#que viva la musica
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I get see Bad fuckin Bunny live tomorrowww!!! Que sentimiento mas hijoeputaaa coñooo 😩😈🖤
#pstexttt#personal#day 1 fan over here and hadn’t had a chance to see him until now#I feel like a lil kid#shout out to my fucking BESTEST FRIEND for making this possible 🥹💕✨#i am hyperventilating#God send help#I will never stop talking about this#si me muero despues de mañana muero feliz#te amo benito#bad fucking bunny#p fuckin r#bad bunny#ready to lose my voice forever#like do you understand how much I love this man? NO!#que viva el reggaeton y la musica Latina#I can’t even get my thoughts out so ima leave it here#i’m still in shock#🥲🥲🥲#lo tuyo viene tambien mi amor 😘✨#nyc#puerto rico#dominican#reggaeton
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Day 4: friends/halloween
vamoooooos estan disfasados como personajes de undertale!!! que viva 2016 ok uh Fox - alphys Creemos que a Fox le gustaría el tema de la moralidad que tiene Undertale, lo que sucedió entre monstruos y humanos, y más los experimentos entre los dos que hizo Alphys. Ver que un personaje que fue presentada por la historia como alguien nervioso y amable, aprender sus gustos, confiar en ella para que ayude en guiarte, ver que si te ayuda, y luego aprender que es capaz de someter a varios monstruos a estos experimentos de inyectarles determinación. Tenia sus razones, queria romper la barrera y mantener vivas las almas de los monstruos fuera de sus cuerpos, pero sigue siendo un acto bastante terrible lol. Creemos que estaría muy interesado Bonnie - sans Ok, si "jajaja, , sans undertale," esa es gran parte de la razon inicial para elegir sans. sans es EL personaje de Undertale. puedes vestirte de el sin saber mucho del juego es un poco más seguro que los otros personajes xq puedes decir que es ironico- ¡Pero creo que a Bonnie le gustaría el personaje! los chistes, la dinámica entre el y Papyrus. Creo que Bonnie se encariñaría con el desde el principio de su primera vez jugando Undertale, solo porque es un personaje divertido, tiene una dinamica divertida con su hermano, y luego, cuando lo encuentra en la sala del juicio, su mundo se pone al revés (¡¿al revés?!) otra vez un personaje que conocias de forma agradable, chistosa, y casual cambia. no de forma tan seria como los experimentos de alphys pero ahora vez que sans toma nota sobre lo que haces, y se acuerda de lo que intentas ocultar. Creo que por primera vez Bonnie tomaría una ruta neutral del juego y trataría de hacer save-scum, pero ver cómo cambia con esas decisiones le fascinaría. Chica - mettaton mettatoooon!! De nuevo, es un personaje divertido, tiene una faciasion con ser una estrella, tener atencion, y tiene toda una historia con lo que quiere hacer, y como se siente sobre compartir una pasion con un camiliar (nabstablook) . Creo que a Chica le gustaria todo como se mueve, su forma de ser, lo dramaico que es, la energia que tiene y por supuesto su musica. Todos los personajes de undertale son divertidos man que quieres que te diga lol... Creo que ella se identificaría con el, chica siendo una niña muy alegre e energetica, y vería cuán dividida esta/estaba el fandom con Mettaton, ya sea disfrutándolo o estando molesta con el y se identificaría aun más. Creo que la gente la trata de manera similar, viéndola como ruidosa y molesta la mayoría de las veces. Y lo de compartir una pasion con un familiar la recordaria a su relacion con Robin. (la hermana mayor que le dimos) o y chica es la unica que puede ponerse una peluca kjarfgb , nose ve su cabello y con fox y freddy si. #cosplayer Golden - nabstablook Un fantasma triste que le gusta hacer música, tiene talento, pero más que nada quiere poder tener una vida alejada, tranquila donde pueda vivir en paz... yeah. creo que golden tiene el mejor disfraz, me gusto es diseño pero no puse eseñar como funciona en este dibujo. tiene 2 formas... silly...
Fred - chara,
get abandoned get abandoned get cast out of humanity and seek vengeance ? find a family in unlikely places, but want to go back anyway? get abandoned and misunderstood and hurt the people you love you freak
Freddy - asriel.
cuándo estoy en en una competencia de personaje que muchas personas no saben cómo manejar para alguna razón y mi competencia es freddy fnafhs y asriel dreemur… uh ok astiel personaje que es amable pero wue nos eseña wue todos solos capaz de ser peores pero tamien es ejemplo que nunca estamos demaciado lejos para ser salvados uughgh
chara y astriel tambien tienen todo. una . cosita de loteralmente. combinan sus almas? combinacion de monstruo y humano…. es. auagachggahfGHGHA AAAAUGHH
hjhhhhhghgh..... hhhhhhhhhhh.... iykyk... iykyk.............. fml
aqui les paso los conceptos, donde pueden ver mucho mejor la idea que tuve para golden... ft meg as mad mew mew con una mascara de a mad dummy yayyyyy.
#fnafhs#fhs#fhsz3r0#fhszero#fnafhs fox#fnafhs bonnie#fnafhs chica#fnafhs golden#fnafhs fred#fnafhs freddy#fhs week 2024#fnafhs week 2024#halloween
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Vc poderia fazer um que é assim: ela é jornalista e qnd ele vem ela entrevista ele, e o h fica completamente apaixonado por ela até a canta na entrevista fazendo essa ficar timida, soq nao rola nadaa ai passa um tempo e ele escreve uma musica contando de ter uma crush brasileira e o tt piraa, ai dps q ele volta pro br ela acaba entrevistando ele, eles saem, dps começam a namorar (ai amada pfvr faz bemmmm diabético ando na pura carência akkakaka) pfvrr e obrigadooo
Sinopse: Depois de apenas uma entrevista, Harry não conseguiu esquecer a jornalista brasileira que roubou seu coração.
NotaAutora: Caramba como eu demorei para fazer esse imagine, me desculpe meu amor, mas finalmente saiu espero que goste.
Avisos: Romance e mais romance.
Você estava no estúdio da emissora, seu coração batendo acelerado com a antecipação. Você havia entrevistado muitas celebridades, mas algo em Harry Styles a deixava mais nervosa. Talvez fosse a combinação de seu talento avassalador com o carisma que exalava, ou talvez fossem aqueles olhos penetrantes que pareciam ver além da superfície.
Enquanto ajeitava o microfone e revisava suas perguntas pela última vez, sentia as mãos tremerem levemente. “Mantenha o profissionalismo”, repetia mentalmente.
Quando Harry entrou na sala, exalava confiança, mas havia uma gentileza em seus gestos, ele entrou sorrindo cumprimentando a todos calorosamente.
— Olá, S/n. É um prazer finalmente conhecê-la.
— O prazer é todo meu, Harry. Obrigada por tirar um tempo da sua agenda tão ocupada para esta entrevista.
— Não é um problema, eu estava ansioso para esta conversa.
Vocês se sentaram, e a entrevista começou. Você fez perguntas sobre a turnê, sobre as inspirações dele e suas experiências ao redor do mundo e Harry respondia com total atenção.
— Eu sempre achei fascinante como cada lugar tem sua própria alma, sabe? Mas o Brasil... É diferente. É como se a energia aqui fosse mais viva, mais intensa.
— Nós somos conhecidos por sermos um povo apaixonado. Isso influencia como vemos a música, arte, em tudo. — Sorriu.
— Eu percebi isso no pouco momento que estou perto de você. Você coloca seu coração em tudo o que faz?
Você sentiu o rosto corar ligeiramente,havia algo na maneira como Harry disse aquelas palavras que a atingiu profundamente.
— Eu tento. Acho que, quando você ama o que faz, isso se reflete em como você se apresenta ao mundo. — Disse um pouco tímida.
— Também percebi como as pessoas daqui são tão bonitas. — Sorriu de lado. — Todas as brasileiras são bonitas como você?
— Ah! Bem, as brasileiras sempre são elogiadas. — Sua voz vacilou não sabendo muito bem como lidar com o que acabou de ouvir.
Quando a entrevista terminou, havia uma hesitação no ar, como se nenhum dos dois quisesse que aquele momento acabasse.
— Essa foi uma das entrevistas mais agradáveis que já tive. Espero que possamos fazer isso de novo algum dia. — Deu um sorriso sincero.
— Eu adoraria. Obrigada por seu tempo, Harry.
Quando ele saiu, você fica parada por um momento, sentindo o peso de tudo que acabou de acontecer.
Ele flertou mesmo com você? Assim tão naturalmente?
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Semanas se passaram desde a entrevista com Harry, mas você não conseguia tirar aquela conversa da cabeça. Havia algo nele que a atraía de uma forma que não queria admitir, algo que a fazia pensar nele mais do que era apropriado. Você tentava se concentrar em seu trabalho, mas bastava uma música dele tocar no rádio para que ela fosse transportada de volta para aquele momento no estúdio.
Alguns meses depois enquanto revisava alguns artigos no escritório, você começou a ouvir rumores sobre uma nova música de Harry que estava agitando as redes sociais. O Twitter estava enlouquecendo, com fãs tentando descobrir quem era a misteriosa "garota brasileira" que teve uma música totalmente dedicada a ela.
Com muita curiosidade também, decidiu ouvir a música. Colocou os fones de ouvido, tentando manter a mente clara e analítica, mas assim que a melodia começou, sentiu um nó no estômago.
"Ela apareceu como um raio de sol, iluminando meu mundo de uma forma que eu não esperava... Uma garota brasileira, com um sorriso que não consigo esquecer."
Você sentiu o coração acelerar. Cada linha da canção parecia estar falando diretamente com você, descrevendo exatamente a sensação que teve durante a entrevista.
Mas era impossível!
Harry Styles dentre tantas mulheres lindas que o veneravam iria realmente prestar atenção em você?
Fazer um música sobre você?
Você tentava racionalizar, dizendo a si mesma que deve ser apenas coincidência. Mas então, a música continua.
"Seus olhos contavam histórias que ela não dizia em palavras, ela tinha paixão em seu olhar e eu me perdi naquele momento... Agora, tudo o que posso fazer é pensar nela."
Você desligou a música abruptamente. Seu coração acelerado, e suas mãos trêmulas. Olhou ao redor do escritório, tentando se reconectar com a realidade, mas tudo parece distante.
Poderia Harry realmente estar falando de você? Seria possível?
— Não, não pode ser sobre mim. Eu estou sendo ridícula... Não estou? — Disse a si mesma.
No entanto, as dúvidas começam a se acumular. Cada vez que via uma nova menção à música online, se perguntava se realmente era sobre si. Mas a ideia a assustava tanto quanto a intrigava.
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A sua ansiedade atingiu um novo pico quando Harry Styles anunciou que voltaria ao Brasil para uma nova turnê. Você tentou não pensar muito sobre a possibilidade de revê-lo, mas era impossível ignorar. A música ainda estava nas paradas de sucesso, e cada vez que tocava, você sentia ainda mais confusa.
Seu editor, percebendo a repercussão, a designou novamente para entrevistá-lo. Seu o estômago revirou com a notícia, sem saber se devia se sentir animada ou apavorada. Você passou dias ensaiando como deveria agir, o que deveria dizer, mas nada pareceu prepará-la para o reencontro.
No dia da entrevista, você chegou cedo ao local, mais nervosa do que nunca, tentando se concentrar em seu trabalho, mas sua mente estava dominada por pensamentos sobre Harry. Quando ele entrou na sala, seu coração quase parou. Ele estava mais bonito do que se lembrava, com um sorriso que fez suas pernas tremerem.
—S/n, é bom vê-la novamente. Parece que o destino gosta de nos colocar juntos. — Deu um sorriso caloroso.
— É... Parece que sim. Como você está?
—Melhor agora com sua companhia.
— Pronto para começar?
— Para você estou sempre pronto.
A entrevista começou, mas desta vez, a tensão era palpável. Você tentava manter a compostura, mas cada vez que Harry a olhava parecia que ele estava vendo sua alma.
— Bem, Harry, há uma música particular que tem feito muito sucesso e gerou muitas especulações. — Iniciou nervosa. — Pode nos falar um pouco sobre "Brazilian Girl".
— Você sabe, desde a última vez que nos vimos, eu escrevi muitas músicas. Mas essa em particular parece que se destacou, acho que os fãs brasileiros gostam de ver seu país em uma música. — Sorriu pretensioso. — Ela foi inspirada por alguém que encontrei aqui no Brasil... Uma pessoa que realmente mexeu comigo.
— Eu ouvi essa música. Ela é linda... Achei bem pessoal.
— Sim, é muito pessoal.— Ele se inclinou levemente para frente. — E, honestamente, eu não consigo parar de pensar naquela inspiração.
O local pareceu perder o ar.
Ele estava falando de você? Tudo parecia apontar para isso, mas você não sabia como reagir.
— É... De certa forma, é algo que todos podem se identificar, não é? — Retomou sua compostura. — Acho que todos já tivemos alguém que mexeu conosco.
— E você tem alguém assim agora?
— Bem, acho melhor voltarmos para entrevista. — Tentou desviar sua pergunta, afinal todos ali estavam os observando.
Quando a entrevista terminou Harry hesitou antes de sair, como se estivesse tomando coragem para falar algo.
— Obrigado mais uma vez, Harry. — Estendeu a mão.
— Eu que sou grato por te ver mais uma vez, eu não sei se você está disponível ou gostaria de fazer isso, mas eu queria muito que fosse jantar comigo, S/n?
— Eu... Sim, acho que seria legal.
— Ótimo! Me passa seu número? — Ele lhe entregou o celular.
— Claro. — digitou rapidamente o número antes de entregar-lo.
— Te mando uma mensagem. — Sorriu deixando um beijo em sua bochecha.
Quando Harry saiu, você tocou sua bochecha com os dedos sentindo como se estivesse à beira de um colapso.
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O lugar que ele escolheu era restaurante discreto de são Paulo, longe dos holofotes. Você chegou alguns minutos antes, nervosa, mas determinada a descobrir o que realmente Harry estava querendo.
Ele chegou com um sorriso encantador em seu rosto, vestindo um traje casual que ainda exalava charme. Há cumprimentou com um beijo no rosto novamente, fazendo-a sentir um frio na barriga.
—Você está linda esta noite, S/n.
Observou novamente seu vestido vermelho.
— Obrigada, Harry. Você também está ótimo.
Durante o jantar Harry fez perguntas sobre sua vida , seus sonhos e suas ambições. A conversa fluiu naturalmente, ele até elogiou sem inglês e como seu sotaque brasileiro era fofo aos seus ouvidos. .
— Eu sempre achei que entrevistas eram apenas um meio de promover o trabalho, mas depois de conhecer você, percebo que podem ser muito mais. — Casualmente disse Harry dando uma garfada em sua massa.
— Como assim?
— Você foi diferente de todas as pessoas que me entrevistaram. Há algo em você que me fez repensar algumas coisas. Sua paixão pela sua profissão, a forma como você fala sobre suas experiências... É raro encontrar alguém assim, que tem esse olhar apaixonado pela vida.
— Eu só tento ser eu mesma. É bom ouvir que isso transparece além de mim.
— Não é apenas isso. É como se você tivesse uma coisa que eu não consigo ignorar.
Você sentiu o rosto esquentar.
— Bem, obrigado. — Sorriu timida. — Também há algo em você que não consigo ignorar.
Você estava começando a entender que Harry estava realmente interessado.
— Harry, posso te fazer uma pergunta?
— Claro.
— "Brazilian Girl" é sobre quem? Se não for muito esvazivo perguntar isso.
— Pensei que já estivesse óbvio. — Ele brincou. — Desde aquela entrevista eu não consegui tirar você da cabeça S/n, é como se eu estivesse fadado a pensar em você sem que tivesse escolha, eu precisava me expressar de alguma maneira então usei o que sei fazer de melhor, eu compus só para você e quando voltei ao Brasil eu só precisava de uma chance para ver você de novo, eu não podia perder essa chance, então por isso te convidei para jantar.
— Uau! É... Isso explica muita coisa. — Sorriu sem jeito. — Não vou negar que também pensei em você durante esses meses.
— Eu sei que isso pode parecer repentino, mas eu realmente gostaria de passar mais tempo com você. Eu vou passar somente uma semana no Brasil e queria poder passar com você, gostaria de me conhecer melhor, S/n?
— Harry, eu... Adoraria.
O sorriso de Harry se alargou com a sua resposta. A atmosfera ao redor parecia ter mudado, tornando-se mais íntima, quase como se o tempo tivesse desacelerado, permitindo que vocês dois desfrutassem daquele momento especial.
— Que bom, porque tem tantos lugares que adoraria conhecer com você. — Ele disse, olhando profundamente nos seus olhos.
A naturalidade com que Harry se comportava fez você se sentir confortável o suficiente para deixar de lado qualquer insegurança que ainda restava sobre estar com ele.
Depois do jantar, Harry insistiu em acompanhar você até o carro, e enquanto caminhavam lado a lado pela rua tranquila, ele parou de repente, virando-se para você.
— Eu sei que tudo isso está acontecendo muito rápido... — começou ele, com um tom de voz mais sério, mas ainda suave. — Mas há algo em você que me faz querer arriscar, tentar algo que eu nunca pensei que faria. Não quero que sinta pressão, S/n, só quero que saiba que gostei muito de você, por isso fiz essa proposta.
A sinceridade em seus olhos era inegável, e você sentiu o coração derreter com as palavras dele. O que estava acontecendo era surreal, mas ao mesmo tempo, parecia certo.
— Harry, eu... Eu gostei de você.
Harry sorriu, um sorriso de pura felicidade, e então, sem dizer mais nada, ele se inclinou e deu um beijo suave em seus lábios.
— Eu vou te mandar uma mensagem amanhã para combinarmos, ok? — Ele disse, ainda perto, com a voz baixa e reconfortante.
— Combinado.
Quando ele finalmente se afastou, e você entrou no carro, seu coração ainda batia forte, mas desta vez, não era por nervosismo. Era por antecipação, pela possibilidade de algo novo e maravilhoso se desenrolando na sua vida.
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Na manhã seguinte ao jantar, você acordou com uma mensagem de Harry, perguntando se poderiam se encontrar novamente. O coração acelerou só de ver o nome dele na tela do seu celular. A semana prometia ser inesquecível, e você estava ansiosa para descobrir o que mais ele tinha planejado.
Harry decidiu começar a semana com um passeio tranquilo pelo Parque Ibirapuera. Era um dia ensolarado, e as árvores balançavam suavemente com a brisa. Vocês caminhavam lado a lado, conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo, depois, pararam para tomar um café em uma das pequenas barracas do parque. O riso dele era contagiante, e você se pegou rindo junto com ele, esquecendo-se de todas as suas preocupações. Havia algo no jeito dele que fazia tudo parecer mais leve, mais simples, mesmo com tanta atenção que acabaram recebendo de fãs e paparazzi.
Harry não mentiu quando disse que queria passar os dias com você, porque durante todo o dia vocês não se desgrudaram, ele decidiu que queria compartilhar com você um pouco mais do seu mundo. Ele não só desejava aproveitar sua companhia, mas também queria que você visse o que o fazia vibrar: a música. E assim, ele te convidou para acompanhá-lo em seus shows em São Paulo e Rio de Janeiro.
O primeiro show da semana foi em São Paulo. Você estava nos bastidores, observando enquanto ele se preparava. O ar no camarim estava cheio de uma mistura de adrenalina e expectativa. Ele olhou para você, sorrindo, e antes de subir ao palco, te puxou para um canto.
— Sabe, S/n, ter você aqui me deixa muito feliz— ele disse, a voz suave. — Eu sei que não é fácil, são tantas pessoas, mas só de olhar para você, me sinto melhor.
Ele te beijou suavemente.
— Se estou te beijando demais me avise, é só que não consigo ficar longe.
— Eu gosto, continue a me beijar Harry Styles. — O beijou novamente.
Quando se separaram, os olhos dele estavam brilhando.
O show começou, e você observou, fascinada, enquanto ele tomava conta do palco. Era evidente que ele amava o que fazia. De vez em quando, ele olhava na sua direção, e sempre que o fazia, um sorriso surgia em seus lábios.
Depois do show em São Paulo, Ele tinha um show marcado no Rio de Janeiro, e achou que seria a oportunidade perfeita para passar mais um tempo com você.
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Vocês chegaram ao Rio de Janeiro em um voo privado, mas mesmo assim, alguns fãs descobriram o itinerário de Harry. No aeroporto, um pequeno grupo de pessoas já aguardava com cartazes e câmeras. Quando viram Harry, começaram a gritar seu nome, animados e surpresos por vê-lo. Havia alguns desafios que acompanhavam só por estar ao lado de uma celebridade tão conhecida. A cada passo, os fãs de Harry ficavam eufóricos, especialmente ao vê-lo com você, o que exigia ainda mais cuidado.
Harry manteve um sorriso simpático no rosto, mas te olhou de relance, a preocupação evidente em seus olhos.
— Vamos sair daqui rapidinho — ele sussurrou, guiando você através da multidão com a ajuda de seguranças. — Não se preocupe.
Depois do tumulto no aeroporto, vocês conseguiram se acomodar em um hotel de luxo em Ipanema. Harry estava encantado com a vista do quarto, que dava para o mar. Ele ficou em silêncio por alguns segundos, apenas observando a paisagem, antes de se virar para você com um sorriso.
— Você poderia me mostrar mais dessa cidade incrível? — perguntou, a voz cheia de expectativa. — Sabe de um ponto de vista de uma brasileira?
— Claro.
Nos dois dias seguintes, você se tornou a guia de Harry, mostrando a ele os lugares mais icônicos e belos do Rio. A cada lugar que visitavam, ele não parava de elogiar a beleza do Brasil e o quanto estava encantado por você estar ali, compartilhando esses momentos com ele.
Harry também a surpreendeu com um jantar à luz de velas em um restaurante com vista para a cidade do Rio. A vista era de tirar o fôlego, mas você mal conseguia prestar atenção nela com Harry ao seu lado, olhando para você como se fosse a única pessoa no mundo.
— Você já percebeu como tudo parece mais intenso aqui? — ele perguntou enquanto segurava sua mão sobre a mesa.
— Sim, acho que é o jeito brasileiro de ser. — respondeu, sorrindo.
— Eu gosto disso. — Ele apertou suavemente sua mão. — E eu gosto de você. — Disse com sinceridade.— Eu adoro como você é... tão brasileira. Tem algo tão natural e encantador na sua maneira de ser. Seu jeito carinhoso... é simplesmente irresistível. — Você corou, sentindo o coração aquecer com o elogio. — Eu não consigo resistir a você.
— Eu também não consigo resistir a você. — Você sentiu seu coração quase explodir.
A noite do show chegou, e o Rio de Janeiro estava ainda mais vibrante do que de costume. Você ficou nos bastidores novamente, observando enquanto ele se preparava para a apresentação. A excitação no ar era quase palpável, e você podia sentir a energia de Harry aumentar a cada momento que se aproximava de subir ao palco.
Antes de entrar em cena, ele te puxou para mais perto e te deu um beijo carinhoso, murmurando algo em seu ouvido.
— Eu mal posso esperar para voltar para você depois do show — ele disse, com um sorriso travesso.
Você sabia exatamente o que ele queria.
— Eu também não.
Durante a apresentação, ele mencionou o quanto estava gostando do Brasil e o quanto a energia do lugar o estava inspirando a escrever ainda mais músicas. Ele não conseguia tirar os olhos de você enquanto cantava, fazendo seu coração disparar.
Quando o show terminou, vocês voltaram ao hotel, exaustos mas felizes.
— Eu nunca vou esquecer essa semana, S/n — ele disse, enquanto vocês relaxavam na varanda do hotel, observando as luzes da cidade ao longe.
Ele te puxou para mais perto, fazendo-a sentar em seu colo, então beijou seu pescoço, e então seus lábios, devagar e com carinho.
— Essa semana vai fica gravada em mim para sempre.
— Você é incrível, S/n. Seu jeito, seu sorriso, tudo em você... — ele murmurou entre os beijos. — Eu não quero que isso termine aqui.
Você o beijou com mais intensidade, sentindo as palavras dele se encaixarem perfeitamente com o que sentia.
No dia seguinte, no aeroporto, vocês se despediram com abraços apertados e olhos marejados. Não era um adeus definitivo, mas sim um "até logo."
— Eu realmente espero que possamos continuar isso, S/n. — Ele disse, segurando suas mãos uma última vez antes de embarcar. — Não quero que seja apenas uma lembrança, quero que seja algo real.
Você sorriu, sentindo seu coração quente.
— Eu também quero, Harry.
— Promete que em duas semanas vai mesmo pegar aquele avião para me ver?
— Sim.
— Vou esperar por você.
— Eu sei que vai.
Quando ele se foi, você ficou ali por alguns minutos, sentindo a ausência dele como um vazio inesperado. Mas, ao mesmo tempo, havia um conforto em saber que essa não era uma despedida final, mas sim o início de algo novo e promissor.
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Miro por la ventana, del coche que me lleva,
las campas verdes: vivas, llenas de hierba;
el cielo lleno de nubes, como el carbon negras
entre las que el sol se asoma, tratando brillar
Los retumbos de las nubes...se avecina tormenta
mis ojos, ahora cerrados, ya no observan la belleza de las praderas
la cabeza contra el cristal, para perderme en un mar de notas
Dun dun dun, muevo mi cabeza
Dun dun dun, escucho la letra
Dun dun dun, en casa te encuentras
Dun dun dun, ya nada me aterra
Aprendí a refugiarme en aquello que se tacha de horripilante
Pues en la oscuridad nads puede alcanzarte
Estreché lazos con los monstruos de mi infancia
Resultado de ser siempre odiada y pisoteada
Entre páginas me escondo, para no enfrentarme a la verdad
Entre palabras me refugio, para expresar aquello imposible de explicar
Entre sus brazos me acurruco, donde el corazon late al son del mio
Las gotas contra el cristal destruyen mi ensueño
Pero qué hay mejor que este ambiente hogareño
Al son de las notas en mis oídos, observo el agua caer
E hipnotizada con ese son, de la musica sumergida,
mi mente vaga al lugar del que nunca quise escapar
El lugar en el que todo sigue igual
y es imposible ser afectado por ningún mal
Donde el fuego crepita al son de la lluvia
Y se baila lentamente al ritmo del trueno
Aquel lugar mágico al que siempre me quise mudar
Pero no hay mas remedio que para estar en el soñar
Pues en este mundo es imposible escapar
A donde uno quisiera marchar
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Viva la Música (Ao3)
Día 1: Au Historico
Pareja Ecuchi
Advertencias Menciones implicitas de situacion politica, homofobia, uso recreativo de drogas y racismo
Resumen De Lima a París, de San Francisco a Viña, Manuel y Francisco tocan y se enamoran. De los 60s a 90s, el show debe continuar.
Playlisting (no son todas las canciones, más las vibes)
Lima, 1970
Cuando se conocen suena, de fondo “Virgenes del Sol” la voz gorjeante de Yma Sumac, la soprano Inca. Al oír la canción Francisco sonrié. Está esperando que comience el concierto de los “Los Jairas”, nunca había pensado ver tanta gente para escuchar música andina, y peor en Lima. Cuando le invitaron a la radio de Machachi por fiestas de pueblo a que toque su charango, él ya se sentía Elvis Presley más o menos o Julio Jaramillo. Cuando fue a Quito no lo podía creer. Pero Julio le asegura que la música andina estña triunfando en Europa. “Los Jairas”, tocan con un gringo que toca la quena. Julio, le dice que hay productores gringos que pueden contratarles, Francsico no sabe si le cree pero cuando le conoce en fiestas de Quito sabe que es el mejor charanguista que ha visto nunca. Así que acepta la locura de venir a Lima a ver un grupo boliviano tocar porque van a hacer unas tocadas de música andina. Franciso llevaba el pelo un poco largo de guagua pero desde que fue a Quito se lo cortó. Hoy, pero, se puso sombrero para que sepan que es indio y a recibido sonrisas de alguna gente, saludos en quechua.
Ahora, los hippies tienen el pelo largo, como el tipo alto a su lado que parece también medio perdido. Es blanco, alto y muy flaco con un bigote que le queda mal y el pelo lacio. Lleva un jean y una camisa blanca se ve moderno, unas gafas que le cubren media cara de marco de abuelita, seguramente limeño con plata. Francisco es callado, pero no es tímido. El otro chico tendrá su edad y está solo.
- Que bien que por lo menos nos pongan Yma Sumác para esperar, ¿no?
El tipo alto no dice nada. Francisco siente un poco de vergüenza pero luego ve que asiente.
- Sí… muy peruano. - Dice con algo de burla en la voz. Le dedica una sonrisa y Francisco quisiera preguntarle si no es peruano pero la musica comienza. El rondado suena un poco como la voz de Yma Sumac, como los pájaros de la cordillera. El hippie se quita las gafas.
El concierto dura dos horas. Francisco no puede despegar los ojos, de los artistas. El estadio se comienza a llenar y el hippie está tan cerca de él que sus brazos se tocan un poco, a su otro lado hay una familia con niños morenos. A Francisco no le molesta, suena el charango y a veces le no puede evitar poner los dedos en las posiciónes para tocarlo despues. El hippie mira tambien concentradísimo. Es una comunión con el público, cuando comienzan a cantar “La vida que me ha tocado” no puede evitar volover a mirar al hippie, los ojos marrón claro brillan, sus labios son delgados pero se extienden en una sonrisa. Los dos asienen.
Cuando para cerrar el concierto tocan “Las Virgenes del Sol” Francisco y su vecino comienzan a aplaudir y se sonrien de nuevo. Con las últimas notas siente una mano en su brazo. Un acento, decididamente no peruano.
- Soy Manuel Gonzalez, mucho gusto.
- Francisco Burgos. ¿Chileno?
Asiente con cuidado, la gente se comienza a ir.
- Yo soy de Ecuador.
Le mira a los ojos y aunque no saben que más decir se sonrién de nuevo, en el estadío aplauden para que toquen la última. Las luces se vuelven a apagar. Suena la de “Chapaco Preguntón” pero los dos se siguen mirando. Francisco se pregunta sí… Sería fácil rozarle la mano con los nudillo, si le quita es que nada, pero si se deja… así hizo con el Segundo Morales, el primero chico al que besó cuando fue a tocar a Cuenca al Corpus Cristi.
Pero no se atreve. Al final encuentra a Julio que le presenta a los músicos y Francisco se olvida de todo. Toman pisco y al final van a una fiesta a unas casas grandes del centro. Hay hartos indios, quichuas aymaras, gringos tambien, gente bien y gente rara. De repente se van hacía una salita donde están fumando y un hombro, de pelo largo, bigote feo, afina una guitarra.
- Franscisco, te presento a Manuel Gonzalez, ahí donde le ves con sus pintas de gringo es chileno y canta tonada, como Violeta Parra. Pero a veces le coge la locura y toca guitarra electrica. Es un huaso sicodelico.
Manuel parece anonadado un segundo. Luego le sonrié.
- Como Violeta tampoco. A mí aún no me invitan a París. Un placer verle de nuevo Francisco.
No explica nada más y comienza a tocar “Yo vendo unos ojos negros”. Francisco no puede dejar de mirarle. Manuel tampoco. Esa noche en Lima a Francisco le ofrecen LSD y no toma, whisky y agradece, pero solo se moja los labios. Manuel le ofrece ir a la terraza y acepta con gusto. Cuando se besan la boca del chileno está seca y se oye solo el mar.
***
San Francisco, 1966
En otra vida, Manuel hubiera sido ingeniero o economista. Es un chico brillante, de familia bien de Santiagon y aunque le gustaba la guitarra y los boleros un poco moridores y las tonadas de fiestas patrias el rock un poco muy ruidoso creían sus padres que se le pasaría cuando fuera a estudiar a Caltech ingenieria en minas.
Manuel siempre ha sido raro. Lee mucho y habla muy poco. Está esperando, ha estado leyendo y escribiendo y esperando. Tocando la guitarra, guardandose para algo que no sabe que es. Cuando se da cuenta que prefiere a los hombres no le choca, ha leido suficientes gringos y franceses para saber que asi pasa. Cuando entiende que no quiere ser ingeniero no se preocupa, sabe que uno puede siempre comenzar tarde.
En San Franscisco, eran los 60s, Manuel nunca ha sido bueno para hacer amigos pero es inteligente y entiende lo que pasa. Fue solo a conciertos de rock y solo a conciertos de funk. Fue solo a la playa y vio de reojo a los hippies. Solo se acerco a uno de sus compañeros cuando le vio tocando una canción que parecía un corrido o una tonada en la universidad. Un gringo rubio, con un tipo que parecía mexicano mirandolo.
- ¿Qué canción es esa? - Preguntó en inglés.
El moreno le sonrió, mirandolo de arriba abajo. Lleva un pantalon de tela y un chaleco con motivos que ha visto en los tejidos mexicanos de las pelicas que veia su abuela. El rubio solo estám comenzando a tocar un country más melodico, como una polka.
- Tantito de folk nomás. ¿Has oido hablar de Woodie Gutrie?
Woodie Gutrie, cantaba canciones viejas americanas que decían en la universidad que eran de campesinos incultos. Manuel era mucho de leer y una cosa le llevó a la otra y seis meses después estaba dejando ingenieria y comenzando literatura americana. Antesa de darse cuenta Manuel estaba escribiendo ensayos comparandon Neruda con la Beat Generation, teniendo opiniones sobre la Guerra de Vietnam, acompañando a Pedro a las reuniones de la la Mexican American Political Association y tomando LSD, mucho LSD en la playa de California que hacía que el cielo se uniera con el mar en una explosión roja. Las guitarra a la que alguien le intentaba sacar sonoridades indias le hacñia pensar en el sonido extraño, del guitarrón, en los tambores de los mapuches.
Cuando se graduó volvió con el pelo largo, un matón mexicano, y la representación de sintetizadores americanos. Sus padres casi se mueren.
- ¿Que vas a hacer Manuel?
- Ir a Viña. Allá necesitan de estos. - Dijo como si fuera evidente, y una semana después, alla fue.
***
Viña del Mar, 1972
Francisco se siente profundamente rídiculo con la dirección en un papelitop ahora destrozando en la mano. Él siempre ha sido callado pero valiente. Voluntarioso dice su abuelita. No le importo cuando le dijeron que vaya a aprenden una profesión y el decidió ser cantante. Pero gastarse casi todos los ahorros para ir a Chile porque le llamó un tipo al que besó una vez es ser ya shunsho. Pero no puede evitarlo, hay algo en Manuel, algo cercano. Cuando le llama siempre hay un momento que su corazón late “cual caballo desbocao” como diría la copla venezolana, al oír las entonaciones de su acento chileno, su voz grave. Se enamora más cada vez que se gasta la fortuna al telefono, le falta prender una vela para poder que la operadora pueda conectarles.
Nunca ha sido él de escribir pero con Manuel han intercambiado decenas de cartas, recortes de poemas y sobretodo canciones. Franscisco le habla a Manuel de sus animales y del campo, siente que le escucha, le habla de como los grupos andinos se están haciendo conocidos como ahora llenan estadios y tienen músicos acompañantes. Manuel le habla de la industria de la musica en la que está entrando más como productor y técnico de sonido.
Siguieron con indignación y luego tranquilidad el proceso por el copyright de “El Condor Pasa”.
Hablaban tambien de otras cosas :
“a veces cuando miro el mar me acuerdo de la noche que pasamos, hay lugares donde los hombres se encuentran en Santiago, pero me parece vacío no saber que puedo después hablar con alguien.”
“El otro día mi perro el Humberto se comió una flores que se llaman acá floripondio y estaba enfermo porque son flores que duermen, me acorde de que usted que tambien se come flores raras. A mí me han ofrecido floripondio, hasta la yagé que le dicen pero no quiero, quiero tener los ojos bien abiertos. No sé como explicar”
Manuel abre la puerta y parece algo molesto. Cuando le ve parece calmarse, coge su maleta y cierra la puerta.
- Señor Francisco.- Saluda, cómo si no lo conociera. Se ha cortado el pelo y por consejo suyo el bigote, pero aún tiene una melena. Las gafas de sol chocan con los parpádos largos de Francisco cuando se besan.
- Manuel González. - Lo dice con un cariño que al chileno haría suspirar.
Cada vez que escribe, cada vez que le habla a Francisco, siente por un segundo que no es enserio. Que se está inventando todo y que se va a disipar todo como una alucinación de las que tenía en la universidad bajos los efectos del LSD. No sabe bien que hacer pero quiere tocarle, deja la mano en su hombro y luego le coge la muñeca delicadamente. No se acuestan ese día, no directamente, pasan más tiempo mostrandose los ultimas discos que han adquirido con el sudor y haciendo llorar a sus respectivos instrumentos. Cuando el sol se está acostando comen pan y con paté. Francisco ha hecho 56 horas de bus con una parada en Lima de una noche asi que Manuel pone un vinil de música india y le masagea la espalda un largo tiempo.
Está vivo se da cuenta, el hombre que le hace reír, que toca el charango con un toque saltarín de sanjuanito está realmente con él, su piel caliente bajo sus manos.
- Con esta música se cogían todos los hippies de mi universidad gringa. - Le murmura cerca del oído, intenta que sea sensual pero Francisco se ríe. Se ríe y se ríe, alegre.
- Shunsho eres Manuel.- Le besa todavía sonriendo. - Yo me acuesto con usted hasta con el himno nacional.
Esta vez es Manuel quién no puede dejar de reirse hasta que comienzan a besarse, se oye afuera, también el mar.
Francisco es serrano y si no confía en bañarse en mar abierto, no puede dejar de mirar al mar. Van al mar casi todos los días y escuchan todos los vinilos que tiene. A los tres días de llegar, Manuel le pide que toque el charango y comienza a tocar, en algunas partes rasgasdos largos en su guiterra electrica.
- Deberíamos ir a París. Usted toca el charango, y yo le hago arreglos sicodelicos. Algo nos han de dar.
Francisco no dice nada. No se ríe, solo piensa, piensa como cuando decidió ir a tocar de pueblo en pueblo, piensa en una vida tan lejos de su tierra.
- No. Muy lejos París, pero si fuera más cerca…
Francisco se da cuenta que nunca ha escrito en Kichwa, pero trata para escribirle una carta a su abuelita y su mamás que habla del destino, de la vida, de que hay aviones, de buscar buenas cosas. Cuando habla con su mamá por telefono, ella llora pero le dice que sabía que es culpa suya porque le dejo hacerse cantante y ellos siempre cogen camino.
***
París, 1991
Los 90s eran otro tiempo, si hubieran sido los 1890, Mario hubiera estado probablement feliz de ir a estudiar a París, porque él era un pianista arrecho, y en ese tiempo París y Vienna eran todo. Pero los tiempos han cambiado y a donde quería haberse ido a Mario, era a Miami, lamentablemente por culpa de Miami Vice, y seguramente por prestigio antes los vecinos lo mandaron a París.
En ese tiempo, solo se hablaba con la casa una vez a la semana. Treinta minutos que le costaban un ojo de la cara. Hablaba más con su mamá que le recomendaba que comiera bien; él decía que por suerte comía como alquilado y que si le gustaba en pan. Hablaba con su papá que le decía que tenía que estudiar, y los estudios del conservatorio, que por cierto, iban muy bien. A quién les mentía era a los primos, que solo le prguntaban las francesas, las parisinas, que dicen que son….
“Sí, sí!” Mentía Mario, porque no tenía como decirles que desde que llegó a Paris, estaba persiguiendo a una colombiana.
Al comienzo no sabía de dónde era Catalina. Tenía compañeros de todo el mundo. Era una morena preciosa, se vestía a la moda, jeans de corte clásico y material bueno y un cintillo, muchas veces azul en el pelo con chaquetas de tela colorida y tacones cuadrados. Moderna y elegante.
- Te juro, Sebas, que la Cata es latina. Latina caribeña, yo conozco a mi gente.- Afirmaba, con la seguridad con la que a los catorce había decidido que sería músico y con la que hablaba en el peor francés del mundo.
Sebastían, su mejor amigo un uruguayo de ascendencia italian que hablaba mejor francés que él le dijo que si parecía latina, pero nunca le oido hablar español.
- Pero puedes preguntar, tiene muchos amigos, es popular en el conservatorio. - Le explica.
- Sí, tercer violín y el cuerpo que acompaña.- dice en voz baja para que las chicas no lo oiga. Sebastían no se lo espera y le mata de la risa.
- No, osea sí. Pero ahí dónde la vez Cata hace mezclas de techno.
Mario ha oido, porque no es por nada pero saber, un poco de música de los USA, el es un hombre de rock, house, salsa y Chopín, Falla y Teresa Carreño. Pero sabe que desde los 50’s están conectado todo a un parlante electrico. Y ahora nisiquiera hay intrumento, y aún así ha conquistado a europa.
- ¿Tecno casero, en París? - Pregunta porque las calles empredradas al borde del Sena y el europop no le parece que va mucho con eso, él diría mas que eso es cosa de alemanes o de gringos.
- Hay todo en París, pero su familia tiene un almacén de discos de vinil y Cds, “L’Ima” calle de Turbigo, en el Marais, unos barrios interesantes.- Explica Sebastían.
- Habrá que ir.
***
Catalina no es tonta, tiene muchos amigos, es el tercer violín de la orquesta joven del conservatorio nacional así que por cariño o interés le han estado ya diciendo que el pianista venezolano, guapo y talentoso pregunta a todos si ella es latina.
Catalina tiene la suerte de serlo, cuando en los 80s se puso de moda adoptar niños colombianos muchos terminaron lejos de su tierra, siendo de otra parte. No soy de aquí ni soy de allá, como dice Facundo Cabral. A veces se acuerda de su madre, pero si la busca quiere que sea después. Cuando de mi primer concierto de solista se ha prometido. No quiere presentarse con menos.
Su identidad está estrechamente ligada a la música, sus padres tenían en la tienda cumbia y vallenato. Compraron dos viniles del Festival de Bambuco, Cantares de Colombia y Sonidos del Pacífico. Junto a las canciones de Maria Elena Wash habían movido cielo y tierra para conseguir Cds de niños de la editora Lexus con hits del tamaño de la Iguana que tomaba café y La Serpiente de Tierra Caliente. En la casa hablan solo español, pero su lengua materna es la música.
Francisco es cantante de música andina, un tiempo fue su actividad principal y su Manuel tiene una negocio de alquiler de equipo de sonido. Pero la familia se dedica sobretodo a “L’Ima” es lugar de peregrinación de trabajadores de las embajadas que se olvidaron de traer música patria, los casados que pasaron su luna de miel en Acapulco, Cartagena o por alguna razón, Lima, de estudiantes latinos nostálgicos y antropologos americanistas. Tienen una pared entera de música andina, más que cualquier disquera de París. Hay unos antilleses que tienen una tienda de música caribeña con más salsa en Colombes, sí, y un argentino que tiene una milona en el distrito 10mo de París con todo el tango habido y por haber dónde a veces van a comer empadas, porque claro que las venden. Pero ellos tiene tonadas chilenas, una buena selección de Salsa y Merengue, Boleros, Bossa Nova, Rancheras y Música del recuerdo. Sobretodo tienen las últimas cumbias y chichas sicodelicas que gustán tanto a los alternativos. Y una sección North American Folk que tiene el disco preferido de Catalina de Rancheras de Linda Ronstand que cree que fue lo que hizo que se enamorara del violín.
El acento de Catalina es raro, usa expresiones que aprende en libros del siglo XIX y en revistas actuales, trata a veces de imitar las novelas y peliculas que compraron en VHS la última vez que fueron a Bogotá. Pero prefiere hablar en la mezcla de acentos que es la suya, le dicen que parece peruana, de los Andes. No ayuda que a veces dice cosas que Francisco ha dicho toda su vida y luego, después de años Manuel le dice, “pero eso es quechua, tus amigos no te van a entender”.
Cata sabe que es privilegiada, mimada, que sus padres tuvieron que luchar para dedicarse a la música. Para estar juntos también, pero eso hasta en París no es lo más común. Esto le dice a Mario cuando le acepta una cita mientras se come una crepe que no dejó que pagara.
Parece que pudiera ver como los engrenages en el cerebro del chico giran como trata de entender lo del charango y la adopción, Viña del Mar y París, la politíca que los obligo a irse y la música que les hizo quedarse juntos. Y sobretodo….
- Mis papás. - dijo con una pausa que trataba que fuera más casual que dramática - Francisco, que toca el charango es un instrumento andino como el cuatro de ustedes. Y Manuel que toca la guitarra pero está más en el sonido. Los dos se conocieron en un concierto, ¿no? Así que yo me crié en la música.
Es una especie de prueba, sabe que lo sabe. El deseo de Mario esta luchando con sus concepciones de la familia y la sexualidad en tiempo real. Quiera saber porque se vinieron a París y si no tenían problemas con eso, si es legar adoptar niños entre dos… lo que más quiere sin embargo es que la colombiana le pare bola.
- ¡Chévere!- Se atreve finalmente. - Qué…. Interesante.
- Sí ¿verdad? - La sonrisa de Catalina parece iluminar la tarde gris de París.
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Shiao-ayo: Alternative life
Ella fue torturada a manos de su esposo y su familia, una vez que el barco terminó siendo destruido por la pelea entre familias, el cuerpo muerto de Shayo fue casi consumido por las llamas dejando la marcada, El ojo izquierdo y robar almas vivas y muertas son su mejor poder. Su mayor prioridad de mantenerse en este mundo es que siguen encadenada a los deseos de reconstruir "La familia" y encontear a su hija, pero ella no sabe que no tiene solo una.
Poderes
Control del sistema nervioso: hace que la víctima tenga una sensación pesada y lenta en su sistema nervioso haciendo lo que tenga dificultades, de poder tomar action.
Caballo: ella al ser un ente puede manifestar y moldear su propio cabello como armamento y protección.
Sangre muerta: consola el control de la sangre fría que ya posee, puede crear espinas gusto puede empalará sus víctimas.
Musica alternativa de myositis
(Se que no tiene sentido publicar aquí, Pero prefiero no tener más que precaución sobre cierta persona, Pero fue divertido ante todo por recorrer este tipo de dibujos nwn)
Gracias al tío Sting y a todos los artistas del server! Espero que se la hayan pasado bien! 😊
#/No huba a participar a la tier de los villanos porque no tengo Twitter#//Pero no hize porque me gusto mucho la idea de hacer villanos#//Me gusto mucho jugar con las pinceles y la otra forma que la cree ^^#tokachithewarrier2#soul crash#tokachi the warrier#art#shayo#shayo the soul queen#shayo alternative world#shayo in another versión#my art#villain#villain oc
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Ha letto soltanto la prima parte e le ho chiesto di leggerla, perchè in spagnolo mi arriva come musica, che tocca l'anima e accarezza il cuore.
(y el capitulo cuatro sigue... 📖)
Ven, novia, desde el Libano, vente del Libano, vuelve; baja de la cumbre de Amanà, de la cimas del Senìr y del Hermòn de las guaridas y montes de leones y leopardos. Me robaste el corazòn, hermana y novia mia, me robaste el corazòn con una sola mirada con una sola perla del collar. Què suaves son tus amores hermana y novia mia! Son màs dulces que el vino tus amores! Es mejor que todo aroma el olor de tus perfumes! Miel silvestre hay en tus labios novia mia; miel y leche debajo de tu lengua; y el olor de tus vestidos es como aroma del Lìbano.
Eres jardin serrado, hermana y novia mia, eres jardìn cerrado, fuente secreta. De ti brota un jardìn de granados, con frutos exquisitos, de alheña y de nardo; nardo y azafràn, canela y cinamomo con toda la clase des arboles de incienso, de mirra y àloe, con la màs selectas especias. Fuente de los jardines, manantial de agua viva que fluye desde el Libano!
Despierta, cierzo! Ven aqui, àbregol! Oread mi jardin, que esparza sus aromas. Que venga mi amor a su jardìn, coma de sus frutos exquisitos. (Sigue en el capitulo cinco de la Biblia) 🤍
Ma anche in italiano qualche emozione te la da, te la trasmette, e non ti accarezza solo l'anima e il cuore ma ti tocca la mente per non uscirne più almeno per me fu cosi la prima volta che la lessi.
lan ✍️🗝
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Therapy
28/04/2024
Hola mundo, aqui nos encontramos de nuevo, visitando viejos rincones de nuestro pasado y dandonos cuenta de que en aquel momento, realmente no teniamos muchas razones para estar deprimidos y taciturnos, aqui me encuentro hoy, con 23 años, sientiendome como esa chica de 16 años que pensaba que el mundo se le estaba cayendo encima, cuando en realidad fueron los mejores años de mi vida, para ese entonces no sabia el valor que tenian mis sentimiendos ni la pureza de los mismos, ahora solo estoy tratando de ser un adulto funcional con miles de emociones reprimidas y mucho mas jodidisima que antes, he dejado de ser autentica, he dejado de sentir y esa es una de las cosas que mas me aterraban cuando era mas chica, he querido encajar en un mundo de cuerdos para no ser catalogada como el bicho raro, como aquello con lo que siempre me identifique y por lo que la pasaba tan mal, ahora que he crecido me he puesto una mascara y me he convencido de que soy fuerte, que ya no tengo por que llorar, ya no escucho musica como antes, ya no paso horas mirando por la ventana, nostalgica, imaginando historias que me gustaria que pasaran, en su lugar, paso horas en el celular buscando la manera de distraer mi mente lo mas posible y convencerme de que soy ''funcional'' pero eso en el fondo solo me hace sentir mas miserable y como si estuviera desperdiciando mi vida. Hoy me encuentro en esa esquina de mi habitacion que presencio los momentos mas genuinos e importantes de mi vida, aquel rincon que vio mis lagrimas mas sinceras y fue testigo de aquellos pensamientos que me mantenian resguardada en mi caparazon en una realidad idilica.
Hoy, Domingo 28 de Mayo del 2024, solo me siento como si quisiera desaparecer, y si me preguntan si estoy bien, no, no lo estoy. Verdaderamente no lo estoy, quiero llorar, quiero irme de aqui por una larga temporada y olvidarme de todo o simplemente que me trague la tierra...debo confesar que a veces he pensado en volver a viejos habitos destructivos, pero prometi que por ninguna razon, lo volveria a hacer, y se que si lo hago ahora, en la situacion que me encuentro voy a car en un hoyo muy profundo del cual sera increiblemente dificil salir, porque aunque me cueste admitirlo, la verdad es que soy debil, y solo puedo aparentar lo contrario si no pienso en nada ni por un segundo, si no derramo ni una sola lagrima y si pretendo que todo esta bien, mantenerme distraída, o mas bien entumecida.
En momentos como este me cuestiono si alguna vez verdaderamente llegare a cumplir mis sueños y mis metas o si estare orgullosa de la persona en la que me convertiré en un futuro, mis palabras estan llenas de miedo, de un resentimiendo absurdo y un orgullo toxico. No se como llegue a este punto, no se que he hecho mal, solo se que siento que estoy en el mejor y peor momento de mi vida y no se que carajos hacer, mi madre piensa que soy un fracaso y que soy una inutil que solo representa una carga para ella y para su casa, que a pesar de saber de su enfermedad y delicado estado de salud solo soy una egoista que piensa en si misma y hago todo a proposito para que ella se muera. Odio decir esto porque entiendo que ella esta pasando por una situacion muy dificil y quiere sentir mas apoyo por parte mia y de mis hermanas, pero alguna vez nos preguntaron como todo esto nos hace sentir? Como me hacen sentir? Saber que tu madre esta luchando con su vida para mantenerse viva y que no sepas como acercarte a ella porque de alguna manera sientes ese rechazo hacia ti, porque eres pésima hija y tus hermanas menores hacen mas que tu que eres la mayor, cuando sientes la responsabilidad de ser tu quien vele por todo, pero simplemente no te dan ganas de hacer muchas cosas porque sientes que todo lo que haces esta mal o no es suficiente, siempre hay algo malo que comentar sobre mi con toda la familia para que todos vean la clase de hija que soy, que lo que hago nunca es suficiente y que no me importa mi propia madre....
Es curioso, en el pasado cuando ocurria algun evento detonante que me hacia recurrir a metodos autodestructivos, siempre tenian que ver en la forma en la que mi propia madre se expresaba de mi o de como me hacia sentir...y no quiero que me malinterpreten, no quiero hacerla ver como la culpable y menos hacerla ver como la villana, mucho menos ahora con su enfermedad. Tal vez el problema soy yo, tal vez es que me afectan mucho sus palabras y sus acciones, tal vez es que soy demasiado observadora y analítica, y me doy cuenta cuando hay cierta preferencia sobre otras personas o cierto rechazo hacia otras, tal vez es porque me parezco demasiado a mi papa y de alguna manera ella lo refleja en mi, ya que siempre nos esta comparando o colocándonos juntos en el mismo saco, nunca hace eso con mis dos hermanas, solo conmigo, y esta bien, lo entiendo, pero no tengo por que aceptarlo... por mucho tiempo he vivido con ese dolor dentro de mi y me he callado, pero últimamente no he estado en la actitud de callarme las cosas y cada que tengo la oportunidad me defiendo de vuelta, ellos lo llaman justificación, o que me he vuelto respondona, esto ha llevado a muchas peleas y discusiones en la que quien termina perdiendo y viendose como la mala soy yo, pero nadie se pregunta cual es la raíz del problema y el por que de mi actitud rebelde. La verdad? Siento que soy un estorbo en mi casa, siento que no soy bienvenida y que mi presencia es un problema o una molestia, y la verdad no se cuanto tiempo pueda aguantar sintiéndome así bajo esta atmosfera, pero sabiendo que a pesar de todo mi madre necesita de nuestro apoyo y no me puedo ir asi por asi, aunque es lo que quisiera hacer ahora mismo, porque entonces, que clase de hija seria que abandona a su mama en una enfermedad tan grave como la que tiene? Ahí entonces si le estaría dando la razón de que todo lo que dice es cierto. Pero wow, es difícil estar en un lugar donde no te sientes bienvenido.... A veces solo quiero detener el tiempo o escapar, escapar de todo, de todos, mandar todo a la mierda y no darle explicaciones de nada a nadie. Podría ser la solución mas fácil y cobarde que enfrentar los problemas como una persona madura, pero a veces la vida se pone dificil y volvemos a ser esos niños indefensos que no tienen ni una puta idea de como reaccionar, a veces solo estoy cansada de tener que ser para otro, de tener que llenar expectativas, de tener que ser buena en todo, se actuar responsablemente, tener que actuar como '' adulto''. Es pura mierda. Estoy cansada de tener que mantenerme ''cuerda'' cuando en realidad estoy descompuesta por dentro, justo como la asquerosidad de habitación que tengo.
Tengo 23 años, pero me siento igual o mas perdida que cuando tenia 16. A veces solo quisiera devolver el tiempo, pero se que es imposible pedir algo así. Soy un desastre emocionalmente y mi mente esta luchando entre querer ser una persona o la otra, pero todo a mi alrededor me dice que debo mantenerme firme, cuerda, no puedo mostrar vulnerabilidad ni debilidad, no puedo dejar que cualquier cosa me afecte y tengo que enfocarme en lo realmente importante, que es construir mi futuro, y así no arrepentirme unos 15 años mas adelante. Ya no tengo 16, ya no hay tiempo para sentirse mal por las cosas, ahora solo queda vestirme con el traje de la falsa felicidad y el éxito, estando verdaderamente deprimido y roto por dentro.
Nadie dijo que seria fácil.... Solo hubiera deseado que las cosas fueran un poco diferentes.
youtube
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Promoción: he aquí un adelanto de la entrevista del día veinte atentos vibraremos entre ondas radiofónicas os lo vais a perder !!!
POR USTEDES SIEMPRE POR SIEMPRE !!!
Hasta que Dios me siga dando soplo de vida , amare lo que soy ( mi #arte y #música y mi sentir) , lo que hago , y a quien amo . Por ustedes !!
" Todo por ustedes "
#SeluVivas
Siempre por ustedes !
#NuevoLanzamiento #SeluVivas
#Tiktoker #Exito #Fama #Musica
#likes #single #love #Loveyou #teamo #Facebook #YouTube #Twitter #TikTok #calor etc..... #fortheworld #Fans #FansSeluVivas #SeluVivasFans #aportodas #triunfadores #viral #viralvideos #viralinstagram #viraltiktok
Recordad mi nuevo single Selu Vivas - Si puedes creer ( del triple lanzamiento ) ya disponible en plataformas y pronto en todas y en algunas más. Vivirlo !!!
Ya disponible también, nueva información y números de contacto para contrataciones y promoción en : radio / televisión / prensa !!
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« On sortait tout contents, en gambadant, pour nous beurrer dans le premier kiosque à bière et friture venu, jusqu'à ce que le soleil coule derrière les montagnes… »
Andrés Caicedo - ¡Que viva la musica!
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quiero que sea de noche estar en el auto dar vueltas escuchar música jalar fumar hacerme pico en el fondo de mi alma escucho la musica de esos momentos y solo quiero volver sentirme viva o quiza sin miedos sin ansiedades solo yo y sentimientos de grandeza ahora estoy enfrentada con mi triste realidad el sentimiento que me tengo sé que volver me va a dejar sintiendome menos solo estoy desahogandome quisiera mandar todo a la mierda siempre tendre ese sentimiento de querer soltar todo dejarme caer como voy a formar una familia asi si se que no soy normal
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Hoy, día uno en Tumblr.
Despertar temprano, limpiar temprano, barrer, trapear, lavar, ordenar, todo perfecto, solo pido café y un cigarro, escuchar musica y hundirme en la soledad.
Que viva.
Escribo líneas con o sin sentido, quiero patinar en el viento, trepar árboles y gritar, esperando no recibir ninguna respuesta, pues no me gustan los intrusos en mi propio mundo.
Comida
Tengo hambre,
Psdt: sigo con hambre.
Ten un bonito día, cariño.
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So a while ago I joined a Nancy Drew(show) group and comment how much I was enjoying it(not important). An usamerican told me that they didn't like it because they changed too much from the books.
I didn't knew they were books about Nancy Drew and I mentioned that.
I was ignorant to not know that. However what killed me is how this person reacted.
They start telling me that I'm the reason why people don't read anymore and that my school should include that in the program and that's the country is how it is.
I don't think that's the way to react? like if I say the same of other books franchises they would probably tell me I missed something good and should give it a chance?
And I'm colombian? like in our schools they don't assign those books? like these people don't know that spanish have their own books and even so each spanish talking country has their own literature?
I asked them if they know about La Maria, or Cien años de Soledad, or La voragine or que viva la musica? like that was the books were assigned to me in my school. Why would my colombian school assigned us something foreign?
They didn't knew any of those books but I didn't told them they are illiterate because of it.
Like are these people really this self centered that believe everything from them is universal?
Fandoms can be very toxic and can gatekeep a lot from new fans. And they also either forget there’s other countries besides their own, assume you’re American, or simply don’t care where you’re from because they think you should know things from their country.
I hate this kind of people. It’s the same people who got mad about how Tik Tok made a lot of books more famous. They should be very happy of how social media can influence people to read books.
A lot of the times people only hear about the books after they watch a show or movie about it. Or maybe sometimes they only think about reading the books after seeing how great the movie/show is.
Unfortunately there’s a lot of people in the “book community” who act like this, just shitting on other people because they act like they got there (reading books) first and people who got after them don’t have the same rights of enjoying the books or the movies/shows.
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Hoy hace 10 años en SEVILLA fotografie el bar SABINA [estuve en la ULTIMA SEMANA SANTA en su UBEDA NATAL y visite su TABERNA CALLE MELANCOLIA=me recuerda a Paseo de los MELANCOLICOS de Madrid donde tenía EDUARDO SACRISTAN PEREZ o el SOBRINO de FLORENTINO PEREZ y su PRIMO unos ATICOS de PROTECCION OFICIAL que construyó ACS junto al ESTADIO del MANZANA+eRES]..de SEVILLA pasando una Señora con una bolsa de las ZAPATERIAS SEVILLANAS "MARY_PAZ" [las fundó el ex policía ANGEL AGUA_DED y están en LIQUIDACION tras haber tenido decenas de tiendas por toda España pues al parecer les afecto mucho el CORONA_VIRUS]..y de SABINA destaco que el VALENCIANO Vicente BEINAT [al que conocia de la UNIVERSIDAD como a EDUARDO SACRISTAN]..me dio mucho el coñazo en un viaje a las FALLAS DE VALENCIA en 2002 con el cd 19 días y 500 noches que incluye "BARBI SUPERSTAR", "UNA CANCION PARA LA MAGDALENA" y "DE PURISIMA Y ORO"..así como que invito a FELIPE Y LETIZIA a una fiesta en su casa donde ella le contó el CHISTE " en que se parece ESTEFANIA DE MONACO Y ELLA O LETIZIA..en qué ESTEFANIA folla con un FUNAMBULISTA y ella ES UNA FULANA MUY LISTA" según reprodujo SABINA en su libro EN CARNE VIVA: YO TAMBIEN SE JUGARME LA BOCA..
Luego también fotografie un video musical lluvioso en la FNAC, ..con un GRAN ALTAVOZ donde simule que era una BOMBA A DETONAR y el cartel de la película TRASH, LADRONES DE ESPERANZA que se iba a estrenar el día de mi 43 cumple [28_11_14] que toco en SEVILLA Javier KRAHE [que empezó con SABINA en LA MANDRAGORA..muriendo meses despues] y el grupo DINERO..yo lo celebre en restaurant mexicano AMANECER y en el bar REPUBLICA [ambos en la ALAMEDA DE HERCULES]
También pose con un PARAGUAS junto a carteles de MUSICA como el SEVILLANO "EL ARREBATO" autor de cd QUE SALGA EL SOL POR DONDE QUIERA y un tributo a FAITH NO MORE cuyo ultimo cd es SOL INVICTUS
También cartel de SEVILLA DE BODA con lema COMIENZA LA CUENTA ATRAS Representando el AMOR como algo que se agota como un depósito se combustible..compre LOTERIA DE NAVIDAD de la CRUZ ROJA ESPAÑOLA
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La capacidad que los seres humanos tenemos para amar es probablemente una de las mayores que poseemos, quizá solo por debajo del instinto de supervivencia.
Contamos con este sentimiento la mayor parte de nuestra vida, me atrevería a decir que cuando somos pequeños e inconscientes es la única vez donde no hacemos un uso de este.
El amar a una persona, un animal, un objeto, una situación, e incluso amar a la vida misma es probablemente lo que nos incita a vivirla.
Actualmente amo distintas cosas. Amo despertar antes de las 8 de la mañana, pues se que podré aprovechar el día de una forma muy eficiente; amo escuchar musica mientras manejo o voy en el transporte público, amo leer o ver novelas visuales antes de ir a dormir, amo la sensación de tomar agua después de un día caluroso; amo ser capaz de escuchar, ver, saborear, oler y sentir.
Amo a las personas que hoy en día me hacen ser la persona que soy, la persona que ellos aceptan con gusto y amor, el cual me brindan día a día para motivarme a seguir enfrentando esta gran experiencia llamada vida, y sobre todo por enseñarme a amarla y disfrutarla.
SPECTER
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🇲🇽🇪🇸🇲🇽🇪🇸
https://terabox.com/s/1z0wusM7sFSG2OPPaz5snaQ
🇲🇽🇪🇸🇲🇽🇪🇸
https://elzorro-roman.blogspot.com/
🇪🇸🇪🇸🇪🇸🇪🇸
VIVA EL REY, VIVA ESPAÑA 9
CONJUNTO LITERARIO
MUSAS...
PRINCESA DE ASTURIAS LEONOR DE BORBÓN DE ESPAÑA 🇪🇸
LORETO PERALTA DE MEXICO 🇲🇽
UNIVERSIDAD DE BARCELONA UB 🇪🇸
UNIVERSIDAD NACIONAL AUTÓNOMA DE MÉXICO UNAM
EQUIPO DE FUTBOL DE ESPAÑA REAL MADRID 🇪🇸
EQUIPO DE FÚTBOL DE MÉXICO CHIVAS RAYADAS DE GUADALAJARA 🇲🇽
México y España son dos culturas que por la historia natural tienen muchas diferencias pero muchas mas similitudes
HURACÁN ESPAÑOL MEXICANO
POEMARIO
MUSAS...
PRINCESA DE ASTURIAS LEONOR DE BORBÓN DE ESPAÑA 🇪🇸
LORETO PERALTA DE MEXICO 🇲🇽
POEMA... 1
TÍTULO... FUROR
MUSAS...
PRINCESA DE ASTURIAS LEONOR DE BORBÓN DE ESPAÑA 🇪🇸
LORETO PERALTA DE MEXICO 🇲🇽
AL CORRER EN EL CÉSPED A EL ENTORNO A SU BLANCURA, EL BALÓN DISMINUYE A LA JUGADA CONFORME_ ESTETA ESBELTA DE EL FUTBOLISTA, QUE PARA CHUTAR A GOOL SE INCLINA...
VASTE MAS VASTE ALBURA, ENTORNO A SU FAZ MIRADA FINA_ EN TOQUE DE BALON AL AIRE EN ANGULO ASEGURA, UN TIRO QUE A POETERIA COMBINA._
GOTA DE SUDOR FRAGANCIA, CORRER A CORTA Y A GRAN DISTANCIA_ LA AFICION DE PIE PIDE...
GOOOL, GOOOOOL CUAL EXORTA Y CUIDA, EN INTENTO, TRAS INTENTO LO QUE MIDE, EL RELOJ EN SU EMOCIONANTE MOVIMIENTO DE 90 MINUTOS DE PARTIDO.
POEMA... 2
TITULO... FUTBOLISTAS
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PRINCESA DE ASTURIAS LEONOR DE BORBÓN DE ESPAÑA 🇪🇸
LORETO PERALTA DE MEXICO 🇲🇽
CHUTE DE VALON EN MOVIMIENTO, NOTICIAS EN DIARIOS POR TINTEROS_ MI MANO EN LETRA PRIMERAS_ PLASMADA EN OJAS_ EN DEPORTE FUTBOLÍSTICO EN ALIENTO...
CORRE EL VIENTO,
CORRE EL VALON, A JUGADA QUE EXISTE, PARA IMPROVISAR LO PRE CLARO DE TODOS LOS SUEÑOS.
POEMA... 3
TITULO... EL BALÓN
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A LO IMPREDECIBLE, DE JUGADA ATROS_ BARRIDA EN DEEL DE COSA_ PIERNA A DIBUJO MENEAR_ FLIRTEA LA PIERNA, SOBRE EL VALON_ VIENDO LA PORTERÍA EN POSICIÓN_ ENTRE TANTO Y TANTO_ AVANZA, CON EMOCIÓN...
ES LA BICICLETA EN JUGADA_ Y LA CUAUTEMIÑA MEJOR_ EN QUE SE APOSTA A SUERTE DE TIRO POR ANOTACIÓN DE GOOOL.
POEMA... 4
TÍTULO... ARLEQUÍN
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AL MOVIMIENTO DE SU CUERPO QUEDA_ UN RITMO QUE MEJOR ESTE._ MUSICA A MELODÍA EXISTE, A LA BLANCURA DE SU FAZ...
BAILA TODA ELLA_ SU CUERPO, SUS MANOS Y SUS PIES_ CUAL ESPAÑOLA Y MEXICANA ROSA, ES DE EL ESCENARIO, SU INEFABLE LUCERO, MAS ORIGINAL, MAS HERMOSA_ QUE SIEMPRE BAILA A LA VEZ.
POEMA.. 5
TITULO... RITMOS
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POR SER MÚSICA, EN INFINITOS RITMOS_ BAILAS Y EL UNIVERSO SE MUEVE, SE APOSTA, A EL BAILE DE RITMO QUE MENEAS Y BAILAS...
COMO MAGIA, COMO UN INEFABLE BINOMIO, A TU BAILE EN COQUETEO Y RISA DE ENTRE LUCES VA, MÁS Y MAS, RITMO INSOLUTO Y A GUSTO DE TI UNIVERSAL.
POEMA... 6
TÍTULO... ESTAMPA
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DE LA EMOCIONANTE JUGADA AVER VISTO, ALEGRE SUERTE_ DE UN DON PRE CLARO ESCRITO_ EL FUTBOLISTA DE LA SELECCIÓN DE CHIVAS RAYADAS DE GUADALAJARA Y DEL REAL MADRID EN DUELO DE MUERTE...
SIENDO EN ESTA COPA DEL MUNDO_ EN QUE EN EQUIPO DE EXHIBICIÓN CONVIERTE Y DA A LA COPA DEL MUNDO JUGÁNDOSE SU ALEGRE ESTAMPA Y BELLEZA Y CULTURA VIERTE...
DEL MUNDO DE LO QUE EXISTE_ ESPAÑA Y MÉXICO_ SU GENTE, SU CULTURA, SU GASTRONOMÍA, LA BELLEZA DE SUS MUJERES EN ALEGRÍA COMPARTE_ MERAMENTE A LO PRE FIJO ESCRITO DE LO QUE A IMAGEN CONVIERTE.
POEMA... 7
TITULO... ALMA ESPAÑOLA MEXICANA
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DE TODAS LAS SELECCIONES EL ALMA ESPAÑOLA Y MEXICANA_ MAS DIVERTIDA, ENTRE SU JUEGO A CANCIÓN_ DE LIBERTAD SUMABA, A ESTILO DE JUEGO DE FÚTBOL_ PONDERABLE AL SER ASÍ_ DE ALEGRE Y LIBRE SU VIDA...
DE UNA MIRADA A MIRADA_ A RITMO JUEGO DE FÚTBOL ANIMOSO_ EN GRADAS SUS PORRAS _ BONITAS MUJERES DAN SUSPIROS_ PRODIGIOSO DON AL VERLAS DICHOSAS.
POEMA... 8
TITULO... ESTILO AMERICANO
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DEL FÚTBOL ESTILO ESPAÑOL Y MEXICANO ESQUIVO, PASIÓN A DEPORTE DON A ESMERO, JUGAR ALEGRES A EL JUEGO MISMO BALOMPIÉ EN DUELO_
DE LA PORRA BELLEZAS, SU ATRACTIVO_ MODELADO FUTBOLISTA EN ASERO, CORRE MAS APRISA Y LIGERO_ A EL CONTRINCANTE FUGITIVO A TIRO_ DE GOOOL PRIMERO...
BARRIDA TRAS BARRIDA, JUGADA DE CHILENA_ CHUTA EN FANTASÍA A EL ÁNGULO ESTRECHO...
SUMBA EL BALÓN EN EL AIRE A LO QUE CEÑIA, BAJANDO EL BALON A SUS PIES CON EL PECHO EN DON DE FANTASÍA.
POEMA... 9
TITULO... USA
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EL VERTE CORRER EN LA CANCHA, EN MI MIRADA ATRAIDA, SOBRE ESA PRISTINA LLOVISNA_ QUE AL CORRER DEL TIEMPO SE APOSTA, EN ADRENALINA EN LA PORTERÍA...
DE UN IR Y VENIR CONSTANTE, MAS TODAVIA ESA JUGADA DE FANTASÍA_ ECHA AL INSTANTE, A TIRO A GOOOL CHILENA PARECIA...
Y TODO EL EJE DISPERSO, A PORRA VIVA EN SU EMOCIÓN, EN TRIBUNA GRITA, LLORA, VIVE EL FÚTBOL EN MOVIMIENTO, A LA MAGIA DE SU ES EQUIPO POR SELECCIÓN.
POEMA... 10
TÍTULO... SILUETA ESPAÑOLA Y MEXICANA
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VER LA SILUETA DE SU SOMBRA, EN AMERICANA ESTAD POR DEEL_ A IMAGEN MERA FUTBOLERA, NOMBRE O APODO EL ESTADIO RECORDÓ...
UN SUEÑO EN JUGADA, UNA ENTREGA EN LA CANCHA QUE EL JUGADOR SELECCIONADO, REALIZO...
EN EL JUEGO POR PARTIDO_ PERICIA DE FÚTBOL, A SOLO ESTAD DE HOMBRES EL RESALTA A VER SU NOMBRE EN LO ESENCIAL.- CAMINAS, JUEGAS, EN LA CANCHA ASTA SER TU NOMBRE EN GOOOL ESTAR.
POEMA... 11
TÍTULO... TIEMPO
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ANALIZAR Y HABLAR DEL FÚTBOL ESPAÑOL Y MEXICANO, ESENCIA DEL JUEGO ESTAMPA_ TIERRA, AGUA, POLVO Y LUZ EN LA PORTERÍA PREFIJO...
EN PARTIDO EN LLANO URBANO, COLEGIAL Y UNIVERSITARIO, A ESENCIA DE LA SELECCIÓN DE FÚTBOL DE ESPAÑA Y MÉXICO ALIENTA A ESFUERZO LO QUE DE SU JUEGO ESPERAMOS.- GANAR TRIUNFAR
Y EN CADA TIEMPO, Y EN CADA TEMPORADA, EL VALON A CHUTE SUENA, SUMBA, PASA, Y RUEDA EN GENERACIÓN EN GENERACIÓN DE SU TIEMPO SIN FIN...
EN OTRAS CARAS, OTROS JUGADORES, OTROS ESTADIOS, EN QUE SÉ SI.- FÚTBOL PERDURARÁ Y ANALIZARA ESQUEMA DE JUEGO EVOLUTIVO Y PERIMEDAL DE ESTAD.
POEMA... 12
TÍTULO... RUBIA
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RUBIA QUE EN ESENCIA PASA, SU ESENCIA DE UN AHORA EN ANTES, LA BELLEZA ESPAÑOLA Y MEXICANA EN ELLA SE APOSTA Y RETRATA.- A ECOS DE ALEGRIA, CULTURA Y COSTUMBRES EN SU ANGELICAL SEMBLANTE...
Y EL RITMO A SU MUSICA QUE DA_ A SU BAILE DONDE QUIERA QUE ESTE, UN ARLEQUÍN, BAILANDO A LA PERICIA DE SU ÁGIL PIE...
Y EN GOTA DE SUDOR, SU ESENCIA DE ROSA_ RITMO URBANO, POSESIVO, EXPRESIVO, ARTÍSTICO CUAL MÁS BELLA, MAS HERMOSA CON SU CANCIÓN EN BAILE MEJORO.
POEMA... 13
TÍTULO... REAL MADRID Y XHIVAS RAYADAS DE GUADALAJARA
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DE SUS CIELOS, LOS CAMPOS Y LOS MARES_ BELLEZA DE MUJERES, SE MIRAN AHI ANDAR DE MANERA SILENCIOSA, DE LA NACIÓN DE ESPAÑA Y MÉXICO SUS MAS JOVIALES BONDADES, EN LA ESTAMPA FOTOGRAFÍA, TURÍSTICA, DE LA MAS ROMÁNTICA Y HERMOSA DE LAS COSAS.
POEMA... 14
TITULO... ALMA ESPAÑOLA Y MEXICANA
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EL NOMBRE REENCONTRADO A LO PERDIDO EN UN MUNDIAL DE FÚTBOL DE SU AGONIZANTE ESPERA, NOMBRE DE NACIÓN ESPAÑA Y MÉXICO_ FÚTBOL_ SU SELECCION A MUSA DE POEMARIO MARIPOSA DE BAILE, LA MÁS BELLA Y LIGERA...
Y SU JUEGO DE FÚTBOL EN SU BAILE MÁS DICHOSO EN ELLA EN EDAD DE ADOLESCENCIA Y EN EL LEJANO CAMINO...
SU MÚSICA RETUMBA LO QUE OYE LA AFICIÓN FUTBOLERA, QUE LA BUSCA Y NO ENCUENTRA PERO QUE LA MIRAN QUE CAMINA EN FIESTA POR HAZAÑA SILENCIOSA Y SIN Y SIN CUERPO EN SU ALMA QUE CANTA BAILA Y ANIMA EN EL PARTIDO DEL ESTADIO ELLA SIENDO LA FIESTA DEL GOOOL QUE TODOS EN EL PARTIDO DE FÚTBOL YA ESPERAN.
FIN
DANIEL GARCÍA ROMÁN
EL ZORRO
OCTUBRE 2024
CENTRO DE OPERACIONES VÍA GPS SATELITAL
Direccion de domicilio
Avenida orquidea calle durango numero 20 colonia san marcial fortin veracruz mexico código postal 94476
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