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#Revisitando o Passado
vitorhugoguariento · 9 months
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Revisitando: SimCity 2000 (GBA), o port remexido da versão PC
Quando se fala em jogos de gerenciamento, de maneira geral, o habitát nativo de tais títulos é o PC. Seja qual for a estrutura, a quantidade de memória ou a placa de vídeo. São como metades de uma laranja, dois amantes e dois irmãos. Porém, de tempos em tempos, esses games cismam de alcançar o sol tal como o lendário Ícaro da mitologia grega, chegando em outras plataformas que nunca sequer…
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interpretame · 5 months
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domingos
Ah, os domingos, envoltos em uma tristeza suave que paira no ar como neblina. É como se o tempo desse uma pausa, e o silêncio se tornasse mais intenso, carregado de memórias. As horas parecem se arrastar, como se o relógio também estivesse envolvido na nostalgia. Cada som parece distante, cada suspiro mais profundo, enquanto nos afundamos na contemplação silenciosa de dias que se foram e momentos que não retornarão. É um tempo de solidão nada reconfortante, onde os pensamentos vagam livremente pelos recantos da mente, revisitando lembranças antigas e sonhos não realizados. É como se o peso do passado se tornasse mais palpável, enquanto nos perdemos nas profundezas da saudade e da nossa própria melancolia.
interpretame.
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kronosfear · 5 months
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Os viajantes temporais buscam pelo causador do caos, intitulado Kronos, o primeiro viajante do tempo, responsável por guardar e manipular a ampulheta. Enquanto ele tece fios que quebram os limites do tempo, revisitando segredos e mistérios que não deveriam ser vistos, nós tentamos reconstruir o passado do futuro que foi estilhaçado pelas mãos dele e capturá-lo a todo custo.
| Kronosfear é um projeto inteiramente voltado ao bg ATEEZ.
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eu-estou-queimando · 7 months
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Cheguei num lugar tão estranho dentro de mim, que a poesia não mais brota, não estou queimando mais, fico revisitando o passado em busca de alguma faísca perdida pelo caminho, mas, em mim o passado fica empoeirado rapidamente, até esquecido, a minha poesia nunca me pertenceu, não tenho uma poesia escrita que eu ame mais ou menos, na verdade nem lembro delas, quando vou reler alguma se quer me reconheço nas linhas, eu queimo e eu mesmo apago da mente, da minha trajetória.
Sigo buscando em mim a intensidade perdida, o afeto genuíno, o transbordar, eu sou meio copo, não sei se meio vazio ou meio cheio, mas não posso vir aqui e reblogar algo que não me queima mais, então posto o que coloco no papel e fica ali, parado, amarelando as folhas. Acho que está chegando o fim do meu ciclo por aqui, sinto que estou a me despedir deste local que tanto me acolheu, tanto me fez queimar toda minha intensidade.
Sou uma economista, racional, baseada em exatas, mas aqui eu sou a menina que tem um diário, que escreve sem medo, dos sentimentos, dos erros ortográficos, a moça que senta na areia da praia e tenta entender os mistérios da vida.
Eu escrevi mais para esvaziar, que guardar, paredes cheia de diplomas, conquistas, prêmios, quem diria que a jovem cheia de parafusos, andando, não se arrastando chegaria tão longe com sua bengala física, e aqui é a minha bengala emocional que mantém em pé sentimentos que guardo e só me sufocam até ir para o papel.
Nunca pensei em expor o que sou aqui, é frágil, é secreto, é algo só meu, quem conhece meus dois mundos não entende, quem conhece apenas um, acha cansativo, lidar com números, lidar com sentimentos, eu me via num lugar confortável em ambos os lados, mas agora está chegando ao fim.
Sinto falta da poesia dele, sua melhor parte era essa, aqui tinha um certo sentido quando eu poderia ler um dos maiores poetas anônimo que já li, era visceral, genuíno na sua natureza por em linhas organizadas seus sentimentos bagunçados.
Temos poetas incríveis aqui, mas ele sempre foi um diferencial e sempre que desejava me punir sumia, como alguém que te presenteia com o silêncio quando que te punir, eu aprendi que não devo esperar muito dele, ele faz o que pode, o problema é que sempre pode pouco. Mas qual poeta não é egoísta, eu mesmo sou, detesto que me copiem, detesto que usem minhas cinzas para ganhar "gostei" por aqui, já vi minha poesia no Facebook com minha antiga logo, com outro autor, fiquei tão furiosa que desinstalei o Facebook, depois de prometer que iria ter ao menos uma rede social, não sei se foi desculpas ou se foi raiva, era minha, você pode se conectar, mas não pode tomar pra si algo que me queimou por inteira.
Ah! Poetas que ainda queimam, sei que vocês são poucos, mas eu sei o quanto queimar é necessário, eu também já fui assim, hoje tô morna, nas minhas veias algo normal paira e me assusta, sem a intensidade, serei apenas a de exatas? Aquela que é respeitada por ser fria e calculista, por não errar com os números, será que de agora em diante terei que ser feliz com pagamentos, com reconhecimentos de exatas, será que neste exato momento enquanto espero mais um voo, eu teria que estar feliz por ser escolhida para um trabalho que amo fazer, mas nunca me fez queimar, será que eu deveria estar queimando agora? Não estou, estou triste, bem triste, com medo de ficar deprimida sozinha num quarto de um belo hotel, sendo paparicada porque sou boa no que faço. Eu sempre me pergunto se faço a coisa certa? Ajudar quem não precisa de ajuda, fazer felizes pessoas que sabem o seu saldo bancário, mas não lembro com exatidão do nome do filho, já presenciei um homem importante não lembrar que havia se separado e no final dizer que são todas iguais. Que pobreza não é mesmo, essas não tem dinheiro que compre a riqueza de ter o que o dinheiro não pode comprar.
Eu não quero me tornar assim, por isso cultivo minhas florzinhas, por isso o amor que sinto por elas me faz agradecer, que eu perca a vontade de queimar, tudo bem. Mas que eu jamais me esqueça que elas são um sonho que sonhei e julgava impossível realizar, pois hoje as tenho, as amo, sou feliz ao falar delas, sou abençoada.
Queridos poetas, talvez aqui reside devaneios meus, que irão oscilar com algumas poesias antigas, espero que entendam que talvez eu me vá, só não vou fazer despedidas.
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aidankeef · 2 months
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HEADCANON - ARMAS
Banba: A nova arma adquirida através da equipe de Ferreiros foi muito aguardada pelo filho de Ares. Sua obsessão pelo estudos de combate e armamento criou uma série de requisitos rígidos para o desenvolvimento desse novo aparato. Agora Aidan possui um machado de ouro imperial, com ponta dupla, sendo um lado com uma lâmina afiada e orgânica e, o outro, sendo uma ponta achatada, como um martelo comum. Inicialmente, cogitou que uma lança corresponderia sua necessidade por uma arma de longo alcance, entretanto, com a possibilidade de novos ataques tão próximos e terrestres como os mais recentes, optou por deixar de lado a hipótese do combate à distância, área que não possui tanto manejo, para manter-se cada vez mais afinado com a modalidade de combate corpo a corpo. Assim, surge Banba, seu novo machado de guerra. O nome foi escolhido através do seu resgate ao passado, revisitando a cultura de origem de sua mãe, Aileen. Na mitologia irlandesa. Banba é uma das deusas padroeiras da Irlanda, além de ser a deusa da guerra e fertilidade na mitologia antiga. Sua mãe sempre ressaltou a importância de se relacionar com as divindades de guerra que se ligam à Ares, principalmente as que possuíam a força feminina como matriz de poder. Morrígan, Anahita e Ishtar são outras grandes manifestações da guerra que se vestem no mundo feminino e que Aidan aprendeu a admirar através dos escritos da mãe. Ademais, os detalhes do cabo foram desenvolvidos em uma aula de artesanato, desenhadas com muito afinco pelo semideus, ficando nítido a impressão de um javali bem detalhado. A adaptação com a nova arma foi excelente, tendo em vista que já possuía contato com a ferramenta através do arsenal do acampamento, mas ainda há pontos a serem alinhados já que rotineiramente se esquece de usar os dois lados da lâmina.
Anat: O primeiro armamento de Aidan. Um par de adagas feita de bronze celestial, um presente de um amigo filho de Hefesto. As lâminas possuem uma cor avermelhada como a névoa de sua Instauração de Furor, os cabos de madeira eram comuns, até que o filho de Ares decidiu dar o mesmo toque de artesanato para elas. Dessa forma, as adagas possuem símbolos que remetem à vida do guerreiro, como o ano de seu nascimento, desenhos sobre elementos especiais de missões e símbolo familiar. Quando retraídas, são anéis grossos em uma coloração de bronze peculiar.
Kali: A predileta. A espada Claymore foi adquirida na Oficina de Hefesto, escolhida à dedo pelo filho de Ares metódico. Sempre desejou ter o modelo por achá-lo demasiadamente nobre, um registro especial da história. É feita de bronze celestial, com lâmina dupla e seu cabo também possui entalhamento de madeira. Normalmente, carrega a espada em um suporte nas costas feito em couro marrom, uma forma de ostentar a força ostensiva do chalé de Ares.
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itacoisa · 1 year
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19 de julho de 2023. Quarta-feira.
O Farol de Emma Stonex conta a história de três homens que desapareceram em um farol situado em uma formação rochosa de difícil acesso e sob condições bem suspeitas, já que os relógios do local estavam parados no mesmo horário, a mesa estava posta para apenas duas pessoas e a entrada estava trancada por dentro...
Por isso, após 20 anos, um escritor decide que seu próximo livro será sobre esses desaparecimentos.
Essa deve ser a quarta leitura para o >em busca do suspense do ano< e, por enquanto, está sendo a mais promissora.
O livro reveza entre os pontos de vistas dos faroleiros e das esposas de cada um deles lidando com o escritor (que para elas é um enxerido) e revisitando o passado. Além disso, há alguns capítulos que se tratam de cartas ou partes de diários.
Basicamente é isso, eu estou bem intrigado com a história, apesar de que tudo que foi revelado até agora está escondido nas entrelinhas, não tendo nada surpreendente.
Estou em 37% do livro e agora aquele dúvida, que quase todo suspense tem, se o que aconteceu foi algo sobrenatural ou não, já se dissipou, por isso a história urge por um grande acontecimento.
A escrita da autora consegue ser bonita quando quer e as esposas são bem intrigantes, já os maridos ainda não vi muito deles. Inclusive, os capítulos em que as esposas são entrevistas pelo escritor é basicamente só as respostas delas (e eu amei isso) — até porque, o escritor não possui nenhum fala, haha, pelo menos até agora.
E é isso.
O começo intrigante a autora entregou, agora quero respostas para o caos começar a acontecer.
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neryrachel · 8 months
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É coisa de terapia
Ela me pediu para voltar a escrever, como quem precisa deixar uma carta para meu eu futuro enquanto tenho certeza que escrevo para o meu eu passado. Escrevo para este eu como se pudesse corrigir os seus erros e desvios, como se pudesse realizar seus sonhos e planos.
Mas é para ti que escrevo com a mesma intensidade em que se agrava a crise climática e destrói o mundo, que o eu do futuro certamente não verá, nem os filhos que não desejei ter
Escrevo com a mesma paz de quem aprendeu a olhar os próprios medos e abraçá-los sem receios, enquanto as luzes piscam no símbolo menos cristão do Natal de Cristo
Escrevo para o meu eu que um dia avistou aqueles olhos e lábios, para o eu que coleciona secretamente as palavras, fotos e registros daquele amor mal curado, ressacado, que pesa a cabeça e a alma.
Escrevo para o eu que ainda ressente as amizades necessariamente perdidas, e que há de viver as devidamente encontradas com a paz de saber que está em segurança
Ela me pede pra fechar os olhos e imaginar um lugar tranquilo, me vejo naquele mesmo minuto e contexto, quando encontrei o seu cheiro, junto a cem outros na estação, entre cheiro de cigarro e gritaria dos apressados na cidade, eu congelei aquele momento
Ela me diz que Freud vai ajudar, revisitando as memórias que suprimo para não sentir, ela me pede pra visualizar aquilo que mais me dói e é tudo um grande vazio. É um vazio com nome e cheiro. Freud deve ajudar a desengavetar e rasgar os papéis que carrego na memória.
Dos dias de sol, dos dias frios, das madrugadas ouvindo das lamúrias e das vitórias. Das explicações sobre as perdas em investimentos, das canções cantadas com pouco ou nenhum preparo vocal ou noção musical mas com gigante coração, que fora engolido silenciosamente pelo ordinário.
Cinquenta e cinco minutos, posso respirar, fim da sessão.
R. Nery
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A saudade se torna companhia depois da partida. É uma solidão a dois. Você e ela. Dividindo o mesmo quarto, a mesma xícara, as mesmas roupas. Um dia claro de sol, sorrisos, café. E no momento seguinte está você em queda livre. Se pega revisitando o passado como se nunca estivesse estado ali. Lembrando das frases exageradas e promessas jogadas ao vento. Não é só uma fase. Saudade é percurso. É inventar um recomeço para um abraço, um beijo, um colo, que não vai mais existir.
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pequenaraposa · 2 years
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janeiro & fevereiro
Olá, amigues! Como vocês tem estado? Espero que bem! 
Resolvi escrever uma retrospectiva sobre os dois primeiros meses desse ano. Janeiro e fevereiro foram caóticos pra mim, emocionalmente falando, pois iniciei muitas coisas novas. Estou estudando Magia Natural com mais afinco, entrei pra terapia em grupo (embora seja só para neurodivergentes/autistas, ainda existe uma carga meio forte para expor meus sentimentos para várias pessoas que ainda não conheço muito bem) e encontrei uma nova terapeuta individual.
Minha rotina mudou de forma muito abrupta, por isso tenho estado bastante ansiosa e estressada, embora extremamente grata por tudo o que tem acontecido de bom nos últimos meses. Pessoas que eu considerava tóxicas (não eram más, mas não me faziam bem ou não me traziam energias positivas), se retiraram da minha vida, e novas pessoas estão entrando. Pessoas muito queridas e empáticas! Estou muito contente e aliviada nesse ponto.
Estou assistindo e lendo conteúdo novo e revisitando muitas coisas que amo. Em janeiro e fevereiro eu li (e reli) dez livros, sendo os meus preferidos: The Boy, The Mole, The Fox and the Horse (as duas versões); O Herdeiro Roubado e Bambi. Li, também, dois livros de magia que adorei, sendo, um deles, Bruxa Natural - Guia Completo, e o outro Bruxa Intuitiva.
Quem tiver interesse em ver as resenhas sobre o que eu li até o momento, pode acessar o meu Goodreads: https://www.goodreads.com/user_challenges/40716773
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O Menino, A Toupeira, A Raposa e O Cavalo já tinha me conquistado ano passado, até que esse ano saiu uma bela animação em curta metragem e um livro baseado nela. Essa história toca profundamente o meu coração, é singela e muito poética. 
Eu também já tinha lido Bambi a muito tempo atrás, mas esse ano resolvi reler com um novo olhar. É muito bonito, triste e além de falar sobre os ciclos da natureza, também é uma história sobre luto e amadurecimento. Até comprei uma carteira do Bambi (versão Disney) pra guardar meus documentos! 
O Herdeiro Roubado não foi uma grande surpresa pra mim, mas é um livro novo de fantasia YA, da saga Elfhame, que me divertiu muito, assim como a maioria dos livros da querida Holly Black. A escrita dele é leve, o mundo de fantasia me encanta e me entretém.
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Comecei o ano revendo It’s Okay Not to Be Okay (Tudo Bem Não Ser Normal, em português), um drama coreano que se tornou um dos meus favoritos do mundo. Eu decidi que esse ano vou rever muitas das coisas que gosto, então comecei por essa história tão querida. É sobre uma escritora que sofre de um transtorno que afasta as pessoas queridas da vida dela, até que ela conhece um cuidador que trabalha em hospitais psiquiátricos e se apaixona por ele, além de desenvolver uma bela amizade com o irmão dele, que é autista! 
As minhas maiores surpresas, foram os dramas coreanos Mr. Sunshine Raio de Sol e Alquimia das Almas. O primeiro se passa num contexto histórico, bastante condizente com acontecimentos da vida real, na época em que Joseon começou a ser colonizada por outras nações. É bastante triste e trágico, mas não deixa de ser bonito, cativante e tem uma fotografia esplêndida!
Alquimia das Almas é um drama de fantasia muito gostoso e bonitinho. O foco está mais no romance e nas cenas divertidas com um bom toque de fantasia. Acho que consegui equilibrar bem as coisas que assisti nesses dois meses (entre leve e pesado). 
Agora estou esperando a segunda parte de The Glory, que já é um drama coreano com uma carga psicológica mais forte. Gostei bastante dos primeiros episódios e vou assistir a continuação, que chega ainda em março.
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E, finalmente, vamos falar sobre jogos! Eu sinceramente não tenho tido muito tempo para jogar nada com afinco, mas recentemente comprei o jogo Cozy Grove (+ expansão), que é muito relaxante e exige do jogador, no máximo, umas duas horinhas e meia por dia. É um jogo com uma energia meio Animal Crossing, mas é indie. Você é um escoteiro numa ilha de fantasmas ursos e tem que ajudar esses espíritos, para deixar a ilha colorida e desbloquear a história tão misteriosa desse lugar e seus habitantes.
Aos poucos você consegue ferramentas para explorar a ilha, assim como em Animal Crossing, e colher novos materiais (madeira, cogumelos, plantas, frutinhas, peixes, minérios) para fabricar itens que ajudarão os amigos ursos em sua jornada. Muito fofo e a arte é um deleite para os meus olhinhos! 
Eu sei que o post ficou gigante, mas aconteceu tanta coisa nesses meses, que eu tentei resumir ao máximo. Não comentei sobre outras coisas que li e assisti, mas acho que o importante é deixar a essência delas aqui. Foram meses bem frenéticos, cheios de novas ideias, pensamentos e, sobretudo, sentimentos.
Fiquem bem e vivam intensamente, eu prometo que também estou dando o meu melhor para isso!
Obs.  Minha cabeça tá tão zoada, que coloquei o It’s Okay Not to Be Okay como algo que foi assistido nos dois últimos meses, mas foi no finalzinho do ano passado. Ignorem isso!
Tem mais duas séries que assisti esse ano, mas que não mencionei no post. Uma delas, foi um j-drama bem bonitinho - Hatsukoi, a outra foi Heartbreak High.
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docesrecordancias · 11 days
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Vento lá fora
Em noites como essa, em que escuto claramente o balançar das árvores pelo vento, sinto-me mais pensativa do que o normal. Minha mente viaja por tantas memórias e anseios, revisitando meu passado e tentando adivinhar meu futuro. Penso sobre quem se foi, quem passou por mim mas não pôde ficar, sobre a mudança de casa do meu irmão, sobre a morte precoce do meu pai, sobre sermos somente eu e minha mãe nos últimos anos. Penso nos relacionamentos que tive e em todos os outros que tenho evitado ter. Sinto minha cabeça se emaranhar em tantos pensamentos quanto uma pessoa pode ter de uma vez só. Deixo uma música tocar suave, num volume que não me faça perder o cantar do vento. Sinto sua passagem como se estivesse lá fora, como se ele pudesse beijar meus cabelos, como se estivesse trazendo, pendurado em seu corpo invisível, todas essas memórias, essas saudades, os medos e a curiosidade. Sinto-me conectada com a vida, com a natureza, com o mundo. Sinto que tudo vibra a meu favor, como se o vento esperasse que eu fizesse algo para mover minha vida como ele se move: despreocupado, chacoalhando os galhos, deixando o ar fresco o suficiente para precisarmos de uma coberta durante a noite. Como se o vento esperasse que eu o seguisse por aí, para encontrar o caminho que tanto busco. Como se ele soubesse para onde me levar e apenas aguardasse que eu abrisse a porta para segui-lo pelas ruas, iluminada pela luz da lua, guiada pelas estrelas.
— Recordancias, C. Borges
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vitorhugoguariento · 2 months
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Revisitando: Mario & Sonic at the Olympic Games (NDS) - 2007
Revisitando: Mario & Sonic at the Olympic Games (NDS) - 2007
O PRIMEIRO PASSO EM UMA OLIMPÍADA A GENTE NUNCA ESQUECE: As Olimpíadas! Na Antiguidade, uma oferenda ao todo poderoso Zeus da Mitologia Grega. E na Era Moderna, ideia iniciada pelo Barão Pierre de Coubertain (1863-1937), uma experiência de nacionalidade dentro de inúmeros esportes. Capaz inclusive de encerrar rivalidades. Algumas não foram possíveis como Irã e Estados Unidos, ou Sérvia e Albânia.…
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elkermit · 20 days
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2023 e 2024 com certeza são anos que aprendi o que de fato é amar. hoje estava revisitando textos que publiquei aqui anos atrás e tive reações diversas: primeiro percebi que ainda vivo questões parecidas com minha decepção com a vida jovem-adulta e com decepções com amizades, depois fiquei chocado que meu texto mais recente é muito parecido com um mais antigo, em que eu falo que descobri que a vida não fica mentalmente mais saudável depois dos trinta, ironicamente os dois textos foram escritos antes que eu completasse 30 anos, ou seja, sequer passei de fato por essa experiência, apenas relatei o que tenho observado a partir de diferentes pessoas que compõe minha vida, depois esbarrei num texto onde falar sobre amar o wallace, e meu deus, eu não podia estar mais errado. de fato encontrar esse trecho específico e ter atribuído esse sentimento a uma relação tão estranha e baseada em tanta mentira me faz querer gritar MEU DEUS, COITADO DE VOCÊ QUE PENSOU QUE ISSO ERA AMOR. obviamente, fui apaixonado por ele, mas depois de um tempo entendo que essa paixão virou mais ansiedade e medo de perder algo que na verdade eu nunca tive acesso de verdade. o wallace era uma companhia e alguém que gostava de beijar e estava confiando, acreditando que ele também confiava e se abria comigo. vivemos momentos legais e rimos juntos, me senti querido e desejado no começo mas isso foi logo substituído por uma sensação estranha de não tê-lo na minha vida de verdade. diferente dos amigos que aqui já citei, que sim, amei muito e sempre sentirei falta, minha relação com o wallace não ocupa esse espaço, mas eu era jovem e tudo bem me confundir, não conhecer certos sentimentos e ter que continuar vivendo para ressignificar essas sensações. graças ao próprio tempo, conheci o Roberto e posso dizer que construí um relacionamento lindo e saudável, apesar de agora estarmos numa fase de incertezas, e que realmente mudou minha cabeça. me senti amado e descobrir o que é amar e conviver com alguém que te respeita, sorrir e tentar fazer a pessoa que gosto tanto rir também. esse tempo longe do Beto me fez perceber o quanto realmente ele me fez bem, que não existem mais dúvidas do quanto quero ele perto de mim. entender que de fato eu amei ele desde a primeira vez que a gente ficou, que senti algo diferente quando o conheci, que fui feliz desde a primeira transar e que esse sentimentos positivos só cresceram conforme fui conhecendo e trocando ideia com ele, admirando, aprendendo e também ensinando. uma sensação de que era simples abrir novamente meu coração e ser sincero comigo, mesmo sabendo que não é fácil esquecer das coisas que já aconteceram no passado e que haviam feridas não cicatrizadas, mas ver e acreditar o quanto valia a pena me entregar para a relação. nossa convencia foi ótima e ouvir e falar “eu te amo” todos os dias, a quase todos os momentos, também nos transformou em homens mais fortes e confiantes sobre a importância que possuímos na vida um do outro. fico chateado quando penso que nesse tempo de distância eu deixei minha ansiedade colocar paranóias na minha cabeça, esquecer e desacreditar em muitos momentos que tivemos porque não conseguir entender o que estava acontecendo, por não ter minhas expectativas atendidas também. e isso talvez diga mais sobre meu egoísmo mesmo, de não conseguir dar o espaço que ele merece nesse momento. confesso que ainda não sei onde isso vai parar, confesso que sim, me decepcionei com esse corte abrupto e quase absoluto, sim me causa um pouco de pânico pensar que podemos começar a entrar numa onda de joguinhos pra desapegar, não conseguir chegar de novo numa conversa saudável sobre o futuro da nossa relação, mas nada disso vai apagar o que aconteceu em um ano e meio de namoro. e saber que ele não tem questões comigo, que me ama e que não pretender esquecer me traz essa confirmação de que tudo foi grande e real. que nosso amor foi sobre confiança e sobre dedicação de tempo, e que se trata de um tempo que eu viveria de novo se você preciso porque foi gostoso demais dividir com ele.
foi sobre se identificar, foi sobre querer estar junto, foi sobre querer ouvir e agregar, foi sobre olhar no fundo dos olhos e encontrar conforto e a beleza de ser o que é, e no fundo eu sei que não é sobre resolver agora, sobre ter todas as respostas, é sobre saber que nada vai tirar o que construímos da nossa história e que nosso amor existiu e ainda existe no nosso cotidiano, apesar de separados
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emptygodd3ss · 30 days
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Se tivessem me dito isso dois dias atrás, eu ia rir até a barriga doer e depois comer um docinho pensando em como isso daria um bom livro. 
Vamos começar do começo...
Eu sou a Dai, uma escritora de fantasia e o que mais surgir na minha mente. Todos os dias as ideias surgem aleatoriamente e eu preciso escrever cada uma, porque esse é meu ganha-pão. Hoje, eu tenho um prazo muito curto para entregar 50 capítulos do meu livro mais recente: Contos de Serith, só que eu não faço ideia do que escrever.
Naquele dia, dois dias antes do ocorrido, eu me revirava na cama e rodava o apartamento todo pensando em como escrever. Tem IA pra tudo hoje em dia, eu podia só dar um migué e mandar ela escrever pra mim, só que eu tenho dignidade ainda (ou o que restou depois do último livro de contos eróticos). 
Não importava quantos fios de cabelo eu perdia, ou como eu não tinha apetite nem libido... As ideias tinham parado de funcionar e o prazo de dois meses já tinha se tornado 25 dias...
Eu tava muito fodida, pra dizer o mínimo.
Tinha feito um miojo, se bem me lembro. Esperava ele esfriar na varanda, encarando o céu como se ele fosse me dar alguma resposta de como a minha história ia se desenrolar e nada vinha. O sol começava a se pôr e o céu tava de um laranja muito bonito, me lembrava as cores do pôr do sol que eu queria em Abyss. Apesar de ter criado um continente somente para seres do caos e completamente sombrio, eu amava aquele lugar.
Na verdade, era o que eu pensava ali na varanda, eu amava Serith inteira. Aquele mundo e toda a dedicação que eu coloquei nele só poderia ser explicada por um outro escritor com palavras mais amáveis que as minhas. Serith era meu filho, eu era a deusa benevolente e tirana dele... Trazendo desgraças e calamidades, mas plena felicidade e conforto. Eu amava tudo que anotava sobre aquele mundo, mas não conseguia passar do ponto da história em que eu estava.
Olhei minhas anotações de novo, pareciam tão incompreensíveis agora... Eu não fazia ideia do que queria dizer na maioria delas e isso me deixava louca. Como eu não podia entender minhas próprias palavras? Então, foi aí que tive uma ideia: hora de revisitar a história da minha personagem mais amada.
Eu tinha criado Yz'ra para ser a anti heroína, ela não fazia as coisas da maneira convencional e tinha uma moral muito duvidosa para seres como nós, humanos comuns. Ainda assim, ela era profundamente empática e reconhecia a dor dos outros, tinha palavras de conforto para todas elas. Não darei muitos spoilers logo agora, mas eu realmente a amava.
Fui revisitando seu passado, escrevendo trechos de quando ela era aprendiz de Zarek, momentos cotidianos que acrescentavam mais da história dela e de como se tornou quem era mais de três mil anos depois. Acabei por chegar numa parte empacada há muito tempo: o ritual de consumação como maga caótica.
Ali, Yz'ra sofreria mais do que em toda a sua curta vida e se tornaria mais próxima da alma colapsada que eu tanto amava (cara, eu sei que isso soa muito ruim, mas não foi nesse sentido). Essa parte me machucava de alguma maneira, sempre era incômoda.
Nesse dia não foi. A noite caindo e a única luz da tela do notebook deram uma ambientação perfeita para um lapso de criatividade. Apenas escrevi.
Não sei quanto tempo passei naquilo, mas meus dedos estavam formigando quando terminei e mal tive coragem de reler, apenas saí digitando tudo sem nem mesmo revisar a ortografia. Como em raros momentos, parecia que o deus da escrita tinha pegado minha mão e dito "sai desse bloqueio, filha da puta, agora tu escreve que nem gente". Acho que até cheguei a derramar uma lágrima, mas não tenho certeza.
Um dia sem comer nada e mal tomando água, quando meus dedos enfim pararam, eu meio que desmaiei. Um daqueles desmaios de gente anêmica, nada de mais.
Sorte que já tava numa posição ok para não derrubar o notebook. Eu não teria dinheiro pro conserto...
...
Sei que devem ter se passado mais de doze horas desde o meu desmaio até o momento que acordei. A sensação embaixo de mim era irritante, áspera e cheia de formigas. Tentei enxergar alguma coisa naquele breu infernal, mas era impossível para alguém míope que tinha perdido os óculos na queda.
Mesmo não enxergando, com certeza eu não estava no meu apê. O  cheiro era de terra molhada e orvalho, como numa floresta, e embaixo de mim havia grama úmida.
— Onde cacete que eu tô agora? Me sequestraram e jogaram no meio do mato?
Desgraça, pensei tateando as árvores ao redor, tentando chegar em algum lugar que fosse, quem foi o fodido que me sequestrou? Minhas roupas vieram da Shein, cara... Eu não tenho ninguém pra pagar o resgate e acho que nem meus rins servem pra tráfico de órgãos
Levantei rosnando, o ódio me dominava e foi na base dele que saí tateando pelas árvores em busca de um caminho ou qualquer coisa parecida. Parecia ser alta noite, início da madrugada, as estrelas no céu quase não se viam pelas copas altas das árvores. Sei lá quanto tempo andei, mas foi muita coisa para alguém sedentário e só com um miojo no bucho.
Quando o sol começou a despontar e seus raios iluminaram meus passos, comecei a me arrepiar de verdade... A floresta parecia morta.
Árvores de galhos retorcidos como ossos secos e folhas negras como o inferno estavam diante de mim. O cheiro de terra molhada impregnava tudo e a névoa tornava as coisas ainda mais arrepiantes. Parecia um cenário de filme de terror dos mais tenebrosos.
E então, mais um cenário digno de filme macabro surgiu quando o sol despontou totalmente: um imenso castelo de pedras negras que exalava um cheiro característico de sangue seco me esperava em poucos metros.
E não só ele, lá também estava uma figura de cabelos brancos e olhos redondos, imensamente azuis. Muito familiar para mim.
Não porque a conhecia ou porque a gente era parente, mas porque eu tinha criado ela.
- Bem-vinda ao nosso mundo, criadora.
O sorriso travesso e o olhar de quem sabia de tudo... Eu não sabia que os traços fofos que tinha dado a essa guria iam me assustar tanto assim.
A única coisa que eu pensei foi: eu tô muito fodida...
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meuprimeirodeabril · 3 months
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Coletâneas - 2024
Revisitando o PASSADO - PROJETO APPARERE - EDITORA PERSE
Todas as formas do amor - PROJETO APPARERE-EDITORA PERSE
CARTA para uma mãe - PROJETO APPARERE-EDITORA PERSE
CLIMA EXTREMO - PROJETO APPARERE-EDITORA PERSE
A MAGIA DO CIRCO - EDITORA OLYMPIA
PESQUE UM PEIXE GRANDE - EDITORA OLYMPIA
PROSAS POETICAS 2024 - EDITORA PERSONA
FICÇÃO CIENTIFICA: CHEGAMOS- EDITORA PERSONA
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eu-estou-queimando · 1 year
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Estou te superando na marra!
Sem pequenas ilusões
Revisitando o passado
Para me forçar a lembrar
Para onde não quero voltar
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marrimorreu · 3 months
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Revisitando o Teenage Dream: Quase 14 anos após seu lançamento o que podemos considerar?
Não é surpresa pra ninguém que eu sou um entusiasta da Katy Perry e falar sobre o álbum que me fez florescer em 2010 não irá me trazer imparcialidade alguma neste momento (peço perdão ao meu diploma de graduação por isso...).
Teenage Dream, segundo álbum de estúdio de KP, é conhecido, principalmente, pelo seus sucessos. Os números #1 nas rádios fizeram que Perry ganhasse um prêmio que apenas Michael Jackson possuía até então com seu estrondoso BAD - o Spotlight - tal reconhecimento trouxe à cantora o título de única mulher (e pessoa viva) a possuir cinco canções em primeiro lugar de um mesmo álbum. Além da faixa título, California Gurls, Firework, ET e Last Friday Night, fizeram que o nome da californiana ganhasse um destaque internacional e obtivesse seu lugar ao sol entre as mulheres do pop que venderam milhões de cópias, sendo até hoje ser um dos CD's mais comercializados da década de 2010. Não é atoa que esse trabalho ganhou um relançamento em 2012 trazendo o subtítulo de "The Complete Confection" com uma nova canção ao topo da Billboard com Part Of Me, solidificando o nome de Katy no mercado musical.
Podemos dizer que a "doceira" (apelido dado à cantora por conta da estética do clipe de California Gurls) possui um dos trabalhos que trazem todo espirito pop que vivemos no passado. A saudade nostálgica ao ouvir as letras da morena, fazem que fãs e pessoas nem tão próximas da cantora revivam alguma experiência pessoal (e nesse caso não entram apenas as canções que atingiram o pico das rádios, como The One That Got Away por exemplo).
Teenage Dream faz barulho até hoje! Com os streamings, podemos dizer que o badalado sonho adolescente está sendo vivido até hoje: Firework e Last Friday Night já possuem mais de um bilhão de execuções no Spotify (imagine se na época de lançamento deste CD o aplicativo fosse utilizado como é hoje) e fazem desse, o trabalho mais ouvido de KP na plataforma.
Os números também podem ser vistos nos clipes. Firework conta com mais de 1,4 bilhões de visualizações em seu canal oficial.
youtube
Considerando que se passaram treze anos após seu lançamento, Teenage Dream pode ser descrito como um fenômeno cultural que continua a influenciar e encantar ainda hoje. O legado que Katy tem com este álbum é uma afirmação da sua habilidade de criar músicas atemporais que ressoam profundamente, trazendo alegria, nostalgia e empoderamento.
Uma coisa é certa: o sonho adolescente de Katy Perry continua vivo como uma pulsação de um beija-flor - será que seu próximo lançamento repetirá a receita de sucesso ou a maior influencia digital por conta do TikTok e outras formas de consumir música farão com que ela e sua equipe tenham um ingrediente secreto?
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