#protesto em gaza

[kuronekonerochan]

Tugas, se como eu se têm sentido um desânimo furioso de cada vez que ligam as notícias ou na net e vemos o continuar do genocídio na palestina pelo governo de Israel, crimes de guerra atrozes e raiva por ver o nosso governo, a europa e a maioria dos líderes mundiais calados (ou pior, a incentivar isto) perante um massacre ao vivo em pleno 2024, que trouxe ao de cima a irrelevância de conceitos e tratados que achávamos ser essenciais e universalmente aceites como a carta dos direitos humanos, convenção de Genebra, e o respeito pelos órgãos internacionais estabelecidos para paz e união global como a ONU e a OMS, que agora estão a ser completamente ignorados e politicamente abafados na sua acção e intervenção... Se estão cansados, desanimados e desiludidos com o que vemos passar no mundo da política internacional, contra os interesses e direitos dos cidadãos (porque se não se importam com o homicídio em massa de um povo inteiro, também não se preocupam connosco ou com as nossas vidas)....Se tiverem oportunidade, apareçam na próxima manifestação de apoio ao povo palestiniano contra o genocídio em curso pelo governo de Israel.

Relembro que não apoiar crimes de guerra e o que o Estado de Israel está a fazer na palestina NÃO é antissemita. Apoiar os civis palestinianos a morrer num local que segundo a OMS já não tem qualquer zona segura, mas que também não têm sequer como sair da Faixa de Gaza, sem comida, água potável, saneamento ou acesso a cuidados de saúde para os feridos porque a maioria dos hospitais foram atacados e já não têm combustível nem fármacos para funcionar....nada disto é apoiar o Hamas nem as acções terroristas cometidas contra civis. Chama-se só ser um ser humano decente com um mínimo de compaixão para milhões de inocentes, muitos deles crianças.

De qualquer maneira não consegui ir a nenhum protesto ainda e demorei 20 minutos até encontrar o próximo agendado (o algoritmo de pesquisa do google não esteve para me ajudar), mas finalmente encontrei e deixo em baixo a informação. Gostaria de ter encontrado manifestações agendadas para o centro e o norte (e ilhas), mas só encontrei uma em Lisboa. Se souberem de protestos noutros locais, por favor acrescentem. Se souberem de outras datas também.

Apesar de só ter encontrado isto no esquerda.net, agradecia que tivessem o bom senso de separar ideologia política portuguesa (que apesar dos seus problemas, estamos todos gratos por viver em democracia com pluralidade de partidos), e encarar este assunto pelo que ele é: protestar contra atentados aos direitos humanos, crimes de guerra e genocídio.

https://www.esquerda.net/artigo/dia-14-ha-nova-manifestacao-em-lisboa-contra-o-massacre-na-palestina/89073

Não vou pôr nenhum tag da palestina porque nunca aparece no trending do Tumblr, apesar de metade do meu dash nos últimos três meses ter esse tag....o que é suspeito.

[fredborges98]

Quem defende o Hamas é antissemita!

Quem defende a população de Israel , da Faixa de Gaza é humano, logo, independente da religião ou da geopolítica, é a favor da humanidade!

Os protestos que se seguiram pelo mundo a favor dos Palestinos ganharam uma versão equivocada e extremista!

A defesa do terrorismo, da guerrilha, da barbárie, e isto suscitou ou levantou uma grande questão:

É um ato democrático defender terroristas?

Governantes podem fazer alianças com o terror, com grupos paramilitares e continuarem sendo chamados de democratas?

Por: Fred Borges

Afinal, qual a razão de tanta dificuldade em admitir que se é antissemita ou não?

Qual a razão do apoio aos cidadãos palestinos da faixa de Gaza, tal fato, ser visto como antissemitismo?

Em primeiro lugar, você pode apoiar os cidadãos da faixa de Gaza e isto, por si só, não significar ser antissemita.Correto?

Nem todos os alemães na segunda guerra eram nazistas e tinham que" sobreviver" diante de um Estado Terrorista.

Nem todos os italianos na segunda guerra eram fascistas e tinham que" sobreviver" diante de um Estado Terrorista.

" Sobreviver" é a questão!?

Cidadãos tem preço ou valor?

Se vendem ou têm valores éticos- morais?

Nem todos cristãos são católicos.

Nem todos judeus são anti palestinos ou contra a população da faixa de Gaza.

Agora, quando falamos de extremismos da esquerda ou da direita, temos a exata dimensão do que seja o extremismo, o que ele significa em termos práticos de ações radicais que praticam ações terroristas para combater um ditadura ou Estado ditatorial oficial ou oficioso, que utiliza também de ações terroristas para perseguir, torturar e matar.

Seja como for, o terror, as ações radicais, não podem ser definidas como ações democráticas, assim como ou nem tão pouco, estudantes se manifestando em favor do Hamas, um grupo terrorista, pode ser chamado de um ato democrático.

A liberdade tem limites, assim como a democracia também, e ela beira o limite entre todos os atos a favor do bem ou contra o mal da humanidade.

É preciso ser intolerante com os intolerantes”Karl Popper

“Quem exagera o argumento, prejudica a causa”Friedrich Hegel

Dilemas éticos e morais:

"Tem coisa que eu devo mas não quero, tem coisa que eu quero mas não posso, tem coisa que eu posso mas não devo.

Aqui, nestas questões, vive aquilo que a gente chama de dilemas éticos e morais; todas e todos sem exceção temos dilemas éticos e morais, sempre, o tempo todo: devo, posso, quero?"Mario Sergio Cortella

Conflitos éticos e morais:

"A história humana é o resultado do conflito dos nossos ideais com as realidades, e a acomodação entre os ideais e as realidades determina a evolução peculiar de cada nação.' Lin Yutang

Um caso:

Um oficial nazista aparece à porta de sua casa perguntando pelo paradeiro de um amigo judeu que está escondido dentro dela. Você sabe que seu amigo será morto se você revelar o local preciso em que ele se esconde. Suponhamos que você tenha a obrigação, em quaisquer circunstâncias, de dizer a verdade. Por isso, tem a obrigação de dizer onde seu amigo se encontra. Mas suponha também que tem a obrigação de salvar a vida de seu amigo. Se disser a verdade, seu amigo será morto e você não cumprirá o dever de salvar a vida dele. Se, por outro lado, escolher salvar a vida de seu amigo enganando o oficial nazista, deixa de dizer a verdade e, por isso, não cumpre uma obrigação. Este é um possível caso de dilema ético e moral.

Trata-se de uma situação na qual um agente está obrigado a realizar pelo menos duas ações e, no entanto, está impossibilitado de realizá-las conjuntamente.

Confirmando, este é um exemplo de dilema ético e moral. Uma situação onde uma opção é o eticamente e moralmente correto.

O Hamas (Movimento da Resistência Islâmica) é um dos grupos considerados extremistas que se opõem à existência de Israel, Estado estabelecido após o término da Segunda Guerra Mundial com o objetivo de abrigar a população judaica.

Nem todo extremista de direita ou de esquerda é terrorista, mas todo terrorista é fundamentalmente um extremista e aqui está o problema em estar numa " zona cinza".

Dilma, ex- presidente, era uma terrorista, faz sentido ela receber uma pensão pelo Estado Democrático de Direito do Brasil até hoje?

Doxa e Episteme são duas palavras de origem grega.

Doxa é traduzida por opinião, enquanto Episteme significa ciência ou conhecimento.

A ciência, o conhecimento evolui, a doxa é proporcional ao desconhecimento ou ignorância.

Onde fica a ética?

Ética é o código escrito numa Constituição de um país, onde o STF deveria, por exemplo, servir como protetor ou defensor desta Constituição. Correto?

Onde fica a moral?

Moral é a prática ou a realidade vivida ou vivenciada pelos cidadãos em viver e sobreviver. Correto?

Matar, tirar a vida de outra pessoa é antiético e imoral! Correto?

Quem é amoral é incapaz civilmente.

Aqui caminhamos para "zona cinza" da ética e da moral; "zona cinza" é onde acontecem os dilemas éticos e morais.

Novamente:

Um oficial nazista aparece à porta de sua casa perguntando pelo paradeiro de um amigo judeu que está escondido dentro dela. Você sabe que seu amigo será morto se você revelar o local preciso em que ele se esconde. Suponhamos que você tenha a obrigação, em quaisquer circunstâncias, de dizer a verdade. Por isso, tem a obrigação de dizer onde seu amigo se encontra. Mas suponha também que tem a obrigação de salvar a vida de seu amigo. Se disser a verdade, seu amigo será morto e você não cumprirá o dever de salvar a vida dele. Se, por outro lado, escolher salvar a vida de seu amigo enganando o oficial nazista, deixa de dizer a verdade e, por isso, não cumpre uma obrigação. Este é um possível caso de dilema moral. Trata-se de uma situação na qual um agente está obrigado a realizar pelo menos duas ações e, no entanto, está impossibilitado de realizá-las conjuntamente.

Este é um exemplo de dilema ético e moral. Uma situação onde uma opção é eticamente e moralmente correta.Correto?

Se for a ética do PCC é pena de morte para quem delata ou é delator.

Se for a ética dos políticos do congresso nacional, dos juízes do STF e do presidente atual é uma questão "negociável"da zona da prevaricação, da prostituição e da corrupção.

Um ataque do Hamas usou de cerca de 1.000 militantes que infiltraram-se no território israelita e mataram centenas de soldados e civis, e fizeram centenas de reféns.

Observação: O grupo islâmico é considerado terrorista pelos Estados Unidos e a União Europeia.

No contexto da ciência ou Episteme, o enunciado original da Terceira Lei de Newton encontra-se aqui:

“A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade: as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e dirigidas em sentidos opostos.”

A questão é se a intensidade ou proporcionalidade dos ataques foi a mesma utilizada entre o governo de Israel e o Hamas?

Qual a sua resposta?

Israel tem o direito de se defender, nem que para isto tenha que matar a população civil ou os cidadãos palestinos na faixa de Gaza?

Qual a sua resposta?

Atenção: aqui entramos penetrando novamente e de modo cíclico na área ou "zona cinza" da ética e moral, portanto a doxa se torna precalescente e altamente manipulável ou influenciada pela mídia ou por quem está no poder.

Onde fica a episteme que deveria nos prover de " sim(s) ou não (s) ou respostas afirmativas ou negativas?

Se não é ciência é ficção científica!

Onde estava a Episteme ou Ciência quando eclodiram a primeira e segunda guerra mundial?

Com certeza, a ciência, é sublimada pelas questões políticas, sociais, econômicas, religiosas, culturais,que são dominadas pela doxa manipulada, representada por uma população ignorante, logo o que é moralmente correto, um sim, uma afirmação, pode ser um não, uma negação, ou pior um talvez, a depender dessas variáveis ou questões acima citadas.

Por exemplo, a moral petista ou do PT é corrupta? Sim ou não? O P.T. por meio do atual presidente apoia o Hamas, logo quem apoia o Hamas é antissemita, logo quem apoia o Hamas é um terrorista?

Um governo terrorista pode prender terroristas?

Por exemplo, a ética e moral petista ou do PT é corrupta? Sim ou não?

O P.T. por meio do atual presidente,chefe de Estado do Brasil, eleito pela maioria dos brasileiros, paradigma aqui questionável,apoia o Hamas, logo quem apoia o Hamas é antissemita, logo quem apoia o Hamas é um terrorista?

Um governo terrorista pode prender terroristas dos atos de 08.01.2023?

Que moral, que ética, qual moral, qual ética permite apoiar terroristas do Hamas e ao mesmo tempo promover o rebaixamento da categoria de cidadãos de bem àqueles que protestaram democraticamente, não estou falando "dos infiltrados" no movimento do 08.01.2023, a categoria de terroristas?

As universidades prestigiadas de Harvard, a Universidade da Pensilvânia (Penn) e o MIT passaram por um dilema moral ao serem omissas, seus presidentes ou reitores,aos protestos pró Hamas, logo antissemita em simbiose com aos direitos dos Palestinos em terem sua própria soberania ou liberdade territorial ou geopolítica.

Seus presidentes ou reitores estão com suas "cabeças a prêmio" e isto é uma gota no oceano diante do que pode ser feito pelas corporações de participação majoritária semita, cortando verbas e participações financeiras para estas instituições que sobrevivem destes fundos.

Quando questionadas sobre os protestos dos estudantes em favor da Palestina numa clara relação ou simbiose ao grupo terrorista Hamas, elas foram relativistas ou relativisaram, desconversaram, não responderam a perguntas de fácil e objetivo episteme; sim é sim e não é não!( Veja o vídeo)

Sim, é sim? Não, é não? Ou talvez,talvez entre a doxa e a episteme exista uma zona de clareza que defina o que é certo ou errado, ou a bondade, da maldade, a ignorância, da sabedoria ou sapiência, das trevas ao nascimento, do viver ao sobreviver!?

[centralblogsnoticias]

Escândalo 'BibiLeaks' expõe vazamento de documento confidencial sobre Gaza

Em uma reviravolta política e de segurança, a justiça israelense confirmou a acusação contra Eliezer Feldstein, porta-voz do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, por seu papel no vazamento de um documento confidencial manipulado relacionado ao conflito em Gaza. A divulgação, que teria ocorrido em setembro, buscava alegadamente convencer o público de que os protestos contra o governo fortaleciam…

[universomovie]

Susan Sarandon diz que perdeu trabalhos por apoio à Palestina: ‘Fui usada como exemplo’

A atriz e ativista Susan Sarandon, 78, acredita que ter participado de protestos contra os ataques israelenses à Palestina na Faixa de Gaza afetou sua carreira em Hollywood. Em entrevista ao jornal britânico The Times, a americana revelou que perdeu trabalhos, perspectivas de papéis importantes e até mesmo seu empresário. “Fui dispensada pela minha agência, meus projetos foram cancelados. Fui…

[hotnew-pt]

Israel aprova lei que proíbe atividades da UNRWA, protestos internacionais #ÚltimasNotícias #França

Hot News A Unrwa denunciou uma medida “escandalosa” contra ela, apesar de ser o principal ator nas operações humanitárias na Faixa de Gaza, sitiada e devastada por mais de um ano de guerra entre Israel e o Hamas. Israel, que há muito critica a agência, acusou funcionários da UNRWA de terem participado no massacre perpetrado no seu território pelo movimento islâmico palestiniano em 7 de outubro…

[shaolinda]

O que está acontecendo em Gaza é genocídio?

Olá, pessoas! Como vão vocês? Bem? Mal? Mais ou menos? Eu tô legal, mesmo quando eu não tô legal eu digo que estou porque dizem que a gente atrai aquilo que pensa e fala né? Então, tô bem pra caramba! Espero que vcs também estejam! Então, bora para mais um texto aqui no blogue? Depois de tantos protestos, tanto barulho, tanta gente tentando chamar a atenção do mundo para o que está acontecendo…

[tvbrasilnoticias]

Protestos Explodem em Israel com Pressão por Cessar-Fogo em Gaza

Israel enfrenta uma onda de protestos massivos pelo terceiro dia consecutivo, com milhares de manifestantes pressionando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a negociar um cessar-fogo em Gaza. A principal demanda é o retorno dos cerca de 90 israelenses ainda mantidos como reféns na região. Uma greve geral convocada pela poderosa união sindical Histadrut foi suspensa após o governo obter uma…

[redebcn]

Petro proíbe exportações de carvão para Israel e Hamas agradece

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro| Foto: EFE/Ricardo Maldonado Rozo O grupo terrorista Hamas agradeceu ao presidente da Colômbia, o esquerdista Gustavo Petro, pela proibição das exportações de carvão do país para Israel, em “protesto” contra a guerra na Faixa de Gaza. “Com o carvão colombiano fazem bombas para matar as crianças da Palestina”, escreveu Petro neste domingo (18) em sua conta…

[multipolar-online]

A contribuição americana de 2024 para desestabilizar Bangladesh e as semelhanças com o movimento de independência de Bangladesh de 1971

Crise de Bangladesh de 2024: uma repetição moderna da luta de 1971, examinando a influência dos EUA em meio a mudanças de poder global e confrontos do BRICS.

Pense no BRICS

Shankar Iyer

11 de agosto de 2024

O protesto estudantil de Bangladesh se metamorfoseou em uma incerteza político-religiosa, ameaça empurrar a nação para um abismo e desestabilizar toda a região. O que supostamente foi um desacordo entre estudantes e o governo em 2018 sobre a cota de reserva para descendentes dos combatentes da liberdade de Bangladesh que lutaram pela libertação contra o Paquistão, agora é um movimento político-religioso violento com intenções genocidas que convenientemente atende aos interesses estratégicos americanos.

As agências americanas têm a reputação de realizar operações abertas e secretas de mudança de regime em países do Sul Global, bem como atuar como capitalistas de risco para cultivar milícias armadas e forças terroristas islâmicas desde o início.

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Desestabilizando uma nação: o jeito americano

Como desestabilizar uma nação?

O estabelecimento de uma base americana em qualquer parte do mundo é frequentemente precedido por fatores desestabilizadores, como a violência da multidão projetada em nome da liberdade de expressão e da democracia, atos de execuções públicas horríveis de comunidades minoritárias e, em seguida, o estabelecimento de um fantoche, às vezes residindo no Reino Unido colonial ou nos EUA neocoloniais, como o próximo líder nacional encarregado de promover a democracia. Instituto Albert Einstein - uma ONG com sede em East Boston, Massachusetts, especializada em operações de mudança de regime, criando distúrbios civis, lista 198 métodos para derrubar qualquer governo. Como muitas outras operações de mudança de regime do passado, os eventos em Bangladesh se alinham perfeitamente com a metodologia propagada por este Instituto.

Por que Bangladesh?

Bangladesh tem uma relação amigável e cordial com a Índia e a China – os gigantes asiáticos e os estados-nação civilizacionais que são vistos como adversários pela hegemonia neocolonial. A localização geográfica de Bangladesh dá à nação acesso à região do Oceano Índico e qualquer instabilidade em Bangladesh cria complicações para a Índia e a China, além de oferecer aos EUA uma desculpa para se infiltrar na região para estabelecer sua presença. Atualmente, a Marinha indiana é um importante provedor de segurança marítima da região e os americanos não têm nenhuma presença ativa ou base na área da Baía de Bengala, no Oceano Índico.

Bangladesh é a próxima frente na guerra contra o BRICS?

A crise de Bangladesh parece ser parte de uma estratégia mais ampla dos Estados Unidos e do Ocidente Coletivo, destinada a confrontar o bloco BRICS direta e indiretamente. É importante reconhecer que a adesão de Bangladesh ao Novo Banco de Desenvolvimento, comumente chamado de Banco dos BRICS, não é uma mera coincidência. Quando visto em conjunto com outras áreas de tensão, como a guerra Rússia-Ucrânia, o conflito Israel-Gaza perto do Egito (um novo membro do BRICS) e os esforços contínuos para aumentar as tensões com o Irã (outro membro recente), ou o cenário de conflito potencial entre China e Taiwan alimentado pela mídia ocidental e a recente agitação envolvendo a Venezuela (um possível membro do BRICS e vizinho próximo de Brasil), o padrão torna-se evidente. O alinhamento dessas crises dificilmente é acidental, revelando uma estratégia clara em jogo, não acha?

Tentativas secretas e abertas americanas de derrubar o PM de Bangladesh

Tentativas abertas

O ex-primeiro-ministro de Bangladesh, Sheikh Hasina, em um discurso recente, disse: "Eu poderia ter permanecido no poder se tivesse deixado St. Martin's e a Baía de Bengala para a América", relata o Firstpost.

A Ilha de São Martinho é uma pequena ilha de recife de coral na Baía de Bengala com uma área de 3 quilômetros quadrados que dá acesso direto ao Estreito de Malaca. Uma base americana nesta ilha pode ajudar nas atividades de vigilância contra a China, Índia e Mianmar.

Em maio de 2024, a então primeira-ministra Sheikh Hasina alegou que um 'Homem Branco' se aproximou dela com uma oferta para construir uma base militar em um certo país desconhecido na Ilha de St. Martin em troca de sua reeleição tranquila em 2024. News18 cita Sheikh Hasina dizendo: "Como Timor-Leste ... eles criarão um país cristão, tomando partes de Bangladesh (Chattogram) e Mianmar com uma base na Baía de Bengala".

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Tentativas secretas

As tentativas secretas americanas de desestabilização e derrubada de governos são muito mais sutis e ocorrem ao longo de algum tempo com esforços institucionais consistentes. Anos antes de instalar pessoas com fortes laços com o Ocidente como líderes de nações desestabilizadas, os coletivos ocidentais tendem a apoiá-los como visionários em plataformas públicas e publicações de mídia. Alguns métodos comuns incluem o uso de felicitações como o Prêmio Nobel da Paz ou os prêmios Magsaysay, convites para falar em renomadas universidades ocidentais e campi universitários para influenciar mentes jovens a participar de manifestações (a serem vistas junto com os 198 Métodos de Mudança de Regime do Instituto Albert Einstein mencionados acima), promovendo esquemas duvidosos de bem-estar social, etc.

O ganhador do Prêmio Nobel da Paz Muhammad Yunus, economista de Bangladesh de 84 anos e fundador do Grameen Bank - uma instituição que oferece facilidades de microcrédito, foi escolhido para liderar o governo interino de Bangladesh. Anthony Blinken, secretário de Estado dos EUA, foi rápido em saudar publicamente essa decisão, mas convenientemente optou por ignorar a violência contra os hindus de Bangladesh e outros grupos religiosos minoritários. Ironicamente, Blinken é parte integrante do Departamento de Estado dos EUA, que divulga índices politicamente motivados sobre liberdade religiosa em outros países.

Em 2010, Yunus foi envolvido em um processo legal, supostamente por peculato de US $ 2 milhões (aproximadamente 252,2 milhões de Taka de Bangladesh), relata o News18. Além das alegações de apropriação indébita de fundos e acusações de corrupção, Yunus também foi condenado a seis meses de prisão em janeiro de 2024 por violações da lei trabalhista, relata o Economic Times. Ele recebeu fiança pelas violações da lei trabalhista depois que optou por contestar a decisão na Suprema Corte.

Criação de Bangladesh, apoio americano ao genocídio no Paquistão Oriental, e a ligação com a desdolarização

O atual estado-nação de Bangladesh era historicamente parte da província de Bengala, na Índia, mesmo antes do período colonial britânico. A província de Bengala, no leste, e a província de Punjab, no oeste, foram divididas pelos britânicos e renomeadas para Paquistão Oriental e Paquistão Ocidental em 1947, antes que a Índia conquistasse sua independência. Entre 1947 e 1971, o establishment do Paquistão Ocidental - um aliado de longa data dos americanos, envolveu-se sistematicamente no etnocídio do povo bengali. O exército paquistanês massacrou cerca de 3 milhões de bengalis e estuprou cerca de 400.000 mulheres em seus esforços genocidas, de acordo com uma publicação do Guardian.

Durante o auge da crise humanitária no Paquistão Oriental em 1971, a então primeira-ministra da Índia - Indira Gandhi, decidiu intervir apesar das advertências dos Estados Unidos. Os EUA temiam que seu aliado, o Paquistão Ocidental, pudesse perder sua fortaleza na Baía de Bengala se os bengaleses conseguissem garantir sua libertação do exército paquistanês. A América neocolonial liderada pelo presidente Nixon na época, despachou a 7ª frota da Marinha dos EUA liderada pelo maior porta-aviões nuclear USS Enterprise, relata o India Today. O Reino Unido colonial acompanhou o despacho do HMS Eagle. O apoio britânico e americano ao genocídio dos bengalis no Paquistão Oriental foi interrompido pela intervenção oportuna da Marinha Soviética com navios com armas nucleares, submarinos atômicos, cruzadores e destróieres. Eles admitiram a derrota quando um comandante britânico disse ao colega americano: "Senhor, estamos muito atrasados. Há submarinos atômicos russos aqui e uma grande coleção de navios de guerra".

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Coincidências estranhas: 1971 e 2024

Em 15 de agosto de 1971, quando a Índia estava comemorando seu 24º Dia da Independência da ocupação britânica, o presidente Nixon removeu o dólar americano (atualmente a moeda de reserva global do mundo) de seu padrão-ouro. Isso impediu a conversibilidade do dólar americano em ouro e marcou o início de um dólar fiduciário.

A violência em Bangladesh eclodiu em 4 de junho de 2024 – a data exata em que o amplamente popular e democraticamente eleito primeiro-ministro indiano Narendra Modi foi empossado para seu terceiro mandato. O primeiro-ministro Modi é um participante ativo com o presidente Putin e o presidente Xi no processo de desdolarização liderado pelos países do BRICS. Modi também é o idealizador do agrupamento chamado Voz do Sul Global - um coletivo de 120+ países com o objetivo comum de descolonizar nações historicamente oprimidas e democratizar organismos internacionais.

Os colonos e neocoloniais ocidentais apoiaram grupos islâmicos radicais que perpetraram limpeza étnica em 1971 e 2024, enquanto reivindicavam seu alinhamento com ideais como democracia, direitos humanos, liberdade religiosa, direitos das minorias, etc. Claro, esse ponto específico é uma política padrão dos governos ocidentais e padrões de comportamento de suas casas de mídia e não pode ser rotulado como uma coincidência pontual.

Entre 1947 e 1971, o Paquistão Oriental e Ocidental realizaram eleições conjuntas, e o vencedor administrou ambos os territórios, apesar da vasta divisão geográfica. Em 1970, o xeque Mujibur Rahman foi o primeiro candidato do Paquistão Oriental a vencer as eleições. No entanto, o Paquistão Ocidental, que estava predominantemente sob o controle do Exército, e continua a permanecer assim até hoje, recusou-se a reconhecer a vitória de Rehman. Na época, os EUA optaram por ficar do lado do ditatorial exército paquistanês e contra o líder democraticamente eleito.

Nas eleições de 2024, rivais políticos de Sheikh Hasina – filha de Sheikh Mujibur Rehman, optaram voluntariamente por boicotar as eleições e apresentaram aos EUA uma desculpa para rotular o governo como ditatorial e interferir nos assuntos internos.

Bangladesh 2024: uma nação na encruzilhada da história e do poder global

À luz dos eventos que se desenrolam, é evidente que a crise de 2024 em Bangladesh não é uma ocorrência isolada, mas sim uma manobra calculada dentro do tabuleiro de xadrez geopolítico mais amplo. Os paralelos impressionantes com o movimento de independência de 1971 servem como um lembrete gritante das persistentes intervenções estrangeiras que continuam a moldar o destino das nações do Sul Global. Enquanto Bangladesh está na encruzilhada da história mais uma vez, os ecos do passado nos alertam sobre os perigos à frente, enquanto os interesses estratégicos de poderosos atores globais lançam uma longa sombra sobre o futuro da nação. A questão permanece: Bangladesh forjará seu próprio caminho ou mais uma vez se tornará um peão em um jogo maior?

[blogoslibertarios]

Manifestantes protestam contra Netanyahu em Tel Aviv com cartazes de ‘Ministro do Crime’

Foto: ABIR SULTAN/EFE/EPA Manifestantes entoaram, neste sábado (22), em Tel Aviv, palavras de ordem contra o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Segundo a organização Hofshi Israel, que convocou o protesto, a concentração de hoje foi a maior até o momento, com cerca de 150.000 participantes. Eles exigiram novas eleições e o retorno dos reféns mantidos em Gaza pelo movimento islamista…

[abgltorgbr]

Solidariedade Universitária: Estudantes Espanhóis Protestam a Favor de Gaza

Estudantes de várias universidades europeias estão se unindo em manifestações para expressar solidariedade com o povo palestino em meio à guerra de Israel na Faixa de Gaza. Diferentemente de outros locais na Europa e nos Estados Unidos, a resposta policial na Espanha tem sido relativamente discreta, enquanto mais de 2.000 acadêmicos apoiam os protestos de seus alunos universitários. Grandes…

[icephas]

Geração de jovens woke completamente acéfalos que não sabem a diferença entre a mão direita e a mão esquerda.

Inspirados nas outras manifestações que deixaram apenas destruição e lixo por onde passaram. 👏

[centralblogsnoticias]

Demissões no Comando Militar: Netanyahu Afasta Ministro da Defesa em Meio a Conflitos em Gaza e Líbano

A recente demissão do ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, agitou o cenário político e militar do país, refletindo a crescente tensão em meio às guerras em Gaza e no Líbano. O movimento, inesperado, gerou uma onda de protestos em várias cidades israelenses, evidenciando a insatisfação pública com a gestão da crise. Na terça-feira, em uma…

[ocombatenterondonia]

Alunos dos EUA pedem 'desinvestimento' em empresas pró-Israel; entenda

Reprodução/redes sociais Manifestantes pró e contra Israel entram em conflito na UCLA As universidades dos Estados Unidos foram tomadas por uma onda de protestos pró-Palestina em que os alunos reivindicam, além do fim da ofensiva israelense na Faixa de Gaza, o ‘desinvestimento’ das instituições em empresas apoiadoras de Israel. O acampamento montado pelos estudantes na Universidade de Columbia,…