apaixonada pelo carinha – e Natália não teve como não suspirar também – porque sabia precisamente o que acontecia quando a amiga se apaixonava por alguém.
Quanto tempo duraria esse flerte? Uma semana? Quinze dias? Será que algum já durou mais que isso? Natália duvidava.
- Bem que podíamos fazer uma das jantinha pra que a gente possa se encontrar de novo, o que você acha? – Elisa sugeriu.
Natália pensou a respeito e encontrou dois problemas.
- Você acha? – Natália começou. – Depois do que aconteceu com a Melissa? Tipo, é bem cedo. – Natália opinou e viu Elisa hesitar.
- Você sabe que eu não gostava dela. – Elisa retrucou. – E você também não era a fã número um.
- Pode até ser, mas ela era da turma. – respondeu Natália, com uma leve recriminação na voz e viu Elisa ficar impaciente.
- Ela morreu. – disse ela. – Pronto, se foi. – sacudiu os ombros. – Não tem nada que a gente possa fazer quanto a isso, tem que tocar a vida pra frente.
Natália gostou que não houvesse mais ninguém por perto; não era algo nada amistoso de se escutar.
- Então talvez só não devêssemos chamar o Martin. – sugeriu Natália.
- O que deixaria você arrasada, né? – Elisa insinuou, sorrindo maliciosamente.
- Rá-rá-rá. – Natália fingiu rir. Não negava que achava ele interessante, mas também não pronunciava isso em voz alta.
Natália achou aquele um bom momento para mudar de assunto.
- Tá, mas tem outra coisa, Elisa. – avisou.
- O que tem de mais? – ela quis saber, visivelmente impaciente.
- A última janta foi na minha casa, o que significa que a próxima... – começou Natália, mas Elisa concluiu por ela.
- Ai! – a garota resmungou. – Na casa do Fabrício, sim. – os ombros dela caíram e ela fez uma careta de desgostosa. – A gente podia mudar a ordem, dessa vez. – ela sugeriu, apaticamente, talvez já prevendo que não iria acontecer.
- Só se não convidássemos o Fabrício e a Júlia. – Natália respondeu. – E eu não acho isso justo. – Natália tinha se aproximado bastante de Júlia nos últimos meses, as duas passaram de meras conhecidas a melhores amigas em pouco tempo.
- Tá certo. – disse Elisa, desistindo fácil; o que era uma raridade, falando-se dela. – Mas tem que acontecer. – ela voltou a se inflar de entusiasmo. – O quanto antes! – o sorriso pleno e bobo de novo brilhando no rosto. – É tãaao sexy! – e gargalhou.
A risada de Elisa acabou fazendo Natália rir. Logo em seguida, Elisa narrou absolutamente tudo sobre seu affaire
para que depois ambas começassem a organizar o encontro o próximo encontro do grupo de amigos.
[Imagem original]
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JUST GOT IN A HAUL OF SEALED PUNK VINYL! #vinyl#punk#recordstore#morgantownwv#ramones#nofx#desendants#sickofitall#antiflag#7seconds#youthoftoday#thedwarves (at Retro-tique)
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Selling art at a drag show tonight. I brought the Tique-Treat fam as a decorative center piece and I'm selling some sock dolls I made a while back.
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I am working on a special couple of customs.
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