#quando não são dados por mérito
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Jesus Cristo, o único Salvador!
O que diferencia o Cristianismo das demais religiões é a salvação eterna de cada pessoa, conquistada pela Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Isto é o “essencial”; aquilo que os Apóstolos pregavam com todo ardor: Cristo morto e ressuscitado, a nossa salvação!
São Pedro, em Jerusalém, deixa bem claro aos judeus:
“Em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual devemos ser salvos” (At 4,12).
Essa palavra do príncipe dos Apóstolos precisa ser repetida hoje em todos os lugares, para que ninguém seja enganado:
“Em nenhum outro há salvação”. Jesus é o único Salvador, pois “nenhum outro nome foi dado aos homens pelo qual devemos ser salvos”.
São Pedro explica-nos que essa salvação eterna foi conquistada “não por bens perecíveis, como a prata e o ouro… mas pelo precioso sangue de Cristo, o Cordeiro imolado” (1Pe 1,18).
“Carregou os nossos pecados em Seu corpo sobre o madeiro, para que, mortos aos nossos pecados, vivamos para a justiça. Por fim, por suas chagas fomos curados” (1 Pe 2,24).
A salvação que Cristo nos conquistou, custou o preço da sua vida divina e humana. Era necessário um sacrifício de valor infinito para reparar a ofensa infinita que o pecado provoca contra a Majestade (infinita) de Deus e a Sua justiça. Foi preciso a oferta, a oblação, de uma vida divina (mas também humana) para satisfazer a justiça divina.
Cristo Jesus, nosso Senhor e Salvador, não teve dúvidas em oferecer ao Pai o sacrifício teândrico (humano-divino) de sua Pessoa, para resgatar todos aqueles que pela sua Encarnação fez seus irmãos. É a maior prova de amor que já existiu. Esta verdade levou São Paulo a exclamar, quando escreveu aos romanos:
“Eis uma prova maravilhosa do amor de Deus para conosco: quando ainda éramos pecadores Cristo morreu por nós” (Rom 5,8).
É pela fé no sangue do Senhor que somos justificados perante Deus Pai, para vivermos uma vida nova, aqui e na eternidade. A nossa conta com a justiça foi paga por Jesus.
“Se confessares bem alto com tua boca que Jesus é o Senhor, e se creres em teu coração que Deus o ressuscitou entre os mortos, serás salvo. Porque é crendo com o coração que se obtém a justiça, e é professando com palavras que se chega à salvação” (Rom 10,9-10).
O Senhor quis que a salvação chegasse até nós pela sua Santa Igreja Católica, o seu Corpo Místico, “Sacramento universal da salvação da humanidade” (LG, 5). Ao se despedir dos discípulos, antes da sua Ascensão ao céu, Jesus colocou as condições para a salvação: “Quem crer e for batizado será salvo, quem não crer será condenado” (Mc 16,16).
Apesar de toda essa prova extraordinária do amor de Deus por nós, muitos batizados renegam essa fé e vão buscar a salvação onde ela não existe. Abandonando o verdadeiro e único Salvador, e a verdadeira e única Igreja, vão buscar refúgio espiritual em tudo que é abominável a Deus, como nos ensina a Bíblia (Deut 18,10-13). Quem busca a salvação fora de Cristo e da Sua Igreja, trai a sua fé, abandona Jesus Cristo, despreza a sua santa Cruz, as suas santas chagas, os seus méritos e o seu imenso amor por nós. É verdade que muitos o fazem por ignorância… Mas já é hora de acordar desse sono de morte!
A palavra de Deus nos adverte severamente de que tudo isto causa uma contaminação espiritual perigosa. “Não vos voltareis para os necromantes (consulta aos mortos) nem consultareis os adivinhos; pois eles vos contaminariam” (Lev 19,31).
Essa contaminação consiste numa certa influência que o Tentador exerce sobre a pessoa que vai buscar conhecimento, poder, etc, “fora” de Deus e contra as suas Leis e Sua vontade.
“Se alguém se dirigir aos necromantes ou aos adivinhos para fornicar com eles, voltarei o meu rosto contra esse homem…” (Lev 20,6).
São palavras severas do Senhor sobre esta questão.
Só há uma salvação e um único salvador: Jesus Cristo! Só há uma Igreja, a qual Jesus incumbiu de levar a salvação, através dos sete Sacramentos, a Igreja Católica. “Fora da Igreja não há salvação”, nos ensina o Catecismo da Igreja; isto é, “toda salvação vem de Cristo-Cabeça através da Igreja que é o seu Corpo” (n. 846). Aqueles que, conscientemente rejeitarem a Igreja, rejeitarão também a salvação. São Paulo alertou os coríntios:
“As coisas que os pagãos sacrificam, sacrificam-nas aos demônios e não a Deus. Não quero que tenhais comunhão com os demônios. Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demônios” (1 Cor 10,20-22).
Todo culto prestado a qualquer Entidade, que não seja Deus, quem o recebe é o demônio e, aquele que presta esse culto faz comunhão com ele. Aí está o perigo das práticas esotéricas e supersticiosas.
São Paulo chama a Igreja de “Casa de Deus” e diz que ela é “a coluna e o sustentáculo da verdade” (1Tm 3,15).
Falando a S. Timóteo, ele diz que: “Deus quer que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2,4).
É importante notar que o Apóstolo relaciona diretamente a salvação com o “conhecimento da verdade”. Essa verdade, Jesus confiou à sua Igreja, para que levasse a todos os homens de todos os tempos e de todos os lugares.
“Quem vos ouve, a Mim ouve, quem vos rejeita, a Mim rejeita; e quem Me rejeita, rejeita aquele que Me enviou” (Lc 10,16). “Não temas pequeno rebanho, foi do agrado do Pai dar-vos o Reino” (Lc 12,32). Só a eles o Senhor confiou o encargo de ensinar, sem erro, com a assistência do Espírito Santo: “Ide pelo mundo inteiro, pregai o Evangelho a todas as nações, ensinando-as a observar tudo o que eu prescrevi” (Mt 28,18). Não arrisque a tua salvação eterna. Salva a tua alma!
Prof. Felipe Aquino
#Cristianismo#jesus#morte#paixão#ressurreição#Salvador.#católico#evangelico#protestante#mormon#mais fé#sud#igreja de jesus cristo dos santos do ultimo dia#espirita#biblia
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In Ascension, ou a hard science fiction a chegar ao mainstream
Que vários autores de literatura dita mainstream se têm dedicado a explorar territórios temáticos e conceptuais da tradição da ficção científica não será novidade nem para os leitores mais distraídos - ou não tivessem sido as distopias tão populares nos últimos anos, ou não estivesse a dita climate fiction tão na moda hoje em dia - e a breve trecho será a inteligência artificial, tema tão caro ao género (fundacional, até, se recuarmos até Shelley e ao inevitável Frankenstein), e hoje em dia tão batido nos noticiários e nas redes sociais por causa dos avanços em large language models e machine learning (e sim, ainda estamos longe do Wintermute ou do Puppet Master). Ian McEwan, aliás, terá talvez dado o tiro de partida dessa tendência antes do tempo, em 2019, com Machines Like Me. O que será talvez mais invulgar será ver o mainstream literário a pegar na ficção científica dita "dura", a célebre hard science fiction da tradição de Isaac Asimov, Arthur C. Clarke, e tantos outros escritores da "era dourada" do género, entre os anos 40 e 60 do século passado.
Mas foi exactamente isso que Martin MacInnes fez neste ano com o surpreendente In Ascension.
Sim, In Ascension pode ser considerado hard science fiction. Se formos às definições possíveis do conceito, encontramos ideias como "ficção científica caracterizada por uma preocupação com o rigor científico", em histórias que devem tentar ser "precisas, lógicas, credíveis e rigorosas na sua utilização do conhecimento científico e técnico" para que "as suas tecnologias, os seus fenómenos, os seus cenários e as suas situações sejam possíveis, na prática ou em teoria" (cito da Wikipedia, que tem excelentes notas bibliográficas sobre o tema - partindo do princípio de que alguém aqui terá acesso à The Encyclopedia of Science Fiction do John Clute e do Peter Nicholls ((quem me dera)). Não por acaso, diria que a plausibilidade científica parece ser uma das principais preocupações de MacInnes: da expedição submarina às profundezas do Oceano Atlântico na primeira parte do livro até à longa expedição aos limites do Sistema Solar nos últimos capítulos - sem esquecer toda a preparação científica intermédia, claro -, tudo é narrado e explicado de forma metódica e rigorosa, com extrapolações cuidadas e sempre bem fundamentadas. Certo: podemos argumentar que o método de propulsão da nave não é explicado, mas essa ausência de explicação é uma peça fundamental do puzzle narrativo que o MacInnes vai montando.
O MacGuffin desse puzzle, um objecto que se suspeita ser de origem extra-solar, até poderia convidar a comparações a alguns clássicos da hard science fiction, como 2001: A Space Odyssey ou Rendezvous With Rama, ambos de Arthur C. Clarke. Mas tais comparações estariam limitadas a semelhanças muito rudimentares, sobretudo pelo ponto de vista. Clarke, com todos os seus méritos, não era um escritor de personagens, pelo que nenhuma das personagens de Rama é memorável (juro: adorei o livro quando o li, continuo a recordá-lo como um feito prodigioso de suspensão da descrença e de sense of wonder, mas não me consigo lembrar de uma única personagem); o que, de certa forma, acaba por dar alguma frieza e alguma distância às ideias e aos conceitos fascinantes que explora. Mas MacInnes não parece querer contar esse tipo de história - In Ascencion, com toda a sua imensa ambição conceptual, nunca deixa de ser também uma história muito pessoal da sua protagonista, Leigh.
Estes dois pólos - o conceptual e o pessoal, as ideias e as personagens - não são, ou não têm de ser, opostos. Bem pelo contário: boas personagens (no sentido de bem escritas; é ler Blindsight ou Echopraxia do Peter Watts para se perceber como a ficção científica mais dura pode ter narradores tão imperfeitos e tão fascinantes) ancoram as ideias mais interessantes e arrojadas, dão-lhe uma escala mais próxima da nossa, conferem-lhe um ponto de vista mais particular. A Leigh de MacInnes é um excelente exemplo: com uma infância conturbada e traumática que sublimou pela curiosidade, tornou-se cientista (mais um elemento de hard science fiction) e viu-se envolvida num projecto científico - ou, em rigor, numa sequência de projectos científicos - que começa no fundo do mar ao largo das Caraíbas e avança para lá da heliopausa. É através do seu olhar, sempre marcado pelo seu passado mas invariavelmente cheio de curiosidade, que vemos a trama a desenrolar-se, que acompanhamos as descobertas científicas que ela e outras personagens fazem, e que nos interrogamos sobre as questões que o autor coloca sobre as origens da vida. MacInnes não tenta fazer de Leigh uma heroína; vemos nela uma curiosidade insaciável e capacidades físicas e intelectuais evidentes, mas também lhe reconhecemos os seus muitos defeitos - um carácter mais frio, mais defensivo, de difícil entendimento com quem lhe está próximo. Um ser humano pleno de contradições, se quisermos.
O autor desenvolve Leigh de forma exemplar, como vai desenvolvendo In Ascension com mestria, deixando sempre alguma coisa por revelar à medida que avança e sobe a fasquia. A escrita, essa, é magnífica - é possível encontrar beleza nas descrições mais longas e mais técnicas que faz do trabalho científico de Leigh (uma tarefa dificílima, como qualquer leitor de ficção científica bem sabe - a fronteira entre descrição e infodump é difusa), mas é nas observações mais subjectivas pelos olhos da sua protagonista que a prosa de MacInnes se transcende. In Ascension é não só um livro fascinante pelas ideias que explora e pela protagonista que introduz; é, também, um livro muitíssimo bem escrito, cheio de imagens de uma beleza extraordinária, que dá vontade de reler ainda durante a primeira leitura.
Há uma "supresa", digamos assim, no último capítulo - uma opção narrativa curiosa, para não dizer mesmo atrevida, que na altura me fez alinhar alguns pensamentos sobre qual seria o seu propósito. E, admito, me fez recear que o desenlace do livro pudesse não estar à altura da premissa e da execução até ali. Mas com um breve epílogo o autor demonstra não só que essa opção faz todo o sentido, como também introduz um elemento novo, nas últimas dez páginas (literalmente), que dá todo um novo fôlego às restantes 486. O que, convenhamos, não é para todos - é preciso um controlo tremendo sobre a história que se está a contar para fazer algo assim e ser bem sucedido. Com que um número de equilibrismo no arame, sem rede. E Martin MacInnes enfrenta-o e supera-o com distinção.
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Rapaz, é punk...
Hoje me perguntei sobre os planos que tracei no inicio de 2022, repletos de convicção. Conquistei? Pouco importa, vai além de méritos e conquistas sobre os planos traçados, a vida é cabulosa/fabulosa no quesito surpreender.
Como sempre, dores. Esse case se repetiu e, confesso, se repete ainda hoje. As dores são sandálias com pinos de prego para segurar.
Foi aí que entendi o porque de trilhar os caminhos que levam às grandes reflexões e aprendizados que prometem mudança; porque são necessariamente dolorosas.
Tudo que pedi com confiança, certo que conquistaria, recebi completamente o oposto. Ruim? Não foi. Necessário.
Deus não falha.
Deu? Não fala!
Continue continuando, conquistando, aprendendo.
Ainda hoje, também, fui apresentado à raízes de traumas antigos que respondem a muitas situações atuais que em tese, ainda atrapalham um pouco. Eu poderia ficar triste por mais este gatilho, mas foi o oposto, fiquei feliz por perceber algumas coisas que resultavam-me em aflição, e hoje entendendo a causa, sei que mais uma vez, não é algo que eu seja completamente culpado. Velhas referências...
Sobre entender processos, respirar, vencer dores e, pior, vencer Amores, tudo que me foi dado da maneira mais inusitada, revelou mais uma vez, partes do meu propósito. Me sinto convicto, novamente calmo, precisando me perceber novamente. Isso é bom.
No entanto, é constante o estado de alerta, pois, hoje, dadas as circunstâncias, sou responsável por erros que não são mais meus, mas são, devido a reflexos, memórias, dores, raivas, etc., que com toda razão, vem e vão em erupções emocionais.
Rapaz, é punk...
Vivier assim, ainda sentindo-se perdido, ao mesmo tempo que o sentimento também é de capacidade e reconstrução. Arde aqui dentro. Mas o Amor, é sacana, não se dá por vencido e sussurra: "vai, se importa além dos teus limites, invada!"
E pouco a pouco me vejo relembrando: Tu nunca foi a essa aula né, garoto? Nunca aprendeu a lidar com as frustrações em perder algo, algúem, ou apenas virar a página, né?
Vez outra ainda ouço um sussurro aqui dentro: Mas ei, olhando bem, você não tem culpa. E talvez seja bom acreditar nisso. É terror demais achar que é impossível ser bom e angustiante demais perceber que já o sou, mas de uma importância tão grande que invade, atrapalha e confunde. É difícil se importar e doar sem se ver.
E é sob esses relatos tortos que agora, eu me pergunto: Quando meu ano vai começar?
E sobre os planos, se eu conquistei? Claro, rs, muito maior do que esperava, completamente diferente do que estipulei, e é sobre isso: saber reconhecer que nossos planos, no final, nunca foram apenas nosso.
A vida e surpreendente e doida. Deus é correto e Justo. O tempo, é injusto, mas por ser rápido em sua lenta turbulência, passa, faz-se necessário.
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Carta para Deus
12 de fevereiro de 2023
Boa noite Senhor, já passou mais de um mês desde que esse ano começou. E eu estou completamente perdida... não sei quais são os meus planos, sonhos e objetivos. E isso, é consequência da minha distância do Senhor. Falo isso com muita dor. Eu me afastei, tenho que assumir o que eu jamais gostaria de admitir. Mas, eu me desviei dos seus caminhos. Não começou esse ano. Isso tem acontecido creio eu nos últimos 3 anos. Contato que eu me converti há 5 anos. Bom, a situação em me encontro é muito perigosa. Eu que creio fielmente na perseverança dos Santos, estou em um grande dilema. Se sou santa, porque a distância? Se não sou, porque não vejo sentido nenhum em viver assim. Se tudo o que vivemos, se toda a fé que eu tinha, as incontáveis orações o amor pelas escrituras, não eram verdades. Então porque há esse vazio imenso em mim? E se tudo era verdade, porque eu me afastei do Senhor? E porque eu não consigo voltar? Eu só estou sobrevivendo. Parecido com a época em que eu não te conhecia. O vazio que sinto. Sigo sobrevivendo aos dias de forma cíclica, sem parar pra pensar. Pois, sempre que paro eu quero desistir. Não há razão para eu viver sem ti. Eu já experimentei muitas coisas do mundo. Quando penso em cada coisa. Prazer, dinheiro, drogas, o ego. Tenho certeza de que nada disso pode me satisfazer . Como poderia, satisfazer alguém que já experimentou a paz que excede todo entendimento? Eu sei que o único sentido pra mim é viver para ti. Nada mais faria sentido algum. Mas, porque que eu não consigo voltar? Se o Senhor é o único sentido. Porque eu não oro mais, não leio a bíblia, muito menos vou a igreja. Eu não estou bem. Espiritualidade e emocionante falando. Quando a nossa relação começou, foi tudo muito intenso, muita metanoia, muita fé, orações diárias. Hoje eu não consigo orar. As vezes sinto um bloqueio no céu. Mas o bloqueio está em mim, na minha incredulidade. Ainda há fé em mim, do tamanho de um grão de mostarda, eu confesso. A fé vem pelo ouvir a sua palavra e eu não tenho ouvido ela. Puderas a minha fé estar intacta? Eu gostaria que estivesse. Talvez eu tenha dado lugar ao mérito. Eu me sinto tão culpada por ter abandonado, me afastado de alguém que me salvou sem querer nada em troca. Eu me sinto tão indigna. Não, eu não acredito que salvação vem por méritos meus. Jamais. Pois eu não os tenho. Mas confesso, hoje eu me sinto mais indigna do que quando eu vivia uma vida de retidão. Talvez seja por isso que eu não consiga voltar. Pois, tanto agora quanto antes eu sou completamente pecadora, indigna da sua graça e do seu amor . Eu sei, racionalmente eu sei . Mas é o que sinto. Eu sinto muito, por estar nessa situação. Me perdoa senhor. Eu não tenho nem cara pra te pedir perdão mais . Pois todas as vezes eu voltei a pecar da mesma forma. Negligenciando a ti. Isso me rasga, admitir isso me destrói. Saber que eu fiz e tenho feito repetidamente isso conta o senhor. Eu pequei contra ti pai . E meu maior medo é continuar pecando. Não é só pelo fato de que eu sei bem o meu destino no fim. Mas principalmente de ter que viver sem ti. Eu tô sozinha. Acho que eu sempre estive. Hoje, não existe uma pessoa no mundo que saiba dos meus sentimentos, problemas, dores. E antes apesar de sozinha aqui fora, eu sempre tinha o senhor. Pra conversar, ser ouvida, sentia sua presença, era o meu melhor amigo. O meu maior medo não é o inferno no fim, mas o inferno de viver todo dia sem Jesus. Eu já tentei lutar com minhas próprias forças. E falhei miseravelmente todas . Eu vim aqui, mais uma vez pai, te pedir ajuda, socorro. Me tira desse buraco, eu sou incapaz de sair dele se o senhor não me tirar. Da mesmo forma que sou incapaz de ser salva, se o Senhor não me salvar. Eu preciso de ajuda externa. Preciso de pessoas cristãs pra me ajudar. Preciso de amigos.
Por favor. Me ajude Senhor Deus.
Em nome de Jesus Cristo.
Amém!
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BRUXARIA CONVENIENTE
“Nós somos as netas das bruxas que queimaram não sei quando”.
Com todo respeito à nossa ancestralidade, que por sinal viver forte por aqui, que canseira dessa romantização. Será que estamos mesmo dispostas à “bruxaria”? Já experimentou os ônus do processo, ou só quer meter discurso instagramável?
Serviço não é dom. É de dentro para fora, e a reforma demora. Cada passo dura uma dureza. Ele custa a quem o presta e não deve cobrar de quem dele precisa. Não há mérito, mas há a escolha de trabalhar ou não, levar adiante ou não (salve a bênção do livre arbítrio). Bruxaria (e seus outros nomes - eu aqui me valho da significação), portanto, é somente sobre servir.
Mas saber (e saber-se) pode machucar horrores. “Não, é melhor não mexer nos traumas, já faz tanto tempo…” - pois não há bruxaria possível. Não existe espiritualidade saudável que não esteja vinculada ao genuíno desejo de se conhecer, a um profundo compromisso firmado consigo mesmo: melhorar-se. É preciso escancarar as janelas e deixar que o Sol da consciência invada a casa e ilumine tudo, inclusive a escuridão. O dia revela “A Noite Escura da Alma” (João da Cruz), primeira parte que nos cabe deste latifúndio.
Quer saber se é bruxa? É preciso duvidar muito de si mesma. Então, frequente regularmente um psicólogo, relate com honestidade suas supostas experiências. Vá a um, dois, três psiquiatras, ouça o que a ciência diz sobre elas. Vá também aos centros espíritas (terreiros, templos, igrejas), converse com médiuns experientes, não pague por isso, escute o que eles tem para dizer sobre você (muitas experiências se assemelham). Quando médicos e sérios religiosos confirmarem o que se chama de mediunidade ostensiva (existem muitos tipos), então, comece por baixar a cabeça e se despir do ego (ponto fraco dos bruxos, magos, sacerdotes, etc). É preciso sempre lembrar que você não é superior a ninguém, nem foi escolhido a dedo pelas divindades. Trata-se, apenas, de uma escolha pré-encarnatória que você fez para acelerar o seu processo evolutivo, e ajudar na evolução do mundo através do serviço prestado às pessoas.
Lute para fazer o bem, sabendo que a força (neutra) que carrega pode construir, bem como destruir, tudo que há dentro e fora de si. Estude (não importa o método escolhido, no fundo, todos eles caminham para se encontrarem em um mesmo ponto). Faça cortes necessários para manter a sua saúde, são miliuma concessões. Abdique dos excessos, largue vícios, cuide da tríade mente-corpo-espírito de forma regrada. Suporte a energia dos lugares e das pessoas atravessando a sua sem dó (ou recolha-se um pouco). Conviva com a enxurrada de informações que lhe invadem através dos sonhos, percepções e outros meios, muitas delas absolutamente desconfortáveis. Saiba que máscaras bonitas cairão, a começar pela sua. Atente em não alimentar preconceitos, apesar de sofrê-los. Evite julgar mesmo sendo julgada/o. Não pratique bullying, mas aguente os dedos apontados. Chore, mas resigne-se. Compreenda o gaslighting de alguns e tenha compaixão por quem faz disto uma prática para se manter protegido/a. Para ser bruxa neste mundo, parece-me que a lição n. 01 é passar pela fogueira.
Dado isto, quero ver quem queira.
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“Esteja convencida, Alma Minha. Ninguém mais Pode Te Amar como EU TE AMO".
05 de julho de 1944
10hs
O NOSSO AMADO SENHOR JESUS DIZ:
“Seja boa e paciente, Alma Minha. Se você conseguir permanecer boa e paciente, EU lhe Darei um grande presente. Como Dei a poucos ao longo dos séculos.
“Esteja convencida, Alma Minha. Ninguém mais Pode Te Amar como EU TE AMO". Um erra e traz decepção em um assunto, e outro erra e traz decepção em outro. Só que nunca Tenho culpa e nunca trago Decepção. Convence-te, Alma Minha.
“Pequenos afetos e pequenos confortos humanos podem ser úteis para pequenas Almas. Mas quando uma Alma É Escolhida por DEUS, e não por Mérito da Alma, mas por um Dom dado gratuitamente por Aquele que A Ama, ela deixa de ser uma pequena Alma e se alimenta de uma Medula que transforma a sua pequenez em grandeza, e então as pequenas coisas não servem mais – isto é, servem para trazer alegria, como as flores ao longo de um caminho.
“Mas mesmo as flores mais abundantes, perfumadas e lindas são grãos nutritivos. Não é verdade? Elas são deliciosas. Elas são olhadas e sorriem, pois são puras e boas, ainda melhores que os animais, que são sempre melhores que O homem.
Às vezes são escolhidos para ter alguma companhia que não trai e uma carícia que é simples na sua finalidade, que é apenas consolar.
Eles são cheirosas para esquecer O Fedor que emerge da Concupiscência, do Egoísmo e do Engano humanos.
Ninguém ama tanto as flores quanto aqueles que são bons e infelizes, aqueles que estão destinados a um destino sobre-humano. Porque nas Flores leem Palavras da Bondade de DEUS, precisamente porque nas Flores podem encontrar A Bondade que não encontram em nenhum outro lugar, a companhia que consola sem segundas intenções, A Fragrância que lembra a brisa do Céu.
Mas não se poderia viver de Flores. O pão é necessário.
“As pequenas coisas são assim para um "Espírito Verdadeiro". São Flores. Entrelaçado com muitos espinhos também.
O que você pode fazer! Elas surgem nos caminhos da terra.
Nos lugares por onde o homem passa, maculando com seu traço carnal, e Lúcifer semeia suas sementes de ódio.
“Elas são bem diferentes das flores nos ‘MEUS’ Caminhos. O Meu choro e o de Maria Santíssima os fizeram surgir.
Meu Sangue e o dos Meus Co-Redentores – também o seu, Alma Vítima – os inundaram. São Flores Eternas.
Chegamos a elas através de uma muralha de espinhos: O Mundo. Mas depois…. Ah, depois! Que Paz! EU, que Amo, de vez em quando colho uma dessas Minhas Flores e Trago-a para você além da muralha, porque não Quero Ver você chorando sem receber de Mim conforto. EU, que Sei qual é a Dor de ser Redentor e Mal Amado.
“Esteja convencida, Alma Minha. Você não é mais uma mulher. Você ME PERTENÇE…. Não uma Serva, como você diz a si mesma, não uma Escrava, como você professa ser, mas uma ‘Noiva’. E só o Esposo pode Compreender, Amar e dar-lhe os confortos que realmente são suficientes para você.
“Vamos, então. VENHA. Onde você encontra um seio que é um travesseiro mais seguro para você do que o Meu?
Onde estão as armas circundantes que oferecem asilo mais seguro?
Onde há uma Boca que Fala Palavras e é capaz de te beijar com mais doçura do que a minha boca?
Onde há um Coração capaz de bater no ritmo do seu, Sofrendo se você sofrer, Regozijando-se se você se alegrar, como O Meu?
“Venha, então. Aqui! Daqui emergem os doces tormentos que te ferem para te dar A Minha marca de Crucificado e as doces torrentes de fogo que te consomem para te levar, pura, ao Céu.
Daqui é próprio que surjam também as doces ondas do Amor para submergir-te numa doçura que cuida de todas as duras feridas dos homens. Não é Meu – O Meu deveria ser amamentado. Significaria destruir o presente mais lindo que uma Alma pode receber.
“Mas diga-me: qual é a dor de uma das Minhas Feridas?
Uma agonia que deixa alguém louco?
Não.
É uma agonia que aumenta a Inteligência e a Força.
Somente as feridas humanas realmente causam danos, pois o seu dardo est�� salpicado com O Veneno do Ódio. Meus dardos têm o Mel do Amor e Divinizam ao ferir.
“Minha Paz esteja com sua dor.”
JESUS - CADERNO [02] MARIA VALTORTA.
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❛ you’re about as intimidating as a butterfly. ❜
as asas em suas costas parecem dar ao mundo uma impressão de fragilidade . não importa seja tão ou mais esperta que o próprio pan e nem mesmo que tenha comandado uma tripulação de piratas , afinal , quem poderia temer uma fada ? não , essa não é a primeira vez que zarina é subestimada e tampouco acredita que será a última , e muito embora aquilo seja uma fonte de irritação , quando se trata de pan —— um capitão a seu próprio mérito —— , é o mais irresistivel dos desafios . ❛ ah , é ? ❜ ela invade o seu espaço pessoal , o curvar de seus lábios e o brilho em seus olhos são uma imagem de pura afronta . mesmo com o tamanho absurdo de uma mulher humana , suas mãos são rápidas em pescar um dos frascos de pó mágico em seu bolso e jogá - lo entre os dois , próximo aos pés de pan . o chão treme por um breve segundo antes de uma raiz enorme romper com tudo em direção ao pergaminho que o outro lhe saqueou . é claro que não é o suficiente para recuperá - lo ; pan é ágil demais , mas é justamente com isso que zarina conta . com a direção em que sua planta cresce , ele escapa para a direita , onde ela já o aguarda com um chute bem dado , que atinge o pergaminho e o manda para o ar , e se aproveita da surpresa do moreno para acertá - lo com outra nuvem de pó . esta traz uma rajada de vento ao seu encalço e o engole num pequeno furacão . ❛ até logo , peter ! obrigada por passar aqui ! ❜ zarina não é nenhuma fada da luz , contudo , ali sozinha na praça , seu sorriso resplandece como o próprio sol ao que o observa esperniar enquanto é caregado para longe , seu pergaminho agora recuperado e seguro na mesma mão que usa para acenar alegremente para ele .
#eu não faço ideia do q foi isso mds laksjdlkasd sao 5 da manha sos eu não sei mais de nada mas o importante é tentar ne ....#ask game#@peterpvn
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Te digo agora,
Na verdade dígito.
Quero um afastamento
Pode ser temporário
Pôde ser permanente
O tempo dirá
Tenho coisas a resolver
A bagunça aqui dentro do meu coração é grande e caótica
Repleto de gás inflamável
Se torna uma bomba quando alguém surge com uma simples faísca.
Nunca soube amar pela metade, nem inteiro
Na verdade, nunca soube o que é o amor
A única coisa que conheço é essa chama descontrolada que levo em meu peito
Quando acessa, em dado estágio ela cria uma fumaça que sobe até minha mente.
Minha mente, por sua vez, entorpecida por tal fumaça, acaba perdida em delírios em meio a essa névoa de sentimentos.
O que eu quero dizer é que aqui dentro tá tudo uma bagunça, um caus.
E que não quero envolver pessoas que são tão especiais na explosão que se tornará tudo isso.
Percebo enfim que me direciono ao posso apático da minha alma para tentar achar conforto e abrigo, não
Na verdade, percebo que de lá nunca saí
Só, de tanto olhar para cima, ver ass aves de relance sobrevoar a saída e as vezes até pousando, deu-se em mim o delírio de que eu, por alguns minutos fosse livre.
E foi bom. Muito bom.
Pesso sua ausência, pois em mim só encontrara uma infinita e escura espiral apática de lamentação e dor.
Já me ludibriei que dê lá já saí tantãs vezes, que provavelmente voltarei com vida novamente.
Não pense que você é o problema aqui
Não vou deixar você levar todo o mérito por esse caus todo não tá kkk
Sendo eu um colecionador de destroços
Quero que fique sabendo que você foi e ainda é a solução para muitas coisas
E ainda será.
Se você não sabe o que eu vi em você
Provavelmente eu serei inútil em explicar
Más seria como se fosse o Sol ardente e pulsante
Tão aconchegante e acolhedor quanto quente e intenso.
Foi um grande prazer de qualquer forma.
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O mais Velho servirá ao mais Novo.
"Demos um passo mais e vejamos o desenvolvimento da Cidade de Deus através dos descendentes de Abraão. Do nascimento de Isaac ao ano sessenta de sua vida, em que lhe nasceram os filhos, acontecimento digno de menção há um apenas. Pediu a Deus que desse fecundidade à esposa, pois era estéril; o Senhor deferiu-lhe o pedido e, quando Rebeca concebeu, os gêmeos, ainda no ventre materno, lutavam. Angustiada pelo consequente mal-estar, dirigiu-se ao Senhor e recebeu esta resposta: 'Tens duas nações no teu ventre; dois povos se dividirão ao sair de tuas entranhas. Um povo vencerá o outro, e o mais velho servirá ao mais novo' (Gn 25,23). De tal passagem trata o Apóstolo São Paulo de coligir robusto testemunho em prol da graça. E funda-se em que, antes de nascerem, sem haverem feito nem bem, nem mal, sem merecimento bom de espécie alguma, é eleito o menor e reprovado o maior, quando na realidade, no tocante ao pecado original, eram ambos iguais, e, no tocante ao pecado pessoal, ambos careciam dele. Sinto não me permita o plano desta obra estender-me nesse ponto, de que em outros escritos já falei bastante. A perícope: O maior servirá o menor quase nenhum de nossos intérpretes a aplicam a outro povo que não o judeu, dizendo que este, maior, servirá o povo menor dos cristãos. E, embora seja verdade que isso parece haver-se cumprido no povo idumeu, descendente do maior, que tinha dois nomes (chamava-se Esaú e Edom; por isso, idumeus), pois o dominou o povo nascido do menor, o povo israelita, ao qual ficou submetido, é mais razoável acreditar que a intenção da profecia: Um povo subjugará o outro e o maior servirá o menor vai além, a algo superior. E que é isso, senão o que com toda a clareza vemos cumprir-se nos Judeus e nos Cristãos?"
- Santo Agostinho, "De Civitate Dei S. Augustini Liber Decimus Sextus.", XXXV (PL 41, 513-514).
- Enarr in Psalmos?
"O fato de lermos: 'Um povo vencerá o outro, e o mais velho servirá ao mais novo', não vemos cumprido de acordo com a letra em Esaú e Jacó.
Pois as Escrituras não mencionam que Esaú serviu corporalmente o abençoado Jacó. Portanto, devemos perguntar como isso deve ser entendido espiritualmente, ou como o mais velho deve servir o mais jovem, pois se isso não acontecesse, a Sagrada Escritura não o mencionaria. Portanto, se um homem prestar muita atenção, saberá como os mais velhos devem servir os mais jovens no caso de Cristãos e Judeus. Está provado que o povo maior e mais velho dos judeus serve aos mais jovens, isto é, ao povo cristão, pois, como servos dos cristãos, eles são conhecidos por levarem os livros da Lei Divina por todo o mundo para a instrução de todas as nações. Portanto, os judeus foram espalhados por todas as terras, de modo que quando queremos convidar algum pagão à Fé em Cristo, testemunhando que o próprio Cristo foi anunciado por todos os Profetas, e ele resiste e diz que os livros sagrados da Lei Divina foram escritos por nós e não pelo Espírito Santo, podemos assim ter um meio de refutá-lo com argumentos positivos. A tal homem podemos dizer: Se surgir alguma dúvida em você a respeito de meus livros, veja os livros dos judeus, aparentemente nossos inimigos, que eu certamente não poderia ter escrito nem alterado. Leia-os e quando você encontrar neles a mesma coisa que em meus livros: 'Não seja incrédulo, mas crente.' Desta forma, sabe-se que os mais velhos servem os mais jovens, pois através dos seus livros o povo dos gentios é convidado a crer em Cristo."
- São Cesário de Arles, Sermão 86,3.
São Bruno de Segni (ver PL 164, 203-204).
Ruperto de Deutz (ver PL 167, 447-448)
"Em segundo lugar, mostra o que poderia ser tirado da própria promessa, porque um dos gêmeos existentes no ventre foi dado ao outro, dizendo: 'Ut Propositum Dei', sc. desejando engrandecer uma coisa sobre outra, 'Maneret' (Rm 9,11), isto é, seria firme: e isto não de acordo com os méritos, mas de acordo com a eleição, isto é, na medida em que o próprio Deus, por sua própria vontade, escolheu uma coisa para ser trazido, não porque ele era santo, mas para que ele pudesse ser santo de acordo com isso. 'E nos escolheu Nele antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis, diante de seus olhos.' (Ef 1,4). Ora, este é o propósito da Predestinação, da qual se diz no mesmo lugar: Predestinado segundo o propósito da sua vontade. Em terceiro lugar, ele apresenta a promessa, dizendo: 'Non ex Operibus', que não precederam nenhuma, como foi dito. 'Ex vocante' (Rm 9,12), isto é, da própria graça da vocação, da qual foi dito acima. A estes Ele predestinou e chamou. 'Foi dito' - isto é, á Rebecca - 'O mais Velho' - isto é, Esaú - 'servirá o mais Moço' (Rm 9,12; Cf. Gn 25,23) - isto é, Jacó. Isso pode ser entendido de três maneiras. De certa forma, de acordo com suas pessoas, e assim entende-se que Esaú serviu a Jacó, não diretamente, mas ocasionalmente, na medida em que a perseguição que ele trouxe sobre ele cedeu ao seu bem, de acordo com o dito: 'o néscio será escravo do sábio.' (Pr 11,29). Em segundo lugar, pode referir-se aos povos descendentes de ambos: porque os Idumeus foram outrora súbditos dos israelitas, segundo o dito; 'Sobre Edom atirarei minhas sandálias' (Sl 59,10). E isto parece corresponder ao que é prometido. Pois está prometido: 'Dois povos se dividirão ao sair de tuas entranhas. Um povo vencerá o outro, e o mais velho servirá ao mais novo.' (Gn 25,23) Em terceiro lugar, o que é dito pode ser entendido figurativamente, de modo que por maior se entende o Povo dos judeus, que primeiro recebeu a adoção de filiação, de acordo com as palavras; 'Israel é meu filho primogênito' (Ex 4,22). E pelo menor está representado o Povo dos gentios, que depois é chamado à Fé, que também é representado pelo filho pródigo (Lc 15). O povo maior servirá, portanto, o menor, na medida em que os judeus são nossos lojistas que guardam os livros dos quais é dado o testemunho de Nossa Fé. 'Vós perscrutais as Escrituras' (Jo 5,39)."
- São Tomás de Aquino, em "Divi Thomæ Aquinatis, ex Ordine Prædicatorum, Doctoris Angelici, in Omnes D. Pauli Apostoli Epistolas Commentaria. Editio Nova, Sedulo Recognita et Mendis Expurgata. Tomus I.", Leodii, 1857, página 177.
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Sindicatos da PSP e GNR dizem que números apresentados pelo Governo não são rigorosos
A plataforma de associações socioprofissionais da PSP e GNR contestou, esta quarta-feira, a alegação do Governo de que o orçamento para remunerações nas forças de segurança aumentou 32,6% desde 2015, afirmando que os dados não espelham com rigor a realidade.
Em comunicado, a plataforma explica que, para os números avançados pelo Ministério da Administração Interna na segunda-feira, contribuíram os pagamentos, decretados coercivamente pelos tribunais, de valores não pagos entre 2010 e 2018.
"Parte desse montante diz respeito a orçamentos pretéritos e não a quaisquer aumentos, tratando-se de dinheiro dos polícias que a tutela decidiu, durante esses anos, retirar aos polícias e militares", refere.
A plataforma, que integra, entre outras organizações, o Sindicato Nacional da Polícia, a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), a Associação dos Profissionais da Guarda (APG) e a Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG/GNR), afirma que o percurso e a realidade que as forças de segurança viveram nestes oito anos de governação foi "bem diferente" da espelhada nos números do Governo.
Na nota, refere que os aumentos anuais de 5% - "ainda que com incidências distintas para as demais categorias", com concentração nas de agente e guarda - "não representam nenhuma valorização distinta daquela que foi fixada para toda a Administração Pública".
Num esclarecimento enviado às redações na segunda-feira à noite, quando se multiplicam protestos de elementos da PSP e da GNR por melhores salários, a tutela refere um aumento de 426 milhões de euros no orçamento para remunerações das forças de segurança desde 2015. E cita um aumento de dois níveis remuneratórios para o 1.º escalão dos profissionais da Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP), "em vez de apenas um, como para os restantes funcionários da Administração Pública".
A plataforma diz por seu lado que o subsídio de refeição e o subsidio de fardamento, "que não detêm natureza salarial", entraram nestas contas, representando, nestes oito anos, mais de 332 milhões de euros.
O primeiro foi aumentado no último ano e o segundo teve aumentos anuais por ser o único suplemento indexado ao índice de preços do consumidor, referem.
No que refere às condições de trabalho e equipamentos, o Governo adianta que os investimentos realizados nas forças de segurança "inscritos desde 2017 num diploma renovável a cada 5 anos (...) ascendem a 607 milhões de euros - 25% dos quais já em execução".
Referindo-se à Lei de Programação de Infraestruturas e Equipamentos das Forças de Segurança, a plataforma diz que a "dotação orçamental agregada não reflete propriamente um investimento ou preocupação adicional na melhoria das condições de trabalho dos polícias e militares".
"Ela é aliás constituída com verbas orçamentais dos orçamentos anuais da PSP e GNR", recorda, sublinhando que a previsão apontada "não traduz execução das referidas maquias" e que algumas rubricas, como na área das TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação), "têm taxas de execução anuais que não vão além dos 30%".
Relativamente aos alojamentos, o Governo diz que já foram executados cerca de seis dos 40 milhões de euros previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para construção e reabilitação de habitações para os profissionais da GNR e da PSP.
A este respeito, a plataforma reconhece avanços, como o desbloqueio de "quase 27 milhões de euros cativados nas verbas dos Serviços Sociais da PSP para investimento", mas lembra que o mérito do ministro "incide apenas sobre a descativação de dinheiro que é dos Polícias e que se tem vindo a avolumar, ao longo de anos, por via de um desconto mensal que incide sobre os seus salários".
A contestação dos elementos da PSP e da GNR teve início após o Governo ter aprovado, em 29 de novembro, o pagamento de um suplemento de missão para as carreiras da PJ, que em alguns casos, pode representar um aumento de quase 700 euros por mês.
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⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
NOME COMPLETO: Navya Ling.
PRONOMES: Ela/dela.
DATA DE NASCIMENTO: 25/06/2000.
NACIONALIDADE E ETNIA: Chinesa, tibetana.
OCUPAÇÃO: Estudante de arquitetura e Florista na Gippeum Inbloom.
MORADIA: maehwa (207).
SUBGÊNERO: Beta.
AROMA: Romã e lírios.
FACECLAIM: d3kchung (influencer).
CONTA: bsgnavya
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 BIOGRAFIA︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
GATILHO(S): Adultério.
Era filha única, ou assim pensava durante a maior parte de sua vida, fruto do suposto amor de um casal formado por um alfa e uma beta. A infância foi tenra, dona de uma tranquilidade monótona, quase incômoda para a criança agitada que era. Na época, jovem demais para saber que aquela era a calmaria antes da tempestade, entretinha-se tentando findar a brisa mansa e serena que pairava sobre o seu lar. O pai era um fotógrafo célebre que estava sempre viajando, enquanto a mãe era a proprietária de um restaurante de comida vegana que tinha certa fama no bairro em que era localizado em Xangai. Estava longe de ter vocação para ambas as áreas apresentadas pelos seus genitores, mas também só descobriria isso mais tarde, já que até ali gostava de passar um tempo na cozinha do estabelecimento gerenciado pela mãe.
Na fase da puberdade, tornou-se ansiosa para descobrir seu subgênero, não tardando a se reconhecer como uma Beta. Os aromas de Navya à sua própria ótica são agradáveis justamente devido a sua suavidade. Ser uma Beta nunca foi motivo de incômodo para ela, do contrário, sempre apreciou muito ser como sua mãe.
As mudanças bruscas em sua vida começaram quando a adolescência de Navya era jogada para escanteio e dava espaço à vida adulta. Aos dezenove anos de idade, uma visita repentina trouxe notícias inesperadas para o lar calmo da chinesa. De repente, a brisa fresca se tornou um furacão avassalador e ela soube imediatamente que a sua vida nunca mais seria a mesma. Navya nunca foi filha única, era filha de um caso, membro da segunda família que ela e a mãe descobriram que o patriarca da família tinha. Ele tinha uma esposa com quem era verdadeiramente casado no papel e um casal de filhos, que apesar das idades próprias, eram mais velhos que Navya.
O pai foi embora tão logo o primeiro casamento foi descoberto, deixando para trás um lar destruído comigo se ele nunca tivesse existido. Navya ficou por lá, tentando reconhecer os cacos da mãe. Se algum dia a proprietária do restaurante foi uma pessoa caridosa e meiga, ela não existia mais, era uma sombra do que era no passado, uma mulher amarga tentando construir de volta sua vida. Descontava na família, tratava-a mal apesar de seus esforços para ajudá-la a colar os estilhaços remanescentes do lar que um dia tiveram. Eventualmente, o trabalho desgastante foi ficando cansativo para Navya, que estava sufocada em casa, tentando ajudar uma pessoa que não queria ajuda. Sua mãe não queria se recuperar da antiga vida, ela queria lamber as feridas.
Cansada, ansiando por uma mudança de ares, Navya reuniu o pouco dinheiro que tinha, a pensão que ainda recebia do pai arrependido e saiu de casa sem olhar para trás. Com a sorte e o mérito de uma estudante nota 10, conseguiu ingressar no curso de Arquitetura da SNU, só lhe restava encontrar um lugar para morar. Soube do Blossom Groove através de uma colega, uma amiga que conheceu na internet que lhe abrigou durante alguns poucos meses em sua casa e que estava ciente de sua necessidade de encontrar uma moradia que pudesse arcar com os custos. Além da pensão recebida do pai, ela começou a trabalhar meio período como florista na Gippeum Inbloom, com a intenção de aumentar sua renda para poder viver dignamente.
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 HEADCANONS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
A escolha do curso de Arquitetura foi intermediada por um hobby, sempre gostou de desenhar espaços e decorá-los ao seu bel prazer. Descobrir que não teria que lidar só com isso durante o curso quase a fez desistir, mas não havia chegado tão longe assim para abrir mão de tudo no primeiro empecilho.
Tem uma marca de nascença com o formato aproximado de uma estrela no ombro direito, depois de um tempo ela tatuou o formato exato da estrela ao redor dela.
É alguém bastante sociável e tem o costume de ser muito falante quando encontra a oportunidade certa. É possível encontrá-la tagarelando até mesmo com as flores no horário de trabalho.
Todo o contato que mantém com o pai permanece em segredo de sua mãe, ela ainda não perdoou e segue incerta de se um dia poderá fazê-lo.
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Nome: Lee Heejun Faceclaim: Wooyoung, Ateez Data de nascimento e idade: 26.11.1996 — 27 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Jung-gu Ocupação: Atendente, Loud Nigthclub Qualidades: Prestativo, Amigável Defeitos: Perfeccionista, Encrenqueiro User: @bks_heejun
TW: Alcoolismo, violência doméstica
heejun é o cara que você pode definitivamente chamar de esforçado. tudo o que ele conquistou e conseguiu até hoje foi por mérito próprio e isso meio que faz dele alguém que não consegue acabar tendo de depender dos outros de alguma forma. se tornou independente desde cedo e talvez isso meio que tenha se tornado uma benção e uma maldição para si, porque por muita das vezes as coisas para si poderiam ter sido mais simples se ele tivesse pedido ajuda uma única vez. é meio perfeccionista nas coisas que faz e meio rancoroso, mas não deve ser levado à mal dado à tudo o que passou, mas de certo é uma pessoa que trata os outros bem e sabe como deixar as pessoas confortáveis ao seu redor.
heejun era o que poderia ser considerado o homem da família por opção dos pais. seu pai nunca estava em casa presente quando necessário, vivia desempregado e enchendo a cara sem qualquer problema e sem acreditar que haviam dias específicos para isso e sua mãe trabalhava como doméstica e não conseguia lidar muito com o que passava com o marido e jogava tudo nas costas do único filho. heejun quem teve de aprender a trabalhar desde cedo para conseguir alguma renda extra a mais dentro de casa para que pudesse suprir aquela falta que o dinheiro que o pai não recebia fazia.
só que sentia que aquilo era uma perda de sua infância porque ele não podia brincar como as outras crianças, ele tinha de estar em casa depois do trabalho para ajudar a mãe e lidar com o pai bêbado e nem era só isso. ele tinha de segurar o homem para que sua mãe não sofresse e tinha perdido as contas de quantas vezes tinha apanhado do homem por apenas existir. ainda que ele fosse o único que parecia são dentro de casa. por isso que saiu juntando dinheiro até o dia que resolveu fugir de casa.
tinha recém acabado de terminar o ensino médio, já tinha uma bagagem de empregos de meio período nas costas e aquilo poderia ajudá-lo a encontrar qualquer outro emprego que fosse. só precisou da madrugada certa com os pais dormindo quietos finalmente e ele arrumou uma bolsa com o básico para sobreviver, foi embora pegando suas coisas e um ônibus indo parar em jung-gu sem se preocupar com o passado que tinha deixado para trás. o começo tinha sido difícil, heejun não tinha onde dormir e se via direto dormindo embaixo de tendas ou nos fundos os empregos que conseguia até achar um apartamento para alugar quando conseguiu um emprego fixo na loud nightclub. não era nada do que tinha planejado para si, mas agora que tinha um local próprio e um emprego fixo e uma vontade de poder finalmente viver a própria vida.
OOC: +18 Triggers: Insetos Temas de interesse: Todos
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Migração de carreira: como migrei de front-end para design system
Como prometido: meu post sobre a minha migração de carreira saiu! Estava empolgada com esse post e quis trazer ele o mais rápido possível pra tirar todas as ideias da cabeça que estavam fresquinhas, trouxe cada capítulo que me ajudou a chegar onde estou hoje.
Estão vamos lá!
Capítulo um: 6+ anos na programação
Tudo começou em meados de 2012 quando comecei com meu primeiro emprego como Web Designer sem mesmo ter um diploma na mão e muito menos pensar em fazer uma faculdade. Minha atuação na época era somente com desenvolvimento em HTML, CSS e criação de layouts com Photoshop. Dali eu peguei gosto pela coisa e comecei a aprimorar as inúmeras decorebas que são as tags de HTML e propriedades de CSS. Um tempo depois troquei de agência e fui trabalhar como Front-end Developer pela primeira vez.
Foi nessa agência que conheci uma das minhas melhores amigas hoje, a
Beta Girão, que me auxiliou a aprimorar cada vez mais meu olhar crítico pra design pixel a pixel. Gosto de dizer isso pois foi com ela que eu tive uma das melhores gestões que tive na vida, e quem me auxiliou a ter o olhar perfeccionista que tenho hoje. Obrigada por toda ajuda Beta! 💙
Se eu puder aconselhar alguém, aprimore seu olhar crítico pra design na hora de programar. Isso faz muita diferença na hora de utilizar o produto pronto.
Além dessa super gestão que tive da Beta e de aprender a ser crítica com o que eu programada quanto ao design, foi quando eu entendi a necessidade de fazer a faculdade. Já havia tentado uma vez pra Design Gráfico mas não tinha dado certo, foi quando tive coragem de prestar vestibular novamente e dessa vez para a área que já estava trabalhando. Escolhi uma universidade particular com financiamento do FIES, que era perto do trabalho e que eu pudesse estudar a noite pra trabalhar de dia. Pesquisei por dias o curso certo e achei que o curso de Ciência da Computação seria mais adequado ao que queria naquele momento.
Capítulo dois: ingressando na faculdade
Já no início do curso eu percebi que estava fazendo o curso que eu queria, mesmo sendo difícil pra caramba e tendo que me desdobrar pra fazer tudo e dar conta de tudo. Bem no ínicio já começaram a aparecer novas oportunidades de trabalho, foi quando comecei a fazer estágio em outra agência e ainda como Front-end Developer. Meu trabalho ainda era mais focado em HTML, CSS e no saudoso JQuery, comecei a entender de fato linguagem de programação e já começava a fazer blogs completos e grandes com Wordpress em uma semana.
Ali eu considero que comecei a ter vislumbres de padronização, eu criava classes no CSS que seriam reutilizadas por todos os os projetos, talvez um design system já começava a brotar na minha cabeça.
O networking começou a se expandir e comecei a ser abordada por empresas maiores e com projetos mais rentáveis. Foi quando troquei de empresa novamente, fui trabalhar numa corretora de investimentos onde aprendi de fato a trabalhar com um produto robusto. Aprendi a programar em AngularJS, Angular 2+ e pensar em componentização e escalabilidade. Nessa corretora trabalhei com
Caio Gomes e
Charles Assunção, dos quais sou eternamente grata pela melhor equipe que pudemos ter, mais pra frente foram ingressando novos colaboradores dos quais eu aprendi muito com eles também além de termos gerado uma amizade forte e duradoura. ️💜
Nesse período estávamos para lançar a corretora e eu acabei focando mais no trabalho do que na faculdade e acabei perdendo meu financiamento da faculdade, o que me fez precisar trancar a faculdade por um período. Logo após esse tempo de lançamento da corretora eu consegui um mérito para conseguir bancar meu curso e voltar para a faculdade, foi quando recomecei meu estudo e dessa vez para formar (famoso “agora vai!” e de fato “foi!”).
Houveram algumas matérias que eu identifico hoje como gatilho do meu interesse pela área de UX/UI, por exemplo Interface Homem-Máquina. Lembro que foi uma matéria que eu me dediquei muito para identificar o que poderia ser melhorado nos sites que o professor dava como exercícios para analisarmos, estava muito engajada com todos os trabalhos, e essa matéria eu dediquei interamente sozinha justamente pela minha desenvoltura e pela independência no assunto. Logo após um tempo eu tive a oportunidade de trabalhar ainda com Front-end Development no banco Inter.
Mais pro final do meu curso da Computação eu tive uma matéria ministrada pelo professor Fernando Parreiras, com o nome de Métodos Ágeis e DevOps. Nessa matéria estudamos experiência de usuário, pesquisa, priorização de tarefas, aplicação de Scrum e outras metodologias ágeis para pequenas e grandes equipes, e isso tudo já me fez olhar diferente pra área de UX/UI Design. Ao fim da matéria apresentei um pitch juntamente com outro colega de turma sobre um produto que desenvolveríamos (como material acadêmico), e foi onde eu comecei a brincar no Figma com prototipação e criação de interfaces. Obrigada pelas fagulhas, Parreiras! 💙
Além dessas pinceladas na faculdade, eu ainda me incomodava muito com o meu trabalho e comecei a me perguntar se estava realmente trabalhava com o que eu realmente gostava, foi quando fiz um curso no Skillshare que me deu um direcionamento pelo menos do que eu mais gostava, e programar definitivamente não estava na lista.
Capítulo três: encerrando um período
Foi quando comecei a fazer cerca de 6 meses trabalhando como Front-end Developer no Inter que mencionei que queria trabalhar como designer no time de Product Design para meu gestor. Ele se disponibilizou para me trocar tranquilamente na época mas eu quis aprimorar melhor minhas skills antes de migrar de carreira, então comecei a desenhar e rabiscar algumas telas do produto que estava desenvolvendo na época, o Internet Banking de Pessoa Jurídica do banco Inter.
No desenvolvimento de algumas telas e dando pitacos de design com alguns designers , comecei a estudar um pouco mais de UX/UI na Alura, comprei alguns cursos na Udemy e Skillshare também, e aprendi de fato a trabalhar com desenvoltura no Figma, nossa principal ferramenta de Design hoje no banco.
Lista de estudos para minha preparação:
Fundamentos de UX, UX Strategy, UX Usability e UX Product na Alura.
Creative layouts for Web and UI Designers no Skillshare.
Fiz também um workshop de criatividade com o Marcus Mota da Quartel Design, que me deu insights relevantes sobre um trabalho diferente sempre dos demais.
Figma: Design colaborativo do básico ao protótipo responsivo, na Udemy por UX Unicórnio (um dos meus cursos mais importantes na carreira).
Formação Online em Design System & Ops pela Meiuca. O curso foi refatorado e hoje eles contam com uma formação de Design System Specialist.
Hoje sou vista no time como referência de Figma no Inter, e inclusive já apresentei alguns workshops da ferramenta ensinando a utilização principalmente das ferramentas de smart layout. Se dediquem com a ferramenta com que trabalham, isso da bastante visibilidade e protagonismo na área.
Fiz esse período de estudo por mais ou menos 6 meses, e depois desse período eu pedi pra migrar de time como Designer de Produto, e foi no final do ano de 2020 que comecei a trabalhar como UX/UI Designer no time de Product Design do Inter. Enfim, encerrei um período como desenvolvedora com muito carinho e muita gratidão por tudo que passei até ali. 🤗
O mais engraçado é que no mesmo período eu me graduava como Cientista da Computação, hoje vejo como uma possibilidade de ter dois empregos: tanto como programadora quanto como designer, tendo a opção de escolher em períodos diferentes da vida com o que eu quero trabalhar mais.
Capítulo quatro: o início de um sonho
Entrando no time de Product Design de tive a chance de conhecer pessoas incríveis no time que me deram muito insumo como a nova designer que estava me tornando. Insumo de pesquisa, de escrita, de visual e entre outros. Sou grata a todas essas pessoas que conheci.
Além de ter percebido que eu tinha feito a escolha certa, eu estava enfim trabalhando com o que eu mais gostava — eu sempre gostei mais da parte visual da coisa, do HTML e CSS escrito e reescrito, da padronização, componentização, da parte que escalonava e da parte que eu podia ficar escovando pixel pra deixar tudo perfeito.
Entrei já direto no Design System, conhecendo de primeira como era o trabalho do designer de Design System. Imediatamente já comecei a fazer pesquisar como melhorar o que já estava sendo evoluido dentro do Inter, que na época se chamava Inter UI, atual Orange DS (menciono ele aqui neste post). Na época tínhamos algumas rotatividades de novos entrantes em outros times, fiquei um tempo em Investimentos mas logo voltei pro Design System de novo, mesmo porque era uma área que tinha tudo haver com o meu background de desenvolvedora.
Capítulo cinco: deu tudo certo!
E foi nesse espacinho de céu que eu fiquei e identifiquei onde consigo realizar meu trabalho com brilho nos olhos, claro que trilhando aos poucos cada etapa mas que eu tenho orgulho e zelo por cada passo tomado.
O trabalho de um novo designer no Design System é algo que ainda estou descobrindo aos poucos como fazer, tentando evoluir cada dia mais o Design System que estou trabalhando, e amadurecendo meu pensamento e meu trabalho a partir de novos aprendizados.
Uma coisa que acredito ser um passo dado e certeiro é aprofundar no uso da ferramenta que utilizamos hoje: Figma. Isso trouxe caminhos e portas abertas para vários outros caminhos, e aconselho a estudarem bastante as ferramentas facilitadoras nativas do próprio Figma.
Listinha básica de estudos interativos do Figma pra você ficar bonzão:
Auto layout: playground interativo.
Interactive components: Playground interativo.
Variants: Playground interativo.
Copy & Past, playground interativo. Por último mas não menos importante (ensina a facilitar e agilizar o trabalho do simples Ctrl+C e Ctrl+V).
Minha migração de carreira ocorreu dessa forma: aos poucos, e veio ocorrendo a partir de vislumbres de interesse mais pela área de design do que por programação. Acredito que com essas dosagens de cada especialidade a gente consegue perceber o que a gente realmente quer fazer na nossa vida, no meu caso eu percebi que queria atuar mais na área de design.
E você, tá satisfeito com o trabalho que você vem fazendo? Conta um pouquinho pra mim, eu gosto muito de descobrir como as pessoas chegaram onde estão em suas carreiras.
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Tóitulo
Uma nova era onde nada mais importa senão se expor na internet. Um grande museu de rostos, corpos, ideias, cafés da manhã milimetricamente calculados para ilustrar fotografias perfeitas e exposições de outras exposições de pessoas expondo outras pessoas sendo expostas.
Nada de novo sob o sol. Isso acontece há décadas evoluindo gradualmente seu potencial de propagação a partir de algoritmos programados para nos manter entretidos, estagnados e impulsionados por patrocínios com linguagem informal, planejados para nos fazer gastar mais dinheiro em novembro, dezembro, janeiro - fevereiro também - e porque não março? Abril tem páscoa, tempo bom de comprar panetones rebatizados e reciclados e com os restos do natal. E por aí vai até ser novembro de novo e a gente se perceber em um eterno loop de timelines, notícias duvidosas, linchamentos virtuais, loucura, memes, vídeos de gatinho e promoções de produtos eletrônicos.
Domingo ela não vai, vai vai. Uma geração que viveu um samba muito autêntico do cancioneiro popular, hoje segura o tchan de um punhado frenético de obrigações sociais presentes na palma da mão, fazendo do ócio e da reflexão, atividades impossíveis em meio às demandas ininterruptas das notificações do celular. Didididididiê, quando é que sobra espaço pra segurar essa barra que é gostar de viver?
Antigamente precisávamos entrar na internet para buscar informações. Hoje, só saímos dela em lugares de infra estrutura limitada, nos rincões da civilização, onde provavelmente as pessoas são mais civilizadas entre si do que nos iluminados centros culturais e econômicos, representantes do ápice da tecnologia humana onde não tem casa pra todo mundo, falta coleta de esgoto, não tem drenagem da água da chuva e a população mal tem tempo e temperamento para dar bom dia no elevador ou dialogar sobre ideias divergentes.
Se ao menos a gente pudesse conviver sem condenar miseráveis à morte lenta e instantânea da perpetuação da própria miséria, enquanto aplaudimos bilionários promovendo golpes de estado e investindo na exploração de commodities em nascentes de água e no espaço sideral, como se isso fosse feito pelo bem da humanidade e não apenas pelo acesso à liberdades jamais disponíveis ao restante dos mortais, em troca da destruição do planeta, no qual aqueles que não possuem mérito o bastante para viajar de foguete, serão deixados à mingua dos recursos essenciais para a existência da vida neste plano.
A liberdade ilimitada dos poderosos é um um preço muito baixo a se pagar em nome da liberdade concedida ao cidadão comum de pagar boletos em atraso com juros de agiotagem e praticar racismo recreativo. Tudo em defesa da moralidade tradicional das famílias concentram quase a totalidade das riquezas e dos casos de pedofilia, estupro e assassinato de mulheres.
Só não pode reclamar! É censura! A verdade absoluta autenticada por meia dúzia de CEOs e empresas inimputáveis que controlam 95% do trafego na internet e movimentam com publicidade e dados privados, mais dinheiro que países inteiros. São entidades indiscutivelmente imparciais interessadas nos mais puros e inocentes valores democráticos e, portanto, precisam ser protegidas dos crimes tipificados na legislação que acontecem sob incentivo, anuência e omissão dos seus próprios códigos, justificados em razão do atual e iminente risco do comunismo tomar o poder, quando todos serão obrigados a virar gay, frequentar banheiros unissex e dividir quarto com 70 famílias chinesas.
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CAPITÃ MARVEL
Carol Danvers
Humana / Kree
• Fisiologia Kree + Jóia do Poder: Ao entrar em contato com uma das Jóias do Infinito, Carol teve sua fisiologia Kree modificada, se tornando uma Aprimorada. Carol é extremamente forte e está listada a um nível normal em algum lugar entre classe +50 e classe +90, provavelmente classe +75. No entanto, como ela é capaz de absorver diferentes tipos de energia, ela pode usar essa energia para aumentar temporariamente sua força física para níveis +100. Ela é capaz de correr e acelerar a altas velocidades, as quais um humano jamais poderia alcançar. A musculatura de Carol produz uma quantidade consideravelmente menor de toxinas de fadiga durante atividades físicas do que a musculatura de um humano comum. Os tecidos de seu corpo são consideravelmente mais duros e mais resistentes a danos físicos do que os de um ser humano normal. Danvers é capaz de suportar balas de alto calibre, grandes forças de impacto, quedas de grandes alturas, exposição a temperaturas e pressões extremas, e poderosas rajadas de energia sem sofrer qualquer dano. Enquanto canaliza a energia que ela absorveu, a resiliência do seu corpo é estendida para um grau ainda maior. Carol é capaz de se impulsionar através do ar e do vácuo do espaço em velocidades extraordinárias. Embora sua velocidade máxima seja desconhecida, ela já foi vista voando três vezes a velocidade do som durante várias horas, então é provável que ela possa ir muito mais rápido.
• Absorção de Energia: Carol pode disparar poderosas rajadas de fóton e energia estelar de suas mão e dedos. A energia absorvida aumenta a potência do seu metabolismo, permitindo a ela se regenerar rapidamente de grandes ferimentos. Seu corpo é capaz de absorver vários tipos de energia para poder melhorar temporariamente seus atributos físicos. Ela pode aumentar sua força e projeção de energia até o nível de uma arma nuclear explodindo. Ela pode usar a energia absorvida para transformar sua roupas normais em seu traje e vice-versa.
√ Meu nome é Capitã Marvel. Eu sou uma Terráquea e uma Vingadora. Mas hoje eu estou junto com os colonos de Torfa, que reivindicaram este planeta e seus recursos, que foram livremente dados após a catástrofe do Behemoth. Eles são um povo pacífico, mas eu sou uma mulher de guerra. Se vocês ficarem contra eles, vocês ficam contra mim. Estou disposta a morrer aqui hoje, por esta causa. Eu fiz a minha escolha. Agora façam a sua! - Danvers.
HISTÓRIA:
Carol Danvers cresceu como a mais velha de três filhos em um lar tradicional em Boston, com um pai empreiteiro que acreditava nos méritos do trabalho duro. Quando ele construiu sua casa de verão no Cabo Cod, Carol insistia em trabalhar tão duro quanto seus dois irmãos mais novos, tentando ser igual aos olhos de seu pai. Uma leitora voraz, ela sonhava em se tornar uma astronauta e viajar para planetas distantes. Na adolescência, ela até mesmo pegou carona até o Cabo Canaveral para ver um lançamento de foguete. Seu pai no entanto, não podia aceitar que mulheres fossem iguais a homens, e quando seus problemas financeiros significavam que só poderia enviar um de seus filhos para a faculdade, ele escolheu seu filho do meio Steve, embora Carol tivesse notas maiores. Carol foi a primeira a se formar no colegial da sua classe e acabou pegando um trabalho de vendas.
Ela completou 18 anos alguns meses mais tarde, e no dia seguinte ela virou as costas para seu pai e entrou para a Força Aérea, planejando se tornar uma piloto e obter um grau acadêmico através dos militares. A morte de seu irmão Steve em ação militar acabou fazendo com que Carol voltasse para sua família, mas ela ainda não se sentia realmente aceita por seu pai. Ela rapidamente chegou ao topo da sua classe da Força Aérea e foi recrutada para a inteligência militar (Operações Especiais) e treinada como uma espiã. Foi enviada em várias missões diferentes e trabalhou com outras figuras públicas, tais como Logan (mais tarde Wolverine) e Benjamin Grimm (mais tarde, o Coisa) , enquanto enfrentava outros, tais como Victor Creed (mais tarde Dentes de Sabre), e Natalia Shostakova (mais tarde Viúva Negra).
A NASA eventualmente a requisitou para uma posição aberta como chefe de segurança, oferta a qual ela aceitou, renunciando a Força Aérea e se aposentando como Coronel. Tornando-se a chefe de segurança mais nova na história da NASA, ela acabou se envolvendo nos esquemas do alien interestelar do Império Kree. Foi durante essa época que ela eventualmente ficou amiga do soldado Kree, Mar-Vell, cujos inimigos em breve seriam responsáveis pela sua futura transformação.
Os próximos meses foram desastrosos, sendo que ela foi sequestrada pela inteligência robótica alienígena Cyberex e então hospitalizada pelo Homem de Ferro que estava sendo controlado. O alienígena Yon-Rogg então a sequestrou enquanto ela estava abalada e eventualmente enfrentou Mar-vell. Durante a batalha, Carol foi jogada em um Psico-Magnetron Kree defeituoso, um poderoso dispositivo que pode transformar imaginação em realidade. A estrutura genética de Carol foi alterada tornando-a uma super-humana metade Kree. Ela não teve conhecimento dessa mudança por meses.
Sua carreira de sucesso na NASA foi severamente prejudicada por causa dos eventos recentes. Devido à sua incapacidade continua em controlar suas incursões super-humanas, ela foi removida e transferida para uma instalação menor da NASA perto de Chicago. Até mesmo esse cargo não durou muito, Carol acabou sendo rebaixada para uma mera guarda de segurança e retornou ao Cabo Canaveral após o super-humano Nitro ter invadido a base. Devido a continua queda em sua carreira, ela deixou a NASA.
Agora vivendo de um salário acumulado, Carol furiosa escreveu um livro contando tudo sobre a NASA, sabendo que não poderia voltar atrás. Se tornando brevemente o livro mais vendido, Carol acabou virando uma celebridade e ela começou a trabalhar como editora para a Revista Mulher, uma publicação pertencente ao Clarim Diário. No entanto, ela desenvolveu uma personaldiade dupla devido as alterações do Psico-Magnetron. Ela sempre apagava e se tornava uma guerreira Kree, instantaneamente vestindo um traje que o Psico-Magnetron havia criado para ela para facilitar as mudanças em seu corpo.
Após trabalhar em inúmeros casos com os Vingadores, a Miss Marvel foi convidada a se juntar a equipe durante a ausência da Feiticeira Escarlate. Ela rapidamente se estabeleceu como um membro valioso, mas acabou deixando a equipe após uma bizarra gravidez indesejada por "Marcus", o qual afirmava ser filho de Immortus. Marcus manipulou Carol em acreditar que ela o amava e a levou para seu lar no Limbo. No entanto, o plano de Marcus acabou falhando quando ele descobriu que ele envelhecia em um ritmo acelerado no Limbo. Carol descobriu como usar a tecnologia de viagem no tempo de Immortus e retornou ao seu tempo. Após o seu retorno, ela raivosamente confrontou os Vingadores, expressando seu ressentimento em relação a eles por terem caído nas mentiras e manipulações de Marcus contra ela, permitindo que ele a sequestrasse para futuras profanações em suas mãos.
Buscando tranquilidade após os problemas com Marcus, Carol se mudou para São Francisco e optou por não retomar seus vínculos com os Vingadores. Em uma batalha contra a mutante absorvedora de energia, Vampira, Carol perdeu praticamente todas as suas habilidades de Miss Marvel, deixando-a apenas com sua estrutura genética melhorada. Vampira tentou assassiná-la, mas Carol sobreviveu flutuando inconsciente nas águas sob a Ponte Golden Gate.
Mais tarde, Carol foi abduzida pela Ninhada e submetida a um raio evolucionário que ativou o potencial latente de seus genes melhorados. Assim, ela se tornou a mutante cosmicamente energizada chamada de Binária. Já não possuindo mais fortes vínculos emocionais com as pessoas e lugares da Terra, Carol decidiu deixar o planeta e buscar novos desafios como um membro da equipe de aventureiros viajantes do espaço conhecidos como Piratas Siderais.
Voltando para a Terra, as memórias roubadas por Vampira foram restauradas pelo telepata mutante Professor Charles Xavier, embora ele não pudesse devolver os laços emocionais ligados a essas memórias. Impotente e recomeçando sua vida, Carol Danvers repreendeu os Vingadores por terem quebrado sua confiança ao abandoná-la irresponsavelmente.
Mais tarde, ela assistiu o político anti-mutante Senador Kelly demonizando os X-Men em um talk show. Em resposta, Danvers, Wolverine e Tempestade se infiltraram no Pentágono para destruir todos os dados de registro sobre os X-Men. Vestida como militar, Danvers usou sua influência para atuar como coronel. Caminhando em direção aos bancos de dados, ela encontrou Vampira. Ela furiosamente tentou matar Vampira, iniciando uma briga.
Retornando a Terra alguns anos mais tarde, Carol esgotou suas energias cósmicas para salvar o Sol. Seus poderes ficaram severamente enfraquecidos, ela então passou meses se recuperando na Mansão dos Vingadores. Agora conhecida como Warbird, ela eventualmente voltou a equipe. Carol superou o vazio emocional, o alcoolismo, o seus níveis de poderes substancialmente reduzidos e uma corte marcial diante de seus companheiros de equipe para provar a si mesma como membro valiosa entre os Vingadores.
Ela se provou em muitas missões e foi fundamental na derrota do viajante do tempo Kang durante a dinastia Kang, como resultado da atração do filho dele, Marcus Kang XXIII, por ela. Carol ficou para ajudar em mais algumas missões, mas eventualmente ela deixou a equipe para trabalhar para o Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos, onde foi oferecido a ela uma alta posição em uma das agências.
Ela foi uma dos vários Vingadores que se opuseram a Feiticeira Escarlate durante seu colapso e permaneceu com eles até o grupo ser oficialmente desfeito. Pouco tempo depois, Carol acabou trabalhando junto com os Novos Vingadores.
Quando a Terra-616 foi fundida com a realidade da Dinastia M, Carol experimentou ser a heroína mais popular na Terra, embora ela fosse apenas uma 'Sapien' operando sob as regras dos mutantes. Enquanto estava morrendo, Mar-Vell a chamou de "Capitã Marvel".
Como Miss Marvel, ela rastreou um ladrão e enfrentou um místico chamado Warren Traveler antes de ser 'despertada' por Emma Frost e Layla Miller. De lá, ela se juntou aos outros heróis na tentativa bem sucedida de reverter sua realidade.
Carol ficou do lado do Homem de Ferro e da Lei de Registro durante a Guerra Civil. Ela e Magnum trabalharam juntos em diversas missões, como perseguir Julia Carpenter, a Mulher-Aranha anterior, e o recrutamento da jovem Araña. Após a guerra, foi dado a ela a liderança sobre os Poderosos Vingadores, a filial de Nova York da Iniciativa dos 50 Estados.
Carol ajudou o Homem de Ferro, Ares e Magnum quando eles tentaram impedir o Hulk e seu Pacto de Guerra. Ela também convenceu o Homem de Ferro a deixá-la ter um mini aeroporta-aviões da S.H.I.E.L.D. e ficar a cargo de sua própria unidade, a Operação: Tempestade Relâmpago. Eles enfrentaram a I.M.A. e M.O.D.O.K., entre outros. Em certo momento, a Capitã Marvel foi capturada pela Ninhada na Ilha Monstro, após se encontrar com a rainha da Ninhada.
Na caótica Batalha de Manhattan durante a invasão Skrull, Capitã Marvel foi abatida por Nick Fury, que não estava convencido de que ela era a verdadeira Carol Danvers. Ela se recuperou e lutou bravamente, matando sozinha vários Skrulls e inúmeros Super-Skrulls, antes de liderar um grupo de sobreviventes com a Agente Sum para a Balsa.
Ao final da invasão Skrull, todos os membros originais dos Podersos Vingadores deixaram a equipe, e Carol não foi a exceção. Como a S.H.I.E.L.D. também tinha sido dissolvida, ela ficou sem emprego, e ao invés de ficar sozinha, ela se juntou ao Novos Vingadore. Ela se recusou a se juntar a equipe de Vingadores de Norman Osborn.
Após o Cerco de Asgard, Danvers permaneceu como um membro dos Novos Vingadores, e até mesmo admitiu se sentir atraída pelo seu colega Homem-Aranha. Quando o Serpente atacou a Terra, Miss Marvel, junto com o Homem-Aranha e Noh-Varr, foram confrontar o Hulk, o qual havia se tornado Nul, O Destruidor de Mundos.
Quando descobriram que a Força Fênix estava vindo para à Terra, a Miss Marvel fez parte de uma equipe enviada para atrasar/acabar com a Força Fênix se necessário, a qualquer custo. Ela acabou encontrando o Capitão Marvel, o qual foi revivido pelo Império Kree usando o Cristal M'Kraan para unir e proteger todos os Krees contra a Força Fênix.
Mar-Vell junto com todos os outros Kree sofreram lavagem cerebral para acreditarem que a Força Fênix trazia a salvação. O Visão conseguiu libertar Mar-Vell e os outros Kree da ilusão, mas já era tarde demais para evacuar, pois a Fênix já se aproximava de Hala. Mar-Vell percebe que a Fênix estava vindo para clamar a porção do seu poder que foi usada para o ressuscitar. Ele se sacrificou para salvar Hala e a Fênix então partiu para a Terra. Carol percebeu o que Mar-Vell significava para ela e decidiu tomar o seu legado, se tornando a nova Capitã Marvel ao final da guerra contra os X-Men.
Enquanto investigavam vários desaparecimentos de aviões junto com Monica Rambeau, Carol absorveu um tipo de energia para destruir um robô gigante. De volta a Nova York, ela descobriu que a absorção daquela energia, lhe deu uma lesão cerebral que poderia causar perda de memória se ela voasse.
Uma nave da Ninhada acabou aparecendo de repente, e os Vingadores, incluindo a Capitã Marvel, lutou contra eles. Enquanto isso, Yon-Rogg revelou ser quem tinha roubado o Psico-Magnetron e solicitou aos Kree que o transportassem de volta para Hala. Quando eles se recusaram, ele se apoderou do Psico-Magnetron e afirmou que iria reformar a Terra. Os Vingadores derrotaram a Ninhada, mas sem que eles soubessem, um Sentinela Kree apareceu na Terra. Os Sentinelas criaram um campo de energia em volta de Nova York, enquanto Rogg usou o cérebro de Danvers como fonte de energia amplificada pelo campo para recriar uma cidade Kree no céu de Nova York.
Os Vingadores planejavam usar o escudo do Capitão América para quebrar o campo de energia, mas Danvers em vez disso voou até o espaço para separar Rogg de sua fonte de energia, o que acabou funcionando. A Capitã Marvel salvou a cidade, mas sofreu um grande dano cerebral no processo, o que lhe custou uma grande parte de suas lembranças.
Após um breve período no espaço, trabalhando com os Guardiões da Galáxia a fim de se redescobrir, Carol retornou à Terra, e se juntou a S.H.I.E.L.D. por um breve período de tempo, a fim de caçar os Illuminati. Além disso, Carol começou a namorar com Jim Rhodes, um companheiro ex-piloto conhecido como o herói Máquina de Combate.
Durante a última incursão, Carol foi um dos heróis que tentaram impedir a Terra-1610 de destruir a sua Terra. Após a embarcação que transportava a "equipe de ressurreição" da Terra, ser destruída pelos Filhos do Amanhã, o Sr. Fantástico foi forçado a colocar o "bote salva-vidas" em ação. Quando o "bote salva-vidas" foi lançado, Dobra teletransportou inúmeros heróis para dentro dele, incluindo o Homem-Aranha, Senhor das Estrelas, Thor, Ciclope e a própria Carol, o que permitiu que eles sobrevivessem ao fim do Multiverso.
Carl e os outros heróis transportados para o bote salva-vidas foram acordados pelo Doutor Estranho oito anos após o fim do multiverso e a criação do Mundo Bélico, um planeta criado por fragmentos de realidades destruídas, criado e governado pelo Doutor Destino. A Capitã Marvel e outros heróis foram transportados mais tarde por Estranho para enfrentar a Cabala após um pedido de socorro ser enviado a ele por um membro da Tropa Thor, e após isso o próprio Destino apareceu para acabar com a luta.
Quando Destino tentou matá-los, o Doutor Estranho os teletransportou através do Mundo Bélico, mas ao custo de sua própria vida. Carol foi transportada para o domínio da Corte Sinistra, onde o exército de clones do Senhor Sinistro a capturaram e a levaram para o Senhor Sinistro original, onde ele então a corrompeu. Carol conseguiu se soltar, e lutou. Durante a batalha, Carol conseguir matar a Baronesa Madeline Pryor, o que levou a restauração do Multiverso.
Oito meses mais tarde, Carol foi recrutada pelo Programa Espacial Tropa Alfa para trabalhar como comandante da Estação Espacial da Tropa Alfa, a primeira linha de defesa da Terra, bem como se uniu aos Supremos.
As próximas aventuras de Carol junto com os Supremos lhe proporcionaram um olhar diferente sobre as ameaças que possam pôr em perigo a Terra a qualquer momento, fazendo-a desenvolver uma intensa preocupação com o bem-estar a longo prazo do planeta. A Capitão Marvel encontrou uma possível resposta para suas preocupações sob a forma de um recém-desenvolvido Inumano chamado Ulysses Cain, o qual possuía o poder de precognição com um extremo grau de precisão.
Carol desejava usar o presente de Ulysses para combater preventivamente as ameaças, antes que pudessem sequer acontecer. No entanto, seu amigo Tony Stark se opôs à ideia, duvidando da eficácia dos poderes de Ulysses, e a moralidade por usá-los para potencialmente condenar as pessoas antes de cometer o crime pelo qual elas seriam culpadas.
A Capitão Marvel ignorou os avisos de Stark sobre mexer com o futuro, e decidiu seguir os poderes de Ulysses quando eles predisseram a chegada do Titã Louco Thanos na Terra. Juntamente com vários heróis, a Capitã Marvel criou uma armadilha e emboscou Thanos quando ele chegou à Terra em busca de um Cubo Cósmico no Projeto P.E.G.A.S.U.S.. A armadilha provou ser tanto uma tragédia quanto um sucesso. Thanos foi derrotado e preso, mas o confronto custou a vida do Máquina de Combate, e deixou a Mulher-Hulk em coma.
O Homem de Ferro ficou enfurecido com as ações de Carol e suas consequências, principalmente porque o Máquina de Combate era seu melhor amigo, então sequestrou Ulysses, a fim de estudar seus poderes e impedir que mais alguém tentasse manipular o destino novamente.
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Feminismo e política da presença
Feminismo e política da presença
Notas sobre o texto “O que há de errado com a democracia liberal”, de Anne Phillips. IN: BIROLI, Flávia; MIGUEL, L. F. (orgs.). Teoria Política Feminista: textos centrais. Vinhedo: Editora Horizonte, 2013. Tradução de Plínio Dentzien do original “So what’s wrong with liberal democracy?”, in: Engendering democracy, Polity Press (1991).
Cada indivíduo, um voto. Esse é o princípio básico de igualdade política da democracia representativa. Uma igualdade aritmética que desconhece e ignora deliberadamente a inscrição sociológica dos indivíduos e grupos sociais. Os cidadãos são iguais, independentemente do gênero, classe, raça, nível de escolaridade, orientação sexual, mérito, etc. Tudo se passa como se, no momento em que entramos na cabine de votação, todas as nossas diferenças, todas as desigualdades se tornassem irrelevantes; convertemo-nos num número e somos iguais a qualquer outra pessoa que faz parte de nossa comunidade política.
Ora, essa igualdade eleitoral, esse nivelamento cívico do cidadão - a experiência e a teoria política nos ensina - não abole as relações de poder e dominação. Como argumenta Manin (1995), a representação, ela mesma, institui uma forma de distinção e uma hierarquia, entre os que representam e os que são representados. Os primeiros monopolizam os meios de decisão e legislação, ao passo que aos segundos cabe apenas escolher, de tempos em tempos, quem serão os detentores desses meios.
Mas além dessa desigualdade entre representante e representado, as democracias representativas reproduzem as hierarquias de classe, gênero, etnia que preexistem ao momento eleitoral.
Os dados sobre a participação política no Brasil, por exemplo, indicam que homens brancos, empresários, proprietários de terra, profissionais liberais tem uma representação desproporcional em relação à composição demográfica. A situação não é apenas brasileira e se repete mundo afora.
De outro lado, operários, mulheres, negros, moradores de favelas são subrepresentados nas instâncias legislativas e de governo.
Tais dados corroboram a percepção de que igualdade eleitoral, isto é, o princípio cada cabeça, um voto, não é um mecanismo eficiente para bloquear a sobrerepresentação de determinados grupos e excluir outros das instâncias decisórias.
Quando falamos de “política da presença” é precisamente esse o problema levantado. A pergunta básica dessa teoria é como produzir uma “presença igual” que impeça que determinados marcadores sociais (gênero, classe, etnia) sejam determinantes nos resultados eleitorais.
Trata-se de reconhecer quais são as diferenças “politicamente relevantes”, isto é, aquelas que definem o destino de um determinado grupo e que em regra estão ligadas a heranças históricas e preconceitos arraigados na sociedade.
O argumento principal de Anne Phillips é que o ideal de igualdade liberal, cego às diferenças, constitui uma barreira para a efetiva emancipação política dos grupos historicamente marginalizados. Para que a representação “espelhe” a composição a sociedade, sua composição sexual e racial, são necessários mecanismos corretivos, como as ações afirmativas, o sistema de cotas nos partidos e nos governos, de modo a produzir resultados práticos necessários a uma agenda da igualdade.
Ora, a política de cotas no âmbito da representação pode, de um ponto de vista liberal, viola a liberdade de escolha do eleitor. Ela reconhece que grupos concretos devem possuir uma “reserva de mercado” cuja finalidade é produzir uma representação mais fidedigna da sociedade, do que aquela produzida com base na liberdade de escolha.
Enquanto os liberais defendem uma política baseada no véu da igorância, na abstração das condições sociais concretas, a política da presença mobiliza a sociologia como uma espécie de lupa para tornar visíveis as dinâmicas de reprodução de hierarquias sociais e sua reprodução institucional no estado.
Enquanto o liberalismo pensa a emancipação como atribuição de direitos iguais a indivíduos, sem atenção ao resultado, a política que a representação apenas é legitima quando espelha a composição demográfica da sociedade.
Referências bibliográficas
Phillips, A. 1995 The Politics of Presence. Oxford: Oxford University Press, 1995. Phillips, A. 1999 Which Equalities Matter? Cambridge: Polity Press.
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