Tumgik
#princesa elisabeth
aprincesadegales · 2 years
Photo
Tumblr media
Winter Game 2022
Dia 12: Look favorito usado pela Princesa Elisabeth. Day 12: Favourite outfit from Crown Princess Elisabeth.
8 notes · View notes
krasivaa · 1 year
Text
~Parallels~
Tumblr media
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Tumblr media
Crown Princess Elisabeth of Belgium, Duchess of Brabant, 🇧🇪 and Crown Princess Leonor of Spain, Princesa de Asturias. 🇪🇸
collab with my bestie: @abigaaal 💗
26 notes · View notes
lonelyqueenofhearts · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ʜᴀᴘᴘʏ ᴍᴀʀʀɪᴀɢᴇꜱ ɪɴ ᴛʜᴇ ꜱᴘᴀɴɪꜱʜ ʜᴀʙꜱʙᴜʀɢ ᴅʏɴᴀꜱᴛʏ
45 notes · View notes
momentos-reales · 9 months
Text
Tumblr media
La Princesa Elisabeth de Bélgica visitando 12 años después el hospital que inauguró y lleva su nombre en Gante, Bélgica (20 de diciembre, 2023).
© Olivier Matthys
0 notes
royal-confessions · 1 month
Text
Tumblr media
“I have always been nosy so I have always looked at royals' olympic passes. This year, some of the passes of young royals confused me. First, the Spaniards used their official titles "SAR La Princesa de Asturias" and "SAR La Infanta Sofia" and under Sofia's it said "Accompanying Guest" while Leonor's was "Sovereign" and Leonor's threw me off cause she's heir to the throne, is Asturias technically a principality or am I the only one who did not know that heirs are considered sovereigns, what am I missing? I was trying to see Amalia, Elisabeth, and Guillame's to see if theirs also said sovereign but I couldn't find clear pictures. I looked up pictures from previous Olympics and the Dutch princesses all had "Amalia/Alexia/Arian Princess of Orange-Nassau" and they all had "Accompanying Guest" under, including Amalia. Then there's the Belgians (except Elisabeth, did not see hers), Eleonore's is "Princess Eleonore of BELGIUM" and "Accompanying Guest" under, while her brothers has "Gabriel/Emmanuel DE SAXE COBOURG" with "Guest" under. I wonder if it was a case of them having to fill up forms on their own and they put in different names or something or if they were asked what they would like their passes to say.” - Submitted by Anonymous
30 notes · View notes
jartita-me-teneis · 17 days
Text
Tumblr media
Reeditado.
La Historia Oculta de Blancanieves: Ese famoso Cuento, que Casualmente Nació de la Vida Real.
Los cuentos de hadas pueden parecer fantasiosos, pero algunos tienen profundas raíces en la vida real. Tal es el caso de Blancanieves, una historia que ha fascinado a tantas generaciones. ¿Pero sabías que la trama, está inspirada en la vida de María Sofía Margarita Catalina Von Erthal, una princesa alemana del siglo XVIII?
Adentrémonos en este curioso enigma, para descubrir cómo una princesa en Lohr, (Alemania), se convirtió en el icono mundial que conocemos hoy como Blancanieves.
Nacida en 1729 en la ciudad alemana de Lohr, María Sofía no vivió una vida de cuento de hadas. Estuvo afectada por la viruela en su infancia, esa enfermedad la dejó parcialmente ciega. A los 12 años, en 1741, sufre otro golpe emocional: la muerte de su madre. Su padre, el príncipe Philipp Christoph von Erthal, se casó de nuevo dos años después con Claudia Elisabeth María von Venningen, la condesa de Reichenstein, que se convirtió en su “madrastra malvada.”
Lohr, la ciudad donde se crió María Sofía, era muy famosa por la manufactura de espejos de calidad excepcional. Claudia Elisabeth, la madrastra, era la dueña de un espejo especialmente intrigante: se trataba de un “espejo parlante” que producía un efecto de eco al hablar delante de él.
Este especial elemento, se conserva incluso hoy día en el castillo familiar, y se cree que inspiró al famoso espejo que consultaba la Reina Malvada del cuento.
María Sofía, era adorada por las personas humildes de su pueblo, especialmente los trabajadores de las minas cercanas. Estas minas, diseñadas en terrenos blandos y peligrosos, requerían trabajadores de baja estatura, incluidos niños.
El vestuario de estos mineros, (largos abrigos y gorros), posiblemente inspiró la apariencia de los siete enanos que aparecen en el cuento y que todos conocemos.
Contrario a esa historia que ha llegado hasta nosotros, María Sofía nunca fue víctima de una manzana envenenada. Pues falleció a una edad temprana, alrededor de los 21 años, debido a una enfermedad no especificada que la mantuvo postrada en cama. Aunque no tuvo un ataúd de cristal, en su funeral los trabajadores del pueblo cubrieron su ataúd con pequeños fragmentos de cristal, como una muestra de cariño y afecto.
Pero fue la perfecta habilidad narrativa de los Hermanos Grima, la que transformó la vida de María Sofía en el Cuento de Blancanieves, que ha capturado toda la imaginación del mundo.
No obstante, la base de la historia estuvo siempre allí, en la vida y las experiencias de una joven princesa alemana, que fue muy querida y siempre recordada por su comunidad.
Blancanieves es mucho más que un personaje de ficción; es un legado que captura las complejidades de la vida real. Su historia, aunque embellecida por la gran imaginación de los narradores, se fundamenta en una realidad, que es tanto trágica como hermosa.
Así, la famosa leyenda de Blancanieves se convierte en un fascinante mosaico, donde la historia y la mitología, se entrelazan de manera real e inolvidable.
6 notes · View notes
velvctsky · 15 days
Text
Tumblr media
⠀ ⠀ ☆ ⠀ ⠀ 𝒐𝒖𝒓 𝒔𝒐𝒖𝒍𝒔 𝒂𝒓𝒆 𝒔𝒐𝒘𝒊𝒏𝒈 𝒐𝒖𝒓 𝒇𝒐𝒓𝒕𝒖𝒏𝒆 ⠀ ⠀ ╱ ⠀ ⠀ meet the character.
Tumblr media Tumblr media
ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤyou'll have to stop the world to stop this feeling.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ kim gyeomseong. príncipe herdeiro, nascido há trinta e um anos.
gyeomseong nasceu no seio da família real da coreia como o único filho da rainha saerom, que assumiu o trono há quarenta anos, após o falecimento de seu pai, o rei. desde jovem, gyeomseong foi preparado para ser o futuro monarca, recebendo uma educação que equilibrava tradição e modernidade, com ênfase em habilidades diplomáticas e humanitárias.
é conhecido por seu profundo compromisso com o bem-estar de seu povo, a dedicação a causas humanitárias e projetos sociais. reconhecido por sua empatia e caráter, ele é bastante respeitado e admirado por sua abordagem acessível e sua capacidade de conectar-se com as pessoas.
desde os oito anos de idade, gyeomseong está prometido em casamento à princesa elisabeth schulz da alemanha, como parte de um arranjo real destinado a fortalecer laços internacionais. recentemente, a chegada da família real alemã à coreia para os preparativos do casamento marcou o início de um novo capítulo na vida de gyeomseong. esse encontro representa não apenas um passo importante em sua vida pessoal, mas também um momento significativo para as relações diplomáticas entre os dois países.
embora gyeomseong seja conhecido por sua tranquilidade e discrição, ele também possui um lado mais descontraído e divertido, que revela apenas para aqueles mais próximos. esse aspecto de sua personalidade demonstra que, apesar das pressões e expectativas associadas ao seu papel, ele mantém um espírito alegre e uma abordagem leve para equilibrar as responsabilidades reais.
à medida que se prepara para seu futuro como possível monarca e para a nova etapa que o casamento trará, gyeomseong continua a ser uma figura central na vida pública da coreia, representando tanto a continuidade da tradição quanto a inovação e o compromisso com o bem-estar de sua nação.
Tumblr media
0 notes
preferianao · 2 months
Text
Questões de Filosofia Moderna (PPGFIL, UERJ)
Tumblr media
Curso Feminismos Seiscentistas
Professora: Carmel Ramos
Local: PPGFIL/UERJ
Horário: quintas-feiras das 9h às 12h20
Ementa: O curso pretende examinar os discursos feministas desenvolvidos ao longo da assim denominada primeira modernidade filosófica, tomando como base sobretudo autoras e autores da cena francesa. Trata- se de propor uma leitura atenta e posterior discussão dos argumentos presentes tanto na Querela das Mulheres quanto na Querela dos Antigos e dos Modernos, partindo, assim, da interação entre filosofia e literatura. Nessa paisagem conceitual, questões como a defesa da racionalidade das mulheres, da igualdade entre os sexos, do acesso à instrução formal, bem como uma descrição particular da dinâmica das paixões e, por fim, uma crítica ao modelo do casamento, serão analisados com o objetivo de apresentar uma alternativa à certa visão tradicionalmente aceita segundo a igual houve pouca ou nenhuma contribuição de mulheres filósofas e escritoras na confecção daquilo que se entende por modernidade. O curso também tem por intenção refletir sobre a escrita, discutindo a originalidade formal das obras das autoras, as quais frequentemente preferiram apostar em gêneros textuais que não se confundem com o tratado filosófico, tais como a autobiografia, o panfleto, a carta e o romance.
Bibliografia primária
CARDOSO, A. FERREIRA. M.L.R. (org.). Medicina dos Afetos. Correspondência entre Descartes e a Princesa Elisabeth da Boémia. Tradução de Inês Cardoso e Paulo de Jesus. Revisão científica por Adelino
Cardoso e Maria Luísa Ribeiro Ferreira. Oeiras: Celta Editora, 2011.
GOURNAY, M.L.J. “A queixa das damas”. Tradução de Cinelli Tardioli Mesquita e Martha Tremblay-
Vilao. Revista outramargem, v. 5 n. 8 (2018): 1o e 2o Semestres de 2018.
______________. “Igualdade entre homens e mulheres”. Tradução e nota introdutória de Clêmie Ferreira
Blaud. In : Modernos & Contemporâneos, Campinas, v. 4, n. 10., jul./dez., 2020.
______________. Apologie pour celle qui escrit. Œuvres complètes, Tome I, GOURNAY (Marie de), p.
1375-1406. Paris: Classiques Garnier, 2024.
LA BARRE, P. De l’égalité des deux sexes, De l’éducation des dames, De l’excellence des hommes. Édition, présentation et notes par M.-F. Pellegrin. Paris: Vrin, 2011.
LAFAYETTE, M. A Princesa de Clèves. Tradução e introdução de Leila de Aguiar Costa. São Paulo: Edusp, 2010. ______________. La Princesse de Clèves et autres romans. Préface et notices de Bernard Pingaud. Paris : Gallimard, 1972.
Bibliografia secundária
ARAÚJO, C. DEPLAGNE, L. MARINHO, A. (org.). Pequenos Ensaios Sobre Grandes Filósofas. Vol. 4. Campina Grande: EDUEPB, 2024.
BEAULIEU, J.P. “Marie de Gournay ou l'occultation d'une figure auctoriale”. New Series / Nouvelle Série, Vol. 24, No. 2, 2000, pp. 23-34 (12 pages).
______________. “« Moy Traductrice » : le façonnement de la figure auctoriale dans le paratexte des traductions de Marie de Gournay”. Renaissance and Reformation / Renaissance et Réforme, vol. 35, 4, 2012, p. 119–134.
______________. FOURNIER, H. “« Les interests du sexe » : dédicataires féminins et réseaux de sociabilité chez Marie de Gournay”. New Series / Nouvelle Série, Vol. 28, No. 1, 2004, pp. 47-59.
BIRCHAL, T.S. “O Promenoir de M. de Montaigne de Marie de Gournay”. Disponível em: https://germinablog.files.wordpress.com/2020/10/texto-telma-sobre-gournay-1.pdf.
BOLOGNE, J.C. Histoire du mariage em Occident. Mesnil-sur-l’Estrée: Éditions Jean-Claude Lattès, 1995. BROAD, J. Women Philosophers of the Seventeenth Century. Cambridge: Cambridge University Press,
2002.
COSTA, L.A. Antigos e Modernos. A cena literária na França do Século XVII. São Paulo: Nankin : Edusp, 2009.
DEJEAN, J. Tender Geographies. Women and the origins of the Novel in France. New York: Columbia University Press, 1991.
______________. Antigos contra Modernos. As Guerras Culturais e a construção de um fin de siècle. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
DEPLAGNE, L.C. “Querelle des femmes: Mapeamento em português”, In: Blogs de Ciência da Universidade Estadual de Campinas: Mulheres na Filosofia, V. 7, N. 2, 2021, p. 28- 42.
______________. MILLER, N.K. (ed.). Displacements. Women, Tradition, Litteratures in French.
Baltimore & London: The Johns Hopkins University Press. 1991.
DORLIN, E. L’évidence de l’égalité des sexes. Une philosophie oubliée du XVIIe siècle. Paris: L’Harmattan, 2000.
DUBOSC-HAASE, D. VIENNOT, E. Femmes et pouvoirs sous l’ancien régime. Paris: Éditions Rivages, 1991.
. “Intellectuelles, femmes d'esprit et femmes savantes au XVIIe siècle”. Clio [En ligne],
EBBERSMEYER, S. HUTTON, S. (ed.). Elisabeth of Bohemia (1618–1680): A Philosopher in her Historical Context. Springer, 2021.
FERRARO, A. R.. “Querela das Mulheres, Igualdade e Direito à Educação: França, 1399 a 1793”. Educação & Realidade, 46 (Educ. Real., 2021 46(3)), 2021.
GOURDE,, S. “Écriture contre parole. Marie de Gournay et son autodéfense dans Apologie pour celle qui escrit”. Tangence, n. 77, 2005, p. 61–72.
GRANDE. N. Le roman au 17ème siècle: L'exploration du genre. Mesnil-sur-l'Estrée, Bréal, 2018. HABERT, M. “La relation au savoir d’une femme du début du XVIIe siècle”. Genre & Éducation, édité par
Paul Pasteur et al., Presses universitaires de Rouen et du Havre, 2009. Cartesian Women: Versions and Subversions of Rational Discourse in the Old Regime. Ithaca:
KEEBLE, N.H. The Cultural Identity of Seventeenth-Century Woman. A reader. London: Routledge, 1994. Élisabeth de Bohême face à Descartes : deux
philosophes ? KONTIC, S.Z. “Autoridade, paixão e a igualdade dos sexos em Poulain de la Barre”. Revista Seiscentos.
Vol. 1, n. 1, 2021, p. 19-39.
MATTOS, E. I. “O discurso feminista no cartesianismo de Poulain de la Barre”. Griot: Revista de Filosofia, [S. l.], v. 19, n. 3, p. 338–349, 2019.
OFFEN, K. “ O’NEILL, E. “Disappearing Ink: Early Modern Women Philosophers and Their Fate in History”.
KOURANY, J.A. (ed.). Philosophy in a Feminist Voice. Princeton: Princeton University Press, 1998.
______________. “Women Cartesians, ‘Feminine Philosophy’ and Historical Exclusion”. BORDO, S. (ed.). Feminist Interpretations of René Descartes. University Park, PA: Pennsylvania State University Press, 1999.
OSTROWIECKI, H.B. “Ignorant and intractable”. Elisabeth in her Letters to Descartes”. Arts et Savoirs, 6,
2016.
13, 2001.
DUGGAN, A.E. Salonnières, Furies, and Fairies. The Politics of Gender and Cultural Change in Absolutist
France. Newared: University of Delaware Press, 2021.v
HARTH, E.
Cornell University Press, 1992.
KOLESNIK-ANTOINE, D. PELLEGRIN, M.-F. (ed.).
. Paris : Vrin, 2014.
Sur l'origine des mots « féminisme » et « féministe »”. Revue d’Histoire Moderne &
Contemporaine Année 1987, 34-3, pp. 492-496.
PAL, C. Republic of Women: Rethinking the Republic of Letters in the Seventeenth Century. New
York/Cambridge: Cambridge University Press, 2012.
PELLEGRIN, M.F. “Poulain de la Barre: Un féminisme philosophique”. In : POULAIN DE LA BARRE, F. De l’égalité des deux sexes, De l’éducation des dames, De l’excellence des hommes. Paris: Vrin, 2011, pp. 11–48.
_____________. “La ‘Querelle des femmes’ est-elle une querelle? Philosophie et pseudo-linéarité dans l’histoire du féminisme”. Seventeenth-Century French Studies, 35:1, 69-79, p. 70-71, 2013.
_____________. “La science parfaite: Savants et savantes chez Poulain de la Barre”. In: Revue philosophique de la France et de l’étranger, 138(3), 2013, 377–392.
______________. (org.). Poulain de la Barre. Égalité, Modernité, Radicalité. Paris : Vrin, 2017. RAMOS, C.S. “Elisabeth da Bohemia: epistolografia e escrita de filósofas mulheres”. Blogs de Ciência da
Universidade Estadual de Campinas. Mulheres na Filosofia, V. 6 N. 10, 2020, p. 14-30. ______________. “Poulain de la Barre: feminismo lógico e préciosité”. Cadernos De Ética E Filosofia
Política, 42(2), 84-100, 2023. ROVERE, M. (org.). Arqueofeminismo. Mulheres Filósofas e Filósofos Feministas. Séculos XVII-XVIII.
São Paulo: n-1, 2019.
SÁNCHEZ, A.V. e DURÁN, J.S.. “Los precedentes de la Querelle des Femmes en la poesía románica medieval: las trobairitz”. Voces masculinas y feministas entre Italia y Europa en las Querelle des Femmes, Volumina. pl, 2018, pp. 11-26.
SCHURMAN, A.M. Whether a Christian Woman Should Be Educated and Other Writings from Her Intellectual Circle. Edited and Translated by Joyce L. Irwin. Chicago & London: The University of Chicago Press, 1998.
SHAPIRO, L. “Some Thoughts on the Place of Women in Early Modern Philosophy”. ALANEN, L. WITT, C. (ed.). Feminist Reflections on the History of Philosophy, pp. 219-250. Netherlands: Kluwer Academic
Publishers, 2004.
STANTON, D. “Autogynography: The Case of Marie de Gournay’s Apologie pour celle qui escrit”. French
Litterature Series, Vol. 12, p. 18-31, 1985.
______________. (ed.). The Female autograph : theory and practice of autobiography from the tenth to the
twentieth century. Chicago : University of Chicago Press, 1987.
STUURMAN, S.
______________. François Poulain de la Barre and the Invention of Modern Equality. Cambridge, MA: Harvard University Press, 2004.
WILSON, K.M. WARNKE, F.J. (ed). Women writers of the seventeenth century. Athens: University of Georgia Press, 1989.
“L’égalité des sexes qui ne se conteste plus em France. Feminism in the seventeenth
century”. AKKERMAN, T. STUURMAN, S. (ed.). Perspectivers on Feminist Political Thought in
European History. From the Middle Ages to the Present. London: Taylor & Francis e-Library, 2003.
ZIRBEL, I. “As Obras de Marie Le Jars de Gournay”. Disponível em: https://germinablog.files.wordpress.com/2020/09/as-obras-de-marie-de-gournay.pdf
_____________. “Provar algo não significa convencer o público: lições de pensadoras ‘feministas’ do século XVII”. Cadernos De Ética E Filosofia Política, 39(2), 190-202, 2021.
0 notes
sentimentosdemim · 2 months
Text
Tumblr media
“A História Oculta da Branca de Neve: Aquele famoso conto, que por acaso nasceu da vida real.
.
Contos de fadas podem parecer fantasiosos, mas alguns têm raízes profundas na vida real. Este é o caso da Branca de Neve, uma história que fascinou tantas gerações. Mas você sabia que o enredo é inspirado na vida de Maria Sofia Margarita Catalina Von Erthal, uma princesa alemã do século XVIII? Vamos entrar neste curioso enigma, para descobrir como uma princesa em Lohr, na Alemanha, se tornou o ícone mundial que conhecemos hoje como Branca de Neve.
Nascida em 1729 na cidade alemã de Lohr, Maria Sofia não viveu uma vida de conto de fadas. Ela foi afetada pela varíola na infância, essa doença deixou-a parcialmente cega. Aos 12 anos, em 1741, sofre outro golpe emocional: a morte da mãe. Seu pai, o príncipe Philipp Christoph von Erthal, casou-se novamente dois anos depois com Claudia Elisabeth Maria von Venningen, a condessa de Reichenstein, que se tornou sua “madrasta maligna. ”
Lohr, a cidade onde Maria Sofia cresceu, era muito famosa pela fabricação de espelhos de qualidade excepcional. Claudia Elisabeth, a madrasta, era dona de um espelho especialmente intrigante: era um “espelho falante” que produzia um efeito de eco ao falar diante dele. Este elemento especial é preservado ainda hoje no castelo da família e acredita-se que inspirou o famoso espelho que a Rainha Má do conto de fadas consultava.
Maria Sofia, era adorada pelas pessoas humildes do seu povo, especialmente os trabalhadores das minas próximas. Essas minas, projetadas em terrenos macios e perigosos, exigiam trabalhadores de baixa estatura, incluindo crianças. O vestiário destes mineiros (longos casacos e chapéus), possivelmente inspirou a aparência dos sete anões que aparecem no conto de fadas e que todos conhecemos.
Ao contrário dessa história que chegou até nós, Maria Sofia nunca foi vítima de uma maçã envenenada. Pois ela morreu cedo, por volta dos 21 anos, devido a uma doença não especificada que a manteve acamada. Apesar de não ter tido um caixão de cristal, no seu funeral os trabalhadores da cidade cobriram o seu caixão com pequenos fragmentos de cristal, como demonstração de carinho e carinho.
Mas foi a perfeita habilidade narrativa dos Irmãos Grimm, que transformou a vida de Maria Sofia no conto da Branca de Neve, que capturou toda a imaginação do mundo. No entanto, a base da história esteve sempre presente, na vida e nas experiências de uma jovem princesa alemã, que foi muito amada e sempre lembrada pela sua comunidade.
A Branca de Neve é muito mais do que um personagem de ficção; é um legado que captura as complexidades da vida real. A sua história, embora enfeitada pela grande imaginação dos contadores de histórias, baseia-se numa realidade, que é tanto trágica como bela. Assim, a famosa lenda da Branca de Neve se torna um mosaico fascinante, onde a história e a mitologia se entrelaçam de forma real e inesquecível.”
0 notes
moicabinetdecuriosites · 11 months
Text
LA HISTORIA OCULTA DE BLANCA NIEVES:
El Cuento que Nació de la Vida Real
Los cuentos de hadas pueden parecer fantasiosos, pero algunos tienen raíces en la vida real.
Tal es el caso de Blancanieves, una historia que ha fascinado a generaciones.
¿Pero sabías que la trama está inspirada en la vida de María Sofía Margarita Catalina Von Erthal, una princesa alemana del siglo XVIII? Adentrémonos en este enigma para descubrir cómo una princesa en Lohr, Alemania, se convirtió en el ícono mundial que conocemos hoy como Blancanieves.
El Nacimiento de una Leyenda
Nacida en 1729 en la ciudad alemana de Lohr, María Sofía no vivió una vida de cuento de hadas.
Afectada por la viruela en su infancia, la enfermedad la dejó parcialmente ciega. A los 12 años, en 1741, sufre otro golpe emocional: la muerte de su madre.
Su padre, el príncipe Philipp Christoph von Erthal, se casó de nuevo dos años después con Claudia Elisabeth María von Venningen, la condesa de Reichenstein, que se convirtió en su “madrastra malvada.”
El Espejo Parlante: Un Reliquia Real
Lohr, la ciudad donde se crió María Sofía, era famosa por la manufactura de espejos de calidad excepcional.
Claudia Elisabeth, la madrastra, era dueña de un espejo especialmente intrigante: un “espejo parlante” que producía un efecto de eco al hablar delante de él.
Este elemento se conserva incluso hoy día en el castillo familiar y se cree que inspiró al famoso espejo que consultaba la Reina Malvada del cuento.
María Sofía y los “Siete Enanos”
María Sofía era adorada por las personas humildes de su pueblo, especialmente los trabajadores de las minas cercanas.
Estas minas, diseñadas en terrenos blandos y peligrosos, requerían trabajadores de baja estatura, incluidos niños.
El vestuario de estos mineros—largos abrigos y gorros—posiblemente inspiró la apariencia de los siete enanos que todos conocemos.
Un Final Lejos del Cuento
Contrario a la historia que ha llegado hasta nosotros, María Sofía no fue víctima de una manzana envenenada.
Falleció a una edad temprana, alrededor de los 21 años, debido a una enfermedad no especificada que la mantuvo postrada en cama.
Aunque no tuvo un ataúd de cristal, en su funeral los trabajadores del pueblo cubrieron su ataúd con pequeños fragmentos de cristal como muestra de afecto.
Los Hermanos Grimm y el Legado de una Princesa
Fue la habilidad narrativa de los Hermanos Grimm la que transformó la vida de María Sofía en el cuento de Blancanieves que ha capturado la imaginación del mundo.
No obstante, la base de la historia estuvo siempre allí, en la vida y las experiencias de una joven princesa alemana que fue querida y recordada por su comunidad.
Blancanieves es más que un personaje de ficción; es un legado que captura las complejidades de la vida real.
Su historia, aunque embellecida por la imaginación de los narradores, se fundamenta en una realidad que es tanto trágica como hermosa.
Así, la leyenda de Blancanieves se convierte en un fascinante mosaico donde la historia y la mitología se entrelazan de manera inolvidable.
Fuente: Wikipedia
Imagen: de redes
Tumblr media
0 notes
jose-a-perez · 1 year
Text
Tumblr media
La verdadera Blancanieves.
Hoy seguimos con las reales historias (o al menos algunas de sus versiones), que se encuentran detrás de los grandes cuentos infantiles, en esta ocasión, a mi parecer, hay más sentimiento en la verdad que en la ficción.
La verdadera historia de Blancanieves está basada en una princesa alemana del siglo XVIII, su nombre era María Sofía Margarita Catalina Von Erthal.
María Sofía nació en el año 1729 en Lohr Alemania, estaba parcialmente ciega debido a la viruela, enfermedad que sufrió cuando era apenas una niña. Con solo 12 años en 1741, su madre falleció y dos años después de esta pérdida, su padre, el príncipe Philipp Christoph von Erthal volvió a casarse con Claudia Elisabeth María von Venningen, condesa imperial de Reichenstein, la cual se convirtió en la “cruel” madrastra de María.
Aunque no hay suficientes argumentos para asegurar que era una mujer perversa, se dice que la pequeña María Sofía sufrió de maltrato y humillación por parte de su madrasta, la que privilegiaba a los dos hijos de su primer matrimonio.
La familia de Philipp Christoph von Erthal se asentaba en el poblado de Lohr, cerca de Frankfurt, zona famosa, aún hoy día, por la manufactura de espléndidos espejos y cristales. La condesa Claudia Elisabeth poseía un espejo de magnífica terminación, era un «espejo parlante», llamado así porque producía un efecto de eco cuando se hablaba delante de él, esta pieza se conserva a día de hoy en el castillo propiedad de la familia. Se cuenta que pasaba horas frente al espejo deleitándose de su figura y hasta que le hablaba disfrutando del eco que le regresaba. Aquí está seguramente la base del famoso espejo parlante.
Por su parte María Sofía era muy querida por la gente del pueblo y casi siempre estaba rodeada de personas humildes, sobre todo las que trabajaban en las minas de la región. Estas minas construidas en un terreno blando tenían que ser muy estrechas para evitar derrumbes, ello requerían del trabajo de personas pequeñas e incluso niños.
En la vida real, y para protegerse de la humedad y el polvo, los mineros usaban gorras y largos abrigos. Y sí, así mismo como vestían los siete enanos del cuento.
La bella María Sofía murió muy joven, no rebasaba apenas los 21 años, pero no ocurrió debido a una manzana envenenada, de hecho, no se tiene clara la causa. Se sabe que contrajo una rara enfermedad que la obligó a pasar en cama largos periodos de tiempo, los niños y los mineros se acercaban a la casa ataviados con sus típicas vestiduras e intentaban ver de lejos a su preciada amiga.
Evidentemente cuando murió tampoco estaba dentro de un ataúd de cristal; pero hasta aquí hay verdad tras la leyenda, se dice que a su muerte la condesa no permitió acercarse a su funeral a los humildes amigos de María Sofía, mas sin embargo cuando parte el cortejo en carruaje descubierto, de forma espontánea los trabajadores de la ciudad se acercaban al féretro y pegaban con resinas pequeños pedacitos de cristal en prueba de amistad y cariño. Al llegar al lugar de su sepultura final todo el ataúd estaba cubierto por ellos.
Los hermanos Grimm, pusieron el resto, a mi parecer su mayor mérito es haber hecho mundialmente famosa a la Bella María Sofía con el nombre de Blancanieves.
En la foto la verdadera María Sofía Margarita Catalina Von Erthal.
0 notes
aprincesadegales · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
Winter Game 2022 
Dia 6: Momento da Princesa Catharina Amalia favorito. 1. Catharina-Amalia inicia seus estudos na Universidade de Amsterdã. 2. Retrato dos futuros monarcas da Europa, tirado durante as celebrações do aniversário de 18 anos da Princesa Ingrid Alexandra.
🇬🇧  Day 6: Favourite moment from Crown Princess Amalia. 1. Catharina-Amalia starts her studies at the University of Amsterdam. 2. Portrait with Europe's future monarchs, taken during Princess Ingrid Alexandra's 18th birthday celebrations.
7 notes · View notes
bettychars · 1 year
Text
Tumblr media
Nome: Wilhelmina Heidi Elisabeth Anna Eleanor Mechthild Amalia Beatrice Von Habsburg. 
Apelido: Willa, Mina, Willanás. 
Idade: 25 anos.
Ocupação: Princesa.
Orientação: Bisexual.
Verse: Rainha Vermelha.
Origem: Viena, Áustria.
FC: Bridget Satterlee.
Status: Fechada.
pinterest
Houve uma época, antes mesmo da considerada superioridade do sangue anil, em que havia uma condição crucial para ser herdeiro legítimo do trono do seu país: você haveria de ser homem. Por que? Ora, não que fosse um motivo compreensível. Simplesmente o era, e esse fato era aceito, sem questionamento, tanto pelos nobres quanto pela plebe. E certamente o fato de um rei ter apenas filhas mulheres fosse tão preocupante para um reino, principalmente quando o trono era visado por parentes próximos que não pensariam duas vezes em assumi-lo, independentemente das consequências que teria para a nação e para a a família real ––– afinal, não é como se esta última fosse prioridade na maioria dos anis. Contudo, as ideologias sobre inúmeros aspectos foram agraciadas com o passar do tempo, até que, após o retorno da monarquia, os herdeiros legítimos pudessem ser tanto homens quanto mulheres em grande parte dos países, incluindo a Áustria.
E por isso, naquele trinta e um de dezembro, a monarquia austríaca não estava apenas comemorando o ano novo. Também comemorava o nascimento da herdeira legítima de Áustria. E exigente como era Wolfgang Habsburg, decidiu que era necessário que a primogênita fosse logo submetida a ensinamentos de todos os tipos, fossem eles apropriados para a sua idade ou não. Podia-se dizer facilmente que a princesa austríaca não teve infância. Jamais conhecera contos de fadas, nem qualquer mundo utópico que os adultos gostavam de fingir que existia para seus pequenos. Muito pelo contrário: foi logo apresentada a etiqueta. Como andar, como se vestir, como, com quem e o que falar. Mais tarde, passou a acompanhar os outros azuis, desde a sala do trono a execuções de rebeldes vermelhos ––– algo recorrente em Austria, visto que a relação entre azuis e vermelhos era extremamente conflituosa ––– e assistir cada enforcamento. No início, foi natural que Willa fosse perturbada pelas cenas fortes, mas com o passar dos anos, perdeu a sensibilidade para execuções, encarando-as com a mesma frieza que encararia qualquer situação comum ou necessária.
Mas em qualquer monarquia, não há apenas o rei e a rainha no comando da nação, mesmo que sejam eles as figuras de maior importância. Um parlamento ou pequeno conselho também são alicerces para o governo; e quando a grande maioria do antigo parlamento fora substituída, por decreto do próprio Wolfgang, era esperado que houvesse também uma mudança de ideologia, já seus líderes, em maioria, pensavam de forma diferente dos antigos. Os novos componentes do parlamento eram homens que carregavam ideais defasados, de quando toda a humanidade ainda era composta por vermelhos, fossem eles nobres ou não; mas não pense que conservadores tinham algo contra Willa e sua ascenção ao trono. Não, diziam eles. Habsburg era uma princesa respeitável, por mais que inadequada nos padrões antigos que eles sempre faziam questão de enaltecer. E as primeiras reuniões seguiram normalmente, com os assuntos de sempre e Wilhelmina no lugar de sempre. Sabia de cada detalhe de cada assunto, de cada batalha e de cada decisão tomada tanto por Wolfgang quanto pelos duques e marqueses austríacos. Mas com o passar dos meses, os novos parlamentares reconheceram que a garota era muito jovem para participar de tal tipo de conversa. Não era para a sua idade e seu consciente não absorveria tanta informação; então, foi decidido que Willa ficaria de fora do planejamento de guerras, mesmo que fosse apenas para assistir. Depois, foi dispensada sua presença nas reuniões ––– melhor seria se ela permanecesse no seu quarto ou na biblioteca estudando história, uma base ideal para um futuro governo e apropriada para uma pré adolescente. E gradualmente, a princesa começou a ser excluída de cada prática que envolvesse governabilidade, seja os planejamentos até as próprias execuções ––– afinal, não eram coisas de mulher. Figuras femininas tinham que ser protegidas e guardadas desse tipo de prática. Elas tinham esse privilégio e deveriam agradecer por isso.
E o grande privilégio que Willa foi presenteada com, alguns anos depois, foi a anulação de todo e qualquer dor de cabeça que pudesse adquirir por conta do peso da coroa: não seria mais ela a governar a Áustria. Graças a Deus, o problemático país não estaria mais nas mãos da princesa, mas sim, de Niklas, seu irmão cinco anos mais jovem. Suas responsabilidades haviam sido reduzidas para apenas um casamento com algum outro príncipe herdeiro. Ela teria seus filhos e também cuidaria do seu reino, claro, da forma que uma rainha deveria fazer ––– a maioria do trabalho continuaria sendo do rei e seus conselheiros.
Depois da sua destituição, Willa não demorou para encontrar o noivo ideal ––– isto é, ela já era noiva, mas graças ao título inferior do russo, e agora tendo uma opção mais vantajosa de casamento, não hesitou em troca-lo pelo príncipe albanês. Logo casou, assumindo o trono da Albânia quase que imediatamente; o pai de Emre não faleceu muito depois do casamento, e assim como dito pelos parlamentares austríacos, Willa ficou de fora de toda e qualquer prática política. Não por falta de tentativa; o fizera mais de uma vez, mas sempre que abria a boca para questionar ou usar seu tom de autoridade, recebia respostas agressivas e violentas.
Foi com o passar de dois anos de casada que o desempenho de Willa como rainha passou a ser questionável para a corte albanesa. Comumente, mulheres casadas a esse tempo já haviam engravidado pelo menos uma vez. Mas Wilhelmina, nem sinal de gerar um herdeiro. Wolfgang tentava abafar o caso a todo o custo, evitando os rumores sobre a infertilidade da primogênita, mas não era algo a se ignorar pela Albânia ––– afinal, o futuro da família no poder dependia dela. Contudo, pouco tempo depois, o falecimento inesperado do rei concretizou todas as especulações do último ano. Não houvera tempo de gerar um herdeiro. O trono foi assumido pelo irmão mais jovem de Emre ––– que também já estava casado ––– e Wilhelmina Habsburg, foi mandada de volta para casa. Depois dele, a austríaca noivou do príncipe das Ilhas Maldivas, mas o desaparecimento inesperado do mais velho também causou o cancelamento de outro noivado.
Seria injusto chamar Wilhelmina de vilã, mas imprudente dizer que ela era heroína. Justiceira, muito menos, visto que a loira não tinha interesse vingar nada além do próprio ego ferido. Mas era fato que a loira sempre fora uma garota considerada esquisita. Era quieta demais, e aparentemente preferia a própria companhia, a de um livro ou um jogo de xadrez, do que a companhia de seus colegas. Não parecia cultivar amizades que passassem de relações superficiais, mas também não se incomodava com isso ––– fora ensinada a vida toda a ser solitária, de forma que para ela, já era natural. Não falava muito, mas quando o fazia, tinha respostas afiadas e geralmente de duplo sentindo, sendo difícil saber o que a princesa sentia ou pensava; e de forma geral, Willa era uma garota difícil de se gostar. Mas era inegável que a loira possuía traços de grande inteligência e foco, e desde que saiu da Albânia, tinha um objetivo claro em mente: tomar de volta o que era seu por direito, não importando os meios, lícitos ou não, que usaria para chegar até lá.
0 notes
waldsfil · 2 years
Text
Tumblr media
Retrato fotográfico oficial em perfil da princesa Ella Elisabeth Alexandra Louise Alice de Hesse-Darmstadt (futura Sua Alteza Imperial Grã-duquesa Elisaveta Feodorovna). foto: Alexander Bassano, Inglaterra, Londres, 1881
0 notes
lonelyqueenofhearts · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Philip II + touching his wives' pregnant bellies
59 notes · View notes
vicentja · 5 years
Photo
Tumblr media
Queen Mathilde of Belgium, King Philippe of Belgium and Crown Princess Elisabeth arrive at the funeral. King Philippe chose to wear military dress in honour of the Grand Duke of Luxembourg.
5 notes · View notes