#presente casamento
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Encontrei o presente perfeito para minha namorada! 😍🎁
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O Milagre do Vinho, muito vinho, em Caná da Galiléia.
O Primeiro Milagre realizado por Jesus foi dedicado ao nosso Matrimônio e nossas famílias. Nas Bodas de Caná O Evangelho de São João coloca duas frases ditas pela Virgem Maria. Segundo esse evangelho, Maria as pronunciou no pequeno povoado galileu de Caná, situado a 15 quilômetros ao norte de Nazaré. De Caná era originário Natanael, um dos primeiros discípulos do Senhor. Em Caná houve um…
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Ideias Inovadoras para Presentes de Casamento Inesquecíveis
Presentes de Casamento Inesquecíveis: Ideias Inovadoras Para Surpreender
No universo das comemorações matrimoniais, uma das tarefas que provoca sentimentos mistos é a escolha dos presentes de casamento. É divertido pensar em peças que representem o gosto de ambos os cônjuges e que, ao mesmo tempo, adicionem valor a sua casa. Contudo, a missão pode se tornar desafiadora, se considerarmos a necessidade de encontrar algo inovador e memorável. Quando pensamos em presentes de casamento, normalmente nos limitamos aos tradicionais. Utensílios de cozinha, eletrodomésticos, toalhas de banho e cama. Embora esses sejam presentes úteis e práticos, pode surgir a vontade de 'pensar fora da caixa' e optar por um presente mais singular e original. Se você está procurando uma maneira de se destacar entre os diversos presentes e surpreender os noivos com algo verdadeiramente autêntico, chegou ao lugar certo. Reunimos aqui algumas ideias incrivelmente inovadoras para presentes de casamento que deixarão suas memórias guardadas para sempre. Afinal, presentear é uma oportunidade de demonstrar o quanto valorizamos e amamos as pessoas. Na Mimoslife as sugestões de presentes de casamento são cheios de vida, cor e personalidade para que não se tornem apenas mais um objeto em uma prateleira, mas sim um lembrete constante de um dia especial e das pessoas que contribuíram para torná-lo assim.
Experiências Maravilhosas
Em vez de se concentrar em coisas materiais, por que não considerar oferecer uma experiência? Se você conhece bem os noivos, vai saber do que eles gostam. Portanto, um jantar em seu restaurante favorito, uma inscrição em uma aula de culinária, uma sessão de spa ou até mesmo uma viagem a um lugar que eles sempre quiseram visitar, são presentes igualmente gratificantes e duradouros.
Arte Personalizada
Se você conhece um artista talentoso, por que não encomendar uma obra de arte personalizada para os noivos? Pode ser uma pintura da foto do casamento, uma ilustração da casa do casal ou até mesmo um retrato a lápis. Esta é uma ideia original e incrivelmente pessoal para presentes de casamento que será guardada e apreciada por toda a vida.
Caridade em Nome dos Noivos
Fazer uma doação a uma instituição de caridade em nome dos noivos pode ser uma maneira incrivelmente tocante e significativa de demonstrar seus votos. Você poderia escolher uma causa que esteja próxima ao coração do casal, ou talvez apoiar um projeto de caridade na sua comunidade local.
Cestas de Presentes Temáticas
As cestas de presentes são um clássico que nunca sai de moda. No entanto, ao invés de optar por uma cesta genérica, por que não torná-la temática? Cestas de cinema com pipoca gourmet e ingressos, cestas de café da manhã com produtos frescos locais, cestas de viagem com guias de turismo e acessórios de viagem. As opções são infinitas e você pode montar a cesta de acordo com os interesses e hobbies do casal.
Kit de Vinho
Para casais amantes de vinho, um kit de vinho personalizado com uma seleção de seu vinho favorito, abridor de vinho, decantador e copos de vinho personalizados será um presente incrível.
Encomendar uma Canção
Se você realmente quer surpreender com os presentes de casamento e os noivos são amantes de música, que tal encomendar uma música? Existem compositores que oferecem serviços para criar músicas personalizadas. Basta compartilhar alguns detalhes pessoais sobre o casal e eles criarão uma canção única.
Aulas de Dança
Se o casal gosta de dançar ou sempre quis aprender, inscrevê-los em aulas de dança pode ser um presente muito interessante. Pode ser uma dança específica que eles gostem ou um ritmo que sempre quiseram experimentar. Conclusão: Independentemente do que você escolher para presentear no próximo casamento que for assistir, lembre-se de que é a intenção e o pensamento que contam. Surpreender com presentes de casamento realmente inesquecíveis é um gesto que será lembrado com carinho por muito tempo pelos noivos. Portanto, não tenha medo de ser inovador e dar um presente que fale sobre sua relação com o casal. Boas comemorações!
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Vale a pena fazer lista de presentes para casamento?
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2024/01/17/vale-a-pena-fazer-lista-de-presentes-para-casamento/
Vale a pena fazer lista de presentes para casamento?

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você fez tudo certo. você sorriu, prestou atenção, foi proativa, consciente. por toda sua curta e protegida existência, você foi treinada para ser uma boa garota, e você fez exatamente o que devia ter feito. a escolha foi sua, você foi avisada dos riscos, mas é difícil não me culpar. é mesmo muito difícil não sentir culpa. e eu estou tentando. eu me sinto com onze anos quebrando o vaso da minha avó e chorando mesmo com ela dizendo que estava tudo bem. o vaso tinha sido presente de casamento da melhor amiga de infância que morreu jovem e sem filhos. e eu sabia disso. e parece que são duas décadas quebrando vasos de amigas mortas. não tem como consertar, não dá pra voltar atrás. você viveu sua vida sem nunca quebrar um vaso, sem quebrar uma janela, sem matar uma aula, sem roubar nada. e eu fiz de novo, e com você. eu não devia ter feito isso.
30/11/24 - 16:56
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✦ — "frustração". ᯓ johnny s.
— marido ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut (+ contexto). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3736. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: pai de família ! john, size kink & size training (big dick johnny), sexo no carro, john soft dom, breve discussão e um leve angst [não me joguem aos lobos], creampie & superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: realisticamente, sexo no carro não seria muito confortável com um homem desse tamanho...

Acompanhou com os olhos quando Johnny finalmente saiu do escritório, ficou tentada a continuar com a guerra do silêncio que você mesma havia estabelecido com ele, porém lembrou que precisava intimá-lo de algo:
"A Amélie tem balé agora a tarde.", tentou soar indiferente — mas admitia que soava mais como desprezo. Ele concordou com a cabeça, ainda fuçando as gavetas da estante de livros.
"E você quer que eu leve ela?", questionou, o tom era neutro.
"O que você acha?", ácida, nem você sabia explicar porque rebateu dessa maneira. Percebeu o homem hesitando, ainda que estivesse de costas.
"Foi só uma pergunta.", finalmente se virou, o semblante calmo demais para o seu gosto.
"Claro que foi...", resmungou, falando consigo mesma. Levantou aborrecida, deixando o homem sozinho para ir até a cozinha.
Johnny estava te dando nos nervos nas últimas semanas. E era difícil explicar o porquê, você só se via constantemente incomodada com a mera presença do homem. Isso pode ser considerado, no mínimo, peculiar. Especialmente pelo fato de você agora compartilhar o mesmo sobrenome que ele. Não achava que se veria em pé de guerra com o seu marido tão cedo assim no casamento. Porém havia uma questão: essa guerra só existia dentro da sua cabeça.
Do outro lado da moeda, seu marido se sentia quase um monge. Sempre julgou a própria paz como imperturbável, porém recentemente havia descoberto que só era desse jeito porque você nunca havia tentado pertubá-la. Não entendia o que havia de errado e em todos os momentos que ele conseguiu revisitar na memória, também não se lembrava de ter feito nada para te deixar desse jeito. Tinha noção de que a rotina de vocês era agitada e que mal havia tempo para relaxar, mas, caramba, parecia tão injusto ser tratado dessa maneira. Ele também possuía as próprias questões, mas fazia o máximo para deixá-las de lado.
Tudo o que fazia, fazia por vocês duas. Sempre deixou explícito que vocês eram a vida dele. Queria ser melhor, mais amoroso do que já era, mais presente. Tanto que até moveu a maior parte do trabalho que fazia para casa, tudo uma tentativa de ficar mais perto de você e Amélie. Só que nem isso aparentava ser suficiente, as horas que ele passava no escritório eram retribuídas com a mesma atitude fria pela sua parte. O homem nunca se sentiu tão frustrado.
Tentou todo tipo de estratégia. Nunca foi de fazer arrodeios, então claro que a primeira delas foi te confrontar — o fez com calma, pois ainda era super paciente com você —, mas tudo que conseguiu foi aumentar a parede que você havia construído entre vocês dois.
Desde o fracasso, ele mudou a abordagem. Resolveu te dar tempo, respeitar seu espaço. Presumiu que era o melhor a se fazer e, por mais compreensivo que fosse, não tinha ânimo para solucionar um problema que ele sequer sabia qual era. E Johnny era bom até demais nisso de respeitar seu tempo, porém não parecia funcionar. O jeitinho tranquilo e sempre muito comedido parecia te irritar mais ainda — o homem parecia um santo e isso te dava nos nervos. A relação de vocês dois nunca esteve tão fragilizada. Obviamente, não deixavam isso transparecer para mais ninguém — especialmente para Amélie —, só que não era preciso ser um gênio para perceber.
𐙚 ————————— . ♡
A sua risada misturada à da sua colega de trabalho era a única coisa que se ouvia no hall de entrada da empresa. Discutiam de forma alegre, já que finalmente a sexta-feira havia chegado ao fim e estavam livres de todas as responsabilidades por cerca de 48 horas. Você já estava prestes a acompanhá-la até o carro dela quando bateu os olhos numa figura alta e um tanto esguia na recepção, o rostinho era inconfundível. Seu sorriso se fechou um pouco, mas tentou disfarçar, despedindo-se da outra mulher com carinho.
"Você não deveria estar buscando a Amélie do balé nesse exato momento?", aproximou-se, admirando o jeitinho casual que ele estava vestido — não era usual, visto que ele também deveria ter saído do próprio trabalho a não muito tempo. Johnny fez basicamente o inverso, apreciando o jeito que a sainha corporativa abraçava suas curvas, não costumava te ver no uniforme de trabalho — os horários de vocês definitivamente não eram muito compatíveis.
"Deixei ela com meus pais hoje mais cedo. A professora dela adoeceu.", explicou. "Já 'tava indo buscar de novo, mas resolvi passar aqui 'pra te pegar também.", finalizou com um selinho rápido assim que você chegou perto, você sequer reagiu — era natural retribuir.
"Hm.", concordou. E foi a última 'palavra' que você deliberadamente falou. Uma vez que, assim que caíram na estrada, a maior parte do percurso não foi nada confortável — o silêncio entre vocês dois estava corroendo a mente do homem. Johnny até tentou amenizar a situação, fazia perguntas simples sobre o seu dia, só para ser quase que imediatamente interceptado por respostas rápidas e que não davam curso para diálogo algum. O ciclo doloroso se repetiu por algum tempo, até ele finalmente desistir.
[...]
Você não notou o exato momento no qual a mudança de rota aconteceu, afinal as árvores em volta do percurso pareciam todas iguais. No entanto, uma estrutura diferente chamou sua atenção, finalmente situando-se quando se viu num grande estacionamento vazio. Johnny tinha dirigido até o local onde, alguns anos atrás, funcionava um antigo cinema drive-in.
O espaço, ainda que muito desgastado, te trazia memórias vívidas de quando você e ele visitavam o local quase religiosamente todos os fins de semana — sequer prestavam atenção nos filmes, muito mais preocupados em ficar de namorinho. Você encarou o homem ao seu lado, esperando uma explicação para o fato de estarem ali. O esclarecimento não veio, Johnny mantinha os olhos nos espelhos, estacionando o veículo numa baliza muito cuidadosa.
"A gente não é meio velho 'pra isso?", você rompeu o silêncio, questionando as ações do seu marido. Ele finalmente parou o carro, o ruído ininterrupto do ar condicionado ficando em primeiro plano.
"A gente também é velho demais 'pra ficar fazendo birra.", enfim se virou para te olhar. Você não negava que a entonação áspera te chocou um pouco, estava tão acostumada com a paciência interminável do seu marido que qualquer sinal de irritabilidade te tirava do eixo. "Conversa direito comigo. O quê tem de errado com você? Juro que tentei te dar espaço 'pra relaxar, mas pelo visto não funcionou.", ele não queria ter soado tão rígido, só que a frustração que ele próprio sentia tomou conta da situação. Você evitava o olhar dele a todo custo, pois apenas mencionar a possibilidade de falar sobre isso te estressava. Suspirou exaltada, deixando claro que não pretendia abrir a boca. "Isso é sério mesmo?", soltou um riso sem humor. "Eu tô tentando resolver um problema entre a gente, 'cê acha mesmo que é uma boa hora 'pra agir feito criança?"
"Não tem nada 'pra conversar.", resmungou.
"Então você estar me tratando como se eu fosse um intruso na sua vida não é nada? Porque eu tô de saco cheio. Se foi algo que eu fiz, 'tá na hora de me dizer. Você só tá me afastando agindo assim.", era dolorido admitir — assim como doía escutar —, mas o homem sentia como se lentamente estivesse deixando de fazer parte da sua rotina, de fazer parte de você. Você hesitou por bons segundos, finalmente criando coragem para sair da defensiva.
"Foi você quem se afastou primeiro.", a voz já embargava. Virou o rosto, decidida a não chorar na frente dele. O homem só precisou disso 'pra amolecer completamente, não sabia ser duro com você por muito tempo, nunca soube.
"E como que eu fiz isso?", era curiosidade, em seu mais puro estado.
"Eu não sei."
𐙚 ————————— . ♡
'Não saber' não era o caso. Definitivamente não. Na verdade, acontecia que certas coisas não podiam ser colocadas em palavras, não sem antes refletir sobre elas adequadamente, coisa que você não fazia. Pois pensar sobre como o relacionamento entre vocês dois estava se deteriorando nos últimos dias doía muito, doía ao ponto de você evitar pensar sobre.
Johnny sempre assumiu um papel de liderança no relacionamento de vocês de forma espontânea. Ele não exatamente quer ser seu dono ou uma espécie de dominador, na verdade, ele só gosta de te guiar e aprecia que você confie no julgamento dele para decidir as coisas. Johnny sempre foi um protetor por natureza. E essa era uma configuração muito confortável para vocês dois. Porém, com a rotina pesada, a experiência de pais de primeira viagem e todo o estresse que vem junto com tudo isso, ficou complicado deixar a dinâmica de vocês fluir naturalmente.
Estavam presos numa espécie de "fase de adaptação" interminável, tentando voltar ao jeitinho que eram no começo. Se sentiam fora do lugar, Johnny não se via mais tão apto a se doar tanto quanto antes e você se sentia deslocada demais sem tê-lo cuidando de você como sempre fez. É só somar tudo isso a um volume bem relevante de frustração sexual e boom! Era a receita perfeita para a primeira crise no casamento de vocês.
𐙚 ————————— . ♡
O homem suspirou, vendo você brincar com a aliança no próprio dedo.
"Vem aqui.", tentou afastar mais o banco, criando espaço para você se sentar. Seus olhos encararam as pernas dele de forma hesitante, era orgulhosa e não gostava dar o braço a torcer assim tão fácil. Mas até a ação de te chamar pro colo dele despertava memórias demais — de quando, até brigados, vocês resolviam as coisas juntinhos, incapazes de se afastar. Não sabe se foi a carência ou o fato do local te lembrar de um monte de coisas, só sabe que cedeu.
Evitava olhá-lo, se sentia minúscula no colo dele, os braços te envolveram num enlace apertado — fazendo você parecer menor ainda. Deixou-se ceder mais uma vez, agarrando-o com toda a necessidade que sentia. O cheiro dele te embriagava e pela primeira vez em muito tempo você achava que entendia o motivo da sua chateação. Naquele momento a saudade apertou tanto — não tinha como não notar.
"Eu sinto sua falta.", sussurrou contra o pescoço dele. E seu marido sabia que não havia nada que ele pudesse te dizer naquele momento, ainda que fosse um homem muito vocal quanto as coisas que sentia — especialmente com você. Te abraçar com mais força e selar o topo da sua cabeça foi o que pareceu certo de se fazer, mas era insuficiente. Tomou seu rostinho, te colocando no campo de visão dele.
Passaram tempo demais mapeando o rosto um do outro, as testas coladas. Ele acariciava suas bochechas com os polegares o tempo inteiro, também sentia saudades. Você foi a primeira a não suportar a proximidade, avançou no rosto do homem, beijando-o com urgência. Ele retribuiu com mais intensidade ainda, como se tivesse esperado por anos para finalmente te ter de volta — como se você realmente tivesse o deixado. Pareciam dois desesperados, o contato não sanava a vontade.
"Eu te amo tanto. Não faz mais isso comigo, ouviu?", ele confessava contra a sua boca, entorpecido demais para parar de te beijar. Você concordava atordoada, buscando pelos lábios dele, balbuciando um "eu também te amo" quase ininteligível. Investiam um contra o outro involuntariamente, o corpo grande encaixava tão bem contra seu — era como se sentir em casa novamente. John parecia afobado, adentrou uma das mãos na sua saia, acariciando o pontinho sensível por cima do tecido. Você, que era tão apressada quanto, subiu a peça, deixando-a enrolada na parte mais baixa da sua cintura e afastou a calcinha de ladinho.
Três dedos ameaçaram te invadir, roçando nas dobrinhas meladas que circundavam sua entradinha. O homem ergueu a mão rapidamente, cuspindo nos dígitos — ali você teve a confirmação de que ele realmente iria fazer. Johnny não tirou os olhos dos seus quando retornou os dedos molhados para a sua bucetinha. Você cravou as unhas nos braços do homem, temerosa. Fazia algum tempo desde a última vez que ele havia te aberto assim.
"Amor-", a vozinha trêmula balbuciou. Na mente só havia o fato da mão do seu marido ser grande demais.
"Shhhhhh. Não adianta reclamar, meu amor. Você sabe que precisa.", o homem tentou te consolar, acariciando seu cabelo com a outra mão. Você não discordava, sabia que o tamanho dele era meio... excessivo e poderia acabar machucando sem preparação alguma — especialmente depois de tanto tempo.
Foi cuidadoso, inicialmente enfiando só um dos dedos. Estocava vagarosamente, assistindo você relaxar em volta do dígito. Te enlaçou num beijo molhado, colocando o segundo quando percebeu que te distraiu. Enfiava mais fundo, espaçando-os para conseguir te abrir mais. Você impulsionava a cintura contra ele, amando o carinho gostoso.
"É tão pequenininha, amor. Nem parece que engole meus dedos.", elogiou, sorrindo amoroso ao ver sua carinha de tesão. Mordeu sua boquinha, sugando e lambendo seus lábios enquanto colocava o terceiro dígito. Você suspirou manhosa, sentindo as pontas dos dedos se esfregarem lá no fundo. Puxava os fiozinhos curtos da nuca dele, descontando a sensação.
Incrivelmente, não era o bastante. A buceta babadinha implorava por outra coisa. Suas mãos foram até o meio das pernas do homem, apertando o volume evidente entre os dedinhos. Johnny jurou que ia perder a cabeça quando te sentiu bater uma para ele por cima dos tecidos. Não se aguentou, tirando o pau da calça de um jeito atrapalhado. Você puxou a mão que estava dentro de você, assistindo-o chupar o líquido viscoso que escorria entre os dedos antes que pudesse fazê-lo primeiro. Posicionou-o no lugarzinho certo, as veias grossinhas e o aspecto molhadinho te fazendo pulsar.
"Devagar.", ele alertou, te dando um selinho para assegurar. Os olhos não saíram do seu rostinho, absorvendo cada uma das reações. Você desceu com cuidado, sentindo a glande avantajada te abrir. A boquinha abriu junto, arfando contra o rosto do homem. Johnny acariciava suas costas com zelo, como se estivesse te encorajando a continuar. A extensão parecia não ter fim, você sentia ele praticamente te partindo em dois pedaços — uma queimação gostosinha se espalhava por todo seu quadril.
"Johnny...", soluçou o nome do homem, cravando as unhas afiadinhas nos braços dele.
"Tá quase lá, linda. 'Cê 'tá indo tão bem.", ele pulsava. Detestava te causar qualquer tipo de incômodo, mas você ficava tão gostosinha tentando aguentar ele por inteiro — era difícil resistir à cena sem sentir vontade de te comer sem dó. Sorriu todo orgulhoso quando você finalmente encaixou tudo, selou seu rostinho um monte de vezes, enquanto você tentava regularizar a própria respiração. "Relaxa essa bucetinha 'pra mim, amor.", sussurrou contra a sua boca, te roubando para um beijo lentinho.
Seu corpo retesou assim que sentiu os dedos dele no clitóris inchadinho, te estimulando com cuidado. O carinho misturado ao ósculo gostoso foram suficientes para tirar sua tensão, passou a se mover molinha no colo dele, acostumando-se com a pressão quente na sua entradinha.
Foi rápida em relaxar de verdade, pois querendo ou não aquele era o seu homem — já tinha dado conta dele mais vezes do que podia contar. Agora rebolava como se ele fosse um dildo, nem parecia a mesma pessoa que reclamou horrores para conseguir encaixá-lo direitinho. A cinturinha tinha consciência própria, empenhada em matar toda a saudade que você sentia. Seu rostinho fervilhava, queria chorar de tesão. Gentilmente apoiou as costas no volante atrás de você, abrindo mais as pernas para se mover num vaivém gostoso.
Johnny observava a cena completamente hipnotizado, apaixonado no jeitinho que você se fodia nele. As mãos grandes apertavam suas coxas, mas não influenciavam o movimento, queria deixar você se satisfazer da maneira que sentisse vontade por enquanto. Você apoiou o antebraço em cima dos olhos e a outra mão apertava o pulso do homem, estava sobrecarregada com o estímulo — mas era incapaz de parar. O rostinho se contorcia, embebido em prazer.
"Tá tão fundo, porra...", choramingou. Ele não sabia mais por quanto tempo conseguiria resistir ao jeitinho manhoso sem fazer nada. Suas perninhas começaram a tremer, sabia que iria acabar gozando rápido desde o início — estava a tempo demais sem senti-lo. Você tentou impedir, parando de se mover assim que percebeu o orgasmo começando a se formar e era dolorido se atrapalhar assim.
Seu marido não demorou a notar, a pulsação incessante no meio das suas pernas te entregava. Sorriu maldoso, os dedos grandes não perderam tempo em brincar com seu clitóris — os movia com rapidez, te forçando a gozar. Seu corpo não aguentou a sensação, praticamente se jogou em cima do homem. Tentava agarrar o braço dele, mas era fraquinha demais para impedir. Gemeu desesperada finalmente se redendo ao próprio orgasmo.
"Isso foi tão sexy, amor.", sussurrou após assistir toda a cena. Você ainda ofegava, a cabeça apoiada em um dos ombros dele. "Gozou gostoso 'pra caralho. Porra, que saudade que eu tava.", não houve tempo para você deixar os elogios te afetarem, as mãos fortes já agarravam a carne da sua bunda, te impulsionando para sentar nele. A sensibilidade bateu, mal havia superado o primeiro orgasmo.
"Jonh-"
"Você aguenta. Eu sei que aguenta.", afirmou, soava totalmente certo. Suspendia e abaixava o seu corpo como se não pesasse nada — fazia o trabalho todo praticamente sozinho. "Vai ser boazinha comigo e vai deixar eu te comer gostosinho, não vai?", inclinou-se para falar no seu ouvido, você concordou contra o pescoço dele — ainda que o homem não conseguisse ver. Johnny sabia que também tinha muito tesão acumulado e era incapaz de se segurar.
Por um tempo, o barulhinho molhado das peles se chocando somados aos sons obscenos que sua garganta produzia eram as únicas coisas ouvidas dentro do carro. Seu marido comprimia os próprios olhos, a boca abertinha soltava um ou outro palavrão. Descontava o tesão na sua pele, apertando impiedoso. Te fazia sentar forte, a glande vermelhinha já expelia um líquido abundante — te sujando inteirinha por dentro.
Chegou ao clímax uma segunda vez, perdendo todas as forças que ainda tinha em cima do homem. Johnny terminou de usar seu corpinho fraco, grunhindo enquanto esporrava bem no fundo. Precisaram de uns bons minutos para voltarem a si, quase cochilaram abraçadinhos — entorpecidos demais com a intensidade da situação. Especialmente você, que sempre ficava sonolenta depois de gozar.
Vocês dois compartilharam um suspiro aflito assim que ele saiu por completo. Sua entradinha espasmava contra si própria, a sensação de vazio que ficava toda vez que ele saía de você era sempre meio incômoda. Seu marido sabia desse fato, tanto que envolveu seu íntimo com a palma — a mão grande cobria sua bucetinha quase por inteiro. Fazia certa pressão no local, tentando consolar o buraquinho carente. Ficaram assim por um tempo, você aspirando o cheirinho do pescoço dele enquanto o homem acariciava o lugarzinho sensível.
"Deixa eu arrumar essa sainha, amor?", questionou quando te sentiu relaxar mais, já era hora de ir — ainda precisavam buscar a filha de vocês. Você levantou preguiçosa, ajoelhando no banco ainda em cima do homem, o quadril ficando na altura do torso dele — teve que se curvar para não bater com a cabeça no teto.
Ele puxou alguns lenços do porta-luvas, fazendo o máximo para limpar todos os fluídos que escorriam de você, ajeitou sua calcinha, voltando o tecido para o lugar original. Abaixou-se para deixar um beijinho na sua buceta antes de descer o tecido da saia. Assim como também aproveitou a posição para guardar o próprio pau dentro da calça. Você sentou-se novamente, agora vestida.
"Eu não acabei com você, hm? A gente tem muito o que conversar.", beijou sua boquinha mais uma vez, cheio de dengo. "E eu ainda tô morrendo de saudade.", murmurou contra o seus lábios te assistindo sorrir sapeca antes de te 'expulsar' para ir sentar no seu lugar.
[...]
Mal entraram na casa e a pequenina já apareceu correndo na direção de vocês. O homem se abaixou, abrindo os braços para aparar o corpinho veloz. A vozinha animada falava sobre tudo ao mesmo tempo, era difícil resgatar qual o era o assunto, mudava o foco a cada frase. Mas Johnny parecia entender tudo, reagindo a cada uma das palavras que saíam da boca da pequena. O timbre, que era geralmente mais másculo, involuntariamente subia alguns tons, ainda que John cismasse que não usava voz de bebê para falar com a filha de vocês — o homem havia visto em algum lugar que isso atrapalhava o desenvolvimento da fala e desde então tentava se policiar.
Você assistia sorridente, ouvindo a criaturinha dissertar sobre como 'o balanço que o vovó construiu no quintal era legal', até que a voz doce da mãe de Johnny chamou sua atenção.
"Você tá tão mais relaxada hoje, querida. Comentei com o John que tava super preocupada com você.", a mulher te olhou amorosamente, te puxando para um abraço rápido. Você ficou meio mortificada por alguns segundos, não tinha ideia de que era tão perceptível assim.
"Ah, é que eu tirei um bom cochilo no caminho 'pra cá. 'Tô bem, juro 'pra senhora.", desconversou, culpando o temperamento anterior no cansaço.
"Que maravilha então.", sorriu, arrumando alguns fios do seu cabelo. Os trejeitos eram exatamente iguais aos de Johnny — ele tinha a quem puxar. A conversa dos outros dois roubou a atenção de vocês duas novamente, Amélie parecia empenhada em conquistar a permissão do pai para alguma coisa — com direito a beicinho e tudo.
"Mas eu já pedi 'pra vovó!", exclamou, era meio afobada — e essa parte ela aprendeu com você.
"Então pode. Mas só se a vovó disser que você se comportou direitinho.", o homem virou-se para vocês duas, olhava para cima, visto que já estava sentado no chão.
"Vovó! Eu me comportei?", encarou-a cheia de expectativas. A mulher achava uma graça, teve que refrear a risadinha.
"Ah, sim. Foi uma mocinha super obediente hoje. Até ajudou a vovó na cozinha.", exagerou no tom complacente, só para ver o rostinho satisfeito da pequena.
"Ajudou, princesinha?", seu marido questionou surpreso, vendo Amélie concordar orgulhosa com a cabeça.
"Fiz bolinho."
"Bolinho?!", ele imitou a pronúncia bonitinha da palavra. "Deixou um pouquinho pro papai provar?", a pequena concorda uma segunda vez, agarrando o braço de Johnny para levá-lo até a cozinha.
"O que 'cê acha, amor? Tudo bem a Amélie dormir aqui hoje?", ele te oferece um sorriso sugestivo, de um jeitinho que só você era capaz de entender. Seu rosto queima, mas você sorri de volta.
"Tudo bem."
n/a²: sempre que eu escrevo com alguém pela primeira vez eu fico um tiquinho insegura, então me mandem feedback sobre o meu johnny (pra saber se eu tô no caminho certo) 🫡.

# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.

#ꫝ ' solie writes.#nct x reader#nct smut#nct 127 smut#nct 127 x reader#johnny suh smut#johnny smut#johnny x reader#johnny suh x reader#nct fanfic#nct 127 fanfic#nct 127 scenarios
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Sunnn!! Sonho com um post seu sobre os Dreamies papais de menino! ((Só de pensar neles sendo papais derrete meu coração

⋆.˚ sinopse — Haechan queria ter seu segundo filho com você o tempo todo.
𖹭w.c — 0.6k
𖹭notinha da Sun — call me senhora full sun KKKKK A ideia de ter filhos (a ideia do parto na verdade) me apavora, mas se for pra ter filhos do Haechan, eu faço a unit do nct de 2040, todos os membros, pode deixar comigo KKKKKK Vocês sabem que eu tenho hiperfoco por casamentos e aparentemente por família feliz também, então eu meio que escrevi o meu sonho. Comecei pelo Hyuck porque vocês sabem que eu sou maluquinha por ele, mas futuramente escreverei com os demais membros. Beijos, amei o pedido, Anon ♥️
Deixar Haechan entrar na sua casa naquela noite, com a desculpa de que estava frio e ele precisava se esquentar um pouco, só para beijá-lo e levá-lo para sua cama quentinha, acima do seu corpo igualmente quente, foi, sem dúvida, uma das melhores ideias que você teve nos últimos cinco anos. Não porque foi naquela noite que conceberam o menininho travesso que agora brincava com o pai, tão travesso quanto ele, no quarto ao lado. Quem você queria enganar? Era exatamente por isso que aquela tinha sido sua ideia mais genial.
Vocês tinham um compromisso com seus pais — o almoço pós-Natal, dali a 30 minutos — mas Haechan e sua cópia perfeita, que te frustrava um pouco por ter herdado tão pouco da sua genética, ainda estavam de pijamas combinando, concentrados em montar o caminhãozinho de bombeiro de LEGO que vocês deram de presente ao pequeno.
Você prendia um brinco na orelha esquerda quando parou no batente da porta, observando os dois completamente envolvidos na brincadeira. Haechan, vez ou outra, recebia ordens do menininho, que comandava o pai com uma autenticidade encantadora. Você sorriu. Tinha ido até ali para apressá-los, mas agora estava imóvel, contemplando a cena e sentindo as mesmas borboletas no estômago que sentia nos primeiros encontros com Lee. Era incrível como ele ainda te fazia querer mordê-lo, arrancar um pedacinho de tão perfeito que era — mesmo que, quase sempre, testasse sua paciência mais do que o próprio filho de vocês.
— Tá errado, é aqui, olha — Haechan corrigiu o aprendiz, que gostava de bancar o sabichão. Como ele mesmo. Seu filho não apenas herdara a aparência do pai, mas também sua personalidade intensa. Era lindo de ver.
Seu marido — e não fazia tanto tempo que ele havia deslizado aquela aliança dourada no seu dedo — ergueu o olhar para você, contemplando seu vestido midi justo. Fez um biquinho manhoso. Vocês haviam pulado toda a sequência tradicional dos casais: tiveram um bebê, compraram uma casa e só depois se casaram. A lua de mel aconteceu ali mesmo, na casa de vocês, com velas por toda parte e um quase incêndio (obviamente causado por Haechan). Mas o que pegou fogo de verdade foram seus corpos, juntos em cada canto daquele lugar. Até hoje, você se sentia tímida ao se lembrar.
Haechan se levantou e te envolveu em um abraço gentil, deixando um beijo leve no seu rosto. Você brincou com o zíper do pijama de corpo inteiro dele, felpudo, difícil de tirar no meio da noite… Mas Haechan sempre dava um jeito de se despir para você.
— Quanto tempo a gente tem? — ele murmurou, os olhos brilhando de malícia.
— Vinte minutos — você sussurrou rente aos lábios dele.
Haechan sorriu e mordeu seu lábio inferior de leve. O cabelo tingido de preto era seu ponto fraco. Fazia com que quisesse beijá-lo o tempo todo, como dois adolescentes que acabaram de aprender a se beijar.
— Papai, posso tomar banho com você? — A voz do menininho interrompeu o momento. Ele correu até vocês e te abraçou, os olhinhos brilhando de expectativa.
Haechan o pegou no colo e deu um beijinho estalado no rostinho gordinho e rosado.
— Claro que sim, garotão. Vai lá que o papai já tá indo.
Vocês o observaram correr até o banheiro, ainda com aquele olhar bobo de pais de primeira viagem. Haechan deslizou as mãos pela sua cintura e inalou o perfume caro que ele mesmo te presenteara no dia anterior — doce e frutal, exatamente do jeito que ele amava.
Então, seus lábios tocaram suavemente a curva do seu pescoço, fazendo seu coração disparar.
— Mais tarde é você.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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● 》 Era pra ser...(?) 《 ●



jeon wonwoo × leitora contagem de palavras: 5275
angst, wonwoo é um fdp no começo, falha de comunicação, menções a traições e por aí vai... (atenção: a fic é meio corridinha, mas tem um motivo!)
"5 anos juntos. 5 anos juntos e Wonwoo não era mais o mesmo. Não haviam mais risadas, abraços demorados, beijinhos com juras de amor...nada disso existia. Um casamento longe de acontecer e um término batendo na porta. Teria como salvar algo que já foi perdido?"
Tinha 23 anos quando conheceu Wonwoo.
Wonwoo te prometeu o mundo e prometeu se dedicar a você até o último dia de sua vida na frente de seus pais. Ele te levava em restaurantes diferentes todas as semanas, mesmo que com a agenda lotada. Te levava e buscava nas aulas de dança. Encontros em cinemas eram necessários mesmo que o filme fosse péssimo, apenas pelo fato de estar com você em uma sala escurinha e poder te abraçar o quanto quisesse. E mesmo com apenas 25 anos, Wonwoo já falava de casamento e uma vida inteirinha ao seu lado.
Então o que tinha acontecido?
Nada de beijos ao chegar em casa após um dia longo de trabalho, nada de filmes péssimos em cinemas, nada de encontros semanais e nem mesmo momentos íntimos, ele até mesmo havia comprado um sofá cama para seu escritório/ sala de jogos que ficava em casa. Você até mesmo tinha parado de dançar para ver se era motivo desse afastamento, mas não. Wonwoo de 30 anos era completamente diferente.
O relacionamento havia caído na rotina, mas por que não na rotina que tinham antes?
Enfrentaram tanta coisa juntos, passaram por perdas, conquistaram uma casa e agora estavam com um término porta? Isso não fazia sentido na sua cabeça. Não conseguia entender onde seu Wonwoo havia ido.
5 anos iriam embora assim?
Saiu de seus pensamentos assim que ouviu a porta do apartamento abrir. Sem muito se importar, por saber quem era, continuou com fazendo a janta.
"Cheguei." A voz de Wonwoo se fez presente. Você apenas concordou com um barulho, como sempre fazia, achando que o homem mais uma vez iria direto para seu escritório, se surpreendendo quando viu o mesmo se aproximar de você na cozinha. "Tá fazendo o que?"
"Lasanha."
"Certo. Vou trocar de roupa e volto pra gente comer." E ele saiu do cômodo.
Wonwoo queria comer junto? Na mesa? Não faziam isso há meses. Não queria, mas sentiu um pico de felicidade pelo seu corpo, finalmente iriam conversar? Ajeitar as coisas e finalmente viverem como antes?
Com um sorriso no rosto, você tirou a lasanha do forno, a colocando em um descanso de madeira sobre a mesa de jantar. Pegou um vinho, o favorito de vocês dois e o colocou ao lado do prato principal, junto de duas taças. Arrumou a mesa da mesma forma que sempre arrumava na ""era de ouro" de seu relacionamento.
Estava ansiosa, sentia que teria seu Wonwoo de volta.
Escutou os passos dele sobre o piso e ajeitou os últimos detalhes, o vendo se sentar poucos segundos depois.
O cabelo grandinho estava levemente bagunçado, os óculos clássicos repousavam na ponta do nariz, a camisa branca e a calça de moletom completavam o estilo confortável de Wonwoo.
"O cheiro está ótimo!" Ele disse dando um sorriso. Que saudade que sentia daquilo.
"Fico feliz. Quer que eu te sirva?" Se preparou para pegar a espátula, sendo travada por Wonwoo.
"Não precisa, eu sirvo nós dois."
Sorriu e se sentou, vendo Wonwoo te servir e depois se servir, fez o mesmo com o vinho e começaram a comer. Mesmo que se sentisse feliz por estar com ele na mesa, um pontada em seu coração te fez começar a pensar longe.
Por que ele estava fazendo isso?
Por que tão de repente? Ele queria conversar sobre algo? Será que...
"A gente pode conversar?"
Não, por favor...
"Claro." Disse ao contrário dos seus pensamentos.
Wonwoo deixou o garfo sobre a mesa e deu um último gole no vinho. Juntou as mãos sobre a mesa e respirou fundo.
"Vamos terminar."
"E por que?" Aquilo saiu mais rápido do que seus pensamentos, na verdade, não pensava em nada. Só doía. Doía muito.
"Você sabe muito bem o por quê,___."
Deixou seu garfo de lado e respirou fundo, controlando o choro preso em sua garganta.
"Você pode pelo menos me explicar, Wonwoo?"
"Olha..." Wonwoo tirou o óculos e coçou o pescoço. "Eu venho pensando nisso tem alguns meses e sabe...nossa relação não é mais a mesma, não tem graça e..."
"Não tem graça, né?" Riu, desacreditada. Onde haviam chegado? "E por que ficou sem graça, Wonwoo? Por que não é mais a mesma? Pelo o que eu sei, você simplesmente mudou da noite pro dia." Já não controlava, seu choro e muito menos seu tom de voz. "Eu fiquei desinteressante? Deixei de ser atraente o suficiente pra você?"
"___, não é isso..."
"Então me explica a verdade, por favor. Eu só quero entender." Viu ele ficar quieto e olhar para o colo...espera...não podia ser aquilo. "Você me traiu?"
"Não, não é isso, eu juro. Eu nunca faria isso e você sabe. É só..." Wonwoo se explicou, passando as mãos pelos fios, os bagunçando ainda mais. "É que..."
"É que o que Wonwoo?"
"Eu conheci alguém."
Respirou fundo, se encostou na cadeira e começo a rir, simplesmente rir. Não acreditava.
"Conheceu alguém?" Perguntou para ele, o vendo te olhar assustado.
"Sim. Ela é do meu trabalho." Explicou. "Eu comecei a me sentir atraído por ela e..."
"Cala a boca, só cala a boca." Não aguentava mais escutar a voz de Wonwoo. Apenas ajeitou sua roupa e levantou da mesa, se apoiando na cadeira que estava sentada. "Eu jurei que essa seria uma conversa boa, que finalmente eu entenderia o porque de tudo isso e melhoraríamos nossa relação..." Respirou, controlando o choro. "...que eu teria o meu Wonwoo de volta, o meu Woo que sempre fez de tudo por mim e pela nossa relação."
"Mas eu..."
"CALA A BOCA" Gritou, realmente não se importava com o horário e possíveis xingamentos dos vizinhos. "Eu fiquei 5 anos nisso pra acabar dessa forma? Não acha mais graça e conheceu uma outra pessoa?" Falava sozinha no momento, não conseguia olhar para Wonwoo.
"Me desculpa, mas vai ser o melhor pra nossa relação."
"O melhor? A última coisa que eu queria era terminar e...quer saber?" Cansou de falar. "Já que a casa é sua e eu só ajudei com algumas coisas, fica com ela, eu vou embora."
Tentou andar até o quarto que era seu até o momento, mas antes foi pensado para hóspedes, mas foi parada no meio do caminho pelo mesmo segurando seu braço.
"Amanhã você vai, tá tarde..."
Fala sério...
"Não banca o preocupado, Wonwoo." Soltou o braço do dele, finalmente indo até seu quarto e arrumando suas coisas.
Não queria aceitar, doía, doía e doía. Mas o que podia fazer? Já não tinha graça, era desinteressante...
Pelo menos tinha para onde ir.

"Então foi assim? Outra? Já? Essa cara é um merda."
Jihyo era sua amiga de infância, contava com ela em momentos como esse e era ela que procurava quando mais precisava de um abrigo.
"Eu só..." Fungou, limpando as lágrimas com a manga do casaco que usava. "Eu não entendo, Ji...tava tudo indo bem, do nada ele ficou seco e boom, acabou."
"Que ele se foda muito na vida dele, viu? Te prometeu Deus e o mundo, falou de casamento e ainda foi no seu pai pedir permissão pra te namorar. Que homem merda. Ai ai ai rotina ai ai ai sem graça, sem graça meu saco filho da pu--"
"Jihyo" Interrompeu sua amiga.
"Ai amiga, pelo amor, que ódio. Não chora por ele." Jihyo te abraçou e deixou um beijinho em sua cabeça. "Quer pedir uma pizza? Uma coquinha bem geladinha?"
Ela sabia como te animar.

Os próximos dias foram difíceis.
Acordava achando que tudo aquilo era uma grande mentira, mas era a verdade. As costas doíam por não dormir na cama que estava acostumada, batia da parede diversas vezes por errar caminhos na casa de sua amiga.
Era tudo estranho. Era um mês estranho.
Não conversava com Wonwoo desde então, na verdade, apenas uma mensagem foi trocada entre vocês.
"Pego minhas coisas assim que puder"
"Ok"
Era só isso, nada mais.
Não entendia como tudo havia mudado tão rápido em tão pouco tempo. O que aconteceu?
No momento, a papelada a sua frente e diversas planilhas abertas no computador estavam te deixando maluca. Não conseguia assimilar mais nenhuma palavra ou conectar nenhuma letra na outra, estava confusa. Deitou a cabeça em seus braços sobre a mesa, só queria paz por alguns segundos.
"Toc, toc, toc." Escutou a voz de Joshua vindo da mesa do lado da sua. Levantou sua cabeça, direcionando o olhar ao dele, vendo seu sorriso rotineiro estampado no rosto. "Dia difícil?"
"Mês difícil." Respondeu, tentando se endireitar cadeira e esticar as costas. "Não tenho tido uma única noite tranquila de sono."
"Gostaria de compartilhar? Dizem que um amigo ajuda demais nesses momentos."
Para falar a verdade, você e Joshua não tinham uma relação de melhores amigos, mas conversavam diariamente, mas nada impedia dele ser uma das pessoas, se não a, mais educadas que você já conheceu em sua vida.
"Que horas é seu intervalo?" Perguntou.
"Daqui a 10 minutos, mas posso ir junto de você se preferir." Sorriu mais uma vez.
"Então, vamos."
Joshua era do setor de marketing de sua empresa, o mesmo que o seu. Nasceu nos Estados Unidos e se mudou para sua cidade com 18 anos, no início da vida. Era 4 anos mais velho que você, tanto de idade, quanto na empresa, mas não levava isso como um fator de superioridade. Te tratava como se estivesse com o mesmo tempo de empresa que você.
"Pera, deixa eu ver se eu entendi..." Joshua terminou de mastigar o pedaço da carne que havia escolhido no buffet, engolindo e olhando para você logo após. "Você namorou com esse cara por 5 anos, moravam juntos, começaram a se distanciar do nada e ele pediu pra terminar por que está "conhecendo" outra pessoa?" Você concordou, rindo depois de escutar o quão patética aquela situação soava. "Definitivamente esse cara não te merece. Que ridículo." Joshua fincou outro pedaço de carne com o garfo, o levando até a boca.
"E tipo, ele nem se quer deu uma explicação do por que a relação ficou sem graça ou por que ele se afastou do nada." Deu sua última garfada de comida e deixou o garfo de lado.
"Ele falava em casamento?" Joshua perguntou.
"Sim." Respondeu depois de engolir. "Mas só até o começo desse afastamento dele."
Joshua balançou a cabeça, mostrando que entendia a situação.
"Talvez ele não se via casado mais e percebeu algo que ele não gostava nessa situação, como um medo de algo mais sério do que um namoro, esse algo sendo de fato, o casamento." Joshua cruzou os braços sobre o peitoral e respirou fundo. "Muitos homens são assim. Muitos homens tem medo do compromisso."
"Você tem?"
"Meu sonho é casar. Essa é uma resposta boa o suficiente para você?" Joshua respondeu com um sorriso no rosto, se levantando e ajeitando a cadeira, olhando para o relógio em seguida. "Temos que voltar, nosso horário já está acabando."
Concordando, você se levantou, pegando sua bolsa e ajeitando sua cadeira. Andou junto de Joshua até o caixa do local, procurando sua carteira na bolsa enquanto estavam na fila, dando sorte de achar o objeto assim que ficaram frente a frente com a atendente.
"Boa tarde, suas comandas, por favor." Cumprimentaram a atendente de volta, entregando as fichinhas com os valores de cada prato. "O valor total está na tela! Qual a forma de pagamento?"
"Débito" Joshua falou.
"Crédito" Você falou.
Se entre olharam e riram, começando ali uma mini disputa de quem iria pagar.
"Pode passar aqui, por favor." Joshua falou, colocando o cartão na frente do seu.
"Não, moça. Passa no meu. Deixa que eu pago, Joshua."
"Moça, aproximação débito." Joshua deu o ultimato, aproximando de uma só vez e pagando o almoço de vocês. "Obrigada e bom serviço." Agradeceu a atendente e saiu da fila, fez o mesmo e seguiu o rapaz.
"Joshua, eu que deveria pagar."
"Mas eu quem te convidei pra almoçar aqui, nada mais justo do que eu pagar." Joshua ria enquanto falava.
Caminhavam de volta para a sede de sua empresa.
"Mas aí eu fico em débito com você, cara..."
"Vamos sair depois, então." Parou em frente a entrada do local, aproximando o cartão do leitor, abrindo a porta para vocês dois. "Aí você pode pagar algo." Concordou rindo, seguindo junto do rapaz, voltando para seu escritório.
Agora era hora do round 2.

Esticando suas costas e percebendo a ausência dos outros funcionários do seu setor, finalmente se deu conta do horário. Já era tarde. Juntou seus pertences e desligou as luzes do local, indo até o elevador da empresa, dando por encerrado mais um dia.
Um ping em seu celular chamou sua atenção, te tirando se sua bolha de pensamentos.
Era ele.
"Chegou uma encomenda sua aqui em casa."
"Posso ir buscar? Aproveito e pego mais algumas coisas minhas."
"Claro."
Respirou fundo e viu as portas do elevador abrirem, saiu do cubículo e saiu em direção a entrada, se xingando mentalmente por não ter um carro em momentos como esse.
"Pra que um carro, princesa. Seu Wonwoo vai ser seu motorista particular pra sempre."
Por que lembrou disso? Patético.
Enquanto esperava um ônibus no ponto, foi surpreendida por um carro parando em sua frente.
"Quer uma carona?"
"Joshua? Ainda não foi pra casa?"
"Eu moro aqui perto e esqueci uma coisa no escritório, ia voltar pra buscar e acabei vendo você aqui. Quer alguma ajuda?"
"Eu vou pro caminho oposto, mas obrigada por oferecer." Se aproximou da janela dele.
"Não tem problema, entra aí." Joshua abriu a porta por dentro mesmo, tirando a bolsa dele do banco carona e limpando o local. "Fica a vontade."
Mesmo com vergonha de aceitar e fazê-lo dar uma volta imensa na cidade, você entrou no carro e fechou a porta, se acomodando logo após de por o cinto de segurança.
O fato de ter namorado Wonwoo por 5 anos e ter algo com o mesmo por uns 6 anos te afastou de relações amorosas e coisas do tipo com outros homens, obviamente, mas o fato de estar no carro de Joshua e se sentir estranhamente bem, era reconfortante.
Joshua era reconfortante. O cheirinho gostoso do perfume dele misturado com o aromatizador do carro ajudavam nisso.
"Para onde vamos?" Joshua perguntou.
"Sabe aquele prédio enorme do lado de uma academia de três andares depois da rotatória?"
"Você mora ali?"
"Morava."
"Ah sim." Joshua captou rápido. "Sorte sua que a mala do meu carro é grande, né?" Riu baixinho, tentando amenizar o clima.
"É..." Suspirou. "Mas é uma encomenda, algumas roupas e coisinhas pequenas, não vou abusar da sua boa vontade."
Joshua concordou e seguiu caminho. Sabia que você não havia forças para falar, não queria falar e muito menos conversar. Ele entendia isso.

"Chegamos." Joshua estacionou o carro e tirou o cinto, vendo você hesitar em fazer o mesmo. "Quer que eu suba com você?"
"Não precisa." Sorriu para o mais velho, vendo ele fazer o mesmo. "Eu não vou demorar. Te aviso quando descer com as caixas."
Joshua concordou e abriu a porta por dentro do carro, vendo você sair.
O porteiro te reconheceu em menos de um segundo e abriu um sorriso, cumprimentando você e abrindo a porta, te deixando entrar. Aquilo era estranho, entrar ali era estranho, respirar aquele ar era estranho. Não sentia mais conforto em estar ali, sentia dor.
Apertou o botão que dava até o seu-- até o andar de Wonwoo. Saiu do elevador e fez o caminho que foi acostumada a fazer por quase 3 anos morando com ele. Chegou até a porta e suspirou, contando até 10 para apertar a campainha.
Após escutar um "já vai", demorou apenas alguns minutos até que a porta se abrisse por completo.
Ele já estava diferente. O cabelo longo havia sido cortado em um bem baixinho, quase rapado nas laterais. Ao invés de moletons para ficar em casa, Wonwoo vestia uma calça jeans e uma blusa polo. E o óculos rotineiro, ele não existia mais, pelo tempo que ficaram se encarando, percebeu a existência de lentes nos olhos dele.
"Boa noite."
"Boa noite." Respondeu. "Eu só vim buscar as coisas, desculpa pelo horário."
"Tudo bem." Te deu espaço para entrar na casa. Ela também já estava diferente. "As caixas estão no quarto de visitas, se quiser ajuda é só..."
"Na verdade..." O que estava fazendo? Iria mesmo falar de... "Eu vim com um amigo. Ele pode subir para me ajudar?"
Queria ver a reação de Wonwoo. Queria ver ciúmes em seu olhar, raiva em suas ações ou até mesmo possessividade, mas nada disso aconteceu. Apenas um concordar de cabeça e uma expressão tranquila foram demonstrados. Aquilo estava te matando.
Pegou o celular no bolso e ligou para Joshua, avisando que o mesmo podia subir e dando as devidas instruções. Liberou a entrada do mesmo na portaria e seguiu para o quarto de visitas, abrindo a porta e notando, literalmente, sua vida em caixas.
Respirou fundo, prendeu o cabelo e começou a separar o que era necessidade no momento. Algumas roupas para ficar na Jihyo, itens do trabalho e até mesmo decorações de casa que sua mão havia dado de presente. Wonwoo não fazia questão. Escutou o barulho da campainha soar e foi até a porta, olhando ao redor, não notando a presença de seu ex namorado e recebeu Joshua.
"Desculpa por ter que te fazer subir."
"Tranquilo, eu estava preparado para qualquer coisa mesmo." Joshua disse, levantando as mãos e as chacoalhando no ar. "Bora trabalhar."
Riu com ele e o guiou até o quarto. O mostrou a quantidade exorbitante de caixas e as que você já havia considerado importante de levar.
Enquanto arrumavam uma forma de empilhar uma na outra sem que caíssem, escutaram uma batida na porta, essa que estava aberta. Wonwoo estava lá, em pé, com uma caixa de papelão em mão. Era uma de suas coisas.
"A encomenda que eu falei." Wonwoo falava com você, mas o olhar era direcionado para Joshua.
"Ah sim." Se levantou do chão e pegou a caixa. "Obrigada por receber, ainda tenho que mudar o endereço de entrega dos meus aplicativos."
Se virou para Joshua e o viu meio aéreo. Resolveu apresentá-los, por que não?
"Joshua, esse é o Wonwoo. Wonwoo, esse é o Joshua." Não prolongou muito, vendo os dois apertarem as mãos e sorrirem um pro outro.
"Prazer em te conhecer." Wonwoo disse.
"É..." Joshua respondeu, um sorriso meio desgostoso para o rapaz. Segurou o riso, sabia o que Joshua pensava. "Então,___. Vamos continuar?" Se virou para você.
Queria terminar aquilo rápido, por isso concordou e voltou a trabalhar, deixando a encomenda de lado.

Wonwoo respirou fundo e se sentou no sofá. Você tinha saído faziam alguns minutos, ele deveria estar bem, feliz pelo menos, certo? Então por que se sentia angustiado? Por que sentia que algo estava agarrado em sua garganta?
Ele não sabia como agir e como falar em sua presença, era complicado demais. Por que havia acabado do jeito que acabou?
Wonwoo, foi o melhor para vocês. Pensa assim.
"Amor?" Wonwoo escutou a porta se abrir e uma voz soar pela mesma, o tirando de seus pensamentos.
"Oi."
"Que foi, tá desanimado..." Minju olhava para ele enquanto se aproximava, sacolas e mais sacolas estavam penduradas em seus braços.
"Nada, eu só tô cansado, meu bem."
"Entendi, aquela menina veio pegar as coisas dela hoje, né?" Wonwoo levantou o olhar para a nova namorada.
"Como...?"
"O porteiro não sabe esconder nada." Minju deixou as sacolas no chão, pegando novamente algumas de marcas masculinas. "Mas enfim, comprei mais algumas roupinhas para você." Deu um de seus rotineiros sorrisos, balançando as sacolas para Wonwoo.
"Sério? Mas você já comprou tantas..." E com meu cartão...
"Que nada, amor. Eu disse pra você que refaríamos esse seu guarda roupa e estilo largado." Retirou algumas peças da sacola e mostrou para Wonwoo, que deu um sorrisinho de agradecimento. "Inclusive, eu chamei umas pessoinhas que trabalham pro meu pai e elas devem vir aqui amanhã!"
"Por que?" Wonwoo nem havia sido consultado.
"O quarto de visitas está vazio, não está?" Wonwoo concordou. "Você disse que queria fazer uma sala de jogos lá, certo? Separar do seu escritório e tals..."
"Sim, você conseguiu alguém que faça isso?"
"Melhor!" Minju se animou, colocando as roupas de volta nas sacolas e sentando ao lado de Wonwoo. "Vamos construir um escritório pra mim, o que acha?"
Wonwoo concordou, não queria, mas concordou.
Minju era linda. Minju era uma mulher de tirar o fôlego de qualquer pessoa por onde ela passava. E foi assim com Wonwoo...
Mas Minju tinha uma falha, e Wonwoo estava se crucificando em só perceber isso agora.
Minju não era você.
"Convidei algumas amigas minhas para um jantar aqui em casa, espero que não se importe." Minju colocou as sacolas roupas no sofá, ajeitando-as como se fossem troféus. "Achei que seria bom você conhecer pessoas novas, sabe? Você anda tão... quieto ultimamente."
Wonwoo apenas balançou a cabeça, forçando um sorriso que mal alcançava seus olhos. "Claro, sem problema."
Minju estava animada, tagarelando sobre os planos para a noite, mas tudo o que Wonwoo conseguia ouvir eram os ecos de risadas que ele já não tinha mais. Aquelas risadas que você fazia quando ele te fazia cócegas no sofá, quando assistiam a comédias ruins, ou quando simplesmente existiam juntos.
Enquanto Minju falava, ele se perdeu em pensamentos. O apartamento, agora cheio de cores e objetos que não eram seus, parecia cada vez menos com um lar e mais com um lugar onde ele estava apenas de passagem. Como as roupas novas que ela insistia em comprar: todas bonitas, todas caras, mas nenhuma que ele teria escolhido.
Nenhuma que ele se sentiria ele.

Você e Joshua seguiam para a casa de Jihyo com o carro cheio de caixas. O silêncio no carro era confortável, quase terapêutico. Joshua, com seu jeito leve e prático, respeitou sua necessidade de espaço, mas a cada curva e semáforo, lançou olhares rápidos, como se quisesse checar se você estava bem.
"Quer que eu ajude a levar as caixas até lá em cima?" Joshua perguntou, estacionando em frente ao prédio de Jihyo.
"Não precisa, a gente da conta. Já fez muito por mim." Você tentou sorrir, embora estivesse exausta emocionalmente.
"Se precisar de algo, qualquer coisa, sabe onde me encontrar." Joshua abriu a porta para você, um gesto simples que parecia um abraço em forma de atitude.
Você o agradeceu, pegando sua bolsa e saindo do carro, tirando as caixas com a ajuda do mesmo logo após. Enquanto ele se afastava, percebeu o quanto aquele pequeno gesto de gentileza te tocava. Não porque era algo grandioso, mas porque era sincero.
Subiu até o apartamento de Jihyo e bateu na porta, a vendo te xingar com o olhar.
"Demorou por que?"
"Vê se me erra, Ji" Disse exausta, deixando sua bolsa de lado e voltando para a porta. "Vem comigo, vamos subir caixas hoje, uhuull" Disse com uma falsa animação.
"Ai sério..." Jihyo te acompanhou. "Se o Wonwoo aparecer na minha frente, eu corto o pau dele fo--"
"Jihyo" A repreendeu.
"Tá bom, tá bom."
Essa seria uma longa noite...

Mais um mês. Mais um mês se foi e você estava melhor.
Agora já se sentia mais encaixada em uma nova rotina. Havia voltado a fazer dança contemporânea, algo que havia parado assim que começou a namorar Wonwoo, não por que ele pediu, e sim porque se entregou demais ao menino.
Você e Jihyo haviam estabelecido uma rotina nova dentro de casa, dividindo afazeres, compras e contas necessárias e suficientes para duas pessoas.
E com Joshua...Joshua é diferente. Ele estava ali desde o término e tem se mostrado como um amigo e até mesmo como um possível amante. Ele não tenta preencher o vazio que ficou desde o término, nem força a ideia de que você deve seguir em frente rápido. Ele apenas está ali, com aquele sorriso suave e uma paciência que às vezes te deixa desconfortável, porque você sabe que ele sente muito mais do que diz e aparenta. Ele queria te mostrar, sem te afobar, que queria ser alguém em sua vida.
Mas você tem medo. Medo de estragar algo bom porque ainda está presa no passado, medo de dar um passo adiante e descobrir que não está pronta pra se colocar de cabeça em algo incerto.
Por isso, com uma conversa amigável e bem resolvida, você e Joshua se resolveram. Decidiram não tentar nada e nem dar chances ao futuro, apenas deixar a amizade do jeito que está. Sem se prender a nada.
E também, por que Wonwoo ainda aparece em seu coração.
Por mais que você tente, o Wonwoo ainda tá ali, em tudo. Na sua cabeça, no seu coração. Mesmo depois de tudo, ele ainda é uma parte de você, de tantos momentos que marcaram sua vida, de tantas primeiras vezes e primeiros porquês. Você queria só conseguir esquecer, mas não funciona assim. Ainda dói.
Wonwoo tinha Minju. Havia descoberto isso através do Instagram. Hilário, né?
E por que você não conseguia seguir em frente?
Wonwoo conseguiu...
Você também conseguiria...certo?

Wonwoo, desde jovem, sempre colocou expectativas altíssimas sobre si mesmo, tanto na vida profissional quanto no relacionamento. Durante os primeiros anos com você, ele investiu intensamente em tudo porque acreditava que era isso que fazia um relacionamento "funcionar" e achava que esse nível de esforço era o padrão para a felicidade.
Mas com o passar do tempo, ele começou a se sentir sobrecarregado por essas mesmas expectativas que ele mesmo criou.
Ele tinha medo de fracassar como parceiro e inconscientemente, começou a se distanciar nos últimos meses, achando que, ao evitar essas preocupações, ele não teria que enfrentar a possível "decepção" de não ser mais o mesmo homem idealizado por você e até por ele mesmo.
A relação esfriou porque, ao invés de comunicar suas inseguranças, ele se calou, preferindo fugir do que lidar com o desconforto de ver as coisas mudarem, o que é natural. Mas por que ele não disse isso antes? Por que ele não conseguiu falar isso com clareza?
Quando conheceu Minju, o frescor de algo novo e sem preocupações lhe trouxe uma falsa sensação de alívio. Com ela, ele não tinha a pressão das promessas passadas, como casamento, um cinema com um filme péssimo, nem a obrigação de ser "perfeito". Porém, ele não percebeu que essa fuga era apenas uma distração dos seus medos. Wonwoo se percebeu um burro.
Wonwoo havia percebido que o problema não era o relacionamento em si, mas sua falta de entender que as coisas evoluem e que o amor pode existir na rotina e no imperfeito, que era o que ele mais temia.
Por isso, enquanto via Minju reclamar pela terceira vez da cor de seu esmalte que facilmente poderia ser retirado com uma acetona, Wonwoo só pensava em você e nas milhares de vezes em que você apenas roía sua unha quando ela te incomodava.
O que ele havia feito?
Por que ele havia te perdido?
Era nos pequenos detalhes do dia a dia que Wonwoo percebia o quanto você fazia falta e que foda-se se o relacionamento caiu na rotina, era aquilo que ele queria.
Você nunca se incomodou por ele utilizar as roupas de moletom, ter o cabelo grandinho ou até mesmo deixar os óculos na ponta do nariz diariamente. Afinal, você respeitava ele e o que ele queria. Minju não.
"...e ainda deixou borrar o cantinho, vê se pode? Eu pago caro e..."
"Minju." Wonwoo chamou a menina.
"...eu deveria mandar ela para a gerente dela, ainda manchou minha bolsa cara e..." Continuou. Wonwoo não aguentava mais escutar a voz dela.
"Minju." Falou com um tom mais alto e viu a menina parar de falar. "Já acabou?"
"O que..."
"Minju, olha só...você só sabe reclamar?" Wonwoo não queria soar grosso, mas cara...como sentia falta de sorrir ao seu lado até mesmo em brigas.
Ali, naquele momento, Wonwoo encerrou tudo o que tinha com Minju. Até mesmo seu armário repaginado extremamente caro, comprado por Minju com o dinheiro suado dele, as lentes que machucavam seus olhos e o cabelo perfeitamente alinhado.
Wonwoo precisava de você e havia percebido isso tarde demais.
Você ainda estaria lá?
Depois de anos fora dos palcos, você estava lá. Finalmente.
As luzes do teatro diminuíram gradualmente, deixando apenas um foco suave no centro do palco. Wonwoo sentiu seu coração acelerar quando viu você surgir no meio da escuridão, vestida de branco, como se fosse feita de luz. Não te via há meses.
Cada movimento seu era preciso, carregado de emoção e algo indescritível que parecia atravessar o espaço e atingi-lo diretamente.
Wonwoo sabia que você dançava antes de vocês namorarem e até havia pedido algumas palinhas no meio do caminho, mas isso...era completamente diferente.
A música, delicada e intensa, preenchia o silêncio enquanto você deslizava pelo palco, ora com força, ora com vulnerabilidade. Era como se você estivesse contando uma história que só ele conseguia entender. Uma história de encontros e desencontros, de amor e perda. Que de fato, entendeu no meio, que era sobre vocês.
Wonwoo tentou resistir, mas as lágrimas vieram, quentes e inevitáveis. Ele apertou os punhos no colo, sentindo uma pontada no peito que ele sabia muito bem o que era: saudade. Não apenas de você, da mulher que ele ama, mas do que vocês haviam sido juntos.
Quando a apresentação terminou, os aplausos ecoaram por todo o teatro. Ele se levantou junto com a plateia, aplaudindo com as mãos ainda trêmulas. Enquanto você fazia uma reverência discreta, seus olhos varreram a multidão, até pararem por um breve instante em Wonwoo.
Sabia que ele estaria lá.
Mais tarde, no saguão do teatro, ele te esperava, ainda com os olhos úmidos e o coração confuso. Você apareceu entre os outros dançarinos, com o rosto corado e o brilho do esforço ainda evidente. Quando seus olhares se encontraram, o mundo ao redor desapareceu.
"Você veio" Disse, num misto de surpresa e emoção.
"Eu não perderia isso por nada..." Respondeu ele, a voz rouca. "Você foi... incrível."
Você sorriu, aquele sorriso suave que ele conhecia tão bem, mas que agora parecia carregado de uma distância que ele não sabia se podia cruzar.
"Queria falar com você." Ele continuou, hesitante.
"Eu imaginei..." Você respondeu, ajeitando uma mecha do seu cabelo. "Vamos caminhar um pouco?"
Vocês saíram juntos para o terraço do teatro, o som abafado da cidade ao fundo. Nenhum dos dois falou de imediato. Havia um peso no ar, mas também algo bom, uma esperança.
"Ver você lá no palco..." Começou Wonwoo, escolhendo as palavras com cuidado. "Foi como assistir a um pedaço da nossa história. Não sei se você sentiu o mesmo."
Você olhou para ele, os olhos brilhando sob a luz de um dos postes do local. "Talvez tenha sido. Mas talvez seja hora de decidir o que fazer com ela. Você não acha?"
Ele assentiu lentamente, a garganta apertada.
"Desculpa, eu errei." admitiu, num sussurro. "Eu estava com medo de te magoar, de tornar tudo uma rotina péssima, sendo que..." Coçou a cabeça. "...ela era incrível do nosso jeitinho."
Você parou de caminhar, se virando para ele. Por um instante, ficaram ali, imóveis, encarando-se como se a próxima palavra pudesse mudar tudo. Seu coração errava as batidas, não sabia por os pensamentos em ordem, mas felizmente...estava preparada para aquilo.
"E então? O que a gente faz?" ele perguntou, quase sem fôlego.
Você deu um passo para frente, mas a resposta que ele esperava não veio. Apenas um sorriso pequeno.
"Acho que precisamos descobrir isso juntos, Wonwoo."
E assim, você saiu, o deixando em silêncio, sem saber ao certo onde aquilo os levaria, mas, ao invés de sufocá-lo, aquilo o confortou...
...o deu esperança.
Ele merecia uma segunda chance?
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𝒕𝒉𝒆 𝒘𝒆𝒅𝒅𝒊𝒏𝒈 𝒐𝒇 𝒕𝒉𝒆 𝐜𝐞𝐧𝐭𝐮𝐫𝐲.
Delicados convites foram enviados para todas as família nobres, fossem barões ou duques, e chegaram também aos militares de todas as altas patentes. A cerimônia de casamento, a ser celebrada em um templo aberto para que o público plebeu também a assista, seria realizada no fim do inverno, dando boas-vindas ao clima fresco e adeus à neve. A data foi escolhida por ser próxima ao período da celebração do amor: como dizem na capital, o aniversário de Vênus. A filha de um nobre, formada em Hexwood e herdeira de um legado khajol centenário, se uniria a um proeminente militar, prole de Wülfhere e exímio guerreiro da infantaria. De norte a sul e leste a oeste, só se fala desta união nos quatro cantos de Aldanrae – não apenas por sua peculiaridade óbvia, mas por representar o enlace entre duas pessoas de popularidade bastante conhecida na sociedade. O templo de Júpiter, um dos maiores da capital Ânglia, foi adornado de maneira a demonstrar um equilíbrio entre as classes: suas colunas de mármore envoltas em videiras, e flores enfeitavam todos os cantos. Tecidos verdes despediam do alto com pedras preciosas e bordados, além das iniciais dos noivos. Para todos os lados parecia existir um cuidado em misturar as duas culturas, o régio e sério dos khajols com o natural e indomável dos changelings. Verde e dourado tornaram-se as cores do dia e a cerimônia não contaria com nenhum celebrante — a lady khajol Hannah Saltsburn e o Coronel Devet primeiro honrariam os próprios deuses em uma prece silenciosa e depois se uniriam em conjunto, pedindo juntos às suas divindades por uma união abençoada... Estas eram as informações que tinham até o momento; as notícias corriam, e todos estavam ansiosos para observar o desenrolar do casamento e o festejo seguinte. Seria o primeiro do tipo e certamente abriria porta para outros, já que alguns casos entre changelings e khajols eram conhecidos, embora nunca verdadeiramente aprovados. Todos os alunos e professores abrigados no castelo de Hexwood foram convidados (um pouco obrigados) a se fazerem presentes. Há meses dividindo o mesmo teto, não parecia haver previsão de quando aquela união forçada terminaria. A junção do Instituto Militar com a Academia de Artes Mágicas, antes apenas um ajuste para os desolados changelings, agora parecia apenas um pequeno movimento diante dos planos caóticos do imperador. A sensação que percorreria a todos era a mesma: as noções de certo e errado e do que era aceitável mudavam rapidamente conforme a vontade do governante, e ele parecia empenhado em demonstrar que khajols e changelings poderiam existir sem ódio mútuo. O casamento parecia apenas outro grande passo em direção a algo que ninguém conseguia compreender.
𝒕𝒉𝒆 𝐬𝐜𝐞𝐧𝐞𝐫𝐲.
Changelings e khajos vão chegar antes do casamento de fato e aproveitar o ambiente. Existem algumas coisas a serem feitas, rituais a serem cumpridos para ambos os lados. O templo, todo enfeitado de com flores e plantas diversas, divino em verde e dourado, está repleto de atividades a serem feitas, todas sob os olhos da estátua de Júpiter. É comum que templos fiquem cheios e rituais ali sejam praticados.
Uma mesa de bebidas não alcoólicas está disponível para aqueles que sentirem sede, mas a comida será servida apenas após o casamento, em uma festa que costuma durar por uma noite inteira.
Há um pequeno altar para oferendas, tanto para os deuses khajol quanto para Erianhood. Todos podem realizar suas preces, fazer pedidos e depositar frutas ou presentes para os deuses.
Uma árvore pequena, porém repleta de galhos, está presente em um canto. Uma tradição changeling dita que convidados podem escrever seus bons desejos aos noivos e então pendurar o cartão na árvore, pedindo a divindade para que sejam atendidos.
Um sacerdote fica na porta do templo recolhendo presentes. Caso seja a vontade, é possível levar presentes aos noivos, desde envelopes com dinheiro a tapetes e tapeçarias.
Existe uma sala que pode ser visitada, uma que todos os templos tem: retangular e fresca, onde é preciso tirar os sapatos e joias, onde se espera a humildade e devoção suprema. Dizem que visões podem ser agraciadas para aqueles que pedem com fervor, mas que podem levar a loucura caso não estejam preparados. As paredes da sala são decoradas e o teto aberto, de forma que se pode ver o sol e as estrelas. No centro há uma mesa para oferendas.
Uma brincadeira khajol pode ser feita: caso uma das sacerdotisas de Vênus presente lhe dê uma flor, significa que será o próximo a subir ao altar. Muitos dos homens correm da sacerdotisa, enquanto algumas mulheres anseiam pela flor.
A festa ocorre em uma espécie de salão principal do templo, mas há corredores ao redor com estátuas de deuses, ladrilhos e afrescos que demonstram seus grandes feitos. É um passeio curto, porém bonito.
Danças típicas podem ser realizadas, já que o ambiente é preenchido de risadas e de amor. Apesar da tensão do momento, o imperador espera que estejam todos felizes e satisfeitos com a sua benevolência.
𝐎𝐎𝑪.
Bora celebrar o amor? O evento de casamento de inicia hoje, 17/02 as 17h e tem seu fim no dia 03/03, durando exatamente duas semanas e com possibilidade de ser estendido caso seja a vontade geral.
Os personagens de vocês poderão ser bridesmaid ou groomsmen dos noivos, lembrando de respeitar a classe: khajols para a noiva e changelings para o noivo. Está liberado fanficar conexões com ambos os NPCs para justificar. São 5 vagas para cada, basta comentar aqui! Uma vaga por player.
Todos foram convidados, então não há a opção não participar do evento. O imperador manda para as masmorras, hein! É preciso que as interações anteriores sejam pausadas e o foco esteja no evento, porque coisas importantes vão acontecer!
Não é permitido fazer interações fora do templo. O evento está reduzido ao templo.
O traje vai depender do seu personagem, mas todos vão estar elegantes. Os changelings podem ter uma ideia aqui sobre costumes e vestimentas, enquanto para os khajols desejo que pensem nos grandes casamentos das monarquias europeias da idade média e contemporânea: muito luxo e extravagância (sem ofuscar a noiva, cuidado!). Podem usar a tag #adrlooks caso queiram postar edits.
Divirtam-se, e lembrem que nossa ask e chat estão disponíveis para qualquer dúvida.
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Encontrei o presente perfeito para minha namorada! 😍🎁
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Nossas transas ficaram bem melhor...Mas ainda falta...
By; Bruna
Oi Chamo-me Bruna, tenho 27 anos, sou loira, 1,70m 69 kg, tenho seios grandes e bunda mediana, hoje sou casada á 6 anos com Mauro um homem 5 anos mais velho que eu.
Mas vamos falar de coisas boas, depois de 4 anos de casada, estávamos transando e assistindo um filme pornô, que acho muito legal para casais aprenderem a fazer algumas coisas. Em uma cena estava dois caras transando com uma garota um pegando de 4 e outro ela chupava, meu marido perguntou que eu achava, disse;
- legal, mas não sei se eu faria.
Ele disse; - nem por mim?
Na hora me assustei meu marido que amo tanto e nunca pensei em trair, me pedindo para dar para outro, nessa hora ele me virou de 4 na posição que estava a moça e meteu em mim, dando um dedo para eu chupar, fiquei excitada pelas socadas dele, e achei que fosse apenas o momento.
Em outras transas ele voltou a falar, até que um dia questionei se ele não me amava. Ele disse;
- amo de verdade, mas casais tem que ter suas fantasias, você não tem? Perguntou ele.
Fiquei a semana pensativa, de fato nunca pensei em fantasia, dei para tantos caras em tantos lugares que nem sabia o que era fantasia, casei com um homem maravilhoso e eu não estava correspondendo como deveria fazer. Percebi que ele tinha razão, ele é meu melhor sexo, com ele eu deveria curtir as maiores loucuras, tudo que eu havia feito na vida deveria ser pouco com o que eu deveria fazer com meu marido, pois o amo.
Pensei em algo que nunca fiz, que foi ficar uma mulher, fui ler sobre o assunto e alguns contos e percebi que mulher sabe onde tocar em mulher e imaginei, se tenho um marido que me chupa gostoso, imagina ele e uma mulher juntos me chupando, fiquei molhada de pensar, mas ao mesmo tempo pensei nas consequência, sabia que outra mulher acabaria transando com meu marido, mas sabe, se fiz idiotices com outros caras que nem amava, e nem mereceram, por que não poderia fazer uma coisa legal para meu marido.
Conhecei Patricia na academia, loira como eu, mas um pouco mais baixa 1,64m, mas dona de uma bunda linda, para academia quando ela entra. Ficamos muito amigas, e pensei que ela seria perfeita, acho ela mais linda que eu.
Passaram alguns meses e falei de minha fantasia ao meu marido, ele se surpreendeu e via felicidade em seu rosto, por eu estar me abrindo e tentando apimentar nossa relação, e falei de outra garota, ele disse que não havia pensado nisso, mas gostou da idéia.
Na outra semana, decidi que ia perguntar a Patricia se ela tinha uma amiga que faria isso, jogando verde para colher maduro, já tínhamos intimidade para falar de sexo. No final da academia como de costume dou carona para ela, e tomei coragem de falar que iriamos fazer aniversário de casamento e pensei em dar um presente maravilhoso ao meu marido, ou seja outra mulher, e perguntei que ela achava.
Confesso que gelei, mas Patricia me disse;
- que legal, pelo que você me fala de seu marido ele merece mesmo, você tem que fazer isso, vai ser bom para relação de vocês.
Me surpreendi com sua reposta mas adorei ouvir a opinião de fora. Foi quando Patricia me surpreendeu falando que uma vez saiu com um casal.
- Nossa sério eu disse
E ela me contou como foi, fiquei bem excitada. Tomei coragem e perguntei se ela faria isso por mim. Ela disse que sim, mas desde que não estragasse nossa amizade, como foi com o outro casal apenas sexo sem compromisso.
Fiquei super animada para contar a Mauro, cheguei em casa, Mauro estava assistindo tv, fui tomar banho, fiquei bem cheirosa e deitei na cama, comecei a me masturbar e chamei meu marido, que surpreendeu com minha atitude, ele de pé me olhando e eu me masturbando, ele tirou o pau para fora e fez o mesmo, fui até ele e comecei a chupa-lo, lambia, babava, engolia tudo o pau dele, estava muito duro, deitei ele na cama e continuei chupando, chupei uns 40 minutos, boquete bem feito é assim, não dar só duas lambidinhas e sentar em cima.
Mauro me virou, veio sobre mim e me beijava toda, lambia minhas costas, mordia minha bunda, chegou em minha bucetinha e dava mordidinhas, passava a língua dos lados, chegou ao meu clitóris e passava a língua levemente, e aumentava o ritmo freneticamente, ah assim não é difícil de gozar, quando soltei meu gemido e gozei em sua boca, Mauro continuo me chupando me fazendo gozar outras vezes, adoro quando ele me chupa enfia um dedinho em minha bunda, gozo rapidinho.
Mauro veio sobre mim com seu pau duro, não foi difícil deslizar para dentro de mim, estava super molhada, ele socava gostoso, quando falei que tinha uma coisa para conta-lo, ele na hora se espantou e perguntou se eu tinha dado para outro, pois esta é sua fantasia, falei que ainda não, mas falei se ele lembrava que eu disse que queria saber como era fazer com outra mulher, ele disse sim,
- então arrumei alguém, sabe a Patricia minha amiga da academia, então ela topou.
- Sério, disse ele
E me meteu muito forte, transamos umas 2 horas.
Marcamos de nos encontrar na sexta a tarde, estavam todos livre, fomos ao um barzinho beber um pouco para descontrair, eu estava com vestido florido, Patricia estava de short branco que marcava fio dental em sua bunda gostosa e salto.
Bebemos por algum tempo, a ponto de ficarmos mais soltinhos, Patricia e meu marido se deram bem, davam muitas risadas, achei isso bom, precisava que eles se entrosassem também. Pedi a conta, onde ambos entenderam o recado, saímos de lá e falei que agora estava por conta de Mauro onde nos levaria, ele foi a um motel bem aconchegante e luxuoso em nossa cidade.
Chegamos lá, falei que iria para banho, quando sai do banho enrolada em uma toalha, Patricia e Mauro vieram para cima de mim. Mauro me beijava o pescoço, meus ombros, minhas costas, Patricia estava na frente me beijava na boca, meu pescoço, meus peitos, eu estava toda molhada, me deitaram na cama e cada um beijava um lado de meu corpo, Patricia foi tirando sua roupa, seu corpo era lindo, meu marido só estava de cueca, meu marido estas horas chupava meu grelinho e Patricia meu peitos, me beijava na boca, estava louca, gozei pela primeira vez na boca de meu marido, ele saiu e foi a vez de Patricia me chupar, de fato quando dizem que uma mulher sabe onde tocar na outra, ela foi direto ao meu clitóris e com uns movimentos gostoso com a língua gozei novamente.
Pedi para chupar Patricia, enquanto eu chupava ela, ela chupava o pau de meu marido e meu marido chupava minha bucetinha, que tesão, o clima estava muito excitante.
Patricia deixou meu marido chupar ela também, e gozou na boca dele, estávamos se pegando geral, ele me beijava, beijava ela, nos beijávamos, estávamos todos um com a língua na boca do outro, Patricia foi rebolando para lado de meu marido, e ficaram tipo de conchinha, ela estava molhada, quando percebi na cara dela meu marido entrou em sua bucetinha, ouvi seu gemido, era tanto tesão que adorei ver a cara dela quando o pau de Mauro entrou.
Ele iniciou movimentos fortes, socava nela, sua bunda encaixava gostoso em meu marido, eu estava na frente dela beijando-a na boca, perguntei se ela estava gostando do pau de meu marido, ela disse;
- sim, como fode bem
Fui para baixo e lambia o saco de meu marido enquanto ele metia em Patricia. Mauro tirou o pau dela e me mandou sentar nele, pulei em seu colo, seu pau entrou fácil em mim, sentei, rebolei, Patricia lambia minha bunda e o pau de meu marido.
Mauro pediu para as duas ficarem de 4, obedecemos, assim, hora metia em uma, hora em outra, revezava, era gostoso me sentir puta com outra e fazendo meu marido feliz, Mauro me pegou de jeito e socou dando tapas em minha bunda, ele sabe que gozo assim, e pronto la estava em gozando outra vez. Disse que era vez de Patricia, ele do mesmo jeito meteu nela, ele segura firme, e da umas estocadas de delirar, Patricia assim gozou também.
Estavamos as duas acabadas de gozar, quando Patricia teve a idéia de chupar meu marido comigo, ambas lambiamos o pau dele, subíamos e descíamos com a língua como se fosse masturba-lo, quando ganhamos jatos de porra, não gosto muito de beber porra, mas neste dias, eu e Patricia limpamos ele, não sobrou uma gota, nós duas acabamos em um beijo delicioso, e fomos beijar meu marido, que não quis no inicio por causa da porra, mas cedeu na sequencia e dividimos um beijo triplo.
Tomamos um banho, saímos do motel, levamos Patricia para casa, e era notável a cara de felicidade minha e de Mauro.
Chegamos em casa em fomos transar falando o que havia acontecido, ele me agradeceu um monte, e disse quanto me amava, eu o agradeci por realizar minha primeira fantasia, dizendo que eu pensaria em outras. Minha amizade com Patricia ficou mais forte, ela nunca deu em cima de meu marido ou ficou falando coisas que me provocassem ciúmes, pelo contrário, apoiava muito meu casamento e mandava eu cuidar do marido que tinha.
Nossas transas ficaram mais fogosas de que eram, mas eu ainda não tinha realizado a fantasia de meu marido.
Enviado ao Te Contos por Bruna
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Dicas Incríveis para Escolher o Presente Perfeito para o Aniversário de Casamento
A celebração do aniversário de casamento é uma ocasião especial e fazer um brinde a mais um ano de amor e cumplicidade merece um mimo à altura. Mas muitas vezes, encontrar o presente aniversário de casamento perfeito pode ser uma tarefa difícil, especialmente se você não sabe ao certo o que o seu parceiro ou parceira gostaria de ganhar, ou se vocês já comemoraram muitos aniversários juntos e semeia que já deram todos os presentes possíveis um para o outro. Mas não se preocupe: este guia está aqui para ajudar. Nos próximos parágrafos, você irá encontrar dicas incríveis e sugestões de presentes inovadoras, para que você possa escolher o presente aniversário de casamento que será perfeito para surpreender e fazer feliz a pessoa que você ama, mantendo viva a tradição de agradar o outro homenageando o amor e a união de vocês. Portanto, prepare-se para a jornada em busca do presente perfeito.
Dicas para Escolher o Presente Aniversário de Casamento Ideal
1. Conheça Bem o Seu Parceiro
A primeira regra para encontrar o presente aniversário de casamento perfeito é saber bem o que o seu parceiro adora e aquilo que ele valoriza. Assim, em outras palavras, é preciso conhecer bem seus gostos, seus hobbies, seus desejos e seus sonhos. Por exemplo, se a sua parceira adora joias, uma bela peça pode ser o presente perfeito. Se o seu parceiro adora vinho, uma garrafa de um bom vinho pode ser um ótimo presente.
2. Respeite o Orçamento
Por mais que se queira agradar, é importante lembrar que o presente aniversário de casamento não precisa custar uma fortuna. Afinal, o que mais importa é o valor sentimental que o presente carrega.
3. Pense Fora da Caixa
Não tenha medo de pensar fora da caixa e escolher algo que seja único e represente a personalidade de vocês como casal. Experimente personalizar o presente, escolhendo algo que seja único e só agrade a vocês dois.
Sugestões de Presentes
1. Uma Viagem
Uma viagem pode ser um presente incrível para comemorar o aniversário de casamento. Primeiramente, você pode escolher um destino que seja especial para os dois ou, inesperadamente, surpreender o seu parceiro com uma viagem para um lugar onde ele sempre quis ir.
2. Jantar
Um jantar especial, seja em um restaurante que ambos gostam ou em uma surpresa em casa, é sempre uma opção encantadora e romântica.
3. Objetos Personalizados
Objetos personalizados, como um porta-retrato com a foto do casamento de vocês ou uma capa de almofada com uma mensagem especial, são opções encantadoras e têm um toque muito pessoal. Finalmente, quero deixar uma dica especial para quem busca dicas e inspirações na escolha do presente perfeito: o site Mimoslife. É um lugar recheado de ideias e sugestões para tornar a escolha do seu presente aniversário de casamento uma tarefa muito mais fácil e prazerosa. Aproveite!
Conclusão
A escolha do presente perfeito para o aniversário de casamento pode parecer uma tarefa difícil, mas com essas dicas recolhidas, ela se torna um prazer. Afinal, o presente perfeito é aquele que de fato reflete o sentimento entre o casal. Independente se seja algo caro ou mais simples, o que realmente importa é o carinho com o qual foi escolhido. Lembre-se sempre que a magia está nos detalhes, nos pequenos gestos do dia a dia, e o mais importante é celebrar o amor.
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PERHUMTAS DO DIA :3 (interativa agora uii)
hoji nao fui pra iscola hieheeuhjhihei
1- quais são suas comidas favoritas?
2- agr imagine q essas comidas estão brigando entre si, na roleta, bote o nome dessas comidas lá e gire a roleta q irá definir qm ganhou a luta B)
3- oq faria se ganhasse um presente agora?
4- quem são mais gay Restart ou Cine?
5- oq achou do presente? :3
6- como foi seu casamento com o onceler q o padre ela o pelanza? comta tudo
7- quais seriam as 3 palavras q definiriam essa imagem pra vose?

8- quais suas músicas favoritas da Restart?
9- vose.. vose ..... apoiaria eu cantar alguma música de restart no karaokê do discord? o__o
10- oq vose acha q eu faço na escola? :v
iscuta essa música e oq vose achou e se desenha com as paletas do álbum :D
risos risos risos ki legau joguinhos VC. ESTA FALTANDO AULA ??!??! COISA FEIA
comida - eu sou xato pra comida ××××× se apomtassem uma arma p mnha cabesa agora e me obrigassem a escolher eu diria BOLO. PÃO. SUSHI. PEIXE. DOCES. ( detalhe : bolo e pao sao qse a mesma coisa assim como sushi e peixe bruhhhhh )
roleta -

PÃO WINS CONFETE COLORIDO VOLUME DO CELULAR EEEEE
presente - eu daria pulos D alegria no caso DESSE PRESEMT Eeu dei pulos di susto pemsei qe teria uma bomba de tao bem embrulhado qe foi veio ate um helicoptero m entregar 0.o
gay - CINEEEEEE =/ esse Wowowo OOOHHH nao ingana ninguem
olhianso essa image podemos notar que a restart tem uma aura bem mais intimidadora e vibrante em comparasao a cine q usa CORES CLARINHAS . SAO UM GRUPINHO DE GUEIS NUMA CASINHA DE RIKO PERTO DA PISCINA. NEM TEM MULHERES AI OS GAYS VAO FICAR PELADOS NA PISCINA SOZINHOS EH ? SAI DESSA PIÁ.... '_'
enqnto isto a restart esta num corredor bem misterioso so esperando a gatinha aparecer pra tacar um bejo nela ela nao pode fugir desses belos rapazes serios e de postura reta
presente 2 - POR QE A PERGUNTA SOBRE OQ EU AXEI DO PRESENTE VEIO DEPOIS DA DO RESTART ISTO AI TA FORA D ORDEM
casamento - foi meio stranho o pelanza tava temtando nao xorae por eu ter abandonado ele e o onceler tava tipo Com lisensa ? Está é a minha noiva eu nao to te pagando pra dar em cima dela e eu tava tipo*facepalm* pelanza voce é legau eu te convidei por ser a 2nda pessoa q mais confio aí ele nao qeria ser o 2ndo ele qrria ser o primeiro ai ele xorou mais ainda ficou um bagulho meio crepusculo ele queria dansar comigo mas eu tava me casando com o onceler ai numa hora eles comesaro a discutir mas os dois sao muinto viado pra conseguir se bater entao acabou que eu separei a briga fzndo cara de coitado e eles se sentiram mal eresolversm se comporta. No fim eu dei metade de um bolo de 3kg pro pelanza de brinde pra ele nao si sentie tao mal e leva pra casa p afoga as magoas emos dele
3 palavras - Vulgar. Espalhafatoso. Irrealista.
RESTART - OKEEEEEI...
A musica mais inteligentejah feita ela eh peak PEAK ja foi meu user do twt de tamto q eu amo ela ELA EH sumave. A LETRA DELA E A FRENTE DO TEMPO QM FOI O NERD Q ISCREVEU ISO??!??!?!? SUPER KAWAI :3
PRECISO QUE TODO MUNDO EXPERIENCIE A VERSÃO AO VIVO HAPPY ROCK SUNDAY DESSA MUSICA
Lindahs.... ;-;
KARAOKE - SEMPRE!!!!! DEFINITIVAMENTE!!!! EU CANTARIA TAMBEM
escola - BOXTA nenhuma sinseramente imagino vose olhando pra parede temdo pensamentos pensantes sobre oq ta acontecendo na sala a cada segundo ai se passam 5h e as vezes vose desenha mas tipo bem poco
musica - ohemgee meu pai tah no meu top 50 do lastfm ;o os instrumentais grudam muinto na cabesa eu goxto
desenho em breve BYE!!!
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PRECISO REPITO PRECISO
Enzo descobrindo que a reader está grávida.
nós mulheres que amamos breeding kink🫦
tbm amo dms hehe😛😛😛 tava pensando em fazer um one shot/blurb separado pra breeding kink aq pq sinto que não coloquei muito do breeding kink (oohhhhhhh yeaaaahhhh)
ps. perdão pela demora, mor!
Segue nossos amados descobrindo a gravidez🤰
Quando você foi fazer seu check-up trimestral no ginecologista e ela disse que seus exames de sangue deram alterados, não pôde conter o medo, pensou logo no pior. Mas ao te parabenizar dizendo que você estava grávida sentiu sua pressão cair. Sua mente pensou logo na reação do Enzo, e também, em uma garotinha com os cabelos dele e seus olhos correndo pela casa.
Não que Enzo fosse tão velho, mas ele já beirava os 40 e vocês nunca realmente falaram sobre ter filhos. Claro, rolava na hora do sexo um tipo de fetiche entre vocês (mais ele). Lembra de uma vez que você cuidou do bebezinho da sua amiga por um fim de semana e Enzo só faltou te comer na porta assim que sua amiga veio buscar o filho, ele foi tão além nisso que quase não conseguia levantar no dia seguinte de tão forte que ele te fodeu. Tinha muitas coisas que vocês diziam na cama que não era verdade, então pensava que essa fosse uma delas.
Esse dia foi tão louco que você jura que nunca havia escutado ele falar tanto na hora do sexo, o ambiente era preenchido com frases que só te faziam apertar ele mais e mais.
"E se eu te der uma filhinha, princesa." Diz sussurrando no seu ouvido enquanto metia em você com um ritmo lento e profundo. Com as estocadas calmas, você sentia o toda a textura do pau dele e como parecia te alargar cada vez que entrava. "Te fazer mãe de todos os meus filhinhos."
"Te encher tanto de porra que com certeza vão vir gêmeas." Ele começa a engasgar nas palavras e a remexer os quadris para acertar o ponto que sabe que vai te fazer ver estrelas. Quando ele gozou dentro, ficou um tempo parado e depois que saiu, começou a te foder nos dedos dele empurrando o gozo mais ainda para o seu útero. Secretamente, Enzo desejava muito que você ficasse grávida e tivesse algo que ligaria ele para sempre a você, além do casamento.
Enzo literalmente não te deixou em paz por uma semana, gozando dentro de você em todas as oportunidades presentes.
Você estava esquisita há uma semana já. Enzo sabia que não tinha feito nada, porque quando você fica brava com ele, sempre faz questão dele saber. Realmente começou a se preocupar quando você chorou ao ver um vídeo de gatinhos chorando e quando fez um escândalo porque não tinha mais o seu biscoito favorito em casa. Várias coisas passavam pela cabeça do moreno, vocês ainda estavam noivos e ele temia que talvez você estivesse sentindo o peso do casamento chegando.
Você ensaiava na sua cabeça, como iria dar a notícia para ele, tentando não pensar na reação dele e sim, só em contar a novidade. Arrumou tudo pela casa, nervosa com o que resultaria dessa noite.
Quando Enzo chegou em casa, você estava distraída limpando a prateleira de livros e nem percebeu a aproximação dele. Ao sentir os braços dele ao seu redor, pegou um susto e virou para encarar o homem lindo. Era incrível como no trabalho o seu noivo parecia ser tão rígido e com você era um gatinho manhoso sempre buscando atenção. Com o passar dos anos, ele continuava tão lindo como no primeiro dia que o viu.
"Oi, muñequita." Disse com os lábios já se aproximando para te dar um beijo como sempre fazia ao te ver.
"Oi, amor." Falou sem graça desviando o olhar. Parecia que seu tempo estava acabando e não sabia como trazer o assunto à tona.
"Como foi seu-" Você interrompe ele antes de sequer terminar a frase. Ansiosa para tirar o peso do seu peito.
"Essa apartamento tá meio pequeno, né?" Diz gesticulando para o ambiente que era mais do que luxuoso e espaçoso, mas que com certeza não dava para criar uma criança. "Acho que vai ter que aumentar."
"Você não gosta de morar aqui mais?" Diz rindo sem graça, não entendendo sua mudança de assunto. Te conhecendo bem, sabia que quando você mudava de assunto era porque queria ter uma conversa mais séria com ele.
"É que... vai ter mais alguém morando aqui." Diz ao criar coragem para encará-lo, vendo que os olhos dele continuavam com o mesmo amor de sempre. Seu coração acelerava com a importância desse momento para a vida de vocês dois.
"Realmente quer outro gato? A Luna tentou assassinar os dois filhotes que você trouxe pra cá." Te perguntou franzindo o cenho, realmente não queria reviver a época que você adotou dois bichinhos e foram longos 6 meses para se acostumarem com a gata ardilosa dele.
"Ai, meu deus, não! Eu só quero falar que tô grávida!" Seus olhos se encheram de lágrimas de frustração, seus hormônios não pegavam leve com você e tudo parecia demais. Cuspiu as palavras para acabar logo com isso.
Fechou seus olhos, envergonhada pela maneira brusca que deu a notícia, mas volta a abrir quando seu rosto é enterrado no peito dele e Enzo te abraça com tanta força que sente o ar escapar de você. Ele te levanta um pouco e rodopia vocês dois, te fazendo rir nervosa com o jeito animado do moreno.
Quando ele te põe de volta no chão, tira as mãos do seu corpo para limpar o rosto dele que tinha uma lagrimazinha teimosa escorrendo.
"É um sonho virando realidade, princesa." Diz colocando as mãos nas suas bochechas e deixando um selinho na sua boca. Você não podia acreditar como Enzo ficou tão feliz, você sabia que um dia queria um bebê com o moreno e saber que ele também amava a ideia, parecia que você vivia em um conto de fadas.
"Sabe que vai ter que me aguentar sendo insuportável." Diz rindo para o seu noivo que leva uma mão para tocar sua barriga como se já pudesse sentir o bebê ali.
"Calma, mamãe, ouvi dizer que orgasmo faz bem para relaxar grávidas." Responde, agora encaminhando as mãos para apertar sua bunda com força. "Eu te falei que ia te encher com meus filinhos, gatinha."
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝘰𝘩,𝘵𝘰 𝘣𝘦 𝘭𝘰𝘷𝘦𝘥 𝘣𝘺 𝘩𝘪𝘮.
𝑏𝑓.ㅤ(ㅤ마크!ㅤ)ㅤ‘𝗆𝖺𝗋𝗄’ㅤ 𖬺ㅤ 𝖼𝗈𝗆𝖿𝗈𝗋𝗍,𝖿𝗅𝗎𝖿𝖿,𝖽𝗋𝖺𝖻𝖻𝗅𝖾.
quando o mundo pesa em seus ombros e enfraquece o seu espírito resoluto e obstinado — o ímpeto que mantém seus joelhos firmes mesmo nos momentos mais doloridos, mark lee é aquele que alivia a dor do fardo.
não importa se pesa como uma rocha, ele a empurra junto a ti, condiciona toda a resiliência que logrou ao longo de anos e metamorfoseia o conceito abstrato em atos concretos.
ele carrega as suas dores como se fossem dele.
fisicamente ou mentalmente, você nunca vai saber o que é passar por situações ruins sozinhas. mark nunca vai deixar.
então, não é estranho quando a cama afunda ao seu lado e dedos suaves acariciam seu couro cabeludo com carinho — um gesto tão natural para ele, mais simples do que respirar, quase tão comum quanto encher sua bochechinha de beijo toda vez que vê o seu sorrisinho envergonhado.
o soluço choroso que irrompe o seu peito é imediato, assim como o acalento que emerge da voz doce. — ah, meu amor. — ele soa tão... magoado, que é como se doesse nele.
e você bem sabe que dói.
afinal, quantas vezes os olhinhos escuros já não marejaram em compaixão aos seus? ou a boca, quantos cânticos ela já não entoou só para apaziguar os seus lamentos? — pois ele canta até o seu choro sanar, se for preciso.
braços abrasadores te aconchegam por trás, cobrem o seu corpo como um véu fresco, delicado, mas quentinho como uma manta terna e confortável.
— minha princesa, meu bem. — o lee deposita beijos no seu cabelinho com o cuidado de uma abelhinha ao pousar sobre uma flor frágil, e as mãos se encaixam na sua barriguinha só para adular a tez com delicadeza.
ele só queria que o mundo te desse uma folga.
quando te viu desabar pela primeira vez, implorou ao senhor que fosse ele em seu lugar — o conceito de sacrifício cristão estava enraizado em seu cerne, afinal — mas a cada vez que o seu coração sangrava e ele se via de mãos atadas... doía.
quando era só apaixonado por ti, já orava a deus por sua paz, entregava a ele, em sua humildade e paixão, seu desejo puro de estar em comunhão com você, ser um só, unir vocês dois em um laço eterno de corpo e alma. — casar, ser preenchido por você e te preencher de volta.
algo muito maior do que o "eu" e o "você", ou qualquer outro individualismo que os separe, almejava comunhão total.
quando levou as próprias aflições aos pais — farto de tentar, e não conseguir, extinguir suas dores — foi recebido com os mesmos olhares divertidos de quando era criança e gostava de pedir, de presente, algo além do entendimento dele.
igual quando insistiu que precisava de uma parafusadeira de verdade só pra brincar de faz-de-conta.
com abraços amorosos e uma conversa muito longa, ambos o fizeram perceber que, todo esse tempo... ele pediu e pediu, mas não entendeu a essência do próprio pedido.
porque casamento é compartilhar. não é suportar pelo outro, é suportar com o outro. é aceitar a sua dor e permitir que ela também seja a dele, e não um sacrifício solitário.
é um vínculo profundo, forjado em intimidade crua, um amor que permite que o outro observe você doer com ele, mas não permite a solidão — não, isso nunca.
afinal, a tua alma ressoa na dele em uníssono, como um eco profundo de sua existência habitando a dele — e vice-versa. e se antes ele não entendia a profundidade disso, agora que o faz, anseia muito mais do que antes.
— te juro, a gente vai casar e 'cê nunca mais vai ter motivo pra chorar. vou te fazer feliz todo dia. — fala no seu ouvido, como quem compartilha um segredo precioso — ninguém- ninguém vai- — a voz dele falha, de raiva, de dor, de amor.
porque ele aceita a responsabilidade de prevenir a sua dor, também a de cuidar de você quando não consegue. mas o porquê de alguém te ferir? isso, tristemente, ele teme que nunca vai poder aceitar.
não como o homem apaixonado que é, pois seria o mesmo que exigir que um rei apreciasse a desonra de sua rainha.
— ninguém vai te machucar mais, nem sua... família, nem- nem a vida, nem nada! — ele soluça contra suas costas, se odiando por fraquejar, mas incapaz de evitar que a revolta sequestre o espírito geralmente manso. — ouviu?!
ele gira teu corpo até que possa colar a testa na tua. — 'cê não vai mais precisar ouvir coisa ruim de seu ninguém!
os lábios molhadinhos encaixam no seu com paixão, fervor. mark te beija como se quisesse você toda só para ele, como se quisesse sentir tudo que você sente, fundir os corpos até que seja impossível dizer onde você começa e ele termina.
agarra os seus fios com ternura e firmeza, quer te prender e te cuidar, tudo ao mesmo tempo. estala a língua na sua com o desespero de um homem que quer afastar cada aflição da mente da mulher que deseja apenas fazer feliz.
mark morde, lambe e esfrega cada parte que lhe é oferecida, até que os gemidos carentes substituam os soluços doídos.
e enquanto a saliva dele se mistura com a sua, às lágrimas já não são mais a única coisa molhada que escorre entre vocês.
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