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#raiva humana
kyuala · 5 months
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♡ só de raiva ♡
par: santi vaca narvaja x leitora | palavras: 4.1k | notas da autora: já tava pensando bastante num santi presidente da atlética e da dualidade humana e queria agradecer à universidade pública pela festa insalubre que me proporcionou esse cenário, à @imninahchan pelo incentivo para escrever ele e à @creads pela contribuição com sua mente de titânio. espero que gostem! <3 | avisos: linguagem adulta, consumo de drogas lícitas e ilícitas, sexo explícito (asfixia, masturbação fem., conversa suja, penetração vaginal, puxão de cabelo, tapas, degradação; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), santi é meio que um cuzão (desculpa, santi), uma pequena dose de rivalidade masculina 💖
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sabe, no momento em que bate os olhos nele, que não vai ter um pingo de paz sequer essa noite.
de longe reconhece os cachinhos dourados brilhando sob a luz da festa, tão perfeitinhos sem esforço algum que parecem zombar de você, contribuindo para a imagem angelical do rapaz que não suporta. perde a noção do tempo - não sabe se pelos goles que já deu nas bebidas duvidosas dos amigos, pela raiva que sente ou qualquer outra coisa - reparando em como ele ri despreocupadamente na rodinha de amigos pouca coisa afastada da tua, dos quais você quer alertar a todos que aquele ali não é flor que se cheire. percebe que o encara demais assim que os olhos azuis se viram de volta para você, fazendo teu sangue gelar quando o vê te cumprimentar com um sorriso que mantém o baseado pendurado nos lábios fechados, os olhinhos brilhando em duas meias-luas e uma das mãos acenando para você, a outra ocupada segurando o kit fumo escuro. devolve teu melhor sorriso forçado para o teu maior desgosto em forma de gente, não tendo nem tempo de se sentir mal pela suposta falsidade quando vê que o sorriso do próprio rapaz já não era genuíno, imediatamente se esvaindo do rosto dele e dando lugar ao olhar viperino que te lança agora, antes de ser puxado de volta para a conversa e retornar aos amigos com a mesma simpatia de sempre. ninguém percebe, como sempre; só você.
"não acredito," você começa, murmurando entre dentes apenas alto o suficiente para as três amigas da roda ouvirem. "olha quem 'tá ali."
"o santi!" exclama a amiga oposta a você, se virando para cumprimentá-lo de longe também e as outras seguem a deixa. o sorriso que ela dá te revira o estômago quando completa: "um querido."
"ai, ele é mesmo..." concorda a amiga à tua esquerda, intercalando os goles no drink com um trago no cigarro mentolado, "até demais."
todas as três meninas riem, concordando, enquanto você assiste a cena como se fosse um esquete de humor absurdo no tiktok.
"tipo assim, eu gosto dele," a última amiga, à tua direita, começa, já se defendendo pelas próximas palavras, "mas às vezes é tão bonzinho que perde até a graça."
"isso!" ouve a exclamação à tua frente. "às vezes é bom ser um pouquinho mais bruto, sabe?" apesar de concordar mentalmente, você está atônita demais para reagir ao que ouve. "e quando fiquei com ele o beijo foi gostoso, mas era respeitoso demais pra dar aquela pegada que a gente gosta."
já sabia que as amigas - todas, como se não bastasse uma só - já tinham ficado com santiago em uma festa ou outra, um rolê aqui e ali, assim como metade da galera do curso de vocês. é prática comum o "pega e não se apega" nos círculos sociais que frequentam e você sabe que as meninas até trocam figurinhas em relação às experiências que tiveram, mas sempre faz questão de não querer saber nada sobre santiago - tudo o que já sabe sobre ele é suficiente.
sabe que santi vem de família rica, por isso tem todo o tempo do mundo para se dedicar às atividades extracurriculares da faculdade sem se preocupar em ter um emprego para se manter - seus pais cuidam de tudo para que possa exercer a função de presidente da atlética do curso, que geralmente inclui uma enxurrada de jogos e eventos atléticos e, de alguma forma, ainda mais festas e rolês nos quais já é figurinha carimbada, sempre parando para falar com todos os presentes tal qual um vereador, coletando amizades e arrasando corações por onde passa. e é isso que o salva, pois se dedica tanto a tudo relacionado à faculdade que acaba deixando de lado o mais importante: a faculdade.
também sabe que santi tem um hábito enfurecedor de faltar às aulas para comparecer a eventos da entidade estudantil e passa tanto tempo organizando e curtindo rolês nos finais de semana que acaba não finalizando os trabalhos a tempo da entrega, dependendo dos colegas de classe - apaixonados pela personalidade de bom moço - para salvá-lo, realizando os exercícios por ele ou adicionando seu nome a trabalhos em grupo dos quais sequer participou. também é comum não deixar um tempo para estudar para as provas, sempre precisando de uma "ajudinha" dos professores na forma de trabalhos de recuperação - que sempre são garantidos a ele graças ao charme e aos olhinhos claros, irresistíveis até para os funcionários da instituição.
"nossa, comigo foi exatamente assim também!" a amiga ao teu lado volta a concordar, sinalizando positivamente com a cabeça e arregalando os olhos, a boca ocultada pela mão livre. "quando a gente transou ele foi super romântico, parecia até que a gente tava completando um ano de namoro... tipo assim, foi uma delícia e tal, mas mete fofo total" dessa vez as quatro riem; você entra na brincadeira, apesar de ter certeza que a expressão no rosto ainda é de incredulidade e desgosto.
"a tua cara já diz tudo, amiga," ouve a primeira amiga soprar num riso, fazendo as outras duas te encararem. "a gente já entendeu que você tem péssimo gosto e detesta o gostoso do santi."
"detesto mesmo," você concorda, trazendo o copo à boca para mais um gole. "odeio."
"ih, quando a gente odeia muito assim...", começa a amiga à esquerda, levando o cigarro de volta à boca. "cuidado que pode ser tesão."
as outras duas dão risada e concordam, enquanto você bufa: "deus que me livre e guarde, tá doida? mas nem morta eu faria aquele folgado."
"não era o que você dizia antes da picuinha de vocês," a terceira amiga rebate.
só tudo que sabe de santi já seria motivo suficiente para não ir com a cara dele, mas pior do que tudo isso para você, pessoalmente, foi quando foram selecionados como dupla para um projeto de uma das matérias que tinham em comum no semestre anterior. tudo começou do mesmo jeito que sempre começa com santiago, você veio a perceber: a simpatia e o sorriso fácil do rapaz te conquistaram primeiro, nutrindo tua quedinha por ele enquanto faziam planos e mais planos para o projeto; se aproximaram intensamente em pouco tempo e até chegaram a dividir alguns beijos aqui e ali quando deveriam estar trabalhando; tudo isso para, por fim, santiago ir deixando o projeto - e, consequentemente, você - de lado ao longo das próximas semanas, dando mais prioridade aos eventos e responsabilidades da gestão da atlética do que à parte acadêmica.
cada semana sem a presença dele na aula ou sem as partes que jurava que iria entregar aumentavam mais e mais tua raiva, até que a gota d'água foi quando ele perguntou se teria como você "quebrar o galho" dele e finalizar o projeto para os dois, pois estava ocupado demais com as coisas da entidade para dar a devida atenção a ele, te oferecendo logo em seguida uma entrada grátis para uma festa open bar que iriam realizar na sexta seguinte como forma de barganha. veja bem, já não bastasse as prioridades claramente desorganizadas do rapaz que nunca tinha trabalhado um dia na vida, ele sabia que você tinha um emprego que precisava para poder se sustentar e se manter na faculdade - emprego esse que te faria trabalhar no sábado seguinte à noite da festa, efetivamente te impedindo até de curtir isso. era muito desaforo. tua paciência havia se esgotado e você explodiu com santiago, jogando na cara dele todas as verdades que estavam entaladas na garganta havia semanas.
no final das contas, você foi até a professora responsável pela matéria e explicou toda a situação, pedindo a ela que te permitisse finalizar e apresentar o projeto sozinha, não mais em dupla com uma pessoa que você mal podia suportar olhar na cara. mesmo que um pouco contrariada, pois havia sido amiga do pai de santiago na época de faculdade dos dois, a professora te concedeu a permissão e você excluiu santiago do projeto - teve todo o trabalho de terminar sozinha que já teria de qualquer forma, mas valeu a pena pelo sabor de não dividir a nota máxima que alcançou com ninguém, muito menos com um peso morto que achou que poderia se aproveitar de você.
porém, porque nem tudo é rosas, por mais injusto que fosse, a professora concedeu também uma extensão no prazo de entrega para o rapaz, que acabou apresentando seu próprio projeto de última hora e novamente conseguiu se safar - apesar disso, ficou com tanta raiva que te bloqueou em tudo e vocês dois, sempre se encontrando por ironia do destino e pelas amizades em comum, nunca mais tiveram uma interação que não fosse completamente baseada na troca de farpas pela mais pura implicância, sempre afastados dos olhares alheios, claro; santi jamais colocaria em risco sua imagem de bom moço assim. as amigas em comum já haviam até tentado te fazer entender a situação pelo lado dele, que talvez ele não tivesse feito por mal e estivesse realmente ocupado cuidando da experiência universitária de outros estudantes, mas não tinha jeito - o ranço já havia sido instaurado e estava lá para ficar.
se lembra de tudo isso num piscar de olhos, como se tivesse sido ontem, antes de responder.
"ih, esquece essa porra, vai. já faz tempo isso," você tenta desconversar, já de saco cheio de, além de ter avistado o mau elemento, ter que passar uma parte da tua noite falando sobre ele. e, para piorar a tua situação, o vê caminhando em direção ao grupo com um sorriso no rosto, olhando especificamente para você. revira os olhos e resmunga: "falando no diabo..."
"e aí, minhas lindas?" a voz de santi é animada e ele faz questão de cumprimentar cada uma da rodinha com um beijo amistoso no rosto; menos você, que, além do beijo, recebe junto um aperto na cintura com a mão gelada que segurava até então a caneca cheia de bebida do rapaz, te fazendo sentir contra si o abadá colorido e já colado de suor no torso masculino. tenta expulsar o pensamento sobre o que a peça de roupa mal esconde por baixo para bem longe da mente enquanto o escuta continuar: "curtindo a festa? bom demais ver vocês por aqui."
as três amigas soltam variadas frases para comunicar que estão curtindo, sim, que também estão felizes de vê-lo e até que estavam com saudades. você se segura para não soltar um riso de escárnio ou simular o som de ânsia de quem está prestes a vomitar com toda a cena que se desenrola na tua frente, santiago claramente satisfeito pela atenção que nunca deixa de receber das meninas.
"ah, que ótimo! fico muito feliz," o sorriso adorável não deixa o rosto do rapaz, que dá mais um trago no baseado já para finalizá-lo. "bom, vou dar mais uma volta por aí, ver se estão precisando de ajuda com algo, mas qualquer coisa vocês podem me procurar, viu?" suas amigas concordam e agradecem e você sente tua espinha formigar quando os olhos azuis recaem sobre você ao dizer: "a gente se vê mais tarde," e sai andando, já avistando mais pessoas conhecidas e indo em direção a elas, sendo recebido calorosamente por mais um grupo de estudantes.
"viu só, amiga? e depois você fala que ele fica te atacando," ouve uma das amigas dizer; agora já não tem mais tanta certeza de qual porque não consegue se impedir de seguir as costas de santiago com os olhos, como se pudesse fazê-lo sentir o calor do teu ódio lhe queimando a pele só com a mirada. "ele é sempre um fofo com você."
não responde o que ouve - já não tem mais paciência para esticar esse assunto e por isso apenas concorda, quase implorando por favor, quando alguém tem a brilhante ideia de saírem do fundo da festa e irem mais em direção ao palco, ao meio da muvuca insalubre típica de festas universitárias que vocês tanto amam. só quer curtir tua noite em paz.
aproveita o grave de estourar os tímpanos vindo do paredão de caixas de som para esvaziar a mente dos pensamentos negativos e enchê-la apenas com o álcool barato que bebe da caneca. dança com as amigas e se diverte, indo até o chão e voltando com o bumbum empinadinho, chamando a atenção de quem curte a festa ao redor. recebe um toque no ombro e logo sente braços fortes envolverem tua cintura quando se vira para ver quem é, dando de cara com o moreno que esperava encontrar nessa noite.
"'cê 'tá tão gostosa hoje..." ouve a voz do rapaz colada no teu ouvido, a proximidade entre os dois corpos necessária para se entenderem em meio à música alta; mas mesmo que não fosse, sabe que estariam coladinhos de qualquer maneira. "e dançando desse jeito tu vai me deixar louco, mami..."
"ai, simón..." você dá risada, laceando os braços ao redor dos ombros largos e já se entregando às graças que ouve. "louca vou ficar eu se tu ficar me enrolando e não me der nem um beijinho."
sente a mão de simón te puxar para mais perto pela nuca, selando os lábios juntinhos, e aprofunda o beijo na primeira oportunidade que tem. se aproveitam da luz baixa, do calor da pista e da distração de quem está ao redor pela música ou pelos entorpecentes variados para se pegarem com gosto, de forma que nunca fariam em um local mais público.
tua graça acaba, ironicamente, assim que começa tua parte preferida com simón: é só ele abaixar a cabeça para distribuir selinhos molhados pelo teu pescoço que seus olhos quase que magneticamente são atraídos por um outro par a metros de distância de onde estão, do outro lado da pista, onde fica o posto da comissão organizadora da festa. sente as irides azuis de santi te queimarem com fervor, te observando por cima da caneca que leva a bebida de sabor amargo à boca. teu corpo paralisa e, sem tua mente mesmo entender por quê, afasta simón de si num ímpeto.
"'tá tudo bem, gatinha?" o moreno pergunta, preocupação clara no semblante quando ele estica a mão para pegar a tua, deixando ali um carinho com o polegar.
aproveita que a silhueta de simón cobre a imagem que acabou de ver atrás dele para tentar reorganizar os pensamentos. respira fundo e, sem sucesso, decide que precisa sair um pouco da multidão. joga um 'tá, 'tá tudo certo, sim em direção ao rapaz e comunica rapidamente às amigas que vai só tomar um pouco de ar, e se retira da pista de dança.
sai andando meio sem rumo pela festa, subindo as escadas que levam ao mezanino escuro do lado do qual tinham começado a noite, no fundo do espaço. agradece mentalmente pelo lugar se encontrar quase vazio agora, salvo por duas pessoas que conversam junto ao parapeito de onde observam a festa acontecendo lá embaixo, e se escora na parede, as costas sentindo o cimento gelado e repassando a sensação de calma para o resto do corpo. suspira fundo e logo é puxada dos pensamentos de volta à realidade.
"'tá tudo bem?" ouve a voz da qual queria a maior distância nessa noite e abre os olhos, encarando a figura à tua frente com ódio.
"desde quando isso te interessa?" rebate, raivosa.
mal ouve o riso soprado, debochado, de santiago mas vê o sorrisinho que ele deixa escapar antes de dar mais um trago no fiel baseado que sempre traz consigo. "sou da comissão organizadora, tenho que ficar de olho se está todo mundo bem."
a dupla que conversava se vira para se retirar do local, recebendo um sorriso extra amigável e um boa festa de santi. agora é tua vez de rir sarcasticamente.
"você é um dissimulado, santiago," afirma, depositando o máximo de veneno que consegue na voz.
"será que eu sou?" o loiro rebate prontamente, atirando o resto do beck ao chão gelado e se aproximando perigosamente de você até estarem praticamente separados apenas pela grossura de um fio de cabelo entre as pontas dos pés. "na frente dos outros é toda sorrisos, mas fiquei sabendo que você não tira o meu nome da boca..." ele aproxima seus rostos ainda mais, inclinando o queixo para frente como quem quer te cutucar mais fundo, pontuando ainda mais a pergunta: "será que é por que 'tá querendo outra coisinha aí?"
"vai se foder, narvaja," você sussurra, desacreditada e viperina, diminuindo ainda mais a distância entre os rostos como se fosse de alguma forma fazê-lo sentir ainda mais o tanto de intenção que você deposita na frase. "você fica me tratando diferente dos outros porque não consegue superar uma coisa que aconteceu há tempos atrás," e faz tua melhor carinha de dó fingida, quando continua, condescendente: "tudo isso porque não quer admitir que foi tua culpa? ou que sente tanta saudade do meu beijo assim?"
sente teu cérebro parar quando percebe o quão próximos estão agora, tua mente dando um nó; foram se aproximando pelo calor do momento e você não sabe se por causa da discussão ou de outra coisa. acaba recebendo a resposta que menos espera quando santi praticamente elimina a distância entre vocês, encostando os lábios nos teus mas ainda sem te beijar. a respiração quente batendo no teu rosto faz teus ouvidos tinirem e você imagina que não seja mais pelo som ensurdecedor que vem do andar de baixo. nota agora que os olhos do rapaz já não encaram mais os teus com o tipo de fervor que só se acha na linha tênue entre o tesão e o ódio; agora apenas focam para baixo, as pálpebras quase cerradas, como se quisessem tanto fixar na proximidade das bocas que fossem perder a visão a qualquer momento. você sente a quentura subindo ainda mais pelo teu corpo, te levando a tentativamente se aproximar ainda mais, na intenção de acabar com toda essa tensão finalmente, mas é bruscamente impedida pela mão que te cerca o pescoço, te mantendo parada no mesmo lugar.
"ou talvez eu só trate você assim porque só você merece," ouve a voz do rapaz soar mais grave, mais carregada de tensão como se estivesse utilizando toda a força que não te segura pelo pescoço para se conter, para não te devorar inteirinha ali mesmo. sente os lábios se movendo contra os teus, a pontinha do nariz queimando de quente e roçando na tua bochecha. "porque só eu sei o quanto você gosta de ser maltratada."
e então, só então, ele te beija, colando os lábios nos teus com uma delicadeza que grita em contraste com a força que deposita no teu pescoço, quase te tirando o ar completamente. o beijo é calmo, lento, composto apenas por selares castos e contidos; sabe que o rapaz se esforça para não passar do ponto porque sente a respiração pesada, quente e ofegante com apenas alguns beijinhos. o problema é que você quer que ele passe, quer que ele faça um estrago em você maior do que deixou na relação de vocês.
"santi..." recita o nome do loiro, uma mão apalpando-o por cima do abadá enquanto a outra puxa o tirante estampado que o adorna o pescoço quase como uma súplica silenciosa por aquilo que não consegue dizer: não precisa se conter. eu quero que você me destrua. apenas geme novamente, dessa vez mais manhosa: "santiago..."
é aí que santi perde o resto da paciência e sanidade que lhe restam, colando a parte de trás da tua cabeça de volta ao cimento frio da parede, a mão no pescoço ainda te mantendo onde ele te quer. sente a mão livre do loiro te esfregar no caminho inteiro até a bunda, onde aperta com mais força do que imaginaria pelos contos das amigas. os lábios quentes perdem todo o senso de sua força e intensidade, devorando os teus num beijo agressivo, profundo e o pior de tudo: que ainda se encaixa do mesmo jeitinho que meses atrás, como nunca mais se encaixou com outra pessoa - nem com simón, que se tornou teu contatinho favorito após os ocorridos.
as bocas alternam numa dança entre o ósculo desesperado e babadinho, tornando-se vermelhas e inchadas com o tempo, e o mais lento e molhadinho, regado a selinhos e chupadinhas na língua para resgatarem o fôlego perdido e se recomporem. uma das coxas do rapaz se ajeita no meio das tuas, te oferecendo o suporte que precisa para se aliviar um pouco, roçando tua bucetinha ainda vestida e carente de atenção por cima dos shorts dele e notando o volume delicioso que te pressiona a parte superior da coxa. logo o sente descer para tua clavícula, lambendo e marcando o caminho até teus seios, facilmente liberando-os do top faixa nada modesto que você usa, circulando um dos teus biquinhos eretos com a língua quente, experiente e desejosa. o outro é apertado, puxado e beliscado sem pudor algum pela mão que sobe pelo teu corpo, o seio recebendo um tapa nada discreto antes de voltar a ser apertado.
"santiago..." você tenta advertir, se esforçando para se concentrar em alguma outra coisa que não seja o prazer que sente agora e a calcinha já encharcada que piora de estado a cada segundo que teus quadris seguem o movimento de vai-e-vem; sabe que o mezanino do local é raramente frequentado, os estudantes preferindo ficar no meio do fervo da festa do que apenas observando de cima, mas também sabe que não seria impossível e nem mesmo difícil alguém chegar e acabar se deparando com a cena, principalmente um casal com intenções semelhantes. "a gente não pode aqui..."
"por que não?" o loiro retorna o rosto à frente do teu e você pode jurar que, por baixo do desespero com o qual faz a pergunta, também há um quê de preocupação contigo. ele observa teu rostinho suado, tua boca maltratadinha e os olhinhos quase fechados de tanto tesão e logo sorri, perverso. "eu sei que você quer me dar, princesa."
você ri sem fôlego, envergonhada por não conseguir rebater esse argumento em específico. "é muito público... alguém pode ver a gente."
santiago imediatamente se desgruda de você, caminhando em direção à porta de entrada do mezanino e tirando um molho de chaves do bolso dos shorts temático da atlética; identifica a que precisa e logo a coloca na fechadura, girando e trancando vocês dois para o lado de dentro e qualquer um que possa atrapalhar o que ele está prestes a fazer com você do lado de fora.
se vira para caminhar de volta a você e sorri, sacana, ao se deparar com a tua imagem, com os seios de fora e o top faixa esquecido abaixo, ao redor das tuas costelas, e da tua mão brincando com a tua bucetinha por cima das roupas, a fim de se dar um alívio à vontade e ao tesão que sente. o vê passar o tirante e o abadá por cima da cabeça, lançando-os ao chão de cimento e revelando o torso magro decorado com uma barriguinha nada chapada ou trincada - que você imediatamente acha um charme - e o ouve soltar um e era eu que queria tanto, né? e morde o lábio, incapaz de argumentar e completamente desinteressada em discordar dele ou fazer qualquer coisa para arrumar uma briga como de costume; a única coisa que se passa na tua cabeça é levar pau, como a boa vagabunda que é.
"agora vira pra mim que eu vou te foder até você não aguentar mais e sair daqui com as perninhas escorrendo porra," santiago abaixa teu shorts e tua calcinha num movimento único quando você o obedece e empina o rabinho para ele. o loiro sorri com perversidade ao perceber o fio molhado de excitação que liga tua fendinha à calcinha, denunciando o quanto você já está molhada com ele brincando contigo por apenas alguns minutos. "quero ver se vai ter coragem de voltar pro teu namoradinho depois que eu acabar com você," ele alerta, abaixando as próprias roupas de baixo e guiando o caralho duro e latejante até a tua entrada.
santiago bate algumas vezes no teu clitóris, te deixando ainda mais desesperada, e te penetra primeiro com a cabecinha babada de excitação até te preencher por completo, alargando tua bucetinha de uma forma que não te deixa outra escolha a não ser jogar a cabeça para trás e abrir a boca em um círculo perfeito, deixando um gemido arrastado e manhoso escapar por entre os lábios.
"e fica quietinha que eu tenho uma reputação," ele enrosca a mão no teu cabelo, te puxando ainda mais para perto para passar a mão livre por cima da tua boca e abafar teus sons, aproveitando a situação para deixar um tapa ardido na tua bunda. "e não quero que fiquem sabendo que 'tô comendo puta."
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106 notes · View notes
aguillar · 29 days
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ㅤ━╋ POINT OF VIEW : a profecia dos escolhidos.
a white blank page and a swelling rage : you did not think when you sent me to the brink .
⚠ TRIGGER WARNING: crise de ansiedade.
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⚲ Casa Grande, Acampamento Meio-Sangue.
Não sabia o porquê de esperar algo diferente daquela vez, mas havia caído em uma armadilha tão antiga quanto o tempo: entre a queda de suas amigas e o impulso quase animal de as resgatar, havia se permitido acreditar que o escolheriam para a missão de resgate, porque a alternativa seria aceitar ficar de braços cruzados. Ainda não o sabia, mas toda e qualquer esperança estava prestes a ser esmagada pela voz do oráculo, falando através de Rachel Elizabeth Dare.
Cruzava a distância entre o lago e o escritório de Dionísio quando foi interrompido pelo som familiar e distante, a humana que adereçava cada um dos campistas presentes frente à Casa Grande tendo o poder de decidir a vida e a morte de todos ali na fração de segundo entre o romper do silêncio e a compreensão do que ela tinha a dizer. Santiago pausou imediatamente, atento a cada uma das palavras ofertadas como profecia, sabendo que o diabo estava nos detalhes quando o assunto era prever o futuro.
Nas sombras do reino, dois descerão, Para salvar os cinco Caídos na escuridão.
Dos cinco caídos, dois nomes lhe importavam mais, duas amigas que não poderiam ser mais opostas: Katrina e seu jeito niilista de encarar a vida, Melis e os sorrisos fáceis que sempre tinha a ofertar. Um terceiro nome lhe ocorreu: Aurora, não por preocupação com a própria, mas por saber o que a perda faria com Kerim. Queria salvar a todos, mesmo os a quem pouco conhecia. Aquele era seu dever, o Acampamento era seu lar, e os semideuses o mais próximo de uma família disfuncional que havia conhecido desde que sua própria o havia decidido abandonar.
Amuleto. Lete. O que de Hermes é sangue.
Seu coração pareceu se contrair no peito: não pela maldição de Afrodite, mas pela preocupação com o que o sangue de Hermes poderia significar. Melis. Sentia, na boca de seu estômago, que seria ela a ter um papel decisivo, e era impossível não ter medo do peso e da responsabilidade que a ela caberia carregar.
O véu entre a vida e a morte será rasgado, e o preço do roubo nunca será pago.
Pensou então nas tantas mortalhas que haviam queimado recentemente, rostos familiares que já não pontuavam as fileiras de guerreiros com quem aprendera e a quem ensinara a lutar. De maneira egoísta, ergueu os olhos para o céu–pensou no pai e no tio, no Deus com D maiúsculo de quem se ressentia, e enviou uma prece pelo ar: pediu que mais ninguém fosse levado, pois já não sabia o quanto mais poderia aguentar.
Em silêncio, Rachel ergueu o indicador em riste e, em meio à pequena multidão que ali se havia reunido para a escutar, a profeta apontou para Maya e então para Remzi. De dentro para fora, sentiu como se estivesse congelando, com o abraço familiar do frio de bater os dentes o vindo cumprimentar. As instruções dadas a seguir nada mais foram do que ruído de fundo, pois Santiago já não as estava ouvindo–havia um zumbido ensurdecedor em seu ouvido, como se tivesse pego desprevenido no raio de explosão de uma bomba. Uma vez baixada a poeira e assentados os escombros, só restava o ataque aos seus tímpanos para lhe assombrar.
O fato de que apenas dois semideuses tinham sido escolhidos foi como um tapa na cara, o rompimento com a tradição deixando claro que havia, sim, espaço para ele na equipe–o destino só não o considerava necessário.
Fechou ambas as mãos em punhos com força suficiente para que as unhas marcassem suas palmas, e mesmo a tentativa de respirar profundamente pouco fez para o acalmar. Do seu lado esquerdo, sentiu a aproximação de uma figura familiar. Antonia parecia estar tentando lhe dizer algo, mas Santiago sequer ergueu o olhar para seu rosto, absorto em tentar conter as próprias emoções antes que essas saíssem do controle. O esforço de conter sua raiva o fazia tremer, e na tentativa de o consolar, Tony pousou a mão em seu ombro, somente para ser afastada por uma rajada de vento que a fez se desequilibrar.
Mas que porra..?, ele a ouviu exclamar. Antes que a melhor amiga tivesse a chance de fazer algo estúpido como tentar o tomar em seus braços, Santi desatou a correr para longe dali, sem rumo traçado, para qualquer outro lugar. As passadas apressadas seguiram o caminho mais familiar, e acabou por encontrar refúgio em seu quarto, onde o diário o encarava aberto sobre a escrivaninha. Ao tentar tomar uma caneta em suas mãos para despejar as emoções na escrita, se surpreendeu ao sentir mais do que ver o objeto estilhaçar sob o seu toque. No caderno aberto diante de si, a página em branco o encarava, mas as palavras lhe falharam.
Todo o treinamento e a política que havia tentado fazer para se colocar como o candidato ideal para o resgate não haviam valido de nada, e teria que colocar a vida de quem amava nas mãos de duas pessoas em quem não sabia se podia confiar. Seu ranking como um dos melhores combatentes de monstros do Acampamento, sua experiência como líder em missões, o potencial defensivo e ofensivo de seus poderes–nada daquilo pareceu importar na escolha. Fora preterido–pelos deuses, pelas parcas, por Rachel, por Dionísio e Quíron. Com a mente anuviada pela ansiedade, não lhe faltavam opções para culpar.
Fraco. Descartado. Impotente. O zumbido em seus ouvidos foi substituído por uma voz familiar, convocada direto do submundo para onde não iria, conjurada pela mente sádica e masoquista para o castigar. Seus pensamentos foram tomados pelas ofensas que há muito havia ouvido de sua avó, e sentiu o ar escapar de seus pulmões–estava hiperventilando, percebeu, sem ideia alguma do que fazer para se acalmar. Cada uma de suas respirações erguia uma nuvem de vapor, como se a temperatura ao seu redor houvesse caído em resposta ao seu desespero.
Sete dias. Em sete dias saberia se as amigas voltariam sãs e salvas, ou se teria sete novas mortalhas para queimar.
↳ para @silencehq. personagens citados: @arktoib, @kretina, @melisezgin, @stcnecoldd, @kerimboz.
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17 notes · View notes
criador · 6 months
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A divina existência
É muito estranho estar vivo. Compreender como é possível estar aqui, ciente e consciente de si mesmo. Não saber se somos fruto do acaso ou criação de algo único, perfeito e divino. Perfeitos nós não somos, mas esse é o chiste, é o que torna tudo tão importante, o que justifica nossos atos e define nossos anseios. Sem a imprevisibilidade, as emoções, o paradoxo, viver não seria essa aventura complexa, e nós não seriamos seres tão inteiros, tão cheios de nós mesmos. As nossas contradições nos fazem ser aquilo que somos. É difícil enxergar propósito em algo que você não planejou, escolheu e nem sabe de onde vem ou para onde vai, algo que estava com você desde que você se lembra e o acompanha até este exato momento: a vida. Se nós somos seres biológicos, adaptados a um mundo hostil e controverso, uma espécie que evoluiu através de milhares de anos e aos poucos dominou a caça, desenvolveu a tecnologia, criou a linguagem, a sociedade, a violência. Se somos esse modelo que aprendeu a viver aos poucos, ergueu civilizações, fundou templos, criou ritos, templos, religiões. Se somos parte de algo muito maior do que qualquer um de nós um dia sonhou, então como podemos ser tão frágeis, maldosos, corruptíveis? Se nós aprendemos a dar sentido à tudo a nossa volta, por que por tantas vezes é tão difícil dar sentido à própria vida? As perguntas para as quais não temos respostas nos amedronta, nos assombra. Um dia nascemos, passamos a vida inteira tentando sobreviver, buscando caminhos e meios de estar no mundo, mas quando chega o fim da vida, o que acontece? Para onde vai essa imensa efusão de pensamentos, idealizações, de mundos inteiros que existem dentro de nós? Para onde vai a nossa consciência? Consciência essa que se desenvolve rapidamente ao passo em que crescemos, mas que, com a finitude, se esvai. Muitos dizem que ela continua viva dentro do nosso espírito, essa forma que vibra em outra sintonia, que emana uma energia de outro mundo, que tem a forma do nosso corpo, nossos traços, nosso rosto, e ali repousa após a morte. Mas e se isso não for possível, então o que acontece com quem somos quando nosso tempo termina? Ficamos eternizados na história, viramos memória, saudade no peito daqueles que nos amaram? E quando o tempo passar, o mundo girar e pó for tudo aquilo que conhecemos, quem ira se lembrar de nós? Para onde terá ido nossa história, tudo aquilo que construímos? Eu me recuso a crer que somos reflexo da casualidade, apenas massa, ossos e carne. O que somos capazes de fazer: a arte, as línguas, a poesia, o cinema, a música... O que nós sentimos, o que expressamos, o amor... Tudo isso está além da nossa própria compreensão, é como se fosse algo natural à existência humana. Ninguém é capaz de explicar como seres tão complexos, imperfeitos e fúteis, são capazes de criar, criar... A criação é algo tido como divino, e de divino nós não temos nada, ou quase nada... Mas a vida, quem pode explicar a origem da vida? O que é a vida? No princípio, era o verbo, e o verbo... Puf! Vida! É difícil definir o que somos. Somos causa e consequência, indivíduos predestinados, sorte e azar? O meu peito se nega a aceitar outro significado que dê sentido a nossa existência que não seja o deleite, o desfrute, o gozo, o prazer, o amor. Todas aquelas coisas que nos movem, a ira, a raiva, o tesão, a dor, tudo isso traz sentido ao que somos, nos faz ser mais do que pensamos ser, nos leva além, e todas as coisas boas que esse emaranhado conflituoso nos faz sentir, imaginar, faz com que tudo ganhe sabor, que a vida ganhe brilho e que viver seja uma recompensa por algo que sequer fizemos esforço para ter. Eu sei, há coisas tenebrosas no mundo, mas eu tenho certeza que não deveria ser assim, que não nascemos para ver isso. É aí que entra a casualidade, afinal, Deus lança dados? Quem é Deus? Onde ele está e como ele consegue se comunicar com a gente? Ele nos criou ou nós criamos ele? Isso importa? Todos esses questionamentos só são possíveis porque um dia eu vi a luz, segui a luz, e aqui estou. Que outra atribuição eu deveria dar a minha existência?
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jornalmagico · 1 month
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BOLETIM INFORMATIVO COM O GRANDE E PODEROSO MUSHU!
Você escuta um alarme vindo do seu iMirror e a tela começa a piscar. Você já sabe o que está por vir quando, em vez do seu próprio reflexo, você enxerga Mushu em sua forma humana.
"Ah, pera... Já começou? Eita mulher, tira isso daqui!" (Ele se levanta da cama onde está deitado e dois pepinos caem de seus olhos. Uma ajudante do SPA Mystic Mirror aparece para remover a máscara facial de Mushu e ele enfim olha para você através do iMirror) "Como sempre, eu nem queria estar aqui, mas é como dizem por aí: "Mushu, você é o cara mais carismático e incrível do reino! Precisamos que você dê as notícias!" Então vamos lá...
Para começar, vocês já devem ter visto, mas a galera da Academia voltou das férias prolongadas. "Não foram férias, Mushu, nhenhenhe..." claro que foram! Sumiram por semanas para ficar "investigando o Mundo das Histórias" (ele faz aspa com as mãos) ah, conta outra! Eles voltaram e já estão por aí de novo. Eles trouxeram respostas sobre essa confusão toda que eles nos enfiaram? Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe, mas uma coisa é certa, pelo menos o Feiticeiro vai poder tirar uma folga das caras feiosas dos perdidos durante as aulas.
E falando em aulas e perdidos... Vocês pensaram que iam se livrar das aulas sobre o Mundo das Histórias agora que vão trabalhar para gente também? HÁ, sonharam! Vocês vão estudar E trabalhar. É isso mesmo. Acham que a Mulan salvou Grande Xia só estudando ou só trabalhando? NÃO, ela fez os dois! Mas a Academia pediu que eu gentilmente informasse vocês que a partir da semana que vem, as aulas passarão para o turno MATUTINO, das 8h às 11h da manhã. Aí vocês tem tempo de almoçar e depois saírem para os trampos de tarde e de noite. Acho que é isso. Não gostei muito porque eu PRECISO do meu novo assistente, o carinha lá, @copostanley preparando o meu café da manhã para mim, mas vou fazer o quê? Essa galera da Academia não abre margem para reclamação. Vou ter que comer meu café da manhã de tarde.
Agora para terminar logo com isso, esse final de semana nós teremos a inauguração de um tal de cinema que o Feiticeiro inventou de trazer para os perdidos. É sério, essa galera é toda mimada e aposto que ainda vão reclamar de estarem tendo que trabalhar para a gente, como se já não tivéssemos dado TUDO nosso para eles! Olha, é cada uma... Enfim, como eu estava falando: no Sábado acontecerá a inauguração do Grandioso Cinema Mágico na Avenida Principal e o novo restaurante que surgiu DO NADA, aquele tal de Chez Remy, irá oferecer jantar de graça na noite de inauguração do cinema.
Por último, mas não menos importante: a infestação de ratos que vocês devem ter ouvido falar foi contida. Como eu disse antes, foi tudo culpa desse restaurante que surgiu do nada. A Academia não possui respostas sobre a aparição repentina desse tal de Remy e daquele outro tal de Linguini, tudo o que se sabe é que eles dizem terem estado sempre entre a gente e terem trabalhado para Tiana antes de abrirem o seu próprio restaurante no Reino dos Perdidos. Se isso é verdade, eu não sei, mas parece que eles são meio que celebridades para os perdidos já que vocês não param de pedir autógrafos para o Remy... Como se ele não fosse um RATO! Ah, me poupem! Vocês deveriam pedir autógrafos para celebridades de verdade, para DRAGÕES ANCESTRAIS E PODEROSOS COMO EU!
Acho que é isso. Mais uma vez, a Academia irá investigar tudo, blá, blá, blá, não esqueçam de passar no Cinema Mágico no Sábado e garantirem seu jantar grátis feito por um rato, blá, blá, blá... É isso aí. Fui!"
(!!) A inauguração do Cinema Mágico e os jantares no Chez Rémy NÃO será um evento, mas vocês poderão usar como cenário para interações.
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somaisumsemideus · 2 months
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Pesadelos e devaneios: o início
03:17 da manhã
Noites diferentes, mesmo pesadelo. Uma forte dor me aflige o peito e acomete por inteiro, me consome... Em cada fibra dos meus músculos, cada veia e artéria do meu corpo, penetrando-me a pele tal como um tecido absorve a água. tantas vozes. Tantas pessoas a minha volta gritando, berrando, com tanta raiva e fervor nas palavras que não consigo entender uma única sílaba... Tantas vozes de uma só vez, ao meu redor. As faces cravejadas de muito ódio e rancor. Sou, novamente, a criança que costumava ser, mas em meu corpo de trinta anos de idade agachado em meio a multidão com as mãos sobre os ouvidos. Tantas vozes. A claridade começa a piscar num tom de vermelho sangue e as pessoas mudam suas formas humanas para cadavéricas, e em meio a elas ela me vê.
Aperto os olhos, os comprimo fechando-os em seu máximo "saia daqui. Saia, por favor", eu resmungo sem querer sobressair-me das vozes que me rodeia. O cenário muda. Me vejo em pé, defronte um campo a perder-se no horizonte tão verde, tão vívido, mas tanta beleza não dura. Uma explosão, tão longínqua, leva tudo à terra árida salpicada com fogo e destruição a toda volta. No céu olhos amarelos se abrem junto de um sorriso aterrador. Corro para o lado contrário, corro para uma luz em um corredor que parece não querer terminar. O corredor se alonga cada vez mais e meus passos desaceleram contra minha vontade.
O lençol e a roupa de cama estão empapados de suor assim como eu por inteiro. Os finos fios cacheados estão colados em minha testa, cuja face é de dor e medo. Eu bufo de cima da minha cama. A janela aberta deixa uma suave brisa fria preencher todo o quarto enquanto as cortinas venezianas batem e chacoalham em movimentos arrítmicos com um barulho das janelas se chocando com seus batentes. As vozes ainda me atormentam. "Faça elas pararem", sussurro em um estado entre o sono e o despertar.
Os corredores tornam-se ainda mais longos e com curvas sinuosas, portas vem e vão, bifurcações, curvas para a direita, curvas para a esquerda, escadas que sobem e descem. Já cansado eu desito de correr e encontrar uma saída. - Mas eu estava dormindo. - Digo à mim mesmo. Estava? Estava.... Estava? Tava... Es... Estava? - ME DEIXA EM PAZ. - Eu vocifero para o alto rodando no próprio lugar a procura dos olhos e sorriso malígnos. O silêncio é tomado por uma risada estrondosa e tão aterrorizante que minhas pernas tremem. - Eu preciso sair daqui. - Crianças riem a minha volta, muitas delas. Risadas de desdém, de desgosto como se estivessem se deleitando pelo que vêem. Meu corpo inteiro arrepia. Obrigada, ela diz, com a voz diferente e macabra e elas começam a rir de novo. Obrigada, ela sussurra. Um sussurro que ecoa por todos os lados.
As lágrimas irrompem. Meus olhos, vermelhos e marejados, derramam o líquido salgado que escorre pelas maçãs do meu rosto. - Não... Você nunca vai ter o controle. - Eu falei. Não? Não... ão... Não? Ela sussurra de volta com seus ecos e logo vem o silêncio. EU JÁ O TENHO, ela grita a plenos pulmões levando minha mente ao limite, então me vejo preso, novamente, dentro de uma caixa que diminuía cada vez mais de tamanho. Preso pelos filhos de Ares, meu maior pesadelo na infância. A visão, o único sinal que eu tinha para saber que não era real, que era um sonho, me é tirada e o desespero arromba a porta que o mantinha do lado de fora.
Ele desperta. O lençol e a roupa de cama estão empapados de suor assim como ele por inteiro. Os finos fios cacheados que estão colados em sua testa são afastados pela mão de dedos esgios. Ele bufa de cima da cama. A janela aberta deixa uma suave brisa fria preencher todo o quarto, esta que parece levá-lo até o batente e se curvar sobre o espaço vazio e apoiar a cabeça nas mãos. As vozes o deixaram. As vozes não mais o atomentam.
Bônus para leitura
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wrxthbornx · 4 months
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EMILY ALYN LIND? não! é apenas DAPHNE GRACEWOOD, ela é filha de ARES do chalé 5 e tem 22 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 22 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, DAPH é bastante CALCULISTA mas também dizem que ela é PERFECCIONISTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
Nome: Daphne Gracewood
Data de Nascimento: 07/11/2001 (22 anos)
Local de Nascimento: Bronx, Nova Iorque
Zodíaco: Escorpião
Altura: 1m e 52cm
Orientação Sexual: Bissexual
Parente Olimpiano: Ares
Cabine: 5
Ocupação no acampamento: conselheira do chalé de Ares; líder da equipe vermelha de queimada, instrutora de combate corpo a corpo e faz parte dos patrulheiros
Habilidades especiais: força sobre-humana e durabilidade sobre-humana
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𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐏𝐇𝐘
Daphne foi um mero acaso desagradável na vida de sua mãe. A verdade é que Susan nunca imaginou que iria engravidar do Deus da guerra que tinha acabado de conhecer naquela noite. Estavam apenas curtindo, era para ser apenas uma one night stand para depois se esquecerem um do outro para sempre. Mas não, aquela noite acabara marcando a vida de Susan da pior maneira de sempre.  Ainda estava na faculdade, mesmo no começo do seu segundo ano e uma gravidez não estava de todo em seus planos, além disso, nunca mais encontrara o suposto pai da criança. Durante os nove meses da gravidez, Susan fez de tudo para a esconder, desde nunca ter deixado seus maus hábitos com o álcool e o tabaco para que ninguém achasse estranho, roupas extremamente largas, e até evitava ir a casa na altura das férias. O que não tinha planeado ainda eram seus planos para após o parto. Deixaria a criança no hospital? Levaria até a alguma igreja ou assim? 
Quando o dia chegou, fingiu estar doente com uma apendicite, para que nem os colegas ou os pais pudessem desconfiar, e foi aí que nasceu Daphne, nome dado pelas enfermeiras do hospital pois Susan sequer queria olhar para a criança, quanto mais batizar-lhe com um nome. O mais inesperado de tudo, foi a visita do tal homem que conheceu naquela fatídica noite, que ao perceber os planos da mulher de abandonar a criança, lhe explicou da existência do campo meio-sangue, e em como seria melhor para Susan deixar Daphne por lá.  A ideia de Ares parecia realmente a melhor, e mesmo que não fosse, a mulher apenas se queria ver livre daquele empecilho em sua vida, e não pensou duas vezes em a deixar apenas com duas semanas à porta do acampamento meio-sangue. Em uma pequena alcofa e apenas com uma coberta a enrolando e uma carta apenas com o primeiro nome da menina, o mesmo dado pelas enfermeiras do hospital.
Ter um bebê tão pequeno no acampamento não foi tarefa fácil, uma coisa era receberem crianças, a maioria delas que já sabia andar, falar, ler e escrever, mas com um bebê daquele tamanho? Tinham que ensinar tudo do zero. A primeira coisa que fizeram foi lhe dar um apelido, mesmo que ainda não tivesse sido reclamada por nenhum Deus, e o que ficou foi Gracewood, afinal, combinada com a forma como e onde tinha sido encontrada. No acampamento vários semideuses e até Dionísio faziam apostas sobre de que Deus seria aquela criança, o que praticamente ninguém acertou, afinal, tinha um temperamento bastante calmo, se entretia muitas vezes sozinha, era sociável e raramente a ouviam chorar, por isso tal não foi o choque quando Ares a reclamou.
No entanto, sua natureza afável e sociável foi mudando e se moldando à medida que a menina crescia. Embora não pudesse dizer que tinha ambos os pais ausentes, a rejeição de sua mãe e a falta de amor que sentiu da parte dela foi ficando marcada desde bem cedo e isso ia se manifestando em esporádicos ataques de raiva, que sempre acabava descarregando quando treinava, além de se isolar de outros campistas. Aquela revolta que Daphne sentia parecia ser o combustível para sempre se puxar até ao limite, especialmente em treinos físicos, já que parecia nunca ficar cansada, e quando ficava, tentava estender sua durabilidade sempre mais um pouco. 
Claro que aquele era um comportamento indesejável, e não passou despercebido a Dionísio, que a última coisa que queria era ter uma cria de Ares completamente descontrolada, mas foi Quíron quem conseguiu chegar até à menina. Era ele a principal figura paternal para Daphne, quem a incentivava a ser melhor, não apenas na arte da luta mas também para os outros campistas. Era Quíron que a acolhia nos seus piores momentos, além de ter sido quem a ensinou a ler e a escrever e era sempre quem Daph procurava quando necessitava de algo. 
À medida que foi crescendo, o seu ressentimento para com a mãe foi ficando mais tênue, e a garota foi aceitando que aquele era seu lugar, e não havia nada que a fizesse mudar como as coisas tinham sido feitas até ali. Ainda que mantivesse sua natureza mais reservada, seus ataques de raiva estavam controlados, sempre indo para o centro de treinamento quando quisesse descarregar sua raiva. Gostava de ser um exemplo para os outros campistas, tentando sempre ser a melhor em tudo o que fazia, sendo por vezes repreendida por ser demasiado dura com ela mesma e perfeccionista, mas essas eram características que não conseguia mudar. 
Hoje não imagina sua vida além do acampamento, até porque não conhece nada sem ser o mesmo, nunca tivera intenções de sair sem ser com os patrulheiros e em missões. Seu foco é proteger o acampamento e todos os semideuses que lá se encontram. Quando ouviu sobre a profecia não queria acreditar, a fazendo estar ainda mais alerta que o que é costume para si.
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𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑 𝐀𝐍𝐃 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍
transfiguração de armas - para Daphne qualquer objeto ao seu alcance pode se transformar em qualquer arma que a semideusa necessitar naquele momento. Pode estar no meio do pavilhão e utilizar um prato que se transforma em uma espada, ou até no meio do bosque e um pequeno galho se transforma em um arco e flecha, é só Daphne pensar na arma que precisa naquele momento que qualquer objeto que pegar, irá se transformar.
arma - Embora proficiente com qualquer tipo de arma a sua preferida é um machado de dois gumes quase do tamanho dela feito de ouro imperial. Qualquer pessoa que não a conhecesse e olhasse para arma iria julgar que Daphne nunca o conseguiria levantar, mas a verdade é que foi feito com o equilíbrio perfeito para ela. O cabo é adornado de chamas e esteja onde estiver, basta Daph assoviar e a arma vem de encontro a ela.
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𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
𝟬𝟭 after all this time (m/f): MUSE 1 foi o primeiro verdadeiro amigo de Daphne no acampamento. Os dois estão lá desde muito novos e se conectaram desde o primeiro dia em que conversaram.
𝟬𝟮 mock me once (m/f): Daphne era/é a instrutora de combate corpo a corpo de TADEU. Quando os dois se conheceram pela primeira vez, ele a zoou pelo seu tamanho, o que irritou a semideusa, mas depois de mostrar suas capacidades, TADEU aprendeu a respeitá-la e hoje os dois são bons amigos.
𝟬𝟯 heads up (m/f): FLYN sempre foi como que um mentor para Daphne desde que ela se lembra. FLYN está há tanto ou mais tempo que a semideusa no acampamento e desde suas primeiras recordações foi ele quem a orientou e muitas vezes a repreendeu, para ela, FLYN é um exemplo a seguir e sem dúvida o seu conselheiro quando mais precisa.
𝟬𝟰 show your voice (m/f): AIDAN foi das poucas pessoas que conseguiu derrotar Daphne em uma luta corpo a corpo e na altura isso a deixou extremamente irritada. Não tiveram o melhor começo e a semideusa regou até a ressenti-lo, mas com o passar do tempo se tornaram bons amigos. Se Daphne é maioritariamente reservada, isso de todo não acontece quando está com AIDAN.
𝟬𝟱 you can let it go (f): MUSE 5 foi a primeira relação, e única até agora, que Daphne teve com uma garota. Foi numa altura conturbada e a falta de experiência e insegurança da filha de Ares em nada ajudou. Foi Daphne quem terminou o relacionamento sem nunca dar explicações a MUSE 5 e até hoje, as duas não sabem como se comportar quando perto uma da outra.
𝟬𝟲 that was nice (m): Um dos poucos relacionamentos amorosos de Daphne foi com DAMON. Não era o melhor do mundo, mas os dois se entendiam bastante bem e se compreendiam como mais ninguém. O relacionamento foi evoluindo e chegaram a estar juntos durante dois anos, no entanto com o estresse da profecia e dos novos acontecimentos no acampamento, os dois deixaram de estar juntos tantas vezes como antes e mutuamente decidiram que o melhor seria cada um seguir o seu caminho. Hoje são bons amigos.
𝟬𝟳 like water to fire (m/f): Daphne e CHARLIE não podiam ser mais diferentes um do outro. Na verdade, CHARLIE até irritava a semideusa sempre que esta o via. No entanto, foi preciso uma missão juntos para se tornarem bons amigos, mesmo que completamente opostos já não se vêm um sem o outro.
𝟬𝟴 not even close (m/f): Se existe alguém que Daphne não tolera é MUSE 8, e vice versa. Isto tudo vem desde uma atividade em que foram de equipes opostas e desde ai não se suportam.
𝟬𝟵 out of sight out of mind (m/f): MAXIME sempre mostrou seu desagrado com a presença de Daphne, seja por causa de seu pai divino ou apenas por sua personalidade, os dois nunca deram o clique. Nunca houve nada que despoletasse o desinteresse mútuo um pelo outro, mas também nunca trabalharam para resolver isso. Quando estão juntos o ambiente é pesado e nunca faltam boquinhas que ficam jogando um ao outro.
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skyfclling · 8 months
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𝐀𝐋𝐋   𝐈   𝐊𝐍𝐎𝐖   𝐈𝐒   𝐓𝐇𝐈𝐒   𝐂𝐎𝐔𝐋𝐃   𝐄𝐈𝐓𝐇𝐄𝐑   𝐁𝐑𝐄𝐀𝐊   𝐌𝐘   𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓   𝐎𝐑   𝐁𝐑𝐈𝐍𝐆   𝐈𝐓   𝐁𝐀𝐂𝐊   𝐓𝐎   𝐋𝐈𝐅𝐄  .
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JACOB ELORDI? não! é apenas ZANE ANGELINE, ele é filho de ZEUS do CHALÉ 1 e tem VINTE E DOIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, ZEE é bastante CORAJOSO mas também dizem que ele é DESASTRADO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟.
eletrocinese.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀ℎ𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠.
força sobre-humana e fator de cura acima do normal.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑎𝑟𝑚𝑎.
zane ganhou uma lança de seu pai. ela tem ⅔ da sua altura e sua ponta é feita de diamante, ele usa ela junto com sua eletrocinese e muitas vezes ela é letal por causa dos raios que gera.
𝑐𝑜𝑛𝑛𝑒𝑐𝑡𝑖𝑜𝑛𝑠.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑟𝑒𝑠𝑢𝑚𝑜.
  zane é filho de uma modelo que foi muito famosa nos anos 90, mas que teve seu declínio ao engravidar. ela acabou perdendo a vida logo depois do parto por causa de uma infecção. zane foi criado pelos avós no tennessee, que aproveitaram da experiência em criar uma modelo e da fama da mãe para lançar o menino como ator. zane atuou em filmes famosos e aclamados até seus onze anos, quando durante uma filmagem na espanha, ele quase foi morto afogado. ele se salvou ao utilizar, pela primeira vez, os seus poderes de eletrocinese. depois disso, zane foi enviado ao acampamento, ele sendo uma novidade tanto para ele quanto para os avós. ele ficou quase sete meses no chalé de hermes, até o momento em que fugiu para nova york para fazer uma audição. ele ainda não entendia direito o que ele era e o que isso significava para o mundo e achou que nada aconteceria se ele fosse esperto suficiente. na audição, seu monólogo foi interrompido por um monstro e num surto de raiva, zane eletrocutou o auditório inteiro. depois de voltar para o acampamento ele foi reclamado por zeus e recebeu sua lança de presente. ele está no acampamento há dez anos, é uma pessoa muito extrovertida e ele tem fama de ser incrivelmente desastrado e causar caos nas missões que vai. ele tem o famoso "dumb luck" onde ele se livra de enrascadas na sorte.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑏𝑖𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑡𝑎.
  é impossível contar a história de zane sem antes falar de sua mãe. giorgia angeline nasceu no interior do tennessee e tinha tudo para se tornar uma soccer mom que teve seu auge no ensino médio. seguia todos os estereótipos caipiras, inclusive um casal de pais obcecados por concursos de miss. ela foi jogada nesse mundo muito jovem e por um milagre indescritível: deu certo. com seus dezessete anos ela já estava nas capas de revistas, desfilando para grandes marcas de alta costura e sendo eleita a mulher mais linda do mundo com dezoito e dezenove anos. ela estava no seu auge, vivendo com os maiores luxos que o dinheiro poderia comprar no seu apartamento em nova york. apenas uma coisa poderia atrapalhar ela e giorgia tomava todas as precauções para que isso nunca viesse a acontecer. isso até zeus entrar em sua vida. 
o caso dos dois não durou muito tempo e muito menos teve a aprovação dos amigos de giorgia. o homem misterioso que surgia e sumia quando bem entendia parecia muito suspeito para todos aqueles que conviviam com ela, incluindo sua nova manager. desaprovado e suspeito, zeus apenas se tornou ainda mais atraente para ela e como num piscar de olhos, a gravidez veio e junto dela, os julgamentos. logo as capas de revistas de moda haviam sido substituídas pelas revistas de fofoca e todas elas mostravam a mesma coisa, a barriga de giorgia crescendo aos poucos, os rumores de um pai sumido e a palavra fracasso e vergonha pareciam as únicas disponíveis. 
zane nasceu de parto natural no meio de uma noite tempestuosa. a cidade de nova york, sempre com seu clima extremo, pareceu discordar com o plano de giorgia de ter o menino no mount senai e ele foi recebido neste mundo na banheira de casa, com ajuda de uma doula. saudável e forte, zane foi amado desde o primeiro instante, mas as complicações do parto vieram logo depois. uma infecção, a fraqueza e a falta de atenção de todos ao redor de giorgia fizeram com que ela não aguentasse nem duas semanas após o parto. zane virou órfão muito antes de compreender o amor que a mãe tinha por ele. 
ele se mudou de nova york para kingsport no tennessee, com câmeras tentando filmar o rosto do recém nascido a todo custo. seus avós, e novos guardiões, só foram deixados em paz pelos paparazzi ao chegar em nashville, como se a partir dali fosse demais para a reputação de cada um deles, mas eles logo foram substituídos pelas fofoqueiras de interior. todos queriam ver e saber sobre o acontecido. falavam de giorgia como se ela fosse uma árvore cortada no seu auge por uma praga. por uma criança. 
seus avós tentaram o privar de escutar qualquer absurdo sobre seu nascimento, mas eles não podiam controlar todos. na escola, desde que seus colegas aprenderam a serem maldosos, zane escutou o que variava de perguntas indiscretas até comentários verdadeiramente maldosos. ele nunca entendeu direito como ele foi chegar no lugar onde chegou, o que havia acontecido com sua mãe e muito menos quem era seu pai. logo ele se isolou, criando uma barreira entre se e os colegas, mas isso não durou muito tempo. ele apenas não foi a maior vítima de bullying da escola pelo fato de que quase nunca ia para a escola, quanto mais velho ficava, menos ia nas aulas. 
na visão de alessia e matteo angeline, eles já haviam feito aquilo antes. após superarem a morte da filha, surpreendentemente rápido, eles viram em zane uma nova oportunidade. uma oportunidade de começar do zero, com outra criança. e então, utilizando do fato de que zane era filho de uma das maiores modelos que já viveu, eles exploraram isso até a última gota. zane iria virar um ator famoso, e eles iriam garantir isso. com dois anos, zane conseguiu meia dúzia de propagandas e um papel de vinte minutos como filho de alguma personagem de uma série interminável que a classe média adorava. com três anos ele fez mais papéis de filho de alguém em quatro séries e um curta. com quatro anos ele fez um filme, como filho de um ator que depois ganharia um oscar por esse papel. zane tinha o rosto perfeito, a personalidade perfeita e era um ótimo mini ator. ele trazia no rosto os traços fortes da mãe, os olhos castanhos, cabelo castanho também, que tornavam o seu rosto em algo perfeitamente moldado, até para uma criança. seu nome foi se tornando mais conhecido e seguiu fazendo o mesmo perfil de personagens, algumas crianças felizes e outras com mais problemas, mas sempre o mesmo perfil. filho de alguém, filho de alguém, filho de alguém que ganhou um oscar, filho de alguém, filho de alguém… e mesmo assim, ele sentia-se extremamente sozinho no mundo e as pessoas sabiam disso e as pessoas adoravam sentir pena dele. adoravam a história do órfão que que estava correndo atrás do que ama, apesar da história tão triste. 
com onze anos, zane foi convidado para atuar nesse filme que seria o maior oscar bait do ano. um filme sobre a segunda guerra mundial, diretor renomado e que estava bebendo nas últimas gotas de história que esse momento histórico poderia oferecer. seria o primeiro filme rodado no exterior que ele iria fazer e aquilo estava o deixando extremamente ansioso. zane muitas vezes se esquecia, e seus avós também, mas ele ainda era uma criança. uma criança famosa, que atua bem, sofre bullying na escola e tem diagnóstico de dislexia e TDAH, mas era uma criança acima de tudo. não deveria ter que enfrentar certas coisas e apenas aproveitar. o elenco e resto do crew seria levado para o outro lado do oceano, para montanhas da espanha, num avião particular. o filme já estava sendo um assunto muito comentado na TV, juntando um elenco de nomes renomados e é claro, de zane angeline. ele mentiria se dissesse que não ama a atenção. 
chegando na espanha, o elenco foi recepcionado pela equipe que já estava lá, foram levados ao set montado do meio do gelo, onde boa parte do filme se passaria. era uma cabana de madeira muito bem feita, zane foi liberado para explorar, mas sabia que não podia tocar em nada. levou sua câmera e suas falas da primeira cena para ensaiar, andou de um lado pro outro, tirou um bocado de fotos e treinou suas falas algumas vezes. isso só foi interrompido quando uma das maquiadoras se aproximou dele e o disse que o resto do elenco estava se preparando para jantar perto do lago. o ambiente de confraternização era bom, mas tais eventos nunca foram os favoritos de zane. apesar de tudo, ele normalmente era a única criança no local e seus avós ainda não haviam chegado. ele estava sozinho, de novo. o tédio e a espera incansável pela comida fez com que ele se distanciasse do grupo. os atores mais velhos e diretor agora compartilhavam anedotas sobre seus vários anos trabalhando juntos e por mais que isso normalmente interessasse zane, ele estava entediado depois da terceira vez que o ator que faz seu guardião no filme repetiu aquela história do globo de ouro de 1999. zane andou por alguns segundos na volta do lado, percebendo a grossa camada de gelo que havia se formado ali. curioso, como qualquer criança, zane se viu hipnotizado pelos movimentos que estava vendo embaixo do gelo. logo aquele transe não era apenas pela sua curiosidade e ele se viu pisando no gelo mesmo sem perceber. seus passos seguiram até o momento em que ele se viu no centro do lago. como se tivesse tirado um par de fones de ouvido, ele escutou os gritos do resto da equipe que mandavam ele voltar imediatamente. antes que ele pudesse se virar, o gelo do centro, que sempre é mais fino, se desfez sob seus pés e zane afundou na água congelante. ele não fazia ideia de como nadar e isso nem o ajudaria, pois logo que começou a afundar se viu preso por uma quantidade imensa de mãos, ou garras, que o seguravam e o puxavam cada vez mais para baixo, ele tentou gritar, mas isso só o fez perder mais fôlego e logo ele sentiu seu corpo perdendo a consciência. seu batimento foi diminuindo aos poucos e zane já não sentia mais nada, quando de repente seus batimentos voltaram numa velocidade impressionante e seu corpo inteiro se acendeu e um clarão tomou conta do lago. num mísero segundo, as criaturas que o machucavam haviam virado pó e sumido para o fundo do lago. mortas. 
tão rápido quanto havia conseguido o papel, ele foi substituído. ele não conseguia explicar como ou o que havia acontecido naquela noite e todos haviam o considerado apenas uma criança irresponsável. coisa que ele não era. zane chorou, gritou e tentou se explicar de toda maneira possível, mas nem ele sabia a ordem dos fatos. logo o seu nome estava nos sites de fofoca e eles apontavam que algo havia acontecido no set de filmagens que fez com que seu nome fosse substituído. ele odiou aquilo. mesmo de volta ao tennessee, agora morando na capital, ele não conseguiu lembrar direito dos fatos. na sua primeira noite de volta para casa ele ficou em seu quarto treinando a história que sua avó havia inventado, algo sobre sonambulismo e no outro dia outra coisa aconteceu. dessa vez, um animal do tamanho de um elefante, mas que mais parecia uma mistura de outros, um leão, uma cobra, algo estranho, definitivamente, caminhava em direção a casa dele e de alguma maneira, ele sabia que aquele animal queria ele e mais ninguém. 
zane fez a única coisa que passou na sua cabeça e fugiu. saiu correndo com uma mochila no ombro, a única pessoa que ele conhecia no mundo sendo uma amiga de sua mãe que morava em nova york e o visitava de tempos em tempos.de alguma maneira, ele achou que conseguiria chegar até ela antes que aquele animal o encontrasse, sentindo em seu peito que não conseguiria encarar a morte de perto mais uma vez. mesmo sem ter ideia do que estava acontecendo, zane nem conseguiu sair de nashville antes de ser atacado por um bando de jornalistas que o encontraram na rodovia. perguntas se ele estava fugindo de casa, se ele havia sido o responsável por colocar fogo na casa dos avós. só então entendeu que não estava apenas fugindo, mas também colocando os outros em perigo. 
os avós de zane revelaram para ele, num restaurante da rodovia, que haviam sido avisados da origem de seu pai, um deus, um pouco antes do acidente da espanha. que sabiam, não só, que zane era inocente, mas também que não podia mais ficar em nashville. na mesma noite, zane foi levado ao acampamento. 
sua vida no acampamento não foi fácil. zane sempre foi muito extrovertido e disposto a ajudar em tudo, tendo um grande instinto de líder, mas sempre foi assombrado por ser desastrado. sempre foi muito alto, muito grande, muito barulhento. em missões, zane tinha o dom natural para fazer as escolhas certas, mas quando o assunto era uma batalha, zane tinha o dom de ganhar por sorte. como na vez que ele só matou uma cobra de duas cabeças porque caiu no chão no meio da briga e a cobra engoliu a si própria, ou quando se livrou de um semideus traidor porque espirrou durante uma conversa e sem querer eletrocutou o cara. zane já tem essa fama, de ser um desastre. apesar disso, foi reclamado por zeus quando voltou da sua primeira saída do acampamento. ele sempre foi muito teimoso, e logo nas primeira oportunidade, seis meses depois de chegar, ele fugiu do acampamento pois recebeu no e-mail da família, que era administrado por seus avós, que estava tendo um open call para um papel que ele sempre quis. ele era uma criança e era burro o suficiente para sentir-se no direito de fugir. aquilo não deu muito certo, pois assmi que pisou um nova york, sua paz foi arrancada de si. numa jornada de meia hora até a fifth avenue, zane se viu sendo seguido. ele já sabia o que era, já sabia quem era, mas com certeza não sabia do que era capaz.do palco do estúdio onde estava fazendo a audição, zane eletrocutou metade do auditório, num surto de raiva após ter seu monólogo de sempre atrapalhado por um monstro. 
foi assim que zane decidiu nunca mais sair do acampamento, além do enorme sermão que levou. seu aniversário de doze anos foi passado com ele tentando sobreviver a volta de manhattan para long island, acompanhado por um sátiro que o havia seguido. assim, dos doze aos vinte e dois, zane cortou completamente o contato com o mundo exterior, exceto pelas poucas oportunidades que teve de enfrentar missões. seu nome aos poucos morreu na mídia, os filmes que participou viraram clássicos modernos e de vez em quando pessoas assistem e perguntam: por onde anda o filho da giorgia angeline? e alguém responde: ele teve alguns problemas na cabeça, muita pressão… foi homeschooled por seus avós e deve estar vivendo uma vida normal no tennessee, uma pena! 
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑡𝑟𝑖𝑣𝑖𝑎.
soon.
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apavorantes · 9 months
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LYRICA OKANO? Não! É apenas MARY ANN BISHOP, ela é filha de FOBOS do chalé TRINTA E TRÊS e tem VINTE E OITO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Bishop é bastante HONESTA, DISCIPLINADA e DETERMINADA, mas também dizem que ela é RECLUSA, AUTORITÁRIA e RÍGIDA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏TRÍVIA ✦ CONEXÕES ✦ DIÁRIOS ✦ PLAYLIST ✦ TIMELINE ✦ FAMÍLIA
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𝖕𝖔𝖉𝖊𝖗𝖊𝖘 —
Materialização do Medo (poder ativo) — Como filha do deus do medo, Bishop é capaz de acessar os maiores temores e os pesadelos mais secretos de seus oponentes. Dessa forma, através das sombras do Submundo, ela consegue materializá-los neste plano para amedrontar, intimidar e, dependendo do caso, atacar seu alvo, como uma espécie de bicho-papão. O medo materializado responde aos comandos de Bishop e possui propriedades e habilidades similares à coisa real que simula, mas é destruído mais facilmente. Por exemplo: caso o maior medo de alguém seja um monstro, Bishop pode fazer com que as sombras o simulem; seus ataques e poder serão parecidos com os do monstro original, mas enfraquecidos, e basta que seja atingido uma única vez por uma arma de algum metal divino para que ele se desfaça em sombras. Esse não é um poder de ataque, mas sim de distração ou manipulação psicológica, pois as materializações do medo não são tão fortes e, quanto maiores ou mais complexas, mais esgotada Bishop fica.
Resistência a Influência Mental (poder passivo) — Bishop é resistente a qualquer tipo de influência ou controle mental, especialmente contra efeitos que induzam medo, ansiedade ou confusão mental. Ela ainda pode ser afetada, mas apenas por criaturas consideravelmente mais poderosas que ela ou caso ela esteja predisposta àquele efeito, por exemplo, caso tentem induzi-la magicamente à raiva quando ela já está se sentindo irritada.
𝖍𝖆𝖇𝖎𝖑𝖎𝖉𝖆𝖉𝖊𝖘 —
Durabilidade sobre-humana e fator de cura acima do normal.
𝖆𝖙𝖎𝖛𝖎𝖉𝖆𝖉𝖊𝖘 —
Conselheira do Chalé de Fobos, instrutora de mitologia grega, aprendiz dos Filhos da Magia e membro da equipe azul de esgrima.
𝖆𝖗𝖒𝖆𝖘 —
✦ Rakshasa é uma nodachi, uma espada japonesa longa, feita de ferro estígio e cuja lâmina retrai-se quando não está em uso. Seu nome está gravado na lâmina, em japonês (ラクシャーサ), e vem de uma criatura do hinduísmo. A arma foi entregue a Bishop como um presente de seu pai divino após ela ser aceita na Universidade de Nova Roma, e possui a propriedade única de temporariamente impedir que uma criatura se regenere após ser cortada por sua lâmina. Assim, até os monstros mais poderosos precisam esperar alguns minutos para se curarem depois de serem atacados por Rakshasa.
✦ Amanozako é uma katana, uma espada japonesa de lâmina curva, feita de ferro estígio. Ela parece uma versão menor de Rakshasa, até mesmo por serem feitas do mesmo metal. Amanozako pode cortar através das sombras e desferir golpes que lançam rajadas de luz através de cortes no ar, e foi nomeada a partir de uma deusa-monstro da mitologia japonesa de mesmo nome (天逆毎). A arma foi dada a Bishop como recompensa após sua equipe cumprir a missão de trazer ao Acampamento Meio-Sangue o Grimório de Hécate, escondido na Caverna dos Sussurros.
𝖍𝖎𝖘𝖙𝖔́𝖗𝖎𝖆 —
Bishop sempre soube que era diferente. Para a maioria das garotas de onze anos, esse “diferente” não passa de uma fase em que elas se gabam por não serem “como as outras garotas” — e todos sabemos que elas são sim —, mas, para a filha de Fobos, era mais sobre sua aura ameaçadora e os pesadelos que deixavam a mãe e o pai de cabelos para cima e olhos bem abertos no meio da madrugada, enquanto a menininha dormia tranquilamente no quarto ao lado.
Semideusa? Que nada. Era só uma esquisita. Isso é, até uma criatura mitológica atacá-la em plena luz do dia.
Bishop foi levada às pressas ao Acampamento Meio-Sangue por um homem engraçado de pernas de bode, que desengonçadamente a explicou que era filha de um deus grego e que seu cheiro atraía quaisquer monstros por perto com a vontade de fazer um lanchinho. Por um lado, descobrir sua herança divina explicara muitas coisas: como afetava os sonhos dos pais, como sua mera presença parecia deixar outras pessoas inquietas e como, às vezes, escutava sussurros em sua cabeça, aconselhando-a e indicando-a o que deveria ou não fazer. Sussurros que, antes, acreditava serem apenas uma manifestação de sua consciência.
Por outro, porém, a traição de sua mãe certamente não foi tão bem recebida, tanto pela própria mulher, que não esperava ter seu segredo revelado depois de tantos anos, quanto pelo pai de Bishop, que trouxe para casa os papéis do divórcio uma semana depois.
Por alguns anos, Bishop foi somente uma campista de verão, passando o resto do ano com sua mãe e tentando camuflar-se entre os mortais (uma vantagem de ser filha de um deus menor? Monstros não estavam tão interessados nela quanto nas crianças dos Olimpianos). Ela sabia, contudo, que a mãe não a via mais da mesma forma, fosse pela descoberta do caso da escritora com o deus do medo ou pela natureza inumana e aterrorizante da filha, e enquanto seu pai — o verdadeiro, não o divino — sempre a recebia de bom grado em sua nova casa, havia uma parte dela que se culpava pelo fim do casamento dos dois. Assim, aos catorze anos, Bishop passou a morar no Acampamento e, aos vinte e cinco, abriu mão do refúgio em Long Island para ingressar na Universidade de Nova Roma.
Poderes divinos à parte, Bishop nem sempre foi o estereótipo cuspido e escarrado de uma filha do Medo, mas o contato com os irmãos de chalé e os anos de autodescoberta na adolescência foram os grandes culpados. Não que sua personalidade correspondesse ao que se esperava de uma cria de Fobos: era quieta, organizada, disciplinada e, na maior parte do tempo, inofensiva (exceto, é claro, se você fosse um monstro). Uma pena sua timidez ser constantemente confundida com antipatia. Todavia, no campo de batalha, era tão assustadora quanto os outros campistas cochichavam quando achavam que ela não estava ouvindo, não poupando violência contra os inimigos.
𝖆𝖌𝖔𝖗𝖆 ... Aos vinte e sete anos, idade dificilmente alcançada por semideuses gregos, Bishop acreditava estar mais o mais próxima possível de uma vida tranquila: estava na universidade, dominara seus poderes divinos quase ao ponto da maestria e, quando decidia fazer uma visita aos pais no mundo mortal, possuía todo o treinamento necessário para evitar e derrotar monstros que tentassem se aproximar. Só gostaria que o pai desse um pouco mais de atenção aos próprios filhos, o que, para um deus, era quase impossível — e, embora Fobos parecesse acreditar nisso, presentinhos esporádicos não eram o suficiente para que merecesse ser chamado de “pai” em qualquer tom que não de indiferença.
No entanto, a calmaria não passara de um prelúdio para a tempestade. Com o chamado de Dionísio, precisou recolher suas coisas da Universidade de Nova Roma e retornar à Colina Meio-Sangue, apenas para descobrir que Rachel Elizabeth Dare entoara uma profecia que talvez significasse a queda do próprio Olimpo. Cansada de, mais uma vez, ser arrastada para a confusão dos deuses, voltou à cama empoeirada no chalé 33 e ao antigo cargo de instrutora de mitologia grega, e só espera não acabar no fogo cruzado de mais uma guerra divina — mesmo que saiba que é altamente improvável escapar ilesa.
𝖒𝖆𝖑𝖉𝖎𝖈̧𝖆̃𝖔 —
Maldição de Fobos — No mesmo dia em que Bishop recebera sua espada, enquanto dormia, ela teve uma visita em seus pesadelos: o presente não era a única coisa que Fobos queria dar à filha. Bishop deu pouco valor ao discurso do pai, que falou sobre lembrar-se de quem é e de sua verdadeira natureza, até, meses depois, seus dedos das mãos começarem a ser tomados por sombras e sua mente inundada por imagens perturbadoras de seus maiores medos e das pessoas ao seu redor. Fobos amaldiçoou a própria filha, sua ideia deturpada de disciplina e dádiva ao mesmo tempo, forçando-a a usar seu poder de materialização do medo contra sua vontade. Quando Bishop passa muito tempo sem usá-lo, o medo se volta contra ela, causando-lhe alucinações dos próprios temores e também das pessoas que estão por perto dela. Fisicamente, a maldição se manifesta a partir das pontas de seus dedos, que escurecem e espalham essa mancha sombria por seu corpo quanto mais tempo ela demora para usar seus poderes, como se as sombras estivessem, lentamente, a devorando.
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wenofares · 8 months
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Wang Yibo? Não! É apenas Wen Qiang, ele é filho de Ares do chalé número 5 e tem 25 anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no nível II de poderes, por estar no Acampamento há 5 anos, sabia? E se lá estiver certo, Wen é bastante DEDICADO mas também dizem que ele é ENCRENQUEIRO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
👹 Odicinese: Wen tem a capacidade de manipular emoções relacionadas a guerra, como ódio, raiva e medo, os incitando em si mesmo ou em outras seres, como pessoas ou animais.
⚔️ Qiang de Ares: Wen ganhou uma lança Qiang de seu pai assim que entrou no acampamento, por causa de seus diversos prêmios como lutador profissional. Feita de ligustro, uma árvore chinesa, tem uma ponta de bronze celestial e um adereço de pelo de javali selvagem. O comprimento é da mesma altura que Wen, 1,75cm, bastante flexível.
🏋️ habilidades: força sobre-humana e agilidade sobre-humana.
📝 resumo: O Wen vem de uma família de lutadores de Kung Fu, que moram em Chinatown, NY. A mãe dele era uma grande lutadora e obviamente, o encapetado do Ares pensou: " quero". Ele nasceu e cresceu em Chinatown, e desde cedo ele começou a competir em nome da Academia do avô. Ele tem mais de 100 prêmios, sejam medalhas, troféus e outros. Como ele nunca ficou muito tempo em um lugar, por causa das competições, nunca teve um problema com monstros o perseguindo, até que ele resolveu que queria fazer faculdade ( já que ele recebeu uma bolsa esportiva ). Foi assim que ele foi atacado pela primeira vez e a mãe finalmente falou sobre o pai dele ( em 20 anos ela nunca tinha comentado nada sobre, o pobi do Wen ). Foi assim que o Wen foi parar no acampamento, a 5 anos atrás. O menino foi reconhecido pelo pai na hora que pisou na colina. Ele vive os verões no acampamento, e volta para casa para ensinar na academia do avô.
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📝 TO-DO
STARTER
Joseph
Aurora
RESPONDER
Pietra
Rohan
No coração pulsante de Chinatown, Nova York, a Academia de Kung Fu, do Sr. Wangji, era um farol de tradição e honra. Foi lá que Mai, uma renomada lutadora de Kung Fu com mais de 50 prêmios, treinou arduamente e ganhou reconhecimento mundial. Sua habilidade incomparável e determinação feroz a tornaram uma lenda viva no mundo das artes marciais. Entre os admiradores de Mai estava Ares, que ao testemunhar a glória de Mai em combate, foi cativado não apenas por sua habilidade, mas pela chama ardente de sua determinação. O desejo de vitória e o magnetismo de Mai levaram Ares a se apaixonar perdidamente por ela. Nove meses depois, nasceu Wen Qiang, um símbolo vivo da união entre dois mundos aparentemente opostos: a força tranquila das artes marciais chinesas e a o caos e tormenta da aura do Deus da Guerra.
Criado nos salões da Academia do avô, Wen cresceu imerso na rica tradição chinesa, mas também influenciado pelas histórias de bravura e heroísmo de seu pai. Desde tenra idade, ele imitava os movimentos graciosos de sua mãe e absorvia os ensinamentos antigos do Sr. Wangji, seu avô. Wen logo se tornou uma promessa do Kung Fu, brilhando nos campeonatos locais e conquistando medalhas com uma destreza notável. Sua mãe, orgulhosa e determinada, o guiou com mão firme, ensinando-lhe não apenas os segredos das artes marciais, mas também os valores de disciplina, respeito e perseverança.
No entanto, nem tudo era harmonia em sua vida. O silêncio sobre seu pai pesava sobre Wen como uma sombra constante. Mai nunca mencionou nada sobre o paradeiro de Ares, deixando Wen com uma lacuna dolorosa em seu coração. Ele ansiava por respostas, mas sabia que seu dever era focar em sua própria jornada e honrar o legado de sua mãe.
À medida que Wen crescia, sua paixão pelas artes marciais se transformava em uma busca pela excelência. Ele viajava pelo mundo, competindo em torneios e desafiando a si mesmo em busca da perfeição. Cada vitória era uma homenagem não apenas à sua habilidade, mas também à memória de sua mãe e ao espírito indomável de seu pai desconhecido, que de alguma forma, sempre se fazia presente em todas suas lutas. Era como se seu desejo por lutar fosse contagiante com quem o enfrentava, quase os levando a uma agressividade descabida.
Wen Qiang estava imerso em uma nova fase de sua vida ao conquistar uma bolsa de estudos para estudar educação física em uma faculdade de Nova York. Enquanto ele mergulhava nessa nova experiência, os desafios de sua herança de semideus começaram a se manifestar de maneira intensa. Anteriormente, sua vida nômade devido aos constantes campeonatos o mantinha fora do radar dos monstros, mas agora, ancorado em um único lugar, ele e sua mãe estavam vulneráveis. Foi então que Mai decidiu revelar a verdade sobre seu pai ausente, desencadeando uma enxurrada de emoções e perguntas não respondidas na mente de Wen. Sua jornada para descobrir sua identidade como semideus estava apenas começando.
Aos 20 anos, Wen deu seus primeiros passos no Acampamento Meio-Sangue. Lá, ele foi recebido pelo pai divino que o reconheceu imediatamente e o presenteou com uma lança que era tanto uma arma quanto um símbolo de sua herança. Embora Wen passasse os verões no acampamento, ele sempre retornava à Academia de Kung Fu de seu avô em Chinatown, onde sua vida era uma fusão única de disciplina marcial e os desafios de sua nova identidade como semideus, além de estudante universitário.
Seus poderes, que antes eram algo "sútil", assim que começou seu treinamento, foram se desenvolvendo. Antes, o ódio que só atingia uma única pessoa, normalmente o oponente de Wen em uma luta, agora atingiam várias pessoas, mas não só quando ele queria, mas também quando o mesmo estava irritado.
No entanto, uma reviravolta do destino surpreendeu Wen quando ele se viu presente durante a proclamação de uma profecia por Rachel Elizabeth Dare. Este evento inesperado, o fez entender que estava correndo mais perigo do que havia imaginado, o que fez o homem treinar com ainda mais afinco e determinação.
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nocaminhodosdeuses · 7 months
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Palaistra deusa da Luta livre
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PALAISTRA (Palaestra) era a deusa ou espírito (daimona) do esporte luta livre. Ela era filha do deus-atleta Hermes.
Conhecemos essa divindade através dos escritos de Filóstrato, o velho.
É comum pessoas verem as artes marciais como algo superficial e vazio, mas elas tem grande importância nas sociedades humanas, se avaliarmos vamos notar que cada sociedade criou um ou vários tipos de lutas, então a luta tem um valor cultural, o que mostra que ela não é vazia como muitos pensam.
Pesquisas mostram que existem vários benefícios físicos e psicológicos para aqueles que praticam alguma arte marcial, mas como estamos falando da deusa da luta livre procurei especialmente por essa arte
Benefícios da luta greco-romana "A prática da luta greco-romana traz vários benefícios tais como: melhora a capacidade pulmonar e da circulação sanguínea, força, flexibilidade, velocidade, coordenação motora, gasto calórico. Sua prática promove o ganho de resistência,, deslocamento e movimentação dos membros, resistência muscular, agilidade e ritmo."
Benefícios da luta livre "No sentido físico, esse esporte beneficia todos os grupos musculares, tais como pernas, torso e até mesmo o pescoço. Inclui-se no pacote também a coordenação motora, a velocidade, a agilidade e a intensidade para executar os golpes."
A prática de lutas também tem vários benefícios emocionais como ajudar os praticantes a atingirem o equilíbrio emocional e aprenderem a controlar melhor a raiva e o temperamento explosivo.
Então, vemos como Palaistra é essencial em nossas vidas, e não devemos desvaloriza-lá.
Palaistra, deusa não-binário? Uma interpretação moderna :
Ao lermos os escritos de Filóstrato sobre Palaistra podemos ter algumas interpretações modernas sobre a deusa, como no trecho a seguir dá a entender que a deusa seria assexual
"pois a donzela mostra pelo seu aspecto viril que ela não se casaria voluntariamente com nenhum homem nem teria filhos."
Esse outro trecho me faz enxergar Palaistra como uma pessoa Não-Binário ou pelo menos uma mulher desfeminilizada
"A figura de Palaistra, se comparada a um menino, será a de uma menina; mas se for confundido com uma menina, parecerá ser um menino. Pois o cabelo dela é curto demais para ser enrolado em um nó; o olho pode ser de qualquer sexo; e a testa indica desdém tanto pelos amantes quanto pelos lutadores; pois ela afirma ser capaz de resistir tanto a um quanto a outro e que nem mesmo em uma luta livre alguém poderia tocar seus seios, tanto que ela se destaca na arte. E os próprios seios, como num menino de tenra idade, mostram apenas leves sinais de início de plenitude. Ela não se importa com nada feminino; portanto, ela nem deseja ter braços brancos e, aparentemente, até desaprova as Dríades porque elas ficam na sombra para manter a pele clara; não, como alguém que vive nos vales de Arcádia, ela implora a Hélios (o Sol) por cor, e ele a traz para ela como uma flor e avermelha a garota com calor moderado"
Aos meus olhos Palaistra seria patrona das pessoas que não se adequam aos padrões de gênero, especialmente pessoas não-binários e mulheres que não performam feminilidade.
Pagãos que se encontram nessas situações poderiam rezar a Palaistra e pedir ajuda e proteção, para enfrentar as dificuldades que ser você mesmo pode trazer, Palaistra daria coragem a aqueles que querem fugir das convenções de gênero, mas tem inseguranças.
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athena-111 · 11 months
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🐇╰•★ SPIRIT WORK/ COMPANHIA ESPIRITUAL
🧍‍♀️bom vocês sabem que eu sou a pior professora possível porém está aqui meu post sobre trabalho com espíritos e companhias espirituais!
✩o que é spirit work? : basicamente é a prática de trabalhar com espíritos. Para cada encarnado nesse mundo, tem perto dele em média 3 espíritos desencarnados. Eles podem ser bons ou ruins. Alguns espíritos vagam pela terra, outros estão no mundo astral, alguns ainda em planos mais distantes, e por isso precisam ser evocados.
✩quais são os espíritos que existem? : vários. Podem ser aqueles que já morreram, como ancestrais ou guias. Podem ser os que estão presos na terra, os rancorosos obsessores. Podem ser espíritos do plano astral: yokais, espíritos animais, espíritos das flores, fadas, sereias, dragões, magos. Podem ser anjos ou demônios. Exus e egregoras gregas. Alguns estão aqui para ajudar, outros vagam no objetivo de acabar com a vida de pessoas, por diferentes motivos.
✩como trabalhar com espíritos? : 1. tradicionalmente você evoca espíritos (evocar=para fora; invocar=para dentro de si) em rituais cerimoniais para fazer pedidos diretos a eles, ou conversar. É um método avançado e o espírito pode ou não se manifestar fisicamente dependendo do seu nível de clarividência (capacidade de enxergar espíritos); 2. Métodos divinatórios: espelhos de scrying sendo a melhor forma, já que possibilita ver o espírito. Tarot, baralho cigano, pêndulo e etc; 3. Em templos astrais, ehhh também é uma técnica avançada mas dentro deles você pode chamar seres da forma que quiser; 4. Viagens astrais, meu método favorito, já que a limitação da matéria não existe. Você pode tocar no espírito, viajar por outros planos e etc. é um método intermediário, nem todas as pessoas tem a capacidade de se projetar astralmente.
✩o que são companhias espirituais?: bom, o nome é bem autoexplicativo 🧍‍♀️ são parceiros do plano espiritual. Eles podem ser de variadas espécies, dependendo do seu objetivo. Eu tenho um kitsune e um mago, por exemplo. Eles procuram companhias humanas, românticas ou platônicas, e em troca disso irão ajudar o seu companheiro humano com as habilidades que ele tem. Podem ajudar a estudar, dar um boost na sua prática magica, ensinam línguas e matérias, te protegem, cuidam de sua saúde mental, ajudam em projeções astrais, a se comunicar com outros espíritos, a conquistar um amor específico, a arranjar algum emprego, etc. Eles não são seres que você escolhe e diz “quero que ele tenha x poder e y habilidade”, não, eles são como seres humanos que possuem suas próprias áreas de conhecimento.
✩como é a relação humano-companheiro espiritual?: é uma relação mútua, eles não são seus escravos. Você precisa alimentá-lo, dar a ele seu tempo e fazer coisas que faria com outro ser humano. Ler com ele, assistir filmes, sair para fazer comprar, conversar com ele. Cada espírito tem sua própria personalidade, então talvez x companheiro não se adapte bem a y companheiro. Eles também sentem raiva, tristeza e felicidade como qualquer um de nós.
✩ok, mas COMO eu “adquiro” um?: bom, falando seriamente existem diversas formas🧍‍♀️ se você é médium e trabalha com esses seres provavelmente já sabe, mas basicamente você apenas faz uma viagem pro plano astral e acha um espírito que esteja disposto a ficar com você. Você irá conversar com ele sobre os interesses dois dois, personalidades e o que esperam um do outro para ver se há compatibilidade. Feito isso, você vai conectar o espírito a um vessel, um anel, colar, algo do tipo. Será como sua casa. É algo que você tem que carregar sempre consigo, porque é sua ponte de conexão com ele. A segunda forma é a mais segura e qualquer um pode fazer: adotar um espírito 🧍‍♀️ é, não é uma frase bonita, mas é o que é. Ha pessoas especializadas que estão dispostas a fazer uma “adoção” espiritual, obviamente pagando. Não são muito baratas porém, e muitas vezes não acessíveis. Mesmo assim, não é uma prática imoral já que o espírito mesmo está procurando um companheiro e está ciente de todo o processo. Você irá dizer pro magista qual raça, personalidade, aparência e habilidades você quer e ele tentará encontrar algo parecido. Obviamente você não vai ter 100% do que quer, já que você não pode fazer um espírito totalmente fiel ao que quer.
✩livros recomendados para quem quer começar a trabalhar com espíritos: Consorting with spirits e summoning spirits (the art of magical evocation) são os únicos que eu recomendo 👩‍🦯 o primeiro é pago e sim eu já tentei achar o pdf até no inferno mas simplesmente não tem. É o melhor livro sobre o assunto, porém, então o dinheiro vale a pena.
advertências: 1. não vá sair tentando evocar espíritos se você não tem domínio na magia cerimonial. As chances de você evocar um espírito errado que vai te obsidiar é bem grande 🧍‍♀️2. Essa é básica mas não tente adotar um espírito se você não domina os métodos divinatórios, especialmente o uso do pêndulo. Pra que um companheiro se voce nao vai se comunicar com ele? 3. Se você não entende o básico sobre esses seres, também não faça isso… como alimentá-lo, como fazer oferendas e tudo mais, eles precisam disso 4. A ideia de ter dragões e fadas perto de si parece ser boa, mas não peça por esses seres antes de uma profunda pesquisa. Kitsunes por exemplo são espíritos que muitas vezes não tem medida sob suas brincadeiras, são caóticos e suas energias são densas. Dragões são seres soberanos e estritos que podem revirar sua vida de cabeça pra baixo sem você estar preparado, são seres disciplinados e sérios. Fadas… bom, elas são elementais 🧍‍♀️ elementais normalmente não morrem de amores por seres humanos, tiram suas coisas do local e fazem um caos. Muito se fala sobre ter um companheiro succubus ou incubus, mas eles são seres extremamente DENSOS, podem afetar negativamente suas relações por sentimento de posse, possuem uma energia sexual muito grande e podem drenar seu companheiro. Não façam nada apenas porque em filmes parece ser legal, PESQUISEM.
•. ✶
.· *✩. SOBRE MEUS COMPANHEIROS
✵ ˚ : · no momento eu tenho 2 comigo: um kitsune e um mago. Eles deixaram que eu os introduzisse pra vocês, porém sem revelar seus nomes. O primeiro espírito chamarei de 🦊 e o segundo de 🧙‍♂️.
sobre 🦊: ele possui olhos vermelhos e pele pálida, cabelo comprido e preto. Esse aqui eu adotei pois não tinha experiência em vales de raposas. Como qualquer kitsune, tem uma personalidade brincalhona e é muito charmoso. É muito apegado a mim e inicialmente não queria outras companhias perto de mim 👩‍🦯 pode me dar problemas por ter uma natureza trickster, mas eu desenrolo. Sua comida favorita é japonesa, gosta de rock e filmes de drama.
Suas habilidades incluem: mentoria, boost nas minhas magias (principalmente quando se trata de carisma e beleza), me ajuda a estudar, a focar e ter disciplina. Me ajuda a evocar espíritos da goetia e me protege durante todo o processo. Também me ajuda a ler tarot.
sobre 🧙‍♂️: Ele é um espírito shapeshifter, o que significa que pode mudar de forma. Sua aparência verdadeira é muito matura, mas para mim ele aparece com sua forma mais jovem. Tem cabelos escuros e olhos verdes, possui uma tatuagem de cobra no pescoço. É sério e calmo, diferente do 🦊. Gosta de música clássica e comida típica brasileira. Ama ler e assistir filmes de comédia.
Suas habilidades incluem: viagem astral, me ajudar a ver espíritos, exercitar minhas habilidades psíquicas, também me ajuda a chamar espíritos, clareia meus pensamentos e cuida da minha saúde mental junto a mim, me ensina a manipular energia, protege minha energia pra que eu não fique drenada após um ritual, tem domínio na magia digital e me ajuda a passar os feitiços pros subliminals, me ensina ciências exatas e naturais, também me ajuda a fazer provas, a manifestar as coisas pro mundo físico, me da uma aura de comando e controle especialmente útil pras minhas magias de controle.
Mais uma vez, obrigada por acompanhar até aqui! Espero que eu tenha esclarecido algumas coisas sobre esse tipo de prática 🎀 Athena.
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“Você pode não ser o primeiro homem dela, o último homem dela ou o único homem dela. Ela amou antes, pode ser que ela ame de novo. Mas se ela te ama agora, o que mais importa? Ela não é perfeita - você também não é, e vocês dois podem nunca ser perfeitos juntos, mas se ela te faz rir, te faz pensar duas vezes, e admite ser humana e cometer erros, segure-se a ela e dê a ela o máximo que você puder. Ela pode não estar pensando em você a cada segundo do dia, mas ela te dará uma parte dela que ela sabe que você pode quebrar - o coração dela. Então não machuque ela, não mude ela, não analise e não espere mais do que ela pode dar. Sorria quando ela te fizer feliz, diga a ela quando ela te deixar com raiva, e sinta a falta dela quando ela não estiver por perto.”
Bob Marley ✍
💗💞
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thxnerd · 7 months
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closed starter — @imperfekt
terça-feira à noite, estacionamento dos alunos.
O ponto de escape de Katherine Lewis sempre foi o próprio conforto. Em sua mansão tão conquistada, com tudo que sempre almejou, os lençóis e pijamas de seda. A realidade de Kath era o total oposto. Se estivesse em uma realidade verdadeira, ela já estaria totalmente esgotada com todas as aulas exaustivas, os professores cansativos, os trabalhos que fazia por fora para conseguir um dinheiro para sobreviver.
Tinha como piorar, misturar os dois mundos. Agora, Katherine estava esgotada emocionalmente por uma série de problemas, ela estava, literalmente, fora de seu próprio tempo. Os estresses todos da faculdade se somaram ao estresse de não ser mais uma jovem adulta, ao estresse de ter sido sugada de sua vida e jogada de volta a dez anos atrás.
Kath não tinha mais os lençóis de seda e a mansão para se reconfortar, mas tinha um item muito importante para seu bem estar: vinho. Não era o vinho que estava acostumada, não agraciava tanto seu paladar, mas ainda era um aglutinado de uvas amassadas e fermentadas que causavam um grande relaxamento mental. Não era o certo, mas servia.
A garota mudou todo seu dia para conseguir um trabalho extra e assim o dinheiro para comprar o seu tão sonhado vinho. Ao anoitecer, Kath tinha uma garrafa de cabernet sauvignon de terceira qualidade, unida a uma vontade louca de sumir e se embebedar.
E foi por isso que escolheu o estacionamento dos alunos, um lugar quase não frequentado por ninguém, um pátio com carros e nenhum humano. Bom, era o que ela achava. Com um saco de papel nos braços, Katherine caminhava tranquilamente até uma das árvores do estacionamento quando percebeu não estar sozinha. De longe, não conseguia identificar quem estava sentado nas raízes de sua árvore, mas ao dar alguns passos a mais, reconheceu a figura de Theodore. Se o destino, ou a alucinação humana, existe, esse com certeza gosta de pregar peças em Katherine.
Suspirando profundamente, e já sentindo um anseio sobre o encontro, Kath pensou em desistir de seu plano original e voltar para o dormitório, mas algo no semblante de Theo a preocupou de imediato. Um frio em sua espinha, algo não típico, algo que a fazia estremecer de nervoso, e de um nervoso ruim.
Olhou rapidamente para o céu como se esperasse uma resposta, e se deu por convencida por completo ao grunhir contrariada e continuar sua caminhada até a árvore, até Theo. Esperou que o rapaz ouvisse a proximidade para o encarar por alguns segundos, desistindo de correr no mesmo instante. Que droga de alucinação humana.
— Olá? Acho que você está no meu lugar. — Seu tom não tinha nenhum vestígio de raiva ou acusações, na verdade, poderia notar um certo tipo de divertimento que conteve ao apertar os lábios antes de continuar. Kath meneou a cabeça o bastante para apontar o local ao lado de Theo, levantando o vinho nas mãos. — Mas tudo bem, você está com uma cara péssima, então aceito dividir com você. Vinho?
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gliterarias · 1 month
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Resenha Amêndoas, Won-pyung Sohn
Amêndoas, primeira obra de Won-pyung Sohn, é uma obra sul-coreana lançada em 2019, publicada no Brasil em 2023 pela editora Rocco, que narra a história de Yunjae, que tem uma condição neurológica que o impede de compreender e expressar emoções.
A autora usa a Alexitimia para mostrar como as emoções humanas, ou a falta delas, afeta as interações com a sociedade e os outros durante as fases bases da formação da nossa personalidade e círculos de amizades.
Yunjae aprendia o significado dessas emoções através da mãe e da avó(que o chamava carinhosamente de monstrinho), que colocavam o nome delas e o treinavam para responder às situações de acordo com o contexto. Outro fator auxiliador foram os livros do sebo que sua mãe havia aberto para mantê-los.
No entanto, durante um ataque, Yunjae acaba precisando descobrir como lidar com os outros sozinho.
Essa obra foi uma indicação indireta do RM e SUGA do BTS, e me fez refletir bastante sobre como as nossas emoções são tanto necessárias para nos compreendermos socialmente em uma conversa, interações no dia a dia, quanto uma proteção. Depois que ele conhece o Gon, Yunjae se depara com várias situações de perigo, que ele não reconhece, pois não a compreende. Assim como o ataque ocorrido na sua frente, Yunjae presenciou situações extremas, como assassinato, e não sentiu qualquer emoção. Fiquei me questionando como seria não sentir. Não teríamos traumas, tristezas, raivas, mas também não teríamos a felicidade, tranquilidade e empatia.
E saber o motivo da criação dessa obra tornou tudo ainda mais intenso. Conseguiria lidar com alguém que não sente? Como a definição de caráter, do que é certo e errado, é escolhido por elu? Como explicar o que a tristeza ou felicidade? 
Numa época onde as inteligências artificiais são utilizadas para reproduzir emoções, o que nos torna humanos?
Mas e você? Como você explicaria o que é sentir?
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alannybunnue · 2 years
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sobre semideusa! leitora, agora imgine que o yandere deus da tempestade foi o primeiro a sequestra nosso leitor. claro o deus afogado, ficou muito ficou desesperado, saiu como louco pelo mar afora sem comer e nem descansar, só querendo achar sua amada filha. depois que ele descobriu quem sequestrou ela, ele e o deus da tempestade, viraram eternos inimigos. Claro o deus afogado consegui salvar a filha, mas o deus da tempestade, ficou com tanta raiva, que quando sentia falta de sua amada, ele chorava, o mundo dos humanos sentia isso com as fortes chuvas caindo. 
depois que os conquistadores sequestraram sua filha novamente, o deus afogado teve deja vu. leitora! semideusa tava tipo 🤦.
" já fui sequestrada por coisa pior, mas pelo menos ele me deixava nadar e dava muitas concha pra mim, além disso meu pai não ficará nada feliz, sinto pena de vocês. os conquistadores ficarão, " ele quem?".
o reinos foram muito atormentados pela ira do deus afogado, o mar dava respostas a eles.
quando o deus da tempestade descobriu, o inferno começou ( como se a irá do deus afogado não fosse o bastante).
um tempo mais tarde, na sala do trono do nadar, é invadida por água, o deus afogado estava ali em sua forma humana.
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e o deus da tempestade chegou com sua irá, 
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os dois deus fizeram uma tortura aos sete reinos.
moral da história: não mexa com quem está queito.
Feliz natal atrasado, muito anos de vida para você, que seus trabalhos continuem sendo maravilhoso, que você tenha muita saúde 🇧🇷🎄☃️
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
EU ESTOU GRITANDO MEU DEUS-
Que maravilhoso mano, Feliz Natal atrasado meu bem 😍💖🇧🇷
So @vyndiesel, we got an idea here
And I'm going to translate all of this for you guys, because this is beautiful 💖
->
"About the Demigod!Reader, now imagine that the Storm God was the first one to kidnap our reader, of course the Drowned God was in despair, went like crazy without resting, just wanting to find his beloved daughter.
Once he discovered who took her, he and Storm God became eternal enemies. Sure, the Drowned God was able to save his daughter, and his enemy, everytime he remembered his beloved, he would cry, and human world would feel that pain through strong rains.
After the Conquerors took his daughter, the Drowned God had a deja vu, and the Demigoddess was like 🤦‍♀️.
"I was once taken for worse reasons, but at least he would let me swim and would gift me many sea shells." - "Also, my father won't be pleased by this, i truly pity you"
The Conquerors were confused - "Who?"
The Sea soon began to torment the 7 kingdoms by the wrath of the Drowned God, giving an answer to their question. But once the Storm God discovered, hell truly began (In hasn't already with the Drowned God)
Soon, the Throne room would be invaded by the sea and the Drowned would appear. As the Storm god would erupt with wrath.
Both truly tortured the 7 Kingdoms
Moral of the story: Don't mess with those who were quiet"
Honestly, i loved this.
The part where they appeared to confront the Conquerors was crazy, this is a eternal battle.
THIS IS WHY I AM SO HYPERFIXATED ON THE STORY.
And also, another reason for Papa to find a proper husband to the reader
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amaralim · 8 months
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𝐚𝐦𝐚𝐫𝐚 𝐥𝐢𝐦 . 𝑡𝑎𝑠𝑘
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"tá de sacanagem, né?! precisa ser agora?" fez uma careta imediata quando a resposta foi afirmativa, bufando dramaticamente enquanto se ajeitava na cadeira. "tudo bem, tudo bem, mas que seja um papo rápido porque, como pode ver, estou muitíssimo ocupada no momento."
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Amara Lim
Nome coreano: 임애리 ( Lim Ae-ri )
Idade: 28 anos
Gênero: mulher cis
Pronomes: ela/dela
Altura: 1,68 cm
Parente divino e número do chalé: Éris / Chalé 30
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 15 anos
Quem te trouxe até aqui? Vim sozinha. Meu pai já havia me informado onde era.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Já sabia quem ela era desde que nasci, mas fui reclamada somente um mês depois de chegar no Acampamento e precisei ficar no chalé de Hermes porque ficaram receosos que eu estivesse errada sobre meu parentesco divino. (achavam que ela era de Ares)
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Desde que vim para cá somente saí para missões ou idas rápidas para tratar de algum assunto urgente. Não sinto falta da minha vida anterior, pois eu era imensamente infeliz nela. Mas existe, sim, alguma parte sádica e melancólica de mim que sente algum estranhamento por ter acabado.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? o que possuo já é muito útil pra mim. é uma areia mágica feita por hipnos.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? meu tempo com os daemons sempre está em minha mente. a morte do meu pai e a morte de meu primeiro namorado, achilles, também.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes:
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: força e agilidade sobre-humana. isso me ajuda com quase tudo, seja com os treinos, missões ou até coisas bobas como carregar alguma coisa ou desviar.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? sim, tive uma crise de raiva e, como não tinha alvo, ficou tudo em mim e passei quase três dias seguidos sem conseguir conter.
Qual a parte negativa de seu poder: quando não estou bem concentrada a aura acaba se misturando a mim e me atingindo também então ficamos tanto eu quanto o adversário em completo surto.
E qual a parte positiva: ganhar, óbvio.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? minhas espadas gêmeas
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? meu pai ganhou do pai dele, Ares, quando venceu uma grande batalha. eu peguei pra mim quando fui vingar meu pai e, após isso, Ares a abençoou para que eu usasse em nome dele.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? detesto arco e flecha. acho que sou bruta demais e nunca consigo direito. sou ótima em arremessos, mas de flechas não, definitivamente.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? eu não exatamente conto como a primeira algo aqui do acampamento já que meu pai me treinou para participar de diversas missões bem antes que eu chegasse aqui.
Qual a missão mais difícil? até hoje nada superou a dificuldade que foi buscar vingança pela morte do meu pai. mas as missões durante as guerras contra cronos e gaia foram muito difíceis também.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? em quase todas. acredito que sempre esperam que a gente acabe morto.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? nada muito absurdo até agora, na verdade. o que me surpreende já que os xingo o tempo inteiro.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*a maldição da amara é FALSA! NÃO EXISTE! mas ela acredita que sim porque mentiram pra ela e ela estava frágil demais para desacreditar ou pensar direito
Você tem uma maldição ou benção? tenho uma maldição. Todas as pessoas que me amem ou que nutram sentimentos amorosos, platônicos ou muito afetuosos a meu respeito começam a sofrer acidentes graves e que, eventualmente, levarão à morte deles.
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? fui amaldiçoada pelos espíritos daemons, principalmente os que acompanham meu avô, Ares, em batalha. Eles se juntaram a mim na minha caçada para vingar a morte do meu pai.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Não que eu saiba, mas posso evitá-la ou atrasá-la.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Nenhuma. Por mim, explodiriam.
Qual você desgosta mais? Detesto todos, mas minha mãe tem um lugar de desprezo especial no meu coração.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Nesse caso, preferiria não existir.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim, meu avô, Ares. Ele me presenteou com uma arma quando vinguei meu pai. Disse que estava orgulhoso. Não que a opinião dele fizesse alguma diferença em comparação a todo silêncio durante os anos.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Não faço oferendas a eles a não ser que seja estritamente necessário. E definitivamente não faço qualquer prece a Éris.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Hidra sempre me soou muito irritante de se batalhar. Não sei se isso é porque tenho algum gosto estranho sobre cortar cabeças, mas... é.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Já foi picado por uma Quimera? É horrendo e traumatizante!
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Novamente, a Hidra.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (X)
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (X)
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sem nem hesitar. S
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Certamente faria, mas o bem maior na minha concepção raramente coincide com o dos deuses, então...
Como gostaria de ser lembrado? Não desejo ser lembrada. Prefiro que me esqueçam e me deixem em paz. (ooc: ela se sente assim porque se sente como um fardo por conta da maldição)
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Meu chalé, a arena e a floresta.
Local menos favorito: Praia, não sou fã de mar.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Encontros para duelo, certo? Porque encontros românticos eu passo! Definitivamente.
Atividade favorita para se fazer: Treinar, duelar e Caça a Bandeira.
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