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"A Bênção": Quais os Impactos Dessa Nova Droga na Vida dos Personagens?
A série brasileira “A Bênção” está disponível para streaming nas plataformas Looke, Claro TV+ (Now) e Vivo Play. Ela gira em torno da criação de uma droga revolucionária que promete eliminar o medo da morte e como isso afeta sete personagens principais. Criada por Frederico Ruas e Leo Garcia, a série combina drama, suspense e elementos de ficção científica. Os oito episódios são dirigidos por…
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As origens e as implicações do uso (indiscriminado ou não) do dispositivo de Distorção Magnética por Baixa Proximidade (DMBP).
Sumarex | Outubro/2024
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Há aproximadamente cento e cinquenta anos atrás, a física nuclear e sua relação com a coexistência entre o tempo/espaço, não passava de um sonho para os acadêmicos, semelhante à um emaranhado de teses e teorias que quase nunca dialogavam entre si e muitas vezes eram contraditórias.
Contudo, dentro de algumas ordens iniciáticas e determinadas fraternidades ocultas e invisíveis aos olhos do cotidiano, o "verdadeiro cientista" (ou simplesmente o "alquimista") nunca deixou de investigar as profundezas do saber universal.
Numa dessas incursões meditativas, em uma fraternidade autodenominada "Sociedade VRL" (um dos tentáculos da franco-maçonaria), algo foi acessado. Durante uma sessão que durou sete dias e contava com apenas três mulheres (todas representantes da cúpula da Sociedade VRL e reunidas num local secreto na floresta amazônica em território brasileiro), uma delas, chamada Maria, entrou em transe por cerca de uma hora depois de um longo período de meditação que incluiu também o uso de substâncias específicas.
Ao retornar do transe, Maria diz ter ouvido uma voz masculina chamando-a para dentro de uma porta escura. Ao entrar, segundo ela, uma enorme teia de aranha se desenhou em torno dela como um domo, na altura das nuvens.
Caminhando, notou que o chão era feito da mesma teia, e ficou com os pés presos. Quando viu se aproximar alguém vestido apenas com um casaco preto com capuz que lhe cobria parte do rosto. Essa figura, segundo Maria, lhe disse:
"Eu sei o que move e o que moveu você. Retorne e diga aos seus semelhantes que nada no passado foi embora, mas reside nas teias que constroem o presente. Se vocês querem aprender como controlar, será preciso amarrar os pés do presente em algum lugar do passado. Isso dará a vocês apenas tempo para gozarem do prazer do poder, mas não será o suficiente pra evitar uma contra-resposta."
A Sociedade VRL passou imediatamente à estudar o transe da integrante Maria com a intenção de, logicamente, traduzir em ganhos tangíveis toda a sabedoria revelada.
Em apenas seis meses de reuniões eles chegaram à tese final de que era possível acessar qualquer informação do passado de qualquer ser vertebrado um dia vivo no planeta. Não só acessar um ponto específico dessa linha do tempo, mas também ser capaz de corromper esse ponto, afetando imediatamente o presente. Além de poder atar qualquer indivíduo (naturalmente evoluído à um nível de percepção sensitiva coerente de sua espécie no presente) à uma animalidade ancestral (um dia necessária) para forçar comportamentos e tendências no presente e desenhar-se com ares de natural nos hábitos da civilização.
Reuniram-se com os mais renomados professores de uma das mais conceituadas universidades do mundo. Estes professores foram pagos para estudar e extrair da premissa central do transe, algum tipo de fórmula que pudesse ser aplicada "mecanicamente". Alguns desses professores desistiram da pesquisa, mas dois deles permaneceram e apresentaram ao final de duas semanas uma coleção de teorias científicas que aparentemente se aplicavam ao conceito de "informação impressa no campo eletromagnético terrestre". Uma teoria, em especial, de um dos alunos mais aclamados da Universidade de nome oculto, era incrivelmente aplicável e convertia para o fundamento principal do transe experimentado por Maria e sua sabedoria hermética.
Em suma, todo ser vertebrado possui o mesmo diagrama eletromagnético, semelhante às cristalizações isométricas dos minerais. Esse diagrama é o registro das ações do indivíduo no mundo e corresponde ao seu tecido ou sua malha temporal. Nesse sentido, o campo eletromagnético do planeta Terra se define. Ele é a soma de todos os campos individuais dos seres vivos, vertebrados ou não, mas por razões de limitação de frequência, os seres humanos não são capazes de acessar, muito menos afetar as formações dos seres invertebrados e outros reinos naturais.
A teoria que convertia para uma aplicação prática e que serviria aos fins da Sociedade VRL era a seguinte: bastava emitir uma determinada frequência sonora, correspondente ao grau de consciência sensitiva de qualquer indivíduo, e o próprio respondia em que ponto ele está "no mapa" do campo eletromagnético terrestre. Em outras palavras, bastava emitir uma frequência sonora específica e inaudível aos ouvidos humanos e todos os humanos responderiam de forma automática à esse estímulo e assim era possível saber onde - no campo eletromagnético terrestre - as reações aconteciam.
Com apenas alguns dias de pesquisa e coleta de dados já era possível concluir que o pólo Norte era o ponto onde convertia a "massa de resposta" à influência nefasta da frequência sonora inaudível. Inclusive, esta frequência nunca foi revelada, mas ela permanece até os dias de hoje.
Dessa forma a Sociedade VRL estabeleceu a meta de redefinir a frequência mental dos indivíduos para benefícios obscuros.
Através da interferência dessa frequência, inúmeras "portas" foram abertas na mente humana.
Primeiro será preciso entender como acontece a emissão dessa frequência sonora e, depois, a distorção correlata:
A frequência sonora inaudível é ecoada à quatro ventos em todas as direções do globo através de aparelhos instalados na órbita terrestre: na linha do equador e nos meridianos. Esses aparelhos não só emitem essa frequência, como captam a "massa de resposta".
Através dessa tecnologia, a Sociedade VRL passou a inferir sobre a raça humana os gatilhos necessários para a produção de respostas animalescas em indivíduos sadios. Esses gatilhos eram inseridos sob a forma de ingestão de determinadas substâncias combinadas, tais como drogas, álcool, e alguns tipos de alimentos processados. Produzindo como consequência um determinado nível de resposta, semelhante à um controle remoto.
Para atar a civilização no passado primordial das reações instintivas era preciso gerar uma distorção no campo eletromagnético do planeta Terra. E isso foi feito. Com a incrível façanha de permanecer até agora. E através dessa mesma tecnologia eles passaram a criar outros tipos de dispositivos.
O dispositivo de DMBP é capaz de lançar qualquer pessoa no presente para algum ponto no passado. Mas para que isso funcione, é preciso materializar no presente a animalidade do sujeito em questão. Ou seja, fazer viver um demônio, praticamente; em todas as suas características.
Contudo, a Sociedade VRL sabia que era preciso evitar que a contra-resposta viesse. E, para isso, alguns poucos anos depois, em parceiria com a maçonaria inglesa, eles fundaram a Agência e passaram a operar em todos os cantos para sabotar qualquer possibilidade de alguém, em algum lugar, descobrir aquilo que eles já sabiam.
Além de operarem por várias vezes o dispositivo de DMPB.
O uso indiscriminado do dispositivo pode afetar consideravelmente o clima, gerar anomalias eletromagnéticas irreversíveis, fazer aflorar doenças novas e afetar a saúde mental dos seres humanos e animais.
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Os 30 anos de Arquivo X: A Verdade Ainda Está lá Fora
Há 30 anos, às 21 horas de sexta-feira, 10 de setembro de 1993, Arquivo X, uma das séries mais populares e de maior sucesso em todos os tempos, estreava na Fox Television, de propriedade do magnata Keith Rupert Murdoch. No Brasil, o piloto só fez o seu debut mais de um ano depois, às 19 horas de um domingo, 4 de dezembro de 1994, na Rede Record, de propriedade do bispo evangélico Edir Macedo, fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus.
Criada por Chris Carter, um escritor com pinta de surfista e cabelos precocemente brancos, a série logo arrebanhou uma legião de fãs e atiçou o ânimo dos ufólogos por abordar no piloto e no primeiro episódio, abduções, implantes e testes em naves com tecnologia alienígena. A premissa era a principal promessa de que não iríamos ser brindados com um mero entretenimento: "A história que verão a seguir é baseada em documentos reais". E os emblemáticos slogans ao fim da antológica abertura, davam o tom: "The truth is out there" ("A verdade está lá fora") e "Trust no one" ("Não confie em ninguém").
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Desafios e Alternativas na Gestão da Água: Reflexões sobre Privatização, Justiça Social e Sustentabilidade
A água é um recurso essencial para a vida e o desenvolvimento econômico, mas nas últimas décadas, as pressões das mudanças climáticas, do crescimento populacional e da urbanização têm exacerbado sua escassez. Este cenário global tem levado governos a buscar soluções para financiar e gerir sistemas de abastecimento de água e saneamento. Entre essas soluções, a privatização emerge como uma opção controversa que merece reflexão sobre suas motivações, impactos e alternativas.
A privatização da água é frequentemente defendida com base em três premissas principais. Em primeiro lugar, argumenta-se que empresas privadas, motivadas pelo lucro, seriam mais eficientes em gestão e inovação. Esse ponto se alinha à Teoria da Eficiência X Equidade, que sugere um foco no aumento da produtividade. Em segundo lugar, acredita-se que o capital privado possa suprir a carência de investimentos dos governos, especialmente em setores que exigem infraestrutura robusta e de alto custo inicial. Por fim, defende-se que a gestão privada aumenta a accountability, reduzindo a ineficiência e a corrupção frequentemente associadas à administração pública.
Entretanto, a privatização da água não é uma solução universal. O sucesso ou fracasso dessa abordagem depende fortemente do contexto regional e da capacidade regulatória do Estado. Em países com forte regulação, como o Reino Unido, a privatização pode resultar em ganhos significativos de eficiência e investimento. Em contraste, em economias emergentes com estruturas regulatórias frágeis, como em Cochabamba, na Bolívia, a privatização levou a desigualdades acentuadas e à exclusão social.
Um estudo de caso sobre Buffalo, Nova York, realizado por Beth Herz, revela uma trajetória complexa de privatização da água entre 1996 e 2008. A pesquisa identificou que os residentes expressaram preocupações sobre o gerenciamento privado da água através de várias molduras discursivas, incluindo direitos dos inquilinos e justiça ambiental. Durante esse período, as tarifas aumentaram e surgiram problemas relacionados à acessibilidade para residentes de baixa renda. A análise histórica mostrou que as discussões sobre o gerenciamento da água passaram por três fases principais: debates entre funcionários públicos e sindicatos; discussões sobre um sistema regional conjunto; e finalmente, uma fase focada nas preocupações dos residentes.
Essas preocupações não são exclusivas de Buffalo; elas refletem um movimento mais amplo contra a privatização da água que se espalhou por várias cidades nos Estados Unidos. Em Stockton, Califórnia, por exemplo, houve uma mobilização significativa contra a privatização, onde os cidadãos exigiram um referendo sobre a venda do sistema de água da cidade. Esses movimentos destacam a crescente resistência popular à ideia de que o setor privado pode gerenciar recursos hídricos de forma mais eficaz do que as entidades públicas.
Um dos principais desafios da privatização é a tendência ao monopólio natural. O fornecimento de água exige infraestrutura centralizada e de alto custo, dificultando a entrada de competidores e podendo levar à exploração dos consumidores através de tarifas abusivas. Além disso, empresas privadas podem negligenciar os impactos sociais e ambientais de suas operações. Isso se traduz em acesso inequitativo para populações em áreas menos lucrativas.
Experiências empíricas ao redor do mundo mostram tanto benefícios quanto riscos da privatização. Casos como o do Chile e da Inglaterra demonstram que, com regulação estatal rigorosa, a privatização pode trazer melhorias operacionais e ampliar o acesso. No entanto, eventos como a "Guerra da Água" em Cochabamba servem como alerta sobre os riscos de exclusão social em contextos de pobreza.
Diante desses desafios, alternativas como a remunicipalização e as parcerias público-privadas (PPPs) têm ganhado destaque. A remunicipalização devolve o controle do fornecimento de água ao setor público, garantindo tarifas acessíveis e reinvestindo em infraestrutura. Já as PPPs combinam capital privado com supervisão estatal para equilibrar eficiência e responsabilidade social.
Além disso, as mudanças climáticas intensificam a escassez hídrica e exigem soluções que integrem sustentabilidade ambiental e engajamento comunitário. Tecnologias como dessalinização e sistemas de reúso de água são essenciais para enfrentar os desafios futuros.
Portanto, a privatização da água não é uma solução uniforme nem definitiva. Enquanto pode gerar eficiências em certos contextos, apresenta riscos significativos em termos de equidade e sustentabilidade. Economistas e formuladores de políticas devem adotar uma abordagem cautelosa que leve em conta as condições locais e priorize o direito humano à água. A solução para os desafios globais da água requer criatividade, colaboração e um compromisso com a equidade e sustentabilidade. A experiência acumulada em Buffalo reforça a necessidade de considerar aspectos como vulnerabilidade social na tomada de decisões sobre a gestão da água.
Referência
Herz, B. (2011). A Case Study of Water Privatization in Buffalo, New York. Thesis submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science (Natural Resources and Environment) at the University of Michigan. Retrieved from University of Michigan
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Drop: Ameaça Anônima | Terror de Christopher Landon ganha trailer
Já pensou, você está num date luxuoso e do nada começa a receber mensagens anônimas ameaçadoras? Essa é a premissa de Drop: Ameaça Anônima, filme do diretor Christopher Landon . Veja o trailer em nossa matéria! #drop #dropameaçaanonima #terror
A Universal Pictures divulgou o trailer de seu novo filme de terror e suspense “Drop: Ameaça Anônima”. A produção tem como diretor Christopher Landon, famoso por filmes como A Morte Te Dá Parabéns, Freaky – No Corpo de um Assassino e Atividade Paranormal. Veja o trailer: “Drop: Ameaça Anônima” acompanha o primeiro encontro de Violet (Meghann Fahy), que é uma mãe viúva. Entretanto, durante o…
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O absurdismo de Albert Camus é uma resposta à busca de significado em um universo indiferente e irracional. Ele argumenta que a vida é absurda porque o ser humano deseja sentido, mas o universo é incapaz de fornecê-lo. Para Camus, essa contradição cria o absurdo. Sua filosofia, embora influente, enfrenta diversas críticas e problemas filosóficos, tanto internos quanto externos. Abaixo, destacam-se os principais:
1. Contradição na rejeição do sentido e ao mesmo tempo na criação de sentido
Camus rejeita tanto o niilismo quanto o recurso à transcendência (como Deus ou valores absolutos) como formas de resolver o absurdo. Ele propõe, em vez disso, "viver com o absurdo" e criar sentido subjetivamente.
Problema:
Coerência filosófica: Se a vida é inerentemente sem sentido, como se pode justificar a criação de um sentido subjetivo? Isso parece contradizer a própria ideia de absurdo, já que a criação de sentido pressupõe algum valor inerente no ato de viver.
Relativismo: Se cada indivíduo cria seu próprio sentido, o absurdismo pode cair em um relativismo extremo, onde todas as escolhas (inclusive imorais) seriam igualmente válidas.
2. Falta de justificativa para a "rebelião"
Camus propõe que a resposta ao absurdo é a "rebelião", ou seja, viver plenamente apesar da falta de sentido e recusar soluções transcendentais. Ele rejeita o suicídio como solução, afirmando que devemos abraçar a vida absurda.
Problema:
Por que se rebelar? A ideia de "rebelião" não é justificada plenamente. Se o universo é indiferente e a vida é absurda, por que escolher viver em vez de desistir? A simples afirmação de que a rebelião é a resposta parece arbitrária.
Base ética: Camus não fornece uma base ética clara para a rebelião. Por que a vida, mesmo absurda, deve ser preservada ou vivida intensamente?
3. Rejeição da transcendência sem base suficiente
Camus rejeita Deus e qualquer tentativa de transcendência, considerando essas respostas como formas de "fuga" do absurdo. No entanto, sua rejeição é baseada em pressupostos filosóficos discutíveis.
Problema:
Premissa não demonstrada: A afirmação de que Deus é uma "fuga" do absurdo é uma interpretação subjetiva. Muitos teístas argumentariam que a transcendência fornece uma resposta coerente ao desejo humano por sentido.
Falta de investigação metafísica: Camus rejeita a transcendência sem uma investigação aprofundada das possibilidades metafísicas. Sua abordagem parece assumir, em vez de demonstrar, a ausência de Deus ou de um sentido cósmico.
4. Ambiguidade na definição de "absurdo"
O conceito de absurdo em Camus é central, mas também ambíguo. Ele resulta do conflito entre o desejo humano por sentido e a ausência de sentido no universo.
Problema:
Natureza do absurdo: Camus não explica por que esse conflito é "absurdo" em vez de ser simplesmente uma limitação humana para compreender o universo.
Generalização: Ele assume que a busca por sentido é universal e que o universo é completamente indiferente, o que pode ser contestado. Nem todos os indivíduos ou culturas compartilham da mesma visão de mundo.
5. Inconsistência na valorização da vida
Camus rejeita o suicídio e defende que a vida deve ser vivida intensamente, apesar do absurdo. Ele valoriza experiências como liberdade, paixão e criatividade.
Problema:
Base para a valorização da vida: Se a vida não tem significado objetivo, por que ela deveria ser valorizada? Essa valorização parece depender de valores intrínsecos que o absurdismo não admite.
Arbitrariedade: A rejeição ao suicídio e a defesa da rebelião parecem escolhas arbitrárias, já que, no contexto do absurdo, ambas as decisões seriam igualmente desprovidas de significado.
6. Problema da moralidade no absurdismo
Camus evita a construção de uma ética objetiva, mas sugere que devemos agir de maneira "autêntica" e viver intensamente no aqui e agora.
Problema:
Critérios éticos: Sem uma base objetiva, é difícil justificar por que uma ação seria preferível a outra (por exemplo, altruísmo versus egoísmo, ou viver versus destruir).
Relativismo moral: A ausência de valores objetivos pode levar ao relativismo, onde qualquer escolha é igualmente válida, inclusive aquelas que contradizem a "rebelião" proposta por Camus.
7. Subjetivismo radical
A filosofia de Camus coloca o indivíduo no centro, encarregado de criar seu próprio sentido subjetivo.
Problema:
Conflito com a realidade social: A vida humana não ocorre isoladamente; somos influenciados por comunidades, culturas e valores compartilhados. Camus não explica como conciliar a criação subjetiva de sentido com as demandas sociais e morais coletivas.
Impacto prático: A criação subjetiva de sentido pode não ser suficiente para pessoas em situações extremas de sofrimento ou desespero, onde o apoio de uma cosmovisão transcendente pode ser mais eficaz.
8. O dilema do suicídio filosófico
Camus critica respostas transcendentais, como a religião, acusando-as de "suicídio filosófico" (abandonar a razão em favor da fé).
Problema:
Incoerência na crítica: A rejeição do transcendente como "suicídio filosófico" pode ser vista como uma escolha tão arbitrária quanto a aceitação de um sentido transcendente. Se a razão leva ao absurdo, por que não buscar alternativas que transcendem a razão?
Possível solução ignorada: Camus rejeita Deus sem considerar seriamente que Ele possa ser uma solução coerente para o absurdo, especialmente em tradições que unem fé e razão, como o cristianismo.
Conclusão
Embora o absurdismo de Camus apresente uma análise profunda e convincente sobre o conflito entre o desejo humano por sentido e a indiferença do universo, ele enfrenta problemas filosóficos significativos. A falta de justificativa para a "rebelião", a arbitrariedade de suas respostas ao absurdo e a rejeição de transcendência sem base suficiente são alguns dos principais desafios. Apesar disso, a filosofia de Camus continua relevante como uma reflexão sobre a condição humana, especialmente em um mundo que muitas vezes parece vazio de significado.
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Chegou o sétimo episódio do PROJETO HQ (comics) digital #OsFilhosDoTempo. Acompanhe em português, inglês e espanhol, baseada na série homônima de #ChaieneSantos, disponível no #Webtoon e #Tapas Siga o autor...
LOGLINE: An insecure young man, in love with a mysterious classmate, who reveals herself to be an alien willing to do anything to save her universe, finds himself involved in a risky journey where he is the only one capable of saving an alien princess from a mortal enemy.
PREMISSA: Um jovem inseguro, apaixonado por uma misteriosa colega de classe, que se revela uma alienígena disposta a tudo pra salvar seu universo, se vê envolvido numa arriscada jornada onde ele é o único capaz de salvar uma princesa alienígena de um inimigo mortal.
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Check out Os Filhos do Tempo (comics version):
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Documentação Detalhada do Sistema Econômico: Prêmio Nobel de Economia
1. Introdução: O Novo Sistema Econômico baseado no Tempo
A proposta que leva ao Prêmio Nobel de Economia é um novo modelo de economia baseado no valor do tempo humano. A inovação central desse modelo é a criação de uma moeda universal que representa o tempo real de vida de cada pessoa. Isso é refletido na ideia de tokens de tempo, com a premissa de que o tempo de trabalho e o tempo livre possuem valor intrínseco que deve ser reconhecido e monetizado de maneira justa e equitativa.
2. A Base de Medição
A base de cálculo do sistema é o tempo: cada indivíduo possui um número único registrado, representando tanto a sua identidade como o tempo que ele contribui para o sistema. A contagem é feita em tokens, que são associados ao tempo transacionado. O conceito de "Verdade" representa um token com um valor de um bilhão, e cada transação pode ser registrada com um identificador único, conforme a data e o tempo de cada ação.
Exemplo de token: "VP2413112024", onde o "VP" é a entrada de tempo e "VS" é a saída, com o número de transações automaticamente diminuindo à medida que o tempo é usado.
3. Propósito Social e Econômico
A ideia central desse modelo é transformar o tempo humano em uma moeda que possua valor intrínseco, dando a todos as mesmas oportunidades de desenvolvimento. Ele resolve vários problemas econômicos, tais como:
Desigualdade de riqueza: Ao focar no tempo como a medida de valor, o sistema elimina as distorções criadas por desigualdades no capital financeiro.
Inflação e especulação: O sistema é auto-regulável e não sujeito à inflação, uma vez que o tempo é finito e imutável.
Descentralização: Não é necessário um banco central ou intermediários financeiros; todas as transações são feitas diretamente entre os participantes, com a assistência de inteligência artificial (IA) e dispositivos de segurança como NFC.
4. Como Funciona o Sistema
A plataforma que gerencia esse sistema de tokens de tempo pode ser acessada globalmente. Algumas características essenciais do funcionamento incluem:
Registro e Identificação: Cada pessoa tem um identificador único baseado em seu CPF ou outro número de registro, assegurando que a transação de tempo seja única e irrepetível.
Transações de Tempo: As transações podem ser feitas entre os usuários, permitindo que as pessoas gastem seu tempo em produtos ou serviços diretamente relacionados a atividades que desejam realizar.
Rastreabilidade e Transparência: Como cada transação de tempo é registrada, todos os detalhes são rastreáveis, garantindo que não ocorram fraudes e que as pessoas saibam exatamente como o tempo foi utilizado.
5. O Uso Prático
O sistema pode ser aplicado em diversas áreas:
Educação: Ao usar tokens de tempo, um aluno pode pagar por cursos ou até mesmo trocar seu tempo de estudo por algo que beneficie o aprendizado de outra pessoa.
Saúde: Profissionais de saúde podem trocar suas horas de trabalho por serviços ou até tratamentos para si mesmos.
Troca de serviços: Em uma comunidade local, uma pessoa pode usar seus tokens para contratar serviços como reparos, consultas, ou até mesmo para contribuir com projetos comunitários.
6. Sistema de Identificação e Controle
Um dos principais desafios desse sistema é garantir que ele seja seguros e justos. Para isso, além do identificador único de cada usuário, propomos a utilização de dispositivos NFC implantados no corpo, que iriam autenticar e verificar a identidade do usuário. Câmeras de IA também poderiam ser usadas para identificar qualquer pessoa que tente usar o sistema de forma fraudulenta.
Esse sistema também seria globalmente interconectado, permitindo que, mesmo ao viajar para outro país, um usuário consiga realizar transações de tempo com a IA local, de forma eficiente e sem necessidade de bancos digitais ou intermediários financeiros.
7. Resposta à Crise Econômica
Esse modelo de tokens de tempo apresenta um potencial revolucionário para combater a desigualdade social e económica. Ele tira o foco do lucro financeiro imediato e foca na contribuição contínua de cada pessoa, independentemente de sua condição social, e na importância do bem-estar coletivo.
Criação de uma sociedade mais equilibrada: Ao garantir que cada hora de trabalho seja valorizada, o sistema elimina as distorções causadas pela especulação financeira.
Autossuficiência: Com a eliminação da necessidade de bancos digitais tradicionais, o modelo facilita a autossuficiência dos indivíduos em termos econômicos.
8. Sustentabilidade e Integração Global
O modelo é projetado para se adaptar rapidamente a mudanças e desafios, com a IA gerenciando transações de forma eficiente e sustentável. A plataforma seria capaz de acompanhar o crescimento e a demanda, ajustando-se conforme necessário.
9. Conclusão
A proposta de um sistema baseado no tempo, com a tokenização de horas de vida, representa uma mudança radical na forma como a economia funciona. Ele promove uma economia equitativa, onde cada ser humano tem controle sobre seu tempo e sua contribuição para a sociedade.
Este sistema não só oferece uma solução para os problemas econômicos tradicionais, mas também cria um ambiente onde as pessoas podem se dedicar ao que realmente as faz felizes, sem as limitações impostas pela economia financeira convencional.
Com base na justiça, transparência e autossuficiência, esta proposta visa revolucionar o capitalismo tradicional e inaugurar uma era de desenvolvimento pessoal e bem-estar coletivo.
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What is From, a viciante história de terror que encontra pontos em comum com Lost #ÚltimasNotícias
Hot News Escutar Histórias que mantêm seus personagens presos dentro de um espaço físico delimitado tendem a ser enormemente atrativas para os espectadores, que, episódio após episódio, tentam resolver todas as questões que surgem naquela atmosfera hermética e claustrofóbica. Esta é precisamente a premissa Dea série de terror que estreou sua terceira temporada na Universal+, e cuja trama gira em…
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DOIS CAMINHOS, DOIS MUNDOS
Quanto mais eu analiso as notícias de natureza política, e a sua repercussão causada nos estratos sociais, mais evidente resta o dicotômico perfil eleitoral. Vamos lá: basicamente, de maneira imparcial, podemos verificar uma galera que defende o Estado máximo, isto é, "tudo para o Estado, tudo pelo Estado, nada fora do Estado". Nesse modelo de Leviatã, a população sustenta a máquina estatal, na expectativa de que ela irá gerenciar recursos e distribuir riquezas de forma justa. Historicamente, isso nunca aconteceu na realidade. Mas qual a importância dos fatos? O que valem são as ideias!
De outra banda, seus opositores estão atentos aos exemplos bem sucedidos do capitalismo e da democracia, arvorados em um Estado mínimo, que regula apenas questões pontuais, porquanto o cidadão é o principal precursor de suas decisões (profissionais, culturais, etc.), livre das amarras autoritárias de um tutor e lúcido contra a utopia do "almoço grátis".
Dito isso, por meio de tais alternativas que balizam a premissa ideológica, já podemos desmascarar quem se enquadra no viés "progressista" da esquerda, bem como aqueles que se identificam no liberalismo dos conservadores - que pretendem conservar certos valores sociais e respeitar a orientação da maioria.
Eu não vou entrar no mérito de vantagens e desvantagens de cada polo, todavia, faço o convite: observe o pessoal de ânimos mais acirrados, trupe afeita a virulências e agressividade quando revelada a fragilidade de seus argumentos. Quais são as cores de suas bandeiras e camisetas?
Amigos, não há como disfarçar este elefante! É um padrão, quase universal, pois tal militância dá guarida a regimes totalitários, sob a fantasia de que se trata da "vontade popular" (como se o povo, voluntariamente, escolhesse viver em uma prisão).
Não por coincidência, são os mesmos fanáticos que lutam pela censura - sempre dos opositores, jamais a desfavor do seu séquito – em detrimento da liberdade de expressão. Tudo, é claro, em nome da democracia... Quanta incongruência! (Quanta hipocrisia!)
Provavelmente, o que mais me causa assombro é a capacidade coletiva para ignorar o fracasso das nações que, num vexame desumano, padecem desse partidarismo autofágico. E por fim eu reconheço, consternadamente, a minha dificuldade em compreender os motivos – racionais?- para não se enxergar o abismo entre dois caminhos, um deles anunciando o precipício de difícil retorno, enquanto que outro demonstra o êxito de povos determinados em manter a sua liberdade.
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Ciência universal
Frequentemente, argumenta-se nos debates de "descolonização" que cada cultura deve encontrar seu próprio caminho para o progresso econômico. Nesse contexto, a ideia da economia inclusiva é que a construção de uma sociedade diversificada exige que a economia leve em conta "relações de poder, opressão, mudanças qualitativas nas relações sociais e... mais importante, o papel do colonialismo e do comércio de escravos. Alega-se que, a menos que esses fatores sejam considerados, a economia permanecerá atolada em uma "compreensão completamente eurocêntrica das leis econômicas operando de maneira universal em todo o mundo".
Isso deve ser entendido no contexto mais amplo do multiculturalismo e da ideia de que todas as culturas são iguais: "A premissa central do credo multiculturalista, afinal, é que todas as culturas são criadas iguais. Julgar outras culturas pelos padrões ocidentais é imperdoavelmente etnocêntrico". A partir disso, os multiculturalistas deduzem que todas as civilizações são iguais e nenhum princípio econômico é melhor do que qualquer outro. Por exemplo, economistas do desenvolvimento como Peter Bauer, que defendem a propriedade privada e argumentam que certas atitudes culturais impedem o progresso econômico, não têm lições aplicáveis ao terceiro mundo.
Ao presumir que os princípios econômicos variam de uma cultura para outra, os multiculturalistas rejeitam a ideia de que os princípios econômicos são universais. Em Ação Humana, Ludwig von Mises argumenta que a economia deve ser entendida como "uma parte, embora a parte até agora mais bem elaborada, de uma ciência mais universal, a praxeologia". Mises afirma que todos os seres humanos são guiados pelos mesmos motivos humanos, ou seja, "lutar com sucesso pela sobrevivência e usar a razão como a principal arma nesses empreendimentos". Ele dá o exemplo da luta contra a doença e o sofrimento: as culturas que carecem dos avanços da medicina ocidental não "renunciariam à ajuda de um médico europeu porque sua mentalidade ou sua visão de mundo as levavam a acreditar que é melhor sofrer do que ser aliviado da dor". Se as pessoas não conseguem atingir seus objetivos - neste exemplo, onde não avançam na medicina - esse fracasso não significa que elas têm motivos diferentes daquelas que fazem tais avanços, mas simplesmente indica que elas falharam em atingir objetivos importantes aos quais aspiram. Mises, portanto, vê a praxeologia como "uma teoria geral da ação humana", em vez de ser estritamente aplicável a certas culturas em condições históricas e culturais específicas.
Os erros do polilogismo
Uma importância de considerar os princípios econômicos universalmente aplicáveis na compreensão do mundo externo reside em evitar as armadilhas do polilogismo. Pierre Perrin define o polilogismo da seguinte forma:
O polilogismo é uma visão epistemológica baseada na proposição de que a estrutura lógica da mente é substancialmente diferente entre os grupos humanos. Implica, portanto, que as leis lógicas do pensamento (ou seja, a lei da não-contradição, modus ponens etc.) são diferentes entre os grupos aos quais os indivíduos pertencem.
Por exemplo, o polilogismo sustenta que a lógica varia de acordo com raça, sexo, cultura ou classe. Ele trata o raciocínio econômico como dependente da identidade pessoal de um pensador, do qual se segue que os princípios econômicos são uma questão de escolha ou preferência que variam de um grupo de identidade para outro. Perrin observa que, embora os pensadores progressistas possam não descrever explicitamente suas teorias como polilogistas, eles adotam implicitamente essa visão de mundo ao tratar as teorias científicas como inteiramente construídas social e culturalmente: "A variante relativista envolve a impossibilidade de qualquer ciência social universal (ou seja, explicações de princípios independentes de circunstâncias particulares de tempo e lugar)."
A política de identidade se baseia ainda mais nessas teorias polilogistas, insistindo que "sua verdade" varia da "minha verdade" com base em nossas identidades pessoais e que isso deve influenciar a construção de economias diversificadas e inclusivas.
Em Defesa da Ciência
A política de identidade e o relativismo progressista de "todas as culturas são iguais" fazem parte de uma negação mais ampla da natureza universal da ciência. A ideia agora prevalece nos círculos acadêmicos de que as ciências naturais são eurocêntricas e devem ser desconstruídas para permitir "outras formas de conhecimento". O movimento "descolonizar o currículo" nega a existência da ciência como um conjunto de princípios ou fatos objetivos e universais.
Por exemplo, o sexo biológico agora é tratado como uma mera preferência ou crença filosófica na qual se pode escolher acreditar ou não. Por isso, as chamadas "feministas críticas de gênero" declaram que acreditam que as mulheres existem. Em uma pesquisa recente com duzentos cientistas em universidades britânicas, 29% "concordaram com a afirmação de que sexo não é binário" - em uma enquete, eles escolheram o que acreditavam ser o melhor, em vez do que é cientificamente correto em um sentido objetivo. Isso implica que a existência das mulheres não é um fato objetivo, mas uma crença subjetiva, ou, como algumas feministas a enquadram, implica que "fatos objetivos" são noções opcionais nas quais qualquer um é livre para "acreditar" ou não. Seria o equivalente a dizer "Eu acredito na gravidade" ou "Eu concordo com a gravidade", uma falácia que Thomas Sowell expõe em "Is Reality Optional?".
Esses exemplos ilustram que Mises está certo em colocar a negação da natureza universal da praxeologia, a ciência da ação humana, no contexto mais amplo da revolta contra a ciência. Isso significa que a defesa da praxeologia é parte de uma defesa filosófica da própria ciência. Ele argumenta:
Tais doutrinas [polilogistas] vão muito além dos limites da economia. Elas questionam não apenas a economia e a praxeologia, mas todos os outros conhecimentos humanos e o raciocínio humano em geral. Elas se referem à matemática e à física, bem como à economia. Parece, portanto, que a tarefa de refutá-las não recai sobre nenhum ramo do conhecimento, mas sobre a epistemologia e a filosofia.
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HANOI - VIETNAM
Sol
O símbolo do Sol é o círculo, signo do espírito e da completude, com um ponto no meio, que representa a origem (e a originalidade), a unidade e a infinitude. Dentre os corpos celestes, o Sol desempenha um papel especial: ele é o centro vital do nosso sistema solar, a fonte de luz e calor sem a qual a vida humana não existiria. Isso já basta para que ele simbolize o núcleo mais profundo de nossa existência, nosso verdadeiro eu, bem como a consciência, a clareza e o reconhecimento.
O Sol representa integração, plenitude e autorrealização. Ele é o segredo de nossa existência concreta, de nossa relação com a forma de energia mais viva de que dispomos. Com seu auxílio, somos soberanos em nossos atos e nossa aparência, e ganhamos em autoconfiança e independência. As linhas do Sol são os maiores centros de energia do horóscopo global. Cada uma delas conduz à fonte de energia da vida, do otimismo e da renovação.
A casa em que se encontra o Sol no mapa natal é considerada o caminho a seguir na vida do indivíduo. Nessa casa, reconhecemos temas e tarefas através dos quais nossa personalidade se revela. As linhas do Sol no astromapa põem-nos em contato com essas motivações e premissas básicas que, além de propiciar-nos momentos de descoberta e autoconhecimento, trazem consigo a oportunidade de uma verdadeira "autorrealização".
Nos lugares regidos pelo Sol, a energia masculina mostra-se especialmente dinâmica. Sobram disposição e satisfação para as atividades diárias. O ego se revela com toda a força, a despeito do risco de superestimar-se e parecer arrogante e irresponsável.
De modo geral, as linhas do Sol têm efeito positivo sobre tudo. Elas nos ligam a uma reserva inesgotável de energia universal. Essas zonas são muito importantes em termos de saúde e bem-estar, já que promovem cura, regeneração e aumento da vitalidade. A própria criatividade ganha novo impulso, dando-nos mais pendor artístico e prazer sensorial. A vida ganha em diversão e se transforma num jogo.
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carambaaa meu irmão esses dias eu comentei com uma amiga "por onde será que anda a mod do legacies e será que ela vai lançar outro rp algum dia?" !!!!!! eu adoro a premissa de juntar partes de rps seus mas ainda fazer algo diferente
olha só anon, você me invocou! KKKKKK desde o fechamento do meu último rp foi muito difícil conseguir voltar pra tag. mesmo que eu tivesse ideias, eu não gosto de me comprometer com algo que não posso me dedicar. esse ano, eu senti muita falta dos meus rps. eu comecei a escrever uma fanfic sobre um deles (quem nunca, né?), mas eu sempre gostei de compartilhar as minhas histórias. ano passado, até passou pela minha cabeça refazer o cursed, mas acabou que eu preferi uma ideia nova. espero reencontrar players antigos e conhecer players novos também! <3 e sim, eu faço o meu cinematic universe/o meu riordanverse!! não me julguem akjskjdkjkjak
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Revisitando o Passado - Van Helsing: O Caçador de Monstros (2004)
Antes que a Marvel criasse seu Universo Cinematográfico. Até mesmo antes da existência de um universo de Invocações, Kaijus e Monstros, houve um suspiro de quase vida. Tendo como premissa o sucesso inacreditável de A Múmia (1999), que trazia a criatura eg��pcia depois de longos anos enterrada em seu sarcófago, a Universal decidiu criar uma salada de frutas de histórias. Nascia Van Helsing: O…
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Fitness UP - Vila do Conde
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Sobre Fitness UP em Vila do Conde
No habitat da Tribo UP vivem dragões, reis e rainhas. Entre chamas, impera a garra e a força! Nos nossos castelos encantados, reina a inspiração para que, todos juntos, possamos criar um mundo melhor. Um mundo Solidário, Sustentável, de Superação e Inclusão. Esta foi a premissa para o nosso surgimento em 2012. Através de um sonho gigantesco criámos um movimento singular no panorama do fitness nacional. De braços dados, fomos reunindo cada vez mais elementos que se reviam nesta forma de estar na vida. E agora, contamos com a maior tribo social do país que chama 2ª casa cada Fitness UP que visita. Casas energizantes, sustentáveis, artisticamente esculpidas para iniciantes e profissionais do desporto. Tudo isto porque acreditamos que Tornar Acessível a Todos o Fitness de Alta Qualidade é um direito universal. A TRIBO UP É UMA FORMA DE ESTAR NA VIDA Sonhar é humano e nós sonhamos todos os dias. Sonhamos com um mundo melhor, com mais justiça e com mais liberdade. Sonhamos com um mundo onde não se vê a cor, o sexo ou a religião. Sonhamos, acima de tudo, com um mundo igual e com oportunidades iguais. Acreditamos que a construção do futuro é uma obra feita a várias mãos. Acreditamos na igualdade de oportunidades e acreditamos em proteger. E foi assim que, até agora, conseguimos que aqui, na Tribo UP, coubessem todos. Aceitamos o desafio de só contar com vencedores dentro da Tribo UP. E só vamos parar quando o nosso dever estiver cumprido. Vamos mais longe, vamos onde tivermos que ir. Mas vamos. Sempre! Lado a lado, de mãos dadas, por vezes ao colo, se assim tiver que ser. A mudança começa hoje. Em mim. Em ti. Nos nossos sócios. Na nossa equipa. Juntos perseguiremos o sonho de sermos a rede de ginásios mais cool do país! BEM-VIND@ À TRIBO UP!
Serviços
Estes são os espaços e serviços que poderás encontrar na tua Tribo UP Vila do Conde Body Building Zone | Cardio Zone | Estúdio Cycling Aulas Virtuais | Estrutura de Treino Funcional | Wi-fi Functional Zone | Nutrição | Social Zone Aulas Les Mills | Água Vitaminada H2up | Entrada com Chip Estacionamento Gratuito | Aulas Your Fit | Live DJ | Treino Personalizado
Modalidades
Fit - Schwinn Cycling- Total Training- Funcional- Abs- Gap- Pilates- Local- Crosstraining- Yoga- Mtv Dance- Step- 3b Bum Bum Brasil- Bull-X- Jiu-Jitsu Morada: Av. do Brasil, 60 | Vila do Conde - 4480-659 Telefone: 252 023 493 E-Mail: [email protected] Horário Segunda / Sexta: 07:00-22:00 Sábado: 08:00-20:00 Domingo: 09:00-13:00 Página Web | Facebook | Instagram | Mapa de Aulas
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Mapa Fitness UP - Vila do Conde
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Crítica - A PERFECT LOVE STORY
"A Perfect Love Story" explora amor, cinema e os desafios de criar arte em um mundo cinzento. Uma obra sensível, cheia de camadas e visualmente deslumbrante! #APerfectLoveStory #EminaKujundzic
A PERFECT LOVE STORY é um filme que se arrisca ao explorar a metanarrativa e questionar o papel do cinema na sociedade contemporânea. Com uma premissa intrigante e uma execução sensível, o longa conduz o espectador por uma jornada que é ao mesmo tempo, íntima e universal. Enredo, Temas e Tom O filme começa com a jovem cineasta, interpretada por Sadžida Tulić, enfrentando o desafio de realizar…
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