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Conheça 10 Frutíferas Fáceis de cultivar: perfeito para iniciantes
Você sonha em ter frutas frescas e saudáveis no quintal ou na varanda? Algumas árvores e plantas frutíferas são perfeitas para iniciantes, pois requerem poucos cuidados e oferecem colheitas incríveis. Neste post, você vai descobrir 10 frutíferas que são fáceis de cultivar mesmo para quem é iniciante, com dicas de cuidados, propagação e como garantir o melhor desenvolvimento para…
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Dicas para ajudar você a criar um s/p ou s/o do zero! / Tips to help you create an s/p or s/o from scratch! ♡
pt-br - eng!
"Oh, i love this view! Which view? Your eyes!"
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Olá a todos!!
Vou dividir essa thread nas seguintes partes:
1‐ Físico.
2- Mental.
3- Relacionamento.
4– Hobbies.
5 - Dicas extras.
s/p: specific person ( "cr" )
s/o: significant other ( dr )
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1 - FÍSICO..
Eu acho que uma das partes mais "complicadas" de fazer um s/o / s/p do zero e pensar no seu físico! Isso inclui, aparência, porte físico, altura e etc. Minha dica para isso é: Use personagens de desenhos ou livros!!! Sério, isso ajuda tanto no físico quanto no mental e no relacionamento de vocês (próximo tópico).
Eu por exemplo, usei o Príncipe Naveen como base principal para criar meu s/p! Eu não tinha uma fc 100% igual a ele mas tem um ator que no momento que eu vi, já sabia que era o meu s/p e desde desse dia eu uso ele de fc única do meu s/p.
A parte de porte físico e altura vai de pessoa para pessoa! Meu sp é jogador de basquete profissional, por isso que eu coloquei que ele é alto e tem um porte atlético! Mas você pode mudar e pôr do jeito que quiser, não existem limitações para isso! 😉
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2 - MENTAL..
Chegamos no tópico que para mim, é muito importante!! A parte mental, é de grande importância que você pense bastante em como você quer seu parceiro, não adianta dizer "Ele/a/u é obcecado/a/e por mim e me ama muito!!" Você tem que especificar! Depois que aparece um doido stalker, vem dizer que a culpa é minha!!!
Agora é sério, criem pessoas saudáveis, compreensivas, calmas, pacientes, de preferência que tenham maturidade o suficiente para estar em relacionamento! Alguém mentalmente estável!! Dependência emocional não é bonito, viu? Nada de por que ele/a/u "não vive sem mim", tenham consciência!!
Eu, por exemplo, fiquei bastante tempo nessa parte porque coisas que eu achava "saudáveis" na verdade eram bem problemáticas, recomendo vocês fazerem uma profunda auto investigação antes de criarem seus amores!! Uma relação para funcionar, precisa de duas pessoas 100% mentalmente saudáveis! ☝🏻☝🏻
Outra coisa importante, idade!! Escolham uma idade de boa para vocês se conhecem, onde você já tenha mentalidade e maturidade para estar em um relacionamento, eu como exemplo, vou conhecer o meu sp quando eu tiver 19 e ele 21, porque eu sei que lá eu estarei 100% bem para estar em um relacionamento e ele também.
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3 - RELACIONAMENTO...
Agora vem a parte bonita, como vai ser o relacionamento de vocês??? Como é a dinâmica??? Quem é mais o que??? Tudo isso é importante na hora de produzir essa parte!! Dica: usem casais de desenhos, filmes, séries, livros ou até mesmo músicas (eu fiz e recomendo!!) Eles são os melhores modelos que vocês podem usar se não tiverem em mente como querem o relacionamento de vocês! (Usem casais e músicas com relações saudáveis, pelo amor!)
Minha dinâmica com meu sp é Tiana e Naveen, um pouco de Lara Jean e Peter Kavinsky, Love Maze do BTS, Serendipity do Jimin, Trivia: Love do Namjoon, BTBT do B.I e entre outras!! Nossa relação é algo leve e calmo, algumas vezes é agitada mas não é algo cansativo, eu sempre quis algo calmo então estou satisfeita com a nossa dinâmica!! :(
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4 - Hobbies...
Essa parte é tranquila, se tiver seguido minhas dicas, a personalidade dele já deixa claro os hobbies, você pode colocar que ele/a/u tem os mesmos hobbies que o seu ou diferentes! Vou deixar alguns exemplos aqui:
– Esporte (natação, futebol, tênis...)
– Leitura.
– Jogos digitais.
– Fazer algo artesanal.
– Karaoke (meu hobbie com meu sp ♡)
– Pintura e desenho.
– Culinária.
– Jardinagem.
E entre outros! Fica tudo a sua escolha!! 😉
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5 - Dicas Extras..
– Situação financeira e emprego são coisas para serem colocadas e pensadas!
– Relação entre a família de vocês, se aprovam o relacionamento ou se eles gostam de vocês!
– Relação entre os amigos é SUPER IMPORTANTE! Seus amigos gostam dele/a/u ??? Gostam em que nível?? Se ele curtir alguma foto de alguém do deu grupo, eles vão ficar tirando print e mandando no grupo de vocês para dizer que seu s/p ou s/o não presta?? 🤔 (específico, eu sei! Mas pense em tudo!)
– Higiene pessoal é de EXTREMA IMPORTÂNCIA!! Você pode pensar que não é necessário, mas anjo kkk é sim. Você não quer ficar perto e nem se relacionar com alguém que não sabe ter higiene básica, não é?
– A fidelidade do seu s/p é importante sim!! Construa alguém com bom caráter e que nunca iria fazer coisas assim.
– Respeite as decisões de ambos quando o assunto for construir uma família!! Apenas mude se tiver certeza disso!
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English Version!
Tips to help you create an s/p or s/o from scratch! ♡
"Oh, I love this view! Which view? Your eyes!"
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Hello everyone!!
I'm going to divide this thread into the following parts:
1- Physical.
2- Mental.
3- Relationship.
4- Hobbies.
5 - Extra tips.
s/p: specific person ( "cr" )
s/o: significant other ( dr )
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1 - PHYSICAL..
I think one of the most "complicated" parts of making a s/o / s/p from scratch is thinking about their physical appearance! This includes appearance, physical build, height, etc. My tip for this is: Use characters from cartoons or books!!! Seriously, this helps both physically and mentally and in your relationship (next topic).
For example, I used Prince Naveen as the main basis to create my s/p! I didn't have a 100% identical FC to him, but there's an actor who, the moment I saw him, I knew he was my s/p and since that day I've used him as my s/p's only FC.
The physical build and height part varies from person to person! My sp is a professional basketball player, that's why I said he's tall and has an athletic build! But you can change it and put it however you want, there are no limits to that! 😉
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2 - MENTAL..
We have reached the topic that is very important to me!! The mental part is very important for you to think carefully about how you want your partner. There is no point in saying "He/she is obsessed with me and loves me very much!!" You have to be specific! After a crazy stalker appears, he/she comes to say that it is my fault!!!
Now seriously, raise healthy, understanding, calm, patient people, preferably those who are mature enough to be in a relationship! Someone who is mentally stable!! Emotional dependence is not nice, you know? There is no reason why he/she "can't live without me", be aware!!
I, for example, spent a lot of time on this part because things that I thought were "healthy" were actually quite problematic. I recommend that you do a deep self-investigation before creating your loves!! For a relationship to work, it needs two people who are 100% mentally healthy! ☝🏻☝🏻
Another important thing, age!! Choose a good age for you to meet each other, where you already have the mentality and maturity to be in a relationship. For example, I'm going to meet my partner when I'm 19 and he's 21, because I know that by then I'll be 100% ready to be in a relationship and so will he.
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3 - RELATIONSHIP…
Now comes the good part, what will your relationship be like??? What is the dynamic like??? Who is more what??? All of this is important when producing this part!! Tip: use couples from cartoons, movies, series, books or even songs (I did it and I recommend it!!). They are the best models you can use if you don't have in mind how you want your relationship to be! (Use couples and songs with healthy relationships, for the love of God!)
My dynamic with my partner is Tiana and Naveen, a bit of Lara Jean and Peter Kavinsky, BTS's Love Maze, Jimin's Serendipity, Namjoon's Trivia: Love, B.I's BTBT and many others!! Our relationship is something light and calm, sometimes it is hectic but it is not tiring, I always wanted something calm so I am satisfied with our dynamic!! :(
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4 - Hobbies…
This part is easy, if you followed my tips, his/her personality already makes his/her hobbies clear, you can say that he/she has the same hobbies as you or different ones! I'll give you some examples here:
– Sports (swimming, soccer, tennis…)
– Reading.
– Digital games.
– Doing something crafty.
– Karaoke (my hobby with my s/p ♡)
– Painting and drawing.
– Cooking.
– Gardening.
And so on! It's all up to you!! 😉
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5 - Extra Tips..
– Sexuality and gender of the person are parts to be thought about too, don't ignore who YOU ARE for someone!
– Financial situation and employment are things to be considered and thought about!
– Relationship between your family, if they approve of the relationship or if they like you!
– Relationship between friends is SUPER IMPORTANT! Do your friends like him/her??? Do they like him/her to what extent?? If he likes a photo of someone in your group, will they take a screenshot and send it to your group to say that your s/o or s/o is no good?? 🤔 (specific, I know! But think about everything!)
– Personal hygiene is EXTREMELY IMPORTANT!! You may think it's not necessary, but angel, lol, it is. You don't want to be around or have a relationship with someone who doesn't know how to maintain basic hygiene, do you?
– Your s/o's loyalty is important!! Build someone with good character and who would never do things like that.
– Respect both of your decisions when it comes to building a family!! Only change if you're sure about it!
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We've reached the end of the thread! I hope you enjoyed it, if you have any questions or suggestions, please send them to me, sorry if there are any errors in the translation! Until next time, kisses!!
Chegamos ao fim da thread! Eu espero que tenham gostado, qualquer dúvida ou sugestão, podem me mandar, perdão se houver algum erro de tradução! Até a próxima, beijinhos!!
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🎀¸.•*pyjama délicat
¸¸.•*Aquele que a rotina de trabalho muda quando Louis encontra uma camisola rosinha no sofá do seu cliente e inevitavelmente acaba com os seus dedos dentro da sua boquinha bonita!
.
Harrybottom/ LouisTops
-HarryInter! Harry com bocetinha
-Não há a utilização de preservativos!
-Utilização de kinks durante a oneshot
-Bellybulge;
-Dirtytalk, palavras usadas como: bucetinha, buraquinho, seios, caralho, pau, grelinho e entre outros!
Caso não se sinta completamente satisfeito com os avisos acima, não se force a ler.
❈-❈-❈
Trabalhar como jornalista havia sido algo realmente grande para Louis, ainda que não fosse nomeado como repórter, a área mais conhecida pelo nome jornalismo, atuava em algo que realmente havia desejado há bastante tempo. Tomlinson costumava produzir conteúdos, tanto para agencias de comunicação assim como para clientes diretos, que por sua vez, costumava entrar em contato com ele via e-mail e onde debatiam sobre o tema que Louis precisaria construir seu trabalho em cima.
Se sentia realmente feliz enquanto trabalha com isso, sente-se quase como um profissional autônomo. Louis não trabalha para qualquer emissora ou algo do tipo diretamente, desde que começou a exercer a área, sempre priorizou trabalhar para clientes diretos, dessa forma conseguia tornar sua rotina mais flexível com seus outros afazeres, apesar da grande demanda.
O moreno sempre teve uma boa vida financeira, seus pais desde tão pequenininho sempre se empenharam bastante para que nunca passassem qualquer dificuldade, ainda que as más línguas digam que o dinheiro da família Tomlinson era sujo. Bom, você poderia tirar suas próprias conclusões; desde que ambos Senhor e Senhora Tomlinson sempre puderam se dar o luxo de caviar, trufas brancas e queijo de alce postas sobre a mesa do café da manhã com uma bela xicara de chá, de onde vinha o dinheiro não era problema. Louis cresceu com tal mentalidade de que não precisaria se preocupar o suficiente com a sua renda mensal pelo seu emprego, e influenciado ainda por papai e mamãe para não trabalhar durante toda ela, já que teriam dinheiro o suficiente para sustentar ao menos suas quatro próximas gerações.
Louis sabe muito bem disso.
No entanto, o filho único Tomlinson nunca se sentiu completamente feliz com a ideia de passar sua juventude, ao menos o fim dela, e toda sua vida adulta desocupado e talvez viajando tanto ao redor do mundo. Não gostava da perspectiva de se sentir inútil. Ainda um tanto aéreo a economia de todo o resto de Londres e visto que o ramo que seguia poderia ser substituído por inteligência artificial brevemente, se sentia completamente feliz fazendo aquilo que gostava.
Afinal, ocupava a maior parte do seu tempo escrevendo e produzindo coisas, além do outro resto de horas que passava se exercitando e passeando com seus cachorros. Obviamente, a ideia de passar todas as horas completas do dia com alguém usufruindo todo aquele dinheiro parecia algo um tanto tentador para o homem de vinte e cinco anos, mas ainda, não tão tentadora quanto gostaria, visto que junto a ele não existe quaisquer par romântico.
Não costumava produzir artigos voltados para marketing, mesmo eliminando boa parte de suas demandas ao recusar isso, ele filtra bastante sobre o que gostaria de trabalhar, apenas o trás pequenos casos criminais para escrever e produzir em forma jornalística, publicando nos pequenos blogs e até em sua maioria, recebendo propostas de grandes emissoras para os escrever e ser publicado em grandes páginas. Algo notoriamente instigante. Ele realmente gosta do que faz, apesar de colocar a culpa das noites mal dormidas nos casos terrivelmente detalhados e catastróficos que recebia, e não em falta de companhia.
Não que o moreno tatuado estivesse dispensando os bichinhos peludos! Por deus, não. No entanto sua caixa de e-mails continuava cheia e o trabalho era algo que ocupava realmente muito tempo.
→Olá, boa noite, Senhor Tomlinson. Li alguns artigos que você escreve à respeito de alguns casos, e gostaria de dizer que estou incrivelmente interessado :)
Tomlinson não deixou de pensar em como o rostinho escrito no fim da mensagem e o 'kitty' escrito no final do e-mail do garoto não passaram despercebidos e soou tão fofo em sua cabeça. Apesar do tempo o ensinar que não deveria o julgar por algo tão bobo, era inevitável pensar como estaria recebendo aquela proposta dessa vez. Deveria ser direto e profissional, no entanto, não mencionou aquilo.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Boa noite, Senhor Edward. Gostaria que me fizesse um breve resumo da sua proposta, se não o for incomodo, podemos analisar juntos e então chegar a um acordo.
→Oh, certo. Pode me chamar de Harry, por sinal. Acredito que não trabalhe diretamente com marketing, mesmo que pessoalmente eu não ache que isso se enquadra. Sou um escritor de contos de terror amador, e nessa nova trilogia eu apresentaria casos criminais que soariam como casos comuns, gostaria que me escrevesse algo a respeito desse, para que eu pudesse publicar como um real artigo jornalístico e fazer as pessoas se interessarem pelos contos. Sei que não trabalha exatamente com isso, mas tenho admirado há bastante tempo a maneira como trabalha com as palavras em seus artigos para o jornalismo e gostaria que produzisse um para mim.
Anexo.doc!
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Eu acho a proposta tentadora, Harry! E tem sorte que eu esteja interessado em me arriscar na escrita jornalística para outros meios também. Aprecio que goste da minha maneira de noticiar as coisas. Irei dar uma olhada no documento.
→Muito obrigada pela oportunidade :D, eu estou disposto a tomar uma xícara de chá em Londres se realmente se interessar pela proposta, tenho um bom investimento e estou realmente focado nisso!! ;)
Louis riu em como o garoto poderia facilmente exigir que eles se encontrassem pessoalmente. Louis sempre preferiu ser mais recluso e realizar suas reuniões de forma virtual. Não nega que estava um tanto animado em se aventurar em outro tipo de escrita e desenvolver algum tipo de parceria com aquele escritor novo no ramo. Seria algo diferente de qualquer forma. O moreno gostou muito da ideia e a maneira em como o garoto estava sendo compreensivo deu um animo encorajador para ele.
Queria que aquilo realmente funcionasse. Alongou a coluna enquanto ainda estava sentado na cadeira, bagunçando o cabelo castanho com as mãos secas e suspirando ao pensar em como aquilo poderia funcionar. Fala sério, o quão irracional o garoto estaria sendo se fosse em alguma cafeteria e talvez planejasse seu assassinato. Isso daria um bom livro... Tomlinson precisa fazer uma pequena anotação sobre como precisa se preocupar mais com o fato de se distrair tão rápido! Piscou os olhinhos azuis distraídos e voltando a responder Styles depois de algum minutos.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Nunca realizei reuniões pessoalmente, mas aproveitando que está em Londres também, deve ser uma boa oportunidade. Ao menos que esteja planejando meu assassinato, então me avise previamente para despedir dos meus cachorrinhos hahahaha. Quando fica melhor para você!
→Hahaha, talvez seja mais fácil acontecer o contrário. Podemos nos encontrar no Café Monmouth, Seven Dials? É mais movimentado. Podemos ir na sexta durante à tarde, se não for incomodo. Pode me dizer o que vai vestir? Não quero me dar o luxo de te confundir com algum senhor barbudo de lá.
Louis olhou rapidamente no calendário, lendo que ainda estavam na quarta e concordando baixinho com um murmuro fofo, como se seu cliente pudesse o escutar. Tomlinson sorriu mais uma vez para a tela, com o quão incrivelmente amigável o garoto conseguia ser.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Eu tenho uma reputação a zelar, senhor Styles! Soa perfeito para mim, estarei usando uma regata preta, tenho algumas tatuagens no braço, me encontre lá com a sua propostas, e se não for incomodo, a ideia do seu conto!
Harry não deixou de sorrir do outro lado da tela também. Esperava pessoalmente que o colunista fosse talvez ser um pouquinho arrogante com a sua ideia nova, dado que alguns haviam desistido da sua proposta antes mesmo de pensar em Tomlinson. Apertou os olhos verdes, pensando em como seria a sua aparência, já que Louis nunca se deu o trabalho de aparecer nas mídias por mais de seu nome. Regata preta. Tatuagens no braço. Colunista Louis Tomlinson. Cafeteria Monmouth, Seven Dials.
Dali dois dias!!
¸¸.•*
A garota se certificou em fazer uma pequena nota mental sobre as coisinhas que precisava levar em relação a sua proposta para Louis. Levou um pequeno exemplar de sua última obra e continho de terror mais recente, ainda que não estivesse sido notificado como best-seller, era uma ótima história de suspense.
Decidiu que para se encontrar com o jornalista, ele gostaria de se vestir mais formalmente, não queria causar uma péssima impressão! Precisaria se vestir de maneira séria, dispensando as presilhas de lírios para sair e apenas deixando com que os cachos ficassem bem arrumadinhos em um coque, com roupas que cobriam todo o seu corpo e o deixaria aquecido para a tarde gelada na Inglaterra, com uma blusa de trico bege que escondia perfeitamente seu segredinho de possuir seios gordinhos em baixo! Não gostaria de sentir ter a possibilidade de receber olhares tortos de Louis Tomlinson.
O vento friozinho deixava suas bochechas mais coradas que o normal e ele esperava profundamente que pudesse se manter aquecidinho com uma xicara de cappucino no Café. O ambiente estava também um tantinho cheio, mais que o previsto, portanto, Harry se certificou de chegar algum tempo antes para que pudesse pegar uma mesa vazia para os dois e já deixar seus lábios gordinhos com o gostinho amargo da bebida, separando os documentos e em como gostaria que Louis fizesse sua noticia detalhadamente. Sentia os olhos piscarem em agitação junto com o seu peito, animado para aquela oportunidade de promover seus contos e como seria um grande passo na sua carreira de escritor.
Os barulhos de conversa demasiadamente alto irritavam um pouquinho o cacheado, enquanto ele franzia o lábio juntamente com as sobrancelhas, nervoso que talvez não conseguisse encontrar o colunista em meio a tantas pessoas agitadas durante a tarde. Sentiu um leve toque no seu ombro, quando um homem de olhos azuis e os dentinhos bonitinhos o olhava com um sorrisinho charmoso nos lábios. Observou ele torcendo a cabeça para o lado quando começou a falar e sentiu os olhos verdes automaticamente ficando mais brilhantes para o tanto que seus poros escorriam beleza.
—Boa tarde, você é Harry Styles, não é? —o cacheadinho desceu os olhos para a regata preta que grudava um pouquinho em seu peito, as tatuagens nos dois braços delineados e a voz rouquinha. Os cachinhos balançaram no coque, enquanto olhava quietinho para o colunista, ainda um pouquinho surpreso já que definitivamente não era a aparência que esperava ele tendo. Porra, ele parece tão novo e bonito... —Não tenho mais certeza se é Harry. Seria engraçado para uma primeira reunião presencial eu errar a pessoa que deveria conversar.
—Não, não. Eu sou Harry sim. Boa tarde, Tomlinson — sorriu exibindo os dentinhos de coelhos por baixo dos lábios e corando um pouquinho mais as bochechas quando o homem se sentou na sua frente, ficando por alguns minutos em silencio antes de pedir uma xicara de chá e voltar a olhar para Harry o encarando com os olhos verdes bonitos, logo após ligar seu notebook. Tomlinson consegue citar cada característica do homem bonito na sua frente, e a maneira como ele estava mordendo o lábio inferior vermelho pela bebida quente enquanto era um pouquinho desajeitado com as folhas.
Se talvez não fossem as circunstancias, Louis poderia tão facilmente sair com o garoto cacheado com outras finalidades, faz tempo que não beija. Tomlinson respirou fundo, soltando uma risadinha contida para si mesmo e seus pensamentos que estavam viajando para outro lugar antes mesmo que pudessem trocar cinco minutos de diálogo constante.
—Eu achei que precisaria te procurar, Louis! Como me achou?
—Harry, não é tão dificil não te encontrar quando tem um adesivo grande escrito 'Styles' junto de um coelhinho branco na capa do seu notebook. —Harry arregalou os olhos bonitos, se esquecendo brevemente daquilo e brincando com a ponta dos dedos envergonhada.
—Ei! Eu poderia ser qualquer Styles. Devem existir muitos Styles por toda Londres.
—Foi arriscado, eu sei! Mas era você no fim das contas —piscou um dos olhos na direção dele, soando gentil e charmoso. Harry pensava se em algum momento iria derreter pelo jeitinho que ele era tão gostoso com cada mínima ação que tinha, ou se ele agia assim com todos os seus clientes e não estava tão acostumado com alguém tão bonito o olhando assim intensamente.
—Mhm, certo. — Harry tossiu baixinho, desviando do sorriso ladino que Louis dava para ele da forma mais sútil possível, buscando o exemplar pequeno da sua última obra de terror e separando as ideias em tópicos organizadinhos em um bloco de notas do notebook. —Estava pensando em algo que pudesse te beneficiar no fim das contas também, de um jeitinho profissional. Tenho algumas ideias para o meu conto e se quiser eu posso explicar o enredo dele detalhadinho. —O cacheado sorriu animado sentindo quando o moreno na sua frente desviou o olhar por poucos segundos, agradecendo a garçonete pela xícara de chá, e voltando a ficar completamente concentrado nas palavras escorregando pelos lábios vermelhos e beijáveis.
—Eu estava procurando trabalhar com algo diferente dessa vez, sua proposta chegou em um ótimo momento!
—Isso é incrível! — exibiu as covinhas fundas nas bochechas, quando tomou um grande fole do cappuccino e voltou a falar de maneira agitadinha sobre todas as suas ideias e de como aquilo poderia ser desenvolvido. —A sua notícia não seria exatamente noticiando algo por que vai ser totalmente ficcional, mas, mhm, a personagem basicamente procuraria cometer assassinatos e delitos em busca de se tornar alguma figura dos filmes de terror clássico. Ela tem uma grande fascinação por filmes de terror, faria isso até ser realmente considerada relevante no mundo dos crimes mas não apenas tratada como uma serial killer!!
Louis sorriu mais ainda para como ele conseguia se animar na maneira que falava sobre seu próximo livro publicado.
— Onde posso entrar, Harry?
—Oh, certo. Mhm, você faria as matérias escritas, como em colunas de revistas relatando os assassinatos que a personagem cometeu mas como se não existisse qualquer suspeito ainda. Eu me encanto pela forma que você consegue prender a atenção das pessoas que leem suas notícias, gostaria de saber se aceita essa proposta! –Harry sentia os lábios repuxando e o olhar de Louis passando por cada centímetro do seu rosto enquanto falava, realmente entretido com aquilo tudo.
—Está pedindo para que eu espalhe fake News, Harry Styles? — o moreno de regata riu divertido com a expressão preocupada que tomou o rosto do cacheado por alguns segundos, antes de notar que era alguma brincadeirinha do colunista para se enturmar.
—Não, Loooouis! —riu junto. — Gostaria que desenvolvesse as notícias, podem ser apenas pequenos bloquinhos detalhando as causas das mortes do suposto caso criminal ainda, e então colocar ao lado do seu nome na matéria, dizendo que poderiam ler sobre aquilo no meu livro. Me perdoe se a proposta for arriscada demais, Tomlinson. Eu estive procurando por algum colunista mas é tão difícil achar alguém que realmente aceite algo desse tipo. Seria uma ótima oportunidade de divulgar o meu trabalho com tanta credibilidade igual a sua.
—Você é bom nisso. Em escrever —piscou o olho charmoso mais uma vez. —Eu fico feliz mesmo que goste tanto assim da maneira que eu escrevo, realmente, Harry. Eu gosto da sua ideia, é bem sonhadora para ser sincero mas é particularmente muito boa. Meu trabalho nunca foi minha fonte única de renda então sempre filtrei tanto nos trabalhos que pego, mas acho que quero arriscar com o que você tem em mente.
Sentiu o coração agitar ao que os olhos bonitos do Harry aumentaram em expectativa, entraram em um consenso que Louis antes veria a maneira como deveria escrever e todo o resto mais detalhadamente para então discutirem sobre valores. Harry se sentia completamente realizado e poderia ficar ainda mais alegre com o jeitinho que Tomlinson o olhava com algo beirando o desejo e o brilho no azul dos olhos pequenos e as ruguinhas não escondiam isso.
Mas, oh, isso não é assunto que se debata entre uma reunião de negócios para a carreira de um cliente, nunca mesmo! Harry ainda sentia a perguntinha matutando na sua cabeça se o seu futuro parceiro de projeto seria tão quente conversando com todas as pessoas ou se estava em um momento especial para ele, enquanto flertavam silenciosamente.
Louis agradecia aos céus e aos reinos que não tivesse perdido o jeito de flertar com alguém depois de um longo tempo sem fazer aquilo.
Depois de mais alguns minutos, com os lábios quentinho das bebidas que soltavam fumacinha e as xícaras sem uma gota do docinho, Harry presumiu que já estava no momento de se despedirem e discutir mais sobre isso, em alguma outra oportunidade.
Ele teria a certeza que haveria outra oportunidade. Que fosse pessoalmente também, em algum lugar mais calmo para escreverem sobre aquilo e que pudessem falar menos agitados um com o outro.
—Mhm, acha que podemos marcar algum outro dia para nos encontrarmos e falarmos sobre o projeto, então?
—Sim. —Harry riu com a forma que o homem não relutou ao menos um pouquinho em respondê-lo sobre aquilo. Oh, certo, talvez o desespero pela nova oportunidade deixasse o moreno gostosinho eufórico assim, ou ele estava realmente retribuindo seus olhares.
Styles tentava a todo momento ser o mais discreto possível, mas ele não era o melhor de todos nisso...
—Posso continuar te mandando os e-mails para marcarmos outro dia e falar mais sobre isso, acho que me deu inspiração para escrever mais hoje!
—Me passe seu número, é mais fácil de achar seu contato do que em meio a inúmeros outros e-mails de propostas, Harry. Podemos ir em algum lugar mais calmo e privado da próxima vez. —falou a última parte com um leve tom de malícia que com toda certeza não passou despercebido pelo cacheado, que a certo ponto estava hipnotizado por esse enquanto passava seu número e deixava um beijo no maxilar de Louis coberto pela barba coberta e ralinha.
--Obrigada.
Porra, até o cheiro da sua pele era incrivelmente mais deliciosa de perto.
***
O convite de trabalho disfarçado foi definitivamente mais explícito do que Louis achou que seria. Não dizendo que ele não estava contente com aquilo, ele estava, realmente contente com o convite. Styles havia o chamado para seu próprio apartamento daquela vez, com alguma desculpa que havia desenvolvido ideias novas e seria legal conversarem mais sobre aquilo para iniciar.
Louis estava satisfeito de início com o caminho que aquela nova proposta estava tomando! Iniciou de antemão a introdução das matérias por meio do computador, batendo nas teclas rapidamente enquanto as palavrinhas apareciam na sua cabeça, e ele se agitava com a ansiedade. Escreveu talvez alguns parágrafos de introdução para cada uma das matérias que Harry o detalhou da última vez, sem detalhes pois seria melhor desenvolver eles na presença de Styles.
Ele teria a presença de Styles dali alguns minutos de qualquer forma!
A porta do seu apartamento estava entre-aberta desde que Tomlinson chegou na recepção e o cacheado pediu para que liberasse a entrada do colunista. O ambiente era calminho e agradável, ainda que Louis conseguisse sentir seu coração palpitando forte e os dedos ásperos apertando a pequena bolsa do seu notebook.
Pensou diversas vezes em fazer a barba antes de sair de casa, mesmo que ela estivesse bem ralinha ainda e gostasse da forma como ficava bonito nela. Não fez com medo de Styles achar ele inconveniente e achar que está se encontrando com o cacheado com outras intenções não mais que trabalho! Louis não queria soar rude mesmo que tivesse passado tantos pensamentos envolvendo o outro garoto.
Harry deixou que a água fervesse para preparar duas xícaras de chá. O tempo estava ameno, mas seria reconfortante tomar o líquido docinho com um pouquinho de leite. Verificou se não tinha qualquer peça de roupa no sofá, onde os dois ficariam para desenvolver o artigo.
Harry morava em seu apartamento sozinho, então tinha tanta liberdade para deixar suas roupas e pijaminhas largados pelo sofá quanto qualquer outra coisa. A última coisa que fez antes que Louis batesse lentamente na porta, foi afofar as almofadas e dar uma última verificada.
Pensou mais uma vez sobre como seria terrível perder sua oportunidade única pela sua condição.
Tomlinson apareceu com suas roupas caras, de alfaiataria provavelmente. Harry se encolheu com a sensação de ter uma casa tão pequenininha e estar usando roupas simples, tão distante da realidade do colunista famoso. Suas bochechas coravam ele sorria pequenininho quando sentia os olhos azuis passando por todo seu corpo delineado nas roupas folgadinhas. O cacheadinho quebrou o silêncio.
–Oi, Louis –sorriu bonitinho. –Mhm, pode já ir se sentando no sofá, fiz chá, vou trazer um pouquinho para nós.
Tomlinson olhou mais uma vez para a sua cintura fininha e bonita pela marcação da blusa, soltando um arzinho pelo nariz e sentindo o coração palpitar com os pensamentos sobre ter o corpo branquinho no seu colo ou qualquer outro cenário no meio daquela sala espaçosa.
–Suas ideias já estão nas folhas em cima da mesa de centro?– o moreno perguntou com a bolsa onde protegia o notebook em baixo do braço marcado pelas veias salientes. Quando se sentou confortavelmente no sofá e iniciava os arquivos para conversarem direitinho sobre aquilo.
O tempo passou mais rapidinho do que os dois esperavam inconscientemente. As duas xícaras de chá já estavam vazias exatamente 40 minutos depois, com Louis pessoalmente entusiasmado com a ideia diferente do escritor, sorrindo com uma risadinha presa quando o cacheado se animava um tanto e fazia muitos gestos explicando sua história. Harry sentia as bochechas corando cada segundo mais com as encarnadas do mais Velho em sua direção. Esperava estar escondendo muito bem.
–Oh, certo. Acho que seria importante pontuar em como a personagem estava completamente alheia a situação. Antes da situação começar. Podemos colocar a personagem fazendo qualquer coisinha, como fervendo a água, vou fazer mais uma cápsula de chá e então podemos desenvolver isso.
–Eu gosto da ideia da inocência que vai ser retratada, parece clichê mas vai surpreender ao decorrer da notícia. –Louis concordou com as bochechas vermelhas das risadas anteriores e as ruguinhas nos olhos pela mente do enrolado. –Acho que vamos terminar suas notícias comigo fissurado pelo seu livro. Essa divulgação vai ser incrível.
Harry enrolou a ponta da blusa nos dedinhos finos, honrado do pelo elogio do colunista. Sua cabeça foi para outra coisinha quando finalmente voltou a reparar o mais velho minunciosamente. Estava distraídinho com seu projeto mas agora, o olhando pela ponta do carpete, o jeitinho que ele estava sentado, com a postura relaxada, notando que ele esteve o olhando com as mãos em cima da coxa e o sorrisinho de canto pelo tempo todo. Porra, ele parecia tão gostoso assim. A calça social marcava perfeitamente o volume das suas coxas e as tatuagens diversas nos dedos fazia ele pensar como se pareceriam enfiadinhos na sua boca.
–Certo, estou indo fazer mais chá. Mais uma xícara?
–Sim, por favor.
Tomlinson conseguiu finalmente soltar a respiração pesada que esteve prendendo por tanto tempo. Desviando o olhar rapidamente quando o garoto apareceu na sua frente andando em direção à cozinha, e apertando os olhos azuis. Olhou o horário no relógio de pulso quando abriu os olhos novamente.
–Açúcar? –Harry gritou da cozinha.
–Não, obrigado, Haz. Sem, por favor. –Levantou para esticar as pernas e desprender um pouco a calça marcada no seu pau. Olharia na direção de Harry o menos possível, pelos próximos minutos, apenas olhando para a tela do computador! Faria esse esforcinho. –Não acredito que toma chá com açúcar!
Riu baixinho com a provocação para o branquinho, enquanto ajeitava as almofadas no intuito de distrair a mente. Torceu os olhos quando viu o pedaço de um pano rosa em baixo de uma delas, curioso, puxando a pontinha do tecido de seda e gemendo desacreditado pela peça delicadinha e feminina no tom rosa bebê que tinha na mão. Porra, Harry disse que morava sozinho. Aquilo devia com certeza ser de alguma garota que havia levado para seu sofá, talvez.
–Que ofensa, Lou! Eu nunca colocaria açúcar no meu chá. –levava os dois pratinhos com as xícaras vermelhas em cima em passos delicados, com medo de que derrubasse. Até os colocar em cima da mesa de centro.
–Harry, tem que ter mais cuidado onde deixa as roupas das garotas que trás aqui. –aprontou despretensiosamente para o tecido rosado com as rendas branquinhas e tão bonito na ponta do sofá, totalmente descoberto. Acompanhando as bochechas de Styles ficarem em um tom quase vinho e os seus olhos encherem de lágrimas.
–Senhor, que vergonha –tampou os olhos com as palmas das mãos delicadas, sentindo a timidez sair dos poros do seu corpo. Fazia um biquinho de chateação que prontamente foi descoberto quando Louis tirou suas duas mãos do rosto, para o ver direitinho.
–Está chorando? Harry, é só uma camisola. A guarde para devolver para a garota.
–Não, Louis, é minha!
O cacheado tem certeza que o silêncio que prosseguiu na sala demorou muito menos do que parecia do seu ponto de vista, mais envergonhado que antes pela situação e pronto para que Louis o fizesse uma cara de nojo assim que estivesse indo embora do projeto.
–Porra, é tua? –os olhos azuis brilhavam, quando as veias salientes pareceram ainda mais sobressaltavas nos seus braços e suas mãos, os punhos serrados. –Senta aqui do meu lado.
–Não preciso repetir, Tomlinson. Vou guardar e podemos tomar o chá para finalizar a notícia, certo?
–Não. –respondeu o escritor firmemente, admirando seu ainda biquinho e preocupado suficiente com o choro baixinho do outro para que pensamentos perversos surgissem. Olhou o jeitinho que as pernas grossas se espalharam no sofá por baixo do shortinho de tecido fino do garoto, engolindo a saliva quando pensava sobre o quão bonito e delicioso ele ficaria por baixo da camisola, com os biquinhos dos peitos tão aparentes e babadinhos depois que deixasse Louis o machucar e chupar por cima da seda.
Harry sentou pertinho do colunista famoso ainda um pouquinho recluso, obedecendo tudinho que ele pedia sem pensar duas vezes.
–Coloca a perna na minha coxa, Harry. Olha para mim.
Harry sentiu as bochechas quase caírem do seu rosto de tão envergonhado que se tornava a cada segundo, com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicadozinho para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–Está brincando? Isso é tão idiota! Estamos aqui a trabalho, não pode pegar uma peça minha íntima e fingir que está tudo bem! –fez um biquinho com os lábios ainda restando o aroma quente do chá. –Ainda é um pijama! Feminino! O quão ridículo isso soa, Louis?
–Não entendo ainda o que importa se é uma peça feminina.
–Esse é o problema, Louis! Eu sou um garoto, deveria usar coisas de garoto.
Louis lambeu os lábios antes que tomasse fôlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta, ainda que os montinhos dos seios estivessem quase escondidinhos do garoto.
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor.
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível.
–Não precisa dizer isso. Por favor. Você não sabe como eu sou.
–Não entendo onde está querendo chegar, querido.
–Louis eu sou um garoto, mas nasci com as partezinhas de uma mulher, o quão ridículo isso soa?
–Você...
–Pode se sentir livre de parar nosso projeto por aqui se quiser, por favor, não quero olhares feinhos na minha direção. Não era para ter descoberto isso.
–Está dizendo que tem...? –Louis perguntou mais uma vez, ainda fissurado o suficiente e esperando que Harry dissesse em voz alta para sanar sua dúvida sobre o que estava realmente pensando.
–Quer me fazer sentir pior? Poxa, eu tenho seios e uma florzinha. é tão humilhante.
Harry dizia tudo aquilo com um pesar tão grande no inicio de uma chateação que não notava os olhos azuis de Tomlinson brilhando em sua direção e como se tornava a cada segundo que passava mais marcado na calça social grossa.
–Por que eu te acharia ridículo? Não.
–Fala sério, não precisa mentir... –apertou a pontinha dos dedos, pronto para se levantar e esconder-se no quarto até que o colunista já estivesse fora de casa, para chorar pelo restante da semana.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar também e reparar em como seu pau parecia tão marcado no tecido. –Eu 'tô duro pra caralho para você, não 'tá vendo?
Harry saiu da sua bolha de chateação, ainda um pouquinho surpreso pela reação inesperada do mais velho quando concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. O choro baixinho foi contido pelo restante do tempo, quando Styles adquiriu os olhos verdes brilhantes ainda olhando para o colo do moreno e a boquinha entre-aberta.
–Realmente por mim? –apertou a sua mão em cima da palma aberta de Tomlinson em sua coxa, pedindo para que ele o apertasse mais em ao menos perceber este ato. Recebeu um aceno confiante de Louis em resposta, observando com tanta atenção o busto da cacheada e notando por fim o volume marcadinho dos seus seios, se perguntando como não havia os visto, mesmo que ainda tão escondidinhos.
–Porra. Não acha melhor parar por aqui?
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho.
Quando por fim grudou seus lábios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordância com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mão para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu próprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tão firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quão Harry estava todo entregue tão facilmente e com os diversos cenários na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer sua florzinha até estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mão fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu as pontas dos dedos frios de Tomlinson chegando pertinho do lábio da sua buceta gordinha já por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quão impaciente estava parecendo para ele.
–Porra. –Louis suspirou fundo com a mão delicadinha ainda acariciando a pele macia do cacheadinho, olhando para Styles com os olhos semi cerrados e um sorrisinho de canto. Puxou o lábio gordinho inferior na ponta dos dentes, afastando o rosto quando ele fez movimento de voltar ao beijo lentinho. –Você é todo desesperadinho, não é? Parece que nunca ninguém comeu sua bucetinha direito.
Harry apertou a boquinha com os olhos arregalados, como se estivesse sido descoberta com tanta facilidade assim, acompanhando quando o caralho grosso de Louis pulsou mais forte na sua mão, soltando a pré-porra com tanta força pela calça.
Louis grunhiu quando entendeu o olhar envergonhado do escritor, sentindo o coração acelerar e tão ansioso para que conseguisse comer ele pelo resto do dia todo.
–Ninguém te comeu, amor. Vai ser todo apertadinho para mim, não vai? Vai ficar deitadinho com as mãos para trás e rebolar no meu caralho igual uma putinha desesperada. –Tomlinson riu na boquinha dele quando voltou a grudar os lábios com desespero, tocando ainda com delicadeza a sua pele nua da xotinha por baixo do shortinho fino. A sua outra mão segurando firme o quadril de Harry no sofá, para que sentisse ter total controle do corpo, enquanto o polegar macio chegava cada momento mais perto do centro molhadinho e o quentinho do seu grelinho.
Com a sua boca gemendo baixinho contra sua língua, se tornava todinho maleável.
–Mhmm, s-sim –Harry apertava com mais força os olhos verdinhos fechados, empurrando o quadril contra a mão de Louis e implorando para que ele fizesse qualquer outra coisa além de só acariciar os lábios da sua florzinha, pedindo de forma quietinha que ele enfiasse as pontinhas dos dedos em seus lábios pequenos e o tocasse tão cuidadosamente assim no grelinho.
Harry sentia que a cada momento que passava se tornava mais desesperadinho por qualquer outro contato mais firme com Louis. Não se importava realmente com o que ele quisesse fazer consigo, desde que tivesse alguma coisinha para se lembrar pelas próximas noites enquanto se tocasse e enfiasse os dedos longos bem fundo no seu buraquinho por baixo do pijama.
Como se seus pensamentos tivessem sido sussurros para Louis, o outro abriu os olhos enquanto sentia os gemidinhos na sua boca e suas línguas se enrolando, para chupar o músculo molhado do mais novinho e separar os lábios com um fio de saliva novamente.
–O pijama, mhm? –sentiu o corpinho saltar na sua mão quando o indicador encontrou a poça de lubrificação que ele soltava em baixo do shortinho, espalhando o liquido ralinho por todo grelinho gordo dela. – Coloca o pijaminha para mim!
Deixou de tocar o cacheado por completo, esticando os braços e colocando apoiado no encosto do sofá, ainda com o quadril jogado para cima e as pernas completamente abertas na postura relaxada, esperando que Harry se levantasse para colocar a peça bonitinha. Harry se esquecia por algum tempo como estava apreensiva que Louis descobrisse isso, agora, com os olhares de Tomlinson, se sentia tão desejada a ponto de não pensar em qualquer outra coisa que não fosse fazer coisinhas obscenas com o colunista.
–Sim, sim –Styles respondeu apressadinho, pegando o tecido rosinha e macio em cima da perna de Louis ainda, deixando de o tocar por completo e afastando as coisinhas de cima da mesa de centro para o canto, se sentia sufocado com elas tão pertinho. Fez como se estivesse se retirando para se vestir como o outro havia pedido, quando sentiu ser impedido.
–Não, não, pode se vestir aqui na minha frente? Tira a roupinha e coloca a camisola pra' mim. –Apertou o pau grosso por cima da calça ainda vestida, desabotoando os primeiros botões e descendo o zíper para que deixasse apenas a boxer aparecendo com a roupa ainda vestida, seu cinto grosso de couro parando em qualquer canto do sofá que realmente não se importou. As veias protuberantes ainda mais marcadas do que antes, deixando Harry doidinho para que pudesse fazer alguma coisa.
Levou um sustinho quando sentiu a saliva caindo do cantinho da sua boca e concordou com um múrmuro animado para se vestir para Louis. Ainda com os olhos verdes grudados na mão tatuada acariciando o próprio pau. Tirava a blusa larguinha, sentindo a pele arrepiar ainda mais com os mamilos expostos no ar geladinho da sala, completamente vermelhos dos beliscões que causou em si mesmo em um momento de excitação de manhãzinha. Os seios pequenos aparentava ser completamente gostosinhos em um tamanho médio, balançando em seu busto quando retirou a peça com pressa, sem qualquer sutiã por baixo.
Louis ainda pensa sobre como deixou passar despercebido.
Prendeu os dedos na barra do short, lambendo os lábios enquanto via Louis tirando a cabecinha do pau para fora da boxer, ainda o mantendo preso, para grunhir com o maxilar ossudo apertado e massagear a glande gorda.
Foi mais rápido do que estava pensando em ser naquele momento, excitada para vestir o pijama e se sentar do ladinho de Louis novamente. Ansioso para a próxima parte.
Suas coxas grandes se contorceram quando tirou o short, apertando a buceta no meio delas, ainda um pouquinho envergonhada, se apressando para se vestir rapidinho e não notando quando o tecido rosa se tornava transparente quando não vestia qualquer outra coisa por baixo. Chegou pertinho de Louis novamente, jogando as roupas no chão e se sentando com as pernas apertadinhas do seu lado.
–Você consegue ficar toda molhadinha, sabia? Olha isso. – pousou sua palma da mão na coxa de Harry quando ele se sentou do seu lado mais uma vez, apesar de ter feito isso por cima do tecido rosa agora. A mão deslizando tão perto da sua virilha e embalando a bucetinha com o tecido roçando em toda ela sensível, enquanto não deixava de olhar para ela, e a fazer soltar um suspiro leve quando a seda se tornava ensopada com um simples toque na sua florzinha.
Abriu a boca gemendo escandaloso pela forma que Louis o chamou ali. Harry gostava dos pronomes femininos. Louis sorriu satisfeito.
–Gosta que eu chame assim? Gosta que eu chame você como uma garota? Vai gostar quando eu disser que vou comer toda a sua bucetinha? Que você fica tão linda nesse pijaminha que não penso em outra coisinha que não seja estar te fodendo todinha até estar ardida?
Harry concordou mais desesperada do que antes, balançando os cachinhos.
Styles jogou um pouquinho mais do quadril para cima, pedindo não todo silencioso para que Louis o chupasse mais firmemente e não fosse tão delicado assim com o seu corpo. Gostava dos toquezinhos delicados dele por cima do pijama, mas já se tornava uma garotinha impaciente com ele tão gentil assim.
–Mais, por favor por favor –formou um biquinho apelativo para ele. Sentiu quando perdeu completamente os toques pela primeira vez, os olhos completamente atentos sobre os seus próximos movimentos, satisfeito em ver Louis chupando seu próprios dedos para colocar em baixo da roupa e os deslizar de cima para baixo em toda sua umidade, ficando vergonhosamente mais molhadinha e escandalosa.
–Vem no meu colo. Senta aqui. –soltou um estalo depois de algum tempinho de provocação, dando tapinhas em seu colo, por cima da boxer descoberta da calça. E sorrindo contente quando o mais novo obedeceu com tanta rapidez ao que ele pediu, como se fosse completamente submisso e vulnerável. Completamente como um bonequinho de Tomlinson.
Suas coxas enrolaram em volta do quadril sentado de Louis, com as duas mãos do mais velho apertadas em sua cintura fina e o os olhos na mesma altura que os seus, completamente posicionado com a bocetinha gordinha em cima do comprimento grosso e pulsante de Tomlinson por cima da boxer fina.
–Vai me deixar enfiar os dedos dentro da sua bucetinha? –Harry concordou sem pensar duas vezes, com a camisola vergonhosamente molhada e as duas mãos apoiadas no peitoral firme de Louis, pulsando o buraquinho desesperada por qualquer toquezinho. Os dentinhos de coelhos aparentes quando sorria contente como um fodido carente. Tomlinson mostrou os dedos para o cacheado, induzindo que ele os colocasse na boca e chupasse também, o membro pulsando por mais tempo quando apertava suas pernas delineadas e via o enrolado se deliciando em sentir o gostinho da sua própria xoxotinha misturada com o da saliva de Louis.
Com os dois dedos da mão completamente ensopados, Louis desceu com eles pelo corpo branquinho e se retorcendo em cima do seu colo desesperado por algum toquezinho em direção abaixo do seu pijaminha mais uma vez, com a mão seca apertando sua barriga branquinha e os dois dedos longos indo em direção ao buraquinho desesperado mais uma vez, ansiosa que Tomlinson enfiasse ao menos a pontinha dos dedos em sua grutinha e o dedasse gostosinho.
–Abre os olhinhos para mim, Hazz. Me olha enquanto eu te dedo. –Harry concordou com um murmuro para o colunista, rebolando devagarinho no seu caralho marcado, antes que tivesse o quadril levantado e as pontinhas dos dedos de Tomlinson acariciando sua entradinha como uma breve provocação.
–Não precisa ser delicadinho, L-Lou. –Suspirou fundo com o primeiro dedo entrando tão facilmente na sua xoxotinha gulosa. Sorriu sapeca quando sentiu pingar lubrificação na palma da mão do moreno que a dedava com apenas um dedo ainda, em meio aos suspiros e gemidos fininhos.. –Eu aguento muito mais, mhm. Faz rapidinho.
–Porra. Você é desesperada pra' cacete. – enfiou o indicador com força, enquanto olhava firmemente nos olhos de Harry que se fecharam por um breve segundo. –Abre o olho. Presta atenção. Quero que fique com a palma da mão em cima da sua barriga, bem pertinho do seu grelinho. Quero que você sinta quando eu te comer tão forte que vai acertar sua mão.
–Por favor, faz logo. –empurrou a o quadril na direção do único dedo que ainda estava enfiado dentro de si, e completamente paradinho, na intenção de se foder um pouquinho mais forte até que Louis começasse o tratar realmente com brutalidade. –P-porra. –arregalou os olhos verdes quando sentiu o dedo de Louis entrar juntamente com o segundo em uma das suas reboladas e sentir ambos acertando tão bem no seu pontinho de prazer em um momento de desespero da mais novinha quando Louis os curvou. –Eu. O-oh. –respirou fundo quando voltou a sentar rapidinho nos dedos de Tomlinson, esperando a sensação gostosinha de novo. –O-oque foi isso, Lou?
–Nunca tinha apertado seu pontinho, amor? –Harry negou com a cabeça, envergonhado com a resposta que deu a Louis, mas soltando um gemido longo e fininho logo depois que o moreno voltou a o dedar com força em direção ao seu pontinho, incansavelmente. –Nunca tinha rebolado um pau de borracha pra sentir o seu pontinho ardendo e querendo mais? Ninguém nunca quis te comer toda sensívelzinha assim? –continuou fazendo mais perguntas sem pausa, na intenção de ver a forma como Harry se embaralhava completamente nas respostas e nunca era possível formar algo coerente com o buraquinho implorando por mais o fodendo e empurrando tão fundo. –Você é a porra de uma virgenzinha mesmo.
Com a palma da mão posicionada pertinho do pé da barriga, Harry conseguia sentir um pequeno volume aparecendo e batendo na sua pele, revirando os olhos e ronronando como um gatinho.
–Consegue sentir esse volume no pé da sua barriga, Harry? Não faz ideia de como vai ser forte quando comer toda a sua bucetinha finalmente.
O moreno continuava enfiando os dois dedos dentro, a dedando com força e tão deliciosamente que Harry achava ser capaz de derreter com mais algumas apertadas no seu pontinho de prazer.
Louis, com a mão livre do corpo magrinho, deixou para tirar o membro de baixo da cueca, enquanto observava com a boca salivando o jeitinho que os peitinhos gostosinhos pulavam roçando no pijama. Olhou fundo nos olhos verdes que lacrimejavam um pouquinho dramáticos, quando aproximou os lábios fininhos da sua aréola marronzinha e puxou o biquinho do peito em uma das dedadas fundas.
Com a mão ainda comendo o buraquinho apertado com os dedos, levava Harry um pouquinho para cima o posicionando em cima do seu cacete logo depois. Styles fez um biquinho gemendo baixinho quando os dedos de Louis saíram de dentro de si para sentir o comprimento grosso se esfregando entre as bochechas da sua bunda branquinha e deixando os lábios da sua bocetinha tão abertos que abrigavam o membro grosso de Louis. Recebendo pequenos espasmos com o jeitinho que seu clitóris esfregava no membro duro em alguma das suas reboladas. . As veias saltadas da grossura pulsavam pertinho do seu cuzinho, sendo o suficiente para deixar o cacheado tremendo com a pequena estimulação.
Tomlinson não precisou pedir qualquer coisinha para que o Harry estivesse o obedecendo completamente mudo. Como se estivesse cavalgando com alguma coisinha dentro dele, esfregava deliciosamente para frente e para trás, arregalando os olhos verdes toda vez que Louis movimentava o polegar em pequenos círculos em volta do seu clitóris, se sentindo a beira do prazer a todo segundo.
–Vai ser apertadinha para mim quando te foder?
O cacheado sentiu os lábios abrindo em um último gemido mudo quando esporrou completamente sensível, manchando o tecido rosinha e respingando e espirrando por todo cacete grosso de Louis, sorrindo com o gemido alto que Louis soltou pela surpresinha. Balançou a cabeça em concordância algum tempinho depois, como um delay. Completamente sensível e sentindo a sensação gostosinha dominar seu corpo. Louis, acompanhando seu sorriso quando as reboladas se tornavam mais desesperadas e molhadas novamente, depois de pouquinhos segundos se recompondo, quando seu buraquinho ainda continuava guloso e fez questão de sugar o pau de Louis em uma das suas esfregadas desesperadas em seu colo.
–P-porra, Lou. Oh–torceu as sobrancelhas grossas. –Mhm, sim. Por, por favor.
Louis apertou as sobrancelhas, imitando o ato do escritor, grunhindo satisfeito quando teve um contato mais profundo. Sorriu contente com a expressão de dor que Harry apresentava, ainda que estivesse rebolando em cima das suas bolas devagarinho e desesperado por mais, fazendo com que a dorzinha se tornasse completamente alheia. A bucetinha completamente molhada e apertando minunciosamente sua glande gorda era extasiante.
–Me diz o que quer.
–Me come. –olhou para ele com os olhos brilhantes das novas lágrimas que apareceram.
–O que? Comer o que, Styles?
–Come a minha bucetinha, por favor. –suspirou sôfrego. –Até estar estourando ela, por f-favor.
Tomlinson o olhou de cima a baixo, sentindo o cacete pulsar dentro do buraquinho apertado do garoto, que fazia questão de comprimir a cada segundo, suspirando brutalmente.
–Levanta. Coloca a bochecha de apoio na mesa de centro, vou te comer de quarto. Não vai aguentar mais nem um pouquinho, não é? Vai estar espirrando no meu colo todinha se continuar aqui por mais tempo. –Harry o olhava ainda em cima do seu colo, com uma expressão espantada como se estivesse se perguntando o quão bruto Louis seria a partir dali, pensando onde ficarão suas mãozinhas se seu apoio será a bochecha molhadinha.
Styles se levantou para apoiar a bochecha na mesa gelada do centro, levantando a barra da camisolinha ensopada, e empinando o quadril na direção do homem que estava sentado o olhando com ar de superioridade. A florzinha parecendo tão bonita e apetitosa naquele ângulo, exibindo os lábios gordos e como estava pingando para Louis.
Tomlinson não pensou por mais de um segundo antes que estivesse pegando o cinto de couro caro jogado em baixo das almofadas e amarrando os pulsos branquinhos juntos atrás das costas largas de Harry, como um maldito puto.
–A próxima vez. –deu uma pausa no que estava falando, punhetando o membro grosso na própria palma da mão, sentindo o quanto a saliva de Harry ainda escorria por seu caralho pelos dedos ensopados que tinha se tocado antes, apertando a linha da glande em volta dos seus dedos grossinhos e gemendo alto com o contato e a visão dos buraquinhos completamente aparentes de Harry em sua direção. –Que eu estiver te comendo. –Pincelou a bordinha da sua buceta pulsante. –Que eu estiver comendo a sua bocetinha com fome. –enfiava a cabeça gorda do pênis até que estivesse o metendo com força, a sala sendo preenchida com o barulho alto das bolas batendo no quadril do cacheado em uma rápida estocada. –Vou fazer questão de gozar na mesa e fazer você se esfregar, mhm?
Começou a foder o buraquinho guloso, com a mão apoiada em sua lombar e o quadril completamente jogado em sua direção com desespero, delineando cuidadoso as estrias na base de sua coluna que o deixavam tão bonito e delicado. Sorria satisfeito o suficiente em escutar o jeitinho que Harry se engasgava entre suas estocadas acertando diretamente em seu pontinho de prazer, e não conseguia proferir qualquer coisinha coerente com a boca espirrando saliva e sua língua se movendo perto do vidro da mesinha o deixando como uma putinha babada.
Os pulsos se tornavam vermelhos pelo apertão, mas não o suficiente para mostrar que Harry estava tentando ser desobediente e se retirar o aperto gostosinho, pois este estava recebendo completamente o pau de Louis o fodendo com força como se estivesse com sede. As bolas gordas batiam no quadril de Harry enquanto suas mãos repletas de veias marcadas pela excitação marcavam o quadril branco do cacheado, como se ele estivesse se tornando incansável.
–Me aperta pra caralho. Porra, eu amo te comer. –Louis fechou os olhos em prazer, apertando os lábios fininhos e acertando diretamente na próstata de Styles. Gemeu tão alto que dúvida não ter acordado os vizinhos do escritor quando o buraquinho guloso apertou em volta do seu membro, esporrando mais uma vez em sua camisolinha quando gozou e tirando o pau da bucetinha antes que esporrasse dentro dele. Esporrando em todo pijaminha bonito como Harry tem feito, esfregando a porra grossa com a ponta do polegar e o membro ainda completamente ereto mesmo depois do orgasmo.
Harry ainda estava com a coluna arqueada, depois de gozar pela segunda vez em um gemido silencioso, com pouquinhos resquícios da porra escorrendo da xoxotinha avermelhada das estocadas gostosas de Louis. Sentia a humilhação escorrer do seu corpo e pingar como suor com a risadinha de Louis atrás de si, que por sua vez, o olhava completamente embebido no enrolado e ria da forma que ele continuava se empinando para trás pedindo para ser comido mais uma vez. Como se nunca fosse suficiente.
—Porra. Em uma próxima reuniãozinha dessa, prometo te trazer uma camisola transparente e cara pra caralho, só para ver o quão bonita fica em você, Harry.
¸¸.•*
oioi! Espero que tenham gostado, me digam se sim! Amo vocês, mwa! Até a próxima não tão longe ;)) estava com saudades! Muitas mesmo!
#harry styles#louis tomlinson#larry stylinson#smut#stylexcherryy#beauty#Harryinter#cherry#smut books
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Como uma pequena vingança, venho aqui humildemente desafiá-lo a fazer uma capa dark+romântica do trisal da 95 line mais amado dos seventinhos 🫶 te amo e boa sorte ❤️ se vacilar posso mandar um mais difícil também 🙂↕️
Sem Título — Jihancheol (Seventeen).
☆ Sai do faike, Vani! Nem precisava colocar no anônimo, sabe? Odeio você, por sinal! 🤨
☆ Quanto à capa, não tenho muito o que comentar. Tentei ao máximo deixá-la com um estilo dark sem perder a vibe romântica, mas não sei se fiquei completamente satisfeito (e eu nem ao menos sei se realmente tá dark e romântica). Como fiz de forma aleatória, não consegui pensar em um título massa, então preferi deixá-la sem.
☆ O que aprendi ao produzir dark + romântica é que detesto esses dois estilos e não quero fazer isso novamente por um bom tempo!!
• psd: @colour-source
• Abra para uma melhor visualização.
#capa para fanfic#medinniu#design simples#capa spirit#capa com desenho#capa de fanfic#capa mesclada#capa romântica#capa dark#capa para fic#capa clean#seventeen#joshua#choi seungcheol#jeonghan
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Hey angels, como estão? Espero que estejam bem! Hoje, em meios aos meus devaneios diários quando eu estava sem nada pra fazer da vida (o que não é novidade), me peguei pensando: hum, acho que vou fazer um desafio pra mim treinar!
Só que enquanto eu organizava as ideias, eu realmente gostei do desafio e como eu nunca havia postado nenhum (mas sempre tive a vontade), decidi compartilhar com vocês. Inspirado em outros desafios de capas aqui do Tumblr como os da @yoonswan e @opher que fizeram alguns maravilhosos, o Eleven Vibes tem o objetivo de incentivá-los com a produção de novos designs para aprimorar e sair um pouco da zona de conforto.
Certinho, introdução concluída, agora vamos ver como funcionará o desafio? Let’s go!
O desafio consistirá na produção de 11 capas. Cada etapa terá um estilo e uma temática específica, em que vocês poderão fazê-las da maneira que acharem melhor!
Entenderemos melhor na prática, mas antes de ir para ela, dêem uma olhadinha nas informações abaixo, okay?
01. Use a tag #elevenvibes ou #11vibes quando postarem as capas do desafio.
02. Me marquem na publicação pra mim surtar de amores com a capa de vocês.
03. Não há necessidade de seguir a ordem descrita e tampouco fazer todos os dias (nem eu vou seguir isso, gente :D)
04. Vocês podem fazer o que quiserem com as capinhas de vocês (mas se for do g-idle ou do bts, eu tô aceitando que doem pra mim, viu?)
05. Caso não consiga mesmo fazer o que foi proposto, vocês podem estar adaptando para a maneira de vocês ou me chamem se precisarem de ajuda!
06. Dêem like ou reblog pra chegar em outros capistas e fazer a vida dessa pobre camponesa feliz <3
07. E lembrem-se, o intuito do desafio é para que ajudem vocês, que saiam da zona de conforto mas principalmente, que se divirtam, então nada de se cobrar ou se sobrecarregar, okay?
Dita as observações, vamos ver como será o desafio!
Estilo: Clean | Tema: Sobrenatural
Começando com a queridinha de muitos e pesadelos de todos (autocrítica), nessa etapa, vocês farão uma capa no estilo clean com a temática sobrenatural!
Ah mas Lina, sobrenatural não combina melhor com dark?
Quantas capinhas no estilo dark vocês já viram com a temática sobrenatural? E quantas no clean? Isso aí, então vamos inovar galerinha, sair da zona de conforto, chorar um pouco, não faz mal, sabe? Soltem a imaginação!
Estilo: Romântica | Tema: Filmes
Essa tá fácil! Aqui vocês irão produzir uma capa no estilo romântica que seja inspirada em algum filme. Isso, qualquer filme de sua preferência para fazer essa capa, gostaram? Sou boazinha, poxa!
Estilo: Fluffy | Tema: Ballet
Produzam uma capa no estilo fluffy com a temática de ballet. Podem abordar da maneira que vocês preferirem, sem restrições!
Estilo: Divertida | Tema: Desenho animado
Imaginem uma capa no estilo divertida levando como temática um desenho animado, como pica-pau, my little pony, winx club, scooby doo e dentre outros! É isso que irão fazer, vamos voltar à infância e produzir uma capa inspirada em desenhos animados (ou até mesmo contendo os personagens, não se limitem!)
Estilo: Colagem | Tema: Colegial
Para aqueles que gostam de capa no estilo colagem, essa tá fácil, né? Aqui vocês irão produzir uma capa de colagem que tenha o tema colegial. Não tem muito o que explicar, vamo trabalhar!
Estilo: Vintage | Tema: Literatura clássica
Opa! Ouvi um não? Ou será um sim? Isso não é tão complicado quanto parece. Façam uma capa no estilo vintage inspirado em obras da literatura clássica. Vamos voltar no tempo e nos inspirar em clássicos como os de Shakespeare, por que não? Já imaginaram uma linda capa inspirada em Romeu e Julieta? Quero ver, hein!
Estilo: Dark | Tema: Piratas
Outra queridinha de muitos e pesadelos de todos, dessa vez o estilo dark veio acompanhado da temática de piratas!
Piratas do Caribe, Lina?
Talvez hein, gosto da ideia. Explorem o conceito mais sombrio em uma capa com elementos piratas, talvez um tesouro amaldiçoado ou uma ilha misteriosa, que tal?
Estilo: Sexy | Tema: Magia
E vocês podem se perguntar: como eu vou fazer uma capa sexy no tema de magia? Pois bem, eu também estou me perguntando desde que escrevi isso, mas acredito que os bruxos cairiam bem, né? Por que não? Existem diversas maneiras de explorar a magia numa capa mais sensual, vamos botar a cabeça para trabalhar! (incluindo a minha, sos desespero)
Estilo: Angst | Tema: Amor proibido
Essa também não tá difícil, vai! O estilo angst numa temática de amor proibido combina. Expressem a dor do romance proibido em elementos tristes na produção dessa capa, como correntes e vidros quebrados. Usem a imaginação!
Estilo: Manipulada | Tema: Cisnes
E em nossa reta final, chegamos com uma das mais conhecidas, a manipulação! Aqui vocês farão uma capa manipulada com a temática de cisnes. Tem várias maneiras de se inspirar nesse contexto, sejam em clássicos como o lago dos cisnes, colocando uma dualidade do cisne branco com o negro, usem da sua imaginação!
Estilo: Vetor | Tema: Música
Não tão conhecido, mas igualmente lindo, acredito que muitas pessoas não tenham afinidade com capas vetorizadas, que são capas desenhadas de certo modo, mas calmem! Não é um bicho de sete cabeças. Nessa temática, vocês podem fazer a capa vetor de várias formas, seja inspirado em uma música ou com elementos musicais como notas, um guitarrista, cantor, deixem a imaginação fluir! Acredito em vocês, se necessário, pesquisem por watch me edits no YouTube para que possa auxiliá-los.
E então, gostaram do desafio? Mesmo que alguns tópicos possam parecer difíceis, tentem produzir, eu confio no potencial de cada um! Espero que possam ajudá-los de algum modo e enfim, mãos a obra, pessoal!
— Atenciosamente de @angellen 💗
#angellen#desafio#desafio para capistas#elevenvibes#11vibes#desafioelevenvibes#design#capista#capa de fic#capa de fanfic
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terceiro⠀ pedido⠀ para⠀ minha⠀ fav⠀ dos⠀ wallpaper's⠀ :(⠀ gostaria⠀ que⠀ fizesse⠀ wallpaper⠀ do⠀ meu⠀ barcode⠀ (@barcode.tin). muito⠀ obrigada⠀ por⠀ atender⠀ meu⠀ pedido,⠀ e⠀ saiba⠀ que⠀ adoro⠀ seu⠀ trabalho,⠀ tanto⠀ no⠀ tumblr⠀ quanto⠀ no⠀ YouTube.
obs:⠀ pode⠀ escolher⠀ as⠀ fotinhas⠀ para⠀ produzir⠀ os⠀ wallpaper's.
— ⠀ amynne,⠀ wonievenus⠀ on⠀ ytb
☆ barcode ( ator ) lockscreens !
quando tempo eu dormi que o barcode se tornou esse homão ? ele era tão bebê, fico muito feliz que goste das minhas coisinhas, obrigada e pode ficar a vontade para fazer pedidos 🫶🏻
#barcode tinnasit#ask#lockscreens#wallpaper#kinnporsche#kinnporsche memes#kinnporsche porchay#kinnporsche edit#kinnporsche ep 12#kinnporsche series#kinnporsche side story#kinnporsche spoilers#kinnporsche incorrect quotes#kinnporsche world tour#kinnporsche the series#kinnporsche text post meme#kinnporsche fanart#kinnporsche fic#kinnporsche fanfiction#kinnporsche fandom#kinnporsche funny#kinnporsche la forte#bl series#bl ships#bl shows#bl story#bl stuff#bl gifs#bl icons#bl incorrect quotes
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⸤ 🌹 ⸣ ⸻ I'M FINALLY HERE, START THE APPLAUSE. LET'S MAKE IT LOUDER. THIS IS FOR THE WOMAN OF THE HOUR.
TASK 3: defeito fatal + maior medo = vaidade + imodéstia
disclaimer: nenhum deus foi machucado nessa task. @silencehq
O céu e o ar pararam quando Candace Lovegood torceu o nariz e suspendeu toda a movimentação da perna. As mãos masculinas envolvendo seu joelho tremeram suavemente, temendo o pior que aquele olhar escuro prometia. A loira olhava para baixo, avaliando a ação e se perguntando... Por quê?
Por onde olhasse, as dobras de tecido fino a recebia. Drapeados elegantes envolvendo cinturas finas e grossas, voluptuosas e angulosas. Pele brilhando de óleo almíscar, salpicado com o brilho de estrelas recém-nascidas. E ela subia, acompanhando silhuetas belíssimas e poderosas, caminhando pelo espaço aberto e luxuoso.
Homens. Mulheres. Sátiros. Ninfas. Nunca correndo, nunca se apressando. Deslizando pelo tapete persa como se tivessem todo o tempo do mundo e esbanjando um equilíbrio fora do comum. Bandejas de prata, ouro e diamante. Vinho servido à vontade, uvas enormes e redondas. E Candace suspirava contra o divã no centro de tudo.
Impassível.
Julgando aquele de mãos cheias de calos perfeitos para as massagens de suas pernas. Tinha sido tão perfeito que ela quase tinha atingido o mundo dos sonhos, quase. Porém, o joelho doía e ela enfurecia. Erguia a sobrancelha num arco, moldando um sentimento furioso sobre os olhos repletos de frieza distante. O homem desceu o rosto e pressionou os lábios na manchinha mínima, seus cabelos loiros fazendo cócegas na pele alva.
E ela sorria.
O pátio parecendo soltar a respiração que prendia sem perceber. Atividade voltando ao normal ao mesmo tempo que ela abria os braços e duas mulheres, uma de cada lado, pegavam suas mãos e massageavam seus dedos. Uma belíssima de cabelos e pele escura, a outra tão séria quanto cativante. E mais... Mais cresciam ao redor de si, prontos para servi-la.
Candace reconhecia cada um daqueles rostos, de seus feitos. Dos poemas declamados para um e das promessas em nome do outro. Ganhava um vislumbre daquela lembrança quando contava suas histórias, sempre ao seu pedido. Sempre obedecendo uma ordem dada pela criatura alva de cabelos platinados. Ela trazia e rulhava, feliz com os paparicos, mas sabia...
Simplesmente sabia.
Zeus comandava os céus, mas era ela quem ditava o movimento das nuvens. Transformando algodão fofinho em animais que ela alegremente pedia. Sua expressão brilhando em medo quando os lábios dela torciam em desagrado. Ártemis pintava as unhas da mão direita, sábia na escolha da melhor maneira para não sujar as cutículas. Afrodite, tranças segurando os pesados cabelos, sujava os dedos de esmalte com o excesso na mão esquerda.
Dionísio mantinha os copos cheios, as uvas crescidas; ajudando Deméter no preparo da refeição mais natural e nutritiva. E Ares descia do cavalo com um saco cheio, pegajoso, jogando-o no fogo e caindo de joelhos. Dedicando cada vitória, cada conquista, a criatura mística no divã. Candace sorria e passava a mão no rosto do homem, puxava-o para perto num beijo casto. E Apolo, aos seus pés, intensificava a adoração Às suas pernas. Subindo e descendo a extensão das coxas.
Oh, ela sabia.
Os deuses tão perfeitos e acima de todos tinham sucumbido com mais facilidade que os semideuses. Os encantos de Candace Lovegood ganhando o argumento de Ártemis, a beleza colocando Afrodite no chinelo. Seu senso de direção descartando Selene e Apolo. Por que produzir armas, Hefesto, quando era tão versátil sem elas? E o melhor vinho era daquelas frutas escolhidas por Candace.
Ganhar os deuses no próprio jogo.
E tudo começou com o bobo Poseidon. Empático e destemido ao salvar a semideusa em falso afogamento, levando-a para aos aposentos divinos além das nuvens. Trazendo consigo a fúria de Hades por não sequestrar para o mundo inferior primeiro, frustrando os planos dele e da esposa, Perséfone.
Lânguida, o corpo escorregou pelas almofadas macias e todos os deuses ajustaram suas posições para melhor acomodá-la. Hera tomou a frente para alisar as mechas, Ártemis acrescentando o brilho das estrelas no branco imaculado.
Inteligente. Sagaz. Destemida. Bela. Obstinada. Insubstituível. Misericordiosa.
E ela emanava a aura com cada vez mais força. A submissão dos deuses e criaturas divinas aumentando o próprio status. Mudando a própria genética ao se equiparada, e aceita, por todas as divindades.
Crescia. Florescia.
"Deusa." Murmúrios de admiração aqui e ali. Ares e Apolo disputando sua atenção com Morfeu. Hades chamando Fobos e Deimos para pleitarem a causa, ganhar um espaço na agenda apertadíssima. E os olhos fechavam para a tentativa de suborno de Nêmesis para Tique, o rosto próximo à orelha em confabulação.
Quase Hipnos colocava as garras na oportunidade de enaltecê-la em sonhos, Nyx fechando o cerco em promessa de ter sua própria oportunidade. Quase repousava para aquele dia... Se não fosse.
"Candace." A voz de Hermes quebrou a música suave da orquestra de sátiros e ninfas, afundou o culto rodeado de altas pilastras de branco infinito. "Perdão, minha deusa." Um joelho no chão em penitência, depois o outro. Ele se arrastava na suavidade do tapete e alocava-se perto do divã.
"Nós a achamos."
Foi como abrir o mar. Os deuses abrindo espaço para Discórdia deslizar pelo espaço livre. Em mãos, a bandeja translúcida de cristal deixava passar o resplandecer dourado da icônica maçã. "Para a melhor entre todos. Para a maior entre os deuses. Para a titã entre todas as criaturas." A esguia deusa curvou-se até encostar o nariz no chão, deixando a maçã na altura perfeita para Candace pegar sem esforço.
E ela brilhava como uma deusa. O sorriso de orelha a orelha causando suspiros. Um baque surdo ao fundo com alguém desmaiando. Tecido e atrito de outros dois que se estranhavam. E Hermes sacudia a cabeça para mais um pouco... Circe e Hebe se abraçando para o pior, reconhecendo a expressão do deus dos mensageiros. "Não." Nike colocava o dedo sobre os lábios e Macária acompanhava, segurando a mão de Hécate. A deusa da magia mais preocupada em deixar a maçã digna de Candace.
"O mundo mortal..." Se o olhar de Ares não matasse, o de Éris com certeza faria o serviço. Ela e Asclépio, pronto para quebrar seus votos na medicina. "O mundo mortal sucumbe sem a nossa presença, minha deusa. Eles estão inquietos com a falta de respostas."
Candace esfregou a superfície polida da maçã com o polegar. Lentamente, as asas abrindo e expandindo. Enormes. Maiores que as de Eros, conveniente posicionado contra a pilastra em orgulho.
╰ ♡ ✧ ˖ É hora de fazermos uma limpeza. Os semideuses não conseguem manter a paz entre si e nós somos os culpados? Com tanta instrução e orientação, queimam oferendas por mais ajuda? Falhos, mesquinhos, insuficientes. Quando foi a última vez que apenas agradeceram por estarem vivos? ♡ ˙ ˖ ✧
Ela tinha estado entre eles. Presenciado seus erros, as futilidades das brigas. Pelos deuses que tinham submetido, como tinham sobrevivido antes dela aparecer? Epítome de perfeição. Um exemplo vivo de que a evolução existia. De que o espécime superior prevalecia?
Em sua nova forma de deusa, a fúria esquentava como metal derretido. Quione e Despina promovendo a frieza dos seus poderes, associando a gentil condução de Bóreas e Éolo. Candace levantou a mão e, de entre os dedos, cresceu a mais bela rosa existente. As pétalas abrindo graciosas, o caule sem um espinho sequer.
╰ ♡ ✧ ˖ Coloque-a no punho de Zeus, e Tânatos... ♡ ˙ ˖ ✧
Candace recostava-se no divã novamente, Afrodite e Ártemis afofando os travesseiros mais uma vez. Apolo retornando ao caminho que começava nos pés e subia...
╰ ♡ ✧ ˖ Você tem muito trabalho a fazer. ♡ ˙ ˖ ✧
O joelho doía de novo sob os dedos do deus do sol. A dor explodindo por trás dos olhos e sacudindo seu corpo. Candace protestou, mas as palavras não saíam da sua boca. Caíam num espaço seco e sem vida, pele esticada numa posição desconfortável por tempo demais.
Quando abriu os olhos, deu de cara com a Casa Grande. Com a parte de trás da cabeça de vários semideuses. Os dedos sangrando por segurar a corda do arco por muito tempo, o frio subindo pela coluna com o que tinha acontecido...
E os joelhos doloridos por ter caído com tudo no chão na frente do chalé.
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Entendendo o poder de Ara. Poderes de Ara foram inspirados nos poderes de Nico Robin, de One Piece.
Ara tem um poder chamado Mimetismo corpóreo, é a habilidade que a deixa produzir suas partes do corpo em qualquer superfície, incluindo seu próprio corpo, outros corpos e outros objetos, permitindo que ela crie cópias deles. No entanto, suas partes replicadas são consideradas uma extensão de seu próprio corpo, e se estão feridas, ela sente a dor no seu corpo real. Sua habilidade serve tanto para ataque, quanto para suporte, mas Ara é uma especialista em espionagem e em ataques furtivos.
Nível de poder I: Ara conseguia apenas produzir membros em si mesma, tornando-se uma verdadeira aranha. É daí que Ara tem vergonha de seus poderes, já que não conseguia controlá-los e do nada, um membro surgia aleatoriamente. Também havia um limite de membros que podiam ser criados por ela.
Nível de poder II: Ara conseguia replicar partes de seu corpo em outros corpos e em objetos, por isso, é bastante normal você entrar no ateliê de Ara e ver diversas mãos trabalhando. Ara também consegue criar um aglomerado de membros, para criar um maior, ou criar, como por exemplo, asas.
Nível de poder III: Esse é o nível demoníaco de Ara, na qual ela pode criar replicas suas e versões gigantes de si mesmo, apenas com os membros. Por precisar de muito controle, depois de uma certa quantidade de tempo, Ara acaba desmaiando de exaustão.
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2:14 AM · Apr 16, 2024
Meu espaço para produzir tem que estar tudo organizadinho mas enquanto estou trabalhando esse campo de visão começa a se transformar e isso me encanta de um certo modo. Essa bagunça visual me abraça e não me incomoda. É obvio que quando saio dessa imersão que essa produção me proporciona vejo o quanto sou bagunceira, mas honestamente? Eu gosto dessa baguncinha, sei que vou ter que reogarnizar tudo novamente e sinto prazer de poder organizar tudo de novo.
Sabe quando você é criança e espalha brinquedo pelo quarto e sua mãe diz que tá na hora de recolher tudo? É o mesmo sentimento de final de brincadeira, vou guardar tudo sabendo que posso voltar a qualquer momento pra brincar de novo. Não vou nem entrar na questão que na minha infância meu brincar favorito era de organizar casinhas da Polly, separar cada livro/mangá/revistas por número de edição ou coisas assim, mas organizar coisas sempre foi algo muito satisfatório e ser bagunceira no meu espaço imersivo de produção só é outra parte que eu gosto dentro do meu processo criativo.
Fiz esses chaveirinhos recentemente e era uma ideia que estava dentro da minha cabeça ha ERAS GALACIAIS, por inumeras razões não conseguia materializar mas nesse dia consegui. A Usahana parece ser a personagem Sanrio que poderia dizer que sou de alguma forma e não sei exatamente como elaborar isso. Não tenho costume de fazer fanart mas passei bom tempo costurando ela em diferentes versões como nesse chaveirinhos.
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Foi em julho de 2019. Há cinco anos atrás saia o terceiro e idealizado-para-ser o último número de Amplitude. E da terceira para a segunda edição, o lapso fora já de três anos. Como um editor pode explicar uma periodicidade assim? Me ajude, amigo leitor!
Cara de pau por cara de pau, deixe-me replicar um trecho de minhas desculpas pelo enorme hiato entre a segunda e a terceira edições, citando a mim mesmo:
Neste tempo, pude dedicar-me, além dos compromissos acadêmicos, à edição de diversos livros e recursos em serviço da igreja e da Literatura, e à manutenção religiosa dos blogs de serviço.
Sim, nestes anos todos não cessamos de produzir livros e recursos, tanto enquanto autor, quanto como organizador e editor (dê uma olhada em nossa biblioteca de recursos gratuitos, AQUI ). Mas nada podemos contra a verdade, senão pela verdade. E a verdade é que editar uma revista — ainda mais uma com as propostas de Amplitude — é trabalheira de assustar até a um editor já meio calejado. Por isso seu irregular avanço e eventual queda — queda não, tropeço — para o prático, embora doloroso, abandono.
No entanto, compreendemos por fim que Amplitude precisava viver. Mas as dificuldades permaneciam as mesmas; assim, como recolocá-la em sua jornada? A solução encontrada foi retomar as atividades entregando ao leitor uma revista mais enxuta, embora mantendo boa parte das seções que ditaram o estilo da publicação. Opa, na verdade criamos até novas seções, como a de Games ou a Pharmacia.
Com a retomada, inauguramos também a chamada para publicação, abrindo espaço para que autores submetam suas obras para a seleção e eventual veiculação na revista.
Amplitude é uma revista de posição e cosmovisão declaradamente protestante; no entanto, somos amplos em nossa irmanação criativa com nossos co-navegantes do mistério do Deus de Abraão, Isaque e Jacó: Cristãos de todas as vertentes podem ser lidos em Amplitude. Nesta edição, temos poesia e contos, crônicas e artigos, quadrinhos, resenhas de livros e até de games para refrigerar nossas almas.
O trabalho de Amplitude é fruto e consequência de um esforço de divulgação e promoção literárias iniciado no já longínquo ano de 2006, com o blog Poesia Evangélica. Até hoje, o blog já publicou em torno de 700 autores, desde iniciantes a grandes nomes do protestantismo brasileiro e mundial — alguns, de quem você jamais imaginaria terem escrito poemas. E o blog segue a todo vapor, com postagens a cada dez dias, em média. Não deixe de visitá-lo: www.poesiaevanglica.blogspot.com .
No mais, tenha uma boa leitura, e compartilhe esta revista com quantos você puder.
Sammis Reachers, editor
PARA BAIXAR SEU EXEMPLAR PELO GOOGLE DRIVE, CLIQUE AQUI.
A revista também está disponível no Google Play Livros, AQUI.
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SlideShare, AQUI.
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HAPPY - JIN
Seokjin lançou seu primeiro álbum chamado Happy, junto com o álbum ele também lançou o MV da música principal Running Wild!
Vão já ouvir o álbum Happy no Spotify:
Finalmente temos o primeiro álbum do Jin, ele disse lá no BTS Festa 2022 que seria o último membro a lançar um álbum solo e foi mesmo. Naquela época ainda não sabíamos que ele já estava preparando sua ida para o serviço militar e com isso sendo prioridade, não seria possível ele lançar um álbum naquela ano e nem no próximo mas o Seokjin ainda assim preparou para o ARMY a música The Astronaut e com ela nos deixou a mensagem do quanto ele ama o ARMY. A música além de contar com uma letra linda também teve a participação especial do Coldplay, que nos entregou momentos inesquecíveis junto com o Jin.
Esse ano o Jin teve sua dispensa em Junho e assim que ele saiu do serviço militar ele já começou a preparar muitas coisas para o ARMY, tivemos o evento dos abraços, onde o Jin teve toda a ideia e correu atrás de realizar o que ele pretendia, ele se emocionou muito durante o evento mas se segurou bastante e lá ele pode se conectar novamente com os ARMY's, que era o que ele mais queria desde a ida ao serviço militar. Logo depois desse evento, o Seokjin já começou a preparar diversos conteúdos para nos presentear e sempre nos dizia que era como um agradecimento pelos ARMY's que esperaram por ele.
Seokjin começou a produzir diversos conteúdos, tivemos o Run Jin, tivemos ele em programas de entretenimento na Coreia, ele como embaixador da GUCCI, Laneige, Fred, Alo, ele como capa da revista Vogue e QG Korea, entrevistas e também para a Weverse Magazine. Jin não parou um segundo desde que saiu do serviço militar, ele preparou tudo isso e muito mais assim que voltou, sem parecer ter uma pausa pra descanso, e em todas as suas entrevistas Jin dizia que preparava tudo para o ARMY, para que possamos nos divertir e ficarmos felizes, tanto que o título do seu primeiro álbum foi justamente Happy, felicidade é o que ele sempre traz para o ARMY e o que ele queria trazer de volta com o seu retorno.
Durante o período de gravação de todos esses conteúdos, o Jin também estava preparando o seu álbum, em uma live no Weverse ele disse que tinha ouvido diversas músicas para a gravação, ele viajou para Los Angeles e lá gravou os dois MV's, I'll Be There e Running Wild, além de ter gravado também outros conteúdos posteriores e depois de 5 meses após a sua dispensa, Seokjin lançou seu álbum Happy, com 6 músicas muito significativas para ele.
Em apenas 5 meses da saída do serviço militar, Seokjin fez tudo e mais um pouco para entregar para o ARMY a felicidade que ele sempre cita em suas entrevistas, felicidade através de conteúdos onde podíamos ver ele fazendo as coisas mais engraçadas e também se divertindo muito ao mesmo tempo que também deve ter sido cansativo. Tudo isso que o Jin fez e faz é sempre pensando no ARMY se divertindo e sendo feliz.
O álbum não podia ter título diferente de felicidade, porque é isso que está presente em todas as músicas, Jin disse que queria fazer um álbum que trouxesse esse sentimento a quem ouve, um álbum fácil de ser escutado, músicas que irão preencher os dias do ARMY de alegria.
Todas as músicas foram selecionadas pelo Jin, contendo o sentimentos que ele queria passar para o ARMY, ele também escreveu letras de cinco músicas, inclusive da música I Will Come To You, que o Jin contou que escreveu enquanto pensava ARMY e no sentimento da sua ida para o serviço militar, ele também contou que escreveu essa música por inteiro e que foi rápido em colocar todos os seus sentimentos nela, essa é uma das músicas mais lindas que o Jin escreveu para o ARMY e a letra é sempre nos confortando e dizendo que ele irá ir para o ARMY sempre que precisarmos.
Running Wild é a música principal do seu álbum, que teve o MV lançado no mesmo dia, no MV o Jin está com um cachorro que o acompanha em diversos momentos, um caos começa na cidade, o fim do mundo está acontecendo, meteoritos caem do céu para acabar com a Terra e todo mundo em volta sai correndo mas o Jin e seu cachorro estão aproveitando seus últimos momentos no mundo. Na companhia um do outro eles aproveitam os minutos de liberdade no meio do caos, relembrando os momentos que passaram juntos e vivendo até o ultimo segundo um ao lado do outro e no final nos mostra que o Jin está assistindo um filme com esse caos do fim do mundo em um cinema com o seu cachorro. Jin também fez uma live após o lançamento do álbum e contou muitas curiosidades sobre Happy.
Link do MV de Running Wild:
youtube
Todo o MV é de uma beleza surreal, o visual, a voz do Jin, tudo foi entregue com uma produção incrivél, é um MV lindo de assistir e já criamos teorias de que o cachorro representa o ARMY, assim como a menina do MV de The Astronaut. Com o MV e com a letra da música podemos sentir a mensagem de amor e conforto que o Jin sempre quer passar em suas músicas. Todas carregam o amor que o Jin tem dentro dele.
No álbum, além de I'll Be There e Running Wild, também temos Another Level, onde o Jin mostra o alcance da sua voz em notas altas incríveis, tem Falling, Heart On The Window e I Will Come To You.
Para mim esse álbum foi a personificação de felicidade e também de amor, eu estou apaixonada por todas as músicas que o Jin entregou, senti o amor que ele quis mostrar para a gente sempre, em todas as letras podemos ver o quanto o Jin carrega sentimentos lindos e em como ele se mostra para o ARMY.
As músicas do Jin sempre são sobre o amor, o conforto e também sobre os sentimentos que ficam guardados dentro dele e em como ele se entrega ao transmitir o que sente ao ARMY. Jin é um ser humano precioso que obtém felicidade através da felicidade que transmite as pessoas que ama.
ARMY valorize muito o Seokjin, valorize o trabalho duro que ele entrega a nós todos os dias, dê muito amor e apoio ao seu primeiro álbum Happy, escute suas músicas, se divirta com ele, aprecie o seu esforço, apoie seu trabalho. Faça isso dando streams em Happy nas plataformas digitais, procure ou crie playlists que irão contribuir para dar resultados incríveis para o Jin. Em poucos meses Seokjin nos entregou diversos conteúdos para apreciar, para nos encher de felicidade, então vamos dar felicidade a ele também, apoiando suas músicas e transmitindo elas.
Rodem playlists, veja os MV's e escreva seu amor e apoio no Weverse. Vamos mostrar o nosso apoio e o quanto somos gratos por todo o trabalho duro e esforço que o Jin entregou durante os meses após o seu retorno. Retribuam o amor que o Jin sempre nos entrega!
#Spotify#Youtube#jin#bts army#namjoon#seokjin#yoongi#jhope#jimin#taehyung#jungkook#bts#jin happy#happy
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[Dicas] Posso ter histerectomia e mastectomia sem tomar hormônios?
Pergunta de: u/omgheygio
Fonte:
Posso fazer cirurgias [transmasc] sem tomar hormônio e sem mudanças em documentos? Eu me considero uma pessoa não-binária transmasc e gostaria muito de fazer algumas mudanças afirmativas no meu corpo, em especial mastectomia e histerectomia. porém, tenho muito receio de fazer a hormonização por conta de pelos e acne. também não planejo mudar meu nome e documentos. mesmo assim, seria possível fazer essas cirurgias?
Sem mudança de documentos pode facilmente. Mas sem os hormônios é algo complicado.
Tem complicações médicas?
Primeiramente, não há problema em ter essa cirurgia de mastectomia por si só, mas sim há problemas em arranjar ela com permissão. Já com a histerictomia, é preciso sim pensar nos hormônios.
Para a histerectomia completa com retirada dos ovários será necessário tomar hormônios femininos ou masculinos obrigatoriamente, porque a falta de hormonios de um gênero causa altos riscos de certas doenças.
Comentamos mais sobre a infeliz falta de opções alternativas de TH no artigo de opções de TH não binárias.
Você pode optar por tomar hormônios femininos se não quiser mudar no caso. isso ocorre porque na histerectomia completa, o corpo para de produzir hormônios. Também se pode realizar histerectomia sem ooforectomia, que não tira os ovários e permite a produção de hormônios como estrogênio a continuar.
Problemas em conseguir mastectomia
Pela lei deveria poder, mas efetivamente o SUS, no brasil não te colocar na fila sem um bom tempo de acompanhamento hormonal e psicologico. O SNS de Portugal é semelhantemente antiquado quanto a isso.
Quanto a planos de saúde, eles já são dificeis de conseguir mastectomia com terapia hormonal. Muitas vezes tem que processar, e tudo. Pela lei brasileira deveria ser proibido pedir terapia hormonal para isso, mas eles sempre vão pedir a TH com pelo menos 6 meses de comprovação, e você ia ter que entrar com um processo de um bom tempo para começar a ver se ia conseguir.
Já no privado, pagando tudo sozinhe, é tranquilo, só precisa achar um cirurgião que aceite sem acompanhamento hormonal. Uma das que aceita isso é a Sarah Lamblet, no Rio de Janeiro. Mas alguns poucos cirurgiões não vão querer fazer sem atestado de acompanhamento hormonal, por isso tem que achar um que faça.
#transgender#transgenero#trans#transmasc#ftm#não binário#Sus#saúde privada#cirurgia#cirurgia genital#nb
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Boletim de Anelândia: #27 - De onde tirar inspiração (Falando sobre algumas das minhas)
Olá, pessoal! Boas-vindas a mais uma edição do Boletim de Anelândia! Como sempre, gosto de trazer temas interessantes para cá, ainda mais se for falar sobre meus livros ou sobre o simples ato de escrever. Porém, hoje falarei sobre um assunto que talvez seja um cadinho complicado para alguns escritores, mas considero uma coisa que sempre devemos cultivar... A inspiração! Enfim, sem mais enrolar, bora lá!
Trabalhar com criatividade é... Complicado!
Nós, autores, trabalhamos com a criatividade e bem, ela por si já é bem difícil de lidar. Ter um processo criativo constante é realmente uma construção de hábito, seguindo um passinho de cada vez. Só que, com a bendita da criatividade, existem dias bons e dias ruins, que também oscilam junto com a qualidade daquilo que acaba por ser produzido junto. Afinal, todo mundo é ser humano e não uma máquina que sempre é capaz de produzir incansavelmente. Temos uma vida, problemas, questões (que se lidam em terapia) e que acabam por nos atrapalhar, mesmo que não seja a nossa intenção. Então, a não ser que se tenha realmente muito controle – e autocontrole -, vão ter dias de altos e baixos mesmo, não adianta insistir nos baixos. Invista nos altos e aproveite o fluxo! Mas, deixo para falar mais sobre a criatividade (e o próprio processo criativo) especificamente numa edição para frente, já que gosto muito deste assunto.
O livro que vai servir um bocadinho de inspiração para a edição da criatividade!
Saber o momento de “desligar” e tá tudo bem
Pode até ser controverso para alguns autores, mas às vezes, aquela maluquice de sempre precisar estar produzindo – ainda mais nesse nosso mundo de hoje – pode acabar tanto com a nossa inspiração quanto a nossa criatividade. Porque mesmo com o compromisso, a obrigação e a responsabilidade, seja com nós mesmos, com os leitores, com o nosso livro e personagens, uma hora a gente acaba mesmo ficando sugado e esgotado. Mais importante do que saber aproveitar a alta da onda, é saber quando ela acabou e que devemos descansar e esperar pela próxima. Não é ficar na frente do computador, olhando pro teclado, para a tela em branco; para um caderno, uma página em branco, com uma caneta na mão. Isso não é esperar, é forçar! Forçar e obrigar para que tudo o que tiver que ser escrito seja escrita na marra. Esperar, nesse caso, é realmente parar! Se dar um tempo para descansar... Tanto o corpo, como a mente (principalmente)! Uma cabeça cansada não consegue produzir tão bem quanto uma descansada. Pode até sair alguma coisa, mas a um custo muito pior do que poderia ser se ocorresse uma pausa. Tirar mesmo algumas horas ou até uns dias – a depender do caso, só você mesmo pode saber – para tirar os pensamentos daquilo que estão causando o desgaste. Se dar um tempo para respirar é importante sempre! Não tenha vergonha de parar. Como disse lá em cima: Somos humanos e não máquinas, precisamos de descanso.
Sei que parece horrível ter que parar, mas é preciso!
Como se manter inspirado então?
Vocês já devem estar assim: Toda sabichona dando conselho e ai? Como que faz para que a inspiração e a criatividade não morram então? Pode parecer um bicho de sete cabeças - ou melhor, a gente autor adora glamourizar as coisas – mas é bem simples! É só fazer algo que gosta e que te faz bem! Ouvir música; assistir a um filme ou série; jogar algum jogo; fazer algum trabalho manual... Qualquer coisa que te dê prazer e que seja apenas um hobby! Pois é, sempre bom ter um hobby, aquela coisinha que você faz sem o compromisso de ser bom, faz apenas para se divertir. (Obs: Cuidado para não serem transformadores de hobby em trabalho viu? Isso não faz bem!) Ou coisas até mais simples: Tomar um café; fazer um lanche; dar um passeio em algum lugar... Só sair para espairecer, respirar um ar puro, ver o dia, umas plantinhas, fazer um carinho num gato... Quando entramos em contato com outras atividades e até com o que outras pessoas fizeram, nós conseguimos manter a nossa própria inspiração viva. E quem sabe, fazendo isso durante aquele descanso, ela não acabe voltando assim de repente?
Como eu faço para manter a minha inspiração
Bom, eu mantenho minha inspiração fazendo exatamente o que eu falei acima. Aliás, fazendo TUDO mesmo do que eu falei até agora. Com os meus alguns bons anos nessa coisa de ser autora, sempre me peguei em momentos de grandes bloqueios ou até de loucuras inspiracionais longuíssimas. Os meus próprios altos e baixos, menines! Confesso que lá no início até me forçava a tentar manter uma produtividade pois sim - são coisas que outros autores (que adoram cagar regra) acabam por fazer – e obviamente acaba ficando tudo uma bela de uma bosta. Então, quando acontece isso, eu simplesmente aceito e deixo o que estava fazendo para lá e vou distrair a minha cabeça com outra coisa (que falarei mais a frente). Fico o tempo que for necessário... Podem ser algumas horas ou até dias, mas depois que sinto mais relaxada e até com um bocado da pressão artística (que nem sei explica) já bem distante, que é quando a inspiração acaba por voltar, até com algumas influências do que usei para desligar. Ai, sim, eu vou escrever de novo!
Algumas das minhas inspirações são...
Aproveitando esse espacinho da edição para falar um pouco sobre algumas das coisas que me mantém inspirada e também me servem e muito como inspiração.
Música
Essa aqui acredito que seja a maior de todas! Normalmente até durante o meu ato de escrita, costumo tem alguma música no fundo. Ou melhor, eu sou o tipo de pessoa que se vai fazer qualquer coisa, vai pegar deixar uma música tocando, pois sim. A música é uma excelente distração em diversos momentos, relaxa a mente e te leva a lugares que são capazes de criar muitas coisas. (Por isso que eu tenho um projeto inteiro inspirado em músicas de uma mesma cantora!)
Animes, Dramas Asiáticos e Outras mídias
Qualquer outro tipo de mídia visual e criativa acaba por, ao mesmo tempo, me relaxar e também me servir de inspiração. Sempre quando sento para assistir algum anime ou drama, estou procurando um momento de diversão sem muito compromisso de pensar. (Lembrando que a cabeça precisa de descanso.)
Artesanato e outros trabalhos manuais
Pode parecer doideira, mas eu simplesmente amo artesanato. Tanto que até alguns dos brindes dos meus livros foram artesanatos feitos por mim – como o filtro dos sonhos da JV. Desde criança, sempre gostei de pintar e desenhar; aprendi a bordar no início da adolescência; e na pandemia descobri o prazer de fazer lettering (que são desenhos de letras e frases). Parar por algumas horas e se dedicar a pintar um desenho; fazer o lettering de alguma frase; bordar alguma coisa; são sempre momentos em que entro em contato com outra parte artística minha e a não tão exigente assim.
Bem, pessoal, é isto! Espero que tenham gostado da edição do Boletim de Anelândia de hoje. Espero que tenha feito sentido alguma coisa que eu falei aqui. Até a próxima!
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Capítulo 2
Leo nunca desejou tanto a morte quanto quando recobrou a consciência. Tudo em si doía. Ele se encontrava fisicamente restringido, em algo que julgou ser uma maca de hospital. Braços, pernas, pescoço e tórax firmemente presos com algo que queimava a pele. Estava frio, percebeu ele com horror que estava nu. Mas mesmo o ardor de suas amarras, mesmo a brasa queimando firme em seus pulmões ou o pavor de estar nu, maculado e indefeso, nada disso se comparava com a dor em seu cérebro. Ele teria ficado feliz ao perceber que não estava cego, se isso não significasse que a luz estivesse penetrando através de suas pálpebras, e queimando suas córneas. E som, havia tanto som. Ele não conseguia se lembrar de quando não foi capaz de ouvir sua respiração ou o martelar do próprio coração. Seu cérebro estava sendo bombardeado por todos os lados, e Leo não conseguiu se conter a tempo de deixar escapar um grito doloroso e angustiado do fundo de sua garganta, o choque o fazendo novamente desmaiar.
- Devo admitir que esperava mais de você, Leo Mangi, filho da grande matriarca Ísis Mangi, o incubador mestiço de Matteo, aquele que foi responsável por dizimar sozinho metade dos exércitos do Senhor das Sombras e da Noite. E aqui está você, subjugado e assustado como um filhote ferido em minha maca.
- Imagino que o Alfa da Constelação Lúpus sabia que você nunca teria a presença de espírito necessária para reclamar seu posto de sucessor, e por isso nem mesmo se importou em reconhecê-lo como tal - continuou debochando o homem.
A mente de Leo trabalhava incansavelmente tentando assimilar as novas informações. Ele era uma besta? Seu nome era Mangi? Seria Mangi o primeiro nome que tivera? Alfa Lúpus? Ele mal sabia o próprio nome, ele precisava dizer a eles que haviam pego a pessoa errada.
O homem se aproximou da maca onde Leo se encontrava, e o forçou a abrir os olhos. Leo tentou recuar diante da invasão, a luz causando uma dor penetrante em seus olhos, e se percebeu gritando de dor. Quando o toque deixou seu rosto, ele pôde perceber com espanto, que dessa vez não houve choque ao produzir som.
- Sim, você tem permissão para falar, por enquanto - esclareceu o homem ainda ao seu lado, e quando Leo não falou, ele continuou - você sabe onde está?
Leo abriu a boca, mas com horror, percebeu que não sabia como formular as palavras que estavam em sua mente. Ele tentou, mas apenas sons sem sentido saíram do fundo de sua garganta.
- Oh. Você fez um trabalho e tanto fritando o próprio cérebro. Consegue entender o que eu lhe digo? - quando Leo não mostrou qualquer sinal de resposta, o homem completou - acene a cabeça verticalmente para sim e horizontalmente para não.
Após um momento, Leo acenou positivamente.
- Ótimo. Vejo que seus olhos foram prejudicados, sua pupila está extremamente dilatada, vou diminuir as luzes, e mesmo sabendo que esta dificilmente será uma opção, devo acrescentar que não hesitarei em lhe causar dor, com qualquer tentativa de fuga de sua parte.
Após um momento, Leo acenou de forma positiva novamente. E então, a dor em seus olhos diminuiu o suficiente para que ele arriscasse abri-los.
Ao olhar em volta, ele sentiu as lágrimas molharem suas bochechas magras. Ele podia ver. Era como se houvesse uma grande cortina de fumaça, mas ele podia ver um homem em vestes brancas acima de si, ele estava em um hospital, embora não soubesse onde. Ele sorriu.
- Você sabe onde está? - repetiu o médico
Ele olhou novamente ao redor, e balançou a cabeça de forma afirmativa, e logo depois fez um pequeno movimento na horizontal, na tentativa de demonstrar confusão, apesar de ter certeza de que estava em um hospital, não sabia exatamente onde.
- Você sabe seu nome?
Leo fez que sim com a cabeça, o médico pensou por um momento e sumiu de vista, voltando com três folhas de papel, e pôde ver com um foco maior, quando algo que só poderia ser descrito como uma grande lupa, foi colocado entre seu rosto e o primeiro papel que o médico segurava em sua linha de visão.
- Você pode ler?
Leo semicerrou os olhos, e pôde distinguir o nome Alice Mangi escrito em letras grandes, ele fez um novo movimento afirmativo.
- Este é o seu nome?
Não
- Este segundo é o seu nome? Pense com cuidado.
Não
- Este?
Leo assentiu ao ler novamente "Leo Mangi" em letras garrafais.
- Gosto de pensar em mim como alguém benevolente, pelo menos com os que dividem a mesma língua materna que eu, então como cortesia, lhe tratarei como igual por hora. Mas tenha em mente, que assim que sair por aquela porta, você será para sempre In-468. Teve sorte de nascer um incubador.
Leo olhava para o homem com uma expressão curiosa em seu rosto, ele não conseguia entender sobre o que aquilo tudo se tratava.
- Veja, este é o seu cérebro - disse o homem ao remover a grande lupa e apontando para uma espécie de holograma que se projetou acima de Leo - vê como parece natal? Ele não deveria estar dessa forma. Cada luminosidade, representa uma memória, quanto mais vibrante, mais danificada e de difícil acesso está.
Praticamente todo o cérebro de Leo estava iluminado, exatamente como uma árvore de Natal, pensou ele a contragosto. Haviam pontos que brilhavam intensamente, e alguns que havia apenas uma fina camada luminosa, sempre conectados aos de maior luz.
- Faremos um tratamento inicial de recuperação, e ao longo de algumas semanas você deve recuperar sua capacidade de fala, bem como a maioria de suas memórias menos danificadas. Após o tratamento, será enviado a alguma família para que possa cumprir seus deveres perante Aquele Que Tudo Vê.
Houve uma pausa, então o médico estava olhando diretamente nos olhos de Leo, rostos a centímetros de distância
- Como último conselho, eu desencorajo fortemente qualquer tentativa de heroísmo vindo de sua parte. Você não precisa estar inteiro para servir ao seu propósito, e quanto mais opoente você for, mais persuasivos serão os meios para torná-lo dócil.
As últimas palavras do homem saíram com um sorriso sádico e um olhar de quem esperava que surtisse o efeito oposto. E sem nenhum aviso prévio, a luz estava em toda parte novamente, machucando os olhos de Leo, o suficiente para que ele mal sentisse quando algo espetou seu corpo, lançando fogo por todas as suas veias e vasos sanguíneos.
Nos dias em que se seguiram, Leo mal pôde se manter consciente, e em seus poucos momentos de consciência, sentia uma dor avassaladora em seu cérebro. Seus ferimentos nunca foram tratados, ele nunca pôde sair de sua maca.
---.---
Leo estava em um campo aberto, grama alta, o cheiro de natureza inundando suas narinas, se alojando em seus pulmões e trazendo paz para seu coração.
- Você sabe, minha criança, que este posto é por direito, seu - seu pai lhe falou.
- E eu ficarei contente de entregá-lo ao Frederico quando for a hora.
Após um momento de silêncio, ele completou:
- Você sabe, eu tenho muito amor e respeito pela alcateia, pelos costumes, por você meu pai, mas se eu escolher ser o alfa, tendo a chance de passar a responsabilidade adiante, eu nunca mais poderia voltar para casa. Mamãe já odeia o suficiente o fato de seus genes serem predominantes em mim, ela encararia tal atitude como traição, uma vez que ela já acredita que esta é a razão para que eu negue o sagrado feminino para me tornar um incubador.
- Aqui pode ser seu lar, alcateia também é sua família – seu pai lhe respondeu com um suspiro cansado.
- Eu sei, nunca foi minha pretensão negá-lo, mas me parece muito drástico e definitivo nunca mais ver minha mãe, meus irmãos...e até mesmo o Eduardo - completou Leo, engasgando a última parte. O que seu pai pareceu notar, uma vez que assumiu a posição protetora de alfa ao perguntar.
- Qual o problema, meu filho? Ele não é bom pra você?
- Não, não é isso. Ele é ótimo, tão bom quanto um padrasto poderia ser, talvez até melhor - ele suspirou - é o bebê que me preocupa. Tenho medo que ele tenha os genes do pai predominantes, e que sua vida seja como a minha - Leo admitiu com os olhos cheios de preocupação mal escondida.
- Sua primeira lua cheia se aproxima - o Alfa mudou de assunto, desconfortável - já escolheu um nome?
- Leo - respondeu ele com um sorriso - Matteo me nomeou, significa valente como um leão.
- Você e Matteo são bastante próximos, vocês dois não... digo, eu achei que ele e Alice estavam...
- Não! - interrompeu Leo, corando - Matteo é meu melhor amigo, e além disso, ele e Alice se pertencem
- Você parece nutrir sentimentos especialmente fortes por Matteo - observou seu pai - Você sabe como não temos controle sobre quem nosso coração escolhe amar.
- Bem, eu amo Matteo, e também amo Alice, assim como amo você, mamãe, Fernanda, Frederico, Eduardo, Lucas e mesmo Isaque, que ainda nem nasceu. Vocês todos são igualmente minha família, e eu os amo da mesma forma.
-Leo? - seu pai o chamou mais uma última vez - posso dar a você um segundo nome?
---.---
Leo piscou para o quarto frio e iluminado, e em um segundo, o mesmo médico de antes apareceu novamente.
- Eu sou o doutor Lopez, percebi que não me apresentei em nosso último encontro, como se sente In-468? Vejo que suas memórias estão retornando, seus sinais vitais estão ótimos, espero que em breve possamos obter todas as informações que sua mente guarda, para que você possa ser finalmente mandado a uma boa família pura, para que possa cumprir a seus propósitos.
Quando Leo não respondeu, o médico perguntou:
- Você ainda não pode falar?
Leo balançou a cabeça negativamente.
- Curioso, a essa altura, com suas memórias cedendo, achei que algo básico como falar, seria a primeira coisa a voltar. Não faz mal, em breve você começará a ver um psíquico, e sua faculdade oral pouco importará - o médico disse aplicando mais uma dose de um líquido amarelado no acesso de Leo.
---.---
A noite estava quente, todos estavam bebendo, e festejando ao redor da fogueira. Leo pode notar que até mesmo Alice, sua irmã, emanava excitação, enquanto segurava firmemente a mão de Matteo. Seria a primeira lua cheia de ambos, e mesmo que Alice não possuísse os genes do lobo de forma dominante, ela ainda era parte da alcateia. Leo encontrou os olhos de Matteo, e se sentiu corar ao se lembrar dos trajes que vestia. Note que para os lobos, não há sentido em excesso de roupas em uma noite de lua cheia. Na maioria das vezes, cada um vestia o que fosse mais confortável para a hora da transformação, mas a primeira lua cheia de jovens lobos, é um evento de celebração, e existem roupas específicas para esse rito. Em grande parte, para que a primeira transformação seja o menos desconfortável possível, e em parte para que os mais jovens se sintam pertencentes a alcateia, algo sobre ver todos iguais. E hoje, bem, hoje era a grande noite de Leo. Não somente sua primeira transformação, como o garoto mestiço rejeitado pela magia da mãe e não merecedor da magia do pai. Mas como sucessor do grande Alfa Marcos De Cataguá. Em poucos minutos, todos os olhos estariam nele, ansiosos por suas palavras, ávidos para ouvirem seu discurso ritualístico antes de se tornar oficialmente um lobo da alcateia da constelação lúpus, e estar usando apenas um saiote e algumas miçangas não ajudavam em nada, mesmo que Leo tenha passado seus últimos meses trabalhando em seu peitoral, para não ter do que se envergonhar com relação aos outros machos da alcateia.
Quando o sinal em sua clavícula começou a coçar, Leo soube que era a hora. Ele e sua irmã foram conduzidos até o centro de um semicírculo que se formou de maneira natural. Seu pai lhes pediu para ajoelharem, e ele mesmo também se ajoelhou, pegando um pouco de terra lamacenta e passando em seus rostos e seus corações, perto de onde havia, em ambos os peitos dos jovens, uma marca de nascença, com o formato da constelação lúpus. Marcos parecia ainda maior quando ficou entre seus dois filhos, segurando as mãos de ambos e se levantando com eles ao dizer:
- Eu, Marcos De Cataguá, líder e alfa da alcateia da Constelação Lúpus, dou minha benção e minha permissão para que estes dois jovens, Leo e Alice de Cataguá Mangi, se tornem parte de nossa alcateia com o levantar da lua cheia, se assim for a vontade em seus corações. Existe algum lobo aqui presente que seja contra esta nomeação?
Após vários uivos de aprovação, Marcos se virou para Leo e Alice, e disse:
- Repitam depois de mim:
- Eu, Leo Antônio de Cataguá Mangi
- Eu Alice de Cataguá Mangi
- Juro pelo coração que bate em meu peito, pelo solo sagrado que me abriga, pela lua que rege minha vida e as estrelas que me guiam, que viverei sob os preceitos e o código da alcateia Constelação Lúpus, honrarei meus antepassados e meus sucessores herdarão a matilha como sua família, para honrar e proteger, agora e sempre.
Quanto mais tempo passava, mais o peito de Leo e Alice queimavam. O do primeiro, por carregar os genes ativos de lobo, queimava de uma forma que doía, incitando a transformação, tanto que Leo mal percebeu quando sua irmã terminou sua parte do discurso e ele entendeu que agora seria sua vez de falar. Contudo, todo o pânico que começou a se formar em sua garganta desapareceu quando novamente encontrou os olhos de Matteo, que transmitiu toda confiança e admiração através do olhar para o jovem lobo.
- Eu Leo Antônio de Cataguá Mangi, filho do alfa da alcateia da Constelação Lúpus, Marcos de Cataguá, e da grande matriarca e líder de seita Ísis Mangi, juro pela terra, a lua, as estrelas e meu coração, desde agora honrarei com todos os deveres e obrigações como primogênito do alfa, até que Frederico de Cataguá tenha seu primeiro ciclo lunar que possa pegar o lugar que é seu por direito.
Quando terminou de falar, Leo percebeu que seu rosto estava molhado, e ele não sabia se era de dor ou emoção. Logo após o alfa entregou a cada um dos jovens uma garrafa contendo uma mistura de cachaça de cana de açúcar, mel e algumas ervas calmantes.
- Vai ajudar com a dor. Estaremos aqui a todo momento. Alice, não há nada a temer. Mesmo em nossa forma de lobo, o que fala mais alto é a alcateia, esteja você transformada ou não. Mas sinta-se livre para voltar com Matteo passar a noite em casa com sua mãe. - disse Marcos, a última parte, com uma tensão mal disfarçada, se afastando das crianças ao sentir sua própria transformação se iniciando.
Leo já estava de joelhos, havia secado toda sua garrafa, que se encontrava em pedaços no chão. Sua marca queimava e ele sentia que seria incendiado de dentro pra fora. Todo seu corpo irradiava calor, e ele não pôde conter o grito de pavor quando sentiu seus ossos se quebrando.
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O reboot de "Hora do Recreio" que (ainda) não aconteceu (será?)
Caiu nas graças da internet nos últimos dias uma "bíblia" (documento usado no audiovisual para apresentar personagens, temas, ambientes e outras coisas de uma série em desenvolvimento) para Recess: Next Bell, que seria um spin-off de Hora do Recreio, feita há quase dois anos, em 3 de Junho de 2022.
Ao que parece, ou a Disney+ está analisando os números do clássico, que foi ao ar no Brasil tanto no Disney Channel quanto no SBT (e é uma das minhas séries Disney preferidas), ou os próprios criadores estão muito animados com a possibilidade de retomar a animação. "Nós escrevemos a série original pensando em nossos próprios filhos, por isso ela tem um carinho muito grande", diz o documento. "Fizemos testes com vários grupos de pesquisa, e tudo que pensamos é real: os três grupos adoraram a ideia!"
Os grupos, diga-se de passagem, são a audiência para qual o reboot está sendo escrito: crianças que nunca viram a primeira série, pais que gostam de assistir os episódios com os filhos e adultos (sem filhos) que amam a série e adorariam ver onde estão os personagen.
A ideia de Next Bell é apresentar outro grupo de crianças que frequenta a escola Third Street. Muita coisa mudou e pouca coisa mudou ao mesmo tempo, e a série reconhece isso: Randall, o dedo-duro, será o novo diretor da escola, que está prestes a se tornar uma "penintenciária do aprendizado". A nova gangue decide contar com a ajuda de TJ, que se tornou um adulto rico, preguiçoso e sem vida, para tentar salvar a situação.
O novo grupo de crianças da Third Street é liderado por Ruby, uma garota birracial que é ninguém menos que a filha de SPINELLI e VINCE. E nele há crianças de diversas etinias também: Montijo, o palhaço da turma, é uma criança latina; Parnelli, um skatista que viraliza no YouTube e não tem medo de nada; Simone, uma garota chinesa-americana adotada por um casal gay fã de teatro e que é a "mestre dos disfarces" e Everett, um rapaz afro-americano que é o cérebro do grupo.
E onde está o pessoal da antiga Third Street?
TJ, que ficou milionário da noite pro dia após ser expulso da universidade e inventar um novo tipo de videogame que virou sucesso, precisa de seus amigos para ajudar as crianças. E é aí que ele descobre que Ruby é filha de Spinelli, advogada e bissexual (ela participou de uma banda lésbica de neo-punk que se apresentou no coachella e não apenas teve um rolo com TJ, mas talvez também com a GRETCHEN!), e Vince, que por não ser alto o suficiente para a NFL acaba se tornando comentador esportivo.
Eles então saem em busca dos velhos amigos e descobrem que Gretchen não apenas é uma super cientista que está trabalhando em um combustível a base de areia, mas também é uma super gostosona que mexerá com os sentimentos de TJ. Gus hoje em dia é uma mulher trans, ainda envolvida no exército e que se chama Nikki! Passou por muitos preconceitos, é claro, mas hoje é "a cara do exército" tal qual Gracie Hart em Miss Simpatia 2.
Mikey se tornou um barítono reconhecido mundialmente, mas depois abandonou tudo e virou um guru budista, contraiu uma doença misteriosa e faleceu. Ninguém consegue descobrir seu paradeiro até a gangue aparecer e encontrar, entre seus pertences, uma caixa com anotações que ele deixou para quando se reunissem.
Sim, também fiquei chocado com todos os desenvolvimentos até aqui!
Os grupinhos da nova Third Street também mudaram, até mesmo os garotos do Jardim de Infância, que antes eram primitivos, hoje são rebeldes meio Mad Max da vida. Os escavadores fazem túneis secretos por baixo da cidade, aparentemente, e tem crianças que passam o intervalo tentando hackear sistemas de computadores... o grupo das Patricinhas? Simplesmente inclui garotos e crianças não-binárias também...
...E isso nos faz pensar: a Disney de hoje, sob a tutela do chato de galochas chamado Bob Iger, seria capaz de produzir uma animação onde parte da audiência conta com crianças, tão transgressora e que toca em tantos grupos minoritários?
Não que seu antecessor, Bob Chapek, tenha sido uma luz no fim do túnel: não quiseram fazer uma série de Lizzie McGuire falando sobre uma mulher aos 30 anos, fazendo feio com Terri Minsky mais uma vez...
Talvez seja por isso que a bíblia tenha vazado, para atiçar os fãs a cobrarem a Disney um desenvolvimento da série. Nunca fiquei tão animado com um reboot, e é óbvio que fiquei triste com a morte do Mikey, mas achei algo muito ousado, louco e ao mesmo tempo mais realista que muitos outros reboots como Fuller House, que em determinado momento viveu de recriar cenas icônicas da série antiga.
Queria MUITO que a Disney tivesse colhões para seguir em frente com a série, pois é só observar a própria programação do Disney Channel para ver que o canal se sustentou e se tornou grande em meados dos anos 2000 por fazer produções voltadas a todas as crianças: sempre tinha crianças latinas, negras, judias... todas bem representadas e com suas individualidades e ancestralidades respeitadas.
Mas o Disney+ quer viver de spin-off de Marvel e Star Wars, há anos não lança conteúdo bom e diverso (e não falo nem apenas de diversidade cultural aqui, é porque eles não saem de Marvel e Star Wars há pelo menos cem anos mesmo) e se recusam a atender a demanda do pessoal que assina a plataforma porque cresceu com as produções do Disney Channel...
Nos resta pentelhar ainda mais para que coisas como Recess: The Next Bell possam acontecer. Para ler o material completo (em inglês) é só acessar esse tweet.
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𝒘𝒉𝒆𝒓𝒆 𝒊 𝒘𝒂𝒍𝒌, 𝒚𝒐𝒖 𝒄𝒂𝒏'𝒕 𝒇𝒐𝒍𝒍𝒐𝒘
trigger warning: pensamentos depressivos, cemitério, menção de morte de familiar
Enquanto crescia, Olympe sempre se afeiçoou por lírios brancos.
Não havia realmente uma razão por trás do gosto, como por muitos outros. Achava que eram flores elegantes, de certa forma: delicadas o suficiente, mas não frágeis, e que combinavam com qualquer cenário. Havia algo em seu formato também que parecia apenas fazer sentido para sua mente infantil, inocente demais para compreender seu verdadeiro significado.
Agora, com um singelo buquê em suas mãos, descobria que odiava lírios brancos.
Sua lenta caminhada chegou ao fim abruptamente ao avistar a pedra que demarcava o túmulo de seu pai, sentindo o ar faltar-lhe aos pulmões e os olhos arderem de forma imediata. Talvez não devesse fazer isso sozinha. Mas tinha alguma forma de passar por aquilo, senão sozinha? Se nem mesmo ela era capaz de discernir o turbilhão de emoções dentro de seu peito, como outra pessoa compreenderia o que estava passando naquele momento?
Ainda assim, fitou por cima do ombro como se esperasse surgir alguma companhia ao seu lado para tornar o momento mais suportável, magicamente.
Nada aconteceu, como esperado. Olympe forçou algum oxigênio em seus pulmões, contra seu ardor, antes de terminar a distância até seu destino final. Odiava pensar em como toda a história da pessoa que mais amava se resumia, agora, à existência de uma lápide de pedra fria e que seria apagada com o tempo. Assim como seu pai… E ela, um dia. Toda sua família.
Ajoelhou para colocar as flores sobre a grama e, enquanto tentava encontrar uma forma de começar a dizer tudo o que corroía seu interior havia meses, seu olhar capturou o nome “Auguste” cravado em rocha. No segundo seguinte, sentiu como se alguém tivesse aberto as comportas de uma barragem que não lembrava de ter construído, as lágrimas inundando seu rosto com a mesma violência de um verdadeiro fenômeno da natureza.
“Pai…” Arfou em algum momento, sentindo-se subitamente com quatro anos de idade quando deixou seu quarto correndo em meio à uma tempestade, apavorada, mesmo após insistir que era grande o suficiente para dormir sozinha. O esforço de produzir algum som ia de encontro ao de manter ar em seus pulmões e Olympe se pegou engasgando, sufocando em sua própria indecisão. “Eu não sei se consigo fazer isso sem você.” A admissão veio algum tempo depois, não sabia se segundos ou horas, trazendo consigo uma nova onda de lágrimas que há muito deveriam ter sido derramadas. Sua têmpora pulsava com o esforço de manter-se o mais silenciosa possível, ainda que soubesse que não perturbaria ninguém além dos mortos, os quais já não tinham como expor seus desejos naquele plano.
“Já tem meses desde que…” Não conseguiu se forçar a dizer aquelas palavras, mordendo o lábio inferior com a força necessária para perfurá-lo no lugar. “E eu sinto que enterrei nós dois naquele dia.” O peso do enunciado foi o suficiente para que desequilibrasse, tombando para trás. Por alguns instantes, apenas encarou o nome que decorava a pedra cinza e sem vida, dando-lhe valor o suficiente para que se distinguisse de todas as outras ao redor, ao menos para a mulher. Trouxe os joelhos para perto, se abraçando em busca do conforto e familiaridade que sabia que não encontraria em nenhum outro lugar pelo resto de sua vida. Tremendo, tentou respirar novamente, esfregando as bochechas para se livrar do restante das lágrimas.
“Eu sei que não é isso que você esperava ouvir… Sei que espera que eu siga com minha vida e seja feliz em nome de nós dois. E eu prometo que estou tentando.” Engoliu em seco, sentindo o corpo inteiro estremecer. Não sabia se era por frio, afinal, talvez não tivesse se vestido tão adequadamente quanto deveria para aquela época do ano. Não sabia se por fome, já que não recordava qual sua última refeição nos últimos dias. Imaginava que não era nenhuma dessas razões, mas uma terceira, muito mais ligada ao seu íntimo: era a primeira vez em meses, senão anos, que estava sendo completamente honesta com a forma com a qual se sentia. “É só que… Tem acontecido muita coisa desde que você se foi e eu nunca me senti tão… Perdida. Sozinha.” Riu sem humor, encolhendo-se ainda mais em uma bola. “Eu sei que não estou sozinha, racionalmente. Tio Alphonse se ofereceu para que eu me mudasse com eles, sabia? Vão para a Áustria em breve. Disse que não tem mais vínculo suficiente com a França para que continuem aqui… Tirando eu, eu acho. E eu ponderei, até, mas…”
“Tem algo que eu queria ter te contado enquanto estava aqui. Deveria ter contato, talvez você até imaginasse. Eu só achei que teríamos mais tempo…” Sussurrou a última parte, sentindo os olhos queimarem novamente. Dessa vez, porém, não permitiu que novas lágrimas brotassem nas extremidades de seus olhos, piscando-os repetidamente para se livrar da sensação. “Eu e a Tony… Finalmente ficamos juntas, depois do Halloween do ano passado. É irônico porque eu acho que talvez você tivesse tentado me avisar sobre meus próprios sentimentos muitas vezes enquanto éramos adolescentes e eu deveria ter ouvido… Gastei anos em preocupações que eu não deveria ter tido, mas que agora eu preciso ter e não sei se consigo.” Recostou contra a lápide em busca de apoio e de se tornar mais próxima de seu pai de alguma forma, por mais mórbido que poderia parecer para qualquer espectador da cena. “Decidiram que o melhor para a França seria uma Seleção para a futura esposa de Tony… Para que seja coroada agora que seu pai faleceu.” Pausou para limpar os olhos novamente, inspirando fundo em busca de forças para todo o restante do percurso. “Imagino que estejam juntos, onde quer que estejam. Espero que sim, assim se fazem companhia. Talvez ainda saibam melhor da situação do que nós duas, mas-” Engoliu em seco, duvidando de sua própria capacidade de continuar o assunto, mesmo que precisasse desesperadamente tirar seus medos e inseguranças de seu tórax, antes que crescessem e tomassem todo o seu ser de uma vez por todas, não deixando nenhum traço de Olympe para trás para ser relembrado.
“Eu sei que é o dever dela, enquanto princesa. Eu entendo o porquê da rainha Anne trazer esse plano à tona como foi, ainda mais com tudo que está acontecendo… Eu relembrei Tony da importância, algumas vezes. E o motivo de eu ter ficado, mesmo que não tenha nada que me prenda ao castelo mais, é exatamente porque não quero que ela passe por isso sozinha. E não quero existir sem ela.” Ergueu o olhar para o céu, deixando que a admissão se assentasse no próprio peito, enraizando ali como um lembrete das razões pelas quais deveria prosseguir. “Eu prometi que iria sair se acabasse se tornando demais… Mas a verdade é que eu não sei se consigo, pai. Não sei se consigo sair e também não sei se consigo suportar o que ainda está por vir. Eu só… Estou cansada, com medo e sozinha.” Novamente, lágrimas começavam a despontar no canto de seus olhos e Olympe não as impediu. “Eu sei que tenho Gabrielle, André, o senhor e senhora Trintignat, e alguns funcionários do castelo… E até mesmo algumas selecionadas parecem me achar ok. Mas é diferente, pai. Ninguém sentiria minha falta sem você aqui. E eu não posso cobrar de Tony o que eu sei que ela não tem como me dar, por mais que eu queira. Eu só queria ser suficiente em algum cenário. Não sei, se eu fosse mais, talvez não estivéssemos nessa situação. Se eu tivesse outro sobrenome ou tivesse nascido em outras circunstâncias… Ou mesmo se tivesse algum dom útil…” Engoliu em seco, mordendo o lábio inferior, já machucado, para impedir que mais palavras desenfreadas deixassem sua garganta. “Não sei, acho que estou sendo injusta. Não leve à sério o que eu disse...” Forçou uma risada amarga para fora de seu tórax, passando o dedo por cima do corte em seu lábio na tentativa da dor se tornar uma âncora mais efetiva para sua mente na realidade.
“Eu só… Sinto sua falta. Queria que estivesse aqui e me desse conselhos sobre como eu deveria agir, nem que fosse rindo da minha cara e dizendo que eu me preocupo demais, como fazia antes. Ou comentando como eu tenho uma alma antiga, mais do que a sua. Não tem um dia que eu não espere acordar e te encontrar tomando café na cozinha, ou brincando com os cavalos nos estábulos… Eu ainda te procuro nos cantos, como se fosse tentar me surpreender a qualquer momento só para me ver irritada depois.” Percorreu a lápide com uma de suas mãos, traçando seus detalhes da forma mais suave que conseguia, como se temesse que fosse desaparecer e levar consigo o último resquício de seu pai. Reunindo mais coragem do que tinha, mais força do que seu corpo enfraquecido pela fome e pelo frio deveria ter naquele momento, ergueu-se do chão. “Feliz aniversário para mim, pai. Talvez os próximos passemos juntos novamente.”
#𝐏𝐎𝐕: development#eu cheguei a mencionar no post do insta que dia 17 era bday dela#e aí pensei em fazer essa ceninha#atenção!!! drama à frente!#ficou enorme e é mais pessoal dela mesmo#mas quem quiser ler!!
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