#pronomes pessoais
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mondovr · 4 months ago
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Onde a liberdade de expressão é silenciada, a verdade se torna prisioneira e a justiça se perde.
O texto critica a criminalização da calúnia no Brasil, argumentando que a "honra subjetiva" é pessoal e não deveria ser responsabilidade de terceiros preservá-la. Defende que penalizar alguém por afetar a autopercepção de outra pessoa interfere na liberda
Uma vez, ainda na pandemia, um soça maconheiro (conforme as adjetivações de sua próxima mãe), falou para ela que eu sou um pau no * , porque tentei explicar para ele, didaticamente, a diferença entre os crimes de honra no Brasil: Ofensa, difamação e calúnia, crimes contra a honra previstos no Código Penal Brasileiro. Também avancei dizendo No Brasil, não existe uma lei específica que criminalize…
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marrziy · 2 months ago
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Um imagine hot do ator Nicholas Chavez
Nicholas Chavez x Qualquer!Leitor
—★"CROSSFoda"
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★.Sinopse: você desconfiava que juntar sua hora de treino com a de Nicholas fosse uma má ideia, mas, a pedido dele, aceitou. Em menos de dez minutos após pisar na academia, você teve a confirmação de sua suspeita: ele não conseguia se manter mole dentro do short com você ao lado no recinto.
★.Gênero: hot (smut)
★.Avisos: sexo em local público (banheiro de academia), penetração a seco e aquele palavreado chulo de sempre. Não sei se dá pra considerar dub-con, mas tem um pouquinho de resistência no início.
★.Palavras: 1.7k
*tentei esquivar dos pronomes pessoais nesse imagine para que se adeque a qualquer gênero, então me avisem caso encontrem alguma palavrinha intrusa ♡
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Nicholas afunda os dedos nas bandas da sua bunda, afastando-as para ver a ponta inchada do pau esticando sua entradinha ansiosa. Ele empurra os quadris vagarosamente, hipnotizado com a pré-porra acumulando nas bordas da sua abertura, que se estica conforme ele adentra até virar um 'O' liso.
O alongamento lhe arranca choramingos e te leva a apertar os dedos na beira da bancada onde se apoia. A cabecinha rosa esquenta e machuca; é um carinho para o qual seu buraco despreparado não está pronto. — Essa porra arde! — reclama, percebendo que as lágrimas do cacete não são suficientes para acalentar seu canal tenso, diferente do que o babaca atrás de você havia prometido depois de tanto insistir na rapidinha.
Esticando um dos braços para trás, você toca o abdômen suado de Nicholas na tentativa de tardar a penetração, mas tem o pulso agarrado e a mão levada às nádegas durinhas daquele que lhe abre.
— Caralho… — ele suspira, olhando para sua expressão chorosa refletida no espelho. — Só a cabecinha te deixa assim? Nossa… eu vou arrebentar você quando resolver meter de verdade. — o sorriso é largo, mas se fecha no momento em que a brincadeira de foder com a ponta grossa fica verdadeiramente divertida. Ambos os estômagos tremem quando os movimentos de Nicholas se intensificam. É estalado o som da glande molhada entrando e saindo.
Ele solta seu pulso e agarra sua cintura, mas você mantém a mão ali atrás, arranhando aquela bunda em movimento, inaugurando vergões no glúteo contraído. — "Cabecinha" é o caramba! — seu azar foi abrir a boca no instante em que teve o cabelo puxado, a pronúncia soando chorosa. — Não se deve usar diminutivo pra… pra… — seu raciocínio morre ao vislumbrar, no reflexo, Nicholas mordendo os lábios, com os fios castanhos grudando na testa e o suor brilhando na rigidez dos músculos, enfeitando cada veia saliente.
— Pra pirocão? — se não fossem seus olhares se encontrando - o que te deixa de bochechas vermelhas -, você teria respondido a fala idiota com uma cotovelada na costela. — Cê aguenta quatro séries de trinta agachamentos seguidas, mas uma cabeça de pinto é o que te deixa tremendo? — ele chama atenção para o fraquejar das suas pernas, te lembrando dos arredores.
O banheiro de uma academia.
— E-eu sabia que não daria certo! — o aperto nas suas madeixas acarreta uma careta na frente e contração lá atrás. — Eu disse que era ideia de jerico treinarmos juntos! — seu ritmo de fala é lento, atordoado pelo fôlego perdido na sala ao lado durante a sessão de exercícios interrompida.
Nicholas geme fragmentado com a pressão da sua entrada tentando expulsá-lo, e empurra um tiquinho mais, para se firmar dentro. — Tem razão, não rola mais isso de compartilhar horário. Não tem como te ver nesse cenário e não querer te comer. — de queixo erguido, ele te encara de cima, orgulhoso do tanto que extrai de você. — Mas a culpa é todinha sua… cê sabe, né? — Nicholas marca um dos lados da sua bunda com um tapa gritante. — Quem mandou aparecer usando esse shortinho de vagabunda? Você tava praticamente implorando por pica.
O tal "shortinho de vagabunda", caído nos seus joelhos, é o que te impede de se dividir num espacate quando Nicholas chuta seus pés, separando suas pernas.
— E quem sou eu pra te negar? — ele se inclina, unindo o peitoral às suas costas, sussurrando imoralidades no seu ouvido com o mais doce dos timbres. — Minha piroca tá tão dura… não aguento! — choraminga, pressionando mais e mais para dentro, fazendo seu corpo tenso inquietar.
— É… é demais! — aquela intrusão dilatando te enfraquece. Você praticamente abraça a bancada, fazendo do granito a sua central. Nicholas replica, envolvendo os braços vigorosamente ao seu redor. O aperto é tanto, que você sente as veias salientes da escultura que lhe prensa, os gominhos do abdômen suado contraindo e até os mamilos roçando nas suas costas; o suor desse atrito traz uma prévia do som molhado que ressoará do verdadeiro choque de peles que interessa.
Nicholas encaixa a cabeça na curvatura do seu pescoço, arrancando um gemidinho choroso de você ao esmagar mais do pau grosso na sua aberturinha, que se encontra vermelha nas bordas após tanto contrair em torno do cacete venoso. — Acho que estamos esquecendo que isso era pra ser uma rapidinha. — de olhos parcialmente fechados e vista turva, ele sussurra rouco na sua bochecha, deixando-a molhada com beijos carregados, lambendo e mordendo, fazendo bagunça enquanto busca preguiçosamente por seus lábios. — Temos que… — desmembra a sentença para abocanhar seu queixo, roçando os dentes ali. — ser rápidos. — sentindo desconforto com o short ainda preso ao quadril, Nicholas engancha a ponta dos dedos no cós do tactel, abaixando o suficiente para soltar as bolas pesadas. — Não faça escândalo, capiche? Sem muito barulho, alguém pode ouvir... Ou você é do tipo exibicionista? — provoca, cheirando seu pescoço.
As bocas finalmente se encontram, e um beijo sufocante é iniciado, sem jeito e desleixado. Todo o tato é reforçado quando os lábios trancafiam as línguas em um poço onde a doutrina é rígida.
Nicholas une as faces com brutalidade e inibe qualquer brecha de esquiva como meio de controlar sua voz, que vem potente no momento em que ele gruda seus quadris, afundando os centímetros restantes no seu buraco.
O impulso é tão latente que te leva junto, sincronizando os anseios. Nicholas geme durante o beijo, degustando seu grito com prazer, atordoando o eco como pode.
Lágrimas quentes escorrem por suas bochechas, suas pernas tremem, bambas da estocada, e seus olhos reviram com a sensação alucinante do comprimento duro exigindo espaço de maneira tão agressiva, te esticando até o limite. A ponta inchada umedece um lugar muito sensível no seu interior; é impossível não dar oi ao prazer, mesmo que ainda cumprimente o desconforto.
Sua voz, cada vez mais amena naquela batalha de músculos dentro da boca, passa a choramingar satisfação receosa.
Nicholas, com o tecido do short abafando o estalo das coxas, vê-se vulnerável no meio das pernas ao ter as bolas firmemente agarradas à sua entrada, selando seu buraquinho inchado. — Que delícia… — ainda te beijando, ele apenas imagina, gostando de visualizar o próprio saco impedindo a porra cremosa de vazar do seu cuzinho arrebentado.
E isso o motiva a meter.
Ele suspira, puxando para fora até que apenas a cabecinha permaneça alojada, levando você a gemer em alvoroço. O pré-gozo facilita a retirada, assim como o arquear das suas costas. O beijo se encerra com um breve fio de saliva unindo a beira dos lábios.
Nicholas cobre sua boca com a mão, intensifica o aperto do abraço na sua cintura e então bate o quadril com tudo na sua bunda. — Apertado pra caralho! — rosna no ritmo da surra vestida das coxas e do choque das bolas agredindo sua carne, antes de ter que morder os lábios para conter os dengos que arranham a garganta.
O movimento é imediatamente repetido. Nicholas adquire ritmo, metendo fundo e rápido. Você não para de se contorcer, gemendo abafado na mão dele, que fica encharcada com a saliva que escorre da sua boca.
Os estalos de pele encontrando pele ecoam, e a respiração pesada de Nicholas entope seus ouvidos. Você teme um bocado de coisas, enxergando embaçado, e tanto sente que desorienta.
A cada estocada, você está mais e mais dependente, chegando a ansiar pelo próximo golpe, até não aguentar mais. A fartura de sensações e sentimentos é demais para conduzir, toda a emoção do ambiente arriscado também soma à conta que te leva ao ápice.
Você vem forte, posterior ao formigamento no estômago e na ponta dos dedos. Seu gemido, dessa vez, é mudo. Nicholas, sentindo a pressão arrebatadora das suas paredes espasmódicas contraindo em volta do vai e vem áspero, morde seu ombro, tentando apaziguar os grunhidos que libera ao ter o pau tão bem cuidado pelo seu canal acalorado.
Em desosso na cuba, você geme preguiçosamente, ainda sentindo os espasmos e arrepios pós-orgásticos, aumentando o tom pontualmente nas vezes em que o pau teso de Nicholas soca sua próstata, te levando a superestimulação.
Estar se contorcendo sobre a bancada gélida torna custoso para você continuar de pernas abertas. Na euforia crescente, o homem que te fode percebe isso e aumenta a pressão, enfiando-se o máximo que pode, chocando a pélvis na sua bunda com obsessão de estar dentro e medo do lado de fora. — Porra, porra, porra! Tô quase! — ele geme gostoso no seu ombro, roçando o abdômen nas suas costas, misturando os suores ao que deixa seu buraquinho ardendo na borda e dolorido por dentro com cada botada errática. As bolas, cheias de esperma para liberar, socando sua pele fumegante, produzem um som satisfatório de ouvir, e a frente do short de Nicholas se encontra úmida de suor e porra, com algumas manchas tão espessas que grudam a cada investida, retornando com linhas brancas de gozo unindo os corpos.
Ele empurra uma última vez, estagnado bem no fundo do seu buraco. O abraço é reforçado, assim como todo o contato imposto sobre você, que, em contenção e no auge da exaustão, lateja no aguardo de ter suas entranhas recheadas ao nível de vedar.
E é o que acontece.
Nicholas se esparrama em cima de você, esfregando os quadris soluçantes contra sua bunda de modo brusco, circulando a carne latejante dentro da sua caverna tensa. Ele geme rouco e falho, gaguejando no tremor dos lábios, salivando, se contorcendo...
E goza.
Goza demais.
Jatos duradouros de porra quente fervem seu buraco ardido e os centímetros selados dentro dele. Você nunca sentiu seu estômago tão cheio - talvez até pule a próxima refeição.
Ainda choramingando rouco, Nicholas fica colado em você até ter certeza de que gozou tudo o que tinha para gozar e que nem uma mísera gota transbordou. A cabecinha nervosa liberou muito; ele simplesmente não sente espaço livre dentro de você e quer ver tudinho escorrer quando se retirar.
O acastanhado nunca esteve tão aliviado; está até impressionado com a capacidade do próprio saco de acumular tanto leite. O cacete vagarosamente diminui o volume, o orgasmo bombástico varrendo a dolorosa rigidez.
O peitoral de Nicholas sobe e desce com a respiração ofegante, linhas de suor escorrendo sobre a pele a cada movimento. — Isso foi do caralho… — exprime, todo sorridente, enquanto ergue o torso, abre suas bandas e vê a própria porra escorrendo do seu buraquinho irritado, descendo em cascatas cremosas por entre as coxas. — Bora banhar! — ele limpa o suor da testa e pega seu corpo molenga no colo, te levando até a área dos chuveiros.
Para trepar mais uma vez.
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Se tiverem algum comentário, qualquer coisinha que seja pra dizer, COMENTEM! Comentários dão um gás absurdo, eu amo ❣️
—★🎭📂: Masterlist
—★💋📂: HOT masterlist
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hwathai · 4 months ago
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se a vida de hathai “love” ritthirong fosse virar um filme, moving on da banda asking alexandria com certeza faria parte da trilha sonora, tocando em seu aniversário de vinte e seis anos e acompanhando-a durante sua rotina como produtora e compositora musical. quem sabe até não justificaria o motivo dela ser tão charmosa, mas ao mesmo tempo tão insensível? isso eu já não sei, mas acho que mookda narinrak ficaria ótima no papel!
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nome completo: hathai “love” ritthirong (หทัย ฤทธิรงค์). apelidos: tata, thi, vee. orientação sexual: bissexual. alinhamento moral: caótico e neutro (espírito livre). data de nascimento: 26/07/1998. local de nascimento: bangkok, tailândia. local onde mora atualmente: bray, irlanda. nacionalidade: tailandesa. gênero: mulher cis. pronomes: ela/dela. estado civil: solteira. estilo de vestimenta: roupas escuras, uma vibe meio grunge e punk. atividades que participa: aulas de yoga e clube do livro. animais de estimação: 2 gatos (kurt e sebastian) e 1 cachorro (billie joe), todos SRD adotados.
aesthetic: pernas balançando inquietas, dedos batucando em qualquer superfície, joelhos ralados, lápis mastigados, cheiro de café, blusa de banda de rock, o caos de um furacão, boiar em meio ao oceano.
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personalidade.
uma imagem fria e distante é o que hathai passa para as pessoas que a conhecem, dificilmente se expõe sobre assuntos pessoais ou desabafa, tendo o hábito ruim de guardar e lidar com tudo sozinha. é extremamente determinada e inteligente, não tem dificuldades para solucionar problemas ou se virar. em contrapartida, é tomada por uma inconsequência e impulsividade que muitas vezes a faz tomar decisões baseada puramente no que ela mais estava afim de fazer naquele momento. tem o costume de se isolar com frequência, o que a faz ter poucos amigos e dificuldades para criar vínculos, apesar disso não quer dizer que não goste de se divertir, vez ou outra aparecendo em festas por clubes noturnos para beber e se soltar um pouco mais. pode ser que a tailandesa seja insensível muitas vezes, por não ter qualquer filtro na hora de se portar com outra pessoa, porém ela também consegue ser uma ótima amiga se você tiver paciência para a fazer se sentir confortável. love é muito protetora e cuidadosa com quem ama, do tipo que faria de tudo para ver aquela pessoa sorrir.
biografia.
desde que hathai nasceu lá no coração da tailândia, em bangkok, toda a sua família sempre a viu como uma grande promessa. era a garota prodígio, a menina extremamente inteligente e talentosa, aquela que conseguia fazer tudo com perfeição mesmo com pouco treino, a integrante da família que fazia os outros a odiarem e invejarem por sempre conseguir tudo que queria e fazer parecer tão fácil. e, de fato, ela era especial. sempre tinha um sorriso carismático em seu rosto, todos conseguiam se aproximar facilmente da pequena por ela ser tão divertida e gentil. só que, conforme o tempo passava, sua personalidade também mudava.
seus pais viram nela não só uma filha perfeita, mas uma oportunidade de lucrar. desde cedo foi colocada em aulas de dança, canto, instrumentos diversos. era levada para competições locais, mesmo que estivesse cansada ou quisesse fazer outras coisas que crianças e adolescentes da sua idade faziam, ela não podia. precisava treinar e precisava ser a melhor no que eles queriam que ela fosse. ganhou concursos aqui e ali, inclusive os de beleza onde seus pais a forçaram a estar. sua alimentação era regrada e tinha dias que ela se sentia a ponto de explodir, porém precisava manter as aparências. precisava continuar sendo a garota simpática e princesa que não só sua família mas agora a mídia também esperava que ela fosse. tudo ficou mais complicado quando ela conseguiu debutar em um grupo musical junto com outras três garotas. elas ganharam uma fama grande e imediata não só pela tailândia como por toda a ásia, não demorando muito para a empresa as lançar globalmente e elas cantarem músicas em inglês para conquistar um público diferente, o que funcionou, elas realmente alcançaram o mundo.
tudo isso tinha um preço. hathai, agora mais conhecida como love, precisou crescer em meio aos holofotes e tudo isso contra a sua real vontade. ela precisou se ver sendo comercializada como um produto durante um período onde tudo que ela queria era ter uma vida colegial normal e ir para festa com seus amigos. não é como se ela odiasse a carreira musical, na verdade gostava bastante. sempre gostou de compor, produzir, só que isso não era o que ela fazia em seu grupo. seu trabalho era cantar, dançar e ser bonita. aos poucos, toda essa pressão, todas as ordens que ela precisava seguir, a rotina extremamente regrada que tinha, tudo isso começou a pesar nos ombros da tailandesa que se rendeu ao conforto mais fácil.
de início, ela usava apenas drogas leves como a maconha. mas aos poucos ela foi evoluindo, passando para o ecstasy, lsd e terminando na cocaína. tentava fazer tudo escondido, algo que ela não queria que nem suas colegas de grupo soubessem, até que a situação começou a ficar impossível de esconder. tinha crises de abstinência quando ficava tempo demais sem, começou a perder peso, sua resistência não era mais a mesma, mal aguentava terminar um show sem passar mal, era constantemente agressiva com os outros ao seu redor… até o dia em que ela teve uma overdose, sendo encontrada pela sua manager no quarto de hotel, por sorte conseguindo chegar no hospital a tempo para que o pior não acontecesse. por muitos dias a garota se perguntou por qual motivo não simplesmente a deixaram ir. 
a partir dali as coisas apenas decaíram. sua família passou a odiar qualquer coisa relacionada a pequena, não servindo de nenhum apoio para a tailandesa que estava em processo de reabilitação, apenas dizendo para ela que não queriam nunca mais que ela os procurasse. seus amigos ela descobriu nunca terem sido amigos de verdade, já que praticamente todos viraram as costas para ela naquele momento. a mídia a pintava como maluca, inventava histórias sobre relações suas com outros artistas e fazia parecer que ela era a vilã, não a vítima. isso a deixava enjoada.  
quando enfim recebeu alta, hathai decidiu que queria ir embora. queria ir para o mais longe possível de tudo e todos que a conheciam. começou a viajar por lugares da europa, pulando de cidade em cidade até que chegou na irlanda, em uma pequena cidade chamada bray. ela parecia perfeita para si, imaginava que ninguém ali a reconheceria na rua e isso era exatamente o que ela precisava agora. abriu um estúdio para si própria em casa, continuando a trabalhar com música, mas dessa vez apenas nos bastidores. usava um pseudônimo para compor e produzir, vendendo seus trabalhos para outros artistas. no fundo, ainda sente vontade de voltar a mostrar sua paixão para o mundo usando sua própria voz, só que sente um bloqueio enorme ao pensar sobre e isso lhe gera crises de pânico e ansiedade constantes. 
atualmente, a tailandesa já mora em bray vai fazer um ano, se acostumou com a cidade e com seus habitantes, sentindo que ali está finalmente conseguindo respirar e podendo construir sua própria vida sem outros a dizendo o que fazer. costuma frequentar muito o clube do livro e as aulas de yoga, duas atividades que ajudaram muito a mulher a se distrair e ser mais paciente e cuidadosa consigo mesma. é claro que ela ainda luta com diversos demônios internamente, além de precisar se manter longe de vícios para não cair em tentação. só que aos poucos hathai sente que está conseguindo, finalmente, viver.
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ask-kandyvirus · 5 months ago
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Me apresentando ٩(。•́‿•̀。)۶
Oieeeeee!!! Esse é meu primeiro post aqui (⁠。⁠ŏ⁠﹏⁠ŏ⁠) Quero apresentar minha oc creepypasta, Kandy! Criei ela usando de inspiração coisas que eu gosto, e a história ainda está em desenvolvimento. Meu nome é Dell, eu uso qualquer pronome ou pronomes neutros. Não vou falar minha idade por motivos pessoais... Espero que gostem da minha oc! É isso por enquanto. beijos!!! ♡⁠(⁠Ӧ⁠v⁠Ӧ⁠。⁠)
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e essa é a ficha da Kandy! pedi ajuda pros meus amigos com a história, então ainda terminar tudo e postar! ⸜(*ˊᗜˋ*)⸝
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hwares · 1 year ago
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Pelos meus Linguistas, A Gramática Normativa.
TL;DR — Não corrija outras pessoas é falta de educação; cada um escreve como quiser; a grámatica normativa está errada.
Estar em contato com a norma culta da língua não é apenas um aspecto cultural. Trata-se, principalmente, de uma questão de prestígio social. Num país em que, historicamente, as desigualdades sociais se perpetuam, dominar o padrão culto da língua é ser detentor de um poderoso instrumento, senão de ascensão, pelo menos de imposição de respeito frente a uma interlocução dominadora. (STEIN, C. C.)
Hala, forasteiros! Hoje minha colaboração é um informativo sobre um mito que perturba linguistas e letrados há gerações: a gramática normativa. Entretanto, não pelas razões que você possa estar imaginando…
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Para não entediar ninguém, nem transformar isto em um texto acadêmico, não vou entrar em muitos detalhes e terminologia. Deixarei sob o read more algumas outras explicações, mas queria explicar brevemente "do lado de fora" também!
"Hwa, qual a sua credibilidade para discorrer sobre o assunto?" Minha credencial como estudante do penúltimo ano de linguística! Sabe, é engraçado, nós exigimos o local de fala… mas raramente o respeitamos. Especialmente quando falamos de linguagem, e principalmente da nossa língua materna. Entretanto! Prefacio este informativo reconhecendo que não sou o único linguista desta tag. Por isso, convido outros linguistas, letrados e, com muita calorosidade, aqueles também que não possuem formação nas áreas da ciência da linguagem, mas que amam o português indiscriminadamente, para opinar. Se assim desejarem. Sempre mantendo a educação, obviamente.
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Então, vamos começar com um exercício simples. Encontre os erros de português no diálogo abaixo:
NAS: Ontem, cheguei em casa tão cansado. Me deitei na cama com as roupas da rua, acredita? Mas acho que errei tudo na prova… eu sou muito burro.  HOYUN: Tu é sensacional, para. Você com certeza foi bem! Mas não tem problema em errar, também. NAS: Te amo, meu amor.  HOYUN: Eu também. Eu vou ir ao mercado rapidinho. Já volto. 
Você deve estar pensando: “Hwa, é fácil! O vou ir está errado!”. Será? Vamos ver… corrigirei usando a gramática normativa! Mas vou pegar leve:
NAS: Ontem, cheguei a casa tão cansado. Deitei-me na cama com as roupas da rua, acredita? Mas acho que errei tudo na prova… eu sou muito burro.  HOYUN: Tu és sensacional, para. Você com certeza foi bem! Mas não há problema em errar, também. NAS: Amo-te, meu amor.  HOYUN: Eu também. Eu vou ir ao mercado rapidinho. Já volto.
Das duas uma: ou você está confuse, ou está rolando os olhos e mentalmente discordando. Então eu vou explicar:
[cheguei em casa tão cansado] regência do verbo chegar é feita com a preposição a.
[Me deitei na cama com as roupas da rua], [Te amo] Não se inicia orações com pronomes pessoais oblíquos.
[Tu é sensacional] “Tu”, segunda pessoa do singular; “é” terceira pessoa do presente indicativo.
[Não há problema] “Tem” significa “posse”; “existir” é o verbo “há”.
[Eu vou ir no mercado rapidinho] Uso do verbo ir como verbo auxiliar, não há regras na gramática normativa que impeçam seu uso. Em fato, é muito comum utilizar o verbo ir como auxiliar (significando o início de uma ação ou uma ação que está acontecendo). Pode ser considerado um pleonasmo, entretanto, pleonasmo não é um erro gramatical. Em fato, nós também falamos frases como “vou indo, então” e não consideramos um pleonasmo.
Hwa, mas isso é para quando estamos falamos formalmente…
Na verdade, não. A gramática normativa não foi feita para usarmos somente quando estamos falando formalmente: ela é o uso comum da língua. Mas vamos supor que seja: você realmente vira para alguém e diz "de-mê um cigarro" quando está num casamento? Eu duvido um pouco… mas eu concordo que existem contextos! Há determinadas palavras e estruturas que usamos somente em determinados contextos e essa é uma observação válida!
E raramente, por exemplo, as pessoas falam como escrevem. Aí entra outra fake news: não é escrita que muda a fala, é a fala que muda a escrita. Nós não deixamos de usar “vosmecê” porque começamos a escrever assim: nós paramos de usar porque ninguém mais falava assim. Existem algumas exceções, sim… mas, na história das línguas do mundo, é muito mais frequente a fala mudar a escrita.
Contudo, você concorda que, no diálogo que mostrei, possuíam frases que ouvimos e escrevemos em ambos os contextos formais e informais e, mesmo assim, estavam “erradas”?
Então, o que eu preciso saber? Preciso aprender a falar "certo"?
Você já fala certo! Se outro falante do português entende o que você diz e escreve, você está falando corretamente! Eu preciso que você entenda duas coisas:
Primeiro, escrever “errado” não existe! Existem variações do português padrão, mas não erros.
Segundo, a noção de gramática normativa que existe no imaginário dos brasileiros é um mito!
Não é dizendo que você não deve seguir o que aprendeu na escola, ou que não deve escrever de uma maneira que seja considerada padrão. Não. Isso é importante, também. Porém… há outras coisas que são importantes que todos saibam, mas que, infelizmente, circulam apenas nos âmbitos da galera que estuda as ciências da linguagem. Abaixo, vocês podem encontrar outros esclarecimentos!
Mas, antes disso, fiquem com as palavras do mestre que muito defendia o brasileirismo, a língua do povo!
As formas novas da língua, ou pela composição de vocábulos, filhos de usos e de costumes americanos, ou pela modificação do sentido original, ou ainda por alterações gráficas, serão matérias de útil e porfiado estudo. Com os elementos que existem esparsos, e os que se organizarem, far-se-á qualquer coisa que no próximo século se irá emendando e completando. Não temamos falar do próximo século, é o mesmo que dizer daqui a três anos, que ele não espera mais; e há tal sociedade de dança que não conta viver menos. Não é vaidade da Academia Brasileira de Letras lançar os olhos tão longe. A Academia, trabalhando pelo conhecimento desses fenômenos, buscará ser, com o tempo, a guarda da nossa língua. Caber-lhe-á então defendê-la daquilo que não venha das fontes legítimas, – o povo e os escritores, – não confundindo a moda, que perece, com o moderno, que vivifica. Guardar não é impor; nenhum de vós tem para si que a Academia decrete fórmulas.  (Machado de Assis)
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O que é gramática normativa?
Ao contrário do que muitos acreditam, existem tipos diferentes de gramáticas. A gramática normativa é apenas um deles. Se você procurar pelo Google, ele irá te dizer que esse tipo de gramática é a que impõe regras e uma norma para os falantes de uma mesma língua. Mas, de verdade, não é bem assim.
A palavra “normativa” não significa uma norma a ser seguida, mas uma normalidade — e suas regras não são imposições, são as regularidades. Isso significa que a gramática normativa é um registro da maneira como os falantes de uma língua falam.
Ela só está juntando as maneiras como as pessoas falam e escrevem o português brasileiro e botando num manual, basicamente. Um manual não é uma regra de como a gente deve montar o aparelho; é uma instrução. Nós não somos obrigados a montar ele daquela forma; às vezes montamos com menos parafusos e dá certo! Às vezes colocamos as coisas nos lugares contrários e até dá certo… mas algumas coisas não funcionam. Outras nada funciona! A língua é assim também. Uma língua só estará errada se ninguém conseguir entender o que você está falando. Se você só cometeu um desvio ortográfico ou gramatical (são duas coisas diferentes, hein!) mas ainda é possível compreender o significado ou, ainda, se você disse algo, mas ainda dá para entender o significado mesmo que algumas palavras soem diferente ou há adições de outras não está errado.
Se é assim, por que aquelas frases que uso diariamente estão erradas?
Então, parceire. O problema da gramática normativa do português brasileiro é que ela não registra o modo como os brasileiros falam. As regras que mostrei são apenas algumas das que não encaixam com o modo como a gente usa o português. Por isso, se você começar a tentar montar sentenças e falar usando a risca a gramática normativa, nenhum brasileiro vai enteder o que você está falando. Irônico, não é?
Isso significa que todo mundo fala errado? Não. A nossa gramática sempre esteve errada porque o objetivo dela nunca foi refletir o brasileiro — a nossa gramática, desde seu surgimento, foi feita pensando em como um grupo seleto (a elite) falava e escrevia. O Brasil tem um caso seríssimo de preconceito linguístico sistematizado.
O que é preconceito linguístico?
É quando associamos características linguísticas de alguém a um esteriótipo e, consequentemente, a discriminamos. São os famosos: “respeito você, mas você escreve errado”, “quem fala mano só pode ser x”, “acho tão feio o sotaque y”, “não gosto de quem fala errado”, etc. Poucos sabem, mas, também, é um crime perante a lei brasileira.
Como você pode ver, todos nós falamos “errado”. Todos cometemos desvios do português e possuímos dialetos, sotaques. Mas nós sempre queremos apontar um tipo específico de fala ou escrita como errado. Pensem em como, na gramática normativa, o “certo” é usar “num” — mas quando queremos escrever “bonito e certo”, trocamos para “em um”. Por que fazemos isso? Porque soa bonito! Nós confundimos o conceito de gramaticalmente aceito com gramática normativa. E, por sua vez, confundimos gramática normativa com normas, imposição.
O que é gramatical aceito? É a estrutura da língua que os falantes aceitam como correta. É usar os pronomes oblíquos pessoais no começo das frases, "em" no lugar de 'a" após o chegar, falar "vou andar" em vez de "andarei", etc. É por isso, por exemplo, que o seu corretor do Word não irá corrigir se você usar “Cheguei em casa”: ele está programado (com a ajuda de linguistas!) para reconhecer o gramaticalmente aceito como válido. Ou porque você também não perderia pontos num ENEM por escrever assim!
Preciso jogar meus livros de gramática no lixo, então?
Não! É importante aprendermos a gramática ensinada nas escolas. A gramática normativa, em sua essência, não é ruim: ela é um objeto importantíssimo para padronizar uma língua e assegurar que todos os seus falantes possam se entender sem abandonar seus dialetos e outras características regionais, culturais, sociais, etc. Um país grande como o Brasil está fadado a ter inúmeras variações do português devido à várias razões diferentes: pense em  como é difícil de entender alguém de outro estado quando a pessoa está falando cem por cento em seu dialeto. Ainda que nós, aqui no Brasil, não mudamos tanto — porém, pense na China! Com mais de um bilhão de habitantes, existem zilhões de variações do mandarim! É por isso que existe o mandarim padrão (também conhecido como putonghua) para que ninguém precise abandonar suas características dialetológicas para se entender.  
E dialetos (ou sotaques) não são apenas diferenças entre estados, sabia? Dialetos podem existir por razões sociais, regionais, culturais etc. O uso de gírios é um dialeto!
Qual o ponto disso, então?
O ponto é que precisamos reconhecer que essa história de gramática normativa (ou culta) é um mito: ninguém, verdadeiramente, a usa em sua integridade. Existem regras lá que nos usamos? Existem. Mas a maioria possui exceções, por exemplo, porque não funcionam daquele jeito: não só porque, como eu disse, nossa gramática já começou no pé esquerdo… mas porque a língua está fadada a mudanças! Pensem no “vosmecê” que virou “você”, no “para” que virou “pra”, nos termos “zap”, “feicei” e outros estrangeirismos ou termos (rede social, por exemplo) que não existiam alguns anos atrás, mas agora fazem parte da nossa tão amada língua.   
Se quiser se aprofundar mais, posso recomendar artigos e vídeos sobre o assunto! Mas, por hoje, é só. Minhas últimas palavras serão essas: no cotidiano, fale e escreva como você se sentir confortável. Todos nós temos a capacidade de distinguir quando falar de maneira formal ou casual, quando usar certos termos ou nãos — e acho que todos concordamos que o Tumblr é um local casual. Então, antes de corrigir alguém, seja aqui ou na vida real, se pergunte o porquê de você estar fazendo isso. 
“É pra não ser humilhado por falar erado, Hwa” Justo! Então pergunte se a pessoa pediu, se será educado de sua parte; se, às vezes, você não está fazendo isso meramente porque você, assim como o resto da população (e me incluo nisso!) temos preconceitos internalizados relacionados com a língua. Você pode se surpreender com a reposta — ou a falta dela! Pois como diriam os analistas do discurso, o silêncio também é uma resposta.
Sem mais delongas,
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lilpomegranate · 7 months ago
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟏: O Diário dos Semideuses
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Violet Fox
Idade: 25
Gênero: Mulher Cis
Sexualidade: Pan
Pronomes: Ela/Dela
Altura: 1,61
Parente divino e número do chalé: Perséfone - Chalé 24 
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento: 24
Quem te trouxe até aqui? Uma… raposa. É isso.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Mamãe – sim, me habituei a tratar a ideia com certo carinho – me reclamou imediatamente e com certa impaciência. Acho que demorei a entender seus sinais.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Fiquei por aqui e pretendo continuar. Não sou uma grande fã de interações com o mundo lá fora. Tô aqui para o que der e vier.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Aqueles sapatinhos interessantes que fazem voar… a quem ele pertencia mesmo? Minha memória não anda tão boa.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não gosto de pautar minhas ações em profecias, mas estou disposta a colaborar com as investigações sobre a infame profecia que recebemos durante aquele delicioso jantar.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Consigo trocar ideia com animais. Você sabe, não muito profundamente. Já tentou conversar com uma criança? É bem parecido.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Eu posso pressentir situações cabeludas antes que elas ocorram. Excelente para sumir antes que a coisa comece a feder.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Uma lagartixa me deu “olá” enquanto eu dormia. Achei que era sonho e fingi não dar atenção.
Qual a parte negativa de seu poder: Saber que os animais sofrem tanto (ou mais!) quanto humanos.
E qual a parte positiva: Estabelecer amizade com animais pode te render olhos onde a maioria das pessoas não os têm.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? A velha adaga de ferro estígio da mamãe. Ainda pretendo utilizá-la contra alguns monstros. Por enquanto, descasco frutas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Meu pai entregou minha adaga à minha mãe postiça antes de falecer. Acho que o velho era meio esquisito e propenso a amores perigosos, já que morreu mais cedo do que eu gostaria.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Lanças. Na verdade, qualquer arma mais longa. Não gosto de manipular objetos que sejam maiores do que eu.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada. 
Já saiu em alguma missão? Não, e me sinto um pouco inútil com o fato.
Qual foi a primeira que saiu? 
Qual a missão mais difícil? 
Qual a missão mais fácil? 
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? 
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não em missões, mas sinto que Hades não tem uma simpatia muito grande por mim. Só posso imaginar qual seria o motivo.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Mamãe Perséfone, é claro, e Thanatos. A morte e o obscuro são grandes paixões pessoais.
Qual você desgosta mais? Não desgosto, é claro, mas não sinto que Hades seja um bom parceiro para a minha mãe. Mas cada um com suas “escolhas”, não é?
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Hades. Por pura implicância, eu seria uma filha rebelde.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Apenas com Perséfone. E talvez Hades… pensar nesse cara me dá arrepios interessantes.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Não faço. 
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Eu… nunca matei um monstro.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Meus pais adotivos.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Quimera. Mistura excessiva de coisas perigosas.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (x) 
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos  ( ) 
Ser respeitado pelos deuses (x) OU Viver em paz ( ) 
Hidra ( ) OU Dracaenae (x) 
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Missão suicida? Agora! Quando partimos?
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Não estou tão inclinada a me sacrificar pelo bem maior, a menos que isso me traga algum tipo de recompensa interessante ou boas doses de adrenalina.
Como gostaria de ser lembrado? Não gostaria de ser necessariamente lembrada. Mas, por favor, não lembrem de mim como uma covarde.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento: Gosto de passar momentos à beira do Lago, definitivamente. 
Local menos favorito: Nunca fui muito boa com atividades de resistência, então prefiro passar longe da Parede de Escalada.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Novamente nosso adorável lago. Pera, sobre qual tipo de encontros estávamos falando?
Atividade favorita para se fazer: Me aventurar pelas áreas florestais do acampamento em busca de coisas incomuns e alguma companhia animal.
@silencehq
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quetzaobrabo · 1 month ago
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Pronomes pessoais (sóq ultra simplificados)!
fala aí! este é meu primeiro post neste blog que será usado para criar uma conlang (linguagem construída) inspirada em Toki Pona só que brasilsilsil! maaas vamos falar sobre os pronomes, né? 1: eu, 2: você não terá a terceira pessoa (ele, ela, eles), pra tornar a língua um pouco mais direcionada, sabe? e da pra ver que os símbolos foram bem inspirados no [mi] e [sina] do toki pona, né? kkkkkk (ah, e essa língua também vai ter uma versão pra usar em emojis, então eu = 👇 e você = 👆) vale lembrar que uma das principais razões que eu estou fazendo essa língua é pra simplificar MUITO, então a maioria das próximas palavras serão mais gerais por enquanto é só isso, esse post vai ser mais um teste do que outra coisa, obrigado por ler e até! 😎
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arminnblog · 2 months ago
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𑁯𑁯 🍡ㅤׄ 𝐀 𝑟 ꩇׁׅ֪݊ 𝐢 𝔫 ! ׂ ░ 🪷
Oi !! Seja bem vindo ao meu blog, meu nome é Armin Yuri ! Qualquer pronome.
Neste blog na maioria dos posts eu falarei sobre MEUS headcanons.
" O que são headcanons ou headcanon? "
Headcanons são interpretações pessoais ou ideias que os fãs criam sobre personagens, histórias ou universos fictícios. Eles podem incluir:
Tipos de Headcanons ;
1. Relacionamentos entre personagens (ex: casais, amizades).
2. Personalidades, motivações ou histórias de fundo não exploradas.
3. Alternativas para finais ou plot twists.
4. Crossovers entre universos diferentes.
5. Detalhes sobre o mundo ou ambiente.
Características ;
1. Não são oficiais, mas sim criações dos fãs.
2. Podem variar amplamente entre os fãs.
3. São usados para enriquecer a experiência de leitura/visualização.
4. Podem inspirar fanfics, fanart e outros trabalhos criativos.
Exemplos ;
1. "Orochimaru é gênero fluido."
2. "Em Tokyo revengers, o protagonista estava em um coma esse tempo todo."
3. "All Might é cachaceiro."
Mas também falarei sobre fatos canônicos! Mesmo que raramentekk
Sinta-se a vontade para compartilhar seus headcanons também!! Vai que um deles não vira um post também!
Enfim, é isso! Sejam respeitosos com os headcanons dos outros! Repeito é bom e todo mundo gosta!!!
🍋‍🟩 sua recompensa por ler até aqui.
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lylyloveana · 3 months ago
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More about me 📁
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Hello amoréxicos!!! Muito prazer meu nome é Alexy Scott, mas podem me chamar de Lyly aqui ou de qualquer outro apelido se quiserem tenho 14 anos e (obviamente) anorexia, assim, queria contar um pouquinho sobre mim antes de falar da minha jornada na anorexia, tumblr, edblr, e etc...
INFO
Meu nome é Alexy Scott, sou um garoto trans nb (n tenho exatamente um g��nero/nomenclatura ent n vou por isso aqui), uso pronomes Ela/Delu e Ele/Dele, quando forem se referir a mim podem usar o/a (Ex: O Alexy ou A Alexy), tenho preferência por pronomes masc mas n ligo se me chamarem por Ela/Delu, sou aroace, e tenho suspeita de neurodivergência, faço niver dia 23/08 e curto falar sobre teologia, psicologia e as vezes politica. Sou multifandom ent se alguém quiser conversar no pv cmg sobre qualquer coisa eu to disponível e converso sobre (quase) tudo!! Mas se quiserem só conversar/desabafar sobre t.a pode me chamar tbm pq aq eu n sou inimigo de ngm não!!
Alguns fandoms que eu faço parte (n todos pq são muitos): jjba, bsd, bllk, tr, soul eater, danganronpa, yttd, pjsk, enstars, algumas visual novels, persona 5, Wonder egg priority? Scott Pilgrim, k-on, death note, genshin impact, jjk, dc comics, aespa, twice, blackpink, skz, e vários outros ai.
Jornada no T.A
Não tenho muuuito oque dizer sobre mim ou sobre minha história no transtorno alimentar, mas mesmo assim tenho algumas coisas que possam ter me levado a desenvolver uma má relação com a comida.
Eu já sofri bullying na escola quando eu tinha entre 8/9 até os 11 em relação a minha aparência, mas nunca exatamente em relação ao meu corpo, isso foi mais por parte da família mesmo, com comentários sobre meu corpo, assédio e entre outros assuntos mais pessoais mesmo, eu comecei a pesquisar sobre dietas lá pra 2021, parei em 2022, mas voltei denovo no final de 2023, parei de comer na escola de vez em quando e já miei algumas vezes mas nada muito sério, só que agora em mais ou menos agosto pra setembro eu comecei a seguir contas de edblr e edtwt (quando ele era vivo 🕊), pesquisar algumas dietas e mealspos, exercícios, e tudo isso até eu me afundar no t.a de vez, e agora eu to aqui, é basicamente isso porque não tem muito oque dizer, beijos.
DNI E BYF
DNI : racista, machista, misógino, transfóbico, homofóbico, pro-direita, pro-capitalista (e seus variados), intolerante religioso, anti-xenogênero, anti-neopronome, anti-pronome neutro, transmed, pedos, groomers, predador, -12 até +25 (apenas mulheres pq me sinto mais confortável, homens +16 n interajam pfv), psicofóbico, xenofóbico, anti-t.a no geral (se n gosta bloqueia tá na bio), exclui pessoas por agirem diferente na edcomunidade (cada um lida com o t.a do seu jeito), gordofóbicos, capacitista, etc...
BYF : eu tenho duas contas e normalmente fico mais na sec ent n sou TAÃAO ativo aq assim, sou amigável mas se quiser fazer amzd pfv puxa assunto primeiro, podem me dar dicas sem eu pedir mas n meanspo!!! Tenham educação, se quiserem ajuda, dicas, conforto ou qualquer coisa eu to aqui sempre que possivel, porque apesar de tudo aq na comu eu eu quero me dar bem com todo mundo que eu interajo ou que interage cmg, eu tenho uma certa dificuldade em interagir com as pessoas então se for falar cmg (ask ou dm) use tagtones se souber pfv ajuda mto, odeio caçar briga ent sem comentários ofensivos aqui pfv!!
Acho que e isso qualquer coisa eu adiciono mais coisa, beijinhos do Lyly meus amoréxicos
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perbesi · 1 year ago
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will you still be there for me, once i'm 🇾 🇴 🇺 🇷 🇸 to obtain? once my fruits are for 🅣🅐🅚🅘🅝🅖 and you FLOW 𝘵𝘩𝘳𝘰𝘶𝘨𝘩 my 「ᴠᴇɪɴꜱ」 ? do you still think i'm 𝚋𝚎𝚊𝚞𝚝𝚒𝚏𝚞𝚕, when my 𝖙𝖊𝖆𝖗𝖘 fall like 🇷 🇦 🇮 🇳? my 𝓁𝑜𝓋𝑒 is so bountiful...
nome: selene perbesi.
idade: vinte e seis anos.
pronomes: ela/dela.
sexualidade: pansexual.
espécie: bruxa (natural).
posicionamento: neutra (quanto ao retorno de Lúcifer).
ocupação: forêt grise, florista e proprietária.
poder: tem maior aptidão com feitiços e confecção de poções e misturas. apesar de já ter se aventurado em magias mais obscuras, quando em baton rouge, abandonou a tentada, juntamente em específicos quanto a ressurreição.
traços:
afetuosa, devota, ousada, engenhosa e bem humorada.
impulsiva, temperamental, imprevisível, egoísta e impaciente.
RESUMO.
filha de dois bruxos proeminentes sem muito escrúpulos, a criação de selene foi um tanto incomum. a si nunca foi imposto grandes limites. talvez, em razão da ganância dos pais no que tratava-se de poder. ou, então, por verdadeiramente não quererem limitá-la. fato é, aprendeu desde muito nova que pouco importava; não existia imposições externas que sobressaíssem a vontade. pensamento compartilhado por sabine, bruxa natural, e kieran, um mutuário ambicioso. a reprovação do coven quanto às práticas arriscadas dos pais não demorou a alcançá-la, sempre alvo de conselhos não requisitados e avisos alarmados sobre a própria predisposição. suas crenças, a este ponto, já estavam bem estabelecidas. abandonou baton rouge atrás da busca por conhecimento mágico e experiências que, sabia, não queria ter analisadas. por um ano, conheceu pessoas dos mais diversos tipos — e natureza, até, por fim, firmar-se em ardare.
PERSONALIDADE.
para alguém tão otimista, suas crenças pessoais são um contraste direto com o que uma primeira impressão pode causar. não que tenha uma tolerância ampla ou completa indiferença pelo bem estar das pessoas, mas selene é um tanto neutra quanto a incômodos triviais. hipócrita, talvez, já que é firme no que lhe causa desconforto. ou só egoísta. o sorriso fácil, as brincadeiras constantes, a língua rápida, nada disso a resume imensamente. apesar de ser uma mulher positiva, a perbesi é impaciente e, por vezes, petulante. inevitável, acredita, já que ninguém é totalmente inofensivo.
CONEXÕES.
× frenemies , uma ‘amizade’ reticente. é estranho dizer que sejam amigos, assim como não seria honesto afirmar que não são. se dão bem de maneira estranha e, apesar de não se gostarem todo o tempo, certamente confiam um no outro.
× who is the prey who is the predator ( sebastian ), recém chegado em ardare, sebastian atacou selene na floresta. fora de controle, movido pela sede ou não, fato é que a bruxa revidou. até hoje, ainda carregam traços dormentes dessa ocasião. um conflito natural, mais de criaturas que qualquer coisa.
× partners in crime , uma má idéia, na presença de muse, é sempre uma ideia-nem-tão ruim assim. desnecessário dizer, o comportamento questionável de um escala, facilmente, a conduta nem tão confiável assim do outro.
× ride or die ( helaena ) , no melhor e no pior, se conhecem e se compreendem. não há nada que muse poderia fazer para afastar selene, assim como não teria nada que a bruxa não faria para protegê-lo. conhece os pensamentos mais feios e os abraça, porque sabe que muse faz o mesmo.
× a deal is a deal , com certeza o cliente mais insuportável de selene. não por seu comportamento, mas pelo seu pedido cansativo. a perbesi faz trocas questionáveis por feitiços, mas muse exigiu até demais da energia da bruxa. a exaustão que o favor a causou quase a levou a voltar atrás, mas não o fez por pedir algo igualmente valioso de muse.
• clientes , ela vende na floricultura ingredientes para feitiços, poções distintas e, até mesmo, realiza os feitiços. os mais comuns, cobra em dinheiro ou outras aquisições úteis (raízes, pedras raras). feitiços costumam ser pagos em artefatos, objetos raros ou algo que queira de uma espécie específica.
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apcomplexhq · 2 years ago
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✦ Nome do personagem: Ming Kai. ✦ Faceclaim e função: Jackson Wang - Solista. ✦ Data de nascimento: 28/03/1993 ✦ Idade: 30 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: China, chinês. ✦ Qualidades: Sociável, educado, engraçado. ✦ Defeitos: Impulsivo, irresponsável, infiel. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Proprietário do Dionysus Lounge. ✦ Twitter: @AM93KAI ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, SMUT. ✦ Char como condômino: Kai é o tipo de vizinho que toda família de bem odeia, barulhento. Está sempre colocando música alta, chamando diversas pessoas pra sua casa, lavando roupa e tomando banho às 3 da manhã, vendo filme com som alto. Normalmente ele esquece de comprar algumas coisas no mercado e tá sempre pedindo pra alguém. Não é do tipo que participa de reuniões do condomínio mas tá sempre reclamando de algo. Quer vê-lo irritado? Deixe-o sem água por algumas horas.
Biografia:
Ming Kai nasceu em uma pequena vila na China, em uma família humilde. Desde cedo, aprendeu o valor do trabalho árduo e das oportunidades escassas que a vida lhe proporcionava. Determinado a mudar seu destino, decidiu arriscar tudo e buscar uma vida melhor na Coreia do Sul.
Ao chegar à nova terra, Ming Kai enfrentou inúmeros desafios e obstáculos. Ele não falava o idioma local e sentia-se um estranho em um mundo desconhecido. Com o tempo, porém, sua perseverança e habilidades impressionantes começaram a abrir portas. Ele encontrou trabalho em restaurantes e bares, trabalhando incansavelmente para sobreviver.
Com o passar dos anos, Ming Kai conquistou a confiança e o respeito da comunidade local. Sua personalidade carismática e dedicação ao trabalho chamaram a atenção de um empresário que procurava alguém para assumir a gestão de um estabelecimento noturno. Aos 30 anos de idade, Ming Kai se tornou dono de um bar renomado, uma conquista que parecia impossível em seus dias de humildade.
No entanto, por trás do sucesso e glamour da vida noturna, Ming Kai carregava o peso de suas origens e as memórias das dificuldades enfrentadas. Ele se lembrava das noites em que dormia com fome e do sacrifício de sua família para que ele pudesse ter uma chance melhor. Mesmo cercado de pessoas, Ming Kai se sentia solitário e muitas vezes se perguntava se realmente merecia toda aquela fortuna.
Apesar das incertezas e dilemas pessoais, Ming Kai estava determinado a fazer algo significativo com sua posição privilegiada. Ele se esforçava para criar oportunidades para jovens talentosos e apoiava instituições de caridade locais. A vida havia lhe dado uma segunda chance, e Ming Kai estava determinado a usar sua influência para tornar o mundo um lugar melhor, mesmo que dentro da névoa da noite e das luzes deslumbrantes de seu estabelecimento.
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journaldemarina · 2 years ago
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Segunda-feira, 29 de maio de 2023
Ontem, domingo à noite, pela primeira vez em dias e dias e dias fiquei triste por múltiplos pequenos motivos que se intensificaram com um drink de cachaça de jambu e refrigerante artesanal de gengibre. Fui à cinemateca ver "Hiroshima, Mon Amour" de Alain Resnais e roteiro de Marguerite Duras (a semana é dedicada a ela). Um filme francês de 1959 filmado em Hiroshima que conta a história de amor impossível entre esta francesa e este japonês, ambos sem nome, e que conduzem toda a história, macro e micro, contada durante o filme através de seus lugares de nascença. Memória e esquecimento, como foi enfatizado no debate logo após. A parte macro jamais terei noção, mas a micro, sobre nossos dilemas pessoais e nossas batalhas com nossas histórias e passados me fez pensar demais demais demais. Ignorar para esquecer. Sofrer para lembrar. Alienar para não enlouquecer. Comprei o livro "Moderato Cantabile" da Duras na saída.
Tenho ficado esses dias na casa do BA*. Aqui fica perto do cinema. Tinha ficado mais ou menos certo que ele me buscaria após o filme, mas acabou que ele saiu, foi encontrar uma amiga num bairro perto e eu fiquei impossibilitada de voltar a casa dele porque não tenho a chave. Sou orgulhosa, disse que me virava e fui até um bar comprar o drink dito acima. A noite tava fria, as ruas, ainda que boêmias, com um movimento desanimado, aos cantos, os grupinhos tímidos. Não tive coragem de tentar começar alguma interação com ninguém. A língua ficou levemente adormecida pelo jambu e o gengibre me aqueceu. Me veio a lembrança que eu tinha tido um encontro com LB** por lá ainda ano passado, nos beijamos escorrados naquelas grades ao lado. Passado, de qualquer forma. De lá fui para a Orla. Outro público, outra vibe. Jovens, skate, moletom. Eu também estava de moletom e fiquei bem feliz de ter sido chamada de "moça!" e não de "tia!" quando uma menina se aproximou pra elogiar a minha roupa. Tirei o plástico do livro e comecei a ler, intercalando alguns parágrafos com uma olhadinha no celular. E fui aí que notei que o AA arquivou a foto que tinha me marcado. Lá se foi a interação pública e quero acreditar que também o último laço que unia. Acho que não temos mais nada a trocar, infelizmente. Não queria sentir, mas sinto.
Me vem de vez em quando um medo de estar voltando a depender do BA. Sei que financeiramente estou engatinhando pra ser dona de mim, mas tem isso, de estar no entorno dele, na rotina dele, que me tira a paz e o sossego porque é simplesmente confortável demais e eu não quero mais esse conforto terrivelmente estagnado que não me leva a nada, a lugar algum. Passei quase dez anos assim e tenho medo de parar de sonhar justo agora que eu comecei. Preciso demais reestabelecer uma rotina, organizar minha nova casa, tomar as rédeas de tudo que me envolve e voltar a querer conversar com novas pessoas, conhecer novos lugares. Quero me apaixonar por tudo e todos e sofrer por tudo todos. Mas isso só consigo sozinha.
* Chamarei assim Meu Ex, não quero mais o pronome possessivo.
** Foi mencionar ele aqui que recebi notificação de curtida dele na minha foto. Fazia tempos e tempos e tempos que não acontecia isso. Não que signifique algo.
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um-garoto-chamado-yuri · 2 months ago
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Pior que essa opção era pra colocar o nome social ou pronomes pessoais KKKKKK
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laboratoriodoescritor · 3 days ago
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Rita é trans.
Um pequeno texto sobre a visibildade trans e uma análise de como desenvolver um persongem trans.
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*Por recomendação, optei por usar apenas o termo "trans" para me referir a pessoas transgênero.
Antes de falar o que é uma pessoa trans, é importante reconhecer a diferenca entre identidade de genero e sexo. A identidade de gênero é como uma pessoa se percebe e se identifica internamente como sendo homem, mulher, nenhum dos dois ou ambos. Já o sexo é determinado ao nascer e está relacionado às características biológicas, como órgãos sexuais e cromossomos. Entendendo esses conceitos, uma pessoa trans é aquela que tem uma identidade de gênero que é diferente do sexo que lhe foi atribuído ao nascer.
Algumas pessoas trans podem optar por fazer uma transição, que pode incluir mudanças sociais (como nome, pronomes e estilo de vida), mudanças médicas (como terapia hormonal ou cirurgias) ou ambas. No entanto, a transição é uma escolha pessoal e nem todas as pessoas trans passam por processos médicos ou optam por fazer mudanças físicas.
Mulher transgênero - pessoa designada ao gênero masculino ao nascer, mas se identifica com o gênero feminino, sendo uma mulher;
Homem transgênero - pessoa designada ao gênero feminino ao nascer, mas se identifica com o gênero masculino, sendo um homem;
Não binário - pessoa que não se identifica com os gêneros masculino e feminino, identifica-se com os dois, ora com um, ora com outro
Queer - pessoas que não se encaixam nas categorias tradicionais de gênero;
Travesti - são pessoas trans de gênero feminino. Foi um termo pejorativo durante muito tempo, que está sendo ressignificado pela comunidade trans, usado como forma de afirmação e orgulho.
Personagens trans em filmes, séries e outras formas de entretenimento, desempenham um papel crucial em várias dimensões culturais e sociais. A sua representação tem importância por vários motivos:
Visibilidade e Normalização: A presença de personagens trans na mídia aumenta a visibilidade das pessoas trans e ajuda a normalizar sua existência. Isso pode reduzir o estigma e promover a aceitação de pessoas trans na sociedade, mostrando que suas experiências fazem parte do cotidiano.
Quebra de estereótipos: A quebra de estereótipos também é uma prática resultante da inclusão de pessoas trans. É notável que personagens trans bem escritos e multifacetados ajudam a quebrar essa ideia simplificada e a humanizar suas experiências, mostrando suas jornadas pessoais, desafios e conquistas de forma mais autêntica.
Educação e empatia: A educação também é um método que pode intensificar a ideia de inclusão. Através de personagens trans, o público pode aprender mais sobre os desafios diários de pessaos da comunidade, como a discriminação, a busca por identidade e o reconhecimento legal, o que promove empatia e entendimento.
Identificação e Representatividade: Na perspectiva de uma pessoa trans, ver personagens que refletem suas próprias experiências pode ser profundamente empoderador. O reforço da ideia de que as identidades e vivências são válidas e importantes, ajuda a promover a autoestima e o orgulho.
Impacto Cultural e Político: Há impacto cultural e político movido pela inserção de pessoas trans em narrativas. Tal ato pode contribuir para mudanças sociais e politicas mais amplas. Através da normalização, questões relacionadas a direitos trans, como o reconhecimento legal do gênero e acesso à saúde, podem ser discutidas de forma mais aberta e acessível.
Combate à Desinformação: Fortemente ligada à educação, a representação de pessoas trans na mídia permite o acesso a narrativas autênticas e precisas sobre a experiência trans, promovendo o combate a desinformação e os mitos comuns em torno das pessoas trans.
Diversificação: A inclusão de personagens trans traz novas perspectivas e vivências que fogem da cisnormatividade, o que amplia a variedade de histórias e incentiva narrativas mais complexas, inclusivas e inovadoras.
Humanização das lutas: A luta das pessoas trans por direitos podem ser tratados de maneira que ressoa amigavelmente com o público. Há a estratégia de fazer com que o público se conecte emocionalmente com os personagens trans, assim facilitando a compreensão das lutas enfrentadas por essa comunidade pela luta, dignidade e aceitação.
Interseccionalidade e Inclusão: Além de tratar sobre sua luta pelos direitos, a comunidade trans traz à tona questões que não envolvem apenas a identidade. Além de outras questões interseccionais, discutir sobre raça, classes e sexualidade incentiva a inclusão e justica social.
Influência na Cultura Pop: Personagens trans em papeis centrais podem influenciar a cultura pop de maneiras que desafiam o status quo. Isso pode impactar a moda, linguagem, entretenimento e outros aspectos culturais, ao mesmo tempo que expande as fronteiras do que é visto como "normal" ou "aceitável" na sociedade.
A história se passaria em um reino de fantasia, a protagonista tinha uma doença um tanto peculiar.
"Fica estranho dizer que Sissi é "diferente das outras garotas", mas ela é. Sissi é portadora de uma "doença" raríssima onde suas emoções são convertidas em flores. Flores que brotam em seu corpo em um lugar específico: suas costas."
Sempre na sexta-feira, carinhosamente apelidado de "Dia da Poda", Sissi corre para a Floricultura Loa.
"A loja de fachada roxa se destacava com uma variedade de flores silvestres, desde margaridas e girassois até papoulas e lavandas. As prateleiras de estilo rústico eram ocupadas por pequenas flores em vasos feitos à mão por Manuela, que recém começou a vender seus potes de cerâmica. Dona Lúcia adora aqueles apanhadores de sonhos e, por isso, a floricultura era lotada por eles, cada um com uma cor diferente. Juntamente a pinturas abstratas que se espalhavam pelas paredes da floricultura, haviam pequenos gnomos de argila por aí. Quando as crianças entram, Rita gosta de assustar dizendo que os gnomos tomam vida à noite e buscam por meias. Sempre tocando alguma coisa da playlist das irmãs, que alternam em música clássica e jazz. Provavelmente tudo obra da Rita, duvido que a Dona Lúcia teria tanta criatividade. Tudo fazia o lugar com uma vibe mais mística. Tudo isso cria uma atmosfera única da Loa."
Lá, Rita trabalhava e era quem cortava as flores das costas de Sissi, que logo eram transformadas em buquês. Sissi tinha uma melhor amiga que cortava mais rápido, mas preferiria Rita pois se sentia especial quando via os buquês. O "Dia da Poda" deixa Sissi animadíssima.
"Sissi não conseguia ficar parada. Andava em círculos, fingia estar pulando amarelinha, não parava quieta. Estava muito animada. Obviamente porque hoje é sexta, o Dia da Poda."
Sissi e Rita se conheceram na escola, mas depois de fugir da casa da mãe, Rita acabou não indo mais para a escola. A fuga acontece por causa da reação negativa de sua mãe ao saber que Rita é uma mulher trans. Ela e Manuela, sua irmã, foram acolhidas por uma senhora chamada Dona Lúcia, que cuidava de uma floricultura, onde Rita começou a trabalhar.
Tenho um carinho enorme pela Rita. Entre a Sissi e ela, que é uma personagem secundária, Rita continua sendo a mais desenvolvida e planejada. Toda a estrutura de Rita como mulher trans foi feita com participação e orientação de outras pessoas trans. Essa ideia de criação coletiva de um personagem foi feita por um formulário online com 7 perguntas, que teve, ao todo, 12 respostas.
Aqui farei uma pequena análise das respostas deste formulário. O objetivo é ajudar aqueles que também querem desenvolver personagens do mesmo gênero, assim diversificando ângulos e facilitando essa etapa de criação.
Me diga, quais pontos eu devo tratar no livro em relação ao gênero da personagem?
Além de tratar a sua transição, seu processo de feminilidade e sua luta pela dignidade e respeito, foi pedido a visão de como o mudo a vê como garota. "O momento que ela aceitou que era trans, é um dos momentos mais importantes para qualquer trans". Outra recomendação foi tratar da forma que ela explica para as pessoas que ela não se encaixa nas caixinhas pré determinadas pela sociedade. "Como a Rita se vê? Quando ela se olha no espelho ela se entende? se aceita?".
Algumas dicas para adicionar na história dela?
Além de falar sobre a sua infância e lembranças que fazem ela querer voltar para casa da mãe, foi recomendado a apresentação de um interesse romântico. Uma ideia citada que me chamou atenção foi que o cuidado que Rita tem com as flores é um reflexo de sua relação com a mãe. Ela cuida das flores como nunca foi cuidada.
O que deve ser pontuado sobre a sua relação com a mãe que a tratava mal por causa do seu gênero?
Religião foi a causa do desentendimento mais citada. A mãe de Rita levaria a menina à igreja desesperadamente, começou a rezar pela filha toda noite antes de dormir, e observava a filha dormindo enquanto chorava."Decepção da parte da mãe em falas pesadas traz um choque de realidade e vida às personagens.".
Como ela devia reagir quando perguntado sobre seu gênero/pronomes?
Trabalhar a sua coragem para ser quem Rita é na frente dos outros é importante. Diz ser crucial pensar no quão segura ela se sente em falar sobre isso, pois é perigoso sair do armário para todo mundo. "Calma, gentil e sempre demonstrando que não se importa com a opinião alheia.".
- Mas você é... um garoto? Ou é uma garota?
- Ah... eu sou só a Rita.
Como ela se assumiu? Como que contou sobre seu gênero para Sissi?
"Eu queria poder ser como uma flor... Elas não se preocupam em serem aceitas, não brigam com suas mães, e ninguém pergunta se elas são homem ou mulher porque isso não importa. Elas não tem medo de serem quem são, se mostram na primavera sem medo nenhum do que vão pensar, se vão achá-las feias, repulsivas ou lindas. Elas são elas e ninguém as faz ter medo de serem quem são."
Uma ideia legal citada é que sua "saída do armário" seria muito espontânea. Elas estão lá comendo pizza e do nada Rita solta simplesmente um "eu sou trans". Ou então ela poderia se assumir em um momento de alegria, como um aniversário ou confraternização.
Algum momento/cena que posso colocar no livro sobre a Rita?
"Faz essa menina beijar na boca, transar sem culpa, sem medo, sem final triste. Mulheres trans merecem amar, ser amadas e desejadas.".
"Um momento em que ela sai com Sissi para fazer compras, se deparando com um lindo vestido florido, mas se sentindo insegura para experimentar, mas é encorajada por Sissi e ao se ver no espelho com o vestido, se sente contagiada pela alegria, e saí da loja usando o mesmo, agora mais confiante de si mesma. ".
Esse conceito todo é para mostrar o quanto a pesquisa facilita e é importante para a construção de um personagem. Não se envergonhe, procure auxílio a outros escritores e se informe sobre o nicho do teu conto. Estude. 
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blogmarilenesilva · 1 month ago
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VAMOS APRENDER INGLÊS. Lives Social English - Pronomes Pessoais e Estratégias de Leitura
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reinato · 6 months ago
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade - Víctor Armenteros
No caminho
Ensine a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele. Provérbios 22:6
O rabino Israel Kegan explicava o conceito de educação religiosa fazendo uma comparação. Dizia que o ensino é como uma panela no fogo. Tanto a panela quanto o fogo estão quentes, mas enquanto o fogo sempre mantém seu calor, a panela não. Se ela se afasta do fogo, esfria-se. Segundo ele, a educação de nossos filhos deve estar mais focalizada em criar neles o “fogo” da comunhão com Deus do que em torná-los “panelas” que contenham nossos ensinamentos. Para Kegan, sem uma relação pessoal com o divino, é muito difícil que nossos filhos ou netos conservem o legado espiritual.
Adiantando-se a esse conceito, o livro de Provérbios nos dá o segredo de uma educação correta. São quatro conselhos que devemos levar em consideração:
“Ensine”. O ensino é uma atividade essencialmente prática. Devemos ensinar nossos filhos a estar mais interessados em conhecer e amar a Deus do que em seguir certos rituais. Para isso, devemos manter, nós mesmos, um relacionamento com o Senhor, pois a melhor maneira de ensinar é vivendo o que se ensina.
Respeite a “criança”. No original hebraico, a palavra também faz referência aos adolescentes. Educar é uma tarefa muito desafiadora. No entanto, não podemos jogar a toalha; temos que estar com nossos filhos enquanto constroem sua identidade, mas mantendo a distância adequada para que consigam, por si mesmos, se encontrar.
Eduque “no” caminho. A palavra traduzida como “no” é muito interessante no original e significa literalmente “sobre a boca”. É que a boca tem muitos significados em hebraico, a maioria deles relacionada com nossa identidade e seus limites. Quando consideramos o pronome “seu”, presente no original, tudo fica mais claro: a educação deve ser pensada com foco na criança. Devemos ajudá-la a crescer como pessoa, e não a ser uma cópia nossa.
Compreenda o “caminho”. Na Bíblia, essa palavra está relacionada à conduta, que é a expressão da nossa maneira de viver a religião. Uma religião de fé natural gera, de maneira também natural, hábitos pessoais e projetos de vida. A religião não é uma mochila e sim o trajeto. Ela deve conduzir a Deus.
Pratique esses conselhos, e os resultados certamente virão.
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