#programa de cinema
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edsonjnovaes · 5 months ago
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Libreflix 1.2
Libreflix Desenvolvido por Guilmour Rossi e colaboradores, o Libreflix é uma “plataforma de streaming aberta e colaborativa que reúne produções audiovisuais independentes, de livre exibição e que fazem pensar“. AS ESTRELAS NA TERRA – 2017 nov 05 Os criadores do projeto defendem novas formas de compartilhamento da cultura. Formas que atinjam todas as pessoas, principalmente as que não podem…
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geekpopnews · 6 months ago
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Entrevista com o Demônio | Terror ganha trailer e pôster
🎙️ Veja o trailer legendado de "Entrevista com o Demônio", produção que sintoniza o público em uma noite de terror na TV. A produção é estrelada por David Dastmalchian. #terror #entrevistacomodemonio
A Diamond Filmes divulgou o trailer legendado e o pôster de “Entrevista com o Demônio”, produção que sintoniza o público em uma noite de terror na TV. A produção é estrelada por David Dastmalchian. Veja o trailer: Além disso, a produção ganhou um pôster oficial: Imagem: Divulgação A produção promete prender a atenção do espectador do início ao fim. Sobre o filme No filme, Jack Delroy (David…
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carocineasta · 6 months ago
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Boletim do Blog: 1 - O código para anúncio intersticial que aparecia entre um conteúdo e outro foi removido para uma melhor experiência do usuário; também não gostava daquele código/ad. Ele é inconveniente.
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mundodosfamosos · 1 year ago
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São Paulo na Sul-Americana dá quase 40% mais audiência que o Santos no SBT
O São Paulo enfrentou o Puerto Cabello, da Venezuela, na noite de terça-feira (18) pela Copa Sul-Americana. A vitória de 2 a 0 do Tricolor garantiu a…São Paulo na Sul-Americana dá quase 40% mais audiência que o Santos no SBT
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fadecinema · 1 year ago
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Dubladora Bianca Alencar Participa Do Quadro Rola Ou Enrola No SBT
Imagem Das Participantes No Quadro Do SBT A dubladora Bianca Alencar foi uma das participantes  do quadro rola ou enrola que voltou hoje no programa da Eliana, exibido no SBT, a artista que é conhecida por emprestar sua voz a personagens de filmes e séries, falou sobre um pouco sobre sua carreira e também sobre a importância da dublagem para a indústria do entretenimento. O programa do Rola ou…
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xcallmevia · 9 days ago
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BEHIND THE LENS
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Enzo Vogrincic, um diretor de cinema enigmático e uma jovem atriz em ascensão, vivem uma atração quase proibida nos bastidores de um grande filme.
Avisos: Age gap e Sexo explícito.
Masterlist
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Enzo Vogrincic era um diretor, produtor e roteirista de cinema renomado. Aos 38 anos de idade, com 21 de experiência na indústria, já havia conquistado o coração dos críticos e do público com suas obras premiadas e sua habilidade de criar narrativas cativantes.
Você também era um rosto conhecido, tendo participado de um programa infantil de grande prestígio durante a sua infância. Recentemente, aos 21 anos, decidiu mudar o rumo da sua carreira e mergulhar no mundo do cinema.
Os destinos de vocês se cruzaram quando você foi escalada para participar de um projeto de grande orçamento, onde Enzo era o diretor. No início, tudo era estritamente profissional — elogios, dicas e orientações de Enzo se tornaram frequentes. No entanto, quando vocês precisaram viajar para outro continente para filmar algumas cenas, essas interações começaram a mudar gradualmente.
Todos estavam hospedados no mesmo hotel e, após filmarem cenas intensas, o diretor decidiu dar alguns dias de folga aos atores. Logo, uma pequena festa foi combinada para o final do último dia de descanso, algo simples, apenas para animar um pouco o pessoal. Você, no entanto, estava um pouco para baixo, sentindo saudades da sua família e dos amigos, e nem sabia ao certo se iria participar.
Depois de assistir a todos os filmes no catálogo de streaming da TV, você refletiu bastante e decidiu dar uma passada no salão de festas do hotel. Pensou em cumprimentar o pessoal e, quem sabe, se animar um pouco.
Ao descer e chegar à porta do salão, você viu Enzo sentado sozinho em uma mesa distante do núcleo da festa. As pessoas riam, dançavam e se divertiam, mas ele parecia estar em um mundo paralelo.
Apesar de achar a presença do diretor um pouco intimidadora, você tomou coragem e decidiu se aproximar.
— Oi, está tudo bem? — você perguntou, um pouco cautelosa.
Ele levantou os olhos, esboçando um leve sorriso antes de responder:
— Sim... só precisava de um momento de silêncio — respondeu, a voz baixa e calma. — Às vezes, esses dias intensos de filmagem deixam minha cabeça a mil. E você? Veio aproveitar a festa?
— Sim, vim só dar um alô pra galera — você respondeu, dando de ombros.
Enzo sorriu de canto, lançando um olhar intenso na sua direção e fazendo um gesto para a cadeira ao lado dele.
— Quer se sentar? — ele perguntou. — Às vezes, uma boa conversa com a pessoa certa vale mais do que qualquer festa.
O olhar dele encontrou o seu, e havia algo ali que ia além da cordialidade. Você sentiu um leve arrepio, mas, ainda assim, aceitou o convite e se sentou ao lado dele.
— E você? — Enzo continuou, inclinando-se um pouco em sua direção, o olhar fixo em você. — O que faz uma garota interessante como você querer se esconder da festa?
— A saudade de casa me deixou pra baixo — você admitiu, baixando o olhar por um momento.
Enzo assentiu, observando você com uma atenção quase desconcertante.
— É difícil, não é? — ele disse, a voz suave. — Estar tão longe, mergulhada em outra realidade. Mas, às vezes, é nessas horas que acabamos encontrando as melhores companhias.
Você assentiu, e os dois continuaram em silêncio por um momento, observando as pessoas no centro da festa, rindo e dançando.
— E então, como está se adaptando? Como está sendo sair da TV e migrar para o cinema? — ele perguntou, a voz suave, mas com aquele interesse que ia além do profissional. Ele fez uma breve pausa, olhando diretamente para você antes de continuar. — Aliás, quantos anos você tem mesmo?
Você notou um leve sorriso no rosto dele, um detalhe que deixou a pergunta mais pessoal do que parecia.
— Está sendo mais fácil do que eu imaginava. A TV acaba nos prendendo em uma rotina mais rígida, sabe? — você disse, tentando evitar o contato direto com o olhar intenso do moreno. — Aliás, tenho 21.
— Hum... você é novinha — ele comentou, com um sorriso de canto que deixava claras as segundas intenções. Ele se inclinou um pouco mais na sua direção. — E mesmo assim, já com toda essa experiência na frente das câmeras.
Você sorriu, um pouco animada, e deu de ombros.
— É, a TV tem isso. A gente grava episódios com ritmo acelerado, e os personagens são quase sempre os mesmos. Já no cinema, tudo é diferente: cada projeto é como começar do zero. É intenso, mas... estou adorando.
Enzo assentiu, o olhar fixo em você.
— E isso é só o começo. Você vai ver que o cinema tem uma liberdade criativa que a TV nem sempre permite — ele disse, abaixando um pouco o tom de voz. — E eu ficaria feliz em ajudar você a explorar essa sua nova descoberta.
Você sorriu, sentindo-se confiante.
— Na verdade, acho que uma ajuda seria bem-vinda — você respondeu, inclinando-se levemente para ele, mantendo um olhar provocador. — Depois de tudo, quem melhor do que você para me mostrar os segredos do cinema?
Enzo arqueou uma sobrancelha, claramente intrigado pela sua resposta.
— Então, parece que temos um acordo — ele disse, a voz suave, como se a proposta fosse uma aventura que os dois estavam prestes a embarcar. — Prometo que não vou desapontá-la.
Você deu um sorriso provocante, e a tensão entre vocês era mais do que óbvia — e você não iria reclamar, é claro. Não sabia se era a pele bronzeada ou o cabelo lambido e penteado para trás, mas havia algo sensual e misterioso no uruguaio que fazia ondas de calor percorrerem seu corpo.
— Eles têm uma piscina aqui, fechou há alguns minutos atrás, o que significa que não tem nem uma alma viva lá — o homem sussurrou, inclinando-se mais perto. Suas mãos grandes e firmes começaram a acariciar suavemente a parte superior da sua coxa, provocando calafrios que percorriam seu corpo.
— As pessoas vão perceber nossa ausência — você retrucou, um misto de excitação e receio de ser pega.
— Relaxa, você vai na frente. Eu conto dez minutos, me despeço de todo mundo e vou atrás de você — ele disse, com um sorriso confiante que fazia seu coração disparar.
Você sentiu uma onda de empolgação ao perceber a proposta dele.
— Tá bom, então — você concordou, mal conseguindo esconder o entusiasmo na voz. — Então eu já vou.
Você se levantou, e, da mesma forma que chegou, começou a se afastar. Seguiu por um longo corredor e avistou a entrada da piscina, que ficava em uma área coberta, iluminada por uma luz suave e baixa. O ambiente estava perfeito para colocar em prática as intenções que vocês dois tinham.
Você entrou e avistou a enorme piscina, se despediu das suas roupas ficando só de calcinha e sutiã e pulou na piscina. A água não estava tão gelada quanto você imaginava, e a luz da lua entrava suavemente pela janela, refletindo na superfície da água e criando um ambiente sensual.
Você nadou um pouco, sentindo a liberdade do ambiente ao seu redor.
— É aquecida? — você ouviu a voz de Enzo, pulando de susto ao percebê-lo entrando no ambiente.
— Acho que isso não importa muito — você respondeu, com apenas a cabeça fora d'água.
Você observou enquanto o homem caminhava até perto da piscina e quando sem hesitação começou a tirar a roupa. Primeiro os sapatos e a blusa, depois a calça e então a cueca.
Lá estava Enzo na sua frente, completamente nu.
Seus olhos percorreram o corpo inteiro do moreno, começando por seu abdômen bronzeado e definido e desceram pra parte inferior, você não deixou de vislumbrar seu membro, ele era grande, grosso e veiúdo.
— Você não vem? — você chamou, olhando para Enzo com um sorriso provocador.
Ele sorriu por um instante, como se estivesse avaliando a situação, e então, pulou na água ao seu lado.
A superfície da piscina se agitou ao redor dele, e você riu, indo em direção ao moreno.
Quando ele finalmente apareceu, jogando a cabeça para trás e espirrando água, você não conseguiu conter o próprio corpo, e pulou no colo do homem, com os dois braços ao redor de seu pescoço e as pernas em sua cintura vocês se beijaram.
A ereção do uruguaio tocava sua pele, o estalo de suas bocas e os pequenos gemidos que soltavam foram cortados quando Enzo se afastou de ti.
—Já era pra você estar sem isso—Ele tira seu sutiã, com a facilidade de quem era experiente no assunto.
Seus seios nus encontram a água e então você tirou a calcinha por conta própria.
— Me mostra como você faz—você desafia o diretor, estava ansiosa pra presenciar a experiência sexual que o homem obviamente tinha.
—Você pode se arrepender— ele responde chegando próximo de você.
Ele te empurra e te encurrala na borda da piscina, seus dedos descem até a sua buceta sensível, e começa a te masturbar freneticamente.
—M...Mais, Eu quero mais!— Você exclama.
Enzo te obedece, enfia dois dedos em você.
—Não era isso que você queria?— Ele ri e debocha da situação.
E então ele insere o terceiro dedo.
Você geme e o avisa que já quer gozar.
—Ainda não, eu ainda não te mostrei tudo— ele diz tirando as mãos de você.
Você solta um suspiro de desapontamento.
Enzo te pega no colo novamente e te leva até a área da escada, ainda dentro da piscina. Ele te deita de barriga pra cima em um dos degraus, abre sua perna e insere o membro rígido.
Suas estocadas são firmes, suas bolas batem na sua pele a cada movimento, você delira, parece surreal a sensação que o mais velho te proporciona.
Você grita o nome dele, e ele entende que você já está no seu limite.
Foi o orgasmo mais intenso da sua vida, Enzo não fica pra trás e goza dentro de você.
Vocês dois desfrutam de mais alguns momentos juntos na piscina, Enzo faz questão de passar a mão por todo o seu corpo enquanto te elogia em todos os detalhes.
— Acho que foi mais interessante do que qualquer cena que já dirigi — ele diz, ainda sério.
— Bom saber que passei no teste, então.
//
Nos dias que se seguiram, as gravações mantiveram a mesma intensidade, e o clima entre vocês dois se tornou alvo de burburinhos no set.
As pessoas especulavam sobre a relação que vocês aparentavam ter, mas Enzo, com seu jeito confiante, parecia não se importar nem um pouco com o que diziam.
Você, por sua vez, se acostumou a esses momentos entre os takes e é claro, conheceu o quarto de hotel com a jacuzzi aquecida do diretor, podendo aproveitar o lugar e experimentar mais do corpo do uruguaio por muito tempo durante o resto das gravações.
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geniousbh · 7 months ago
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IMPLORANDO pra vc continuar aquela ask com o Enzo lendo pra filinha/o dele e da lobinha!!!!
o seu pedido é uma ordem, meu xuxu🤝🏻💪🏻
sobre o enzo... acho que ele levaria a criação da filha muito a sério, não de ser um pai rigoroso, mas se esforçar muito pra que ela tenha uma infância com experiências de fato infantis, brincando com bonecas, casinhas, lendo livros, colorindo, se sujando, tentando, errando, continuando, etc etc. e por isso decidiram que tirariam a tv da sala e colocariam no quarto de vocês - o que não muda muito porque não são tão ligados à programas televisivos e desde namoradinhos preferem ir ao cinema pra ver filmes 🤭🤭 (algumas tradições ele faz questão de manter).
sfw esse livro dos coelhinhos é um presente que o vogrincic recebeu de um colega de trabalho, e ele achou uma graça quando folheou e viu os desenhos e a história. chegou em casa te mostrando e combinando de que colocariam a pequena pra dormir e que leriam juntinhos dela. quando chega o horário, os três tomados banho e cheirosos, dividem a cama estreita com as pelúcias dos mais variados tipos e tamanhos. você faz um carinho nos fios castanhos da menininha que chega a ronronar e repara em como o marido lê o conto - mãozinha no peito e as sobrancelhas assim / \ se encantando com cada trecho. não consegue evitar sentir o coração derreter de amores por ambos!! a filha de vocês pediria a história outras vezes, e em algumas, vocês até inventariam um pouco mais além pra entretê-la (enzo tem uma mente de titânio pr isso, já tendo escrito alguns roteiros, ele improvisa bem dms e vc agradece mentalmente por ter escolhido o homem certo pr ter uma família)
nfsw acompanhar enzo se dedicando pra pequena, sendo um pai presente, ensinando as coisas, fazendo vozes e trejeitos quando brincavam de restaurante, mexe com o seu psicológico e o seu físico. pra quem não tinha interesse em ser mãe até alguns anos atrás, querer ter um segundo era praticamente um milagre... mas você não sabe como o vogrincic vai reagir... encara ele pelo reflexo do banheiro, já encostado na cabeceira da cama e esperando vc para apagar as luzes. "amor... você não acha que o apartamento é muito grande só pra nós três?", começa, melindrosa, testando. "como assim? você acha que devíamos nos mudar, nena?", ele questiona e volta a atenção pra você. "não... mudar não, mas... - e nisso você se escora no batente da porta do banheiro e abre o robezinho, deixando exposto um conjuntinho rendado que usa por baixo - talvez... não sei... encher mais ele?", sugere. e o uruguaio sorri de canto, se arrastando pra beira da cama, te olhando e erguendo a sobrancelha "quieres otra, mami?" e você confirma com a cabeça. apesar de ser um puto a maioria das vezes, que te faz implorar, naquela noite não tinha nada disso, ele te chamava com o dedo e batia numa das coxas indicando pra você sentar, vai ficar todo eriçado quando nota que sua bct tá pingando já e te fode lento e fundo, gozando dentro duas vezes seguidas e te convencendo a dormir com ele guardadinho em ti "é pra vingar, meu amor", ele ri rouquinho na sua orelha
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tomhardymyking · 1 year ago
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Woohoo, handsome, handsome, handsome 😍💘!!!
Today we won't have the release of 𝑻𝒉𝒆 𝑩𝒊𝒌𝒆𝒓𝒊𝒅𝒆𝒓𝒔 in cinemas but at least we have the return of 𝗧𝗼𝗺 and 𝗕𝗹𝘂 on 𝑪𝒃𝒆𝒆𝒃𝒊𝒆𝒔, the show in which they tell bedtime stories 💓
What a way to start the last month of the year 🥰
Full on Youtube 🙌🏻
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¡¡¡Yujuuu, guapo, guapo, guapo 😍💖!!!
Hoy no tendremos el estreno en cines de 𝑻𝒉𝒆 𝑩𝒊𝒌𝒆𝒓𝒊𝒅𝒆𝒓𝒔 pero al menos tenemos el regreso de 𝗧𝗼𝗺 y 𝗕𝗹𝘂 en 𝑪𝒃𝒆𝒆𝒃𝒊𝒆𝒔, el programa en el cual cuentan cuentos para dormir 💓
Qué manera de empezar el último mes del año 🥰
Completo en Youtube 🙌🏻
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bdsmsub67 · 5 months ago
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O Lisbon Motorcycle Film Fest é um evento cultural de dimensão internacional, que durante três dias celebra no mais emblemático cinema de Portugal, o Cinema São Jorge, duas paixões: motos e filmes.
Destinado aos amantes das duas rodas e do cinema, desde 2016 que o Lisbon Motorcycle Film Fest, também conhecido por LxMFF, promove a criatividade proporcionando uma oportunidade única para os construtores e customizadores de motos, pilotos, artistas, realizadores e atores, mostrarem a sua arte, a sua paixão pelas motos.
Além da exibição dos filmes, o programa é composto por diversas ações, tais como Talks com convidados nacionais e internacionais, exposição de motos, Night Ride pelas mais belas ruas da cidade de Lisboa e pela transmissão em direto da prova rainha do MotoGP, no grande ecrã do Cinema São Jorge.
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colinodonoghuebrasil · 9 months ago
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TRADUÇÃO: Entrevista para a Collider
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Em conversa com Maggie Lovitt, para o site Collider, Colin O'Donoghue conversou sobre o novo projeto - The Xavatar Show -, metaverso, um pouco de música e também sobre Once Upon a Time.
A entrevista original pode ser encontrada CLICANDO AQUI, ou continue lendo para conferir a tradução do COBR:
Colin O'Donoghue, mais conhecido por interpretar o Capitão Gancho (ou Killian Jones) na série de sucesso da ABC Once Upon a Time, embarcou numa nova aventura este ano. Uma aventura que o levou ao metaverso. No início deste mês, foi anunciado que O'Donoghue seria um dos anfitriões do The Xavatar Show, uma experiência imersiva de talk show hospedada no reino virtual do metaverso. Após este anúncio, o Collider teve a oportunidade de conversar com O'Donoghue e com o criador do programa, Jason P. Rothberg, um antigo executivo da área da música, sobre o projeto e, claro, sobre Once Upon a Time.
Depois de Once Upon a Time, O'Donoghue esteve em vários projetos como ator de voz, incluindo Trollhunters: Rise of the Titans, a série de curta duração Trollhunters; os seus spin-offs 3Below: Tales of Arcadia e Wizards: Tales of Arcadia; e The Great North. Para além dos projetos de animação, começou também a fazer podcasts durante a pandemia e tornou-se co-apresentador do The Sync Report, que se centra na produção de filmes e na indústria musical. Com isto em mente, questionei O'Donoghue sobre como tem sido estar mais em contato com a sua voz por tantos projetos do gênero.
"Não sei bem. Acho que é apenas a minha voz, mas acho que aprendi a tentar falar um pouco mais claramente e a não murmurar tanto, e a tentar parar de dizer 'eh' e 'ehm' tanto quanto possível, o que não estou a fazer muito bem aqui. Mas não, é uma coisa diferente. Tive a sorte de fazer uma animação para a Netflix que o Guillermo del Toro estava na produção, e tive bastante trabalho nisso, por isso foi muito divertido. Você meio que aprende a usar o microfone, e é um pouco mais exagerado [na atuação], enquanto isto [entrevistas] é um pouco diferente, porque somos basicamente eu, o Jason e a Rose [Ganguzza] e o nosso som. Por isso, tem sido divertido."
E continuou, explicando como surgiu o Xavatar: "O Jason entrou em contato comigo durante a pandemia. Tínhamos trabalhado juntos num filme - bem, o Jason era o supervisor musical do filme, e estava preparando este podcast, e então me perguntou se eu estaria interessado em participar". Acrescentou: "Adoro música, adoro atuar, adoro cinema, e foi uma oportunidade de falar com criadores incríveis e coisas do gênero, foi muito divertido. E agora estamos a expandi-lo para um talk show animado, essencialmente".
Como é que foi passar de entrevistado a entrevistador?
Com o The Sync Report e agora com o The Xavatar Show, Colin O'Donoghue deixou de ser objeto de entrevistas sobre a sua carreira de ator para ser ele a fazer as perguntas. É sempre fascinante ouvir como é essa mudança dinâmica para os artistas, e O'Donoghue estava ansioso por saber como é que isso mudou as coisas para ele. "Acho que tento ser muito menos estranho. Acho que não sou muito bem sucedido, mas tento ser muito menos desajeitado do que sou quando tenho de responder a perguntas". Uma boa piada para alguém que deu respostas eloquentes durante toda a entrevista, incluindo o resto da sua resposta.
"É interessante. Acho que a diferença entre o que esperamos alcançar é que o Jason esteve envolvido na indústria da música durante muitos anos e a Rose é uma grande produtora independente de cinema e produziu filmes de grande dimensão. Obviamente, sou apenas um ator que teve a sorte de conseguir alguns trabalhos - mas tentamos abordar de uma forma ligeiramente diferente, porque estamos essencialmente na indústria sobre a qual estamos falando com as pessoas. Descobrimos que, com o podcast e outras coisas, estávamos começando a ter respostas ou conhecer a pessoa de uma forma um pouco diferente do que se fosse apenas alguém com um pacote de pesquisa e depois fazendo estas perguntas prontas, porque todos nós temos uma compreensão bastante profunda do que é a indústria do entretenimento e do que se trata, e das dificuldades em que se encontram".
E acrescentou: "Muitas pessoas veem, sabe, as pessoas que entrevistamos que são incrivelmente bem sucedidas, mas não se tocam de que tiveram de trabalhar muito, muito mesmo. O que todos sabemos é que, de um modo geral, são profissões incrivelmente difíceis de tentar e de ter sucesso. Acho que é bom para as pessoas perceberem que não é algo que se dá de mão beijada a muita gente e que é preciso trabalhar muito".
Como é que o Metaverso funciona?
Tal como muitas pessoas que estão lendo esta entrevista, eu sabia muito pouco sobre o metaverso antes de começar esta conversa, por isso estava ansiosa para perguntar a Rothberg como funciona o The Xavatar Show. "Quando estávamos mudando para esta realidade Zoom, por causa da pandemia, [notei que] não gosto de estar à frente das câmeras; estou atrás do talento, atrás da mesa de mixagem, e essa é realmente a minha zona de segurança", Jason explicou. "Por isso, todo o trabalho parou durante três anos e a única coisa que tínhamos eram webinários. A ideia com os meus dois sócios era criar uma solução divertida, utilizando avatares para videoconferência." Rothberg continuou a explicar os pormenores do início do projeto.
"Depois, percebemos que a tecnologia estava a fazer animação em tempo real, o nosso sócio, Kevin Sharpley, que é o visionário por detrás do metaverso da Web3, não parava de me sussurrar: 'Metaverso, metaverso'. E eu dizia: 'De que você está falando?' Isto foi antes de meta ser meta, certo? Ninguém estava falando sobre o metaverso. Sabíamos que a Web3 estava chegando e o Gianfranco [Bianchi], o nosso outro sócio, é um mestre em XR, VR, AR, todas estas formas alternativas de ver imagens, especialmente com animação."
Rothberg continuou: "E para mim, tal como o Colin disse, era muito importante para nós termos um programa de televisão terrestre com uma ligação à rádio. Esses são os meus meios de comunicação favoritos. Mas foi o Kevin que pensou: 'Cara, isto é uma apresentação no metaverso'. Porque, como membros do público, vemos as pessoas deixarem de ir aos teatros e ver televisão para, tipo, receber clipes de 15 segundos nos seus celulares. Acho que estão fazendo isso porque sentem que é uma ligação mais profunda. Vindo do feed do Elvis Costello ou de qualquer celebridade que você siga. Por isso, o metaverso, penso eu, proporciona essa ligação mais profunda e, através do nosso programa, estamos unificando estes diferentes meios. Portanto, é verdadeiramente multimídia".
Ele continuou a elogiar O'Donoghue: "Mas tenho que voltar e dizer uma coisa: Colin é um grande mentiroso. Ele não só é um músico incrível, o que o coloca em ambos os lados, como também é produtor do programa. Ter a orientação dele, sabe, e eu trabalhei no setor por muitos anos, mas a visão dele sobre produção é incrível. Fiquei chocado ao ver o nível de seu conhecimento e sua visão, e isso realmente manteve a equipe em movimento. Desculpe, Colin, mas tive que deixar esse pequeno momento de dois segundos para a Maggie, para que ela entenda que ele [Colin] é muito mais…" O'Donoghue interrompeu as palavras gentis com uma risada: "Eu só minimizei a situação para que ele [Jason] dissesse algo bom sobre mim. Só isso".
Com a menção de sua carreira musical, fui rápida em apontar que eu sabia tudo sobre o antigo, e ainda ocasional, envolvimento de O'Donoghue com a banda irlandesa The Enemies, e o pressionei para saber se ele estaria retornando ao setor. "Talvez. Estou sentado em minha sala de guitarras no momento, então tenho todas elas lá em cima". Parece que Rothberg está ansioso para empurrá-lo de volta nessa direção: "Temos planos muito grandes e empolgantes para o material musical de Colin". O'Donoghue apenas riu: "Estou dizendo que veremos. É isso que estou dizendo". E quando eu brinquei que isso soava como uma situação de "mais por vir", ele concordou. "Mais por vir".
Como o público pode se envolver com o "The Xavatar Show"?
Como eu, você deve estar se perguntando como o público pode assistir a algo como o The Xavatar Show. O aspecto metaverso implica que o público poderá assistir ao talk show ao vivo, como qualquer outro programa de entrevistas diurno no ar atualmente. Parece que é exatamente isso que O'Donoghue e Rothberg planejaram para o projeto e, sinceramente, parece muito legal.
"Bem, crescendo nos anos 70, você sempre ouvia, por exemplo, The Jeffersons ou Good Times gravados em frente a um público de estúdio ao vivo, e não queremos ter risadas e palmas enlatadas", explicou Rothberg. "Na verdade, acho que há de 30 a 60 assentos em que os membros da plateia poderão ouvir e reagir, e alguns deles poderão participar fazendo perguntas, ou os convidados. Mas, acima de tudo, trata-se da ativação dos fãs e das histórias, dos filmes e da música que estão sendo criados para o entretenimento, que terão essa nova maneira de experimentar e se conectar". Ele continuou a compartilhar detalhes sobre a gravação com Elvis Costello.
"Gosto muito de contar o exemplo de Elvis Costello. Já gravamos alguns artistas, mas Elvis foi um dos que tivemos uma entrevista incrível. Em um determinado momento, ele está nos contando a lembrança que teve ao ser chamado para a música Cold Mountain. Acontece que ele estava no Bel-Air Hotel e ligou para seu amigo, T-Bone Burnett - quem não ligaria se fosse seu amigo? - e T-Bone entra no Bel-Air Hotel, eles encontram um piano de cauda e, em 20 minutos, sentam-se e escrevem a música. Assim, quando você entrar no Xavaverse, poderá entrar no ambiente do Bel-Air, encontrará o piano e haverá um jogo parecido com o Guitar Hero, em que você terá de aprender a ajudar Elvis a compor a música de Cold Mountain."
Ao encerrar a explicação, Rothberg acrescentou mais detalhes sobre o que está por vir: "São esses tipos de coisas. Haverá jogos baseados em memórias e histórias. Potencialmente, haverá apresentações ao vivo e encontros. É claro que haverá todos os tipos de oportunidades maravilhosas de venda. Você poderá comprar ingressos para shows ou parafernálias da banda. Depois, acho que o outro lado é a conexão com outros membros do público que também são fãs e querem conversar e se conectar uns com os outros. Portanto, são várias camadas de como estamos tentando satisfazer o público e proporcionar a ele uma conexão mais profunda".
Virando a página de 'Once Upon a Time'
Na metade da conversa, aproveitei a oportunidade para falar sobre Once Upon a Time, depois que O'Donoghue confundiu meu Alligator Loki de pelúcia com um crocodilo muito bem feito. Mal sabia ele - embora eu tenha revelado mais tarde - que tenho muitas mercadorias com o tema do Capitão Gancho guardadas. Também contei que havia comprado um adereço de Once Upon a Time há alguns anos. Não era nada muito empolgante (os papéis de alistamento de Liam Jones no episódio "Good Form"), mas O'Donoghue se animou imediatamente. Antes que eu tivesse a chance de perguntar se ele guardava alguma coisa da série, ele se ofereceu para me mostrar apenas "uma coisa". Com a câmera na mão, ele foi para outro cômodo de sua casa, onde seu icônico casaco do Capitão Gancho estava pendurado na frente de uma cômoda, como se estivesse esperando por esse momento.
"Na verdade, ele [o casaco] está lá porque o encontrei no fundo do guarda-roupa e pensei: 'É melhor pendurá-lo ou vai ficar todo amassado'. Na verdade, tenho minha espada. Tenho algumas coisas. Tenho minha espada aqui. Tenho todo o meu traje, e não sei por que estou fazendo um tour. Tenho um capacete ali que usei em um dos episódios, tenho todo o meu traje e tenho meu gancho lá embaixo. E tenho a espada Excalibur. E tenho uma réplica do meu navio".
A cada menção a um acessório, ele o erguia para que eu o visse com alegria nostálgica. "Eu fiquei com muitos [objetos]. Bem, a ABC e a Disney gentilmente me deixaram ficar com meu figurino. Eles meio que aprovaram. Quero dizer, acho que não serviria em mais ninguém. Para ser sincero, nem sei se caberia mais em mim. Quero dizer, olhe, eu interpretei o personagem por tempo suficiente. Acho que mereço levar algumas coisas". A partir daí, ele se lançou em uma descrição apaixonada do motivo pelo qual fazer parte do programa foi uma experiência tão incrível e continua sendo, dizendo:
"Foi uma série incrível. Foi uma experiência incrível fazer parte de algo que, até hoje, significa tanto para tantas pessoas. É muito raro ter programas que famílias de todas as idades - sete, oito, nove, até os avós - possam assistir juntas, e há pequenas partes para todos. Eddie [Kitsis] e Adam [Horowitz] foram muito claros quando eu me lembro de ter perguntado a eles que, na época, tudo era sombrio, tudo tinha de ser corajoso, e isso e aquilo outro, e eles disseram: "Bem, decidimos que queríamos fazer o oposto e criar algo que tratasse apenas de esperança".
O'Donoghue acrescentou: "Quero dizer, não me entenda mal, Once Upon a Time pode ser incrivelmente sombrio às vezes, mas fazer parte de algo que é basicamente sobre positividade, aceitação e esperança foi algo muito, muito importante. Até hoje, as pessoas adoram a série e estão descobrindo-a novamente. O que está acontecendo agora é que vi que há pessoas que talvez tenham sido adolescentes no meio ou no final da adolescência e que agora têm filhos ou crianças pequenas, o que quer que seja, e estão começando a assistir novamente com seus filhos, e então estão encontrando um público totalmente novo. Então, sim, foi uma experiência incrível."
Está no horizonte uma reunião de 'Once Upon a Time'?
Embora eu não tivesse a intenção de compartilhar o que Once Upon a Time significava para mim, mencionei que a série teve um impacto muito grande em minha vida. Diante disso, O'Donoghue perguntou descaradamente quem era meu personagem favorito. É claro que a resposta foi Hook e Emma. Captain Swan. A isso, ele respondeu: "Aí está! Isso é tudo o que eu queria saber". Para escapar de sua provocação brincalhona sobre todos os meus produtos do Hook estarem guardados, perguntei o que ele achava do potencial de uma reunião de Once Upon a Time agora que a série - e alguns de seus melhores episódios - ultrapassaram a marca de 10 anos.
"Acho que o programa poderia voltar a ser exibido. Quero dizer, é uma decisão para Eddie e Adam, na verdade. Falei com eles e com algumas outras pessoas sobre isso, e acho que o melhor de Once é que vocês poderiam voltar e continuar de onde pararam, ou seja lá o que for." Rothberg sugeriu que eles poderiam realizar a reunião no metaverso, o que divertiu O'Donoghue.
"Ou uma reunião no metaverso. Mas, veja bem, o que era ótimo em Once Upon a Time, e o que era ótimo em trabalhar na série, era que a cada episódio havia algo novo, fresco e diferente. Havia um mundo diferente, havia personagens diferentes, havia diferentes tipos de aspectos da Disney e dos contos de fadas. O fato é que os contos de fadas nunca sairão de moda. Há centenas de anos não saem de moda, e não os vejo saindo tão cedo. Além disso, não há séries como essa no momento, entende o que quero dizer? Quero dizer, não me entenda mal, há toneladas de projetos realmente incríveis. Mas não há nada parecido com isso, em que as famílias estavam literalmente empolgadas para se sentar em um domingo à noite para assistirem juntas, passarem tempo umas com as outras e conversarem sobre o assunto. A comunidade de pessoas que se uniu por causa de Once Upon a Time é simplesmente incrível, como uma família."
Embora um reencontro possa não estar nos planos da série no momento, O'Donoghue ainda gosta claramente de relembrá-la. Observei que o final de Once Upon a Time marcou o fim da era das temporadas com 22 e 23 episódios. A série terminou em 2018, bem no momento em que o streaming começou a dominar as conversas e, com isso, deu início a um mundo de temporadas de 6 e 8 episódios, espalhadas por anos demais para manter uma fã base viva.
"Acho que fizemos duas temporadas de 23 episódios. É incrível pensar nisso. E são episódios de uma hora de duração, episódios de 50 ou 55 minutos", lembrou O'Donoghue. "Mas posso entender como seria incrivelmente difícil para os roteiristas tentarem continuar com isso. Mas, sim, não há programas que estejam fazendo isso agora. Quero dizer, acho que Grey's Anatomy ou esses tipos de programas são capazes de fazer isso por causa da base de fãs e do desejo por essas coisas. Estávamos perto de ser o último tipo de programa a ter essas longas temporadas." Perguntei se ele aprendeu alguma coisa com o trabalho na série (que foi filmada em Vancouver, na Colúmbia Britânica) que pudesse levar para outras séries, como The Right Stuff, e acabamos brincando sobre o frio e a umidade das filmagens no Canadá. No entanto, como ele ressaltou, o clima da Irlanda não é tão diferente.
"Estou acostumado com isso. Eu estava usando uma blusa preta no meio de uma chuva torrencial. Mas o que isso nos ensina é que, bem, primeiro, eu já havia feito alguns filmes e fiz um filme realmente grande com Anthony Hopkins, então eu sabia como era estar em algo grande. Mas eu não entendia muito bem o escopo do tamanho de Once Upon a Time quando entrei no programa, porque não tinha visto a primeira temporada. Naquela época, não estava no ar na Irlanda. Então, entrei no set e estava literalmente entrando em um navio cheio, com centenas de figurantes, Robert Carlyle bem na minha frente, barcos enormes com guindastes, e estávamos navegando no mar. Eu pensava: 'Mas o que…?' Sabe, eu estava usando calça de couro e delineador. Eu pensava: 'O que está acontecendo?' Mas isso me deu uma boa compreensão da TV e desse mundo e, essencialmente, de como ele funciona. Então, acho que isso foi o mais importante. O outro lado da história é que foi muito divertido. Consegui interpretar um ótimo personagem, então foi ótimo."
Embora ele não esteja mais lidando com maldições, crocodilos em forma de Rumplestiltskin ou navegando na Jolly Roger (se você sabe, você sabe), O'Donoghue pode ser encontrado no The Xavatar Show no metaverso, que é um reino mágico por si só. Mais informações sobre a Xavatar e sua abordagem inovadora de mídia podem ser encontradas no site oficial.
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geekpopnews · 2 months ago
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A GAROTA DA VEZ | Filme dirigido e estrelado por Anna Kendrick ganha pôster
Anna Kendrick estreia como diretora em "A Garota da Vez", um thriller baseado em fatos reais sobre um serial killer disfarçado em um programa de namoro. Nos cinemas em outubro! #AGarotaDaVez
A Diamond Films lançou oficialmente o pôster de A Garota da Vez, um thriller psicológico que marca a estreia de Anna Kendrick como diretora. Previsto para chegar aos cinemas em 10 de outubro, o filme mergulha em uma história real chocante, envolvendo um serial killer que se escondeu atrás das câmeras de um popular programa de namoro dos anos 70. Thriller Baseado em Fatos: Diamond Films Revela…
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blogdojuanesteves · 5 months ago
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QUE PAÍS É ESTE? A câmera de Jorge Bodanzky durante a ditadura brasileira 1964-1985
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O paulistano Jorge Bodanzky aos 81 anos integra o cânone do cinema e da fotografia brasileira. Em Que país é este? A câmera de Jorge Bodanzky durante a ditadura brasileira  1964-1985 ( Instituto Moreira Salles, 2024) é a primeira vez sua produção deste período é mostrada em uma grande exposição multimídia que exibe trechos dos sete filmes dirigido por ele no período, como Iracema: uma transa amazônica (1974), codireção do baiano Orlando Senna, Jari (1979) e Terceiro milênio (1980), dirigidos em parceria com o alemão Wolf Gauer. A seleção apresenta ainda fotografias e projeções em Super 8* que integram o acervo do IMS, entre outros materiais, acompanhados do livro homônimo.
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Bodanzky me conta  que é um recorte de todas as mídias que estava trabalhando naquela época, e muito da energia e versatilidade do filme Super 8 e da câmera fotográfica. Começou como fotógrafo e até hoje continua trabalhando simultaneamente com estes dois suportes sem distinguir um e outro. Para ele, a exposição mostra que suas fotografias dialogam com os seus filmes com câmeras cinematográficas  complementadas com o Super 8.  "Eu acho que a ideia da disposição de filme e fotografia juntos é mostrar como eu trabalho. Como  que se vivia naquele tempo em função de terem passado 60 anos até hoje. O leitor conseguirá ver, principalmente os mais jovens, que tem um olhar crítico do período da ditadura militar."
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Com a curadoria de Thyago Nogueira, coordenador de fotografia do IMS e assistência de Horrana de Kássia Santoz, curadora de pesquisa e ação interdisciplinar da Coleção Ivani e Jorge Yunes na Pinacoteca do Estado, o livro pode ser dividido em três partes: inicia com uma sequência de fotografias. Continua com texto e entrevista de Nogueira com o autor que situam a produção deste, com pesquisa de Ângelo Manjabosco e Mariana Baumgaertner do IMS; texto de Santoz e Luara Macari, artista e estagiária em curadoria do IMS. Textos da pesquisadora e professora do Programa de Pós Graduação em Comunicação da UFMG Cláudia Mesquita, do cineasta Zito Araújo e uma entrevista com o escritor Ailton Krenak, também executada pelo curador que juntamente com os dois pesquisadores elaborou a cronologia ilustrada. A relação da filmografia da exposição e termina com uma grande série de frames dos filmes projetados, sejam eles em Super 8 ou câmeras de mais recursos. 
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Com uma ampla produção visual dedicada à investigação da cultura popular e os conflitos do país, Jorge Bodanzky vem há décadas percorrendo o país registrando histórias de personagens e lutas sociais, principalmente as que aconteciam fora dos centros urbanos. Durante a ditadura militar, viajou para as regiões Norte e Nordeste, retratando a violência no campo e a devastação ambiental causadas pelas políticas desenvolvimentistas dos governos autoritários. Jorge enfrentou a censura e a falta de financiamento nacional, concebeu obras que questionavam a ideia do progresso propagandeada pela ditadura e mostravam a realidade do país, além de tensionar os limites entre o documentário e a ficção confirmam os organizadores.
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A expografia foi montada para que o som do cinema simultaneamente proposto não interferisse em suas diferentes posições. Ambientes foram criados com suas particularidades  sonoras de cada filme. Para o autor, “ Com as projeções no ambiente aberto você tem uma mente aberta e ao mesmo tempo você tem o som isolado dependendo da posição. Foi um grande desafio, mas aumentou a originalidade da exposição pois não precisa do fone de ouvido.” Para ele, o espectador encontra uma  equivalência entre fotografias e os filmes em blocos temáticos entre os anos 1970 e início dos anos 1980. "Naquele tempo eu trabalhava muito para televisão alemã. Então antes, esses filmes foram coproduções com a Alemanha apesar de serem feitos no Brasil ou Estados Unidos a produção era de fora, inicialmente para programas da televisão. Posteriormente eu utilizei um filme ou outro em festivais para ser mais objetivo." revela Bodanzky.
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Um dado importante que estimulou a sua carreira no cinema e fotografia pelo viés social foi sua entrada na recém criada Universidade de Brasília, no curso de Arquitetura em 1963, explica Thyago Nogueira, onde encontraria como professores a artista paulista Amélia Toledo (1926-2017) e os cariocas Luís Humberto (1934-2021), fotógrafo e Athos Bulcão (1918-2008), pintor e escultor, que estimularam sua criatividade, com uma câmera emprestada pela Universidade, seus primeiros passos na fotografia. Desta época já surgem ensaios documentais sobre a prostituição na região do Gama e a exploração mais gráfica como alto contraste e forma obliquas e sinuosas da capital, como explica o curador. Brasília tornou-se então o ponto de partida para percorrer o interior do Brasil, ao qual se dedicaria com mais frequência.
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A curadora Horrana de Kássia Santoz discorre, como ela mesmo escreve,  sobre os entrelaçamentos dos caminhos do cineasta, elaborando argumentos sobre a representaç��o visual brasileira, ao sugerir que o cinema de Bodanzky "está em sintonia com os valores e as preocupações contemporâneos e retrata dilemas que estão em evidência." salientando que sua significativa obra perdura para além deste período. Para ela, o aparato de produção de Bodanzky é singular. " demonstrando que fazer um "cinema a quente" - expressão usada pela professora Cláudia Mesquita durante entrevista a Thyago Nogueira - com poucos equipamentos e que circulava em cineclubes e associações religiosas, em um contexto de extrema repressão, podia ser uma forma poderosa de resistir às perplexidades e as sucessivas incertezas de um país."
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De fato, a publicação mostra experiências monocromáticas em alto contraste, da arquitetura da capital e imagens de movimentos da população como passeatas discutindo questões políticas em temas como a censura aplicada na época pelos militares, críticas ao então ministro do Planejamento, o cuiabano Roberto Campos (1917-2001) mais conhecido como "Bob Fields" pela oposição ao regime ditatorial; bem como imagens mais curiosas em cor, como alguém parecido com o beato cearense Padre Cícero ( Cícero Romão Batista 1844 - 1934), procissões acompanhadas por populares, arquiteturas vernaculares, vistas aéreas de Brasília ou de São Paulo;  tomadas de cidades de dentro do carro e imagens do povo que nos lembram algumas feitas pelo fotógrafo húngaro Thomaz Farkas (1924-2011) durante a construção do distrito federal, além de registros de atos políticos de estrangeiros como o general Hugo Banzer Suárez (1926-2002), então presidente da Bolívia e comícios no Chile, entre outras atividades, quase sempre em registros documentais sem maneirismos fotográficos. 
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No bloco final  do  cinema, imagens de Distúrbio ( 1967) dos alemães Hans Dieter Müller (1909-1977) e Günther Hormann; Hilter IIIº Mundo (1968) do paulista José Agrippino de Paula (1937-2007) cineasta, escritor e dramaturgo; Compasso de Espera ( 1969) de Antunes Filho ( 1929-2019) conhecido diretor de teatro paulistano; O Profeta da Fome ( 1969) do paulista Maurice Capovilla (1936-2021); e frames de seus filmes em Super 8, de 1970 ou com sua direção como Living Theatre Detido no Brasil (1971) e Situação Cultural no Chile (1971) e Entrevista com o General Hugo Banzer Suárez, La Paz, Bolívia ( 1971)  em parceria com o alemão Karl Brugger (1941-1984) correspondente estrangeiro alemão da rede ARD;  Situação Cultural no Chile (1971) e talvez seu filme mais conhecido Iracema: Uma Transa Amazônica (1974) em parceria com o cineasta e escritor e jornalista baiano Orlando Senna, entre outros. 
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Assim como o genial Thomaz Farkas com sua "Caravana Farkas" iniciada no  ano de 1964, dando início à produção de quatro documentários essenciais na cinematografia brasileira: Memórias do cangaço, Nossa escola de samba, Subterrâneos do futebol e Viramundo, o interesse de Bodanzky, em seu  período posterior a este, amplia-se como cineasta e fotógrafo para uma visão mais humanista, pela abordagem mais próxima do fotojornalismo e da fotografia documental. "Esta visão passa a interagir com seus interesses estéticos e formais", como Sergio Burgi, coordenador de fotografia do IMS, refere-se ao primeiro quando escreveu em 2014 sobre o vasto acervo da instituição.
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Bodanzky me conta que  continua a fotografar e a filmar, mas adotando um celular. "Eu tenho os dois na mesma câmera, disse ele. "Fotografo sem filme sem nenhum preconceito. Agora é o que eu sinto, o que registra melhor aquilo que eu estou fazendo e muitas vezes uso os dois. Eu filmo e depois também tiro foto mas não como uma coisa urgente. É  mais como registro, depois eu vejo o que eu uso e seleciono ou vice versa.  Estou fotografando em filme também, mas eu não tenho preferência, eu tenho tenho prazer nos dois formatos. A oportunidade é mais importante naquele momento de filmar ou fotografar.", me diz o genial artista, durante a montagem de sua imperdível mostra que está em cartaz até dia 28 de julho deste ano na sede paulistana do IMS.
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Imagens © Jorge Bodanzky.    Texto © Juan Esteves
*O Super 8mm é um filme cinematográfico de tamanho pequeno, em formato cassette exclusivamente para uma câmera Kodak originalmente fabricada em 1965 para seu recém-introduzido formato de filme amador, que substituiu o formato de filme padrão de 8 mm
Uma curiosidade: "Que país é este?" é uma frase do filme “I compagni”dirigido pelo genial  Mario Monicelli, de 1963. Marcello Mastroianni, agitador subversivo, chegando de trem a Turim bagunçada por uma greve, pergunta: Que país é este?? A que Folco Lulli retruca: Este é um país de m...
INFOS BÁSICAS:
Organização: Thyago Nogueira e Horrana de Kássia Santoz ( Assistência)
Textos: Thyago Nogueira. Horrana de Kássia, Luara Macari, Claudia Mesquita e Zito Araújo
Produção Editorial: Núcleo Editorial IMS
Projeto Gráfico: Alles Blau, Elisa Von Randow, Julia Mazagão e Yasmin Dejean ( Assistência)
Tratamento de imagems : Núcleo Digital IMS
Impressão: Gráfica Ipsis em papéis Munken Linx Rough, Eurobulk e Masterblank. Tiragem de 1500 exemplares.
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mundodosfamosos · 1 year ago
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Bianca Alencar Participa Do Programa Eliana
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da5vi · 6 months ago
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Madonna, uma Filosofia
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Assim como o filme de herói, um dos formatos cinematográficos que tem levado mais público ao cinema é o “biográfico”. Seja através de documentários, como as Go-Go’s e o Bee Gees, ou através de longas como Bohemian Rhapsody (Queen) e Rocketman (Elton John), grandes artistas sempre estão na mira das lentes cinematográficas, e a garota material que revolucionou o formato videoclipe nos anos 80 não poderia ficar de fora.
Mas tão rápido como um raio de luz, tudo mudou quando Madonna começou a idealizar sua próxima turnê. The Celebration Tour tem muito da ambição loira dos anos 90 e faz da trajetória da artista um grandioso espetáculo, que não apenas celebra sua vida, mas contribuição para a cultura pop.
Logo no início, somos apresentados a Madonna do passado e o quanto ela é importante para seu eu no presente. Um abraço entre as duas ocorre, simbolizando o tratado de paz que fazemos com nossos erros e acertos, nossa trajetória, quando ficamos mais velhos.
Vemos então Madonna lutar para fazer seu nome, celebrar com seus amigos... e perdê-los para a AIDS. É com Live to Tell que um dos momentos mais emocionantes do espetáculo ganha vida, homenageando amigos e celebridades brasileiras que tiveram suas vidas ceifadas pela doença.
As homenagens a Prince e Michael Jackson também são incríveis -- usando samples de Let's Go Crazy e Billie Jean, Madonna traz de volta a imagem destes grandes artistas que foram tão impactantes culturalmente quanto ela.
Foram duas horas poderosíssimas em que ela, como uma Hilda Furacão nova-iorquina, trouxe de volta para a Globo tudo que eles passaram os últimos meses tentando esquecer para agradar uma parcela conservadora do país. As pessoas falam muito sobre "teve bunda, teve beijo gay, teve lésbicas"... e teve, mesmo. Mas não é só por isso que Madonna é tão reverenciada até hoje. É pela forma como ela dá vida a essa liberação sexual no palco.
Em Videodrome (1981), Max Ren ouve que o programa homônimo é perogoso por ter algo que ele não tem: uma filosofia -- e assim é Madonna. Não é simplesmente sobre usar sexo e sexualidade para chocar. É para trazer um discurso. Um bom exemplo é quando as dançarinas aparecem com os seios à mostra, tampando o mamilo. Algo tido como sexual, mas trazido ao palco com tamanha normalidade... que o teor sexual vai embora.
A normalização da nudez feminina, feita sem o propósito sexista de atender ao male gaze enquanto inverte os papéis, trazendo os homens para seduzir e serem objetificados em Vogue, tem uma mensagem fortíssima por trás que geralmente é desmerecida por aqueles que a acusam de satanismo e depravação -- eles sabem do poder dessa simbologia imagética e como isso não tem o mesmo peso que, por exemplo, Anitta botando sua bunda pra jogo no Funk da Sanfoninha (e não é desmerecendo Anitta, até por que são propostas completamente diferentes, mas igualmente válidas!).
Foi assim que Madonna conseguiu, com maestria, levantar a bandeira da liberação feminina e LGBT nos últimos anos. É por isso que ela apanhou tanto da igreja católica -- fica óbvio pelo uso de símbolos e até de versículos bíblicos que ela conhece a Bíblia melhor que muitos dos pastores que estão a julgando neste momento, porque ela sabe exatamente o que pode utilizar para dar vida a sua história, e sua mensagem, nos palcos.
Mas talvez o momento mais poderoso e edificante de ontem à noite seja a performance de Music, onde Madonna fez uma belíssima homenagem a figuras importantes brasileiras como Paulo Freire e Marielle Franco, mas também entregou uma versão abrasileirada do hit com direito a uma “reclamação” da nossa camisa da seleção brasileira: ao lado de Pabllo Vittar e uma bateria de 20 jovens comandada por Pretinho da Serrinha, com a bandeira do nosso país no fundo, Madonna lembrava a todos que “a música une povos, junta a burguesia e o rebelde”… nada mais brasileiro que essa mensagem, e nada mais Madonna que levar para o mundo aquilo que o Brasil realmente representa.
Quando vi Na Cama com Madonna pela primeira vez há algumas semanas, fiquei triste por achar que nunca veria algo daquela magnitude novamente. "Nem Madonna seria capaz de superar ela mesma depois disso aqui", pensei. Felizmente, vivi para ver a Celebration Tour e posso viver em um mundo onde uma artista incrível, que aprendi a admirar, compreender e respeitar com o passar dos anos, ainda é capaz de chocar pessoas com sua arte e revolucionar.
Obrigado, Madonna, por trazer a celebração de volta para o Brasil!
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sobreiromecanico · 7 months ago
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A ler entretanto
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Pergunto-me se ainda tenho conhecimento suficiente de Francês para ler a Métal Hurlant. Mas ao folhear a revista não consegui resistir à entrevista com Alan Moore e à pequena série de bandas desenhadas inspiradas em clássicos do cinema. Enfim, parece-me um bom programa para uma tarde de sol em Abril.
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geniousbh · 7 months ago
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o suco do absolute cinema e mastermind dos programas de edição isso aqui ☝🏼💯
cr. pheebs.kyo no tiktok
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