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#premissa universal
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"A Bênção": Quais os Impactos Dessa Nova Droga na Vida dos Personagens?
A série brasileira “A Bênção” está disponível para streaming nas plataformas Looke, Claro TV+ (Now) e Vivo Play. Ela gira em torno da criação de uma droga revolucionária que promete eliminar o medo da morte e como isso afeta sete personagens principais. Criada por Frederico Ruas e Leo Garcia, a série combina drama, suspense e elementos de ficção científica. Os oito episódios são dirigidos por…
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claudiosuenaga · 1 year
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Os 30 anos de Arquivo X: A Verdade Ainda Está lá Fora
Há 30 anos, às 21 horas de sexta-feira, 10 de setembro de 1993, Arquivo X, uma das séries mais populares e de maior sucesso em todos os tempos, estreava na Fox Television, de propriedade do magnata Keith Rupert Murdoch. No Brasil, o piloto só fez o seu debut mais de um ano depois, às 19 horas de um domingo, 4 de dezembro de 1994, na Rede Record, de propriedade do bispo evangélico Edir Macedo, fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus.
Criada por Chris Carter, um escritor com pinta de surfista e cabelos precocemente brancos, a série logo arrebanhou uma legião de fãs e atiçou o ânimo dos ufólogos por abordar no piloto e no primeiro episódio, abduções, implantes e testes em naves com tecnologia alienígena. A premissa era a principal promessa de que não iríamos ser brindados com um mero entretenimento: "A história que verão a seguir é baseada em documentos reais". E os emblemáticos slogans ao fim da antológica abertura, davam o tom: "The truth is out there" ("A verdade está lá fora") e "Trust no one" ("Não confie em ninguém").
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hotnew-pt · 1 day
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What is From, a viciante história de terror que encontra pontos em comum com Lost #ÚltimasNotícias
Hot News Escutar Histórias que mantêm seus personagens presos dentro de um espaço físico delimitado tendem a ser enormemente atrativas para os espectadores, que, episódio após episódio, tentam resolver todas as questões que surgem naquela atmosfera hermética e claustrofóbica. Esta é precisamente a premissa Dea série de terror que estreou sua terceira temporada na Universal+, e cuja trama gira em…
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xexeumissoes · 2 months
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DOIS CAMINHOS, DOIS MUNDOS
Quanto mais eu analiso as notícias de natureza política, e a sua repercussão causada nos estratos sociais, mais evidente resta o dicotômico perfil eleitoral. Vamos lá: basicamente, de maneira imparcial, podemos verificar uma galera que defende o Estado máximo, isto é, "tudo para o Estado, tudo pelo Estado, nada fora do Estado". Nesse modelo de Leviatã, a população sustenta a máquina estatal, na expectativa de que ela irá gerenciar recursos e distribuir riquezas de forma justa. Historicamente, isso nunca aconteceu na realidade. Mas qual a importância dos fatos? O que valem são as ideias!
De outra banda, seus opositores estão atentos aos exemplos bem sucedidos do capitalismo e da democracia, arvorados em um Estado mínimo, que regula apenas questões pontuais, porquanto o cidadão é o principal precursor de suas decisões (profissionais, culturais, etc.), livre das amarras autoritárias de um tutor e lúcido contra a utopia do "almoço grátis".
Dito isso, por meio de tais alternativas que balizam a premissa ideológica, já podemos desmascarar quem se enquadra no viés "progressista" da esquerda, bem como aqueles que se identificam no liberalismo dos conservadores - que pretendem conservar certos valores sociais e respeitar a orientação da maioria.
Eu não vou entrar no mérito de vantagens e desvantagens de cada polo, todavia, faço o convite: observe o pessoal de ânimos mais acirrados, trupe afeita a virulências e agressividade quando revelada a fragilidade de seus argumentos. Quais são as cores de suas bandeiras e camisetas?
Amigos, não há como disfarçar este elefante! É um padrão, quase universal, pois tal militância dá guarida a regimes totalitários, sob a fantasia de que se trata da "vontade popular" (como se o povo, voluntariamente, escolhesse viver em uma prisão).
Não por coincidência, são os mesmos fanáticos que lutam pela censura - sempre dos opositores, jamais a desfavor do seu séquito – em detrimento da liberdade de expressão. Tudo, é claro, em nome da democracia... Quanta incongruência! (Quanta hipocrisia!)
Provavelmente, o que mais me causa assombro é a capacidade coletiva para ignorar o fracasso das nações que, num vexame desumano, padecem desse partidarismo autofágico. E por fim eu reconheço, consternadamente, a minha dificuldade em compreender os motivos – racionais?- para não se enxergar o abismo entre dois caminhos, um deles anunciando o precipício de difícil retorno, enquanto que outro demonstra o êxito de povos determinados em manter a sua liberdade.
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bunkerblogwebradio · 3 months
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Ciência universal
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Frequentemente, argumenta-se nos debates de "descolonização" que cada cultura deve encontrar seu próprio caminho para o progresso econômico. Nesse contexto, a ideia da economia inclusiva é que a construção de uma sociedade diversificada exige que a economia leve em conta "relações de poder, opressão, mudanças qualitativas nas relações sociais e... mais importante, o papel do colonialismo e do comércio de escravos. Alega-se que, a menos que esses fatores sejam considerados, a economia permanecerá atolada em uma "compreensão completamente eurocêntrica das leis econômicas operando de maneira universal em todo o mundo".
Isso deve ser entendido no contexto mais amplo do multiculturalismo e da ideia de que todas as culturas são iguais: "A premissa central do credo multiculturalista, afinal, é que todas as culturas são criadas iguais. Julgar outras culturas pelos padrões ocidentais é imperdoavelmente etnocêntrico". A partir disso, os multiculturalistas deduzem que todas as civilizações são iguais e nenhum princípio econômico é melhor do que qualquer outro. Por exemplo, economistas do desenvolvimento como Peter Bauer, que defendem a propriedade privada e argumentam que certas atitudes culturais impedem o progresso econômico, não têm lições aplicáveis ao terceiro mundo.
Ao presumir que os princípios econômicos variam de uma cultura para outra, os multiculturalistas rejeitam a ideia de que os princípios econômicos são universais. Em Ação Humana, Ludwig von Mises argumenta que a economia deve ser entendida como "uma parte, embora a parte até agora mais bem elaborada, de uma ciência mais universal, a praxeologia". Mises afirma que todos os seres humanos são guiados pelos mesmos motivos humanos, ou seja, "lutar com sucesso pela sobrevivência e usar a razão como a principal arma nesses empreendimentos". Ele dá o exemplo da luta contra a doença e o sofrimento: as culturas que carecem dos avanços da medicina ocidental não "renunciariam à ajuda de um médico europeu porque sua mentalidade ou sua visão de mundo as levavam a acreditar que é melhor sofrer do que ser aliviado da dor". Se as pessoas não conseguem atingir seus objetivos - neste exemplo, onde não avançam na medicina - esse fracasso não significa que elas têm motivos diferentes daquelas que fazem tais avanços, mas simplesmente indica que elas falharam em atingir objetivos importantes aos quais aspiram. Mises, portanto, vê a praxeologia como "uma teoria geral da ação humana", em vez de ser estritamente aplicável a certas culturas em condições históricas e culturais específicas.
Os erros do polilogismo
Uma importância de considerar os princípios econômicos universalmente aplicáveis na compreensão do mundo externo reside em evitar as armadilhas do polilogismo. Pierre Perrin define o polilogismo da seguinte forma:
O polilogismo é uma visão epistemológica baseada na proposição de que a estrutura lógica da mente é substancialmente diferente entre os grupos humanos. Implica, portanto, que as leis lógicas do pensamento (ou seja, a lei da não-contradição, modus ponens etc.) são diferentes entre os grupos aos quais os indivíduos pertencem.
Por exemplo, o polilogismo sustenta que a lógica varia de acordo com raça, sexo, cultura ou classe. Ele trata o raciocínio econômico como dependente da identidade pessoal de um pensador, do qual se segue que os princípios econômicos são uma questão de escolha ou preferência que variam de um grupo de identidade para outro. Perrin observa que, embora os pensadores progressistas possam não descrever explicitamente suas teorias como polilogistas, eles adotam implicitamente essa visão de mundo ao tratar as teorias científicas como inteiramente construídas social e culturalmente: "A variante relativista envolve a impossibilidade de qualquer ciência social universal (ou seja, explicações de princípios independentes de circunstâncias particulares de tempo e lugar)."
A política de identidade se baseia ainda mais nessas teorias polilogistas, insistindo que "sua verdade" varia da "minha verdade" com base em nossas identidades pessoais e que isso deve influenciar a construção de economias diversificadas e inclusivas.
Em Defesa da Ciência
A política de identidade e o relativismo progressista de "todas as culturas são iguais" fazem parte de uma negação mais ampla da natureza universal da ciência. A ideia agora prevalece nos círculos acadêmicos de que as ciências naturais são eurocêntricas e devem ser desconstruídas para permitir "outras formas de conhecimento". O movimento "descolonizar o currículo" nega a existência da ciência como um conjunto de princípios ou fatos objetivos e universais.
Por exemplo, o sexo biológico agora é tratado como uma mera preferência ou crença filosófica na qual se pode escolher acreditar ou não. Por isso, as chamadas "feministas críticas de gênero" declaram que acreditam que as mulheres existem. Em uma pesquisa recente com duzentos cientistas em universidades britânicas, 29% "concordaram com a afirmação de que sexo não é binário" - em uma enquete, eles escolheram o que acreditavam ser o melhor, em vez do que é cientificamente correto em um sentido objetivo. Isso implica que a existência das mulheres não é um fato objetivo, mas uma crença subjetiva, ou, como algumas feministas a enquadram, implica que "fatos objetivos" são noções opcionais nas quais qualquer um é livre para "acreditar" ou não. Seria o equivalente a dizer "Eu acredito na gravidade" ou "Eu concordo com a gravidade", uma falácia que Thomas Sowell expõe em "Is Reality Optional?".
Esses exemplos ilustram que Mises está certo em colocar a negação da natureza universal da praxeologia, a ciência da ação humana, no contexto mais amplo da revolta contra a ciência. Isso significa que a defesa da praxeologia é parte de uma defesa filosófica da própria ciência. Ele argumenta:
Tais doutrinas [polilogistas] vão muito além dos limites da economia. Elas questionam não apenas a economia e a praxeologia, mas todos os outros conhecimentos humanos e o raciocínio humano em geral. Elas se referem à matemática e à física, bem como à economia. Parece, portanto, que a tarefa de refutá-las não recai sobre nenhum ramo do conhecimento, mas sobre a epistemologia e a filosofia.
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cosmic-circumstance · 3 months
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HANOI - VIETNAM
Sol
O símbolo do Sol é o círculo, signo do espírito e da completude, com um ponto no meio, que representa a origem (e a originalidade), a unidade e a infinitude. Dentre os corpos celestes, o Sol desempenha um papel especial: ele é o centro vital do nosso sistema solar, a fonte de luz e calor sem a qual a vida humana não existiria. Isso já basta para que ele simbolize o núcleo mais profundo de nossa existência, nosso verdadeiro eu, bem como a consciência, a clareza e o reconhecimento.
O Sol representa integração, plenitude e autorrealização. Ele é o segredo de nossa existência concreta, de nossa relação com a forma de energia mais viva de que dispomos. Com seu auxílio, somos soberanos em nossos atos e nossa aparência, e ganhamos em autoconfiança e independência. As linhas do Sol são os maiores centros de energia do horóscopo global. Cada uma delas conduz à fonte de energia da vida, do otimismo e da renovação.
A casa em que se encontra o Sol no mapa natal é considerada o caminho a seguir na vida do indivíduo. Nessa casa, reconhecemos temas e tarefas através dos quais nossa personalidade se revela. As linhas do Sol no astromapa põem-nos em contato com essas motivações e premissas básicas que, além de propiciar-nos momentos de descoberta e autoconhecimento, trazem consigo a oportunidade de uma verdadeira "autorrealização".
Nos lugares regidos pelo Sol, a energia masculina mostra-se especialmente dinâmica. Sobram disposição e satisfação para as atividades diárias. O ego se revela com toda a força, a despeito do risco de superestimar-se e parecer arrogante e irresponsável.
De modo geral, as linhas do Sol têm efeito positivo sobre tudo. Elas nos ligam a uma reserva inesgotável de energia universal. Essas zonas são muito importantes em termos de saúde e bem-estar, já que promovem cura, regeneração e aumento da vitalidade. A própria criatividade ganha novo impulso, dando-nos mais pendor artístico e prazer sensorial. A vida ganha em diversão e se transforma num jogo.
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carambaaa meu irmão esses dias eu comentei com uma amiga "por onde será que anda a mod do legacies e será que ela vai lançar outro rp algum dia?" !!!!!! eu adoro a premissa de juntar partes de rps seus mas ainda fazer algo diferente
olha só anon, você me invocou! KKKKKK desde o fechamento do meu último rp foi muito difícil conseguir voltar pra tag. mesmo que eu tivesse ideias, eu não gosto de me comprometer com algo que não posso me dedicar. esse ano, eu senti muita falta dos meus rps. eu comecei a escrever uma fanfic sobre um deles (quem nunca, né?), mas eu sempre gostei de compartilhar as minhas histórias. ano passado, até passou pela minha cabeça refazer o cursed, mas acabou que eu preferi uma ideia nova. espero reencontrar players antigos e conhecer players novos também! <3 e sim, eu faço o meu cinematic universe/o meu riordanverse!! não me julguem akjskjdkjkjak
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vitorhugoguariento · 8 months
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Revisitando o Passado - Van Helsing: O Caçador de Monstros (2004)
Antes que a Marvel criasse seu Universo Cinematográfico. Até mesmo antes da existência de um universo de Invocações, Kaijus e Monstros, houve um suspiro de quase vida. Tendo como premissa o sucesso inacreditável de A Múmia (1999), que trazia a criatura egípcia depois de longos anos enterrada em seu sarcófago, a Universal decidiu criar uma salada de frutas de histórias. Nascia Van Helsing: O…
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cleopatrw · 9 months
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Yelena Romanova Salman Ambani.
De origem árabe-russa, descendente e herdeira direta das famílias soberanas Romanov-Salman. Orgulhosamente cubana.
Nascida em Fevereiro de 1989, Havana.
Diante de uma infância marcada por conflitos familiares, viveu-se verões de sua infância na companhia de seu pai em Abu Dhabi; a desbravar a península arábica e aos invernos sua tradição seriam as clássicas residências dos avós russo maternos em São Petersburgo.
Tão pouco acolhida por ambos em seu crescimento, restou-lhe dividir um quarto com sua madrinha na provincia de Varadero, Cuba. Sob a premissa de completar 15 anos para que fosse trazida à casa dos Ambani, aos cuidados do amigo mais intimo de seus pais, o patriarca da familia. Assim sendo, o convivio com os filhos e netos Ambanis tornou-se uma de suas memórias ternas.
Mais tarde, Ingressou na Universidade de Oxford aos 18, conquistando enfim sua primeira gradução em Law (Jurisprudence).
A jovem optou por passar alguns anos aprimorando-se em centros de pesquisas internacionais, presenteando-se com um vasto histórico de residências em diversos paises. Severamente afetada pelo nicho das relações multiculturais, Yelena recorreu a sua segunda gradução em Political Science and Diplomacy na Universidade de Harvard, mérito que viabiliza enfim seu visto e imunidade diplomática.
Atualmente, ocupa uma posição no parlamento da Corte Internacional, responsabilizando-se por temas de Segurança em 17 embaixadas ao redor do mundo. Com o passar dos anos, dedicou-se exclusivamente a conquistar sua legibilidade e relevância nos campos: tanto o diplomático quanto suas contribuições ao direito internacional.
Busca atualmente a graduação no curso de "Criminology and Criminal Justice" na University of California - Berkeley.
Yelena, por sua vez, mantém contato com respectivas familias e culturas. Visitando-os em sequência mapeada por definidas épocas no ano. Apesar de reconhecer os bons atributos de sua descendência, procura minimizar os efeitos de ser uma figura pública atrelada à monarquia emiradense e sua descendência direta à Tatiana Romanov, contraindo para si desde muito pequena o exagero de reservas.
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blog-fitness4all · 10 months
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Fitness UP - Vila do Conde
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Sobre Fitness UP em Vila do Conde
No habitat da Tribo UP vivem dragões, reis e rainhas. Entre chamas, impera a garra e a força! Nos nossos castelos encantados, reina a inspiração para que, todos juntos, possamos criar um mundo melhor. Um mundo Solidário, Sustentável, de Superação e Inclusão. Esta foi a premissa para o nosso surgimento em 2012. Através de um sonho gigantesco criámos um movimento singular no panorama do fitness nacional. De braços dados, fomos reunindo cada vez mais elementos que se reviam nesta forma de estar na vida. E agora, contamos com a maior tribo social do país que chama 2ª casa cada Fitness UP que visita. Casas energizantes, sustentáveis, artisticamente esculpidas para iniciantes e profissionais do desporto. Tudo isto porque acreditamos que Tornar Acessível a Todos o Fitness de Alta Qualidade é um direito universal. A TRIBO UP É UMA FORMA DE ESTAR NA VIDA Sonhar é humano e nós sonhamos todos os dias. Sonhamos com um mundo melhor, com mais justiça e com mais liberdade. Sonhamos com um mundo onde não se vê a cor, o sexo ou a religião. Sonhamos, acima de tudo, com um mundo igual e com oportunidades iguais. Acreditamos que a construção do futuro é uma obra feita a várias mãos. Acreditamos na igualdade de oportunidades e acreditamos em proteger. E foi assim que, até agora, conseguimos que aqui, na Tribo UP, coubessem todos. Aceitamos o desafio de só contar com vencedores dentro da Tribo UP. E só vamos parar quando o nosso dever estiver cumprido. Vamos mais longe, vamos onde tivermos que ir. Mas vamos. Sempre! Lado a lado, de mãos dadas, por vezes ao colo, se assim tiver que ser. A mudança começa hoje. Em mim. Em ti. Nos nossos sócios. Na nossa equipa. Juntos perseguiremos o sonho de sermos a rede de ginásios mais cool do país! BEM-VIND@ À TRIBO UP!
Serviços
Estes são os espaços e serviços que poderás encontrar na tua Tribo UP Vila do Conde Body Building Zone | Cardio Zone | Estúdio Cycling Aulas Virtuais | Estrutura de Treino Funcional | Wi-fi Functional Zone | Nutrição | Social Zone Aulas Les Mills | Água Vitaminada H2up | Entrada com Chip Estacionamento Gratuito | Aulas Your Fit | Live DJ | Treino Personalizado
Modalidades
Fit - Schwinn Cycling- Total Training- Funcional- Abs- Gap- Pilates- Local- Crosstraining- Yoga- Mtv Dance- Step- 3b Bum Bum Brasil- Bull-X- Jiu-Jitsu Morada: Av. do Brasil, 60 | Vila do Conde - 4480-659 Telefone: 252 023 493 E-Mail: [email protected] Horário Segunda / Sexta: 07:00-22:00 Sábado: 08:00-20:00 Domingo: 09:00-13:00 Página Web | Facebook | Instagram | Mapa de Aulas
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Mapa Fitness UP - Vila do Conde
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lucaargel · 1 year
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ATRITO DA MEMÓRIA (Miguel Cardina)
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apresentação por Luca Argel Na esteira dos 50 anos do 25 de Abril é muito importante ocupar o espaço de debate público com trabalhos de investigação com este nível de competência e lucidez, porque ainda há muito caminho a fazer em Portugal. Ainda há muito a fazer na construção de um senso comum mais bem informado, mais maduro, e sobretudo mais empático e plural quando o assunto é o passado colonial, e a identidade nacional que se funda e se refunda a partir de uma visão muito particular desse passado.
E é por aí mesmo que eu queria começar a comentar o livro, porque uma das primeiras ideias que aparecem nele e que eu acho fundamental pra começar a discussão é uma premissa básica:
A forma glorificante de se recordar, de se percepcionar o passado colonial português é uma ESCOLHA. Essa palavra é absolutamente fundamental pra que se possa conversar e refletir: ESCOLHA. Não é um dado adquirido por defeito pela sociedade portuguesa, não surgiu naturalmente, de geração espontânea, não é uma imposição divina, não foi uma visão que caiu do céu, nada disso. Foi uma ESCOLHA, deliberada, tomada por figuras com poder político ao longo do tempo. E essa escolha por glorificar o passado colonial (primeiramente o mais remoto, da expansão marítima dos séculos XV e XVI), tem objetivos muito claros: assegurar o apoio popular à dominação militar de territórios e populações. E com isso, obter dividendos econômicos da exploração destes territórios e populações.
Subtrair das narrativas coloniais o seu lado mais violento e desumano foi uma escolha para que não fossem perturbados esses lucrativos mecanismos de exploração. Isso é uma premissa importante porque, se a narrativa glorificadora foi uma escolha das elites portuguesas, nós, como outra parte do corpo social, podemos também escolher outras formas de nos relacionarmos com esse passado.
E o que esse livro oferece é uma base factual bem documentada e bem articulada, para que a gente possa fazer a nossa escolha. E nos oferece ainda uma leitura que identifica e interpreta os efeitos que aquela velha escolha “oficial” de relacionamento com o passado teve, e tem, na sociedade portuguesa ao longo do século XX e XXI.
Esses efeitos são muito nocivos, atrasam o nosso desenvolvimento civilizacional, e precisam ser revertidos urgentemente. Que efeitos são esses? Eu vou falar aqui sobre três que eu considero os mais graves:
1- A aceitação do discurso de que a colonização portuguesa foi benevolente por se propôr a “civilizar” os povos colonizados, parte do pressuposto profundamente problemático, de que tais povos são primitivos, inferiores, em comparação com o referencial europeu, tomado como o ideal universal de sociedade. A cristalização dessa visão racista e eurocêntrica, tomada como único ponto de vista possível, tem uma consequência óbvia: sustenta o racismo. Compõe um sistema de crenças racista. Leva a resultados como o da pesquisa da European Social Survey, aliás citado no livro, que em 2020 constatou que 62% dos portugueses acredita em algum tipo de superioridade racial, o que é um dos níveis mais altos da Europa. A insistência nesse tipo de discurso paternalista que louva o empreendimento colonialista como um caminho para o desenvolvimento dos povos colonizados nos torna absolutamente insensíveis para com a realidade vista do ponto de vista contrário. De experimentar pensar fora do lugar lusocêntrico, eurocêntrico; de retirar-se do centro da discussão. Ou seja, e isso é o efeito mais grave, nos incapacita para a empatia.
2- Ainda na mesma esteira, ao assumir como verdade a tese lusotropicalista (adotada pelo salazarismo, mas que sobreviveu largamente a ele, e está aí até hoje), de que existiu um colonialismo muito próprio de Portugal, que foi brando, generoso, vocacionado para a interculturalidade e para a miscigenação, e portanto teoricamente incompatível com o racismo, nós perdemos um elemento fundamental de compreensão das desigualdades do presente. Porque, ao adotar a lógica lusotropicalista, todo caso de racismo torna-se um desvio, um incidente pontual, que necessita apenas de um ajuste pontual, e nunca de uma intervenção estrutural. Eu ouvi, este ano, em 2023, num podcast de um grande grupo de comunicação nacional, que tem jornal, revista, rádio, um grupo de historiadores dizerem consensualmente que o racismo em Portugal não passa de um “epifenômeno”. Ainda esse ano, também, em fevereiro, nós ouvimos uma ministra do governo (ministra adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes) dizer com todas as letras, que “o racismo não é um problema estrutural em Portugal”. E aí o efeito é muito simples, se não conseguimos enxergar o racismo em sua dimensão estrutural, estamos incapacitados de combatê-lo devidamente. Não se combate aquilo que não se vê.
3- Por fim, o efeito mais delicado de todos. Um vez que entram para o senso comum o imaginário heróico de um “Império mítico”, dos “Descobrimentos” como o “facto capital” da história de Portugal (e isso são palavras de Mário Soares, relembradas pelo Miguel no livro), e da suposta vocação portuguesa para uma colonização benigna, elas passam a ser um elemento estruturante da auto-representação de cada português e cada portuguesa, porque o pertencimento local, o pertencimento a uma idéia de nação é um alicerce poderosíssimo na construção das nossas identidades individuais. E a partir daí, a cada vez que nós questionarmos aquele imaginário, expondo as partes da história omitidas pela narrativa puramente glorificadora, é inevitável que muitos acabem se sentindo pessoalmente atacados. Atacados na sua própria auto-representação pessoal. E em seguida, como é lógico, se defendem. Defendem esse imaginário como se defendessem a própria honra. O nacionalismo naturaliza-se como único terreno possível para se pensar a questão, e, consequentemente inviabiliza qualquer conversa cuja conclusão não seja a proteção daquele imaginário patriótico. Isso simplesmente nos incapacita, como sociedade, de travar um debate real e maduro sobre o assunto. E sem debate, ficamos também incapacitados para a transformação.
Conclusão: se nos tornamos incapacitados de sentir empatia, incapacitados de enxergar esse problema de forma sistemática e estrutural, e até incapacitados de ter uma conversa produtiva sobre a origem desse problema… Estamos bem fodidos.
Daí a importância desse livro. Aqui se identificam as evidências de que Portugal efetivamente fez uma escolha relativamente à forma como representa o seu passado. Depois há aqui uma análise rigorosa, mas em linguagem acessível, e com riqueza de exemplos, sobre como, onde e quando se deram momentos chave de reiteração dessa escolha por parte seja das autoridades de estado, seja da intelectualidade formadora de opinião. E finalmente, também está aqui narrado como se deu também a disputa por narrativas alternativas, desde o 25 de Abril e que está até hoje em curso. O próprio livro se insere como um elemento valioso nessa disputa.
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ambientalmercantil · 1 year
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abyssal-cinnabar · 2 years
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Synopsis
English
"Abyssal and Cinnabar" is a Miraculous Alternative Universe created by user @m3mrabiska, based on the Miraculous anime trailer from 2012 and its references on the 3D series from 2016. It follows the premise of a kwami swap where Marinette, Kagami, Luka and Nino form the hero team; while Hawk Moth, who's in possession of the miraculous box, recruits his minions team from the local high school. What could go wrong?
Disclaimer: Adrien is absent in this AU. As much as I adore him, I guess I couldn't find a place for the sunshine boy in this angst mess for the better.
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Sinopse
PT/BR
"Abyssal and Cinnabar" é um Universo Alternativo de Miraculous criado por @m3mrabiska, baseado no trailer em estilo anime de 2012 e nas suas aparições na adaptação 3D de 2016. Parte da premissa de uma troca de miraculous (kwami swap) em que Marinette, Kyoko, Luka e Nino formam o time dos heróis; enquanto Hawk Moth, que têm a caixa de miraculous em mãos, pesca seus recrutas da escola pública do bairro. O que poderia dar errado, não é mesmo?
P.S.: O Adrien não aparece nessa história... Por mais que eu adore ele do fundo do meu coração, não consegui encaixar o querido no meu quadrinho :( Acho que a vibe vigilante dark pacto com diabo não combina com ele mesmo...
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[ Kyoko / Mari / Nino ]
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rodadecuia · 2 years
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da5vi · 3 years
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Here Comes the Nelsons: A Família do Barulho
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De uns tempos pra cá, comecei a me aventurar no mundo das primeiras sitcoms -- já estava fazendo isso durante a pandemia quando comecei a assistir I Love Lucy, mas fui mais a fundo depois de descobrir que Ricky Nelson fazia parte de The Adventures of Ozzie and Harriet.
E como toda sitcom que estourou naqueles tempos, Ozzie and Harriet eram um sucesso do rádio que teve um momento também no cinema. É daí que sai a premissa de Família do Barulho, lançado em 1952 pela Universal Pictures.
Ozzie está com ciúmes de Rock Hudson, achando que Harriet anda em busca de um homem mais jovem e atraente e, em contrapartida, toda e qualquer tentativa dele de soar como um garanhão atualizado faz ela pensar que todo esse esforço é para encantar Barbara Lawrence, a amiga bonitona que está de visita. Enquanto isso, David e Ricky Nelson se envolvem numa aventura meio doida envolvendo soluços de leite e bandidos.
Here Comes The Nelsons é um filme divertido e bem sessão da tarde, se essa fosse em preto e branco, e que funciona bem como um episódio especial e longo da série. Talvez as pessoas que não embarquem no humor ingênuo e simples do casal achem o filme bastante morno e sem sal, mas é um registro interessante em especial para quem tem apreço pelo impacto cultural de Ozzie e Harriet Nelson na década de cinquenta.
O mesmo está disponível para assistir aqui!
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nanossaestante · 4 years
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A Verdade sobre o Caso Harry Quebert
No Portuguese? Read in English
Por Mari
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“A Verdade sobre o Caso Harry Quebert”, do suíço Joël Dicker, tem uma premissa bastante objetiva: uma jovem de 15 anos desaparece em 1975 em uma cidade no interior de New Hampshire, nos Estados Unidos. Seu corpo é encontrado 33 anos depois, enterrado no jardim de um escritor famoso – Harry Quebert –, que, pasmem, teve um caso com a menina quando o próprio escritor já tinha 34 anos. O pupilo desse escritor, Marcus Goldman, então resolve investigar o crime e reunir provas para inocentar Harry.
O livro tem todos os elementos de um bom murder mystery: um assassinato que, à primeira vista, não parece fazer sentido nenhum, um conjunto de personagens que escondem mais segredos do que aparentam e reviravoltas até o último minuto. São esses, aliás, os pontos fortes do livro. A solução do mistério não é óbvia; ainda que se tenha suspeita de quem pode ter sido o assassino, a motivação e as circunstâncias em que tudo ocorreu não ficam claras até o fim. A escrita é bastante dinâmica e as páginas praticamente se viram sozinhas – quando você vê, já leu 100 em uma sentada. A cada pergunta respondida, surgem três novas dúvidas e até aquilo que era dado como certo é colocado em dúvida nos últimos capítulos com uma sacada altamente inteligente que mostra os perigos de uma narrativa sem o contexto adequado.
Um aspecto interessante do livro é a metalinguagem: é um livro sobre um livro, no formato do livro que é descrito no livro. No início de cada capítulo, temos um diálogo entre Quebert e Goldman com lições sobre como ser um bom escritor. Parte delas tem relação direta com a forma como o capítulo é apresentado, funcionando como uma espécie de arma de Tchekhov.
Dito isso, Dicker é um bom construtor de mistérios e suspense. O livro é um bom murder mystery, a trama global é instigante e inteligente. O problema está nos condutores da trama: os personagens.
Talvez eu tenha colocado as expectativas altas demais. Me acostumei demais a livros com bons mistérios e personagens envolventes, com os quais você realmente se importa (Carlos Ruiz Zafón, estou olhando para você). Em “A Verdade sobre o Caso Harry Quebert”, o que me moveu foi apenas a curiosidade excruciante de saber quem havia matado quem. Eu não ligava a mínima para o destino de Quebert, para suas relações com Goldman, ou para nada que tivesse a ver com os personagens tão obviamente feitos de papelão.
Um erro muito comum – mas nem por isso menos irritante – em livros que se baseiam muito na narrativa dos próprios personagens é ter todos eles falando com a mesma voz. Claro, as palavras mudam, o conteúdo muda: se o personagem é mesquinho, vai falar coisas mesquinhas, se é otimista, vai falar coisas otimistas. Mas o jeito de falar, é essencialmente o mesmo: as pausas, a cadência, a forma como a história flui, as interjeições. No fundo, todas as narrativas são a mesma coisa. Chegou até a me lembrar de The Magnus Archives (podcast de terror incrivelmente bem escrito), em que, por razões explicadas ao longo da história, as pessoas que prestam depoimento sobre suas experiências sobrenaturais se tornam narradores estupidamente competentes. Infelizmente, não há causas místicas que expliquem esse fenômeno em “A Verdade sobre o Caso Harry Quebert”. Nós simplesmente temos um escritor de renome nacional, uma garçonete sem estudos universitários e um milionário recluso contando suas experiências passadas com a mesma eloquência e o mesmo ritmo. Talvez esse seja o maior mistério do livro.
A falta de dimensão dos personagens se torna ainda mais gritante no “romance” entre Quebert e Nola Kellergan. De fato, não é fácil escrever uma história de amor de verdade. Deve haver química entre os personagens, algo que transmita ao leitor o que os conecta tão bem. Entre Quebert e Nola, não há nada: todas as interações entre os dois são exclamações de como se amam, não conseguem viver sem o outro e vão morrer se não se verem constantemente. Eles não conversam sobre nada mais. É até estranho que Quebert enfatize o quanto Nola era engraçada – não vemos nada disso, nenhuma resposta inteligente, nenhum debate entre eles, nada que mostre de que forma, afinal, eles faziam um ao outro feliz. Tudo o que sabemos de Nola é que ela gostava de gaivotas, dançar e queria ter um cachorro da cor do sol. Todo o restante é ela sendo submissa a Quebert, dizendo que quer ser sua esposa, ajudá-lo a ficar famoso, cuidar dos seus filhos. Não há espaço para as aspirações independentes de Nola e, incrivelmente, nem Quebert nem Goldman parecem achar isso preocupante. Todo esse desenvolvimento é varrido para debaixo do tapete e sufocado por uma palavra: amor. Nem as irmãs Brontë, com a dramaticidade própria de seu tempo, aproveitaram-se de um ideal abstrato como desculpa para não desenvolverem seus personagens.
A facilidade com a qual Goldman aceita que Quebert, aos 34 anos, teve um caso com uma menina de 15 anos, é incômoda. Novamente, o amor é lançado como desculpa: não podemos escolher quem amamos. Essa frase clichê e simplista em momento algum do livro é acompanhada da resposta comumente dada: não, mas podemos escolher o que fazemos quanto a isso. E embora não condenar uma prática expressamente no livro não implique concordância do autor – Nabokov que o diga –, é desconfortável como Goldman faz tudo ao seu alcance para convencer as pessoas de que a relação entre Quebert e Nola era uma linda história de amor e ainda consegue. Mais ao final do livro, a secretária de Goldman chega a dizer “eu acho que eu [amo Nola] também”, colocando-a como uma grande heroína que fez de tudo em nome do amor. Eu não amei Nola, eu tive pena. Uma menina de 15 anos descobrindo o mundo, o amor e a sexualidade que desenvolveu uma obsessão nada saudável por um adulto 19 anos mais velho que não teve a empatia de buscar preservar o bem estar e o desenvolvimento dessa criança acima de seus próprios desejos. A questão é muito mais profunda do que chamar Quebert de “pervertido” e “comedor de menininhas”, como não poucas vezes fizeram os habitantes da cidade. Mas, novamente, não foi explorada.
Um ponto que eu gostaria de destacar sobre a falta de desenvolvimento dos personagens se refere especificamente às mulheres. O livro tem poucas personagens mulheres e todas parecem obcecadas com a ideia de amor, mas sempre da maneira vaga e melosa que Dicker descreve. Tamara Quinn é a única mulher que ganha um pouco de profundidade ao longo da história. Contudo, quando seu diário chega na narrativa, temos as mesmas alusões desesperadas a um ideal vago de amor que vimos nas cartas entre Nola e Quebert: novamente, os personagens parecem falar pela mesma boca.
Para não ser injusta, tenho que admitir que a relação entre Goldman e Quebert é bem desenvolvida. A história de Goldman como “O Formidável” que teve que aprender a cair é universal, especialmente em uma era em que cada vez mais é exigido dos jovens e cada vez mais cedo. A arte de falhar é um conhecimento raro e a forma como Dicker trata do assunto, embora pareça caricaturesca, reflete o extremo real de algumas situações. Foi uma das minhas partes favoritas do livro.
Em resumo, é um bom livro, pelos méritos da trama principal, mas que peca muito no desenvolvimento de seus personagens.
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BREVES COMENTÁRIOS COM SPOILERS
O paralelo de Nola com a mãe ao conhecerem os (supostos) amores de suas vidas, pedindo a ambos que não contassem que elas fumavam, foi um doce toque de ironia. Muito bem colocado.
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