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Américo Amarelhe, O 31, 1913
Scanned from the book "Museu Nacional do Teatro", by José Carlos Alvarez, 2011, QuidNovi e autores.
Poster for the review "O 31".
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Museum/House Dr. Anastácio Gonçalves, Lisbon, Porcelain Room, 1905
Scanned from the book "Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves", by José Alberto Ribeiro and Ana Anjos Mântua, 2011, QuidNovi e autores.
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Eu gostei da Coleção "Rainhas e Infantas de Portugal" editada pela QuidNovi e escrita maioritariamente por mulheres. Cada livro fala de, pelo menos, uma infanta ou rainha, muitas vezes ignoradas pela História. Também foi-me útil para ler sobre mosteiros, pois muitas delas passaram as suas vidas nesses.
Sugestões de livros
Fica aqui para que parem de me mandar ask. Notem que isto não é só coisas que eu li, são também sugestões de colegas e amigos que confio muito.
Reis e rainhas:
Toda a coleção da Temas e Debates de biografias de reis e rainhas
Rainhas Medievais de Portugal de Ana Rodrigues de Oliveira
As Avis, Joana Bouza Serrano
História de Portugal Geral
História de Portugal tanto do Rui Ramos como do José Mattoso, sendo o segundo da Círculo de Leitores portanto só se consulta em biblioteca e sao livros de cabeceira
Grandes Mistérios da História de Portugal, Fátima Mariano
História, Arte e Literatura, Diogo Ramada Curto
História Global de Portugal (autores Vários)
Portugal na Idade Média, Sérgio Luís de Carvalho
História da Vida Privada em Portugal, José Mattoso
Al-Andalus
Fath Al-Andalus, Marcos Santos
Lisboa Árabe, Sérgio Luís de Carvalho
Portugal na Espanha Árabe, António Borges Coelho
Cristãos Contra Muçulmanos na Idade Média Peninsular, Carlos de Ayala e Isabel Cristina F. Fernandes (Coord.)
História Judaica e Inquisição
História dos Judeus Portugueses, Carsten L. Wilke
Judeus Portugueses, Esther Mucznik
A Perseguição Aos Judeus e Muçulmanos de Portugal - D. Manuel e o Fim da Tolerância Religiosa (1496-1497), François Soyer
Lisboa Judaica, Sérgio Luís de Carvalho
Inquisição e Cristãos Novos, António José Saraiva
História da Inquisição Portuguesa, Giuseppe Marcocci e José Pedro Paiva
História de Lisboa
Rainha dos Mares (Queen of the Sea em inglês), Barry Hatton
Lisboa Desconhecida e Insólita, Anísio Franco
História Gastronómica de Lisboa, Manuel Paquete
Lisboa em 10 Histórias, Joke Langens
Lisboa Revolucionária, Fernando Rosas
Lisboa no Liberalismo, Victor de Sá
Lisboa Manuelina, Helder Carita
Caminhar por Lisboa, Anísio Franco
Segredos de Lisboa, Inês Ribeiro e Raquel Plicarpo
Diário de um Viajante a Lisboa, Henry Fielding
Século XIX
1808, Laurentino Gomes
A Republicanização da Monarquia, Maria de Fátima Bonifácio
Curiosidades, assuntos específicos e tópicos nicho:
Portugal Insólito, Joaquim Fernandes
História Global da Alimentação (Vários autores)
Quinas e Castelos, Miguel Metelo de Seixas
They Went to Portugal, Rose Macaulay
Heroinas Portuguesas, Fina d'Armada
(Des)colonização e raça:
Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana, Isabel Castro Henriques
Portugal e o Século XX: Estado-Império e a Descolonização, Fernando Tavares Pimenta
Lisboa Africana, Sérgio Luís de Carvalho
Um Mar da Cor na Terra, Miguel Vale de Almeida
Ecos Coloniais: Histórias, Patrimónios e Memórias, de Ana Guardião, Miguel Bandeira Jerónimo e Paulo Peixoto
Caderno de Memórias Coloniais, Isabel Figueiredo
Outras cidades:
Porto Insólito e Desconhecido, Germano da Silva
Cascais, Raquel Henriques da Silva
Qualquer livro da Scala sobre qualquer palácio público, inclusive os da Parques Sintra
vou atualizando à medida que vou descobrindo livros por aí
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Hello! Hello! Hello! It's such a cold day today all over Portugal. Is it cold wherever you are as well? Today I present to you, what I call my misleading title. This beautiful book was gifted to me two years ago, and the title was so interesting that I kept it, and when I went to read the summary and thought it might not be exactly what I was expecting, it was too late to exchange it. So here it is, The Unicorn Road by Martin Davies, although the Portuguese edition, at least this portuguese edition title is translated to The Secret Language of Women. Isn't it a wonderful title? To finish this photograph I decided to add two things I believe are part of The secret language of women, lips and nails. So here is my beautiful lip gloss by @kikomilano and some adorable nail files, you don't even want to ruin by @continente. January 21st 2020, Love, with cold, Mariana #thesecretlanguageofwomen #alinguagemsecretadasmulheres #theunicornroad #msrtindavies #quidnovi #quidnovieditora #bookstagram #tugaandbooks20 #reading #booksaremydrug #bookworm #bookdragon #leitura #habitosdeleitura #reading #booksandflowers #booksofinstagram #yalovin #bookaesthetic #lifeofabookworm #creativebookstagram #bookshelf #bookcase #bookaddict #booknerd #booklover #bookgram #bdloves #bookobsessed #bookandmakeup https://www.instagram.com/p/B7leI6OA7Bo/?igshid=1mtnjiq2ja0fp
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Novas literárias: durante 50 dias coloquei aqui outros tantos excertos de um ensaio sobre o amor que tenho vindo a redigir desde o início do Outono do ano passado. Termina hoje essa publicação, já que a escrita desse projecto irá agora entrar numa nova fase, ao mesmo tempo que me irei passar a dedicar mais ao romance que iniciei no verão de 2021. Relembro que, na quinta-feira, dia 26 de Maio (na Barraca), sairão a público três volumes meus com a chancela da Abysmo: ‘Visão Aproximada’ (uma autobiografia ficcionada), ‘Respiração Pensada’ (um ensaio que tenta responder à pergunta: o que é contar uma vida?) e, por fim, ‘Biografia do Mundo’ (um conjunto de dez cantos poéticos). Ainda este ano, dou conta da publicação dos três romances da 'Trilogia do Sísifo' ('Gnaisse', 'Por Mão Própria' e 'Sísifo') na Colômbia pela editora da Universidad de los Andes; da publicação no Brasil dum romance publicado por cá na QuidNovi em 2013 ('A Dobra do Crioulinho') e que sairá do outro lado do Atlântico com o título 'Águas Revoltas' (pela editora Jaguatirica do Rio de Janeiro que já havia publicado 'Gnaisse' em 2017); para além da antologia poética, intitulada 'El Asombro Irrealizada', editada na Cidade do México pela editora Textofilia, que reúne poemas de seis livros meus da última década.
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Scanned from the book "Museu Nacional do Teatro", José Carlos Alvarez, 2011, QuidNovi e autores.
Poster by Fred Kradolfer for musical review A Rambóia, Portugal, 1928.
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New Caledonia to vote on independence from France | France News
Canberra, Australia – The folks of New Caledonia will vote on Sunday on whether or not they need full independence from France, which has dominated the small archipelago within the Pacific because the 19th century.
The islands, a virtually three-hour flight east of Australia, secured extra autonomy amid rising requires independence by the indigenous Kanak folks within the 1980s.
When an estimated 174,000 voters who qualify as long-term residents head to the polls on Sunday, will probably be the second referendum on New Caledonia’s political standing. The primary, held in 1987, was broadly boycotted by the Kanaks, leading to greater than 98 % electing to stay with France.
Macron: Reconciliation wanted earlier than New Caledonian referendum
Within the capital, Noumea, whereas campaigning has been eager, the temper stays calm.
“The general public temper in Noumea is fairly quiet,” Catherine Ris, professor of economics on the College of New Caledonia, instructed Al Jazeera.
“Political events and folks concerned within the events are campaigning and excited to defend their opinions. There are many conferences, posters within the streets, and sheets of material printed with the purple, blue and inexperienced of the Kanak and Socialist Nationwide Liberation Entrance (FLNKS) flag are hooked on timber on the roadsides throughout the nation.”
‘Shared sovereignty’
About 27 % of New Caledonia’s inhabitants of 279,000 are of European, primarily of French descent, and 39 % indigenous. The remaining are migrants from different Pacific islands and the broader Asia-Pacific.
The 1998 Noumea Accord sought to create a shared imaginative and prescient of the territory’s future, however whereas folks would possibly agree with that imaginative and prescient, divisions stay between French loyalists intent on retaining the established order, and a pro-independence motion equally dedicated to full self-determination.
It was the years of Kanak resistance to disenfranchisement and inequality that triggered talks between French and native leaders about reform. Kanaks have been nervous their customary land was being taken away from them and have been offended on the French authorities’s encouragement of inward European migration, at the same time as Kanaks struggled to get training and discover work.
To appease the indigenous folks and mood requires independence, the French negotiated two main pacts.
The 1988 Matignon Accord was designed to convey extra equitable improvement throughout New Caledonian society, whereas the Noumea Accord paved the best way for elevated autonomy based mostly on an concept of “shared sovereignty”, recognition of Kanak identification and rights and the timetable for this 12 months’s referendum.
No social justice
For New Caledonians basically the vote is about having extra say in points that instantly have an effect on their lives. For Kanaks, it represents the promise of decolonisation seven a long time after it was first promoted within the post-World Battle II period.
New Caledonia is one among solely 17 remaining non-self-governing territories around the globe recognized by the UN as but to completely train its proper to self-determination.
“When it comes to financial improvement, there was change,” stated Bilo Railati, a younger independence supporter of Kanak and Fijian heritage. “However we’ve not but achieved social justice.”
The distinctive Kanak flag is an emblem of the pro-independence motion in New Caledonia [Catherine Wilson/Al Jazeera]
Opinion polls carried out over the previous two years recommend a victory for the pro-France aspect.
As many as 75 % of all eligible voters oppose independence, a survey revealed by native analysis agency Quidnovi in September confirmed. However many Kanaks assist independence for the island, which is famend for its pure magnificence however can also be the placement of one-quarter of the world’s recognized provides of nickel.
The obvious opposition to independence is partly the results of insurance policies encouraging folks to maneuver to the islands from France, which have made the indigenous folks a minority. However there are additionally broad considerations throughout your complete citizens in regards to the doable financial affect of going it alone, which might in all probability imply a decline in French funding of the federal government and public companies.
French politicians have repeatedly emphasised the state is neutral within the referendum and can respect the result.
“It is not for the top of state to take a place on a query that’s solely being put to the folks of New Caledonia,” President Macron stated in a speech throughout his first official go to in Might.
However he went on to say: “France wouldn’t be the identical with out New Caledonia.”
For the French, New Caledonia is a strategic asset, supporting the nation’s place as a worldwide, maritime and army energy.
Turnout vital
It’s also a base from which it will probably lengthen its geopolitical affect within the Asia Pacific, significantly by way of membership of regional organisations, such because the Pacific Islands Discussion board. And if it have been to lose New Caledonia there’s a fear abroad island territories, comparable to French Polynesia, may also begin agitating to go away.
About four,000 loyalists marched by way of the New Caledonian capital in Might throughout a go to by French President Emmanuel Macron [Catherine Wilson/Al Jazeera]
Voter turnout is predicted to be excessive. For the independence motion, the important thing might be getting out the vote in rural areas, residence to about 22 % of the inhabitants and greater than 70 % of Kanaks.
However even when the territory votes “no” on Sunday, it will not finish the matter solely. Beneath the phrases of the Noumea Accord, there will be as much as two extra referenda on independence earlier than 2021.
The French Prime Minister Edouard Philippe has already introduced his intention to journey to the territory and maintain conferences with native leaders quickly after the vote is held. And each camps are anticipated to vigorously negotiate their pursuits within the aftermath of this weekend’s poll.
“Regardless of the outcomes, the native political companions and the state must talk about the way forward for the nation,” Romain Hmeun, editor in chief on the indigenous Radio Djiido station, stated.
“The frequent future must be constructed with the Kanaks, not with out them.”
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from SpicyNBAChili.com http://spicymoviechili.spicynbachili.com/new-caledonia-to-vote-on-independence-from-france-france-news/
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Museum-House Dr. Anastácio Gonçalves, atelier, Lisbon, Portugal, 1905.
Scanned from the book "Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves", José Alberto Ribeiro and Ana Anjos Mântua, 2011, QuidNovi e autores.
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Scanned from the book "Museu Nacional do Teatro", por José Carlos Alvarez, 2011, QuidNovi e autores.
Illustration by Portuguese artist José Barbosa, stage costume "O Diabo" ("The Devil") for the play "Auto da Feira", 1944.
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Scanned from the book “Museu Nacional do Teatro”, José Carlos Alvarez, 2011, QuidNovi e autores.
Stage act "The elegant ones", musical review "A Rambóia".
Portuguese Actress Maria Benard, A Rambóia, 1920.
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Scanned from the book "Museu Nacional do Teatro", José Carlos Alvarez, 2011, QuidNovi e autores.
Poster by Américo Amarelhe for the Portuguese musical review "The 31", 1913.
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Jimmy Perez e «A Maldição do Corvo Negro»
Cheguei ao fim do primeiro livro da tetralogia «O Quarteto das Shetland», que foi o primeiro caso para o detetive Jimmy Perez.
Quem assassinou Catherine Ross?
Oito anos antes, em Shetland, local escolhido pela autora, arquipélago escocês, envolvido pelo frio dos meses de inverno, desaparecera misteriosamente Catriona Bruce. Para Perez e para o Inspetor Taylor a familiaridade criminal entre as duas habitantes da ilha foi como gémeos separados à nascença. Mas, serão eles mesmo idênticos? O cerco de dúvidas fez com que Perez não aceitasse Magnus Tait como suspeito embora fosse ele o principal. As questões prolongaram-se até ao último capítulo, porque todos, de um modo ou de outro, cruzaram periodicamente o caminho de Catherine enquanto esta ainda tinha vida dentro se si, que viria a perdê-la no percurso de um trabalho escolar, um estudo antropológico das Ilhas Shetland e seus habitantes.
Ann Cleeves deu vida às suas personagens com a sua narrativa viva e simples. Não temos aqui a alta-costura a desfilar-nos por entre os dedos no virar de cada página. Contudo, Ann foi capaz de criar uma história cativante e de qualidade com trajes simples. As personagens foram ganhando vida ao longo de cada capítulo, acrescendo-me o interesse em terminar esta ficção e saber os porquês dos assassínios.
A autora não construi apenas uma história feita de decesso. Com subtileza foi alargando a história para espírito festivo dos habitantes de Shetland até ao festival Up-Haley-Aa, uma tradição anual. Nem tudo foi ficção.
Vou continuar a consumir Ann Cleeves sempre que haja oportunidade. Bem, pelo menos mais um livro está garantido — «Noites Brancas».
Agora se me dão licença, vou presentear a minha mente com «A Rapariga-Corvo».
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Hello! Good morning! I've posted about this book multiple times before. It was definitely a cover buy when I was studying psychology, it just made sense. It's a satirical confrontation between religion (in the figure of the Pope) and psychoanalysis in the figure of our doctor. It was a beautiful fictional/reality molded view of what a doctor, a psychiatrist, must do to save hiw own sanity. BTW, I start my Psychiatric Rotation tomorrow, so 😉😉 #acura #thecure #pedroeiras #quidnovi #quidnovieditora #bookstagram #tugaandbooks20 #reading #booksaremydrug #bookworm #bookdragon #leitura #habitosdeleitura #reading #booksandflowers #booksofinstagram #yalovin #bookaesthetic #lifeofabookworm #creativebookstagram #bookshelf #bookcase #bookaddict #booknerd #booklover #bookgram #bdloves #bookworm https://www.instagram.com/p/B7ihNBeAIbY/?igshid=1jhcmrs19pqcn
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No mundo editorial é normal o recurso a trabalhadores independentes. As empresas requerem os serviços, as pessoas prestam-nos e passados alguns (ou muitos) meses, é paga a respectiva remuneração. Por exigência dos patrões, os recibos "verdes" são normalmente emitidos pelos trabalhadores antes de receberem. Alguns dirão que passar recibo de uma quantia que ainda não se recebeu é uma imprudência, uma submissão, até uma estupidez. Mas a maioria das pessoas sujeita-se a este procedimento, na esperança de receber mais rapidamente.
Depois da Dialectus, falamos agora da Quidnovi. Esta editora tem um longo historial de dívidas a colaboradores, desde revisores e tradutores, até ilustradores ou escritores. São vários os testemunhos espalhados pela Web.
João Tordo, um dos autores lesados, publicou no início do ano uma nota no seu Facebook apelando aos leitores para não comprarem um livro seu, editado pela Quidnovi. Ao Diário de Notícias, revelou que a empresa também ficou a dever a autores como Miguel Real, Valter Hugo Mãe ou Patrícia Rei.
Partilhamos três ligações com exemplos de denúncias, testemunhos e comentários sobre o comportamento vergonhoso da Quidnovi: I, II e III.
Ganhem vergonha!
#Quidnovi#Editora Quidnovi#mundo editorial#ganhem vergonha#dívidas#Dialectus#trabalhadores independentes#autores#tradutores#revisres#ilustradores#tradução#revisão#livros#testemunhos#testemunho#denúncias
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Flor de Abril
A Flor de Abril conta às crianças o que o 25 de Abril foi fazendo-o sem maneirismos nem condescendência. Um pai, pintor, busca na memória as respostas à curiosidade do filho, que viu um cravo desenhado sobre o cano de uma espingarda. |+ INFO|
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